Revista versa

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Crítico Criativo Atualizados Antenados Artistas

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Mente Aberta Descontraído Inovador Observador Detalhista

sumário

INTRODUÇÃO: A HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO

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Aber Desc Ob

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d E a t r e b A L A I EDITOR

e t n e M o t o i d E a t r o d í a r t n o c ador Inov dor a v r e bs hista l a t e D o c i t í Cr o v i t a i Cr os d a z i l a u t A s o d a n e t n A

rentes.

á uem est q r o p a t s, fei es. odos rendize diferent p , a ê c s o u v e s o Somos t com res e o em unicado pessoas que são e mesm u m q o c E a ? r ista pa s difer m por inguém Uma rev ndição e també uém é igual a n s com as nossa mas a co um, amo ning na mesm ara pensar que al, nós continu a coisa em com nsann p it e Já parou a área profissio o que temos mu cial de ser. Foi p pree r m re p a s l s uscando mas uma me onalidades? É c em o seu jeito e b , l i t á s t rs ver es, entes pe ato que cada um , buscando ser nicador u m o c f s u ó é outro. e também e a Versá nasc a essência de n ador é igual ao cada qu ic do do nisso dos, expressan nenhum comun ue se muda a ia, r to e , q va histó o sentar a memória de qu ve facilmente n a m em mo oa em u trazend evista que se “espírito e mando r e o s f s s e n o a r r d ista, , se t m to Uma matéria jeito de ser. Co detalhe da rev ito, a d a c a cada novo conce edição, har, um ação veio para e em todo este l o o v o m esum n inspir tament iante, u re i a b e f ” m r o a e t c p n movime que se encaixa o que o design ar é estar semp d e bi gn um desi is nada menos mo regra. Cam te influências n a o c e m ndo a ntem dade é nada nstabili ebendo consta nto, retrabalha ue i m e t e mq o, rec tilo qu nsame iedade e enc formaçã ando nosso pe o s s n a a r m t em e, o p old em u ociedad ias, rem udo. Vivemos s c a n ê ” r e m f a t re de cada egi m t e e o d r e a p d d “ i a l d e a li u a rson aplicabi ado as regras q , e a pe mos dizer que n o d í u r r t b s e não pode tem qu em sido recon idente, vemos, s i v v e t s e i o u t a q n m vez same a em somo stá cada novo paradigm or e receptor, e a o s e s e p emiss liberdad e ção do t e a n c i z e o n m v u s le de com ais simp tadores existe m emissores, por todos ocê, dife como v


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antenado autêntico Estratégico Perceptivo Inovador Superação Gosto Renovação Agilidade Sabedoria Idéias Culto Informado

s. em nó a d i t n e co nos nalidad odo pensado o s r e p t ssa ino strar a da Versá foi n n o a d m e eito, ela para d o de criação o conc . A começar p d s s o e r t c n o adas ores s de O pr detalhe ós, comunicad imagens form ors o m i s, f mín duas cê, n iferente son, eu, vo vista), temos d o ã s ç a a o r s i sp per pes a re verso d otografias de sobre “a grafias e a ( i e a d p i a a c ef do ipo daços d osto, reforçan escolha das t texto a por pe r novo dor”. A olhida para o erifam a c u i o n d u n c m ma ada co ada, sendo es er uma fonte s esc e d e s s pr alidad em pen Libertine, por em textos im ílb i o f ra fam também gráfica Linux a a leitu uma extensa t i l i c o a f p i u-se o ir fonte t sta razã lém de possu s títulos, opto de e r o p a e o es da, - qu linha o olhar - idade, já para iante) d los b m a c l a i s b ística s títu sos, poi fica e boa legi aracter ia, somente o c ( a á r h l g nagem, ér sco o t e r a d a m ia tipo a p e a r xar liv e certa teúdo d fonte por dei onada ao con , em que exig , por ser uma mta ai ue aci que rel fixas da revis fica Bebas Ne e característic são es ta eo grá de seçõ ela fonte tipo contemporân fixas da revis res s p e ilo e co õe optou-s mbinação, est as para as seç de dois pares d rde), e s co hid stituída ermelhado e v ndo de fácil s cores escol n o c , s a liza a av e. A raíd ponent uais e descont aranja e o ros ntre si, simbo ador). l e t ic e ,a alegres ntares (o azul que combinam e do comun idade. e e t s b a n m i il comple diferentes, m s (do cambia idade e flex ê tam m al de c e a n o b d o v i s s l r e a e r e n co e. rqu rso e p rsas pe rsá, cheia d ovimento po e versatilidad t e as dive m é a V constan tá em VAssim ista que es mudança, em ev te Uma r em constan , tá bém es


o o o o r o o o e a s o o

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P

odemos chamar de comunicação algo que vai muito além de uma simples transmissão de mensagens, mas uma disponibilização de informação para alguém que irá recebêla e ressignificá-la. Existem vários meios de se fazer isto, sejam através da fala, de livros, televisão, jornais, cinema, ligações telefônicas, internet e ainda através de correspondências, apesar de ser algo cada vez mais em desuso. Na história da comunicação, vemos que nem sempre foi assim, houve uma evolução, a comunicação, possibilitando armazenamento de conteúdo, mensagens, e possibilitando diversas formas de se comunicar. Mas os antigos meios não foram eliminados, houve o que podemos chamar de um processo de

acumulação. Foi-se juntando e transformando o antigo em novo, por isso, dizemos que a comunicação é evolutiva e cumulativa. A limitação das primeiras etapas da comunicação, fez com que buscássemos novos meios de nos comunicar, já que era muitas vezes necessário fazer isso a distância. E até hoje, cada vez mais, essa necessidade aumenta. E após encontrar soluções, o homem tem buscado mais velocidade, menos falhas, mais perfeição, segundo seus paradigmas. Compreender as consequências de como se fizeram as transições de etapas anteriores para as seguintes, proporcionavam um importante pano de fundo para se criar uma apreciação do significado e das consequências da etapa em que a humanidade ingressou no início deste século.


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comunicação O primeiro episodio foi provavelmente a era dos símbolos e sinais, começando bem cedo na progressão da vida préhominídea e proto-humana, muito antes de nossos ancestrais primitivos caminharem eretos. A princípio, tais seres pré-humanos se comunicavam como fazem outros mamíferos, através de um número limitado de sons que eram fisicamente capazes de produzir, rosnados, roncos e guinchos, além de linguagem corporal, provavelmente incluindo gestos com as mãos ou braço com movimentos e posturas de maior amplitude. A comunicação interpessoal é a base das relações humanas desde o início da humanidade. O homem se comunicava através da linguagem “audiovisual”, o que significa que os interlocutores partilham de um mesmo espaço e estavam presentes em um mesmo local fisicamente, sem necessitar de instrumentos externos para fazê-la. Assim, a comunicação era compreendida da forma esperada.

Para que a comunicação ocorra de forma efetiva é preciso que a informação seja passada de maneira clara e objetiva para que não ocorram ruídos, “contexto partilhado”, ou seja, os agentes estão no mesmo ambiente compartilhando as mesmas sensações e linguagens. Essa é uma característica marcante do primeiro episódio (comunicação interpessoal) no qual a linguagem audiovisual proporciona esse partilhamento e eficácia da comunicação. O homem era a mídia, porém era necessário que a informação fosse passada de geração para geração, as histórias eram contadas de pais para filhos e de filhos para netos para que não se perdesse. O diálogo é a ferramenta imprescindível nesse processo comunicacional. Através dele, permite-se construir relacionamentos, esclarecer dúvidas, além de possibilitar uma troca de experiências. Com o diálogo extingue-se a possibilidade de ruídos já que há possibilidades de questionamento e esclarecimento.


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O segundo episódio, conhecido como comunicação de elite, caracteriza-se pelo surgimento da escrita. Instaurada na Suméria, a tualmente Irã e Iraque, a mais ou menos cinco mil anos atrás. Foi inicialmente representada através de símbolos, mas com o tempo foram surgindo outras maneiras de representação. Direcionada para poucos, por conta da dificuldade de criação dos manuscritos que eram feitos em quantidades parcas, a escrita foi a solução para arquivar as histórias em um suporte que servia como memória externa, um apoio para a memória humana. A partir de então, a comunicação passa a ser além de “audiovisual”, “scripto-visual”. Era feita, a princípio, em tabletes de barro, pedra, papiro e pergaminho de couro. A escrita foi uma grande evolução que impactou a história, pois permitiu que ela fosse dissipada além das fronteiras geográficas e do tempo. Não haveria mais a necessidade de estar incluso no contexto do fato para sabê-lo bastaria que ressignificassemos a qualquer momento, através de simbolos. Entretanto, agora o emissor se afastou do receptor, dando espaço para o ruído, agora uma ressignificação diferente que o leitor dá ao texto em relação ao que o autor quis realmente passar.


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No terceiro episódio, com a evolução da sociedade, o modo de se comunicar teve que evoluir junto. Como é um processo cumulativo, a fase da comunicação de massa é a junção da comunicação interpessoal com a de elite acrescentando as tecnologias e as necessidades. A necessidade era de levar informações a um grande número de pessoas de maneira rápida e prática. Iniciou-se com o aparecimento da tipografia iniciado por Gutenberg, e mais adiante começa a impressão e comercialização de jornais, que segundo Melvin L. DeFleur “… foi um prolongamento da era da impressão, sendo o veículo de comunicação utilizado por um amplo número de pessoas…”. Mas não sendo o suficiente, pois ainda não conseguiam atender a uns determinados grupos sociais, a “Era da Comunicação” se consolidou no século XX, com a criação da imprensa e das mídias de divulgação sequencial (rádio, cinema, televisão etc.). Com essa nova fase, eles conseguiram ampliar a comunicação e criar consumidores, passando a informação de uma maneira simples com um custo menor, fazendo com que chegue às pessoas de diferentes classes sociais, e também dando oportunidade dessas pessoas adquirirem mais conhecimento. Com o enriquecimento da cultura da população, foi se percebendo que as pessoas passam a ter necessidades diferentes e começam a personalizar as informações e introduzindo grupos de pessoas em diferenciados tipos de contextos.


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o quarto episódio é a revolução da história da comunicação, proporcionando ao público comum a facilidade na busca da sua própria informação, resultado esse, que está no dia-a-dia, nos sites e redes sociais e que são publicados em várias línguas para o entendimento de todos. Com esse surgimento, pode se afirmar que é favorável sim, para todos, pois hoje se pode escolher o meio de comunicação que se deseja usar e da maneira que quiser, a hora que quiser,

isso é uma grande evolução. Com a customização da informação, é possível que o usuário escolha qual o meio de comunicação que deseja ter acesso, e toda essa facilidade de informação tem como função proporcionar ao indivíduo que ele busque o que seria necessário quando necessário de maneira rápida e eficaz, e a aproximação do usuário com o computador faz com que ele receba exatamente a informação que ele deseja no momento.

A linguagem scripto e audio visual é a integração de diferentes linguagens, tudo aquilo que o indivíduo vê, ouve e lê. É essa a linguagem que povoa esse tipo de mídia. A instantaneidade seria um meio de reunir vários aparelhos em apenas um, facilitando assim a vida de todos os usuários, um exemplo disso são os celulares de alta tecnologia, que cabem na palma da mão, mas têm várias funcionalidades, como internet, câmera fotográfica de alta resolução dentre outros.


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o quinto episódio da comunicação foi extremamente favorecido pelo surgimento da internet, conectando pessoas de diferentes partes do globo e modificando a forma de veicular informações. É uma ferramenta poderosa capaz de unir todas as mídias e utilizar todas as linguagens conhecidas Acesso a todo tipo de conteúdo e facilidade na comunicação a tornou indispensável nos dias de hoje. Contando com diversas formas de compartilhamento de dados (noticias, fotos, vídeos e etc.), nos tornamos dependente deste tipo de acesso chegando a criar uma segunda vida em um ambiente virtual, fazendo com que a internet se tornasse uma extensão de nossas vidas. Novas tecnologias facilitaram o acesso remoto a internet, e com essas evoluções surgiram então aparatos capazes de cumprir essa demanda como notebooks, tablets, smartphones entre outros. Acessar a rede de qualquer lugar, tornava mais efetivo e imediato o fluxo de informações via rede, permitindo estar em diferentes lugares ao mesmo tempo, ainda que de forma virtual. O processo evolutivo, “homem X máquina” deixa neste ponto de ser algo presente apenas na ficção para tornar-se algo perfeitamente aplicável e necessário na vida cotidiana. Abordado por Dora Haraway em 1985, em seu “Manifesto ciborgue”, ela aponta a interação do homem com a televisão, vídeo games e outros dispositivos eletrônicos, como algo que os tornavam criaturas híbridas, sendo este o ponto de partida deste processo de interação com as maquinas.


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Essa relação se torna ainda mais profunda no fim do século XX, com a evolução da tecnologia e a cada vez mais necessária interação do homem com aparatos eletrônicos, levou o homem utilizar essas novas tecnologias para melhorar a própria vida, ou mesmo prolongá-la. Surgem então dispositivos capazes de substituir determinadas funções humanas como próteses e até implantes cerebrais. A evolução desses dispositivos nos trás uma nova visão de ser humano não composto apenas de matéria orgânica, mas também de partes robóticas/biológicas, dispositivos que reproduzem ou condicionam as funções do corpo.


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INHOTIM


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Localizado em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, Inhotim define-se por um ambiente que oferece arte. Arte em tudo, desde o banco que você se senta, até o banheiro que você lava as mãos, obras por toda parte interagindo com a natureza, obras de arte a céu aberto e galerias surpreendentes, o paisagismo é maravilhoso. Uma experiência de grande impacto!


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Seção Diagonal, de Marcius Galan, é uma experiência única e inesquecível! Um traço importante de sua obra é a ilusão causada pela aparência dela. O primeiro momento surge à dúvida e ao mesmo tempo uma certeza de algo inexistente, um plano que não existe é criado através de sutis modificações na sala de exposição. E no segundo momento a concretização... Nada há!

Marcius Galan - Seção Diagonal, 2008 - Foto Pedro Motta


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Cildo Meireles, Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio, materiais diversos, 1967-84, foto: Pedro Motta

Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio, é uma obra permanente em Inhotim desde 2006 de Cildo Meireles. Ao entrar na galeria, logo se percebe a saturação pela cor vermelha, que de fato está impregnada. O que deseja o autor com a obra diante do público é oferecer uma sequência de impactos, mexendo com o psicológico e sentido das pessoas, pois quando entramos nesta galeria sentimos um turbilhão de sensações que sempre nos devolvem a um mesmo ponto de partida. Ambas as obras nos trazem sensações de medo, expectativa e surpresa. Somente ao aproximar temos uma reação de descoberta que é o que as obras propõem. Sabemos que a expectativa que sentimos no momento inicial - quando vemos a obra -, num segundo olhar, ao fim, não será a mesma.


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P E R F I S

A DM9, uma das maiores e mais premiadas agência do Brasil, fez um estudo inédito dos novos perfis dos consumidores da nova era digital. Pioneira neste assunto, a agência já trabalha em uma realidade conectada, embasada que o pensamento digital já está entranhado na comunicação e no processo de construção de marcas. O estudo feito com pessoas entre 8 e 60 anos de idade, mostra como diferentes grupos encararam as mudanças da era digital. A maior descoberta foi que não é mais possível classificar as pessoas através dos meios convencionais como sexo, idade ou classe social; propõem-se então três novos critérios: 1) Quanto e como as pessoas utilizam os recursos e equipamentos de tecnologia em sua vida. 2) Quais são as intenções que elas têm ao consumir os diversos produtos digitais. 3) E principalmente, quanto os recursos digitais servem para moldar sua própria identidade. Daí surgiu à nomenclatura PERFIS DIGIGRÁFICOS. A partir destes critérios, foram encontrados cinco perfis de consumidores: os imersos, os ferramentados, os fascinados, os emparelhados e os evoluídos. Os Imersos “tiveram parte de sua identidade definida a partir da tecnologia. Com ela, conseguiram ‘se encontrar’, definir melhor seus interesses e estabelecer melhores vínculos com o mundo. Suas personalidades e identidades foram definidas pela era digital, que os permitiu dar vida a mais personas”. Os ferramentados “Recorrem à tecnologia para agilizar as tarefas, mas não a idolatram. A tecnologia os ajuda nas tarefas cotidianas, facilitam suas vidas. Mas não dependem delas nem são definidos por elas. Esse grupo é um


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exemplo de como as pessoas redefiniram a maneira como se relacionam com família, escolas, empresas e governo”. Os fascinados “Querem parecer modernos e tecnológicos. Para eles, computadores, gadgets e hábitos da era dtigital são ícones da modernidade – e consumir essas novidades os ajuda a atestar que são antenados. Eles são um excelente exemplo de como o relacionamento com os outros foi bastante modificado”. Os emparelhados “A tecnologia é fundamental para pôr em prática os projetos da vida. Eles enxergam a tecnologia como a grande companheira para fazer o dia a dia acontecer. Sem ela, a vida fica extremamente complicada. Para este grupo, as máquinas são como uma extensão do seu corpo, potencializando suas capacidades humanas”. E para os Evoluídos “O universo das máquinas e da tecnologia é seu habitat. Esses são as crianças e os adolescentes que já nasceram adaptados e estão crescendo no mundo digital. Não conheceram o mundo pré-digital”. Tal pesquisa reflete com fidelidade o mundo em que vivemos, onde o homem já não é mais preso a lugar e tempo, as fronteiras diminuíram; e isto vem influenciando o mercado consideravelmente. Está na hora de pensarmos no consumidor a partir de seu comportamento e compreensão do mundo, e não mais pelos padrões antigos que já não nos dão valia total. Os trechos acima citados estão no documentário “Perfis Digigráficos, um olhar sobre o comportamento digital”, que foi dividido em seis partes e pode ser encontrado no canal da DM9 no youtube, assim como demais vídeos da agência. Posicione seu celular no QRCode e vá direto para a página!

D I G I G R Á F I C O S


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Exp


pediente Versá é uma publicação destinada ao trabalho Interdisciplinar. Revista produzida pelos alunos do curso de Dersign Gráfico do INAP - Instituto de Arte e Projeto.

Da esquerda para a direita: Camila Frade, Carolina Estanislau, Felipe Pereira, Lourival Martins, Mayza Nunes, Rúbia Oliveira

Av. Carandaí, 507 • CEP 30130-060 • Bairro Funcionários • Belo Horizonte • MG • Abril 2012


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