Apreciação crítica do filme OS CORISTAS
Trabalhos realizados pelos alunos da turma do 1.º ano do Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. O filme foi visionado numa aula de Português, no âmbito da Semana da Leitura.
Apreciação Crítica do Filme “Os Coristas” Esta vai ser a minha opinião sobre o filme que vi numa aula de português, durante a semana da leitura, de nome "Os Coristas". O filme foi lançado ao público em 2004 em França. Tem um tema dramático, e tratase de um professor de nome Mathieu que vai trabalhar para uma escola. As crianças com este novo professor ganham uma nova vida porque ele implementa a música, onde certos alunos descobrem a sua paixão. Resumindo a história, temos um professor que luta pelos seus direitos e pelos dos seus alunos, fazendo o que acha certo. Alguns dos atores que participaram no filme são Jean-Baptiste Maunier e Jacques Perrin, ambos fazem o papel de Morhange, Maxence Perrin, Pépinot e Gérand Jugnot que faz de Mathieu. Um dos pontos negativos do filme, para mim, seria o idioma, apesar das legendas,
era difícil perceber o espaço e o tempo em que estava a acontecer a ação, muito por conta novamente do idioma Francês que eu não domino. Algo que me deixou em geral incomodado e confuso foi sobre Pépinot, mesmo sabendo que os pais tinham falecido, ele todos os sábados esperava que os pais
voltassem, o que leva a crer que ele acredita em algo após vida ou é apenas uma criança inocente. Não sei se contará como um ponto negativo, mas não gostei muito da personagem que interpreta o diretor da escola, que era alguém muito rude e sem alma, que não deveria estar sequer naquela escola por dar um ambiente nada saudável à mesma. Por outro lado, achei incrível a parte do caro que, por serem crianças, poderia ser mais complicado de organizar para que estivessem sincronizados, mas acho que o professor Mathieu fez um excelente papel, um bom coro e uma marca positiva na vida daqueles alunos. Outra parte que me chamou a atenção foi a evolução de Morhange que era um aluno muito complicado de se lidar pela sua forma de ser, mas mostrou que era capaz e superou
as
expectativas,
tornando-se maestro de uma orquestra. No
final
do
filme,
ressaltar que gostei do facto de que Mathieu adota Pépinot, acho que ele merece após tudo o que se passou. Ainda assim o professor continua a dar aulas,
alegrando
os
seus
alunos com a música. Resumindo, gostei do filme, apesar de algumas partes não serem exatamente como eu esperava, os atores fizeram um ótimo trabalho e estão todos de parabéns. Para terminar, recomendo o filme a quem gosta de dramatização e percebe francês ou quer aprender. D.
Os Coristas
O filme “Os Coristas” é um filme realizado em França, em 2004, por Christophe Barratier, foi visionado no dia 11 de março de 2022, no auditório da escola secundária de Peniche. Os atores principais são Gérard Jugnot que fez o papel de Clément Mathieu, JeanBaptiste Maunier (Pierre Morhange, em criança), Jacques Perrin (Pierre Morhange, idoso), Maxence Perrin (Pépinot), etc…
O filme decorre num internato para rapazes, em França, e a história começa com a entrada de Clément Mathieu na escola. Existem diversos alunos mas os principais são Pépinot, que era órfão, Pierre Morhange, que faz o papel de narrador da história, conta a sua experiência no internato, e Mondain, o aluno delinquente que só causava problemas. O filme conta a experiência do professor Mathieu no internato. Na minha opinião, o professor Clément Mathieu é uma personagem muito interessante, com grande humor e com amor pelos seus alunos, o que torna o filme mais agradável. Pépinot e Pierre também são dois personagens com uma história interessante.
Um dos problemas durante o visionamento do filme foi a iluminação, estava muita luz no auditório, o que não permitia uma boa projeção. No entanto, o som estava muito bom. Os professores têm um papel muito importante na descoberta da vocação dos alunos. Devido a Clément Mathieu, Pierre Morhange tornou-se num grande maestro. O filme tem também um ambiente muito bonito e cativante ao olho, devido às lindas cidades de França e ao estilo antigo do internato. Mas a vida não era fácil no internato, pois era muito exigente e o diretor era muito repressor. Os alunos tinham também muitas regras que, se quebradas, os levariam a ser isolados dos outros alunos durante alguns dias. Uma parte do filme que me agradou muito foi no fim, quando Clément Mathieu decide voltar atrás e adotar Pépinot, é uma cena muito bonita e acho que merece ser destacada.
Houve
outras
partes boas, como ver o diretor a jogar à bola com os alunos, o que demostra que também tem um bom coração. E o solo de Pierre Morhange perante os pais, seus colegas e sua mãe foi também uma cena muito comovente. Por outro lado, como já mencionei, o visionamento foi perturbado pela luminosidade da sala. O filme podia também retratar o que aconteceu com Mondain após incendiar a escola e, por último, podia também dar mais foco a Pépinot, acho que o mesmo deveria merecer mais atenção durante o filme. Concluindo, em geral é um filme muito bom, com ótimas personagens, banda sonora bonita e uma história cativante. Recomendo o visionamento deste filme a quem gosta de uma mistura de drama e comédia. A.
Texto de Apreciação Critica Este texto é uma apreciação crítica do filme “Os Coristas”, realizado por Christophe Barratier, em França, em 2004, com o elenco composto por Gerard Jugnot, a representar Clément Mathieu, François Berléand, como diretor Rachin, Jean-Baptiste Maunierk, como Pierre Morhange, Kad Merad, como Chabert, Maxence Perrin como Pépinot e Grégorg Gatignol como Mondain. O visionamento deste filme foi no dia 11 de março de 2022, no âmbito da Semana da Leitura. Pierre Morhange e Pépinot, antigos alunos dum internato para rapazes nos anos 40, já adultos, reencontram o diário do seu antigo professor e maestro Clément Mathieu e revivem juntamente as histórias dessa altura. As crianças deste internato olhavam para qualquer novo professor com receio, com uma defesa imediata perante a possibilidade de agressão como castigo. Mas Mathieu, pela gentileza e sentido de humor, consegue ganhar a confiança dum grupo de alunos, construíndo uma turma empenhada em torno de um objetivo, formar um coro. Mais tarde, torna-se também um maestro, Morhange, decisão influenciada pelo seu professor Mathieu.
Os aspetos que achei positivos foram que o filme dá-nos uma boa lição sobre a educação, mostrando-nos que tem de haver amor e respeito entre alunos e professores. Achei a encenação dos atores muito boa. Os aspetos que considero negativos são em relação às condições do visionamento, pois o auditório não tinha as condições necessárias. Para concluir, achei uma boa história, com uma boa encenação e boa interpretação por parte dos atores, sendo o único problema as condições de visionamento. J. G.
Apreciação crítica do filme “Os coristas” O filme “Os coristas” foi realizado em França por Christopher Barratier, no ano de 2004. Assistimos a este filme no âmbito da disciplina de português, no dia 11 de março, no auditório. Este filme de drama fala sobre Clément Mathieu, um professor de música que vai trabalhar para um internato e lá encontra crianças e adolescentes um pouco difíceis de lidar e o seu objetivo é educar e ensinar música às crianças do internato. Este filme passa-se no fim da segunda Guerra Mundial e, na minha opinião, o realizador conseguiu retratar isso muito bem, mesmo tendo sido um pouco difícil visionar o filme devido às condições no auditório não serem as melhores, mas mesmo assim consegui perceber o que o filme retratava. O sistema educativo do internato era algo muito severo, pois o diretor era bastante agressivo com os alunos e isso é algo com que eu não concordo, acho que não se deve educar com violência e é por isso que concordo com o papel de Clément na educação dos alunos, porque ele não é tão severo quanto o diretor, mas é mais eficaz na educação dos mesmos. Na minha opinião, foi um bom filme, mesmo com o problema de a qualidade do auditório não ser a melhor, o filme retrata assuntos bastante importantes e no geral gostei. R.
Apreciação Crítica
Este filme, “Os Coristas”, foi realizado por christophe Barratier, em França, em 2004, participando os atores Gérard Jugnot (Clément Mathieu), François Berléand (Radin), Jean-Baptiste Maunier
(Pierre
Morhange),
Maxence
Perrin
(Pépinot), Gregory Gatignol (Mondain). Foi visionado a 11 de março de 2022 no âmbito da Semana da Leitura. O filme fala sobre Clément Mathieu, um auxiliar de educação e músico, que aceita ir trabalhar para um colégio de órfãos e jovens mal comportados, mas quando chegou ao colégio deparou-se com um diretor muito repressivo, que maltratava os jovens. Este não gostou da abordagem do diretor e por isso começou a ensinar à sua maneira (através da música), mesmo sabendo que o diretor era contra este método de ensino. No entanto resultou, os jovens indisciplinados passaram a portar-se bem. Mais tarde o professor é despedido, não pelo seu método de ensino, mas por ter levado os jovens para fora do colégio, desobedecendo às regras. No entanto foi essa saída que salvou os alunos do incêndio que, entretanto, ocorreu na Escola. Os três aspetos que mais me agradaram foi Clément Mathieu a descobrir o talento de Morhange, conseguir disciplinar a turma e este levar Pépinot consigo. Os aspetos de que menos gostei foi o diretor ser demasiado severo nos castigos, este mudar a sua atitude à frente de pessoas que têm mais poder do que ele, por exemplo, quando estava a ouvir a orquestra na presença da senhora e, este último não tem a ver com o filme, mas sim com as condições do auditório em que ocorreu o visionamento do filme “Os Coristas”. Na minha opinião, este filme faz-me pensar sobre os tempos antigos e quão difícil estes tempos eram, do ponto de vista da educação, das dificuldades na vida em consequência da guerra e das próprias relações familiares. Concluindo, eu acho que ninguém deveria ter de passar por estas dificuldades todas. F. B.
Texto de apreciação crítica sobre o filme "Os Coristas" O filme “Os Coristas” estreou em 2004 e foi gravado em França. É um filme dramático, realizado por Christophe Barratier. Graças à Semana da Leitura, tivemos a oportunidade de ver este filme no auditório, no dia 11 de março, de 2022. As personagens principais são Clément Mathieu, Pierre Morhange, Pépinot, que foram interpretados, respetivamente, por Gérard Jugnot, Jean-Baptiste Maunier e Maxence Perrin.
Ao voltar à sua cidade natal devido ao falecimento da sua mãe, o já maestro Pierre Morhange encontra o diário do seu professor, Clément Mathieu, e começa a recordar-se dos seus episódios escolares que aconteceram na década de 1940. Os alunos da escola eram crianças desprotegidas e, por isso, praticamente todos tinham um mau comportamento. Clément Mathieu foi contratado para dar aulas naquele colégio, e este tentou reverter isso. Clément construiu um coro com todos os alunos e, com o passar do tempo, os alunos foram melhorando o seu canto e o seu comportamento. Mas, Morhange recusou sempre entrar no coro, mais tarde, Mathieu descobriu que este tinha uma voz belíssima.
Por fim, Mathieu é demitido por cumprir as regras. Após fazer as malas e ir para a paragem do autocarro, Pépinot corre até Mathieu e tenta convencê-lo a levá-lo e este acaba por aceitar. Eu gostei do modo como o filme começou, Morhange em casa da sua mãe a relembrar tudo o que tinha acontecido e o filme acaba por ir do presente ao passado, várias vezes. Também é curioso que Clément Mathieu conseguiu que os alunos o respeitassem e tentou sempre ajudá-los, mesmo quando não podia. Também gostei do facto de Clément adotar Pépinot, mesmo que não pudesse fazê-lo. Eu não achei nada interessante que o diretor batesse nos alunos por tudo e por nada, pois isso influencia diretamente no aproveitamento dos alunos. Também não me agradou as condições das instalações escolares, pois, a escola parecia ter muito uso e
pouca
manutenção.
Infelizmente, os alunos não se sentiam motivados e ninguém fazia alguma coisa para tentar reverter isto. Mas, felizmente, Clément
Mathieu
tentou
sempre motivá-los. Gostei de ver o filme, porém, a qualidade da imagem, infelizmente, não era a melhor. G.V.
Apreciação Crítica
Lançado em 11 de novembro de 2004, “Os Coristas” é um filme de drama, realizado por Christophe Barratier. O filme passa-se num colégio francês, na década de 1940, depois da Segunda Guerra Mundial. Clément Mathieu, personagem principal do filme, é um músico sem intenções de lucrar, por isso o mesmo alista-se para professor de uma das turmas mais agitadas do colégio. Após Clément Mathieu chegar, o mesmo é alvo de uma brincadeira que fere o seu olho. Pierre é um menino que perdeu o seu pai após a Segunda Guerra Mundial, ficando apenas com sua mãe. Com isso, Pierre tornou-se uma pouco rebelde, porém, Clément descobre que Pierre tem talento no mundo da música. De seguida, Clément Mathieu tenta convencer o diretor, Rachin, mas o mesmo duvida das capacidades
dele,
por
isso,
Clement fá-lo sem permissão alguma, mas, de seguida, Rachin descobre após a turma causar muito
barulho.
Felizmente,
Rachin, após ver progresso, permite
Clément
continuar.
Rachin organiza um evento para o coro cantar à frente de várias pessoas, impressionando-as após ouvir-se a voz de Pierre. Mondain, um rapaz rebelde, é suspeito de roubar 200 Mil moedas a Rachin, pois é um dos rapazes que teria mais perfil para o fazer, acabando por ser preso injustamente. Acho um filme muito interessante, não só por ser uma história real, mas porque coisas deste tipo aconteciam muito frequentemente, sendo triste que muitas destas histórias não sejam contadas. Acho também que a música utilizada no filme é muito emocionante ao ponto de fazer alguém chorar de tão suave. Quanto aos atores, achei espetacular, interpretaram os papéis de forma inacreditável, porém, achei que o filme não nos deu informação suficiente sobre a localização da história e sobre os personagens. Recomendo o filme a qualquer um. G.
“Os Coristas”
Este filme, realizado por Christophe Barratier, foi lançado no ano de 2004 e passa-se em França. A visualização deste filme deu-se no auditório da escola Secundária de Peniche, onde as condições não eram as ideais, como consequência, tendo uma nota negativa, na minha opinião. Este filme tem diversos atores, mas os mais importantes para esta história são Pierre Morhange, interpretado por dois atores, na juventude o ator é Jean Baptiste, já na idade mais avançada o respetivo ator é Jacques Perrin, Clément Mathieu, que era auxiliar de educação e músico, é interpretado por Gérard Jugnot, o menino que Mathieu adota, chamado Pépinot, é representado por Maxence Perrin e o último ator, Grégory Gatinol, representa Mondain, um jovem problemático. O filme passa-se num internato em França, no ano de 1949, e começa com o retorno de Pierre Morhange à sua cidade natal após o falecimento da sua mãe, onde encontra o diário do seu antigo professor de música, Clément Mathieu, e passa a relembrar os factos da sua infância durante a década de 1940. O diário começa com a chegada de Mathieu ao internato onde vê Pépinot à espera dos seus pais, os quais foram mortos na Segunda Guerra Mundial, mas ninguém tinha avisado o menino. Nas primeiras semanas de Mathieu no internato, ele descobre que os meninos
são
impiedosamente
castigados pelo diretor. Na minha opinião, os sermões aplicados aos alunos eram muito traumatizantes para as crianças, pois deveriam ensinar que há consequências para a indisciplina, mas não traumatizar.
Mathieu descobre também que os alunos cantam músicas rudes sobre ele durante a noite, então Mathieu organiza um coro e ajuda os meninos a desenvolver a sua voz. O filme é muito bom, infelizmente o local onde se viu era muito mau, o som também não era o melhor, mas a sua história é muito emocionante, pois a forma como Mathieu ajudou as crianças em relação aos abusos do director foi bastante eficaz. J. A.
Texto de apreciação crítica sobre o filme: “Os Coristas”. O filme “Os Coristas” foi visionado no dia 11/03/2022, no auditório. Foi realizado por Christophe Barratier, em 2004, em França, e os atores principais são Gérard Jugnot, François Berléand, Kad Merad e Maxence Perrin. O filme relata uma história apaixonante de um professor e músico, que foi trabalhar num internato para crianças desprotegidas. A maioria das crianças presentes nesse internato perderam os pais na guerra, ou são muito pobres. Esse professor era Clément Mathieu. Um homem que ama música e crianças, e enquanto esteve no internato, lutou por aquilo que está moralmente e eticamente correto. Quando Clément Mathieu vai dar aulas no internato, depara-se com crianças mal comportadas e difíceis de disciplinar, acostumadas a serem contrariadas com violência e métodos repressivos. Mesmo contra a vontade do diretor do internato e dos seus colegas de trabalho, Mathieu encontra uma forma criativa de educar os seus alunos sem recorrer a castigos severos. Então, decide formar um coro, que funcionou como um “remédio” para os vários problemas que os alunos tinham no dia-a-dia. Logo nas primeiras aulas de coro, Clément Mathieu descobriu alguns talentos vocais, de entre eles, Morhange era quem mais se destacava. Esse mesmo aluno tornou-se um grande maestro. Alguns momentos depois, quando tudo parecia correr bem, o diretor desaprova o comportamento e as atitudes de Clément Mathieu, humilhando-o à frente de alguns colegas e não demorou muito até ser despedido.
O filme termina com Clément Mathieu a adotar Pépinot e seguindo a sua carreira musical. Sobre alguns aspetos técnicos de “cinema”, no geral, gostei, achei que o cenário estava bastante parecido com o ano de 1949, os atores eram muito bons, mesmo sendo jovens e crianças, e o filme conseguia passar uma boa mensagem aos espectadores e mostrar pelo que muitas crianças tiveram de passar, antigamente. Concluindo, a história resume-se a um professor que vai trabalhar para um internato. Com este novo professor, as crianças vão conhecer a amizade e a confiança e vão entrar num novo mundo, o mundo da música, onde alguns descobrem o seu talento. M.
Apreciação Critica do filme “Os Coristas”
O filme “Os Coristas”, realizado pelo realizador francês Christophe Barratier, no ano de 2004, tem um elenco composto por: Gérard Jugnot, François Berléand, Jea- Baptiste Mauniev, Kad Merad, Jean-Paul Gatignol, Cyril Bernicot, Jacques Perrin, Didiev Flamant. Foi visto pelo 1ºTP, no dia onze de março de dois mil e vinte e dois. O filme apresenta-nos Clément Mathieu, o novo auxiliar de educação de um internato francês para crianças desprotegidas. Quando este chega ao internato é apresentado a Pépinot, cujos pais morreram, mas ele espera-os todos os sábados. Após isso este é recebido por um outro auxiliar e apresentado pelo diretor aos alunos da escola. Este aproveita para demonstrar a Mathieu o que deve fazer caso os alunos se comportem mal, mandando-os para o calaboiço. Na sua primeira aula, encontra os alunos a gozarem com ele ao chamarem- lhe “cabeça de ovo”. Nesta aula Mathieu também descobre o aluno que pregou uma partida e que feriu um dos auxiliares gravemente e decide levá-lo ao diretor, mas antes disso este ouve-o a bater num aluno na tentativa de o educar. Ao ver isto, Mathieu decide não o reportar ao diretor e põe-no a ajudar o auxiliar ferido. Umas semanas depois, Mathieu decide realizar uma experiência ao formar um coro composto pelos alunos do internato. Descobre que um dos alunos tem uma voz incrível, Morhange. Após várias insistências, Mathieu, finalmente, convence-o a cantar. Ao mesmo tempo que isto acontece, um novo aluno é introduzido no colégio. Este provoca Morhange insultando a sua mãe. Num exercício matinal, Mondain, o novo aluno, facilmente escapa do internato e coincidentemente 200 mil francos desaparecem. Entretanto, Mondain é capturado e trazido de volta, o diretor, ao pensar que este tinha roubado o dinheiro, bate-lhe numa tentativa de o fazer falar, mas acaba por expulsá-lo do internato. Alguns meses depois, o diretor recebe uma carta da baronesa que financia o internato e que quer ir ver o coro organizado por Mathieu. Quando esta chega, no internato está tudo bem preparado. Quando a baronesa pergunta quem organizou o coro, o diretor fica com os créditos para que este possa ser promovido. Após uma performance do coro, o diretor é chamado a Paris, mas quando a reunião estava prestes a começar, este é avisado de que o internato estava a
arder. Este rapidamente volta ao internato para o encontrar todo queimado, mas, felizmente, os alunos estão a salvo devido a terem ido passear com Mathieu. Após o incidente, o diretor culpa Mathieu pelo fogo e decide despedi-lo. Quando este está a entrar no autocarro para se ir embora, Pépinot aparece e pede que Mathieu que o leve. Este, após alguma resistência, acaba por aceitar, concluindo a história do filme. Os atores fazem um bom trabalho ao transmitirem aquilo que os seus personagens estão a sentir e na sua maioria fazem um ótimo trabalho nas cenas em que estão. Os aspetos técnicos como os ambientes, luz, banda sonora condizem bem com a época, fim da guerra. Assim como a música, que faz parecer que o local é mais antigo. O sistema educativo apresentado é algo que está errado, devido ao facto de que os alunos
eram
maltratados
pelos
auxiliares, quando
mas Mathieu
veio, podemos ver que
os
métodos
seus mudam,
passando a tratar os alunos
melhor,
sendo este um dos aspetos que se destacaram no filme. Outros, sendo a química apresentada pelos atores, fazendo parecer com que os personagens pareçam mais reais, outras foi a trilha sonora do filme. Resumindo, o filme aborda de maneira incrível a forma como às vezes alguém precisa de um método de educação diferente para mostrar as suas habilidades, e de como bater nos alunos claramente não é a forma de ensinar alguém. L.H.
Apreciação crítica do filme “Os Coristas”
O filme “Os Coristas” foi realizado por Chistophe Barratier, no ano de 2004, dia 11 de novembro, em França. Os principais atores do filme são Jean Baptiste Maunier, Gérad Jugnot, Kad Merad e Mexence Perrin. A história passa-se após a Segunda Guerra Mundial, nos anos 40, num internato para meninos órfãos ou para os meninos cujos pais não têm condições para os cuidar, em França. O orfanato era administrado por Rachin, todos os miúdos têm medo dele, mas nenhum o respeita. Quando o professor Clément Mathieu entra em cena, ele traz o sorriso, a amizade e o amor aos alunos. Ele encontra vários alunos difíceis de disciplinar. Mathieu era professor de música, viu os talentos de Morhange na área musical e ajudou-o. Morhange era um daqueles alunos difíceis. Entretanto, Mathieu, contra a vontade do diretor, forma um coro. Na minha opinião, este diretor era uma pessoa horrível, nunca pensa no bem dos miúdos. Um dia, o diretor não estava e quem ficou com o cargo foi Mathieu, ele leva os seus alunos à floresta, mas Mondain não foi e pegou fogo à escola. No meu ponto de vista, Mondain era sim um aluno mau de lidar, mas acredito que se o diretor fosse um pouco mais simpático, em vez de resolver com violência, ele poderia ter sido uma pessoa melhor. No final do filme, Morhange tornou-se um grande maestro e Mathieu é despedido, levou Pépinot com ele. Todos os miúdos têm a mesma opinião de Mathieu, todos gostaram dele e disseram que ele foi o melhor professor que já tinham tido. Os aspetos que mais me agradaram no filme foi a simpatia de Mathieu e o facto de ter levado com ele Pépinot. Para concluir, penso que todos os alunos aprenderam com Mathieu e se tornaram todos pessoas melhores. A. Y.
Apreciação crítica do filme “Os Coristas”
Este filme foi realizado por Crisphote Barratier, no ano de 2004, em França, os principais atores deste filme são: Gérard Jugnot, que representou Clément Mathieu, Jean Baptiste, que representou Pierre Morhange e Maxence Perrin que representou Pépinot. Este filme foi visionado no âmbito da Semana da Leitura durante uma aula de português. Era uma vez um colégio que se chamava “Fundo do Pântano”, que tinha lá muitos meninos que se comportavam mal, por isso estavam sempre a ir para o calabouço limpar o chão. Um certo dia chegou um novo vigilante que se chamava Clément Mathieu. Enquanto o antigo vigilante mostrava a escola a Clément Mathieu, começando pela enfermaria, ao tentar abrir a porta, o vidro partiu-se e feriu o olho do antigo vigilante. Quando Clément Mathieu estava a dirigir-se com o diretor para a sala de aula, era uma algazarra, mas assim que entraram pararam na hora com tudo. O diretor perguntou quem tinha feito a armadilha, mas ninguém se acusou, então o diretor decidiu dizer a Clément Mathieu para dizer o primeiro nome que lhe viesse à cabeça, cumprindo a ordem do diretor assim o fez, e o primeiro nome que lhe veio a cabeça foi Querrec. O diretor indignando levou o miúdo para o calabouço. Quando Clément Mathieu chegou à sala perguntou quem é que tinha preparado a armadilha e Morhange acusou-se. Mesmo assim o professor não o levou ao diretor, mas pediu que cuidasse do antigo vigilante e ele assim o fez. Passado algum tempo, o professor criou um coro e decidiu fazer uma avaliação para descobrir qual cantaria melhor, Morhange foi o que se destacou e passou a ser ele que iria fazer o solo. Um dia foram cantar para a condessa e Morhange ficou de castigo, mas assim que foi a sua vez, Clément Mathieu fez-lhe sinal para que ele cantasse o solo, e adoraram a performance de todos. O diretor acabou por confiar em Clément Mathieu para cuidar da escola na sua ausência. Clément Mathieu acabou por levar os seus alunos para a floresta para praticarem, mal ele sabia que a escola pegaria
fogo. O diretor chegou logo de seguida, assim que viu o que aconteceu, despediu de imediato Clément Mathieu. Antes de Clément Mathieu se ir embora todos os alunos mandaram aviões de papel a dizer que ele tinha sido o melhor professor que já tinham tido. Quando Clément Mathieu ia a entrar no autocarro, apareceu Pépinot a pedir que o levasse com ele e assim ele fez. Eu gostei dos personagens e do ambiente no geral, só achei a personalidade de Mondain muito exagerada, como quando roubou o diretor e também quando ateou fogo ao colégio. Filme muito bom, adorei tudo desde o início até ao fim, fico à espera de uma segunda parte desta obra de arte. R. T.
Apreciação Critica do filme “Os Cistas”
O filme “Os Coristas”, visionado no passado dia onze, no âmbito da semana da leitura, foi realizado por Christopher Barratier no ano de 2004, em França. O filme conta uma história que se passa em 1949 onde Clément Mathieu, um professor de música desempregado, aceita trabalhar como supervisor num colégio para crianças desprotegidas. Estes eventos ocorrem após a Segunda Guerra Mundial. Os
alunos
eram
mal
tratados pelo diretor e também pelos professores que eram muito rígidos com eles. O
filme
interpretado
na
está
bem
questão
dos
personagens, o ambiente parece realista, o áudio estava bom, o único problema foi a luz, acho que
estava
dificilmente
muito se
escuro
e
viam
algumas
dos
temas
cenas. Alguns
abordados, como o facto de os rapazes serem órfãos, a educação também foi um tema bem explicado, entre outros. O filme em geral conta uma história interessante e passa uma mensagem para quem o assiste, que devemos tentar educar de maneira diferente sem ser a ralhar e a bater. T. M.
Apreciação crítica do filme “Os Coristas”
O filme “Os Coristas” foi realizado por Chistophe Barratier, no ano de 2004, em França. Os principais atores do filme são Jean Baptiste Maunier, Gérad Jugnot, Kad Merad e Maxence Perrin. A história passa-se após a Segunda Guerra Mundial nos anos 40, num internato para meninos órfãos ou para os meninos cujos pais não têm condições para os cuidar, em França. O orfanato era administrado por Rachin, todos os miúdos têm medo dele, mas nenhum o respeita. Quando o professor Clément Mathieu entra em cena, ele traz o sorriso, a amizade e o amor aos alunos. Ele encontra vários alunos difíceis de disciplinar. Mathieu era professor de música, viu os talentos de Morhange na área musical e ajudou-o. Morhange era um daqueles alunos difíceis. Entretanto, Mathieu, contra a vontade do diretor, forma um coro. Na minha opinião, este diretor era uma pessoa horrível, nunca pensa no bem dos miúdos. Um dia, o diretor não estava e quem ficou com o cargo foi Mathieu, ele leva os seus alunos à floresta, mas Moidan não foi e pegou fogo à escola. No meu ponto de vista, Mondain era sim um aluno mau de lidar, mas acredito que se o diretor fosse um pouco mais simpático, em vez de resolver com violência, ele poderia ter sido uma pessoa melhor. No final do filme, Morhange tornou-se um grande maestro e Mathieu é despedido, levou Pépinot com ele. Todos os miúdos têm a mesma opinião de Mathieu, todos gostaram dele e disseram que ele foi o melhor professor que já tinham tido. Os aspetos que mais me agradaram no filme foi a simpatia de Mathieu e o facto de Mathieu ter levado Pépinot com ele .Para concluir, penso que todos os alunos aprenderam com Mathieu e se tornaram todos pessoas melhores. F. G.
Apreciação Crítica Este filme, “Os Coristas”, foi realizado por Christophe Barratier, em França, em 2004, participando os atores Gérard Jugnot (Clément Mathieu), François Berléand (Radin), Jean-Baptiste Maunier (Pierre Morhange), Maxence Perrin (Pépinot), Gregory Gatignol (Mondain). Este filme foi visionado a 11 de março de 2022, no âmbito da Semana da Leitura. Este filme fala sobre Clément Mathieu, um auxiliar de educação e músico, que aceita ir trabalhar para um colégio de órfãos e jovens mal comportados, mas quando chegou ao colégio deparou-se com um diretor muito repressivo, que maltratava os jovens. Este não gostou da abordagem do diretor e por isso começou a ensinar à sua maneira (através da música), mesmo sabendo que o diretor era contra este método de ensino. No entanto resultou, os
jovens
indisciplinados passaram a portar-se bem.
Mais
tarde o professor é despedido, não pelo seu método de ensino, mas por ter levado os
jovens
para fora do colégio, desobedecendo às regras. No entanto foi essa saída que salvou os alunos do incêndio que, entretanto, ocorreu na escola. Os três aspetos que mais me agradaram foi Clément Mathieu descobrir o talento de Morhange, conseguir disciplinar a turma e este levar Pépinot consigo. Os aspetos de que menos gostei foi o diretor ser demasiado severo nos castigos, este mudar a sua atitude à frente de pessoas que têm mais poder do que ele, por exemplo, quando estava a ouvir a orquestra na presença da senhora e, este último não tem a ver com o filme, mas sim com as condições do auditório em que ocorreu o visionamento do filme. Na minha opinião, este filme faz-me pensar sobre os tempos antigos e quão difícil estes tempos eram, do ponto de vista da educação, das dificuldades em consequência da guerra e das próprias relações familiares. Concluindo, eu acho que ninguém deveria ter de passar por estas dificuldades todas. F.B.
Apreciação crítica do filme “Os coristas” Neste texto irei falar sobre o filme que vi na sexta-feira passada que se chama “Os Coristas”. O filme foi realizado por Christopher Barratier em França, em 2004. Os atores presentes no filme são Gérad Jugnot que faz de Clément Mathieu; François Berléand, de diretor Reclin; Jean-Baptiste Mounier, de Pierre Morhange; Marie Bunel, de violette Morhange; Mexence Perain, de Pépinot; Gregory Cratiand, de Mondain; Cyrl Bernicot, de Le Querrec; Jacques Perrin, de Morhange (adulto) e Didier Flamand, de Pépinot (adulto). Começa com Clément Mathieu, professor, que foi trabalhar para um colégio onde os rapazes eram muito complicados. Com este professor os miúdos conhecem melhor o que é a amizade e a confiança e entram no mundo da música, onde alguns encontram o seu talento. Os ambientes mostrados neste filme estão muito bem feitos e de muita qualidade, os aspetos técnicos também estão muito bons, a banda sonora também está espetacular. Clément Mathieu, quando foi para o colégio, deu mais atenção aos miúdos que causavam mais problemas. Acho sinceramente que o filme está muito bem feito para a altura de 2004, e também está muito bom para representar uma história de 1949 e não está nada mau por isso não tem aspetos negativos.. L.
“Os Coristas”
“Os Coristas” é um filme francês que foi realizado em 2004. A minha turma e eu vimos o filme no dia 11/03/2022. Os personagens principais são: Clément Mathieu, interpretado por Gérard Jugnot, o diretor da escola, Rachin, representado por François Berléand, Pierre Morhange no papel de Jean-Baptiste Maunier e Pépinot, interpretado por Maxence Perrin. O filme conta a história de um episódio na vida de Clément Mathieu, onde ele vai para um colégio interno, para ser professor de uma turma. Nesta escola, os alunos não eram assim muito educados, pelo contrário, os alunos tinham
um
horrível,
e,
comportamento por
isso,
muitos
professores se despediram, devido às “brincadeiras” dos alunos com eles. Quando Mathieu chegou lá, percebeu que a turma precisava melhorar
bastante
comportamento professores.
para
Desde
o com
o
os
começo,
Mathieu tentou ser o mais amistoso possível com os alunos, mesmo quando eles o tratavam mal. Mathieu era um músico, e usou a música para educar os seus alunos, tornando as aulas mais divertidas para a maioria. Com o passar do tempo, graças às atitudes do professor, o comportamento dos alunos melhorou, e bastante. E foi assim, com a música, que Mathieu marcou a vida de seus alunos. Na minha opinião, Mathieu utilizou a música perfeitamente para educar os alunos, fazendo com que eles os respeitassem. A atuação estava muito boa, as expressões que os atores faziam representava muito bem os sentimentos dos personagens. Infelizmente, não foi a melhor experiência ver o filme, pois as condições no auditório não eram as melhores, não dava para ver muito bem por causa da iluminação.
Os temas abordados, na minha opinião, são importantes, pois, até mesmo nos dias de hoje, pode haver escolas assim, o que para muitos é uma realidade totalmente diferente. A escola em si não era má, mas a s atitudes tomadas, principalmente pelo diretor, que não foram as melhores, resultaram no mau comportamento dos alunos. Os aspetos de que mais gostei foram: ver o filme em si, pois é bom para variar das aulas que normalmente temos, a dar matéria ou a escrever no caderno. Na minha opinião é melhor ficar a ver filmes em vez de estar a fazer tais coisas, também, outro aspeto positivo é que o filme pode ajudar pessoas a perceber algumas coisas sobre o mundo, que pode existir escolas assim, pode nos mostrar coisas que até nunca imaginamos que podia sequer existir, e também, ter visto o filme legendado foi bom para aprendermos um pouco mais do francês, tervisto o filme legendado também me fez sentir “mais perto” dos personagens. Os aspetos negativos foram: Não aproveitamos o filme ao máximo por causa das condições do auditório, também achei “ruim” a forma como Rachin trata os professores e os alunos, e também acho que este diretor castigava muito severamente os alunos, mesmo que o erro deles não tenha sido muito grave. Concluindo, acho que foi um ótimo filme, porém podia ter sido melhor se as condições do auditório fossem mais adequadas. Também acho que podíamos, em mais aulas, assistir a filmes e fazer mais trabalhos sobre eles. R.
Apreciação Crítica
Os Coristas é um filme sobre um miúdo chamado Pierre Morhange, ele encontra-se num internado para miúdos difíceis, em França, em 1949, onde ele encontra um interesse pela música, tudo por causa de um Professor chamado Clément Mathieu.
O filme começa com Pierre a ir a um sítio após saber da morte de sua mãe e aí encontra um velho colega chamado Pépinot, os dois falam e conversam sobre Mathieu, que morreu já há algum tempo, e o resto da História conta-se pelas memórias dos dois e pelo Diário que Mathieu escreveu ao longo do tempo dele no internado. Clémente Mathieu era alguém que, pelas palavras dele, "falhou em tudo" mas nunca desistiu da música, ele chega ao internado e encontra Pépinot à espera dos pais, fazia isto todos os sábados, não sabendo que ambos tinham morrido na Segunda Guerra. Descobre que todos os meninos são brutalmente castigados pelo Diretor do internato, Rachin, e tenta usar o humor para tentar ganhar a confiança deles. Quando descobriu os meninos cantando músicas rudes por detrás das costas dele à noite, Mathieu, que era músico e compositor, decidiu organizar um coro, mas um aluno, o Morhange recusou-se a cantar. Mathieu encontra-o a cantar para si mesmo e descobre que tem uma voz
linda, então ele concebeu peças individuais para ele, mas só na condição de que ele se comportasse. Tudo está bem, os miúdos estão felizes, o internato deprimido está menos deprimido, até o diretor está de melhor humor, jogando à bola e fazendo aviões de papel, mas tudo muda..... Pascal Mondain é um miúdo rebelde, fuma na aula, rouba, é pervertido, faz "bullying", e sendo uma pessoa horrível em geral, um dia ele roubou um relógio mas é apanhado e é posto na prisão durante 15 dias como punição. Quando ele é libertado, rapidamente foge e todo o dinheiro da escola desaparece. Rachin ficou furioso e quando Mondain foi encontrado e regressou à escola, Rachin começou a dar-lhe chapadas atrás de chapadas e a gritar perguntava onde estava o dinheiro. Mas Modain permaneceu calado. Estando farto dele, Rachin expulsa Mondain da escola, mas Matheiu não foi grande fã da decisão do diretor já que Mondain era o seu único barítono. Depois o diretor descobre os miúdos a cantar canções rudes sobre ele e dispersa o grupo, por isso eles continuam a praticar à noite. Pouco tempo depois é descoberto que o outro miúdo, Corbin, foi o culpado real pelo desaparecimento do dinheiro. Mesmo
com esta
informação, Rachin recusa-se a deixar Mondain voltar. Mais tarde Mondain volta e deita fogo à escola, com os outros miúdos ainda lá dentro, mas ninguém ficou ferido ou morto. Depois de o fogo ser apagado, o Diretor despede Mathieu, no seu caminho para a saída começam a chover cartas de despedida atiradas pelos alunos, que trancaram a porta da sala de aula para que o Diretor não entrasse e acabasse com eles. Quando Mathieu estava a pôr as malas dele num autocarro, ouve alguém a chamar por ele, Mathieu olha para trás e vê que é Pépinot a correr para ele. Quando pergunta o que ele estava ali a fazer, Pépinot pergunta-lhe se pode ir com Mathieu. No princípio ele recusa mas poucos momentos depois, concorda e leva Pépinot.
O Filme acaba ao descobrir-se que depois de ser despedido Mathieu foi de escola em escola ensinar música até morrer. Pierre, depois de sair da escola, tornou-se num maestro famoso por toda a Europa. Eu gostei do fim, no início não estava a prestar muita atenção, mas depois eu comecei a ver mais o filme e gostei da história. G. M.
Apreciação crítica de “Os Coristas”
O nome do filme é “Os Coristas”, o realizador deste filme foi Christophe Barratier, foi realizado em França, em 2004. Eu vi este filme na escola secundária de Peniche, no auditório, no dia 11 de março de 2022, por volta das onze horas. Os atores principais para mim foram Pierre Morhange, em jovem (Jean - Baptiste Mounier) , Pépinot (Maxence Perrin), Clément Mathieu (Gérard Jugnot) e Mondain (Grégory Gatignol). N ão
foi
fácil
a
visualiza ção
do
filme, na minha opinião, pois estava muita claridade, o que impossibilitava a boa visualização. Eu gostei do filme, é antigo mas muito interessante, com várias personagens e muito dinâmicas. Ao fim e ao cabo, todas eram um bocado diferentes, a minha personagem favorita foi o Pépinot, pois era uma criança que tinha muito talento. Um breve resumo da história: os alunos chegaram à escola devido ao sistema escolar clássico ou por serem órfãos da guerra. Clément Mathieu, na primeira semana, na escola, viu logo que os alunos eram impiedosamente castigados pelo diretor, Mathieu tentou usar o humor e a gentileza para os conquistar. Passado algum tempo, o professor Mathieu ouviu os seus alunos a cantar músicas rudes sobre ele, a partir daí o compositor fez um plano que passava por os ensinar a
cantar e formar um coro. Mathieu começou a montar o coro, atribuindo uma função a cada aluno, até que um se recusou, Morhange. Dias mais tarde, o professor encontrou Morhange a cantar sozinho e descobriu que ele tinha uma voz muito boa. Passados uns tempos, o coro começou a melhorar, apesar de ter entrado um aluno muito rebelde chamado Mondain. Morhange tornou-se o solista principal, as crianças estavam felizes e a escola era menos penosa até que Mondain foi libertado da prisão, roubou o dinheiro todo da escola e fugiu. Mas o diretor encontrou-o e bateulhe e entregou-o à polícia e foi revelado que quem roubou o dinheiro foi outro menino, mas o diretor
recusou-se
a
deixar
Mondain voltar para a escola. Mathieu não gostou da atitude do diretor. A escola acabou por arder, Mathieu foi despedido e foi-se embora até que Pépinot foi a correr atrás dele e Mathieu levou-o com ele. Por fim, acho que o filme é muito Interessante pois mostra como era o sistema educativo naquela altura, e teve um final feliz, como é esperado em qualquer filme. T.