Clipping Fenabrave - 10/10/2018

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Clipping Audi Center Fortaleza aposta em veículos blindados 8003407 - O POVO - Fortaleza - CE - 10/10/2018

A Audi Center Fortaleza dispõe para pronta entrega, em sua loja, os modelos A3 e Q3 Blindados. Os dois luxuosos modelos são os mais vendidos da marca alemã. A loja está localizada na avenida Santos Dumont, 6300 - Cocó. Mais informações: 3266-1700. GASTRONOMIA A Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco realiza até sexta-feira, 12, um ciclo formativo em gastronomia social, com aula show e masterclasses gratuitas abertas ao público, sempre às 19h. Os temas são vários e terão como palestrantes renomados chefs, entre eles a coordenadora do Projeto Primórdios da Cozinha Mineira do Senac em Minas, Vani Pedrosa; Joanna Martins, diretora-executiva do Instituto Paulo Martins (IPM); e Gabriela Franzoi, coordenadora do Lab.Maní, programa de treinamento do Grupo Maní. ENERGIA O Grupo cearense DCDN entregou recentemente os geradores de energia para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Ceará. Os equipamentos estão em pleno funcionamento, nas linhas que encontram-se em operação, e estão distribuídos em oito estações. O projeto final prevê 13,4 quilômetros (1,4km elevado) de extensão com 10 estações. A previsão de demanda potencial do serviço é de 90 mil passageiros por dia. Jonathas Costa, Emanoel Capistrano, Adalberto Machado, Rômulo Santos e Felipe Capistrano Triiio e Mota Machado promovem pré-lançamento na CasaCor A Triiio Imobiliária, em parceria com a Construtora Mota Machado, recebeu clientes e convidados, em evento exclusivo na CasaCor Ceará 2018, no ambiente Rooftop Gourmet, criado pela arquiteta Rosalinda Pinheiro. Durante a ocasião, a equipe da Triiio apresentou o pré lançamento da Mota Machado aos convidados, empreendimento de alto padrão será construído no Meireles. Os convidados ainda tiveram a oportunidade de conferir um desfile da joalheria Tânia Joias, enquanto degustavam o delicioso coquetel assinado pelo Fashion Gourmet, harmonizado com as bebidas da Brava Wine. Augusto Sousa, André Montenegro, José Carlos Gama, Gama Filho e Pio Rodrigues Neto na 3ª edição do Inovaconstruir 2018, promovido pelo Sinduscon-CE, no Teatro RioMar Fortaleza. Durante o evento, ocorreram cerca de 20 palestras nacionais e internacionais, focadas em cases sobre inovações em materiais, sistemas construtivos, tecnologias e métodos de gestão para as empresas. Mariana Cunha, Karina Frota e Rafaela Cavalcante na Fiec, que promoveu o workshop “Crescendo Além das Fronteiras”, uma iniciativa da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), em parceria com o Centro Internacional de Negócios da Fiec e a multinacional de logística DHL. Na ocasião, empresários que desejam iniciar a internacionalização de seus negócios puderam esclarecer dúvidas e saber quais as possibilidades de exportação e importação em novos mercados. O diretor da PHD Propaganda, Paulo Henrique Donato, com o presidente da Fenabrave-CE e sócio das concessionárias Fiat - Vouga e CDA -, Fernando Pontes, no café da manhã para comemorar os 15 anos da agência de publicidade. WEECARAÍ No feriado de 11 a 14 de outubro, a praia de Icaraizinho de Amontada recebe a festa Weecaraí. Além das baladas, o público poderá desfrutar de uma programação gastronômica, cultural e esportiva em um mais belos lugares do Ceará. Entre as atrações estão Joe Kinni, Radiomatik, Matheus Fernandes, Marcinho, Slimfat, RodMac e Savio Machado. https://www.opovo.com.br/jornal/colunas/adrianonogueira/2018/10/audi-center-fortalezaaposta-em-veiculos-blindados.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: CE

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Clipping Esperado no Brasil, novo Audi A1 começa a ser produzido na Espanha 8003409 - GARAJE - 10/10/2018

Últimas Notícias » Home » Buscar notícias » Voltar Esperado no Brasil, novo Audi A1 começa a ser produzido na Espanha09 Outubro 2018 Com visual mais esportivo e agora feito sobre a plataforma modular MQB-A0, o novo Audi A1 começa sua produção em Martorell, Espanha. Após perder a produção do novo Q3, a fábrica que é sede da Seat, inicia a fabricação do modelo de acesso da luxuosa do grupo Volkswagen para atender todo o mercado mundial. Esperado no Brasil, não há planos de sua produção em São José dos Pinhais-PR ou em São Bernardo do Campo-SP. O motivo é o baixo volume vendido devido ao alto preço. Com dois turnos de trabalho, a linha de montagem do Audi A1 ajudará a ampliar a exportação da unidade espanhola, que atualmente tem 80% de seu volume mandado para fora, o que deverá aumentar. Para o Brasil, ainda não se sabe quando o novo Audi A1 chegará em nem em que configuração, mas podemos esperar pelo uso do motor 1.4 TFSI de 150 cavalos e 25,5 kgfm, abastecido apenas com gasolina e voltado para exportação, assim como um 2.0 TFSI com 190 ou 220 cavalos. Como o volume é pequeno, não deve compensar a exportação do 1.4 TSI Flex da Volkswagen para seu retorno ao mercado nacional a bordo do hatch premium. No modelo anterior, ainda presente no site da Audi, o A1 Sportback vem nas versões Attraction e Ambition, sendo que a primeira tem motor 1.4 TFSI de 125 cavalos e 20,4 kgfm, enquanto o segundo vem com o 1.8 TFSI de 192 cavalos e 25,5 kgfm. Esses dois motores já não estão disponíveis na nova geração do A1, que agora aposta em propulsor 1.0 TFSI de 115 cavalos e 1.5 TFSI de 130 ou 150 cavalos. Por aqui, o volume de vendas do Audi A1 é tão baixo que não aparece nos dados da Fenabrave. Mesmo compartilhando a plataforma com o Polo, o hatch continuará a ser um carro de nicho, feito mais para atrair os jovens para a marca alemã, mesmo aqui no Brasil, com preços pouco acima de R$ 100 mil. Audi A1 2019 – Galeria de fotos Link Original: https://www.noticiasautomotivas.com.br/esperado-no-brasil-novo-audi-a1comeca-a-ser-produzido-na-espanha/ + ver últimas notícias Compartilhe https://www.garaje.com.br/noticias/automotivas/esperado-no-brasil-novo-audi-a1-comeca-aser-produzido-na-espanha/3330 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Honda CB Twister 250 F CBS 2019: primeiras impressões 8003408 - PORTAL G1 NEWS - 10/10/2018

Moto muda pouco; principal novidade é o novo sistema de freios para tentar barrar a Yamaha Fazer 250. Conjunto continua efetivo, mas grafismos ficaram polêmicos. Honda CB Twister se renova e recebe freios CBS Com o lançamento da nova Yamaha Fazer 250 no final de 2017, a Honda também se mexeu e acaba de apresentar a renovada CB 250 F Twister 2019. Veja os preços da Twister 2019: Twister CBS: R$ 13.990 (mesmo preço da antiga versão sem CBS) Twister ABS: R$ 14.990 (antes, custava R$ 15.530) Como a atual geração da CB Twister chegou ao mercado em 2015, a moto ainda é consideravelmente nova. As novidades para o modelo 2019 foram poucas e pontuais, sendo a inserção dos freios do tipo combinado, conhecido pela sigla CBS, a principal delas. Será o suficiente para encarar a Fazer 250, que ganhou uma nova geração mais recente? Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação 7 fatos sobre a CB Twister: Poucas mudanças para o modelo 2019; Agora tem freios CBS na versão de entrada; Mesmo com novo sistema de freios, preço se manteve em R$ 13.990 Versão com freios ABS teve redução de valor, e agora é vendida por R$ 14.990 Painel ganhou computador de bordo que indica consumo; Atual geração é recente, de 2015; Principal concorrente, a Yamaha Fazer 250, ganhou nova geração em 2017 Líder de vendas no segmento das urbanas de 250/300 cc, a Twister teve 22.231 unidades vendidas entre janeiro e setembro, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave. No mesmo período, a Fazer 250 teve 12.076 unidades, basicamente, pouco mais que a metade de sua rival. Pode parecer uma grande diferença, mas é a menor entre modelos das duas marcas na baixa cilindrada, que sempre tem ampla vantagem da Honda. Para se ter uma ideia, a CG 160, por exemplo, vende 7 vezes mais que sua rival da Yamaha, que tem sua concorrência dividida entre Factor 150 e Fazer 150. Concorrentes da CB Twister Arte/G1 Dafra Next 300 é outra concorrente Apesar de a principal rival da CB Twister ser a Fazer 250, outra moto nesse segmento é a Dafra Next 300. Modelo fruto de parceria entre a marca brasileira e a SYM, a Next 300 tem freios CBS de série e custa R$ 15.190. A Next 300 foi renovada este ano e a principal mudança foi a evolução de seu motor, que ganhou mais cilindrada. CB e Fazer possuem motor flex, rodando com etanol e gasolina, enquanto a Next 300 utiliza apenas gasolina. CBS ou ABS?


Como 100% das motos novas do Brasil precisarão ter freios CBS ou ABS a partir de 2019, a Honda incluiu a opção com CBS na Twister, além da ABS, que já existia. É uma estratégia diferente da utilizada na Fazer 250, que tem freios ABS de série. Apesar de ambos ajudarem na frenagem, CBS e ABS possuem objetivos e tecnologias totalmente diferentes. Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação Os freios combinados têm como base a distribuição da força de frenagem entre o eixo traseiro e o dianteiro, quando se utiliza o pedal de freio, e seu foco é estabilizar a moto em uma frenagem de emergência. Enquanto isso, a ABS evita o travamento das rodas, liberando e acionando o freio eletronicamente quando sensores notam que alguma das rodas está travando. Como é frear com o CBS? O sistema CBS da Twister é similar ao que já vimos na CG 160, por exemplo. Ao acionar o pedal de freio traseiro, uma central eletrônica modula parte da força para a dianteira da moto. Na roda da frente, a Honda tem 3 pistões para o acionamento do disco – 2 que são acionados pelo manete e 1 que recebe a força vinda do pedal. Geralmente, as motos convencionais mais básicas têm apenas 2 pistões no disco de freio dianteiro. Honda CB 250F CBS 2019 Honda/Divulgação A ideia aqui é corrigir o mau hábito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois. Partindo desse preceito, realizamos um teste em circuito fechado, utilizando somente o freio traseiro em frenagens fortes. Com uma moto sem CBS, a traseira certamente derraparia e poderia levar o motociclista a cair, mas os freios combinados estabilizaram a moto sem problemas. O CBS funciona como uma espécie de remédio para a má formação dos motociclistas, os ajudando a frear melhor. No entanto, vale lembrar que para realmente fazer uma frenagem efetiva e em menor espaço é necessário usar também o freio dianteiro. Honda Twister CB 250F 2019 Honda/Divulgação Rodando com a Twister Comparado com a CB Twister avaliada pelo G1 em 2016, o modelo 2019 não teve mudanças em seu comportamento de motor e câmbio, e nem mesmo na ergonomia. A moto ainda não sentiu o peso do tempo e continua oferecendo um pacote adequado e moderno ao que se espera do segmento. Em relação à antiga CB 300 R, a evolução foi enorme e a CB Twister é bem mais agradável e suave para andar. Seguindo a tradição da linha CG, a CB Twister é como uma versão de motor maior da moto mais vendida do Brasil. Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação O conjunto transmite robustez necessária para rodar por horas e horas na cidade, também sem negar a possibilidade de pegar na estrada. No entanto, ao passar dos 100 km/h o modelo mostra se esforçar bastante e a vibração incomoda um pouco. Outra novidade está no painel, que ganhou computador de bordo. Ele informa o consumo instantâneo e médio, que ficou em 36 km/l no roteiro. CB Twister agora tem computador de bordo com informação sobre consumo de combustível Marcelo Brandt/G1


Conclusão Além do CBS para a versão de entrada, a Twister manteve a opção top de linha com ABS, que teve preço reduzido de R$ 15.530 para R$ 14.990. Outra novidade está nas cores e grafismos da moto. A cor laranja estreia como exclusiva para a Twister ABS, enquanto a vermelha está disponível nas duas versões. Completam a gama as cores branca e cinza para a Twister CBS. Todas as cores são mescladas com o preto e têm um grafismo, digamos, duvidoso. Com certeza, o excesso de cores e desenhos chamam a atenção, mas também estão um pouco confusos. Grafismos da Honda CB Twister 2019 ficaram polêmicos Honda/Divulgação Em comparação, a Fazer apresenta uma caracteristíca de maior sobriedade nos grafismos. Gosto é discutível, mas, em questão de visual o modelo da Yamaha parece estar mais harmônico. Em relação ao desempenho, as duas motos acabam tendo uma tocada parecida e a escolha pode ficar mais pela preferência do consumidor. Uma vantagem da Honda é oferecer o CBS que, apesar de ser uma tecnologia que não evita quedas, como o ABS, dá uma opção mais barata ao consumidor. Saiba como é andar na rival Fazer 250: Yamaha Fazer 250 ABS 2018 é lançada para briga com a Honda CB Twister Veja mais opções de cores da Twister: Honda CB Twister 2019 ABS laranja Honda/Divulgação Honda CB Twister 250F CBS branca Honda/Divulgação Honda CB Twister 250F CBS branca Honda/Divulgação from G1 > Auto Esporte https://glo.bo/2A1Uh6f https://portalg1news.wordpress.com/2018/10/10/honda-cb-twister-250-f-cbs-2019-primeirasimpressoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: portalg1news Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Saiba quais foram os 20 carros mais vendidos em setembro de 2018 8003410 - MAIS MINAS - Inconfidentes - MG - 10/10/2018

Pouco mais de uma semana após o mês de setembro acabar, já é possível saber quais foram os 20 carros mais vendidos do último mês no Brasil. Quem segue na liderança é o Onix, com 17.981 unidades vendidas, no entanto, a segunda colocação foi retomada pelo Ford Ka, que vendeu 8.680 carros, 54 unidades a mais com relação ao Hyunda BH20, que ficou no terceiro lugar com 8.626 unidades vendidas. O ranking de vendas foi divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com a Fenabrave, ao todo, no mês de setembro foram vendidos 204.733 carros. Esse número representa uma queda de 14,4% nas vendas em relação ao mês de agosto. Chevrolet Onix: 17.981 unidades Ford Ka: 8.680 unidades Hyundai HB20: 626 unidades Volkswagen Gol: 6.765 unidades Chevrolet: Prisma: 6.532 unidades Fiat Argo: 6.395 unidades Renault Kwid: 5.486 unidades Volkswagen: Polo 5.318 unidades Jeep Compass: 5.006 unidades Toyota Corolla: 4.774 unidades Fiat Strada: 4.696 unidades Renault Sandero: 4.577 unidades Fiat Toro: 4.575 unidades Volkswagen Saveiro: 4.334 unidades Hyundai Creta: 4.195 unidades Nissan Kicks: 4.000 unidades Honda HR-V: 3.972 unidades Fiat Mobi: 3.537 unidades Volkswagen Virtus: 3.524 unidades Jeep Renegade: 3.386 unidades Sobre a Fenabrave Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil A Fenabrave é uma entidade que representa o setor de Distribuição de Veículos no Brasil, ela possui 52 Associações de arcas de automóveis, são caminhões, veículos comerciais leves, ônibus, tratores, motocicletas, implementos rodoviários e máquinas agrícolas. Fazem parte da entidade, 7,4 mil distribuidoras de veículos nacionais e importados. Foi gerada somente em 2016 uma receita anual que corresponde a 3,5% do Produto Bruto Interno (PIB do País), pelos seus 305 mil colaboradores diretos. Leia também: Volkswagen revelará no próximo mês o novo modelo da geração T-Cross. Continue Lendo Artigo Anterior Dezenas de vagas disponíveis no Sine de Contagem no dia 10 de outubro Você pode gostar também Mais do autor Contagem Dezenas de vagas disponíveis no Sine de Contagem no dia 10 de outubro Atlético Para Thiago Larghi, faltou ofensividade ao Atlético contra a Chapecoense Congonhas Confira as mais de 20 vagas do Sine de Congonhas do dia 10 de outubro Belo Horizonte O Sine de Belo Horizonte disponibilizou 54 vagas para quarta-feira, 10 de outubro Prev Next https://maisminas.org/20-carros-mais-vendidos/ Ficha Técnica


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Clipping Venda de novos veículos recua 15% em setembro 8003411 - GAZETA DE BEBEDOURO - 09/10/2018

Bebedouro registrou queda de 15% no emplacamento de novos veículos, no mês de setembro, no comparativo com o mês anterior (141 x 166), segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores), que compila os emplacamentos registrados pelas concessionárias. Somente no mês passado, em média, Bebedouro recebeu 4,7 novos veículos, por dia. (…) Leia mais na edição nº 10321, de 9, 10 e 11 de outubro de 2018. http://www.gazetadebebedouro.com.br/venda-de-novos-veiculos-recua-15-em-setembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos em setembro: mercado cai, mas sobe 8003412 - SEMI NOVOS ONLINE - 09/10/2018

Se você não entendeu o título da matéria, a gente explica. O mercado de veículos zero quilômetro no Brasil mantém os números positivos na comparação com 2017, mas setembro não repetiu os números de alta de agosto. De acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no mês passado foram comercializados, entre automóveis e comerciais leves, 204.733 unidades, ou 14,42% a menos do que total verificado em agosto (239.227). Mas na comparação entre o mês e o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 5,77%. Quando se compara o acumulado janeiro/setembro em relação a 2017, a alta é ainda maior: 13,10%. Na lista dos mais vendidos, o Chevrolet Onix reina soberano e é o único a chegar à casa dos dois dígitos, com 17.981 unidades emplacadas. Mais do que a soma do segundo (Ford Ka) e do terceiro colocados (Hyundai HB20). Os números de Gol e Polo mostram que há lugar para as duas opções na gama da Volkswagen, enquanto as vendas do Yaris sedã e hatch, somadas, o deixariam numa hipotética nona posição geral, à frente do ‘irmão’ Corolla, que segue isolado entre os sedãs médios. Outro destaque é o bom volume de vendas da Renault Captur (2.329 unidades), mostrando que a montadora francesa acertou ao apostar no produto para o consumidor brasileiro. E o Compass mantém a condição de SUV mais vendido, à frente de modelos de menor porte como o HR-V, o Kicks e o Creta. Entre os comerciais leves, permanece o domínio da Fiat, desta vez com a Strada (4.696 unidades), pouco à frente da Toro (4.575), mas com a VW Saveiro no encalço (4.334). A Hilux segue como a mais vendida entre as picapes de uma tonelada de carga. Os 10 mais emplacados em setembro Unidades Chevrolet Onix 17.981 Ford Ka 8.680 Hyundai HB20 8.626 Volkswagen Gol 6.765 Chevrolet Prisma 6.532 Fiat Argo 6.395 Renault Kwid 5.486 Volkswagen Polo 5.318 Jeep Compass 5.006 Toyota Corolla 4.774 Fonte: Fenabrave O post Emplacamentos em setembro: mercado cai, mas sobe apareceu primeiro em Notícias automotivas - Carros usados - SemiNovos BH. https://www.seminovosbh.com.br/noticias/emplacamentos-em-setembro-mercado-cai-massobe/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Rodrigo Gini Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de motocicletas cresce 5,2% em setembro, diz Abraciclo 8003414 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 09/10/2018

A produção de motocicletas em setembro foi de 80.690 unidades, crescimento de 5,2% sobre o mesmo mês em 2017. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira (9) pela Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e similares (Abraciclo) na capital paulista. No acumulado de janeiro até setembro, a alta na produção foi de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com agosto, houve redução de 23,4% atribuído, em parte, ao menor número de dias úteis (quatro a menos). As vendas no atacado tiveram alta de 20,9% em setembro sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, houve queda de 19,3%. O acumulado de nove meses teve avanço de 18% sobre o mesmo período de 2017. No varejo, as vendas totalizaram 74.067 unidades em setembro, alta de 11,9% sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, foi registrada queda de 16,7% e, no acumulado do ano, a comercialização cresceu 8,7% em relação a período similar no ano passado. Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo avalia que o setor tem se beneficiado da expansão do crédito ao consumidor para as vendas no varejo. O crescimento na produção tem relação com a necessidade de locomoção com baixo consumo de combustível e de baixo custo de manutenção. Fermanian citou a greve dos caminhoneiros e a crise da falta de combustíveis como fatores impulsionadores do mercado. Apesar desse cenário, segundo o presidente da entidade, nos últimos seis anos, as empresas concessionárias perderam em capacidade. “Além das que fecharam, muitas estão com dificuldades de se recuperar”, disse. Fermanian afirmou que é difícil analisar a conjuntura política com as eleições e que falta clareza de ambos os candidatos à presidência sobre como poderá ocorrer essa recuperação no futuro. Exportação As empresas associadas à Abraciclo perderam espaço na exportação devido à crise da Argentina, país que responde por 72,4% do volume exportado pelo Brasil. Em setembro, foram enviadas 3.336 unidades ao exterior, redução de 70,2% sobre o mesmo mês em 2017. Em relação a Agosto, houve queda de 55,7%. A entidade manteve as projeções para o final do ano. A produção deve crescer 11%, as vendas no atacado devem aumentar 10,5% e o varejo está previsto para crescer 7,5%. A exportação, no entanto, sofrerão redução de 2,2%. Leia mais: Fenabrave revisa projeção para 2018 e espera vender 2,079 milhões de autos Venda de veículos usados e seminovos registra queda em setembro Produção de veículos cai 23,5% em setembro ante agosto, diz Anfavea https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/produ%C3%A7%C3%A3o-de-motocicletascresce-5-2-em-setembro-diz-abraciclo-1.662338 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Os preços dos seguros dos carros mais vendidos em setembro - Jornal Notícias 8003415 - JORNAL NOTICIAS - 08/10/2018

São Paulo – Os preços dos seguros dos carros mais vendidos do país podem partir de 1.504 reais, valor médio do seguro do Fiat Argo em Brasília (DF), e podem chegar a até 5.476 reais, preço médio do seguro do Toyota Corolla em Fortaleza (CE). Os valores fazem parte de um levantamento realizado pela corretora de seguros online Minuto Seguros, que simulou os preços médios das apólices dos veículos líderes de venda para cinco capitais: São Paulo (SP), Curitiba (PR), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e Fortaleza (CE). Para fazer a simulação, foi considerado o perfil de cliente homem de 35 anos e casado. O valor da cobertura contra terceiros contratada seria de 100 mil reais e as cotações foram feitas nas seguintes seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica. As informações sobre os carros mais vendidos são da Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave), referentes ao mês de setembro de 2018. Veja também SEU DINHEIRO Carros: As picapes pequenas que menos desvalorizam com o tempo 6 out 2018 – 07h10 Fortaleza e Curitiba têm os seguros mais caros Entre as cinco cidades pesquisadas pela Minuto Seguros, o Fortaleza e Curitiba apresenta os preços mais caros para todos os veículos. O preço do seguro para o Renault Kwid é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O valor mais alto é cobrado em Fortaleza (R$ 2.242), e o mais baixo, em Brasília (R$ 1.503). Já o Toyota Corolla possui a maior diferença de preço entre as capitais. Os valores mais alto e baixo também são cobrados em Fortaleza (R$ 5.476) e em Brasília (R$ 3.208), respectivamente. Confira abaixo os valores médios dos seguros dos carros mais vendidos do país: 1. Chevrolet Onix Região Preço médio (R$) São Paulo 2.163 Curitiba 2.837 Brasília 1.849 Belo Horizonte 2.394 Fortaleza 2.639 2. Ford Ka Região Preço médio (R$) São Paulo 1.667 Curitiba 2.167 Brasília 1.508 Belo Horizonte 1.892 Fortaleza 2.182 3. Hyundai HB20


Região Preço médio (R$) São Paulo 2.241 Curitiba 2.823 Brasília 2.028 Belo Horizonte 2.183 Fortaleza 2.674 4. Volkswagen Gol Região Preço médio (R$) São Paulo 2.416 Curitiba 3.114 Brasília 1.884 Belo Horizonte 2.590 Fortaleza 2.887 5. Chevrolet Prisma Região Preço médio (R$) São Paulo 2.174 Curitiba 2.639 Brasília 1.951 Belo Horizonte 2.653 Fortaleza 3.010 6. Fiat Argo Região Preço médio (R$) São Paulo 1.716 Curitiba 2.380 Brasília 1.504 Belo Horizonte 1.894 Fortaleza 2.028 7. Renault Kwid Região Preço médio (R$) São Paulo 2.058 Curitiba 2.188 Brasília 1.853 Belo Horizonte 1.877 Fortaleza 2.243 8. Volkswagen Polo Região Preço médio (R$) São Paulo 2.313 Curitiba 2.932


Brasília 2.047 Belo Horizonte 2.575 Fortaleza 2.997 9. Jeep Compass Região Preço médio (R$) São Paulo 2.313 Curitiba 2.932 Brasília 2.047 Belo Horizonte 2.575 Fortaleza 2.997 10. Toyota Corolla Região Preço médio (R$) São Paulo 3.865 Curitiba 4.622 Brasília 3.208 Belo Horizonte 4.712 Fortaleza 5.476 Compartilhe: jnnoticias Autor https://jornalnoticias.org/precos/os-precos-dos-seguros-dos-carros-mais-vendidos-emsetembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O valor do seguro dos carros mais vendidos do Brasil em setembro 8003420 - BLOG DA MINUTO - São Paulo - SP - 09/10/2018

A Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos do Brasil em setembro. O Onix, da Chevrolet, após o melhor mês de vendas em mais de 12 meses, teve uma queda em setembro: foram 17.981 unidades comercializadas contra as 21.763, de agosto, cerca de 17% a menos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas do Onix tiveram uma leve subida, com 745 carros vendidos a mais em 2018. O Prisma, com bons resultados de vendas nos últimos meses, subiu algumas posições e agora está em 5º lugar, com 6.532 carros emplacados, contra as 6.119 unidades de agosto. O HB20, voltou a cair para terceira colocação, após três meses em ascensão de vendas. Em setembro foram 8.626 unidades vendidas, menor número desde maio, quando teve 8.292. Mesmo com essa queda, o hatch da Hyundai ainda é o segundo carro mais vendido do Brasil, beirando as 80 mil unidades. O agora segundo colocado, Ford KA, também teve queda nas vendas, reflexo da diminuição geral da comercialização de veículos – pelo menos dos dez mais, já que em agosto foram 85.277 e em setembro 75.663. O terceiro colocado em vendas gerais no Brasil, comercializou 8.680, apenas 34 a mais que o HB20. Em 2018, o Ford KA já comercializou 76.618 unidades. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o Ford KA apresentou certa estabilização, com 1%, o que representa 133 carros a mais. Outros modelos na lista de carros mais vendidos O Kwid, que no mesmo período do ano passado havia se tornado o segundo carro mais vendido do mês com a comercialização de 10.358 carros, manteve-se na lista dos carros mais vendidos do Brasil, mas agora na sétima posição com 5.486. A queda de vendas do popular da Renault pode ser explicada ou pelos seguidos aumentos de preços ou pelo ineditismo do lançamento, ocorrido no ano passado. No entanto, a presença de novos modelos no ranking, como o Argo, Kwid, Novo Polo reforçam que o mercado automotivo está alternando e se renovando, principalmente com a saída de populares tradicionais, como o Palio e o Clio. O Corolla voltou a figurar na lista dos mais vendidos mesmo com queda nas vendas: saiu de 5.238 em agosto e emplacou 4.774 em setembro. O Compass se consolida como uma das preferencias entre os compradores de automóveis, na nona posição, com pouco mais de 5 mil unidades. No ano passado o Compass também estava entre os 10 mais, mas com quase mil unidades a menos. Seguro dos carros mais vendidos do Brasil em setembro Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado. Foram avaliados os preços dos seguros em quatro capitais (São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Ceará) e no Distrito Federal. Dentro do perfil mencionado, o preço do seguro para o Kwid, novamente, é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O valor mais alto está em Fortaleza com R$2.242 e o menor em Brasília, por R$1503, uma distância de R$390. No contraponto de diferença de valores, o Corolla é a que possui a maior diferença entre estados: R$2.268. A mais alta também em Fortaleza, R$ 5.476, e a menor em Brasília, com R$3.208. Brasília é a cidade com seguro mais barato para todos os carros. Nos seguros com valores mais altos, Fortaleza e Curitiba empatam, com cinco modelos para cada lado. O post O valor do seguro dos carros mais vendidos do Brasil em setembro apareceu primeiro em Blog Minuto Seguros. https://www.minutoseguros.com.br/blog/seguro-carros-mais-vendidos-em-setembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Minuto Seguros Estado: SP Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fenabrave revisa projeção e espera vender 2,079 milhões de veículos 8003477 - O LIBERAL - ECONOMIA - Belém - PA - 03/10/2018 - Pág 8

SÃO PAULO Agência Estado A Fenabrave, entidade que congrega as revendedoras de veículos automotores no País, revisou em setembro suas projeções para as vendas neste ano de 2.039.736 unidades na previsão anterior feita em julho, com crescimento de 9,9% sobre o total registrado no ano passado, para 2.079.530 unidades, o que levará a um crescimento de 12%. A revisão não considera tratores e colheitadeiras, já que estes não são licenciados, disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Quando se soma aos autos os veículos leves, a projeção foi revista de 2.383.184 unidades para 2.430.788, o que levará a um aumento de 11,9% sobre o total de vendas de autos e leves no ano passado. A explicação para a revisão das vendas para cima são o aumento da confiança do consumidor, queda da taxa básica de juros e redução da inflação. TRATORES A Fenabrave trabalha com a previsão de vendas de 42 mil unidades de tratores e colheitadeiras neste ano, com um crescimento de 1,20% sobre o total vendido no ano passado. Essa projeção resulta de revisão feita em setembro sobre a previsão de julho, que apontava para um total de vendas neste ano de 41.600 unidades. A previsão de julho já embutia um crescimento de 0,24% sobre as vendas de 2017. De acordo com os executivos da Fenabrave, o aumento de vendas está associado à redução da taxa básica de juros, inflação e aumento da confiança dos compradores. Estimativas da Fenabrave se referem apenas aos veículos automotores que podem ser licenciados. Máquinas não contam. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/85c0bf392a199a488728d5f571585c b8?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541579326&Signature=VdcQ XJsOy2qLah4zvPYtqEagMp0%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PA Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos zero quase dobra em MT 8003508 - A GAZETA - ECONOMIA - Cuiabá - MT - 04/10/2018 - Pág 4A

Economi 4A- MT Cuusi, Qunra-sema, 4 oe Ourusro Dé 2018 Sicvana Bazam Da Reoação Apesar da recuperação anual nas vendas, em comparação com agosto o desempenho do varejo de veículos novos foi negativo em Mato Grosso. A queda foi registrada em todos os segmentos - autos, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros - aponta a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Enquanto em agosto foram emplacados 9,106 mil veículos no Estado, no mês seguinte os emplacamentos ficaram limitados a 7,352 mil. Concessionários com atuação local avaliam que a desaceleração nas vendas de veículos novos em setembro foi motivada pelo momento político, às vésperas das eleições majoritárias. Menor número de dias úteis e expectativa frustrada de aquecimento da economia em função da Queda mensal Desempenho foi ruim ante agosto Venda de veículos novos desacelerou em setembro campanha eleitoral são outros motivos que contribuíram para redução nas vendas, menciona o diretor da Fenabrave em Mato Grosso, Paulo Boscolo. “Em setembro o número de dias úteis foi menor. Com o feriado Independência do Brasil, no dia 7 - teve só 19 dias úteis em setembro, comparado com 21 dias úteis em agosto”, compara. Ele pontua, ainda, que o aumento anual nas vendas em setembro deste ano em comparação igual mês de 2017 confirma que o último ano foi um período de fraco desempenho no setor automotivo. “Setembro de 2017 foi muito ruim, um dos piores meses do ano para o setor”, relembra. A retomada das negociações este ano, influenciada pela recuperação da estabilidade econômica, favoreceu inclusive as vendas de caminhões. “A renovação do frete só atendeu a demanda reprimida de anos anteriores”, conclui. Oumar Oovera O varejo de motocicletas se destacou com crescimento de 144,86% de aumento Mutirão Fiscal Cs Mercado automotivo Vendaldeiveículos quasejdobrafemiMT, À taxa de crescimento no período entre setembro de 2017 e deste ano foi de 91,26% SiLvana Bazam Da Reação Alta anual nas vendas de veículos zero quilômetro chega a 91,26% em Mato Grosso. À taxa de crescimento foi alcançada em setembro deste ano sobre igual mês de 2017. Todos os 6 segmentos mapeados nesse mercado assinalam resultados positivos, com destaque para o varejo de motocicletas (144,86%), implementos rodoviários (152,99%), ca» minhões e ônibus Em número de unidades comercializadas no mês passado, o segmento de motocicletas e automóveis lideram, com 2,980 mil e 2,612 mil emplacamentos, respectivamente, A alta anual nas vendas de automóveis foi de 59,66%. As informações sobre o mercado foram divulgadas nesta quarta-feira (03) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). decorrer deste ano, os varejistas de veículos novos constatam desempenho melhor da atividade comercial,


com crescimento de 30,40% em comparação com 2017 e total de 68,918 mil unidades vendidas. No ano passado, até setembro, foram emplacados 52,852 mil veículos. Font Fenatnart Vendas veículos novos* Mato Grosso No período de 9 meses sobressaem os crescimentos nas vendas de implementos rodoviários (145,679, com 2,867 mil unidades), caminhões (58,56%, com 2,028 mil unidades) e comercial leve (40,61%, com 9,986 mil unidades). Entre os fatores que impulsionaram as vendas de motocicletas, na opinião de concessionários, está o aumento nos preços dos combustíveis. “Para nós as vendas diretas e consórcios aumentaram 14% em setembro, comparado com agosto”, afirma Ataíde Luiz Pereira, gerente comercial de uma concessionária de motocicletas em Várzea Grande. Segundo ele, a demanda por motocicletas aumentou nos municípios da Baixada Cuiabana pela necessidade dos consumidores de deslocamento mais rápido e econômico. Sobre as vendas de caminhões, o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de “Junto à stremeRe| Mato Grosso (Sindmat), Eleus Amorim, afirma que a frota tem crescido, principalmente pela aquisição de veículos pesados e semipesados por embarcadores e também pelos investimentos na renovação da frota pelas transportadoras. Segundo Amorim, os ltransportadores garantem o maior volume de vendas do mercado de veículos pesados e semipesados., Voltaram a investir na aquisição de caminhões a partir do tabelamento do frete rodoviário de cargas. “Antes eles subcontratavam outros transportadores e com isso voltaram a investir na atividade, para não repassar o frete para outros”, Consultor de vendas em uma concessionária de caminhões em Cuiabá, Manoel Lito confirma que as vendas melhoraram em 2018, ao ponto de fabricantes adiarem a entrega de alguns modelos para o início de 2019. Segundo ele, a redução nos juros é outro fator que facilitou as negociações, já que normalmente os caminhões são financiados com prazos de até 60 meses. o silvanafBgaretadigitaLcombr Prazo prorrogado até 30 de outubro SiLvana Bazant Da Reoação Contribuintes inadimplentes com a prefeitura de Cuiabá firmaram 10 mil acordos durante o Mutirão Fiscal e renegociaram R$ 43,478 milhões. O montante supera a expectativa do Executivo municipal de renegociar R$ 40 milhões e engloba débitos pendentes até 31 de dezembro de 2017, inscritos ou não em dívida ativa. Além das pendêm com os principais impostos municipais, como Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviços (ISS), foram renegociados valores relativos a multas de trânsito e ambientais. A cifra computada pela prefeitura contempla o período de 12 a 29 de setembro. Contribuintes que possuem débitos e não conseguiram participar da renegociação durante o Mutirão Fiscal realizado na Arena Pantanal na 2º quinzena de setembro podem regularizar sua situação fiscal com o município até o final deste mês. O prazo de acordo para débitos vencidos foi prorrogado até o dia 30 de outubro, informa o procurador-fiscal da prefeitura municipal de Cuiabá, Cézar Campos. Atendimento Com a prorrogação da renegociação de débitos vencidos, os atendimentos aos inadimplentes acontecem em 3 locais, informa a prefeitura de Cuiabá. Para multas de trânsito, o contribuinte deve se dirigir até a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), localizada à Rua 13 Junho, nº 1289,


de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. Nos casos de pendências não inscritas na dívida ativa - ISS, autos de infração e multas ambientais os contribuintes devem procurar pelo Centro de Atendimento ao Contribuinte (CIAC), que fica na Rua Barão de Melgaço, com atendimento de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Já os atendimentos dos débitos da dívida ativas, os cidadãos podem ir até a Procuradoria Geral, na Rua General Aníbal da Mata, nº 139, Duque de Caxias 1, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. Receita notifica contribuintes Karina ARRUDA Da Reação Cerca de 6,11 mil contribuintes receberão nolificação para corrigir a declaração do imposto de renda pessoa física em Mato Grosso. O volume representa 1,09% das declarações encaminhadas neste ano à Receita Federal (556,434 mil, até 2 de outubro). De acordo com a instituição, as cartas serão encaminhadas a partir desta semana a 383 mil contribuintes em todo o país, referente a declarações que apresentam indícios de inconsistências que podem resultar em autuações futuras. A servidora pública Jucileide Kliemaschewsk, 53, é uma das contribuintes que recolhe mensalmente e que fará a correção. “Sei que vou ter que corrigir, porque já olhei e fiz a declaração correndo esse ano. Vou ter um tempo agora e vou fazer”, afirma ela que disse já ter sido notificada para retificar a declaração em anos anteriores. “Todos os anos pego os dados da repartição que nos direciona para fazer a declaração e, com base neles, faço a minha inicial e geralmente tenho que retificá-la, porque acabo esquecendo algo e as faço sempre correndo porque trabalho muito e o tempo é exíguo”. De acordo com a Receita Federal, as cartas serão encaminhadas aos contribuintes que podem se autorregularizar, ou seja, que não foram intimados ou notificados pela Fiscalização da instituição. Ela orienta que os contribuintes realizem a consulta no site da Receita Federal, no serviço “Extrato da DIRPF”. A declaração retida apresenta uma mensagem de “pendência” e lá são fornecidas orientações de como proceder no caso de erro na declaração apresentada. A instituição alerta que não é necessário comparecer à sede da Receita Federal para fazer a correção. Mas adverte que, caso o contribuinte não aproveite a oportunidade de se autorregularizar, poderá ser intimado formalmente para comprovação das divergências. Neste caso, estará sujeito a multa de no mínimo 75% do valor do imposto que não foi pago ou recolhido em valor menor. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/fd6a4217c8214e4b0855267a5d015 6bc?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541655347&Signature=2Mu B%2FLvtQ06snq2SeiRNwk7VVto%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de carros devem crescer 11,9% no ano 8003509 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - ECONOMIA - Belo Horizonte - MG - 03/10/2018 - Pág 3

As vendas de carros e comerciais leves novos em 2018 devem crescer 11,9 por cento ante 2017, somando cerca de 2,431 milhões de unidades, informou nesta terça-feira a associação de concessionárias, Fenabrave, revisando para cima a projeção anteriormente divulgada em julho de alta de 9,7 por cento. O ajuste foi motivado por aspectos macroeconômicos mais favoráveis, incluindo inflação e juros mais baixos, e pelo desempenho das vendas no acumulado do ano, explicou o presidente da entidade, Alarico Assumpção Júnior, durante coletiva de imprensa na sede da entidade, em São Paulo. “Ainda que em base baixa, o índice de confiança do consumidor foi positivo e a manutenção de empregos ajudou… Esses pontos favoráveis e os números que temos vendido trazem expectativa positiva, por isso tivemos esse reajuste do crescimento até o fim do ano”, disse. Considerando também as demais categorias de veículos, exceto tratores e colheitadeiras, a Fenabrave agora prevê um crescimento de 12,4 por cento para as vendas do setor, superior ao aumento de 9,8 por cento estimado em julho. No acumulado do ano até setembro, os licenciamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil subiram cerca de 14 por cento sobre o mesmo intervalo de 2017, para 1,846 milhão de veículos. “Percebemos que a retomada sobre a base baixa no período da crise vem se mantendo consistente… Os primeiros três trimestres do ano só não foram melhores por conta da greve dos caminhoneiros, da copa do mundo e das eleições que deixam a população em compasso de espera, postergando a decisão de compra de automóveis”, afirmou Assumpção Júnior. Apenas em setembro, as vendas de veículos novos somaram 213,35 mil unidades, um aumento de 7,1 por cento sobre igual mês do ano passado, mas 14,2 por cento abaixo do patamar apurado em agosto, mostrou o levantamento da associação. O presidente da Fenabrave atribuiu a redução dos licenciamentos na comparação mensal ao menor número de dias úteis no mês passado. “Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos”, disse. A média diária de vendas de carros e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de aproximadamente 10.775 unidades, pouco acima das 10.401 unidades de agosto, que teve 23 dias úteis, de acordo com os dados da associação. Segundo a entidade, a venda de caminhões novos no mês passado subiu 47,6 por cento em relação a setembro de 2017, mas caiu cerca de 9,9 por cento sobre agosto, para 6.704 unidades. No acumulado do ano, o segmento apresenta crescimento de 50,4 por cento sobre um ano antes, para 53,15 mil unidades. As vendas de ônibus em setembro saltaram 73,1 ano a ano, para 1.913 unidades. No comparativo mensal, contudo, houve queda de 2,1 por cento. USADOS As vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões usados em setembro aumentaram 4 por cento na base anual, mas caíram 19,5 por cento ante agosto, para 33.700 unidades, disse a Fenabrave. Nos nove primeiros meses do ano, houve crescimento de 2,3 por cento sobre o período de janeiro a setembro de 2017, mostrou a pesquisa.http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/9fb9e359f12b11f2cc44576 716c6681f?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541592049&Signatur e=AlHIkMEeVvRBWw7ruZTeZ9%2BQaLs%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos crescem 10% 8003510 - CORREIO DO ESTADO - ECONOMIA - Campo Grande - MS - 03/10/2018 - Pág 6

A estabilidade de emplacamentos entre maio e junho mostra que as concessionárias ainda não conseguiram retomar o ritmo de vendas anterior à greve dos caminhoneiros. Em abril, último mês completo antes da paralisação, as vendas somaram 217,3 mil unidades. O setor, no entanto, já esperava que o mês de junho não mostrasse uma forte aceleração em relação a maio, por causa da Copa do Mundo, evento que tradicionalmente tira a atenção do público. Além disso, é possível que consumidores que deixaram de comprar veículos durante a greve tenham adiado a compra por uma diminuição da confiança. Por segmento. Os automóveis e comerciais leves, que representam mais de 90% do setor, registraram 195 mil emplacamento no sexto mês de 2018. O resultado, que também ficou estável em relação a maio, corresponde a uma alta de 3,2% em comparação a junho de 2017. O ano acumula 1,127 milhão de unidades, avanço de 13,7%. Entre os pesados, as vendas de caminhões atingiram 5,7 mil unidades em junho, crescimento de 37,1% ante igual mês do ano passado e de 0,2% na comparação com maio. O primeiro semestre registrou a venda de 32,3 mil unidades, expansão de 50,7%. Os ônibus, por sua vez, tiveram 1,1 mil emplacamentos, queda de 23,8% em relação a junho do ano passado. Na comparação com maio, o recuo é de 4,2%. O primeiro semestre teve 7,1 mil unidades vendidas, avanço de 9,9% ante o primeiro semestre do ano passado. Projeção. A Fenabrave revisou para baixo sua previsão de crescimento das vendas de veículos novos neste ano para 10%. Antes, previa alta de 12,8%. Se a nova expectativa se confirmar, o setor vai vender 2,462 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, segundo dados oficiais divulgados ontem pela entidade. No ano passado as vendas somaram 2,239 milhões de unidades. Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr., a conta foi refeita em razão da falta de clareza no cenário eleitoral e dos efeitos da greve dos caminhoneiros na atividade econômica e na confiança do empresário e do consumidor. A revisão para baixo foi influenciada pelos automóveis e comerciais leves, cuja aposta de expansão caiu de 13% para 9,7%. Já a estimativa para caminhões e ônibus subiu de 9% p a r a 18,3%.http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/0fa63d35a12e78f00934792d 00b784bb?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541592049&Signatur e=PxkJS8TjdF8gVbmVjnwKzOr%2BIEE%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mais veículos nas ruas 8003512 - A NOTÍCIA - Joinville - SC - 04/10/2018 - Pág 23

Na região Norte de Santa Catarina, o número de emplacamentos de veiculos aumentou 19% nos nove primeiros meses deste ano em comparação com igual período de 2017. De setembro do ano passado para setembro deste ano, o aumento foi de 15%. Já na comparação de agosto para setembro, a queda foi de 10,76%. As vendas de veículos em SC continuam crescendo. Conforme a Fenabrave, representando 600 concessionários de veículos, houve aumento de 20% no total de emplacamentos no acumulado deste ano em relação a igual período de 2017. Foram emplacados 133.433 unidades, contra 111.412 unidades um ano antes. O mercado de caminhões registrou alta significativa, somando 5.075 unidades nos nove primeiros meses deste ano, o que representa 53,83% de avanço sobre os mesmos meses de 2017. A frota circulante em Santa Catarina em setembro contabilizou 4.971.158 veículos, sendo que a maioria é de automóveis, em um total de 2.845.562. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/6cc4a3bc12b14aa0b652fe47e5b8b0 58?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541647452&Signature=nZbC gy6P7m7qjt%2FckW%2BcJPLibr0%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Honda CB Twister 250 F CBS 2019: primeiras impressões 8003402 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 10/10/2018

Com o lançamento da nova Yamaha Fazer 250 no final de 2017, a Honda também se mexeu e acaba de apresentar a renovada CB 250 F Twister 2019. Veja os preços da Twister 2019: Twister CBS: R$ 13.990 (mesmo preço da antiga versão sem CBS) Twister ABS: R$ 14.990 (antes, custava R$ 15.530) Como a atual geração da CB Twister chegou ao mercado em 2015, a moto ainda é consideravelmente nova. As novidades para o modelo 2019 foram poucas e pontuais, sendo a inserção dos freios do tipo combinado, conhecido pela sigla CBS, a principal delas. Será o suficiente para encarar a Fazer 250, que ganhou uma nova geração mais recente? Poucas mudanças para o modelo 2019; Agora tem freios CBS na versão de entrada; Mesmo com novo sistema de freios, preço se manteve em R$ 13.990 Versão com freios ABS teve redução de valor, e agora é vendida por R$ 14.990 Painel ganhou computador de bordo que indica consumo; Atual geração é recente, de 2015; Principal concorrente, a Yamaha Fazer 250, ganhou nova geração em 2017 Líder de vendas no segmento das urbanas de 250/300 cc, a Twister teve 22.231 unidades vendidas entre janeiro e setembro, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave. No mesmo período, a Fazer 250 teve 12.076 unidades, basicamente, pouco mais que a metade de sua rival. Pode parecer uma grande diferença, mas é a menor entre modelos das duas marcas na baixa cilindrada, que sempre tem ampla vantagem da Honda. Para se ter uma ideia, a CG 160, por exemplo, vende 7 vezes mais que sua rival da Yamaha, que tem sua concorrência dividida entre Factor 150 e Fazer 150. Apesar de a principal rival da CB Twister ser a Fazer 250, outra moto nesse segmento é a Dafra Next 300. Modelo fruto de parceria entre a marca brasileira e a SYM, a Next 300 tem freios CBS de série e custa R$ 15.190. A Next 300 foi renovada este ano e a principal mudança foi a evolução de seu motor, que ganhou mais cilindrada. CB e Fazer possuem motor flex, rodando com etanol e gasolina, enquanto a Next 300 utiliza apenas gasolina. Como 100% das motos novas do Brasil precisarão ter freios CBS ou ABS a partir de 2019, a Honda incluiu a opção com CBS na Twister, além da ABS, que já existia. É uma estratégia diferente da utilizada na Fazer 250, que tem freios ABS de série. Apesar de ambos ajudarem na frenagem, CBS e ABS possuem objetivos e tecnologias totalmente diferentes. Os freios combinados têm como base a distribuição da força de frenagem entre o eixo traseiro e o dianteiro, quando se utiliza o pedal de freio, e seu foco é estabilizar a moto em uma frenagem de emergência. Enquanto isso, a ABS evita o travamento das rodas, liberando e acionando o freio eletronicamente quando sensores notam que alguma das rodas está travando. O sistema CBS da Twister é similar ao que já vimos na CG 160, por exemplo. Ao acionar o pedal de freio traseiro, uma central eletrônica modula parte da força para a dianteira da moto.


Na roda da frente, a Honda tem 3 pistões para o acionamento do disco – 2 que são acionados pelo manete e 1 que recebe a força vinda do pedal. Geralmente, as motos convencionais mais básicas têm apenas 2 pistões no disco de freio dianteiro. A ideia aqui é corrigir o mau hábito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois. Partindo desse preceito, realizamos um teste em circuito fechado, utilizando somente o freio traseiro em frenagens fortes. Com uma moto sem CBS, a traseira certamente derraparia e poderia levar o motociclista a cair, mas os freios combinados estabilizaram a moto sem problemas. O CBS funciona como uma espécie de remédio para a má formação dos motociclistas, os ajudando a frear melhor. No entanto, vale lembrar que para realmente fazer uma frenagem efetiva e em menor espaço é necessário usar também o freio dianteiro. Comparado com a CB Twister avaliada pelo G1 em 2016, o modelo 2019 não teve mudanças em seu comportamento de motor e câmbio, e nem mesmo na ergonomia. A moto ainda não sentiu o peso do tempo e continua oferecendo um pacote adequado e moderno ao que se espera do segmento. Em relação à antiga CB 300 R, a evolução foi enorme e a CB Twister é bem mais agradável e suave para andar. Seguindo a tradição da linha CG, a CB Twister é como uma versão de motor maior da moto mais vendida do Brasil. O conjunto transmite robustez necessária para rodar por horas e horas na cidade, também sem negar a possibilidade de pegar na estrada. No entanto, ao passar dos 100 km/h o modelo mostra se esforçar bastante e a vibração incomoda um pouco. Outra novidade está no painel, que ganhou computador de bordo. Ele informa o consumo instantâneo e médio, que ficou em 36 km/l no roteiro. Além do CBS para a versão de entrada, a Twister manteve a opção top de linha com ABS, que teve preço reduzido de R$ 15.530 para R$ 14.990. Outra novidade está nas cores e grafismos da moto. A cor laranja estreia como exclusiva para a Twister ABS, enquanto a vermelha está disponível nas duas versões. Completam a gama as cores branca e cinza para a Twister CBS. Todas as cores são mescladas com o preto e têm um grafismo, digamos, duvidoso. Com certeza, o excesso de cores e desenhos chamam a atenção, mas também estão um pouco confusos. Em comparação, a Fazer apresenta uma caracteristíca de maior sobriedade nos grafismos. Gosto é discutível, mas, em questão de visual o modelo da Yamaha parece estar mais harmônico. Em relação ao desempenho, as duas motos acabam tendo uma tocada parecida e a escolha pode ficar mais pela preferência do consumidor. Uma vantagem da Honda é oferecer o CBS que, apesar de ser uma tecnologia que não evita quedas, como o ABS, dá uma opção mais barata ao consumidor. Saiba como é andar na rival Fazer 250: https://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2018/10/10/honda-cb-twister-250-f-cbs-2019primeiras-impressoes.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Honda CB Twister 250 F CBS 2019: primeiras impressões 8003403 - RÁDIO EVANGELHO - Cuiabá - MT - 10/10/2018

Moto muda pouco; principal novidade é o novo sistema de freios para tentar barrar a Yamaha Fazer 250. Conjunto continua efetivo, mas grafismos ficaram polêmicos. Honda CB Twister se renova e recebe freios CBS Com o lançamento da nova Yamaha Fazer 250 no final de 2017, a Honda também se mexeu e acaba de apresentar a renovada CB 250 F Twister 2019. Veja os preços da Twister 2019: Twister CBS: R$ 13.990 (mesmo preço da antiga versão sem CBS) Twister ABS: R$ 14.990 (antes, custava R$ 15.530) Como a atual geração da CB Twister chegou ao mercado em 2015, a moto ainda é consideravelmente nova. As novidades para o modelo 2019 foram poucas e pontuais, sendo a inserção dos freios do tipo combinado, conhecido pela sigla CBS, a principal delas. Será o suficiente para encarar a Fazer 250, que ganhou uma nova geração mais recente? Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação 7 fatos sobre a CB Twister: Poucas mudanças para o modelo 2019; Agora tem freios CBS na versão de entrada; Mesmo com novo sistema de freios, preço se manteve em R$ 13.990 Versão com freios ABS teve redução de valor, e agora é vendida por R$ 14.990 Painel ganhou computador de bordo que indica consumo; Atual geração é recente, de 2015; Principal concorrente, a Yamaha Fazer 250, ganhou nova geração em 2017 Líder de vendas no segmento das urbanas de 250/300 cc, a Twister teve 22.231 unidades vendidas entre janeiro e setembro, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave. No mesmo período, a Fazer 250 teve 12.076 unidades, basicamente, pouco mais que a metade de sua rival. Pode parecer uma grande diferença, mas é a menor entre modelos das duas marcas na baixa cilindrada, que sempre tem ampla vantagem da Honda. Para se ter uma ideia, a CG 160, por exemplo, vende 7 vezes mais que sua rival da Yamaha, que tem sua concorrência dividida entre Factor 150 e Fazer 150. Concorrentes da CB Twister Arte/G1 Dafra Next 300 é outra concorrente Apesar de a principal rival da CB Twister ser a Fazer 250, outra moto nesse segmento é a Dafra Next 300. Modelo fruto de parceria entre a marca brasileira e a SYM, a Next 300 tem freios CBS de série e custa R$ 15.190. A Next 300 foi renovada este ano e a principal mudança foi a evolução de seu motor, que ganhou mais cilindrada. CB e Fazer possuem motor flex, rodando com etanol e gasolina, enquanto a Next 300 utiliza apenas gasolina. CBS ou ABS? Como 100% das motos novas do Brasil precisarão ter freios CBS ou ABS a partir de 2019, a Honda incluiu a opção com CBS na Twister, além da ABS, que já existia. É uma estratégia diferente da utilizada na Fazer 250, que tem freios ABS de série. Apesar de ambos ajudarem na frenagem, CBS e ABS possuem objetivos e tecnologias totalmente diferentes. Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação Os freios combinados têm como base a distribuição da força de frenagem entre o eixo traseiro e o dianteiro, quando se utiliza o pedal de freio, e seu foco é estabilizar a moto em uma frenagem de emergência. Enquanto isso, a ABS evita o travamento das rodas, liberando e acionando o freio eletronicamente quando sensores notam que alguma das rodas está travando. Como é frear com o CBS? O sistema CBS da Twister é similar ao que já vimos na CG 160, por exemplo. Ao acionar o pedal de freio traseiro, uma central eletrônica modula parte da força para a dianteira da moto. Na roda da frente, a Honda tem 3 pistões para o acionamento do disco – 2 que são acionados pelo manete e 1 que recebe a força vinda do pedal. Geralmente, as motos convencionais mais básicas têm apenas 2 pistões no disco de freio dianteiro. Honda CB 250F CBS 2019 Honda/Divulgação A ideia aqui é corrigir o mau hábito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois. Partindo desse preceito, realizamos um teste em circuito fechado, utilizando somente o freio traseiro em frenagens fortes. Com uma moto sem CBS, a traseira certamente derraparia e poderia levar o motociclista a cair, mas os freios combinados estabilizaram a moto sem problemas. O CBS funciona como uma espécie de remédio para a má formação dos motociclistas, os ajudando a frear melhor. No entanto, vale lembrar que para realmente fazer uma frenagem efetiva e em menor espaço é necessário usar também o freio dianteiro. Honda Twister CB 250F 2019 Honda/Divulgação Rodando com a Twister Comparado com a CB Twister avaliada pelo G1 em 2016, o modelo 2019 não teve mudanças em seu comportamento de motor e câmbio, e nem mesmo na ergonomia. A moto ainda não sentiu o peso do tempo e continua oferecendo um pacote adequado e moderno ao que se espera do segmento. Em relação à antiga CB 300 R, a evolução foi enorme e a CB Twister é bem mais agradável e suave para andar. Seguindo a tradição da linha CG, a CB Twister é como uma versão de motor maior da moto mais vendida do Brasil. Honda CB Twister 250F CBS 2019 Honda/Divulgação O conjunto transmite robustez necessária para rodar por horas e horas na cidade, também sem negar a possibilidade de pegar na estrada. No entanto, ao passar dos 100 km/h o modelo mostra se esforçar bastante e a vibração incomoda um pouco. Outra novidade está no painel, que ganhou computador de bordo. Ele informa o consumo instantâneo e médio, que ficou em 36 km/l no roteiro. CB Twister agora tem computador de bordo com informação sobre consumo de combustível Marcelo Brandt/G1 Conclusão Além do CBS para a versão de entrada, a Twister manteve a opção top de linha com ABS, que teve preço reduzido de R$ 15.530 para R$ 14.990. Outra novidade está nas cores e grafismos da moto. A cor laranja estreia como exclusiva para a Twister ABS, enquanto a vermelha está disponível nas duas versões. Completam a gama as cores branca e cinza para a Twister CBS. Todas as cores são


mescladas com o preto e têm um grafismo, digamos, duvidoso. Com certeza, o excesso de cores e desenhos chamam a atenção, mas também estão um pouco confusos. Grafismos da Honda CB Twister 2019 ficaram polêmicos Honda/Divulgação Em comparação, a Fazer apresenta uma caracteristíca de maior sobriedade nos grafismos. Gosto é discutível, mas, em questão de visual o modelo da Yamaha parece estar mais harmônico. Em relação ao desempenho, as duas motos acabam tendo uma tocada parecida e a escolha pode ficar mais pela preferência do consumidor. Uma vantagem da Honda é oferecer o CBS que, apesar de ser uma tecnologia que não evita quedas, como o ABS, dá uma opção mais barata ao consumidor. Saiba como é andar na rival Fazer 250: Yamaha Fazer 250 ABS 2018 é lançada para briga com a Honda CB Twister Veja mais opções de cores da Twister: Honda CB Twister 2019 ABS laranja Honda/Divulgação Honda CB Twister 250F CBS branca Honda/Divulgação Honda CB Twister 250F CBS branca Honda/Divulgação http://www.radioevangelho.com/portal/artigos/noticias/2018/10/10/honda-cb-twister-250-fcbs-2019-primeiras-impressoes.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Honda CB Twister 250 F CBS 2019: primeiras impressões | Motos 8003404 - REDE CANAL - 10/10/2018

Início Auto Peças Honda CB Twister 250 F CBS 2019: primeiras impressões | Motos Por redecanal 6 Veja os preços da Twister 2019: Twister CBS: R$ 13.990 (mesmo preço da antiga versão sem CBS) Twister ABS: R$ 14.990 (antes, custava R$ 15.530) Como a atual geração da CB Twister chegou ao mercado em 2015, a moto ainda é consideravelmente nova. As novidades para o modelo 2019 foram poucas e pontuais, sendo a inserção dos freios do tipo combinado, conhecido pela sigla CBS, a principal delas. Será o suficiente para encarar a Fazer 250, que ganhou uma nova geração mais recente? Honda CB Twister 250F CBS 2019 — Foto: Honda/Divulgação Poucas mudanças para o modelo 2019; Agora tem freios CBS na versão de entrada; Mesmo com novo sistema de freios, preço se manteve em R$ 13.990 Versão com freios ABS teve redução de valor, e agora é vendida por R$ 14.990 Painel ganhou computador de bordo que indica consumo; Atual geração é recente, de 2015; Principal concorrente, a Yamaha Fazer 250, ganhou nova geração em 2017 Líder de vendas no segmento das urbanas de 250/300 cc, a Twister teve 22.231 unidades vendidas entre janeiro e setembro, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave. No mesmo período, a Fazer 250 teve 12.076 unidades, basicamente, pouco mais que a metade de sua rival. Pode parecer uma grande diferença, mas é a menor entre modelos das duas marcas na baixa cilindrada, que sempre tem ampla vantagem da Honda. Para se ter uma ideia, a CG 160, por exemplo, vende 7 vezes mais que sua rival da Yamaha, que tem sua concorrência dividida entre Factor 150 e Fazer 150. Concorrentes da CB Twister — Foto: Arte/G1 Apesar de a principal rival da CB Twister ser a Fazer 250, outra moto nesse segmento é a Dafra Next 300. Modelo fruto de parceria entre a marca brasileira e a SYM, a Next 300 tem freios CBS de série e custa R$ 15.190. A Next 300 foi renovada este ano e a principal mudança foi a evolução de seu motor, que ganhou mais cilindrada. CB e Fazer possuem motor flex, rodando com etanol e gasolina, enquanto a Next 300 utiliza apenas gasolina. Como 100% das motos novas do Brasil precisarão ter freios CBS ou ABS a partir de 2019, a Honda incluiu a opção com CBS na Twister, além da ABS, que já existia. É uma estratégia diferente da utilizada na Fazer 250, que tem freios ABS de série. Apesar de ambos ajudarem na frenagem, CBS e ABS possuem objetivos e tecnologias totalmente diferentes. Honda CB Twister 250F CBS 2019 — Foto: Honda/Divulgação Os freios combinados têm como base a distribuição da força de frenagem entre o eixo traseiro e o dianteiro, quando se utiliza o pedal de freio, e seu foco é estabilizar a moto em uma frenagem de emergência. Enquanto isso, a ABS evita o travamento das rodas, liberando e acionando o freio eletronicamente quando sensores notam que alguma das rodas está travando.


O sistema CBS da Twister é similar ao que já vimos na CG 160, por exemplo. Ao acionar o pedal de freio traseiro, uma central eletrônica modula parte da força para a dianteira da moto. Na roda da frente, a Honda tem 3 pistões para o acionamento do disco – 2 que são acionados pelo manete e 1 que recebe a força vinda do pedal. Geralmente, as motos convencionais mais básicas têm apenas 2 pistões no disco de freio dianteiro. Honda CB 250F CBS 2019 — Foto: Honda/Divulgação A ideia aqui é corrigir o mau hábito dos motociclistas de usar somente o freio traseiro, quando o ideal é acionar os dois. Partindo desse preceito, realizamos um teste em circuito fechado, utilizando somente o freio traseiro em frenagens fortes. Com uma moto sem CBS, a traseira certamente derraparia e poderia levar o motociclista a cair, mas os freios combinados estabilizaram a moto sem problemas. O CBS funciona como uma espécie de remédio para a má formação dos motociclistas, os ajudando a frear melhor. No entanto, vale lembrar que para realmente fazer uma frenagem efetiva e em menor espaço é necessário usar também o freio dianteiro. Honda Twister CB 250F 2019 — Foto: Honda/Divulgação Comparado com a CB Twister avaliada pelo G1 em 2016, o modelo 2019 não teve mudanças em seu comportamento de motor e câmbio, e nem mesmo na ergonomia. A moto ainda não sentiu o peso do tempo e continua oferecendo um pacote adequado e moderno ao que se espera do segmento. Em relação à antiga CB 300 R, a evolução foi enorme e a CB Twister é bem mais agradável e suave para andar. Seguindo a tradição da linha CG, a CB Twister é como uma versão de motor maior da moto mais vendida do Brasil. Honda CB Twister 250F CBS 2019 — Foto: Honda/Divulgação O conjunto transmite robustez necessária para rodar por horas e horas na cidade, também sem negar a possibilidade de pegar na estrada. No entanto, ao passar dos 100 km/h o modelo mostra se esforçar bastante e a vibração incomoda um pouco. Outra novidade está no painel, que ganhou computador de bordo. Ele informa o consumo instantâneo e médio, que ficou em 36 km/l no roteiro. CB Twister agora tem computador de bordo com informação sobre consumo de combustível — Foto: Marcelo Brandt/G1 Além do CBS para a versão de entrada, a Twister manteve a opção top de linha com ABS, que teve preço reduzido de R$ 15.530 para R$ 14.990. Outra novidade está nas cores e grafismos da moto. A cor laranja estreia como exclusiva para a Twister ABS, enquanto a vermelha está disponível nas duas versões. Completam a gama as cores branca e cinza para a Twister CBS. Todas as cores são mescladas com o preto e têm um grafismo, digamos, duvidoso. Com certeza, o excesso de cores e desenhos chamam a atenção, mas também estão um pouco confusos. Grafismos da Honda CB Twister 2019 ficaram polêmicos — Foto: Honda/Divulgação Em comparação, a Fazer apresenta uma caracteristíca de maior sobriedade nos grafismos. Gosto é discutível, mas, em questão de visual o modelo da Yamaha parece estar mais harmônico. Em relação ao desempenho, as duas motos acabam tendo uma tocada parecida e a escolha pode ficar mais pela preferência do consumidor. Uma vantagem da Honda é oferecer o CBS que, apesar de ser uma tecnologia que não evita quedas, como o ABS, dá uma opção mais barata ao consumidor. Saiba como é andar na rival Fazer 250: Yamaha Fazer 250 ABS 2018 é lançada para briga com a Honda CB Twister Veja mais opções de cores da Twister:


Honda CB Twister 2019 ABS laranja — Foto: Honda/Divulgação Honda CB Twister 250F CBS branca — Foto: Honda/Divulgação Fonte: Rede Canal Últimas Notícias redecanal redecanal redecanal redecanal redecanal https://redecanal.com.br/2018/10/10/autopecas/honda-cb-twister-250-f-cbs-2019-primeirasimpressoes-motos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mudanças nas taxas do Detran causam confusão entre lojistas, bancos e clientes em Curitiba | Tribuna do Paraná 8003405 - TRIBUNA - Curitiba - PR - 10/10/2018

Escrito por Tribuna do Paraná Cerca de 200 revendedores de carros e funcionários de concessionárias fecharam a Avenida Victor Ferreira do Amaral, por alguns instantes, e também se reuniram no saguão do DetranPR, no bairro Tarumã, na manhã de ontem, para protestar contra o novo sistema de gravame. Por causa do novo sistema, os bancos e financeiras estão se recusando a realizar financiamentos. Os lojistas, por sua vez, não estão recebendo o dinheiro do custeio, nem conseguindo a documentação para entregar os carros vendidos. Estes, por sua vez, estão cancelando as compras, pela demora em receber os automóveis. Os lojistas, através do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv), estimam que há mais de 16 mil veículos parados nas lojas do Paraná, sem que os clientes consigam leva-los para casa. A tendência é de que esse número só aumente, uma vez que as lojas precisam vender os carros para continuar pagando custos e funcionários. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículo (Fenabrave), o valor diário de prejuízo ultrapassa os R$ 200 milhões. “O Detran emitiu uma declaração de que a empresa que faz a alienação está certa, mas as financeiras não vão aceitar. Hoje se você for tentar comprar um carro financiado não vai conseguir porque não existe previsão de entrega”, diz a entidade. Por enquanto, é um jogo de “empurra”: as financeiras jogam a culpa no Detran, por não estar cumprindo as regras determinadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) – a resolução 689/2017. Já fontes extra-oficiais ligadas ao Detran dizem que é “birra” das financeiras, que deixaram de arrecadar os valores que ganhavam antes. Para explicar o problema, é importante saber como funciona o processo de compra e venda de um veículo: existe a taxa de transferência, que é paga diretamente ao Detran para que o veículo seja transferido para o nome do novo dono, e a taxa de gravame. Quando uma pessoa compra um veículo financiado, é colocado no documento o gravame, ou seja, a informação de que o veículo está alienado ao banco e pode voltar a ser da instituição financeira, caso o comprador não pague as parcelas. Até pouco tempo atrás, muitos compradores de veículos não sabiam que existia a taxa de gravame, pois contratavam o financiamento na loja e a taxa era diluída nas prestações. A financeira recebia o valor da taxa e repassava a parte do Detran e a outra parte à Federação Nacional de Seguros Privados (Fenaseg), órgão federal responsável por manter a alienação do veículo e as informações em seus arquivos a nível nacional, para evitar que um mesmo veículo fosse financiado em mais de um estado brasileiro, ou por mais de um banco. Conforme uma fonte ligada ao Detran, que pediu para não ser identificada, não se sabe ao certo se as financeiras cobravam a mais (e quanto) além da taxa de gravame, o que obviamente se revertia em lucro. Agora, com o novo processo de pagamento, que ficou mais transparente para o comprador, a chance de receber um “extra” não existe mais. Este seria o motivo delas estarem encontrando motivos para questionar o novo procedimento. Agora, não é mais a financeira que recolhe a taxa de gravame e distribui as devidas partes. Com a nova resolução do Contran, os Detrans estão autorizados a contratar empresas terceirizadas para cobrar a taxa e fazer os repasses, além de manterem os registros dos contratos de financiamento. As financeiras ficaram de fora deste recolhimento e também da obrigação de informar à Fenaseg quando um veículo está sendo financiado. Quem faz este controle agora é a empresa terceirizada. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) diz que os bancos não estão realizando os financiamentos de veículos no Paraná porque o Detran local não está agindo conforme as regras do Contran. Afirmam que é o Detran quem tem que recolher as taxas e fazer os repasses aos órgãos. Como o recolhimento foi terceirizado, as empresas que estão realizando o serviço emitem um boleto bipartido, ou seja, quando pago o valor já vai dividido para as contas do Detran e da Fenaseg. Do ponto de vista da Febraban, a cobrança por empresa terceirizada é ilegal e isto gera uma insegurança jurídica. E como os bancos agem em compliance (dentro das regras e leis vigentes), não concordaram em realizar financiamentos que não estejam de acordo com as regras do órgão regulador. Ainda dizem que já pediram esclarecimentos ao Detran, mas não obtiveram resposta, e que enquanto houver a insegurança jurídica


continuarão com os trâmites de compras de veículos paralisados. Os lojistas que estiveram no saguão do Detran ontem também questionaram a confiabilidade da empresa terceirizada. “As financeiras não estão tendo a confiança de que ela vai fazer esse processo de forma nacional”, explicou o lojista Flávio Lisboa, já que o controle destes contratos de financiamento agora é estadual. Ele também diz que os lojistas foram pegos de surpresa com a mudança. Flávio afirma que tem 29 veículos vendidos e não consegue repassar nenhum aos clientes. “Na minha loja são 11 parados. Os clientes até entendem, mas chega um momento que já não querem esperar e cancelam. No fim, os prejudicados somos nós”, disse o funcionário de uma revenda de veículos usados. Do outro lado, o Detran emitiu uma nota oficial ontem, informando que independente do recolhimento estar sendo feito por empresa terceirizada ou não, isto não fere as regras estipuladas pelo Contran. Portanto, afirmam que estão estritamente dentro das normas. O Detran também rebateu a insegurança jurídica alegada pelas partes. “Com relação à suposta insegurança jurídica que alega a Febraban, declarando não ter recebido resposta em sua correspondência datada de 04 de agosto de 2018, informamos que por tratar-se de matéria de interesse público, os devidos esclarecimentos encontram-se publicados desde 15 de agosto de 2018, no site do Detran PR.” O gravame é um documento que impede o proprietário do veículo de fazer qualquer transferência sem que o banco de origem tome conhecimento. Isso porque, existindo um financiamento, um banco também é incluído na compra e precisa sempre concordar com qualquer ação, como uma transferência. Sem este documento, o veículo não está assegurado pelas financeiras, então o pagamento não é feito. + APP da Tribuna: as notícias de Curitiba e região e do trio de ferro com muita agilidade e sem pesar na memória do seu celular. Baixe agora e experimente! Justiça determina repatriamento de menina que está longe da mãe, com o pai na França Você pode gostar de Sobre o autor Tribuna do Paraná Buscamos os mais variados tipos de histórias na Grande Curitiba e litoral: curiosas, engraçadas, problemáticas, exemplos de vida... E-mail: cacadores@tribunadoparana.com.br Ver todas as postagens https://www.tribunapr.com.br/cacadores-de-noticias/curitiba/mudancas-taxas-detranconfusao-lojistas-bancos-clientes-curitiba/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Alerta do Google - mais vendidos 8003406 - OUTLET DE IMÓVEIS - 09/10/2018

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Clipping Ford Ka Sedan: câmbio automático já responde por 25% das vendas 8003413 - MOTOR SHOW - 09/10/2018

Share on Facebook Tweet on Twitter Lançado em julho (leia mais aqui), o Ford Ka Sedan equipado com o câmbio automático de seis marchas já corresponde a 25% do total das vendas do sedã compacto, informa a montadora. Combinado ao também novo motor 1.5 de três cilindros de 128/136 cv (gasolina/etanol), o câmbio automático é oferecido nas versões SE, SE Plus e Titanium, com preços que variam entre R$ 60.600 e R$ 71.600. O Ford Ka Sedan somou 3.282 unidades comercializadas em setembro e foi o terceiro sedã compacto mais vendido do Brasil no período, sendo superado somente pelo Chevrolet Prisma e pelo VW Virtus. Os números são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). https://motorshow.com.br/ford-ka-sedan-cambio-automatico-ja-responde-por-25-das-vendas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editora 3 Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sitran e FETRANSLOG recebem cavalo mecânico que será doado ao Corpo de Bombeiros de Chapecó 8003422 - BLOG CAMINHÕES E CARRETAS - 09/10/2018

Já foi entregue à Comissão Central Organizadora - CCO da FETRANSLOG 2018 o caminhão zero quilometro a ser doado ao Corpo de Bombeiros de Chapecó. A ação social é inédita no Estado e rara em nível nacional, em se tratando de iniciativa privada. A entrega do caminhão ao comando da corporação será no próximo dia 17, durante ato de abertura oficial da Feira do Transporte e Logística de Santa Catarina, marcado para iniciar as 14 horas no Parque de Exposições da EFAPI. O cavalo mecânico, já modelo 2019, cumprirá a missão de dar apoio as ocorrências que exijam presença do Corpo de Bombeiros, principalmente em incêndios. “É um grande benefício colocado à disposição de toda comunidade de Chapecó e Oeste”, exalta o presidente da CCO, Deneraci Perin. A partir do dia 17, o caminhão já estará incorporado à frota do bombeiro e a ele será acoplado o tanque para armazenamento de água. O coordenador geral da FETRANSLOG, empresário Ivalberto Tozzo, destaca o comportamento dos associados do Sitran que, sensibilizados com a reivindicação, “atenderam ao pedido para serem solidários com o projeto”. O valor pago pelo caminhão foi rateado entre um pool de empresas do transporte. “São ações deste quilate que nos motivam agir”. Acrescenta que a generosidade e o esforço dos empresários merecem reconhecimento por que se dispuseram a ajudar “mesmo diante da desconfortável situação da econômica nacional”. Homenagem O Sitran providenciará uma placa a ser afixada em local de destaque contendo o nome de algumas empresas colaboradoras. Outras constarão de um livro ouro que permanecerá na corporação. No aspecto social esta é uma atitude voluntariosa e racional “que busca o fortalecimento dos próprios valores sociais”, ilustra Tozzo. Diante da responsabilidade de cada um “enaltece o setor do Transporte Rodoviário de Cargas - TRC”, complementa Perin, para reforçar que a humana e nobre ação “é do mais expressivo alcance e permanecerá gravada na história”. A FETRANSLOG 2018 será realizada de 17 a 19 deste mês na EFAPI em Chapecó, com patrocínio master da Volvo Dicave, ouro da Randon Implementos e Transpocred Cooperativa de Crédito. Os apoiadores são a Inviolável Segurança, Fracel (corretora de seguros oficial) e Super Ip. A Prefeitura de Chapecó oferece apoio institucional junto com a Fetrancesc, Sest Senat, CNT, ABTC, ANFIR, ABTI, NTC & Logística e FENABRAVE. Apoios pontuais são ofertados pela Aurora Alimentos, BRF (unidade local) e Cooper Alfa, além de universidades como a Unochapecó, UCEFF, UNOESC, UFFS e UNOPAR. FONTE: Divulgação http://www.caminhoes-e-carretas.com/2018/10/sitran-e-fetranslog-recebem-cavalo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Lucas Duarte Estado: Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Desempenho surpreendente 8003426 - SUPER NOTÍCIA - SUPER MOTOR - Belo Horizonte - MG - 10/10/2018 - Pág 6

As vendas de veículos no Brasil aumentaram em 12,64% de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período do ano passado. Já levando-se em consideração apenas o mês passado, a alta foi de 8,5%, em relação ao mês de setembro de 2017. E uma das principais surpresas foi do Ford Ka, que conseguiu tirar a vice-liderança do Hyundai HB20 e terminou o mês em segundo lugar na tabela divulgada pela Fenabrave. Na cidade ou na estrada, o casamento entre motor e câmbio do Gol chamou atenção pela harmonia do conjunto. As trocas automáticas de marcha são rápidas, e o propulsor mostra disposição de sobra. Foi uma experiência curiosa dirigir um Gol com uma pitada de esportividade, jogando marcha pra baixo ou pra cima por meio das borboletas atrás do volante. O curto delay entre o comando e a resposta do câmbio não prejudica o desempenho. Arrancadas, retomadas e ultrapassagens são ágeis. A suspensão do hatch segue com um ajuste mais firme e com um bom equilíbrio garantindo a estabilidade. Em manobras de estacionamento, porém, faz falta a direção elétrica, que é muito mais leve que a arcaica direção hidráulica ainda mantida no Gol. Uma mancada da marca alemã, para não dizer outra coisa. Por outro lado, os sensores traseiros (opcionais) são uma mão na roda. A média de consumo, com gasolina, foi de 10,8 km/L na cidade. Número bom para um carro com motor 1.6. Será que vale a pena? Apesar do câmbio moderno, o Gol segue com um acabamento aquém da qualidade de outros produtos da Volkswagen. Por dentro do hatch, predominam os plásticos rígidos por toda parte. Tudo aparenta estar bem encaixado, mas com uma aparência pobre para um modelo de quase R$ 60 mil. Quem não se importa com câmbio automático pode até partir para a compra de um VW Polo 1.6 manual, por exemplo, que custa R$ 57.190 hoje. (IV) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/0e47655bcbb3aa5d073aa71630394 b75?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1542177468&Signature=rBe OGIeuLV1f9Bk3HKcJVkHH7uQ%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping ASCENSÃO FRANCESA 8003427 - A TRIBUNA - Santos - SP - 10/10/2018

Há aproxim adamente dezanos lutando para tom ar a quarta posição do mercado brasileiro da Ford, a Renault conseguiu superar a montadora norte-americana em setembro. Por apenas 123 unidades de diferença – 18.878 contra 18.755 –, os franceses ficaram atrás de GM , Fiate Vol kswagen. No ano, porém, a Fordainda sustenta o quarto lugar, segundo dados divulgados pela Fenabrave, a associação nacional dos concessionários. de chegar ao País embreve. Éocaso daBMW,quemostrou o novo i3 e o i3s, com acabamento mais esportivo, com baterias de maior capacidade. A marca informa que a autonomia em condições normais de uso subiu 30%, para cerca de 260 km. AMercedesBenz apresentou o EQC, primeiro modelo de sua submarca de elétricos, a EQ. A autonomia é de 320 km. VENDAS Segundo o site francês , no ano passado foram vendidos no país 24.904 veículos 100% elétricos, salto de 14,2% ante 2016 (21.793 unidades). Este ano o volume acumulado até agosto é de 17.698 automóveis, alta de 7,1% ante o mesmo período do ano passado. Embora a alta seja consistente, os elétricos representam pouco mais de 1% do mercado francês. Na Europa toda, segundo agências internacionais, foram vendidos no ano passado 430 mil veículos elétricos, o equivalente a 2% do mercado total. (Estadão Conteúdo) A u to m o bile Propre http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/fd1c1413209a99589d2d78c75eea0 af4?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1542169719&Signature=IFxl8 6DPA17UM%2FJYOppQX8XMc9I%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Desempenho surpreendente 8003428 - O TEMPO - SUPER MOTOR - Belo Horizonte - MG - 10/10/2018 - Pág 06

As vendas de veículos no Brasil aumentaram em 12,64% de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período do ano passado. Já levando-se em consideração apenas o mês passado, a alta foi de 8,5%, em relação ao mês de setembro de 2017. E uma das principais surpresas foi do Ford Ka, que conseguiu tirar a vice-liderança do Hyundai HB20 e terminou o mês em segundo lugar na tabela divulgada pela Fenabrave. Na cidade ou na estrada, o casamento entre motor e câmbio do Gol chamou atenção pela harmonia do conjunto. As trocas automáticas de marcha são rápidas, e o propulsor mostra disposição de sobra. Foi uma experiência curiosa dirigir um Gol com uma pitada de esportividade, jogando marcha pra baixo ou pra cima por meio das borboletas atrás do volante. O curto delay entre o comando e a resposta do câmbio não prejudica o desempenho. Arrancadas, retomadas e ultrapassagens são ágeis. A suspensão do hatch segue com um ajuste mais firme e com um bom equilíbrio garantindo a estabilidade. Em manobras de estacionamento, porém, faz falta a direção elétrica, que é muito mais leve que a arcaica direção hidráulica ainda mantida no Gol. Uma mancada da marca alemã, para não dizer outra coisa. Por outro lado, os sensores traseiros (opcionais) são uma mão na roda. A média de consumo, com gasolina, foi de 10,8 km/L na cidade. Número bom para um carro com motor 1.6. Será que vale a pena? Apesar do câmbio moderno, o Gol segue com um acabamento aquém da qualidade de outros produtos da Volkswagen. Por dentro do hatch, predominam os plásticos rígidos por toda parte. Tudo aparenta estar bem encaixado, mas com uma aparência pobre para um modelo de quase R$ 60 mil. Quem não se importa com câmbio automático pode até partir para a compra de um VW Polo 1.6 manual, por exemplo, que custa R$ 57.190 hoje. (IV) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/5f0f0605070c88b68dfcdffe197f981d ?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1542179009&Signature=ND9nu U5VjZLUzSUZZd8%2B4KRa93c%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vende de veículos deve crescer 12% 8003465 - CORREIO BRAZILIENSE - ECONOMIA - Brasília - DF - 03/10/2018 - Pág 9

A produção industrial caiu 0,3% em agosto, na comparação com julho, o segundo recuo mensal consecutivo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado aumentou o pessimismo entre os economistas, para quem 2018 pode ser um ano “perdido” para o setor. No acumulado de 12 meses, o crescimento do setor recuou para 3,1%, frente aos 3,3% registrados em julho. Para Rafael Cagnin, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), não dá mais para justificar os dados ruins com a greve dos caminhoneiros, ocorrida no fim de maio. “Estamos retomando o padrão pífio do início do ano. O único mês em que a indústria teve um crescimento melhor foi em abril, quando subiu 0,9%. E não é uma alta para se comemorar tanto”, disse. A indústria vem tendo desempenho muito aquém do esperado em 2018. No primeiro trimestre, os resultados ficaram abaixo da expectativa. No segundo, a greve dos caminhoneiros fez despencar todos os setores da economia. O terceiro começa mal, com retrações de 0,2% e de 0,3% em julho e agosto, respectivamente. O economista Marcelo Azevedo, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), prevê expansão de 1,8% em 2018 — nível considerado fraco. “Estamos revisando os números, mas, infelizmente, podemos adiantar que estão com viés de baixa”, afirmou. “O ano passado terminou com uma previsão muito promissora para a atividade industrial neste ano. Mas, houve uma série de frustrações, que são potencializadas agora com o baixo nível de confiança de empresários e consumidores”, disse Azevedo. Dos 26 ramos industriais pesquisados pelo IBGE, 14 recuaram em agosto, ante julho. O principal desempenho negativo foi o de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, que recuaram 5,7%. Outras contribuições negativas importantes vieram de bebidas (-10,8%), produtos alimentícios (-1,3%) e da indústria extrativa (-2,0%). Na contramão, veículos automotores, reboques e carrocerias (2,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,1%) tiveram alta. Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-2,1%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,6%) mostraram retração. O segmento de bens de capital avançou 5,3% e reverteu parte do recuo de 5,4% verificado no mês anterior. O setor produtor de bens de consumo duráveis (1,2%) também mostrou resultado positivo no mês. Venda de veículos deve crescer 12% A Fenabrave, entidade que congrega as revendedoras de veículos automotores no país, revisou em setembro as projeções para as vendas, neste ano, de 2.039.736 unidades para 2.079.530, o que representa crescimento de 12%. A revisão não considera tratores e colheitadeiras, já que esses não são licenciados, disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Quando se soma aos autos os veículos leves, a projeção foi revista de 2.383.184 unidades para 2.430.788, o que levará a um aumento de 11,9% sobre o total de vendas do ano passado. A explicação para a revisão das vendas para cima são o aumento da confiança do consumidor, queda da taxa básica de juros e redução da inflação. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/c487c61b594272ba2a7e2f2b35570 6b3?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541576237&Signature=eL1 9YijSqrtd9FIfPN%2FoJd2sCzQ%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos cresceram 8,5%, no mês de setembro 8003466 - DIÁRIO DO AMAZONAS - ECONOMIA - Manaus - AM - 03/10/2018 - Pág 10

Acumulado De janeiro a setembro de 2018, foram emplacados 2.650.212 veículos, o que representa alta de 12,64%, na comparação com o igual período do ano passado Da Redação Redacao@ diario am.com. br Brasília A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou, ontem, os resultados dos emplacamentos de veículos no mês de setembro e no acumulado de 2018. A entidade também divulgou os dados de transferência de veículos usados, no período. Os dados, apresentados pela entidade, mostram que, de janeiro a setembro de 2018, foram emplacados 2.650.212 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, o que representa alta de 12,64%, na comparação móveis e de comerciais leves, o com o mesmo período do ano viés de alta segue mantido, passado. apresentando, no acumulado Apenas em setembro, fo- dos nove primeiros meses, ram comercializadas 299.583 crescimento de 13,1%, totaliunidades, 8,5% acima do volu- zando 1.779.675 unidades. me registrado em idêntico Considerando apenas setemmês de 2017, quando foram bro, estes segmentos aprevendidos 276.103 veículos. sentaram avanço de 5,77%, na Entretanto, quando compara- comparação com o mesmo do com agosto, este volume mês do ano passado, contudo, representa queda de 14,99%, retração de 14,42% ante agosexplicada pelos quatro dias to de 2018. úteis a menos (em setembro Para o presidente da Fenaforam 19 dias, contra os 23 brave, Alarico Assumpção Júdias de agosto). nior, a quantidade de dias úteis Nos segmentos de autoinfluenciou, significativamenRevisão A entidade projeta, para este ano, alta de 12,4% sobre 2017, contra os 9,8% estimados anteriormente te, no comparativo entre agosto e setembro deste ano. “Em setembro, o mercado sofreu reflexos negativos, causados pela menor quantidade de dias úteis. Contudo, é importante ressaltar que, na média diária, houve crescimento de 3,6%, nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves. Além disso, diante do clima das eleições, naturalmente, o mercado entra em compasso de espera”, enfatiza o presidente. Em contrapartida, segundo Assumpção Júnior, os indicativos econômicos, como os índices de inadimplência, que estão nos melhores patamares desde 2011, e o crescimento, mês a mês, da confiança do consumidor, estão mantendo as expectativas positivas para o mercado neste ano. Por conta do atual cenário econômico nacional, e do desempenho das vendas a Fenabrave revisou as projeções de vendas de veículos para 2018. Para os emplacamentos totais, a entidade projeta, para este ano, alta de 12,4% sobre 2017, contra os 9,8% estimados anteriormente. Sandro Pereira http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/b76e24e39d5fbf11d4ef91d72e87c8 b5?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541573125&Signature=LNhg CbwlHdRJyGnFfhsaPPkt7TM%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AM Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos novos no Estado cresce 10% 8003511 - DIÁRIO CATARINENSE - ECONOMIA - Florianópolis - SC - 04/10/2018 - Pág 12

O primeiro semestre de 2018 terminou com a venda de 1,116 milhão de veículos novos, expansão de 14,4% em comparação com a primeira metade do ano passado, informou a Fenabrave nesta terça-feira, 3. Em relação a junho do ano passado, as vendas cresceram 3,6%, os emplacamentos somaram 201,9 mil veículos, praticamente o mesmo número de maio, quando o setor foi atingido pela greve dos caminhoneiros - que interrompeu o fornecimento de peças para a produção de veículos e a distribuição das unidades já prontas para as concessionárias. A estabilidade de emplacamentos entre maio e junho mostra que as concessionárias ainda não conseguiram retomar o ritmo de vendas anterior à greve dos caminhoneiros. Em abril, último mês completo antes da paralisação, as vendas somaram 217,3 mil unidades. O setor, no entanto, já esperava que o mês de junho não mostrasse uma forte aceleração em relação a maio, por causa da Copa do Mundo, evento que tradicionalmente tira a atenção do público. Além disso, é possível que consumidores que deixaram de comprar veículos durante a greve tenham adiado a compra por uma diminuição da confiança. Por segmento. Os automóveis e comerciais leves, que representam mais de 90% do setor, registraram 195 mil emplacamento no sexto mês de 2018. O resultado, que também ficou estável em relação a maio, corresponde a uma alta de 3,2% em comparação a junho de 2017. O ano acumula 1,127 milhão de unidades, avanço de 13,7%. Entre os pesados, as vendas de caminhões atingiram 5,7 mil unidades em junho, crescimento de 37,1% ante igual mês do ano passado e de 0,2% na comparação com maio. O primeiro semestre registrou a venda de 32,3 mil unidades, expansão de 50,7%. Os ônibus, por sua vez, tiveram 1,1 mil emplacamentos, queda de 23,8% em relação a junho do ano passado. Na comparação com maio, o recuo é de 4,2%. O primeiro semestre teve 7,1 mil unidades vendidas, avanço de 9,9% ante o primeiro semestre do ano passado. Projeção. A Fenabrave revisou para baixo sua previsão de crescimento das vendas de veículos novos neste ano para 10%. Antes, previa alta de 12,8%. Se a nova expectativa se confirmar, o setor vai vender 2,462 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, segundo dados oficiais divulgados ontem pela entidade. No ano passado as vendas somaram 2,239 milhões de unidades. Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr., a conta foi refeita em razão da falta de clareza no cenário eleitoral e dos efeitos da greve dos caminhoneiros na atividade econômica e na confiança do empresário e do consumidor. A revisão para baixo foi influenciada pelos automóveis e comerciais leves, cuja aposta de expansão caiu de 13% para 9,7%. Já a estimativa para caminhões e ônibus subiu de 9% p a r a 18,3%.http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/b5de6ca3a434eafbf08f1e33f a7440f4?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541647452&Signature= kpoWg6nXrpCK3Qtsee4AyhJaMow%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 10/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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