Clipping Fenabrave - 14/11/18

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Clipping Volkswagen quer vender carros também fora das concessionárias tradicionais 8074104 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 14/11/2018

Representada por uma das maiores redes de concessionárias no Brasil, a Volkswagen pretende começar a vender carros em locais além das lojas tradicionais. A partir de dezembro, a montadora passa a testar a "concessionária digital", que poderá ser aplicada em espaços menores, como shoppings, eventos e mesmo até a casa do comprador. Os concessionários lançam mão da tecnologia, incluindo a realidade virtual, para "irem até onde o cliente está", resume o gerente-executivo de desenvolvimento da rede, Alexandre Abelleira. É difícil não comparar com o método da Tesla, a fabricante de carros elétricos que polemiza nos Estados Unidos vendendo carros por conta própria - sem intermediários e em pequenas lojas em centros comerciais que não estão cheias de carros. A atitude faz com que a marca seja banida de certos estados, onde a lei protege os concessionários. No Brasil, a relação de montadoras e concessionários também é regida por lei, a chamada Lei Ferrari. "A Tesla é inspiração em alguns aspectos", admite Abelleira. No caso da montadora alemã, a ideia não é a fabricante assumir as vendas e nem se desfazer das lojas convencionais, mas ampliar as possibilidades para que o distribuidor feche negócio. As concessionárias tradicionais coexistiriam com esse novo modelo, e seguiriam prestando serviços de assistência técnica e pós-venda, como é atualmente. Até agora, cada uma das 505 lojas da marca no Brasil precisa seguir determinados padrões. A área média, por exemplo, é de 300 metros quadrados, o que explica o fato de muitas concessionárias ficarem longe das ruas de comércio normal. "Neste novo modelo, podemos ter lojas com área de até 90 metros quadrados", explica Abelleira. "Isso permite ir até locais onde o metro quadrado é mais caro." Com área menor, o estoque também pode ser mais enxuto. Tudo isso, de acordo com o executivo, poderá se traduzir, futuramente, em custo menor para o distribuidor, de 30% a até 60% ou 70%, dependendo do tipo de loja ou estrutura envolvida. A marca diz que, num primeiro momento, não há previsão de impacto no preço dos veículos. Mas, com menos espaço para tantos modelos e versões de carros existentes, como o cliente vai conhecer os veículos? É aí que entra o ambiente virtual que a fabricante está demonstrando no Salão do Automóvel de São Paulo, até o próximo domingo (18). "Um telão sensível ao toque mostra imagens do carro que pode ser configurado em todas as versões e visto em 360 graus", explica Fabio Rabello, gerente-executivo de digitalização e novos modelos de negócios da Volkswagen para a América Latina. Para fazer o consumidor se sentir dentro do veículo, o recurso é a realidade virtual (VR). Óculos "colocam" o cliente dentro do cockpit dos principais lançamentos. O recurso também tem sido usado no Salão para os visitantes verem, por exemplo, como é um motor por dentro. O sistema de "concessionária digital", que inclui tablets, também poderá ser usado em lojas comuns e custará em torno de R$ 20 mil para o distribuidor, estima Abelleira. Conforme os resultados do período de testes, a partir de março ele poderá ser estendido para mais 7 países da América Latina. "Será possível, inclusive, criar pop-up stores (lojas temporárias) em eventos, como shows", diz o executivo. Para a Volkswagen, ainda é cedo para partir para a venda online, o que a Renault já começou a fazer no Brasil, ainda restrita a um modelo, o Kwid. A montadora alemã precisa aumentar vendas para alcançar a meta de voltar a liderar o mercado brasileiro, posto ocupado atualmente pela Chevrolet. Com novos modelos, a Volkswagen conseguiu crescer nas vendas de 1 ano para cá e


desbancou a Fiat da vice-liderança no 1º semestre. Até outubro, a marca tinha 14,3% de participação no mercado de automóveis contra 18% da Chevrolet, de acordo com a federação dos concessionários, a Fenabrave. https://g1.globo.com/carros/salao-do-automovel-de-saopaulo/2018/noticia/2018/11/14/volkswagen-quer-vender-carros-tambem-fora-dasconcessionarias-tradicionais.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de carros importados crescem 31% no ano 8074105 - RODÃO - 13/11/2018

Kia foi a que mais vendeu, e Volvo a que mais cresceu no período até outubro, que foi positivo para todos os setores da indústria automotiva no Brasil. A Associação Brasileira de Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa) registrou crescimento de 31,2% nas vendas de carros importados em 2018. O aumento ocorreu em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação ao mercado total de veículos, participação do setor foi de 1,54%. Kia foi a maior nas vendas de carros importados, e Volvo a que mais cresceu no período até outubro, que foi positivo para todos os setores da indústria automotiva no Brasil. Os números das vendas de carros importados são referentes ao período do ano até outubro, e apenas entre as marcas filiadas à associação. Até o fim de 2018, a Abeifa espera que o setor alcance 40 mil unidades vendidas. Nos 10 primeiros meses, foram 31.246 veículos comercializados. Foram vendidos 3.484 importados em outubro, número 19,6% maior do que em setembro. No mês passado, a entidade havia registrado queda de 23% nas vendas de carros importados. De acordo com o presidente da Abeifa e da Kia do Brasil, José Luiz Gandini, o preço do dólar esteve por trás do desempenho do setor. “Entre o primeiro e o segundo turno das eleições, o dólar já deu sinais de estabilidade, na casa de R$ 3,75. Muito diferente quando a moeda norte-americana estacionou por um período no patamar superior a R$ 4,00. Com isso, o nosso setor reagiu”, declarou ele. Entre as 16 marcas associadas à Abeifa, a Kia teve os maiores números de vendas de carros importados em 2018. Ao mesmo tempo, Volvo teve o maior crescimento, vendendo 90% mais que igual período do ano passado. Kia foi a maior nas vendas de carros importados, e Volvo a que mais cresceu no período até outubro, que foi positivo para todos os setores da indústria automotiva no Brasil Confira as cinco marcas que mais participaram abaixo: Dados de vendas de carros importados De janeiro a outubro de 2018 Marca Unidades vendidas Comparação a 2017 Kia 9.862 + 41,8% Volvo 5.432 + 90,7% JAC Motors 3.432 + 21,5% BMW 2.323 + 31% Suzuki 2.111 + 0,6% Apenas no mês de outubro Marca Unidades vendidas Comparação a setembro Kia 953 + 0,7% Volvo 896 + 84,4% JAC Motors 326 + 35,3% BMW 249 + 7,3% Suzuki 211 + 20,6% Outubro foi positivo para a indústria automotiva brasileira As vendas totais de veículos no país, segundo apuradas pela Federação Nacional da


Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), cresceram 13,92% no período. A comparação indica um aumento específico nas vendas de carros importados. Ao mesmo tempo, em 2018, o mês de outubro teve a maior produção de veículos desde 2014, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Texto: Redação Fonte: Auto Papo Portal Rodão http://rodao.com.br/vendas-de-carros-importados-crescem-31-no-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Notícias Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volkswagen quer vender carros também fora das concessionárias tradicionais 8074106 - RÁDIO EVANGELHO - Cuiabá - MT - 14/11/2018

Ideia é, além de pontos convencionais, ter lojas menores, como em shoppings, ou até na casa de clientes. Testes de concessionária digital começam no mês que vem. Concessionária digital é a nova aposta da Volkswagen no Brasil Divulgação Representada por uma das maiores redes de concessionárias no Brasil, a Volkswagen pretende começar a vender carros em locais além das lojas tradicionais. A partir de dezembro, a montadora passa a testar a "concessionária digital", que poderá ser aplicada em espaços menores, como shoppings, eventos e mesmo até a casa do comprador. Os concessionários lançam mão da tecnologia, incluindo a realidade virtual, para "irem até onde o cliente está", resume o gerente-executivo de desenvolvimento da rede, Alexandre Abelleira. Efeito Tesla? É difícil não comparar com o método da Tesla, a fabricante de carros elétricos que polemiza nos Estados Unidos vendendo carros por conta própria - sem intermediários e em pequenas lojas em centros comerciais que não estão cheias de carros. A atitude faz com que a marca seja banida de certos estados, onde a lei protege os concessionários. No Brasil, a relação de montadoras e concessionários também é regida por lei, a chamada Lei Ferrari. "A Tesla é inspiração em alguns aspectos", admite Abelleira. No caso da montadora alemã, a ideia não é a fabricante assumir as vendas e nem se desfazer das lojas convencionais, mas ampliar as possibilidades para que o distribuidor feche negócio. As concessionárias tradicionais coexistiriam com esse novo modelo, e seguiriam prestando serviços de assistência técnica e pós-venda, como é atualmente. Menos espaço, menos estoque Até agora, cada uma das 505 lojas da marca no Brasil precisa seguir determinados padrões. A área média, por exemplo, é de 300 metros quadrados, o que explica o fato de muitas concessionárias ficarem longe das ruas de comércio normal. "Neste novo modelo, podemos ter lojas com área de até 90 metros quadrados", explica Abelleira. "Isso permite ir até locais onde o metro quadrado é mais caro." Com área menor, o estoque também pode ser mais enxuto. Tudo isso, de acordo com o executivo, poderá se traduzir, futuramente, em custo menor para o distribuidor, de 30% a até 60% ou 70%, dependendo do tipo de loja ou estrutura envolvida. A marca diz que, num primeiro momento, não há previsão de impacto no preço dos veículos. Showroom virtual Mas, com menos espaço para tantos modelos e versões de carros existentes, como o cliente vai conhecer os veículos? É aí que entra o ambiente virtual que a fabricante está demonstrando no Salão do Automóvel de São Paulo, até o próximo domingo (18). Volkswagen vai usar tecnologia para vender carros além das lojas tradicionais "Um telão sensível ao toque mostra imagens do carro que pode ser configurado em todas as versões e visto em 360 graus", explica Fabio Rabello, gerente-executivo de digitalização e novos modelos de negócios da Volkswagen para a América Latina. Para fazer o consumidor se sentir dentro do veículo, o recurso é a realidade virtual (VR). Óculos "colocam" o cliente dentro do cockpit dos principais lançamentos. O recurso também tem sido usado no Salão para os visitantes verem, por exemplo, como é um motor por dentro. Visitante experimenta realidade virtual no estande da Volkswagen no Salão de SP Marcelo Brandt/G1 Lojas pop-up O sistema de "concessionária digital", que inclui tablets, também poderá ser usado em lojas comuns e custará em torno de R$ 20 mil para o distribuidor, estima Abelleira. Conforme os resultados do período de testes, a partir de março ele poderá ser estendido para mais 7 países da América Latina. "Será possível, inclusive, criar pop-up stores (lojas temporárias) em eventos, como shows", diz o executivo. Para a Volkswagen, ainda é cedo para partir para a venda online, o que a Renault já começou a fazer no Brasil, ainda restrita a um modelo, o Kwid. A montadora alemã precisa aumentar vendas para alcançar a meta de voltar a liderar o mercado brasileiro, posto ocupado atualmente pela Chevrolet. Com novos modelos, a Volkswagen conseguiu crescer nas vendas de 1 ano para cá e desbancou a Fiat da viceliderança no 1º semestre. Até outubro, a marca tinha 14,3% de participação no mercado de automóveis contra 18% da Chevrolet, de acordo com a federação dos concessionários, a Fenabrave. Initial plugin text http://www.radioevangelho.com/portal/artigos/noticias/2018/11/14/volkswagen-quer-vendercarros-tambem-fora-das-concessionarias-tradicionais.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indicadores sugerem aquecimento em outubro 8074107 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 14/11/2018

A atividade econômica teve um início de quarto trimestre positivo, de acordo com os indicadores coincidentes de outubro disponíveis até agora. Depois da queda do comércio e da indústria em setembro, maior que a esperada, dados como produção e comércio de veículos, fluxo nas estradas e expedição de papel ondulado apontam melhora, mas na toada gradual que tem caracterizado o crescimento neste ano. Nas contas dessazonalizadas de bancos e consultorias, a produção de veículos cresceu, o que implica alta na atividade industrial do período. Enquanto a MCM Consultores vê crescimento de 0,7%, a LCA Consultores estima avanço de 1,5% sobre setembro, feito o ajuste sazonal. As projeções são preliminares. "Os indicadores apontam uma indústria melhor em outubro, depois de três meses bem fracos. A Anfavea [que reúne as montadoras] veio com dados positivos. E o setor automotivo acaba afetando outras cadeias", nota o economista Rodrigo Nishida, da LCA. Segundo a Anfavea, a produção de veículos subiu 5,2% em outubro sobre outubro do ano passado e 17,8% em relação a setembro. Conforme o ajuste sazonal da MCM, a produção avançou 4,4% em outubro, ante setembro, quando caiu 7,3% em relação a agosto. A média móvel trimestral avançou 1,7%, ante recuo de 2,2% há um mês. Para a MCM, diferentemente das vendas no setor automotivo, que seguem fortes, a produção de veículos ainda não encontrou uma trajetória clara após a greve dos caminhoneiros, exibindo comportamento oscilante desde então. A crise na Argentina, que tem afetado as exportações, é apontada como um dos fatores para a oscilação na produção, diz a consultoria em relatório. Já o Bradesco avalia que os dados reforçam um quadro de certa volatilidade na produção, mas com tendência de recuperação. Já a expedição de caixas de papelão ondulado, outro indicador coincidente de atividade industrial, aumentou 1% em outubro, sobre o setembro, feito o ajuste sazonal, para 307,1 mil toneladas, o segundo maior volume da série histórica, de acordo com a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). O fluxo de veículos pesados nas estradas teve um aumento tímido, de apenas 0,3% em outubro sobre setembro, feito o ajuste sazonal, enquanto o de veículos leves recuou 1,1% no período (após quatro altas consecutivas), levando o fluxo total a cair 0,7%, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR). Thiago Xavier, da Tendências Consultoria, observa que fluxo de veículos pesados ainda está um pouco abaixo do nível pré-greve dos caminhoneiros. "O comportamento oscilante do fluxo de pesados desde a paralisação de maio mostra as dificuldades e a lentidão que configuram o processo de retomada da produção industrial", diz. Para ele, a falta de reação mais forte no setor industrial explica em parte por que a atividade econômica não engrenou neste ano, algo refletido pela confiança. Dos indicadores da Fundação Getulio Vargas, o da indústria foi o único a cair em outubro. No lado do comércio, os primeiros indicadores coincidentes (licenciamento e vendas de veículos, sondagens do comércio e do consumidor, índice do comércio do Serasa, consultas ao SCPC) sinalizam alta de 0,5% nas vendas no varejo restrito em outubro, estima o Itaú Unibanco Para o ampliado, a projeção preliminar é de estabilidade. Os dados da Fenabrave (que reúne as concessionárias) vieram fortes. Os emplacamentos de veículos, excluindo máquinas agrícolas, implementos rodoviários e motocicletas, somaram 245,7 mil unidades em outubro, um avanço de 2,7% sobre setembro, na dessazonalização feita pelo Bradesco. Na comparação com outubro do ano passado, a alta foi de 25,6%, acelerando em relação à expansão de 7,1% em setembro sobre o mesmo período em 2017. O indicador de atividade de comércio da Serasa Experian aumentou 1,5% em outubro ante setembro, com aumento na maioria dos segmentos. "Devemos ver uma alta no varejo. Há uma melhora na confiança após o período eleitoral, e uma melhora nas condições financeiras que podem se refletir no setor", diz Nishida, da LCA. https://www.valor.com.br/brasil/5983365/indicadores-sugerem-aquecimento-em-outubro Ficha Técnica


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Clipping Volkswagen quer vender carros também fora das concessionárias tradicionais 8074108 - PORTAL G1 NEWS - 14/11/2018

Ideia é, além de pontos convencionais, ter lojas menores, como em shoppings, ou até na casa de clientes. Testes de ‘concessionária digital’ começam no mês que vem. Concessionária digital é a nova aposta da Volkswagen no Brasil Divulgação Representada por uma das maiores redes de concessionárias no Brasil, a Volkswagen pretende começar a vender carros em locais além das lojas tradicionais. A partir de dezembro, a montadora passa a testar a “concessionária digital”, que poderá ser aplicada em espaços menores, como shoppings, eventos e mesmo até a casa do comprador. Os concessionários lançam mão da tecnologia, incluindo a realidade virtual, para “irem até onde o cliente está”, resume o gerente-executivo de desenvolvimento da rede, Alexandre Abelleira. Efeito Tesla? É difícil não comparar com o método da Tesla, a fabricante de carros elétricos que polemiza nos Estados Unidos vendendo carros por conta própria – sem intermediários e em pequenas lojas em centros comerciais que não estão cheias de carros. A atitude faz com que a marca seja banida de certos estados, onde a lei protege os concessionários. No Brasil, a relação de montadoras e concessionários também é regida por lei, a chamada Lei Ferrari. “A Tesla é inspiração em alguns aspectos”, admite Abelleira. No caso da montadora alemã, a ideia não é a fabricante assumir as vendas e nem se desfazer das lojas convencionais, mas ampliar as possibilidades para que o distribuidor feche negócio. As concessionárias tradicionais coexistiriam com esse novo modelo, e seguiriam prestando serviços de assistência técnica e pós-venda, como é atualmente. Menos espaço, menos estoque Até agora, cada uma das 505 lojas da marca no Brasil precisa seguir determinados padrões. A área média, por exemplo, é de 300 metros quadrados, o que explica o fato de muitas concessionárias ficarem longe das ruas de comércio normal. “Neste novo modelo, podemos ter lojas com área de até 90 metros quadrados”, explica Abelleira. “Isso permite ir até locais onde o metro quadrado é mais caro.” Com área menor, o estoque também pode ser mais enxuto. Tudo isso, de acordo com o executivo, poderá se traduzir, futuramente, em custo menor para o distribuidor, de 30% a até 60% ou 70%, dependendo do tipo de loja ou estrutura envolvida. A marca diz que, num primeiro momento, não há previsão de impacto no preço dos veículos. Showroom virtual Mas, com menos espaço para tantos modelos e versões de carros existentes, como o cliente vai conhecer os veículos? É aí que entra o ambiente virtual que a fabricante está demonstrando no Salão do Automóvel de São Paulo, até o próximo domingo (18). Volkswagen vai usar tecnologia para vender carros além das lojas tradicionais “Um telão sensível ao toque mostra imagens do carro que pode ser configurado em todas as versões e visto em 360 graus”, explica Fabio Rabello, gerente-executivo de digitalização e novos modelos de negócios da Volkswagen para a América Latina. Para fazer o consumidor se sentir dentro do veículo, o recurso é a realidade virtual (VR). Óculos “colocam” o cliente dentro do cockpit dos principais lançamentos. O recurso também tem sido usado no Salão para os visitantes verem, por exemplo, como é um motor por dentro.


Visitante experimenta realidade virtual no estande da Volkswagen no Salão de SP Marcelo Brandt/G1 Lojas ‘pop-up’ O sistema de “concessionária digital”, que inclui tablets, também poderá ser usado em lojas comuns e custará em torno de R$ 20 mil para o distribuidor, estima Abelleira. Conforme os resultados do período de testes, a partir de março ele poderá ser estendido para mais 7 países da América Latina. “Será possível, inclusive, criar pop-up stores (lojas temporárias) em eventos, como shows”, diz o executivo. Para a Volkswagen, ainda é cedo para partir para a venda online, o que a Renault já começou a fazer no Brasil, ainda restrita a um modelo, o Kwid. A montadora alemã precisa aumentar vendas para alcançar a meta de voltar a liderar o mercado brasileiro, posto ocupado atualmente pela Chevrolet. Com novos modelos, a Volkswagen conseguiu crescer nas vendas de 1 ano para cá e desbancou a Fiat da vice-liderança no 1º semestre. Até outubro, a marca tinha 14,3% de participação no mercado de automóveis contra 18% da Chevrolet, de acordo com a federação dos concessionários, a Fenabrave. Initial plugin text from G1 > Auto Esporte https://glo.bo/2zUdIMM https://portalg1news.wordpress.com/2018/11/14/volkswagen-quer-vender-carros-tambemfora-das-concessionarias-tradicionais/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: portalg1news Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volkswagen quer vender carros fora das concessionárias tradicionais 8074109 - GLUP - 14/11/2018

Representada por uma das maiores redes de concessionárias no Brasil, a Volkswagen pretende começar a vender carros em locais além das lojas tradicionais. A partir de dezembro, a montadora passa a testar a "concessionária digital", que poderá ser aplicada em espaços menores, como shoppings, eventos e mesmo até a casa do comprador. Os concessionários lançam mão da tecnologia, incluindo a realidade virtual, para "irem até onde o cliente está", resume o gerente-executivo de desenvolvimento da rede, Alexandre Abelleira. Efeito Tesla? É difícil não comparar com o método da Tesla, a fabricante de carros elétricos que polemiza nos Estados Unidos vendendo carros por conta própria - sem intermediários e em pequenas lojas em centros comerciais que não estão cheias de carros. A atitude faz com que a marca seja banida de certos estados, onde a lei protege os concessionários. No Brasil, a relação de montadoras e concessionários também é regida por lei, a chamada Lei Ferrari. Menos espaço, menos estoque Até agora, cada uma das 505 lojas da marca no Brasil precisa seguir determinados padrões. A área média, por exemplo, é de 300 metros quadrados, o que explica o fato de muitas concessionárias ficarem longe das ruas de comércio normal. Showroom virtual Mas, com menos espaço para tantos modelos e versões de carros existentes, como o cliente vai conhecer os veículos? É aí que entra o ambiente virtual que a fabricante está demonstrando no Salão do Automóvel de São Paulo, até o próximo domingo (18). Lojas pop-up O sistema de "concessionária digital", que inclui tablets, também poderá ser usado em lojas comuns e custará em torno de R$ 20 mil para o distribuidor, estima Abelleira. Conforme os resultados do período de testes, a partir de março/19 poderá ser estendido para mais 7 países da América Latina. Para a Volkswagen, ainda é cedo para partir para a venda online, o que a Renault já começou a fazer no Brasil, ainda restrita a um modelo, o Kwid. A montadora alemã precisa aumentar vendas para alcançar a meta de voltar a liderar o mercado brasileiro, posto ocupado atualmente pela Chevrolet. Com novos modelos, a Volkswagen conseguiu crescer nas vendas de 1 ano para cá e desbancou a Fiat da vice-liderança no 1º semestre. Até outubro, a marca tinha 14,3% de participação no mercado de automóveis contra 18% da Chevrolet, de acordo com a federação dos concessionários, a Fenabrave. http://portalglup.com/maismotor/volkswagen-quer-vender-carros-fora-das-concession-ariastradicionais/7449 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos em Mato Grosso crescem o dobro da media nacional 8074112 - MATO GROSSO ECONÔMICO - 14/11/2018

Novamente Mato Grosso surpreendeu encerrando outubro com recorde de vendas de veículos zero quilômetro em 2018. Em outubro, de acordo com o levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as concessionárias comercializaram 9.133 unidades entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros. O saldo se tornou o melhor resultado mensal de 2018 e impõe um crescimento de 59,11% sobre o contabilizado em outubro de 2017. A expansão verificada no Estado supera a observada na média nacional, que em igual período, foi de 24,57%. O crescimento nas vendas dos veículos zero quilometro no Estado pode ser observada ainda nas comparações mensal e no acumulado do ano. Em relação a setembro, quando foram vendidas 7.352 unidades, a alta é de 24,22%. Sobre o acumulado dos dez meses de 2018 o crescimento é maior, de 33,21%, considerando um total de 78.050 unidades nesse ano e 58.592 contabilizadas de janeiro a outubro do ano passado. Das mais de 78 mil unidades emplacadas/vendidas no Estado, 50,34% se referem a veículos de passeio e comerciais leves e outros 39,67%, de motos. Todas as categorias registraram evolução positiva na comparação entre outubro desse ano com igual mês do ano passado, a Fenabrave pontua o seguinte comportamento: Auto (60,20%), Comercial Leve (57,19%), Caminhão ( 78,85%), Ônibus (320%), Moto (50,71%) e Implemento Rodoviário (104,42%). Segundo o Presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, apesar do clima de expectativa, gerado pelas eleições, o mercado reagiu positivamente. “O mercado manteve sua tendência positiva de crescimento, mesmo diante do cenário conturbado do período. Ainda que com mais dias úteis em outubro (22 dias), o desempenho do Setor pode ser observado na média diária de vendas, que cresceu 1,38%, quando comparada com a média de setembro (19 dias úteis)”, comenta o Presidente da entidade. De acordo com levantamento realizado pela entidade, no mês de outubro, foram comercializadas 351.731 unidades,. Este volume representa alta de 24,57% na comparação com o mesmo mês de 2017, quando foram emplacados 282.350 veículos. Na comparação com setembro de 2018, quando as vendas totalizaram 299.612 unidades, o resultado de outubro foi 17,4% superior. No acumulado de janeiro a outubro, foram comercializados 3.001.961 veículos, o que representa 13,92% de crescimento ante igual período do ano passado, quando foram licenciados 2.635.092 veículos. http://www.matogrossoeconomico.com.br/blog-post/vendas-de-veiculos-em-mato-grossocrescem-o-dobro-da-media-nacional/20028 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Fonte: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indicadores sugerem aquecimento em outubro 8074117 - INSTITUTO AÇO BRASIL - 14/11/2018

A atividade econômica teve um início de quarto trimestre positivo, de acordo com os indicadores coincidentes de outubro disponíveis até agora. Depois da queda do comércio e da indústria em setembro, maior que a esperada, dados como produção e comércio de veículos, fluxo nas estradas e expedição de papel ondulado apontam melhora, mas na toada gradual que tem caracterizado o crescimento neste ano. Nas contas dessazonalizadas de bancos e consultorias, a produção de veículos cresceu, o que implica alta na atividade industrial do período. Enquanto a MCM Consultores vê crescimento de 0,7%, a LCA Consultores estima avanço de 1,5% sobre setembro, feito o ajuste sazonal. As projeções são preliminares. "Os indicadores apontam uma indústria melhor em outubro, depois de três meses bem fracos. A Anfavea [que reúne as montadoras] veio com dados positivos. E o setor automotivo acaba afetando outras cadeias", nota o economista Rodrigo Nishida, da LCA. Segundo a Anfavea, a produção de veículos subiu 5,2% em outubro sobre outubro do ano passado e 17,8% em relação a setembro. Conforme o ajuste sazonal da MCM, a produção avançou 4,4% em outubro, ante setembro, quando caiu 7,3% em relação a agosto. A média móvel trimestral avançou 1,7%, ante recuo de 2,2% há um mês. Para a MCM, diferentemente das vendas no setor automotivo, que seguem fortes, a produção de veículos ainda não encontrou uma trajetória clara após a greve dos caminhoneiros, exibindo comportamento oscilante desde então. A crise na Argentina, que tem afetado as exportações, é apontada como um dos fatores para a oscilação na produção, diz a consultoria em relatório. Já o Bradesco avalia que os dados reforçam um quadro de certa volatilidade na produção, mas com tendência de recuperação. Já a expedição de caixas de papelão ondulado, outro indicador coincidente de atividade industrial, aumentou 1% em outubro, sobre o setembro, feito o ajuste sazonal, para 307,1 mil toneladas, o segundo maior volume da série histórica, de acordo com a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). O fluxo de veículos pesados nas estradas teve um aumento tímido, de apenas 0,3% em outubro sobre setembro, feito o ajuste sazonal, enquanto o de veículos leves recuou 1,1% no período (após quatro altas consecutivas), levando o fluxo total a cair 0,7%, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR). Thiago Xavier, da Tendências Consultoria, observa que fluxo de veículos pesados ainda está um pouco abaixo do nível pré-greve dos caminhoneiros. "O comportamento oscilante do fluxo de pesados desde a paralisação de maio mostra as dificuldades e a lentidão que configuram o processo de retomada da produção industrial", diz. Para ele, a falta de reação mais forte no setor industrial explica em parte por que a atividade econômica não engrenou neste ano, algo refletido pela confiança. Dos indicadores da Fundação Getulio Vargas, o da indústria foi o único a cair em outubro. No lado do comércio, os primeiros indicadores coincidentes (licenciamento e vendas de veículos, sondagens do comércio e do consumidor, índice do comércio do Serasa, consultas ao SCPC) sinalizam alta de 0,5% nas vendas no varejo restrito em outubro, estima o Itaú Unibanco Para o ampliado, a projeção preliminar é de estabilidade. Os dados da Fenabrave (que reúne as concessionárias) vieram fortes. Os emplacamentos de veículos, excluindo máquinas agrícolas, implementos rodoviários e motocicletas, somaram 245,7 mil unidades em outubro, um avanço de 2,7% sobre setembro, na dessazonalização feita pelo Bradesco. Na comparação com outubro do ano passado, a alta foi de 25,6%, acelerando em relação à expansão de 7,1% em setembro sobre o mesmo período em 2017. O indicador de atividade de comércio da Serasa Experian aumentou 1,5% em outubro ante setembro, com aumento na maioria dos segmentos. "Devemos ver uma alta no varejo. Há uma melhora na confiança após o período eleitoral, e uma melhora nas condições financeiras que podem se refletir no setor", diz Nishida, da LCA. Voltar http://www.acobrasil.org.br/site2015/noticia_interna.asp?id=14308


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Clipping Honda XRE 300 2019 chega com uma série de novidades, a partir de R$ 18.200 8074122 - ARARUNA 1 - 13/11/2018

Reprodução A linha 2019 da Honda XRE 300 passa por uma leve reestilização para marcar seus 10 anos de vida. Recebe novos grafismos e cores, mas sem perder a identidade, bem como paralama duplo na dianteira e freios ABS de série. Quanto a este último item, para aprimorar o uso no fora-de-estrada, é independente entre as rodas dianteira e traseira, permitindo o melhor controle do piloto em condições de baixa aderência. Sai por R$ 18.200 para as cores azul e prata e R$ 18.690 para a Rally e Adventure. Quando pintada nas cores sólidas azul ou prata, a trail custa R$ 18.200. Já as edições especiais Rally (Vermelha) e Adventure (Verde fosco) são vendidas por R$ 18.690. O sistema de iluminação — tanto lanterna quanto farol — é inteiro em LED, melhorando a visibilidade e iluminação, além de ocupar menos espaço e reduzir o peso e consumo de energia. O painel de instrumentos digital agora possui informações de consumo e autonomia. Mesmo após receber isso tudo, a Honda XRE 300 ficou 5,4 kg mais leve que a anterior (148 kg). O motor monocilíndrico flex é o mesmo, com 291,6 cc, 25,6 cv e 2,8 kgfm quando no etanol. A transmissão por corrente está associada ao câmbio de cinco marchas. Acessórios e demais equipamentos da Honda XRE 300 Divulgação Painel da Honda XRE 300 vem com cluster digital entre os principais componentes Quanto aos acessórios, além dos novos LEDs, a moto vem de série com alças laterais mais altas e mais largas na traseira. Outra novidade da motocicleta 2019 fica por conta dos retrovisores renovados e o painel do tipo black-out, que mostra dados sobre consumo médio e instantâneo. - CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE O conjunto de freios ABS conta com disco de 256 mm na frente e 220 mm atrás. A roda dianteira de 21 polegadas usa pneu com medida 90/90, enquanto a traseira, de 18, calça um 120/80. Por fim, as suspensões de longo curso se baseiam em um garfo telescópico, com 245 mm de curso na dianteira e por sistema mono-amortecido com Pro-link na traseira (com regulagem na pré-carga da mola), de 225 mm. No mercado brasileiro, a Honda XRE 300 é a segunda moto trail mais vendida, perdendo apenas para a “irmã” menor e mais em conta Bros 160. Isso sem considerar que ocupa a 10ª posição entre as mais vendidas no Brasil, nos últimos rankings gerais da Fenabrave. Entre as rivais, os maiores destaques ficam por conta das Yamaha trail XTZ 250 lander e Ténéré, que também deverão se atualizar ainda este ano com adição de AMS e freios combinados. Fonte: Carros - iG @ https://carros.ig.com.br/motos/2018-11-12/honda-xre-300.html http://www.araruna1.com/noticias/carros-e-motos/honda-xre-300-2019-chega-com-umaserie-de-novidades-a-partir-de-r-18200.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Estes são os SUVs mais procurados no primeiro semestre de 2018 8074130 - AUTO ESPORTE - São Paulo - SP - 13/11/2018

A categoria conhecida como SUV (veículo utilitário esportivo) segue em alta no mercado brasileiro. Para se ter ideia, apenas em 2017 o segmento teve alta de 37% nas vendas em comparação ao período anterior, segundo a Fenabrave. A categoria também é a que mais cresceu percentualmente no primeiro semestre de 2018. Já nos primeiros seis meses deste ano, o Jeep Compass, líder da categoria, e décimo na classificação geral dos automóveis de passeio mais vendidos, foi o SUV mais emplacado do país com 28.194 unidades comercializadas. O Honda HR-V teve 23.149 exemplares emplacados, enquanto o Nissan Kicks vendeu 21.837 unidades. O Hyundai Creta também cresceu em vendas e colocou nas ruas 20.154 unidades. Por causa desse interesse por carros com mais espaço para os ocupantes e equipados com suspensão elevada, o Mercado Livre revelou quais foram os modelos preferidos da categoria no primeiro semestre de 2018. No site de classificados, a marca líder em pesquisas na categoria foi a Ford, seguida pela Mitsubishi e Kia, respectivamente. Os dados revelam que um SUV está definitivamente no imaginário do consumidor, ainda que o orçamento não seja lá tão alto. Afinal, desconsiderando as carrocerias blindadas (com valor mais alto), dá para encontrar um Ford Ecosport 2004, equipado com motor 2.0 de 143 cv e câmbio manual por R$ 17.900. Enquanto a versão Storm 2.0 4WD AT 0Km chega a custar R$ 102.990. O SUV tem um preço médio de R$ 60.445. O Mitsubishi Pajero Sport ano 2000, que vem de fábrica com motor 3.0 de 177 cv com câmbio automático, pode ser encontrado por iniciais R$ 22.900. O Pajero Sport Full HPE 4X4, ano 2019, por sua vez, que vem equipado com motor 3.2 de 200 cv e câmbio automático, chega a custar até R$ 239.990 mil. Média de R$ 131.445. Lembrando que o utilitário de sete lugares finalmente ganhou nova geração e agora vem importado da Tailândia, por R$ 259.990. Para quem busca um SUV ainda mais em conta, há também opções de Kia Sportage, ano 2000, daqueles que vinham equipados com motor 2.0 e câmbio manual, por valores que partem de R$ 15.990. O mesmo carro, mas modelo 2019, e que vem com motor 2.0 de 200 cv e câmbio automático, pode chegar a custar R$ 159.990, no ML. O que dá uma média de R$ 87.990. Confira o ranking dos 10 SUVs mais procurados no Mercado Livre: 1. Ford Ecosport 2. Mitsubishi Pajero Sport 3. Kia Sportage 4. Hyundai Tucson 5. Land Rover Evoque 6. Hyundai IX35 7. Toyota SW4 8. Honda CR-V 9. Chevrolet Captiva 10. Mitsubishi Pajero https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2018/11/estes-sao-os-suvs-maisprocurados-no-primeiro-semestre-de-2018.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

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Clipping Baixa nas exportações faz produção de veículos cair 6,3% em setembro 8074131 - ESCRITÓRIO LÍDER - Sorocaba - SP - 08/11/2018

Baixa nas exportações faz produção de veículos cair 6,3% em setembro Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês. Exportações tiveram queda 34,5%, puxada pela crise na Argentina. A produção de veículos caiu 6,3% em setembro de 2018 afetada pelo baixo desempenho nas exportações, informou a associação das montadoras, a Anfavea, na quinta-feira (4). Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês. O desempenho negativo foi na comparação com o mesmo mês de 2017, quando as montadoras produziram 238.019 veículos. Em relação a setembro, que teve volume de 291.470 unidades feitas, a queda foi ainda maior, de 23,5%. Enquanto a produção caiu em setembro, as vendas de veículos aumentaram 7%, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave. Para as máquinas agrícolas e rodoviárias, o aumento foi de 40,1%. Apesar da queda no mês passado, a produção de veículos segue em alta de 10,5% no acumulado de 2018. De janeiro a agosto, as montadoras produziram o total de 2.194.754 veículos, contra 1.986164 no mesmo período de 2017. Adeus, recorde O principal motivo dessa baixa é a crise na Argentina, destino de cerca de 70% das vendas de veículos do Brasil para o exterior. No mês passado, o país vizinho respondeu por apenas 50% do montante de 39.449 veículos exportados ao todo, contra 60.189 do mesmo mês em 2017. Setembro foi o mês com o menor número de vendas no ano. Ao todo, as exportações caíram 34,5%, na comparação com o mesmo período de 2017. Como já tinha sinalizado no mês passado, a Anfavea decidiu rever a projeção de exportações para o ano, que era de novo recorde e agora é de queda em relação a 2017. De acordo com a entidade, a nova previsão é de que 700 mil unidades sejam exportadas durante o ano, abaixo da previsão anterior, que era de 800 mil unidades. “Várias de nossas empresas estão ajustando suas produções para a nova realidade das exportações, que é muito menor do que estávamos esperando no começo do ano”, disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, à agência Reuters. “Esperamos que as medidas que o governo de lá está tomando permitam à Argentina equacionar as suas dificuldades. Isso é muito importante para nós no Brasil”, acrescentou. Empregos estáveis No último mês, a indústria apresentou o número de 132.480 pessoas empregadas. Em comparação com agosto deste ano, com 132.519 registros, não há variação percentual. Quando comparados com setembro de 2017 (127.888), os empregos apresentaram alta de 3,6%. Fonte: G1 http://liderdespol.com.br/baixa-nas-exportacoes-faz-producao-de-veiculos-cair-63-emsetembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE

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Clipping Venda de veículos cresce 7% em setembro, diz Fenabrave 8074132 - ESCRITÓRIO LÍDER - Sorocaba - SP - 08/11/2018

Venda de veículos cresce 7% em setembro, diz Fenabrave Entidade elevou de 9,7% para 11,9% a expectativa de crescimento nas vendas de automóveis e comerciais leves em 2018. Os licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil somaram 213,35 mil unidades em setembro, um aumento de 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, mas 14,2% abaixo do patamar apurado em agosto, de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (2) pela associação de concessionárias, Fenabrave. Com o movimento, as vendas de veículos novos de janeiro a setembro acumularam alta de cerca de 14% na comparação anual, para 1,846 milhão de veículos, segundo os dados da entidade. “Percebemos que a retomada sobre a base baixa no período da crise vem se mantendo consistente… Os primeiros três trimestres do ano só não foram melhores por conta da greve dos caminhoneiros, da Copa do Mundo e das eleições, que deixam a população em compasso de espera, postergando a decisão de compra de automóveis”, afirmou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, durante entrevista coletiva em São Paulo. Ele atribuiu a redução dos licenciamentos na comparação mensal ao menor número de dias úteis no mês passado. “Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos”, disse. A média diária de vendas de carros e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de aproximadamente 10.775 unidades, pouco acima das 10.401 unidades de agosto, que teve 23 dias úteis, de acordo com os dados da associação. Nova previsão A Fenabrave revisou para cima a previsão de vendas de automóveis e comerciais leves para o ano. A associação estima que o crescimento deve ser de 11,9% ante 2017, somando cerca de 2,431 milhões de unidades. Em julho, a expectativa era de alta de 9,7%. O ajuste foi motivado por aspectos macroeconômicos mais favoráveis, incluindo inflação e juros mais baixos, e pelo desempenho das vendas no acumulado do ano, explicou Assumpção Júnior. “Ainda que em base baixa, o índice de confiança do consumidor foi positivo e a manutenção de empregos ajudou… Esses pontos favoráveis e os números que temos vendido trazem expectativa positiva, por isso tivemos esse reajuste do crescimento até o fim do ano”, disse. Considerando também as demais categorias de veículos, exceto tratores e colheitadeiras, a Fenabrave agora prevê um crescimento de 12,4% para as vendas do setor, superior ao aumento de 9,8 % estimado em julho. Segundo a entidade, a venda de caminhões novos no mês passado subiu 47,6% em relação a setembro de 2017, mas caiu cerca de 9,9% sobre agosto, para 6.704 unidades. No acumulado do ano, o segmento apresenta crescimento de 50,4 % sobre um ano antes, para 53,15 mil unidades. As vendas de ônibus em setembro saltaram 73,1% ano a ano, para 1.913 unidades. No comparativo mensal, contudo, houve queda de 2,1%. Usados As vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões usados em setembro aumentaram 4% na base anual, mas caíram 19,5% ante agosto, para 33.700 unidades, disse a Fenabrave. Nos nove primeiros meses do ano, houve crescimento de 2,3% sobre o período de janeiro a setembro de 2017, mostrou a pesquisa. Mais vendidos Os 10 carros mais vendidos de setembro foram:


Chevrolet Ônix: 17.981 Ford Ka: 6.680 Hyundai HB20: 8.626 Chevrolet Prisma: 6.765 Fiat Argo: 6.532 Renault Kwid: 5.486 Volkswagen Polo: 5.318 Jeep Compass: 5.006 Toyota Corolla: 4.774 Nenhuma picape entrou para a lista. A mais vendida da categoria, Fiat Estrada, teve 4.696 unidades comercializadas em setembro. Fonte: G1 http://liderdespol.com.br/venda-veiculos-cresce-7-setembro-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015 8074133 - ESCRITÓRIO LÍDER - Sorocaba - SP - 08/11/2018

Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015 Saíram das fábricas 105,3 mil unidades, 31% a mais do que em 2017. Vendas também cresceram. A produção de motocicletas chegou a 105.336 unidades em agosto no Brasil. Foi o melhor resultado mensal desde outubro de 2015, quando 104.388 motos saíram das linhas de montagem. Segundo a associação das montadoras, a Abraciclo, a quantidade foi 31,4% maior que a de 1 ano atrás. No acumulado de janeiro a agosto, a produção soma 696.297 motocicletas, uma alta de 21% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas Foram emplacadas 88.906 motos em agosto, volume 16,5% maior do que no mesmo período de 2017, conforme adiantado pela federação dos concessionários, a Fenabrave. No acumulado do ano, as vendas estão 8,4% maiores do que de janeiro a agosto de 2017, totalizando 621.861 unidades. A média diária de vendas em agosto ficou em 3.865 unidades, comercializadas em 23 dias úteis, o que corresponde a uma elevação de 16,5% sobre o mesmo mês do ano passado, que também teve 23 dias úteis. Consórcio e financiamento O desempenho positivo do consórcio e a maior oferta de crédito puxaram o resultado de agosto, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. “Com o início da disputa eleitoral, a tendência é de que, a partir de agora, ficará um pouco mais difícil saber como a política irá interferir na economia. Todavia, pelo movimento em curso no mercado, está cada vez mais claro que o setor chegará aos crescimentos de produção e vendas anteriormente projetados”, afirmou. A Abraciclo revisou recentemente para cima a projeção para a produção no ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, um crescimento de 11% sobre 2017. A previsão inicial era de alta de 5,9%. As vendas, segundo as montadoras, devem chegar a 915 mil unidades, 7,5% a mais do que em 2017. Exportações Em agosto, 7.537 motos foram enviadas para outros países, uma alta de 4% sobre 1 ano antes. A Argentina foi o destino de 50% dessas motocicletas exportadas. No acumulado do ano, as vendas para o exterior somam 53.796 unidades, volume 12% maior que o do mesmo período do ano passado. Fonte: G1 http://liderdespol.com.br/producao-de-motos-sobe-em-agosto-melhor-mes-desde-outubro-de2015/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta 2019 Automático Smart: preço R$ 83 mil 8074134 - NEW CARS - 13/11/2018

O Hyundai Creta, segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, ganha uma nova versão de acesso, com motor 1.6 e transmissão automática. O modelo em questão é a configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490 reais. Continuar lendo » http://bit.ly/1XDR1o1 from CAR.BLOG.BR http://bit.ly/2K1k3dZ http://auto-new1.blogspot.com/2018/11/hyundai-creta-2019-automatico-smart.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: new cars Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Após pedir recuperação judicial, importador da JAC anuncia carro elétrico no Brasil 8074135 - JORNAL INTEGRAÇÃO - 13/11/2018

O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o ... ... jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv. Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada, tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. https://jornalintegracao.com/noticias/apos-pedir-recuperacao-judicial-importador-da-jacanuncia-carro-eletrico-no-brasil


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Clipping Valor do seguro auto cai 8% em novembro, puxado pela retração de preços em São Paulo e Brasília | Revista Insurance Corp | PT-BR 8074136 - REVISTA INSURANCE CORP - 13/11/2018

Levantamento mensal da Bidu, que analisa o preço médio do seguro para os dez carros mais vendidos do mês anterior, foi realizado em quatro capitais do País A Bidu, plataforma online de recomendação, comparação e contratação de seguros e produtos financeiros, que faz parte do Grupo Thinkseg desde junho deste ano, divulga levantamento com o valor dos seguros para as versões de entrada dos dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O Relatório Bidu, produzido mensalmente desde 2016, analisa o preço médio do seguro em quatro capitais brasileiras (Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e compara o perfil de homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Após registrar alta de 46% no preço médio no mês anterior, o valor do seguro caiu 8%, em média, para as cotações realizadas este mês. A queda foi puxada pelo levantamento do perfil masculino, que teve retração média de 15,69%, enquanto o preço do seguro para as mulheres se manteve estável (retração de apenas 0,3%). Os destaques na diminuição do valor do seguro ficaram para os homens que moram na cidade de São Paulo, com 49,56% de queda no preço médio, e em Brasília, com retração de 30,22%. Essas quedas significativas levaram para baixo o preço médio nas capitais pesquisadas, já que no Rio de Janeiro em Porto Alegre. Abrindo por modelo, fica nítida a retratação de preços para o perfil masculino. A queda chegou a 40% para o Renault Kwid, cujo seguro foi cotado em R$3.164 em outubro e passou para R$1.897 em novembro. Apenas o seguro do Volkswagen Polo registrou aumento para os homens, chegando à variação de 24% (foi cotado em R$3.209 em outubro e em R$3.975 este mês). O cenário para as mulheres é diferente, pois foram registradas quedas apenas no preço do seguro do Jeep Compass (cotado em R$4.329 no último relatório e em R$3.995 este mês) e para o veículo Volkswagen Polo (R$3.263 em outubro e R$3.188 em novembro). Os demais demonstraram aumento, com destaque para o acréscimo de 34% no preço do seguro para o carro mais vendido do mês: o Chevrolet Ônix, cujo valor passou de R$1.557 para R$2.094. Apesar dos valores do seguro para o perfil masculino terem puxado a queda na média geral de preços este mês, o preço médio para homens continua mais alto em comparação ao perfil feminino. Enquanto as mulheres pagam, em média, R$2.171 pelo seguro dos carros analisados, os homens desembolsam R$2.949 para segurar os seus veículos, uma diferença de R$778. Modelo mais vendido De acordo com o relatório da Fenabrave, em outubro foram emplacados 208.814 automóveis – um aumento de 20,56% em comparação com o mês anterior, quando foram vendidas 173.193 unidades. Desde janeiro, apenas quatro modelos se repetem todos os meses no ranking dos 10 mais emplacados: Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Volkswagen Gol e VW Polo. Seguindo a tendência dos últimos estudos, o Chevrolet Onix continua a ser o carro mais emplacado no Brasil, com 22.324 unidades em outubro contra 17.981 registradas em setembro. O preço médio do seguro para o modelo de entrada para o sexo masculino custa atualmente R$2.238, um decréscimo de 10% em relação à cotação do mês anterior, que ficou em R$2.478. Já para o perfil feminino, o valor médio atual é de R$2.094 ante R$1.557 – um acréscimo de 34%. Entre setembro e outubro, dos dez modelos mais vendidos, nove são os mesmos. Neste mês, o Renault Sandero apareceu na nona posição entre os 10 mais emplacados, tirando o Toyota Corolla do ranking. O melhor custo-benefício Na hora de escolher o veículo que apresenta o melhor custo-benefício, ou seja, a melhor relação entre o preço médio do seguro e o valor de mercado do veículo (price ratio), o Jeep Compass e o Chevrolet Ônix são os mais vantajosos para os homens – ambos com price


ratio de 5,4%. Já para o público feminino, o Chevrolet Prisma é o modelo com a relação mais interessante, com o valor do seguro representando 4% do valor de mercado do veículo. Na outra ponta, o modelo que menos vale a pena em termos de custo-benefício para o perfil masculino é o Volkswagen Polo, com price ratio de 8,9%. Para as mulheres, a relação de preço menos interessante ficou com o Volkswagen Gol, com price ratio de 5,4%. Variação entre as cidades O seguro mais em conta entre as cidades estudadas é o cobrado em Brasília, onde os motoristas pagam R$1.886, considerando a média do preço do seguro dos dez modelos mais vendidos em outubro para homens e mulheres. O mais caro foi registrado no Rio de Janeiro, onde a cotação média ficou em R$3.126 para os dois perfis. Na média de preços este mês, o valor do seguro é maior para os homens do que para as mulheres em todas as cidades. A média mais alta foi registrada em Porto Alegre, chegando a R$3.753 para o perfil masculino versus R$2.283 para as mulheres na mesma cidade. SEVEN PUBLIC RELATIONS Leia também 8 Vizualizações SINOG promove seminário sobre métodos para validação de rede credenciada Redação - 13 de novembro de 2018 7 Vizualizações Apoio da Tokio Marine ao Instituto Futuro Bom leva jovens para torneios em Santa Catarina e nos Estados Unidos Redação - 13 de novembro de 2018 8 Vizualizações CâmaraSIN participa de seminário sobre mediação no setor de seguros Redação - 13 de novembro de 2018 10 Vizualizações Argo Seguros inova com produtos voltados para promissor mercado de Energia Limpa Redação - 13 de novembro de 2018 12 Vizualizações Setor de saúde unido em busca de solução para os planos individuais Redação - 13 de novembro de 2018 Deixe um Comentário Seu endereço de email não será publicado. This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed. Mais lidas Seguros SURA leva sua experiência com uso de blockchain para fórum em São Paulo 4 de dezembro de 2017 Kakau Seguros lança seguro para Smartphones 20 de agosto de 2018 17º Congresso de Atuação Responsável discute ações para sustentabilidade na Industria Química 27 de julho de 2018 Dor de cabeça na construção civil: falta de segurança em canteiros de obras tem solução 31 de julho de 2018 http://insurancecorp.com.br/pt/2018/11/13/valor-do-seguro-auto-cai-8-em-novembro-puxadopela-retracao-de-precos-em-sao-paulo-e-brasilia/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Após pedir recuperação judicial, importador da JAC anuncia carro elétrico no Brasil 8074138 - FOLHA DE S.PAULO - São Paulo - SP - 13/11/2018

Após pedir recuperação judicial, importador da JAC anuncia carro elétrico no Brasil Url curta Maior Menor Eduardo Sodré São Paulo 13/11/2018 19h31 O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Divulgação Chinês JAC Iev7s, modelo elétrico que vai se chamar E40 no mercado brasileiro Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Divulgação Novo JAC T50, utilitário esportivo chinês, chega ao Brasil Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv. Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada,


tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. Url curta Maior Menor Eduardo Sodré São Paulo 13/11/2018 19h31 O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Divulgação Chinês JAC Iev7s, modelo elétrico que vai se chamar E40 no mercado brasileiro Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Divulgação Novo JAC T50, utilitário esportivo chinês, chega ao Brasil Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram


bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv. Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada, tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Divulgação Chinês JAC Iev7s, modelo elétrico que vai se chamar E40 no mercado brasileiro Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Divulgação Novo JAC T50, utilitário esportivo chinês, chega ao Brasil Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv.


Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada, tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/rodas/2018/11/1984328-apos-pedir-recuperacaojudicial-importador-da-jac-anuncia-carro-eletrico-no-brasil.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Eduardo Sodré São Paulo Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Após pedir recuperação judicial, importador da JAC anuncia carro elétrico no Brasil 8074139 - YAHOO - São Paulo - SP - 13/11/2018

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv. Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada, tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. https://br.financas.yahoo.com/noticias/ap%C3%B3s-pedir-recupera%C3%A7%C3%A3ojudicial-importador-214200114.html


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Clipping Após pedir recuperação judicial, importador da JAC anuncia carro elétrico no Brasil 8074140 - BEM PARANÁ - Curitiba - PR - 13/11/2018

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O tema principal do encontro é o anúncio de um novo carro a gasolina, mas, no meio de sua apresentação, o empresário Sergio Habib afirma que a marca chinesa JAC venderá um carro elétrico no Brasil, o E40. Será o mais barato do Brasil de sua categoria, com preço a partir de R$ 130 mil, afirma o empresário, que passa por um momento difícil. Na semana passada, ele confirmou que o Grupo SHC está em processo de recuperação judicial. Para Habib, não é incoerente lançar novos carros em meio aos problemas de suas empresas. "Tinha que proteger a operação da JAC das dívidas da Citröen". O empresário foi o responsável pelo lançamento oficial da marca francesa no Brasil, no início dos anos 1990. Presidiu a montadora por anos e foi dono da rede concessionária, mas o casamento se desfez. Suas 12 últimas lojas Citroën foram fechadas neste ano. Habib diz ter tido grande prejuízo com a queda nas vendas entre 2014 e 2016 e agora briga com a montadora francesa na Justiça. Sobre o desempenho de mercado da JAC, Habib diz que a marca chinesa passa por um bom momento, crescendo 20% no acumulado de 2018 sobre igual período do ano passado, acima do mercado. Entre janeiro e outubro, a venda total de carros de passeio e comerciais leves teve alta de 14,4%, segundo a Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. Os novos modelos chegam para consolidar a marca chinesa, que direciona seus investimentos para o segmento de SUVs. O E40 é a versão elétrica do T40, o jipinho urbano da JAC. Sua autonomia é de 300 quilômetros com uma carga completa, mas Habib explica que essa medição é feita a 60 km/h em rodovia plana. Sua potência é equivalente a 115 cv, com velocidade máxima limitada a 130 km/h. As vendas começam em junho de 2019, de acordo com o empresário. Enquanto o elétrico não vem, cabe ao utilitário T50 ser a principal novidade da JAC no Brasil. O utilitário de porte médio chega às lojas por a partir de R$ 84 mil. Embora seja uma evolução do T5, há muitas diferenças. Frente e traseira mudaram bastante, com troca de faróis, para-choques, grade e lanternas. O motor 1.5 flex é substituído pelo 1.6 a gasolina. Apesar de não poder rodar com etanol, há ganho de potência, que passa de 127 cv para 138 cv. Por dentro, o novo painel tem tela do sistema de som colocada em posição elevada, tendência do momento. Todos os T50 são equipados com câmbio automático do tipo CVT com seis marchas, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado digital, direção com assistência elétrica e sistema que monitora a pressão dos pneus. A versão mais cara (R$ 88 mil) traz sistema de auxílio ao estacionamento com quatro câmeras, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré e central multimídia que espelha as telas de smartphones dos sistemas iOS e Android. Há possibilidade de o carro ser montado no Brasil, mas os planos seguem em ritmo lento. Em dezembro de 2017, o grupo SHC divulgou que passaria a produzir carros em Goiás, um investimento de R$ 200 milhões. Com isso, cumpriria sua parte após ter recebido incentivos do programa Inovar-Auto. Se essa contrapartida não ocorrer, estará sujeita a pagar multa milionária aos cofres públicos. https://www.bemparana.com.br/noticia/apos-pedir-recuperacao-judicial-importador-da-jacanuncia-carro-eletrico-no-brasil


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Clipping Creta ganha versão automática mais barata – AutoIndústria 8074141 - AUTO INDÚSTRIA - 13/11/2018

Com o objetivo de ampliar sua competitividade no aquecido mercado de SUVs, a Hyundai acaba de lançar uma nova versão do Creta, a Smart, que chega na rede de concessionárias com motor 1.6 de 130 cv, câmbio automático de seis velocidades e preço sugerido de R$ 83.490. Posicionada entre a versão Attitude 1.6 MT, que tem câmbio manual e custa 77,9 mil, e a Pulse Plus 1.6 AT, com preço na faixa de R$ 92 mil, a nova configuração Smart 1.6 6AT vem com controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sinalização de frenagem de emergência, piloto automático com controles no volante e sensores traseiros de estacionamento. LEIA MAIS ?Hatches pequenos e SUVS dominam o mercado interno ?Renault e Hyundai ainda brigam pela quinta posição ?Com capacidade no limite, Hyundai chega a 1 milhão de veículos no Brasil Em ação especial de lançamento, as primeiras 1,2 mil unidades produzidas sairão de fábrica com faróis de neblina de série. Com a chegada da versão Smart, a linha Hyundai Creta passa a ter cinco configurações, com preços que vão até R$ 104 mil. O Creta é o terceiro SUV mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, conforme balanço mensal divulgado pela Fenabrave. Segundo a Hyundai, ele é vice-líder entre os SUVs compactos. “O Creta Smart passa a ser o modelo mais acessível com câmbio automático da linha, chegando estrategicamente posicionado em uma competitiva faixa de mercado”, afirma Angel Martinez, diretor-executivo de vendas, marketing e pós-vendas da Hyundai Motor Brasil. “Um dos grandes diferenciais da Hyundai é identificar oportunidades e responder rapidamente às demandas e necessidades dos nossos consumidores e o Creta Smart é um ótimo exemplo dessa agilidade”. O veículo conta com todos os itens oferecidos na versão Attitude 1.6 MT, entre eles o sistema Stop & Go de parada e partida automática, as rodas de liga leve de 16 polegadas, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com one-touch (descida) para o motorista, o monitoramento de pressão dos pneus e o computador de bordo. Foto: Divulgação/Hyundai https://www.autoindustria.com.br/2018/11/13/creta-ganha-versao-automatica-mais-barata/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Valor do seguro auto cai 8% em novembro, puxado pela retração de preços em São Paulo e Brasília 8074142 - SEGS - Santos - SP - 13/11/2018

Levantamento mensal da Bidu, que analisa o preço médio do seguro para os dez carros mais vendidos do mês anterior, foi realizado em quatro capitais do País A Bidu, plataforma online de recomendação, comparação e contratação de seguros e produtos financeiros, que faz parte do Grupo Thinkseg desde junho deste ano, divulga levantamento com o valor dos seguros para as versões de entrada dos dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O Relatório Bidu, produzido mensalmente desde 2016, analisa o preço médio do seguro em quatro capitais brasileiras (Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e compara o perfil de homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Após registrar alta de 46% no preço médio no mês anterior, o valor do seguro caiu 8%, em média, para as cotações realizadas este mês. A queda foi puxada pelo levantamento do perfil masculino, que teve retração média de 15,69%, enquanto o preço do seguro para as mulheres se manteve estável (retração de apenas 0,3%). Os destaques na diminuição do valor do seguro ficaram para os homens que moram na cidade de São Paulo, com 49,56% de queda no preço médio, e em Brasília, com retração de 30,22%. Essas quedas significativas levaram para baixo o preço médio nas capitais pesquisadas, já que no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, como mostra o gráfico abaixo, houve aumento na precificação das apólices. Abrindo por modelo, fica nítida a retratação de preços para o perfil masculino. A queda chegou a 40% para o Renault Kwid, cujo seguro foi cotado em R$3.164 em outubro e passou para R$1.897 em novembro. Apenas o seguro do Volkswagen Polo registrou aumento para os homens, chegando à variação de 24% (foi cotado em R$3.209 em outubro e em R$3.975 este mês). O cenário para as mulheres é diferente, pois foram registradas quedas apenas no preço do seguro do Jeep Compass (cotado em R$4.329 no último relatório e em R$3.995 este mês) e para o veículo Volkswagen Polo (R$3.263 em outubro e R$3.188 em novembro). Os demais demonstraram aumento, com destaque para o acréscimo de 34% no preço do seguro para o carro mais vendido do mês: o Chevrolet Ônix, cujo valor passou de R$1.557 para R$2.094. Apesar dos valores do seguro para o perfil masculino terem puxado a queda na média geral de preços este mês, o preço médio para homens continua mais alto em comparação ao perfil feminino. Enquanto as mulheres pagam, em média, R$2.171 pelo seguro dos carros analisados, os homens desembolsam R$2.949 para segurar os seus veículos, uma diferença de R$778. Modelo mais vendido De acordo com o relatório da Fenabrave, em outubro foram emplacados 208.814 automóveis – um aumento de 20,56% em comparação com o mês anterior, quando foram vendidas 173.193 unidades. Desde janeiro, apenas quatro modelos se repetem todos os meses no ranking dos 10 mais emplacados: Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Volkswagen Gol e VW Polo. * Ranking dos 10 veículos mais emplacados em outubro, de acordo com a FENABRAVE Seguindo a tendência dos últimos estudos, o Chevrolet Onix continua a ser o carro mais emplacado no Brasil, com 22.324 unidades em outubro contra 17.981 registradas em setembro. O preço médio do seguro para o modelo de entrada para o sexo masculino custa atualmente R$2.238, um decréscimo de 10% em relação à cotação do mês anterior, que ficou em R$2.478. Já para o perfil feminino, o valor médio atual é de R$2.094 ante R$1.557 – um acréscimo de 34%. Entre setembro e outubro, dos dez modelos mais vendidos, nove são os mesmos. Neste mês, o Renault Sandero apareceu na nona posição entre os 10 mais emplacados, tirando o Toyota Corolla do ranking. O melhor custo-benefício


Na hora de escolher o veículo que apresenta o melhor custo-benefício, ou seja, a melhor relação entre o preço médio do seguro e o valor de mercado do veículo (price ratio), o Jeep Compass e o Chevrolet Ônix são os mais vantajosos para os homens – ambos com price ratio de 5,4%. Já para o público feminino, o Chevrolet Prisma é o modelo com a relação mais interessante, com o valor do seguro representando 4% do valor de mercado do veículo. Na outra ponta, o modelo que menos vale a pena em termos de custo-benefício para o perfil masculino é o Volkswagen Polo, com price ratio de 8,9%. Para as mulheres, a relação de preço menos interessante ficou com o Volkswagen Gol, com price ratio de 5,4%. Variação entre as cidades O seguro mais em conta entre as cidades estudadas é o cobrado em Brasília, onde os motoristas pagam R$1.886, considerando a média do preço do seguro dos dez modelos mais vendidos em outubro para homens e mulheres. O mais caro foi registrado no Rio de Janeiro, onde a cotação média ficou em R$3.126 para os dois perfis. Na média de preços este mês, o valor do seguro é maior para os homens do que para as mulheres em todas as cidades. A média mais alta foi registrada em Porto Alegre, chegando a R$3.753 para o perfil masculino versus R$2.283 para as mulheres na mesma cidade. https://www.segs.com.br/seguros/143982-valor-do-seguro-auto-cai-8-em-novembro-puxadopela-retracao-de-precos-em-sao-paulo-e-brasilia Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta Smart tem motor 1.6 e câmbio automático por R$ 83 mil 8074143 - TRUCK BRASIL - 13/11/2018

O Hyundai Creta, segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, acaba de ganhar uma nova versão. Trata-se da configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490. Ocupando espaço entre as versões Attitude 1.6 MT e Pulse Plus 1.6 AT, o Creta Smart é equipado com motor 1.6 de 130 cv e torque de 16,5 kgf.m, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades, e dispõe de ampla oferta de equipamentos de conforto e segurança, como controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sinalização de frenagem de emergência, piloto automático com controles no volante e sensores traseiros de estacionamento. O veículo conta com todos os itens já oferecidos na versão Attitude 1.6 MT, entre eles o sistema Stop & Go de parada e partida automática, as rodas de liga leve de 16 polegadas, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com one-touch (descida) para o motorista, o monitoramento de pressão dos pneus e o computador de bordo. Em ação especial de lançamento, as primeiras 1,2 mil unidades produzidas sairão de fábrica com faróis de neblina de série. Assim como as demais configurações – Attitude, Pulse Plus, Sport e Prestige –, o Creta Smart está disponível em oito cores: as tradicionais Branco Polar e Preto Onix, sem custo adicional; os tons metálicos Prata Metal, Prata Sand, Cinza Titanium e Bronze Terra, e as pinturas perolizadas Verde Forest e Vermelho Chilli, estas com acréscimo de R$ 1.100. Confira abaixo a lista de versões e preços do Creta: Hyundai Creta 2019 1.6 Hyundai Creta Attitude 1.6 6MT R$ 77.890 Hyundai Creta Smart 1.6 6AT R$ 83.490 Hyundai Creta Pulse Plus 1.6 6AT R$ 91.890 2.0 Hyundai Creta Sport 2.0 6AT R$ 97.890 Hyundai Creta Prestige 2.0 6AT R$ 103.990 Fonte: Hyundai Motor Brasil http://www.truckbrasil.com.br/wp/2018/11/13/hyundai-creta-smart-tem-motor-1-6-e-cambioautomatico-por-r-83-mil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074144 - SEGS - Santos - SP - 13/11/2018

A variação do valor do Seguro Auto chega até a 69% na comparação entre capitais brasileiras. A grande diferença de preços se deve à análise de perfil do condutor, que considera entre outros fatores, o modelo do carro, local de residência e idade do condutor. Há também uma discrepância considerável entre os valores cobrados para homens e mulheres. “Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). https://www.segs.com.br/seguros/143913-preco-do-seguro-auto-pode-variar-mais-de-r-400000-dependendo-da-cidade Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Valor do seguro para automóveis cai 8% em novembro 8074145 - JRS COMUNICAÇÃO - Rio Grande - RS - 13/11/2018

A Bidu, plataforma online de recomendação, comparação e contratação de seguros e produtos financeiros, que faz parte do Grupo Thinkseg desde junho deste ano, divulga levantamento com o valor dos seguros para as versões de entrada dos dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O Relatório Bidu, produzido mensalmente desde 2016, analisa o preço médio do seguro em quatro capitais brasileiras (Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e compara o perfil de homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Após registrar alta de 46% no preço médio no mês anterior, o valor do seguro caiu 8%, em média, para as cotações realizadas este mês. A queda foi puxada pelo levantamento do perfil masculino, que teve retração média de 15,69%, enquanto o preço do seguro para as mulheres manteve-se estável (retração de apenas 0,3%). Os destaques na diminuição do valor do seguro ficaram para os homens que moram na cidade de São Paulo, com 49,56% de queda no preço médio, e em Brasília, com retração de 30,22%. Essas quedas significativas levaram para baixo o preço médio nas capitais pesquisadas, já que no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, como mostra o gráfico abaixo, houve aumento na precificação das apólices. Abrindo por modelo, fica nítida a retratação de preços para o perfil masculino. A queda chegou a 40% para o Renault Kwid, cujo seguro foi cotado em R$ 3.164 em outubro e passou para R$ 1.897 em novembro. Apenas o seguro do Volkswagen Polo registrou aumento para os homens, chegando à variação de 24% (foi cotado em R$ 3.209 em outubro e em R$ 3.975 este mês). O cenário para as mulheres é diferente, pois foram registradas quedas apenas no preço do seguro do Jeep Compass (cotado em R$ 4.329 no último relatório e em R$ 3.995 este mês) e para o veículo Volkswagen Polo (R$ 3.263 em outubro e R$ 3.188 em novembro). Os demais demonstraram aumento, com destaque para o acréscimo de 34% no preço do seguro para o carro mais vendido do mês: o Chevrolet Ônix, cujo valor passou de R$ 1.557 para R$ 2.094. Apesar dos valores do seguro para o perfil masculino terem puxado a queda na média geral de preços este mês, o preço médio para homens continua mais alto em comparação ao perfil feminino. Enquanto as mulheres pagam, em média, R$ 2.171 pelo seguro dos carros analisados, os homens desembolsam R$ 2.949 para segurar os seus veículos, uma diferença de R$ 778. Modelo mais vendido De acordo com o relatório da Fenabrave, em outubro foram emplacados 208.814 automóveis – um aumento de 20,56% em comparação com o mês anterior, quando foram vendidas 173.193 unidades. Desde janeiro, apenas quatro modelos se repetem todos os meses no ranking dos 10 mais emplacados: Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Volkswagen Gol e VW Polo. Seguindo a tendência dos últimos estudos, o Chevrolet Onix continua a ser o carro mais emplacado no Brasil, com 22.324 unidades em outubro contra 17.981 registradas em setembro. O preço médio do seguro para o modelo de entrada para o sexo masculino custa atualmente R$ 2.238, um decréscimo de 10% em relação à cotação do mês anterior, que ficou em R$ 2.478. Já para o perfil feminino, o valor médio atual é de R$ 2.094 ante R$ 1.557 – um acréscimo de 34%. Entre setembro e outubro, dos dez modelos mais vendidos, nove são os mesmos. Neste mês, o Renault Sandero apareceu na nona posição entre os 10 mais emplacados, tirando o Toyota Corolla do ranking. O melhor custo-benefício Na hora de escolher o veículo que apresenta o melhor custo-benefício, ou seja, a melhor relação entre o preço médio do seguro e o valor de mercado do veículo (price ratio), o Jeep Compass e o Chevrolet Ônix são os mais vantajosos para os homens – ambos com price ratio de 5,4%. Já para o público feminino, o Chevrolet Prisma é o modelo com a relação mais interessante, com o valor do seguro representando 4% do valor de mercado do veículo.


Na outra ponta, o modelo que menos vale a pena em termos de custo-benefício para o perfil masculino é o Volkswagen Polo, com price ratio de 8,9%. Para as mulheres, a relação de preço menos interessante ficou com o Volkswagen Gol, com price ratio de 5,4%. Variação entre as cidades O seguro mais em conta entre as cidades estudadas é o cobrado em Brasília, onde os motoristas pagam R$ 1.886, considerando a média do preço do seguro dos dez modelos mais vendidos em outubro para homens e mulheres. O mais caro foi registrado no Rio de Janeiro, onde a cotação média ficou em R$ 3.126 para os dois perfis. Na média de preços este mês, o valor do seguro é maior para os homens do que para as mulheres em todas as cidades. A média mais alta foi registrada em Porto Alegre, chegando a R$ 3.753 para o perfil masculino versus R$ 2.283 para as mulheres na mesma cidade. Mais detalhes Confira, abaixo, as tabelas com os dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com a Fenabrave, e o valor do seguro para cada modelo nos perfis analisados pela Bidu. As cotações de seguro foram realizadas no dia 5 de novembro de 2018. Para mais dados e gráficos de análise, confira o relatório completo da Bidu para este mês, assim como edições anteriores. Todos os preços dos seguros apresentados são para vigência de um ano. Todas as cotações foram realizadas no dia 5 de novembro. automoveis Bidu Brasília Compara Corretora cotação estatísticas números Porto Alegre Rio de Janeiro são paulo Seguro Thinkseg

A produção e as vendas de motos têm crescido ao longo do ano. De janeiro a setembro, as fabricantes de motocicletas tiveram um aumento na produção de 19,2% e de 17,8% nas vendas diárias, comparado ao mesmo período de 2017, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Visando atender a crescente demanda no setor, o Porto Seguro Moto foi relançado e passa a oferecer duas novas opções de seguros para motos de baixa e de alta cilindrada. “Mesmo com o crescimento do mercado de motocicletas, muitas pessoas ainda não possuem seguros para suas motos. A ideia é personalizar o produto e torná-lo mais atrativo”, afirma Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto. O produto, que até o momento era único, agora será dividido em duas categorias: uma que abrange motos de 50 até 300 cilindradas (para quem usa a moto como meio de locomoção diária, para ir e voltar do trabalho, por exemplo), e outra que contempla motos a partir de 301 cilindradas (para quem utiliza a moto para lazer e percorre viagens de longa duração). Para a opção de baixa cilindrada, os motociclistas terão coberturas mais enxutas, com a possibilidade de parcelamento do seguro em até 10x sem juros no Cartão de Crédito Porto Seguro e no débito em conta. Já motos de alta cilindrada, contarão com coberturas completas que atendem as necessidades desse público, como a disponibilização de guincho com extensão para o Mercosul e serviços emergenciais à residência. Para ambos os segmentos, o Porto Seguro Moto mantém os benefícios já existentes: cobertura total (colisão, incêndio, roubo e furto) ou cobertura para incêndio, roubo e furto; assistência 24h; reposição do valor da moto 0KM por até 6 meses; desconto de 25% na franquia (valor limitado); cláusula contratada para cobertura de acessórios (capacete, luvas, botas, jaqueta, calça e intercomunicador). Para saber mais, simular e contratar o Porto Seguro Moto, fale com o seu Corretor ou acesse este endereço.

Dando continuidade ao programa de qualificação dos profissionais que atuam no mercado de seguros no Rio de Janeiro, a Kuantta Consultoria informa os meses dos workshops programados para o próximo ano. Em fevereiro, acontece um debate com o tema “Como o Sillicon Valley define metas?“. No mês de maio já haverá outra apresentação com o tema “Tecnologia e Inovação no mercado de seguros”. O segundo semestre conta mais dois eventos. Em agosto, com o tema “Um novo jeito de trabalhar a gestão de pessoas” e em novembro de 2019, será a vez do tema “Planejamento Estratégico para alcançar resultados”.


Arley Boullosa define esses workshops como uma oportunidade de aprendizado para os corretores de seguros, os funcionários das corretoras e das seguradoras. “A programação dos eventos já está pronta, para que os participantes possam se planejar melhor e comparecerem. O formato será o mesmo do Corretor do Futuro, que aconteceu no final de agosto onde tivemos um dia inteiro de palestras com Gustavo Mello, Marcelo Blay, Fernando Vieira, Bernard Biolchini, Gustavo Malavota, Engler Santoni, Israel Martins e eu também falei. Queremos gerar o máximo de conteúdo relevante com temas que realmente interessam para os corretores principalmente e para isso vou escalar grandes palestrantes para os eventos. O importante é compartilhar conhecimento e dar todo suporte necessário aos que pretendem ampliar seus horizontes. Os corretores irão sair dos nossos eventos inspirados a executar. A Kuantta Consultoria vem se consolidando como referência de ensino e aprendizado para a categoria e isso é fundamental para o crescimento do setor de seguros”, declarou Boullosa. Os eventos terão o apoio do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (SincorRJ) e seguradoras patrocinadoras estão fechando suas participações.

A diabetes, doença caracterizada pelo aumento da glicose no sangue, afeta mais de 8% da população brasileira, segundo a última pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde. Diante deste cenário, os profissionais da área estão cada vez mais alertas para identificar e tratar pessoas com o problema, incluindo o cirurgião-dentista. De acordo com a literatura médica, pacientes com diabetes têm alto risco de desenvolver problemas bucais por conta do descontrole da glicemia e interferência na produção salivar. Desta forma estão mais suscetíveis a infecções. A gengivite e a periodontite, estágio mais avançado da inflamação na gengiva, inclusive com perdas ósseas, são os problemas mais comuns entre os diabéticos. “As doenças periodontais podem alterar o nível glicêmico nesses pacientes, embora essas mudanças não sejam suscetíveis apenas a diabéticos”, acrescenta a cirurgiã-dentista e presidente da Câmara Técnica de Pacientes com Necessidades Especiais (CT PNE) do CROSP, Adriana Zink. Distúrbios de cicatrização e alterações fisiológicas, que reduzem a capacidade imunológica, aumentando a probabilidade de infecções, também são observados em pacientes com diabetes. Essa condição exige que diabéticos sejam tratados de forma interdisciplinar. Portanto, todos os profissionais da saúde envolvidos devem conversar para proporcionar melhor qualidade de vida possível. Cuidados especiais antes do tratamento Antes de realizar procedimentos odontológicos é recomendada a solicitação de alguns exames laboratoriais como glicemia, hemograma, hemoglobina glicada e o radiográfico. Eles é que indicarão se o diabético apresenta alguma descompensação. “Caso ele esteja descompensado, o profissional avaliará se há necessidade imediata do atendimento e também sobre o ambiente mais adequado para o tratamento, entre ambulatório ou hospital”, explica a presidente da CT de PNE. Ao procurar pelo profissional da saúde bucal, o mais recomendado é recorrer ao cirurgiãodentista especialista em PNE, embora o clínico-geral também tenha em sua formação o preparo para o atendimento do paciente com diabetes. Quando o paciente não sabe que tem diabetes… O cirurgião-dentista pode ajudar a identificar um paciente diabético. Para tanto, o profissional deve cruzar os dados coletados na anamnese (entrevista) com os obtidos pela análise clínica, além de solicitar exames laboratoriais. Durante a avaliação é importante que o profissional da odontologia leve em consideração alterações como hipoplasia (desenvolvimento defeituoso dos tecidos) e hipocalcificação do esmalte, diminuição do fluxo, aumento da acidez e da viscosidade salivar. Outros incômodos relatados pelos pacientes como boca seca, sensação de ardência, presença de aftas, lesões, hálito cetônico, náuseas e vômitos também não devem ser ignorados na consulta. “Depois de tudo, a indicação para uma consulta ao endocrinologista será muito importante”, destaca a cirurgiã-dentista. Para manter a saúde em dia Para evitar a progressão e agressividade da doença periodontal, comum em diabéticos, a


recomendação é redobrar os cuidados com a higiene utilizando a escova, pasta de dente e fio dental. As visitas preventivas ao cirurgião-dentista também auxiliarão no controle da saúde bucal e da possível descompensação do diabetes. “Todo paciente com comprometimento sistêmico, como o diabetes, deve ter uma rotina de visitas preventivas ao consultório odontológico para garantir a saúde integral”, alerta Adriana Zink.

O último dia do 21º Congresso Internacional Unidas – Caminhos para Inovar, que aconteceu entre os dias 07 e 09 de novembro, na Costa do Sauípe (BA), começou com palestras sobre duas doenças cuja relevância é significativa, tanto no Brasil, quanto no mundo: enxaqueca e insuficiência cardíaca. O médico e professor do curso de pós-graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Elcio Juliato Piovesan, abriu as apresentações do dia com a palestra Impacto da enxaqueca na qualidade de vida: novas evidências a personificam como uma doença de alto impacto clínico. Segundo o palestrante, a enxaqueca causa danos à vida do paciente. “O bem-estar do paciente fica comprometido, bem como a economia, devido aos custos no tratamento da doença”, explicou o médico. Em seguida foi a vez do especialista em cardiologia e transplante cardíaco pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e coordenador do Programa de Insuficiência Cardíaca do Hospital TotalCor, Flavio Brito. Com a palestra Insuficiência Cardíaca, o médico ressaltou a importância da inovação no tratamento da doença. Viver mais, mas com saúde: os desafios da longevidade A Organização das Nações Unidas (ONU) prevê que, de 1950 a 2050, a população acima de 60 anos cresça seis vezes no Brasil, o dobro do projetado para países como Canadá e Holanda. Em 2030, o número de idosos brasileiros vai superar pela primeira vez o de crianças com até 14 anos. No caso das operadoras de saúde de autogestão essa já é uma realidade que impacta profundamente a administração dos planos. Atualmente, as autogestões detêm 25,9% dos beneficiários com 60 anos de idade ou mais, enquanto a média do setor de saúde suplementar é pouco mais de 13%. E foi sobre esses e outros desafios do envelhecimento da população brasileira que o médico e presidente da Aliança Global de Centros Internacionais de Longevidade, Alexandre Kalache, e as médicas portuguesas Joana Abreu e Paula Silva falaram no painel Viver mais, mas com saúde: os desafios da longevidade no Brasil, no 21º Congresso Internacional Unidas – Caminhos para Inovar. Segundo Kalache, serão necessários ao Brasil apenas 18 anos (de 2012 a 2030) para dobrar a população de idosos, de 10 para 20% – o que ocorreu na França ao longo de 145 anos a partir de 1850. “Com todos os problemas que a sociedade brasileira tem, como vamos enfrentar mais esse, que é o envelhecimento da população?”, questiona. Conforme o médico, é preciso reinventar o envelhecimento e se preparar para uma vida longa. “Com a revolução da longevidade, a vida deixou de ser uma corrida de 100 metros para se tornar cada vez mais uma maratona”, exemplificou Kalache. Diante desse contexto, Kalache fez uma crítica. “Os países abastados ficaram ricos antes de envelhecer. Nós estamos envelhecendo antes de enriquecer”. Alexandre Kalache foi enfático ao dizer que a discussão sobre longevidade tem várias vertentes. “A revolução da longevidade passa por um processo de transformação da economia. Precisamos de prédios para idosos, turismo focado na 3ª idade e mais serviços para essa população”. E ressaltou quão fundamental é oferecer serviços de saúde aos idosos de maneira barata e acessível para que haja qualidade de vida na terceira idade. “É essencial focar na prevenção e quanto antes minimizar ou eliminar os fatores de risco, melhor. Por isso, é fundamental ter uma estrutura de atenção primária à saúde para garantir a longevidade com saúde e independência”. Em seguida, foi a vez da médica geral e familiar na Unidade de Saúde Familiar das Conchas e do Hospital da Luz, ambos em Lisboa, Paula Silva fazer apresentação. A médica deu início falando sobre as experiências no país lusitano, inclusive com dados do funcionamento do Serviço Nacional de Saúde de Portugal, que foi criado em 1979, e possui características parecidas com as do SUS. De acordo com a palestrante, Portugal é um país com baixa natalidade, população envelhecida e com patologia múltipla. Por isso, em 2012, o país criou um Plano Nacional de saúde que vale até 2020. O plano tem três pilares: incentivar a natalidade; criar jovens saudáveis e minimizar os impactos das doenças crônicas na velhice. O programa tem como objetivos diminuir a redução da mortalidade prematura (abaixo de 70 anos); melhorar a esperança de vida saudável a partir dos 65 anos, combater a obesidade infantil e o consumo de tabaco.


Finalizando o terceiro painel do 21º Congresso Internacional Unidas – Caminhos para Inovar, a médica geral e familiar na Unidade de Saúde Familiar das Conchas, em Lisboa, Joana Abreu, deu sequência ao debate, contando mais sobre as experiências de Portugal com a gestão do envelhecimento. Segundo a palestrante, o isolamento social dos idosos deve ser combatido e, com foco nisso, o sistema de saúde português tem programas específicos para combatê-lo. “É aqui que devemos ressaltar a importância dos médicos de família, que possuem um papel importante na conscientização da família no combate ao isolamento social dos idosos”, afirmou. Como o cuidado de saúde primário melhora a performance do sistema O Professor da Harvard Medical School, nos Estados Unidos e executivo da Cambridge Health Alliance, Robert Janett, abordou a qualidade e eficiência como objetivos do sistema de saúde. O palestrante apresentou estratégias para eliminar os gaps no cuidado do paciente, os impactos nos desfechos a partir da mudança no modelo de entrega do cuidado de saúde, as características gerais de um sistema de cuidado primário integrado e os resultados na aplicação deste modelo no sistema de saúde suplementar brasileiro. Segundo o palestrante, há um percentual altíssimo de tratamentos desnecessários, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. “Ao mesmo tempo, temos pacientes que não recebem o tratamento médico necessário para que ele se cure”, esclareceu. Durante a apresentação, Roberto Janett falou que a prevenção e o atendimento precoce são essenciais para evitar desperdícios de recursos na saúde. Por isso a atenção primária é fundamental. “No Brasil, milhares de pessoas morrem em decorrência de um atendimento insuficiente. Isso poderia ser evitado se o paciente tivesse recebido atenção primária”, finalizou o palestrante. Direção e associados do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) estarão reunidos no dia 22 de novembro, para o próximo almoço mensal da entidade. O evento terá como convidado especial o Vice-Presidente Comercial da SulAmérica, André Lauzana, que assumiu o cargo em abril deste ano, após obter notáveis avanços à frente da vice-presidência de Capitalização da companhia, que continua a exercer. O executivo já está há sete anos na seguradora, tendo começado como diretor financeiro. O encontro será no restaurante Aspargus, no Centro do Rio, a partir das 12h30min. https://jrs.digital/2018/11/13/valor-do-seguro-para-automoveis-cai-8-em-novembro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Valor do seguro auto cai 8% em novembro, puxado pela retração de preços em São Paulo e Brasília - Revista Cobertura 8074146 - COBERTURA MERCADO DE SEGUROS - São Paulo - SP - 13/11/2018

Levantamento mensal da Bidu, que analisa o preço médio do seguro para os dez carros mais vendidos do mês anterior, foi realizado em quatro capitais do País São Paulo – A Bidu, plataforma online de recomendação, comparação e contratação de seguros e produtos financeiros, que faz parte do Grupo Thinkseg desde junho deste ano, divulga levantamento com o valor dos seguros para as versões de entrada dos dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O Relatório Bidu, produzido mensalmente desde 2016, analisa o preço médio do seguro em quatro capitais brasileiras (Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e compara o perfil de homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Após registrar alta de 46% no preço médio no mês anterior, o valor do seguro caiu 8%, em média, para as cotações realizadas este mês. A queda foi puxada pelo levantamento do perfil masculino, que teve retração média de 15,69%, enquanto o preço do seguro para as mulheres se manteve estável (retração de apenas 0,3%). Os destaques na diminuição do valor do seguro ficaram para os homens que moram na cidade de São Paulo, com 49,56% de queda no preço médio, e em Brasília, com retração de 30,22%. Essas quedas significativas levaram para baixo o preço médio nas capitais pesquisadas, já que no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, como mostra o gráfico abaixo, houve aumento na precificação das apólices. *Variação do preço médio do seguro por cidade (azul: homens; vermelho: mulheres) Abrindo por modelo, fica nítida a retratação de preços para o perfil masculino. A queda chegou a 40% para o Renault Kwid, cujo seguro foi cotado em R$3.164 em outubro e passou para R$1.897 em novembro. Apenas o seguro do Volkswagen Polo registrou aumento para os homens, chegando à variação de 24% (foi cotado em R$3.209 em outubro e em R$3.975 este mês). O cenário para as mulheres é diferente, pois foram registradas quedas apenas no preço do seguro do Jeep Compass (cotado em R$4.329 no último relatório e em R$3.995 este mês) e para o veículo Volkswagen Polo (R$3.263 em outubro e R$3.188 em novembro). Os demais demonstraram aumento, com destaque para o acréscimo de 34% no preço do seguro para o carro mais vendido do mês: o Chevrolet Ônix, cujo valor passou de R$1.557 para R$2.094. * Variação do preço médio do seguro dos modelos que se repetem entre setembro e outubro (azul: homens; vermelho: mulheres) Apesar dos valores do seguro para o perfil masculino terem puxado a queda na média geral de preços este mês, o preço médio para homens continua mais alto em comparação ao perfil feminino. Enquanto as mulheres pagam, em média, R$2.171 pelo seguro dos carros analisados, os homens desembolsam R$2.949 para segurar os seus veículos, uma diferença de R$778. * Preço do seguro por modelo, média novembro (azul: homens; vermelho: mulheres) Modelo mais vendido De acordo com o relatório da Fenabrave, em outubro foram emplacados 208.814 automóveis – um aumento de 20,56% em comparação com o mês anterior, quando foram vendidas 173.193 unidades. Desde janeiro, apenas quatro modelos se repetem todos os meses no ranking dos 10 mais emplacados: Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Volkswagen Gol e VW Polo. * Ranking dos 10 veículos mais emplacados em outubro, de acordo com a FENABRAVE Seguindo a tendência dos últimos estudos, o Chevrolet Onix continua a ser o carro mais emplacado no Brasil, com 22.324 unidades em outubro contra 17.981 registradas em setembro. O preço médio do seguro para o modelo de entrada para o sexo masculino custa


atualmente R$2.238, um decréscimo de 10% em relação à cotação do mês anterior, que ficou em R$2.478. Já para o perfil feminino, o valor médio atual é de R$2.094 ante R$1.557 – um acréscimo de 34%. Entre setembro e outubro, dos dez modelos mais vendidos, nove são os mesmos. Neste mês, o Renault Sandero apareceu na nona posição entre os 10 mais emplacados, tirando o Toyota Corolla do ranking. O melhor custo-benefício Na hora de escolher o veículo que apresenta o melhor custo-benefício, ou seja, a melhor relação entre o preço médio do seguro e o valor de mercado do veículo (price ratio), o Jeep Compass e o Chevrolet Ônix são os mais vantajosos para os homens – ambos com price ratio de 5,4%. Já para o público feminino, o Chevrolet Prisma é o modelo com a relação mais interessante, com o valor do seguro representando 4% do valor de mercado do veículo. Na outra ponta, o modelo que menos vale a pena em termos de custo-benefício para o perfil masculino é o Volkswagen Polo, com price ratio de 8,9%. Para as mulheres, a relação de preço menos interessante ficou com o Volkswagen Gol, com price ratio de 5,4%. * Variação por preço de seguro (price ratio) (azul: homens; vermelho: mulheres) Variação entre as cidades O seguro mais em conta entre as cidades estudadas é o cobrado em Brasília, onde os motoristas pagam R$1.886, considerando a média do preço do seguro dos dez modelos mais vendidos em outubro para homens e mulheres. O mais caro foi registrado no Rio de Janeiro, onde a cotação média ficou em R$3.126 para os dois perfis. Na média de preços este mês, o valor do seguro é maior para os homens do que para as mulheres em todas as cidades. A média mais alta foi registrada em Porto Alegre, chegando a R$3.753 para o perfil masculino versus R$2.283 para as mulheres na mesma cidade. *Variação do preço médio do seguro por cidade (azul: homens; vermelho: mulheres) Mais detalhes Confira, abaixo, as tabelas com os dez veículos mais vendidos em outubro, de acordo com a Fenabrave, e o valor do seguro para cada modelo nos perfis analisados pela Bidu. As cotações de seguro foram realizadas no dia 5 de novembro de 2018. Para mais dados e gráficos de análise, confira o relatório completo da Bidu para este mês, assim como edições anteriores. * Perfil A: homem de 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que está contratando o seguro pela primeira vez. * Perfil B: mulher de 35 anos, casada, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que está contratando o seguro pela primeira vez. * Todos os preços dos seguros apresentados são para vigência de um ano. Todas as cotações foram realizadas no dia 5 de novembro. The post Valor do seguro auto cai 8% em novembro, puxado pela retração de preços em São Paulo e Brasília appeared first on Revista Cobertura. http://www.revistacobertura.com.br/2018/11/13/valor-do-seguro-auto-cai-8-em-novembropuxado-pela-retracao-de-precos-em-sao-paulo-e-brasilia/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cobertura Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta Smart tem motor 1.6 e câmbio automático por R$ 83 mil 8074147 - CAR POINT NEWS - 13/11/2018

O Hyundai Creta, segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, acaba de ganhar uma nova versão. Trata-se da configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490. Ocupando espaço entre as versões Attitude 1.6 MT e Pulse Plus 1.6 AT, o Creta Smart é equipado com motor 1.6 de 130 cv e torque de 16,5 kgf.m, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades, e dispõe de ampla oferta de equipamentos de conforto e segurança, como controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sinalização de frenagem de emergência, piloto automático com controles no volante e sensores traseiros de estacionamento. O veículo conta com todos os itens já oferecidos na versão Attitude 1.6 MT, entre eles o sistema Stop & Go de parada e partida automática, as rodas de liga leve de 16 polegadas, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com one-touch (descida) para o motorista, o monitoramento de pressão dos pneus e o computador de bordo. Em ação especial de lançamento, as primeiras 1,2 mil unidades produzidas sairão de fábrica com faróis de neblina de série. Assim como as demais configurações – Attitude, Pulse Plus, Sport e Prestige –, o Creta Smart está disponível em oito cores: as tradicionais Branco Polar e Preto Onix, sem custo adicional; os tons metálicos Prata Metal, Prata Sand, Cinza Titanium e Bronze Terra, e as pinturas perolizadas Verde Forest e Vermelho Chilli, estas com acréscimo de R$ 1.100. Confira abaixo a lista de versões e preços do Creta: Hyundai Creta 2019 1.6 Hyundai Creta Attitude 1.6 6MT R$ 77.890 Hyundai Creta Smart 1.6 6AT R$ 83.490 Hyundai Creta Pulse Plus 1.6 6AT R$ 91.890 2.0 Hyundai Creta Sport 2.0 6AT R$ 97.890 Hyundai Creta Prestige 2.0 6AT R$ 103.990 Fonte: Hyundai Motor Brasil http://www.carpointnews.com.br/2018/11/13/hyundai-versao-automatico/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redacao Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta 2019 Automático Smart: preço R$ 83 mil 8074148 - CARNOW - 13/11/2018

O Hyundai Creta, segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, ganha uma nova versão de acesso, com motor 1.6 e transmissão automática. O modelo em questão é a configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490 reais. Continuar lendo » http://www.car.blog.br Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2018/11/13/hyundai-creta-2019-automatico-smart-preco-r-83-mil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074158 - AGÊNCIA O GLOBO - Rio de Janeiro - RJ - 13/11/2018

Dispositivos Móveis / A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Website: https://loovi.com.br/ http://www.agenciaoglobo.com.br/dinonews/Default.aspx?idnot=52205&tit=Pre%C3%A7o+do +Seguro+Auto+pode+variar+mais+de+R%244000%2C00+dependendo+da+cidade Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja o preço do seguro dos carros mais vendidos do País 8074159 - SEGS - Santos - SP - 13/11/2018

A Minuto Seguros acaba de divulgar um levantamento com base na lista divulgada pela Fenabrave com os carros mais vendidos no Brasil em outubro. Para realizar o estudo, a corretora considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado, com cobertura de terceiros de R$ 100 mil, e avaliou os preços dos seguros em cinco capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Palmas (TO). As cotações foram realizadas em 13 seguradoras. empresa Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, , Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e SulAmérica. Dentro do perfil mencionado, o valor do seguro para o Onix é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O preço mais elevado está no Rio de Janeiro com R$2.587 e o menor em Florianópolis, por R$1.438, uma distância de R$1.048. No contraponto de diferença de valores, o Compass é a que possui a maior diferença entre estados: R$6.302. A mais alta também no Rio de Janeiro, R$ 8.833, e a menor em Florianópolis, com R$2.531. A capital catarinense é a cidade com seguro mais barato para todos os carros. Já a capital fluminense domina com o seguro mais alto para todos os carros. https://www.segs.com.br/seguros/143906-veja-o-preco-do-seguro-dos-carros-mais-vendidosdo-pais Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping ANFIR realiza 2º Encontro “Rumo aos Negócios” 8074160 - SHR EDITORIAL - 13/11/2018

Norberto Fabris, presidente da ANFIR A ANFIR realizou o 2º Encontro Rumo aos Negócios para avaliar quais as perspectivas para 2019. A entidade promoveu o encontro de associados com palestrantes para troca de conhecimentos no dia 7 de novembro, no Expo Imigrantes, seguido de visita prévia ao Salão do Automóvel. A abertura dos trabalhos coube ao presidente da ANFIR, Norberto Fabris. O encontro teve a participação de Robson Rodrigues Pereira, economista do Departamento de Pesquisas Econômica do Bradesco; Wagner Paes, supervisor de Máquinas, Equipamentos e Agronegócios da Apex-Brasil; Alarico Assumpção Junior, presidente da FENABRAVE- Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores; José Fernandes Martins, presidente do SIMEFRE- Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários; e Fernando Fischer, presidente da Reed Exhibitions Alcântara Machado. Fonte: ANFIR 12/11/2018 http://www.shreditorial.com.br/anfir-realiza-2o-encontro-rumo-aos-negocios/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dila Ferreira Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074161 - TERRA - São Paulo - SP - 13/11/2018

A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). publicidade A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. "O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular", explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. publicidade Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Website: https://loovi.com.br/ https://www.terra.com.br/amp/noticias/dino/preco-do-seguro-auto-pode-variar-mais-der400000-dependendo-da-cidade,5e1bc23acbd62cbc3d0a4e86b47cd28bg90qxy5i.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de usados beiram a estabilidade até outubro 8074162 - SINCOPEÇAS - 13/11/2018

Volume fica em 9,22 milhões de unidades no acumulado, alta de 0,6% sobre igual período do ano passado Ao contrário do mercado de veículos novos que segue com tendência de forte crescimento, as vendas de usados beiraram a estabilidade: no acumulado de janeiro a outubro, foram negociados 9,22 milhões de unidades, entre leves e pesados, um leve aumento de 0,6% sobre os 9,16 milhões vistos em mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias. A proporção de venda entre novos e usados ficou em quatro veículos usados para cada novo emplacado no período, considerando todos os segmentos. Entre os leves, os automóveis encerraram o período de dez meses com alta de apenas 0,4%, enquanto comerciais leves registraram volume 1,4% do que há um ano. Na soma dos dois, o segmento de veículos leves acumulou 8,88 milhões de unidades que trocaram de donos, leve aumento de 0,5% com relação ao mesmo intervalo de 2017. Nos pesados, também houve avanço um pouco mais encorpado, de 4%, para pouco mais de 340 mil unidades, entre caminhões e ônibus. Enquanto as transferências de caminhões cresceram 5,1%, para algo em torno de 301,3 mil, os ônibus ficaram atrás, com queda de 4,3% ao registra a venda de 38,9 mil unidades usadas. Fonte: Automotive Business http://portaldaautopeca.com.br/vendas-de-usados-beiram-estabilidade-ate-outubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074163 - NEGÓCIOS EM FOCO - 13/11/2018

Grande diferença de preços no Seguro Auto (Flickr) Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens. A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Informações: https://loovi.com.br/ Publicado nos editoriais Seguros Startups Dispositivos Móveis Carros Automóveis Divulgado por https://www.negociosemfoco.com/newsdino/?releaseid=190214 Ficha Técnica


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Clipping Venda de carros novos cresce 15,12% na cidade em outubro 8074164 - JORNAL DE PIRACICABA - Piracicaba - SP - 13/11/2018

Venda de carros novos cresce 15,12% na cidade em outubro A venda de veículos novos em Piracicaba cresceu 15,12% em outubro, com relação ao mês anterior, conforme dados da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição Veículos Automotores), divulgados na semana passada. No período, foram emplacados 944 automóveis, motos, comerciais leves, caminhões e ônibus, contra 820 em setembro. De acordo com a associação, o acumulado anual chegou a 8.009 unidades novas. Já na venda de veículos de passeio, o aumento foi de 9% de um mês para o outro, sendo que foram vendidos, em média, 30 carros 0km por dia na cidade. Em outubro, foram emplacados 656 carros na cidade ante 602 em setembro. No acumulado do ano, foram emplacados até o momento, 5.426 automóveis em Piracicaba. Ainda de acordo com os dados da Fenabrave, o Creta e o HB20, fabricados pela Hyundai, ocupam respectivamente o segundo e terceiro lugar no ranking dos carros mais vendidos no Estado de São Paulo. Para o gerente de relações públicas da montadora sul-coreana com sede em Piracicaba, Maurício Jordão, os dois modelos caíram no gosto dos brasileiros e representam grande parte da produção anual da multinacional que deve fechar o ano com 190 mil unidades produzidas na planta em Piracicaba. Em outubro, em todo o Estado, foram vendidas 873 unidades do SUV e outras 840 do hatch. os dois modelos perderam para o Onix da GM, que totalizou 1.469 vendas no período. ROTA 2030 — Na semana passada, o setor automobilístico nacional ganhou fôlego novo com a aprovação, pelo Senado Federal, da MP (Medida Provisória) que cria o Rota 2030, programa de incentivo às montadoras para investimentos em pesquisa e desenvolvimento. No mesmo dia, o decreto regulamentando a medida foi assinado pelo presidente Michel Temer (PMDB). A MP era esperada com expectativa pelo setor, que contava com a assinatura durante o 30º Salão Internacional do Automóvel que ocorre em São Paulo até domingo (18), conforme destacou Maurício Jordão. Segundo ele, o Rota 2030 vai ditar as regras do mercado para a próxima década. “Hoje operamos sem regime, você não sabe se tem isenção se trouxer um carro elétrico, uma máquina nova ou se empregar mais gente”, disse em entrevista ao Jornal de Piracicaba, publicada no último domingo. O programa terá validade por 15 anos, com revisões a cada cinco. Carros importados terão de atender às metas, mas desapareceu a cobrança extra de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Entre as principais medidas, o Rota prevê o abatimento no Imposto de Renda devido ou na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido de 10% a 12% do valor investido pelas empresas em pesquisa e desenvolvimento. (Beto Silva) http://www.jornaldepiracicaba.com.br/venda-de-carros-novos-cresce-1512-na-cidade-emoutubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074165 - INFOMONEY - São Paulo - SP - 13/11/2018

A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Website: https://loovi.com.br/ https://www.infomoney.com.br/negocios/noticias-corporativas/noticia/7762588/preco-doseguro-auto-pode-variar-mais-de-r400000-dependendo-da-cidade Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Os carros que mais desvalorizaram nos últimos 10 anos 8074166 - FENABRAVE - 13/11/2018

Os carros que mais desvalorizaram nos últimos 10 anos Há 10 anos, o governo brasileiro reduzia o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis para estimular as vendas em meio ao caos da crise financeira, que começou nos EUA e rapidamente se espalhou pelo mundo. Nesse contexto, foram lançados vários modelos de veículos. Mas quem aproveitou os preços menores naquela época, fez bom negócio? A pedida do site EXAME, a KBB Brasil levantou quais versões dos carros mais vendidos em 2008 mais desvalorizaram até agora. Marcas como a Honda, Fiat e Volkswagen lideram com os modelos mais desvalorizados no período analisado. O levantamento se baseou na lista da Fenabrave sobre os modelos mais vendidos no mercado nacional em 2008, contemplando versões dos seguintes modelos: Fiat Palio, Fiat Uno, GM Corsa Sedan, GM Celta, VW Fox/CrossFox, Fiat Siena, Fiat Strada, Honda Civic e Ford Ka. O campeão de desvalorização entre os mais vendidos de 2008 é o Honda Civic EXS 1.8 16V AT FLEX 4P (Básico). Em 2008, o valor de um zero-quilômetro era 82 mil reais. Dez anos depois, a mesma versão pode ser adquirida por 35.700 reais, uma queda de 56,5% no valor. O segundo da lista dos mais desvalorizados é o Fiat Palio 1.8R N.SERIE FLEX 2P (Básico) que, há dez anos, saía por 42 mil reais. Hoje, ele pode ser comprado por 19.890 reais, o que representa 52,6% de desvalorização. Veja abaixo a lista completa. EXAME – ECONOMIA - SP - 13/11/2018 http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=12491&cdcategor ia=1&layout= Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja o preço do seguro dos carros mais vendidos do País8074172 - CQCS - 13/11/2018

Home > Notícias > Veja o preço do seguro dos carros mais vendidos do País ? 00 IMPRIMIR ENVIE PARA UM AMIGO A Minuto Seguros acaba de divulgar um levantamento com base na lista divulgada pela Fenabrave com os carros mais vendidos no Brasil em outubro. Para realizar o estudo, a corretora considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado, com cobertura de terceiros de R$ 100 mil, e avaliou os preços dos seguros em cinco capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Palmas (TO). As cotações foram realizadas em 13 seguradoras. empresa Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e SulAmérica. Dentro do perfil mencionado, o valor do seguro para o Onix é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas. O preço mais elevado está no Rio de Janeiro com R$2.587 e o menor em Florianópolis, por R$1.438, uma distância de R$1.048. No contraponto de diferença de valores, o Compass é a que possui a maior diferença entre estados: R$6.302. A mais alta também no Rio de Janeiro, R$ 8.833, e a menor em Florianópolis, com R$2.531. A capital catarinense é a cidade com seguro mais barato para todos os carros. Já a capital fluminense domina com o seguro mais alto para todos os carros. Tags: Seguro Auto ? 00 IMPRIMIR ENVIE PARA UM AMIGO Além do seguro DPVAT obrigatório, quase metade da frota brasileira possui seguro auto Seguro de Auto: Saiba em quais situações há indenização em casos de alagamento Seguradora oferece condição especial para contratação de seguro Valor do seguro de veículo pode cair mais de 15% em Niterói Granizo: seguro do carro cobre os danos? todas | anterior | próximo 1. Você precisa ser cadastrado para enviar o seu comentário. Se ainda não fez o seu cadastro, por favor, clique aqui. Um e-mail será enviado para a sua caixa postal, fornecendo sua senha. Se você já é cadastrado no CQCS, por favor, preencha os campos abaixo: Preencha o campo abaixo com o mesmo endereço de e-mail que você usou para fazer o seu cadastro e enviaremos uma nova senha para a sua caixa postal: https://www.cqcs.com.br/noticia/veja-o-preco-do-seguro-dos-carros-mais-vendidos-do-pais/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074173 - EXAME - São Paulo - SP - 13/11/2018

A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Website: https://loovi.com.br/ https://exame.abril.com.br/negocios/dino/preco-do-seguro-auto-pode-variar-mais-de-r400000-dependendo-da-cidade/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dino Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Preço do Seguro Auto pode variar mais de R$4000,00 dependendo da cidade 8074174 - DINO - São Paulo - SP - 13/11/2018

Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens. A cotação de um seguro auto leva em consideração diversos fatores de risco, como idade, sexo e até mesmo o endereço do condutor. De acordo com as informações levantadas pela plataforma de comparação e contratação de seguros Bidu e o Portal Autopapo, o preço de um seguro para um mesmo modelo de carro pode variar até 69% dependendo da cidade onde o serviço for contratado. A pesquisa foi realizada em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre) e estabeleceu dois perfis para análise do preço do seguro: homens e mulheres de 35 anos, casados, sem filhos e que estão contratando o seguro pela primeira vez. Foram realizadas cotações para os 10 carros mais vendidos do Brasil de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A maior variação de preços observada ocorreu entre as cidades de São Paulo e Brasília, onde a diferença de preço no seguro do Renault Kwid chegou a R$ R$ 4.357,00, tendo a capital paulista o valor médio de seguro mais caro entre as cidades pesquisadas. Quando o critério de comparação é o sexo do condutor, as diferenças também são significativas. No Rio de Janeiro o seguro é em média 40% mais caro para homens; em São Paulo essa diferença sobe para 51%. A análise de perfil, embora seja crucial para mitigar os riscos das seguradoras, acabam tornando a contratação burocrática e cara, impedindo que muitos motoristas possuam o serviço. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), 70% dos carros no Brasil não possuem seguro, fato que está estimulando empresas de tecnologia a criarem soluções alternativas para atender a este mercado. É o caso da Loovi, startup que oferece proteção contra furto e roubo, pagando 100% da tabela FIPE como garantia caso o veículo não seja recuperado. Diferente dos seguros tradicionais, a empresa cobra um valor fixo de R$ 69,90 por mês, independentemente do tipo de carro ou perfil do condutor. “O grande diferencial está no uso da Internet das coisas e Inteligência Artificial para garantir a recuperação do veículo roubado. Estas tecnologias estão aplicadas no Loovi Box, aparelho que o cliente recebe quando contrata o serviço, uma espécie de rastreador inteligente que permite ao cliente acompanhar o carro de qualquer lugar, em tempo real, direto do celular”, explica Quezide Cunha, diretor administrativo da empresa. Associando os dados do aparelho com um sistema próprio de recuperação de veículos, a empresa conseguiu reduzir os custos e oferecer uma garantia contra furto e roubo acessível e descomplicada, sem precisar analisar o modelo ou ano dos veículos e descartando a análise de perfil dos condutores. A Loovi atende em todo o Brasil e o serviço é contratado através do site da empresa (www.loovi.com.br). Website: https://loovi.com.br/ http://noticias.dino.com.br/newsdino/?releaseid=190214 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta 2019 Automático Smart: preço R$ 83 mil 8074175 - CAR.BLOG.BR - 13/11/2018

O Hyundai Creta, segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, ganha uma nova versão de acesso, com motor 1.6 e transmissão automática. O modelo em questão é a configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490 reais. Continuar lendo » http://www.car.blog.br https://www.car.blog.br/2018/11/hyundai-creta-2019-automaticosmart.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+automotivas +(Car.Blog.BR+) Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: noreply@blogger.com (Redação - CarBlog) Estado: Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai Creta ganha versão com motor 1.6 e câmbio automático; veja os preços 8074176 - TNH1 - Maceió - AL - 14/11/2018

Notícias A Hyundai acaba de anunciar que o Creta acaba de ganhar uma nova versão. Trata-se da configuração Smart, que já está à venda nas concessionárias da rede em todo o País, com preço sugerido de R$ 83.490. Ocupando espaço entre as versões Attitude 1.6 MT e Pulse Plus 1.6 AT, o Creta Smart é equipado com motor 1.6 de 130 cv e torque de 16,5 kgf.m, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades, e dispõe de ampla oferta de equipamentos de conforto e segurança, como controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sinalização de frenagem de emergência, piloto automático com controles no volante e sensores traseiros de estacionamento. “O Creta Smart passa a ser o modelo mais acessível com câmbio automático da linha, chegando estrategicamente posicionado em uma competitiva faixa de mercado”, afirma Angel Martinez, diretor-executivo de Vendas, Marketing e Pós-vendas da Hyundai Motor Brasil. “Um dos grandes diferenciais da Hyundai é identificar oportunidades e responder rapidamente às demandas e necessidades dos nossos consumidores e o Creta Smart é um ótimo exemplo dessa agilidade”, completa o executivo. O veículo conta com todos os itens já oferecidos na versão Attitude 1.6 MT, entre eles o sistema Stop & Go de parada e partida automática, as rodas de liga leve de 16 polegadas, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com one-touch (descida) para o motorista, o monitoramento de pressão dos pneus e o computador de bordo. Em ação especial de lançamento, as primeiras 1,2 mil unidades produzidas sairão de fábrica com faróis de neblina de série. Assim como as demais configurações – Attitude, Pulse Plus, Sport e Prestige –, o Creta Smart está disponível em oito cores: as tradicionais Branco Polar e Preto Onix, sem custo adicional; os tons metálicos Prata Metal, Prata Sand, Cinza Titanium e Bronze Terra, e as pinturas perolizadas Verde Forest e Vermelho Chilli, estas com acréscimo de R$ 1.100. Vendas O Creta é o segundo SUV compacto mais vendido do Brasil, com 38.886 unidades emplacadas até outubro, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave, O Jeep Compass segue na liderança nacional. 0 Autor Edson Moura https://blog.tnh1.com.br/pajucaraauto/2018/11/14/hyundai-creta-ganha-versao-com-motor-16-e-cambio-automatico-veja-os-precos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indicadores sugerem aquecimento em outubro 8074181 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - São Paulo - SP - 14/11/2018 - Pág A4

A atividade econômica teve um início de quarto trimestre positivo, de acordo com os indicadores coincidentes de outubro disponíveis até agora. Depois da queda do comércio e da indústria em setembro, maior que a esperada, dados como produção e comércio de veículos, fluxo nas estradas e expedição de papel ondulado apontam melhora, mas na toada gradual que tem caracterizado o crescimento neste ano. https://www.valor.com.br/brasil/5983365/indicadores-sugerem-aquecimento-em-outubro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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