Clipping [No Cafezinho] Ao aumentar impostos, secretário diz que está "devolvendo aos pobres" 8081446 - FOLHAPE - Recife - PE - 21/11/2018
Com a missão de defender o pacote de aumento de impostos e criação do programa Nota Fiscal Solidária do Governo de Pernambuco, o secretário-executivo da Fazenda, Bernardo DAlmeida, virou vitrine e assumiu a linha de frente na defesa de uma das propostas mais espinhosas apresentadas pelo Palácio do Campo das Princesas, desde a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB). Em entrevista à coluna digital No Cafezinho, o auxiliar estadual garante que o aumento da carga tributária proposto foi feito "para o bem da sociedade" porque majora a carga de produtos de acordo com seu impacto econômico, ambiental e na saúde. Ele também garante que os critérios utilizados pelo Nota Fiscal Solidária estão de acordo com as condições de famílias que recebem o Bolsa Família. Segundo o projeto do Governo do Estado, os beneficiários do Bolsa Família que quiserem fazer parte do Nota Fiscal Solidária vão ter que gastar R$ 500 por mês, em um total de R$ 6 mil por ano, para ter acesso ao valor equivalente a uma parcela do Bolsa Família de R$ 150. Apesar das famílias participantes do programa estarem em situação de extrema pobreza, o auxiliar afirma que o benefício não é a única fonte de renda da população. [No Cafezinho] Governo peca por falta de diálogo, diz Silvio Costa Filho [No Cafezinho] As articulações entre PT e PSB em Pernambuco Haddad diz ver contradição de Bolsonaro em proposta de 13º no Bolsa Família "(O líder da oposição) Silvio Costa Filho (PRB) colocou como absurdo que uma pessoa consuma R$ 500 reais com produtos da cesta básica. Na audiência, eu coloquei de forma clara que a família pernambucana é trabalhadora. A família que recebe o Bolsa Família não deixa de trabalhar não. Ela não ganha salário mínimo, mas consegue renda. Se prevalecesse o pensamento de que o beneficiário só ganha o Bolsa Família, teríamos um canteiro de mortos nas estradas e cidades do interior do Estado", avalia. O gasto previsto no projeto, contudo, não comporta todos os custos para a manutenção de uma família e calcula apenas as despesas com ítens específicos detalhados na matéria, como feijão, arroz, óleo de soja, frango, ovos, carne, entre outros. Segundo o auxiliar, pesquisas atuais sobre o Bolsa Família mostram que 90% dos produtos que essas famílias consomem pertencem à cesta básica e somente 10% é destinado para outros gastos. Entre os estudos enviados pelo secretário para a reportagem- que segundo ele embasaram o cálculo do governo - estão pesquisas sobre hábitos de consumo de beneficiários do programa no Sul e Sudeste, além de um estudo sobre os usuários do programa em uma comunidade de Caruaru, que apontam que 91% das famílias declaram como prioridade o gasto com comida. Setores produtivos Enquanto afina a retórica, Bernardo DAlmeida também corre para apagar incêndios. Ele vem se reunindo com entidades representativas de setores produtivos para explicar o impacto econômico da proposta. Ontem, ele esteve com representantes da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que criticou o aumento de 12% para 14% na alíquota de carros com valor acima de R$ 50 mil. Também se encontrou com representantes do setor sucroalcooleiro para tratar do aumento de 2% no etanol. Cotado Questionado se a participação na linha de frente do Governo poderia render uma indicação para o primeiro escalão estadual, Bernardo DAlmeida se esquivou: "Sou soldado e bom soldado fica na planície". Nos bastidores, o nome dele é cotado para assumir a titularidade da Secretaria da Fazenda. h t t p s : / / w w w . f o l h a p e . c o m . b r / p o l i t i c a / p o l i t i c a / n o cafezinho/2018/11/21/BLG,8642,7,878,POLITICA,2419-NO-CAFEZINHO-AUMENTARIMPOSTOS-SECRETARIO-DIZ-QUE-ESTA-DEVOLVENDO-AOS-POBRES.aspx Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: FolhaPE Estado: PE
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Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “PE não terá carro mais caro do País”, diz secretário à Fenabrave 8081447 - BLOG O PAJEU - 21/11/2018
Foto: Reprodução / YouTube Por: Renata Bezerra de Melo / Folha Política Na terça (20) pela manhã, o secretário executivo da Fazenda, Bernardo D’Almeida, foi à mesa com associados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), acompanhados de seu advogado. Na pauta, a tributação de 2% a mais sobre produtos que o secretário define como “não essenciais”, entre eles “carros com valor acima de R$ 50 mil e motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm³”. Nesses casos, a cobrança do ICMS passa de 12% para 14%. Diante do alerta já feito pela Fenabrave e registrado pela Folha, de que Pernambuco perderia vendas para Estados vizinhos, o secretário tratou de telefonar para o secretário executivo da Paraíba. “Quando disseram que as pessoas iam começar a comprar carros na Paraíba, que, hoje, cobra 15%… Isso a gente fez com advogado da Fenabrave e o secretário executivo da Paraíba para desmistificar, Pernambuco não vai ter o carro mais caro do País”. À Fenabrave, o secretário argumentou que Pernambuco faz um movimento ao contrário ao nacional. Segundo ele, 60% dos pernambucanos, que adquiriram veículos de janeiro a outubro, não seriam penalizados, caso essa medida já tivesse sido tomada. “São 60% do total de consumidores que compram veículos abaixo de R$ 50 mil e 40% compram acima de R$ 50 mil reais”, relatou Bernardo D’Álmeida em entrevista à coluna digital No Cafezinho. A Fenabrave alertara para números inversos que davam conta de que a maioria compraria carros acima de R$ 50 mil. Os carros são apenas um dos itens que sofrerão tributação de 2% a mais no ICMS como meio para que o Governo do Estado possa viabilizar a Nota Fiscal Solidária, que equivaleria ao o 13º do Bolsa Família, prometido pelo governador Paulo Câmara na campanha eleitoral. O que a oposição vem tachando de “aumento de imposto” Bernardo D’Álmeida define como “transferência de renda para pessoas em situação de pobreza ou de extrema pobreza”. Em outras palavras, Bernardo realça: “Estamos devolvendo aos pobres, que são aqueles que pagam mais impostos nos países da América Latina, inclusive o Brasil”. A metodologia da devolução é através da nota fiscal eletrônica. Leia-se: para conseguir os R$ 150 reais, que seria o 13º do Bolsa Família, a pessoa terá que consumir, segundo as contas da própria Secretaria da Fazenda, R$ 500 ao mês em produtos da cesta básica. “A família pernambucana é trabalhadora, não pega bolsa família e deixa de trabalhar”, aposta o secretário executivo. http://www.blogwn.com.br/2018/11/pe-nao-tera-carro-mais-caro-do-pais-diz.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Waguinho Nascimento Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Ao aumentar impostos, secretário diz que está ‘devolvendo aos pobres’ 8081448 - OURICURI EM EVIDÊNCIA - Ouricuri - PE - 21/11/2018
Home Economia Ao aumentar impostos, secretário diz que está ‘devolvendo aos pobres’ Por Elismar Rodrigues Por: FolhaPE Secretário-executivo da Fazenda de Pernambuco, Bernardo D’Almeida garante que os critérios utilizados pelo Nota Fiscal Solidária estão de acordo com as condições de famílias que recebem o Bolsa Família Com a missão de defender o pacote de aumento de impostos e criação do programa Nota Fiscal Solidária do Governo de Pernambuco, o secretário-executivo da Fazenda, Bernardo D’Almeida, virou vitrine e assumiu a linha de frente na defesa de uma das propostas mais espinhosas apresentadas pelo Palácio do Campo das Princesas, desde a reeleição do governador Paulo Câmara(PSB). Em entrevista à coluna digital No Cafezinho, o auxiliar estadual garante que o aumento da carga tributária proposto foi feito “para o bem da sociedade” porque majora a carga de produtos de acordo com seu impacto econômico, ambiental e na saúde. Ele também garante que os critérios utilizados pelo Nota Fiscal Solidária estão de acordo com as condições de famílias que recebem o Bolsa Família. Segundo o projeto do Governo do Estado, os beneficiários do Bolsa Família que quiserem fazer parte do Nota Fiscal Solidária vão ter que gastar R$ 500 por mês, em um total de R$ 6 mil por ano, para ter acesso ao valor equivalente a uma parcela do Bolsa Famíliade R$ 150. Apesar das famílias participantes do programa estarem em situação de extrema pobreza, o auxiliar afirma que o benefício não é a única fonte de renda da população. “(O líder da oposição) Silvio Costa Filho (PRB) colocou como absurdo que uma pessoa consuma R$ 500 reais com produtos da cesta básica. Na audiência, eu coloquei de forma clara que a família pernambucana é trabalhadora. A família que recebe o Bolsa Famílianão deixa de trabalhar não. Ela não ganha salário mínimo, mas consegue renda. Se prevalecesse o pensamento de que o beneficiário só ganha o Bolsa Família, teríamos um canteiro de mortos nas estradas e cidades do interior do Estado”, avalia. O gasto previsto no projeto, contudo, não comporta todos os custos para a manutenção de uma família e calcula apenas as despesas com ítens específicos detalhados na matéria, como feijão, arroz, óleo de soja, frango, ovos, carne, entre outros. Segundo o auxiliar, pesquisas atuais sobre o Bolsa Família mostram que 90% dos produtos que essas famílias consomem pertencem à cesta básica e somente 10% é destinado para outros gastos. Entre os estudos enviados pelo secretário para a reportagem- que segundo ele embasaram o cálculo do governo – estão pesquisas sobre hábitos de consumo de beneficiários do programa no Sul e Sudeste, além de um estudo sobre os usuários do programa em uma comunidade de Caruaru, que apontam que 91% das famílias declaram como prioridade o gasto com comida. Setores produtivos Enquanto afina a retórica, Bernardo D’Almeida também corre para apagar incêndios. Ele vem se reunindo com entidades representativas de setores produtivos para explicar o impacto econômico da proposta. Ontem, ele esteve com representantes da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que criticou o aumento de 12% para 14% na alíquota de carros com valor acima de R$ 50 mil. Também se encontrou com representantes do setor sucroalcooleiro para tratar do aumento de 2% no etanol. Cotado Questionado se a participação na linha de frente do Governo poderia render uma indicação para o primeiro escalão estadual, Bernardo D’Almeida se esquivou: “Sou soldado e bom soldado fica na planície”. Nos bastidores, o nome dele é cotado para assumir a titularidade da Secretaria da Fazenda. http://www.ouricuriemfoco.com.br/ao-aumentar-impostos-secretario-diz-que-esta-
devolvendo-aos-pobres/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Elismar Rodrigues Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Grupo AutoNunes abre nova concessionária Nissan no Recife 8081449 - PORTAL MECÂNICA ONLINE - Recife - PE - 20/11/2018
A Capital Pernambucana acaba de ganhar uma nova loja da japonesa Nissan, a Auto Oriente. Sob a batuta do grupo AutoNunes, que tem mais de 50 anos no mercado, o novo endereço fica na Av. Norte e traz o conceito premium em todos os quesitos, incluindo infraestrutura – a loja é totalmente climatizada – e atendimento vip aos clientes. O espaço é dividido entre loja, com amplo e moderno showroom, e oficina, que garante todos os serviços necessários para os veículos da marca. Na loja, o amante de automóveis já vai poder conferir a novíssima edição do Nissan Kicks, um SUV com DNA Japonês, mas produzido no Brasil. O veículo foi inspirado na intensidade das cidades brasileiras, com o merecido e desejado conforto, desempenho, tecnologia e inovação. Com um interior espaçoso e design planejado por um time global de especialistas, o Nissan Kicks já vem com a reconhecida experiência e qualidade da Nissan em crossover, proporcionando conforto a todos os passageiros. Para a versão 2019 do Nissan Kicks, o cliente vai encontrar a inovadora visão 360° inteligente, que detecta qualquer objeto ao seu redor, seja parado ou em movimento. São quatro câmeras estrategicamente posicionadas e que proporcionam uma visão detalhada em cada ângulo do carro. E para comemorar a chegada à Cidade, os clientes podem aproveitar as condições especiais para a compra, disponíveis na loja. TEM HISTÓRIA – A Auto Oriente teve a sua primeira loja inaugurada em outubro de 2017, no bairro do Arruda. Hoje, no espaço, funciona uma outra loja do grupo, com revenda de seminovos. A Auto Oriente também está presente no agreste pernambucano, com uma loja funcionando em Caruaru. Voltando para a capital, a abertura da loja na Zona Norte do Recife reflete a necessidade de crescimento do grupo para atender ainda mais pessoas. Para o empresário Humberto Nunes Filho, nome à frente da empresa, a expansão é reflexo do crescimento da procura por carros no primeiro semestre de 2018: “Apesar do delicado cenário econômico existente no País, tivemos números bem expressivos nas nossas lojas esse ano. A Nissan tem uma ótima aceitação por aqui e é uma marca forte e desejada no mercado”, explica. De acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave, a venda de veículos subiu 14,5% nos primeiros seis meses do ano. Foram investidos cerca de R$ 1 milhão para a abertura da loja. Ao todo, 50 funcionários atuam no endereço, em uma área de cerca de três mil metros quadrados. A escolha do local também foi ponto importante para erguer a loja. A Av. Norte é um dos principais corredores de tráfego do Recife, passando por ela cerca de 58 mil veículos por dia. “Trata-se de um polo concessionário em ascensão, de grande fluxo, na contramão do trânsito comum do Recife. Montamos uma concessionária completa, com toda estrutura de vendas e pós-vendas.”, analisa Humberto. A Nissan se destaca no mundo por produtos com tecnologia inovadora e prestação de serviços de qualidade. Possui cerca de 160 mil funcionários, distribuídos nos 200 países onde a companhia atua. São 45 fábricas espalhadas ao redor do globo e que produzem dezenas de modelos globais
e regionais, disponíveis em mais de seis mil concessionárias da marca. No Brasil, ela está presente desde 2000 e opera hoje com mais de 160 concessionárias espalhadas em todos os estados do País. A empresa possui um Complexo Industrial próprio no Rio de Janeiro e tem a capacidade de produzir 200 mil carros e 200 mil motores por ano. Serviço: Auto Oriente Nissan Av. Norte, 1959 – Espinheiro Fone: (81) 3139.6939 1 de 1 Auto Oriente http://mecanicaonline.com.br/wordpress/2018/11/20/grupo-autonunes-abre-novaconcessionaria-nissan-no-recife/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Equipe Mecânica Online® Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas de veículos novos aumentaram 16,6% no mês de outubro 8081450 - INFONET - Aracaju - SE - 21/11/2018
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. Fonte: NIE/FIES https://infonet.com.br/noticias/economia/vendas-de-veiculos-novos-aumentaram-166-nomes-de-outubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping ''PE não terá carro mais caro do País'', diz secretário à Fenabrave 8081451 - FOLHAPE - Recife - PE - 21/11/2018
Ainda na terça (20) pela manhã, o secretário executivo da Fazenda, Bernardo DAlmeida, foi à mesa com associados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), acompanhados de seu advogado. Na pauta, a tributação de 2% a mais sobre produtos que o secretário define como "não essenciais", entre eles "carros com valor acima de R$ 50 mil e motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm³". Nesses casos, a cobrança do ICMS passa de 12% para 14%. Diante do alerta já feito pela Fenabrave e registrado pela Folha, de que Pernambuco perderia vendas para Estados vizinhos, o secretário tratou de telefonar para o secretário executivo da Paraíba. "Quando disseram que as pessoas iam começar a comprar carros na Paraíba, que, hoje, cobra 15%... Isso a gente fez com advogado da Fenabrave e o secretário executivo da Paraíba para desmistificar, Pernambuco não vai ter o carro mais caro do País". À Fenabrave, o secretário argumentou que Pernambuco faz um movimento ao contrário ao nacional. Segundo ele, 60% dos pernambucanos, que adquiriram veículos de janeiro a outubro, não seriam penalizados, caso essa medida já tivesse sido tomada. "São 60% do total de consumidores que compram veículos abaixo de R$ 50 mil e 40% compram acima de R$ 50 mil reais", relatou Bernardo DÁlmeida em entrevista à coluna digital No Cafezinho (assista aqui). A Fenabrave alertara para números inversos que davam conta de que a maioria compraria carros acima de R$ 50 mil. Os carros são apenas um dos itens que sofrerão tributação de 2% a mais no ICMS como meio para que o Governo do Estado possa viabilizar a Nota Fiscal Solidária, que equivaleria ao o 13º do Bolsa Família, prometido pelo governador Paulo Câmara na campanha eleitoral. O que a oposição vem tachando de "aumento de imposto" Bernardo DÁlmeida define como "transferência de renda para pessoas em situação de pobreza ou de extrema pobreza". Em outras palavras, Bernardo realça: "Estamos devolvendo aos pobres, que são aqueles que pagam mais impostos nos países da América Latina, inclusive o Brasil". A metodologia da devolução é através da nota fiscal eletrônica. Leia-se: para conseguir os R$ 150 reais, que seria o 13º do Bolsa Família, a pessoa terá que consumir, segundo as contas da própria Secretaria da Fazenda, R$ 500 ao mês em produtos da cesta básica. "A família pernambucana é trabalhadora, não pega bolsa família e deixa de trabalhar", aposta o secretário executivo. Não gostou Em aparte na Alepe, ontem, a deputada Teresa Leitão criticou a audiência pública, realizada anteontem, com o secretário Bernardo D´Álmeida. Apontou "constrangimento" dos deputados e "repetição" do que já havia sido realizado, no Palácio das Princesas, a convite de Eriberto Medeiros, então governador em exercício. No Estado > O TCE abriu auditoria especial em órgãos estaduais para investigar contratos sem licitação e pagamentos sem contrato à Casa de Farinha. O pedido foi do Ministério Público de Contas. Nas séries > Fernando Haddad citou séries de TV, ontem, alfinetando Jair Bolsonaro. "Depois de Black Mirror, The Handmaid’s Tale é das distopias que mais dialoga com as bozoaflições contemporâneas. Vale a pena", postou o petista no Twitter. http://www3.folhape.com.br/politica/politica/folhapolitica/2018/11/21/NWS,88157,7,459,POLITICA,2193-PE-NAO-TERA-CARRO-MAISCARO-PAIS-DIZ-SECRETARIO-FENABRAVE.aspx Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Renata Bezerra de Melo Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Em Sergipe, as vendas de veículos novos aumentaram 16,6% no mês de outubro 8081457 - ESPAÇO LIVRE NOTÍCIAS - 20/11/2018
Em Sergipe, as vendas de veículos novos aumentaram 16,6% no mês de outubro novembro 20 12:55 2018 Imprimir Conteúdo Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. NIE/FIES Editoria: Economia No momento Assuntos relacionados Convenção homologa o nome de Dr. Emerson e Américo de Deus De olho nos concursos; especialista orienta como preparar o psicológico Governo do Estado entrega ao Samu nesta sexta-feira 30 novas ambulâncias Esportes Escolinha de Futsal necessita de patrocínio para viajar Chega ao fim a 1ª edição da Taça das Favelas em Aracaju
Jogos Escolares da Juventude: duplas do vôlei de praia vencem todas as partidas no 1º dia Judoca paraolímpico pede ajuda à Câmara Municipal de Aracaju show all articles Aracaju ? 23° Partly Cloudy Detailed forecast ? http://espacolivrenoticias.com.br/em-sergipe-as-vendas-de-veiculos-novos-aumentaram-166no-mes-de-outubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Munir Darrage Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas de veículos aumentaram 16,6% 8081458 - JORNAL DA CIDADE.NET - Aracaju - SE - 20/11/2018
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. Fonte: FIES http://www.jornaldacidade.net/veiculos/2018/11/304706/vendas-de-veiculos-aumentaram166.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste 8081459 - OURICURI EM EVIDÊNCIA - Ouricuri - PE - 20/11/2018
Home Destaque “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste Por Elismar Rodrigues Projeto de Lei nº 2097/2018, de autoria do Poder Executivo e ora tramitando na Assembleia Legislativa, elevando o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos, entre eles automóveis acima de R$ 50 mil, pode deixar Pernambuco com os carros mais caros do Nordeste. A afirmação foi feita em nota, nesta segunda-feira (19), pela diretoria da Fenabrave ao comentar o reajuste da alíquota de 12% para 14%. Segundo ela, em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no Estado estão nesta faixa de preço. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Ele fez um apelo ao governador Paulo Câmara para reconsiderar sua posição. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. http://www.ouricuriemfoco.com.br/pacote-fiscal-pode-deixar-pernambuco-com-o-carro-maiscaro-do-nordeste/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Elismar Rodrigues Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Venda de carros novos em Mato Grosso sobe 24% 8081460 - PÁGINA PRESS - 19/11/2018
19/11/2018 às 14h44min - Atualizada em 19/11/2018 às 14h44min Venda de carros novos em Mato Grosso sobe 24% Comentar Leandro Maia TVCA Reprodução As vendas de carros novos em Mato Grosso tiveram aumento de 24,2% em outubro deste ano, quando comparadas com a venda do mês anterior. Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os números levam em consideração as vendas de automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motos e implementos rodoviários. O crescimento nas vendas no estado é superior que o nacional. No Brasil, as comercializações cresceram 13,9% em outubro. O aumento em Mato Grosso é ainda maior quando são comparados as vendas entre outubro de 2017 e outubro deste ano. Em um ano o aumento registrado foi de 59%. Para os especialistas, o cenário positivo é reflexo do bom momento do agronegócio no estado e taxas de juros mais acessíveis. https://paginapress.com.br/noticia/11581/venda-de-carros-novos-em-mato-grosso-sobe-24 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Em Sergipe, as vendas de veículos novos aumentaram 16,6% no mês de outubro 8081462 - INFOTC - 20/11/2018
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. NIE/FIES http://infotc.com.br/conteudo/economia/em-sergipe-as-vendas-de-veiculos-novosaumentaram-16-6-no-mes-de-outubro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas de veículos novos em SE aumentaram 16,6% em outubro, diz Boletim Econômico 8081463 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 20/11/2018
Uma análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), divulgada nesta terçafeira (20), indicou que as vendas de veículos novos no estado no mês de outubro totalizaram 1.524 unidades. O número de veículos novos citados é referente a soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano, as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2018/11/20/vendas-de-veiculos-novos-em-seaumentaram-166-em-outubro-diz-boletim-economico.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Prefeitura alerta curitibanos sobre cuidados para prevenir o câncer de mama 8081464 - FEHOSPAR - 20/11/2018
Com o mote Prevenir é um Ato de Coragem. Lute Pelo que te Faz Feliz, a campanha Outubro Rosa 2018 foi lançada nesta segunda-feira (1/10), no calçadão da XV de Novembro, em frente à Associação Comercial do Paraná (ACP), com a presença do prefeito Rafael Greca e da secretária municipal da Saúde, Márcia Huçulak. O objetivo da campanha é chamar a atenção da população sobre o autocuidado e exames de rotina para prevenção e deteccão precoce do câncer de mama. “Mande o bom Deus os seus anjos que acendam nas cabeças das mulheres de Curitiba a ideia importante de que prevenir evita adoecer. E quando se enfrenta a doença, é possível a doença e a morte vencer, e permanecer por mais tempo neste mundo tão lindo, para ver muitas primaveras e muitos Outubros Rosa”, disse o prefeito. O evento de lançamento do Outubro Rosa é uma realização da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, da ACP e do Conselho da Mulher Empresária. Durante todo o dia, são realizadas atividades especiais no calçadão da XV, com sorteio de brindes, apresentações teatrais, auriculoterapia, aferição de pressão e teste de glicose, informações sobre reconstituição e pigmentação da mama, demonstrações de maquiagem e tratamentos estéticos que ajudam a melhorar a autoestima. Profissionais da Secretaria Municipal da Saúde também participam do evento dando orientações sobre o autoexame das mamas. A estudante de direito Camila Gabriela Freitas, 28 anos, estava passando pelo local do evento e resolveu dar uma paradinha. Ela costuma fazer o autoexame rotineiramente, mas resolveu saber um pouco mais sobre o assunto com as profissionais de saúde. “Este tipo de ação, em um local como este com grande fluxo de pessoas, é muito importante para informar”, disse. Participaram da abertura do Outubro Rosa o vice-prefeito Eduardo Pimentel; o presidente da ACP, Glaucio Geara; a vice-presidente da ACP e coordenadora do Conselho da Mulher Empresária, Maria Cristina Coutinho; a presidente da Business Professional Woman, Alison Regina Mazza Lubascher; a coordenadora da Casa de Mulher Brasileira, Sandra Praddo; o presidente do Corpo Consular, Thomas Amaral Neves; a diretora da Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (CMEG) da Fecomércio; a presidente da CMEG da Fecomércio, Luciana Maciel Sandra Pedroso; a gerente executiva do Sindicov/PR e Fenabrave/PR, Isabel Cristina da Silva; a diretora do Sindicato dos Representantes Comerciais do Paraná (Sirecom), Leila Maria Pinto; as fundadodoras da projeto X-Frágil – Instituto Lico Kaesemodel, Sabrina Pizzato Muggiati e Rafaela Kaesemodel; o diretor do Grupo Empresarial Cena Hum, Jorge Sada; vereadores e deputados. O evento tem o patrocínio do Sirecom e apoio da Fecomércio-PR, CMEG, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Academia Cena Hum, Band Mulher, Movimento Pró-Paraná, Instituto Democracia e Liberdade e Instituto Lico Kaesemodel. Cuidados O câncer de mama é o câncer que mais causa morte entre as mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O risco cresce, principalmente, após os 50 anos. Por isso, diagnóstico e tratamento precoce são essenciais para a cura. Em Curitiba, a acompanhamento da saúde da mulher pode ser feito nas 111 unidades básicas de saúde. É a unidade que encaminha a mulher para a realização da mamografia em um dos prestadores de serviço da rede. Para mulheres com 50 anos ou mais, a mamografia de rotina é feita a cada dois anos. Quem tem ou teve algum familiar com câncer de mama ou de ovário, deve procurar orientação na unidade de saúde para realização precoce de acompanhamento. Outra recomendação é a realização periódica do autoexame das mamas. Caso alguma alteração seja encontrada, deve-se procurar um profissional de saúde. “Se a mulher perceber qualquer alteração, deve procurar sua unidade de saúde. Curitiba tem excelente oferta para exames de rastreamento”, indica a secretária de saúde. Prevenção para as mulheres - Evite o consumo de álcool, cigarro e outras drogas - Controle o peso com uma alimentação saudável
- Faça regularmente o autoexame das mamas, logo depois do período menstrual. Caso encontre alguma alteração, procure um profissional de saúde. - Se você tem ou teve algum familiar com câncer de mama ou ovário, procure orientações de um profissional de saúde - Se você tem 50 anos ou mais, o exame de rotina deve ser feito a cada dois anos. https://www.fehospar.com.br/news_det.php?cod=10968 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping EM SERGIPE, VENDAS DE VEÍCULOS NOVOS AUMENTARAM 16,6% 8081466 - FAXAJU - Aracaju - SE - 20/11/2018
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. NIE/FIES http://www.faxaju.com.br/index.php/2018/11/20/em-sergipe-vendas-de-veiculos-novosaumentaram-166/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081467 - ANTENA 1 - 19/11/2018
Por Thomson Reuters 2018-11-19 13:47:10 Atualizada em 2018-11-19 14:58:27 Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs, afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada geração Z, estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim, disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO
A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos. Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma, disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações, acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento, disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos, completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir, disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer, acrescentou. autos cai cnh PUBLICIDADE COMENTÁRIOS DE OUVINTES Recarregar PUBLICIDADE PUBLICIDADE As Mais lidas da semana
Não há notícias para serem exibidas. Veja também Venda de veículos novos no Brasil em outubro … Fiat Chrysler investirá R$14 bi na América Latina … Crise argentina afeta exportações de veículos e … Trump ameaça impor tarifas de 20% sobre veículos … Governo lança programa automotivo Rota 2030 com … Queda de venda a Argentina e México faz Anfavea … Avião da Embraer operado pela Aeroméxico cai no … Produção brasileira de veículos tem queda mensal … Produção de veículos no Brasil sobe em agosto … Produção de veículos no Brasil em junho sobe … Morre Sergio Marchionne, ex-presidente-executivo … https://www.antena1.com.br/noticias/emissao-de-carteira-de-motorista-no-brasil-caminhapara-4-ano-seguido-de-recuo-em-2018 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Em Sergipe, as vendas de veículos novos aumentaram 16,6% 8081468 - NE NOTÍCIAS - Aracaju - SE - 20/11/2018
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), indicou que as vendas de veículos novos no estado totalizaram 1.524 unidades, em outubro deste ano. O número de veículos novos aqui referido, diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 (quinze) dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. Em termos relativos, verificou-se um aumento de 0,3%, em relação às vendas de outubro do ano passado. No comparativo com o mês imediatamente anterior, setembro último, registrou uma expansão de 16,6%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), as vendas totalizaram 13.475 unidades, registrando queda de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado. Vendas por segmento em Outubro/2018 As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.466 unidades, apresentando um decréscimo de 0,5%, em relação a outubro de 2017. Quando comparado com o mês imediatamente anterior, setembro último, notou-se uma expansão de 19,7%. Nos dez primeiros meses do ano corrente, as vendas nesse segmento recuaram 2,3%, em relação ao mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 51 unidades, no mês analisado. De janeiro a outubro deste ano, o segmento teve um aumento de 50,6% nas vendas quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou sete unidades no mês de outubro último, apresentando queda nas vendas de 70,8% quando comparado ao mês anterior (setembro/2018). No ano (de janeiro a outubro), as vendas de ônibus totalizaram 79 unidades. Outros segmentos em Outubro/2018 As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.330 unidades, no mês em análise, assinalando um aumento de 27,2% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Já em relação ao último mês de setembro, houve acréscimo de 19,9%. No acumulado do ano, entre janeiro e outubro, foram vendidas 11.596 unidades. http://www.nenoticias.com.br/111013_em-sergipe-as-vendas-de-veiculos-novosaumentaram-166.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: FIES Estado: SE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista registra queda 8081469 - O IMPACTO - 19/11/2018
A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. “O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs”, afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada “geração Z”, estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. “Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim”, disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. “Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. “Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos… Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos.” Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. “O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma”, disse ele, referindo-se a situações em
que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. “Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações”, acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento”, disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. “Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos”, completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. “Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir”, disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer”, acrescentou. http://oimpacto.com.br/2018/11/19/emissao-de-carteira-de-motorista-registra-queda/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Sedãs de luxo em outubro: Com recorde - Portal Lubes 8081470 - PORTAL LUBES - Rio de Janeiro - RJ - 19/11/2018
Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp Sedãs de luxo As vendas de sedãs premium cresceram de maneira significativa em outubro. Somando os emplacamentos dos modelos de entrada e dos mais sofisticados, as 1.346 unidades representaram um avanço geral de quase 31% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o fraco mês de setembro o crescimento foi ainda maior. Com 548 unidades, o Mercedes Classe C ultrapassou os 40% de participação de mercado entre os médios graças ao seu melhor desempenho desde setembro do ano passado (1.331), quando registrou o seu recorde no país. Novamente vice-líder, o BMW Série 3 (258) viu a aproximação do Audi A3 Sedã (190), ambos com números inferiores aos de 2017. Pódio de março a agosto, o Mercedes CLA (78) teve o seu resultado mais fraco desde janeiro (43) e foi superado pelo Audi A4 (89), mesmo este tendo perdido quase 40% de seus compradores nos últimos doze meses. Em seu melhor mês no segundo semestre, o Audi A5 foi o preferido por 50 clientes. Separados por apenas três unidades, BMW Série 4 (17) e Jaguar XE (14) vieram na sequência. Modelo mais estiloso da Kia no Brasil e recém-apresentado no Salão do Automóvel, o Stinger surgiu na última posição, com dez emplacamentos. Lanterna nas últimas listas, o Volvo S60 zerou em outubro – a marca já anunciou o lançamento da nova geração para 2019 e interrompeu a importação da atual. Sedãs Médios Premium POS. MODELO TOTAL 2018 OUT/18 SET/18 OUT/17 % OUT 18 % SET 18 VARIAÇÃO OUT/SET VARIAÇÃO 2018/2017 1º MERCEDES-BENZ CLASSE C 4113 548 305 137 43,70% 33,89% 79,67% 300,00% 2º BMW SÉRIE 3 2702 258 246 277 20,57% 27,33% 4,88% -6,86% 3º AUDI A3 SEDÃ 1582 190 126 246 15,15% 14,00% 50,79% -22,76% 4º AUDI A4 885 89 58 148 7,10% 6,44% 53,45% -39,86% 5º MERCEDES-BENZ CLA 1336 78 101 51 6,22% 11,22% -22,77% 52,94% 6º AUDI A5 431 50 35 46 3,99% 3,89% 42,86% 8,70% 7º BMW SÉRIE 4 116 17 14 15 1,36% 1,56% 21,43% 13,33% 8º JAGUAR XE 214 14 15 10 1,12% 1,67% -6,67% 40,00% 9º KIA STINGER 11 10 0 0 0,80% 0,00% – – 11390 1254 900 930 100,00% 100,00% 39,33% 34,84% Na faixa superior surgiu a grande novidade do mês. Com 35 emplacamentos, seu novo recorde no país (anterior: 27 unidades em dezembro de 2011), o Panamera assumiu a liderança pela primeira vez, cinco unidades à frente do Classe E (30), o preferido em setembro. O resultado é superior ao total anual obtido pelo modelo nos anos de 2014 a 2016, por exemplo. Falando no Mercedes, o desempenho do mês passado fez com que o modelo reassumisse a ponta no acumulado do ano, embora com apenas quatro unidades de vantagem sobre o BMW Série 5, que fechou outubro com 19 unidades vendidas, quase 2/3 a menos do que há
um ano. A quarta colocação ficou com o Mercedes Classe S e suas três unidades. Dois representantes da Jaguar, ambos com dois emplacamentos, vieram em seguida: XF e XJ. A última posição ficou com o italiano Maserati Ghibli, que conquistou um consumidor solitário em todo o país. Sedãs Grandes Premium POS. MODELO TOTAL 2018 OUT/18 SET/18 OUT/17 % OUT 18 % SET 18 VARIAÇÃO OUT/SET VARIAÇÃO 2018/2017 1º PORSCHE PANAMERA 141 35 10 1 38,04% 19,23% 250,00% 3400,00% 2º MERCEDES-BENZ CLASSE E 260 30 19 31 32,61% 36,54% 57,89% -3,23% 3º BMW SÉRIE 5 256 19 17 52 20,65% 32,69% 11,76% -63,46% 4º MERCEDES-BENZ CLASSE S 30 3 2 1 3,26% 3,85% 50,00% 200,00% 5º JAGUAR XF 15 2 0 3 2,17% 0,00% – -33,33% 6º JAGUAR XJ 17 2 4 0 2,17% 7,69% -50,00% – 7º MASERATI GHIBLI 4 1 0 0 1,09% 0,00% – – 723 92 52 88 100,00% 100,00% 76,92% 4,55% Fonte: Fenabrave http://portallubes.com.br/2018/11/sedas-de-luxo-em-outubro-com-recorde/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mercado de ônibus usados recua 4,35% no acumulado, mas reage em outubro 8081471 - UNIBUS RN - Natal - RN - 20/11/2018
Ilustração/UNIBUS RN Enquanto as vendas de ônibus novos estão em pleno crescimento, recuperando parte das perdas acumuladas entre 2014 e o primeiro semestre de 2017, o mercado de ônibus usados recua no ano. De acordo com a Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que reúne as concessionárias e revendedoras, as vendas de ônibus usados no acumulado entre janeiro e outubro deste ano (dado mais recente) registraram um volume de 38.948 unidades, número 4,35% menor que as 40.721 unidades de semelhante período do ano passado. O mercado de ônibus é o único que registra queda no acumulado do ano. Segundo a Fenabrave, os outros segmentos estão até o momento com resultados positivos: carros (+0,42%), comerciais leves (+1,4%), caminhões (+5,19%), motos (+0,35%) e implementos rodoviários (16,08%). Já a alta no mercado de ônibus zero quilômetro é expressiva, 27,28% em relação ao mesmo período de 2017 (janeiro a outubro), mas com o volume menor que a metade dos ônibus usados: 15.337 unidades ante 38.948 dos usados. Com a desaceleração esperada no último trimestre das vendas de ônibus novos, o mercado de usados deve voltar a ganhar ritmo. Entre setembro e outubro, ainda segundo a Fenabrave, a alta foi de 10,28%. Em setembro, foram vendidas 3.608 unidades e, em outubro, 3.979 ônibus usados. RANKING: A posição das marcas entre os ônibus usados é bem semelhante ao ranking dos ônibus novos com Mercedes-Benz, Volkswagen e Volare ocupando as primeiras colocações: 1º) Mercedes-Benz: 55,03% de participação no mercado. 2º) Volkswagen: 19,02% de participação no mercado. 3º) Volare: 11,64% de participação no mercado. 4º) Scania: 5,46% de participação no mercado. 5º) Volvo: 2,99% de participação no mercado. 6º) Agrale: 2,58% de participação no mercado. Outros: 3,28% (somados) Diário do Transporte http://www.unibusrn.com/2018/11/mercado-de-onibus-usados-recua-435-no.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: UNIBUS RN Estado: RN Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Natal País: Tipo Veículo: Blog
Clipping EMISSÃO DE CARTEIRA DE MOTORISTA NO BRASIL CAMINHA PARA 4º ANO SEGUIDO DE RECUO EM 2018. 8081472 - O BRASIL SOBRE RODAS - 20/11/2018
A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32%, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. “O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs”, afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada “geração Z”, estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25% dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13% afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8% este ano, depois de já terem recuado 7% em 2017. “Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Paulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim”, disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. “Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento”. Novo conceito A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. “Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos… Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos”. Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. “O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma”, disse ele, referindo-se a situações em
que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. “Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações”, acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14%, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55%, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. Falta de acesso Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10%, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento”, disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. “Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos”, completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. “Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir”, disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer”, acrescentou. Reuters. Leia> Coisas de Agora. http://obrasilsobrerodas.blogspot.com/2018/11/emissao-de-carteira-de-motorista-no.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ricardo Hernandes Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cenário força Copagra a fechar unidades em Porto Alegre 8081477 - JORNAL DO COMÉRCIO - Porto Alegre - RS - 19/11/2018
Uma das maiores e mais antigas revendas da Capital, a Copagra anunciará em breve o fechamento de unidades em Porto Alegre, onde opera há 55 anos. Procurado para falar sobre o final da atividades, o diretor executivo da Copagra, Rafael Cestari, disse que somente comentaria o fato após comunicado oficial sobre o assunto, o que deve ocorrer na quinta-feira. O fim de atividades da Copagra, segundo fontes que acompanham o setor, não estaria ligado a problemas na empresa, mas relacionado a diferentes movimentos de retração do setor e da própria Ford. Setorialmente, é fato a acentuada queda nas vendas desde 2013, início da crise brasileira. De acordo com a Fenabrave, o segmento automotivo levará até 2023 para retomar os patamares de 2012, quando a produção de automóveis no País foi de cerca de 2,8 milhões de unidades. Até outubro de 2018 os licenciamentos nacionais de automóveis mal alcançam 1,7 milhão. No caso da Ford, montadora com a qual opera a Copagra, o problema seria um perda maior de mercado nos últimos anos, o que teria resultado em um excesso de concessionárias. Especializada em informações sobre negócios e finanças, a Bloomberg, inclusive, indicou em agosto deste ano que a Ford estaria se readaptado no mercado da América Latina, cujas mudanças impactariam fortemente o Brasil. A reorganização do setor ocorreu também, recentemente, com a Guaíba Car, que fechou portas em Cachoeirinha, por exemplo. O ano mais crítico no País como um todo foi 2015, quando a Fenabrave apontou o fechamento mais de 1 mil concessionárias. O setor, no entanto, não se movimenta apenas com retrações. O ano de 2019 pode ser o começo de uma retomada das vendas, ainda que lenta. E por isso há também certa confiança para investir na expansão de algumas revendas. O Grupo Betiolo, de Caixas do Sul, comprou a revenda Fiat Sbardecar no final do ano passado, por exemplo. Marcelo Paim, responsável pela área de marketing da Betiolo, lembra que a própria Fiat já fez ajustes em sua rede de concessionária em meio à crise. "Enquanto a venda de novos cai, a de seminovos cresce, e vice-versa. Como viemos da área de seminovos, seguimos um caminho inverso e decidimos investir na compra da Sbardecar", diz Paim, ressaltado que hoje a empresa inclusive está inaugurando uma nova revenda, a Betiolo Jeep, em Lajeado. As vendas financiadas de veículos automotores, tanto nos mercados de novos como no de usados, totalizaram 495.458 unidades em outubro de 2018. Levando em conta o total de financiamentos para o mês, incluindo motos e pesados, novos e usados, a alta foi de 10% na comparação com outubro do ano passado. O indicador é resultado de um levantamento da B3, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de informações que reúne o cadastro de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. Do total de veículos vendidos no mês passado, 120.485 veículos são autos leves zero quilômetro. Este número revela um crescimento de 13,9% na comparação com outubro de 2017. Considerando os 22 dias úteis de outubro de 2018, foram financiados 8.654 veículos novos por dia. Essa é a maior média diária registrada desde dezembro de 2015, quando o volume diário foi de 9.019 veículos novos financiados. https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2018/11/657517-cenario-forcacopagra-a-fechar-unidades-em-porto-alegre.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Porto Alegre: Cenário força Copagra a fechar unidades 8081479 - FELIPE VIEIRA - 20/11/2018
por Equipe do Site Uma das maiores e mais antigas revendas da Capital, a Copagra anunciará em breve o fechamento de unidades em Porto Alegre, onde opera há 55 anos. Procurado para falar sobre o final da atividades, o diretor executivo da Copagra, Rafael Cestari, disse que somente comentaria o fato após comunicado oficial sobre o assunto, o que deve ocorrer na quinta-feira. O fim de atividades da Copagra, segundo fontes que acompanham o setor, não estaria ligado a problemas na empresa, mas relacionado a diferentes movimentos de retração do setor e da própria Ford. Setorialmente, é fato a acentuada queda nas vendas desde 2013, início da crise brasileira. De acordo com a Fenabrave, o segmento automotivo levará até 2023 para retomar os patamares de 2012, quando a produção de automóveis no País foi de cerca de 2,8 milhões de unidades. Até outubro de 2018 os licenciamentos nacionais de automóveis mal alcançam 1,7 milhão. Leia mais no Jornal do Comércio Comunicação Destaque Notícias http://felipevieira.com.br/site/porto-alegre-cenario-forca-copagra-a-fechar-unidades/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Equipe do Site Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Chevrolet Onix Joy 2019: versão mais em conta é modesta, mas eficiente 8081483 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 16/11/2018
Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 14:30 por Redação Share Tweet Sem muitas pretensões, passamos alguns dias com a versão mais simples do Onix Joy 2019 (R$ 44.990) e tivemos uma ideia mais clara porque é que o hatch tem batido recordes de vendas. Tudo bem, o carro está prestes a completar seis anos sem mudanças significativas, além de ter aspecto bem modesto. Mas, como é valente e econômico! LEIA MAIS: Prisma Joy: como anda o substituto do veterano Chevrolet Classic Rodamos mais de 600 quilômetros com o Onix Joy 2019 , tanto na cidade quanto na estrada sem precisar reabastecer. E nos surpreendemos como o marcador de combustível custou a se mexer. Essa versão básica do Onix não vem com computador de bordo, porém, pelos números do Inmetro, a versão Joy do hatch da GM pode fazer 12,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Pelo o que notamos, são números bem realistas. E deixam o Onix Joy 2019 entre os 10 carros mais econômicos à venda no Brasil hoje em dia. Com tanque de 54 litros, o hatch compacto também consegue ter uma boa autonomia, cerca de 690 quilômetros na cidade e mais de 800 km na estrada, teoricamente. E pode rodar, viu? A direção com assistência elétrica facilita as manobras em vagas apertadas e para se virar no trânsito caótico das grandes cidades. Além disso, os borrachudos pneus 185/70R 14 ajudam a absorver bem as irregularidades do piso e a passar por obstáculos urbanos, como valetas e lombadas. Aliás, vêm até com monitoramento de pressão, como item de série. Se algum estiver fora da calibragem ideal, acende uma luz no painel. Com caminho livre, no plano, o que ajuda a economizar combustível e a manter o carro rodando sempre em silêncio é a sexta marcha, com relação bem longa (0,67:1), que mantém o motor em baixa rotação, 3.500 a 120 km/h. Mas é bom saber que qualquer aclive já pede a redução de uma ou mais marchas. Isso porque o regime de torque máximo de 9,8 kgfm está nas alturas (5.200 rpm). Se quiser o mínimo de força para ultrapassagens e retomadas, precisa manter o contagiros, pelo menos, na faixa dos 4.200 rpm. Leia mais: Hyundai mostra protótipo que antecipa linhas do novo HB20 LEIA MAIS: GM anuncia investimento de R$ 1,9 bilhão para a fábrica de motores Abaixo disso, as respostas são lentas, embora razoáveis entre 2.000 e 3000 rpm. Em contrapartida, os engates do câmbio são sempre fáceis e precisos e não há nenhuma vibração ou aumento drástico de nível de ruído ao pisar fundo no acelerador, mesmo depois do motor ter atingido o regime de potência máxima (6.400 rpm). Não estamos falando de um dos motores 1.0 mais modernos que existem hoje em dia, mas, certamente, entre os mais confiáveis e que têm um dos menores custos de manutenção do mercado pela simplicidade do projeto. Conjunto bem acertado no Onix Joy 2019 Pise no freio e verá que o hatch da GM transmite segurança em qualquer situação. O sistema é bem acertado, inclusive na relação de desmultmultiplicação do hidrovácuo, o que significa que fica fácil controlar a força aplicada ao pedal na hora na frenagem sem correr o risco de passar da medida ideal. A visibilidade também é boa, inclusive pelos retrovisores externos, que têm apenas ajustes manuais, sem ajuda de motor elétrico. Falta também ajuste de altura dovolante e do banco do motorista. A unidade avaliada estava com sistema de som instalado como acessório nas concessionárias. O único opcional do Onix Joy 2019 é a pintura metálica, oferecida por R$
1.350. O compacto da Chevrolet vem com rodas de aço e calotas de aro 14 e retrovisores e maçanetas de plástico preto. No pacote de equipamentos que vem de série estão incluídos itens como ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, ancoragem ISOFIX e Top Tether, preparação para som, laternas traseiras e faróis com lentes escurecidas. Leia mais: Veja 10 carros mais caros e potentes do Salão do Automóvel 2018 LEIA MAIS: Revelada na China a nova geração do Chevrolet Prisma Por dentro, o Onix Joy 2019 consegue levar cinco ocupantes. No porta-malas vão bons 293 litros, um pouco acima da média da categoria. O cluster vem com iluminação alaranjada para se diferenciar das demais versões mais equipadas. E os comandos dos vidros dianteiros estão no console central, próximos da alavanca do freio de estacionamento, o que pode atrapalhar, já que a posição ideal seria nas portas. Conclusão De qualquer forma, o Onix Joy 2019 deixou claro que tem qualidades de sobra para justificar a posição de líder de vendas. Além de bastante econômico, o carro conta com conjunto bem equilibrado e valente para enfrentar o dia a dia, tanto em trechos rodoviários quanto urbanos. A nova geração do Onix está sendo esperada para entre o fim de 2019 e o início de 2020 e terá, entre as novidades, novo motor 1.0, de três cilindros. Ficha Técnica Preço: a partir de R$ 44.990 Motor: 1.0, quatro cilindros, flex, Potência: 80 cv (E) e 78 cv (G) 6.400 rpm Torque: 9,8 kgfm (E) e 9,5 kgfm (G) a 5.200 rpm Transmissão: Manual, seis marchas, tração dianteira Suspensão:Independente (dianteira) / eixo de torção (traseira) Freios: Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira Pneus: 185/70 R14 Dimensões: 3,93 m (comprimento) / 1,71 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,53 m (entre-eixos) Tanque : 54 litros Consumo: 12,9 km/l (cidade) /15,3 km/l (estrada) com gasolina 0 a 100 km/h: 13,4 segundos Vel. Max: 167 km/h ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 15:30 por Redação Sem muitas pretensões, passamos alguns dias com a versão mais simples do Onix Joy 2019 (R$ 44.990) e tivemos uma ideia mais clara porque é que o hatch tem batido recordes de vendas. Tudo bem, o carro está prestes a completar seis anos sem mudanças significativas, além de ter aspecto bem modesto. Mas, como é valente e econômico! LEIA MAIS: Prisma Joy: como anda o substituto do veterano Chevrolet Classic Rodamos mais de 600 quilômetros com o Onix Joy 2019 , tanto na cidade quanto na estrada sem precisar reabastecer. E nos surpreendemos como o marcador de combustível custou a se mexer. Essa versão básica do Onix não vem com computador de bordo, porém, pelos números do Inmetro, a versão Joy do hatch da GM pode fazer 12,9 km/l na cidade e 15,3
km/l na estrada. Pelo o que notamos, são números bem realistas. E deixam o Onix Joy 2019 entre os 10 carros mais econômicos à venda no Brasil hoje em dia. Com tanque de 54 litros, o hatch compacto também consegue ter uma boa autonomia, cerca de 690 quilômetros na cidade e mais de 800 km na estrada, teoricamente. E pode rodar, viu? A direção com assistência elétrica facilita as manobras em vagas apertadas e para se virar no trânsito caótico das grandes cidades. Além disso, os borrachudos pneus 185/70R 14 ajudam a absorver bem as irregularidades do piso e a passar por obstáculos urbanos, como valetas e lombadas. Aliás, vêm até com monitoramento de pressão, como item de série. Se algum estiver fora da calibragem ideal, acende uma luz no painel. Com caminho livre, no plano, o que ajuda a economizar combustível e a manter o carro rodando sempre em silêncio é a sexta marcha, com relação bem longa (0,67:1), que mantém o motor em baixa rotação, 3.500 a 120 km/h. Mas é bom saber que qualquer aclive já pede a redução de uma ou mais marchas. Isso porque o regime de torque máximo de 9,8 kgfm está nas alturas (5.200 rpm). Se quiser o mínimo de força para ultrapassagens e retomadas, precisa manter o contagiros, pelo menos, na faixa dos 4.200 rpm. Leia mais: Chegam novos Jeep Wrangler e edições especiais do Renegade no Salão do Automóvel LEIA MAIS: GM anuncia investimento de R$ 1,9 bilhão para a fábrica de motores Abaixo disso, as respostas são lentas, embora razoáveis entre 2.000 e 3000 rpm. Em contrapartida, os engates do câmbio são sempre fáceis e precisos e não há nenhuma vibração ou aumento drástico de nível de ruído ao pisar fundo no acelerador, mesmo depois do motor ter atingido o regime de potência máxima (6.400 rpm). Não estamos falando de um dos motores 1.0 mais modernos que existem hoje em dia, mas, certamente, entre os mais confiáveis e que têm um dos menores custos de manutenção do mercado pela simplicidade do projeto. Conjunto bem acertado no Onix Joy 2019 Pise no freio e verá que o hatch da GM transmite segurança em qualquer situação. O sistema é bem acertado, inclusive na relação de desmultmultiplicação do hidrovácuo, o que significa que fica fácil controlar a força aplicada ao pedal na hora na frenagem sem correr o risco de passar da medida ideal. A visibilidade também é boa, inclusive pelos retrovisores externos, que têm apenas ajustes manuais, sem ajuda de motor elétrico. Falta também ajuste de altura dovolante e do banco do motorista. A unidade avaliada estava com sistema de som instalado como acessório nas concessionárias. O único opcional do Onix Joy 2019 é a pintura metálica, oferecida por R$ 1.350. O compacto da Chevrolet vem com rodas de aço e calotas de aro 14 e retrovisores e maçanetas de plástico preto. No pacote de equipamentos que vem de série estão incluídos itens como ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, ancoragem ISOFIX e Top Tether, preparação para som, laternas traseiras e faróis com lentes escurecidas. Leia mais: VW antecipa rival da Fiat Toro com protótipo da picape Tarok, no São Paulo Expo LEIA MAIS: Revelada na China a nova geração do Chevrolet Prisma Por dentro, o Onix Joy 2019 consegue levar cinco ocupantes. No porta-malas vão bons 293 litros, um pouco acima da média da categoria. O cluster vem com iluminação alaranjada para se diferenciar das demais versões mais equipadas. E os comandos dos vidros dianteiros estão no console central, próximos da alavanca do freio de estacionamento, o que pode atrapalhar, já que a posição ideal seria nas portas. Conclusão De qualquer forma, o Onix Joy 2019 deixou claro que tem qualidades de sobra para justificar a posição de líder de vendas. Além de bastante econômico, o carro conta com conjunto bem equilibrado e valente para enfrentar o dia a dia, tanto em trechos rodoviários quanto urbanos. A nova geração do Onix está sendo esperada para entre o fim de 2019 e o início de 2020 e terá, entre as novidades, novo motor 1.0, de três cilindros. Ficha Técnica Preço: a partir de R$ 44.990 Motor: 1.0, quatro cilindros, flex, Potência: 80 cv (E) e 78 cv (G) 6.400 rpm
Torque: 9,8 kgfm (E) e 9,5 kgfm (G) a 5.200 rpm Transmissão: Manual, seis marchas, tração dianteira Suspensão:Independente (dianteira) / eixo de torção (traseira) Freios: Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira Pneus: 185/70 R14 Dimensões: 3,93 m (comprimento) / 1,71 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,53 m (entre-eixos) Tanque : 54 litros Consumo: 12,9 km/l (cidade) /15,3 km/l (estrada) com gasolina 0 a 100 km/h: 13,4 segundos Vel. Max: 167 km/h ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 14:30 por Redação O Salão do Automóvel 2018 fechará suas portas no domingo (18), às 19 horas. Esta foi uma edição um tanto quanto singular em relação ao que já estamos acostumados a extrair do evento. Foram diversos aprendizados, conceitos e visões sobre o que podemos esperar do futuro da indústria automotiva nos próximos anos. LEIA MAIS: 5 fiascos que encontramos no Salão do Automóvel 2018 Em clima de encerramento, a reportagem do iG Carros enumera cinco grandes aprendizados que o Salão do Automóvel 2018 ensinou não apenas para o público, mas também para as fabricantes que buscaram inovações e conceitos. Saiba quais são. 1 – Menos automóveis, mais mobilidade Talvez o conceito de lançar automóveis esteja ficando ultrapassado e pensar mais na mobilidade seja a mudança mais plausível para os próximos anos. Chega a ser um discurso quase filosófico sobre como as fabricantes de automóveis olham a si mesmas. Algumas marcas já não se entendem mais como montadoras de carros, e sim como empresas de mobilidade em todos os sentidos possíveis. Um bom exemplo é a Toyota, que mostrou um patinete elétrico para facilitar a locomoção dentro de grandes espaços. Poderia ser bem aplicado para seguranças de empresas que precisam monitorar um grande espaço, por exemplo. Outro conceito interessante que você poderá conferir neste fim de semana é o Toyota i-Ride , compacto elétrico que visa melhorar a acessibilidade de pessoas em cadeiras de rodas. Uma das patrocinadoras da Olimpíada de Tóquio em 2020, a marca diz que todo o translado dos atletas será feito pelo e-Pallete, o curioso micro-ônibus elétrico mostrado no início do ano durante o CES 2018. 2 – Elétricos e híbridos são o futuro Este foi o Salão do Automóvel mais eletrificado da história. As fabricantes, finalmente, deixaram de trazer modelos elétricos com a simples função de surpreender o público com tecnologias estrangeiras. Eles já estão disponíveis no Brasil, com preços definidos e prazos para chegarem às concessionárias. Um deles já está à venda, o Renault Zoe. Por enquanto, o mais em conta confirmado até agora é o chinês JAC E40, que chega em meados de 2019, por R$ 129.990. Leia mais: Mercedes confirma que vai trazer o novo Classe A a partir de dezembro LEIA MAIS: Veja 5 carros que ninguém esperava que estariam no Salão do Automóvel 2018
A Chevrolet trouxe o Bolt EV, custando R$ 175 mil. No estande ao lado, a Volkswagen investiu em versões híbrida e elétrica dos modelos Golf e Passat. O tecnológico Nissan Leaf e o compacto Renault Zoe partem de R$ 178 mil e R$ 149 mil, respectivamente. Enfim, não há motivos para estender os detalhes, uma vez que já fizemos uma lista falando dos modelos. Clique no link abaixo para conferir mais informações LEIA MAIS: Veja 5 carros híbridos e elétricos mostrados no Salão do Automóvel 2018 3 – O Brasil avança na jornada da eletrificação Acha que o Brasil ainda não está preparado para os avanços tecnológicos do futuro? Bem, a Nissan já iniciou uma parceria com o curso de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina para aprofundar o tema. O objetivo é estudar o reuso das baterias de modelos elétricos assim que a sua vida útil chegar ao fim. Tal como as baterias recarregáveis que você utiliza no controle da sua televisão ou do videogame, os modelos instalados nos carros elétricos não são eternos. Após o seu uso extensivo, a autonomia começa a diminuir e o modelo precisa de uma substituição. Mas o que fazer quando a sua vida útil no automóvel chega ao fim? Ao invés de debater as possibilidades, a Nissan decidiu mostrar na prática. Os alunos da UFSC cuidaram de parte da instalação elétrica do lounge na parte de trás do estande, conectando a linha à bateria de um antigo Nissan Leaf. Com o clique de um botão, pude trocar toda a energia que vem da hidrelétrica de Itaipu pela que estava armazenada na bateria do Leaf. Aliás, não precisa se preocupar sobre a durabilidade do seu carro: a Nissan oferecerá oito longos anos de garantia para a bateria do Leaf. Para mais detalhes sobre o novo carro elétrico, bem como o x-Trail híbrido, confira a matéria abaixo. Leia mais: Mitsubishi L200 Triton de nova geração é revelada na Tailândia LEIA MAIS: Nissan apresenta o elétrico Leaf e o SUV híbrido X-Trail no Salão do Automóvel 4 – Compactos se tornam coadjuvantes Foi-se o tempo em que carros compactos eram as principais atrações do Salão do Automóvel de São Paulo. Em 2018, eles estão mais para coadjuvantes que protagonistas. A Renault, por exemplo, poderia ter apresentado novidades sobre o facelift da família Sandero, mas deixou isso de lado. No estande ao lado, a Nissan também não se preocupou em apresentar detalhes sobre o futuro March. O único compacto realmente novo apresentado durante o evento foi o Kia Rio. E ainda assim, sua chegada ao Brasil dependerá muito do câmbio. Já homologado, a marca coreana tem esperanças de lançá-lo por aqui no segundo semestre de 2019. 5 – SUVs são os protagonistas Estamos soterrados em uma verdadeira avalanche de SUVs compactos. Atualmente, eles correspondem a aproximadamente 23% do mercado, conforme os levantamentos publicados pela Fenabrave. Mas há grandes chances deste número ficar ainda maior nos próximos anos. Há estimativas que os utilitários esportivos apontam que chegarão a 30% do mercado. LEIA MAIS: Veja galeria com as principais atrações do Salão do Automóvel 2018 O Salão do Automóvel 2018 contou com a estreia do novo VW T-Cross, que chega para concorrer na categoria dos compactos contra Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks. Entre os modelos médios, a Nissan apresentou o X-Trail, seu modelo de maior sucesso na categoria. Até mesmo a Fiat mostrou o conceito de seu primeiro SUV médio desde o Freemont. Para conferir mais informações e imagens dos modelos mencionados acima, veja a galeria que fizemos com os modelos mais interessantes. ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Enquete Você é favorável a soltura do ex-presidente Lula? Sim Não Resultados Votar Últimas Notícias
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081484 - TERRA - São Paulo - SP - 19/11/2018
A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo", disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. "Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. "Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?" O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento." NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em
que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. "É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. "A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país", disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. "Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://www.terra.com.br/noticias/emissao-de-carteira-de-motorista-no-brasil-caminha-para-4ano-seguido-de-recuo-em-2018,06350be2947c5dbbc890d850d2179e705rkl1rb7.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Stefani Inouye Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de CNH caminha para 4º ano seguido de recuo 8081485 - TERRA - São Paulo - SP - 19/11/2018
A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32%, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25% dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13% afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8% este ano, depois de já terem recuado 7% em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo", disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de R$ 2,8 mil mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. "Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. "Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?" O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento." Novo conceito A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é
mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14%, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55%, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. Falta de acesso Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10%, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. "É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. "A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país", disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. "Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://www.terra.com.br/economia/emissao-de-carteira-de-motorista-no-brasil-caminha-para4-ano-seguido-de-recuo-em-2018,06350be2947c5dbbc890d850d2179e705rkl1rb7.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Stefani Inouye Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping MT empresta R$ 2,9 bilhões via FCO e é o estado que mais fez financiamento Mato Grosso lidera o ranking dos estados da região Centro-Oeste. 8081486 - MT AGORA - 19/11/2018
Economia MT empresta R$ 2,9 bilhões via FCO e é o estado que mais fez financiamento Mato Grosso lidera o ranking dos estados da região Centro-Oeste. Empréstimo | 19 de Novembro de 2018 as 14h 26min Fonte: G1 MT Mato Grosso lidera o ranking dos estados da região Centro-Oeste, com investimentos de R$ 2,9 bilhões, contratados a partir do Fundo Constitucional de Financiamento (FCO). No país, cerca de R$ 34,3 bilhões foram injetados na economia brasileira por meio dos Fundos Constitucionais de Financiamento até outubro deste ano. O valor corresponde às operações de crédito realizadas por pequenos, médios e grandes investidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que recorreram aos Fundos para abrir ou implementar os seus negócios. O montante é aproximadamente 70% maior em relação ao mesmo período em 2017, quando foram contratados R$ 20,3 bilhões. Os recursos são administrados pelo Ministério da Integração Nacional. O principal objetivo do FCO é contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro-Oeste, mediante financiamentos direcionados às atividades produtivas, voltados aos setores econômico industrial, agroindustrial, agropecuário, mineral, turístico, comercial e de serviços. O teto de financiamento é de R$ 30 milhões por tomador, inclusive quando se tratar de grupo empresarial, grupo agropecuário, cooperativa de produção ou associação de produtores rurais. Porém, se o projeto for considerado de alta relevância ou estruturante, a assistência do Fundo pode chegar a R$ 300 milhões. Para empreendedores individuais o teto de financiamento é de R$ 30 mil. Além de aquecer a economia nas regiões, os recursos geram emprego e renda à população. Os Fundos Constitucionais possibilitam o financiamento de projetos para abertura do próprio negócio, investimentos para expansão das atividades, aquisição de estoque e até para custeio de gastos gerais relacionados à administração - aluguel, folha de pagamento, despesas com água, energia e telefone. Eles são voltados - prioritariamente - a empreendedores de pequeno e médio porte. Contemplam, inclusive, agricultores familiares por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Para o orçamento de 2019, estão previstos R$ 42,4 bilhões em investimentos para setores diversos, inclusive na área de infraestrutura. Os interessados podem procurar, em cada região, uma agência de um dos bancos operadores do crédito: Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e, no Centro-Oeste, o Banco do Brasil. As condições para financiamento são bastante facilitadas, com amplo prazo de carência e taxas de juros sempre mais baixas em relação ao mercado. Nacional A região Nordeste foi a que mais contratou créditos por meio do Fundo Constitucional (FNE) em 2018. Foram R$ 23,2 bilhões em 479 mil operações, sendo o estado da Bahia o maior contratante: R$ 6,8 bilhões. Logo após, o Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), com R$ 7,9 bilhões em mais de 33 mil financiamentos. O estado do Mato Grosso liderou com investimentos da ordem de R$ 2,9 bilhões. Finalmente, o Fundo Constitucional do Norte (FNO) disponibilizou R$ 3,2 bilhões em 12 mil operações de crédito. Investidores do Pará foram os que mais movimentaram recursos na região, com R$ 962 milhões contratados. 1 COMENTARIOS Mais de Economia Levantamento Vendas de veículos novos em MT têm aumento de 24% em outubro, diz
levantamento Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km em outubro deste ano no estado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 19 de Novembro de 2018 as 14h05 Oportunidade Confira as vagas de emprego disponíveis no Sine de Lucas do Rio Verde Os interessados podem procurar o Sine na Galeria Central de Serviços, localizada na Av. Paraná, nº 766 S, sala 06, Centro. O horário de funcionamento é das 8h às 11h e das 13h às 16h. 19 de Novembro de 2018 as 12h13 PIB Economia tem expansão de 1,74% no 3º trimestre, indica BC Índice de atividade econômica do BC foi criado para tentar antecipar resultado do PIB, mas nem sempre mostra proximidade. Números oficiais serão divulgados pelo IBGE em 30 de novembro. 16 de Novembro de 2018 as 12h50 Cotação Dólar cai abaixo de R$ 3,75 após indicação de Campos Neto para o comando do BC Na quarta-feira, moeda dos EUA fechou em baixa de 1,13%, a R$ 3,7855. 16 de Novembro de 2018 as 12h24 Veja Mais Disk Bem Busca telefônica em Lucas do Rio Verde - MT TEMPO AGORA Hoje, Segunda Feira Lucas do Rio Verde, MT º COTAÇÃO VÍDEOS Depoimento do Lula Completo à Juíza Gabriela Hardt 14/11/18 COLUNAS Do combate à corrupção com o seguro-garantia nas execuções de contratos públicos e no pensamento de Modesto Carvalhosa Funciona como uma espécie de seguro-garantia utilizada no Direito Administrativo como forma de assegurar a plena execução contratual do Poder Público com empreiteiras. Negativação indevida e o dano moral A empresa que promover a restrição creditícia indevidamente responderá pelos danos causados à vítima. veja + AS MAIS LIDAS 1 Servidora denunciou ex-marido por agressão e pedido proteção 3 meses antes de ser assassinada em MT 2 Sem curso superior, ex-ministro preso pela PF é levado para presídio de Rondonópolis (MT) e vai dividir cela com outros presos 3 Após duas cirurgias plásticas, piloto que resistiu à queda de avião em MT apresenta infecção e continua na UTI 4 Piloto que passou 4 dias perdido em mata teve 25% do corpo queimado após queda de avião em MT, diz boletim médico 5 Ladrões são detidos almoçando em restaurante, após assaltarem drogaria em Lucas 6 Ministro diz que vai propor a Bolsonaro chamar estudantes do Fies para substituir cubanos do Mais Médicos 1
http://www.mtagora.com.br/economia/mtemprestar29bilh-iesviafcoeooestadoquemaisfezfinanciamento/225663936 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 – Money Report 8081487 - MONEY REPORT - 19/11/2018
Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) – A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. “O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs”, afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada “geração Z”, estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. “Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim”, disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. “Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. “Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos… Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos.” Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por
ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. “O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma”, disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. “Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações”, acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento”, disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. “Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos”, completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. “Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir”, disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer”, acrescentou. https://www.moneyreport.com.br/uncategorized/emissao-de-carteira-de/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Reuters Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081488 - INVESTING.COM - 19/11/2018
© Reuters. Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos."
Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://br.investing.com/news/stock-market-news/emissao-de-carteira-de-motorista-no-brasilcaminha-para-4o-ano-seguido-de-recuo-em-2018-618246 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Confira as vagas de emprego disponíveis no Sine de Lucas do Rio Verde Os interessados podem procurar o Sine na Galeria Central de Serviços, localizada na Av. Paraná, nº 766 S, sala 06, Centro. O horário de funcionamento é das 8h às 11h e das 13h às 16h. 8081489 - MT AGORA - 19/11/2018
Economia Confira as vagas de emprego disponíveis no Sine de Lucas do Rio Verde Os interessados podem procurar o Sine na Galeria Central de Serviços, localizada na Av. Paraná, nº 766 S, sala 06, Centro. O horário de funcionamento é das 8h às 11h e das 13h às 16h. Oportunidade | 19 de Novembro de 2018 as 12h 13min Fonte: Cenário MT O Sistema Nacional de Empregos (Sine-Lucas do Rio Verde) oferece vagas de empregos para Lucas do Rio Verde. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência. Os interessados podem procurar o Sine na Galeria Central de Serviços, localizada na Av. Paraná, nº 766 S, sala 06, Centro. O horário de funcionamento é das 8h às 11h e das 13h às 16h. Confira as Vagas abaixo – agrônomo para fazenda em Nova Mutum (com experiência) – almoxarife masculino (com experiência) – analista financeiro (com experiência ) – atendente-recepcionista (com experiência) – auxiliar administrativo – auxiliar administrativo para fazenda em Nova Mutum (com experiência) – auxiliar administrativo com ensino superior ou cursando (com experiência) – auxiliar administrativo vaga para PNE – auxiliar de dentista (com curso de saúde bucal) – auxiliar de departamento pessoal (com experiência) – auxiliar de laboratório industrial com curso superior (com experiência) – auxiliar de produção (masculino) – auxiliar de produção (com experiência) – auxiliar de serviços gerais para fazenda em Nova Mutum – auxiliar de serviços gerais – calheiro (com experiência) – carpinteiro (com experiência) – carpinteiro para trabalho em Santiago do Norte (com experiência) – casal para fazenda (com experiência) – mestre de obras (com experiência) – costureira ou costureiro geral
– dosador de veneno para fazenda em Nova Mutum (com experiência) – engenheiro de alimentos (formado ou com experiência ) – entregador de bebidas CNH AB período noturno – encarregado de obras (com experiência) – estoquista (com experiência) – frentista (com experiência) – instrutor de informática (com experiência) – marceneiro (com experiência) – mecânico (com experiência e CNH AB ) – mecânico para fazenda em Nova Mutum (com experiência e CNH AB ) – mecânico máquinas pesadas (com experiência) – mecânico de manutenção industrial (com experiência ) – montador de móveis (com experiência) – montador soldador (com experiência) – office-boy (com experiência e CNH AB ) – operador de betoneira (com experiência e CNH AC ) – operador de máquina agrícola trator (cnh D ) – operador de máquina agrícola para fazenda em Nova Mutum (com experiência e CNH B ) – operador de máquinas agrícolas colheitadeira (com CNH AB e experiência) – operador de máquinas agrícola para fazenda em Nova Mutum (com experiência e CNH AB ) – operador de pá-carregadeira para fazenda em Nova Mutum (com experiência e CNH AB ) – operador de processo de produção – operador de retroescavadeira e bobcat (com experiência, certificado e CNH AC ) – pedreiro (com experiência) – pedreiro para trabalhar em Santiago do Norte (com experiência) – projetista de móveis (com experiência) – supervisor comercial e vendas (com experiência) – técnico agrícola para fazenda (com experiência) – técnico de enfermagem (com experiência em hospital) – técnico em agropecuária (com experiência ) – técnico em agropecuária (com experiência em gado ) – técnico em instalação/informática – técnico em segurança do trabalho (com experiência ) – veterinário (com experiência) – vendedor (com experiência e CNH AB ) – vendedor (com experiência em peças de moto) – vendedor externo (com experiência e CNH AB ) – vendedor feminino para loja (com experiência)
1 COMENTARIOS Mais de Economia Empréstimo MT empresta R$ 2,9 bilhões via FCO e é o estado que mais fez financiamento Mato Grosso lidera o ranking dos estados da região Centro-Oeste. 19 de Novembro de 2018 as 14h26 Levantamento Vendas de veículos novos em MT têm aumento de 24% em outubro, diz levantamento Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km em outubro deste ano no estado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 19 de Novembro de 2018 as 14h05 PIB Economia tem expansão de 1,74% no 3º trimestre, indica BC Índice de atividade econômica do BC foi criado para tentar antecipar resultado do PIB, mas nem sempre mostra proximidade. Números oficiais serão divulgados pelo IBGE em 30 de novembro. 16 de Novembro de 2018 as 12h50 Cotação Dólar cai abaixo de R$ 3,75 após indicação de Campos Neto para o comando do BC Na quarta-feira, moeda dos EUA fechou em baixa de 1,13%, a R$ 3,7855. 16 de Novembro de 2018 as 12h24 Veja Mais Disk Bem Busca telefônica em Lucas do Rio Verde - MT TEMPO AGORA Hoje, Segunda Feira Lucas do Rio Verde, MT º COTAÇÃO VÍDEOS Depoimento do Lula Completo à Juíza Gabriela Hardt 14/11/18 COLUNAS Do combate à corrupção com o seguro-garantia nas execuções de contratos públicos e no pensamento de Modesto Carvalhosa Funciona como uma espécie de seguro-garantia utilizada no Direito Administrativo como forma de assegurar a plena execução contratual do Poder Público com empreiteiras. Negativação indevida e o dano moral A empresa que promover a restrição creditícia indevidamente responderá pelos danos causados à vítima. veja + AS MAIS LIDAS 1 Servidora denunciou ex-marido por agressão e pedido proteção 3 meses antes de ser assassinada em MT 2 Sem curso superior, ex-ministro preso pela PF é levado para presídio de Rondonópolis (MT) e vai dividir cela com outros presos 3 Após duas cirurgias plásticas, piloto que resistiu à queda de avião em MT apresenta infecção e continua na UTI 4 Piloto que passou 4 dias perdido em mata teve 25% do corpo queimado após
queda de avião em MT, diz boletim médico 5 Ladrões são detidos almoçando em restaurante, após assaltarem drogaria em Lucas 6 Ministro diz que vai propor a Bolsonaro chamar estudantes do Fies para substituir cubanos do Mais Médicos 1 http://www.mtagora.com.br/economia/confiraasvagasdeempregodisponaveisnosinedelucasdorioverde/225577416 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas de veículos novos em MT têm aumento de 24% em outubro, diz levantamento Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km em outubro deste ano no estado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) 8081490 - MT AGORA - 19/11/2018
Economia Vendas de veículos novos em MT têm aumento de 24% em outubro, diz levantamento Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km em outubro deste ano no estado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Levantamento | 19 de Novembro de 2018 as 14h 05min Fonte: Leandro Maia | TV Centro América Comércio de carros novos teve bons resultados em MT em outubro As vendas de carros novos em Mato Grosso tiveram aumento de 24,2% em outubro deste ano, quando comparadas com a venda do mês anterior. Ao todo, foram vendidos pouco mais de 5 mil veículos 0 km. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os números levam em consideração as vendas de automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motos e implementos rodoviários. O crescimento nas vendas no estado é superior que o nacional. No Brasil, as comercializações cresceram 13,9% em outubro. O aumento em Mato Grosso é ainda maior quando são comparados as vendas entre outubro de 2017 e outubro deste ano. Em um ano o aumento registrado foi de 59%. Para os especialistas, o cenário positivo é reflexo do bom momento do agronegócio no estado e taxas de juros mais acessíveis. 1 COMENTARIOS Mais de Economia Empréstimo MT empresta R$ 2,9 bilhões via FCO e é o estado que mais fez financiamento Mato Grosso lidera o ranking dos estados da região Centro-Oeste. 19 de Novembro de 2018 as 14h26 Oportunidade Confira as vagas de emprego disponíveis no Sine de Lucas do Rio Verde Os interessados podem procurar o Sine na Galeria Central de Serviços, localizada na Av. Paraná, nº 766 S, sala 06, Centro. O horário de funcionamento é das 8h às 11h e das 13h às 16h. 19 de Novembro de 2018 as 12h13 PIB Economia tem expansão de 1,74% no 3º trimestre, indica BC Índice de atividade econômica do BC foi criado para tentar antecipar resultado do PIB, mas nem sempre mostra proximidade. Números oficiais serão divulgados pelo IBGE em 30 de novembro. 16 de Novembro de 2018 as 12h50 Cotação Dólar cai abaixo de R$ 3,75 após indicação de Campos Neto para o comando do BC Na quarta-feira, moeda dos EUA fechou em baixa de 1,13%, a R$ 3,7855. 16 de Novembro de 2018 as 12h24
Veja Mais Disk Bem Busca telefônica em Lucas do Rio Verde - MT TEMPO AGORA Hoje, Segunda Feira Lucas do Rio Verde, MT º COTAÇÃO VÍDEOS Depoimento do Lula Completo à Juíza Gabriela Hardt 14/11/18 COLUNAS Do combate à corrupção com o seguro-garantia nas execuções de contratos públicos e no pensamento de Modesto Carvalhosa Funciona como uma espécie de seguro-garantia utilizada no Direito Administrativo como forma de assegurar a plena execução contratual do Poder Público com empreiteiras. Negativação indevida e o dano moral A empresa que promover a restrição creditícia indevidamente responderá pelos danos causados à vítima. veja + AS MAIS LIDAS 1 Servidora denunciou ex-marido por agressão e pedido proteção 3 meses antes de ser assassinada em MT 2 Sem curso superior, ex-ministro preso pela PF é levado para presídio de Rondonópolis (MT) e vai dividir cela com outros presos 3 Após duas cirurgias plásticas, piloto que resistiu à queda de avião em MT apresenta infecção e continua na UTI 4 Piloto que passou 4 dias perdido em mata teve 25% do corpo queimado após queda de avião em MT, diz boletim médico 5 Ladrões são detidos almoçando em restaurante, após assaltarem drogaria em Lucas 6 Ministro diz que vai propor a Bolsonaro chamar estudantes do Fies para substituir cubanos do Mais Médicos 1 http://www.mtagora.com.br/economia/vendasdeve-aculosnovosemmttumaumentode24emoutubrodizlevantamento/225640864 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081491 - BOL - São Paulo - SP - 19/11/2018
Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O
sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2018/11/19/emissao-de-carteirade-motorista-no-brasil-caminha-para-4-ano-seguido-de-recuo-em-2018.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Sedãs de luxo em outubro: Com recorde, Porsche Panamera lidera pela 1ª vez 8081493 - MOTOR 1 - 19/11/2018
As vendas de sedãs premium cresceram de maneira significativa em outubro. Somando os emplacamentos dos modelos de entrada e dos mais sofisticados, as 1.346 unidades representaram um avanço geral de quase 31% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o fraco mês de setembro o crescimento foi ainda maior. Leia também Vendas sobem 25% em outubro; Chevrolet completa três anos na liderança Porsche revela Panamera GTS 2019 com motor V8 biturbo de 460 cv Com 548 unidades, o Mercedes Classe C ultrapassou os 40% de participação de mercado entre os médios graças ao seu melhor desempenho desde setembro do ano passado (1.331), quando registrou o seu recorde no país. Novamente vice-líder, o BMW Série 3 (258) viu a aproximação do Audi A3 Sedã (190), ambos com números inferiores aos de 2017. Pódio de março a agosto, o Mercedes CLA (78) teve o seu resultado mais fraco desde janeiro (43) e foi superado pelo Audi A4 (89), mesmo este tendo perdido quase 40% de seus compradores nos últimos doze meses. Em seu melhor mês no segundo semestre, o Audi A5 foi o preferido por 50 clientes. Separados por apenas três unidades, BMW Série 4 (17) e Jaguar XE (14) vieram na sequência. Modelo mais estiloso da Kia no Brasil e recém-apresentado no Salão do Automóvel, o Stinger surgiu na última posição, com dez emplacamentos. Lanterna nas últimas listas, o Volvo S60 zerou em outubro - a marca já anunciou o lançamento da nova geração para 2019 e interrompeu a importação da atual. Sedãs Médios Premium POS. MODELO TOTAL 2018 OUT/18 SET/18 OUT/17 % OUT 18 % SET 18 VARIAÇÃO OUT/SET VARIAÇÃO 2018/2017 1º MERCEDES-BENZ CLASSE C 4113 548 305 137 43,70% 33,89% 79,67% 300,00% 2º BMW SÉRIE 3 2702 258 246 277 20,57% 27,33% 4,88% -6,86% 3º AUDI A3 SEDÃ 1582 190 126 246 15,15% 14,00% 50,79% -22,76% 4º AUDI A4 885 89 58 148 7,10% 6,44% 53,45% -39,86% 5º MERCEDES-BENZ CLA 1336 78 101 51 6,22% 11,22% -22,77% 52,94% 6º AUDI A5 431 50 35 46 3,99% 3,89% 42,86% 8,70% 7º BMW SÉRIE 4 116 17 14 15 1,36% 1,56% 21,43% 13,33% 8º JAGUAR XE 214 14 15 10 1,12% 1,67% -6,67% 40,00% 9º KIA STINGER 11 10 0 0 0,80% 0,00% - - 11390 1254 900 930 100,00% 100,00% 39,33% 34,84% Na faixa superior surgiu a grande novidade do mês. Com 35 emplacamentos, seu novo recorde no país (anterior: 27 unidades em dezembro de 2011), o Panamera assumiu a liderança pela primeira vez, cinco unidades à frente do Classe E (30), o preferido em setembro. O resultado é superior ao total anual obtido pelo modelo nos anos de 2014 a 2016, por exemplo. Falando no Mercedes, o desempenho do mês passado fez com que o modelo reassumisse a ponta no acumulado do ano, embora com apenas quatro unidades de vantagem sobre o BMW Série 5, que fechou outubro com 19 unidades vendidas, quase 2/3 a menos do que há um ano. A quarta colocação ficou com o Mercedes Classe S e suas três unidades. Dois representantes da Jaguar, ambos com dois emplacamentos, vieram em seguida: XF e XJ. A última posição ficou com o italiano Maserati Ghibli, que conquistou um consumidor solitário em todo o país. Sedãs Grandes Premium POS. MODELO TOTAL 2018 OUT/18 SET/18 OUT/17 % OUT 18 % SET 18 VARIAÇÃO OUT/SET VARIAÇÃO 2018/2017 1º PORSCHE PANAMERA 141 35 10 1 38,04% 19,23% 250,00% 3400,00% 2º MERCEDES-BENZ CLASSE E 260 30 19 31 32,61% 36,54% 57,89% -3,23% 3º BMW SÉRIE 5 256 19 17 52 20,65% 32,69% 11,76% -63,46% 4º MERCEDESBENZ CLASSE S 30 3 2 1 3,26% 3,85% 50,00% 200,00% 5º JAGUAR XF 15 2 0 3 2,17% 0,00% - -33,33% 6º JAGUAR XJ 17 2 4 0 2,17% 7,69% -50,00% - 7º MASERATI GHIBLI 4 1 0 0 1,09% 0,00% - - 723 92 52 88 100,00% 100,00% 76,92% 4,55% Fonte: Fenabrave https://motor1.uol.com.br/news/276611/vendas-sedas-luxo-outubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site
Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081494 - REUTERS BRASIL - São Paulo - SP - 19/11/2018
SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. “O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs”, afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada “geração Z”, estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. “Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim”, disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. “Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. “Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos.” Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. “O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma”, disse ele, referindo-se a situações em
que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. “Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações”, acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento”, disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. “Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos”, completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. “Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir”, disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer”, acrescentou. https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN1NO1VU-OBRTP?sp=true Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081495 - UOL - São Paulo - SP - 19/11/2018
Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O
sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2018/11/19/emissao-de-carteira-demotorista-no-brasil-caminha-para-4-ano-seguido-de-recuo-em-2018.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 | Mix Vale 8081496 - MIX VALE - 19/11/2018
Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 19/11/2018 às 13:47 em Business Latin America TopNews por Reuters Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO México autoriza mais 26 unidades do Brasil a embarcar carne de aves, diz Ministério
A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. Portal de Notícias Mix Vale! Copyright Enabled. All rights reserved. https://www.mixvale.com.br/2018/11/19/emissao-de-carteira-de/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081497 - EXTRA - Rio de Janeiro - RJ - 19/11/2018
Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O
sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://extra.globo.com/noticias/economia/emissao-de-carteira-de-motorista-no-brasilcaminha-para-4-ano-seguido-de-recuo-em-2018-23244591.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emissão de carteira de motorista no Brasil caminha para 4º ano seguido de recuo em 2018 8081498 - DCI - São Paulo - SP - 19/11/2018
Por Stefani Inouye SÃO PAULO (Reuters) - A emissão de carteiras de motorista no Brasil deve cair pelo quarto ano seguido em 2018, em um movimento que começa a causar preocupação na indústria de veículos e que é fomentado não só pelo custo elevado de obtenção do documento, como também por uma grande mudança nos hábitos de locomoção das novas gerações, principalmente em grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. De 2014 a 2018, a média mensal de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) caiu 32 por cento, para cerca de 170 mil documentos. Em 2014, essa média era de 250 mil emissões por mês, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) compilados pela Reuters. "O brasileiro está começando a mudar o hábito de ver o carro como um bem durável e os aplicativos de mobilidade ajudaram muito. No geral, principalmente para o público mais jovem, o carro está começando a ser visto pelo serviço que ele oferece, não pelo que ele representa em status social e isso, com certeza, impacta no número de emissões de CNHs", afirmou a especialista em indústria automotiva e professora da Unicamp Flávia Consoni. De olho na queda de emissão de novas carteiras de motorista, a associação nacional de fabricantes de veículos, Anfavea, decidiu pela primeira vez contratar uma pesquisa para saber o nível de interesse dos jovens em comprar seu primeiro carro. A pesquisa, realizada pela startup Spry e publicada no início do mês, mostrou que os jovens de até 25 anos de idade, que formam a chamada "geração Z", estão utilizando outros meios de locomoção, como metrô, bicicleta e aplicativos de transporte, de forma mais intensa que as gerações anteriores e, consequentemente, usando menos carros particulares. O levantamento da Spry apontou que 25 por cento dos entrevistados da geração Z utilizam aplicativos de transporte como Uber, 99 ou Cabify, uma ou duas vezes na semana e 13 por cento afirmam utilizar sempre. Em linha com a pesquisa, as emissões de CNHs entre esse público caíram 24,8 por cento este ano, depois de já terem recuado 7 por cento em 2017. "Não acho que as pessoas estão desistindo, mas postergando o ato de tirar carta e isso se deve tanto pela questão da demora que o processo de emitir o documento possui, quanto pelo custo”, disse a pesquisadora da Unicamp. O investimento médio para tirar a primeira habilitação no Estado de São Paulo varia entre 1,5 mil e 2 mil reais, podendo divergir entre a capital e as cidades do interior, segundo o sindicato paulista de auto escolas e centros de formação de condutores (Sindautoescola). O custo se compara ao rendimento médio dos trabalhadores do Estado, de cerca de 2,8 mil reais mensais, segundo dados do terceiro trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad). Aos 21 anos, Giovana Silva, estudante de psicologia, é um exemplo do perfil indicado pela pesquisa da Spry. A jovem afirma não ter interesse em tirar carteira de motorista por causa do custo e diz usar o transporte público e aplicativos de transporte para se locomover pela cidade de São Pulo. “Não é só o custo da carta que é envolvido. É o valor da compra de um carro, gasolina, seguro, aluguel de vaga na garagem do prédio, é muita coisa. Por enquanto, ter um carro não é necessário para mim", disse Giovana. “Se eu tenho outras formas de me locomover que são mais baratas, por que eu faria um investimento tão alto agora?” O presidente do Sindautoescola, Magnelson Carlos de Souza, concorda. "Se o jovem tiver acesso a um transporte público de qualidade e outros modais, a pessoa não vai considerar ter um gasto maior com o documento.” NOVO CONCEITO A queda do número de novas CNHs vista a partir de 2014 pode ser associada à crise econômica do país, afirmou Flávia, da Unicamp. "Hoje é muito mais caro tirar carta do que era há 18 anos... Acho que o que está acontecendo é uma falta de interesse de quem compõe esse número e quem realmente precisa ficar atenta a isso é a indústria de veículos." Para Pedro Facchini, diretor da Spry, as gerações mais novas continuam tendo desejo por ter carro, o conceito de propriedade se transformou ao longo dos últimos anos. "O
sentimento de posse mudou muito. Os mais novos entendem hoje que têm um carro quando apenas têm acesso a um veículo de alguma forma", disse ele, referindo-se a situações em que o carro da família é considerado como de propriedade pelo jovem. "Hoje, ter carro não é mais sinal de status ao longo das gerações", acrescentou. As vendas de veículos novos no Brasil neste ano devem subir cerca de 14 por cento, para 2,5 milhões de unidades, com boa parte desses emplacamentos sendo registrada por empresas frotistas, como locadoras de veículos. Apesar do crescimento, a indústria ainda está longe do pico atingido em 2012, ano em que foram vendidos no país 3,6 milhões de carros, picapes, utilitários e veículos comerciais leves e em que os aplicativos de transporte ainda não estavam estabelecidos no país. Já as vendas de usados, que costumam marcar o primeiro veículo de um consumidor, acumulam desde o início do ano até o final do mês passado alta de apenas 0,55 por cento, para 972 mil unidades, segundo números da associação de concessionários de veículos, Fenabrave. FALTA DE ACESSO Em alguns Estados menos urbanizados, no entanto, a média do número de emissões de CNHs aumentou neste ano em comparação a 2017 -como o Acre, que apresentou aumento de quase 10 por cento, fato que, segundo a especialista em mobilidade urbana e professora da Universidade de São Paulo (USP) Andreina Nigriello, pode ser associado à falta de investimento em transporte público. “É fácil abrir mão de um carro quando você tem alternativas que conseguem suprir a necessidade de transporte, mas e quem não tem? O mesmo acontece em São Paulo, por exemplo, onde o transporte público funciona nas principais regiões da cidade, mas quem mora nas periferias sofre com a falta de investimento", disse a professora. A falta de variedade de modais de transporte em determinados Estados também foi considerada pela pesquisa realizada pela Spry. “A população urbana é quem acaba ditando as tendências, mas as pessoas que moram em regiões muito afastadas não possuem muitas alternativas, como metrô e aplicativos de transporte, então não temos como encarar que esses números (da pesquisa) são iguais para todas as regiões do país”, disse Facchini, da Spry. "Esse público (moradores da periferia) não tem condições de se transportar entre seu local de trabalho e sua casa todos os dias com transporte público, então eles continuam comprando seus próprios veículos", completou Andreina, afirmando que, enquanto não houver investimento e melhoria no transporte público de maneira uniforme, o número de CNHs deve continuar a subir nessas regiões. Voltando aos grandes centros, para Souza, do Sindautoescola, a adaptação às mudanças pelas quais a sociedade e a indústria de veículos estão passando é questão de sobrevivência. "Daqui a 10 anos o assunto vai ser carros autônomos e onde as autoescolas entram nisso? Quando algum carro autônomo dá problema, quem assume é o ser humano e ele precisa saber digirir", disse Souza, que também é vice-presidente da Confederação Ibero-Americana de Centros de Formação de Condutores e Formação em Segurança Viária. “Eu acredito que nosso setor vai sentir um grande impacto com as inovações tecnológicas que vão surgir e, se não assumirmos nosso papel como educadores, no futuro, nós podemos desaparecer", acrescentou. https://www.dci.com.br/industria/emiss-o-de-carteira-de-motorista-no-brasil-caminha-para-4ano-seguido-de-recuo-em-2018-1.759237 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Demissões à vista | Jornal Aqui 8081499 - AQUI - 19/11/2018
Por Pollyanna Xavier A fábrica da Peugeot Citroen, localizada em Porto Real, pode sofrer uma baixa considerável em seu quadro de funcionários ainda este ano: mais de mil operários (contando com as unidades do Tecnopolo) poderão ser demitidos. A desculpa é a crise na Argentina e as barreiras de proteção impostas pelo governo de Maurício Macri. Mas o problema da Peugeot é mais centralizado. A marca não conseguiu emplacar seus dois últimos modelos – Air Cross (foto) e o C3. E o retorno do investimento feito há um ano, quando do lançamento destes dois veículos, está longe de ser alcançado. A notícia da demissão foi divulgada pelo Sindicato dos Metalúrgicos, em boletim distribuído aos trabalhadores na tarde de ontem, sexta, 9. A publicação diz que na quarta, 7, a diretoria do Sindicato se reuniu com representantes da Peugeot para tentar resolver o problema e impedir as demissões. “A Peugeot apresentou ao Sindicato a atual situação da empresa com a queda na produção em função da crise na Argentina. A PSA justificou que, com o atual cenário, teria que reduzir o quadro de funcionários, acabando com o segundo turno de trabalho”, diz o órgão. Uma fonte ouvida pelo aQui, ligada à Peugeot, contou detalhes do que vem acontecendo na empresa. Segundo ela, a ideia inicial era a redução de 30% da carga horária e, posteriormente, uma redução proporcional nos salários. “Com esta medida, a empresa afastaria as demissões”, contou. Porém, continua, a empresa teria desistido de mexer nos salários e na carga horária e optado pelo corte de um turno de trabalho. “Se ela levar esta ideia até ao final, cerca de mil operários poderão ser demitidos tanto na Peugeot quanto na MA, Benteler e outras empresas do Tecnopolo”, lamentou. A fonte vai além. Conta que a Peugeot não teria a mesma fatia de mercado que a vizinha Nissan. E que os carros lançados no último Salão do Automóvel, com promessa de serem lideres de mercado, foram um fracasso. “A Peugeot investiu pesado em propaganda, mas não conseguiu vender o esperado. Se você olhar os relatórios de emplacamento da Fenabrave, vai ver que a Peugeot tem carros que ocupa o 24º lugar de venda, enquanto que a Nissan, por exemplo, está em 2º, 3º lugar. A Nissan está produzindo a todo vapor, as encomendas não param. A Peugeot não segue o mesmo ritmo”, comentou. “A Peugeot tem capacidade para produzir 320 carros por turno. Hoje estão na casa de 150 a 160 por turno”, emendou. O arrefecimento do ‘mercado Peugeot-Citroën’, somado aos problemas econômicos na Argentina, foram cruciais para que a empresa levasse ao Sindicato a intenção de encerrar um turno na fábrica de Porto Real. A decisão, porém, ainda não foi acertada. E o Sindicato e a montadora estariam em negociação para tentar encontrar uma saída para a crise. “O Sindicato dos Metalúrgicos não aceitará o encerramento de mais um turno e entende que as demissões não são, e nunca serão, o melhor caminho”, disparou Silvio Campos. “Não vamos permitir esse massacre. Se a empresa for radical com as demissões, o Sindicato também será!”, avisou. A crise na Peugeot já vem sendo sinalizada há alguns meses. Em setembro, o aQui publicou com exclusividade a nota divulgada pela própria montadora aos seus colaboradores, informando sobre a redução da produção na unidade, redução da jornada de trabalho e até sobre o cancelamento do almoço para um dos turnos. As mudanças ocorreriam a partir de 1º de outubro e se estenderiam até 31 de dezembro. Como justificativa, a Peugeot falou sobre a crise na Argentina – a marca exporta componentes, chassis e até carros já montados para o país vizinho. “O recente agravamento da crise econômica vivida pela Argentina, para onde destinamos a maior parte da nossa produção, impactou fortemente o planejamento da produção do PIBR (Polo Industrial Brasil) para os próximos meses. Os cortes de pedidos de veículos na Argentina, somado ao atual desempenho das nossas vendas no concorrido mercado brasileiro, nos levaram a tomar importantes medidas para proteger os empregos dos nossos colaboradores e o nosso negócio na América Latina”, informa a nota, que foi assinada pela Equipe de Direção do Polo Industrial Brasil. Land Rover A montadora Premium, localizada em Itatiaia, também estaria enfrentando um revés financeiro muito grande. Só que a situação é abafada. Segundo apurou o aQui, no final do ano passado, todos os diretores de primeiro escalão da empresa (comercial, financeiro, recursos humanos, dentre outros) voltaram para Londres, de onde vieram. A equipe técnica
de projetos, desenvolvimento e concepção já teria sido dissolvida e, para que não fizesse demissões em massa, a montadora teria feito um acordo com o Senai de Resende e Itatiaia, que absorveu os funcionários e os realocou em outras montadoras da região. Alguns foram para a MAN, outros para a Magneto, Nissan e até Peugeot. Uma fonte ouvida pelo jornal disse que a saúde financeira da Land Rover – cuja marca integra o mercado de luxo – começou a decair, coincidentemente, depois que as investigações da Lava Jato chegaram ao governo do estado do Rio. E que a situação piorou de vez após a prisão de Sérgio Cabral, da sua esposa Adriana Ancelmo, e de alguns secretários do ex-governador. “É estranho. Não conseguimos relacionar um problema ao outro. Mas o fato é que depois que a Lava Jato chegou ao governo estadual, as vendas foram caindo gradativamente”, comentou a fonte. Estranho. http://www.jornalaqui.com/demissoes-a-vista.php Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Pernambuco pode ter o automóvel mais caro do Brasil 8081500 - GARANHUNS - 19/11/2018
Proposto pelo governo Paulo Câmara, o Projeto de Lei 2097/2018 aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos. Entre eles, os automóveis acima de R$ 50 mil, que vão ter o imposto reajustado de 12% para 14%. Com isso, Pernambuco pode passar a ter o carro mais caro do Brasil, já que em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no estado estão nesta faixa, já que o valor de referência é o preço de tabela. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Com o aumento no ICMS, os automóveis na faixa de R$ 50 mil ficarão automaticamente cerca de R$ 1 mil mais caros em Pernambuco do que nos estados vizinhos. “Para quem mora em cidades como Petrolina vai ser mais vantajoso comprar em Juazeiro/BA. Em tempos de crise, qualquer valor faz diferença”, avalia o diretor. Fenabrave A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. São cerca de 7,4 mil distribuidores de veículos nacionais e importados, com 305 mil colaboradores diretos, que geraram em 2016 uma receita anual correspondendo a 3,5% do Produto Interno Bruto – PIB do País. http://www.garanhunsnoticias.com.br/noticia/1632/pernambuco-pode-ter-o-automavel-maiscaro-do-brasil Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mercado de ônibus usados recua 4,35% no acumulado, mas reage em outubro 8081502 - DIÁRIO DO TRANSPORTE - 19/11/2018
Segundo Fenabrave, foram comercializados nos dez primeiros meses deste ano, 38.948 ônibus seminovos ADAMO BAZANI Enquanto as vendas de ônibus novos estão em pleno crescimento, recuperando parte das perdas acumuladas entre 2014 e o primeiro semestre de 2017, o mercado de ônibus usados recua no ano. De acordo com a Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que reúne as concessionárias e revendedoras, as vendas de ônibus usados no acumulado entre janeiro e outubro deste ano (dado mais recente) registraram um volume de 38.948 unidades, número 4,35% menor que as 40.721 unidades de semelhante período do ano passado. O mercado de ônibus é o único que registra queda no acumulado do ano. Segundo a Fenabrave, os outros segmentos estão até o momento com resultados positivos: carros (+0,42%), comerciais leves (+1,4%), caminhões (+5,19%), motos (+0,35%) e implementos rodoviários (16,08%). Já a alta no mercado de ônibus zero quilômetro é expressiva, 27,28% em relação ao mesmo período de 2017 (janeiro a outubro), mas com o volume menor que a metade dos ônibus usados: 15.337 unidades ante 38.948 dos usados. Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2018/11/01/emplacamentos-de-onibus-acumulam-alta-de2728-em-10-meses-diz-fenabrave/ Com a desaceleração esperada no último trimestre das vendas de ônibus novos, o mercado de usados deve voltar a ganhar ritmo. Entre setembro e outubro, ainda segundo a Fenabrave, a alta foi de 10,28%. Em setembro, foram vendidas 3.608 unidades e, em outubro, 3.979 ônibus usados. RANKING: A posição das marcas entre os ônibus usados é bem semelhante ao ranking dos ônibus novos com Mercedes-Benz, Volkswagen e Volare ocupando as primeiras colocações: 1º) Mercedes-Benz: 55,03% de participação no mercado. 2º) Volkswagen: 19,02% de participação no mercado. 3º) Volare: 11,64% de participação no mercado. 4º) Scania: 5,46% de participação no mercado. 5º) Volvo: 2,99% de participação no mercado. 6º) Agrale: 2,58% de participação no mercado. Outros: 3,28% (somados) Adamo Bazanii, jornalista especializado em transportes https://diariodotransporte.com.br/2018/11/19/mercado-de-onibus-usados-recua-435-noacumulado-mas-reage-em-outubro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: blogpontodeonibus Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE
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Clipping Vendas: Chevrolet volta a liderar com boa margem; Caoa Chery cresce 8081503 - CARNOW - 19/11/2018
A Chevrolet voltou a liderar com folga as vendas mensais brasileiras. Em outubro, segundo o relatório da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a marca aumentou sua distância para a segunda colocada Volkswagen, garantindo o “título” de mais vendida por mais um ano. Na disputa pelo quarto lugar, a Ford ficou com a … Continue lendo Vendas: Chevrolet volta a liderar com boa margem; Caoa Chery cresce Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2018/11/19/vendas-chevrolet-volta-a-liderar-com-boa-margemcaoa-chery-cresce/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Veja 5 ensinamentos que o Salão do Automóvel deixará para o futuro 8081506 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 16/11/2018
Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 14:30 por Redação Share Tweet O Salão do Automóvel 2018 fechará suas portas no domingo (18), às 19 horas. Esta foi uma edição um tanto quanto singular em relação ao que já estamos acostumados a extrair do evento. Foram diversos aprendizados, conceitos e visões sobre o que podemos esperar do futuro da indústria automotiva nos próximos anos. LEIA MAIS: 5 fiascos que encontramos no Salão do Automóvel 2018 Em clima de encerramento, a reportagem do iG Carros enumera cinco grandes aprendizados que o Salão do Automóvel 2018 ensinou não apenas para o público, mas também para as fabricantes que buscaram inovações e conceitos. Saiba quais são. 1 – Menos automóveis, mais mobilidade Talvez o conceito de lançar automóveis esteja ficando ultrapassado e pensar mais na mobilidade seja a mudança mais plausível para os próximos anos. Chega a ser um discurso quase filosófico sobre como as fabricantes de automóveis olham a si mesmas. Algumas marcas já não se entendem mais como montadoras de carros, e sim como empresas de mobilidade em todos os sentidos possíveis. Um bom exemplo é a Toyota, que mostrou um patinete elétrico para facilitar a locomoção dentro de grandes espaços. Poderia ser bem aplicado para seguranças de empresas que precisam monitorar um grande espaço, por exemplo. Outro conceito interessante que você poderá conferir neste fim de semana é o Toyota i-Ride , compacto elétrico que visa melhorar a acessibilidade de pessoas em cadeiras de rodas. Uma das patrocinadoras da Olimpíada de Tóquio em 2020, a marca diz que todo o translado dos atletas será feito pelo e-Pallete, o curioso micro-ônibus elétrico mostrado no início do ano durante o CES 2018. 2 – Elétricos e híbridos são o futuro Este foi o Salão do Automóvel mais eletrificado da história. As fabricantes, finalmente, deixaram de trazer modelos elétricos com a simples função de surpreender o público com tecnologias estrangeiras. Eles já estão disponíveis no Brasil, com preços definidos e prazos para chegarem às concessionárias. Um deles já está à venda, o Renault Zoe. Por enquanto, o mais em conta confirmado até agora é o chinês JAC E40, que chega em meados de 2019, por R$ 129.990. Leia mais: Como usar o seu carro para quitar dívidas caras; semprecisar vendê-lo LEIA MAIS: Veja 5 carros que ninguém esperava que estariam no Salão do Automóvel 2018 A Chevrolet trouxe o Bolt EV, custando R$ 175 mil. No estande ao lado, a Volkswagen investiu em versões híbrida e elétrica dos modelos Golf e Passat. O tecnológico Nissan Leaf e o compacto Renault Zoe partem de R$ 178 mil e R$ 149 mil, respectivamente. Enfim, não há motivos para estender os detalhes, uma vez que já fizemos uma lista falando dos modelos. Clique no link abaixo para conferir mais informações LEIA MAIS: Veja 5 carros híbridos e elétricos mostrados no Salão do Automóvel 2018 3 – O Brasil avança na jornada da eletrificação Acha que o Brasil ainda não está preparado para os avanços tecnológicos do futuro? Bem, a Nissan já iniciou uma parceria com o curso de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina para aprofundar o tema. O objetivo é estudar o reuso das baterias de modelos
elétricos assim que a sua vida útil chegar ao fim. Tal como as baterias recarregáveis que você utiliza no controle da sua televisão ou do videogame, os modelos instalados nos carros elétricos não são eternos. Após o seu uso extensivo, a autonomia começa a diminuir e o modelo precisa de uma substituição. Mas o que fazer quando a sua vida útil no automóvel chega ao fim? Ao invés de debater as possibilidades, a Nissan decidiu mostrar na prática. Os alunos da UFSC cuidaram de parte da instalação elétrica do lounge na parte de trás do estande, conectando a linha à bateria de um antigo Nissan Leaf. Com o clique de um botão, pude trocar toda a energia que vem da hidrelétrica de Itaipu pela que estava armazenada na bateria do Leaf. Aliás, não precisa se preocupar sobre a durabilidade do seu carro: a Nissan oferecerá oito longos anos de garantia para a bateria do Leaf. Para mais detalhes sobre o novo carro elétrico, bem como o x-Trail híbrido, confira a matéria abaixo. Leia mais: Estudo diz: 59% dos acidentes do Brasil são causados por distrações no trânsito LEIA MAIS: Nissan apresenta o elétrico Leaf e o SUV híbrido X-Trail no Salão do Automóvel 4 – Compactos se tornam coadjuvantes Foi-se o tempo em que carros compactos eram as principais atrações do Salão do Automóvel de São Paulo. Em 2018, eles estão mais para coadjuvantes que protagonistas. A Renault, por exemplo, poderia ter apresentado novidades sobre o facelift da família Sandero, mas deixou isso de lado. No estande ao lado, a Nissan também não se preocupou em apresentar detalhes sobre o futuro March. O único compacto realmente novo apresentado durante o evento foi o Kia Rio. E ainda assim, sua chegada ao Brasil dependerá muito do câmbio. Já homologado, a marca coreana tem esperanças de lançá-lo por aqui no segundo semestre de 2019. 5 – SUVs são os protagonistas Estamos soterrados em uma verdadeira avalanche de SUVs compactos. Atualmente, eles correspondem a aproximadamente 23% do mercado, conforme os levantamentos publicados pela Fenabrave. Mas há grandes chances deste número ficar ainda maior nos próximos anos. Há estimativas que os utilitários esportivos apontam que chegarão a 30% do mercado. LEIA MAIS: Veja galeria com as principais atrações do Salão do Automóvel 2018 O Salão do Automóvel 2018 contou com a estreia do novo VW T-Cross, que chega para concorrer na categoria dos compactos contra Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks. Entre os modelos médios, a Nissan apresentou o X-Trail, seu modelo de maior sucesso na categoria. Até mesmo a Fiat mostrou o conceito de seu primeiro SUV médio desde o Freemont. Para conferir mais informações e imagens dos modelos mencionados acima, veja a galeria que fizemos com os modelos mais interessantes. ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 15:30 por Redação Sem muitas pretensões, passamos alguns dias com a versão mais simples do Onix Joy 2019 (R$ 44.990) e tivemos uma ideia mais clara porque é que o hatch tem batido recordes de vendas. Tudo bem, o carro está prestes a completar seis anos sem mudanças significativas, além de ter aspecto bem modesto. Mas, como é valente e econômico! LEIA MAIS: Prisma Joy: como anda o substituto do veterano Chevrolet Classic Rodamos mais de 600 quilômetros com o Onix Joy 2019 , tanto na cidade quanto na estrada sem precisar reabastecer. E nos surpreendemos como o marcador de combustível custou a se mexer. Essa versão básica do Onix não vem com computador de bordo, porém, pelos números do Inmetro, a versão Joy do hatch da GM pode fazer 12,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Pelo o que notamos, são números bem realistas. E deixam o Onix Joy 2019 entre os 10 carros mais econômicos à venda no Brasil hoje em dia. Com tanque de 54 litros, o hatch
compacto também consegue ter uma boa autonomia, cerca de 690 quilômetros na cidade e mais de 800 km na estrada, teoricamente. E pode rodar, viu? A direção com assistência elétrica facilita as manobras em vagas apertadas e para se virar no trânsito caótico das grandes cidades. Além disso, os borrachudos pneus 185/70R 14 ajudam a absorver bem as irregularidades do piso e a passar por obstáculos urbanos, como valetas e lombadas. Aliás, vêm até com monitoramento de pressão, como item de série. Se algum estiver fora da calibragem ideal, acende uma luz no painel. Com caminho livre, no plano, o que ajuda a economizar combustível e a manter o carro rodando sempre em silêncio é a sexta marcha, com relação bem longa (0,67:1), que mantém o motor em baixa rotação, 3.500 a 120 km/h. Mas é bom saber que qualquer aclive já pede a redução de uma ou mais marchas. Isso porque o regime de torque máximo de 9,8 kgfm está nas alturas (5.200 rpm). Se quiser o mínimo de força para ultrapassagens e retomadas, precisa manter o contagiros, pelo menos, na faixa dos 4.200 rpm. Leia mais: Mitsubishi revela novo Pajero Sport no Salão do Automóvel 2018, em São Paulo LEIA MAIS: GM anuncia investimento de R$ 1,9 bilhão para a fábrica de motores Abaixo disso, as respostas são lentas, embora razoáveis entre 2.000 e 3000 rpm. Em contrapartida, os engates do câmbio são sempre fáceis e precisos e não há nenhuma vibração ou aumento drástico de nível de ruído ao pisar fundo no acelerador, mesmo depois do motor ter atingido o regime de potência máxima (6.400 rpm). Não estamos falando de um dos motores 1.0 mais modernos que existem hoje em dia, mas, certamente, entre os mais confiáveis e que têm um dos menores custos de manutenção do mercado pela simplicidade do projeto. Conjunto bem acertado no Onix Joy 2019 Pise no freio e verá que o hatch da GM transmite segurança em qualquer situação. O sistema é bem acertado, inclusive na relação de desmultmultiplicação do hidrovácuo, o que significa que fica fácil controlar a força aplicada ao pedal na hora na frenagem sem correr o risco de passar da medida ideal. A visibilidade também é boa, inclusive pelos retrovisores externos, que têm apenas ajustes manuais, sem ajuda de motor elétrico. Falta também ajuste de altura dovolante e do banco do motorista. A unidade avaliada estava com sistema de som instalado como acessório nas concessionárias. O único opcional do Onix Joy 2019 é a pintura metálica, oferecida por R$ 1.350. O compacto da Chevrolet vem com rodas de aço e calotas de aro 14 e retrovisores e maçanetas de plástico preto. No pacote de equipamentos que vem de série estão incluídos itens como ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, ancoragem ISOFIX e Top Tether, preparação para som, laternas traseiras e faróis com lentes escurecidas. Leia mais: Estudo diz: 59% dos acidentes do Brasil são causados por distrações no trânsito LEIA MAIS: Revelada na China a nova geração do Chevrolet Prisma Por dentro, o Onix Joy 2019 consegue levar cinco ocupantes. No porta-malas vão bons 293 litros, um pouco acima da média da categoria. O cluster vem com iluminação alaranjada para se diferenciar das demais versões mais equipadas. E os comandos dos vidros dianteiros estão no console central, próximos da alavanca do freio de estacionamento, o que pode atrapalhar, já que a posição ideal seria nas portas. Conclusão De qualquer forma, o Onix Joy 2019 deixou claro que tem qualidades de sobra para justificar a posição de líder de vendas. Além de bastante econômico, o carro conta com conjunto bem equilibrado e valente para enfrentar o dia a dia, tanto em trechos rodoviários quanto urbanos. A nova geração do Onix está sendo esperada para entre o fim de 2019 e o início de 2020 e terá, entre as novidades, novo motor 1.0, de três cilindros. Ficha Técnica Preço: a partir de R$ 44.990 Motor: 1.0, quatro cilindros, flex, Potência: 80 cv (E) e 78 cv (G) 6.400 rpm Torque: 9,8 kgfm (E) e 9,5 kgfm (G) a 5.200 rpm Transmissão: Manual, seis marchas, tração dianteira Suspensão:Independente (dianteira) / eixo de torção (traseira)
Freios: Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira Pneus: 185/70 R14 Dimensões: 3,93 m (comprimento) / 1,71 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,53 m (entre-eixos) Tanque : 54 litros Consumo: 12,9 km/l (cidade) /15,3 km/l (estrada) com gasolina 0 a 100 km/h: 13,4 segundos Vel. Max: 167 km/h ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 16/11/2018 - 14:30 por Redação Sem muitas pretensões, passamos alguns dias com a versão mais simples do Onix Joy 2019 (R$ 44.990) e tivemos uma ideia mais clara porque é que o hatch tem batido recordes de vendas. Tudo bem, o carro está prestes a completar seis anos sem mudanças significativas, além de ter aspecto bem modesto. Mas, como é valente e econômico! LEIA MAIS: Prisma Joy: como anda o substituto do veterano Chevrolet Classic Rodamos mais de 600 quilômetros com o Onix Joy 2019 , tanto na cidade quanto na estrada sem precisar reabastecer. E nos surpreendemos como o marcador de combustível custou a se mexer. Essa versão básica do Onix não vem com computador de bordo, porém, pelos números do Inmetro, a versão Joy do hatch da GM pode fazer 12,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada. Pelo o que notamos, são números bem realistas. E deixam o Onix Joy 2019 entre os 10 carros mais econômicos à venda no Brasil hoje em dia. Com tanque de 54 litros, o hatch compacto também consegue ter uma boa autonomia, cerca de 690 quilômetros na cidade e mais de 800 km na estrada, teoricamente. E pode rodar, viu? A direção com assistência elétrica facilita as manobras em vagas apertadas e para se virar no trânsito caótico das grandes cidades. Além disso, os borrachudos pneus 185/70R 14 ajudam a absorver bem as irregularidades do piso e a passar por obstáculos urbanos, como valetas e lombadas. Aliás, vêm até com monitoramento de pressão, como item de série. Se algum estiver fora da calibragem ideal, acende uma luz no painel. Com caminho livre, no plano, o que ajuda a economizar combustível e a manter o carro rodando sempre em silêncio é a sexta marcha, com relação bem longa (0,67:1), que mantém o motor em baixa rotação, 3.500 a 120 km/h. Mas é bom saber que qualquer aclive já pede a redução de uma ou mais marchas. Isso porque o regime de torque máximo de 9,8 kgfm está nas alturas (5.200 rpm). Se quiser o mínimo de força para ultrapassagens e retomadas, precisa manter o contagiros, pelo menos, na faixa dos 4.200 rpm. Leia mais: Fiat mostra SUV da Toro, com ares de cupê, no Salão do Automóvel 2018 LEIA MAIS: GM anuncia investimento de R$ 1,9 bilhão para a fábrica de motores Abaixo disso, as respostas são lentas, embora razoáveis entre 2.000 e 3000 rpm. Em contrapartida, os engates do câmbio são sempre fáceis e precisos e não há nenhuma vibração ou aumento drástico de nível de ruído ao pisar fundo no acelerador, mesmo depois do motor ter atingido o regime de potência máxima (6.400 rpm). Não estamos falando de um dos motores 1.0 mais modernos que existem hoje em dia, mas, certamente, entre os mais confiáveis e que têm um dos menores custos de manutenção do mercado pela simplicidade do projeto. Conjunto bem acertado no Onix Joy 2019 Pise no freio e verá que o hatch da GM transmite segurança em qualquer situação. O
sistema é bem acertado, inclusive na relação de desmultmultiplicação do hidrovácuo, o que significa que fica fácil controlar a força aplicada ao pedal na hora na frenagem sem correr o risco de passar da medida ideal. A visibilidade também é boa, inclusive pelos retrovisores externos, que têm apenas ajustes manuais, sem ajuda de motor elétrico. Falta também ajuste de altura dovolante e do banco do motorista. A unidade avaliada estava com sistema de som instalado como acessório nas concessionárias. O único opcional do Onix Joy 2019 é a pintura metálica, oferecida por R$ 1.350. O compacto da Chevrolet vem com rodas de aço e calotas de aro 14 e retrovisores e maçanetas de plástico preto. No pacote de equipamentos que vem de série estão incluídos itens como ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, ancoragem ISOFIX e Top Tether, preparação para som, laternas traseiras e faróis com lentes escurecidas. Leia mais: Mercedes confirma que vai trazer o novo Classe A a partir de dezembro LEIA MAIS: Revelada na China a nova geração do Chevrolet Prisma Por dentro, o Onix Joy 2019 consegue levar cinco ocupantes. No porta-malas vão bons 293 litros, um pouco acima da média da categoria. O cluster vem com iluminação alaranjada para se diferenciar das demais versões mais equipadas. E os comandos dos vidros dianteiros estão no console central, próximos da alavanca do freio de estacionamento, o que pode atrapalhar, já que a posição ideal seria nas portas. Conclusão De qualquer forma, o Onix Joy 2019 deixou claro que tem qualidades de sobra para justificar a posição de líder de vendas. Além de bastante econômico, o carro conta com conjunto bem equilibrado e valente para enfrentar o dia a dia, tanto em trechos rodoviários quanto urbanos. A nova geração do Onix está sendo esperada para entre o fim de 2019 e o início de 2020 e terá, entre as novidades, novo motor 1.0, de três cilindros. Ficha Técnica Preço: a partir de R$ 44.990 Motor: 1.0, quatro cilindros, flex, Potência: 80 cv (E) e 78 cv (G) 6.400 rpm Torque: 9,8 kgfm (E) e 9,5 kgfm (G) a 5.200 rpm Transmissão: Manual, seis marchas, tração dianteira Suspensão:Independente (dianteira) / eixo de torção (traseira) Freios: Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira Pneus: 185/70 R14 Dimensões: 3,93 m (comprimento) / 1,71 m (largura) / 1,47 m (altura), 2,53 m (entre-eixos) Tanque : 54 litros Consumo: 12,9 km/l (cidade) /15,3 km/l (estrada) com gasolina 0 a 100 km/h: 13,4 segundos Vel. Max: 167 km/h ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Enquete Você é favorável a soltura do ex-presidente Lula? Sim Não Resultados Votar Últimas Notícias Polícia 19/11/2018 - 09:31
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Clipping Vendas têm novo crescimento acentuado em outubro; no ano, alta é de 14,36% 8081507 - CARNOW - 19/11/2018
As vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil retomaram o crescimento em definitivo. Durante outubro, o País licenciou 244.740 exemplares dos dois segmentos, o que representa um avanço de 19,55% em relação a setembro. Comparando com o mesmo mês do ano passado, o crescimento é de significativos 24,47%. A alta reflete no acumulado: foram emplacados 2.024.388 veículos no acumulado de 2018, o que representa um aumento de 14,36% sobre período semelhante de 2017. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os números bastante positivos de outubro deixam o setor otimista para o último bimestre de 2018. Afinal, tradicionalmente estes meses têm o melhor desempenho do ano. A expectativa de queda no dólar e o otimismo da indústria após o resultado da eleição presidencial são alguns dos fatores que podem contribuir também com um rendimento ainda melhor em novembro e dezembro. Confira abaixo as vendas de: – Janeiro – Fevereiro – Março – Abril – Maio – Junho – Julho – Agosto – Setembro https://allthecars.wordpress.com/2018/11/19/vendas-tem-novo-crescimento-acentuado-emoutubro-no-ano-alta-e-de-1436/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Matheus Q. Pera Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste 8081509 - BLOG AUGUSTO CESAR - Garanhuns - PE - 20/11/2018
Projeto de Lei nº 2097/2018, de autoria do Poder Executivo e ora tramitando na Assembleia Legislativa, elevando o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos, entre eles automóveis acima de R$ 50 mil, pode deixar Pernambuco com os carros mais caros do Nordeste. A afirmação foi feita em nota, nesta segunda-feira (19), pela diretoria da Fenabrave ao comentar o reajuste da alíquota de 12% para 14%. Segundo ela, em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no Estado estão nesta faixa de preço. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Ele fez um apelo ao governador Paulo Câmara para reconsiderar sua posição. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. http://blogaugustocesar.blogspot.com/2018/11/pacote-fiscal-pode-deixar-pernambuco.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: augusto cesar Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Pernambuco pode ter o automóvel mais caro do Brasil com aumento de imposto 8081510 - BLOG WALDINEY PASSOS - Petrolina - PE - 19/11/2018
Aumento do ICMS de 12% para 14% proposto pelo Governo do Estado deixa Pernambuco em desvantagem. Proposto pelo governo Paulo Câmara, o Projeto de Lei 2097/2018 aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos. Entre eles, os automóveis acima de R$ 50 mil, que vão ter o imposto reajustado de 12% para 14%. Com isso, Pernambuco pode passar a ter o carro mais caro do Brasil, já que em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no estado estão nesta faixa, já que o valor de referência é o preço de tabela. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Com o aumento no ICMS, os automóveis na faixa de R$ 50 mil ficarão automaticamente cerca de R$ 1 mil mais caros em Pernambuco do que nos estados vizinhos. “Para quem mora em cidades como Petrolina vai ser mais vantajoso comprar em Juazeiro/BA. Em tempos de crise, qualquer valor faz diferença”, avalia o diretor. Fenabrave A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. São cerca de 7,4 mil distribuidores de veículos nacionais e importados, com 305 mil colaboradores diretos, que geraram em 2016 uma receita anual correspondendo a 3,5% do Produto Interno Bruto – PIB do País. http://www.waldineypassos.com.br/pernambuco-pode-ter-o-automovel-mais-caro-do-brasilcom-aumento-de-imposto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Waldiney Filho Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Pernambuco pode ter o automóvel mais caro do Brasil com aumento de imposto 8081511 - BLOG DO CORONEL - 19/11/2018
Aumento do ICMS de 12% para 14% proposto pelo Governo do Estado deixa Pernambuco em desvantagem. Proposto pelo governo Paulo Câmara, o Projeto de Lei 2097/2018 aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos. Entre eles, os automóveis acima de R$ 50 mil, que vão ter o imposto reajustado de 12% para 14%. Com isso, Pernambuco pode passar a ter o carro mais caro do Brasil, já que em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no estado estão nesta faixa, já que o valor de referência é o preço de tabela. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Com o aumento no ICMS, os automóveis na faixa de R$ 50 mil ficarão automaticamente cerca de R$ 1 mil mais caros em Pernambuco do que nos estados vizinhos. “Para quem mora em cidades como Petrolina vai ser mais vantajoso comprar em Juazeiro/BA. Em tempos de crise, qualquer valor faz diferença”, avalia o diretor. Fenabrave A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. São cerca de 7,4 mil distribuidores de veículos nacionais e importados, com 305 mil colaboradores diretos, que geraram em 2016 uma receita anual correspondendo a 3,5% do Produto Interno Bruto – PIB do País. Fonte Relacionado Coronel Leite Previous Post Você também pode gostar de Preso professor da Uneb suspeito de crimes sexuais contra alunos Evento reunirá grandes nomes do futebol brasileiro em Petrolina Solenidade na Alepe marca homenagem aos 90 anos da PRF https://www.blogdocoronel.com/index.php/2018/11/19/pernambuco-pode-ter-o-automovelmais-caro-do-brasil-com-aumento-de-imposto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Oposição articula estratégia para votação do ‘pacotão’ de Paulo Câmara na Alepe 8081512 - BLOG DO ROBERTO ARARIPINA - Araripina - PE - 19/11/2018
Oposição, inicialmente, é contra o projeto 2097/2018 – que aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do álcool, mas favorável à redução do ICMS do diesel de 18% Por: Luiza Alencar / Folha de PE Com o pacote de projetos de lei na pauta de audiência pública da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a Bancada de Oposição se reunirá para discutir e traçar as estratégias para a condução das propostas do Governo do Estado. Líder dos oposicionistas na Casa, Silvio Costa Filho (PRB) afirmou que o grupo se encontrará às 15h30, antes da audiência com o secretário da Fazenda em exercício, Bernardo D’Almeida – para prestar esclarecimentos no legislativo estadual – que está agendada para as 17h. O deputado estadual esclarece que a oposição, inicialmente, é contra o projeto 2097/2018 – que aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do álcool. No entanto, é favorável à redução do ICMS do diesel de 18% para 16%. “O equívoco do governo foi juntar todos os projetos em um só sem ter transparência. Colocaram o aumento de vários impostos diferentes em um único projeto. Foi um erro do Governo do Estado encaminhar a proposta dessa forma”, ponderou. Leia também: Paulo Câmara reduz ICMS do diesel e cria Nota Fiscal Solidária Além do aumento da alíquota do álcool, o projeto prevê ainda o recolhimento adicional de produtos como motos acima de 250 cilindradas, jóias, bijuterias, refrigerantes, além de água mineral em embalagem não retornável. Outro ponto é recolhimento da alíquota de automóveis que custam mais de R$50 mil. Favorável à construção de uma discussão do projeto, Sílvio Costa garante que votarão contra itens de aumento de veículo. A taxa, que é de 12% em todo o Brasil, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), iria, então, para 14% em Pernambuco.”Com esse aumento teremos o carro mais caro do Brasil“, acrescenta Silvio. No Projeto de Lei, o governo explica que o adicional de ICMS dos veículos será incluído no Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza, ajudando a financiar o pagamento anual extra de R$ 150 para os beneficiários do Bolsa Família. PT O líder da oposição também espera que o PT, que apoiou a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB) no último pleito, participe da reunião da bancada antagonista e que a sigla se estabeleça como oposição. “Esperamos que o PT conclua esse processo porque eles foram eleitos como oposição”, completa Sílvio Costa Filho. Os deputados estaduais Teresa Leitão e Odacy Amorim foram convidados para o encontro. Após os esclarecimentos do secretário da Fazenda Bernardo D’Almeida, os deputados oposicionistas voltam a se reunir para definir a estratégia para a votação em plenário. “A bancada é contra qualquer tipo de aumento de impostos.” O post Oposição articula estratégia para votação do ‘pacotão’ de Paulo Câmara na Alepe apareceu primeiro em Blog do Roberto Gonçalves. https://www.blogdorobertoararipina.com.br/oposicao-articula-estrategia-para-votacao-naalepe/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Roberto Gonçalves Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste 8081514 - BLOG DO MARCELO - 19/11/2018
Projeto de Lei nº 2097/2018, de autoria do Poder Executivo e ora tramitando na Assembleia Legislativa, elevando o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos, entre eles automóveis acima de R$ 50 mil, pode deixar Pernambuco com os carros mais caros do Nordeste. A afirmação foi feita em nota, nesta segunda-feira (19), pela diretoria da Fenabrave ao comentar o reajuste da alíquota de 12% para 14%. Segundo ela, em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no Estado estão nesta faixa de preço. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. Facebook WhatsApp Twitter Email O post “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste apareceu primeiro em Blog do Marcello Patriota. http://blogdomarcellopatriota.com.br/blog/?p=10058 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Marcelo Patriota Estado: Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste 8081515 - BLOG DO ROBERTO ARARIPINA - Araripina - PE - 20/11/2018
por Inaldo Sampaio Projeto de Lei nº 2097/2018, de autoria do Poder Executivo e ora tramitando na Assembleia Legislativa, elevando o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos, entre eles automóveis acima de R$ 50 mil, pode deixar Pernambuco com os carros mais caros do Nordeste. A afirmação foi feita em nota, nesta segunda-feira (19), pela diretoria da Fenabrave ao comentar o reajuste da alíquota de 12% para 14%. Segundo ela, em todo o país o ICMS é de 12% para automóveis acima de R$ 50 mil. De acordo com o diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, aproximadamente 70% dos carros vendidos no Estado estão nesta faixa de preço. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão”, lamenta. A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteira com outros estados devem ter as vendas afetadas fortemente. O que, paradoxalmente, pode prejudicar a arrecadação do Governo do Estado. Ele fez um apelo ao governador Paulo Câmara para reconsiderar sua posição. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave é a entidade representativa do setor de Distribuição de Veículos no Brasil. A entidade reúne 51 Associações de Marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores, máquinas agrícolas e motocicletas. O post “Pacote fiscal” pode deixar Pernambuco com o carro mais caro do Nordeste apareceu primeiro em Blog do Roberto Gonçalves. https://www.blogdorobertoararipina.com.br/pacote-fiscal-pode-deixar-pernambuco-com-ocarro-mais-caro-do-nordeste/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Roberto Gonçalves Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Crescimento e perspectivas no setor apontam para o sucesso 8081554 - A TRIBUNA - MOTOR SHOW - Santos - SP - 21/11/2018 - Pág 3
DA REDAÇÃO D iante de uma economia que poderá, no mínimo, ficar mais estável a partir de 2019, o Tribuna Motor Show acontece em um momento extremamente favorável ao mercado automotivo. Esta é a opinião do presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior. Para o dirigente, o evento vem cercado de perspectivas de crescimento no setorautomotivo e na economia nacional. “O segmento dos carros deve ter crescimento de 12% em 2018 no comparativo com 2017. Isso dá quase 2,5 milhões em números absolutos. Nas motos o crescimento projetado é de 9,9%, com 935 mil vendas em números. Além de tudo isso, o Salão do Automóvel (encerrado no último domingo) criou uma expectativa ainda maior. O momento é extremamente oportuno”. Além de toda a expectativa, Alarico avalia que o Tribuna Motor Show chega no momento em que a inflação caminha para fechar o ano abaixo da meta (deve girar em torno dos 4%) e a taxa básica de juros também vem diminuindo e provavelmente não vá além dos 6,5% em 2019. E, em meio a tudo isso, o índice de confiança aumentou, o que volta a atrair investimentos. “Nosso setor é carente de financiamentos, mas a melhora na confiança vem provocando uma alta nessa área também. Há oito meses, a cada 10 pedidos de financiamento para carros, três eram concedidos. Hoje são seis. E, nas motos, subiu de duas para três”. Para o presidente, a aprovação da Lei 13.465/17 (que trata da retomada de bens em caso de calote) aumentou ainda mais a confiança dos bancos. “O prazo para a retomada caiu pela metade. Isso dá segurança para a aprovação dos financiamentos; tornou maior a disponibilidade dos bancos. A própria inadimplência caiu pela metade nos últimos meses”. Alarico é enfático ao detectar onde estão os pilares das vendas de veículos no Brasil. “O que vende carro é o juro barato. O que vende moto é emprego”. FACILIDADES Para o presidente, a dinâmica do Tribuna Motor Show facilita a vida do consumidor e favorece a concorrência entre os participantes. “É evidente que cada montadora e cada concessionária têm suas políticas internas e, em alguns casos, não abrem mão delas, mas a presença de um concorrente ao lado abre a possibilidade de uma ou outra mudança e isso é muito bom para o consumidor”. “O segmento dos carros deve ter crescimento de 12% em 2018 no comparativo com 2017. Isso dá quase 2,5 milhões em números absolutos” Alarico Assumpção Júnior Presidente da Fenabrave http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/ded2f4f7e9482330c3803e6ff4e846b 2?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1545830795&Signature=ArAaC zeQmxxuFNextFrbs%2B3agac%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping "PE não terá carro mais caro do País", diz secretário à Fenabrave 8081561 - FOLHA DE PERNAMBUCO - POLÍTICA - Recife - PE - 21/11/2018 - Pág 3
Ainda ontem pela manhã, o secretário executivo da Fazenda, Bernardo D Almeida, foi à mesa com associados da Federação Nacional da Distribuição de Veiculos Automotores (Fenabrave), acompanhados de seu advogado. Na pauta, a tributação de 2% a mais sobre produtos que o secretário define como “não essenciais”, entre eles "carros com valor acima de R$ 50 mil e motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cms". Nesses casos, a cobrança do ICMS passa de 12% para 14%. Diante do alerta já feito pela Fenabrave e registrado pela Folha, de que Pernambuco perderia vendas para Estados vizinhos, o secretário tratou de telefonar para o secretario executivo Entrevista de da Paraíba. "Quando disseram que as pessoas Bernardo ao No iam começar a comprar carros na Paraíba, Cafezinho está que, hoje, cobra 15%...Isso a gente fez com bl advogado da Fenabrave e o secretário noarno blog, executivo da Paraíba para desmistificar que pues Seja Pernambuco não vai ter o carro mais caro do sociais da Folha País". À Fenabrave, o secretário argumentou que Pernambuco faz um movimento ao contrário ao nacional. Segundo ele, 60% dos pernambucanos, que adquiriram veículos de janeiro a outubro, não seriam penalizados, caso essa medida já tivesse sido tomada. “São 60% do total de consumidores que compram veículos abaixo de R$ 50 mile 40% compram acima de R$ 50 mil reais”, relatou Bernardo D Álmeida em entrevista à coluna digital No Cafezinho, que está no ar nas redes sociais, no blog e no YouTube da Folha de Pernambuco. A Fenabrave alertara para números inversos que davam conta de que a maioria compraria carros acima de R$ 50 mil. Os carros são apenas um dos itens que sofrerão tributação de 2% a mais no ICMS como meio para que o Governo do Estado possa viabilizar a Nota Fiscal Solidária, que equivaleria ao o 13º do Bolsa Família, prometido pelo governador Paulo Câmara na campanha eleitoral. O que a oposição vem tachando de “aumento de imposto" Bernardo D Álmeida define como "transferência de renda para pessoas em situação de pobreza ou de extrema pobreza”. Em outras palavras, Bernardo realça: "Estamos devolvendo aos pobres, que são aqueles que pagam mais impostos nos países da América Latina, inclusive o Brasil". A metodologia da devolução é através da nota fiscal eletrônica. Leia-se: para conseguir os R$ 150 reais, que seria o 13º do Bolsa Família, a pessoa terá que consumir, segundo as contas da própria Secretaria da Fazenda, R$ 500 ao mês em produtos da cesta básica. "A família pernambucana é trabalhadora, não pega bolsa família e deixa de trabalhar”, aposta o secretário executivo. http:/bit.ly/2TyCefJ Confira a coluna digital No Cafezinho Baixe o aplicativo QR Code > Aponte a câmera para 0 icone > Assista ao video! Não gostou Em aparte na Alepe, ontem, a deputada Teresa Leitão criticou a audiência pública, realizada anteontem, com o secretário Bernardo DÁlmeida. Apontou "constrangimento" dos deputados e “repetição” do que já havia sido realizado, no Palácio das Princesas, a convite de Eriberto Medeiros, então governador em exercício. NO ESTADO > O TCE abriu auditoria especial em órgãos estaduais para investigar contratos sem licitação e pagamentos sem contrato à Casa de Farinha. O pedido foi do Ministério Público de Contas. NAS SÉRIES > Fernando Haddad citou séries de TV, ontem, alfinetando Jair Bolsonaro. "Depois de Black Mirror, The Handmaid”s Tale é das distopias que mais dialoga com as bozoaflições contemporâneas. Vale a pena”, postou o petista no Twitter. ARTHUR DE SOUZA Bernardo D Almeida foi escalado para assumir defesa dos projetos polêmicos enviados à Alepe Executivo na linha de frente do Palácio Auxiliar garante que aumento de carga tributária é “para o bem da sociedade”. Ele tambpen explicou os cálculos para o 13º do Bolsa Família CAROL BRITO om a missão de defender o C pacote de aumento de impostos e criação do programa Nota Fiscal Solidária do Governo do Estado, o secretário executivo da Fazenda, Bernardo DAlmeida, virou vitrine e assumiu a linha de frente na defesa de uma das propostas mais espinhosas apresentadas pelo Palácio do Campo das Princesas, desde a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB).
Em entrevista à coluna digital No Cafezinho, o auxiliar estadual garante que o aumento da carga tributária proposto foi feito “para o bem da sociedade" porque majora a carga de produtos de acordo com seu impacto econômico, ambientale na saúde. Ele também garante que os critérios utilizados pelo Nota Fiscal Solidária estão de acordo com as condições de famílias que recebem o Bolsa Família. Segundo o projeto do Governo do Estado, os beneficiários do Bolsa Família que quiserem fazer parte do Nota Fiscal Solidária vão ter que gastar R$ 500 por mês, em um total de R$ 6 mil por ano, para ter acesso ao valor equivalente a uma parcela do Bolsa Família de R$ 150. Apesar das familias participantes do programa estarem em situação de extrema pobreza, o auxiliar afirma que o benefício não é a única fonte de renda da população. líder da oposição) Sílvio Costa Filho (PRB) colocou como absurdo que uma pessoa consuma R$ 500 reais com produtos da cesta básica. Na audiência, eu coloquei de forma clara que a família pernambucana é trabalhadora. A família que recebe o Bolsa Família não deixa de trabalhar não. Ela não ganha salário mínimo, mas consegue renda. Se prevalecesse o pensamento de que o beneficiário só ganha o Bolsa Família, teriamos um canteiro de mortos nas estradas e cidades do interior do Estado", avalia. O gasto previsto no projeto, contudo, não comporta todos os custos para a manutenção de uma família e calcula apenas as despesas com itens específicos detalhados na matéria, como feijão, arroz, óleo de soja, frango, ovos, carne, entre outros. Segundo o auxiliar, pesquisas atuais sobre o Bolsa Família mostram que 90% dos produtos que essas famílias consomem pertencem à cesta básica e somente 10% é destinado para outros gastos. Entre os estudos enviados pelo secretário para a reportagem- que segundo ele embasaram o cálculo do governo - estão pesquisas sobre hábitos de consumo de beneficiários do programa no Sul e Sudeste, além de um estudo sobre os usuários do programa em uma comunidade de Caruaru, que apontam que 91% das famílias declaram como prioridade o gasto com comida. Setores produtivos Enquanto afina a retórica, Bernardo DAlmeida também corre paraapagar incêndios. Ele vem se reunindo com entidades representativas de setores produtivos para explicar o impacto econômico da proposta. Ontem, ele esteve com representantes da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que criticou o aumento de 12% para 14% na aliquota de carros com valor acima de R$ 50 mil. Também se encontrou com representantes do setor sucroalcooleiro para tratar do aumento de 2% no etanol. Cotado Questionado se a participação na linha de frente do Governo poderia render uma indicação para o primeiro escalão estadual, Bernardo DAlmeida se esquivou: "Sou soldado e bom soldado fica na planície". Nos bastidores, o nome dele é cotado para assumir a t i t u l a r i d a d e d a S e c r e t a r i a d a Fazenda.http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/7665516a4dc25b21e5f07d 69acdee7e4?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1545800432&Signat ure=puyfytiWmZvF1BeooKsviBkQFpA%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Fenabrave questiona alta do ICMS 8081563 - JORNAL DO COMMERCIO - POLÍTICA - Recife - PE - 21/11/2018 - Pág 4
O Projeto de Lei 2.097/2018, que aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de uma série de produtos, deixou em alerta as revendas de automóveis. Pela proposta do governo, os veículos de até mil cilindradas com valor até R$ 50 mil para o consumidor final teriam o imposto reajustado de 12% para 14%. Com isso, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Pernambuco pode passar a ter o “carro mais caro do Brasil”, já que em todo o País o ICMS é de 12% para automóveis desses parâmetros.Com o aumento no ICMS, segundo cálculo da entidade, os automóveis na faixa de R$ 50 mil ficarão cerca de R$ 1 mil mais caros em Pernambuco em relação aos outros Estados.O diretor da Fenabrave-PE, Marcony Mendonça, afirma que aproximadamente 70% dos carros vendidos no Estado estão nesta faixa de preço, já que o valor de referência é o preço de tabela. “Quem paga imposto é a pessoa que compra. A empresa só recolhe o ICMS e repassa para o Estado. Quem será penalizado pelo aumento proposto pelo governo é o consumidor, o cidadão. E se houver queda acentuada nas vendas, pode acabar refletindo em demissões no comércio automotivo”, lamenta.A Fenabrave alerta que as concessionárias que ficam em cidades que fazem fronteiras com outros Estados serão as mais afetadas. É o caso de Petrolina, diz Mendonça. “O cliente vai preferir comprar o carro em Juazeiro, na Bahia, que é muito perto”, diz.O diretor regional da Fenabrave acredita que a decisão de aumentar a alíquota do ICMS pode ter efeito contrário e acabar prejudicando a arrecadação do governo do Estado. Ainda esta semana a diretoria da Fenabrave pretende se reunir com a Secretaria Estadual da Fazenda para discutir o assunto. RESPOSTA O líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Isaltino Nascimento, defendeu o texto do PL. “O que se está discutindo é a necessidade de poder ter condição de atender um público vulnerável em Pernambuco. Nós estamos discutindo um milhão de famílias que são pessoas em situação de vulnerabilidade (beneficiários do Bolsa Família). E mais de 60% dos veículos adquiridos em Pernambuco em 2017 foram veículos com menos de mil cilindradas. Portanto, nós estamos lidando com um público que tem uma condição financeira elevada e que vai contribuir com quem tem menos condições econômicas”, defendeu o deputado estadual. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/ee74a1a0b20717b44be2abcd15bb4 b30?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1545796775&Signature=tZLe QYvF9h1szaY3BbxCe20vnb0%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PE Disponibilização: 21/11/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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