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Clipping Vendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano 4725619 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ms+6qtxD7J8TCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3717642/vendas-tem-leve-reacao-no-mes-mas-caem-9no-ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725619.pdf

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Clipping Paul Harris e Pequeno Trabalhador participam do concurso de trânsito 4725621 - TUDO SOBRE XANXERE - WEB - WEB - 30/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Ms+6qtxD7J8j66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.tudosobrexanxere.com.br/index.php/desc_noticias/alunos_do_paul_harris_e_peq ueno_trabalhador_participam_do_concurso_da_fenab Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carol Debiasi Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725621.pdf

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Clipping Vendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano 4725044 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4lIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3717642/vendas-tem-leve-reacao-no-mes-mas-caem-9no-ano#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725044.pdf

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Clipping ACP participa do Outubro Rosa 4725049 - INDÚSTRIA & COMÉRCIO - WEB - WEB - 30/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mT+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.icnews.com.br/2014.09.30/negocios/acp-participa-do-outubro-rosa/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725049.pdf

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Clipping Governo reduz imposto sobre carros importados 4725053 - O POVO - WEB - WEB - 01/10/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2014/10/01/noticiasjornaleconomia,3323361/g overno-reduz-imposto-sobre-carros-importados.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725053.pdf

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Clipping Com os olhos no futuro digital 4725054 - ESTADO DE MINAS ONLINE - WEB - WEB - 01/10/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / i m p r e s s o . e m . c o m . b r / a p p / n o t i c i a / t o d a semana/vrum/2014/10/01/interna_vrum,129333/com-os-olhos-no-futuro-digital.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Paula Carolina Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725054.pdf

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Clipping Venda de veículos cai 4,5% em setembro 4725046 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 30/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kfO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/mercado,venda-de-veiculos-cai-45-emsetembro,21215,0.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725046.pdf

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Clipping Novo HB20 não deve sair antes de 2018, diz Hyundai 4725047 - TERRA - WEB - WEB - 30/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4mERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / e c o n o m i a . t e r r a . c o m . b r / c a r r o s motos/,37615ef6e17c8410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Felipe Oliveira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725047.pdf

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Clipping Estudantes participam de concurso nacional 4725051 - A GAZETA - SÃO BENTO DO SUL - WEB - WEB - 30/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=FbSy2BdIG4kMRx0UZceQcsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetasbs.com.br/site/noticias/estudantes-participam-de-concurso-nacional-1121 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4725051.pdf

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Clipping Vendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano 4724491 - VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS - SÃO PAULO - SP - 01/10/2014 - Pág B4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=unqdXDnwGsL5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4724491.pdf

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Jornal Valor --- Página 4 da edição "01/10/2014 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 30/09/2014@21:06:03 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 1/10/2014 (21:6) - Página 4- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

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Quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Empresas | Indústria Conflito societário Grupo argentino acusa executivo indicado pela Nippon Steel e acirra briga na Usiminas

IVAN RIBEIRO/ FOLHAPRESS

Ternium questiona conduta de Penido à frente do conselho Ana Paula Ragazzi Do Rio

O embate entre Ternium/Techint e o grupo japonês Nippon Steel & Sumitomo no controle da Usiminas evidencia ataques do grupo ítalo-argentino a Paulo Penido, presidente do conselho de administração da empresa e indicado pelos japoneses. Enquanto a Nippon criticava os supostos privilégios que os executivos ligados à Ternium teriam na Usiminas, o grupo argentino questiona a conduta de Penido nas reuniões de conselho da empresa e também o fato de ele ter um contrato privado de trabalho com a Nippon. Três conselheiros da Ternium — Daniel Novegil, Roberto Vidigal e Alcides Morgante — encaminharam uma queixa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por conta de acontecimentos recentes na companhia. Entre outros pontos, eles afirmam que a Ternium já “solicitou reiteradamente” que fossem divulgadas informações sobre um contrato assinado ente Penido e a Nippon. Eles querem esclarecer a natureza dos serviços prestados por Penido ao grupo japonês para justificar o recebimento de “aproximadamente US$ 1,6 milhão por ano em adição à remuneração que Penido já recebe na Usiminas”. Segundo os conselheiros, a reiterada recusa em prestar as informações “justifica a ilação de que tais pagamentos poderiam ser destinado a influenciar sua atuação como membro do conselho da Usiminas”. A acusação é que Penido teria lealdade aos japoneses, “em detrimento de seus deveres para com a companhia e seus acionistas”. A existência desse contrato já havia sido questionada também à CVM por Marcelo Gasparino,

conselheiro da Usiminas, indicado pelo Fundo L Par, que reúne os recursos do investidor Lirio Parisotto. Nesse processo, ainda em andamento, a área técnica da CVM não teria encontrado “indícios de que a companhia ou a atuação de Penido estejam sendo influenciadas pelo contrato”. Após a nova queixa dos conselheiros sobre o tema, a CVM mais uma vez questionou Penido sobre o assunto. Na resposta encaminhada pelo executivo à autarquia, ele afirma que o contrato firmado com a Nippon é “absolutamente legítimo” e sua existência foi informada à Usiminas e também à própria CVM. O escopo do contrato é a prestação de assessoria geral sobre os negócios, atuais e potenciais, da Nippon na América Latina. Prevendo uma situação de que os trabalhos de assessoria de Penido poderiam resultar em uma indicação para que ele trabalhasse como administrador nas empresas em que o grupo japonês investe, o contrato prevê que quaisquer pagamentos realizados por essas companhias, como é o caso da Usiminas, serão deduzidos da remuneração prevista no acordo privado. A remuneração pelos trabalhos na Usiminas é paga pela empresa, portanto. Ele afirma também que o acordo segue as práticas de mercado e que foi assinado apenas após a “clara aprovação por escrito” da Ternium. Penido rejeita “completamente qualquer sugestão de que possa estar desviando da conduta exigida de um conselheiro” e diz que todos os seus votos e condutas na empresa estão alinhadas ao cumprimento de seu dever fiduciário. “A referida reclamação, ao me atacar pessoalmente, infe-

lizmente parece uma tentativa de contra ataque desesperado dos conselheiros indicados pelo grupo [Techint/Ternium] ao fato de que algumas condutas extremamente sensíveis e questionáveis de certos diretores da companhia, todos também indicados pelo Techint, foram identificadas e estão sendo questionados pelo conselho de administração [da Usiminas]”. E se diz “intrigado em saber” se os conselheiros que levaram a queixa à CVM estão observando seus deveres fiduciários independentemente dos seus vínculos com o grupo ítalo-argentino, ao “proteger “ diretores da supervisão e das medidas próprias do conselho de administração durante tanto tempo e de forma tão intensa e irrazoável”. Na mesma queixa, os conselheiros ligados à Ternium questionam a conduta de Penido em reunião de agosto passado em que foi escolhido um novo diretor para companhia — o japonês Nobuhiko Takamatsu. O acordo de acionistas assinado por Ternium e Nippon prevê que qualquer tema levado ao conselho precisa ser previamente aprovado por ambos. No entanto, os dois acionistas chegaram a consenso prévio apenas sobre o nome do novo diretor. Mas a Ternium não concordou em dar a ele designações específicas. Apesar do desacordo, reunião do conselho, presidido por Penido, aprovou a eleição do diretor com a designação de suas funções, na avaliação da Ternium, violando o acordo de acionistas. A Ternium também questiona essa quebra do acordo em reunião da semana passada na Usiminas, que destituiu três diretores ligados à Ternium, também sem consenso prévio.

Acionistas discutem cisão da Usiminas Talita Moreira e Ivo Ribeiro De São Paulo

A disputa entre os dois principais acionistas da Usiminas aprofundou-se de tal maneira nos últimos dias que colocou em pauta uma quase improvável cisão dos ativos da siderúrgica entre a Ternium, subsidiária do grupo ítaloargentino Techint, e a japonesa Nippon Steel & Sumitomo. O Valor apurou que um plano para dividir a companhia é uma das possibilidades em estudo para resolver o conflito, já que o convívio entre os sócios se tornou insustentável. De acordo com essa proposta, os argentinos ficariam com os ativos da Usiminas em Cubatão (SP) e os japoneses concentrariam sua participação na unidade de Ipatinga (MG), com a qual têm laços históricos, desde a fundação em 1956. Uma fonte que acompanha o assunto lembra que a Nippon nunca foi grande entusiasta da compra da antiga Cosipa, mas foi convencida da importância do ativo por Rinaldo Soares, presidente da Usiminas na época. Por isso, faria mais sentido para os japoneses ficar com os ativos mineiros numa eventual divisão. Levar adiante um plano como esse, no entanto, seria altamente complexo. O conjunto de ativos da Usiminas não se restringe à usina de Ipatinga, que faz produtos de maior valor agregado, como chapas para carrocerias de automóveis, e à de Cubatão, que tem a parte siderúrgica mais defasada. Somente no ano passado, ganhou um laminador de última geração, fornecido pela japonesa Mitsubishi. Ou seja, as duas usinas não são espelho uma da outra. Seria necessário também che-

gar a um acordo sobre outros negócios da companhia, como a Usiminas Mecânica, de bens de capital, ativo que os argentinos gostariam de incorporar à sua controlada TenarisConfab. Porém, a Usiminas Mecânica fica no quintal da usina de aço de Ipatinga. Outro ativo considerado estratégico é a Soluções Usiminas — cerca de dez unidades de distribuição e centros de serviços de aço espalhadas pelo país que inclui até fabricação de tubos de pequeno diâmetro. A siderúrgica é também dona da Mineração Usiminas, de minério de ferro, em parceria com a Sumitomo Corporation, que tem 30%. Outra dificuldade reside no fato de a siderúrgica ter o capital listado em bolsa. Seria necessário definir o caminho a ser percorrido — uma cisão seguida da criação de ações das duas empresas resultantes; um fechamento de capital e depois uma cisão, entre outras possibilidades. Nenhuma delas seria fácil e rápida. Um terceiro aspecto é a perda de relevância que uma divisão da empresa implicaria. Fatiar a Usiminas criaria duas siderúrgicas de menor escala, num mercado em que ter tamanho é fundamental. Num momento em que o setor enfrenta um excesso de oferta, também não é muito provável que os ativos atrairiam o interesse de outros competidores. Devido a disso, fontes que acompanham o assunto consideram que a divisão não é, por hora, a solução mais provável para o conflito. “Mas ilustra bem a que ponto as coisas chegaram. Parece briga de casal”, diz um interlocutor. Na segunda-feira, a Justiça em Minas Gerais negou pedido da Ternium para tornar sem efeito as

decisões tomadas em reunião do conselho que resultaram no afastamento do presidente da Usiminas, Julián Eguren, e de dois vicepresidentes. A remoção dos executivos teve votos favoráveis da Nippon e de dois minoritários. O caso trouxe à tona uma grave crise na governança da siderúrgica. Fontes que conhecem a empresa apontam o acordo de acionistas firmado entre a Ternium e os japoneses como o cerne de boa parte dos problemas. O contrato é vago no que diz respeito aos procedimentos para solução de conflitos e à forma como se indica a diretoria da siderúrgica. Os executivos são nomeados por consenso, mas não fica claro como agir quando há discordância. Ontem, em relatório, o banco Santander informa que reduziu a recomendação para as ações de Usiminas de compra para abaixo do mercado (o equivalente a venda) e cortou o preço-alvo do papel PNA de R$ 11 para R$ 6,00 ao fim de 2015. De acordo com os analistas Felipe Reis e Renato Maruichi, “a demissão abrupta do CEO Julián Eguren e de dois vice-presidentes levou a incertezas em nossa tese de investimento”. Para eles, as ações da siderúrgica permanecerão sob pressão até que se tenha informações e detalhes sobre a estratégia futura da Usiminas e “no que se refere a resoluções mais claras em relação à disputa entre os acionistas controladores (Ternium e Grupo Nippon)”. A percepção dos analistas é a de que uma resolução definitiva para o conflito não deve ocorrer no curto prazo, uma vez que a Ternium já anunciou adoção de medidas legais contra sua sócia japonesa. (Colaborou Stella Fontes)

Números de emplacamentos até segunda-feira mostram queda de 4,5% na comparação com setembro do ano passado

Vendas têm leve reação no mês, mas caem 9% no ano Veículos Eduardo Laguna De São Paulo O governo lançou medidas para destravar o crédito, as montadoras seguem agressivas em campanhas promocionais e novos modelos entraram no mercado para seduzir o consumidor de volta às concessionárias. Porém, mais uma vez, setembro foi um mês fraco nas vendas de veículos. Números preliminares, coletados até segunda-feira, mostram queda de 4,5% dos emplacamentos de automóveis de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a agosto, as vendas ficaram um pouco melhores, com alta de 2,4% — percentual que subirá mais com a inclusão dos licenciamentos de ontem. Apesar disso, com vendas diárias novamente abaixo de 13 mil carros — ao se tirar da conta números, também ruins, dos mercados de caminhões e ônibus —, setembro manteve a acanhada toada dos três meses anteriores, tão fraco quanto junho e julho, ambos comprometidos pela realização da Copa do Mundo. As montadoras, por outro lado, podem comemorar que, ao me-

nos, conseguiram estancar o aprofundamento da crise. A queda dos volumes no acumulado do ano vinha subindo mês a mês até chegar a 9,7% em agosto, mas agora já volta a ficar mais próxima de 9%. Dois fatores contribuíram para isso, a começar pelo calendário comercial favorável de setembro, com um dia útil a mais de venda tanto na comparação anual como em relação a agosto. Ao mesmo tempo, a indústria, no comparativo com igual período de 2013, teve em setembro uma base de comparação mais fraca do que nos cinco meses anteriores. A série histórica mostra que, após superar 342 mil unidades em julho, as vendas de veículos caíram para 329,1 mil em agosto e 309,9 mil unidades em setembro de 2013. Os números consolidados do mês passado, incluindo o desempenho das marcas, serão divulgados hoje pela Fenabrave, que abriga as concessionárias de carros. Na segunda-feira, será a vez de a Anfavea, a associação das montadoras, divulgar seu balanço de vendas, produção e exportações. A entidade dos fabricantes esperava no mês passado os primeiros impactos das medidas do governo anunciadas no fim de julho para melhorar a oferta de crédito a veículos, com a libera-

ção de depósitos compulsórios e a flexibilização na exigência de capital dos bancos em operações de financiamento no varejo. O setor apostava ainda no impacto dos lançamentos — como a nova geração do Ka, da Ford —, que costumam atrair consumidores às lojas. Descontos de até 10%, somados a campanhas promocionais com taxa zero nos financiamentos, também estão sendo oferecidos em concessionárias para convencer o consumidor a trocar de carro. Mas as montadoras continuam adotando medidas para ajustar a produção. A Ford, por exemplo, voltará a interromper neste mês as atividades na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. A paralisação, tanto da fábrica de carros, onde é produzida a nova geração do Fiesta, como na linha de caminhões, começa na sextafeira, estendendo-se por toda a semana que vem. Já na segunda quinzena do mês, outras duas paradas estão previstas: nos dias 20 e 27 de outubro. A montadora diz que o objetivo é adequar a produção à fraca demanda. A Ford parou a produção no ABC na primeira semana de setembro. Férias coletivas também estão previstas em fábricas da Volks e da Renault no Paraná, assim como na unidade da Mitsubishi em Catalão, em Goiás.

Stora Enso fecha venda da Corenso Embalagem Stella Fontes De São Paulo A companhia sueco-finlandesa Stora Enso chegou a um acordo com a finlandesa Powerflute Oyj, fabricante de materiais para embalagens, para venda das operações da Corenso, também com sede na Finlândia, por € 90 milhões. A Corenso, que faz parte da divisão de embalagens renováveis da Stora, é uma das maiores produtoras mundiais integradas de tubos de papel de alto desempenho e emprega 920 funcionários em dez países, na Europa, Ásia e América do Norte. A venda das operações está alinhada à estratégia da Stora Enso de se concentrar em determinados segmentos de embalagens e de ampliar os negócios em celulose e em materiais renováveis, ao mesmo tempo em que reduz sua exposição ao mercado de papéis. Em nota, a companhia informou que

“a alienação é um passo natural” na reorganização dos negócios, com vistas a transformar a Stora Enso em uma “empresa de materiais renováveis com foco no cliente em mercados em crescimento”. “Descobrimos um bom novo proprietário para a Corenso, que poderá dar à empresa a atenção que merece e desenvolvê-la. Com a venda, a Stora Enso poderá focar melhor seu direcionamento estratégico”, disse no comunicado o vice-presidente sênior de soluções de embalagens da companhia, Hannu Alalauri. Conforme a Stora , a expectativa é a de que a transação, que deve resultar no recebimento de € 75 milhões pela companhia, seja encerrada no quarto trimestre. No ano passado, a Corenso registrou vendas líquidas de € 211 milhões e resultado antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) de € 26 milhões. Como parte da estratégia de diversificação dos negócios e aposta em materiais renováveis, no início

de setembro, a Stora anunciou investimento de € 32 milhões (US$ 43 milhões) na construção de uma fábrica demonstração de um tipo de açúcar, a xilose de alta pureza, obtida a partir de bagaço de cana, nos Estados Unidos. Esse aporte vem na esteira da compra da americana Virdia, empresa especializada no desenvolvimento de tecnologias de extração e conversão de biomassa, anunciada em 23 de junho, em um negócio que pode alcançar US$ 62 milhões, considerando-se um pagamento inicial de US$ 33 milhões e adicional de US$ 29 milhões, que está condicionado ao cumprimento de metas até 2017. Antes disso, a Stora já havia anunciado investimento de outros € 32 milhões na construção de uma biorrefinaria, na Finlândia, voltada à produção de lignina. A lignina pode substituir produtos a base de petróleo na obtenção de determinadas especialidades químicas. A previsão é que a biorrefinaria entre em operação em 2015.


Clipping Montadoras dão férias coletivas no Estado 4723488 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 30/09/2014 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=fl+BeVCcnldCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: LONDRINA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 01/10/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\10\01\4723488.pdf

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Economia & Negócios 3

FOLHA DE LONDRINA, terça-feira, 30 de setembro de 2014

Bancários entram em greve a partir de hoje No final de semana a Fenaban retomou as negociações com os trabalhadores, mas sem sucesso Andréa Bertoldi Reportagem Local

Curitiba - Os bancários de Curitiba e Londrina vão paralisar as atividades a partir de hoje por tempo indeterminado. Depois que a categoria deflagrou a greve no País, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) decidiu retomar as negociações durante o fim de semana, mas sem sucesso. As principais reivindicações dos trabalhadores são aumento salarial de 12,5%

(5,4% de aumento real e 7,1% de reposição da inflação), piso salarial de R$ 2.979,25, conforme salário mínimo sugerido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e valealimentação, refeição e auxílio-creche de R$ 724, PLR de três salár ios mais R$ 6.247,00, além de plano de cargos e carreiras. No final de semana aconteceu mais uma rodada de negociações entre a Confederação Nacional dos Traba-

Durante a greve devem funcionar normalmente apenas os caixas automáticos

lhadores do Ramo Financeiro (Contraf ) e a Fenaban. Na reunião de sábado, os bancos elevaram o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, mas os trabalhadores não aceitaram a proposta e decidiram manter a greve. O presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana, Elias Jordão, disse que durante a greve devem funcionar normalmente apenas os caixas automáticos e a compensação de cheques. No transcorrer da paralisação os depósitos podem ficar prejudicados pela falta de envelopes, como já aconteceu em anos anteriores. No ano passado, a greve durou 23 dias.

A secretária geral do Sindicato dos Bancários de Londrina e Região, Gisa Bisotto, disse que os trabalhadores da região também devem manter funcionando apenas os caixas automáticos. Segundo ela, no caso do pagamento de aposentados haverá algum funcionário na agência que poderá orientar nos casos de quem tem cartão com senha. Os aposentados que tiverem algum problema para receber, devem ser atendidos no interior da agência. “Hoje (ontem) fizemos panfletagem no Calçadão de Londrina para avisar a população”, disse. Segundo ela, a greve deve se intensificar a cada dia que passar. Em Londrina, são 2,2 mil bancários.

Curitiba e região metropolitana somam 18 mil trabalhadores. A Fenaban informou que apresentou nova proposta

de reajuste aos bancários e que permanece confiante na manutenção das negociações para um desfecho do acordo coletivo.

Inadimplência das empresas cai 8,5% em agosto Fernando Ladeira Agência Estado

São Paulo - O índice da Serasa Experian que mede a inadimplência das empresas brasileiras caiu em agosto na comparação com julho, depois de um forte avanço no mês anterior, quando a Copa do Mundo e a ativida-

de enfraquecida influenciaram significativamente os números. O indicador caiu 8,5% em agosto ante julho, depois de alta de 12,9% em julho ante junho. Na comparação com agosto de 2013, a taxa de inadimplência do setor empresarial subiu 5,5%. No ano, ela também registra

elevação, de 6,7%. Em nota, a Serasa Experian explicou que essa piora na comparação anual se deve “ao agravamento da conjuntura doméstica, caracterizada por recessão econômica e aumento do custo financeiro para as empresas”. Os títulos protestados e os cheques sem fundos fo-

Montadoras dão férias coletivas no Estado Cecília França Reportagem Local

Trabalhadores das fábricas da Renault e Volkswagen, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, entram em férias coletivas neste mês de o u t u b ro. Na m o n t a d o ra francesa, a medida tem início no dia 13 e segue até o dia 22, envolvendo 3 mil colaboradores, do total de 6,5 mil. A alemã, que tem 3.250 empregados na fábrica para n a e n s e, n ã o d i v u l g o u quantos serão impactados, apenas afirmou, em nota, que a medida vai abranger “o primeiro turno produtivo, de meados de outubro até início de novembro”. Na Renault, as férias coletivas para regularização do

estoque atingem a divisão de motores e a de carros de passeio, onde são produzidos os modelos Logan, Sandero e Duster. Segundo a assessoria da montadora, vão deixar de ser produzidos 10 mil veículos e 12 mil motores no período previsto. Atualmente, a fábrica de São José dos Pinhais produz 1.300 carros e 1.700 motores por dia. A Renault já havia dado férias coletivas aos trabalhadores em junho deste ano, com o mesmo objetivo. AVolkswagen já concretizou dois acordos de layoff com os metalúrgicos, suspendendo temporariamente os contratos de 300 trabalhadores, em fevereiro, e outros 400, em maio, para evitar demissões. Em um ano ruim para o

setor automotivo, a Renault vem obtendo crescimento nas vendas no mercado nacional, no entanto, foi bastante afetada pela queda nas exportações para a Argentina, mercado que absorve 25% da produção da marca. De janeiro a agosto, as vendas para o país vizinho caíram 56%. Por isso, mesmo acreditando em recuperação do mercado interno neste segundo semestre, a montadora sabe que vai ser um impacto difícil de superar. De janeiro a agosto deste ano, as vendas de automóveis e comerciais leves no País acumulam queda de 9,51% em relação ao mesmo período de 2013, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Theo Marques/17-08-2012

ram os principais responsáveis pela queda do indicador de inadimplência na margem, com variações negativas de 24,2% e 13,3%, respectivamente. As dívidas das empresas com bancos apresentaram declínio de 2,1% em agosto, enquanto as dívidas não bancárias, feitas por meio de cartões

de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água, dentre outros, avançaram 1,8%. VALOR MÉDIO Segundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 7,8% no acu-

mulado de janeiro a agosto de 2014, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o valor médio das dívidas com os bancos teve queda de 1,8%, enquanto os valores médios dos títulos protestados e das dívidas não bancárias subiram 7,8% e 6,4%, respectivamente, no período.

Terça-feira, 30 de setembro de 2014

Cidadania ‘Norte do Paraná está no centro das oportunidades logísticas’ O Norte do Paraná está no “olho do furacão” do processo de mudanças logísticas pelo qual passará o País até 2020. Resta à região saber aproveitar as oportunidades que estão por vir. O recado foi dado pelo professor Paulo Tarso Vilela de Resende, da Fundação Dom Cabral (FDC), durante o segundo EncontrosFolha, semana passada, no Hotel Blue Tree em Londrina. O tema debatido foi “Infraestrutura e Logística: vencendo os gargalos do Norte do Paraná”. Coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da fundação, Resende mostrou que o norte do Paraná é a principal conexão das novas rotas entre as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País. “A questão é: nós estamos preparados para aproveitar as oportunidades ou seremos uma ilha dentro de um País de oportunidades?”, provocou ele, durante a palestra que deu início ao evento. Na sequência, foi realizado um painel do qual participaram o assessor técnico e econômico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo; o representante do Conselho Temático de Infraestru-

Marcos Zanutto/24-09-2014

● As obras realizadas no Porto de Paranaguá, a dificuldade de expansão do modal ferroviário, e os atuais contratos de concessão de rodovias fizeram parte das discussões do evento

tura da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), João Arthur Mohr; o coordenador do curso de Logística da UniFil, Pedro Antônio Semprebom; e a coordenadora de Gestão de Planos de Programas de Infraestrutura e Logística da Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística, Rejane Karam. O segundo EncontrosFolha reuniu um público de mais de 100 pessoas, incluindo o diretor-presidente da Administração dos Portos de

● Entre os objetivos do evento está o de debater temas relevantes para o desenvolvimento sustentável da cidade e região, fomentando o senso crítico e a cobrança de ações mais efetivas

Pa r a n a g u á e A n t o n i n a (Appa), Luiz Henrique Dividino, e o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff.“Acompanharmos um veículo como a FOLHA trazer para a agenda de discussão um tema tão importante é animador. (O debate) é um salto de qualidade na agenda do noticiário da cidade”, afirmou o prefeito. No primeiro EncontrosFolha, realizado em junho com o tema “desafios da economia”, Kireeff havia participado como painelista.

Economia Na Volkswagen medida vai abranger o primeiro turno produtivo, de meados de outubro até início de novembro

O Programa Folha Cidadania é o desafio social da Folha de Londrina no combate ao analfabetismo funcional


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