Clipping Vendas quadruplicam em uma década 4683891 - O LIBERAL - CLASSIMAISMOTOS - AMERICANA - SP - 13/09/2014 - Pág 02 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=HCjuaJSnXPX5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Márcio Maio Cidade: AMERICANA Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 19/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\19\4683891.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 87,57 Fechamento: 09/14 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 87,57 Total: 0,0000
02 ClassiMais Motors
SÁBADO, 13 DE SETEMBRO DE 2014
Picapes
Vendas quadruplicam em uma década Alta se deve ao aumento de versatilidade dos novos modelos, que alinham conforto e praticidade para enfrentar campo e cidade SÃO PAULO
As picapes caíram no gosto dos brasileiros. Uma comparação feita entre os dez últimos anos mostra que as vendas neste segmento aumentaram exatos 311,62%. Das 104.211 unidades emplacadas em 2003, de acor-
do com dados da Fenabrave, 2013 se encerrou com 428.953 exemplares comercializados. Este crescimento explica os avanços e a mudança de status deste tipo de veículo no cenário automotivo nacional. De modelos inicialmente projetados para uso profissional, rural ou mesmo aventureiro, hoje já ocupam posição
de destaque entre as opções de carros de passeio para uso urbano. Com o tempo, foram sendo inseridos itens de conforto e até transmissões automáticas e automatizadas, que tornaram as picapes mais palatáveis ao consumidor comum. E o conceito de construção, que privilegia a resistência, é muito bem-vindo nas
maltratadas vias brasileiras. A resposta da indústria foi torná-las ainda mais atraentes.
traseiros, nas versões com cabine dupla – na Fiat Strada, chegou em 2009, enquanto a Volkswagen Saveiro só gaDUPLAS. As cabines, mesmo nhou essa configuração neste das picapes compactas, fo- mês. “Dá para carregar coisas ram ampliadas. Inicialmen- de fins de semana, pranchas te, com as estendidas, para de surfe, enfim, transformam criar uma área protegida de o veículo em multiuso. Isso o carga dentro do habitáculo. coloca em um patamar difeMas logo vieram assentos rente e de destaque”, avalia o consultor automotivo Paulo DIVULGAÇÃO Roberto Garbossa. No ano passado, em outubro, a Fiat lançou ainda a linha 2014 da Strada com uma terceira porta, na lateral direita. Com ela, as vendas do modelo com cabine dupla já superam os 50% de share.
Público alvo. Atualmente, modelos como o Chevrolet Montana são vendidos a pessoas de diferentes idades e perfis sociais
BMW importa linha elétrica para o Brasil SÃO PAULO
Não se pode acusar a BMW de modéstia. Nem em relação à autoimagem e menos ainda no que diz respeito aos projetos. Um bom exemplo é o hatch médio i3, que passa a ser vendido no Brasil. O modelo faz parte da linha i, criada para designar modelos de alta eficiência energética, que também inclui o esportivo i8. Os executivos da marca classificam este projeto como uma espécie de reinvenção do automóvel. Não chega a tanto, mas deve-se reconhecer que a fabricante alemã foi de um purismo extremado. Desde a fábrica, em Leipzig, passando pelo projeto e chegando à construção dos veículos, tudo respeita a ideia de sustenta-
MAIO_AUTO PRESS
FOTOS:
carro do futuro
Concessionárias nacionais passam a vender o hatch elétrico i3 no país
LAZER. A condição de carro de lazer das picapes, no entanto, extrapola o apelo jovem ou aventureiro. De acordo com Frederico Pantuzo, brand manager da Strada na Fiat do Brasil, muitos compradores optam pelo modelo por não terem condições de ter dois veículos distintos, um específico para o uso profissional e outro para os finais de semana. O perfil dos consumidores das picapes pequenas e
médias do Brasil é de fato amplo. Como o mercado é subsegmentado, todos os tipos de público acabam virando alvo das fabricantes. “Há uma demanda forte do setor de agronegócio. São pessoas que buscam tecnologia, segurança, potência e robustez, mas sem abrir mão do conforto”, explica Katia Ribeiro, supervisora de Marketing de Produto da Ford, que diz atender esses consumidores principalmente com a versão Limited da picape média Ranger. Para o consultor Paulo Roberto Garbossa, é difícil mensurar quantas unidades são vendidas pela vocação profissional ou para uso pessoal e familiar. Mas, segundo ele, é inegável que a tendência seja que esse segmento siga arrebatando uma fatia considerável das vendas de carros, sem retração. “Hoje, temos boa parte do conforto de um SUV nas picapes. Com isso, quem compraria um pode muito optar por outro. Seja pelo preço ou pelo apelo aventureiro e pela caçamba”, argumenta. MÁRCIO
bilidade levada ao limite. A planta erguida na região da Saxônia, na Alemanha, é totalmente alimentada por energia eólica, os carros da linha i são sempre elétricos ou híbridos e construídos com materiais de alta tecnologia, como a fibra de carbono utilizada na estrutura. Como qualquer produto que defende um conceito, o preço é salgado a ponto de por à prova a convicção de quem compra. O i3 chega por R$ 225.950, no modelo de entrada, e R$ 235.950 na versão mais completa. Na apresentação do hatch, a BMW exibiu também o esportivo híbrido i8, vendidopor R$ 799.950 sob encomenda. AUTONOMIA. Por uma questão
mercadológica, as configurações do i3 trazidas para o Brasil são sempre dotadas do chamado “extensor de autonomia”. Trata-se de um motor bicilíndrico, de 650 cc – baseado no utilizado na maxi-scooter BMW C 600
Sport – que alimenta um gerador elétrico. No i3 ele rende 34 cv – contra 66 cv na C 600 – e entra em funcionamento sempre que a carga do conjunto de baterias fica abaixo de determinado nível predeterminado pelo utilizador. De forma similar ao que ocorre com o Chevrolet Volt, apenas o propulsor elétrico movimenta as rodas – no caso, as traseiras. Ele é capaz de gerar 170 cv de potência e produz um torque instantâneo de O I3 acelera bem e retoma 25,5 kgfm. A autonomia do com decisão nas pistas, i3 no modo normal é de 130 a mas não é dado a abusos de 160 km. Outras duas configu- motoristas de “pé pesado” rações, EcoPro e EcoPro+, adicionam 20 km cada ao total. O motor a explosão amplia em outros 100 km – consuminFicha técnica do o tanque de combustível de 9 litros. No final, a autonomia pode chegar a 300 km. A marca alemã acredita que MOTOR: Elétrico esta quilometragem satisfaria cerca de 80% dos seus consu0 A 100 KM/H: 7,9 seg midores no país. VELOCIDADE: 150 km/h A BMW reservou um toPESO: 1.315 kg tal de 30 unidades das duas PORTA MALAS: 260 litros. versões do i3 para serem coAUTONOMIA: Até 300 km. mercializadas no Brasil. E PRODUÇÃO: Alemanha. acredita que pelo menos 100 PREÇO: R$ 225.950. delas devam sair das concesPREÇO COMPLETO: R$ 235.950 sionárias até dezembro. EDU
BMW i3
ARDO ROCHA_AUTO PRESS
Eduardo Rocha_CARTA Z NOTÍCIAS
Clipping Concessionárias fazem promoções 4686901 - DIÁRIO DO NORDESTE - NEGÓCIOS - FORTALEZA - CE - 13/09/2014 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t+rnT/q1jMmmAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: FORTALEZA Estado: CE País: BRASIL Disponibilização: 19/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\19\4686901.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 405,76 Fechamento: 09/14 Tiragem: 35000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 405,76 Total: 0,0000
Clipping Extrapesados seguem dominando as vendas 4683871 - O LIBERAL - CLASSIMAISMOTOS - AMERICANA - SP - 13/09/2014 - Pág 03 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=HCjuaJSnXPWyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Márcio Maio Cidade: AMERICANA Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4683871.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 87,57 Fechamento: 09/14 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 87,57 Total: 0,0000
ClassiMais Motors 03
SÁBADO, 13 DE SETEMBRO DE 2014
Nissan
370Z segue ‘dinastia’ dos carros esportivos da marca japonesa Carro da montadora oriental ganha mais tecnologia e motor central-traseiro, o que o leva a até 250 km/h MÉXICO
A letra “Z” carrega muita história para a Nissan. No começo dos anos 1970, a marca japonesa começaria uma dinastia de esportivos. Primeiro foi 240Z, um cupê de dois lugares, motor dianteiro 2.4 litros e câmbio manual de quatro marchas. Ele teve sucessores que indicavam o tamanho do propulsor seguido da última letra do alfabeto: 260Z, 280Z, 300ZX e 350Z. E o capítulo mais recente dessa história é o 370Z. O modelo continua com a fórmula de ser um esportivo: propulsor central-traseiro e tração traseira. O 370Z ainda foi um dos pioneiros a trazer a nova identidade estética que a Nissan daria em seus carros no futuro como Altima, Juke e Murano, por exemplo. Na linha 2015, a Nissan manteve a essência do veículo, melhorou o conjunto suspensivo e adicionou duas versões na gama – Touring e Sport Tech. Elas agora trazem, de série, os opcionais que existiam nas configurações já existentes – standard e Sport. A topo de linha Sport Tech vem com um boa dose de tecnologia. Traz botão de igni-
DIVULGAÇÃO
ção, retrovisores térmicos, bancos elétricos aquecidos com quatro ajustes de posição, volante de três raios revestido em couro e tela multimídia de sete polegadas sensível ao toque com Bluetooth, GPS, entrada USB e câmara de ré. O sistema de som é fornecido pela famosa Bose – para a versão Touring também. No quesito segurança, o 370Z conta com duplo airbag frontal, bolsas laterais e de cortina. VISUAL. Visualmente, o suces-
sor do 350Z manteve o face-lift superficial que ganhou em 2012, onde pequenas mudanças foram feitas na grade frontal e o cupê adotou luzes diurnas de leds nas extremidades do para-choque. Mais que a estética e a carroceria cupê, é o trem de força que garante o “título” de esportivo ao 370Z. E nada de motores turbinados. Se trata de um V6 3.7 litros naturalmente aspirado com comando variável de válvulas na admissão e escape, que entrega 337 cv de potência a 7 mil rpm. Com o câmbio mecânico, o carro japonês cumpre o zero a 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é de 250 km/h. RA
Várias utilidades. Nissan 370Z “manda bem” tanto em estradas quando nas ruas congestionadas das grandes cidades
Modelo exibe tudo que se espera de um esportivo Ao volante, o 370Z mostra tudo o que se espera de um esportivo. O motor de seis cilindros em V tem potência mais que suficiente para empurrar o carro, que é muito ágil em altas velocidades. O cupê aponta para a direção desejada perfeitamente e, com a suspensão firme, a carroceria não faz nenhuma menção em rolar. A dose de diversão também está nos 337 cv de força sendo jogados para as rodas traseiras, ainda mais com o controle de tração desligado. Outra virtude do 370Z é que o esportivo manda bem na cidade. O único revés é a direção muito pesada para realizar manobras. Não existe o “mágico” botão Sport como em outros esportivos, que altera a relação do câmbio e as respostas do acelerador. Mas o som atmosférico do motor e a tração traseira fazem do 370Z um belo “brinquedo”. HÉCTOR MAÑÓN_AUTOCOSMOS
Ficha técnica
Nissan 370Z Sport MOTOR: Gasolina 0 A 100 KM/H: 4,7 segundos VELOCIDADE: 250 km/h PESO: 1.520 kg PORTA MALAS: 195 litros TANQUE: 71 litros PRODUÇÃO: Japão PREÇO: R$ 118 mil
PHAEL PANARO_AUTO PRESS
Caminhões
Veículos
Extrapesados seguem dominando as vendas
Placas com código de barra aumentam segurança em SP
DIVULGAÇÃO
Ana Carolina Leal AMERICANA
SÃO BERNARDO DO CAMPO
Tradicionalmente, o segmento de extrapesados é o que mais vende no Brasil quando se fala em caminhões. E isso explica a crescente concorrência entre as marcas que atuam no país. Mesmo diante da queda de 18,3% nas vendas de cavalos mecânicos nos primeiros oito meses de 2014, em relação ao mesmo período de 2013, o cenário continua próspero para os veículos que transportam acima de 45 toneladas. Tanto que, de acordo com os dados da Fenabrave de janeiro a agosto de 2014, o número de emplacamentos desta categoria já corresponde a 39,8 % do total de caminhões vendidos. Em 2013, no mesmo período, esse valor era de 38,2% e no final do ano, fechou em 38,6%.
Frota em crescimento. Transportadoras estão aumentando suas frotas, segundo dados da Fenabrave
neiro e julho deste ano. Em 2013, foram já tinham sido com 10.508 exemplares. FATORES. Muitos são os fatores Além disso, a população que influenciam o destaque brasileira vem comprando dos mais pesados caminhões cada vez mais, de uma forma no Brasil. Mas o principal de- geral, influenciando também les é, sem dúvidas, a expansão as vendas dos semipesados, a do agronegócio, especialmen- segunda maior categoria em te alavancado pelo transporte volume de emplacamentos, de grãos e insumos. A safra com 35,86% das vendas totais. brasileira de grãos 2013/14 MÁRCIO MAIO_AUTO PRESS deve chegar a cerca de 194 milhões de toneladas, índice quase 3% maior que a anterior. “Esse cliente precisa de torque alto para mover composições de sete ou nove eixos, que possibilitam tracionar até 74 toneladas de peso bruto total combinado”, analisa Victor Carvalho, gerente executivo de vendas de caminhões da Scania no Brasil, que comemora o bom desempenho do modelo R440, que já emplacou 3.693 unidades entre ja-
Os veículos do Estado de São Paulo passam a contar com placas que terão código de barra e lacres rastreáveis. Os dados, controlados via sistema informatizado, permitem o monitoramento da origem da matéria-prima das peças, das empresas fornecedoras e de seus respectivos lotes, aumentando a segurança da identificação dos automóveis. O uso das novas placas é obrigatório na lacração de veículos 0 km, em carros que passarem pelo processo de transferência interestadual ou intermunicipal, mudança de categoria, além da perda, furto, roubo e mau estado de conservação.
Os demais veículos permanecem com suas placas atuais. A iniciativa faz parte de uma série de medidas tomadas pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito) para ampliar a segurança na emissão dos documentos de condutores e automóveis, cujas placas já contavam, desde 2012, com uma película refletiva que aumenta a visibilidade dos mecanismos de fiscalização. O lacre, antes oferecido em duas cores que diferenciavam possíveis lacrações subsequentes, passa a ser exclusivamente amarelo e as placas de motocicletas terão novas dimensões, atendendo a resolução federal do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Outra mudança é o fim do comércio de placas fora
dos postos do Departamento de Trânsito. Anteriormente, empresas credenciadas ofereciam placas com variações de tamanho e películas refletivas, conhecidas como especiais. Agora, o proprietário do veículo poderá escolher entre 20 combinações alfanuméricas (letras e números) para a fabricação da placa do veículo. CUSTO. O serviço de emplaca-
mento de automóveis custa R$ 100,84 em todo o Estado e a taxa deve ser recolhida pela rede bancária. Não havendo, assim, qualquer pagamento adicional para as empresas licitadas para a realização do serviço. Para mais informações, é só acessar o site www. detran.sp.gov.br ou o telefone (11) 3322-3333.
Clipping Hilux terá tração traseira em futura versão 4681065 - SUPER AUTO - NOVIDADE - SÃO PAULO - SP - 13 a 19/09/2014 - Pág 02 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lefb6aAohsjH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 17/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\17\4681065.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 47,46 Fechamento: 09/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 42,35 Total: 0,0000
Clipping Economia faz ajustes após o efeito Copa 4677240 - CORREIO BRAZILIENSE - ECONOMIA - BRASÍLIA - DF - 13/09/2014 - Pág 9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=032/uJdFY8qs6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BRASÍLIA Estado: DF País: BRASIL Disponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4677240.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 137,80 Fechamento: 09/14 Tiragem: 130000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 137,80 Total: 0,0000
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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, sábado, 13 de setembro de 2014 • Economia • 9
por Vicente Nunes / vicentenunes.df@dabr.com.br
Cobranças e respostas
C
om a autonomia do Banco Central no centro do debate econômico, o clima pesou entre os funcionários da instituição. A cobrança por um posicionamento mais claro da diretoria aumentou. Há o temor de que, com um discurso agora contrário à liberdade de atuação da autoridade monetária, a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff destrua o pouco que ainda resta da credibilidade do BC, cuja missão principal é preservar o poder de compra da moeda. Em conversas internas, o presidente do BC, AlexandreTombini, tem procurado acalmar os ânimos ao listar uma série de ações que, no entender dele, comprovam que a instituição vem atuando de forma autônoma, independentemente das pressões e das críticas que recebe. Ele ressalta que, mesmo com a economia em recessão, o Comitê de Política Monetária (Copom) não reduziu e não vai diminuir a taxa básica de juros (Selic) tão cedo. O BC interveio em uma penca de instituições — entre elas, o Rural, o banco do mensalão — e expôs as pedaladas fiscais do Tesouro Nacional, que transferiu, irregularmente, para a Caixa Econômica Federal, a missão de pagar, com recursos próprios, o Bolsa Família. Integrantes da equipe econômica contam que Tombini vem afirmando que, se houver mudança de orientação do governo em relação à autonomia operacional do BC, “não há dúvidas de que a atual diretoria não fica um dia sequer a mais do banco”. Ele, particularmente, tem se mostrado favorável à independência da autoridade monetária definida em lei. Mas reconhece que o tema é espinhoso e nenhum dos governos recentes — Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff — se interessaram em levar a discussão adiante, apesar de terem tido várias oportunidades para isso. Conforme interlocutores, não é apenas o fato de a autonomia formal do BC estar sendo questionada que tem incomodado Tombini. É grande a preocupação dele com o nível de desconfiança de empresários, investidores e consumidores em relação à economia, o que tem ajudado a manter o Produto Interno Bruto (PIB) próximo de zero. O presidente do Banco Central acredita que, para tirar o Brasil da paralisia, o próximo chefe do Executivo terá que agir rápido, se possível no dia seguinte à confirmação da vitória nas urnas, e explicitar qual será a política econômica a partir de 2015 e qual será a equipe responsável por reconstruir a credibilidade do governo. O presidente do BC também acredita que será preciso uma grande mudança no Tesouro Nacional, que, nas palavras dele, segundo interlocutores, terá de deixar de ser “o maior banco comercial do país”. Sob o comando de Arno Augustin, o órgão vinculado ao Ministério da Fazenda usou e abusou das maquiagens fiscais e, para desespero da autoridade monetária, criou um orçamento paralelo com as instituições públicas, sobretudo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no qual despejou mais de R$ 400 bilhões, elevando a dívida bruta do setor público. O Tesouro também resolveu socorrer o setor elétrico. Primeiro, diretamente. Depois, obrigando a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) a tomar dois empréstimos que somaram quase R$ 18 bilhões de um grupo de bancos privados. Se houver calote por parte das distribuidoras, as beneficiárias dos financiamentos, a fatura cairá no colo do governo. Outro ponto importante a ser assumido pelo próximo governo, vem destacando Tombini, é a garantia de cumprimento da meta de inflação de 4,5%. Nesse ponto, por sinal, ele tem sido rebatido pelos interlocutores. Nos 44 meses de governo Dilma e da gestão dele à frente do BC, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou 12 vezes acima do teto do limite de tolerância, de 6,5%. Mas ele garante que não houve descontrole. Aos que lhe cobram, ele mostra uma tabela. Pelas contas dele, na média, a inflação de Dilma foi de 0,49% ao mês. Nos 45 meses de Armínio Fraga à frente do BC, a taxa média mensal ficou em 0,69%. E nos dois governos Lula, com Henrique Meirelles no Banco Central, a carestia cravou médias de 0,52% e 0,47% ao mês, respectivamente. Nas conversas, Tombini admite que o governo Dilma deu um importante avanço no sentido de reduzir a desconfiança do empresariado. Reviu os projetos e concessões de portos, rodovias, ferrovias e aeroportos e transferiu o que pode à iniciativa privada. Foi realmente um avanço. Mas quase nada perto do estrago que a presidente fez na economia nos quase quatro anos que está no comando do país.
A interlocutores, o presidente do BC diz que será preciso, no futuro governo, uma grande mudança no Tesouro Nacional. O órgão terá de deixar de ser “o maior banco comercial do país”
PIB abaixo de 1% em 2014 » Integrantes da equipe econômica acreditam que, para reforçar a transparência, o Banco Central poderá reduzir a previsão de crescimento da economia neste ano, de 1,6% para menos de 1%. A nova estimativa será divulgada até o fim deste mês no relatório trimestral de inflação. A expectativa para o IPCA deve cair ligeiramente abaixo de 6,4%.
Sobe e desce do IBC-Br » Técnicos do Banco Central admitem que o mês de agosto poderá apresentar queda no índice de atividade medido pela instituição, o IBC-Br. Mas voltará a
subir em setembro, fazendo com que o terceiro trimestre feche com um pequeno avanço em relação ao segundo, quando houve contração de 0,6%.
Fuga de dólares » No que depender do Banco Central, as operações com swaps cambiais vão se estender por boa parte de 2015. Com isso, acredita Tony Volpon, diretor de Pesquisas para as Américas da Nomura Securities, pelo menos US$ 30 bilhões devem permanecer no país sem traumas, ajudando a financiar o rombo das contas externas. Pelos cálculos do economista, se o BC interrompesse abruptamente as intervenções no câmbio, essa montanha de dinheiro deixaria o Brasil num piscar de olhos.
Economia faz ajustes após o efeito Copa Depois de dois meses em queda, indicador do BC visto como prévia do PIB avança 1,5% em julho, mês marcado pela estagnação
Ed Alves/Esp. CB/D.A Press - 28/6/11
» DECO BANCILLON
A
maré de más notícias na área econômica é tamanha que até mesmo dados positivos não garantem otimismo. Exemplo disso foi a divulgação, ontem, do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), que avançou 1,5% em julho, após dois meses seguidos em queda. O indicador é considerado um termômetro do Produto Interno Bruto (PIB), que encolheu nos dois primeiros trimestres do ano, colocando o país em recessão técnica. À primeira vista, o resultado de julho do IBC-BR soou um alívio diante das muitas turbulências na economia. Mas o histórico de recuos — nos meses de fevereiro, março, maio e junho — não dá espaço para comemorar, comentou o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. “Crescer pouco em cima de nada não é algo que inspire confiança”, resumiu. Ele avaliou que a expansão de 1,5% apurada em julho só anulou o tombo de igual tamanho registrado no mês anterior e nem sequer tirou do vermelho o resultado trimestral (-0,9%). Com isso, “em dois meses, o crescimento econômico do país foi zero”. “Ainda pior do que isso é olhar para a frente e não ter certeza de melhora”, acrescentou. O analista teme que a melhora observada em julho, devendo se repetir em agosto, reflita apenas um momento de ajuste na produção, após meses seguidos de máquinas paradas. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) podem confir-
Para o economista Cláudio Porto, da Marcoplan, avanço da produção refletiu só a recomposição de estoques
Desempenho frustrado Há três semanas, o presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou ao Correio estar empolgado com o que considerou como um sinal de recuperação dos negócios do setor, em função da melhor no número de emplacamentos registrada em julho, de 11,8%. “Já engatamos essa retomada”, frisou. Mas, a julgar pelos dados de agosto, não foi o que ocorreu. Naquele mês, esse indicador desabou 7,4%, conforme dados da Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave).
mar a tese. Após quatro meses em declínio, a produção industrial voltou ao subir em julho. A alta de 0,7% foi, contudo, insuficiente para reverter as perdas acumuladas no ano. Não por acaso, o indicador de 2014 ainda está negativo em 2,8%. Mas pode até piorar, conforme estimou o economista Claudio Porto, presidente da Macroplan Consultoria. “Nos últimos meses, as indústrias basicamente desovaram estoques, tendo em vista o colapso de confiança. Assim, em algum momento, era natural que as máquinas voltassem a ser religadas, para recompor os estoques, o que dá certa folga no
curto prazo, mas em nada muda o cenário preocupante para a atividade econômica”, disse.
Reação O fim da Copa do Mundo, em julho, também vai melhorar os números de agosto, sem que isso represente uma real retomada da atividade econômica, sublinhou Porto. Dois indicadores que sugerem como a produção industrial e as vendas do varejo vão se comportar é o fluxo de veículos pesados nas estradas e as vendas de papelão ondulado. Ambas as variáveis trouxeram números positivos nos últimos meses.
Confiança de menos Os analistas são unânimes: para a economia do país voltar a crescer será preciso primeiro restaurar a confiança dos consumidores e, sobretudo, a dos empresários, que precisam tirar projetos de investimentos da gaveta. Diante de sinais cada vez mais claros de que os estímulos dados pelo governo falharam, o setor produtivo colocou o pé no freio. O resultado foi uma forte retração na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que despencou 5,3% no segundo trimestre em relação ao primeiro, sinalizando a paralisia dos investimentos. O economista Claudio Porto, presidente da Macroplan Consultoria, não tem dúvidas de que a escassez de investimentos determinou o encolhimento do Produto Interno Bruto (PIB) nos dois primeiros trimestres do ano, levando o país a um quadro de recessão técnica. “Somam-se a isso o baixo consumo, por causa da limitação da capacidade de compra das famílias, que estão atoladas em dívidas, e os ganhos salariais menores”, reforçou. Por outro lado, a inflação não desgruda do teto da meta, de 6,5% anuais e as perspectivas seguem piores em razão do represamento de preços administrados, “que mais cedo ou mais tarde terão de ser reajustados, levando a carestia para as alturas”, frisou o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Ele não vê chance de melhora no segundo semestre. Por isso, lamentou que “a temporada de pibinhos veio para ficar”. Claudio Porto também descartou algum alívio para 2014. (DB)
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O movimento de veículos nas estradas administradas pela iniciativa privada avançou 5,1% em agosto, resultado que só devolve a queda registrada em julho, quando o tráfego encolheu 4,7%, segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). O mesmo ocorreu, em menor dimensão, com a venda de papelão, que cresceu 1,13% em agosto frente o mês anterior. O desempenho ficou aquém do esperado, levando a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) a revisar de 4% para 2% a previsão de aumento das vendas em 2014. O cenário também é desfavorável para o setor automotivo, com importante peso sobre o crescimento econômico. Mesmo com os incentivos dados pelo governo, como a prorrogação até dezembro do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a compra de veículos zero-quilômetro, a Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave) vê 2014 como um ano para esquecer. Ela prevê recuo nas vendas de 6,5%, ante os 3,6% previstos antes.
Clipping Termômetro do PIB avança 1,5% 4677713 - ESTADO DE MINAS - ECONOMIA - BELO HORIZONTE - MG - 13/09/2014 - Pág 12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=7LXCMDtOp9k/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Deco Bancillon Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4677713.pdf
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Clipping Vendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dos motivos 4678069 - AGÊNCIA DA NOTÍCIA - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6mIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.agenciadanoticia.com.br/noticias/exibir.asp?id=8829 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678069.pdf
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Clipping MATO GROSSO: Vendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dos motivos 4678070 - CENÁRIO MT - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6moHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Rigidez no crédito segura a inadimplência 4678071 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6myXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rigidez-no-credito-segura-ainadimplencia,1559745 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira - O Cidade: WEB Estado Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678071.pdf
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Aumenta o número de famílias endividadas e inadimplentes em agosto, diz CNC
Inadimplência cai 2,8% em agosto, mas tem alta de 2,5% no ano
Recuperação do consumo pode demorar ainda mais
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Compras com cartões de débito e crédito crescem 16,3% no primeiro semestre
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Rigidez no crédito segura a inadimplência
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LUIZ GUILHERME GERBELLI E RENÉE PEREIRA - O ESTADO DE S. PAULO 13 Setembro 2014 | 18h 00
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A indústria automobilística ainda vive a ressaca do crédito fácil do início da década passada. Os números do Banco Central (BC) mostram que a inadimplência do
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Para tentar animar as vendas, montadoras fazem feirões de veículos
Na avaliação do economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicolas Tingas, o problema hoje é diferente daquele enfrentado há um ano e meio. http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rigidez-no-credito-segura-a-inadimplencia,1559745
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Rigidez no crédito segura a inadimplência - Economia - Estadão
Em 2012, com o surto de inadimplência, os bancos fizeram uma série de aperfeiçoamentos nos critérios de risco e na forma de avaliar a capacidade de pagamento do cliente. Foi detectado que os empréstimos de 60 meses sem entrada eram os que mais davam problema. "Isso foi mudado em 2013, quando os bancos diminuíram os prazos para três a quatro anos." De acordo com dados de julho do BC, o prazo médio de concessão é de 41,6 meses. Em março de 2011, era de 46,3 meses. De acordo com Tingas, hoje os próprios consumidores evitam entrar em novas dívidas, pois há uma baixa capacidade
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financeira no seu fluxo de caixa. Isso faz com que a propensão das famílias brasileiras ao consumo caia. "O nível de endividamento está muito alto, o que comprometeu a renda dos consumidores por um prazo mais longo. Junta-se aí a inflação e os juros mais altos. Hoje o foco dos consumidores é rolar suas dívidas, trocar créditos curtos por créditos longos", afirma Tingas.
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Incentivos. No mês passado, o Banco Central lançou novos pacotes de estímulo para a concessão de crédito para tentar revigorar a economia diante do baixo crescimento brasileiro. No segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil diminuiu 0,6% na comparação com os primeiros três meses do ano. O desempenho da indústria foi pior: recuou 1,5% no período. O encolhimento da economia colocou o Brasil na chamada recessão técnica - no
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primeiro trimestre, a economia encolheu 0,2%. No conjunto das medidas anunciadas para reaquecer a economia, estavam novos incentivos ao financiamento de veículos com mudanças nos depósitos compulsórios (parte dos recursos dos clientes que os bancos são obrigados a recolher aos cofres do Banco Central) - alguns bancos públicos e privados já anunciaram redução nas taxas para os financiamentos. "Existe uma disposição menor do brasileiro para consumir, e confiança baixa. Apesar de tudo isso, alguns dos principais bancos anunciaram queda nas taxas para os veículos", afirma Calife, da Boa Vista. Neste fim de semana, por exemplo, a Renault promove um feirão em São Paulo com taxa zero de juros, IPVA grátis e primeiro pagamento em 2015. Até o fim do ano, outras montadoras devem aderir a essa estratégia como forma de desovar o elevado estoque. "Os bancos estão carecendo de fazer negócios. Estão buscando outros meios e nichos onde conhecem os clientes, tidos como bons pagadores", completa Tingas, da Acrefi. O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, não acredita que as medidas adotadas recentemente pelo Banco Central tenham força para mudar o cenário no curto prazo. "O ano de 2015 deve repetir 2014. Pode ser que haja uma recuperação em 2016", afirma ele. Legislação. Meneghetti critica a atual legislação que dificulta a retomada do automóvel pelo banco em caso de inadimplência. Hoje, diz o executivo, de cada 100 contratos inadimplentes, as instituições financeiras só conseguem recuperar 15 carros. "Isso depois de 200 dias tramitando no judiciário." O presidente da Fenabrave afirma que o setor vem trabalhando com o governo federal para tentar alterar as regras ainda neste ano, em novembro. "Essa mudança tem potencial para aumentar em 20% as aprovações de crédito no setor."
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Rigidez no crédito segura a inadimplência - Economia - Estadão TAGS: automóveis, produção, economia
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Clipping Vendas de veículos caem 4,06% em 2014; Indefinição política é um dos motivos 4678073 - A VERDADE DOS FATOS - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6mRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://averdadedosfatos.com.br/noticia/vendas-de-veiculos-caem-4-06-em-2014-indefinicaopolitica-e-um-dos-motivos Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: AgroOlhar Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\15\4678073.pdf
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Clipping Rigidez no crédito segura a inadimplência 4678075 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6ny9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Em cinco anos, frota de VUCs cresceu 49,5% em São Paulo 4678095 - PORTAL FATOR BRASIL - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=zAk6peSQR6neg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Concessionárias fazem promoções 4678102 - DIÁRIO DO NORDESTE - WEB - WEB - 13/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=APSDmDbfWtiqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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