Clipping Honda BIZ 125 4687122 - CARRO - WEB - WEB - 17/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VUwx6nn/3nF2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://carroonline.terra.com.br/noticias/especiais/honda-biz-125 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4687122.pdf
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Clipping Confira a lista dos 15 carros mais vendidos no mês de agosto 4687120 - BLOG VERDINHO ITABUNA - WEB - WEB - 17/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VUwx6nn/3nH2c17nVFQqSMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Confira a lista dos 15 carros mais vendidos no mês de agosto 4687123 - CORREIO 24 HORAS - WEB - WEB - 17/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VUwx6nn/3nENYh1HTP9BlsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/confira-a-lista-dos-15-carros-maisvendidos-no-mes-de-agosto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Da Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4687123.pdf
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Clipping Feliz com Etios, Toyota muda só recheio e eleva preço a R$ 38.380 4687121 - BOL - WEB - WEB - 17/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VUwx6nn/3nEj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/09/17/feliz-com-etios-toyotamuda-so-recheio-e-eleva-preco-a-r-38380.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4687121.pdf
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Clipping Como as empresas devem agir em período de recessão 4687124 - MUNDO DO MARKETING - WEB - WEB - 17/09/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VUwx6nn/3nFNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/mercado/31710/como-as-empresasdevem-agir-em-periodo-de-recessao.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 18/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\18\4687124.pdf
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Clipping À espera de pista mais livre 4683366 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - DOCUMENTO ESPECIAL - RIO DE JANEIRO - RJ 17/09/2014 - Pág C 28 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=98IqLhyrJTa7iPVW2G/UIMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Da redação Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 17/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\17\4683366.pdf
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DOCUMENTO ESPECIAL
QUARTA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2014
C-28
INDÚSTRIA/setor automotivo
À espera de pista mais livre Fenabrave
DA REDAÇÃO
om o status de quarto maior mercado automotivo do mundo, o setor foi obrigado a manter o pé no freio em 2014, e agora está frente ao desafio de acelerar o ritmo de crescimento para o futuro, que sinaliza com mudanças importantes de tecnologia, e com um quadro interno que dependerá das medidas que o governo precisa tomar em relação ao crédito e à sustentação do consumo.
C
Nós somos responsáveis não só pela distribuição e venda, mas pela manutenção dos veículos que fazem o Brasil crescer e se desenvolver sobre rodas. Somos o principal elo entre a marca e seus consumidores. Flávio Meneghetti Presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave)
S
egundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea),Luiz Moan,para superar os gargalos e desafios o segmento trabalha com a expectativa da remoção de diferentes tipos de obstáculo."Simplificação tributária,redução da carga tributária no mercado interno e estímulo para exportação são alguns itens fundamentais para o setor entrar na pista e acelerar",afirma. Todos esses fatores,na avaliação de Moan,dariam novo fôlego para a indústria automotiva,que recebeu o impulso de reduções temporárias de Imposto sobre Produtos Industrializados IPI),e teriam impactos já a curto e médio prazos."Entendemos que é uma decisão de governo e nós,Anfavea, precisamos buscar caminhos para ganho de produtividade para o setor", completa Moan, para quem o ano vai terminar com queda de cerca de 5,4% no setor em relação ao ano passado.Moan prevê fechamento em queda de 5,4% nas vendas neste ano em relação ao ano passado. Mesmo em um ano considerado atípico,devido à realização da Copa do Mundo do Brasil e às eleições o segmento não perde o otimismo. "A curva de retomada foi atingida e,sem dúvida,2015 será melhor que em 2014 para os negócios do setor automotivo",afirma ele. A nova formação política do País também não preocupa a entidade que vem buscando medidas no governo capazes de promover a exportação de 1 milhão de veículos fabricados no Brasil até 2017, o dobro do volume atual."Nós,Anfavea,acreditamos que independente da qualquer ideologia que assuma o novo governo terá de fazer ajustes e esperamos participar deste diálogo,principalmente pela importância e peso do setor na economia", diz o executivo. Por outro lado,a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) está mais pessimista após os resultados de julho e a piora do cenário macroeconômico nos últimos períodos. Para o ano,a indústria de máquinas e equipamentos espera uma retração de 15% no faturamento bruto real do segmento,totalizando R$ 66,1 bilhões; Em 2013,esse montante foi de R$ 77,8 bilhões.
NA AVALIAÇÃO do presidente da Abimaq, Carlos Buch Pastoriza,a matriz econômica brasileira está empobrecendo ano a ano."Deixamos de ser indústria e sendo fornecedores de serviços de menor valor agregado.A indústria da transformação está sendo dizimada no País.Esse segmento está em um processo de desindustrialização,que não é clássica.É de uma maneira silenciosa.Passamos de indústria para montadoras,e no limite,para importadoras.Esse fenômeno não está sendo captado nem pelo IBGE.A ponta desse iceberg está começando a aparecer no PIB e na balança comercial",explicou.O chamado "tripé do mal" – juros altos,câmbio desfavorável e altos impostos deve ser combatido com extrema urgência pelo governo,segundo alerta Pastoriza. Já o presidente do Centro de Estudos automotivos (CEA),Luiz Carlos Mello,defende investimentos urgentes e direcionados à tecnologia brasileira para a indústria de automóveis. "Depois de 50 anos,a produção de carros no Brasil ainda vem de fora.Ou seja,ainda estamos no campo de reprodução de projetos.Na realidade,a tecnologia vem toda lá de fora e precisamos mudar essa realidade",afirma. Ainda segundo o dirigente o grande desafio é criar uma tecnologia 100% verde-amarela."Não temos nenhum fabricante nacional,não temos algo contra que vem de fora,mas é preciso um olhar para o futuro e isso passa por termos uma indústria criativa",argumenta. Outra reivindicação refere-se a acordos para a geração de negócios no setor."Não exportamos porque não temos competitividade como Coreia, Japão e Estados Unidos",cita.Ele afirma que para chegar ao mesmo patamar destes países será pre-
Depois de 50 anos, a produção de carros no Brasil ainda vem de fora. Ou seja, ainda estamos no campo de reprodução de projetos. Na realidade, a tecnologia vem toda lá de fora e precisamos mudar essa realidade. Luiz Carlos Mello Presidente do Centro de Estudos Automotivos (CEA)
ciso apostar no desenvolvimento tecnológico e no investimento em inteligência."O Brasil também precisa ser protagonista e isso passar por políticas tanto da iniciativa privada quanto pública para estimular o negócio",finaliza. Responsável pela movimentação de 5,7% do PIB nacional e por 400 mil empregos diretos,a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) ressalta a importância da distribuição automotiva para a economia."Nós somos responsáveis não só pela distribuição e venda,mas pela manutenção dos veículos que fazem o Brasil crescer e se desenvolver sobre rodas.Somos o principal elo entre a marca e seus consumidores",diz o presidente da entidade,Flávio Meneghetti. Ainda segundo ele,é preciso que os concessionários renovarem suas estratégias para encarar a nova realidade,caracterizada por mais marcas disputando o mesmo mercado e que,ao menos neste ano,deve encolher. Nesse tom Meneghetti cobra das montadoras a oferta de condições para que as redes se mantenham financeiramente saudáveis."Trabalhamos para que nossas marcas prosperem,mas,da mesma forma,queremos também prosperar nos realizando profissionalmente e remunerando nossos investimentos." Ele lembrou do problema das vendas diretas feitas pelas montadoras aos grandes frotistas,prática que prejudica a tão buscada rentabilidade dos distribuidores.Segundo ele,este tratamento é inaceitável para os concessionários que "são ou deveriam ser os principais parceiros das montadoras". O problema vem sendo discutido há mais de uma década sem solução.Ele disse que a entidade trabalha com a Anfavea para solucionar a situação e pede empenho das associações de distribuidores das marcas para achar saídas. "Existe
aqui um tremendo desequilíbrio comercial que temos que procurar nivelar em termos aceitáveis para todas as partes envolvidas",diz.Diversificar as receitas dos negócios é defendida pela federação nacional. "As margens das vendas de novos carros vêm caindo e precisamos seguir o exemplo dos nossos colegas dos Estados Unidos",apontou,lembrando a necessidade de investir na divisão de serviços e em vendas de usados. Superação passa a ser a palavra de ordem para qualquer concessionário que queira sobreviver,se manter e prosperar nesse concorrido mercado,determina.Meneghetti avalia que a redução da atividade econômica tem tido impacto severo sobre as vendas de novos."A média de emplacamentos no primeiro semestre deste ano nos mostra que,em volume,voltamos aos patamares de 2010." A saída, para ele,está em tornar as estruturas mais eficientes,com mudanças de conceitos e estratégias e a revisão de processos. O dirigente também pede a colaboração das montadoras para solucionar um problema adicional do momento de baixa nas vendas: estoques elevados.Segundo ele,este é um dos elementos de maior impacto no capital de giro das concessionárias."Torna-se imperioso um rápido ajuste da produção e consequente adequação dos níveis de estoques à demanda real de mercado." O presidente da Fenabrave reforçou ainda que pleiteou no governo a modernização da legislação de retomada das garantias de veículos financiados.Para o executivo,caso as instituições pudessem reaver o bem de forma mais simples e rápida, o setor poderia contar com volume adicional. Ainda segundo o presidente da Fenabrave,o setor tem outro pleito para o governo,que seria a liberação do uso de garantias reais,como outros
bens,nas operações de financiamento de veículos."Se o banco tem garantia real,pode apreender o carro com mais facilidade,o que aumentaria o apetite para assumir risco e melhoria o crédito", afirmou."Esse conjunto de medidas muito contribuirá para a recuperação do mercado de veículos e poderá equivaler a um 13º mês de vendas no ano",estimou. De volta ao campo da produção,os números indicam melhora nas fábricas.Conforme a Anfavea, em agosto a produção da indústria automobilística cresceu pelo segundo mês consecutivo. Os 265,9 mil autoveículos fabricados no mês representam alta de 5,3% sobre julho.No comparativo com igual período do ano,entretanto,houve recuo de 22,4%.No acumulado do ano a retração foi de 18%:2,08 milhões em 2014 contra 2,54 milhões em 2013.Na soma dos oito meses já transcorridos neste ano,o licenciamento mostrou decréscimo de 9,7% quando confrontadas as 2,23 milhões de unidades deste ano com as 2,47 milhões de 2013.As vendas em agosto deste ano,com 272,5 mil unidades,encolheram 7,6% ante julho e 17,2% no confronto com igual mês de 2013. Para Luiz Moan,o resultado de agosto foi menor que a expectativa,pois o mercado reagiu mais em razão de questões políticas do que com a atividade econômica.“Os recentes acontecimentos e discussões no âmbito político geraram um ambiente conturbado,com impactos na confiança dos empresários e dos consumidores e,consequentemente,na redução do fluxo nas concessionárias”,disse. O EFEITO das medidas anunciadas mês passado pelo Banco Central (BC),com foco principal no aumento da concessão de crédito para a compra de automóveis,ficará mais para o fim do ano,segundo executivos do setor,que pintaram um quadro pessimista em recente seminário na Firjan,no Rio. Além das restrições de crédito,a fraqueza geral da atividade econômica,a crise na Argentina e os problemas estruturais de competitividade da indústria nacional ameaçam o setor automotivo no País. "Esse choque de liquidez só começou a operar na última semana de agosto",destacou Luiz Moan. Para o executivo,é uma questão de tempo,pois alguns bancos já começaram a baixar suas taxas de juros em de 30% a 35% e algumas carteiras de crédito de instituições de médio porte já começaram a ser compradas.Um dos objetivos das medidas do BC foi facilitar a compra de carteiras dos bancos médios pelos maiores,operação importante para dar liquidez no segmento de financiamento de automóveis e,portanto,facilitar os empréstimos aos consumidores. "O importante é começar com as medidas.No mundo todo,as vendas de automóveis dependem de crédito e havia uma contenção muito grande na concessão de financiamentos",afirmou Moan. A Nissan e a PSA Peugeot Citröen,montadoras cujas fábricas ficam no Rio,na região do Vale do Paraíba,ainda não viram os efeitos das medidas do BC."Essas medidas vão ajudar pouco a sensibilizar o consumidor final.Elas terão alguns reflexos positivos para os concessionários",disse Carlos Gomes, presidente da PSA. Gomes classificou de "conjunturais" medidas de incentivo ao consumo,como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)."Estímulos sempre antecipam uma demanda que viria no futuro.As vendas aumentam antes,mas caem depois",disse. A questão,para executivos do setor,é que os carros no Brasil são caros demais,por causa de impostos e custos de produção muito elevados."O carro brasileiro é o mais taxado do mundo e não tem por quê",afirmou François Dossa,presidente da Nissan,que inaugurou sua primeira fábrica no Brasil em abril,em Resende (RJ). Já a crise na Argentina impacta apenas a PSA,uma das três maiores montadoras no mercado vizinho, pois a Nissan não exporta a partir do Brasil. (Com agências)
Clipping A década de Caoa 4669679 - EXAME - CAPA / PERFIL - SÃO PAULO - SP - 17/09/2014 - Nº 1073 - Pág 01, 40 A 51 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a7hH8ZtIis+CQua50NkyUsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 11/09/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\11\4669679.pdf
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