Clipping Fenabrave 31.03.2014

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Clipping Mercedes atego 1419 4254567 - TRANSPORTE MUNDIAL - TESTE - SÃO PAULO - SP - MAR/2014 - Nº 129 - Pág 22 A 28 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=w0GwZDoIjMWK97aKTCuHQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4254567.pdf

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Clipping A semana 4253238 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - SP - 31/03/2014 - Pág B-9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lf64ayiCe3f9RwXMM6HdNcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4253238.pdf

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O ESTADO DE S. PAULO

SEGUNDA-FEIRA, 31 DE MARÇO DE 2014

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FINANÇAS PESSOAIS Seu Dinheiro

Economia B9 estadão.com.br

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Pergunte ao Gallo Envie sua pergunta. Elas serão publicadas às segundas-feiras – seudinheiro.estado@grupoestado.com.br

WERTHER SANTANA/ ESTADÃO

Na venda de imóveis de herança, lucro é calculado sobre valor do inventário ● Como devo declarar o Imposto de Renda nas vendas de ações feitas mensalmente com valores inferiores a R$ 20 mil?

Quando as venda de ações forem inferiores a R$ 20 mil no mês há isenção do Imposto de Renda sobre o lucro apurado no negócio. A isenção de pagamento de imposto nos lucros, no entanto, não significa que as operações não devam ser informadas na declaração no ajuste anual do IR 2014. Para essa declaração, deve ser acessada a aba “rendimentos isentos e não tributáveis”. Clique no botão da linha 18: “ganhos líquidos em operações de mercado à vista de ações negociadas em bolsa de valores nas alienações realizadas até R$ 20.000, em cada mês, para o conjunto de ações”. Em seguida, será aberta uma nova janela na qual você deve clicar no botão “novo” para que possam ser declarados os rendimentos obtidos no período. Nas operações normais com ações no mercado à vista, a alíquota do Imposto de Renda é de 15% sobre o ganho líquido no mês, sendo cobrado ainda o imposto retido na fonte, de 0,005%. Esta alíquota incide sobre todas as vendas e na prática serve como instrumento de controle da Receita Federal para rastrear possíveis sonegações. Lembrando que as taxas cobradas na compra e venda de ativos, como corretagem,

emolumentos e custódia, podem ser deduzidas do ganho de capital na hora de calcular o lucro. Caso haja tributo a pagar, o recolhimento deve ser feito pelo Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o final do mês seguinte a negociação das ações. Ou seja, se a venda foi feita em março, a Darf deve ser preenchida e recolhida até o fim de abril. ● Na venda de um imóvel é obrigatório recolher imposto sobre o lucro. No caso de um imóvel recebido por meio de uma herança, como se calcula esse lucro? Devo considerar que o imóvel foi adquirido a um custo zero já que veio de uma herança e não paguei nada por ele?

Esse lucro apurado na venda de um imóvel é chamado de ganho de capital – a diferença entre valor de compra e o de venda do imóvel. O Imposto de Renda é de 15% sobre o ganho de capital. O preço de compra considerado no caso de uma herança é aquele que foi estipulado como valor de transmissão no inventário do falecido. A instrução normativa da Receita Federal que trata desse tema estabelece que quando há uma transferência de direito de propriedade por sucessão – nos casos de herança, legado, doação em adiantamento da legítima ou dissolução da sociedade conjugal ou da unidade familiar – os bens e direitos poderão ser avaliados a valor de mercado ou pelo valor que consta na declaração de bens do falecido ou

Herança. Venda de imóvel pode ser isenta de imposto em certos casos do doador. Caso a transmissão do imóvel tenha sido efetuada a valor de mercado e superior ao valor declarado do bem, em tese, haveria incidência de imposto sobre o ganho de capital. Se o imóvel foi adquirido antes de 1969, há isenção tributária. Por outro lado, na venda feita pelos herdeiros hoje deve ser apurado o ganho de capital entre a diferença do valor que o imóvel está sendo vendido e o valor que consta na transmissão. Deve ser considerado ainda que há algumas situações de isenção da tributação sobre esse lucro no negócio. Um dos casos é quando o imóvel é vendido por um valor igual ou inferior a R$ 440 mil, sendo este o único bem imóvel

que o titular possuía, mesmo sendo em condomínio ou em comunhão. Para conseguir a isenção, o vendedor não pode ter efetuado, nos cinco anos anteriores, alienação de outro imóvel a qualquer título, tributada ou não. Outro caso de isenção ocorre quando o capital obtido com a venda é utilizado para a compra de outro imóvel residencial, desde que essa nova aquisição aconteça em até 180 dias após a data da venda.

sentadoria por idade? Você sugeriria o recolhimento do INSS a partir de agora como contribuinte individual ou é melhor apenas aguardar até ela atingir 60 anos?

Ela ainda não tem condições de pedir aposentadoria. O trabalhador (a) doméstico (a) pode se aposentar por idade, tempo de contribuição ou invalidez. Na aposentadoria por idade, os homens devem ter no mínimo 65 anos e as mulheres, 60 anos. O trabalhador doméstico deve ter feito, no mínimo, 180 contribuições mensais à previdência. No caso de sua mãe ela contribuiu somente 60 meses. No caso da aposentadoria por tempo de contribuição, o trabalhador doméstico deve ter feito o pagamento mensal a Previdência Social durante 35 anos para os homens ou 30 anos para as mulheres. Se esse trabalhador tenha se inscrito na previdência até 16 de dezembro de 1998, já pode se aposentar, no caso de mulher se tiver 48 anos de idade e 25 anos de contribuição e para os homens se tiver 53 anos de idade e 30 anos de contribuição. Se até essa data não foi completado o tempo de contribuição, o trabalhador deverá obedecer a um período adicional de 40% do tempo que faltava para atingir este limite. ✽ FÁBIO GALLO É PROFESSOR DE FINANÇAS DA FGV E DA PUC-SP

NA WEB Imposto. Especial do Estadão traz notícias sobre o IR 2014

● Minha mãe tem 50 anos e atualmen-

te não é contribuinte do INSS. No entanto, ela já foi há uns 20 anos, como doméstica, contribuindo por cerca de cinco anos. Neste caso, ela pode pedir a apo-

www.estadao.com.br/e/ir2014

Artigo

O novo superintendente da Susep Roberto Westenberger , o novo xerife do setor de seguros do País, empossado na sexta passada, tem uma sólida e consistente carreira e já atuou em diversas empresas da área ✽ ●

ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

O

setor de seguros tem um novo xerife. Depois de alguns anos andando de lado, pela faltade familiaridadedoantigosuperintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados) com o setor que ele deveria regular, Roberto Westenberger foi nomeado para ocupar o cargo. A posse foi em 28 de março, no Ministério da Fazenda, no Rio de Janeiro. Se o ex-superintendente não era do ramo, o novo tem uma sólida e

consistente carreira, tendo atuado ao longodesuavida profissional emdiversas empresas da área. Um superintendente que conheça as regras do jogo é fundamental para um setoreconômicoquemovimentacentenas de bilhões de reais e é o responsável direto pela proteção de boa parte do patrimônionacional, incluídas asobras para Copa do Mundo, Olimpíadas, infraestrutura urbana, geração de energia,logística,petróleo,etc.Nãohágrande obra no País que não esteja protegida por uma ou mais apólices de seguro. Damesmaformaquenãohágrandeempresa operando sem que tenha a proteçãodeumpacotemaisoumenossofisticado de coberturas de seguros. Além disso, os seguros de vida atendem a imensa maioria dos trabalhadores com carteira assinada e os planos de saúdeprivadosseencarregamde garantir atendimento médico-hospitalar de qualidade para algo ao redor de 40 milhões de pessoas. Como se não bastasse, a previdência complementar aberta faz tempo que é uma das aplicações mais procuradas pelos brasileiros e os

planosde capitalização,além deimportanteferramentaparaoensinodaprática da poupança pessoal, distribuem centenas de milhões de reais em prêmios. Como se vê, o setor não é para quem não conhece suas entranhas. Para quemnãoestáfamiliarizadocom asformas de operação de cada segmento, comasnuancesdas empresasedospro-

Com Roberto Westenberger à frente da Susep espera-se uma gestão equilibrada, com soluções adequadas dutos que elas comercializam. Para regular e fiscalizar um segmento tão complexo é necessário conhecer as diferenças entre as seguradoras; os corretores de seguros; as particularidades regionais; os riscos mais ou menos gravosos; as diferenças entre os três tipos de resseguradoras e a forma de atuar de cada um deles; as malandragens que mascaram eventuais problemas e como elas podem comprometer

odesempenhodeumaouváriascompanhias, etc. Em outras palavras, é trabalho para profissional. Faz muito tempo que o setor de seguros deixou de ser um clube, onde todos se conhecem, são amigos, e o IRB era o grande “paizão” que assumia as eventuais perdas das companhias de seguros. Se não há espaço para amadores nas companhias de seguros e nas demais empresas que compõem o setor, imaginena Susep. Ela é responsável pelo funcionamento de uma área empresarial altamente sofisticada, complexa, com particularidades inerentes aos vários segmentos e completamente diferentes de qualquer outro setor econômico. Neste universo não basta conhecer a teoria, é necessário administrar a prática, inclusive porque nele a prática é completamente diferente do que está nos livros. O simples saber teórico, o conhecimento jurídico das diferentes figuras que integram o setor e dos contratos que materializam sua operação são insuficientes para fazer frente aos problemas mais ou menos sérios que

interferem no diaa dia dapopulação, podendo acarretar prejuízos irreparáveis para milhares de brasileiros. É por isso que a nomeação de Roberto Westenberger para superintendentedaSusepéumanotíciaaltamente positiva para todos, mas, antes de tudo, para o Brasil. Com sólida formação teórica e uma longa vivência prática, ele conhece os meandros e os segredos da atividade. Além disso, em função de seu nome, tem livre trânsito e é respeitado por todos. Com ele à frente da Susep esperase uma gestão mais equilibrada, com soluções adequadas à realidade do mercado brasileiro,levando em contaos pontos fortes ea deficiências de cada segmento, com o fim de permitirumcrescimento empatamaresrazoáveis e compatíveis com as necessidades de proteção da sociedade. ✽ PRESIDENTE DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS, SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA ADVOCACIA E COMENTARISTA DA ‘RÁDIO ESTADÃO’

A SEMANA Segunda-feira, 31 FGV: Sondagem de Serviços (março) EUA: Índice de Atividade Industrial ISM Chicago (mar). China: PMI Industrial (mar). Terça-feira, 1º Inflação: IPC-S (mar) e IPP (fev.). Balança Comercial (mar).

dustrial ISM (mar). Zona do Euro: PMI Industrial (mar). Zona do Euro: Taxa de Desemprego (fev). Quarta-feira, 2 Inflação: IPC-Fipe (mar).

inflação (%)

INSS

EUA: PMI Industrial (mar). EUA: Índice de Atividade In-

Dados/Fenabrave (mar). EUA: Postos de trabalho no setor privado (mar). Zona do Euro: PIB do 4º trimestre (3ª estimativa). Quinta-feira, 3 EUA: Balança Comercial (fev).

EUA: Atividade (ISM) Serviços (mar). Zona do Euro: Vendas no Varejo (fev). Europa: Reunião do BCE. Sexta-feira, 4 Dados/Anfavea (mar). EUA: Nível de Emprego (Payroll) de março.

TRABALHADOR DOMÉSTICO

AUTÔNOMOS

Reunião do Copom (decisão). IBGE: Produção Industrial (fev).

Suas Contas Imposto de Renda na fonte

Reajuste do aluguel (Abril)

ALÍQUOTA

PARCELA A DEDUZIR

Isento

De 1.787,78 até 2.679,29

7,5

134,08

De 2.679,30 até 3.572,43

15

335,03

De 3.572,44 até 4.463,81

22,5

602,96

Acima de 4.463,819

27,5

826,15

BASE DE CÁLCULO (R$)

Até 1.787,77

Deduções: R$ 179,71 por dependente; pensão alimentícia integral; contribuição ao INSS. Aposentado com 65 anos ou mais tem direito a uma dedução extra de R$ 1.787,77 no benefício recebido da previdência.

IGP-M (FGV) 1,0730 IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) -

IPCA (IBGE) INPC (IBGE) ICV (DIEESE)

-

OBS.: FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCORREU HÁ UM ANO

Salário mínimo (2014)

R$ 724,00

ÍNDICE

INPC (IBGE) IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPA-DI (FGV) IPC-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) ICV - Dieese FIPEZAP*

Março

NO ANO

12 MESES

1,67 -

1,27 2,55 1,25 1,12 1,65 1,46 1,24 1,21 2,57 1,40

5,39 7,30 6,30 6,15 6,30 3,97 5,68 8,70 6,75 13,50

TRABALHADOR ASSALARIADO* MÊS DE COMPETÊNCIA: Março Salário de contribuição

Alíquota

Até 1.317,07 De 1.317,08 a 2.195,12 De 2.195,13 a 4.390,24 * Empregador Vencimento 15/4/2014. O porcentual de multa a ser aplicado fica limitado a 20%, mais taxa Selic.

8% 9% 11% 12%

Alíquota

Mín. (R$)

Max. (R$)

Base

Empregado 8 a 11 Empregador 12 Total 20 a 23

57,92 86,88 144,80

482,93 526,83 1.009,76

De 724,00 a 4.390,24 20%

A pagar

De 144,80 a 878,05

Autônomo (plano simplificado)**

724,00 No Estado de São Paulo, o valor mínimo de contribuição é de R$ 144,80 e o máximo de R$1.009,76. Outros Estados têm piso salariais próprios

Alíquota

11%

79,64

** Contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada. Códigos: Individuais: 1163 mensal e 1180 trimestral. Facultativos:1473 mensal e 1490 trimestral.


Clipping Motocicleta é bom negócio no Nordeste 4253811 - VALOR ECONÔMICO - ESPECIAL PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - SÃO PAULO SP - 31/03/2014 - Pág F11 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=H724JMv4A6S9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Jacilo Saraiva Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4253811.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1005,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1005,00 Total: 0,0000


Enxerto

Fim de semana, 29, 30 e segunda-feira, 31 de março de 2014

|

Valor

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F11

Especial | Pequenas e médias empresas DIVULGAÇÃO

Serviços Nova classe média ajuda a manter o mercado aquecido

Motocicleta é bom negócio no Nordeste Jacilio Saraiva Para o Valor, de São Paulo Apesar de uma queda de 7,4% nas vendas nacionais de motocicletas entre 2012 e 2013, revender marcas do veículo pode ser um bom negócio para pequenos e médios empreendedores. Por conta da precariedade do transporte público e da ascensão econômica da classe C, empresários do ramo afirmam que estão expandindo redes de lojas em cidades do Norte e Nordeste. Alguns modelos são comprados principalmente como ferramenta de trabalho por operários e autônomos. No Rio Grande do Norte, no ano passado, um revendedor da marca Traxx, com quatro concessionárias no Estado, vendeu 1,8 mil unidade, média de 158 motos ao mês. A Motocar, com oito de suas 13 lojas no Norte e Nordeste, decidiu produzir triciclos. Deve abrir 15 pontos de venda até dezembro. O empresário José Paes de Lira Neto mantém quatro revendas no Rio Grande do Norte. Além da capital, Natal, opera em Mossoró, Pau dos Ferros e Parnamirim. Cada loja tem cerca de dez funcionários e vende modelos da fabricante sino-brasileira Moto Traxx da Amazônia. “Quarenta por cento dos clientes têm de 36 a 50 anos e a maioria é das classes C, D

e E”, explica. “Residem nos bairros periféricos e em áreas rurais”. Segundo Lira, os compradores trabalham em indústrias, mas também há autônomos da construção civil e funcionários públicos. “A maioria usa a moto como meio de locomoção, por conta da precariedade do transporte público, e como ferramenta de trabalho. São ambulantes, serralheiros, pedreiros e até manicures”. Cada loja entrega de 50 a 65 motos ao mês. “Em, 2014, estimamos que a nossa média de venda suba para até 80 unidades, por ponto”. As modelos custam de R$ 3,2 mil a R$ 4,9 mil. Antes das duas rodas, Lira trabalhou com automóveis semi-novos e em lojas de móveis. Abriu a primeira revenda de motos em 2004, com um investimento de R$ 150 mil. As outras três unidades foram inauguradas nos últimos dois anos. Além da esposa, três filhos estão envolvidos na operação. No ano passado, faturou mais de R$ 5 milhões e investiu R$ 1 milhão para comprar pontos de venda na Grande Natal. Vendeu 1,8 mil motos, média de 158 unidades ao mês. A previsão para 2014 é alcançar R$ 10,8 milhões de faturamento. “Com um foco maior na capital, poderei crescer no segmento de usados, vendendo peças e serviços”, diz. “Também vamos investir na qualificação das equipes.”

Motoboy faz entrega agendada pela internet De São Paulo

José Paes de Lira Neto: maioria dos clientes pertence às classes C, D e E

Segundo Airton Pinto da Silva, gerente comercial e de desenvolvimento de rede da marca Traxx, o aumento do poder de compra da classe C ajudou a alavancar as vendas no Brasil. “Além disso, as pessoas estão procurando um meio alternativo de transporte por conta da falta de eficiência do transporte de massa”, diz o executivo, no setor de duas rodas desde 1985. A Traxx tem 100 revendas e vendeu 22,7 mil unidades de fabricação nacional, em 2013, ante 15,3 mil modelos no ano anterior. Para Silva, os revendedores podem ganhar mais clientes quando prestam um bom atendimento. “Deve-se procurar parcerias com instituições para o financiamento bancário, recorrer às operadoras de cartões, além de oferecer descontos para pagamentos à vista e criar uma carteira de consórcio”. Os especialistas acreditam que a facilidade de crédito pode melhorar as vendas das motocicletas. Em 2013, foram vendidas 1.515.689 motos no Brasil, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O número representa uma baixa de 7,4% em relação a 2012, quando 1.637.507 unidades foram emplacadas. Foi o pior resultado do segmento em sete anos, segundo a entidade, após o recorde histórico alcançado em 2011, com a

venda de 1.940.533 unidades. Em fevereiro, a indústria de duas rodas completou o mês com uma baixa de 3,9% na produção, ante janeiro, segundo a Associação dos Fabricantes de Motocicletas e Similares (Abraciclo). Com 139.673 unidades, o resultado ficou abaixo do obtido no mês anterior, quando 145.302 motos saíram das fabricas. Para quem deseja investir na área de triciclos, a nacional Motocar pretende ampliar a rede de concessionárias, com 15 novas unidades até o final do ano. A marca tem 13 lojas em dez Estados. Os modelos são vendidos principalmente para empresas e pequenos empreendedores no transporte de cargas leves. “Vendemos cerca de 300 unidades ao mês, com preços entre R$ 11,5 mil e R$ 14,9 mil”, diz o diretor Fabio Di Gregorio. Os pagamentos podem ser feitos em até 36 vezes. Segundo ele, em uma viagem ao Peru, um dos fundadores da companhia observou os veículos de três rodas e decidiu trazer a ideia para o Brasil. Em quatro anos, a empresa investiu cerca de R$ 8 milhões, a maior parte no desenvolvimento e homologação dos produtos. Em 2014, espera investir R$ 2 milhões, 90% do valor aplicado em 2013. A previsão de faturamento este ano é de R$ 10 milhões.

As empresas de entregas com motoboys apostam em inovações tecnológicas e na expansão geográfica para laçar mais clientes. A ideia é oferecer agendamento e escolha de motoqueiros pela internet, além do rastreamento on-line de mercadorias. Segundo o Sindicato das Empresas de Entregas Rápidas do Estado de São Paulo (Sedersp), o Brasil deve ter 450 mil motoboys, sendo 160 mil profissionais só na capital paulista. Criada em 2013 para trabalhar com um serviço on-line de fretes com motocicletas, a Loggi passou, desde o mês passado, a oferecer também entregas com bicicletas. “O internauta pode solicitar o mensageiro pelo site e rastrear a encomenda em tempo real”, afirma Fabien Mendez, CEO e co-fundador da Loggi, que tem mil motoboys cadastrados e 50 “magrelas”. “A opção pela bicicleta é mais competitiva quando as distâncias são menores que quatro quilômetros.” A empresa já conquistou 500 clientes, entre bancos, escritórios de advocacia e restaurantes. Realiza cerca de 40 mil entregas ao mês. O preço do serviço varia de R$ 19,90 a R$ 35, dependendo do trajeto e do peso do produto a ser transportado. Resultado de um aporte de R$ 2,6 milhões, de investidores como Kees Koolen, fundador do site de viagens Booking.com, a Loggi deve receber mais R$ 5 milhões em 2014. “A verba irá para o time de tecnologia, atendimento ao cliente e marketing”, diz. Há planos para expandir os serviços para mais cinco cidades, até o final do ano. Para Mendez, uma das principais dificuldades do setor é lidar com o alto nível de informalidade do mercado de fretes. “A maior inovação no segmento é a transi-

ção para o ambiente on-line, que oferece mais praticidade e segurança”, diz. “Com isso, os mensageiros são cadastrados, regularizados e utilizam equipamentos de proteção, conforme a legislação.” Como acontece em outras empresas do ramo, para trabalhar na Loggi, os motociclistas precisam fazer cursos de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat). A lei federal 12.009 obriga o motociclista profissional que realiza transporte de pequenas mercadorias a cumprir um treinamento de 30 horas/aula. Também usando recursos on-line nas entregas, a VaiMoto trabalha com um aplicativo que conecta clientes e motoboys. Lançada em outubro de 2013, a plataforma foi idealizada pela DCAN+M, empresa do setor de desenvolvimento de soluções móveis que serviu como incubadora do projeto. Segundo Daniel Muniz Silva, fundador da VaiMoto, a solução cobre a cidade de São Paulo e regiões do entorno, como Guarulhos e o ABC. Para mandar as encomendas, o usuário solicita o serviço diretamente ao motoboy, sem a intermediação de terceiros. Depois de pedir um portador e receber os orçamentos dos motoqueiros que estão em um raio de até dez quilômetros, o cliente escolhe quem realizará a entrega. Para isso, recebe na tela do computador o nome, foto e telefone do portador. A facilidade permite ao consumidor acompanhar todo o trajeto pelo recurso de geolocalização do celular do entregador. A VaiMoto surgiu depois de um investimento de R$ 2 milhões. Conta com cerca de quatro mil motoboys cadastrados e as pequenas empresas estão entre os principais clientes. “Queremos atingir R$ 2 milhões de faturamento em 2014”, diz Silva. (JS)

Desenvolve SP. Quem acredita no que faz não vê limites para crescer. www.desenvolvesp.com.br

*Condições gerais no site.

A Desenvolve SP, instituição do Governo do Estado de São Paulo, já financiou mais de R$ 1 bilhão para pequenas e médias empresas paulistas, oferecendo crédito de longo prazo com taxas de juros a partir de 0,41% ao mês + IPC-Fipe*. Nosso objetivo é promover o crescimento econômico do Estado, viabilizando ideias inovadoras, projetos de ampliação, modernização, obras de infraestrutura e a compra de novas máquinas e equipamentos.

Atendimento: (11) 3123-0464 | Ouvidoria: 0800 770 6272

HÁ 5 ANOS INCENTIVANDO O CRESCIMENTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DE SÃO PAULO.


Clipping Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano 4250743 - UDOP - WEB - WEB - 28/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=EpbLFSLvCRFZHvqtd4SbfMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1112011 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\28\4250743.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1,00 Total: 0,0000


28/3/2014

:: UDOP :: União dos Produtores de Bioenergia

União dos Produtores de Bioenergia ECONOMIA Prévia m ostra recuo de 4% das vendas neste ano

28/03/14 - Depois do recorde no primeiro bimestre, o mercado automotivo brasileiro entrou em rota de queda e já queimou toda a "gordura" acumulada até fevereiro, quando as vendas de veículos registravam crescimento de 4,6%. Dados preliminares, coletados até quarta-feira, mostram queda de 4% dos volumes acumulados desde o início de 2014, revertendo, portando, a curva ascendente dos dois primeiros meses do ano. A tendência é que essa perda seja reduzida com a aceleração tradicional dos licenciamentos nos últimos dias do mês. Ainda assim, dificilmente o setor conseguirá retornar ao terreno positivo até o fechamento do trimestre, apostam analistas. As montadoras têm três dias úteis para tirar uma diferença de 32 mil veículos em relação ao ano passado. Neste mês, apesar dos pesados esforços das marcas em campanhas promocionais, as vendas - entre carros, utilitários leves, caminhões e ônibus - estão quase 23% abaixo dos volumes de março de 2013. O desempenho foi prejudicado pelo feriado de Carnaval, que tirou pelo menos dois dias de venda na primeira semana do mês. Fora isso, o consumo perdeu fôlego após o fim dos estoques de carros com as alíquotas antigas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Na média, as montadoras estão vendendo, neste mês, cerca de 2 mil veículos a menos por dia em relação a um ano atrás. Apesar disso, houve significativa melhora na comparação com o fraco ritmo do mês passado. Até quarta-feira, os emplacamentos de março vinham num ritmo diário ao redor de 12 mil veículos, ante as pouco mais de 10 mil unidades de fevereiro, quando a indústria, porém, se beneficiou de um calendário comercialmente mais longo. Na tentativa de explicar a acentuada desaceleração da demanda, montadoras e revendas reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito. Segundo fontes do setor, a cada dez pedidos de financiamento, apenas cinco ou seis recebem o sinal verde das financeiras. Ao mesmo tempo, o mercado de veículos pesados, após apresentar forte recuperação em 2013, voltou a cair neste ano. Em março, os emplacamentos de caminhões caem 32,5% na comparação anual, ainda segundo os números preliminares. A queda na indústria de pesados - que já causou paradas de produção em fábricas da Mercedes-Benz, da Ford e da Scania no ABC paulista - é atribuída à demora na regulamentação das novas regras do Finame, a linha de financiamento para bens de capital que oferece as taxas de juros mais baixas do mercado. Também há queixas sobre a lentidão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operador da linha, na liberação do financiamento. Analistas já aguardavam a acomodação do mercado de veículos diante do cenário de retirada de estímulos fiscais, com alta de juros e menor propensão ao gasto por um consumidor mais endividado e menos confiante na economia. O desempenho dos dois primeiros meses de 2014, quando mais de 546 mil carros foram vendidos, surpreendeu aos mais pessimistas, mas o mercado foi perdendo ritmo à medida que se esgotavam os estoques de veículos com o IPI mais baixo. Para a consultoria Oikonomia, as vendas de carros, que acumulavam crescimento de 5% até fevereiro, devem fechar o primeiro trimestre marcando queda de 1,5%. Na briga entre as marcas, a Volksw agen vai perdendo neste mês a segunda colocação para a General Motors (GM), apesar do lançamento do subcompacto Up!, o novo carro de entrada da marca alemã. Conforme dados preliminares compilados pela Oikonomia, a participação de mercado da GM está em 17,6%, acima dos 16,8% da Volks. Líder, a Fiat responde por 24% dos emplacamentos registrados até agora. O balanço final das vendas e participações das marcas em março será divulgado na quarta-feira pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. Já na sexta-feira, a Anfavea, associação das montadoras, anuncia os números de produção, vendas e exportações do setor. Eduardo Laguna Fonte: Valor Econômico

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Clipping Anfavea pede troca de IPVA por ICVA e diz que imposto freia venda de carro 4245229 - JORNAL CIDADE - SHOWCAR - RIO CLARO - SP - 20/03/2014 - Pág 7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lfbt18qHUoTLG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO CLARO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\26\4245229.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 55,44 Fechamento: 03/14 Tiragem: 10500,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,05 Total: 0,0000



Clipping Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano 4250744 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 28/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=EpbLFSLvCRFIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3497828/previa-mostra-recuo-de-4-das-vendas-neste-ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\28\4250744.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 117,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 21600233,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 117,00 Total: 0,0000


Im prim ir ()

28/03/2014 - 05:00

Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano Por Eduardo Laguna

Depois do recorde no primeiro bimestre, o mercado automotiv o brasileiro entrou em rota de queda e já queimou toda a "gordura" acumulada até fev ereiro, quando as v endas de v eículos registrav am crescimento de 4,6%. Dados preliminares, coletados até quarta-feira, mostram queda de 4% dos v olumes acumulados desde o início de 201 4, rev ertendo, portando, a curv a ascendente dos dois primeiros meses do ano. A tendência é que essa perda seja reduzida com a aceleração tradicional dos licenciamentos nos últimos dias do mês. Ainda assim, dificilmente o setor conseguirá retornar ao terreno positiv o até o fechamento do trimestre, apostam analistas. As montadoras têm três dias úteis para tirar uma diferença de 32 mil v eículos em relação ao ano passado. Neste mês, apesar dos pesados esforços das marcas em campanhas promocionais, as v endas - entre carros, utilitários lev es, caminhões e ônibus - estão quase 23% abaix o dos v olumes de março de 201 3. O desempenho foi prejudicado pelo feriado de Carnav al, que tirou pelo menos dois dias de v enda na primeira semana do mês. Fora isso, o consumo perdeu fôlego após o fim dos estoques de carros com as alíquotas antigas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Na média, as montadoras estão v endendo, neste mês, cerca de 2 mil v eículos a menos por dia em relação a um ano atrás. Apesar disso, houv e significativ a melhora na comparação com o fraco ritmo do mês passado. Até quartafeira, os emplacamentos de março v inham num ritmo diário ao redor de 1 2 mil v eículos, ante as pouco mais de 1 0 mil unidades de fev ereiro, quando a indústria, porém, se beneficiou de um calendário comercialmente mais longo. Na tentativ a de ex plicar a acentuada desaceleração da demanda, montadoras e rev endas reclamam da seletiv idade dos bancos na liberação de crédito. Segundo fontes do setor, a cada dez pedidos de financiamento, apenas cinco ou seis recebem o sinal v erde das financeiras. Ao mesmo tempo, o mercado de v eículos pesados, após apresentar forte recuperação em 201 3, v oltou a cair neste ano. Em março, os emplacamentos de caminhões caem 32,5% na comparação anual, ainda segundo os números preliminares. A queda na indústria de pesados - que já causou paradas de produção em fábricas da Mercedes-Benz, da Ford e da Scania no ABC paulista - é atribuída à demora na regulamentação das nov as regras do Finame, a linha de financiamento para bens de capital que oferece as tax as de juros mais baix as do mercado. Também há queix as sobre a lentidão do Banco Nacional de Desenv olv imento Econômico e Social (BNDES), operador da linha, na liberação do financiamento. Analistas já aguardav am a acomodação do mercado de v eículos diante do cenário de retirada de estímulos fiscais, com alta de juros e menor propensão ao gasto por um consumidor mais endiv idado e menos confiante na economia.


O desempenho dos dois primeiros meses de 201 4, quando mais de 546 mil carros foram v endidos, surpreendeu aos mais pessimistas, mas o mercado foi perdendo ritmo à medida que se esgotav am os estoques de v eículos com o IPI mais baix o. Para a consultoria Oikonomia, as v endas de carros, que acumulav am crescimento de 5% até fev ereiro, dev em fechar o primeiro trimestre marcando queda de 1 ,5%. Na briga entre as marcas, a V olkswagen v ai perdendo neste mês a segunda colocação para a General Motors (GM), apesar do lançamento do subcompacto Up!, o nov o carro de entrada da marca alemã. Conforme dados preliminares compilados pela Oikonomia, a participação de mercado da GM está em 1 7 ,6%, acima dos 1 6,8% da V olks. Líder, a Fiat responde por 24% dos emplacamentos registrados até agora. O balanço final das v endas e participações das marcas em março será div ulgado na quarta-feira pela Fenabrav e, a entidade que representa as concessionárias de v eículos. Já na sex ta-feira, a Anfav ea, associação das montadoras, anuncia os números de produção, v endas e ex portações do setor.


Clipping Driblando a alta nos preços 4253329 - O GLOBO - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 31/03/2014 - Pág 19 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=rqU2yyb5S4/LG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4253329.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1273,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1273,00 Total: 0,0000


Product: OGlobo

PubDate: 31-03-2014 Zone: Nacional Edition: 1 Page: PAGINA_S User: Asimon Time: 03-30-2014 21:46 Color: C K Y M

Economia

Segunda-feira 31 .3 .2014

O GLOBO

América Latina

3%

l 19

Escândalo na estatal

PÁG. 20

PÁG. 21

PROPINA DE ATÉ 8% EM OBRAS DA PETROBRAS

FABIO ROSSI/4-4-2011

Os países da América Latina e do Caribe devem crescer 3% este ano, prevê o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A instituição alerta porém que as economias da região estão hoje mais vulneráveis a turbulências externas do que antes da crise de 2008, devido ao aumento do endividamento público

Graças a relações com o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa (foto), doleiro cobrava comissões, mostra investigação

HORA DE BARGANHAR

Driblando a alta nos preços _

Com volta do IPI, carros ficam mais caros. Negociação garante opcionais e melhor valor para usado PABLO JACOB

HENRIQUE GOMES BATISTA

henrique.batista@oglobo.com.br

U OS AUMENTOS

BRENO SALVADOR

breno.salvador@infoglobo.com.br Os preços subiram, é verdade. Mas há muito tempo os clientes não encontravam condições tão favoráveis para comprar um carro zero quilômetro. Segundo consultores e vendedores, hoje, quem dá as cartas nas negociações é o consumidor. Na moeda de troca estão opcionais, financiamento com taxas de juros menores e uma melhor avaliação do carro usado dado como entrada. Nas concessionárias, é possível, com uma boa negociação, compensar todo o aumento nos preços dos carros este ano, que chega a 2,64%. As vendas bateram recorde em janeiro e fevereiro, chegando a 570 mil veículos, alta de 4,6% frente ao primeiro bimestre de 2013. Mas o avanço veio graças a uma antecipação das compras — para aproveitar o estoque de carros com preço antigo, antes da recomposição do IPI e dos custos com a inclusão obrigatória de airbag e freio ABS — e ao calendário atípico de um fevereiro sem carnaval, que ampliou o número de dias úteis. IPI VOLTA A SUBIR EM JULHO. AIRBAG PESA Em março, mesmo descontando o carnaval, o ritmo de emplacamentos diários caiu de 14 mil para 12,5 mil. E, a partir de julho, o setor terá nova alta de IPI. A alíquota do imposto subiu em janeiro de 2% para 3% nos modelos 1.0 e vai a 7% em julho. Para modelos até 2.0 flex, o imposto passou de 7% para 9% e vai a 11% em julho. O diretor da Consultoria ADK, Paulo Roberto Garbosa, acredita que o momento é de pechincha. Bater perna entre diversas concessionárias faz diferença: — Um dos maiores diferenciais é o valor de avaliação do usado dado como entrada. Isso pode anular todo o aumento recente de custos que, aos poucos, está sendo passado ao comprador de carro zero — disse ele, lembrando que alguns descontos podem ser motivados pela retirada de mercado de modelos antigos, o que deve

FIAT PALIO 1.0 2P:

Preço em dezembro: R$ 29.549. Preço atual: R$ 29.576. Alta: 1,34%

FORD KA 1.0 3P: Em

dezembro: R$ 25.150. Preço atual: R$ 25.411. Alta: 1,04%

GM CLASSIC 1.0: Em

dezembro: R$ 27.994. Preço atual: R$ 28.592. Alta: 2,14%

TOYOTA ETIOS 1.3 5P:

Preço em dezembro: R$ 29.252. Preço atual: R$ 29.330. Alta: 0,27%

Condições. Apesar da alta do preço dos veículos, melhor financiamento atraiu o representante comercial Edgard Campos Neto ser levado em conta pelos consumidores. Letícia Costa, diretora de Pós-Graduação Lato Sensu do Insper e especialista em setor automotivo, lembra que todo o setor espera queda de vendas neste ano, de Copa e de eleições, que afetam o planejamento de consumidores e lojistas. Para ela, contudo, o setor terá outras dificuldades além da alta do IPI e do aumento casado pela inclusão do airbag e freio ABS: — Das compras deste ano, 84% são para trocas ou carro adicional, só 16% são consumidores comprando o primeiro carro. Em São Paulo, a penetração de veículos já está alta, já há carros em 60% dos lares — explica, acrescentando: — O mercado, assim, tende a se aquecer na categoria de seminovos. O consumidor busca opções mais em conta. Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Ve-

ículos Automotores (Fenabrave), confirma que o momento está melhor para os compradores. Para ele, o cenário impediu, inclusive, que todo o aumento de custo fosse repassado ao consumidor: — Aumento de preço e custos nunca é bom, sempre restringe o nosso mercado. ‘CONCESSIONÁRIA CORREU ATRÁS’ O representante comercial Edgard Campos Neto foi a uma concessionária na Tijuca para fechar a compra de um Chevrolet Cobalt este mês: — Nos ofereceram aqui as melhores condições de financiamento. O médico Walmick Menezes e sua esposa, Maria Nogueira, fecharam a compra de um Ford Ecosport. Ele já vinham pesquisando informalmente há seis meses, desde que a concessionária em que compraram o veículo, em Botafo-

go, entrou em contato com o casal. — Houve sim um aumento de preços, mas não sentimos muito. Fizemos a busca em outros lugares e contatamos quatro concessionárias, mas a negociação foi muito tranquila e a concessionária correu atrás. André Armarolli, gerente da concessionária que vendeu o veículo a Walmick e Maria, conta a estratégia para vender: — Com o baque de vendas do início do ano pelo IPI, estamos procurando oferecer cada vez mais condições. Atualmente, priorizamos a taxa zero e o pagamento melhor por avaliação do veículo do cliente. l NA WEB

glo.bo/1jMHOGU

Seis dicas para negociar a compra de carro novo

VW GOL 1.0 2P: Em dezembro: R$ 29.549. Preço atual: R$ 29.576. Alta: 1% PEUGEOT 207 1.4 5P:

Em dezembro: R$ 31.258. Preço atual: R$ 31.849. Alta: 1,89%

HYUNDAY HB20 1.6 FLEX: Preço em

dezembro: R$ 41.088. Preço atual: R$ 42.175. Alta: 2,64%

HONDA FIT CX 1.4 5P:

Preço em dezembro: R$ 53.640. Preço atual: R$ 52.855. Queda: 1,46%

Fonte: Pesquisa em tabelas da Fipe.

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Clipping Mais potente, Mercedes A 250 Turbo estreia neste mês 4252969 - JORNAL DO OESTE - WEB - WEB - 30/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtGIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldooeste.com.br/variedades/automovel/mais-potente-mercedes-a-250-turboestreia-neste-mes-73321/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252969.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


31/3/2014

Mais potente, Mercedes A 250 Turbo estreia neste mês - Jornal do Oeste

Automóvel

Mais potente, Mercedes A 250 Turbo estreia neste mês Da Assessoria

Publicado em: 30/03/2014 - 22:00 | Atualizado em: 28/03/2014 - 17:14 Div ulgação

Mercedes A 250 Turbo Sport tem friso v ermelho para diferenciar-se de outras v ersões

Uma versão mais potente e equipada do Mercedes Classe A já está à venda no Brasil. O hatch A 250 Turbo Sport tem preço inicial sugerido de R$ 163,5 mil e motor 2.0 turbo de 211 cv. A transmissão automatizada de dupla embreagem tem sete marchas. Para diferenciar-se das outras versões, há frisos vermelhos que percorrem os faróis e os parachoques dianteiro e traseiro. Rodas de aro 18, teto de vidro e discos de freios ventilados com pinças vermelhas complementam o visual externo do veículo. O Classe A 250 Turbo Sport vem com sete airbags, sistema que detecta a fadiga do condutor e controles eletrônicos de estabilidade e de tração. O sistema Start/Stop, que momentaneamente desliga o motor em paradas no trânsito para poupar combustível, também é item de série. A montadora ainda oferece a opção A 200 Turbo (a partir de R$ 108,5 mil) e o esportivo A 45 AMG (R$ 259,9 mil), que tem tração integral. Por dentro, a cabine ganha bancos com acabamento em material sintético que imita couro. Os assentos dianteiros trazem controles elétricos com memória. No console central, a tela digital de sete polegadas tem bordas cromadas, que incorpora o navegador GPS.

http://www.jornaldooeste.com.br/variedades/automovel/mais-potente-mercedes-a-250-turbo-estreia-neste-mes-73321/

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31/3/2014

Mais potente, Mercedes A 250 Turbo estreia neste mês - Jornal do Oeste

CONCORRENTES O principal concorrente da nova opção do Classe A é a versão 125i M Sport do BMW Série 1, que tem 218 cv e custa a partir de R$ 173.950. No primeiro bimestre deste ano, o A 200 teve 324 unidades emplacadas no país, segundo a Fenabrave (federação das distribuidoras). 0 Publicidade

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Clipping Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano 4252970 - FENABRAVE - WEB - WEB - 28/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtGoHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=3043&cdcategori a=1&layout=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252970.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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Publicado em 28/03/2014

Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano Depois do recorde no primeiro bimestre, o mercado automotivo brasileiro entrou em rota de queda e já queimou toda a "gordura" acumulada até fevereiro, quando as vendas de veículos registravam crescimento de 4,6%. Dados preliminares, coletados até quarta-feira, mostram queda de 4% dos volumes acumulados desde o início de 2014, revertendo, portando, a curva ascendente dos dois primeiros meses do ano.

A tendência é que essa perda seja reduzida com a aceleração tradicional dos licenciamentos nos últimos dias do mês. Ainda assim, dificilmente o setor conseguirá retornar ao terreno positivo até o fechamento do trimestre, apostam analistas. As montadoras têm três dias úteis para tirar uma diferença de 32 mil veículos em relação ao ano passado.

Neste mês, apesar dos pesados esforços das marcas em campanhas promocionais, as vendas - entre carros, utilitários leves, caminhões e ônibus - estão quase 23% abaixo dos volumes de março de 2013. O desempenho foi prejudicado pelo feriado de Carnaval, que tirou pelo menos dois dias de venda na primeira semana do mês. Fora isso, o consumo perdeu fôlego após o fim dos estoques de carros com as alíquotas antigas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Na média, as montadoras estão vendendo, neste mês, cerca de 2 mil veículos a menos por dia em relação a um ano atrás.

Apesar disso, houve significativa melhora na comparação com o fraco ritmo do mês passado. Até quarta-feira, os emplacamentos de março vinham num ritmo diário ao redor de 12 mil veículos, ante as pouco mais de 10 mil unidades de fevereiro, quando a indústria, porém, se beneficiou de um calendário comercialmente mais longo.

Na tentativa de explicar a acentuada desaceleração da demanda, montadoras e revendas reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito. Segundo fontes do setor, a cada dez pedidos de financiamento, apenas cinco ou seis recebem o sinal verde das financeiras.

Ao mesmo tempo, o mercado de veículos pesados, após apresentar forte recuperação em 2013, voltou a cair neste ano. Em março, os emplacamentos de caminhões caem 32,5% na comparação anual, ainda segundo os números preliminares.

O balanço final das vendas e participações das marcas em março será divulgado na http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/noticias/imprimir.php?cdnoticia=3043

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quarta-feira pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. Já na sexta-feira, a Anfavea, associação das montadoras, anuncia os números de produção, vendas e exportações do setor.

Valor Econômico – Empresas – 28/03/2014 – Pág. B5

http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/noticias/imprimir.php?cdnoticia=3043

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Clipping GM dá férias coletivas a 6.000 trabalhadores 4252971 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 29/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtGyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dgabc.com.br/Noticia/519560/gm-da-ferias-coletivas-a-6-000trabalhadores?referencia=minuto-a-minuto-lista Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252971.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 74,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 60000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 74,00 Total: 0,0000


31/3/2014

GM dá férias coletivas a 6.000 trabalhadores - Diário do Grande ABC

Publicado em sábado, 29 de março de 2014 às 10:42

GM dá férias coletivas a 6.000 trabalhadores Comentário(s)

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Soraia Abreu Pedrozo Do Diário do Grande ABC

A General Motors vai colocar em torno de 6.000 trabalhadores em férias coletivas de 14 a 27 de abril. Isso significa que mais da metade dos cerca de 11 mil empregados da sede da montadora, em São Caetano, ficarão em casa durante 14 dias do mês que vem. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, toda a linha de produção ficará paralisada. Só seguirão trabalhando os profissionais do centro tecnológico, da engenharia experimental (que desenvolve projetos), da ferramentaria e da área administrativa. Em reunião com a GM ontem, o presidente do sindicato Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, disse que negociou para que não fossem contabilizados os 14 dias como férias coletivas, mas apenas 12, pelo fato de haver dois feriados em abril (dias 18 e 21). “Pelo menos eles terão menos dias descontados de suas férias”, disse. Assim, os trabalhadores que têm férias a vencer terão mais 18 dias de descanso, em vez de 16. “Em mais de 20 anos de sindicato eu nunca vi férias coletivas em abril. E essa é uma válvula de escape para ser usada em situações delicadas uma vez por ano”, afirmou. Ou seja, para que em dezembro seja adotado o recesso, será preciso negociar. Segundo empregados que preferiram não se identificar, ainda não foi feito anúncio oficial da pausa pela montadora. Por ora, eles informaram que souberam do recesso pela ''''rádio peão''''. ESTOQUE - Mesmo com férias coletivas de 30 dias em dezembro – sendo que o normal, segundo Cidão, é de dez a 14 dias –, day off (folga com desconto no banco de horas) de cinco dias em fevereiro e de dois dias em março, o estoque não recuou. Hoje, a fábrica possui excedente de 8.000 veículos, o que é considerado acima do normal, segundo http://www.dgabc.com.br/Noticia/519560/gm-da-ferias-coletivas-a-6-000-trabalhadores?referencia=minuto-a-minuto-lista

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GM dá férias coletivas a 6.000 trabalhadores - Diário do Grande ABC

Cidão. “Serão necessários de oito a dez dias para desovar essa quantidade, isso se houver um mix de carros. Porque se for de um só modelo, o tempo será muito maior.” A situação se deve, na avaliação do vice-presidente da entidade, Francisco Nunes Rodrigues, à queda nas vendas de automóveis e para adequação na linha de montagem. “O cenário está muito preocupante. Com o fim do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) zerado (para carros 1.0) no ano passado, o comércio de veículos deu uma caída. Estamos lutando para manter o terceiro turno”, assinalou. De fato, dados mais recentes da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) mostram que, em fevereiro, foram emplacados 245,9 mil automóveis e comerciais leves zero-quilômetro. O volume representa queda de 17,95% em comparação a janeiro – quando houve corrida às concessionárias para aproveitar as unidades com preços de 2013. Em relação ao mesmo mês do ano passado, os licenciamentos foram 10,5% maiores, porém, o Carnaval havia sido comemorado no período, enquanto neste ano, os impactos do feriado só serão sentidos no fechamento deste mês. Na avaliação de Cidão, o governo precisa agir. “Ele está parado, esperando que algo aconteça. É importante para o setor que seja retomada política de IPI zero, e que os juros sejam reduzidos. Está mais caro financiar veículo. O consumidor tem que ver a vantagem no preço, senão não compra.”

Demissão voluntária reduz quadro em 348 profissionais A General Motors abriu, em março, PDV (Programa de Demissão Voluntária) em sua sede em São Caetano. Aderiram à dispensa 348 trabalhadores. “Quem mais aceitou o PDV foram aposentados e profissionais com mais tempo de casa, ou com restrição médica que estavam aposentados por invalidez”, explicou o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes Rodrigues. “O acordo foi vantajoso, com 14 salários a mais aos aposentados.” Enquanto isso, o sindicato negocia com a GM para trazer linha de produção para a unidade, a fim de preservar os cerca de 2.000 empregos do terceiro turno, que funciona da meia-noite às 6h. A maior preocupação está com a queda nas vendas dos veículos Cobalt (de 10%) e Montana (de 24%). A reportagem do Diário apurou, segundo matéria publicada no dia 18 de fevereiro, que a adequação da linha de montagem para produzir o Tracker, utilitário esportivo que atualmente é importado pela montadora do México, é uma tendência, já que sua base é bem próxima à de outros veículos da marca. Além disso, ele tem sido bem aceito pelo consumidor brasileiro. De acordo com o presidente do sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, entretanto, o tempo de http://www.dgabc.com.br/Noticia/519560/gm-da-ferias-coletivas-a-6-000-trabalhadores?referencia=minuto-a-minuto-lista

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GM dá férias coletivas a 6.000 trabalhadores - Diário do Grande ABC

vida útil de um modelo é, geralmente, de cinco a seis anos, o que dificultaria trazer uma linha que já é fabricada no Exterior. Nunes disse que, se houver acordo, porém, só em meados de 2015.

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Clipping O triste destino dos carros 4252972 - PLANETA SUSTENTAVEL - WEB - WEB - 29/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtFt4GuYEqB8scNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/o-triste-destino-dos-carros-especial-lixo778160.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252972.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


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LATA VELHA

O triste destino dos carros Se reciclados, eles valeriam um bom dinheiro. Mas as leis para isso estão emperradas Afonso Capelas Jr. National Geographic Brasil - Especial Lixo - 12/2013 Victor Moriy ama

Carros também morrem. E são abandonados nas ruas ou levados a "cemitérios", como este em São Paulo.

[box-leia] Em tempos de trânsito cada vez mais caótico nas grandes cidades, a reputação dos automóveis anda arranhada. São eles os grandes vilões a atravancar uma eficiente mobilidade urbana. No Brasil, há ainda outro fator que denigre a imagem dos veículos automotores - no caso, aqueles que não estão mais rodando: a imensa frota nacional de carros abandonados. Relegados ao deus-dará nos pátios dos departamentos estaduais de trânsito por questões legais - ou até mesmo esquecidos pelas ruas por motivos como falta de pagamento de impostos ou multas em excesso -, eles são milhares espalhados pelas cidades brasileiras, incluindo motocicletas, ônibus e caminhões. Para agravar a situação, só em 2012 foram emplacados mais de 5,5 http://planetasustentavel.abril.com.br/inc/pop_print.html

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milhões de veículos 0 km, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso significa que mais veículos deixarão de circular e terão como destino um ferro-velho qualquer. Além do perigo ambiental que representam, esses restos mortais de lata também revelam a fortuna que o país deixa de arrecadar por não reciclálos. O Sindicato do Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa e Não Ferrosa do Estado de São Paulo (Sindinesfa) estima que só 1,5% dos veículos fora de circulação é enviado à reciclagem. Nos Estados Unidos e na maioria dos países europeus, o índice alcança 95%. Segundo o Sindinesfa, tudo em um carro pode ser reaproveitado. Em especial, a carcaça e as demais peças de metal. Elas voltam a ser matéria-prima nobre para as indústrias siderúrgicas, que depois abastecem os fabricantes de novos veículos. Só a cidade de São Paulo abriga uma mina de ouro em carros que já não rodam mais e poderiam ser reprocessados. Em um dos maiores depósitos de veículos apreendidos do país, o Pátio Santo Amaro, milhares deles apodrecem, de forma perigosa, à beira do mais importante manancial de abastecimento de água da capital paulista, a represa de Guarapiranga, na zona sul da cidade. Na área de 80 mil metros quadrados, situada a menos de mil metros do manancial, estão armazenados cerca de 20 mil veículos, retirados das ruas pelo poder público. São automóveis e motocicletas roubados, com chassi adulterado ou com irregularidades a ameaçar de contaminação as águas que boa parte dos paulistanos bebe. Pela lei, cada um deles só poderia estar ali por até três meses. Caso os proprietários não regularizem a situação, esses automóveis deveriam ir a leilão. Mas grande parte dessa frota fantasma enferruja no Pátio Santo Amaro há mais de dez anos. A área é particular, e foi alugada pelo estado só para a guarda dos veículos irregulares. O que era para ser um bom negócio ao proprietário se transformou em estorvo e um grande imbróglio judicial, contra o governo, que se arrasta há anos. Amargando um prejuízo do tamanho de seu terreno, o proprietário demitiu os funcionários que cuidavam dos veículos, que agora estão à mercê das intempéries e dos ladrões, que abastecem de peças desmanches clandestinos. "O Tribunal de Justiça de São Paulo acaba de intimar, pela quinta vez, o governador para retirar os veículos daqui. E isso deve ser feito antes que aconteça um grande estrago ambiental", diz um representante do Pátio Santo Amaro, que não quis se identificar por temer represálias. Há muitas áreas semelhantes ao redor da represa de Guarapiranga. Nem mesmo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sabe exatamente quantos veículos estão sepultados em cemitérios irregulares. Questionado, o Contran - por meio da assessoria de comunicação social do Ministério das Cidades, ao qual está subordinado - limita-se a dizer que o assunto é de competência de cada órgão de gestão viária dos estados e municípios. Mas reconhece que as questões legais emperram a liberação dos veículos para a reciclagem, já que "a alienação de sucata de veículo por órgão público deve cumprir de forma rigorosa a lei de licitações, e envolve muitas formalidades", informa a assessoria. E acrescenta: "Muitos dos veículos depositados nos órgãos de trânsito estão sub judice, o que requer alvará judicial para ser alienados, providência também cercada de exigências legais". A assessoria conclui que "os órgãos estão administrando essas formalidades com desenvoltura". Não é o que se vê em São Paulo. É uma pena saber que essa rica matéria-prima poderia retornar à cadeia http://planetasustentavel.abril.com.br/inc/pop_print.html

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produtiva - incrementando a economia e gerando empregos -, sem comprometer os recursos naturais, escassos, mas definha à sombra do descaso. O Sindinesfa contabiliza, hoje, entre 3 milhões e 4 milhões o número de veículos em condições de reciclagem no país. "Não é por falta de empresas recicladoras muito menos de tecnologia", garante Valentin Scamilla, presidente do sindicato dos sucateiros. "Podemos processar mais de 12 milhões de toneladas de sucata ferrosa ao ano." Ele diz ainda que nossa indústria de reciclagem de ferro e aço é uma das mais modernas do mundo. "O processo com máquinas trituradoras destrói um carro em menos de um minuto. E tudo de forma ecologicamente correta". O procedimento começa com eventuais descontaminações e separação do material ferroso das demais peças de plástico e borracha, fios e cabos elétricos, além da parafernália eletrônica com que são equipados os modelos mais modernos. "Damos destinação correta a todos os materiais e acessórios do veículo. Tudo é separado e encaminhado à reciclagem". Para o presidente do Sindinesfa, além das tais formalidades, são muitos os empecilhos que dificultam o reaproveitamento de carros em desuso. "A falta de incentivos e de uma legislação de abrangência nacional está entre as principais lacunas. Para ter uma ideia, a reciclagem de veículos ainda nem consta como obrigação na nova Política Nacional de Resíduos Sólidos". Scamilla confirma que seu sindicato - ao lado do Instituto Nacional das Empresas de Sucata Ferrosa (Inesfa), do qual é afiliado enviou documento aos poderes legislativo e executivo federais com sugestões para que uma eficiente regulamentação permita a logística reversa e a reciclagem de veículos automotores em fim de vida útil. De olho em um incremento na renovação da frota nacional, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) também propôs um plano que, desde 2012, está nas mãos de representantes do governo federal. Chamado de Programa de Reciclagem Veicular, o foco é ainda mais abrangente. "A premissa é retirar de circulação, via incentivos, veículos antigos que podem causar congestionamentos e acidentes", diz Flávio Meneghetti, diretor da Fenabrave. Tanto esforço por parte do empresariado deu algum resultado. Em julho de 2013, foi aprovado um projeto de lei do Senado que garante a obrigatoriedade da reciclagem de veículos fora de circulação no país. Ele prevê que veículos leves ou pesados de carga e de passageiros, no fim de seu ciclo de vida, entrem no sistema de logística reversa da PNRS. Quem deverá promover o recolhimento e o encaminhamento das sucatas à reciclagem será o próprio fabricante, de acordo com o projeto de lei, que, por enquanto, está nas mãos de três comissões do Senado, sem data para aprovação: a de Assuntos Sociais, a Econômica e a do Meio Ambiente. "A lei representará o primeiro passo para que o Brasil siga exemplos bem-sucedidos de outros países e institua um programa de renovação na frota de veículos de forma correta e organizada", comenta Scamilla sobre a determinação que pode, enfim, acabar com essas latas velhas no Brasil.

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Quem usava este pequeno caminhão para trabalhar? Mais que qualquer outro tipo de lixo, os veículos parecem ocultar histórias.

A passeio ou a negócio? Janela ou corredor? Memórias de antigos viajantes habitam o vazio de uma carcaça de ônibus.

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Fungos tingem de verde parte dos milhares de automóveis amontoados a céu aberto no Pátio Santo Amaro, em São Paulo.

Antes proteção para o motorista, a cruz no retrovisor vela agora pelo carro que, sem uso ou reciclagem, não passa de lixo.

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Clipping Fiat Strada é vice-campeão em vendas no mês passado 4252973 - MOGI NEWS - WEB - WEB - 30/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtGRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.moginews.com.br/materias/?ided=2250&idedito=33&idmat=168135 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252973.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 67,18 Fechamento: 03/14 Tiragem: 32320,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 67,18 Total: 0,0000


31/3/2014

Mogi News

Auto News Matéria publicada em 30/03/14

Mercado

Fiat Strada é vice-campeão em vendas no mês passado Divulgação

O Gol foi, em fevereiro, o carro mais vendido do País. Desta vez, no entanto, a vitória do Volkswagen foi apertada. Ele ficou apenas 618 unidades à frente da segunda colocada, a surpreendente Fiat Strada. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne concessionárias do País. O Fiat Strada é a picape mais vendida no segmento de comerciais leves. O novo visual Fiat ficou apenas 618 unidades atrás do Gol também traz como diferencial um maior espaço. A Strada 2014 está disponível em seis versões, três Working (com cabines curta, estendida e dupla) com motorização 1.4 Flex; uma Trekking (com cabine dupla) com propulsor E-torQ 1.6 16V Flex; e duas Adventure (com cabines estendida e dupla) e motor E-torQ 1.8 16V Flex. Fazendo parte dos veículos com cabine dupla, a terceira porta dobra o acesso ao banco traseiro do veículo e elimina a coluna central do veículo. Linha de cintura mais alta e caçamba maior oferecem maior volume para carga. Em relação aos modelos anteriores houve um incremento de quase 18% na capacidade do volume de carga. A versão cabine curta, obteve maiores benefícios no que diz respeito ao volume a ser transportado e levará cerca de 120 litros a mais de volume de carga. A cabine estendida ganhou mais 110 litros de capacidade e a cabine cupla foi beneficiada com mais 100 litros no seu volume total.

http://www.moginews.com.br/materias/matimp.aspx?idmat=168135

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Clipping Fatores apresentam vantagens na compra do carro zero 4252974 - EXTRA NOTICIA - WEB - WEB - 30/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtEU/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://extra.globo.com/noticias/economia/fatores-apresentam-vantagens-na-compra-do-carrozero-12037530.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252974.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 60,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 60,00 Total: 0,0000


31/3/2014

Driblando a alta nos preços do carro zero Vídeos

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Driblando a alta nos preços do carro zero

Henrique Gomes Batista,Breno Salvador - O Globo

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RIO — Os preços subiram, é verdade. Mas há muito tempo os clientes não encontravam condições tão favoráveis para comprar um carro zero quilômetro. Segundo consultores e vendedores, hoje, quem dá as cartas nas negociações é o consumidor. Na moeda de troca estão opcionais, condições de financiamento, taxas de juros menores e uma melhor avaliação do carro usado dado como entrada de um novo. Nas concessionárias, é possível, com uma boa negociação, compensar todo o aumento nos preços dos carros este ano, que chega a 2,64% em alguns casos. As vendas bateram recorde em janeiro e fevereiro, chegando a 570 mil veículos, alta de 4,6% frente ao primeiro bimestre de 2013. Mas o avanço veio graças a uma antecipação das compras — para aproveitar o estoque de carros com preço antigo, antes da recomposição do IPI e dos custos com a inclusão obrigatória de airbag e freio ABS — e ao calendário atípico de um fevereiro sem carnaval, que ampliou o número de dias úteis. Em março, mesmo descontando o carnaval, o ritmo de emplacamentos diários caiu de 14 mil para 12,5 mil. E, a partir de julho, o setor terá nova alta de IPI. A alíquota do imposto subiu em janeiro de 2% para 3% nos modelos 1.0 e vai a 7% em julho. Para modelos até 2.0 flex, o imposto passou de 7% para 9% e vai a 11% em julho. O IPI aumentou de 8% para 10% e vai 13% em julho nas versões a gasolina. O diretor da Consultoria ADK, Paulo Roberto Garbosa, acredita que o momento é de pechincha. Bater perna entre diversas concessionárias faz diferença: — Um dos maiores diferenciais é o valor de avaliação do usado dado como entrada. Isso pode anular todo o aumento recente de custos que, aos poucos, está sendo passado ao consumidor do carro zero — disse ele, lembrando que alguns descontos podem ser motivados por modelos que estão sendo modernizados, o que deve ser levado em conta pelos consumidores. Letícia Costa, diretora de Pós-Graduação Lato Sensu do Insper e especialista em setor automotivo, lembra que todo o setor espera queda de vendas neste ano, de Copa e de eleições, que afetam o

http://extra.globo.com/noticias/economia/driblando-alta-nos-precos-do-carro-zero-12037530.html

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Driblando a alta nos preços do carro zero planejamento de consumidores e lojistas. Para ela, contudo, o setor terá outras dificuldades além da alta do IPI e do aumento casado pela inclusão do airbag e ABS e do aumento de produção com novas fábricas: — Das compras deste ano, 84% são para trocas ou carro adicional, só 16% são consumidores comprando o primeiro carro. Em São Paulo, a penetração de veículos já está alta, já há carros em 60% dos lares — explica, acrescentando: — O mercado, assim, tende a se aquecer na categoria de seminovos. O consumidor busca opções mais em conta. Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), confirma que o momento está melhor para os compradores. Para ele, o cenário impediu, inclusive, que todo o aumento de custo fosse repassado ao consumidor: — Aumento de preço e custos, nunca é bom, sempre restringe o nosso mercado. ‘Concessionária correu atrás’ O representante comercial Edgard Campos Neto foi a uma concessionária na Tijuca com sua esposa, Ana Rosa, para fechar a compra de um Chevrolet Cobalt: — Nos ofereceram aqui as melhores condições de financiamento. Encontramos muita diferença entre as concessionárias. O médico Walmick Menezes e sua esposa, Maria Nogueira, fecharam a compra de um Ford Ecosport. Ele já vinham pesquisando informalmente há seis meses, desde que a concessionária em que compraram o veículo, em Botafogo, entrou em contato com o casal. — Houve sim um aumento de preços, mas não sentimos muito. Não pesou tanto para nós, que estávamos dispostos a comprar. Fizemos a busca em outros lugares e contatamos quatro concessionárias, mas a negociação foi muito tranquila e a concessionária correu atrás. André Armarolli, gerente da concessionária que vendeu o veículo a Walmick e Maria, conta a estratégia para vender: — Com o baque de vendas do início do ano pelo IPI, estamos procurando oferecer cada vez mais condições. Atualmente, priorizamos a taxa zero e o pagamento melhor por avaliação do veículo do cliente.

http://extra.globo.com/noticias/economia/driblando-alta-nos-precos-do-carro-zero-12037530.html

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Clipping Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano 4252975 - INTELOG - WEB - WEB - 30/03/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=53/AOk/aFtHy9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=53 8090&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=746746&Titulo=Prévia+mostra+recuo+ de+4%25+das+vendas+neste+ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 31/03/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\03\31\4252975.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 03/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


31/3/2014

Intelog

30/03/2014

Prévia mostra recuo de 4% das vendas neste ano Economia

Por Eduardo Laguna | De São Paulo Depois do recorde no primeiro bimestre, o mercado automotivo brasileiro entrou em rota de queda e já queimou toda a "gordura" acumulada até fevereiro, quando as vendas de veículos registravam crescimento de 4,6%. Dados preliminares, coletados até quarta-feira, mostram queda de 4% dos volumes acumulados desde o início de 2014, revertendo, portando, a curva ascendente dos dois primeiros meses do ano.

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A tendência é que essa perda seja reduzida com a aceleração tradicional dos licenciamentos nos últimos dias do mês. Ainda assim, dificilmente o setor conseguirá retornar ao terreno positivo até o fechamento do trimestre, apostam analistas. As montadoras têm três dias úteis para tirar uma diferença de 32 mil veículos em relação ao ano passado. Neste mês, apesar dos pesados esforços das marcas em campanhas promocionais, as vendas - entre carros, utilitários leves, caminhões e ônibus - estão quase 23% abaixo dos volumes de março de 2013. O desempenho foi prejudicado pelo feriado de C arnaval, que tirou pelo menos dois dias de venda na primeira semana do mês. Fora isso, o consumo perdeu fôlego após o fim dos estoques de carros com as alíquotas antigas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Na média, as montadoras estão vendendo, neste mês, cerca de 2 mil veículos a menos por dia em relação a um ano atrás. Apesar disso, houve significativa melhora na comparação com o fraco ritmo do mês passado. Até quartafeira, os emplacamentos de março vinham num ritmo diário ao redor de 12 mil veículos, ante as pouco mais de 10 mil unidades de fevereiro, quando a indústria, porém, se beneficiou de um calendário comercialmente mais longo. Na tentativa de explicar a acentuada desaceleração da demanda, montadoras e revendas reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito. Segundo fontes do setor, a cada dez pedidos de financiamento, apenas cinco ou seis recebem o sinal verde das financeiras. Ao mesmo tempo, o mercado de veículos pesados, após apresentar forte recuperação em 2013, voltou a cair neste ano. Em março, os emplacamentos de caminhões caem 32,5% na comparação anual, ainda segundo os números preliminares. A queda na indústria de pesados - que já causou paradas de produção em fábricas da Mercedes-Benz, da Ford e da Scania no ABC paulista - é atribuída à demora na regulamentação das novas regras do Finame, a linha de financiamento para bens de capital que oferece as taxas de juros mais baixas do mercado. Também há queixas sobre a lentidão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operador da linha, na liberação do financiamento. Analistas já aguardavam a acomodação do mercado de veículos diante do cenário de retirada de estímulos fiscais, com alta de juros e menor propensão ao gasto por um consumidor mais endividado e menos confiante na economia. O desempenho dos dois primeiros meses de 2014, quando mais de 546 mil carros foram vendidos, surpreendeu aos mais pessimistas, mas o mercado foi perdendo ritmo à medida que se esgotavam os estoques de veículos com o IPI mais baixo. Para a consultoria Oikonomia, as vendas de carros, que acumulavam crescimento de 5% até fevereiro, devem fechar o primeiro trimestre marcando queda de 1,5%. Na briga entre as marcas, a Volkswagen vai perdendo neste mês a segunda colocação para a General Motors (GM), apesar do lançamento do subcompacto Up!, o novo carro de entrada da marca alemã. C onforme dados preliminares compilados pela Oikonomia, a participação de mercado da GM está em 17,6%, acima dos 16,8% da Volks. Líder, a Fiat responde por 24% dos emplacamentos registrados até agora. O balanço final das vendas e participações das marcas em março será divulgado na quarta-feira pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. Já na sexta-feira, a Anfavea, associação das montadoras, anuncia os números de produção, vendas e exportações do setor. http://www.intelog.net/site/imprimir.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=538090&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=7467…

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Intelog

Por Valor Econômico - SP

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