Clipping Toyota confirma investimento de R$ 1 bilhão em Indaiatuba 7982141 - BVMI - Campinas - SP - 01/10/2018
Valor será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra O BVMI confirmou que a Toyota irá investir R$ 1 bilhão em sua fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O valor será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Segundo a empresa, as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora Toytota no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. Fonte – BVMI – André Ítalo Rocha/OESP Dica do BVMI – Trabalhe na Toyota do Brasil Ltda, acesse “Trabalhe Conosco”, desejamos a todos boa sorte nos negócios e em seu processo de recolocação! Dica de negócios – Clientes industriais CityCorp já sabiam deste investimento com antecedência e já estão realizando excelentes negócios na cadeia de fornecedores que está sendo formada para atender as necessidades da modernização desta planta fabril. Conheça o Projeto OObi e venda com relacionamento, inteligência e rentabilidade no mercado industrial. Dica de OURO – Aprenda a VENDER no mercado Industrial, leve para sua empresa no formato In Company o HPIS – HIGH PERFORMANCE INDUSTRIAL SALES e com uma metodologia exclusiva de vendas faça seu negócio faturar milhões. #industrialsales #vendasindustriais @LicioMelo Compartilhe essa notícia com seus contatos: S Prev s http://www.bvmi.com.br/toyota-confirma-investimento-de-r-1-bilhao-em-indaiatuba/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018
Categoria: Fenabrave Cidade: Campinas País: Tipo Veículo: Blog
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Clipping Semana tem reta final das eleições, IPCA, produção industrial, balança e emprego nos EUA 7982136 - ADVFN - 01/10/2018
Na reta final para o primeiro turno da eleição presidencial no domingo, dia 7 de outubro, a política seguirá dominando a atenção e os movimentos do mercado e investidores esta semana, a primeira do mês. Além das pesquisas eleitorais que devem sair a partir de segunda e terça-feira (Ibope, BTG Pactual e Datafolha), os candidatos participarão de debates hoje, na TV Record, e quinta-feira na rede Globo, num ambiente ainda de polarização entre o líder de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Ibovespa subiu 3,48% em setembro e dólar caiu 0,85% Na semana passada, os mercados voltaram a ficar negativos por conta do cenário eleitoral, com possibilidade de vitória no segundo turno do candidato do PT, crítico das reformas da Previdência e trabalhista e do atual ajuste fiscal. O Índice Bovespa caiu 0,13% na semana, fechando em 79.342 pontos, mas ainda terminou setembro com alta, de 3,48%, acumulando no ano 3,85%. Já o dólar também caiu na semana, 0,02%, fechando acima de R$ 4,00, a R$ 4,04 para venda no mercado comercial. No mês, o dólar caiu 0,85%, mas ainda sobe 22,09% no ano. Inflação oficial de setembro na sexta-feira Na agenda econômica doméstica, o principal destaque, segundo analistas de bancos e corretoras, é a divulgação do índice oficial de inflação (IPCA) de setembro, na sexta-feira, para o qual se espera aceleração em relação ao mês anterior e em 12 meses, podendo, pela primeira vez desde março de 2017, ultrapassar ligeiramente a meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. Serão conhecidos ainda dados da produção industrial de agosto, na terça-feira. Já na segunda-feira saem outros dados importantes: desempenho da balança comercial de setembro, projeções do Boletim Focus, além de dados da Fenabrave sobre a venda de veículos. Na quinta-feira, a Anfavea divulga os seus números relativos a produção e vendas de veículos também do mês de setembro. Eleições darão o tom para os mercados; mobilizações ampliam tensão A reta final do primeiro turno da eleição para a Presidência da República, que ocorre no próximo domingo, 7 de outubro, com a realização de dois debates na TV, o fim da propaganda eleitoral, na quinta-feira, e a divulgação de pesquisas de intenção de voto, marcam a agenda política. A eleição de governadores, senadores e deputados (federais e estaduais) também estará nos centro das atenções, pois vão revelar o novo mapa político do País. No pleito presidencial, o cenário de tensão política permanece, estendendo-se para fora do ambiente partidário. Aguarda-se, especialmente nos levantamentos dos institutos, os desdobramentos das manifestações organizadas por mulheres, dentro e fora do país, contra Jair Bolsonaro (PSL), realizadas no último sábado. Houve também manifestações a favor do candidato em várias capitais. Em paralelo aos protestos, o militar reformado recebeu alta do hospital Albert Einstein. A expectativa é que os apoiadores de Bolsonaro, que também saíram às ruas no sábado, mantenham as mobilizações. Bolsonaro deve reforçar sua presença nas redes sociais, de olho nos levantamentos, e já sinalizou que pode participar do debate da TV Globo, na quintafeira. Neste domingo, haverá o debate na TV Record, e tudo indica que sem a presença do líder das pesquisas. Nova rodada de pesquisas A divulgação das sondagens do Ibope, BTG Pactual e Datafolha vão estar no foco dos candidatos e partidos. Ontem, foi divulgado o levantamento MDA/CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontando, pela primeira vez, o empate técnico entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) – 28,2% contra 25,2%. Nesta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo. Uma segunda pesquisa do Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha. Haddad e a herança do lulismo
Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários. Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad. Com mais tempo de televisão e dois debates pela frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad. As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado. Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política. Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT. Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância. Embate no STF sobre entrevista de Lula O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana. Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa. De olho em dados de emprego nos EUA Externamente, o maior destaque de agenda fica com os dados do mercado de trabalho nos EUA, que saem entre quarta e sexta-feira, com projeções indicando, segundo a consultoria Rosenberg Associados, continuidade do nível elevado de geração de postos de trabalho e taxa de desemprego abaixo de 4%. O Banco Fator destaca que na quarta-feira deve sair a prévia da variação de emprego no setor privado (da empresa ADP) e, na sexta-feira, os dados oficiais do Payroll (que inclui setor público e privado) de setembro. O economista-chefe e sócio da Modalmais, Alvaro Bandeira, lembra que muitos indicadores de conjuntura anunciados nos EUA na semana passada mexeram com os mercados, mas o principal evento foi a reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto do Fed, Banco Central americano), com a decisão de elevar os juros básicos pela terceira vez no ano. As taxas subiram para patamar entre 2,0% e 2,25% ao ano, indicando que a economia está forte. A previsão de crescimento do PIB em 2018 subiu para 3,1% (ante 2,8%) e para 2,5% em 2019. A taxa de desemprego estimada para o ano ficou em 3,7%, e em 2019 cai para 3,5%. Juros americanos devem ter mais uma alta no ano Em entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação está baixa e estável e a política fiscal de Donald Trump, de redução de impostos, impulsionando a economia, fazendo prever gradualismo de subida dos juros. A projeção é de mais uma alta no ano e outras três em 2019. “Depois da fala de Powell, os mercados reagiram em queda, tanto nas bolsas como câmbio e juros”, assinala Bandeira. “Em termos de indicadores, a terceira leitura do PIB americano do segundo trimestre trouxe expansão de 4,3% e inflação medida pelo PCE (deflator de gastos com consumo) em 2,0% e núcleo em 2,1%.” Guerra comercial EUA X China avança Analisando o cenário global ao longo do mês, a equipe do Banco Fator destaca que a guerra comercial entre os EUA e a China andou mais alguns passos. Em 14 de setembro, Trump oficializou a implementação de tarifas sobre as importações de produtos chineses equivalentes a US$ 200 bilhões por ano. A China, por sua vez, anunciou que iria retaliar, sem informar valores, e registrou queixa na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra a medida americana. Até a última semana de setembro, o dólar perdia força em relação às demais moedas fortes, mas a alta da taxa básica de juros americana puxou a moeda no final do mês. A bolsa de Nova York, com o anúncio de Trump sobre a guerra comercial contra a China e o forte resultado do PIB no segundo trimestre, reverteu a tendência de baixa, mas encerrou o mês de lado.
Brexit ainda sem solução e libra cai Na Europa, lembram os analistas do banco em seu relatório, o Brexit continua sem solução. Representantes dos membros da União Europeia negaram os termos da proposta de Theresa May para organizar a saída do Reino Unido do bloco, enquanto a primeira ministra reclamou que não houve explicação por parte dos ex-parceiros, nem contraoferta, e ameaçou que o Brexit pode ocorrer sem ajustes. Nesse cenário, a libra seguiu caindo diante dos prejuízos econômicos que o Brexit trará para os britânicos. Crise na Argentina é destaque entre emergentes Entre os países emergentes, a crise na Argentina continuou em destaque ao longo do mês, enfatiza relatório do Fator. Nos últimos 30 dias, o peso argentino depreciou 23,8% frente ao dólar; Na sexta-feira, o Banco Central da Argentina subiu novamente os juros, de 60% para 65% ao ano. O quadro mostra ainda recessão na África do Sul, alta nos juros na Turquia e apreensões com as eleições no Brasil. Apesar das tensões domésticas, o dólar mais fraco diante das demais moedas fortes e a alta das commodities possibilitaram a recuperação de algumas moedas emergentes e queda dos riscos. No Brasil, ressalta a equipe Fator, aproveitou-se a janela para os emergentes e o real ficou em terceiro entre as maiores apreciações cambiais de moedas semelhantes do mês, com alta de 2,49% sobre o dólar. “As notícias políticas pesaram menos do que o cenário externo”, afirma o relatório, avaliando que a alta de Haddad já estava prevista. O otimismo com Bolsonaro estabilizou. Os juros caíram e a bolsa fechou o mês em alta, aproveitando a alta do petróleo. Política monetária no Brasil: fim era dos juros baixos Ainda na avaliação do Fator, após manter a taxa Selic (juro básico da economia) em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) mostrou em ata que a época de “juros baixos” está acabando. Em resumo, a taxa de juros real estaria em terreno estimulativo, mas as expectativas de inflação estão mais perto de desviar das metas para cima do que para baixo. Também analisando a ata do Copom, Bandeira destaca que os sinais são de que a economia brasileira se recupera aquém do esperado, com incertezas que rondam tanto no ambiente interno como externo, trazendo assimetrias. “A leitura foi que o Copom está pronto para iniciar a elevação dos juros, possivelmente começando já em outubro, caso as respostas da economia sejam negativas.” O problema, acredita o economista, estaria no fato de a reunião estar marcada para três dias depois das eleições. Produção industrial deve apontar aceleração Para o resultado da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), o Banco Fator estima que após contração de 0,2% na margem (variação mensal) em julho, a expectativa é de alta de 0,8% em agosto. “No desempenho anual, esperamos aceleração para 4,70%”. A Rosenberg Associados avalia que recuperação gradual da indústria continuou ocorrendo no período. IPCA em alta, com com pressões em Transportes e Alimentação O índice de inflação usado pelo Banco Central em suas metas, o IPCA de setembro, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá, segundo o Fator, sua taxa mensal voltando ao positivo, com alta de 0,37%, e a inflação em 12 meses acelerando de 4,19% para 4,41%. A Rosenberg projeta para o IPCA de setembro variação de 0,48%, indicando aceleração em relação ao mês anterior, quando foi de -0,09%. “Além disso, o índice deve voltar a subir na comparação em 12 meses, passando de 4,19% para 4,53% – primeira vez que o índice orbita acima da meta do Banco Central desde março de 2017”. De volta à comparação mensal, o destaque vai para reversão da deflação do grupo de Transportes, puxado pela aceleração do subgrupo de combustíveis e o item passagem aérea. O grupo Alimentação e Bebidas também deve acelerar em setembro, diz a consultoria, puxado pela reversão da deflação de boa parte dos itens in natura. Na contramão, Habitação deve ter menor variação no subgrupo de combustíveis e energia. Balança: previsão de crescimento moderado das exportações O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) dará já na abertura da semana o resultado da balança comercial de setembro. Para a Rosenberg, as exportações continuam crescendo, ainda que mais moderadamente, beneficiadas em parte pelos preços internacionais. Por outro lado, as importações crescem menos, tanto pelo maior gradualismo da recuperação da atividade quanto pela depreciação do câmbio. “Estimamos um superávit de 5,70 bilhões”, afirma o Fator.
Volta de investidor estrangeiro pode tracionar Ibovespa Em relação aos mercados de risco, Bandeira, da Modal, segue com entendimento de que o “bull Market” (mercado de alta) americano veio para ficar por longo tempo, não sem alguns sustos pelo meio do caminho. “Nossa visão é que as encrencas maiores que o mundo atravessa serão razoavelmente sanadas, notadamente no que tange às disputas comerciais entre os EUA e a China”, analisa, acrescentando que a eleição americana para o Congresso pode ser determinante de clima mais ameno, pelo menos no que tange a Donald Trump. No Brasil, destaca que os investidores estrangeiros voltaram a se posicionar nos mercados, o mesmo acontecendo com boa parte dos gestores de recursos. “Basta ver o fluxo canalizado recentemente para a Bovespa e redução de posições compradas em câmbio”, completa. Até dia 26, o saldo de estrangeiros na Bovespa estava positivo em R$ 2,046 bilhões, reduzindo o déficit no ano para R$ 942 milhões, segundo dados da B3. Análise técnica mira patamar acima dos 80.600 pontos Pela análise técnica, diz Bandeira, seria oportuno que o Ibovespa conseguisse ultrapassar inicialmente a faixa de 80.600 pontos, para almejar, em seguida, o objetivo em 81.800 pontos, quando o mercado teria tração para movimentos ainda mais agressivos. “Mas, para que isso aconteça, será preciso a continuidade do fluxo de recursos”, conclui. http://br.advfn.com/jornal/2018/10/semana-tem-reta-final-das-eleicoes-ipca-producaoindustrial-balanca-e-emprego-nos-eua Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Semana Tem Reta Final das Eleições, IPCA, Produção Industrial, Balança e Emprego 7982137 - INVESTING.COM - 01/10/2018
Na reta final para o primeiro turno da eleição presidencial no domingo, dia 7 de outubro, a política seguirá dominando a atenção e os movimentos do mercado e investidores esta semana, a primeira do mês. Além das pesquisas eleitorais que devem sair a partir de segunda e terça-feira (Ibope, BTG Pactual (SA:BPAC11) e Datafolha), os candidatos participarão de debates hoje, na TV Record, e quinta-feira na rede Globo, num ambiente ainda de polarização entre o líder de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Ibovespa subiu 3,48% em setembro e dólar caiu 0,85% Na semana passada, os mercados voltaram a ficar negativos por conta do cenário eleitoral, com possibilidade de vitória no segundo turno do candidato do PT, crítico das reformas da Previdência e trabalhista e do atual ajuste fiscal. O Índice Bovespa caiu 0,13% na semana, fechando em 79.342 pontos, mas ainda terminou setembro com alta, de 3,48%, acumulando no ano 3,85%. Já o dólar também caiu na semana, 0,02%, fechando acima de R$ 4,00, a R$ 4,04 para venda no mercado comercial. No mês, o dólar caiu 0,85%, mas ainda sobe 22,09% no ano. Inflação oficial de setembro na sexta-feira Na agenda econômica doméstica, o principal destaque, segundo analistas de bancos e corretoras, é a divulgação do índice oficial de inflação (IPCA) de setembro, na sexta-feira, para o qual se espera aceleração em relação ao mês anterior e em 12 meses, podendo, pela primeira vez desde março de 2017, ultrapassar ligeiramente a meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. Serão conhecidos ainda dados da produção industrial de agosto, na terça-feira. Já na segunda-feira saem outros dados importantes: desempenho da balança comercial de setembro, projeções do Boletim Focus, além de dados da Fenabrave sobre a venda de veículos. Na quinta-feira, a Anfavea divulga os seus números relativos a produção e vendas de veículos também do mês de setembro. Eleições darão o tom para os mercados; mobilizações ampliam tensão A reta final do primeiro turno da eleição para a Presidência da República, que ocorre no próximo domingo, 7 de outubro, com a realização de dois debates na TV, o fim da propaganda eleitoral, na quinta-feira, e a divulgação de pesquisas de intenção de voto, marcam a agenda política. A eleição de governadores, senadores e deputados (federais e estaduais) também estará nos centro das atenções, pois vão revelar o novo mapa político do País. No pleito presidencial, o cenário de tensão política permanece, estendendo-se para fora do ambiente partidário. Aguarda-se, especialmente nos levantamentos dos institutos, os desdobramentos das manifestações organizadas por mulheres, dentro e fora do país, contra Jair Bolsonaro (PSL), realizadas no último sábado. Houve também manifestações a favor do candidato em várias capitais. Em paralelo aos protestos, o militar reformado recebeu alta do hospital Albert Einstein. A expectativa é que os apoiadores de Bolsonaro, que também saíram às ruas no sábado, mantenham as mobilizações. Bolsonaro deve reforçar sua presença nas redes sociais, de olho nos levantamentos, e já sinalizou que pode participar do debate da TV Globo, na quintafeira. Neste domingo, haverá o debate na TV Record, e tudo indica que sem a presença do líder das pesquisas. Nova rodada de pesquisas A divulgação das sondagens do Ibope, BTG Pactual e Datafolha vão estar no foco dos candidatos e partidos. Ontem, foi divulgado o levantamento MDA/CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontando, pela primeira vez, o empate técnico entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) – 28,2% contra 25,2%. Nesta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo. Uma segunda pesquisa do Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha. Haddad e a herança do lulismo
Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários. Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad. Com mais tempo de televisão e dois debates pela frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad. As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado. Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política. Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT. Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância. Embate no STF sobre entrevista de Lula O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana. Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa. De olho em dados de emprego nos EUA Externamente, o maior destaque de agenda fica com os dados do mercado de trabalho nos EUA, que saem entre quarta e sexta-feira, com projeções indicando, segundo a consultoria Rosenberg Associados, continuidade do nível elevado de geração de postos de trabalho e taxa de desemprego abaixo de 4%. O Banco Fator destaca que na quarta-feira deve sair a prévia da variação de emprego no setor privado (da empresa ADP) e, na sexta-feira, os dados oficiais do Payroll (que inclui setor público e privado) de setembro. O economista-chefe e sócio da Modalmais, Alvaro Bandeira, lembra que muitos indicadores de conjuntura anunciados nos EUA na semana passada mexeram com os mercados, mas o principal evento foi a reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto do Fed, Banco Central americano), com a decisão de elevar os juros básicos pela terceira vez no ano. As taxas subiram para patamar entre 2,0% e 2,25% ao ano, indicando que a economia está forte. A previsão de crescimento do PIB em 2018 subiu para 3,1% (ante 2,8%) e para 2,5% em 2019. A taxa de desemprego estimada para o ano ficou em 3,7%, e em 2019 cai para 3,5%. Juros americanos devem ter mais uma alta no ano Em entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação está baixa e estável e a política fiscal de Donald Trump, de redução de impostos, impulsionando a economia, fazendo prever gradualismo de subida dos juros. A projeção é de mais uma alta no ano e outras três em 2019. “Depois da fala de Powell, os mercados reagiram em queda, tanto nas bolsas como câmbio e juros”, assinala Bandeira. “Em termos de indicadores, a terceira leitura do PIB americano do segundo trimestre trouxe expansão de 4,3% e inflação medida pelo PCE (deflator de gastos com consumo) em 2,0% e núcleo em 2,1%.” Guerra comercial EUA X China avança Analisando o cenário global ao longo do mês, a equipe do Banco Fator destaca que a guerra comercial entre os EUA e a China andou mais alguns passos. Em 14 de setembro, Trump oficializou a implementação de tarifas sobre as importações de produtos chineses equivalentes a US$ 200 bilhões por ano. A China, por sua vez, anunciou que iria retaliar, sem informar valores, e registrou queixa na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra a medida americana. Até a última semana de setembro, o dólar perdia força em relação às demais moedas fortes, mas a alta da taxa básica de juros americana puxou a moeda no final do mês. A bolsa de Nova York, com o anúncio de Trump sobre a guerra comercial contra a China e o forte resultado do PIB no segundo trimestre, reverteu a tendência de baixa, mas encerrou o mês de lado.
Brexit ainda sem solução e libra cai Na Europa, lembram os analistas do banco em seu relatório, o Brexit continua sem solução. Representantes dos membros da União Europeia negaram os termos da proposta de Theresa May para organizar a saída do Reino Unido do bloco, enquanto a primeira ministra reclamou que não houve explicação por parte dos ex-parceiros, nem contraoferta, e ameaçou que o Brexit pode ocorrer sem ajustes. Nesse cenário, a libra seguiu caindo diante dos prejuízos econômicos que o Brexit trará para os britânicos. Crise na Argentina é destaque entre emergentes Entre os países emergentes, a crise na Argentina continuou em destaque ao longo do mês, enfatiza relatório do Fator. Nos últimos 30 dias, o peso argentino depreciou 23,8% frente ao dólar; Na sexta-feira, o Banco Central da Argentina subiu novamente os juros, de 60% para 65% ao ano. O quadro mostra ainda recessão na África do Sul, alta nos juros na Turquia e apreensões com as eleições no Brasil. Apesar das tensões domésticas, o dólar mais fraco diante das demais moedas fortes e a alta das commodities possibilitaram a recuperação de algumas moedas emergentes e queda dos riscos. No Brasil, ressalta a equipe Fator, aproveitou-se a janela para os emergentes e o real ficou em terceiro entre as maiores apreciações cambiais de moedas semelhantes do mês, com alta de 2,49% sobre o dólar. “As notícias políticas pesaram menos do que o cenário externo”, afirma o relatório, avaliando que a alta de Haddad já estava prevista. O otimismo com Bolsonaro estabilizou. Os juros caíram e a bolsa fechou o mês em alta, aproveitando a alta do petróleo. Política monetária no Brasil: fim era dos juros baixos Ainda na avaliação do Fator, após manter a taxa Selic (juro básico da economia) em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) mostrou em ata que a época de “juros baixos” está acabando. Em resumo, a taxa de juros real estaria em terreno estimulativo, mas as expectativas de inflação estão mais perto de desviar das metas para cima do que para baixo. Também analisando a ata do Copom, Bandeira destaca que os sinais são de que a economia brasileira se recupera aquém do esperado, com incertezas que rondam tanto no ambiente interno como externo, trazendo assimetrias. “A leitura foi que o Copom está pronto para iniciar a elevação dos juros, possivelmente começando já em outubro, caso as respostas da economia sejam negativas.” O problema, acredita o economista, estaria no fato de a reunião estar marcada para três dias depois das eleições. Produção industrial deve apontar aceleração Para o resultado da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), o Banco Fator estima que após contração de 0,2% na margem (variação mensal) em julho, a expectativa é de alta de 0,8% em agosto. “No desempenho anual, esperamos aceleração para 4,70%”. A Rosenberg Associados avalia que recuperação gradual da indústria continuou ocorrendo no período. IPCA em alta, com com pressões em Transportes e Alimentação O índice de inflação usado pelo Banco Central em suas metas, o IPCA de setembro, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá, segundo o Fator, sua taxa mensal voltando ao positivo, com alta de 0,37%, e a inflação em 12 meses acelerando de 4,19% para 4,41%. A Rosenberg projeta para o IPCA de setembro variação de 0,48%, indicando aceleração em relação ao mês anterior, quando foi de -0,09%. “Além disso, o índice deve voltar a subir na comparação em 12 meses, passando de 4,19% para 4,53% – primeira vez que o índice orbita acima da meta do Banco Central desde março de 2017”. De volta à comparação mensal, o destaque vai para reversão da deflação do grupo de Transportes, puxado pela aceleração do subgrupo de combustíveis e o item passagem aérea. O grupo Alimentação e Bebidas também deve acelerar em setembro, diz a consultoria, puxado pela reversão da deflação de boa parte dos itens in natura. Na contramão, Habitação deve ter menor variação no subgrupo de combustíveis e energia. Balança: previsão de crescimento moderado das exportações O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) dará já na abertura da semana o resultado da balança comercial de setembro. Para a Rosenberg, as exportações continuam crescendo, ainda que mais moderadamente, beneficiadas em parte pelos preços internacionais. Por outro lado, as importações crescem menos, tanto pelo maior gradualismo da recuperação da atividade quanto pela depreciação do câmbio. “Estimamos um superávit de 5,70 bilhões”, afirma o Fator.
Volta de investidor estrangeiro pode tracionar Ibovespa Em relação aos mercados de risco, Bandeira, da Modal, segue com entendimento de que o “bull Market” (mercado de alta) americano veio para ficar por longo tempo, não sem alguns sustos pelo meio do caminho. “Nossa visão é que as encrencas maiores que o mundo atravessa serão razoavelmente sanadas, notadamente no que tange às disputas comerciais entre os EUA e a China”, analisa, acrescentando que a eleição americana para o Congresso pode ser determinante de clima mais ameno, pelo menos no que tange a Donald Trump. No Brasil, destaca que os investidores estrangeiros voltaram a se posicionar nos mercados, o mesmo acontecendo com boa parte dos gestores de recursos. “Basta ver o fluxo canalizado recentemente para a Bovespa e redução de posições compradas em câmbio”, completa. Até dia 26, o saldo de estrangeiros na Bovespa estava positivo em R$ 2,046 bilhões, reduzindo o déficit no ano para R$ 942 milhões, segundo dados da B3. Análise técnica mira patamar acima dos 80.600 pontos Pela análise técnica, diz Bandeira, seria oportuno que o Ibovespa conseguisse ultrapassar inicialmente a faixa de 80.600 pontos, para almejar, em seguida, o objetivo em 81.800 pontos, quando o mercado teria tração para movimentos ainda mais agressivos. “Mas, para que isso aconteça, será preciso a continuidade do fluxo de recursos”, conclui. https://br.investing.com/analysis/semana-tem-reta-final-das-eleicoes-ipca-producaoindustrial-balanca-e-emprego-200223041 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Ford Ka em 2º e Fiat Argo bate recorde nas vendas parciais de setembro 7982138 - MOTOR 1 - 01/10/2018
Ford Ka em 2º e Fiat Argo bate recorde nas vendas parciais de setembro Out 01, 2018 em 07:43 Por: Thiago Parísio, Analista de Mercado Chevrolet Onix segue tranquilo na liderança e Toyota Yaris Hatch perde fôlego Os números oficiais de emplacamentos em setembro só deverão ser disponibilizados pela Fenabrave na tarde de hoje (01/10), mas a parcial atualizada até o dia 28/09 não apresenta grandes alterações entre os mais vendidos na comparação com o mês anterior. Leia também ? Ford Ka melhora e sobe de 0 para 3 estrelas em segurança Vídeo teste Ford Ka SE 1.5 AT: Como anda a nova versão do hatch? Se o Chevrolet Onix (17.939) na ponta não é nenhuma novidade, a acirrada disputa pelo segundo lugar trouxe o renovado Ford Ka à frente do Hyundai HB20 por aproximadamente 50 unidades (8.665 x 8.612). Mesmo com o Chevrolet Prisma (6.515) na cola, o VW Gol (6.752) repetiu o quarto lugar da última lista. Destaque também para as 6.374 unidades do Fiat Argo, novo recorde para o modelo. Sexto em agosto, o Renault Kwid (5.436) caiu uma posição, à frente do VW Polo (5.296), que havia sido o quinto na última lista. Único SUV do top 10, o Jeep Compass foi o preferido por 4.998 consumidores. Fora do top 10 no mês anterior, o Toyota Corolla (4.769) assegurou a última posição do pelotão de cima. Atrás do Renault Sandero (4.559), Hyundai Creta (4.170) e Nissan Kicks (3.990) deixaram o Honda HR-V (3.949) para trás. O novato Toyota Yaris Hatch (2.940) perdeu fôlego e caiu para a última posição do top 20. POS. MODELO SET. 18 1º CHEVROLET ONIX 17.939 2º FORD KA 8.665 3º HYUNDAI HB20 8.612 4º VW GOL 6.752 5º CHEVROLET PRISMA
6.515 6º FIAT ARGO 6.374 7º RENAULT KWID 5.436 8º VW POLO 5.296 9º JEEP COMPASS 4.998 10º TOYOTA COROLLA 4.769 11º RENAULT SANDERO 4.559 12º HYUNDAI CRETA 4.170 13º NISSAN KICKS 3.990 14º HONDA HR-V 3.949 15º FIAT MOBI 3.530 16º VW VIRTUS 3.518 17º JEEP RENEGADE 3.377 18º
FORD KA SEDAN 3.276 19º FIAT CRONOS 3.059 20º TOYOTA YARIS HATCH 2.940 COMERCIAIS LEVES Após três meses consecutivos na ponta entre os comerciais leves, a Fiat Toro (4.560) foi superada por pouco pela Fiat Strada (4.691), com a VW Saveiro na cola da duas, com 4.326 emplacamentos. O grande destaque de setembro, no entanto, foi a Amarok: atrás da Toyota Hilux (3.277), a picape da VW (2.501) superou a Chevrolet S10 (2.446) pela primeira vez no ano. Pelo segundo mês seguido, aliás, todos os modelos do top 10 emplacaram pelo menos mil unidades cada. POS. MODELO SET. 18 1º FIAT STRADA 4.691 2º FIAT TORO 4.560 3º VW SAVEIRO 4.326 4º TOYOTA HILUX 3.277 5º VW AMAROK 2.501 6º CHEVROLET S10 2.446 7º FORD RANGER 2.143 8º
CHEVROLET MONTANA 1.291 9º FIAT FIORINO 1.285 10º RENAULT DUSTER OROCH 1.045 Fonte: Renavam Fotos: Divulgação e Arquivo CARPLACE / Motor1.com Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019
Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Ford Ka e Ka Sedan 2019 Bombando Seleção Motor1.com: do Kwid ao Passat, veja os vencedores em 10 categorias Flagra: Novo Volkswagen Jetta GLi 2.0 turbo já está pronto
VW T-Cross terá apresentação simultânea no Brasil, Alemanha e China em outubro Quem ganha? Corrida tem caça F-16, Kawasaki H2R, carro de F1 e elétrico Tesla Semana Motor1.com: tudo sobre o novo VW Jetta, L200 renovada vem aí e mais https://motor1.uol.com.br/news/267989/ka-em-2-e-argo-com-recorde-confira-parcial-de-maisvendidos-em-setembro/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping ACOMPANHE OS PRINCIPAIS EVENTOS DO DIA 01/10/2018 7982139 - INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS - São Paulo - SP - 01/10/2018
Acompanhe a divulgação dos principais indicadores econômicos do dia: BRASIL * A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h, o Índice de Preço ao Consumidor Semanal (IPC-S). Previsão: 3,1%. * O Banco Central (BC) divulga às 8h25, Boletim Focus (semanal). * Markit divulga às 10h, Índice PMI da indústria de transformação de setembro. * O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulga às 15h, Balança comercial (semanal). * Fenabrave divulga Emplacamentos de veículos de setembro. INTERNACIONAL ALEMANHA 04:55 Índice PMI Markit da indústria de transformação de setembro - final ÁREA DO EURO 05:00 Índice PMI Markit da indústria de transformação de setembro - final REINO UNIDO 05:30 Índice PMI Markit da indústria de transformação de setembro EUA 11:00 Índice ISM da indústria de transformação de setembro CHINA - Índice PMI da indústria de transformação de setembro (Redação - Investimentos e Notícias) http://investimentosenoticias.com.br/noticias/economia/acompanhe-os-principais-eventos-dodia-01-10-2018 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Perspectivas: Semana tem reta final das eleições 7982140 - GEMAS DO BRASIL - 01/10/2018
Perspectivas: Semana tem reta final das eleições Arena do Pavini - 30/09/2018 - 22:18 Por Arena do Pavini – Na reta final para o primeiro turno da eleição presidencial no domingo, dia 7 de outubro, a política seguirá dominando a atenção e os movimentos do mercado e investidores esta semana, a primeira do mês. Além das pesquisas eleitorais que devem sair a partir de segunda e terça-feira (Ibope, BTG Pactual e Datafolha), os candidatos participarão de debates hoje, na TV Record, e quinta-feira na rede Globo, num ambiente ainda de polarização entre o líder de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Ibovespa subiu 3,48% em setembro e dólar caiu 0,85% Na semana passada, os mercados voltaram a ficar negativos por conta do cenário eleitoral, com possibilidade de vitória no segundo turno do candidato do PT, crítico das reformas da Previdência e trabalhista e do atual ajuste fiscal. O Índice Bovespa caiu 0,13% na semana, fechando em 79.342 pontos, mas ainda terminou setembro com alta, de 3,48%, acumulando no ano 3,85%. Já o dólar também caiu na semana, 0,02%, fechando acima de R$ 4,00, a R$ 4,04 para venda no mercado comercial. No mês, o dólar caiu 0,85%, mas ainda sobe 22,09% no ano. Inflação oficial de setembro na sexta-feira Na agenda econômica doméstica, o principal destaque, segundo analistas de bancos e corretoras, é a divulgação do índice oficial de inflação (IPCA) de setembro, na sexta-feira, para o qual se espera aceleração em relação ao mês anterior e em 12 meses, podendo, pela primeira vez desde março de 2017, ultrapassar ligeiramente a meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. Serão conhecidos ainda dados da produção industrial de agosto, na terça-feira. Já na segunda-feira saem outros dados importantes: desempenho da balança comercial de setembro, projeções do Boletim Focus, além de dados da Fenabrave sobre a venda de veículos. Na quinta-feira, a Anfavea divulga os seus números relativos a produção e vendas de veículos também do mês de setembro. Eleições darão o tom para os mercados; mobilizações ampliam tensão A reta final do primeiro turno da eleição para a Presidência da República, que ocorre no próximo domingo, 7 de outubro, com a realização de dois debates na TV, o fim da propaganda eleitoral, na quinta-feira, e a divulgação de pesquisas de intenção de voto, marcam a agenda política. A eleição de governadores, senadores e deputados (federais e estaduais) também estará nos centro das atenções, pois vão revelar o novo mapa político do País. No pleito presidencial, o cenário de tensão política permanece, estendendo-se para fora do ambiente partidário. Aguarda-se, especialmente nos levantamentos dos institutos, os desdobramentos das manifestações organizadas por mulheres, dentro e fora do país, contra Jair Bolsonaro (PSL), realizadas no último sábado. Houve também manifestações a favor do candidato em várias capitais. Em paralelo aos protestos, o militar reformado recebeu alta do hospital Albert Einstein. A expectativa é que os apoiadores de Bolsonaro, que também saíram às ruas no sábado, mantenham as mobilizações. Bolsonaro deve reforçar sua presença nas redes sociais, de olho nos levantamentos, e já sinalizou que pode participar do debate da TV Globo, na quintafeira. Neste domingo, haverá o debate na TV Record, e tudo indica que sem a presença do líder das pesquisas. Nova rodada de pesquisas A divulgação das sondagens do Ibope, BTG Pactual e Datafolha vão estar no foco dos candidatos e partidos. Ontem, foi divulgado o levantamento MDA/CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontando, pela primeira vez, o empate técnico entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) – 28,2% contra 25,2%. Nesta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo. Uma segunda pesquisa do
Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha. Haddad e a herança do lulismo Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários. Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad. Com mais tempo de televisão e dois debates pela frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad. As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado. Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política. Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT. Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância. Embate no STF sobre entrevista de Lula O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana. Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa. De olho em dados de emprego nos EUA Externamente, o maior destaque de agenda fica com os dados do mercado de trabalho nos EUA, que saem entre quarta e sexta-feira, com projeções indicando, segundo a consultoria Rosenberg Associados, continuidade do nível elevado de geração de postos de trabalho e taxa de desemprego abaixo de 4%. O Banco Fator destaca que na quarta-feira deve sair a prévia da variação de emprego no setor privado (da empresa ADP) e, na sexta-feira, os dados oficiais do Payroll (que inclui setor público e privado) de setembro. O economista-chefe e sócio da Modalmais, Alvaro Bandeira, lembra que muitos indicadores de conjuntura anunciados nos EUA na semana passada mexeram com os mercados, mas o principal evento foi a reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto do Fed, Banco Central americano), com a decisão de elevar os juros básicos pela terceira vez no ano. As taxas subiram para patamar entre 2,0% e 2,25% ao ano, indicando que a economia está forte. A previsão de crescimento do PIB em 2018 subiu para 3,1% (ante 2,8%) e para 2,5% em 2019. A taxa de desemprego estimada para o ano ficou em 3,7%, e em 2019 cai para 3,5%. Juros americanos devem ter mais uma alta no ano Em entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação está baixa e estável e a política fiscal de Donald Trump, de redução de impostos, impulsionando a economia, fazendo prever gradualismo de subida dos juros. A projeção é de mais uma alta no ano e outras três em 2019. “Depois da fala de Powell, os mercados reagiram em queda, tanto nas bolsas como câmbio e juros”, assinala Bandeira. “Em termos de indicadores, a terceira leitura do PIB americano do segundo trimestre trouxe expansão de 4,3% e inflação medida pelo PCE (deflator de gastos com consumo) em 2,0% e núcleo em 2,1%.” Guerra comercial EUA X China avança Analisando o cenário global ao longo do mês, a equipe do Banco Fator destaca que a guerra comercial entre os EUA e a China andou mais alguns passos. Em 14 de setembro, Trump oficializou a implementação de tarifas sobre as importações de produtos chineses equivalentes a US$ 200 bilhões por ano. A China, por sua vez, anunciou que iria retaliar, sem informar valores, e registrou queixa na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra a medida americana. Até a última semana de setembro, o dólar perdia força em relação às demais moedas fortes,
mas a alta da taxa básica de juros americana puxou a moeda no final do mês. A bolsa de Nova York, com o anúncio de Trump sobre a guerra comercial contra a China e o forte resultado do PIB no segundo trimestre, reverteu a tendência de baixa, mas encerrou o mês de lado. Brexit ainda sem solução e libra cai Na Europa, lembram os analistas do banco em seu relatório, o Brexit continua sem solução. Representantes dos membros da União Europeia negaram os termos da proposta de Theresa May para organizar a saída do Reino Unido do bloco, enquanto a primeira ministra reclamou que não houve explicação por parte dos ex-parceiros, nem contraoferta, e ameaçou que o Brexit pode ocorrer sem ajustes. Nesse cenário, a libra seguiu caindo diante dos prejuízos econômicos que o Brexit trará para os britânicos. Crise na Argentina é destaque entre emergentes Entre os países emergentes, a crise na Argentina continuou em destaque ao longo do mês, enfatiza relatório do Fator. Nos últimos 30 dias, o peso argentino depreciou 23,8% frente ao dólar; Na sexta-feira, o Banco Central da Argentina subiu novamente os juros, de 60% para 65% ao ano. O quadro mostra ainda recessão na África do Sul, alta nos juros na Turquia e apreensões com as eleições no Brasil. Apesar das tensões domésticas, o dólar mais fraco diante das demais moedas fortes e a alta das commodities possibilitaram a recuperação de algumas moedas emergentes e queda dos riscos. No Brasil, ressalta a equipe Fator, aproveitou-se a janela para os emergentes e o real ficou em terceiro entre as maiores apreciações cambiais de moedas semelhantes do mês, com alta de 2,49% sobre o dólar. “As notícias políticas pesaram menos do que o cenário externo”, afirma o relatório, avaliando que a alta de Haddad já estava prevista. O otimismo com Bolsonaro estabilizou. Os juros caíram e a bolsa fechou o mês em alta, aproveitando a alta do petróleo. Política monetária no Brasil: fim era dos juros baixos Ainda na avaliação do Fator, após manter a taxa Selic (juro básico da economia) em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) mostrou em ata que a época de “juros baixos” está acabando. Em resumo, a taxa de juros real estaria em terreno estimulativo, mas as expectativas de inflação estão mais perto de desviar das metas para cima do que para baixo. Também analisando a ata do Copom, Bandeira destaca que os sinais são de que a economia brasileira se recupera aquém do esperado, com incertezas que rondam tanto no ambiente interno como externo, trazendo assimetrias. “A leitura foi que o Copom está pronto para iniciar a elevação dos juros, possivelmente começando já em outubro, caso as respostas da economia sejam negativas.” O problema, acredita o economista, estaria no fato de a reunião estar marcada para três dias depois das eleições. Produção industrial deve apontar aceleração Para o resultado da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), o Banco Fator estima que após contração de 0,2% na margem (variação mensal) em julho, a expectativa é de alta de 0,8% em agosto. “No desempenho anual, esperamos aceleração para 4,70%”. A Rosenberg Associados avalia que recuperação gradual da indústria continuou ocorrendo no período. IPCA em alta, com com pressões em Transportes e Alimentação O índice de inflação usado pelo Banco Central em suas metas, o IPCA de setembro, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá, segundo o Fator, sua taxa mensal voltando ao positivo, com alta de 0,37%, e a inflação em 12 meses acelerando de 4,19% para 4,41%. A Rosenberg projeta para o IPCA de setembro variação de 0,48%, indicando aceleração em relação ao mês anterior, quando foi de -0,09%. “Além disso, o índice deve voltar a subir na comparação em 12 meses, passando de 4,19% para 4,53% – primeira vez que o índice orbita acima da meta do Banco Central desde março de 2017”. De volta à comparação mensal, o destaque vai para reversão da deflação do grupo de Transportes, puxado pela aceleração do subgrupo de combustíveis e o item passagem aérea. O grupo Alimentação e Bebidas também deve acelerar em setembro, diz a consultoria, puxado pela reversão da deflação de boa parte dos itens in natura. Na contramão, Habitação deve ter menor variação no subgrupo de combustíveis e energia. Balança: previsão de crescimento moderado das exportações O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) dará já na abertura da semana o resultado da balança comercial de setembro. Para a Rosenberg, as exportações continuam crescendo, ainda que mais moderadamente, beneficiadas em parte pelos preços
internacionais. Por outro lado, as importações crescem menos, tanto pelo maior gradualismo da recuperação da atividade quanto pela depreciação do câmbio. “Estimamos um superávit de 5,70 bilhões”, afirma o Fator. Volta de investidor estrangeiro pode tracionar Ibovespa Em relação aos mercados de risco, Bandeira, da Modal, segue com entendimento de que o “bull Market” (mercado de alta) americano veio para ficar por longo tempo, não sem alguns sustos pelo meio do caminho. “Nossa visão é que as encrencas maiores que o mundo atravessa serão razoavelmente sanadas, notadamente no que tange às disputas comerciais entre os EUA e a China”, analisa, acrescentando que a eleição americana para o Congresso pode ser determinante de clima mais ameno, pelo menos no que tange a Donald Trump. No Brasil, destaca que os investidores estrangeiros voltaram a se posicionar nos mercados, o mesmo acontecendo com boa parte dos gestores de recursos. “Basta ver o fluxo canalizado recentemente para a Bovespa e redução de posições compradas em câmbio”, completa. Até dia 26, o saldo de estrangeiros na Bovespa estava positivo em R$ 2,046 bilhões, reduzindo o déficit no ano para R$ 942 milhões, segundo dados da B3. Análise técnica mira patamar acima dos 80.600 pontos Pela análise técnica, diz Bandeira, seria oportuno que o Ibovespa conseguisse ultrapassar inicialmente a faixa de 80.600 pontos, para almejar, em seguida, o objetivo em 81.800 pontos, quando o mercado teria tração para movimentos ainda mais agressivos. “Mas, para que isso aconteça, será preciso a continuidade do fluxo de recursos”, conclui. Fonte: Arena do Pavini http://gemasdobrasil.blogspot.com/2018/09/perspectivas-semana-tem-reta-final-das.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Marcos Szuecs Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Ford Ka em 2º e Fiat Argo bate recorde nas vendas parciais de setembro 7982142 - YAHOO - São Paulo - SP - 01/10/2018
Ver as imagens Ford Ka e Ka Sedan 2019 Mais Chevrolet Onix segue tranquilo na liderança e Toyota Yaris Hatch perde fôlego Os números oficiais de emplacamentos em setembro só deverão ser disponibilizados pela Fenabrave na tarde de hoje (01/10), mas a parcial atualizada até o dia 28/09 não apresenta grandes alterações entre os mais vendidos na comparação com o mês anterior. Leia também Ford Ka melhora e sobe de 0 para 3 estrelas em segurança Vídeo teste Ford Ka SE 1.5 AT: Como anda a nova versão do hatch? Se o Chevrolet Onix (17.939) na ponta não é nenhuma novidade, a acirrada disputa pelo segundo lugar trouxe o renovado Ford Ka à frente do Hyundai HB20 por aproximadamente 50 unidades (8.665 x 8.612). Mesmo com o Chevrolet Prisma (6.515) na cola, o VW Gol (6.752) repetiu o quarto lugar da última lista. Ver as imagens Fiat Argo 2019 Mais Ver as imagens Renault Kwid Mais Destaque também para as 6.374 unidades do Fiat Argo, novo recorde para o modelo. Sexto em agosto, o Renault Kwid (5.436) caiu uma posição, à frente do VW Polo (5.296), que havia sido o quinto na última lista. Único SUV do top 10, o Jeep Compass foi o preferido por 4.998 consumidores. Fora do top 10 no mês anterior, o Toyota Corolla (4.769) assegurou a última posição do pelotão de cima. Atrás do Renault Sandero (4.559), Hyundai Creta (4.170) e Nissan Kicks (3.990) deixaram o Honda HR-V (3.949) para trás. O novato Toyota Yaris Hatch (2.940) perdeu fôlego e caiu para a última posição do top 20. POS. MODELO SET. 18 1º CHEVROLET ONIX 17.939 2º FORD KA 8.665 3º HYUNDAI HB20
8.612 4º VW GOL 6.752 5º CHEVROLET PRISMA 6.515 6º FIAT ARGO 6.374 7º RENAULT KWID 5.436 8º VW POLO 5.296 9º JEEP COMPASS 4.998 10º TOYOTA COROLLA 4.769 11º RENAULT SANDERO 4.559 12º HYUNDAI CRETA 4.170 13º NISSAN KICKS 3.990 14º HONDA HR-V 3.949 15º FIAT MOBI 3.530 16º
VW VIRTUS 3.518 17º JEEP RENEGADE 3.377 18º FORD KA SEDAN 3.276 19º FIAT CRONOS 3.059 20º TOYOTA YARIS HATCH 2.940 COMERCIAIS LEVES Após três meses consecutivos na ponta entre os comerciais leves, a Fiat Toro (4.560) foi superada por pouco pela Fiat Strada (4.691), com a VW Saveiro na cola da duas, com 4.326 emplacamentos. Ver as imagens VW Amarok V6 x GM S10 2.8 Mais Ver as imagens Chevrolet S10 Midnight Mais O grande destaque de setembro, no entanto, foi a Amarok: atrás da Toyota Hilux (3.277), a picape da VW (2.501) superou a Chevrolet S10 (2.446) pela primeira vez no ano. Pelo segundo mês seguido, aliás, todos os modelos do top 10 emplacaram pelo menos mil unidades cada. POS. MODELO SET. 18 1º FIAT STRADA 4.691 2º FIAT TORO 4.560 3º VW SAVEIRO 4.326 4º
TOYOTA HILUX 3.277 5º VW AMAROK 2.501 6º CHEVROLET S10 2.446 7º FORD RANGER 2.143 8º CHEVROLET MONTANA 1.291 9º FIAT FIORINO 1.285 10º RENAULT DUSTER OROCH 1.045 Fonte: Renavam Fotos: Divulgação e Arquivo CARPLACE / Motor1.com https://br.financas.yahoo.com/noticias/ford-ka-em-2-e-104342934.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping (MR - Agência Enfoque) 7982143 - ENFOQUE - 01/10/2018
AGENDA ECONÔMICA SEMANAL SÃO PAULO, 10/1/18 - SEGUNDA-FEIRA - 01/10 BRASIL: 08:00 FGV: IPC-S (semanal) BRASIL: 08:25 BC: Boletim Focus (semanal) BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI da indústria de transformação (set) BRASIL: 15:00 MDIC: Balança comercial (semanal) BRASIL: Fenabrave: Emplacamentos de veículos (set) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit da indústria de transformação (set) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit da indústria de transformação (set) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI Markit da indústria de transformação (set) EUA: 11:00 Índice ISM da indústria de transformação (set) CHINA: Índice PMI da indústria de transformação (set) TERÇA-FEIRA - 02/10 BRASIL: 05:00 FIPE: IPC (set) BRASIL: 09:00 IBGE: Pesquisa Industrial Mensal (ago) BRASIL: CNI: Indicadores industriais (ago) QUARTA-FEIRA - 03/10 BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI composto (set) BRASIL: 12:30 BC: Fluxo Cambial (semanal) BRASIL: 12:30 Bacen: Índice Commodities Brasil (IC-Br) (set) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit composto (set) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit composto (set) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI composto (set) EUA: 09:15 Geração de vagas de trabalho - pesquisa ADP (set) EUA: 11:00 Índice ISM do setor de serviços (set) QUINTA-FEIRA - 04/10 BRASIL: 11:20 Anfavea: Produção e venda de veículos (set) BRASIL: Serasa Experian: Indicador de atividade do comércio (set) EUA: 09:30 Pedidos de auxílio desemprego (semanal) SEXTA-FEIRA - 05/10 BRASIL: 09:00 IBGE: IPCA (set) EUA: 09:30 Variação na folha de pagamentos (set) EUA: 09:30 Taxa de desemprego (set) (MR - Agência Enfoque)
http://www.enfoque.com.br/headlines/ENEWS/102018/164748260.asp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Semana tem reta final das eleições, IPCA, produção industrial, balança e emprego nos EUA | Arena do Pavini 7982144 - ARENA DO PAVINI - São Paulo - SP - 30/09/2018
Quero receber a newsletter gratuitamente Na reta final para o primeiro turno da eleição presidencial no domingo, dia 7 de outubro, a política seguirá dominando a atenção e os movimentos do mercado e investidores esta semana. Além das pesquisas eleitorais que devem sair a partir de segunda e terça-feira (Ibope, BTG Pactual e Datafolha), os candidatos participarão de debates hoje, na TV Record, e quinta-feira na rede Globo, num ambiente ainda de polarização entre o líder de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Na agenda econômica doméstica, o principal destaque, segundo analistas de bancos e corretoras, é a divulgação do índíce oficial de inflação (IPCA) de setembro, na sexta-feira, para o qual se espera aceleração em relação ao mês anterior e em 12 meses, podendo, pela primeira vez desde março de 2017, ultrapassar ligeiramente a meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. Serão conhecidos ainda dados da produção industrial de agosto, na terça-feira. Já na segunda-feira saem outros dados importantes: desempenho da balança comercial de setembro, projeções do Boletim Focus, além de dados da Fenabrave sobre a venda de veículos. Na quinta-feira, a Anfavea divulga os seus números relativos a produção e vendas de veículos também do mês de setembro. Eleições darão o tom para os mercados; mobilizações ampliam tensão A reta final da eleição de primeiro turno à Presidência da República, no próximo domingo, 7 de outubro, com a realização de dois debates na TV, o fim da propaganda eleitoral, na quinta-feira, e a divulgação de pesquisas de intenção de voto, marcam a agenda política. A eleição de governadores, senadores e deputados (federais e estaduais) também estará nos centro das atenções, pois vão revelar o novo mapa político do País. No pleito presidencial, o cenário de tensão política permanece, estendendo-se para fora do ambiente partidário. Aguarda-se, especialmente nos levantamentos dos institutos, os desdobramentos das manifestações organizadas por mulheres, dentro e fora do país, contra Jair Bolsonaro (PSL), realizadas no último sábado. Houve também manifestações a favor do candidato em várias capitais. Em paralelo aos protestos, o militar reformado recebeu alta do hospital Albert Einstein. A expectativa é que os apoiadores de Bolsonaro, que também saíram às ruas no sábado, mantenham as mobilizações. Bolsonaro deve reforçar sua presença nas redes sociais, de olho nos levantamentos, e já sinalizou que pode participar do debate da TV Globo, na quintafeira. Neste domingo, haverá o debate na TV Record, e tudo indica que sem a presença do líder das pesquisas. Nova rodada de pesquisas A divulgação das sondagens do Ibope, BTG Pactual e Datafolha vão estar no foco dos candidatos e partidos. Ontem, foi divulgado o levantamento MDA/CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontando, pela primeira vez, o empate técnico entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) – 28,2% contra 25,2%. Nesta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo. Uma segunda pesquisa do Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha. Haddad e a herança do lulismo Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários. Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad. Com mais tempo de televisão e dois debates pela
frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad. As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado. Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política. Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT. Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância. Embate no STF sobre entrevista de Lula O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana. Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa. De olho em dados de emprego nos EUA Externamente, o maior destaque de agenda fica com os dados do mercado de trabalho nos EUA, que saem entre quarta e sexta-feira, com projeções indicando, segundo a consultoria Rosenberg Associados, continuidade do nível elevado de geração de postos de trabalho e taxa de desemprego abaixo de 4%. O Banco Fator destaca que na quarta-feira deve sair a prévia da variação de emprego no setor privado (da empresa ADP) e, na sexta-feira, os dados oficiais do Payroll (que inclui setor público e privado) de setembro. O economista-chefe e sócio da Modalmais, Alvaro Bandeira, lembra que muitos indicadores de conjuntura anunciados nos EUA na semana passada mexeram com os mercados, mas o principal evento foi a reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto do Fed, Banco Central americano), com a decisão de elevar os juros básicos pela terceira vez no ano. As taxas subiram para patamar entre 2,0% e 2,25% ao ano, indicando que a economia está forte. A previsão de crescimento do PIB em 2018 subiu para 3,1% (ante 2,8%) e para 2,5% em 2019. A taxa de desemprego estimada para o ano ficou em 3,7%, e em 2019 cai para 3,5%. Juros americanos devem ter mais uma alta no ano Em entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação está baixa e estável e a política fiscal de Donald Trump, de redução de impostos, impulsionando a economia, fazendo prever gradualismo de subida dos juros. A projeção é de mais uma alta no ano e outras três em 2019. “Depois da fala de Powell, os mercados reagiram em queda, tanto nas bolsas como câmbio e juros”, assinala Bandeira. “Em termos de indicadores, a terceira leitura do PIB americano do segundo trimestre trouxe expansão de 4,3% e inflação medida pelo PCE (deflator de gastos com consumo) em 2,0% e núcleo em 2,1%.” Guerra comercial EUA X China avança Analisando o cenário global ao longo do mês, a equipe do Banco Fator destaca que a guerra comercial entre os EUA e a China andou mais alguns passos. Em 14 de setembro, Trump oficializou a implementação de tarifas sobre as importações de produtos chineses equivalentes a US$ 200 bilhões por ano. A China, por sua vez, anunciou que iria retaliar, sem informar valores, e registrou queixa na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra a medida americana. Até a última semana de setembro, o dólar perdia força em relação às demais moedas fortes, mas a alta da taxa básica de juros americana puxou a moeda no final do mês. A bolsa de Nova York, com o anúncio de Trump sobre a guerra comercial contra a China e o forte resultado do PIB no segundo trimestre, reverteu a tendência de baixa, mas encerrou o mês de lado. Brexit ainda sem solução e libra cai Na Europa, lembram os analistas do banco em seu relatório, o Brexit continua sem solução. Representantes dos membros da União Europeia negaram os termos da proposta de Theresa May para organizar a saída do Reino Unido do bloco, enquanto a primeira ministra reclamou que não houve explicação por parte dos ex-parceiros, nem contraoferta, e ameaçou que o Brexit pode ocorrer sem ajustes. Nesse cenário, a libra seguiu caindo diante dos prejuízos econômicos que o Brexit trará para os britânicos. Crise na Argentina é destaque entre emergentes
Entre os países emergentes, a crise na Argentina continuou em destaque ao longo do mês, enfatiza relatório do Fator. Nos últimos 30 dias, o peso argentino depreciou 23,8% frente ao dólar; Na sexta-feira, o Banco Central da Argentina subiu novamente os juros, de 60% para 65% ao ano. O quadro mostra ainda recessão na África do Sul, alta nos juros na Turquia e apreensões com as eleições no Brasil. Apesar das tensões domésticas, o dólar mais fraco diante das demais moedas fortes e a alta das commodities possibilitaram a recuperação de algumas moedas emergentes e queda dos riscos. No Brasil, ressalta a equipe Fator, aproveitou-se a janela para os emergentes e o real ficou em terceiro entre as maiores apreciações cambiais de moedas semelhantes do mês, com alta de 2,49% sobre o dólar. “As notícias políticas pesaram menos do que o cenário externo”, afirma o relatório, avaliando que a alta de Haddad já estava prevista. O otimismo com Bolsonaro estabilizou. Os juros caíram e a bolsa fechou o mês em alta, aproveitando a alta do petróleo. Política monetária no Brasil: fim era dos juros baixos Ainda na avaliação do Fator, após manter a taxa Selic (juro básico da economia) em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) mostrou em ata que a época de “juros baixos” está acabando. Em resumo, a taxa de juros real estaria em terreno estimulativo, mas as expectativas de inflação estão mais perto de desviar das metas para cima do que para baixo. Também analisando a ata do Copom, Bandeira destaca que os sinais são de que a economia brasileira se recupera aquém do esperado, com incertezas que rondam tanto no ambiente interno como externo, trazendo assimetrias. “A leitura foi que o Copom está pronto para iniciar a elevação dos juros, possivelmente começando já em outubro, caso as respostas da economia sejam negativas.” O problema, acredita o economista, estaria no fato de a reunião estar marcada para três dias depois das eleições. Produção industrial deve apontar aceleração Para o resultado da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), o Banco Fator estima que após contração de 0,2% na margem (variação mensal) em julho, a expectativa é de alta de 0,8% em agosto. “No desempenho anual, esperamos aceleração para 4,70%”. A Rosenberg Associados avalia que recuperação gradual da indústria continuou ocorrendo no período. IPCA em alta, com com pressões em Transportes e Alimentação O índice de inflação usado pelo Banco Central em suas metas, o IPCA de setembro, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá, segundo o Fator, sua taxa mensal voltando ao positivo, com alta de 0,37%, e a inflação em 12 meses acelerando de 4,19% para 4,41%. A Rosenberg projeta para o IPCA de setembro variação de 0,48%, indicando aceleração em relação ao mês anterior, quando foi de -0,09%. “Além disso, o índice deve voltar a subir na comparação em 12 meses, passando de 4,19% para 4,53% – primeira vez que o índice orbita acima da meta do Banco Central desde março de 2017”. De volta à comparação mensal, o destaque vai para reversão da deflação do grupo de Transportes, puxado pela aceleração do subgrupo de combustíveis e o item passagem aérea. O grupo Alimentação e Bebidas também deve acelerar em setembro, diz a consultoria, puxado pela reversão da deflação de boa parte dos itens in natura. Na contramão, Habitação deve ter menor variação no subgrupo de combustíveis e energia. Balança: previsão de crescimento moderado das exportações O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) dará já na abertura da semana o resultado da balança comercial de setembro. Para a Rosenberg, as exportações continuam crescendo, ainda que mais moderadamente, beneficiadas em parte pelos preços internacionais. Por outro lado, as importações crescem menos, tanto pelo maior gradualismo da recuperação da atividade quanto pela depreciação do câmbio. “Estimamos um superávit de 5,70 bilhões”, afirma o Fator. Volta de investidor estrangeiro pode tracionar Ibovespa Em relação aos mercados de risco, Bandeira, da Modal, segue com entendimento de que o “bull Market” (mercado de alta) americano veio para ficar por longo tempo, não sem alguns sustos pelo meio do caminho. “Nossa visão é que as encrencas maiores que o mundo atravessa serão razoavelmente sanadas, notadamente no que tange às disputas comerciais entre os EUA e a China”, analisa, acrescentando que a eleição americana para o Congresso pode ser determinante de clima mais ameno, pelo menos no que tange a Donald Trump. No Brasil, destaca que os investidores estrangeiros voltaram a se posicionar nos mercados, o mesmo acontecendo com boa parte dos gestores de recursos. “Basta ver o fluxo
canalizado recentemente para a Bovespa e redução de posições compradas em câmbio”, completa. Até dia 26, o saldo de estrangeiros na Bovespa estava positivo em R$ 2,046 bilhões, reduzindo o déficit no ano para R$ 942 milhões, segundo dados da B3. Análise técnica mira patamar acima dos 80.600 pontos Pela análise técnica, diz Bandeira, seria oportuno que o Ibovespa conseguisse ultrapassar inicialmente a faixa de 80.600 pontos, para almejar, em seguida, o objetivo em 81.800 pontos, quando o mercado teria tração para movimentos ainda mais agressivos. “Mas, para que isso aconteça, será preciso a continuidade do fluxo de recursos”, conclui. Quero receber a newsletter gratuitamente http://www.arenadopavini.com.br/acoes-na-arena/semana-tem-reta-final-das-eleicoes-ipcaproducao-industrial-balanca-e-emprego-nos-eua Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Parciais setembro: Argo passa Polo e Amarok vende mais que S10 7982145 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - 29/09/2018
O mercado automotivo nacional está vendo o Onix dobrar novamente seus emplacamentos sobre o segundo colocado, que no caso é o Ka, que ficou pouco acima do HB20. Ambos com bom volume. O Gol agora aparece sozinho nas parciais de setembro, mantendo a frente sobre o Prisma e o Argo, que passou o Polo em sua disputa com o Fiat. O VW também ficou para trás em relação ao Kwid, mas ainda à frente do Compass – que voltou a liderar entre os SUVs – e o Corolla, que fecha o Top 10 parcial, cujas vendas foram somadas até ontem (28). No segundo pelotão, o Sandero vem bem, seguido de Creta, Kicks e HR-V, que estão quase empatados. O Mobi aparece pouco antes do Virtus, que continua vendendo bem mais que o Cronos. Renegade e Ka Sedan aparecem bem também, enquanto o Yaris só tem força no momento para fechar o Top 20. VEJA TAMBÉM: Toyota Yaris 2019 e Yaris Sedan 2019: preço, consumo e versões Fiat Ducato 2018/2019: preço, consumo, revisão, motor e detalhes Iveco Daily 2018/2019: preço, consumo, revisão, detalhes Nos comerciais, a Saveiro chama atenção por estar agora num patamar de vendas quase igual ao de Strada e Toro. Há uma diferença boa entre a líder e a picape da VW, em terceiro, mas as três estavam bem emparelhadas no decorrer do período. Hilux continua vendendo bem e se distanciou da concorrente mais próxima, que no momento não é a S10. Isso porque a picape da GM foi ultrapassada pela Amarok, que já havia passado pela Ranger também. Será a VW parte para cima da Toyota? Vamos ver… Nas demais posições, sem muitas novidades, com a Oroch fechando o Top 10 comercial. Índice Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos nas parciais de setembro de 2018: Automóveis Comerciais Leves Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos nas parciais de setembro de 2018: Automóveis Onix – 17.939 unidades Ka – 8.665 HB20 – 8.612 Gol – 6.752 Prisma – 6.515 Argo – 6.374 Kwid – 5.436 Polo – 5.296 Compass – 4.998 Corolla – 4.769 Sandero – 4.559 Creta – 4.170
Kicks – 3.990 HR-V – 3.949 Mobi – 3.530 Virtus – 3.518 Renegade – 3.377 Ka Sedan – 3.276 Cronos – 3.059 Yaris – 2.940 Comerciais Leves Strada – 4.691 unidades Toro – 4.560 Saveiro – 4.326 Hilux – 3.277 Amarok – 2.501 S10 – 2.446 Ranger – 2.143 Montana – 1.291 Fiorino – 1.285 Oroch – 1.045 L200 – 837 Master – 606 Frontier – 360 HR – 353 K2500 – 350 Ducato – 333 Express – 196 Daily 3514 – 160 Sprinter 313 – 154 Kangoo – 95 [Fonte: Fenabrave] Parciais setembro: Argo passa Polo e Amarok vende mais que S10 Este texto lhe foi útil?? COMPARTILHE Twitter Facebook WhatsApp Google+ Buffer LinkedIn Pin It https://www.noticiasautomotivas.com.br/parciais-setembro-argo-passa-polo-e-amarok-vendemais-que-s10/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018
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Clipping Saiba quais foram os carros mais vendidos do primeiro semestre de 2018 7982146 - O DIA - Rio de Janeiro - RJ - 27/09/2018
O mercado de automóveis conta com inúmeros modelos incríveis. Hoje, o cliente consegue comprar veículos dos mais diferentes portes, cores e estilos. É possível adquirir desde opções mais compactas até exemplares maiores, off-road ou perfeitos para famílias grandes Entre todos os modelos disponíveis no setor, existem alguns que ganham a preferência dos consumidores. A Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), é responsável por registrar quais são os modelos mais populares do mercado e divulgar os resultados das vendas de carros no Brasil. Com base nesses registros, a Federação divulgou quais foram os modelos mais comprados de janeiro a junho de 2018. Confira quais são eles e quantas unidades foram vendidas de cada opção: 1º Chevrolet Onix 89.620 unidades 2º Hyundai HB20 50.419 unidades 3º Ford Ka 48.262 unidades 4º Volkswagen Polo 34.138 unidades 5º Volkswagen Gol 32.512 unidades 6º Fiat Strada 32.505 unidades 7º Chevrolet Prisma 32.015 unidades 8º Renault Kwid 29.678 unidades 9º Toyota Corolla 28.554 unidades 10º Jeep Compass 28.194 unidades 11º Fiat Argo 27.983 unidades 12º Fiat Toro 26.062 unidades 13º Renault Sandero 25.093 unidades 14º Fiat Mobi
24.997 unidades 15º Honda HR-V 23.149 unidades 16º Volkswagen Saveiro 22.196 unidades 17º Nissan Kicks 21.837 unidades 18º Jeep Renegade 21.430 unidades 19º Hyundai Creta 20.152 unidades 20º Toyota Etios 19.509 unidades Conteúdo de responsabilidade do anunciante. https://odia.ig.com.br/automania/2018/09/5578031-saiba-quais-foram-os-carros-maisvendidos-do-primeiro-semestre-de-2018.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Scooter PCX da Honda tem recorde de vendas 7982147 - O DIA - Rio de Janeiro - RJ - 30/09/2018
Rio - A Honda PCX, atual líder do segmento de scooters no país, alcançou recorde de emplacamentos em agosto deste ano, com mais de 3 mil unidades. O levantamento, revelado pela Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores (Fenabrave), mostra um crescimento de 15,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O modelo também aparece entre as cinco motocicletas mais vendidas no mercado brasileiro no último mês. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, a motocicleta registrou 20.855 unidades emplacadas, o que representa um crescimento de 17,3% com relação ao mesmo período de 2017. O dado reforça a consolidação do segmento de scooters Honda no país. O modelo é equipado com itens de tecnologia, como o Idling Stop, que desliga o motor quando a motocicleta fica parada por mais de três segundos. O veículo só volta a funcionar quando o piloto acelera. O veículo ainda possui tomada 12v para o carregamento de smartphones e iluminação full-LED. A Honda também vende os modelos SH 150i, SH 300i e X-ADV nesse segmento. Somadas, a linha de scooters da Honda emplacou 25.758 unidades neste ano, alcançando mais de 57% de participação nesse mercado. "O crescimento das scooters é um fator que vem sendo observado no mercado de motocicletas nos últimos anos. Trata-se de um mercado que atrai, dentre outros perfis, usuários de automóveis que estão procurando uma solução de mobilidade, conveniência e economia. A Honda está buscando atender essa necessidade com um line up completo e acessível, trazendo conveniência e economia para atender este exigente público", comenta Alexandre Cury, diretor comercial da Honda. http://odia.ig.com.br/automania/2018/09/5579404-scooter-pcx-da-honda-tem-recorde-devendas.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Perspectivas: Semana tem reta final das eleições 7982152 - MONEYTIMES - 30/09/2018
Por Arena do Pavini – Na reta final para o primeiro turno da eleição presidencial no domingo, dia 7 de outubro, a política seguirá dominando a atenção e os movimentos do mercado e investidores esta semana, a primeira do mês. Além das pesquisas eleitorais que devem sair a partir de segunda e terça-feira (Ibope, BTG Pactual e Datafolha), os candidatos participarão de debates hoje, na TV Record, e quinta-feira na rede Globo, num ambiente ainda de polarização entre o líder de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Ibovespa subiu 3,48% em setembro e dólar caiu 0,85% Na semana passada, os mercados voltaram a ficar negativos por conta do cenário eleitoral, com possibilidade de vitória no segundo turno do candidato do PT, crítico das reformas da Previdência e trabalhista e do atual ajuste fiscal. O Índice Bovespa caiu 0,13% na semana, fechando em 79.342 pontos, mas ainda terminou setembro com alta, de 3,48%, acumulando no ano 3,85%. Já o dólar também caiu na semana, 0,02%, fechando acima de R$ 4,00, a R$ 4,04 para venda no mercado comercial. No mês, o dólar caiu 0,85%, mas ainda sobe 22,09% no ano. Inflação oficial de setembro na sexta-feira Na agenda econômica doméstica, o principal destaque, segundo analistas de bancos e corretoras, é a divulgação do índice oficial de inflação (IPCA) de setembro, na sexta-feira, para o qual se espera aceleração em relação ao mês anterior e em 12 meses, podendo, pela primeira vez desde março de 2017, ultrapassar ligeiramente a meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. Serão conhecidos ainda dados da produção industrial de agosto, na terça-feira. Já na segunda-feira saem outros dados importantes: desempenho da balança comercial de setembro, projeções do Boletim Focus, além de dados da Fenabrave sobre a venda de veículos. Na quinta-feira, a Anfavea divulga os seus números relativos a produção e vendas de veículos também do mês de setembro. Eleições darão o tom para os mercados; mobilizações ampliam tensão A reta final do primeiro turno da eleição para a Presidência da República, que ocorre no próximo domingo, 7 de outubro, com a realização de dois debates na TV, o fim da propaganda eleitoral, na quinta-feira, e a divulgação de pesquisas de intenção de voto, marcam a agenda política. A eleição de governadores, senadores e deputados (federais e estaduais) também estará nos centro das atenções, pois vão revelar o novo mapa político do País. No pleito presidencial, o cenário de tensão política permanece, estendendo-se para fora do ambiente partidário. Aguarda-se, especialmente nos levantamentos dos institutos, os desdobramentos das manifestações organizadas por mulheres, dentro e fora do país, contra Jair Bolsonaro (PSL), realizadas no último sábado. Houve também manifestações a favor do candidato em várias capitais. Em paralelo aos protestos, o militar reformado recebeu alta do hospital Albert Einstein. A expectativa é que os apoiadores de Bolsonaro, que também saíram às ruas no sábado, mantenham as mobilizações. Bolsonaro deve reforçar sua presença nas redes sociais, de olho nos levantamentos, e já sinalizou que pode participar do debate da TV Globo, na quintafeira. Neste domingo, haverá o debate na TV Record, e tudo indica que sem a presença do líder das pesquisas. Nova rodada de pesquisas A divulgação das sondagens do Ibope, BTG Pactual e Datafolha vão estar no foco dos candidatos e partidos. Ontem, foi divulgado o levantamento MDA/CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontando, pela primeira vez, o empate técnico entre Bolsonaro e Fernando Haddad (PT) – 28,2% contra 25,2%. Nesta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo. Uma segunda pesquisa do Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha. Haddad e a herança do lulismo
Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários. Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad. Com mais tempo de televisão e dois debates pela frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad. As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado. Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política. Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT. Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância. Embate no STF sobre entrevista de Lula O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana. Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa. De olho em dados de emprego nos EUA Externamente, o maior destaque de agenda fica com os dados do mercado de trabalho nos EUA, que saem entre quarta e sexta-feira, com projeções indicando, segundo a consultoria Rosenberg Associados, continuidade do nível elevado de geração de postos de trabalho e taxa de desemprego abaixo de 4%. O Banco Fator destaca que na quarta-feira deve sair a prévia da variação de emprego no setor privado (da empresa ADP) e, na sexta-feira, os dados oficiais do Payroll (que inclui setor público e privado) de setembro. O economista-chefe e sócio da Modalmais, Alvaro Bandeira, lembra que muitos indicadores de conjuntura anunciados nos EUA na semana passada mexeram com os mercados, mas o principal evento foi a reunião do Fomc (Comitê de Mercado Aberto do Fed, Banco Central americano), com a decisão de elevar os juros básicos pela terceira vez no ano. As taxas subiram para patamar entre 2,0% e 2,25% ao ano, indicando que a economia está forte. A previsão de crescimento do PIB em 2018 subiu para 3,1% (ante 2,8%) e para 2,5% em 2019. A taxa de desemprego estimada para o ano ficou em 3,7%, e em 2019 cai para 3,5%. Juros americanos devem ter mais uma alta no ano Em entrevista coletiva, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação está baixa e estável e a política fiscal de Donald Trump, de redução de impostos, impulsionando a economia, fazendo prever gradualismo de subida dos juros. A projeção é de mais uma alta no ano e outras três em 2019. “Depois da fala de Powell, os mercados reagiram em queda, tanto nas bolsas como câmbio e juros”, assinala Bandeira. “Em termos de indicadores, a terceira leitura do PIB americano do segundo trimestre trouxe expansão de 4,3% e inflação medida pelo PCE (deflator de gastos com consumo) em 2,0% e núcleo em 2,1%.” Guerra comercial EUA X China avança Analisando o cenário global ao longo do mês, a equipe do Banco Fator destaca que a guerra comercial entre os EUA e a China andou mais alguns passos. Em 14 de setembro, Trump oficializou a implementação de tarifas sobre as importações de produtos chineses equivalentes a US$ 200 bilhões por ano. A China, por sua vez, anunciou que iria retaliar, sem informar valores, e registrou queixa na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra a medida americana. Até a última semana de setembro, o dólar perdia força em relação às demais moedas fortes, mas a alta da taxa básica de juros americana puxou a moeda no final do mês. A bolsa de Nova York, com o anúncio de Trump sobre a guerra comercial contra a China e o forte resultado do PIB no segundo trimestre, reverteu a tendência de baixa, mas encerrou o mês de lado.
Brexit ainda sem solução e libra cai Na Europa, lembram os analistas do banco em seu relatório, o Brexit continua sem solução. Representantes dos membros da União Europeia negaram os termos da proposta de Theresa May para organizar a saída do Reino Unido do bloco, enquanto a primeira ministra reclamou que não houve explicação por parte dos ex-parceiros, nem contraoferta, e ameaçou que o Brexit pode ocorrer sem ajustes. Nesse cenário, a libra seguiu caindo diante dos prejuízos econômicos que o Brexit trará para os britânicos. Crise na Argentina é destaque entre emergentes Entre os países emergentes, a crise na Argentina continuou em destaque ao longo do mês, enfatiza relatório do Fator. Nos últimos 30 dias, o peso argentino depreciou 23,8% frente ao dólar; Na sexta-feira, o Banco Central da Argentina subiu novamente os juros, de 60% para 65% ao ano. O quadro mostra ainda recessão na África do Sul, alta nos juros na Turquia e apreensões com as eleições no Brasil. Apesar das tensões domésticas, o dólar mais fraco diante das demais moedas fortes e a alta das commodities possibilitaram a recuperação de algumas moedas emergentes e queda dos riscos. No Brasil, ressalta a equipe Fator, aproveitou-se a janela para os emergentes e o real ficou em terceiro entre as maiores apreciações cambiais de moedas semelhantes do mês, com alta de 2,49% sobre o dólar. “As notícias políticas pesaram menos do que o cenário externo”, afirma o relatório, avaliando que a alta de Haddad já estava prevista. O otimismo com Bolsonaro estabilizou. Os juros caíram e a bolsa fechou o mês em alta, aproveitando a alta do petróleo. Política monetária no Brasil: fim era dos juros baixos Ainda na avaliação do Fator, após manter a taxa Selic (juro básico da economia) em 6,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) mostrou em ata que a época de “juros baixos” está acabando. Em resumo, a taxa de juros real estaria em terreno estimulativo, mas as expectativas de inflação estão mais perto de desviar das metas para cima do que para baixo. Também analisando a ata do Copom, Bandeira destaca que os sinais são de que a economia brasileira se recupera aquém do esperado, com incertezas que rondam tanto no ambiente interno como externo, trazendo assimetrias. “A leitura foi que o Copom está pronto para iniciar a elevação dos juros, possivelmente começando já em outubro, caso as respostas da economia sejam negativas.” O problema, acredita o economista, estaria no fato de a reunião estar marcada para três dias depois das eleições. Produção industrial deve apontar aceleração Para o resultado da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), o Banco Fator estima que após contração de 0,2% na margem (variação mensal) em julho, a expectativa é de alta de 0,8% em agosto. “No desempenho anual, esperamos aceleração para 4,70%”. A Rosenberg Associados avalia que recuperação gradual da indústria continuou ocorrendo no período. IPCA em alta, com com pressões em Transportes e Alimentação O índice de inflação usado pelo Banco Central em suas metas, o IPCA de setembro, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terá, segundo o Fator, sua taxa mensal voltando ao positivo, com alta de 0,37%, e a inflação em 12 meses acelerando de 4,19% para 4,41%. A Rosenberg projeta para o IPCA de setembro variação de 0,48%, indicando aceleração em relação ao mês anterior, quando foi de -0,09%. “Além disso, o índice deve voltar a subir na comparação em 12 meses, passando de 4,19% para 4,53% – primeira vez que o índice orbita acima da meta do Banco Central desde março de 2017”. De volta à comparação mensal, o destaque vai para reversão da deflação do grupo de Transportes, puxado pela aceleração do subgrupo de combustíveis e o item passagem aérea. O grupo Alimentação e Bebidas também deve acelerar em setembro, diz a consultoria, puxado pela reversão da deflação de boa parte dos itens in natura. Na contramão, Habitação deve ter menor variação no subgrupo de combustíveis e energia. Balança: previsão de crescimento moderado das exportações O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) dará já na abertura da semana o resultado da balança comercial de setembro. Para a Rosenberg, as exportações continuam crescendo, ainda que mais moderadamente, beneficiadas em parte pelos preços internacionais. Por outro lado, as importações crescem menos, tanto pelo maior gradualismo da recuperação da atividade quanto pela depreciação do câmbio. “Estimamos um superávit de 5,70 bilhões”, afirma o Fator.
Volta de investidor estrangeiro pode tracionar Ibovespa Em relação aos mercados de risco, Bandeira, da Modal, segue com entendimento de que o “bull Market” (mercado de alta) americano veio para ficar por longo tempo, não sem alguns sustos pelo meio do caminho. “Nossa visão é que as encrencas maiores que o mundo atravessa serão razoavelmente sanadas, notadamente no que tange às disputas comerciais entre os EUA e a China”, analisa, acrescentando que a eleição americana para o Congresso pode ser determinante de clima mais ameno, pelo menos no que tange a Donald Trump. No Brasil, destaca que os investidores estrangeiros voltaram a se posicionar nos mercados, o mesmo acontecendo com boa parte dos gestores de recursos. “Basta ver o fluxo canalizado recentemente para a Bovespa e redução de posições compradas em câmbio”, completa. Até dia 26, o saldo de estrangeiros na Bovespa estava positivo em R$ 2,046 bilhões, reduzindo o déficit no ano para R$ 942 milhões, segundo dados da B3. Análise técnica mira patamar acima dos 80.600 pontos Pela análise técnica, diz Bandeira, seria oportuno que o Ibovespa conseguisse ultrapassar inicialmente a faixa de 80.600 pontos, para almejar, em seguida, o objetivo em 81.800 pontos, quando o mercado teria tração para movimentos ainda mais agressivos. “Mas, para que isso aconteça, será preciso a continuidade do fluxo de recursos”, conclui. https://moneytimes.com.br/perspectivas-semana-tem-reta-final-das-eleicoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Arena do Pavini Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982162 - EXAME - São Paulo - SP - 28/09/2018
São Paulo – A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://exame.abril.com.br/negocios/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nosproximos-18-meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982148 - O LIBERAL - Americana - SP - 28/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://liberal.com.br/cidades/regiao/__trashed-3-3-882961/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Parciais de setembro: Argo passa Polo e Amarok vende mais que S10 7982149 - GARAJE - 30/09/2018
Últimas Notícias » Home » Buscar notícias » Voltar Parciais de setembro: Argo passa Polo e Amarok vende mais que S1029 Setembro 2018 O mercado automotivo nacional está vendo o Onix dobrar novamente seus emplacamentos sobre o segundo colocado, que no caso é o Ka, que ficou pouco acima do HB20. Ambos com bom volume. O Gol agora aparece sozinho nas parciais de setembro, mantendo a frente sobre o Prisma e o Argo, que passou o Polo em sua disputa com o Fiat. O VW também ficou para trás em relação ao Kwid, mas ainda à frente do Compass – que voltou a liderar entre os SUVs – e o Corolla, que fecha o Top 10 parcial, cujas vendas foram somadas até ontem (28). No segundo pelotão, o Sandero vem bem, seguido de Creta, Kicks e HR-V, que estão quase empatados. O Mobi aparece pouco antes do Virtus, que continua vendendo bem mais que o Cronos. Renegade e Ka Sedan aparecem bem também, enquanto o Yaris só tem força no momento para fechar o Top 20. Nos comerciais, a Saveiro chama atenção por estar agora num patamar de vendas quase igual ao de Strada e Toro. Há uma diferença boa entre a líder e a picape da VW, em terceiro, mas as três estavam bem emparelhadas no decorrer do período. Hilux continua vendendo bem e se distanciou da concorrente mais próxima, que no momento não é a S10. Isso porque a picape da GM foi ultrapassada pela Amarok, que já havia passado pela Ranger também. Será a VW parte para cima da Toyota? Vamos ver… Nas demais posições, sem muitas novidades, com a Oroch fechando o Top 10 comercial. Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos nas parciais de setembro de 2018: Automóveis Kangoo – 95 [Fonte: Fenabrave] https://www.garaje.com.br/noticias/automotivas/parciais-de-setembro-argo-passa-polo-eamarok-vende-mais-que-s10/3273 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping C4 Cactus aposta em conforto e bem-estar 7982150 - DIÁRIO DOS CAMPOS - Ponta Grossa - PR - 30/09/2018
C4 Cactus quer oferecer o melhor do design, tecnologia e conforto (Foto: Divulgação) Chega às concessionárias em outubro o SUV Citroën C4 Cactus, modelo que reúne a audácia e a ousadia histórica da marca, ditando tendências no segmento de mercado que mais cresce no Brasil. O Citroën C4 Cactus aposta em levar o conforto automotivo a uma nova dimensão, incorporando avanços tecnológicos a serviço de um conforto moderno e global, oferecendo uma experiência inédita em termos de bem-estar. Projeto global do Groupe PSA – liderado, desenvolvido e produzido na América Latina - o C4 Cactus combina design, tecnologia e conforto, além de representar com exatidão a nova assinatura Inspired By You, inspirada pela vida e atitude das pessoas. Conectado e tecnológico, o C4 Cactus reflete a própria essência da Citroën, caracterizada por um design provocante, um desempenho surpreendente e um conforto global de referência, uma marca registrada da Citroën. O modelo traz, dessa forma, respostas às necessidades de um amplo leque de novos consumidores, que valorizam a estética, a modernidade e o bem-estar em seu dia a dia, aliadas às amplas possibilidades oferecidas pelo território SUV. “Fruto da própria ousadia e inovação da marca, o C4 Cactus chega para romper com os códigos do segmento, oferecendo uma nova visão SUV. Um produto conectado aos desejos e às necessidades de nossos clientes, que buscam mais dinamismo, tecnologia e conforto”, afirma Ana Theresa Borsari, Country Manager da Peugeot, Citroën e DS. Atrativos O C4 Cactus proporciona um conforto dinâmico, por meio de um conjunto de suspensões calibrado para uma melhor absorção das irregularidades do piso; conforto acústico e vibratório de melhor nível, que proporciona um verdadeiro isolamento da cabine. Em seu interior exclusivo, o destaque é para o exclusivo painel de bordo, 100% digital; nova central multimídia com tela touchscreen de 7 polegadas, além de um novo e exclusivo volante com comandos integrados. Com amplo espaço interno, o modelo permite a cinco passageiros viajarem tranquilamente, assim como pela presença de porta-objetos úteis e práticos. A aposta da Citroën entre os utilitários esportivos não é por acaso: o setor saltou de 215,7 mil unidades em 2010 para 414,5 mil em 2017. De acordo com ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no primeiro semestre de 2018, os SUVs responderam por 24,06% dos emplacamentos de automóveis e comerciais leves no País, atrás apenas dos hatchs pequenos (28,22%). https://www.diariodoscampos.com.br/noticia/c4-cactus-aposta-em-conforto-e-bem-estar Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Acessórios para o Toyota Yaris tem garantia de três anos | Mundo do Automóvel para PCD 7982151 - MUNDO DO AUTOMÓVEL - 29/09/2018
News Noticias Toyota Michael W. O compacto Yaris, recém-lançado pela Toyota no mercado brasileiro, é considerado um dos mais completos de seu segmento. Desde a versão de entrada, o modelo possui acabamento primoroso e itens que elevam a percepção de “One Class Above”, ou seja, um produto de categoria superior e que chega para compor um novo momento na vida das pessoas. Em agosto, segundo mês após seu lançamento, o Yaris já figurou entre os 20 veículos mais emplacados de todo o País, além de ter ficado entre os nove mais emplacados em Vendas Varejo. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores). Apesar de todas as versões do Yaris, tanto hatchback quanto sedã, já contarem com excelente nível de equipamentos de série, a Toyota desenvolveu uma ampla linha genuína de acessórios para o modelo, composta atualmente por mais de 40 itens. O grande diferencial, no entanto, fica por conta da garantia exclusiva de três anos para todos eles, sem limite de quilometragem, desde que tenham sido adquiridos e instalados na rede autorizada de concessionárias Toyota. ? RECALL: Honda convoca Fit e City para troca dos ‘airbags mortais’ ? Volkswagen triplica vendas para PCD – Pessoas com Deficiência ? Isenção de Rodízio municipal para Pessoas com Deficiência – PCD O desenvolvimento de todos os acessórios genuínos que equipam os veículos Toyota segue as rígidas regras da fabricante e garante alto nível de qualidade, durabilidade e confiabilidade, características indispensáveis buscadas por consumidores da marca em todo o mundo. Confira abaixo alguns itens mais buscados por clientes Yaris: Acessório Preço Sensor de estacionamento (dianteiro e traseiro) R$ 700,00 (dianteiro) R$ 550,00 (traseiro) Calha de Chuva R$ 400,00 (Sedã) R$ 370,00 (Hatch) Bandeja de Porta-Malas R$ 310,00 (Sedã) R$ 210,00 (Hatch Tapete traseiro de carpete R$105,00 Ponteira do escapamento (somente para opção hatchback) R$130,00 Friso lateral R$350,00 Friso lateral inferior cromado R$620,00 Roda com acabamento Dual Tone R$650,00 Soleira R$320,00 ? Facebook- Mundo do Automóvel para PCD ? Instagram – Mundo do Automóvel para PCD ? Youtube – Mundo do Automóvel para PCD
https://mundodoautomovelparapcd.com.br/acessorios-para-o-toyota-yaris-tem-garantia-detres-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping TOYOTA - INDAIATUBA. 7982153 - CADEIA LOGÍSTICA DO FRIO - São Paulo - SP - 29/09/2018
NEGÓCIOS Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses Estadão Conteúdo 28/09/18 - 16h09 - Atualizado em 28/09/18 - 16h46 A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016 Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. http://cadeialogisticadofrio.blogspot.com/2018/09/toyota-indaiatuba.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: MARQUESI - NEWSLETTER Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bilhão em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982156 - BROADCAST + - 28/09/2018
São Paulo, 28/09/2018 - A Toyota anunciou nesta sexta-feira que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. "O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações", afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. (André Ítalo Rocha - andre.italo@estadao.com) http://www.broadcast.com.br/cadernos/financeiro/?id=azVqYjYwMFhzNW10SnNIR2plMUNo QT09 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses - Notícias do Dia 7982157 - NOTÍCIAS DO DIA - Florianópolis - SC - 28/09/2018
Início Economia e Negócios Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos... Compartilhar no Facebook Tweet A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. O post Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO. Fonte IstoÉ Dinheiro Link do post original https://noticiasdodia.net/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nos-proximos-18meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Os carros mais vendidos de 2018 7982158 - O DIA - Rio de Janeiro - RJ - 28/09/2018
Rio - O mercado de automóveis conta com inúmeros modelos incríveis. Hoje, o cliente consegue comprar veículos dos mais diferentes portes, cores e estilos. É possível adquirir desde opções mais compactas até exemplares maiores, off-road ou perfeitos para famílias grandes. Entre todos os modelos disponíveis no setor, existem alguns que ganham a preferência dos consumidores. A Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), é responsável por registrar quais são os modelos mais populares do mercado e divulgar os resultados das vendas de carros no Brasil. Com base nesses registros, a Federação divulgou quais foram os modelos mais comprados de janeiro a junho de 2018. Confira quais são eles e quantas unidades foram vendidas de cada opção: 1º: Chevrolet Onix 89.620 unidades 2º: Hyundai HB20 50.419 unidades 3º: Ford Ka 48.262 unidades 4º: Volkswagen Polo 34.138 unidades 5º: Volkswagen Gol 32.512 unidades 6º: Fiat Strada 32.505 unidades 7º: Chevrolet Prisma 32.015 unidades 8º: Renault Kwid 29.678 unidades 9º: Toyota Corolla 28.554 unidades 10º: Jeep Compass 28.194 unidades 11º: Fiat Argo 27.983 unidades 12º: Fiat Toro 26.062 unidades 13º: Renault Sandero 25.093 unidades 14º: Fiat Mobi
24.997 unidades 15º: Honda HR-V 23.149 unidades 16º: Volkswagen Saveiro 22.196 unidades 17º: Nissan Kicks 21.837 unidades 18º: Jeep Renegade 21.430 unidades 19º: Hyundai Creta 20.152 unidades 20º: Toyota Etios 19.509 unidades http://odia.ig.com.br/dmulher/2018/09/5579214-os-carros-mais-vendidos-de-2018.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses - Economia Estadão - Tesouro Invest 7982159 - TESOURO INVEST - 29/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. Vendas A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Segundo a empresa, as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora Toytota no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. Fonte Oficial: Estadão. Os textos, informações e opiniões publicados neste espaço são de total responsabilidade do(a) autor(a). Logo, não correspondem, necessariamente, ao ponto de vista do Tesouro Invest. Comentários Vídeo revela método de como utilizar a ferramenta GuiaInvest PRO para você escolher ações na Bolsa de Valores de forma inteligente! ACESSE AGORA! notícia anterior ADVFN News | Bovespa: Índice Ibovespa fecha em baixa de -0,82% nesta sexta-feira, 28 de setembro de 2018 – ADVFN próxima notícia Maior abertura dos Estados Unidos anima calçadistas brasileiros Notícias Relacionadas Jornal do Comércio: PIB do Chile avana 2,2%... Você pode Confiar no seu Parceiro? Blockchain da... Como não falhar após um ICO: 5 dicas... CNI recomenda desburocratização, educação e pesquisa para indústria... Florianópolis recebe especialistas em blockchain para falar sobre...
Jornal do Comércio: Com bandeira vermelha no 2... China afirma que não iniciará guerra comercial com... BC terá poder de veto a nomeações em... Estadão: Balança comercial acumula superávit de US$ 60,285... França ordena recall internacional de leite para bebês... https://tesouroinvest.com.br/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nos-proximos18-meses-economia-estadao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982160 - MEIO & NEGÓCIO - 28/09/2018
São Paulo – A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. Fonte Meio & Negócio Com profissionalismo, ética e com responsábilidade civil o Meio & Negócio trabalha para manter os cidadãos informados sobre o que realmente acontece e quem faz acontecer. você pode gostar também Mais do autor Produtos MCTIC lança programa para financiar projetos de inovação de municípios Negócios Diretor da Airbus é favorito para assumir presidência, dizem fontes Produtos Latam passa a oferecer Wi-Fi nos voos nacionais em parceria com Gogo Publicidade Ray-Ban lança segundo capítulo de Ray-Ban Studios e collab com DJ Nina Kraviz Prev Next https://meioenegocio.com.br/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nosproximos-18-meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982161 - JORNAIS VIRTUAIS - 28/09/2018
“Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva”, disse o CEO da montadora para América Latina e Caribe, Steve St.Angelo Por Estadão Conteúdo access_time 28 set 2018, 16h50 LOGO DA TOYOTA: no Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP) (Toru Hanai/Reuters) São Paulo – A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. (function(d){var id=”facebook-jssdk”;if(!d.getElementById(id)){var js=d.createElement(“script”),ref=d.getElementsByTagName(“script”)[0];js.id=id,js.async=true,j s.src=”https://connect.facebook.net/pt_BR/all.js”,ref.parentNode.insertBefore(js,ref)}})(docum ent) Fonte: Exame Free Download WordPress Themes Download Nulled WordPress Themes Free Download WordPress Themes Download WordPress Themes free download udemy course https://www.jornaisvirtuais.com.br/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nosproximos-18-meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982163 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 28/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. "O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações", afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. Vendas A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Segundo a empresa, as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora Toytota no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-deindaiatuba-nos-proximos-18-meses,70002523758 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha, O Estado de S.Paulo Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas: Argo dá troco em Polo e Creta repete liderança entre os SUVs compactos 7982164 - GAZETA DO POVO - Curitiba - PR - 28/09/2018
As vendas de carros novos em setembro apresentaram mudanças no ranking de emplacamentos em relação à agosto. Destaque para briga entre Argo e Polo que continua bastante acirrada, com vantagem desta vez para o hatch da Fiat. O Argo havia licenciado 5.752 unidades até quinta-feira (27) contra 4.890 do Polo - sexto e sétimo, respectivamente no ranking geral. Tal diferença não poderia ser mais tirada faltando apenas um dia para o fechamento do balanço da Fenabrave - associação que reúne as concessionárias do Brasil. No mês passado o Volks levou a melhor sobre o rival ( 6.554, ante 6.166), colocando o Kwid entre eles. Por falar no subcompacto da Renault, em setembro, ele saiu do top 10 após figurar por três meses consecutivos. Até o fechamento desta matéria, era o 12.º com 4.164 exemplares vendidos. Outro que saiu desta lista foi o Fiat Toro, sétimo em agosto (6.172) e 11.º em setembro (4.216), até o momento. O Hyundai Creta só ficou atrás do Jeep Compass em vendas no segmento de utilitários esportivos. Hyundai / Divulgação Quem mantém a boa fase é o Hyundai Creta, que repete a liderança entre os SUVs compactos, com 3.899 unidades comercializadas. Atrás dele vem Nissan Kicks (3.652), Honda HR-V (3.540) e Jeep Renegade (3.215). Na disputa geral entre os utilitários, o Jeep Compass segue no topo com 4.485 carros negociados e oitavo lugar no ranking dos mais vendidos. Lá na frente, o pódio permanece sem novidades. O Chevrolet Onix atropelando os rivais, com 15.810 unidades emplacadas, com ampla vantagem sobre Hyundai HB20 (8.182) e Ford Ka (8.145). O veterano VW Gol repete a colocação (6.407), mostrando que a estreia do câmbio automático deu nova sobrevida ao ex-campeão de vendas. Modelo Em setembro* 1 GM Onix 15.810 2 Hyundai HB20 8.182 3 Ford Ka 8.145 4 VW Gol 6.407 5 GM Prisma 5.989 6 Fiat Argo 5.752 7 VW Polo 4.890 8 Jeep Compass
4.485 9 Toyota Corolla 4.398 10 Fiat Strada 4.331 11 Fiat Toro 4.216 12 Renault Kwid 4.164 13 VW Saveiro 4.119 14 Renault Sandero 4.096 15 Hyundai Creta 3.899 16 Nissan Kicks 3.652 17 Honda HR-V 3.540 18 Fiat Mobi 3.276 19 VW Virtus 3.241 20 Jeep Renegade 3.215 21 Ford Ka Sedan 3.068 22 Toyota Hilux 3.053 23 Fiat Cronos 2.823 24 Toyota Yaris 2.741 *dados coletados até 27 de setembro SIGA O AUTO DA GAZETA NO INSTAGRAM Uma publicação compartilhada por (@autogazetadopovo) em 27 de Set, 2018 às 3:01 PDT https://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/vendas-argo-da-troco-em-polo-e-creta-repetelideranca-entre-os-suvs-compactos-bh1bytqqzh3jete9jl9h1rmmy/
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bilhão em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982168 - BROADCAST + - 28/09/2018
São Paulo, 28/09/2018 - A Toyota anunciou nesta sexta-feira que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. "O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações", afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. (André Ítalo Rocha andre.italo@estadao.com) http://institucional.ae.com.br/cadernos/financeiro/?id=azVqYjYwMFhzNW10SnNIR2plMUNoQ T09 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982169 - TERRA - São Paulo - SP - 28/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. "O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações", afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://www.terra.com.br/economia/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nosproximos-18-meses,a28f01904eb05eae3bd1b50bc35a3abe0i8oswhd.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982170 - ISTOÉ DINHEIRO - São Paulo - SP - 28/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://www.istoedinheiro.com.br/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nosproximos-18-meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Triumph Tiger 800 XCx é evolução dinâmica e tecnológica | Motociclismo Online 7982171 - MOTOCICLISMO - 28/09/2018
Autor: Carlos Bazela 28/09/2018 12:09 Se no mercado mundial as motos clássicas da Triumph têm peso de praticamente metade de seu faturamento, no Brasil, embora as motos de apelo de época tenha feito sucesso, são as maxitrail que comandam a caixa registradora inglesa. Até maio deste ano, segundo o registro de emplacamentos da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), a Triumph tem uma participação de 0,57% de todas as motocicletas emplacadas no país, o que significa 1 784 unidades de seu line-up, sendo que a Tiger 800 é responsável por 975 unidades, ou seja, esta maxitrail inglesa representa quase 55% das vendas da marca no país e que obviamente caiu no gosto do brasileiro. A linha Tiger 800 é, de longe, o modelo com a mais extensa variação de opcionais de todas as marcas aqui no país, sendo seis versões baseadas no mesmo motor e chassi. Logicamente a Triumph busca atender uma faixa de consumidores maior com bolsos de diversas capacidades, desde a versão XR, a mais em conta, que parte de R$ 43 190, até a XCa, a mais cara e completa de todas, com preço sugerido de R$ 55 890, diferença capaz de comprar boa parte dos scooter de até 200 cm³ à venda no país. As versões não só atendem as diferentes capacidades financeiras, mas principalmente a uma grande variedade de utilizações que os motociclistas podem dar à moto. Se você esta com grana, quer comprar uma Tiger 800 e está em dúvida para escolher qual delas levar para a garagem, pense no que é importante para você na motocicleta que vai comprar. Há coisas que são óbvias e que mesmo não querendo você vai levar, como freios ABS, controle de tração e tomada 12 volts, por exemplo que são itens de série em todas as versões. Já rodas raiadas, protetores de motor, faróis de milha, aquecimento de manoplas, modos de pilotagem e piloto automático você vai encontrar apenas nas versões mais sofisticadas e caras da Tiger 800. Outros diferenciais são os faróis de LED direcionais e painel em TFT colorido, muito funcionais e que valorizam o estilo agressivo e moderno das 800. As mais completas também receberam suspensões WP (pertencente a austríaca KTM) reguláveis, permitindo ajustes mais finos. No sistema de freios também há diferenciação, pois as topo de linha vêm equipadas com pinças dianteiras da marca italiana Brembo, e as demais têm pinças Nissin. Nosso superteste foi realizado com a XCx — não estranhe se você reparou em alguns acessórios extras. Os faróis de milha e os suportes para as três malas são equipamentos da XCa que estavam instalados na “nossa” moto. Mais nova por dentro do que por fora A XCx é imponente, seu tanque com capacidade para 19 litros de combustível é largo, os protetores laterais do motor encorpam a largura e o para-brisa alto (com cinco regulagens de altura) dão a sensação de ela ser muito maior do que é ao estar sobre o assento. Sentado no banco, os pés ficam quase totalmente apoiados no chão, o tanque é estreito entre pernas, ajudando a encaixá-las para pilotar, tanto sentado como de pé, no off road. Entre as tantas modificações em relação ao modelo anterior, na ergonomia percebe-se o guidão mais próximo do corpo do piloto, favorecendo qualquer tipo de manobra. O banco desta versão pode ser regulado em duas alturas, 840 e 860 mm, mas para quem quer ficar totalmente apoiado, sem o desconforto de tocar apenas as pontas dos pés no chão, os ingleses desenvolveram a versão XRx Low com altura do banco de 760 mm, mais próximo do solo. A estrutura multitubular em aço do chassi (tipo treliça) é bem compacta, rígida e que combina com o conjunto de suspensões muito bem. A perda de peso da nova família combinou muito bem, com dirigibilidade excelente e, mesmo com a roda raiada de 21 polegadas na dianteira e pneu estreito (90/90-21) de utilização mista, ela é muito empolgante para contornar curvas por estradas sinuosas, e logo você se pega pensando: “quanto mais curvas no caminho, melhor, pois ela foi feita para isto, mas não, afinal ela é uma moto voltada para uso misto, o que é impressionante. A moto não teve muitas mudanças em seus números de potência e torque, com 81,5 cv a 8810 rpm e 6,97 kgf.m a 7830 rpm, respectivamente, verificados em nosso dinamômetro. Mas, os engenheiros ingleses fizeram muitas alterações internas, entre elas nos comandos, alimentação e alívio de peso de componentes, o que o deixou muito mais esperto. A nova relação de câmbio, com a primeira marcha mais curta, também ajuda nesse sentido. O sistema de escape também foi redimensionado e agora a ponteira emana um ronco mais rouco e sedutor, e o singular assovio dos três cilindros girando continua como marca
registrada. A disposição do motor mudou bastante também, pois antes ele só acordava de médias para altas rotações, e agora a pegada é mais incisiva desde giros mais baixos. O câmbio mais curto dá um punch inicial mais frenético e viciante, e o som emitido pela nova ponteira instiga a fazê-la berrar, acentuando o prazer sonoro contemplado no projeto. Nesta versão da Tiger há cinco modos de entrega de potência do motor (Road, Rain, Sport, Off Road e Off Road Pro).C om eles se pode escolher o comportamento do motor ao girar o punho direito e o ABS e o controle de tração também funcionam de maneiras distintas em cada um. No modo Off Road o controle de tração deixa a moto derrapar levemente nas acelerações e o ABS permite travar o freio traseiro, já no Off Road Pro os dois sistemas são desligados, deixando a cargo da habilidade do piloto todo o controle da aceleração e freios. Duvido que algum motociclista com alguma experiência na terra não fique provocando a moto para deixá-la rebolar para os lados como se fosse uma dançarina da dança do ventre querendo provocar a plateia, mas levantando terra e arremessando pedras para trás, com a agilidade e a facilidade na condução de uma moto feita para o esporte fora de estrada. Pequenos Saltos As suspensões desta XCx têm curso suficiente para arriscar pequenos saltos. Na dianteira as bengalas de 43 mm percorrem generosos 220 mm até chegar ao seu limite, e na traseira o amortecedor, com 5 mm menos de curso, é valente e oferece grande capacidade de absorção de impactos sem incomodar o piloto com a transferência de energia para o corpo ou guidão. Foi preciso fechar um pouco as vias hidráulicas das bengalas de retorno e compressão para me sentir mais à vontade, já que estavam se movimentando demais pra meu gosto. Para minha surpresa, quando fui tentar regular o amortecedor, não o consegui porque no estojo de ferramentas não tinha o apetrecho adequado para fazê-lo, e inclusive a área onde fica o parafuso da regulagem está muito próxima do escape, aumentando o risco de queimaduras. No trajeto de terra que percorremos com todas as motocicletas de utilização mista, a Tiger 800 foi parceira impecável, encarou buracos, valas, subidas, descidas e cascalho com o mesmo apetite que devorou o asfalto. Não importa por onde você se meta a andar com a Tiger, pode ir que ela vai lhe obedecer e dar prazer tal qual namorada nova, e você não vai querer sair de cima dela. A competência dessa motocicleta em qualquer situação é incrível, além de ser confortável. É impossível imaginar uma moto boa em tudo e, ao pregar a mão no freio, ter aquela sensação desagradável do manete descendo quase até encostar nos dedos sobre a manopla do acelerador. Para mim, por maiores que sejam, suas virtudes perdem o brilho, ofuscadas por um sistema de freio ineficaz. Por outro lado, quando você anda com uma motocicleta quase perfeita e o sistema de freio acompanha o desempenho da moto, parece que todas as notas são mais valorizadas. É o caso desta Tiger, pois seu freio é potente e tem a mordida forte, suficiente para dar a tranquilidade de acelerar sabendo que se for preciso ele vai responder rápido, com bom tato e, se preciso, vai livrar você de uma situação de emergência. Outro equipamento que valoriza o design e chama a atenção desta 800 é a iluminação combinada por lâmpada halógena e LED, que além de bonito esteticamente é bastante funcional. Admirável também é o painel em TFT colorido. Além de trazer todas as informações sobre o funcionamento da motocicleta, é através dele que conseguimos configurar os modos de condução (com o auxílio de um joystick no punho esquerdo). O painel permite, inclusive, mudar seu layout de apresentação de informações ou cor de fundo. Bem-vindo a uma nova era, já que nas novas gerações de modelos este tipo de “acessório” já não vai mais ser um opcional. Quem quiser ser competitivo, independentemente da categoria, será quase “obrigado” a utilizar este tipo de tecnologia se quiser seduzir os motociclistas. As New Tiger 800 — como a marca inglesa chama seu bando — são motos dóceis no manejo e competentes para encarar qualquer situação. A ampla gama de opções que a Triumph oferece comprova o interesse e importância do país para a marca. Um exemplo a ser seguido. Conclusão Fiquei surpreso com o desempenho desta Tiger. A XCx se mostrou muito competente e divertida em qualquer situação, destacando-se a leveza para pilotar, a agilidade e o excelente pacote tecnológico que permite deixá-la a seu gosto para deleitar-se, seja no asfalto, seja no fora de estrada. Senti falta de uma ferramenta para ajustar o amortecedor traseiro, que parece ser especial. O preço parece um pouco elevado, mas está bem ajustado se comparado às motos concorrentes que colocamos na página anterior, principalmente pelo nível de equipamentos de série. Texto: Ismael Baubeta Fotos: Renato Durães Novas Royal Enfield 650 têm preço revelado nos EUA Registro de patentes confirma
mudanças na Yamaha R3 Honda vai aumentar família Neo Sports Café Nova Triumph Speed Twin está a caminho http://motociclismoonline.com.br/testes/teste-triumph-tiger-800-xcx/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Carro mais vendido em setembro supera soma do 2º e 3º colocados 7982172 - JORNAL SP NORTE - São Paulo - SP - 27/09/2018
Compartilhar Twittar Compartilhar Compartilhar O email O mercado automotivo recuperou fôlego em 2018. No primeiro semestre, por exemplo, o setor obteve um aumento de 14,4% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Fenabrave. É um indicador importante para a economia do país, já que é um setor que gera milhares de empregos. Ainda assim, não o suficiente para estabelecer uma retomada de fato. Os índices de crescimento para o ano foram revistos: a expectativa era uma alta de 13,2%; esse número caiu para 9,9%. Feito este cenário, o Chevrolet Onix permanece inconteste na liderança de carros mais vendidos. Foram vendidos, na primeira quinzena de setembro, 8.012 unidades. O número não chega a ser a soma do segundo e terceiro lugares: Ford Ka (3.896) e Hyundai HB20 (3.796). O outrora líder Volkswagen Gol assume a quarta posição, com 3.615 carros vendidos. Completando o top 5, a versão sedã do Onix: o Chevrolet Prisma, único do segmento de sedãs compactos nas primeiras posições, vendeu 2.804 unidades. A Fiat aparece no ranking com o hatch Argo, na sexta colocação, com 2.465 carros vendidos. Completam o ranking, na ordem, Polo (Volkswagen), Toro (Fiat), Strada (Fiat) e Saveiro (Volkswagen). Compartilhar Twittar Compartilhar Compartilhar O email Itens relacionados https://www.jornalspnorte.com.br/carro-mais-vendido-em-setembro-supera-soma-do-2o-e-3ocolocados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Bruno Viterbo Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bi em fábrica de Indaiatuba nos próximos 18 meses 7982173 - ISTOÉ - São Paulo - SP - 28/09/2018
A Toyota anunciou nesta sexta-feira, 28, que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba (SP), peças em São Bernardo do Campo (SP) e motores em Porto Feliz (SP). Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para 57,9 mil unidades. https://istoe.com.br/toyota-vai-investir-r-1-bi-em-fabrica-de-indaiatuba-nos-proximos-18meses/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros.” 7982196 - CORREIO POPULAR - ECONOMIA - Campinas - SP - 29/09/2018 - Pág A12
STEVE ST. ANGELO CEO da Toyota de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba, peças em São Bernardo do Campo e motores em Porto Feliz, todas em São Paulo. Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz já anunciaram a inclusão do terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido constantemente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Da mesma forma, a comercialização para o mercado interno e externo também cresceram em todos os anos desde 2011. Em 2017, a venda de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para um total de 57,9 mil unidades. (Do Estadão Conteúdo) Imune à crise http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/89d8ec50a0950abbab48966c5cc1a 9c9?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541217921&Signature=9Cw RpUkgbquHpPN2lUX73lQM7zs%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota decide investir R$ 1 bi em Indaiatuba 7982197 - O LIBERAL - 360 GRAUS - Americana - SP - 29/09/2018 - Pág 14
INCENTIVOS Haddad sai em defesa da agricultura familiar O candidatado à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, disse nesta sextafeira que, se eleito, pretende fortalecer a agricultura familiar e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), vinculada ao Ministério da Agricultura. Durante agenda de campanha em Goiânia, ele defendeu a necessidade de melhorar as condições de escoamento da produção. UNIÃO Alckmin busca caminho que não seja extremo O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que tem “alertado a população que não podemos ir ao 2º turno da insensatez”. Segundo ele, a situação do Brasil não é simples e “precisamos buscar um caminho que não seja no extremo”. A declaração foi dada à Rádio Ipanema, de Sorocaba, no início da manhã. “O 13º é uma conquista do trabalhador brasileiro e está assegurado na Constituição, é uma cláusula pétrea, inclusive. Estou lutando e tenho confiança de chegar no segundo turno” Fábricas operam em dois turnos, mas as de Sorocaba e Porto Feliz terão o 3º SÃO PAULO A Toyota anunciou nesta sexta-feira que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da planta, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da con?ança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais ?exível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, a?rma Steve St.Angelo, CEO da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba, peças em São Bernardo do Campo e motores em Porto Feliz. Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz vão incluir o terceiro turno a partir de novembro. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido seguidamente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Também as vendas para o mercado interno e externo crescem todos os anos desde 2011. Em 2017, o consumo brasileiro de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações avançaram 30%, indo para 57,9 mil unidades. AGÊNCIA ESTADO EM ALTA. Fábrica de Indaiatuba terá investimentos pesados nos próximos meses http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/9704f10b0c2b9036e277fb254d9457 6f?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541234758&Signature=IbIKgd osEwEC1RUlQBXO%2BzSkJ%2Bw%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Toyota vai investir R$ 1 bilhão no interior de São Paulo. 7982198 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - São Paulo - SP - 29/09/2018 - Pág B17
A montadora japonesa Toyota anunciou ontem que vai investir R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo, pelos próximos 18 meses. O valor do aporte, divulgado em evento que celebrou os 20 anos da unidade, será destinado à modernização da linha de produção e ao treinamento da mão de obra. “O anúncio é mais um exemplo da confiança da empresa no Brasil e nos brasileiros. Com esse investimento, nossa fábrica se tornará mais flexível e competitiva com o intuito de atender às expectativas de nossos clientes e sermos mais competitivos em nossas exportações”, afirmou Steve St. Angelo, presidente da montadora para América Latina e Caribe. A fábrica de Indaiatuba é responsável pela produção do Corolla, o carro mais vendido pela Toyota no mercado brasileiro e o sétimo no ranking de todas as marcas em 2018, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No Brasil, a montadora também produz veículos em Sorocaba, peças em São Bernardo do Campo e motores em Porto Feliz, todas em São Paulo. Todas as fábricas têm operado em dois turnos. As de Sorocaba e Porto Feliz já anunciaram a inclusão do terceiro turno a partir de novembro. Imune à crise. A Toyota foi uma das montadoras que menos sentiram a crise econômica dos últimos anos. A produção total de automóveis da empresa no Brasil tem crescido constantemente desde 2011. Em 2017, foram 197 mil carros produzidos, alta de 11,8% em relação ao volume registrado em 2016. Da mesma forma, a comercialização para o mercado interno e externo também cresceram em todos os anos desde 2011. Em 2017, a venda de veículos produzidos pela montadora no Brasil alcançou 139,6 mil unidades, expansão de 5,3% na comparação com 2016. As exportações, por sua vez, avançaram 30%, para um total de 57,9 mil unidades. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/dc996be7276a5a8476f9acecd65ac2 74?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1541234758&Signature=Quzw v185m5XoCGFuwAyj0HhwBno%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 01/10/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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