Clipping Fenabrave 03.09.2018

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Clipping Peugeot Citroën quer ''arrumar a casa'' antes de pensar em vender Opel no Brasil 7908648 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 31/08/2018

Com a compra da Opel pelo grupo PSA (dono das marcas Peugeot e Citroën) em março do ano passado, muitos brasileiros passaram a sonhar com a volta de nomes como Corsa, Astra e Zafira. Os modelos, aqui vendidos como Chevrolet (a antiga dona da Opel), ganharam novas gerações com a marca alemã, e existem até hoje na Europa. As esperanças ainda foram alimentadas pelo presidente da Opel, que disse, no lançamento do plano industrial da empresa, que a fabricante poderia chegar ao Brasil, caso houvesse “oportunidade”. Um possível entrave jurídico seria voltar a usar nomes já registrados pela Chevrolet em carros de outra marca. No entanto, segundo a comandante da PSA no Brasil, Ana Theresa Borsari, essa preocupação não existe. A executiva deu como exemplo o mercado chileno, onde a Opel chegou recentemente, e comercializa Corsa e Astra, antes vendidos pela Chevrolet. Mas, pelo menos por enquanto, os pensamentos da PSA aqui no Brasil passam longe do lançamento de uma nova marca. “Primeiro temos que arrumar a casa”, brincou Ana Theresa, durante o lançamento do Citroën C4 Cactus. Isso porque Peugeot e Citroën já tiveram momentos mais felizes em nosso país. Hoje, somadas, elas representam menos de 2% do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, considerando dados da Fenabrave de janeiro a julho deste ano. O número representa menos da metade das vendas da Nissan, a 10ª colocada no país, com 4% de participação. Como comparação, no mesmo período, há três anos, a fabricante japonesa tinha 2,4% de participação, praticamente empatada com a soma de Peugeot e Citroën, com 2,31% das vendas. Para tentar voltar aos melhores dias, a PSA vem dando passos tímidos com novos produtos. Em 2018, a maior aposta é o Citroën C4 Cactus, que estará nas lojas em outubro, mas já teve a pré-venda aberta. Segundo o diretor de marketing, Antoine Gaston-Breton, o Cactus deve representar metade das vendas da fabricante em 2019. “Ele é o embaixador da nova Citroën”, afirmou, otimista, ao revelar a expectativa de vender 25 mil unidades do utilitário compacto no ano que vem. Isso significa uma média de mais de 2 mil unidades por mês. Uma tarefa bastante árdua. Isso porque o histórico recente da PSA joga contra. A última vez que um carro de Peugeot ou Citroën alcançou esses números foi em janeiro de 2015, quando o Peugeot 208 teve 2.026 exemplares vendidos. Além do Cactus, a PSA espera lançar, até 2021, outros nove produtos, divididos pelas marcas Peugeot, Citroën e, possivelmente, DS, a divisão de luxo do grupo. Desses, alguns serão veículos comerciais. Entre os automóveis, o mais cotado é um SUV, que ficaria acima do C4 Cactus. É o C5 Aircross (diferente do Aircross vendido aqui atualmente), um “primo” dos Peugeot 3008 e 5008, que já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o Inpi. Ele já está à venda na China, e chega em breve também na Europa. Gaston-Breton não confirmou a chegada do modelo, mas disse que ele seria um ótimo candidato para fazer crescer a família de SUVs da Citroën. Caso seja confirmado para o Brasil, o C5 Aircross chegaria importado. “É um produto de valor muito alto para ser nacionalizado”, explicou. Além dos produtos, a Citroën também está apostando em construir uma nova imagem perante o público. Isso começa pelas concessionárias. De acordo com o diretor de marketing, 60% da rede foi renovada nos últimos dois anos. Hoje, são 100 pontos de venda. As lojas ganharam uma nova identidade visual, o que inclui uniforme dos funcionários, instalação de um espaço para venda de produtos relacionados à marca, como camisetas e miniaturas,


Uma outra forma de atrair o cliente é oferecer serviços adicionais aos clientes, como reabastecimento gratuito de fluidos para carros da marca, independentemente de estarem em garantia. https://g1.globo.com/carros/noticia/2018/08/31/peugeot-citroen-quer-arrumar-a-casa-antesde-pensar-em-vender-opel-no-brasil.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Rio de Janeiro País: Tipo Veículo: Site


Clipping Comprar ficou mais difícil a partir dos 45 anos, diz estudo 7908646 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 02/09/2018

A crise econômica afetou mais o consumo de supérfluos por pessoas com 45 anos ou mais do que em outras faixas etárias, segundo levantamento do grupo Mercadológica, feito para o jornal O TEMPO. Entre os entrevistados com essa idade, 55,6% afirmaram que o poder de compra de pequenos luxos caiu nos últimos quatro anos, contra 45,5% das pessoas entre 35 e 44 anos e 37,3% daqueles com 16 a 34 anos. “As responsabilidades das pessoas a partir dos 45 anos são maiores. Muitas têm que mudar os hábitos de consumo para garantir a manutenção de um patrimônio”, avalia o professor de gestão da Una e da Uemg e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi. Para o professor universitário e artista plástico Max Henrique Barbosa, 45, a “compra emocional”, foi dando lugar às escolhas mais racionais depois que a crise econômica se instalou. “Agora, é necessário escolher, pensar duas vezes, avaliar se aquela compra cabe no bolso”, diz. Ele alterou, inclusive, hábitos culturais. “Até para ir ao cinema. Antes eu ia conferir se um determinado filme era bom, agora escolho. Só vou se tenho certeza que a película vai valer a pena”, conta. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, 17,6% dos entrevistados diminuíram ou deixaram de ir ao cinema, shows ou teatros por questões financeiras. Uma preocupação do professor que surgiu com a crise econômica é o mercado de trabalho. “Meu pai ficou desempregado aos 70 anos e não existe emprego para essa faixa etária. É um ponto que as pessoas da minha geração precisam se preocupar”, acrescenta. Filhos. Para a professora de estratégia e marketing da Fundação Dom Cabral, Luciana Faluba, por volta dos 45 anos os consumidores “ainda estão com os filhos em casa, o que faz muita diferença no orçamento”, avalia. “Nesse momento da vida, a segurança é muito importante, por isso, o consumo de supérfluos é o primeiro a ser cortado”, afirma ela. Mãe de uma menina de 10 anos, a professora de história Valéria Giacchero de Pádua, 44, também sente o impacto da crise econômica no consumo. “No caso de roupas, tento segurar a tentação da liquidação e no caso da Olívia (filha) não faço grandes investimentos porque as crianças crescem muito rápido”, explica Valéria. Crise longa ensina como guerra Para o professor de gestão e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi, uma crise que se alonga pode ensinar o consumidor a ter uma relação mais madura com suas finanças. “Não tínhamos um histórico de crise além de dois anos no Brasil. O consumidor está tendo a oportunidade de sair dessa experiência mais maduro. Isso aconteceu, por exemplo, nos países europeus que passaram por guerras. Chamamos esse movimento de economia de guerra, quando as pessoas ficam mais cautelosas nas finanças”, explica Bianchi. Ele afirma que falta educação financeira ao brasileiro. “Somos o país dos juros altos, da cultura inflacionária, do consumidor que não se importa com o valor total da compra, mas se a parcela vai caber no salário. Podemos aprender novos hábitos”, explica. O professor Max Henrique Barbosa enxerga também a necessidade de revisão dos hábitos de consumo. “Não vejo o brasileiro voltando para o padrão de consumo de quatro, seis anos atrás e isso pode ser bom. Muito dos problemas econômicos que enfrentamos hoje são consequências desse consumo desenfreado, estimulado pela política econômica”, opina Max. O analista de sistemas Vinicius Ferreira de Oliveira, 36, afirma que o fato de ser conservador nos gastos e valorizar “o planejamento financeiro”, mesmo antes da crise, ajudou a passar por ela. “Nos adequamos mantendo a porcentagem de gastos. Se aumenta em um quesito como alimentação, diminuímos em outro, como lazer, viagens”, explica. Isso não significa, porém, que ele não sentiu o impacto. “Notamos que os gastos com mercado aumentaram bastante e o reajuste salarial diminuiu”, diz. Sem condição. Pesquisa de agosto da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas mostra que 46% dos inadimplentes não acreditam que poderão pagar o que devem nos próximos três meses. Trocar de carro é desejo adiado Conseguir trocar o carro com frequência tem sido um obstáculo imposto pela crise econômica. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, feito com à pedido do jornal O


TEMPO, 10,5% dos entrevistados afirmaram que não trocam mais o carro por questões financeiras. O professor de inglês Alberto Bruno do Couto, 35, está há dois anos adiando a troca de um Uno Mille 2010. “Minhas despesas aumentaram e, para manter minha renda, tenho que trabalhar em várias escolas. Por isso, gasto o mínimo possível e abro mão do conforto (um carro novo)”, afirma o professor. Ele conta que no último ano, a escola onde trabalha perdeu mais de 50% dos alunos. A professora Valéria Giacchero de Pádua, 44, também desistiu de trocar de carro. “Ele é antigo, pensei em trocar, mas desisti. Diante do preço da gasolina minha ideia é reduzir o uso; não faria sentido gastar com um novo”, avalia. O freio no consumo fica claro nos dados do setor. Segundo a Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave), em julho de 2013, 492,8 mil veículos foram emplacados no país frente 306,7 mil em julho de 2018, uma queda de 37,7%. Prioridades. A pesquisa aponta que a TV a Cabo e a internet em casa são priorizados por 41% e 68% dos entrevistados respectivamente. É o caso do cirurgião plástico Raiff Araújo, 33. “Senti o impacto da crise, mas preferi manter a TV a Cabo e a internet porque, na minha profissão, elas são fundamentais para me informar”, diz. https://www.otempo.com.br/o-tempo-contagem/comprar-ficou-mais-dif%C3%ADcil-a-partirdos-45-anos-diz-estudo-1.2025473 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ludmila Pizarro Estado: MG Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Iguatemi Esplanada recebe Feirão de carros até domingo (02/09) 7908649 - AGITAIH - Sorocaba - SP - 31/08/2018

Mais de 400 carros e motos de diferentes marcas e modelos serão comercializados no estacionamento da Ala Norte do Empreendimento A venda de veículos no Brasil teve alta de 12,81% no acumulado do ano, de janeiro a julho, na comparação com o mesmo intervalo de meses de 2017. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), que apontou ainda que em julho, foram comercializados 306.721 unidades, um crescimento de 6,61% na comparação com o mês anterior e 15,31% acima das vendas de julho do ano passado. Diante deste cenário promissor, o Iguatemi Esplanada sedia até 02 de setembro o Feirão Pense Auto, um feirão automotivo que irá comercializar mais de 400 carros e motos, a maior variedade de automóveis de toda a região concentrados em um único lugar. A organização do evento é do Grupo Pense Auto em parceria com a BV Financeira e irá colocar ao público uma série de facilidades na aquisição de automóveis, como a taxa diferenciada a partir de 0,93%, além da aprovação rápida do financiamento. O Feirão Pense Auto conta com 15 revendedoras de carros, entre concessionárias e lojas de seminovos e usados, empresas de serviços, como autopeças e seguradoras, além de empresas especializadas em mecânicas de carros e motos, proporcionando maior comodidade e variedade ao público. O feirão funciona até 02 de setembro, das 9h às 21h, no estacionamento inferior da Ala Norte do Iguatemi Esplanada. Sobre o Shopping Iguatemi Esplanada Fruto da união da história que o shopping Esplanada construiu na região com a expertise e qualidade da marca Iguatemi, o Iguatemi Esplanada é um dos maiores complexos de uso misto do interior de São Paulo, unindo o shopping e uma torre comercial. O shopping tem mix completo e adequado ao público da região. No total são 390 lojas, 40 operações de alimentação, sendo oito restaurantes, sete salas de cinema, além de um estacionamento com 4.200 vagas, sendo 2.000 delas cobertas. Mais do que isso, o Iguatemi Esplanada oferece serviços exclusivos e tem como missão proporcionar experiências únicas a seus clientes. Serviço: Feirão Pense Auto Data: até 2 de setembro Horário: das 9h às 21h Local: Estacionamento inferior da Ala Norte do Iguatemi Esplanada Entrada gratuita. Endereço: Ala Sul: Av. Gisele Constantino, 1850 - Parque Bela Vista – Votorantim Endereço: Ala Norte: Av. Izoraida Marques Peres, 401 - Altos do Campolim - Sorocaba Informações: (15) 3219.9900 / www.iguatemiesplanada.com.br / Siga o Iguatemi Esplanada Shopping nas redes sociais Instagram – @iguatemiesplanada Facebook – facebook.com/iguatemiesplanada https://www.agitaih.com.br/single-post/2018/08/31/Iguatemi-Esplanada-recebeFeir%C3%A3o-de-carros-at%C3%A9-domingo-0209 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Vergili Press Office Estado: SP

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Clipping Peugeot Citroën quer ''arrumar a casa'' antes de pensar em vender Opel no Brasil 7908654 - TUDO VARIADO BRASIL - 01/09/2018

Por André Paixão Opel Astra vendido na Europa (Foto: Divulgação) Com a compra da Opel pelo grupo PSA (dono das marcas Peugeot e Citroën) em março do ano passado, muitos brasileiros passaram a sonhar com a volta de nomes como Corsa, Astra e Zafira. Os modelos, aqui vendidos como Chevrolet (a antiga dona da Opel), ganharam novas gerações com a marca alemã, e existem até hoje na Europa. As esperanças ainda foram alimentadas pelo presidente da Opel, que disse, no lançamento do plano industrial da empresa, que a fabricante poderia chegar ao Brasil, caso houvesse “oportunidade”. Opel Corsa (Foto: Divulgação) Um possível entrave jurídico seria voltar a usar nomes já registrados pela Chevrolet em carros de outra marca. No entanto, segundo a comandante da PSA no Brasil, Ana Theresa Borsari, essa preocupação não existe. A executiva deu como exemplo o mercado chileno, onde a Opel chegou recentemente, e comercializa Corsa e Astra, antes vendidos pela Chevrolet. ‘Arrumar a casa’ Mas, pelo menos por enquanto, os pensamentos da PSA aqui no Brasil passam longe do lançamento de uma nova marca. “Primeiro temos que arrumar a casa”, brincou Ana Theresa, durante o lançamento do Citroën C4 Cactus. Isso porque Peugeot e Citroën já tiveram momentos mais felizes em nosso país. Hoje, somadas, elas representam menos de 2% do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, considerando dados da Fenabrave de janeiro a julho deste ano. O número representa menos da metade das vendas da Nissan, a 10ª colocada no país, com 4% de participação. Como comparação, no mesmo período, há três anos, a fabricante japonesa tinha 2,4% de participação, praticamente empatada com a soma de Peugeot e Citroën, com 2,31% das vendas. Recuperação Citroën C4 Cactus (Foto: Divulgação) Para tentar voltar aos melhores dias, a PSA vem dando passos tímidos com novos produtos. Em 2018, a maior aposta é o Citroën C4 Cactus, que estará nas lojas em outubro, mas já teve a pré-venda aberta. Segundo o diretor de marketing, Antoine Gaston-Breton, o Cactus deve representar metade das vendas da fabricante em 2019. “Ele é o embaixador da nova Citroën”, afirmou, otimista, ao revelar a expectativa de vender 25 mil unidades do utilitário compacto no ano que vem. Isso significa uma média de mais de 2 mil unidades por mês. Uma tarefa bastante árdua. Isso porque o histórico recente da PSA joga contra. A última vez que um carro de Peugeot ou Citroën alcançou esses números foi em janeiro de 2015, quando o Peugeot 208 teve 2.026 exemplares vendidos. Outros investimentos Citroën C5 Aircross (Foto: Johannes EISELE / AFP) Além do Cactus, a PSA espera lançar, até 2021, outros nove produtos, divididos pelas marcas Peugeot, Citroën e, possivelmente, DS, a divisão de luxo do grupo. Desses, alguns serão veículos comerciais. Entre os automóveis, o mais cotado é um SUV, que ficaria acima do C4 Cactus. É o C5 Aircross (diferente do Aircross vendido aqui


atualmente), um “primo” dos Peugeot 3008 e 5008, que já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o Inpi. Ele já está à venda na China, e chega em breve também na Europa. Gaston-Breton não confirmou a chegada do modelo, mas disse que ele seria um ótimo candidato para fazer crescer a família de SUVs da Citroën. Caso seja confirmado para o Brasil, o C5 Aircross chegaria importado. “É um produto de valor muito alto para ser nacionalizado”, explicou. Roupa nova para afastar a má fama Além dos produtos, a Citroën também está apostando em construir uma nova imagem perante o público. Isso começa pelas concessionárias. De acordo com o diretor de marketing, 60% da rede foi renovada nos últimos dois anos. Hoje, são 100 pontos de venda. As lojas ganharam uma nova identidade visual, o que inclui uniforme dos funcionários, instalação de um espaço para venda de produtos relacionados à marca, como camisetas e miniaturas, Uma outra forma de atrair o cliente é oferecer serviços adicionais aos clientes, como reabastecimento gratuito de fluidos para carros da marca, independentemente de estarem em garantia. Fonte:G1 http://tudovariadobr2.blogspot.com/2018/09/peugeot-citroen-quer-arrumar-casa-antes.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: José Antonio Chiló Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping BMW X1 chega à linha 2019 7908660 - A TRIBUNA - Santos - SP - 02/09/2018

FOTO DIVULGAÇÃO / CONTEÚDO PATROCINADO Maior, com perfilmais clássico e menos e sportivo na segunda geração, o X1 chega à linha 2019 com novidades: BMW que tem como principal atração a oferta de novos equipamentos sem que isso leve a acréscimo no preço. Aversão sDrive 20i GP, comercializada por R$ 179.950, passa a vir equipada com sensor de e stacionamento dianteiro, sistema de assistência de e stacionamento (Parking Assistant), e bancos dianteiros com novo de sign. “Também oferecemos taxa de juro de 0,59% no financiamento e documentação e IPVA 2018 grátis”, salienta David Mota, gerente da BMW Autobahn Motors, repre sentante da marca alemãem Santos e região. O X1 sDrive 20i X Line vem com bancos e sportivos. Aopção sDrive 20i X Line agrega itens de de signexterno, como grade dianteira com aletas cromadas, rack em alum ínio satinado, para-choque dianteiro X Line e rodas de liga leve, de 18 polegadas, e raios em ‘Y’. Fabricado em Araquari (SC), o X1 usa motor 2.0 Turbo Active Flex, apto a aceitar gasolina e etanol e capaz de entregar 192 cv de potência. O bloco tetracilíndrico trabalha em conjunto com a transmissão automática de oito velocidade s. Utilitário e sportivo premium mais vendido do Brasilhá dois anos, conforme a Fenabrave, associação dos concessionários do País, o X1 registrou 4.137 unidade s vendidas em 2017, fechando o ano na liderança do segmento de utilitários e sportivos premium nacional. Este ano, o jipão manteve a dianteira da categoria, com 2.324 veículos emplacados de janeiro a julho. ? http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/3035533c4ca6b891eee1279d89be6 4e9?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1538884322&Signature=EJG szSL0GWV%2FhO58x0vESGfZyMU%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping PRESIDENTE DA FENABRAVE OTIMISTA 7908661 - DIÁRIO DO NORDESTE - AUTO - Fortaleza - CE - 03/09/2018 - Pág 4

PRESIDENTEDA FENABRAVE OTIMISTA Estive com o pres. Fernando Pontes e ele confirmou que está otimista com o mercado neste fim do ano no Brasil. Na opinião dele, mesmo com as eleições fica aquecido. Vamos acelerar! http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/85a8b376d6867eb851cf4d65f3b620 8d?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1538970623&Signature=9T3a S8sPAWHwwFkOwHnvb3vEMfs%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: CE Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping (MR - Agência Enfoque) 7908619 - ENFOQUE - 03/09/2018

AGENDA ECONÔMICA SEMANAL SÃO PAULO, 9/3/18 - SEGUNDA-FEIRA - 03/09 BRASIL: 08:00 FGV: IPC-S (semanal) BRASIL: 08:25 BC: Boletim Focus (semanal) BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI da indústria de transformação (ago) BRASIL: 15:00 MDIC: Balança comercial (ago) BRASIL: CNI: Indicadores industriais (jul) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit da indústria de transformação (ago) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit da indústria de transformação (ago) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI Markit da indústria de transformação (ago) CHINA: Índice PMI da indústria de transformação (ago) EUA: Feriado Nacional - Mercados Fechados TERÇA-FEIRA - 04/09 BRASIL: 05:00 FIPE: IPC (ago) BRASIL: 09:00 IBGE: Pesquisa Industrial Mensal (jul) BRASIL: Fenabrave: Emplacamentos de veículos (ago) EUA: 11:00 Índice ISM da indústria de transformação (ago) QUARTA-FEIRA - 05/09 BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI composto (ago) BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI do setor de serviços (ago) BRASIL: 12:30 BC: Fluxo Cambial (semanal) BRASIL: BC: Índice Commodities Brasil (IC-Br) (ago) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit composto (ago) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit composto (ago) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI composto (ago) QUINTA-FEIRA - 06/09 BRASIL: 08:00 FGV: Indicador Antecedente de Emprego (ago) BRASIL: 08:00 FGV: IGP-DI (ago) BRASIL: 09:00 IBGE: IPCA (ago) BRASIL: 11:20 Anfavea: Produção e venda de veículos (ago) EUA: 09:15 Geração de vagas de trabalho - pesquisa ADP (ago) EUA: 09:30 Pedidos de auxílio desemprego (semanal) EUA: 11:00 Índice ISM do setor de serviços (ago) EUA: 11:30 Alteração no estoque de petróleo da EIA (31 de agosto)


SEXTA-FEIRA - 07/09 BRASIL: Feriado Nacional - Mercados Fechados ALEMANHA: 03:00 Produção industrial (jul) ÁREA DO EURO: 06:00 PIB (2° tri.) EUA: 09:30 Variação na folha de pagamentos (ago) EUA: 09:30 Taxa de desemprego (ago) (MR - Agência Enfoque) http://www.enfoque.com.br/headlines/ENEWS/092018/164741909.asp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Agosto: com vendas 14,7% acima, mercado indica recuperação 7908620 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - 03/09/2018

O mercado brasileiro está se recuperando lentamente, mas o aumento dos volumes mensais é gradual. Sem a presença de um programa automotivo nacional, visto que o Rota 2030 ainda não foi totalmente aprovado e não está em vigência no momento, o Brasil vai seguindo seus próprios caminhos sem qualquer interferência do estado. Em agosto, de acordo com o Renavam, o mercado nacional emplacou 239.148 automóveis e comerciais leves. O volume é 14,7% superior ao de julho, quando as vendas chegaram a 208.551 unidades, bem como 14% acima de 2017. O total acumulado com base nessas informações chega a 1.574.894 exemplares dos dois segmentos em 2018, alta de 14% em relação ao ano passado. Segundo os números de registro de veículos, a GM foi a líder com 17,5%, vendendo mais de 41,8 mil unidades. Na segunda posição, aparece a Fiat com 14,4% e 34,4 mil vendidos. A Volkswagen teria emplacado 33,9 mil veículos e por isso ficou em terceiro. Ford e Renault empataram com 8,8% e diferença muito pequena a favor da marca americana. VEJA TAMBÉM: Toyota Yaris 2019 e Yaris Sedan 2019: preço, consumo e versões Placas de carros por estado Relação peso/torque: Agora é a vez de saber se seu carro tem força! A Hyundai ficou sétimo com 8,7%, seguida da Toyota com 8,2%. A Honda continua na mira da Jeep com 5,1% ante 4,3% da marca americana, que vem se aproximando da japonesa. A Nissan fechou o Top 10 com 3,9% dos emplacamentos. Nas demais, chama atenção a Chery, que quase passou a Kia no período, ficando em 17º lugar. Nas luxuosas, Audi e Land Rover caíram muito, fechando o grupo das 20 marcas mais vendidas em agosto. Nos automóveis, além dos mais de 21 mil exemplares do Onix, o mercado viu HB20 e Ka emplacando mais de 10 mil unidades. Gol e Polo surgem na casa dos 6,6 mil vendidos e com o Kwid em sexto, na frente do Argo. Com Compass e Creta no Top 10, o Corolla saiu do grupo. O Prisma ficou em oitavo. HR-V, Mobi e Kicks aparecem em seguida, tendo ainda Virtus em 15º e o Renegade na sequência. Yaris, Cronos, Fox e Sandero fecharam o Top 20. A Toro foi a picape mais vendida, seguida de Strada e Saveiro. Logo mais, confira os números oficiais do mercado, fornecidos pela Fenabrave. [Fonte: Renavam] Agosto: com vendas 14,7% acima, mercado indica recuperação Este texto lhe foi útil?? COMPARTILHE Twitter Facebook WhatsApp Google+ Buffer LinkedIn Pin It https://www.noticiasautomotivas.com.br/agosto-com-vendas-147-acima-mercado-indicarecuperacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fórum IQA debate qualidade para a indústria do futuro 7908621 - SINCOPEÇAS - 03/09/2018

Encontro reunirá lideranças da cadeia automotiva dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo Lideranças de toda cadeia automotiva irão participar do encontro para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro “Os Parâmetros da Qualidade em Ano de Transição e de Retomada dos Negócios” será o tema do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que será realizado no dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Lideranças de toda cadeia automotiva – montadoras, autopeças, concessionárias, distribuidores, oficinas, entidades setoriais, consultorias e governo – irão participar do encontro para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro. Promovido pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), o encontro é reconhecido como a principal plataforma brasileira de discussão sobre a qualidade no setor automotivo. Nesta edição do fórum, o público terá a oportunidade de conhecer os conceitos de diversos especialistas sobre a indústria do futuro, que será norteada pela Manufatura 4.0. “Mundialmente, a indústria avança na adoção de tecnologias disruptivas. Quem não acompanhar toda essa revolução certamente ficará para trás”, alerta Mário Guitti, superintendente do IQA. Com foco em disseminar o conceito da qualidade já para o futuro, o fórum discutirá como os parâmetros da qualidade serão adaptados no contexto da Indústria 4.0. Além de controlar uma peça, a engenharia precisará garantir a conexão entre sistemas altamente complexos, uma vez que qualquer falha poderá causar imbróglio no desenvolvimento de produtos e processos. Diante desse cenário já presente na indústria nacional, profissionais do setor automotivo terão a oportunidade de se integrar com o assunto por meio das discussões que serão promovidas pelo fórum. Universidades Em parceria com a SAE BRASIL, que mantém proximidade com universidades de todo o País por meio das competições de engenharia, o IQA irá conceder convites de cortesia em quantidade limitada a estudantes associados da SAE BRASIL. “Na missão de disseminação do conceito de qualidade, o IQA não trabalha somente com a cadeia automotiva, mas também com universidades para atrair estudantes de engenharia a ingressarem na indústria automotiva. Esta é uma iniciativa para motivar os futuros engenheiros a conhecerem mais o setor automotivo e terem contato com essas novas tecnologias”, conta Mário Guitti, superintendente do IQA. PROGRAMAÇÃO DO 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA 08h15 – Abertura com Ingo Pelikan, presidente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). 08h30 – Palestra O DESAFIO DO PROGRAMA ROTA 2030: UMA NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL, com Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças; e Antonio Megale, presidente da Anfavea. 09h15 – Painel SEGURANÇA DE PRODUTOS: A TENDÊNCIA DE DIGITALIZAÇÃO E ELETRIFICAÇÃO DOS AUTOMÓVEIS, com Bernd Kraemer, vice-presidente de Product Safety da Schaeffler Group AG; Bruno Neri, gerente da Qualidade Corporativa da Robert Bosch; Danilo Lapastini, CEO da Hexagon Manufacturing Inteligence; e Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó Indústria e Comércio. Mediação de Richard Schwarzwald, diretor da Qualidade da FCA. 11h15 – Palestra OS NOVOS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS PELAS FÁBRICAS INTELIGENTES DA INDÚSTRIA 4.0: PERSPECTIVAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS DO SETOR AUTOMOTIVO, com Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. 11h45 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO AUTOMOTIVA INDEPENDENTE E A INSPEÇÃO VEICULAR, com Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional. 12h10 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO E OS SERVIÇOS NO FUTURO, com José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave.


14h05 – Debate AVANÇOS QUE JÁ ESTÃO OCORRENDO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO CAMPO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E NA INTRODUÇÃO DA MANUFATURA AVANÇADA: NOVOS PRODUTOS E NOVAS TECNOLOGIAS, com Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler para América do Sul; André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Robert Bosch; Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina; e Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz. Mediação de Ingo Pelikan, presidente do IQA. 15h35 – Palestra A QUALIDADE COMO INGREDIENTE INDISPENSÁVEL PARA O SUCESSO DO ROTA 2030: A ROTA DA QUALIDADE NO NOVO CENÁRIO QUE SE DESENHA, com Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria. 16h15 – Encerramento 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA Data: 10 de setembro de 2018, das 8h15 às 16h15. Local: Centro de Convenções Milenium – rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Clementino, São Paulo, SP Informações e inscrições: www.iqa.org.br E-mail: forumdaqualidade@iqa.org.br Telefone: (11) 5091-4545 Mais informações à imprensa: Companhia de Imprensa Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br Sara Saar – sara@companhiadeimprensa.com.br Telefones: (11) 4435-0000 / (11) 9 4984-9581 http://portaldaautopeca.com.br/forum-iqa-debate-qualidade-para-industria-futuro-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Campanha na TV Começa e Guerra Comercial Continua 7908622 - INVESTING.COM - 03/09/2018

Setembro começa com uma semana encurtada por feriados, hoje nos Estados Unidos (Labor Day) e na sexta-feira no Brasil (Dia da Independência), mas nem por isso a volatilidade tende a diminuir no mercado financeiro. Afinal, a campanha eleitoral está apenas começando - e agora sem o ex-presidente Lula como candidato - enquanto a guerra comercial avança. E esse dois assuntos tendem a continuar agitando os negócios no curto prazo, à espera de um desfecho. O presidente norte-americano, Donald Trump, disse no sábado que não há “necessidade política” de manter o Canadá no novo acordo do Nafta, ameaçando encerrar o tratado entre os países da América do Norte que já dura 24 anos. Segundo ele, o livre comércio na região “não é justo” com os EUA e seria bem melhor para o país sair do Nafta. Trump mantém, então, seu estilo de negociar, rompendo tratados e firmando parcerias bilaterais, como fez com o México do ainda presidente Enrique Peña Nieto. Mas, no Canadá, parece pegar mal Justin Trudeau se curvar ao primeiro grito do republicano. As negociações tendem a continuar, mas o maior parceiro comercial dos EUA quer um acordo bom a ambos. Enquanto isso, prossegue o embate sino-americano, com Washington e Pequim arrastando o confronto, que já supera as relações comerciais. A próxima rodada de tarifas norteamericanas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses deve ocorrer já nesta semana, em meio à falta de resolução para evitar uma escalada do conflito. A China se diz pronta para retaliar com impostos adicionais sobre quase tudo o que importa da América. De um lado, o governo chinês parece resignado em esperar as eleições legislativas nos EUA (mid term election) para retomar as discussões com mais serenidade ciente de que Trump faz do país um bode chinês para evitar se tornar um pato manco enquanto a Casa Branca acredita que a economia chinesa é mais frágil do que parece. No mercado financeiro, os investidores estão preocupados se a economia global é capaz de resistir a choques na atividade devido às restrições comerciais, em meio a um processo de aumento da taxa de juros norte-americana, que mantém os ativos emergentes sob pressão. O Federal Reserve deve elevar o custo do empréstimo no país pela terceira vez neste ano no fim de setembro. Diante disso, as principais bolsas da Ásia encerraram a sessão de hoje no vermelho, com perdas mais aceleradas em Hong Kong (-0,7%). O sinal negativo também prevalece na Europa, com a queda liderada pelas montadoras, em meio a um pregão de liquidez reduzida, por causa do feriado nos EUA, que mantém as bolsas de Nova York fechadas. O dólar, por sua vez, sustenta os ganhos apurados na semana passada, com uma renovada pressão sobre as moedas emergentes, diante das recentes turbulências na Turquia e na Argentina. A lira turca e o rand sul-africano estão nos níveis mais baixos em três semanas e em mais de dois anos, respectivamente. A libra esterlina também tem novas perdas, em meio ao impasse em relação ao Brexit, enquanto o iene se valoriza. Nas commodities, o cobre recupera as perdas, mas o petróleo recua. Já o ouro está no menor valor em mais de uma semana. No Brasil, a impugnação da candidatura de Lula pela Justiça Eleitoral por 6 votos a 1, em sessão extraordinária na sexta-feira passada que se estendeu até a madrugada de sábado, ao menos retirou um fator de incerteza da corrida eleitoral, colocando o ex-presidente oficialmente fora da disputa presidencial deste ano. Mas ainda cabe recurso à decisão de negar o registro do candidato no próprio TSE e na Suprema Corte. O PT tem até o dia 12 de setembro para alterar a chapa e a expectativa é de que o vice, Fernando Haddad, torne-se o candidato de fato, com Manuela DÁvila (PCdoB) assumindo o lugar do ex-prefeito de São Paulo. Haddad deve visitar Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde pode definir quando será feito o anúncio da nova chapa. No primeiro dia de propaganda eleitoral na TV para os presidenciáveis, no sábado, o exprefeito de SP foi quem ocupou a maior parte dos 2 minutos e 32 segundos do bloco do PT, enquanto o ex-presidente ocupou a fatia de 25% permitida para os apoiadores durante a campanha gratuita. Ao todo, o nome de Lula foi citado 15 vezes. Fica, então, a expectativa pelas próximas pesquisas eleitorais a serem conhecidas após o início do horário político em rádio e TV. Amanhã, tem pesquisa Ibope, que foi a campo desde quarta-feira passada. Na quinta-feira, será conhecido um novo Datafolha, que começa a


sondagem amanhã. Até o momento, os mais recentes levantamentos apontam um embate entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad em segundo turno, nos cenários feitos por institutos de menor peso e que não consideram o ex-presidente Lula. Quando ele está na disputa, a liderança encosta em 40%, nas sondagens mais tradicionais. Todavia, essa simulação ainda é incerta. O número de eleitores indecisos é recorde e não se sabe se a propaganda eleitoral nos meios de comunicação de massa tem o mesmo impacto de outrora, em tempos de internet e das redes sociais. E essa incerteza tende a manter o mercado financeiro brasileiro sensível ao noticiário político, com um intenso vaivém dos ativos. Por ora, a única âncora que está impedindo um colapso é a esperança de que a campanha política na TV mude a corrida para um melhor resultado - aos olhos dos investidores. É bom lembrar que o candidato preferido do mercado financeiro continua sendo Geraldo Alckmin, devido a sua agenda de reformas, tidas como necessárias à economia brasileira, e ao seu viés fiscalista, de controle dos gastos públicos. Ainda assim, a não subida do tucano entre as intenções de voto tem levado a um flerte com Bolsonaro, por causa do seu provável ministro da Economia, Paulo Guedes - o Chicago boy de ideais liberais. Com isso, o noticiário em torno das eleições tende a relegar os eventos e indicadores econômicos a serem conhecidos nos próximos dias, colocando em segundo plano até mesmo uma nova ameaça de greve dos caminhoneiros. Uma nova mobilização pode acontecer após o feriado nacional, por tempo indeterminado, diante da acusação de que o governo não cumpriu o prometido em relação ao preço do diesel - na última sexta-feira, o combustível teve um aumento de 13%. Já a agenda da semana traz dados de atividade ao redor do mundo, além de números sobre a inflação ao consumidor brasileiro (IPCA) e sobre o emprego nos EUA (payroll). Hoje, o calendário traz dados da indústria na zona do euro, logo cedo, além das tradicionais publicações do dia no Brasil: relatório Focus (8h25) e balança comercial (15h). Também merecem atenção as novas medidas econômicas que o governo da Argentina deve anunciar nesta segunda-feira, em meio à desvalorização recorde do peso e ao empréstimo financeiro feito pelo "bom aluno", o presidente Maurício Macri, junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A crise por lá tem contagiado o mercado financeiro no Brasil, via câmbio, apesar da situação doméstica ser bem diferente da do país vizinho. Amanhã, é a vez do desempenho da produção industrial nacional em julho e do emplacamento de veículos (Fenabrave) em agosto. Na quarta-feira, saem novos dados de atividade, desta vez no setor de serviços. Na quinta-feira, a véspera de feriado no Brasil traz dois índices de preços (IPCA e IGP-DI), além da produção e venda de veículos (Anfavea) todos referentes a agosto. Por fim, na sexta-feira, o foco se volta para os EUA, onde serão conhecidos os dados do mês passado sobre a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e a renda média por hora. Ao longo da semana, é esperado os números da balança comercial chinesa. https://br.investing.com/analysis/campanha-na-tv-comeca-e-guerra-comercial-continua200222644 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Carros mais vendidos em agosto: Líder Onix vende mais que o dobro do 2º 7908623 - YAHOO - São Paulo - SP - 03/09/2018

Chevrolet Onix 2019 Mais Gol, Polo, Kwid e Argo ficam todos embolados Os números de emplacamentos da Fenabrave para o mês de agosto serão divulgados em breve, mas os números do RENAVAM já trazem informações bastante relevantes do mercado brasileiro no mês passado. O grande destaque é justamente o modelo nº 1 na preferência popular. Com 21.763 unidades, número que ainda pode ser maior, o Chevrolet Onix atingiu o seu novo recorde de vendas e assegurou mais de 11 mil unidades de vantagem sobre a briga apertada do Hyundai HB20 (10.589) e do Ford Ka (10.118) pelo segundo lugar. Da 4ª à 8ª posições, modelos separados por aproximadamente 500 unidades. A liderança deste segundo pelotão ficou com o VW Gol, seguido pelo VW Polo (6.544) e pelo Renault Kwid (6.273), oitavo em julho. Menos de 50 unidades garantiram a vantagem do Fiat Argo (6.166) sobre o Chevrolet Prisma (6.119). Com boa diferença em relação ao Hyundai Creta (5.277), o Jeep Compass (5.800) se manteve à frente entre os SUVs. Fora do top 10, o Toyota Corolla (5.238) vendeu mais do que o Honda HR-V (5.021). Com crescimento forte em relação a julho, o Nissan Kicks (4.792) ficou muito próximo do Fiat Mobi (4.874). Modelo mais recente do top 20, o Toyota Yaris Hatch (4.091) ficou à frente dos já consolidados VW Fox (3.892) e Renault Sandero (3.868). Ranking - Carros mais vendidos em agosto de 2018 POS." data-reactid="28">POS. MODELO" data-reactid="29">MODELO AGO. 18" data-reactid="30">AGO. 18 1º CHEVROLET ONIX 21.763 2º HYUNDAI HB20 10.589 3º FORD KA 10.118 4º VW GOL 6.628 5º VW POLO 6.544 6º RENAULT KWID


6.273 7º FIAT ARGO 6.166 8º CHEVROLET PRISMA 6.119 9º JEEP COMPASS 5.800 10º HYUNDAI CRETA 5.277 11º TOYOTA COROLLA 5.238 12º HONDA HR-V 5.021 13º FIAT MOBI 4.874 14º NISSAN KICKS 4.792 15º VW VIRTUS 4.650 16º JEEP RENEGADE 4.465 17º TOYOTA YARIS HATCH 4.091 18º FIAT CRONOS 4.026 19º


VW FOX 3.892 20º RENAULT SANDERO 3.868 COMERCIAIS LEVES Líder entre os comerciais leves pelo terceiro mês seguido, a Fiat Toro teve apenas 53 unidades de vantagem em relação à Strada (6.119). A VW Saveiro (4.237) se manteve em terceiro, mas reduzindo a desvantagem em relação às primeiras. A Toyota Hilux, com 3.542 unidades, ampliou a diferença em relação à Chevrolet S10 (2.645), que viu a aproximação da Ford Ranger (2.175). Todos os modelos do top 10, aliás, emplacaram pelo menos mil unidades no mês passado. POS." data-reactid="95">POS. MODELO" data-reactid="96">MODELO AGO. 18" data-reactid="97">AGO. 18 1º FIAT TORO 6.172 2º FIAT STRADA 6.119 3º VW SAVEIRO 4.237 4º TOYOTA HILUX 3.542 5º CHEVROLET S10 2.645 6º FORD RANGER 2.175 7º VW AMAROK 1.720 8º FIAT FIORINO 1.464 9º


CHEVROLET MONTANA 1.404 10º RENAULT DUSTER OROCH 1.374 Fonte: Renavam Fotos: Divulgação e Arquivo CARPLACE / Motor1.com" data-reactid="129">Fonte: Renavam Fotos: Divulgação e Arquivo CARPLACE / Motor1.com " data-reactid="130"> " data-reactid="131"> https://br.financas.yahoo.com/noticias/carros-mais-vendidos-em-agosto-111218113.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O espaço é a sua virtude: Chevrolet Spin 7908625 - A TARDE - Salvador - BA - 03/09/2018

Minivan continua fazendo o que sabe fazer de melhor: transportar sete pessoas da forma mais em conta possível A Chevrolet Spin é uma velha conhecida do brasileiro. Chegou tarde em 2012 para substituir a Meriva (cinco lugares) e a Zafira (sete lugares). Ambas já estavam defasadas e perdiam espaço para a concorrência, que na época era figurada por: Nissan Livina, Citroën Xsara Picasso, Fiat Idea, Honda Fit, Volkswagen SpaceFox. Hoje ela segue confiante da sua identidade: veículo familiar sem medo do ataque dos SUVs. Depois de seis anos de estrada, a Spin ganhou uma nova identidade, seguindo os modelos já consagrados da GM, como Onix, Prisma e Cobalt. Na parte externa, o facelift foi radical. Na dianteira foi incluída uma nova grade, agora mais inclinada e alinhada ao novo visual da marca. Os faróis ficaram mais delicados e ganharam uma máscara negra. Na parte traseira, a Spin ganhou um aerofólio integrado ao teto e novas lanternas. Testamos a nova Spin durante uma semana, tempo suficiente para medir a reação do público. Com as mudanças feitas, o carro ficou mais atrativo. "Quando vi de longe, fiquei intrigado me perguntando qual era aquele modelo. Agora que vi de perto, realmente as mudanças foram bem positivas", conta Luiz Gustavo, administrador de empresas. Por dentro, a Spin também recebeu alterações, o painel de instrumentos, que é o mesmo do Chevrolet Tracker, que une elementos digitais e analógicos. A já conhecida multimídia MyLink com sistema OnStar incluído, também está presente no modelo. A principal diferença ficou para os bancos traseiros, que agora são deslizantes nas versões de sete lugares. O espaço interno também foi ampliado, de olho especialmente no seu público mais fiel. Painel ganhou requinte com detalhes cromados Como anda a nova Spin 2019? A versão testada foi a Activ7 (R$ 83.990). Apesar do antiquado motor 1.8 flex de 111 cv e 17,7 kgfm, o carro mostrou bom desempenho nos trechos urbanos, registrando 9,8 km/l. No caso da versão testada, o câmbio é automático de seis velocidades, que, atuando com o motor, resultou em melhora nas trocas e mais economia, mas, no conjunto ainda deve controle de estabilidade e tração. Colocamos na prática sete pessoas dentro do carro para saber se a solução do banco deslizante foi realmente uma boa aposta da GM. As pessoas que ficaram na última fileira tinham por volta de 1,70 m de altura, e a solução foi realmente eficiente mas sem abuso de viagens cansativas. No final do percurso com os passageiros, não houve reclamação. A ressalva fica apenas para o espaço de entrada da última fileira, difícil para quem tem pernas mais longas. A posição de dirigir é agradável, com posição do motorista acima do volante, mas não muito. Porta-malas tem 710 litros, mas só 162 litros com sete lugares No geral, a Spin agradou no teste. As mudanças externas e internas agradam não só ao motorista como também aos ocupantes do carro. Apesar do aumento de preço em todas as versões, a Spin é o carro de sete lugares mais barato do Brasil. Os preços da Spin partem de R$ 63,9 mil. No último ranking da Fenabrave, ela emplacou 1.650 unidades, uma boa melhora ante as 1.200 unidades mensais emplacadas no primeiro semestre. Na traseira, as lanternas invadem a tampa do porta-malas http://atarde.uol.com.br/autos/noticias/1989246-o-espaco-e-a-sua-virtude-chevrolet-spin Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Pré-Market: Campanha na TV começa e Guerra Comercial continua 7908626 - MONEYTIMES - 03/09/2018

Olivia Bulla é jornalista e escreve diariamente sobre os mercados financeiros no blog A Bula do Mercado Setembro começa com uma semana encurtada por feriados, hoje nos Estados Unidos (Labor Day) e na sexta-feira no Brasil (Dia da Independência), mas nem por isso a volatilidade tende a diminuir no mercado financeiro. Afinal, a campanha eleitoral está apenas começando – e agora sem o ex-presidente Lula como candidato – enquanto a guerra comercial avança. E esse dois assuntos tendem a continuar agitando os negócios no curto prazo, à espera de um desfecho. O presidente norte-americano, Donald Trump, disse no sábado que não há “necessidade política” de manter o Canadá no novo acordo do Nafta, ameaçando encerrar o tratado entre os países da América do Norte que já dura 24 anos. Segundo ele, o livre comércio na região “não é justo” com os EUA e seria bem melhor para o país sair do Nafta. Trump mantém, então, seu estilo de negociar, rompendo tratados e firmando parcerias bilaterais, como fez com o México do ainda presidente Enrique Peña Nieto. Mas, no Canadá, parece pegar mal Justin Trudeau se curvar ao primeiro grito do republicano. As negociações tendem a continuar, mas o maior parceiro comercial dos EUA quer um acordo bom a ambos. Enquanto isso, prossegue o embate sino-americano, com Washington e Pequim arrastando o confronto, que já supera as relações comerciais. A próxima rodada de tarifas norteamericanas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses deve ocorrer já nesta semana, em meio à falta de resolução para evitar uma escalada do conflito. A China se diz pronta para retaliar com impostos adicionais sobre quase tudo o que importa da América. De um lado, o governo chinês parece resignado em esperar as eleições legislativas nos EUA (mid term election) para retomar as discussões com mais serenidade – ciente de que Trump faz do país um bode chinês para evitar se tornar um pato manco – enquanto a Casa Branca acredita que a economia chinesa é mais frágil do que parece. No mercado financeiro, os investidores estão preocupados se a economia global é capaz de resistir a choques na atividade devido às restrições comerciais, em meio a um processo de aumento da taxa de juros norte-americana, que mantém os ativos emergentes sob pressão. O Federal Reserve deve elevar o custo do empréstimo no país pela terceira vez neste ano no fim de setembro. Diante disso, as principais bolsas da Ásia encerraram a sessão de hoje no vermelho, com perdas mais aceleradas em Hong Kong (-0,7%). O sinal negativo também prevalece na Europa, com a queda liderada pelas montadoras, em meio a um pregão de liquidez reduzida, por causa do feriado nos EUA, que mantém as bolsas de Nova York fechadas. O dólar, por sua vez, sustenta os ganhos apurados na semana passada, com uma renovada pressão sobre as moedas emergentes, diante das recentes turbulências na Turquia e na Argentina. A lira turca e o rand sul-africano estão nos níveis mais baixos em três semanas e em mais de dois anos, respectivamente. A libra esterlina também tem novas perdas, em meio ao impasse em relação ao Brexit, enquanto o iene se valoriza. Nas commodities, o cobre recupera as perdas, mas o petróleo recua. Já o ouro está no menor valor em mais de uma semana. No Brasil, a impugnação da candidatura de Lula pela Justiça Eleitoral por 6 votos a 1, em sessão extraordinária na sexta-feira passada que se estendeu até a madrugada de sábado, ao menos retirou um fator de incerteza da corrida eleitoral, colocando o ex-presidente oficialmente fora da disputa presidencial deste ano. Mas ainda cabe recurso à decisão de negar o registro do candidato no próprio TSE e na Suprema Corte. O PT tem até o dia 12 de setembro para alterar a chapa e a expectativa é de que o vice, Fernando Haddad, torne-se o candidato de fato, com Manuela D’Ávila (PCdoB) assumindo o lugar do ex-prefeito de São Paulo. Haddad deve visitar Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde pode definir quando será feito o anúncio da nova chapa. No primeiro dia de propaganda eleitoral na TV para os presidenciáveis, no sábado, o exprefeito de SP foi quem ocupou a maior parte dos 2 minutos e 32 segundos do bloco do PT, enquanto o ex-presidente ocupou a fatia de 25% permitida para os apoiadores durante a campanha gratuita. Ao todo, o nome de Lula foi citado 15 vezes.


Fica, então, a expectativa pelas próximas pesquisas eleitorais a serem conhecidas após o início do horário político em rádio e TV. Amanhã, tem pesquisa Ibope, que foi a campo desde quarta-feira passada. Na quinta-feira, será conhecido um novo Datafolha, que começa a sondagem amanhã. Até o momento, os mais recentes levantamentos apontam um embate entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad em segundo turno, nos cenários feitos por institutos de menor peso e que não consideram o ex-presidente Lula. Quando ele está na disputa, a liderança encosta em 40%, nas sondagens mais tradicionais. Todavia, essa simulação ainda é incerta. O número de eleitores indecisos é recorde e não se sabe se a propaganda eleitoral nos meios de comunicação de massa tem o mesmo impacto de outrora, em tempos de internet e das redes sociais. E essa incerteza tende a manter o mercado financeiro brasileiro sensível ao noticiário político, com um intenso vaivém dos ativos. Por ora, a única âncora que está impedindo um colapso é a esperança de que a campanha política na TV mude a corrida para um melhor resultado – aos olhos dos investidores. É bom lembrar que o candidato preferido do mercado financeiro continua sendo Geraldo Alckmin, devido a sua agenda de reformas, tidas como necessárias à economia brasileira, e ao seu viés fiscalista, de controle dos gastos públicos. Ainda assim, a não subida do tucano entre as intenções de voto tem levado a um flerte com Bolsonaro, por causa do seu provável ministro da Economia, Paulo Guedes – o Chicago boy de ideais liberais. Com isso, o noticiário em torno das eleições tende a relegar os eventos e indicadores econômicos a serem conhecidos nos próximos dias, colocando em segundo plano até mesmo uma nova ameaça de greve dos caminhoneiros. Uma nova mobilização pode acontecer após o feriado nacional, por tempo indeterminado, diante da acusação de que o governo não cumpriu o prometido em relação ao preço do diesel – na última sexta-feira, o combustível teve um aumento de 13%. Já a agenda da semana traz dados de atividade ao redor do mundo, além de números sobre a inflação ao consumidor brasileiro (IPCA) e sobre o emprego nos EUA (payroll). Hoje, o calendário traz dados da indústria na zona do euro, logo cedo, além das tradicionais publicações do dia no Brasil: relatório Focus (8h25) e balança comercial (15h). Também merecem atenção as novas medidas econômicas que o governo da Argentina deve anunciar nesta segunda-feira, em meio à desvalorização recorde do peso e ao empréstimo financeiro feito pelo “bom aluno”, o presidente Maurício Macri, junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A crise por lá tem contagiado o mercado financeiro no Brasil, via câmbio, apesar da situação doméstica ser bem diferente da do país vizinho. Amanhã, é a vez do desempenho da produção industrial nacional em julho e do emplacamento de veículos (Fenabrave) em agosto. Na quarta-feira, saem novos dados de atividade, desta vez no setor de serviços. Na quinta-feira, a véspera de feriado no Brasil traz dois índices de preços (IPCA e IGP-DI), além da produção e venda de veículos (Anfavea) – todos referentes a agosto. Por fim, na sexta-feira, o foco se volta para os EUA, onde serão conhecidos os dados do mês passado sobre a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e a renda média por hora. Ao longo da semana, é esperado os números da balança comercial chinesa. https://moneytimes.com.br/pre-market-campanha-na-tv-comeca-e-guerra-comercial-continua/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Olivia Bulla Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Citroën lança primeira campanha em formato de Stories na TV 7908655 - PORTAL PRESS - 31/08/2018

22 Facebook Twitter Para marcar a chegada de um dos lançamentos mais aguardados do ano no setor automotivo, começa a campanha – nas redes sociais e demais canais digitais –, de prélançamento do Citröen C4 Cactus, o novo SUV da marca. A disponibilização dos conteúdos, incluindo um primeiro vídeo (@citroenbrasil) nesta sexta-feira (31), coincide com o início da pré-venda do modelo no site oficial da marca. Assinado pela BETC/Havas, o filme e demais peças são estreladas pelo ator e dublador Jefferson Schroeder, conhecido na internet pela sua desenvoltura em interpretar as mais variadas personalidades sempre em tom de humor. É justamente esta flexibilidade de explorar as múltiplas histórias de cada consumidor o mote que permeia todas as fases da campanha, implícito diretamente na tagline “Expanda suas histórias. Bem-vindo à próxima geração SUV”. Todos os conteúdos em vídeo usam a linguagem visual baseada nos famosos “Stories”, do aplicativo Instagram, para mostrar o ator interpretando seus diversos personagens, que comentam sobre os diferenciais que cada um deles mais gosta no SUV, como o design marcante, a conectividade, o motor Turbo THP de 173 cv e 12 itens de auxilio a condução. “Esta campanha ilustra o quanto o Citroën C4 Cactus consegue atender uma ampla gama de clientes com os mais variados perfis, permitindo cada um viver o mais intensamente possível as suas histórias“, explica o Diretor de Marketing para as marcas Peugeot, Citroën e DS, Antoine Gaston-Breton. Segundo ele, o uso da linguagem inspirada no digital é uma ideia que permeia, de maneira pioneira, toda a campanha e expressa a renovação da marca no Brasil com a chegada do C4 Cactus. O modelo representa a visão da Citroën do que é a próxima geração SUV, reinterpretando os códigos de design tradicionais da categoria, com uma tecnologia impar e um conforto moderno e global. Depois do pré-lançamento digital, que inclui ainda publicidade em displays para internet e uma estratégia de CRM – e-mail marketing, redes sociais, vídeos tutoriais e chatbot –, um novo filme da campanha, também criado pela BETC/Havas, estreia em outubro, ganhando ainda maior visibilidade por conta da sua veiculação nas TVs aberta e paga, além da difusão em cinemas e peças para mídias impressas. O executivo explica que esta fase começa logo após a chegada do modelo nas concessionárias e deve contribuir fortemente para a valorização da imagem da Citroën como uma marca ousada, inovadora e que sempre prioriza a tecnologia a serviço do conforto. “Esta estratégia deve impactar diretamente o nosso volume de vendas e a participação no mercado automotivo“, complementa. Fruto de um projeto global produzido e desenvolvido pelo time do Grupo PSA no Brasil, o novo e hype SUV quebra paradigmas no segmento pela sua combinação de um design arrojado – composto por linhas orgânicas e frente alta –, o melhor da tecnologia no segmento SUV e conforto moderno e global. Após investimentos R$ 580 milhões para a modernização de seu parque industrial, o Citroën C4 Cactus chega com a missão de ser o automóvel mais vendido da marca, seduzir antigos clientes e atrair um novo público ávido pela chegada de um grande lançamento SUV. O modelo ainda será exportado para a Argentina e demais países da América Latina, acompanhada da internacionalização da campanha de lançamento, que será replicada e adaptada para os devidos mercados. Antes da chegada física nas lojas em outubro, as reservas do novo C4 Cactus já podem ser feitas no site oficial da montadora, com valores a partir de R$ 68.990. Para estreitar ainda mais o relacionamento com o consumidor, uma ação de CRM irá levar os cinco primeiros compradores do modelo para receber os seus C4 Cactus personalizados na fábrica do Grupo PSA, localizada em Porto Real (RJ). Além de conhecer toda a linha de montagem, os participantes receberão um monograma com a sua assinatura para colocar na lateral do modelo e deixar seu C4 Cactus ainda mais personalizado. A aposta da Citroën entre os utilitários esportivos não é por acaso: o setor saltou de 215,7 mil unidades em 2010 para 414,5 mil em 2017. De acordo com ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no primeiro semestre de 2018, os SUVs responderam por 24,06% dos emplacamentos de automóveis e comerciais


leves no País, atrás apenas dos hatchs pequenos (28,22%). FichaTécnica: Título: C4 Cactus Agência: BETC/Havas Cliente: Citroën Produto: Citroën C4 Cactus CCO: Erh Ray Diretor Executivo de Criação: Andrea Siqueira, Rodolfo Barreto Criação & Conteúdo:Daniel Schiavon, Henri Honda, Gustavo “Guives” Leal, Chico Lucas, Leandro Oliveira, Arthur Zambone, José Castilho, Marcelo Kunze Marcas & Negócios: Daniela Keller, Heloisa Figueiredo, Marcela Jundurian, Giuliana Fiorani, Felipe Cesar, Juliana Stern e Isabella Misko Estratégia: Renata Bokel, Agatha Kim, Renato Duo, Luciana Colnaghi e Jaqueline Silva Community Manager: Fernanda de Sousa e Carolina Yamamoto Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Thiago Fernandes, Fabricio Duarte, Stephanie Scibor Produção: Mariane Goebel, Anna Ferraz, Cátia Nucci, Andrea Garcia, Renata Fabri e Maria Eugenia, Renata Germani, Juliana Arantes, Lany Corredato Aprovação do cliente: Ana Theresa Borsari, Nuno Coutinho, Antoine Gaston-Breton, Silvia Torrecillas, Fábio Alves, Lucas Lins, Fabiana Rizzi e Helena Costa Produtora de imagem: Santa Transmedia Direção: Nylon (Boca Ceravolo e Caio Montanari) Direção de Fotografia: Marcelo Durst Produção executiva: Renata Munaretto Atendimento: Elisa Mello, Luisa Miranda e Bruna Custódio Pós Produção e finalização: Equipe Santa Post Produtora de audio: Nanuk http://revistapress.com.br/citroen-lanca-primeira-campanha-em-formato-de-stories-na-tv/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Carros mais vendidos em agosto: Onix bate recorde e vende mais que o dobro do 2º 7908624 - MOTOR 1 - 03/09/2018

Os números de emplacamentos da Fenabrave para o mês de agosto serão divulgados em breve, mas os números do RENAVAM já trazem informações bastante relevantes do mercado brasileiro no mês passado. O grande destaque é justamente o modelo nº 1 na preferência popular. Com 21.763 unidades, número que ainda pode ser maior, o Chevrolet Onix atingiu o seu novo recorde de vendas e assegurou mais de 11 mil unidades de vantagem sobre a briga apertada do Hyundai HB20 (10.589) e do Ford Ka (10.118) pelo segundo lugar. Da 4ª à 8ª posições, modelos separados por aproximadamente 500 unidades. A liderança deste segundo pelotão ficou com o VW Gol, seguido pelo VW Polo (6.544) e pelo Renault Kwid (6.273), oitavo em julho. Menos de 50 unidades garantiram a vantagem do Fiat Argo (6.166) sobre o Chevrolet Prisma (6.119). Com boa diferença em relação ao Hyundai Creta (5.277), o Jeep Compass (5.800) se manteve à frente entre os SUVs. Fora do top 10, o Toyota Corolla (5.238) vendeu mais do que o Honda HR-V (5.021). Com crescimento forte em relação a julho, o Nissan Kicks (4.792) ficou muito próximo do Fiat Mobi (4.874). Modelo mais recente do top 20, o Toyota Yaris Hatch (4.091) ficou à frente dos já consolidados VW Fox (3.892) e Renault Sandero (3.868). Ranking - Carros mais vendidos em agosto de 2018 POS. MODELO AGO. 18 1º CHEVROLET ONIX 21.763 2º HYUNDAI HB20 10.589 3º FORD KA 10.118 4º VW GOL 6.628 5º VW POLO 6.544 6º RENAULT KWID 6.273 7º FIAT ARGO 6.166 8º CHEVROLET PRISMA 6.119 9º JEEP COMPASS 5.800 10º HYUNDAI CRETA 5.277 11º TOYOTA COROLLA 5.238 12º HONDA HR-V 5.021 13º FIAT MOBI 4.874 14º NISSAN KICKS 4.792 15º VW VIRTUS 4.650 16º JEEP RENEGADE 4.465 17º TOYOTA YARIS HATCH 4.091 18º FIAT CRONOS 4.026 19º VW FOX 3.892 20º RENAULT SANDERO 3.868 COMERCIAIS LEVES Líder entre os comerciais leves pelo terceiro mês seguido, a Fiat Toro teve apenas 53 unidades de vantagem em relação à Strada (6.119). A VW Saveiro (4.237) se manteve em terceiro, mas reduzindo a desvantagem em relação às primeiras. A Toyota Hilux, com 3.542 unidades, ampliou a diferença em relação à Chevrolet S10 (2.645), que viu a aproximação da Ford Ranger (2.175). Todos os modelos do top 10, aliás, emplacaram pelo menos mil unidades no mês passado. POS. MODELO AGO. 18 1º FIAT TORO 6.172 2º FIAT STRADA 6.119 3º VW SAVEIRO 4.237 4º TOYOTA HILUX 3.542 5º CHEVROLET S10 2.645 6º FORD RANGER 2.175 7º VW AMAROK 1.720 8º FIAT FIORINO 1.464 9º CHEVROLET MONTANA 1.404 10º RENAULT DUSTER OROCH 1.374 Fonte: Renavam Fotos: Divulgação e Arquivo CARPLACE / Motor1.com https://motor1.uol.com.br/news/264510/onix-tem-resultado-historico-confira-mais-vendidosem-agosto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volkswagen Kombi 7908645 - UOL - São Paulo - SP - 31/08/2018

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Clipping Fórum IQA debate em SP qualidade para a indústria do futuro 7908647 - JORNAL DIA DIA - Três Lagoas - MS - 31/08/2018

Encontro reunirá lideranças da cadeia automotiva dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo “Os Parâmetros da Qualidade em Ano de Transição e de Retomada dos Negócios” será o tema do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que será realizado no dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Lideranças de toda cadeia automotiva – montadoras, autopeças, concessionárias, distribuidores, oficinas, entidades setoriais, consultorias e governo – irão participar do encontro para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro. Promovido pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), o encontro é reconhecido como a principal plataforma brasileira de discussão sobre a qualidade no setor automotivo. Nesta edição do fórum, o público terá a oportunidade de conhecer os conceitos de diversos especialistas sobre a indústria do futuro, que será norteada pela Manufatura 4.0. “Mundialmente, a indústria avança na adoção de tecnologias disruptivas. Quem não acompanhar toda essa revolução certamente ficará para trás”, alerta Mário Guitti, superintendente do IQA. Com foco em disseminar o conceito da qualidade já para o futuro, o fórum discutirá como os parâmetros da qualidade serão adaptados no contexto da Indústria 4.0. Além de controlar uma peça, a engenharia precisará garantir a conexão entre sistemas altamente complexos, uma vez que qualquer falha poderá causar imbróglio no desenvolvimento de produtos e processos. Diante desse cenário já presente na indústria nacional, profissionais do setor automotivo terão a oportunidade de se integrar com o assunto por meio das discussões que serão promovidas pelo fórum. Universidades – Em parceria com a SAE BRASIL, que mantém proximidade com universidades de todo o País por meio das competições de engenharia, o IQA irá conceder convites de cortesia em quantidade limitada a estudantes associados da SAE BRASIL. “Na missão de disseminação do conceito de qualidade, o IQA não trabalha somente com a cadeia automotiva, mas também com universidades para atrair estudantes de engenharia a ingressarem na indústria automotiva. Esta é uma iniciativa para motivar os futuros engenheiros a conhecerem mais o setor automotivo e terem contato com essas novas tecnologias”, conta Mário Guitti, superintendente do IQA. PROGRAMAÇÃO DO 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA 08h15 – Abertura com Ingo Pelikan, presidente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). 08h30 – Palestra O DESAFIO DO PROGRAMA ROTA 2030: UMA NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL, com Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças; e Antonio Megale, presidente da Anfavea. 09h15 – Painel SEGURANÇA DE PRODUTOS: A TENDÊNCIA DE DIGITALIZAÇÃO E ELETRIFICAÇÃO DOS AUTOMÓVEIS, com Bernd Kraemer, vice-presidente de Product Safety da Schaeffler Group AG; Bruno Neri, gerente da Qualidade Corporativa da Robert Bosch; Danilo Lapastini, CEO da Hexagon Manufacturing Inteligence; e Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó Indústria e Comércio. Mediação de Richard Schwarzwald, diretor da Qualidade da FCA. 11h15 – Palestra OS NOVOS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS PELAS FÁBRICAS INTELIGENTES DA INDÚSTRIA 4.0: PERSPECTIVAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS DO SETOR AUTOMOTIVO, com Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. 11h45 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO AUTOMOTIVA INDEPENDENTE E A INSPEÇÃO VEICULAR, com Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional. 12h10 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO E OS SERVIÇOS NO FUTURO, com José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave. 14h05 – Debate AVANÇOS QUE JÁ ESTÃO OCORRENDO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO CAMPO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E NA INTRODUÇÃO DA MANUFATURA AVANÇADA: NOVOS PRODUTOS E NOVAS TECNOLOGIAS, com Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler para América do Sul; André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Robert Bosch;


Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina; e Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz. Mediação de Ingo Pelikan, presidente do IQA. 15h35 – Palestra A QUALIDADE COMO INGREDIENTE INDISPENSÁVEL PARA O SUCESSO DO ROTA 2030: A ROTA DA QUALIDADE NO NOVO CENÁRIO QUE SE DESENHA, com Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria. 16h15 – Encerramento 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA Data: 10 de setembro de 2018, das 8h15 às 16h15. Local: Centro de Convenções Milenium – rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Clementino, São Paulo, SP Informações e inscrições: www.iqa.org.br E-mail: forumdaqualidade@iqa.org.br Telefone: (11) 5091-4545 http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=479088 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Peugeot Citroën quer ‘arrumar a casa’ antes de pensar em vender Opel no Brasil 7908651 - PORTAL G1 NEWS - 31/08/2018

Marca alemã poderia trazer de volta modelos como Corsa e Astra. Antes disso, as fabricantes francesas devem melhorar números de venda no país. Opel Astra vendido na Europa Divulgação Com a compra da Opel pelo grupo PSA (dono das marcas Peugeot e Citroën) em março do ano passado, muitos brasileiros passaram a sonhar com a volta de nomes como Corsa, Astra e Zafira. Os modelos, aqui vendidos como Chevrolet (a antiga dona da Opel), ganharam novas gerações com a marca alemã, e existem até hoje na Europa. As esperanças ainda foram alimentadas pelo presidente da Opel, que disse, no lançamento do plano industrial da empresa, que a fabricante poderia chegar ao Brasil, caso houvesse “oportunidade”. Opel Corsa Divulgação Um possível entrave jurídico seria voltar a usar nomes já registrados pela Chevrolet em carros de outra marca. No entanto, segundo a comandante da PSA no Brasil, Ana Theresa Borsari, essa preocupação não existe. A executiva deu como exemplo o mercado chileno, onde a Opel chegou recentemente, e comercializa Corsa e Astra, antes vendidos pela Chevrolet. ‘Arrumar a casa’ Mas, pelo menos por enquanto, os pensamentos da PSA aqui no Brasil passam longe do lançamento de uma nova marca. “Primeiro temos que arrumar a casa”, brincou Ana Theresa, durante o lançamento do Citroën C4 Cactus. Isso porque Peugeot e Citroën já tiveram momentos mais felizes em nosso país. Hoje, somadas, elas representam menos de 2% do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, considerando dados da Fenabrave de janeiro a julho deste ano. O número representa menos da metade das vendas da Nissan, a 10ª colocada no país, com 4% de participação. Como comparação, no mesmo período, há três anos, a fabricante japonesa tinha 2,4% de participação, praticamente empatada com a soma de Peugeot e Citroën, com 2,31% das vendas. Recuperação Citroën C4 Cactus Divulgação Para tentar voltar aos melhores dias, a PSA vem dando passos tímidos com novos produtos. Em 2018, a maior aposta é o Citroën C4 Cactus, que estará nas lojas em outubro, mas já teve a pré-venda aberta. Segundo o diretor de marketing, Antoine Gaston-Breton, o Cactus deve representar metade das vendas da fabricante em 2019. “Ele é o embaixador da nova Citroën”, afirmou, otimista, ao revelar a expectativa de vender 25 mil unidades do utilitário compacto no ano que vem. Isso significa uma média de mais de 2 mil unidades por mês. Uma tarefa bastante árdua. Isso porque o histórico recente da PSA joga contra. A última vez que um carro de Peugeot ou Citroën alcançou esses números foi em janeiro de 2015, quando o Peugeot 208 teve 2.026 exemplares vendidos. Outros investimentos Citroën C5 Aircross


Johannes EISELE / AFP Além do Cactus, a PSA espera lançar, até 2021, outros nove produtos, divididos pelas marcas Peugeot, Citroën e, possivelmente, DS, a divisão de luxo do grupo. Desses, alguns serão veículos comerciais. Entre os automóveis, o mais cotado é um SUV, que ficaria acima do C4 Cactus. É o C5 Aircross (diferente do Aircross vendido aqui atualmente), um “primo” dos Peugeot 3008 e 5008, que já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o Inpi. Ele já está à venda na China, e chega em breve também na Europa. Gaston-Breton não confirmou a chegada do modelo, mas disse que ele seria um ótimo candidato para fazer crescer a família de SUVs da Citroën. Caso seja confirmado para o Brasil, o C5 Aircross chegaria importado. “É um produto de valor muito alto para ser nacionalizado”, explicou. Roupa nova para afastar a má fama Citroën diz que renovou 60% de sua rede de concessionárias nos últimos dois anos Divulgação Além dos produtos, a Citroën também está apostando em construir uma nova imagem perante o público. Isso começa pelas concessionárias. De acordo com o diretor de marketing, 60% da rede foi renovada nos últimos dois anos. Hoje, são 100 pontos de venda. As lojas ganharam uma nova identidade visual, o que inclui uniforme dos funcionários, instalação de um espaço para venda de produtos relacionados à marca, como camisetas e miniaturas, Uma outra forma de atrair o cliente é oferecer serviços adicionais aos clientes, como reabastecimento gratuito de fluidos para carros da marca, independentemente de estarem em garantia. from G1 > Auto Esporte https://glo.bo/2NBxbHQ https://portalg1news.wordpress.com/2018/08/31/peugeot-citroen-quer-arrumar-a-casa-antesde-pensar-em-vender-opel-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: portalg1news Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Comprar ficou mais difícil a partir dos 45 anos, diz estudo 7908652 - SUPER NOTÍCIA - Belo Horizonte - MG - 02/09/2018

A crise econômica afetou mais o consumo de supérfluos por pessoas com 45 anos ou mais do que em outras faixas etárias, segundo levantamento do grupo Mercadológica, feito para o jornal O TEMPO. Entre os entrevistados com essa idade, 55,6% afirmaram que o poder de compra de pequenos luxos caiu nos últimos quatro anos, contra 45,5% das pessoas entre 35 e 44 anos e 37,3% daqueles com 16 a 34 anos. “As responsabilidades das pessoas a partir dos 45 anos são maiores. Muitas têm que mudar os hábitos de consumo para garantir a manutenção de um patrimônio”, avalia o professor de gestão da Una e da Uemg e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi. Para o professor universitário e artista plástico Max Henrique Barbosa, 45, a “compra emocional”, foi dando lugar às escolhas mais racionais depois que a crise econômica se instalou. “Agora, é necessário escolher, pensar duas vezes, avaliar se aquela compra cabe no bolso”, diz. Ele alterou, inclusive, hábitos culturais. “Até para ir ao cinema. Antes eu ia conferir se um determinado filme era bom, agora escolho. Só vou se tenho certeza que a película vai valer a pena”, conta. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, 17,6% dos entrevistados diminuíram ou deixaram de ir ao cinema, shows ou teatros por questões financeiras. Uma preocupação do professor que surgiu com a crise econômica é o mercado de trabalho. “Meu pai ficou desempregado aos 70 anos e não existe emprego para essa faixa etária. É um ponto que as pessoas da minha geração precisam se preocupar”, acrescenta. Filhos. Para a professora de estratégia e marketing da Fundação Dom Cabral, Luciana Faluba, por volta dos 45 anos os consumidores “ainda estão com os filhos em casa, o que faz muita diferença no orçamento”, avalia. “Nesse momento da vida, a segurança é muito importante, por isso, o consumo de supérfluos é o primeiro a ser cortado”, afirma ela. Mãe de uma menina de 10 anos, a professora de história Valéria Giacchero de Pádua, 44, também sente o impacto da crise econômica no consumo. “No caso de roupas, tento segurar a tentação da liquidação e no caso da Olívia (filha) não faço grandes investimentos porque as crianças crescem muito rápido”, explica Valéria. Crise longa ensina como guerra Para o professor de gestão e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi, uma crise que se alonga pode ensinar o consumidor a ter uma relação mais madura com suas finanças. “Não tínhamos um histórico de crise além de dois anos no Brasil. O consumidor está tendo a oportunidade de sair dessa experiência mais maduro. Isso aconteceu, por exemplo, nos países europeus que passaram por guerras. Chamamos esse movimento de economia de guerra, quando as pessoas ficam mais cautelosas nas finanças”, explica Bianchi. Ele afirma que falta educação financeira ao brasileiro. “Somos o país dos juros altos, da cultura inflacionária, do consumidor que não se importa com o valor total da compra, mas se a parcela vai caber no salário. Podemos aprender novos hábitos”, explica. O professor Max Henrique Barbosa enxerga também a necessidade de revisão dos hábitos de consumo. “Não vejo o brasileiro voltando para o padrão de consumo de quatro, seis anos atrás e isso pode ser bom. Muito dos problemas econômicos que enfrentamos hoje são consequências desse consumo desenfreado, estimulado pela política econômica”, opina Max. O analista de sistemas Vinicius Ferreira de Oliveira, 36, afirma que o fato de ser conservador nos gastos e valorizar “o planejamento financeiro”, mesmo antes da crise, ajudou a passar por ela. “Nos adequamos mantendo a porcentagem de gastos. Se aumenta em um quesito como alimentação, diminuímos em outro, como lazer, viagens”, explica. Isso não significa, porém, que ele não sentiu o impacto. “Notamos que os gastos com mercado aumentaram bastante e o reajuste salarial diminuiu”, diz. Sem condição. Pesquisa de agosto da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas mostra que 46% dos inadimplentes não acreditam que poderão pagar o que devem nos próximos três meses. Trocar de carro é desejo adiado Conseguir trocar o carro com frequência tem sido um obstáculo imposto pela crise econômica. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, feito com à pedido do jornal O


TEMPO, 10,5% dos entrevistados afirmaram que não trocam mais o carro por questões financeiras. O professor de inglês Alberto Bruno do Couto, 35, está há dois anos adiando a troca de um Uno Mille 2010. “Minhas despesas aumentaram e, para manter minha renda, tenho que trabalhar em várias escolas. Por isso, gasto o mínimo possível e abro mão do conforto (um carro novo)”, afirma o professor. Ele conta que no último ano, a escola onde trabalha perdeu mais de 50% dos alunos. A professora Valéria Giacchero de Pádua, 44, também desistiu de trocar de carro. “Ele é antigo, pensei em trocar, mas desisti. Diante do preço da gasolina minha ideia é reduzir o uso; não faria sentido gastar com um novo”, avalia. O freio no consumo fica claro nos dados do setor. Segundo a Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave), em julho de 2013, 492,8 mil veículos foram emplacados no país frente 306,7 mil em julho de 2018, uma queda de 37,7%. Prioridades. A pesquisa aponta que a TV a Cabo e a internet em casa são priorizados por 41% e 68% dos entrevistados respectivamente. É o caso do cirurgião plástico Raiff Araújo, 33. “Senti o impacto da crise, mas preferi manter a TV a Cabo e a internet porque, na minha profissão, elas são fundamentais para me informar”, diz. https://www.otempo.com.br/super-noticia/%C3%BAltimas/comprar-ficou-mais-dif%C3%ADcila-partir-dos-45-anos-diz-estudo-1.2025473 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ludmila Pizarro Estado: MG Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Peugeot Citroën quer ''arrumar a casa'' antes de pensar em vender Opel no Brasil 7908653 - RÁDIO EVANGELHO - Cuiabá - MT - 31/08/2018

Marca alemã poderia trazer de volta modelos como Corsa e Astra. Antes disso, as fabricantes francesas devem melhorar números de venda no país. Opel Astra vendido na Europa Divulgação Com a compra da Opel pelo grupo PSA (dono das marcas Peugeot e Citroën) em março do ano passado, muitos brasileiros passaram a sonhar com a volta de nomes como Corsa, Astra e Zafira. Os modelos, aqui vendidos como Chevrolet (a antiga dona da Opel), ganharam novas gerações com a marca alemã, e existem até hoje na Europa. As esperanças ainda foram alimentadas pelo presidente da Opel, que disse, no lançamento do plano industrial da empresa, que a fabricante poderia chegar ao Brasil, caso houvesse “oportunidade”. Opel Corsa Divulgação Um possível entrave jurídico seria voltar a usar nomes já registrados pela Chevrolet em carros de outra marca. No entanto, segundo a comandante da PSA no Brasil, Ana Theresa Borsari, essa preocupação não existe. A executiva deu como exemplo o mercado chileno, onde a Opel chegou recentemente, e comercializa Corsa e Astra, antes vendidos pela Chevrolet. ‘Arrumar a casa’ Mas, pelo menos por enquanto, os pensamentos da PSA aqui no Brasil passam longe do lançamento de uma nova marca. “Primeiro temos que arrumar a casa”, brincou Ana Theresa, durante o lançamento do Citroën C4 Cactus. Isso porque Peugeot e Citroën já tiveram momentos mais felizes em nosso país. Hoje, somadas, elas representam menos de 2% do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil, considerando dados da Fenabrave de janeiro a julho deste ano. O número representa menos da metade das vendas da Nissan, a 10ª colocada no país, com 4% de participação. Como comparação, no mesmo período, há três anos, a fabricante japonesa tinha 2,4% de participação, praticamente empatada com a soma de Peugeot e Citroën, com 2,31% das vendas. Recuperação Citroën C4 Cactus Divulgação Para tentar voltar aos melhores dias, a PSA vem dando passos tímidos com novos produtos. Em 2018, a maior aposta é o Citroën C4 Cactus, que estará nas lojas em outubro, mas já teve a pré-venda aberta. Segundo o diretor de marketing, Antoine Gaston-Breton, o Cactus deve representar metade das vendas da fabricante em 2019. “Ele é o embaixador da nova Citroën”, afirmou, otimista, ao revelar a expectativa de vender 25 mil unidades do utilitário compacto no ano que vem. Isso significa uma média de mais de 2 mil unidades por mês. Uma tarefa bastante árdua. Isso porque o histórico recente da PSA joga contra. A última vez que um carro de Peugeot ou Citroën alcançou esses números foi em janeiro de 2015, quando o Peugeot 208 teve 2.026 exemplares vendidos. Outros investimentos Citroën C5 Aircross Johannes EISELE / AFP Além do Cactus, a PSA espera lançar, até 2021, outros nove produtos, divididos pelas marcas Peugeot, Citroën e, possivelmente, DS, a divisão de luxo do grupo. Desses, alguns serão veículos comerciais. Entre os automóveis, o mais cotado é um SUV, que ficaria acima do C4 Cactus. É o C5 Aircross (diferente do Aircross vendido aqui atualmente), um “primo” dos Peugeot 3008 e 5008, que já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o Inpi. Ele já está à venda na China, e chega em breve também na Europa. Gaston-Breton não confirmou a chegada do modelo, mas disse que ele seria um ótimo candidato para fazer crescer a família de SUVs da Citroën. Caso seja confirmado para o Brasil, o C5 Aircross chegaria importado. “É um produto de valor muito alto para ser nacionalizado”, explicou. Roupa nova para afastar a má fama Citroën diz que renovou 60% de sua rede de concessionárias nos últimos dois anos Divulgação Além dos produtos, a Citroën também está apostando em construir uma nova imagem perante o público. Isso começa pelas concessionárias. De acordo com o diretor de marketing, 60% da rede foi renovada nos últimos dois anos. Hoje, são 100 pontos de venda. As lojas ganharam uma nova identidade visual, o que inclui uniforme dos funcionários, instalação de um espaço para venda de produtos relacionados à marca, como camisetas e miniaturas, Uma outra forma de atrair o cliente é oferecer serviços adicionais aos clientes, como reabastecimento gratuito de fluidos para carros da marca, independentemente de estarem em garantia. http://www.radioevangelho.com/portal/artigos/noticias/2018/08/31/peugeot-citroen-querarrumar-a-casa-antes-de-pensar-em-vender-opel-no-brasil.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Aumento da frota de veículos em Minas Gerais acelera a demanda por proteção veicular 7908657 - VARGINHA ON LINE - 31/08/2018

Associação de proteção veicular expande atuação em função do aumento da frota de veículos no primeiro semestre de 2018 em Minas Gerais. Segundo o Anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgado no início deste mês, um terço da malha rodoviária mineira analisada não está em boas condições para trafegar. Em contrapartida, a venda de veículos subiu 14,5% no primeiro semestre de 2018, de acordo com a Fenabrave, a associação das concessionárias. As rodovias de Minas não acompanham o desenvolvimento tecnológico dos automóveis que estão cada vez mais modernos, sobretudo, velozes. O resultado da combinação de estradas ruins e a grande quantidade de veículos em circulação aparece no número de acidentes. O estudo da CTN sobre acidentes nas estradas em 2017 apontou o estado mineiro como recordista de mortes em rodovias. Lélia Almeida, Diretora da Auto Truck Associação de Automóveis e Veículos Pesados, considera que as estradas estão saturadas, faltam obras de duplicação e mais placas de sinalização. “Precisamos de mais segurança dentro e fora das estradas. Ao mesmo tempo em que os motoristas devem ser mais prudentes nas rodovias, não estamos 100% tranquilos ao transitar dentro das cidades, uma vez que os números de roubos e furtos não ficam para trás”, disse. A demanda por proteção veicular em Minas aumentou proporcionalmente ao número de veículos e eventos ocorridos. Lélia destaca que a Auto Truck inaugura quatro novas unidades da associação, no início de setembro, nas cidades de Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia e Varginha. “Precisamos ter segurança ao dirigir dentro e fora das estradas. Nosso objetivo é proporcionar mais tranquilidade, e dar a devida assistência aos associados quando ocorrerem eventos, dentre eles, colisões, perda total, roubos, furtos e danos da natureza”, comentou. Sobre a Auto Truck A Auto Truck é uma associação de automóveis e veículos pesados que representa a união de pessoas com fins comuns. A instituição atua no segmento de proteção veicular há 10 anos, contando com mais de 25 mil associados e autorização judicial para operar em todo país. O propósito é garantir segurança e tranquilidade por meio da proteção total de veículos, sem distinção de condutor, além de muitos outros benefícios para manter os veículos totalmente protegidos. Siga o Varginha Online no Facebook, Twitter e no RSS. http://www.varginhaonline.com.br/noticias/exibe_noticia.asp?id=179846 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos devem permanecer aquecidas 7908662 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - Belo Horizonte - MG - 01/09/2018 - Pág 5

ss DIÁRIO DO COMÉRCIO DNA diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.689 - R$ 2,50 BELO HORIZONTE, SÁBADO, 1º, A SEGUNDA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 2018 O estudo propõe 2.663 intervenções em estruturas rodoviárias, ferroviárias, aquaviárias e aéreas em todo o País DIVULGAÇÃO Minas necessita de R$ 264 bi para modernizar o transporte Brasil precisaria de R$ 1,7 trilhão para realizar intervenções Os números fazem parte da 6º Edição do Plano CNT de Transporte e Logística. Em Minas, que tem a maior malha rodoviária do Pais, o maior número de intervenções cerca de 200 - concentra-se nas rodovias. O estudo aponta a necessidade da duplicação de aproximadamente 30 trechos, ao custo de R$ 472 bilhões No modal ferroviário, o estudo aponta a necessidade total de 23 obras. Entre elas está a construção do trem de alta velocidade (TAV) Belo Horizonte Curitiba, sendo que o trecho em Minas vai da Capital a Poços de Caldas. Para o setor aeroportuário, a principal demanda é ampliação de aeroportos. Entre as estruturas que precisam de melhorias estão as das cidades de Divinópolis, Uberlândia, Uberaba, Juiz de Fora, Governador Valadares e Montes Claros. Já na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o montante a ser investido chega a R$ 65bilhões. Pag. 3 Codemge pode ter resgistro cancelado na Jucemg a pedido do Mdic Depois da solicitação do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) em março deste ano, para a suspensão do processo de cisão da Codemig, além da venda de ações da empresa, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) determinou, na sexta-feira que a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg Janule o registro estatalda Com de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge ) Pág.” Litro de leite pago ao produtor no Estado apresentou nova alt em agosto De acordo com o levantamento do Cepea, o valor líquido médio praticado no Estado foi de R$ 1,61 porlitro, aumento de 5,17% frente ao meés anterior Como reajuste, o litro já acumula alta de 56,31% no ano. Este foi o sétimo aumento consecutivo registrado Porém, a tendência para este mês é de redução dos preços, uma vez que o encarecimento dos produtos lácteos no mercado final desestimularam o consumo. Pag. 14 PIB cresce 0,2% com ajuda do setor de serviços Valor corresponde ao resultado do segundo trimestre em relação aos primeiros três meses Vendas de veículos devem permanecer aquecidas Com resultados positivos durante o primeiro semestre de 2018, representantes das concessionárias de Belo Horizonte têm expectativas positivas para as vendas de veículos novos nos próximos seis meses do ano. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que as vendas em Minas Gerais cresceram 7,2% no primeiro semestre. Responsável por 60,5% das vendas no Estado, a Capital regisirow aumento de 7,9% na mesma base comparativa Pág. 5 As vendas da Pisa, no 2º semestre, devem crescer 20% a Nos últimos anos, política passou a ser assunto abordado nas mais diversas rodas de conversa:se antes o tema era considerado indiscutível, assim como futebol e religião, agora, ele tem se tornado público, imprescindívele um reflexo das preocupações com a economia, com acrise enfrentada pelo Pais nos últimos anos e com as consequencias do combate à corrupção. Essa recente politização é o início do que pode ajudar na transformação da maquina pública, fazendo com que a corrupção possa fazer parte do passado, emvezde ser uma constante que incomoda, mas que ninguém faz nada a respeito. Uma das formas de entender as propostas dos presidenciáveis é acompanhar os debates


(Fabricio Zanini), pag. 2 E A CNT divulgou no início da semana seu Plano de Transporte e Logística, que, segundo a entidade, demanda investimento de R$1,7 trilhão para que a infraestrutura de transportes no País seja dotada de condições paraatendera demanda presente e dos próximos anos no que toca& movimentação de cargas e passageiros Para chegar a esta conclusão a CNT realizou estudos e levantamentos em todo o País, envolvendo os modais rodoviário, ferroviário, navegação interna e de cabotagem, além de terminais Foram consideradas, a partir dos estudos realizados, demandas locais, regionais e nacionais, visando alcançar uma estrutura integrada, a partir de nove eixos estruturantes e mais de duas mil intervenções “Desafios para novo govemo pag. 2 Pág. 4 Especialistas defendem a portabilidade da energia A ampliação do mercado livre de energia Brasil - hoje restrito a consumidores de grande porte com demanda contratada superior ou igual a 500 KW - traria benefícios não somente aos clientes finais, mas também à própria matriz energética do País À avaliação é de especialistas que defendem a chamada portabilidade da conta de luz, prevista na tão esperada reforma do setor elétrico nacional, proposta no Projeto de Lei (PL)1.917/15, do Ministério de Minas e rgia. Com a mudança, estima-se uma uma economia de até 30% nos preços. Pag. 6 PIXABAT Consumidor pode se tornar gestor daquilo que consome BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS TR 0,0000% RES Comercial É s 47047 e amp BS 4, 2 Venda R$ 4,7961 Pou a me 0,3715% +219 Compea:8 40681 Veni $ 40646 UPS SATO CE pt É =2,18 =036 Turismo IPCA-IBGE 0,33% EEE Compra: R$ 3,9730 Venda 8842130 mmavoektoncatrav); US$ 1.206,70 IPCA-Ipead 0,67% 253 Pax (BC) E Compra R$4,1347 Vendr8$4,1353 EMEF (gr R$ 157,00 IGP-M agosto... 0,70% http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/3675e944bee01161ee3f57b390f12b a7?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1538792351&Signature=bBLn uFdgDdnPJUb7BgcawvRq3AI%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Menos consumo a partir de 45 7908663 - O TEMPO - ECONOMIA - Belo Horizonte - MG - 02/09/2018 - Pág 12

A crise econômica afetou mais o consumo de supérfluos por pessoas com 45 anos ou mais do que em outras faixas etárias, segundo levantamento do grupo Mercadológica, feito para o jornal O TEMPO. Entre os entrevistados com essa idade, 55,6% afirmaram que o poder de compra de pequenos luxos caiu nos últimos quatro anos, contra 45,5% das pessoas entre 35 e 44 anos e 37,3% daqueles com 16 a 34 anos. “As responsabilidades das pessoas a partir dos 45 anos são maiores. Muitas têm que mudar os hábitos de consumo para garantir a manutenção de um patrimônio”, avalia o professor de gestão da Una e da Uemg e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi. Para o professor universitário e artista plástico Max Henrique Barbosa, 45, a “compra emocional”, foi dando lugar às escolhas mais racionais depois que a crise econômica se instalou. “Agora, é necessário escolher, pensar duas vezes, avaliar se aquela compra cabe no bolso”, diz. Ele alterou, inclusive, hábitos culturais. “Até para ir ao cinema. Antes eu ia conferir se um determinado filme era bom, agora escolho. Só vou se tenho certeza que a película vai valer a pena”, conta. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, 17,6% dos entrevistados diminuíram ou deixaram de ir ao cinema, shows ou teatros por questões financeiras. Uma preocupação do professor que surgiu com a crise econômica é o mercado de trabalho. “Meu pai ficou desempregado aos 70 anos e não existe emprego para essa faixa etária. É um ponto que as pessoas da minha geração precisam se preocupar”, acrescenta. FILHOS. Para a professora de estratégia e marketing da Fundação Dom Cabral, Luciana Faluba, por volta dos 45 anos os consumidores “ainda estão com os filhos em casa, o que faz muita diferença no orçamento”, avalia. “Nesse momento da vida, a segurança é muito importante, por isso, o consumo de supérfluos é o primeiro a ser cortado”, afirma ela. Mãe de uma menina de 10 anos, a professora de história Valéria Giacchero de Pádua, 44, também sente o impacto da crise econômica no consumo. “No caso de roupas, tento segurar a tentação da liquidação e no caso da Olívia (filha) não faço grandes investimentos porque as crianças crescem muito rápido”, explica Valéria. Conseguir trocar o carro com frequência tem sido um obstáculo imposto pela crise econômica. Segundo o estudo do grupo Mercadológica, feito com à pedido do jornal O TEMPO, 10,5% dos entrevistados afirmaram que não trocam mais o carro por questões financeiras. O professor de inglês Alberto Bruno do Couto, 35, está há dois anos adiando a troca de um Uno Mille 2010. “Minhas despesas aumentaram e, para manter minha renda, tenho que trabalhar em várias escolas. Por isso, gasto o mínimo possível e abro mão do conforto (um carro novo)”, afirma o professor. Ele conta que no último ano, a escola onde trabalha perdeu mais de 50% dos alunos. A professora Valéria Giacchero de Pádua, 44, também desistiu de trocar de carro. “Ele é antigo, pensei em trocar, mas desisti. Diante do preço da gasolina minha ideia é reduzir o uso; não faria sentido gastar com um novo”, avalia. O freio no consumo fica claro nos dados do setor. Segundo a Federação Nacional das Concessionárias (Fenabrave), em julho de 2013, 492,8 mil veículos foram emplacados no país frente 306,7 mil em julho de 2018, uma queda de 37,7%. PRIORIDADES. A pesquisa aponta que a TV a Cabo e a internet em casa são priorizados por 41% e 68% dos entrevistados respectivamente. É o caso do cirurgião plástico Raiff Araújo, 33. “Senti o impacto da crise, mas preferi manter a TV a Cabo e a internet porque, na minha profissão, elas são fundamentais para me informar”, diz. (LP) Segundo estudo Crise longa ensina co mo guerra Para o professor de gestão e pesquisador na área de comportamento do consumidor, Leonardo Bianchi, uma crise que se alonga pode ensinar o consumidor a ter uma relação mais madura com suas finanças. “Não tínhamos um histórico de crise além de dois anos no Brasil. O consumidor está tendo a oportunidade de sair dessa experiência mais maduro. Isso aconteceu, por exemplo, nos países europeus que passaram por guerras. Chamamos esse movimento de economia de guerra, quando as pessoas ficam mais cautelosas nas finanças”, explica Bianchi. Ele afirma que falta educação financeira ao brasileiro. “Somos o país dos juros altos, da cultura inflacionária, do consumidor que não se importa com o valor total da compra, mas se a parcela vai caber no salário. Podemos aprender novos hábitos”, explica. O professor Max Henrique Barbosa enxerga também a necessidade de revisão dos hábitos de consumo. “Não vejo o brasileiro voltando para o padrão de consumo de quatro, seis anos atrás e isso pode ser bom. Muito dos problemas econômicos que enfrentamos hoje são consequências desse consumo desenfreado, estimulado pela política econômica”, opina Max. O analista de sistemas Vinicius Ferreira de Oliveira, 36, afirma que o fato de ser conservador nos gastos e valorizar “o planejamento financeiro”, mesmo antes da crise, ajudou a passar por ela. “Nos adequamos mantendo a porcentagem de gastos. Se aumenta em um quesito como alimentação, diminuímos em outro, como lazer, viagens”, explica. Isso


não significa, porém, que ele não sentiu o impacto. “Notamos que os gastos com mercado aumentaram bastante e o reajuste salarial diminuiu”, diz. (LP) Inadimplentes Sem condição. Pesquisa de agosto da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas mostra que 46% dos inadimplentes não acreditam que poderão pagar o que devem nos próximos três meses. Hábito Trocarde carroé desejo adiado dos homens não trocam o carro por falta de dinheiro das mulheres adiam a t r o c a d o veículohttp://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/c8200788b2bf10cff945e865b ba976d1?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1538895322&Signature =oOm5Ki2HY9hIuS%2FH4gmlyfan830%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 03/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Jornal


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