Clipping Fenabrave 14.09.2018

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Clipping Renault Sandero atinge a marca de 1 milhão de carros produzidos no Brasil 7935595 - MOTOR SHOW - 13/09/2018

Share on Facebook Tweet on Twitter Lançado há 10 anos, o Renault Sandero atingiu neste mês a marca de 1 milhão de unidades produzidas na fábrica de São José dos Pinhais (PR). Além de abastecer o mercado interno, o Sandero brasileiro é vendido também na Argentina, Uruguai e Paraguai. Entre janeiro e agosto, haviam sido emplacadas no País 33.211 unidades do modelo, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Números que colocam o Sandero como o segundo Renault mais vendido do País, atrás apenas do Kwid. O hatch é comercializado por aqui nas versões Authentique, Expression (equipadas com motores 1.0 e 1.6) e GT Line (1.6), além da aventureira Stepway (1.6) e do esportivo R.S. 2.0. https://motorshow.com.br/renault-sandero-atinge-a-marca-de-1-milhao-de-carros-produzidosno-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editora 3 Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Varejo frustra em julho e incerteza pode minar 3º trimestre 7933530 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - São Paulo - SP - 14/09/2018 - Pág A 3

Passados os efeitos da greve dos caminhoneiros, as vendas do varejo brasileiro continuaram pressionadas em julho pela incerteza dos consumidores com a economia e a política. E devem seguir assim nos próximos meses, com a lenta recuperação do mercado de trabalho e a indefinição eleitoral, segundo analistas. https://www.valor.com.br/brasil/5840563/varejo-frustra-em-julho-e-incerteza-pode-minar-3trimestre#impresso528172 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Bruno Villas Bôas Estado: SP Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vai vender/comprar um automóvel pela internet? Cuidado! 7935556 - CANAL CIÊNCIAS CRIMINAIS - 13/09/2018

Vai vender/comprar um automóvel pela internet? Cuidado! Segundo pesquisa realizada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), a venda de veículos subiu cerca de 14,47% somente no primeiro semestre de 2018, sendo emplacados cerca de 1,1 milhão de automóveis. Logo, a quantidade de veículos que são trocados, seja para modelos mais novos ou para modelos inferiores, consequentemente também está crescente. Com isso, é muito comum se deslocar para as famosas feiras de automóveis que são montadas em diversos pontos da cidade que conta com inúmeros veículos a disposição para venda ou troca. Mas, atualmente, e com as facilidades que a tecnologia proporciona, as pessoas estão optando por realizar todos os procedimentos pela internet, deixando para “sair de casa” apenas para receber ou vender o veículo escolhido. Diante disto, os criminosos virtuais estão aplicando golpes cada vez mais sofisticados. Eles fazem com que você não perceba que está sendo vítima de um crime. Além disso, que perca suas economias de anos de trabalho ou até mesmo o seu automóvel. Cuidados na venda e compra de automóvel pela internet Portanto, este artigo irá demonstrar os requisitos básicos para que se realize a compra ou a venda de um automóvel de forma segura via internet. Evita-se, assim, que pessoas malintencionadas impeçam você de realizar um bom negócio. Com relação à venda, primeiramente, inicia-se as orientações com o ponto principal que é a entrega do veículo. A entrega do mesmo só poderá ser feita após o dinheiro estar presente em sua conta bancária. Isso porque os golpistas sempre costumam utilizar as mesmas desculpas. Desde informando que fez uma transferência via DOC (um dia útil para compensar), até apresentando cheque sem fundos, etc. É muito comum eles trabalharem com o psicológico da vítima, utilizando fatos que demonstrem a urgência em pegar o veículo, antes mesmo da quantia estar presente em conta. Para eles é muito fácil falsificar um comprovante de pagamento. Também, peça para ver a identidade do interessado, e elabore um contrato de transferência do veículo. Na sequência, transfira o automóvel em cartório em até trinta dias. Vai evitar prejuízo tal como eventual multa que o novo dono venha a tomar, caso o veículo ainda não esteja transferido. Cuidado com as concessionárias online Ainda, cuidado com algumas concessionárias online. Em síntese, são sites falsos criados pelos criminosos virtuais, visando somente lucrar com o famoso “adiantamento”. Ocorre da seguinte forma: Em primeiro lugar, eles solicitam um valor adiantado para supostamente anunciar o seu veículo para a venda. Em segundo lugar, prometem vender em poucos dias, o que de certa forma vai te atrair. Mas, ao final, é tudo falso. Portanto, caso queira vender através de uma concessionaria, pesquise a veracidade da mesma. Por outro lado, com relação à compra, o ponto principal é consultar se quem vende o veículo é de fato o seu real dono. Essa informação pode ser rapidamente consultada no site do DETRAN, que ainda permite verificar, através do RENAVAM, se o automóvel possui débitos pendentes como multa ou IPVA. Isso porque, você pode estar comprando um veículo furtado ou roubado sem saber, podendo ser envolvido em eventual processo criminal pelo crime de receptação. Então, para evitar esta dor de cabeça, confirme o titular do veículo. Também, veja o veículo pessoalmente e se é compatível com as fotos vistas online. Os criminosos virtuais costumam anunciar automóveis de locais distantes. O objetivo é evitar ao máximo a visita do comprador, buscando satisfazê-lo apenas como fotos e laudos de vistoria


falsos. Na maioria das vezes, sequer existe um veículo à venda! Indispensável também a elaboração de um contrato de transferência e sua realização. O procedimento deve ocorrer dentro do período de trinta dias. Juntamente com isso, você deve levar o veículo para vistoria. Prática de phishing Sempre reforço sobre a prática do Phishing, portanto, nunca insira seus dados pessoais e bancários em propostas recebidas via e-mail. O golpista virtual vai te enviar um e-mail que te induza a aceitar o que está inserido. Além disso, poderá encaminhar você para uma página na web que contenha um software malicioso a fim de infectar a sua máquina com algum vírus. Ao final, guarde todos os documentos que envolvem a negociação. Com isso, você evita eventuais riscos e resguarda os seus direitos. Esses são os principais pontos de verificação para garantir um bom negócio virtual. Não se esquecendo, ainda, que a legislação penal possui todos os meios necessários para coibir eventual problema ocasionado oriundo de fraude. ASSINE NOSSA NEWSLETTER Agradecemos Ops, algo deu errado https://canalcienciascriminais.com.br/vender-comprar-automovel-internet/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Fernanda Tasinaffo Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações 7935557 - SHR EDITORIAL - 14/09/2018

Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações A qualidade desafiará a indústria no tocante a sistemas integrados, na visão das lideranças que participaram nesta segunda-feira, 10 de setembro, em São Paulo, do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. Isso porque o cenário é de transformações disruptivas nas empresas, que exige capacidade de enxergar à frente para acompanhar as mudanças. “Uma série de modificações está ocorrendo no setor automotivo, que é pioneiro e não espera ninguém”, afirmou Mário Guitti, superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações com abordagem sobre os impactos do Rota 2030, como estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento. Confiante de que o programa trará importante avanço para a cadeia automotiva no País, o dirigente acredita que o programa promoverá a competitividade. “Esse é o fator mais importante para acesso a grandes mercados”, apontou. Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, destacou a necessidade de integração competitiva do Brasil em cadeias globais, com foco em maior escala e participação em tecnologias e processos. “Só precisamos ter cuidado para não nos encantarmos com essa retomada do mercado doméstico”, disse ao lembrar que a agenda de integração passa por acordos comerciais. Um painel com sistemistas debateu a segurança dos produtos em tempos de manufatura avançada. Danilo Lapastini, CEO da Hexagon, disse que um dos desafios é trabalhar com imenso volume de dados. Já Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó, destacou a necessidade de evitar a complexidade no processamento de dados de diversas interfaces em diferentes sistemas; enquanto Bruno Neri, gerente da Qualidade da Bosch, discutiu a segurança veicular em conectividade, que precisa ser encarada como empreendimento conjunto na cadeia. “As interfaces são entre empresas”, argumentou. Pedro Insua, gerente de Qualidade da Schaeffler, abordou o papel do profissional PSR (Product Safety Representative), que deve fomentar a segurança do produto até na cadeia de fornecimento. Os novos padrões de qualidade exigidos pelas fábricas inteligentes nortearam a apresentação de Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. Segundo Toledo, a indústria 4.0 está mudando o paradigma da estratégica de fabricação, que passa de produção em massa para customização em massa, assim como de planejamento de estoque para planejamento dinâmico, feito sob pedidos. “Se não criar uma rede de parceiros, a empresa não terá capacidade de desenvolver sozinha todas tecnologias”, alertou Toledo. No aftermaket, Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional, falou sobre o Programa de Incentivo à Qualidade (PIQ) como instrumento para certificação de oficinas mecânicas, bem como preparação para o melhor acompanhamento das mudanças no mercado. “A cadeia automotiva precisa valorizar todo o conjunto, não somente o próximo step, como dar um impulso conjunto ao PIQ”, apontou. Destacou ainda que a inspeção técnica veicular precisa ser tratada como dever de Estado para que possa avançar. Ao falar sobre reposição, José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, apontou que as concessionárias precisarão passar por diversas mudanças e adaptações com foco total no cliente, como a diversificação dos serviços prestados. “Passa por equipe preparada, equipamento de última geração e predisposição a mudanças”, afirmou. Montadora e fornecedores falaram sobre avanços no desenvolvimento de produtos e na introdução da manufatura avançada. Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler, apontou que a indústria tem como principais desafios ser ágil e rápida, estar aberta à engenharia colaborativa, estar preparada para compartilhar informações e saber trabalhar com diversidade de formatos. “Precisamos nos planejar para o futuro, com várias realidades que podem acontecer”, comentou. Segundo André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Bosch, o futuro da mobilidade tem pautado novas formas de enxergar o produto. “A internet das coisas tem determinado o desenvolvimento a partir de tecnologias como sensores conectados aos veículos para coleta de dados”, explicou. É preciso buscar alternativas em tecnologias de powertrain para veículos de carga, destacou Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina. “Conectividade, automação e diversificação das fontes de energia geram oportunidades de novos desenvolvimentos”, avaliou. Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz, apresentou iniciativas voltadas à Indústria 4.0, como o uso de plataformas globais a partir da simulação de produtos em salas virtuais com plantas de outros países, como Alemanha e Turquia. “O que se determina numa planta é estendido para as outras”, contou. Para encerrar o fórum, Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, fez uma análise


dos impactos das tendências em eletrificação, conectividade, mobilidade e automação na cadeia automobilística. Disse que essas tendências levarão a uma nova configuração de cadeia, cujo centro – onde estava a montadora – passa a ser do consumidor. Letícia ainda apontou que a indústria passará a abordar mais a qualidade de sistemas integrados do que a qualidade de produtos em função da evolução dos veículos. “Serão necessárias habilidades associadas não somente aos produtos mecânicos, mas à parte eletrônica do carro”, afirmou. Fonte: Imprensa IQA 13/09/2018 http://www.shreditorial.com.br/antonio-megale-presidente-da-anfavea-abriu-asapresentacoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dila Ferreira Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Conheça os dez SUVs compactos com menor índice de desvalorização no mercado brasileiro 7935559 - SINCOPEÇAS - 14/09/2018

Chevrolet Tracker LT 1.4 automática tem o menor índice após o primeiro ano de uso, aponta KBB Brasil A KBB Brasil, subsidiária da KBB (Kelley Blue Book), referência em preços de carros novos e usados com sede nos Estados Unidos, elencou as versões dos modelos da categoria de SUV compacto para compor uma lista dos dez modelos com menor índice de desvalorização após o primeiro ano de uso no mercado brasileiro. A empresa também aponta como cada modelo da tabela evolui após seu segundo ano de uso. O segmento de SUV, que continua em franca expansão, responde atualmente por mais de 25% das vendas de automóveis no Brasil, de acordo com dados da Fenabrave. Segundo a empresa, a versão 2018 do modelo Chevrolet Tracker LT 1.4 turbo automática, que tem o preço sugerido de R$ 84,5 mil para um zero quilômetro é que menos desvalorizou após um ano de uso, com apenas 1,79%. No entanto, o modelo perde para o Honda HR-V versão EX 1.8 automático quando se verifica sua desvalorização com dois anos de uso: o modelo da montadora japonesa apresentou índice de 4,86% enquanto o da GM desvalorizou 6,66% após dois anos. O Suzuki Vitara Sport All Gripp 4x4 vem na sequência, com desvalorização de 5,31% com um ano de uso. O modelo é seguido pelo Hyundai Creta, que apesar de ter menos de dois anos de lançamento (portanto, menos de dois anos de uso), apresentou 6%, o quarto menor índice de desvalorização com um ano de uso. O Ford Ecosport SE 1.5 automático aparece na última posição, com a maior desvalorização entre os demais, de 10,7% com um ano de uso e de 16% em dois anos. Confira abaixo a tabela completa com os 10 SUVs compactos de menor índice de desvalorização: Fonte: Automotive Business http://portaldaautopeca.com.br/conheca-os-dez-suvs-compactos-com-menor-indice-dedesvalorizacao-no-mercado-brasileiro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping 11º Congresso Internacional da Fenabrave-SC: “Entenda o futuro para agir no presente” 7935561 - JORNAL DOS BAIRROS - 14/09/2018

O maior evento do Setor da Distribuição de Veículos do Estado, promovido pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC), será realizado nos dias 17 e 18 de setembro de 2018, em Florianópolis-SC, na Associação Catarinense de Medicina (Rod. SC-401, n. 3854 ? Bairro Saco Grande). O 11º Congresso Internacional da Fenabrave-SC traz como tema ?Entenda o futuro para agir no presente? e pela primeira vez apresenta programação internacional em parceria com a Florida Christian University, de Orlando (EUA). O evento conta com palestras focadas no Setor da Distribuição de Veículos, trazendo, aos empresários e colaboradores das concessionárias, as novidades em gestão, troca de experiências, além de atualizações tecnológicas, processos inovadores e panoramas econômicos. Tendo, como ponto de partida, as transformações profundas e velozes que o setor está passando no país, o conteúdo do 11º Congresso Estadual foi planejado para que os participantes entendam o futuro dos negócios, conheçam algumas ferramentas para lidar com o novo cenário e saibam quais perfis de profissionais devem atuar nas concessionárias. Para tanto, a organização se baseou em alguns pilares, como projeções econômicas, as oportunidades geradas pelo novo modelo de negócio do setor, apresentação de ferramentas que podem ser utilizadas na gestão empresarial, conceitos da neurociência e da inteligência emocional aplicados às vendas e aos resultados das concessionárias, a relevância do marketing digital e das mídias digitais, além de pontos estratégicos de cada segmento. A programação apresenta palestras, workshops e Feira de Negócios. Podem participar profissionais da área, sobretudo pessoas que atuam nas concessionárias. Durante o evento será revelada a concessionária vencedora do Prêmio Concessionária Solidária. O 11º Congresso acontece, pelo segundo ano consecutivo, em Florianópolis-SC. http://www.jornaldosbairros.tv/noticia/42375 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VAREJO: Vendas frustradas em julho e incertezas podem minar 3º trimestre 7935558 - SISTEMA OCEPAR - 14/09/2018

Passados os efeitos da greve dos caminhoneiros, as vendas do varejo brasileiro continuaram pressionadas em julho pela incerteza dos consumidores com a economia e a política. E devem seguir assim nos próximos meses, com a lenta recuperação do mercado de trabalho e a indefinição eleitoral, segundo analistas. Restrito - Conforme divulgado nesta quinta-feira (13/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo restrito - que exclui comércio de automóveis e material de construção - recuaram 0,5% em julho, na comparação com junho, pior do que o esperado pela média do mercado, de alta de 0,2%. Foi o terceiro mês seguido de baixa, período em que acumulou queda de 3,2%. Resultados negativos - De junho para julho, os destaques negativos do varejo foram as vendas de móveis e eletrodomésticos (-4,8%) e produtos de uso pessoal e doméstico (2,5%). São atividades que cresceram em junho, embaladas pela venda de televisores para a Copa do Mundo e que, portanto, teriam sofrido com o fim do evento. Mas não foi só. Crédito - Segundo Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as atividades que mais dependem de crédito foram exatamente as mais afetadas de julho. Ele citou também a queda de 2,7% de material para escritório, informática e comunicação na passagem de junho para julho pela pesquisa do IBGE. Aversão - "Outros segmentos que dependem do crédito também micaram, capturando a maior aversão do consumidor ao momento. Dólar sobe, taxa de desemprego recua lentamente. Os juros ao consumidor até recuaram, mas o cenário eleitoral complica o segundo semestre. Todo ano eleitoral é assim", disse o economista. Hiper e supermercados - As vendas de hiper e supermercados até cresceram 1,7% em julho, recuperando parte das perdas do mês anterior (-3,6%), quando foram afetadas pela greve dos caminhoneiros. O resultado compensou, no entanto, apenas uma parte das quedas das outras atividades ao longo do mês. Perda de ritmo - Segundo Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, o varejo perdeu ritmo de recuperação por qualquer base de comparação. Frente a julho do ano passado, o varejo restrito recuou 1%, a primeira queda em 15 meses. A média móvel trimestral intensificou a queda de junho (-0,2%) para julho (-0,8%). Percepção - "Essa perda de ritmo é evidente quando se entende que os estoques foram normalizados [após a o fim da greve], mas a percepção de consumidores vem se deteriorando, com índices baixos de confiança. É uma percepção de recuperação lenta. Consumidores estão cautelosos nos seus gastos", reforçou a técnica. Indicadores coincidentes - Segundo parte dos analistas consultados, indicadores coincidentes disponíveis - como sondagens do comércio e do consumidor, índice do varejo do Serasa, consultas ao SCPC - apontam a quarta queda seguida das vendas para agosto. A MCM Consultores prevê recuo de 0,8% do varejo restrito; o Itaú estima baixa de 0,1%. Sinais mais claros - Para a MCM, a reversão dessa perda de fôlego do varejo depende de sinais mais claros de retomada do emprego e do arrefecimento da incerteza política. "Dois meses após a greve, as vendas sinalizam um ritmo de recuperação errático e lento, muito aquém daquele que prevalecia no início do segundo trimestre", avaliou Sarah Bretones, analista da MCM. Geração de empregos - Para o banco MUFG, a melhora do ritmo depende da geração de empregos com carteira assinada, o que estaria ligado ao resultado das eleições. Crescimento - Menos pessimista, a consultoria Tendências, o varejo restrito deve ter pequeno crescimento em agosto, apoiado na liberação de recursos do PIS/Pasep, iniciada no dia 4 do mês, e por menor base de comparação, após três meses consecutivos de queda do setor, período em que acumulou baixa de 2,3%. Gradual - "O ritmo seguirá bem gradual, nada animador. Assim, o varejo deve fechar o ano com um crescimento de 2,5% tanto pelo conceito restrito quanto pelo conceito ampliado, que inclui as vendas de automóveis e materiais", disse Isabela Tavares, analista da Tendências Consultoria, que ainda não chegou a um número para agosto. Ampliado - Pelo varejo ampliado, que inclui o comércio de automóveis e material de construção - atividades também influenciadas pelo desempenho do atacado -, as vendas


recuaram 0,4% em julho, frente ao mês anterior. Para esse recorte do comércio, porém, as previsões são positivas: o Itaú prevê alta de 1,6% em agosto, e a MCM, de 4,4%. Veículos - Neste caso, o cenário está baseado no desempenho das vendas de veículos. De acordo com o balanço da Fenabrave, 248.638 veículos foram vendidos em agosto (incluindo na conta automóveis, ônibus e caminhões), 14,3% acima do verificado no mês anterior (217.486). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a alta foi de 14,8%. (Valor Econômico) http://paranacooperativo.coop.br/PPC/index.php/sistema-ocepar/comunicacao/2011-12-0711-06-29/ultimas-noticias/119404-varejo-vendas-frustradas-em-julho-e-incertezas-podemminar-3-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de SUVs em agosto: Renovado, VW Tiguan tem melhor resultado em cinco anos 7935560 - YAHOO - São Paulo - SP - 14/09/2018

Ver as imagens Comparativo Tiguan x CR-V x 3008 x Equinox Mais Com novo recorde, Jeep Compass emplaca mais que a soma dos rivais O Compass é um dos maiores casos de sucesso do mercado brasileiro dos últimos anos. Custando mais de R$ 100 mil em sua versão de entrada, o SUV médio da Jeep figura com frequência no top 10 geral. Dentro de sua categoria, então, o domínio é simplesmente avassalador. Ver as imagens Comparativo Kia Sportage x Jeep Compass Mais Em agosto, foram emplacadas 5.800 unidades do modelo produzido em Goiana (PE). Além de crescer quase 40% sobre 2017, o Compass completou quatro meses seguidos emplacando mais de 5 mil unidades e atingiu o seu novo recorde de vendas no país. O número representou mais do que a soma de todos os 18 adversários que tiveram pelo menos uma unidade comercializada no mês passado. Numa disputa pelo segundo lugar definida por apenas 20 unidades, o Hyundai ix35 (730) viu a aproximação do VW Tiguan (710), que, completamente renovado, não vendia tanto desde abril de 2013 (725). Em alta de mais de 44%, o Kia Sportage (556) veio em seguida, com o Mitsubishi ASX (495) completando o top 5. Ver as imagens Comparativo Tiguan x CR-V x 3008 x Equinox Mais Em seu segundo melhor desempenho desde a chegada ao país no final do ano passado, o Chevrolet Equinox foi o preferido por 441 consumidores. Mantendo a mesma disputa acirrada já travada em julho, Toyota RAV4 (407) e Hyundai Tucson (380) se embolaram, com o sul-coreano vendendo menos do que há um ano. Peugeot 3008 (267) e Outlander (219) completaram o top 10 – o representante da Mitsubishi foi o destaque negativo, com queda de mais de 60% no período. SUVs / Crossovers II" data-reactid="76">SUVs / Crossovers II POS." data-reactid="77">POS. MODELO" data-reactid="78">MODELO TOTAL 2018" data-reactid="79">TOTAL 2018 AGO/18" data-reactid="80">AGO/18 JUL/18" data-reactid="81">JUL/18 AGO/17" data-reactid="82">AGO/17 % AGO 18" data-reactid="83">% AGO 18 % JUL 18" data-reactid="84">% JUL 18 VARIAÇÃO AGO/JUL" data-reactid="85">VARIAÇÃO AGO/JUL VARIAÇÃO 2018/2017" data-reactid="86">VARIAÇÃO 2018/2017 1º" data-reactid="87">1º


JEEP COMPASS" data-reactid="88">JEEP COMPASS 39351" data-reactid="89">39351 5800" data-reactid="90">5800 5359" data-reactid="91">5359 4195" data-reactid="92">4195 56,63%" data-reactid="93">56,63% 57,46%" data-reactid="94">57,46% 8,23%" data-reactid="95">8,23% 38,26%" data-reactid="96">38,26% 2º" data-reactid="97">2º HYUNDAI IX35" data-reactid="98">HYUNDAI IX35 6068" data-reactid="99">6068 730" data-reactid="100">730 824" data-reactid="101">824 1038" data-reactid="102">1038 7,13%" data-reactid="103">7,13% 8,84%" data-reactid="104">8,84% -11,41%" data-reactid="105">-11,41% -29,67%" data-reactid="106">-29,67% 3º" data-reactid="107">3º VW TIGUAN " data-reactid="108">VW TIGUAN 2325" data-reactid="109">2325 710" data-reactid="110">710 414" data-reactid="111">414 31" data-reactid="112">31 6,93%" data-reactid="113">6,93% 4,44%" data-reactid="114">4,44% 71,50%" data-reactid="115">71,50% 2190,32%" data-reactid="116">2190,32% 4º" data-reactid="117">4º KIA SPORTAGE" data-reactid="118">KIA SPORTAGE 3986" data-reactid="119">3986 556" data-reactid="120">556 433" data-reactid="121">433 386" data-reactid="122">386 5,43%" data-reactid="123">5,43% 4,64%" data-reactid="124">4,64% 28,41%" data-reactid="125">28,41%


44,04%" data-reactid="126">44,04% 5º" data-reactid="127">5º MITSUBISHI ASX" data-reactid="128">MITSUBISHI ASX 3796" data-reactid="129">3796 495" data-reactid="130">495 367" data-reactid="131">367 772" data-reactid="132">772 4,83%" data-reactid="133">4,83% 3,94%" data-reactid="134">3,94% 34,88%" data-reactid="135">34,88% -35,88%" data-reactid="136">-35,88% 6º" data-reactid="137">6º CHEVROLET EQUINOX" data-reactid="138">CHEVROLET EQUINOX 3233" data-reactid="139">3233 441" data-reactid="140">441 438" data-reactid="141">438 0" data-reactid="142">0 4,31%" data-reactid="143">4,31% 4,70%" data-reactid="144">4,70% 0,68%" data-reactid="145">0,68% -" data-reactid="146">7º" data-reactid="147">7º TOYOTA RAV4" data-reactid="148">TOYOTA RAV4 3031" data-reactid="149">3031 407" data-reactid="150">407 434" data-reactid="151">434 60" data-reactid="152">60 3,97%" data-reactid="153">3,97% 4,65%" data-reactid="154">4,65% -6,22%" data-reactid="155">-6,22% 578,33%" data-reactid="156">578,33% 8º" data-reactid="157">8º HYUNDAI TUCSON" data-reactid="158">HYUNDAI TUCSON 3454" data-reactid="159">3454 380" data-reactid="160">380 420" data-reactid="161">420 546" data-reactid="162">546 3,71%" data-reactid="163">3,71%


4,50%" data-reactid="164">4,50% -9,52%" data-reactid="165">-9,52% -30,40%" data-reactid="166">-30,40% 9º" data-reactid="167">9º PEUGEOT 3008" data-reactid="168">PEUGEOT 3008 2078" data-reactid="169">2078 267" data-reactid="170">267 206" data-reactid="171">206 247" data-reactid="172">247 2,61%" data-reactid="173">2,61% 2,21%" data-reactid="174">2,21% 29,61%" data-reactid="175">29,61% 8,10%" data-reactid="176">8,10% 10º" data-reactid="177">10º MITSUBISHI OUTLANDER" data-reactid="178">MITSUBISHI OUTLANDER 1535" data-reactid="179">1535 219" data-reactid="180">219 180" data-reactid="181">180 592" data-reactid="182">592 2,14%" data-reactid="183">2,14% 1,93%" data-reactid="184">1,93% 21,67%" data-reactid="185">21,67% -63,01%" data-reactid="186">-63,01% 11º" data-reactid="187">11º PEUGEOT 5008" data-reactid="188">PEUGEOT 5008 406" data-reactid="189">406 71" data-reactid="190">71 58" data-reactid="191">58 0" data-reactid="192">0 0,69%" data-reactid="193">0,69% 0,62%" data-reactid="194">0,62% 22,41%" data-reactid="195">22,41% -" data-reactid="196">12º" data-reactid="197">12º HONDA CR-V" data-reactid="198">HONDA CR-V 304" data-reactid="199">304 45" data-reactid="200">45 53" data-reactid="201">53


15" data-reactid="202">15 0,44%" data-reactid="203">0,44% 0,57%" data-reactid="204">0,57% -15,09%" data-reactid="205">-15,09% 200,00%" data-reactid="206">200,00% 13º" data-reactid="207">13º SUBARU FORESTER" data-reactid="208">SUBARU FORESTER 286" data-reactid="209">286 31" data-reactid="210">31 31" data-reactid="211">31 47" data-reactid="212">47 0,30%" data-reactid="213">0,30% 0,33%" data-reactid="214">0,33% 0,00%" data-reactid="215">0,00% -34,04%" data-reactid="216">-34,04% 14º" data-reactid="217">14º JAC T6" data-reactid="218">JAC T6 122" data-reactid="219">122 27" data-reactid="220">27 11" data-reactid="221">11 3" data-reactid="222">3 0,26%" data-reactid="223">0,26% 0,12%" data-reactid="224">0,12% 145,45%" data-reactid="225">145,45% 800,00%" data-reactid="226">800,00% 15º" data-reactid="227">15º SUBARU XV" data-reactid="228">SUBARU XV 218" data-reactid="229">218 24" data-reactid="230">24 49" data-reactid="231">49 8" data-reactid="232">8 0,23%" data-reactid="233">0,23% 0,53%" data-reactid="234">0,53% -51,02%" data-reactid="235">-51,02% 200,00%" data-reactid="236">200,00% 16º" data-reactid="237">16º DODGE JOURNEY" data-reactid="238">DODGE JOURNEY 237" data-reactid="239">237


21" data-reactid="240">21 27" data-reactid="241">27 56" data-reactid="242">56 0,21%" data-reactid="243">0,21% 0,29%" data-reactid="244">0,29% -22,22%" data-reactid="245">-22,22% -62,50%" data-reactid="246">-62,50% 17º" data-reactid="247">17º JEEP WRANGLER" data-reactid="248">JEEP WRANGLER 49" data-reactid="249">49 10" data-reactid="250">10 13" data-reactid="251">13 7" data-reactid="252">7 0,10%" data-reactid="253">0,10% 0,14%" data-reactid="254">0,14% -23,08%" data-reactid="255">-23,08% 42,86%" data-reactid="256">42,86% 18º" data-reactid="257">18º SSANGYONG KORANDO" data-reactid="258">SSANGYONG KORANDO 21" data-reactid="259">21 4" data-reactid="260">4 4" data-reactid="261">4 0" data-reactid="262">0 0,04%" data-reactid="263">0,04% 0,04%" data-reactid="264">0,04% 0,00%" data-reactid="265">0,00% -" data-reactid="266">19º" data-reactid="267">19º SUBARU OUTBACK" data-reactid="268">SUBARU OUTBACK 60" data-reactid="269">60 4" data-reactid="270">4 5" data-reactid="271">5 4" data-reactid="272">4 0,04%" data-reactid="273">0,04% 0,05%" data-reactid="274">0,05% -20,00%" data-reactid="275">-20,00% 0,00%" data-reactid="276">0,00% " data-reactid="277">


" data-reactid="278"> 70560" data-reactid="279">70560 10242" data-reactid="280">10242 9326" data-reactid="281">9326 8007" data-reactid="282">8007 100,00%" data-reactid="283">100,00% 100,00%" data-reactid="284">100,00% 9,82%" data-reactid="285">9,82% 27,91%" data-reactid="286">27,91% Na faixa superior, em que as vendas cresceram quase 20% nos últimos 12 meses, o Hilux SW4 (1.286) assegurou quase 64% de participação de mercado ao representante da Toyota, que avançou acima de 27%, contra retrações dos principais adversários. Ver as imagens Lifan X80 2018 Mais Mesmo perdendo praticamente 5% dos emplacamentos de agosto de 2017, o Chevrolet Trailblazer (402) teve o seu resultado mais forte desde então. Terceiro colocado, o Mitsubishi Pajero (116) viu a aproximação do Hyundai Santa Fe (98), que não vendia tanto desde setembro passado (112). Atrás do Kia Sorento (73), o chinês Lifan X80 (44) registrou seu recorde de vendas. Continue a ler SUVs / Crossovers III" data-reactid="313">SUVs / Crossovers III POS." data-reactid="314">POS. MODELO" data-reactid="315">MODELO TOTAL 2018" data-reactid="316">TOTAL 2018 AGO/18" data-reactid="317">AGO/18 JUL/18" data-reactid="318">JUL/18 AGO/17" data-reactid="319">AGO/17 % AGO 18" data-reactid="320">% AGO 18 % JUL 18" data-reactid="321">% JUL 18 VARIAÇÃO AGO/JUL" data-reactid="322">VARIAÇÃO AGO/JUL VARIAÇÃO 2018/2017" data-reactid="323">VARIAÇÃO 2018/2017 1º" data-reactid="324">1º TOYOTA HILUX SW4" data-reactid="325">TOYOTA HILUX SW4 8731" data-reactid="326">8731 1286" data-reactid="327">1286 1303" data-reactid="328">1303 1011" data-reactid="329">1011 63,69%" data-reactid="330">63,69% 69,75%" data-reactid="331">69,75% -1,30%" data-reactid="332">-1,30%


27,20%" data-reactid="333">27,20% 2º" data-reactid="334">2º CHEVROLET TRAILBLAZER" data-reactid="335">CHEVROLET TRAILBLAZER 2247" data-reactid="336">2247 402" data-reactid="337">402 309" data-reactid="338">309 422" data-reactid="339">422 19,91%" data-reactid="340">19,91% 16,54%" data-reactid="341">16,54% 30,10%" data-reactid="342">30,10% -4,74%" data-reactid="343">-4,74% 3º" data-reactid="344">3º MITSUBISHI PAJERO" data-reactid="345">MITSUBISHI PAJERO 1150" data-reactid="346">1150 116" data-reactid="347">116 91" data-reactid="348">91 142" data-reactid="349">142 5,75%" data-reactid="350">5,75% 4,87%" data-reactid="351">4,87% 27,47%" data-reactid="352">27,47% -18,31%" data-reactid="353">-18,31% 4º" data-reactid="354">4º HYUNDAI SANTA FE" data-reactid="355">HYUNDAI SANTA FE 573" data-reactid="356">573 98" data-reactid="357">98 68" data-reactid="358">68 112" data-reactid="359">112 4,85%" data-reactid="360">4,85% 3,64%" data-reactid="361">3,64% 44,12%" data-reactid="362">44,12% -12,50%" data-reactid="363">-12,50% 6º" data-reactid="364">6º KIA SORENTO" data-reactid="365">KIA SORENTO 409" data-reactid="366">409 73" data-reactid="367">73 59" data-reactid="368">59 18" data-reactid="369">18 3,62%" data-reactid="370">3,62%


3,16%" data-reactid="371">3,16% 23,73%" data-reactid="372">23,73% 305,56%" data-reactid="373">305,56% 7º" data-reactid="374">7º LIFAN X80" data-reactid="375">LIFAN X80 99" data-reactid="376">99 44" data-reactid="377">44 38" data-reactid="378">38 1" data-reactid="379">1 2,18%" data-reactid="380">2,18% 2,03%" data-reactid="381">2,03% 15,79%" data-reactid="382">15,79% 4300,00%" data-reactid="383">4300,00% " data-reactid="384"> " data-reactid="385"> 13209" data-reactid="386">13209 2019" data-reactid="387">2019 1868" data-reactid="388">1868 1706" data-reactid="389">1706 100,00%" data-reactid="390">100,00% 100,00%" data-reactid="391">100,00% 8,08%" data-reactid="392">8,08% 18,35%" data-reactid="393">18,35% Observação: Números indisponíveis para o Jeep Cherokee (Classe II) e para o Grand Cherokee (Classe III), já que a Fenabrave não separa as vendas do modelo." datareactid="394">Observação: Números indisponíveis para o Jeep Cherokee (Classe II) e para o Grand Cherokee (Classe III), já que a Fenabrave não separa as vendas do modelo. Fonte: Fenabrave" data-reactid="395">Fonte: Fenabrave " data-reactid="396"> https://br.financas.yahoo.com/noticias/venda-suvs-em-agosto-renovado-113555572.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Varejo frustra em julho e incerteza pode minar 3º trimestre 7935562 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 14/09/2018

Passados os efeitos da greve dos caminhoneiros, as vendas do varejo brasileiro continuaram pressionadas em julho pela incerteza dos consumidores com a economia e a política. E devem seguir assim nos próximos meses, com a lenta recuperação do mercado de trabalho e a indefinição eleitoral, segundo analistas. Conforme divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo restrito - que exclui comércio de automóveis e material de construção recuaram 0,5% em julho, na comparação com junho, pior do que o esperado pela média do mercado, de alta de 0,2%. Foi o terceiro mês seguido de baixa, período em que acumulou queda de 3,2%. De junho para julho, os destaques negativos do varejo foram as vendas de móveis e eletrodomésticos (-4,8%) e produtos de uso pessoal e doméstico (-2,5%). São atividades que cresceram em junho, embaladas pela venda de televisores para a Copa do Mundo e que, portanto, teriam sofrido com o fim do evento. Mas não foi só. Segundo Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), as atividades que mais dependem de crédito foram exatamente as mais afetadas de julho. Ele citou também a queda de 2,7% de material para escritório, informática e comunicação na passagem de junho para julho pela pesquisa do IBGE. "Outros segmentos que dependem do crédito também micaram, capturando a maior aversão do consumidor ao momento. Dólar sobe, taxa de desemprego recua lentamente. Os juros ao consumidor até recuaram, mas o cenário eleitoral complica o segundo semestre. Todo ano eleitoral é assim", disse o economista. As vendas de hiper e supermercados até cresceram 1,7% em julho, recuperando parte das perdas do mês anterior (-3,6%), quando foram afetadas pela greve dos caminhoneiros. O resultado compensou, no entanto, apenas uma parte da quedas das outras atividades ao longo do mês. Segundo Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, o varejo perdeu ritmo de recuperação por qualquer base de comparação. Frente a julho do ano passado, o varejo restrito recuou 1%, a primeira queda em 15 meses. A média móvel trimestral intensificou a queda de junho (-0,2%) para julho (-0,8%). "Essa perda de ritmo é evidente quando se entende que os estoques foram normalizados [após a o fim da greve], mas a percepção de consumidores vem se deteriorando, com índices baixos de confiança. É uma percepção de recuperação lenta. Consumidores estão cautelosos nos seus gastos", reforçou a técnica. Segundo parte dos analistas consultados, indicadores coincidentes disponíveis - como sondagens do comércio e do consumidor, índice do varejo do Serasa, consultas ao SCPC apontam a quarta queda seguida das vendas para agosto. A MCM Consultores prevê recuo de 0,8% do varejo restrito; o Itaú estima baixa de 0,1%. Para a MCM, a reversão dessa perda de fôlego do varejo depende de sinais mais claros de retomada do emprego e do arrefecimento da incerteza política. "Dois meses após a greve, as vendas sinalizam um ritmo de recuperação errático e lento, muito aquém daquele que prevalecia no início do segundo trimestre", avaliou Sarah Bretones, analista da MCM. Para o banco MUFG, a melhora do ritmo depende da geração de empregos com carteira assinada, o que estaria ligado ao resultado das eleições. Menos pessimista, a consultoria Tendências, o varejo restrito deve ter pequeno crescimento em agosto, apoiado na liberação de recursos do PIS/Pasep, iniciada no dia 4 do mês, e por menor base de comparação, após três meses consecutivos de queda do setor, período em que acumulou baixa de 2,3%. "O ritmo seguirá bem gradual, nada animador. Assim, o varejo deve fechar o ano com um crescimento de 2,5% tanto pelo conceito restrito quanto pelo conceito ampliado, que inclui as vendas de automóveis e materiais", disse Isabela Tavares, analista da Tendências Consultoria, que ainda não chegou a um número para agosto. Pelo varejo ampliado, que inclui o comércio de automóveis e material de construção atividades também influenciadas pelo desempenho do atacado -, as vendas recuaram 0,4% em julho, frente ao mês anterior. Para esse recorte do comércio, porém, as previsões são positivas: o Itaú prevê alta de 1,6% em agosto, e a MCM, de 4,4%.


Neste caso, o cenário está baseado no desempenho das vendas de veículos. De acordo com o balanço da Fenabrave, 248.638 veículos foram vendidos em agosto (incluindo na conta automóveis, ônibus e caminhões), 14,3% acima do verificado no mês anterior (217.486). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a alta foi de 14,8%. https://www.valor.com.br/brasil/5840563/varejo-frustra-em-julho-e-incerteza-pode-minar-3trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Bruno Villas Bôas e Hugo Passarelli Estado: SP Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de SUVs em agosto: Renovado, VW Tiguan tem melhor resultado em cinco anos 7935563 - MOTOR 1 - 14/09/2018

O Compass é um dos maiores casos de sucesso do mercado brasileiro dos últimos anos. Custando mais de R$ 100 mil em sua versão de entrada, o SUV médio da Jeep figura com frequência no top 10 geral. Dentro de sua categoria, então, o domínio é simplesmente avassalador. Em agosto, foram emplacadas 5.800 unidades do modelo produzido em Goiana (PE). Além de crescer quase 40% sobre 2017, o Compass completou quatro meses seguidos emplacando mais de 5 mil unidades e atingiu o seu novo recorde de vendas no país. O número representou mais do que a soma de todos os 18 adversários que tiveram pelo menos uma unidade comercializada no mês passado. Numa disputa pelo segundo lugar definida por apenas 20 unidades, o Hyundai ix35 (730) viu a aproximação do VW Tiguan (710), que, completamente renovado, não vendia tanto desde abril de 2013 (725). Em alta de mais de 44%, o Kia Sportage (556) veio em seguida, com o Mitsubishi ASX (495) completando o top 5. Em seu segundo melhor desempenho desde a chegada ao país no final do ano passado, o Chevrolet Equinox foi o preferido por 441 consumidores. Mantendo a mesma disputa acirrada já travada em julho, Toyota RAV4 (407) e Hyundai Tucson (380) se embolaram, com o sul-coreano vendendo menos do que há um ano. Peugeot 3008 (267) e Outlander (219) completaram o top 10 – o representante da Mitsubishi foi o destaque negativo, com queda de mais de 60% no período. SUVs / Crossovers II POS. MODELO TOTAL 2018 AGO/18 JUL/18 AGO/17 % AGO 18 % JUL 18 VARIAÇÃO AGO/JUL VARIAÇÃO 2018/2017 1º JEEP COMPASS 39351 5800 5359 4195 56,63% 57,46% 8,23% 38,26% 2º HYUNDAI IX35 6068 730 824 1038 7,13% 8,84% -11,41% -29,67% 3º VW TIGUAN 2325 710 414 31 6,93% 4,44% 71,50% 2190,32% 4º KIA SPORTAGE 3986 556 433 386 5,43% 4,64% 28,41% 44,04% 5º MITSUBISHI ASX 3796 495 367 772 4,83% 3,94% 34,88% -35,88% 6º CHEVROLET EQUINOX 3233 441 438 0 4,31% 4,70% 0,68% - 7º TOYOTA RAV4 3031 407 434 60 3,97% 4,65% -6,22% 578,33% 8º HYUNDAI TUCSON 3454 380 420 546 3,71% 4,50% -9,52% -30,40% 9º PEUGEOT 3008 2078 267 206 247 2,61% 2,21% 29,61% 8,10% 10º MITSUBISHI OUTLANDER 1535 219 180 592 2,14% 1,93% 21,67% -63,01% 11º PEUGEOT 5008 406 71 58 0 0,69% 0,62% 22,41% - 12º HONDA CR-V 304 45 53 15 0,44% 0,57% -15,09% 200,00% 13º SUBARU FORESTER 286 31 31 47 0,30% 0,33% 0,00% -34,04% 14º JAC T6 122 27 11 3 0,26% 0,12% 145,45% 800,00% 15º SUBARU XV 218 24 49 8 0,23% 0,53% -51,02% 200,00% 16º DODGE JOURNEY 237 21 27 56 0,21% 0,29% -22,22% -62,50% 17º JEEP WRANGLER 49 10 13 7 0,10% 0,14% -23,08% 42,86% 18º SSANGYONG KORANDO 21 4 4 0 0,04% 0,04% 0,00% 19º SUBARU OUTBACK 60 4 5 4 0,04% 0,05% -20,00% 0,00% 70560 10242 9326 8007 100,00% 100,00% 9,82% 27,91% Na faixa superior, em que as vendas cresceram quase 20% nos últimos 12 meses, o Hilux SW4 (1.286) assegurou quase 64% de participação de mercado ao representante da Toyota, que avançou acima de 27%, contra retrações dos principais adversários. Mesmo perdendo praticamente 5% dos emplacamentos de agosto de 2017, o Chevrolet Trailblazer (402) teve o seu resultado mais forte desde então. Terceiro colocado, o Mitsubishi Pajero (116) viu a aproximação do Hyundai Santa Fe (98), que não vendia tanto desde setembro passado (112). Atrás do Kia Sorento (73), o chinês Lifan X80 (44) registrou seu recorde de vendas. SUVs / Crossovers III POS. MODELO TOTAL 2018 AGO/18 JUL/18 AGO/17 % AGO 18 % JUL 18 VARIAÇÃO AGO/JUL VARIAÇÃO 2018/2017 1º TOYOTA HILUX SW4 8731 1286 1303 1011 63,69% 69,75% -1,30% 27,20% 2º CHEVROLET TRAILBLAZER 2247 402 309 422 19,91% 16,54% 30,10% -4,74% 3º MITSUBISHI PAJERO 1150 116 91 142 5,75% 4,87% 27,47% -18,31% 4º HYUNDAI SANTA FE 573 98 68 112 4,85% 3,64% 44,12% -12,50% 6º KIA SORENTO 409 73 59 18 3,62% 3,16% 23,73% 305,56% 7º LIFAN X80 99 44 38 1 2,18% 2,03% 15,79% 4300,00% 13209 2019 1868 1706 100,00% 100,00% 8,08% 18,35% Observação: Números indisponíveis para o Jeep Cherokee (Classe II) e para o Grand Cherokee (Classe III), já que a Fenabrave não separa as vendas do modelo. Fonte: Fenabrave https://motor1.uol.com.br/news/265964/venda-suvs-agosto-tiguan-compass-recorde/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Qualidade de sistemas integrados é desafio para a indústria 7935564 - REVISTA NEWS - Porto Alegre - RS - 13/09/2018

A qualidade desafiará a indústria no tocante a sistemas integrados, na visão das lideranças que participaram nesta segunda-feira, 10 de setembro, em São Paulo, do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. Isso porque o cenário é de transformações disruptivas nas empresas, que exige capacidade de enxergar à frente para acompanhar as mudanças. “Uma série de modificações está ocorrendo no setor automotivo, que é pioneiro e não espera ninguém”, afirmou Mário Guitti, superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações com abordagem sobre os impactos do Rota 2030, como estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento. Confiante de que o programa trará importante avanço para a cadeia automotiva no País, o dirigente acredita que o programa promoverá a competitividade. “Esse é o fator mais importante para acesso a grandes mercados”, apontou. Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, destacou a necessidade de integração competitiva do Brasil em cadeias globais, com foco em maior escala e participação em tecnologias e processos. “Só precisamos ter cuidado para não nos encantarmos com essa retomada do mercado doméstico”, disse ao lembrar que a agenda de integração passa por acordos comerciais. Um painel com sistemistas debateu a segurança dos produtos em tempos de manufatura avançada. Danilo Lapastini, CEO da Hexagon, disse que um dos desafios é trabalhar com imenso volume de dados. Já Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó, destacou a necessidade de evitar a complexidade no processamento de dados de diversas interfaces em diferentes sistemas; enquanto Bruno Neri, gerente da Qualidade da Bosch, discutiu a segurança veicular em conectividade, que precisa ser encarada como empreendimento conjunto na cadeia. “As interfaces são entre empresas”, argumentou. Pedro Insua, gerente de Qualidade da Schaeffler, abordou o papel do profissional PSR (Product Safety Representative), que deve fomentar a segurança do produto até na cadeia de fornecimento. Os novos padrões de qualidade exigidos pelas fábricas inteligentes nortearam a apresentação de Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. Segundo Toledo, a indústria 4.0 está mudando o paradigma da estratégica de fabricação, que passa de produção em massa para customização em massa, assim como de planejamento de estoque para planejamento dinâmico, feito sob pedidos. “Se não criar uma rede de parceiros, a empresa não terá capacidade de desenvolver sozinha todas tecnologias”, alertou Toledo. No aftermaket, Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional, falou sobre o Programa de Incentivo à Qualidade (PIQ) como instrumento para certificação de oficinas mecânicas, bem como preparação para o melhor acompanhamento das mudanças no mercado. “A cadeia automotiva precisa valorizar todo o conjunto, não somente o próximo step, como dar um impulso conjunto ao PIQ”, apontou. Destacou ainda que a inspeção técnica veicular precisa ser tratada como dever de Estado para que possa avançar. Ao falar sobre reposição, José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, apontou que as concessionárias precisarão passar por diversas mudanças e adaptações com foco total no cliente, como a diversificação dos serviç os prestados. “Passa por equipe preparada, equipamento de última geração e predisposição a mudanças”, afirmou. Montadora e fornecedores falaram sobre avanços no desenvolvimento de produtos e na introdução da manufatura avançada. Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler, apontou que a indústria tem como principais desafios ser ágil e rápida, estar aberta à engenharia colaborativa, estar preparada para compartilhar informações e saber trabalhar com diversidade de formatos. “Precisamos nos planejar para o futuro, com várias realidades que podem acontecer”, comentou. Segundo André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Bosch, o futuro da mobilidade tem pautado novas formas de enxergar o produto. “A internet das coisas tem determinado o desenvolvimento a partir de tecnologias como sensores conectados aos veículos para coleta de dados”, explicou. É preciso buscar alternativas em tecnologias de powertrain para veículos de carga, destacou Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina. “Conectividade, automação e diversificação das fontes de energia geram oportunidades de novos desenvolvimentos”, avaliou. Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz, apresentou iniciativas voltadas à Indústria 4.0, como o uso de plataformas globais a partir da simulação de produtos em salas virtuais com plantas de outros países, como Alemanha e Turquia. “O que se determina numa planta é estendido para as outras”, contou. Para encerrar o fórum, Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, fez uma análise dos impactos das tendências em eletrificação, conectividade, mobilidade e automação na cadeia automobilística. Disse que essas tendências levarão a uma nova configuração de


cadeia, cujo centro – onde estava a montadora – passa a ser do consumidor. Letícia ainda apontou que a indústria passará a abordar mais a qualidade de sistemas integrados do que a qualidade de produtos em função da evolução dos veículos. “Serão necessárias habilidades associadas não somente aos produtos mecânicos, mas à parte eletrônica do carro”, afirmou. https://revistanews.com.br/2018/09/13/qualidade-de-sistemas-integrados-e-desafio-para-aindustria/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: NEWS Estado: RS Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Qualidade de sistemas integrados desafia indústria 7935596 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 13/09/2018

A qualidade desafiará a indústria no tocante a sistemas integrados, na visão das lideranças que participaram nesta segunda-feira, 10 de setembro, em São Paulo, do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. Isso porque o cenário é de transformações disruptivas nas empresas, que exige capacidade de enxergar à frente para acompanhar as mudanças. “Uma série de modificações está ocorrendo no setor automotivo, que é pioneiro e não espera ninguém”, afirmou Mário Guitti, superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações com abordagem sobre os impactos do Rota 2030, como estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento. Confiante de que o programa trará importante avanço para a cadeia automotiva no País, o dirigente acredita que o programa promoverá a competitividade. “Esse é o fator mais importante para acesso a grandes mercados”, apontou. Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, destacou a necessidade de integração competitiva do Brasil em cadeias globais, com foco em maior escala e participação em tecnologias e processos. “Só precisamos ter cuidado para não nos encantarmos com essa retomada do mercado doméstico”, disse ao lembrar que a agenda de integração passa por acordos comerciais. Um painel com sistemistas debateu a segurança dos produtos em tempos de manufatura avançada. Danilo Lapastini, CEO da Hexagon, disse que um dos desafios é trabalhar com imenso volume de dados. Já Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó, destacou a necessidade de evitar a complexidade no processamento de dados de diversas interfaces em diferentes sistemas; enquanto Bruno Neri, gerente da Qualidade da Bosch, discutiu a segurança veicular em conectividade, que precisa ser encarada como empreendimento conjunto na cadeia. “As interfaces são entre empresas”, argumentou. Pedro Insua, gerente de Qualidade da Schaeffler, abordou o papel do profissional PSR (Product Safety Representative), que deve fomentar a segurança do produto até na cadeia de fornecimento. Os novos padrões de qualidade exigidos pelas fábricas inteligentes nortearam a apresentação de Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. Segundo Toledo, a indústria 4.0 está mudando o paradigma da estratégica de fabricação, que passa de produção em massa para customização em massa, assim como de planejamento de estoque para planejamento dinâmico, feito sob pedidos. “Se não criar uma rede de parceiros, a empresa não terá capacidade de desenvolver sozinha todas tecnologias”, alertou Toledo. No aftermaket, Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional, falou sobre o Programa de Incentivo à Qualidade (PIQ) como instrumento para certificação de oficinas mecânicas, bem como preparação para o melhor acompanhamento das mudanças no mercado. “A cadeia automotiva precisa valorizar todo o conjunto, não somente o próximo step, como dar um impulso conjunto ao PIQ”, apontou. Destacou ainda que a inspeção técnica veicular precisa ser tratada como dever de Estado para que possa avançar. Ao falar sobre reposição, José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, apontou que as concessionárias precisarão passar por diversas mudanças e adaptações com foco total no cliente, como a diversificação dos serviços prestados. “Passa por equipe preparada, equipamento de última geração e predisposição a mudanças”, afirmou. Montadora e fornecedores falaram sobre avanços no desenvolvimento de produtos e na introdução da manufatura avançada. Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler, apontou que a indústria tem como principais desafios ser ágil e rápida, estar aberta à engenharia colaborativa, estar preparada para compartilhar informações e saber trabalhar com diversidade de formatos. “Precisamos nos planejar para o futuro, com várias realidades que podem acontecer”, comentou. Segundo André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Bosch, o futuro da mobilidade tem pautado novas formas de enxergar o produto. “A internet das coisas tem determinado o desenvolvimento a partir de tecnologias como sensores conectados aos veículos para coleta de dados”, explicou. É preciso buscar alternativas em tecnologias de powertrain para veículos de carga, destacou Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina. “Conectividade, automação e diversificação das fontes de energia geram oportunidades de novos desenvolvimentos”, avaliou. Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz, apresentou iniciativas voltadas à Indústria 4.0, como o uso de plataformas globais a partir da simulação de produtos em salas virtuais com plantas de outros países, como Alemanha e Turquia. “O que se determina numa planta é estendido para as outras”, contou. Para encerrar o fórum, Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, fez uma análise dos impactos das tendências em eletrificação, conectividade, mobilidade e automação na cadeia automobilística. Disse que essas tendências levarão a uma nova configuração de


cadeia, cujo centro – onde estava a montadora – passa a ser do consumidor. Letícia ainda apontou que a indústria passará a abordar mais a qualidade de sistemas integrados do que a qualidade de produtos em função da evolução dos veículos. “Serão necessárias habilidades associadas não somente aos produtos mecânicos, mas à parte eletrônica do carro”, afirmou. Mais informações à imprensa: Companhia de Imprensa Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br Sara Saar – sara@companhiadeimprensa.com.br Telefones: (11) 4435-0000 / (11) 9 4984-9581 https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,960541,Qualidade_de_sistemas_integrados_desaf ia_industria,960541,5.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Noticenter - Florianópolis sedia 11º Congresso Internacional da Fenabrave 7935597 - NOTICENTER - Blumenau - SC - 13/09/2018

O maior evento do setor da distribuição de veículos do estado, promovido pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC), acontece nos dias 17 e 18 de setembro, em Florianópolis. O 11º Congresso Internacional da Fenabrave-SC traz como tema “Entenda o futuro para agir no presente”. Pela primeira vez apresenta programação internacional em parceria com a Florida Christian University, de Orlando (EUA). O evento conta com palestras focadas no setor da distribuição de veículos, trazendo aos participantes novidades em gestão, troca de experiências, além de atualizações tecnológicas, processos inovadores e panoramas econômicos. A programação apresenta palestras, workshops e feira de negócios. Podem participar profissionais da área, sobretudo pessoas que atuam nas concessionárias. Durante o evento será revelada a concessionária vencedora do Prêmio Concessionária Solidária. Os interessados em participar poderão se inscrever no site do evento clicando aqui http://www.noticenter.com.br/n.php?CATEGORIA=&ID=20067&TITULO=florian-polis-sedia11-congresso-internacional-da-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Número de investidores ativos na Bolsa chega a 752 mil em agosto 7935598 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 13/09/2018

SÃO PAULO - O número de investidores ativos da bolsa de valores chegou a 751,9 mil pessoas em agosto de 2018, o que representa uma alta de 22,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Ante julho, o crescimento foi de 2,1%. No segmento Bovespa, que contempla o mercado à vista de ações e derivativos sobre ações, o volume financeiro médio diário cresceu 22,2% perante agosto de 2017, com R$ 10,7 bilhões. Na comparação com julho, a alta foi de 13,6%. A capitalização de mercado média das empresas com ações negociadas na Bolsa foi de R$ 3,22 trilhões, 13,4% maior que em agosto do ano passado e 1% superior que em julho. O segmento BM&F, de derivativos financeiros e de mercadorias listadas, teve um volume médio diário de 3,32 milhões de contratos, o que representa alta de 10% em comparação com um ano antes. Ante julho, o volume foi 30,6% maior. A receita por contrato média ficou em R$ 1,61, 16,4% superior perante o oitavo mês de 2017. Em relação a julho, no entanto, o valor foi 12,3% menor. No segmento Cetip UFIN, o número de veículos novos financiados atingiu 194,9 mil unidades, aumento de 15,4% na comparação anual e de 14% ante julho. Já as unidades de veículos usados financiados chegou a 310,1 mil, alta de 3,4% em relação a agosto de 2017 e de 10,6% na comparação mensal. Segundo a Fenabrave, a quantidade de veículos novos vendidos cresceu 15,5% ante agosto de 2017 e 14,9% ante julho, com 352,4 mil unidades. Já os veículos usados vendidos chegaram a 1,37 milhão, alta de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado e queda de 14,7% ante o mês anterior. Em Cetip UTVM, de títulos e valores mobiliários, teve um volume financeiro registrado de R$ 887 bilhões na renda fixa, uma alta de 11,4% na comparação anual e de 5% ante julho. Nos derivativos de balcão e operações estruturadas, o volume financeiro registrado foi de R$ 938,4 bilhões, aumento de 138,3% na comparação anual e de 2,2% na base mensal. https://www.valor.com.br/financas/5837133/numero-de-investidores-ativos-na-bolsa-chega752-mil-em-agosto Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nathália Larghi Estado: SP Disponibilização: 14/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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