Clipping Mercado de serviços financeiros para veículos seminovos é pouco explorado no Brasil 7947814 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 18/09/2018
O mercado de seminovos no Brasil tem se mantido praticamente estável nos últimos quatro anos, movimentando cerca de 10 milhões de veículos anualmente. Já a venda de veículos novos vem apresentando quedas consecutivas, devido a maior suscetibilidade a fatores como disponibilidade de crédito e renda. De 2015 para 2016, por exemplo, a queda chegou a quase 20%. De acordo com dados da Fenabrave, foram emplacados 2 milhões de veículos novos em 2016, o que corresponde a um quinto das vendas de seminovos no mesmo ano: 10 milhões. Apesar disso, a oferta de produtos financeiros, garantias e proteções para seminovos é extremamente baixa. Uma pesquisa realizada pela consultoria GR Performance mostra que apenas 12% dos principais portais para busca de carros seminovos oferecem produtos financeiros durante a jornada virtual dos consumidores. Dados da consultoria Gipa também mostram um cenário desafiador. Proprietários de veículos com 2,2 anos de uso ou mais deixam de frequentar concessionárias para serviços de revisão e reparos, optando preferencialmente por oficinas mecânicas. Para Fabiano Telatin, diretor comercial de automóvel da Assurant, empresa especialista em gestão de risco e proteção de bens, a falta de utilização dos serviços de concessionárias para veículos seminovos contribui significativamente para a baixa geração de receita em pós-vendas em todo país. “A oferta de produtos como garantia estendida, garantia mecânica e seguro para pequenos reparos poderia reverter este quadro, fidelizando clientes com a marca e diminuindo a dependência dos concessionários de receitas oriundas apenas das vendas de veículos novos e usados”, comenta o executivo. A Assurant é a segunda maior companhia em participação no mercado de serviços financeiros para automóveis e a que possui o maior número de parcerias com montadoras. Seu volume de vendas de garantia estendida para automóvel cresceu 23% em 2017 no comparativo com o ano anterior, passando de R$ 34,3 milhões para R$ 42 milhões. O market share da empresa também cresceu no período, passando de 16,4% para 23%. Um dado interessante é que de 2016 para 2017 os atendimentos da Assurant para produtos comercializados em concessionárias (garantia estendida, assistência e outras coberturas) aumentaram mais de 300%, indicador que mostra o quanto este tipo de serviço traz benefícios aos consumidores. Além de fidelizar clientes, a oferta de serviços e proteções para seminovos pode impulsionar a rentabilidade das revendas e diminuir riscos de má experiência com a marca devido a reparos inadequados realizados em oficinas independentes. “Percebemos que os players para comercialização de veículos no Brasil se concentram quase que exclusivamente no fechamento da venda do veículo, sem dar muita atenção para outras oportunidades de geração de receita e relacionamento com o cliente. Já em mercados mais maduros, como nos EUA, o oferecimento de serviços pós-venda é bem mais frequente. Acompanhamos dados do mercado e eles nos mostram que há um grande potencial para crescimento no Brasil neste seguimento”, afirma Fabiano Telatin. Sobre a Assurant Assurant, Inc. (NYSE: AIZ) é uma provedora global de soluções de gerenciamento de risco, protegendo as residências de seus consumidores e os bens que compram. Uma empresa da Fortune 500, a Assurant concentra-se no mercado residencial e do estilo de vida e está entre os líderes de mercado em produtos de proteção de dispositivos móveis e serviços correlatos; produtos de garantia estendida; proteção de veículos; seguro funeral; seguro de locatários e credores; e avaliação hipotecária. A Assurant tem presença de mercado em 21 países, enquanto a Fundação Assurant trabalha para apoiar e melhorar as comunidades. Saiba mais em assurant.com ou no Twitter @AssurantNews. Informações à imprensa: Ketchum Daniele Torres dos Santos – daniele.santos@ketchum.com.br l 11 5090-8900 ramal 6569 Jaqueline Frederes – jaqueline.frederes@ketchum.com.br | 11 5090-8969 https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,961085,Mercado_de_servicos_financeiros_para_v eiculos_seminovos_e_pouco_explorado_no_Brasil,961085,10.htm Ficha Técnica
Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Venda direta tem condições especiais 7944035 - O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - São Paulo - SP - 19/09/2018 - Pág 8 E 10 D http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=4RrF+Nb91Y+vVM3kuUkbrsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Há algo em comum entre o empresário Claudio Fernandes Jardim e o diretor financeiro Edmar Lopes. O primeiro acabou de comprar um Volkswagen Virtus, elevando a frota de sua empresa a seis automóveis. O segundo adquiriu 51 mil veículos nos últimos 12 meses para a locadora onde trabalha, a Movida. O que os une é que ambos fizeram aquisições dentro da modalidade conhecida como “venda direta”. Esse tipo de negócio, voltado principalmente a pessoas jurídicas, responde por quase metade das vendas de veículos e geralmente envolve descontos maiores do que os oferecidos no varejo, destinados a pessoas físicas. Na maioria dos casos, basta ter CNPJ para obter os abatimentos. Jardim afirma que todos os automóveis que compra são negociados na modalidade venda direta. Ele garante que esse tipo de transação é compensador e resulta em bom desconto: “Paguei R$ 78.900 no Virtus, quase R$ 10 mil a menos do que o preço de tabela”, informa. Tecnicamente, a venda direta é uma negociação realizada entre a montadora e o cliente final: o emissor da nota fiscal é a fabricante, e não a concessionária (como nos casos de venda no varejo). Grandes compradores, caso das locadoras de automóveis e governos, negociam diretamente com a fabricante. Pequenos empresários compram na autorizada, mas são atendidos pelo departamento de vendas corporativas. O que diferencia os dois tipos de público é o valor do desconto que cada um consegue: como ocorre em qualquer transação comercial, quem compra no atacado sempre vai obter maiores abatimentos. Ovalor do abatimento varia de acordo com a marca e o modelo. Segundo o executivo de vendas corporativas da autorizada Volkswagen Amazon, Valmir Domingos, o desconto para o Gol (para quem compra uma unidade) parte de 13,5%, mas pode chegar a 28% para a Saveiro Robust. Nesse caso, a picape cairia de R$ 50.540 (preço relativo ao modelo de cabine simples, sem opcionais) para cerca de R$ 36.400. De acordo com Domingos, há descontos especiais também para os modelos Voyage, Polo e Virtus. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que entre janeiro e agosto deste ano as vendas diretas responderam por 41,5% do total do mercado, entre automóveis e comerciais leves. No caso específico do segundo grupo, que inclui picapes, a participação foi muito maior, e chegou a 71,3%. A razão é que esse tipo de veículo é mais destinado ao trabalho. Segundo o diretor de vendas corporativas da PSA Peugeot Citroën, Luiz Eduardo Pacheco, a venda direta é uma tendência no mundo todo. “Na Inglaterra, ela representa 77% do total do mercado”, afirma. De acordo com ele, 90% dos clientes que optam por essa modalidade têm CNPJ, ou seja, são pessoas jurídicas. Isso engloba desde microempreendedores individuais até grandes frotistas. Os outros 10% são representados por taxistas, pessoas com necessidades especiais (PCD), pequenos produtores rurais e executivos de empresas que têm direito a carro como benefício. “O veículo oferecido como incentivo é o benefício mais valorizado por funcionários”, diz Pacheco. “Mais até do que planos de saúde”, completa. Em todos esses casos, é permitida a compra por meio do CPF. Ao contrário do que ocorre nas vendas para taxistas ou PCD (em que há isenção de impostos), na para pessoas jurídicas os tributos são os mesmos aplicados ao varejo. O diretor financeiro da Movida, Edmar Lopes, não revela a média de desconto obtido pela locadora, mas informa que o preço médio pago por veículo é de cerca de R$ 37 mil. Lopes diz que a frota da empresa tem atualmente 81 mil veículos. A Localiza, maior locadora do País, tem frota de 208 mil carros, dos quais 60 mil foram adquiridos no primeiro semestre deste ano. A locadora informa que em 2017 respondeu, sozinha, por 8,4% das vendas internas das grandes montadoras do País. Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE
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Autor: Hairton Ponciano Estado: SP Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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São Paulo, 19 de setembro 2018 |
O ESTADO DE S. PAULO |
Venda direta tem condições especiais Nesse tipo de negociação, há bons descontos para pequenos empresários FELIPE RAU/ESTADÃO
Hairton Ponciano hairton.ponciano@estadao.com
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á algo em comum entre o empresário Claudio Fernandes Jardim e o diretor financeiro Edmar Lopes. O primeiro acabou de comprar um Volkswagen Virtus, elevando a frota de sua empresa a seis automóveis. O segundo adquiriu 51 mil veículos nos últimos 12 meses para a locadora onde trabalha, a Movida. O que os une é que ambos fizeram aquisições dentro da modalidade conhecida como “venda direta”. Esse tipo de negócio, voltado principalmente a pessoas jurídicas, responde por quase
metade das vendas de veículos e geralmente envolve descontos maiores do que os oferecidos no varejo, destinados a pessoas físicas. Na maioria dos casos, basta ter CNPJ para obter os abatimentos. Jardim afirma que todos os automóveis que compra são negociados na modalidade venda direta. Ele garante que esse tipo de transação é compensador e resulta em bom desconto: “Paguei R$ 78.900 no Virtus, quase R$ 10 mil a menos do que o preço de tabela”, informa. DIFERENÇAS
tre a montadora e o cliente final: o emissor da nota fiscal é a fabricante, e não a concessionária (como nos casos de venda no varejo). Grandes compradores, caso das locadoras de automóveis e governos, negociam diretamente com a fabricante. Pequenos empresários compram na autorizada, mas são atendidos pelo departamento de vendas corporativas. O que diferencia os dois tipos de público é o valor do desconto que cada um consegue: como ocorre em qualquer transação comercial, quem compra no atacado sempre vai obter maiores abatimentos.
Tecnicamente, a venda direta é uma negociação realizada en-
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Paguei R$ 78.900 no Virtus, quase R$ 10 mil a menos do que o preço de tabela.” Claudio Jardim, Empresário
Locadoras chegam a comprar mais de 50 mil carros por ano, o que garante abatimentos bem maiores
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São Paulo, 19 de setembro 2018 |
O ESTADO DE S. PAULO |
WERTHER SANTANA/ESTADÃO
Há descontos que chegam a 28%
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valor do abatimento varia de acordo com a marca e o modelo. Segundo o executivo de vendas corporativas da autorizada Volkswagen Amazon, Valmir Domingos, o desconto para o Gol (para quem compra uma unidade) parte de 13,5%, mas pode chegar a 28% para a Saveiro Robust. Nesse caso, a picape cairia de R$ 50.540 (preço relativo ao modelo de cabine simples, sem opcionais) para cerca de R$ 36.400. De acordo com Domingos, há descontos especiais também para os modelos Voyage, Polo e Virtus. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que entre janeiro e agosto deste ano as vendas diretas responderam por 41,5% do total do mercado, entre automóveis e comerciais leves. No caso específico do segundo grupo, que inclui picapes, a participação foi muito maior, e chegou a 71,3%. A razão é que esse tipo de veículo é mais destinado ao trabalho. Segundo o diretor de vendas corporativas da PSA Peugeot Citroën, Luiz Eduardo Pacheco, a venda direta é uma tendência no mundo todo. “Na Inglaterra, ela representa 77% do total do mercado”, afirma. De acordo com ele, 90% dos clientes que optam por essa modalidade têm CNPJ, ou seja, são pessoas jurídicas. Isso engloba desde microempreendedores individuais até grandes frotistas. Os outros 10% são representados por taxistas, pessoas com necessidades especiais (PCD), pequenos produtores rurais e executivos de empresas que têm direito a carro como benefício. “O veículo oferecido como incentivo é o benefício mais valorizado por funcionários”, diz Pacheco. “Mais até do que planos de saúde”, completa. Em todos esses casos, é permitida
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Na Inglaterra, a venda direta representa 77% do total.” Luiz Pacheco, diretor de vendas da PSA
a compra por meio do CPF. Ao contrário do que ocorre nas vendas para taxistas ou PCD (em que há isenção de impostos), na para pessoas jurídicas os tributos são os mesmos aplicados ao varejo. O diretor financeiro da Movida, Edmar Lopes, não revela a média de desconto obtido pela locadora, mas informa que o preço médio pago por veículo é de cerca de R$ 37 mil. Lopes
diz que a frota da empresa tem atualmente 81 mil veículos. A Localiza, maior locadora do País, tem frota de 208 mil carros, dos quais 60 mil foram adquiridos no primeiro semestre deste ano. A locadora informa que em 2017 respondeu, sozinha, por 8,4% das vendas internas das grandes montadoras do País. HAIRTON PONCIANO
DE EMPRESA PARA EMPRESA ●
No caso dos comerciais leves, modalidade já representa mais de 70% do total
Participação de venda direta e varejo no acumulado até ago/2018 Automóveis Venda direta 36,23%
FONTE: FENABRAVE
Comerciais leves Varejo 63,77%
Venda direta 71,35%
Automóveis + comerciais leves Varejo 28,65%
Venda direta 41,51%
Varejo 58,49%
INFOGRÁFICO/ESTADÃO
Jardim sempre compra carros utilizando o CNPJ e garante que o preço compensa
Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947823 - BRAND PRESS - São Paulo - SP - 18/09/2018
Entre as 11 marcas presentes, a categoria SUV foi a que mais chamou a atenção do público presente Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) – divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Informações para a Imprensa Verbo Nostro Comunicação Planejada – (16) 3632-6202 / 3610-8659 Jornalistas responsáveis: Andrea Berzotti (16) 99138-6185 ([email protected]) Luciana Grili(16) 99152-2707 ([email protected]) ValterJossi Wagner (16) 99152-2700 ([email protected]) Colaboração: Juliana Castro (16) 99173-9774 ([email protected]) http://www.brandpress.com.br/2018/09/18/2a-edicao-do-autoshopping-supera-expectativas/ Ficha Técnica
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947824 - PAUTAS INCORPORATIVA - São Paulo - SP - 18/09/2018
Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) - divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Informações para a Imprensa Verbo Nostro Comunicação Planejada – (16) 3632-6202 / 3610-8659 Jornalistas responsáveis: Andrea Berzotti (16) 99138-6185 (andrea@verbo.jor.br) Luciana Grili(16) 99152-2707 (luciana@verbo.jor.br) ValterJossi Wagner (16) 99152-2700 (valter@verbo.jor.br) Colaboração: Juliana Castro (16) 99173-9774 (redacao@verbo.jor.br) http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=36089 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP
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Clipping Aberto credenciamento online para a FETRANSLOG, em Santa Catarina 7947825 - TRANSPORTE DIGITAL NEWS - 18/09/2018
Está aberto o período de credenciamento para a Feira do Transporte e Logística de Santa Catarina – FETRANSLOG, edição 2018. A habilitação pode ser feita pelo site www.fetranslog.com.br ou link fetranslog.quemvai.com.br, de maneira antecipada tanto por expositores como público visitante. A providência assegura mais conforto e evita demora em fila para o credenciamento físico nos dias do evento 17, 18 e 19 de outubro. A feira será realizada no Parque de Exposições Tancredo Neves – EFAPI – numa promoção do SITRAN Chapecó. O credenciamento on line adiantado “agiliza e facilita muito o acesso imediato aos pavilhões do evento”, explica o coordenador geral da FETRANSLOG, Ivalberto Tozzo. O procedimento é fácil e rápido. Basta acessar o site da feira, clicar no link credenciamento e preencher os campos com dados pessoais que o processo estará concluído. Com essa medida tomada com antecedência, na abertura da feira bastará o visitante retirar o crachá em local específico. Caso contrário, terá que cumprir uma obrigação a mais, no momento da visita. O site oficial está no ar há alguns meses e contém uma série de informações sobre o evento. Entre o conteúdo distribuído na página, pode ser encontrado vídeo da feira, dados estatísticos sobre o mercado de caminhões e todas as notícias relacionadas ao evento. O portal é abastecido frequentemente com temas e assuntos próprios de acordo com a evolução da feira. Tecnologia em evidência – O sistema de credenciamento e acesso à feira terão avançada combinação tecnológica “para facilitar a vida da organização, expositores e visitantes”, destaca o presidente da Comissão Central Organizadora – CCO, Deneraci Perin. Antecipa que está em processo de formalização o aplicativo da feira contendo dados e importantes informações tanto para expositores como visitantes. O aplicativo “é um essencial canal de acesso imediato às necessidades daqueles que participarão da feira”, acentua. A FETRANSLOG contará com aproximadamente 150 marcas mostradas por 110 expositores de caminhões, implementos rodoviários, frigorificados, logística e demais áreas ligadas ao Transporte Rodoviário de Cargas – TRC. A CCO prevê a presença de 15 mil empresários/visitantes e o fechamento de R$ 140 milhões em negócios. A feira tem patrocínio máster da Dicave Volvo, ouro da Randon Implementos e Transpocred – Cooperativa de Crédito e apoio da Inviolável Segurança. A Prefeitura dispensa apoio institucional ao lado de organizações estaduais e nacionais como a Fetrancesc, CNT, ABTC, ANFIR, ABTI, NTC & Logística e FENABRAVE/SC. A FETRANSLOG 2018 vai ser realizada no parque da EFAPI de 17 a 19 de outubro. Fonte: FETRANSLOG 2108 O post Aberto credenciamento online para a FETRANSLOG, em Santa Catarina apareceu primeiro em Transporte Digital News. http://transportedigitalnews.com.br/site/34476-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nilza Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947826 - NEGÓCIOS EM FOCO - 18/09/2018
Evento realizado em Ribeirão Preto, neste último final de semana, registrou crescimento de 10% no volume das vendas, comparado com a edição do ano passado. Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) – divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Publicado nos editoriais Varejo Veículos Publicado por https://www.negociosemfoco.com/news/?releaseid=1706121 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE
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Clipping Venda direta é opção vantajosa para quem possui CNPJ 7947809 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 19/09/2018
Hairton Ponciano: 19.09.2018 - 7:00 Na modalidade de venda direta, há bons descontos para pequenos empresários Google + Linkedin E-mail Imprimir Voltada a pessoas jurídicas, a venda direta normalmente prevê descontos, que tendem a ser maiores para quem compra em grande quantidade, como governos e locadoras. Foto: Felipe Rau/Estadão Há algo em comum entre o empresário Claudio Fernandes Jardim e o diretor financeiro Edmar Lopes. O primeiro acabou de comprar um Volkswagen Virtus, elevando a frota de sua empresa a seis automóveis. O segundo adquiriu 51 mil veículos nos últimos 12 meses para a locadora onde trabalha, a Movida. O que os une é que ambos fizeram aquisições dentro da modalidade conhecida como “venda direta”. Esse tipo de negócio, voltado principalmente a pessoas jurídicas, responde por quase metade das vendas de veículos e geralmente envolve descontos maiores do que os oferecidos no varejo, destinados a pessoas físicas. Na maioria dos casos, basta ter CNPJ para obter os abatimentos. Jardim (foto baixo) afirma que todos os automóveis que compra são negociados na modalidade venda direta. Ele garante que esse tipo de transação é compensador e resulta em bom desconto: “Paguei R$ 78.900 no Virtus, quase R$ 10 mil a menos do que o preço de tabela”, informa. Venda direta x varejo Tecnicamente, a venda direta é uma negociação realizada entre a montadora e o cliente final: o emissor da nota fiscal é a fabricante, e não a concessionária (como nos casos de venda no varejo). Grandes compradores, caso das locadoras de automóveis e governos, negociam diretamente com a fabricante. Pequenos empresários compram na autorizada, mas são atendidos pelo departamento de vendas corporativas. O que diferencia os dois tipos de público é o valor do desconto que cada um consegue: como ocorre em qualquer transação comercial, quem compra no atacado sempre vai obter maiores abatimentos. Descontos de até 28% O valor do abatimento varia de acordo com a marca e o modelo. Segundo o executivo de vendas corporativas da autorizada Volkswagen Amazon, Valmir Domingos, o desconto para o Gol (para quem compra uma unidade) parte de 13,5%, mas pode chegar a 28% para a Saveiro Robust. Nesse caso, a picape cairia de R$ 50.540 (preço relativo ao modelo de cabine simples, sem opcionais) para cerca de R$ 36.400. De acordo com Domingos, há descontos especiais também para os modelos Voyage, Polo e Virtus. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que entre janeiro e agosto deste ano as vendas diretas responderam por 41,5% do total do mercado, entre automóveis e comerciais leves. No caso específico do segundo grupo, que inclui picapes, a participação foi muito maior, e chegou a 71,3%. A razão é que esse tipo de veículo é mais destinado ao trabalho. Tendência crescente Segundo o diretor de vendas corporativas da PSA Peugeot Citroën, Luiz Eduardo Pacheco, a venda direta é uma tendência no mundo todo. “Na Inglaterra, ela representa 77% do total do mercado”, afirma. De acordo com ele, 90% dos clientes que optam por essa modalidade têm CNPJ, ou seja, são pessoas jurídicas. Isso engloba desde microempreendedores individuais até grandes frotistas. Os outros 10% são representados por taxistas, pessoas com necessidades especiais (PCD), pequenos produtores rurais e executivos de empresas que têm direito a carro como benefício. “O veículo oferecido como incentivo é o benefício mais valorizado por funcionários”, diz Pacheco. “Mais até do que planos de saúde”, completa. Em todos esses casos, é permitida a
compra por meio do CPF. Ao contrário do que ocorre nas vendas para taxistas ou PCD (em que há isenção de impostos), na para pessoas jurídicas os tributos são os mesmos aplicados ao varejo. O diretor financeiro da Movida, Edmar Lopes, não revela a média de desconto obtido pela locadora, mas informa que o preço médio pago por veículo é de cerca de R$ 37 mil. Lopes diz que a frota da empresa tem atualmente 81 mil veículos. A Localiza, maior locadora do País, tem frota de 208 mil carros, dos quais 60 mil foram adquiridos no primeiro semestre deste ano. A locadora informa que em 2017 respondeu, sozinha, por 8,4% das vendas internas das grandes montadoras do País. https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/venda-direta-e-opcao-vantajosa-para-quempossui-cnpj/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping MB contrata mais 150 pessoas para atender demanda pelo Actros | Transporte Mundial 7947810 - TRANSPORTE MUNDIAL - 18/09/2018
O mercado de caminhões pesados cresce ao ritmo de 91,7% este ano, segundo dados de emplacamentos divulgados pela Anfavea (associação das montadoras). Este percentual poderia ser maior se as fabricantes conseguissem atender todos os pedidos. Algumas marcas já declararam que a capacidade da mão de obra tem sido o limitador da produção e, conseguintemente, das vendas. E, com a demanda em alta, não atender um cliente significa entrega-lo para a concorrência. Em fevereiro, a Volvo começou a trabalhar em dois turnos na fábrica de Curitiba (PR) e, agora, a Mercedes-Benz anuncia a contratação de mais 150 funcionários para a fábrica de Juiz de Fora (MG). Eleição faz MB ser cautelosa O objetivo da Mercedes-Benz é aumentar a produção do Actros de 22 para 28 caminhões por dia. Segundo o presidente da empresa no Brasil, Philippe Schiemer, a alta demanda por cavalos mecânicos impulsionada, principalmente, pelo agronegócio, provocou fila de espera de três meses para produção. “Ainda estamos cautelosos devido a eleição, mas o desempenho do Actros nos motiva a elevar a produção para chegar às 32 unidades por dia”, diz o executivo durante coletiva no Salão de Hannover, na Alemanha. Os modelos Actros 2651 e 2546 estão entre os 10 mais vendidos do segmento: 1º Scania R 440 3.000 14,47% 2º Volvo FH 540 2.574 12,42% 3º Volvo FH 460 1.984 9,57% 4º MB Actros 2651 1.763 8,51% 5º DAF XF 105 1.179 5,69% 6º MB Actros 2546 822
3,97% 7º MB Axor 3344 773 3,73% 8º Scania R 480 554 2,67% 9º MB Axor 2544 504 2,43% 10º Volvo FH 500 476 2,30% Fonte: Fenabrave – Denatran – emplacamentos de janeiro a agosto de 2018 A Mercedes-Benz é líder do segmento de caminhões pesados com 5.782 unidades, seguida da Volvo (5.751), Scania (4.947), MAN/VW (1.997), DAF (1.382), Iveco (756) e Ford (120). No início do ano, a Mercedes-Benz já havia contrato 180 funcionários, quando ampliou a produção do Actros de 15 para 22 unidades por dia. Com a nova contratação, a fábrica de Juiz de Fora passa a contar com 1.030 colaboradores, o maior número desde que a unidade foi convertida para a produção de caminhões. Porém, fábrica segue funcionando em único turno de oito horas. Leia mais notícias sobre aumento de produção no setor: Volvo também contratou para crescer Capacidade de produção limita vendas de caminhões pesados Produção de ônibus também cresce Cummins preparou fábrica de turbo para atender crescimento - Publicidade NEWSLETTER Nome Email ASSINATURA NOSSAS REDES SOCIAIS 22,456 Fãs Curtir 1,997 Seguidores Seguir 1,314 Seguidores Seguir 6,761 Inscritos Inscrever AS MAIS LIDAS DA SEMANA
http://transportemundial.com.br/mb-contrata-mais-150-funcionarios-para-atender-altademanda-pelo-actros/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Comparativo: Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium 7947812 - MOTOR 1 - 19/09/2018
Enquanto o Ka hatch e o HB20 se engalfinham lá na frente, alternando entre a segunda e terceira colocações do mercado nacional, é graças à versão Sedan que a Ford vem superando a Hyundai entre os compactos no volume de vendas. Daí a aposta maior no Ka três-volumes para a linha 2019, com a chegada do esperado câmbio automático e da inédita versão de topo Titanium, que de certa forma vem ocupar o lugar do Fiesta Sedan mexicano. Para o primeiro duelo do Ka Sedan Titanium aqui no Motor1.com, nada melhor que chamar seu principal rival de mercado, o HB20S Premium. Também é a chance de comparar o Ford automático ao Hyundai, uma vez que o HB20 hatch ficou de fora de nosso comparativo dos automáticos de entrada (Ka x Etios x Onix x Gol) por custar caro. Aqui entre os sedãs a disputa de preço é mais equilibrada: o Ford sai por R$ 70.990 e o Hyundai por R$ 72.290, ambos em suas versões mais completas. Espaço e praticidade A mudança do Ka envolveu estrutura, mas não alterou em nada as medidas do carro. Assim, o modelo segue com espaço interno apenas razoável para a categoria. É um pouco melhor que o HB20S no banco traseiro e na largura interna, mas perde na frente devido ao painel volumoso. De todo modo, revela-se suficiente para uma família jovem com dois filhos, incluindo fixações Isofix para cadeirinhas no banco traseiro (também disponível no Hyundai). E ainda mantém um artifício que vem sumindo dos sedãs: a tampa do porta-malas com braços pantográficos, que não invadem a área das bagagens. Mas, em termos de volume, ele praticamente empata com o rival: 445 litros contra 450 litros do Hyundai. Os reforços na carroceria do Ka Sedan, porém, tiveram efeito no conforto do modelo. Ele ficou notavelmente mais silencioso e suave de suspensão, além de ter ampliado a segurança em impactos laterais. Até mesmo a batida de porta do modelo ficou mais consistente, aumentando também a sensação de qualidade. Por dentro, o compacto da Ford manteve a solução legal da prateleira no painel e recebeu duas entradas USB iluminadas bem acessíveis (à frente do câmbio), além da multimídia em posição elevada, de fácil acesso. Os bancos também ficaram mais confortáveis, enquanto o volante segue devendo o ajuste de profundidade, embora não fique distante do motorista. No HB20S, o painel mais baixo e menos volumoso deixa o condutor com maior sensação de espaço. O volante ajusta somente em altura, mas, como no rival, não chega a comprometer a posição de guiar. Os bancos têm apoio razoável, mas a regulagem de altura por roldana muda apenas a inclinação do assento, um sistema inferior à alavanca do Ford que sobe o banco todo. A ergonomia do Hyundai também é um pouco pior, com os botões dos retrovisores elétricos no painel e o botão do computador de bordo perto do cluster, que tiram a atenção do motorista para manuseá-los. Em relação ao Ka, o HB20S é um pouco mais acanhando no banco traseiro. O porta-malas tem praticamente o mesmo tamanho, mas sua boca maior facilita a entrada e retirada de bagagens e objetos maiores. Legal no Hyundai é o porta-objetos dianteiro com tampa, que permite esconder, por exemplo, o celular e a carteira de olhares indiscretos. Já a multimídia também fica em posição elevada e de fácil acesso, porém, diferente do Ka por ser embutida no painel, com as saídas de ar ao lado. Acabamento e equipamentos Por se tratar de uma versão Titanium, a expectativa por uma cabine mais caprichada no Ka acaba frustrada. Recursos bacanas como a chave presencial igual à do Fusion e o botão de partida no painel contrastam com faltas sentidas, como a dos faróis com acendimento automático, sensor de chuva e do ar-condicionado digital, lembrando que o Fiesta Sedan Titanium tinha até teto solar na última configuração importada. Os bancos de couro e os apliques em black piano no acabamento não combinam com o plástico rígido e de aspecto pobre que domina a cabine. Ao abrir as janelas dianteiras, por exemplo, é possível notar o painel da porta se mexer. Neste aspecto, o HB20S ainda faz melhor figura. Seus plásticos são de qualidade claramente superior aos do Ford e, além disso, há maior porção de revestimento nas portas dianteiras. O couro dos bancos também é mais bonito, na cor cinza e com melhor aspecto que o do rival. O mesmo vale para o quadro de instrumentos, um destaque do HB20 desde que ele foi lançado. Na linha 2019, todas as versões receberam o cluster do hatch R-Spec, com uma tela maior para o computador de bordo (incluindo velocímetro digital) e um LED vermelho que acompanha os ponteiros do velocímetro e do conta-giros. Neste ponto a reforma do Ka deixou a desejar, mantendo o simplório quadro de instrumentos e a antiga grafia verde para o computador de bordo, embora numa telinha um pouco maior neste modelo Titanium. O sedã da marca coreana também traz alguns itens que deveriam vir no Ka topo de linha, como o volante revestido de couro, o ar digital e os faróis com acendimento automático, além dos retrovisores externos rebatíveis eletricamente. A falha da Hyundai se dá na ausência dos controles de estabilidade e tração, itens de série no Ford, e dos airbags do tipo cortina (são quatro bolsas no HB20S contra seis do Ka Sedan no total). Novidade muito aguardada no Ka, a central multimídia Sync 3 com tela de 6,5" é fácil de navegar e possui recursos interessantes, como comandos por voz, integração com o aplicativo Waze e uma câmera de ré com boa resolução. Já o sistema da Hyundai responde com uma tela maior (7") e a TV digital, embora fique devendo a câmera de ré - só vem com os sensores traseiros, também oferecidos no Ford. Ao volante Como aconteceu no Ka hatch, a união do novo motor 1.5 3-cilindros ao câmbio automático ficou "redondinha" no Sedan. Exceto por uma leve vibração em marcha lenta, o propulsor mostra funcionamento suave e silencioso, enquanto a transmissão tem trocas ágeis e sem
solavancos. O resultado é um carro muito agradável, principalmente na cidade, e com fôlego suficiente para manter a velocidade de cruzeiro e fazer ultrapassagens seguras na estrada. Para ajudar, a carroceria mais rígida permitiu à Ford recalibrar a suspensão, chegando a uma rodagem sólida e confortável, com pouco repasse das imperfeições do piso para a cabine. Da mesma forma, a direção elétrica reprogramada ficou mais firme em altas velocidades e mais leve em baixa, nas manobras. Acelerando, fica clara a vantagem dinâmica do Ka sobre o HB20, que transmite maior segurança nas retas e principalmente nas curvas, sem falar no freio mais eficiente e com pedal firme. Calibrado para conforto, o sedã da Hyundai tem a suspensão macia demais especialmente na traseira, um ajuste que deixa o terceiro volume um tanto "solto" nas curvas. Ao mesmo tempo, a direção ainda com assistência hidráulica foi programada para leveza em baixas velocidades. Em contrapartida, na estrada o volante fica leve demais. E o conforto em pisos ruins é afetado pelo balanço da suspensão, que também acusa mais os impactos que a do Ford. Por fim, os freios também apresentam um pedal mais sensível, além de exigirem um espaço de parada maior nos nossos testes. Passando ao desempenho, a maior potência do 1.5 do Ka (136 contra 128 cv) não foi suficiente para superar o torque do 1.6 (16,5 contra 16,1 kgfm) e o menor peso do HB20S (1.086 contra 1.135 kg). Vale lembrar que a conversa entre o motor e o câmbio do coreano também merece destaque, com mudanças rápidas e muito suaves (mais até que as do Ford). Não há modo esportivo como no rival, mas seu modo manual com trocas pela própria alavanca é melhor de usar que os botõezinhos na alavanca do Ka. Em relação ao nosso último teste do HB20S, quando ele ainda tinha uma caixa de 4 marchas, o atual de 6 posições mostrou melhora em todas as medições - seja de performance ou de economia. A aceleração de 0 a 100 km/h baixou de 10,9 para 10,4 segundos, enquanto a retomada de 80 a 120 km/h melhorou de 8,4 para 7,7 segundos. Já as médias de consumo saíram de 6,5 e 10,2 km/l, na cidade e estrada, respectivamente, para 7,2 km/l e 11,5 km/l - sempre com etanol. Como aconteceu em nosso teste do hatch, o cilindro a menos não significou consumo baixo para o Ka Sedan. Se na estrada a média foi um pouco melhor que a do rival, com 11,8 km/l, na cidade o Ford não passou de 7,0 km/l. Mas a performance foi favorecida, com números de desempenho muito próximos do HB20S em nossas medições: 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e retomada de 80 a 120 km/h em 8,0 s cravados - 0,4 s e 0,3 s mais lento que o Hyundai, respectivamente. Na prática, eles andam muito parecidos, mas o Ford poderia ter sido mais econômico. Compra e manutenção Nos dois casos, ultrapassar a barreira dos R$ 70 mil não é uma boa notícia. Esse valor permite, por exemplo, partir para modelos maiores e de projetos mais recentes, como VW Virtus e Fiat Cronos, ou até mesmo as versões de entrada do Toyota Yaris Sedan e do Honda City. Não é à toa que a maior parcela das vendas do HB20S (53%) está nos modelos intermediários, entre R$ 55 mil e R$ 65 mil. É nesta seara também que a Ford fará sua maior aposta, entregando a versão SE Plus do Ka Sedan, que já vem com a desejada multimídia e os faróis de neblina, mas com calotas nas rodas e tecido nos bancos. Acontece que a Ford deixou o ESP e os airbags laterais e de cortina exclusivos para a versão Titanium, bem como as rodas de liga. A conta de R$ 70.990 fica ainda R$ 1.350 mais cara com a pintura metálica Cinza Moscou do carro testado, mas ainda assim é inferior à do Hyundai, de R$ 72.290. Pelo menos a marca coreana cobra menos pela pintura metálica (R$ 650), chegando a um valor total de R$ 72.940 para um carro igual ao da reportagem - contra R$ 72.340 do Ford. Se na compra eles praticamente se igualam, no pós-venda o HB20S sai na frente pela garantia de 5 anos, contra 3 do Ka. E a Hyundai também cobra um pouco menos pelas três primeiras revisões (10, 20 e 30 mil km), com R$ 1.172 ante R$ 1.276 da Ford. Já o Ka Sedan compensa na contratação do seguro, que em nosso perfil padrão (homem 35 anos, casado, morador da zona oeste de São Paulo) ficou na média de R$ 2.800, contra R$ 3.200 do HB20S. Conclusão A Ford demorou, mas o reposicionamento do Ka Sedan já começa a surtir efeito nas vendas. Neste mês de setembro, por exemplo, o modelo aparece como terceiro sedã mais emplacado do país na lista da Fenabrave, atrás somente do Prisma e do Virtus, mas à frente do HB20S e do Cronos. Sobre o produto em si, é inegável a evolução do três-volumes compacto da Ford, que passa de coadjuvante para uma forte opção a ser considerada no segmento. A vantagem diante do HB20S neste comparativo, porém, se deu mais nos aspectos dinâmicos, além dos itens extras de segurança. Nada que a Hyundai não possa trabalhar na reformulação de seu modelo, prevista para 2020. Fotos: Paulo Trindade e autor Fichas técnicas Ford Ka Sedan Titanium Hyundai HB20S Premium MOTOR dianteiro, transversal, 3 cilindros, 16 válvulas, 1.497 cm3, comando duplo variável, flex dianteiro, transversal, 4 cilindros, 1.591 cm³, 16 válvulas, comando duplo variável na admissão, flex POTÊNCIA/TORQUE 128/136 cv a 6.500 rpm; 15,6/16,1 kgfm a 4.750 rpm 122 cv/128 cv a 6.000 rpm / 16,0 kgfm a 4.500 rpm/16,5 kgfm a 5.000 rpm TRANSMISSÃO automática de 6 marchas, tração dianteira automática de 6 marchas; tração dianteira SUSPENSÃO independente McPherson dianteira e eixo de torção na traseira independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira RODAS E PNEUS liga leve de aro 15" com pneus 195/55 R15 liga-leve aro 15" com pneus 185/60 R15 FREIOS discos ventilados na dianteira e tambor na traseira, com ABS e ESP discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS PESO 1.135 kg em ordem de marcha 1.086 kg em ordem de marcha DIMENSÕES comprimento 4.275 mm, largura 1.774 mm, altura 1.525 mm, entre-eixos 2.490 mm comprimento 4.230 mm, largura 1.680 mm, altura 1.470 mm, entre-eixos 2.500 mm CAPACIDADES porta-malas 445 litros; tanque 51,6 litros tanque 50 litros; porta-malas 450 litros PREÇO R$ 70.990 R$ 72.290 MEDIÇÕES MOTOR1 BR Ford Ka Sedan Hyundai HB20S Aceleração 0 a 60 km/h 4,9 s 4,6 s 0 a 80 km/h 7,5 s 7,2 s 0 a 100 km/h 10,8 s 10,4 s Retomada 40 a 100 km/h em S 8,7 s 8,0 s 80 a 120 km/h em S 8,0 s 7,7 s Frenagem 100 km/h a 0 39,7 m 42,2 m 80 km/h a 0 25,3 m 26,5 m 60 km/h a 0 14,3 m 15,0 m Consumo Ciclo cidade 7,0 km/l 7,2 km/l Ciclo estrada 11,8 km/l 11,5 km/l
https://motor1.uol.com.br/reviews/265465/comparativo-ka-sedan-hb20s-premium/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Comparativo: Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium - Briga de famílias 7947815 - YAHOO - São Paulo - SP - 19/09/2018
Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Renovado Ford ganha inédita versão topo de linha para encarar o três-volumes da Hyundai e substituir de vez o Fiesta Sedan Enquanto o Ka hatch e o HB20 se engalfinham lá na frente, alternando entre a segunda e terceira colocações do mercado nacional, é graças à versão Sedan que a Ford vem superando a Hyundai entre os compactos no volume de vendas. Daí a aposta maior no Ka três-volumes para a linha 2019, com a chegada do esperado câmbio automático e da inédita versão de topo Titanium, que de certa forma vem ocupar o lugar do Fiesta Sedan mexicano. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Motor1.com, nada melhor que chamar seu principal rival de mercado, o HB20S Premium. Também é a chance de comparar o Ford automático ao Hyundai, uma vez que o HB20 hatch ficou de fora de nosso comparativo dos automáticos de entrada (Ka x Etios x Onix x Gol) por custar caro. Aqui entre os sedãs a disputa de preço é mais equilibrada: o Ford sai por R$ 70.990 e o Hyundai por R$ 72.290, ambos em suas versões mais completas." datareactid="53">Para o primeiro duelo do Ka Sedan Titanium aqui no Motor1.com, nada melhor que chamar seu principal rival de mercado, o HB20S Premium. Também é a chance de comparar o Ford automático ao Hyundai, uma vez que o HB20 hatch ficou de fora de nosso comparativo dos automáticos de entrada (Ka x Etios x Onix x Gol) por custar caro. Aqui entre os sedãs a disputa de preço é mais equilibrada: o Ford sai por R$ 70.990 e o Hyundai por R$ 72.290, ambos em suas versões mais completas. Espaço e praticidade A mudança do Ka envolveu estrutura, mas não alterou em nada as medidas do carro. Assim, o modelo segue com espaço interno apenas razoável para a categoria. É um pouco melhor que o HB20S no banco traseiro e na largura interna, mas perde na frente devido ao painel volumoso. De todo modo, revela-se suficiente para uma família jovem com dois filhos, incluindo fixações Isofix para cadeirinhas no banco traseiro (também disponível no Hyundai). E ainda mantém um artifício que vem sumindo dos sedãs: a tampa do porta-malas com braços pantográficos, que não invadem a área das bagagens. Mas, em termos de volume, ele praticamente empata com o rival: 445 litros contra 450 litros do Hyundai. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Os reforços na carroceria do Ka Sedan, porém, tiveram efeito no conforto do modelo. Ele ficou notavelmente mais silencioso e suave de suspensão, além de ter ampliado a segurança em impactos laterais. Até mesmo a batida de porta do modelo ficou mais consistente, aumentando também a sensação de qualidade. Por dentro, o compacto da Ford manteve a solução legal da prateleira no painel e recebeu duas entradas USB iluminadas bem acessíveis (à frente do câmbio), além da multimídia em posição elevada, de fácil acesso. Os bancos também ficaram mais confortáveis, enquanto o volante segue devendo o ajuste de profundidade, embora não fique distante do motorista. No HB20S, o painel mais baixo e menos volumoso deixa o condutor com maior sensação de espaço. O volante ajusta somente em altura, mas, como no rival, não chega a comprometer
a posição de guiar. Os bancos têm apoio razoável, mas a regulagem de altura por roldana muda apenas a inclinação do assento, um sistema inferior à alavanca do Ford que sobe o banco todo. A ergonomia do Hyundai também é um pouco pior, com os botões dos retrovisores elétricos no painel e o botão do computador de bordo perto do cluster, que tiram a atenção do motorista para manuseá-los. Continue a ler Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Em relação ao Ka, o HB20S é um pouco mais acanhando no banco traseiro. O porta-malas tem praticamente o mesmo tamanho, mas sua boca maior facilita a entrada e retirada de bagagens e objetos maiores. Legal no Hyundai é o porta-objetos dianteiro com tampa, que permite esconder, por exemplo, o celular e a carteira de olhares indiscretos. Já a multimídia também fica em posição elevada e de fácil acesso, porém, diferente do Ka por ser embutida no painel, com as saídas de ar ao lado. Acabamento e equipamentos Por se tratar de uma versão Titanium, a expectativa por uma cabine mais caprichada no Ka acaba frustrada. Recursos bacanas como a chave presencial igual à do Fusion e o botão de partida no painel contrastam com faltas sentidas, como a dos faróis com acendimento automático, sensor de chuva e do ar-condicionado digital, lembrando que o Fiesta Sedan Titanium tinha até teto solar na última configuração importada. Os bancos de couro e os apliques em black piano no acabamento não combinam com o plástico rígido e de aspecto pobre que domina a cabine. Ao abrir as janelas dianteiras, por exemplo, é possível notar o painel da porta se mexer. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Neste aspecto, o HB20S ainda faz melhor figura. Seus plásticos são de qualidade claramente superior aos do Ford e, além disso, há maior porção de revestimento nas portas dianteiras. O couro dos bancos também é mais bonito, na cor cinza e com melhor aspecto que o do rival. O mesmo vale para o quadro de instrumentos, um destaque do HB20 desde que ele foi lançado. Na linha 2019, todas as versões receberam o cluster do hatch R-Spec, com uma tela maior para o computador de bordo (incluindo velocímetro digital) e um LED vermelho que acompanha os ponteiros do velocímetro e do conta-giros. Neste ponto a reforma do Ka deixou a desejar, mantendo o simplório quadro de instrumentos e a antiga grafia verde para o computador de bordo, embora numa telinha um pouco maior neste modelo Titanium. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Hyundai HB20 2019 Mais O sedã da marca coreana também traz alguns itens que deveriam vir no Ka topo de linha, como o volante revestido de couro, o ar digital e os faróis com acendimento automático, além dos retrovisores externos rebatíveis eletricamente. A falha da Hyundai se dá na ausência dos
controles de estabilidade e tração, itens de série no Ford, e dos airbags do tipo cortina (são quatro bolsas no HB20S contra seis do Ka Sedan no total). Novidade muito aguardada no Ka, a central multimídia Sync 3 com tela de 6,5" é fácil de navegar e possui recursos interessantes, como comandos por voz, integração com o aplicativo Waze e uma câmera de ré com boa resolução. Já o sistema da Hyundai responde com uma tela maior (7") e a TV digital, embora fique devendo a câmera de ré - só vem com os sensores traseiros, também oferecidos no Ford. Ao volante Como aconteceu no Ka hatch, a união do novo motor 1.5 3-cilindros ao câmbio automático ficou "redondinha" no Sedan. Exceto por uma leve vibração em marcha lenta, o propulsor mostra funcionamento suave e silencioso, enquanto a transmissão tem trocas ágeis e sem solavancos. O resultado é um carro muito agradável, principalmente na cidade, e com fôlego suficiente para manter a velocidade de cruzeiro e fazer ultrapassagens seguras na estrada. Para ajudar, a carroceria mais rígida permitiu à Ford recalibrar a suspensão, chegando a uma rodagem sólida e confortável, com pouco repasse das imperfeições do piso para a cabine. Da mesma forma, a direção elétrica reprogramada ficou mais firme em altas velocidades e mais leve em baixa, nas manobras. Acelerando, fica clara a vantagem dinâmica do Ka sobre o HB20, que transmite maior segurança nas retas e principalmente nas curvas, sem falar no freio mais eficiente e com pedal firme. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Calibrado para conforto, o sedã da Hyundai tem a suspensão macia demais especialmente na traseira, um ajuste que deixa o terceiro volume um tanto "solto" nas curvas. Ao mesmo tempo, a direção ainda com assistência hidráulica foi programada para leveza em baixas velocidades. Em contrapartida, na estrada o volante fica leve demais. E o conforto em pisos ruins é afetado pelo balanço da suspensão, que também acusa mais os impactos que a do Ford. Por fim, os freios também apresentam um pedal mais sensível, além de exigirem um espaço de parada maior nos nossos testes. Passando ao desempenho, a maior potência do 1.5 do Ka (136 contra 128 cv) não foi suficiente para superar o torque do 1.6 (16,5 contra 16,1 kgfm) e o menor peso do HB20S (1.086 contra 1.135 kg). Vale lembrar que a conversa entre o motor e o câmbio do coreano também merece destaque, com mudanças rápidas e muito suaves (mais até que as do Ford). Não há modo esportivo como no rival, mas seu modo manual com trocas pela própria alavanca é melhor de usar que os botõezinhos na alavanca do Ka. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Em relação ao nosso último teste do HB20S, quando ele ainda tinha uma caixa de 4 marchas, o atual de 6 posições mostrou melhora em todas as medições - seja de performance ou de economia. A aceleração de 0 a 100 km/h baixou de 10,9 para 10,4 segundos, enquanto a retomada de 80 a 120 km/h melhorou de 8,4 para 7,7 segundos. Já as médias de consumo saíram de 6,5 e 10,2 km/l, na cidade e estrada, respectivamente, para 7,2 km/l e 11,5 km/l - sempre com etanol. Como aconteceu em nosso teste do hatch, o cilindro a menos não significou consumo baixo para o Ka Sedan. Se na estrada a média foi um pouco melhor que a do rival, com 11,8 km/l, na cidade o Ford não passou de 7,0 km/l. Mas a performance foi favorecida, com números de desempenho muito próximos do HB20S em nossas medições: 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e retomada de 80 a 120 km/h em 8,0 s cravados - 0,4 s e 0,3 s mais lento que o Hyundai, respectivamente. Na prática, eles andam muito parecidos, mas o Ford poderia ter sido mais econômico. Compra e manutenção Nos dois casos, ultrapassar a barreira dos R$ 70 mil não é uma boa notícia. Esse valor permite, por exemplo, partir para modelos maiores e de projetos mais recentes, como VW
Virtus e Fiat Cronos, ou até mesmo as versões de entrada do Toyota Yaris Sedan e do Honda City. Não é à toa que a maior parcela das vendas do HB20S (53%) está nos modelos intermediários, entre R$ 55 mil e R$ 65 mil. É nesta seara também que a Ford fará sua maior aposta, entregando a versão SE Plus do Ka Sedan, que já vem com a desejada multimídia e os faróis de neblina, mas com calotas nas rodas e tecido nos bancos. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Acontece que a Ford deixou o ESP e os airbags laterais e de cortina exclusivos para a versão Titanium, bem como as rodas de liga. A conta de R$ 70.990 fica ainda R$ 1.350 mais cara com a pintura metálica Cinza Moscou do carro testado, mas ainda assim é inferior à do Hyundai, de R$ 72.290. Pelo menos a marca coreana cobra menos pela pintura metálica (R$ 650), chegando a um valor total de R$ 72.940 para um carro igual ao da reportagem - contra R$ 72.340 do Ford. Se na compra eles praticamente se igualam, no pós-venda o HB20S sai na frente pela garantia de 5 anos, contra 3 do Ka. E a Hyundai também cobra um pouco menos pelas três primeiras revisões (10, 20 e 30 mil km), com R$ 1.172 ante R$ 1.276 da Ford. Já o Ka Sedan compensa na contratação do seguro, que em nosso perfil padrão (homem 35 anos, casado, morador da zona oeste de São Paulo) ficou na média de R$ 2.800, contra R$ 3.200 do HB20S. Conclusão A Ford demorou, mas o reposicionamento do Ka Sedan já começa a surtir efeito nas vendas. Neste mês de setembro, por exemplo, o modelo aparece como terceiro sedã mais emplacado do país na lista da Fenabrave, atrás somente do Prisma e do Virtus, mas à frente do HB20S e do Cronos. Sobre o produto em si, é inegável a evolução do três-volumes compacto da Ford, que passa de coadjuvante para uma forte opção a ser considerada no segmento. Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais Ver as imagens Ford Ka Sedan Titanium x Hyundai HB20S Premium Mais A vantagem diante do HB20S neste comparativo, porém, se deu mais nos aspectos dinâmicos, além dos itens extras de segurança. Nada que a Hyundai não possa trabalhar na reformulação de seu modelo, prevista para 2020. Fotos: Paulo Trindade e autor " data-reactid="382">Fotos: Paulo Trindade e autor Fichas técnicas Ford Ka Sedan TitaniumHyundai HB20S PremiumMOTOR dianteiro, transversal, 3 cilindros, 16 válvulas, 1.497 cm3, comando duplo variável, flex dianteiro, transversal, 4 cilindros, 1.591 cm³, 16 válvulas, comando duplo variável na admissão, flex POTÊNCIA/TORQUE 128/136 cv a 6.500 rpm; 15,6/16,1 kgfm a 4.750 rpm 122 cv/128 cv a 6.000 rpm / 16,0 kgfm a 4.500 rpm/16,5 kgfm a 5.000 rpm TRANSMISSÃO automática de 6 marchas, tração dianteira automática de 6 marchas; tração dianteira SUSPENSÃO" data-reactid="384"> Ford Ka Sedan TitaniumHyundai HB20S PremiumMOTOR dianteiro, transversal, 3 cilindros, 16 válvulas, 1.497 cm3, comando duplo variável, flex dianteiro, transversal, 4 cilindros, 1.591 cm³, 16 válvulas, comando duplo variável na admissão, flex POTÊNCIA/TORQUE 128/136 cv a 6.500 rpm; 15,6/16,1 kgfm a 4.750 rpm 122 cv/128 cv a 6.000 rpm / 16,0 kgfm a 4.500 rpm/16,5 kgfm a 5.000 rpm TRANSMISSÃO automática de 6 marchas, tração dianteira automática de 6 marchas; tração dianteira SUSPENSÃO independente McPherson
dianteira e eixo de torção na traseira independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira RODAS E PNEUS liga leve de aro 15" com pneus 195/55 R15 liga-leve aro 15" com pneus 185/60 R15 FREIOS discos ventilados na dianteira e tambor na traseira, com ABS e ESP discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS PESO 1.135 kg em ordem de marcha 1.086 kg em ordem de marcha DIMENSÕES comprimento 4.275 mm, largura 1.774 mm, altura 1.525 mm, entre-eixos 2.490 mm comprimento 4.230 mm, largura 1.680 mm, altura 1.470 mm, entre-eixos 2.500 mm CAPACIDADES porta-malas 445 litros; tanque 51,6 litros tanque 50 litros; porta-malas 450 litros PREÇO" data-reactid="388">RODAS E PNEUS liga leve de aro 15" com pneus 195/55 R15 liga-leve aro 15" com pneus 185/60 R15 FREIOS discos ventilados na dianteira e tambor na traseira, com ABS e ESP discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS PESO 1.135 kg em ordem de marcha 1.086 kg em ordem de marcha DIMENSÕES comprimento 4.275 mm, largura 1.774 mm, altura 1.525 mm, entre-eixos 2.490 mm comprimento 4.230 mm, largura 1.680 mm, altura 1.470 mm, entreeixos 2.500 mm CAPACIDADES porta-malas 445 litros; tanque 51,6 litros tanque 50 litros; porta-malas 450 litros PREÇO R$ 70.990 Ford Ka SedanHyundai HB20SAceleração 0 a 60 km/h 4,9 s 4,6 s 0 a 80 km/h 7,5 s 7,2 s 0 a 100 km/h 10,8 s 10,4 s Retomada 40 a 100 km/h em S 8,7 s 8,0 s 80 a 120 km/h em S 8,0 s 7,7 s Frenagem 100 km/h a 0 39,7 m 42,2 m 80 km/h a 0 25,3 m 26,5 m 60 km/h a 0 14,3 m 15,0 m Consumo Ciclo cidade 7,0 km/l 7,2 km/l Ciclo estrada 11,8 km/l 11,5 km/l " datareactid="390">R$ 72.290 MEDIÇÕES MOTOR1 BR Ford Ka SedanHyundai HB20SAceleração 0 a 60 km/h 4,9 s 4,6 s 0 a 80 km/h 7,5 s 7,2 s 0 a 100 km/h 10,8 s 10,4 s Retomada 40 a 100 km/h em S 8,7 s 8,0 s 80 a 120 km/h em S 8,0 s 7,7 s Frenagem 100 km/h a 0 39,7 m 42,2 m 80 km/h a 0 25,3 m 26,5 m 60 km/h a 0 14,3 m 15,0 m Consumo Ciclo cidade 7,0 km/l 7,2 km/l Ciclo estrada 11,8 km/l 11,5 km/l Ver as imagens Ver as imagens Ver as imagens Ver as imagens " data-reactid="456"> https://br.financas.yahoo.com/noticias/comparativo-ford-ka-sedan-titanium-113408524.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping O rei dos sedãs médios: Toyota Corolla XEi | Avaliação 7947827 - ICARROS - 18/09/2018
Mesmo que alguns rivais do Toyota Corolla sejam mais modernos, equipados ou até mais baratos que ele, não há sedã médio que chegue perto dos níveis de venda do líder da categoria. Sua representatividade no segmento é tanta, que em 2018 ele abocanha 40% do segmento, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores). Leia mais: Toyota Corolla por R$ 30 mil: qual é o melhor? Toyota Corolla XEi em promoção tem R$ 6 mil de desconto Toyota apresenta nova geração da Corolla Fielder Mas há uma justificativa para tanto sucesso? Colocamos à prova a verão XEi 2.0 de R$ 105.990, a mais vendida do Corolla no Brasil, para responder a essa e tantas outras perguntas. Virtudes mecânicas Um dos principais atributos de convencimento do Corolla está debaixo do capô. O motor 2.0 VVTi quatro cilindros aspirado de 154 cv e 20,7 kgfm de torque é suficiente para o sedã. O motor tem fôlego para as diversas situações do dia-a-dia e também para a estrada. Além disso é econômico para um 2.0 aspirado: registra 7,2 km/l na cidade com etanol ou 10,6 km/l na estrada com o mesmo combustível. Veja ofertas de Corolla Boa parte dessa economia é fruto do bom trabalho da transmissão CVT. Ela trabalha com suavidade e mantém o motor em rotação ideal em boa parte do tempo, tanto que na estrada mantém o giro abaixo de 2.000 rpm. Graças às sete marchas simuladas, o CVT do Corolla evita o que de muitos câmbios semelhantes fazem: em situações de aceleração, alguns CVT fazem o motor girar alto sem fazer o carro deslanchar, ou seguram demais a rotação alta para ganhar força. Em altas rotações, ele provoca um interessante efeito de troca de marcha que o faz duvidar tratar-se de um CVT. Confira a ficha técnica completa do Corolla Já que a pegada do Corolla não é a esportividade, a sua suspensão o acompanha. Ela é macia sem ser molenga, mantendo o carro confortavelmente estável e absorvendo bem os impactos. A direção elétrica é que poderia seguir pelo mesmo caminho. Apesar de suficientemente firme na estrada, ela é pesada nas manobras de estacionamento, se assemelhando a uma direção hidráulica. Marcas do tempo Com sua atual geração lançada em 2013, alguns aspectos do interior entregam a idade do projeto do Corolla. Apesar de ter diversas superfícies de toque macio, o sedã tem cabine com visual datado, excesso de texturas e alguns materiais de qualidade inferior ao que se espera da categoria. A porção central do painel, por exemplo, conta com seis tipos diferentes de plástico, entre superfícies macias na parte superior em preto e cinza, plástico preto brilhante, imitação de alumínio e uma texturizada preta. Simule as parcelas do seu novo carro O volante, que é o mesmo do Etios, traz couro áspero e plásticos duros na parte traseira. A manopla de freio tem aspecto frágil (estava levemente solta na unidade avaliada) e falta um cuidado maior com alguns plásticos, como o da maçaneta, que não parece pertencer a um carro de mais de R$ 100 mil. A central multimídia também é outro ponto do Corolla que denuncia idade. Ela tem gráficos ultrapassados e é extremamente lenta, especialmente com o confuso GPS em execução. Nada de Android Auto ou Apple CarPlay aqui. Ao menos ela tenta compensar com a recepção de tv digital, algo não visto em nenhum concorrente direto. Só que tudo isso pode ser revelado por alguns compradores por conta de um grande trunfo do Corolla: o espaço interno. Ele tem capacidade suficiente para levar quatro passageiros
com bastante conforto e até arrisca levar o quinto sem muito aperto. Há área suficiente para as pernas dos ocupantes traseiros mesmo que um motorista alto esteja no comando. O porta-malas de 470 litros também entra na conta do bom espaço interno. Veja aqui Corolla 0km com desconto A posição de dirigir do Corolla também é boa: oferece boa quantidade de regulagens (manuais nessa versão XEi) e é fácil encontrar uma posição de dirigir, já que o volante também tem regulagem de altura e profundidade. Falta um melhor suporte para a lombar e também um cuidado melhor com o couro, que é duro e tem aspecto de menor custo. Confira lista de equipamentos do Corolla XEi De série, a versão XEi traz sete airbags, controle de tração e estabilidade, luz diurna de LED, ar-condicionado digital de apenas uma zona, vidros e retrovisores elétricos, retrovisor interno eletrocrômico, piloto automático e câmera de ré. Para sua faixa de preço, alguns podem sentir falta de algum tipo e controle eletrônico mais moderno, como alerta de colisão ou piloto automático adaptativo, como oferecem alguns rivais. Mas a grande falha está em não oferecer sensor de ré, item que está presente em carros que custam metade de um Corolla XEi. Conclusão A grande questão do Toyota Corolla é que ele não é o melhor sedã médio da categoria, mas também está muito longe de ser um dos piores. Ele não é bom em tudo, mas não é ruim em absolutamente nada. Se posicionar em um meio termo seguro trouxe o Toyota onde está hoje e é justamente esse seu trunfo, agradar todo mundo. Não é sem razão que ele é um dos carros mais vendidos do mundo e rei do segmento de sedãs médios no Brasil. Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook (facebook.com/iCarros) Instagram (instagram.com/icarros_oficial) YouTube (youtube.com/icarros) https://www.icarros.com.br/noticias/testes-e-comparativos/o-rei-dos-sedas-medios:-toyotacorolla-xei-avaliacao/25298.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947828 - JORNOW - São Paulo - SP - 18/09/2018
Evento realizado em Ribeirão Preto, neste último final de semana, registrou crescimento de 10% no volume das vendas, comparado com a edição do ano passado. Entre as 11 marcas presentes, a categoria SUV foi a que mais chamou a atenção do público presente Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) - divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Informações para a Imprensa Verbo Nostro Comunicação Planejada – (16) 3632-6202 / 3610-8659 Jornalistas responsáveis: Andrea Berzotti (16) 99138-6185 (andrea@verbo.jor.br) Luciana Grili(16) 99152-2707 (luciana@verbo.jor.br) ValterJossi Wagner (16) 99152-2700 (valter@verbo.jor.br) Colaboração: Juliana Castro (16) 99173-9774 (redacao@verbo.jor.br) http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=2943&num_release=214324 Ficha Técnica
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947829 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 18/09/2018
Evento realizado em Ribeirão Preto, neste último final de semana, registrou crescimento de 10% no volume das vendas, comparado com a edição do ano passado. Entre as 11 marcas presentes, a categoria SUV foi a que mais chamou a atenção do público presente Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) - divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Informações para a Imprensa Verbo Nostro Comunicação Planejada – (16) 3632-6202 / 3610-8659 Jornalistas responsáveis: Andrea Berzotti (16) 99138-6185 (andrea@verbo.jor.br) Luciana Grili(16) 99152-2707 (luciana@verbo.jor.br) ValterJossi Wagner (16) 99152-2700 (valter@verbo.jor.br) Colaboração: Juliana Castro (16) 99173-9774 (redacao@verbo.jor.br) https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,960972,2_edicao_do_AutoShopping_supera_expe ctativas,960972,8.htm
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947830 - DIFUNDIR - São Paulo - SP - 18/09/2018
Evento realizado em Ribeirão Preto, neste último final de semana, registrou crescimento de 10% no volume das vendas, comparado com a edição do ano passado. Entre as 11 marcas presentes, a categoria SUV foi a que mais chamou a atenção do público presente Ribeirão Preto (SP), 18 de Setembro de 2018 – O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) - divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. Informações para a Imprensa Verbo Nostro Comunicação Planejada – (16) 3632-6202 / 3610-8659 Jornalistas responsáveis: Andrea Berzotti (16) 99138-6185 (andrea@verbo.jor.br) Luciana Grili(16) 99152-2707 (luciana@verbo.jor.br) ValterJossi Wagner (16) 99152-2700 (valter@verbo.jor.br) Colaboração: Juliana Castro (16) 99173-9774 (redacao@verbo.jor.br) http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=02943&num_release=214324 Ficha Técnica
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Clipping 2ª edição do AutoShopping supera expectativas 7947811 - VISÃO REGIONAL - 19/09/2018
O AutoShopping Ribeirão, em sua segunda edição realizada neste último final de semana (13 a 15 de setembro), no Centro de Eventos do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), registrou alta de 10% no volume de vendas, na comparação com a edição do ano passado. O feirão, considerado o maior evento de vendas de automóveis zero quilômetro do interior paulista, reuniu mais de mil modelos de carros e motocicletas de 11 marcas nacionais e internacionais, desde os modelos compactos até SUVs, semiautônomos, híbridos e pick-ups. Segundo Sérgio Barzotto, um dos responsáveis do AutoShopping Ribeirão e diretor de vendas da Atri Fiat e RP Jeep, todos os veículos foram comercializados durante o feirão com valores diferenciados e taxas a partir de 0% ao mês. “Tivemos uma grande procura pela venda de carros através do sistema PCD (Pessoas com Deficiência), produtor rural e CNPJ”, destaca. Durante os três dias, um dos diferenciais do AutoShopping Ribeirão foi o horário estendido, das 10 às 22 horas, o que atraiu um público maior na sexta e no sábado. “Pessoas que estavam em horário de lazer no shopping se interessaram pelo evento o que alavancou o volume de vendas”, explica Barzotto. Além do horário alternativo, outros atrativos, segundo os organizadores, foram estacionamento fácil, local climatizado, conforto das instalações e condições de pagamento diferenciadas. “O propósito do evento foi proporcionar uma experiência de compra diferente do ambiente da concessionária em um dos melhores locais do interior”, completa. Nesta edição, a categoria SUV foi a que mais apresentou interesse em aquisição, assim como os veículos acima de R$ 100 mil reais. “O evento funcionou também como uma vitrine de vendas, em função dos diversos veículos em exposição. Temos vários agendamentos nas concessionárias para as próximas semanas”, mostra Sérgio Barzotto. O AutoShopping Ribeirão trouxe veículos das concessionárias Atri Fiat, Audi Center Ribeirão, Euro Renault, Honda Koi, Hyundai New, Lexus, Ontake Toyota, Ortovel Ford, RP Harley-Davidson, RP Jeep, Thor Volvo. Crescimento A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) – entidade que representa mais de 7.400 concessionários de veículos no Brasil (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) – divulgou recentemente um crescimento no desempenho do setor automotivo no mês de agosto. De acordo com o levantamento, o total de emplacamentos, somente no mês de agosto, foi 14,91% maior do que o registrado em julho, somando 352.432 unidades, contra 306.708 em julho deste ano. Em relação a agosto do ano passado, quando 305.262 unidades foram vendidas, a alta foi de 15,45%. “Esse dado comprova que o setor começou a aquecer, deixando para trás a crise que atingiu o País. De janeiro a agosto deste ano, tivemos um crescimento de cerca de 13% na venda de veículos zero quilômetro”, destaca Sérgio Barzotto. O post 2ª edição do AutoShopping supera expectativas apareceu primeiro em Visão Regional. https://visaoregional.com.br/2018/09/19/2a-edicao-do-autoshopping-supera-expectativas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Qualidade de sistemas integrados desafia indústria 7947813 - SINCOPEÇAS - 19/09/2018
A qualidade desafiará a indústria no tocante a sistemas integrados, na visão das lideranças que participaram do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva Isso porque o cenário é de transformações disruptivas nas empresas, que exige capacidade de enxergar à frente para acompanhar as mudanças. “Uma série de modificações está ocorrendo no setor automotivo, que é pioneiro e não espera ninguém”, afirmou Mário Guitti, superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). Encontro reuniu lideranças de toda cadeia automotiva para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações com abordagem sobre os impactos do Rota 2030, como estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento. Confiante de que o programa trará importante avanço para a cadeia automotiva no País, o dirigente acredita que o programa promoverá a competitividade. “Esse é o fator mais importante para acesso a grandes mercados”, apontou. Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, destacou a necessidade de integração competitiva do Brasil em cadeias globais, com foco em maior escala e participação em tecnologias e processos. “Só precisamos ter cuidado para não nos encantarmos com essa retomada do mercado doméstico”, disse ao lembrar que a agenda de integração passa por acordos comerciais. Um painel com sistemistas debateu a segurança dos produtos em tempos de manufatura avançada. Danilo Lapastini, CEO da Hexagon, disse que um dos desafios é trabalhar com imenso volume de dados. Já Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó, destacou a necessidade de evitar a complexidade no processamento de dados de diversas interfaces em diferentes sistemas; enquanto Bruno Neri, gerente da Qualidade da Bosch, discutiu a segurança veicular em conectividade, que precisa ser encarada como empreendimento conjunto na cadeia. “As interfaces são entre empresas”, argumentou. Pedro Insua, gerente de Qualidade da Schaeffler, abordou o papel do profissional PSR (Product Safety Representative), que deve fomentar a segurança do produto até na cadeia de fornecimento. Os novos padrões de qualidade exigidos pelas fábricas inteligentes nortearam a apresentação de Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. Segundo Toledo, a indústria 4.0 está mudando o paradigma da estratégica de fabricação, que passa de produção em massa para customização em massa, assim como de planejamento de estoque para planejamento dinâmico, feito sob pedidos. “Se não criar uma rede de parceiros, a empresa não terá capacidade de desenvolver sozinha todas tecnologias”, alertou Toledo. No aftermaket, Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional, falou sobre o Programa de Incentivo à Qualidade (PIQ) como instrumento para certificação de oficinas mecânicas, bem como preparação para o melhor acompanhamento das mudanças no mercado. “A cadeia automotiva precisa valorizar todo o conjunto, não somente o próximo step, como dar um impulso conjunto ao PIQ”, apontou. Destacou ainda que a inspeção técnica veicular precisa ser tratada como dever de Estado para que possa avançar. Ao falar sobre reposição, José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, apontou que as concessionárias precisarão passar por diversas mudanças e adaptações com foco total no cliente, como a diversificação dos serviços prestados. “Passa por equipe preparada, equipamento de última geração e predisposição a mudanças”, afirmou. Montadora e fornecedores falaram sobre avanços no desenvolvimento de produtos e na introdução da manufatura avançada. Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler, apontou que a indústria tem como principais desafios ser ágil e rápida, estar aberta à engenharia colaborativa, estar preparada para compartilhar informações e saber trabalhar com diversidade de formatos. “Precisamos nos planejar para o futuro, com várias realidades que podem acontecer”, comentou. Segundo André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Bosch, o futuro da mobilidade tem pautado novas formas de enxergar o produto. “A internet das coisas tem determinado o desenvolvimento a partir de tecnologias como sensores conectados aos veículos para coleta de dados”, explicou. É preciso buscar alternativas em tecnologias de powertrain para veículos de carga, destacou Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina. “Conectividade, automação e diversificação das fontes de energia geram oportunidades de novos desenvolvimentos”, avaliou. Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz, apresentou iniciativas voltadas à Indústria 4.0, como o uso de plataformas globais a partir da simulação de produtos em salas virtuais com plantas de outros países, como Alemanha e Turquia. “O que se determina numa planta é estendido para as outras”, contou.
Para encerrar o fórum, Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, fez uma análise dos impactos das tendências em eletrificação, conectividade, mobilidade e automação na cadeia automobilística. Disse que essas tendências levarão a uma nova configuração de cadeia, cujo centro – onde estava a montadora – passa a ser do consumidor. Letícia ainda apontou que a indústria passará a abordar mais a qualidade de sistemas integrados do que a qualidade de produtos em função da evolução dos veículos. “Serão necessárias habilidades associadas não somente aos produtos mecânicos, mas à parte eletrônica do carro”, afirmou. Na abertura, Mário Guitti, superintendente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), destacou que cenário é de transformações disruptivas nas empresas Antonio Megale, presidente da Anfavea, abriu as apresentações com abordagem sobre os impactos do Rota 2030 Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças, destacou a necessidade de integração competitiva do Brasil em cadeias globais Danilo Lapastini, CEO da Hexagon, disse que um dos desafios é trabalhar com imenso volume de dados Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó, destacou a necessidade de evitar a complexidade no processamento de dados Bruno Neri, gerente da Qualidade da Bosch, discutiu a segurança veicular em conectividade, que precisa ser encarada como empreendimento conjunto na cadeia Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger, abordou os novos padrões de qualidade exigidos pelas fábricas inteligentes Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional, falou sobre o Programa de Incentivo à Qualidade (PIQ) José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave, apontou que as concessionárias precisarão passar por mudanças com foco total no cliente André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Bosch, apontou que o futuro da mobilidade tem pautado novas formas de enxergar o produto Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina, destacou necessidade de buscar alternativas em tecnologias de powertrain para veículos de carga Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz, apresentou iniciativas voltadas à Indústria 4.0, como o uso de plataformas globais Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, fez uma análise dos impactos das tendências em eletrificação, conectividade, mobilidade e automação na cadeia automobilística Mais informações à imprensa: Companhia de Imprensa Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br Sara Saar – sara@companhiadeimprensa.com.br Telefones: (11) 4435-0000 / (11) 9 4984-9581 http://portaldaautopeca.com.br/qualidade-de-sistemas-integrados-desafia-industria/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping BMW R 1250 GS é revelada para substituir a aventureira R 1200 GS, moto mais vendida da marca 7947816 - BLOG GIPOPE - 18/09/2018
= = - - - _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - __________________::___________________==..===..==..===____________________::__ ______________----------------------____---== Moto ganha novo motor de 136 cavalos para ser evolução do modelo mais conhecido da história da montadora alemã. A estradeira R 1250 RT também foi revelada. = = - - - _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - __________________::___________________==..===..==..===____________________::__ ______________----------------------____---== Por G1 18/09/2018 08h34 Atualizado há 4 horas Postado em 18 de setembro de 2018 às 12h40m -::- Frases e pensamentos de Grandes Filósofos - 005 -::BMW R 1250 GS: escute o ronco do motor da substituta da R 1200 GS A inédita BMW R 1250 GS foi revelada nesta terça-feira (18), na Alemanha, para substituir a aventureira R 1200 GS, moto mais vendida da montadora. VÍDEO: conheça a moto da BMW que dirige sozinhaPrimeiras impressões: nova Tiger 800 é avaliada em mina desativada Além da evolução de sua moto mais conhecida, a marca alemã também apresentou a R 1250 RT, que utiliza o mesmo motor boxer de 2 cilindros e 136 cavalos - a geração anterior chegava a 125 cavalos. Mesmo com o lançamentos das "pequenas" G 310 GS e G 310 R no Brasil, o modelo de luxo R 1200 GS continua como recordista de vendas. BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação Evolução do motor Matendo sua tradicional configuração com cilindros opostos, a R 1250 GS ganhou em cilindrada, passando de 1.170 cc para 1.254 cc. Além de ganhar 11 cavalos a mais que a GS anterior, a nova motociclete teve torque incrementado, subindo de 125 Nm para 143 Nm. Além de aumentar de tamanho, o motor evoluiu em tecnologia, com abertura de válvulas de tempo variável. BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação Fatos sobre a R 1250 GS Motor subiu de 1.170 cc para 1.254 ccPotência cresceu para 136 cavalos, antes era de 125 cavalos na R 1200 GSTorque subiu de 125 Nm para 143 Nm2 modos de pilotagem, controle de estabilidade, ABS e assistente de rampa de sérieSistema de escapamento renovadoNova geração da suspensão eletrônicaLuzes de LED e luz diurna de LED de sérieVisual renovado BMW R 1250 GS e R 1250 RT — Foto: BMW/Divulgação Recordista de vendas Além de bater os recordes de vendas da montadora alemã pelo mundo, a R 1200 GS também é a motocicleta mais vendida da marca no Brasil. De acordo com números da associação das concessionárias, a Fenabrave, 2.044 unidades da moto foram vendidas no país entre janeiro e agosto de 2018.
BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação BMW R 1250 GS — Foto: BMW/Divulgação BMW R 1250 RT — Foto: BMW/Divulgação BMW Motos = = - - - _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ _ _______________::___________________==..===..==..===____________________::_____ ___________----------------------____---== Post.N.\8.448 .-.-.- Atendimento Personalizado com recepção Vip! -.-.-.> . _ _ __________________________________________________________________________ ____________-__. ++++================================================================== ==================++++ Gipope® - Garibas ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.018 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520 . _ _ __________________________________________________________________________ ____________-__. http://gipope-garibas2008.blogspot.com/2018/09/bmw-r-1250-gs-e-revelada-para.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Israel Arcanjo de Oliveira Arcanjo Estado: Disponibilização: 19/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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