Clipping Fenabrave 25.06.2018

Clipping ANFIR lança a edição 2018 do Anuário da Indústria de Implementos Rodoviários 7742965 - BRASIL DO TRECHO - 23/06/2018

ANFIR lança a edição 2018 do Anuário da Indústria de Implementos Rodoviários Anuário da Indústria de Implementos Rodoviários A Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, lança a edição 2018 do Anuário da Indústria de Implementos Rodoviários. A publicação disseca os aspectos e números mais relevantes do setor que congrega mais de 1 mil empresas nacionais, gera 35 mil empregos diretos e indiretos e que faturou R$ 4,1 bilhões no ano passado. Além de tabelas, gráficos e infográficos mostram o desempenho por segmento de produtos.

Ao longo de 182 páginas, o anuário traça um precioso mapa do setor, com números atualizados de produção, vendas, exportação, distribuição geográfica dos fabricantes, dados e produtos das empresas associadas da entidade, dentre outras informações.

Líderes como Antonio Megale (Anfavea), Alarico Assumpção (Fenabrave), Dan Ioschpe (Sindipeças), José Antonio Fernandes Martins (Simefre), José Hélio Fernandes (NTC&Logística) analisam o atual quadro da indústria e do mercado de transportes e das perspectivas para o curto prazo.

Em entrevista exclusiva, Alcides Braga, ex-presidente da Anfir, fala sobre a evolução do setor de implementos nos últimos anos e os desafios que as empresas têm pela frente para retornarem aos melhores patamares produtivos e comerciais.

Implementos Rodoviários A edição de 2018 traz ainda entrevistas com as principais lideranças da indústria de implementos, do setor de transporte, matérias sobre infraestrutura, tecnologia de informação, insumos e artigos sobre legislação e administrativas.

Como acontece nas últimas sete edições, a responsabilidade pela elaboração, conceito e produção da publicação é da Ponto & Letra Comunicação. O Anuário da Indústria de Implementos Rodoviáriostem distribuição nacional para empresas do setor de transportes, montadoras de veículos, fornecedores de insumos e autopeças, entidades associativas coligadas, órgãos públicos de transporte, universidades, instituições financeiras, concessionárias, associadas e afiliadas da Anfir. http://www.brasildotrecho.com.br/2018/06/anfir-lanca-edicao-2018-do-anuario-da.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Brasil do Trecho Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio 7742971 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 22/06/2018

O ‘Boletim Sergipe Econômico’ contabilizou que o Estado vendeu 1.258 unidades de carros novos no mês de maio. A pesquisa levou em consideração dos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE).

Em termos relativos, verificou-se queda de 15,6%, em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, também se verificou queda, porém de 14,7%.

Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, janeiro a maio, em Sergipe apresentaram elevação de 2,1%, sobre o mesmo período do ano passado. https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/sergipe-registra-queda-de-156-na-venda-de-carrosno-mes-de-maio.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping RANKING DE VENDAS DE MINAS GERAIS EM MAIO DE 2018: CHEVROLET ONIX E FIAT STRADA MANTIVERAM SUAS LIDERANÇAS 7742969 - FALANDO SOBRE CARROS - 23/06/2018

HATCH COMPACTO DA GM E PICAPE LEVE DA FIAT MANTIVERAM SUAS LIDERANÇAS O Chevrolet Onix manteve sua liderança na terra do Pão de Queijo, em segundo lugar está o Ford Ka que manteve posição, em terceiro lugar está o Volkswagen Gol que subiu cinco posições, em quarto lugar está o Ford Ka + que subiu duas posições e assumiu a liderança nos sedãs compactos, em quinto lugar está o Renault Sandero que caiu duas posições, em sexto lugar está o Hyundai HB20 que subiu uma posição, em sétimo lugar está o Fiat Argo que caiu duas posições, em oitavo lugar está o Nissan Versa que subiu três posições, em nono lugar está o Chevrolet Prisma que caiu cinco posições e fechando os 10 mais vendidos está o Volkswagen Voyage que manteve posição.

O Ford Ka é líder nos sedãs compactos Em décimo primeiro está o Jeep Renegade que subiu uma posição , o suficiente para assumir a líderança nos utlitários esportivos compactos, em décimo segundo está o Volkswagen Virtus que não estava entre os 20 mais vendidos no mês passado, em décimo terceiro está o Renault Logan que caiu quatro posições, em décimo quarto está o Ford EcoSport que subiu três posições, em décimo quinto está o Toyota Corolla que subiu uma posição e reforçou sua liderança nos sedãs médios, em décimo sexto está o Jeep Compass que subiu quatro posições e reforçou sua liderança nos utilitários esportivos médios, em décimo sétimo está o Volkswagen Polo que subiu uma posição, em décimo oitavo está o Hyundai HB20S que caiu quatro posições, em décimo nono está o Toyota Etios Sedan que não estava entre os 20 mais vendidos e fechando os 20 mais vendidos está o Toyota Etios Hatch que também não estava entre os 20 mais vendido.

O Jeep Renegade assumiu a liderança nos utilitários esportivos compactos O Toyota Corolla é líder nos sedãs médios O Jeep Compass é líder nos utilitários esportivos médios COMERCIAIS LEVES: A Fiat Strada manteve a liderança nos comerciais leves, a Volkswagen Saveiro trocou a posição com a Fiat Toro e essa manteve a liderança nas Sport Utility Pick-up, em quarto lugar está a Fiat Fiorino que manteve posição e a liderança no segmento de furgões leves, em quinto lugar está a Chevrolet S10 que manteve a liderança nas picapes médias , em sexto lugar está a Chevrolet Montana que subiu oito posições, em sétimo lugar está a Toyota Hilux que caiu duas posições, em oitavo lugar está a Volkswagen Amarok que manteve posição, em nono lugar estão empatadas Mitsubishi L200 e Renault Duster Oroch e aí fecha o top 10, a rigor a primeira a primeira subiu três posições e a segunda rigor caiu uma posição.

A Fiat Strada manteve a liderança nos comerciais leves A Fiat Toro manteve a liderança nas Sport Utility Pick-up A Fiat Fiorino é líder nos furgões leves A Chevrolet S10 é líder nas picapes médias Em décimo primeiro está a Ford Ranger que caiu quatro posições, em décimo segundo está a Peugeot Partner que subiu uma posição, em décimo terceiro está a Hyundai HR que subiu duas posições, em décimo quarto está a Nissan Frontier que caiu quatro posições, em décimo quinto está a Fiat Ducato que subiu uma posição e assumiu a liderança nos furgões que carregam mais de 1 tonelada, em décimo sexto está a Renault Master que caiu cinco posições, em décimo sétimo está o Citroën Jumpy que não estava entre os 20 mais vendidos, em décimo oitavo estão empatados num empate triplo: Renault Kangoo, Kia Bongo e Iveco Daily 35S14, o primeiro a rigor subiu uma posição ,o segundo a rigor caiu uma posição e fechando os 20 mais vendidos está a Iveco Daily 35S14 que caiu três posições e esses três fecham os 20 mais vendidos.

A Fiat Ducato é líder nos furgões que carregam mais de 1 tonelada.

VEJA OS NÚMEROS CARROS DE PASSEIO

1 CHEVROLET ONIX 3.418 = 2 FORD KA 2.384 = 3 VOLKSWAGEN GOL 1.660 ? 5 4 FORD KA + 1.291 ? 2 5 RENAULT SANDERO 1.260 ? 2 6 HYUNDAI HB20 1.230 ? 1 7 FIAT ARGO 1.196 ? 2 8 NISSAN VERSA 964 ? 3 9 CHEVROLET PRISMA 939 ? 5 10 VOLKSWAGEN VOYAGE 935 = 11 JEEP RENEGADE 827 ? 1 12 VOLKSWAGEN VIRTUS 662 não estava entre os 20 mais vendidos 13 RENAULT LOGAN 573 ? 4 14 FORD ECOSPORT 570 ? 3 15 TOYOTA COROLLA 537 ? 1 16 JEEP COMPASS 522 ? 4 17 VOLKSWAGEN POLO 494 ? 1 18 HYUNDAI HB20S 433 ? 4 19 TOYOTA ETIOS SEDAN 378 = 20 TOYOTA ETIOS HACHT 357 = COMERCIAIS LEVES 1 FIAT STRADA 1.241 = 2 VOLKSWAGEN SAVEIRO 1.164 ? 1 3 FIAT TORO 780 ? 1 4 FIAT FIORINO 454 = 5 CHEVROLET S10 330 = 6 CHEVROLET MONTANA 214 ? 8 7 TOYOTA HILUX 211 ? 1 8 VOLKSWAGEN AMAROK 125 = 9 MITSUBISHI L200 99 ? 3 RENAULT DUSTER OROCH 99 ? 1 11 FORD RANGER 90 ? 4 12 PEUGEOT PARTNER 69 ? 1 13 HYUNDAI HR 53 ? 1 14 NISSAN FRONTIER 29 ? 4 15 FIAT DUCATO 23 ? 1 16 RENAULT MASTER 21 ? 5 17 CITROËN JUMPY 10 não estava entre os 20 mais vendidos

18 RENAULT KANGOO 9 ? 1 KIA BONGO 9 ? 1 IVECO DAILY 35S14 9 ? 3 CARROS DE PASSEIO QUEM SUBIU MAIS 1 VOLKSWAGEN GOL ? 5 2 JEEP COMPASS ? 4 3 NISSAN VERSA ? 3 FORD ECOSPORT ? 3 O Volkswagen Gol(foto) teve um amplo crescimento, seguido do Jeep Compass que reforçou sua liderança, depois vieram as boas altas de Nissan Versa e Ford EcoSport.

QUEM CAIU MAIS 1 CHEVROLET PRISMA ? 5 2 RENAULT LOGAN ? 4 HYUNDAI HB20S ? 4 Esse mês sedãs compactos em queda em Minas Gerais, o Chevrolet Prisma(foto) teve o maior tombo que lhe custou a liderança, seguido de Renault Logan e Hyundai HB20S. COMERCIAIS LEVES QUEM SUBIU MAIS 1 CHEVROLET MONTANA ? 8 2 MITSUBISHI L200 ? 3 A Chevrolet Montana(foto) teve uma forte alta, seguida apenas deu uma boa alta da Mitsubishi L200, o resto que subiu, subiu apenas um a posição.

QUEM CAIU MAIS 1 RENAULT MASTER ? 5 2 FORD RANGER ? 4 NISSAN FRONTIER ? 4 A Renault Master(foto) teve o maior tombo e isso lhe custou a liderança, seguindo é claro de Ford Ranger e Nissan Frontier.

FONTE: Fenabrave, atacado e varejo Esse foi o ranking de vendas de Minas Gerais em Maio de 2018.

Audi, BMW, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Kia,JAC, Jaguar, Mercedes-Benz, Lamborghini, Peugeot, Renault, Toyota, Jeep, Volkswagen, Willys, DKW. http://falando-sobre-carros.blogspot.com/2018/06/ranking-de-vendas-de-minas-geraisem.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Falando sobre carros Wellington Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping ''Veículos & Velocidade'' estreia em julho no Canal Bah! 7742972 - COLETIVA.NET - Porto Alegre - RS - 22/06/2018

Celso Ferlauto - Reprodução A partir de 7 de julho, o Canal Bah! terá, em sua programação, o programa Veículos & Velocidade, com o jornalista Celso Ferlauto. A atração irá ao ar todos os sábados, a partir das 11h, com a proposta de mostrar o universo de veículos automotores. Para isso, o apresentador acompanhará, in loco, eventos de lançamento no Brasil e no exterior, e realizará coberturas em salões de automóveis no País, nos Estados Unidos, na Alemanha, entre outras nações.

Ferlauto está no mercado de Jornalismo especializado desde 1979 e, ao longo de sua trajetória, conquistou diversos prêmios, entre eles o de Jornalista Automotivo 2008, entregue pelo Sincodiv/Fenabrave do Rio Grande do Sul. O profissional também compôs a grade de programação de emissoras, como TV Band e TV Guaíba.

Além deste programa, o Canal Bah! contempla o segmento esportivo cobrindo campeonatos como Gaúcho de Marcas e Pilotos, Mitsubishi Cup, Rally Mitsubishi, Copa Troller, Stock Cars, Fórmula Truck.

De 20 de julho a 25 de agosto a cidade serrana receberá espaço para transmissões ao vivo e ações especiais Comunicador participará das atrações diárias da nova emissora gaúcha, com estreia marcada para 2 de julho Apresentadora do SBT Esporte é surpreendida com cerimônia no estilo Las Vegas Emissora foi inaugurada em 1992 pelo empresário Airton Neves, inicialmente com a programação voltada à prática do turfe 18/06/2018 "O Brasil é um dos países criativos de melhor desempenho no mundo", diz José Papa 18/06/2018 Sob nova arquitetura, Cannes Lions começa nesta segunda-feira 26/05/2018 Versão da hora http://coletiva.net/televisao/-veiculos-e-velocidade-estreia-em-julho-no-canal-bah,276361.jhtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Cuidado com hodômetro adulterado na compra do carro usado 7742973 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 23/05/2018

Igor Macário: 23.05.2018 - 7:00 Adulterar quilometragem no hodômetro do veículo é crime; veja como identificar se o usado foi fraudado Google + Linkedin E-mail Imprimir Laudo veicular atesta originalidade do veículo Com as vendas de usados em alta – 5% entre abril de 2017 e abril de 2018, segundo dados da Fenabrave, que reúne associações de concessionárias –, o fantasma da quilometragem adulterada no hodômetro volta a rondar com frequência as revendas de seminovos. Embora os carros modernos sejam menos suscetíveis, qualquer veículo está sujeito a esse tipo de fraude.

Descobrir se o hodômetro do usado foi alterado é relativamente simples. Desgaste acentuado no acabamento, revestimento de bancos e pneus podem indicar que a baixa quilometragem é enganosa.

Segundo o proprietário da oficina Motorfast, na zona sul, Bruno Tinoco, itens como pedais e volante não costumam estar deteriorados em carros pouco rodados. Se o desgaste for visível, desconfie.

Outro aspecto que deve ser considerado é que um jogo de pneus originais pode rodar cerca de 50 mil quilômetros antes de pedir substituição. Se o veículo tiver baixa quilometragem, mas os pneus foram trocados, vale a pena investigar.

VEJA TAMBÉM: OS CARROS AUTOMÁTICOS MAIS BARATOS DO BRASIL Selecionamos alguns dos modelos sem pedal de embreagem mais baratos à venda no Brasil. Entre automáticos convencionais e modelos automatizados de embreagem simples, eles trazem o conforto extra de não precisar trocar as marchas manualmmente. O Etios é simples, mas surpreende pelo bom conjunto. O câmbio tem só quatro marchas, mas tem trocas suaves e está muito bem casado com o pequeno motor 1.3. Dirigindo, lembra carros de categoria superior, embora não tenha sistema de som nem como opcional. " data-gallery-title="TOYOTA ETIOS X AT - R$ 53.440"> A versão Drive 1.3 GSR é a mais barata da linha Uno com o câmbio automatizado de cinco marchas. O sistema dispensa alavanca e é comandado por botões no console. " data-gallery-title="FIAT UNO 1.3 GSR - R$ 55.990"> O UP! I-Motion é um caso curioso. O conjunto do hatch é ótimo, mas o câmbio automatizado de cinco marchas deixa a desejar. Ao menos, é bem acabado e tem boa dirigibilidade. " data-gallery-title="VOLKSWAGEN UP! I-MOTION - R$ 52.710"> O Mobi é o mais barato desta lista, mas não espere muito dele por esse preço. A versão Drive até tem ar-condicionado, direção assistida e vidros e travas elétricas, mas deixa de lado até o sistema de som. Equipadinho como na foto, passa dos R$ 50 mil. " data-gallery-title="FIAT MOBI DRIVE GSR - R$ 46.790"> Mais caro, o HB20 mais barato com câmbio automático tem um excelente conjunto mecânico. O câmbio de seis marchas é bom e o carrinho é gostoso de guiar. No entanto, essa versão Comfort Plus não traz mais do que o essencial. " data-gallery-title="HYUNDAI HB20 1.6 COMFORT PLUS - R$ 58.950"> O sedã repete as qualidades do hatch e entrega o que promete. O porta-malas é cavernoso, com 562 litros, e o espaço interno bom. " data-gallery-title="TOYOTA ETIOS X AT SEDÃ - R$ 58.270"> O Argo é o mais caro dessa lista, mas vem com uma invejável lista de itens de série. Com o câmbio automatizado, ele incorpora ESP, controle de tração e auxílio a partida em rampas.

Além disso, é o único a ter central multimídia de série. O câmbio tem cinco marchas e também é operado por botões no console. " data-gallery-title="FIAT ARGO DRIVE 1.3 GSR - R$ 59.990"> Para tirar a dúvida, basta checar a data de fabricação impressa na lateral da carcaça. Se esse registro não bater com o período de fabricação do carro, pode indicar que houve fraude.

Conheça o Facebook do Jornal do Carro Manual do proprietário O manual do proprietário também dá dicas sobre como o carro foi tratado pelos donos anteriores. Os carimbos das revisões não apenas atestam que a manutenção foi feita de forma adequada como permitem checar a quilometragem a cada serviço. É comum que carros com o hodômetro adulterado “misteriosamente” não tenham o livreto de fábrica.

Outro golpe comum é a retirada das páginas referentes à realização das revisões. Selos de troca de óleo no para-brisa e em peças também indicam o período das manutenções.

Crime Adulterar o hodômetro de um veículo é crime de estelionato e fraude genérica, de acordo com a lei nº 8078/1990, que rege direitos do consumidor. A pena por esse tipo de fraude pode ser de até três anos de prisão.

Laudo comprova hodômetro Uma prova cabal da quilometragem do veículo são os laudos produzidos por empresas especializadas. O serviço consiste na verificação de itens como os números de chassi, motor e autenticidade de peças.

O estado da pintura também é analisado para checar se a carroceria sofreu danos. Em empresas de vistoria na capital, o laudo custa cerca de R$ 200. Outra dica clássica é levar o usado a uma oficina de confiança. https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/cuidado-com-hodometro-adulterado/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hyundai oferece condições especiais na compra do SUV compacto Creta 7742974 - SEGS - Santos - SP - 22/06/2018

- Ação de venda “Creta Week” tem início nesta quinta-feira (21) e se estende até o dia 28 de junho - Participam da campanha as versões Pulse Plus, Sport e Prestige A Hyundai Motor Brasil inicia nesta quinta-feira (21) uma ação de venda para os modelos da linha Creta. Chamada de “Creta Week”, a campanha ocorre em todas as concessionárias da rede até a próxima quinta-feira (28) e tem condições especiais para as versões Pulse Plus, Sport e Prestige.

Os clientes de todo o País que adquirirem a versão Pulse Plus 1.6 AT poderão escolher entre IPVA 2018 grátis, 55% de entrada no pagamento e 12 parcelas sem juros ou bônus de R$ 2.500. Se o escolhido for o Sport, o comprador tem a supervalorização do seu usado de qualquer marca na compra. Já para a configuração Prestige, as condições especiais incluem as cinco primeiras revisões sem custo para o cliente, com valores de peças e mão de obra cobertos pela montadora.

Sucesso de vendas no mercado brasileiro, o Hyundai Creta acumula mais de 60 mil unidades comercializadas desde o seu lançamento, todas destinadas a clientes finais.

Segundo dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, no mês de maio, o utilitário registrou o emplacamento de 3.841 carros, e um acumulado de mais de 17 mil unidades em 2018.

Sobre a Hyundai Motor Brasil A Hyundai Motor Brasil está presente no País desde 2012, quando inaugurou sua fábrica em Piracicaba (SP), com investimento de US$ 700 milhões. Com capacidade produtiva de até 180 mil carros por ano, operando em três turnos, a montadora conta com 2,7 mil colaboradores e é responsável pela fabricação e comercialização da família de veículos desenvolvida especialmente para o consumidor brasileiro, composta pelo HB20, HB20X, HB20S e HB20 R spec. Em 2017, iniciou a produção nacional do SUV compacto Hyundai Creta em versão exclusiva para o Brasil, com aporte adicional de US$ 130 milhões. Para saber mais sobre a Hyundai Motor Brasil e seus produtos, acesse www.hyundai.com.br.

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Sobre a Hyundai Motor Company Fundada em 1967, a Hyundai Motor Company está comprometida em tornar-se um parceiro automotivo por toda a vida e muito mais. A empresa integra o Hyundai Motor Group, um grupo inovador, capaz de movimentar riquezas que vão desde o aço bruto até os veículos acabados. A Hyundai Motor Company tem oito unidades fabris e sete centros técnicos e de design ao redor do mundo e em 2017 comercializou 4,5 milhões de veículos globalmente.

Com mais de 110 mil funcionários no mundo todo, a Hyundai Motor Company continua aprimorando o seu portfólio de produtos com modelos criados com exclusividade para cada mercado e está empenhada em consolidar soluções em tecnologias verdes, a começar pelo pioneirismo global na produção em escala de um veículo movido a hidrogênio e do IONIQ, primeiro carro elétrico do mundo com três opções de motorização. Mais informações sobre a Hyundai Motor Company e seus produtos podem ser encontradas no http://worldwide.hyundai.com ou http://globalpr.hyundai.com https://www.segs.com.br/veiculos/122081 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ford e Volks firmam aliança estratégica 7742939 - FOLHA DE PERNAMBUCO - VEÍCULOS - Recife - PE - 25/06/2018 - Pág 11

1] segunia-felra Ford e Volks firmam aliança estratégica DA FOLHAPRESS Kombi do futuro poderá Ã ter um toque americano: Ford e Volkswagen irão desenvolver novos carros em conjunto, com foco em veículos comerciais. O anúncio foí feito em um comunicado compartilhado por executivos das duas fabricantes. As montadoras afirmam que, a princípio, essa aliança estratégica não envolverá aportes financeiros entre as empresas e tampouco trocas de ações. Os detalhes serão divulgados de acordo com o avanço das negociações, diz o texto.

A potencial cooperação industrial coma Ford é vista como uma oportunidade para melhorar globalmente a competitividade das duas empresas, disse Thomas Sedran, diretor do grupo de estratégia da Volkswagen. O anúncio ajuda a entender movimentos recentes das duas fabricantes. Em outubro, durante anúncio feito a acionistas, a Ford comunicou que concentraria seus investimentos futuros em utilitários esportivos e picapes, modelos em ascensão globalmente. As plataformas desses tipos de veiculos são as mesmas usadas em automóveis de uso comercial, como furgões de entrega e pequenos caminhões.

Na Volkswagen, protótipos do que seria a nova Kombi têm sido exibidos em salões internacionais, sempre com motorização elétrica e sem uma data precisa de lançamento.

Contudo, a marca alemã precisa ser mais competitiva mundo afora no segmento de veículos voltados para o trabalho. Por isso ainda precisa de motores a diesel.

Autolatina Ford e Volkswagen já formaram uma só empresa no Brasil, a Autolatina. A parceria foi anunciada em 1987 e os primeiros produtos feitos em conjunto chegaram as lojas em 1990. À Volkswagen tinha o controle acionário. Os produtos deveriam ser complementares, mas disputavam os mesmos segmentos. A Fordtinha o Verona e a Volks, o Apollo. Eram basicamente o mesmo carro, o que também ocorria com os sedãs médios Versailles e Santana. Os Volkswagen Logus e Pointer usavam a mesma plataforma do Ford Escort, apesar de terem carrocerias diferentes. Os últimos carros da Autolatina foram produzidos em 1996.

As marcas ainda não anunciaram como se dará a parceria no Brasil, mas os investimentos que têm feito indicam o que pode surgir. À Volkswagen terá uma nova picape de porte médio-compacto no Pais, que deve ser lançada em 2020 e consome parte dos R$7 bilhões que estão sendo investidos em suas fábricas nacionais.

A Ford não tem nada nesse segmento, mas ofereceu até 2014 uma van de porte grande no País, a Transit. A produção em conjunto de um furgão para atrair o público que comprava a Kombi que deixou de ser produzida há quatro anos - é uma das possibilidades para o Brasil. As marcas ainda não confirmaram quais serão os novos produtos.

Hoje, a Volks víve um bom momento no mercado brasileiro, com crescimento de 35% nas vendas entre janeiro e maio. O resultado fez a marca alcançar uma fatia de 14,7% do mercado automotivo no acumulado de 2018. O dado inclui carros de passeio e comerciais leves.

Após alguns anos de perdas de participação, a Ford começoua se recuperar em 2017.

Atualmente detém 9,4% dos emplacamentos de veiculos no Brasil Os números são da Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veiculos.

Rocifo,25 dojunho do 2018 > FolhadePernambuco FOTOS!DIVULGAÇÃO A Transit foi o veículo comercializado até 2014 pela Ford para atender o mercado comercial VIA A SEN O TR PNEUS SUSTENTÁVEIS PNEUS A PARTIR DE 175.70,13 » 10x AS 13,50] 185.R.14 FÁCIL PNEUS COM VOCÊ

»10XR$ 22,40 /195,65.15 » 10 XAS 16,90 175.65.14 » 10 XAS 14,90/185.60.15 » 10 XR$ 15,40 | 195.70.15C>>10 XAS 22,40 1765.70.14 10 XRS 14,90/186.65.16 » 10 XR$ 15,40 |205.56.16 > 10 XRS 20,50 175.80.14 » 10 XR$ 14,90/195.50.15 » 10 XR$ 16,90 |205.60.16 10 XR$ 21,90 1865.60.14 7 10 XAS 14,90/196.65.15 7 10 XR$ 16,50 /216.45.17 7 10 XRAS 19,90 1865.70.14 7 10 XAS 14,90/196.60.15 7 10 XR$ 16,90 |265.65.17 > 10XR$ 25,90 CENTRAL DE ATENDIMENTO: 3012.2020 ILHA DO LEITE EC ER uRE JD. PAULISTA BAIXO AEE PED Sci RE OA Av. Caxangá, 1793 ELLE Rua 13 de Maio, 957 LULU EVA DICE ERRADO LRC RT Ec RAS) Av, Olinda, 668 PAGUE Rua da paz, 186 PIA e OLINDA / PEIXINHOS ARS UAI OA RR PATA ELURRa Rua Manoel Joaquim de Santana, 95, LH [ a E E EIhttp://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/7091fad23d1bb47e86ea47e0c703 9769?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1532922885&Signature=7T D4ywFlQdMz%2F5xKFMEmRkuJaJU%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PE Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Recife País: Tipo Veículo: Jornal

Clipping Mercado Livre revela ranking dos caminhões mais procurados 7742945 - BLOG DO CAMINHONEIRO - 25/06/2018

No próximo dia 30 será comemorado o Dia do Caminhoneiro – classe profissional responsável pelo transporte rodoviário de bens que possibilitam acesso a diversos produtos e serviços pelo país. Em celebração aos profissionais desse segmento, o Mercado Livre revela o ranking dos caminhões mais procurados no último mês na plataforma. Em maio, a marca líder em pesquisas na categoria foi a Mercedes-Benz, seguida pela Scania e Volkswagen, respectivamente. Já o modelo mais buscado foi o Mercedes-Benz MB 1113, à frente de Mercedes-Benz MB 1620 e Volkswagen VW 24250, grandes destaques do segmento.

Ainda sobre o mercado, dados da Fenabrave apontam que a venda de caminhões seminovos e usados, de janeiro a maio deste ano, aumentou em 2,83% em comparação ao mesmo período do ano passado. Já a venda de caminhões novos superou em 53,99% os números do ano passado.

Confira abaixo o ranking dos modelos e marcas mais procurados no Mercado Livre em maio: Modelos 1. Mercedes-Benz MB 1113 2. Mercedes-Benz MB 1620 3. Volkswagen VW 24250 4. Ford F4000 5. Scania 113 360 6. Volvo FH12 440 7. Mercedes-Benz MB 710 8. Scania 124 420 9. Mercedes-Benz MB 1313 10. Iveco Daily 35 Marcas 1. Mercedes-Benz 2. Scania 3. Volkswagen 4. Ford 5. Volvo 6. Iveco 7. Chevrolet 8. Hyundai 9. GMC 10. Agrale https://blogdocaminhoneiro.com/2018/06/mercado-livre-revela-ranking-dos-caminhoes-maisprocurados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação

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Clipping Mathias Hofmann é o novo diretor geral da fábrica do BMW Group em Araquari (SC) 7742946 - CANAL EXECUTIVO - São Paulo - SP - 23/06/2018

São Paulo — A fábrica do BMW Group em Araquari, em Santa Catarina, está sob nova direção. Com 25 anos de experiência no BMW Group, o alemão Dr. Mathias Hofmann assume a liderança da planta no lugar do conterrâneo Carsten Stoecker, que ocupava o cargo desde abril de 2016 e, agora, ocupa nova função na fábrica de motores do BMW Group, em Munique. Em suas funções no Brasil, Mathias irá se reportar diretamente para o círculo de produção da BMW, na Alemanha.

A respeito do novo desafio, Mathias Hofmann ressalta que assume o posto com foco na qualidade e eficiência dos produtos. “É um orgulho assumir a planta do BMW Group em Araquari, uma referência em qualidade e processos, que produz veículos globais e com tecnologia de ponta”, afirma Hofmann. “É animador participar da produção do primeiro automóvel com sistemas assistentes de tecnologia semiautônoma fabricado no Brasil, o BMW X3 M40i”, reforça o executivo.

Hofmann, de 58 anos, é casado, tem duas filhas e fala quatro idiomas: inglês, alemão, francês e português. Formado em engenharia e administração de empresas na Universidade de Stuttgart (Alemanha), o executivo já desempenhou funções-chave de gestão em diferentes áreas de produção, como Diretor da Fábrica de Motores em Hams Hall (Inglaterra), Diretor da Fábrica em Tiexi, Shenyang (China) e Vice-Presidente de Compras de Equipamentos de Produção e Construção, em Munique (Alemanha).

Fábrica Atualmente, três modelos da marca são produzidos no município catarinense para o mercado nacional: BMW Série 3, BMW X4 e BMW X1, o utilitário esportivo premium mais vendido do país em 2017, com um total de 4.137 unidades emplacadas, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). A fábrica de Araquari é responsável por cerca de 80% do total de veículos vendidos pelo BMW Group no mercado brasileiro em 2017.

Com uma área total de 1,5 milhão de metros quadrados, dos quais 500 mil metros quadrados são de área pavimentada, a fábrica do BMW Group no Brasil é uma das mais modernas do BMW Group e recebeu 256 milhões de euros (cerca de R$ 930 milhões) em investimentos, montante aplicado desde a sua fundação. Desde sua inauguração, mais de 40 mil veículos já foram produzidos nesta unidade para os mercados do Brasil e de exportação aos países do NAFTA. A infraestrutura local contempla atividades de montagem, carroceria e soldagem, sistemas de pintura e logística, além de prédios administrativos e auxiliares. A fábrica do BMW Group em Araquari é a 30ª unidade fabril da empresa no mundo, em 14 países. https://canalexecutivoblog.wordpress.com/2018/06/23/mathias-hofmann-e-o-novo-diretorgeral-da-fabrica-do-bmw-group-em-araquari-sc/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: canalexecutivoblog Estado: SP Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Blog

Clipping Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio 7742947 - RS/NOTÍCIA - 22/06/2018

Comparativo é referente ao mesmo período do ano passado.

O ‘Boletim Sergipe Econômico’ contabilizou que o Estado vendeu 1.258 unidades de carros novos no mês de maio. A pesquisa levou em consideração dos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE).

Em termos relativos, verificou-se queda de 15,6%, em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, também se verificou queda, porém de 14,7%.

Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, janeiro a maio, em Sergipe apresentaram elevação de 2,1%, sobre o mesmo período do ano passado.

(G1 SE, Aracaju) . http://blogdoreginaldo.blogspot.com/2018/06/sergipe-registra-queda-de-156-na-venda.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Reginaldo Santos Santos Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog

Clipping Veja como é a nova Chevrolet Spin Activ 7742948 - UOL - São Paulo - SP - 25/06/2018

Veja como é a nova Chevrolet Spin Activ menu Carros uol host pagseguro cursos LOJA VIRTUOL sac e-mail busca Assine Planos de assinatura Segurança Digital Assistência Técnica Banca Digital Bíblia Digital Livros Digitais UOL Resolve Loja de Jogos Sexo PlayKids UOL Esporte Clube UOL Dieta WiFi Assine UOL 4003-6118 capitais 0800 703 3000 demais localidades Assine UOL e tenha emails protegidos, conteúdo exclusivo, Clube UOL e muito mais!

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Clipping VW Spacefox: conheça a história e detalhes da perua “altinha” 7742951 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - 24/06/2018

Uma vez surgiu uma ideia diferente nas margens da rodovia Anchieta, próximo do Km 23, onde fica a sede da Volkswagen do Brasil, a primeira fábrica da montadora alemã fora de seu país de origem.

O projeto que ali tivera nascimento, surgiu escondido, oculto para que a chefia germânica não visse. Quando foi revelado, o comando de Wolfsburg disse não! Parecia o fim, mas haviam simpatizantes poderosos para apoiar.

Então, com ajuda daqui e dali surgiu o projeto chamado Tupi foi em frente e chegou mesmo a ser finalizado ocultamente dentro da própria sede germânica da VW, onde agora se sabe que certas coisas podem passar despercebidas diante de alguns figurões do conselho de administração da empresa…

E foi assim, após uma manobra impensável, que o Fox surgiu em 2003. Quando ficou pronto, encantou a diretoria, que deu o sinal verde.

VEJA TAMBÉM: VW Crossfox: conheça a história e detalhes do pequeno “aventureiro” Fiat 500 (Cinquecento): conheça sua história, versões e detalhes Astra: a história e todos os detalhes O hatch altinho, antes mal visto pela direção, agora não só estava sendo exportado para a Europa, mas também influenciara o Golf, que pela primeira vez em sua longa história ganhou uma versão que mescla seu “hatchismo” com a proposta de um monovolume, como era o Fox. Assim, nasceu o Golf Plus e a filial brasileira calou a boca de alguns alemães… A partir daí, a ideia do compacto parecia boa demais para ficar só no hatch.

Spacefox A ideia da Volkswagen do Brasil agora era outra, criar um compacto que desse esportividade à um monovolume. Daí surgiu o termo “sportvan”, ou seja, uma minivan com caráter esportivo, descolado, jovial. Como o espaço interno era um dos focos do modelo, então a junção de várias propostas acabou na VW Spacefox, nome do novo produto para o Brasil.

Ou seja, um Fox com mais espaço, uma opção mais familiar.

Mas, o nome não foi unanimidade fora da filial brasileira. Os argentinos preferiram algo diferente e assim nasceu a Suran para eles. Aliás, eles tinham parte da primazia, já que a produção não se daria em São José dos Pinhais-PR, onde o Fox era feito, mas em General Pacheco, região metropolitana de Buenos Aires.

Porém, a questão do nome tinha agravantes maiores no México. Lá o Fox era chamado Lupo, mas por uma questão política, devido a presença do presidente Vicente Fox, que governava o país na ocasião. Então, se não podia Fox, muito menos Spacefox. Daí, a VW decidiu chama-la de Sportvan, exatamente a definição do produto para a empresa. E como ela surgiu?

Assim como o Fox, a VW Spacefox surgiu sobre a plataforma PQ24 modificada. O projeto contemplou ampliar a traseira para que o espaço para bagagens pudesse aumentar consideravelmente, mas por causa da preocupação em mante-la como uma minivan, ela não cresceu tanto quanto se esperava, afinal, existia ainda uma familiar compacta dentro da gama Volkswagen e essa era a Parati.

Porém, ambas tinham o mesmo porte, sendo que a Parati media 4,186 m de comprimento e a Spacefox exatos 4,180 m. Na largura, o novo modelo tinha 1,660 m contra 1,652 m da veterana. No entre-eixos, a derivada do Fox tinha 2,464 m ante 2,470 m da familiar do Gol. Entretanto, a grande diferença residia na altura, já que se a Parati tinha apenas 1,419 m, a Spacefox tinha nada menos que 1,576 m.

Essa discrepância de quase 16 cm era crucial para a habitabilidade na Spacefox que ainda rendia 430 litros no porta-malas contra 437 litros da Parati. Ou seja, apesar da perda de 7 litros, o habitáculo era enormemente maior e melhor no monovolume. Como a VW nunca teve uma minivan por aqui e a cultura da Parati durou décadas, o produto novo chegou mais

parecida com uma perua “altinha” do que propriamente uma minivan. Tanto é que todas as classificações relativas ao produto se referem como sendo uma “perua”.

Detalhes da altinha A VW Spacefox compartilha muitos elementos com o Fox desde então. Na época de seu lançamento, mantinha a mesma frente com faróis compactos monoparabolas, grade em estilo “meia lua” e para-choque com base preta retilínea, onde ficavam os faróis de neblina.

O layout era bem limpo e baixo, criando um aspecto aerodinâmico e fluído.

Por causa da altura, a área envidraçada era bem grande e dava ampla visão do exterior para quem estava dentro. Sem inovações de estilo que saíssem da influência da extinta escola Bauhaus, que moldou o design alemão no século 20, a VW Spacefox se manteve bem conservadora e focada na funcionalidade. Então, como uma boa alemã, era limpa e prática.

No teto alto, barras longitudinais.

Na traseira, o visual de lanternas circulares dentro de um corpo quase retangulares era a moda de estilo da VW na época. Eram lentes grandes para destacar bem a perua. Num primeiro olhar, o conjunto lembra bastante o segundo SUV da marca, o Tiguan, nascido poucos anos depois. As rodas de liga leve também não eram chamativas, mas agradavam pela estética funcional.

Por dentro, a VW Spacefox apresentava o mesmo padrão retilíneo do painel e a compactação da instrumentação. Para ganhar em conforto e aumentar a posição de dirigir, os bancos foram elevados e os assentos dianteiros ganharam espuma extra para manter as pernas apoiadas. Abaixo do banco do condutor, uma gaveta muito prática para guardar objetos pessoais. O banco traseiro apresentava um sistema de deslizamento que permitia ampliar o bagageiro.

Razoavelmente equipada, a perua sofreu muitos anos com a política de opcionais da VW e a pouca preocupação da indústria com a segurança, tendo airbags frontais como opção por muitos anos até 2013. Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, freios com ABS, sistema de áudio, rodas de liga leve, faróis de neblina, entre outros, eram itens que poderiam ser adquiridos conforto a preferência ou o bolso do consumidor. Era oferecida em duas versões.

Na parte mecânica, manteve o conjunto motriz do Fox, mas apenas com motor EA111 1.6 8V e já com tecnologia Flex, entregando 101 cavalos na gasolina e 103 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm. O torque era de 14,3 e 14,5 kgfm a 3.250 rpm, respectivamente. O câmbio era manual de cinco marchas e com peso de 1.095 kg, ia de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos com máxima de 175 km/h, nada mau. Fazendo 12,3 km/l na estrada, seu tanque de 50 litros podia garantir teoricamente 615 km, mas com gasolina.

Nos anos seguintes ao lançamento, a VW Spacefox teve a gama ampliada, passando a dispor da versão Sportline, com um apelo mais agressivo, além da série especial Route em 2009, que era focada no público jovem do Brasil. Pouco antes, a Volkswagen lançara uma atualização do motor EA111, que passou a ser chamado de VHT. Com isso, a potência no etanol pulou para 104 cavalos a 5.250 rpm, mas o principal ganho foi em torque.

O 1.6 VHT passou a dispor de 15,4 kgfm na gasolina e 15,6 kgfm no etanol, mas ao invés de 3.250 rpm da versão anterior, o propulsor agora tinha pico máximo de força a apenas 2.500 rpm, o que sem dúvida era um avanço significativo em termos de performance e economia.

Era como se o EA111 passasse a ser um EA113, que era o motor 2.0 8V vigente na época, ainda equipando modelos como Golf e Bora, por exemplo.

Mas mesmo assim, a VW Spacefox não evoluiu em performance, indo de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos com máxima de 176 km/h. Em termos de eficiência, pouco mudou, fazendo na estrada somente 12,4 km/l. Numa época em que o câmbio automático ainda era artigo de luxo, a Volkswagen decidiu seguir os caminhos da Fiat e adotou o câmbio automatizado ASG, que em realidade era o mesmo sistema acionador usado pela marca italiana, já conhecido como Dualogic.

A VW tratou de chamar a versão de I-Motion e este dispositivo permitia a mudança de marchas de forma automatizada, feitas sobre a caixa mecânica MQ-200. O sistema acionador eletro-mecânico também garantia mudanças de marchas na alavanca ou volante, através de paddle shifts, um requinte a mais para amenizar as críticas em relação ao funcionamento desse tipo de câmbio. A Volkswagen nunca equipou nem Spacefox e muito menos o irmão Fox com transmissão automática verdadeira, o que foi um erro.

Em 2010 o modelo um facelift leve, quando adotou faróis duplos e lanternas repaginadas, revisados em 2015. Por dentro, o painel deixou de ser compacto em instrumentação para oferecer um conjunto completo de mostradores no padrão de outros modelos da VW. O conjunto ficou mais volumoso e sofisticado, parecido com o do Golf, por exemplo. O volante também passou a ser novo e multifuncional.

Space Cross

Dois anos depois de receber atualização de motor e leves retoques visuais, a SpaceFox ganhou uma versão aventureira, a exemplo do CrossFox, que era um equivalente do Fox. Lançada em 2011, o alvo da perua era combater a bem-sucedida Palio Weekend Adventure, que realmente inaugurou essa proposta e liderava as vendas de forma absoluta.

A Volkswagen Space Cross tinha como diferencial suspensão mais elevada, calibragem de molas e amortecedores revista e rodas de liga leve exclusivas. Além disso, a Space Cross vinha com para-choque dianteiro diferente, semelhante em aspecto ao da Saveiro Cross e do CrossFox, tendo ainda grade diferenciada e grandes faróis de neblina. O protetor central em cinza também reforçava a proposta off road do modelo.

Saias de rodas, protetores das portas e soleiras exclusivas faziam parte do pacote da Space Cross, que também vinha com para-choque traseiro reforçado e barras longitudinais no teto.

Por dentro, poucos itens a diferenciavam das demais versões. Na mecânica, a perua altinha para o fora de estrada vinha com o motor 1.6 VHT e também com a opção de câmbio automatizado ASG na versão I-Motion, que também oferecia paddle shifts e modo Sport.

Como tinha um bom torque em baixas rotações, suspensão elevada e mais robusta, a Volkswagen Space Cross era uma opção interessante para quem ia ao campo sem regularidade, levando ainda um bom espaço para cinco ocupantes e mais 430 litros de bagagem. Mas, apesar de ser apenas uma versão em separado, a VW insistiu em vende-la como outro carro, assim como o CrossFox, o que levou até a Fenabrave à cometer o mesmo erro no registro de emplacamentos.

Assim, a Spacefox com a Space Cross apenas seguiu o cronologia das peruas nacionais compactas, que migraram do familiar e urbano para a aventura e o fora de estrada. Mas, as coisas ainda iriam mudar para as duas, ou melhor, a perua derivada do Fox na linha 2016.

Nesse ano, a Volkswagen fez o último esforço para que o produto continuasse em evidência no mercado de peruas do Brasil, pouco antes de mudanças estratégicas que sentenciariam vários modelos da gama nacional.

Motor MSI e outras novidades Em 2015, a Volkswagen promoveu uma grande mudança de estilo e proposta para a Spacefox e derivados. A perua passou a adotar um visual mais próximo do Golf, com projetores quadrados e cromados nos faróis, grade revisada e para-choque inspirado no hatch médio. As lanternas traseira também vieram com design mais sofisticado, imitando LED. Na versão aventureira, as mudanças foram mais profundas na frente. O para-choque ficou mais quadradão e adotando faróis de neblina de mesmo perfil, além do nome Space Cross na grade.

Por dentro, o acabamento foi revisado e o volante passou a ser o mesmo do Golf, além da multimídia Discover Media com Google Android Auto, Apple Car Play, MirrorLink, navegador GPS, câmera de ré, hot spot Wi-Fi, Bluetooth, entre outros. A padronagem dos assentos também mudou a oferecia opções de cores. Teto solar elétrico, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, entre outros, faziam parte do pacote.

Mas, a Spacefox era bem reforçada em proposta de segurança, tendo controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e bloqueio eletrônico do diferencial, itens que já estavam presentes na picape Saveiro Cross. Porém, o grande diferencial foi a introdução do motor EA211 pela primeira vez. Esse motor era diferente do EA111 por dispor de duplo comando de válvulas no cabeçote, coletor escape integrado e tecnologia flex sem o uso de tanquinho, entre outras coisas novas.

Com tudo isso, o EA211 1.6 16V entregava 110 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm e 15,8/16,8 kgfm a 4.000 rpm, respectivamente. Apesar de ter torque em giro mais alto, contra os 2.500 rpm do EA111, o novo motor deu um gás a mais para a perua, mas só era oferecido nas versões Highline e na Space Cross.

Junto com ele, um câmbio manual de seis marchas, que permitia ao modelo ir de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos com máxima de 191 km/h. O consumo era de 10,7/12,1 km/l na estrada e 7,5/8,5 km/l na cidade, respectivamente com etanol e gasolina. Mas não era somente isso, a direção passou a ser elétrica. Na Space Cross, havia ainda o controle de descida e a função Off Road no controle de estabilidade, permitindo mais liberdade para derrapar as rodas em areia e cascalho.

Nas versões Trendline e Comfortline, a Spacefox continuou com o bom e velho EA111 1.6 de 8V, mas a VW nomeou ambos como MSI, sem uma diferencial, pois na época se imaginava que o mais antigo sairia de linha logo, o que não aconteceu até hoje. No ápice de seu desenvolvimento como produto, a VW Spacefox ainda tinha defeitos graves e imperdoáveis.

Um deles era a manutenção do câmbio automatizado na versão I-Motion, que simplesmente matava a performance do novo motor EA211 e ainda mantinha as cinco marchas anteriores.

Outro ponto que a perua falhou foi em não oferecer airbags laterais e nem de cortina, o que

ajudaria mais na segurança. De resto, para sua proposta, ela estava até que bem servida, se pensarmos em como era o portfólio da marca naquela época.

Fim de carreira Nos últimos anos, para fins de ajuste na produção, a VW Spacefox chegou a ser parcialmente montada em São José dos Pinhais-PR, mas voltou-se completamente para a planta argentina de General Pacheco. Dois anos após ter recebido importantes mudanças, a Volkswagen simplesmente cortou versões e encerrou a carreira da Space Cross, que na ocasião era um dos compactos mais caros do Brasil quando completo.

Com a redução da oferta, o motor EA211 foi embora e apenas o EA111 1.6 de até 104 cavalos foi mantido na versão Trendline, a única que sobrou, mas com opção de câmbio automatizado, algo que ela deve levar consigo até a última unidade argentina, infelizmente.

Embora ainda esteja em produção, a simplificação da gama é um recado bem dado ao mercado: “logo ela sai de cena, mas vocês terão outra opção”.

Sim, nesse caso será o crossover T-Cross, que deve cumprir o que o mercado manda. Com a queda nas vendas de peruas, a Volkswagen Spacefox em breve dirá adeus, já que seu sucessor será um produto mais descolado e antenado com a preferência do consumidor, que quer um carro mais alto, robusto e seguro. Com vendas mensais em pouco mais de 400 unidades, ela ainda briga com a também quase finada Weekend, que emplaca quase o mesmo.

Desde seu lançamento, a Spacefox tem sido um produto que tem boa aceitação no mercado e ajudou a preservar as famílias que ficaram órfãs da Parati, a clássica perua nacional. Sem ela, a rival Fiat teria abraçado todas elas. Além disso, mostrou as capacidades do Fox de gerar uma família maior e também cumpriu sua missão de ser um carro de referência no país vizinho, a Argentina, onde é muito mais popular que aqui.

VW Spacefox: conheça a história e detalhes da perua “altinha” Este texto lhe foi útil??

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Clipping Mathias Hofmann é o novo Diretor Geral da fábrica do BMW Group em Araquari 7742976 - JORNAL DOS BAIRROS - 22/06/2018

A fábrica do BMW Group em Araquari está sob nova direção. Com 25 anos de experiência no BMW Group, o alemão Dr. Mathias Hofmann assume a liderança da planta no lugar do conterrâneo Carsten Stoecker, que ocupava o cargo desde abril de 2016 e, agora, ocupa nova função na fábrica de motores do BMW Group, em Munique. Em suas funções no Brasil, Mathias irá se reportar diretamente para o círculo de produção da BMW, na Alemanha.

A respeito do novo desafio, Dr. Mathias Hofmann ressalta que assume o posto com foco na qualidade e eficiência dos produtos. "É um orgulho assumir a planta do BMW Group em Araquari, uma referência em qualidade e processos, que produz veículos globais e com tecnologia de ponta", afirma Hofmann. ?É animador participar da produção do primeiro automóvel com sistemas assistentes de tecnologia semiautônoma fabricado no Brasil, o BMW X3 M40i?, reforça o executivo.

Hofmann, de 58 anos, é casado, tem duas filhas e fala quatro idiomas: inglês, alemão, francês e português. Formado em engenharia e administração de empresas na Universidade de Stuttgart (Alemanha), o executivo já desempenhou funções-chave de gestão em diferentes áreas de produção, como Diretor da Fábrica de Motores em Hams Hall (Inglaterra), Diretor da Fábrica em Tiexi, Shenyang (China) e Vice-Presidente de Compras de Equipamentos de Produção e Construção, em Munique (Alemanha).

A fábrica do BMW Group em Araquari Atualmente, três modelos da marca são produzidos no município catarinense para o mercado nacional: BMW Série 3, BMW X4 e BMW X1, o utilitário esportivo premium mais vendido do país em 2017, com um total de 4.137 unidades emplacadas, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). A fábrica de Araquari é responsável por cerca de 80% do total de veículos vendidos pelo BMW Group no mercado brasileiro em 2017.

Com uma área total de 1,5 milhão de metros quadrados, dos quais 500 mil metros quadrados são de área pavimentada, a fábrica do BMW Group no Brasil é uma das mais modernas do BMW Group e recebeu 256 milhões de euros (cerca de R$ 930 milhões) em investimentos, montante aplicado desde a sua fundação. Desde sua inauguração, mais de 40 mil veículos já foram produzidos nesta unidade para os mercados do Brasil e de exportação aos países do NAFTA. A infraestrutura local contempla atividades de montagem, carroceria e soldagem, sistemas de pintura e logística, além de prédios administrativos e auxiliares. A fábrica do BMW Group em Araquari é a 30ª unidade fabril da empresa no mundo, em 14 países. http://www.jornaldosbairros.tv/noticia/40283 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercado de usados acumula alta de 3% 7742977 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 22/06/2018

Redação: 22.06.2018 - 17:19 Desempenho dos negócios em maio, no entanto, perdeu fôlego ao recuar 6% Google + Linkedin E-mail Imprimir Mercado de usados sente efeitos da greve As transferências de caminhões no mercado de usados seguem registrando variação positiva no acumulado do ano. De acordo com os dados do Renavam, consolidados pela Fenabrave, federação que representa os distribuidores de veículos automotores, de janeiro a maio, trocaram de dono 137.292 veículos, alta de 2,89% sobre as 133.509 transações anotadas no mesmo período do ano passado.

O volume de negócios em maio, no entanto, prejudicados pelos 11 dias de paralisados dos caminhoneiros, registrou queda de 5,47% com 29.924 transferências ante as 31.657 apuradas em maio de 2017. Na comparação com abril, quando 29.626 documentos trocaram de mão, o resultado é de estabilidade, com alta de 0,77%.

Segundo cálculo da Fenabrave, de cada um caminhão 0 km licenciado, outras 5,2 unidades usadas são negociadas no mercado.

A Mercedes-Benz domina amplamente a preferência dentre as vendas de caminhões usados, com participação de 37,37% no resultado acumulado até maio, pouco mais de 51.000 transações. Depois, seguem a Volkswagen Caminhões (21,76%), Ford (16,57%), Scania (9,10%), Volvo (7,81%) e Iveco (4,32%).

Implementos – O movimento de transferências de implementos rodoviários também perdeu ritmo com a greve dos caminhoneiros. Em maio, as vendas de usados no segmento somaram 7.722 trocas de documentos, queda de 4,02% na comparação com maio do ano passado, com 7.401 transações, e estável em relação a abril, com 7.724 negócios.

No acumulado até maio, os 35.595 implementos que ganharam novos proprietários representaram evolução de 8,73% sobre as 32.736 transferências anotadas um ano antes. http://estradao.estadao.com.br/caminhoes/venda-de-usados-acumula-alta-de-3/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos novos em Sergipe registram queda 7742936 - CORREIO DE SERGIPE - GERAL - Aracaju - SE - 23/06/2018 - Pág A 7

As lojas do centro comercial de Aracaju funcionarão normalmente das 9h às 14h, no sábado, 23, véspera de São João. Os mercados centrais Thales Ferraz, Antônio Franco e Maria Virgínia Leite Franco funcionarão normalmente nos dias 23 e 24 de junho. As feiras livres que acontecem nos bairros América, Bugio, Coqueiral e nos conjuntos Dom Pedro e Jardim Esperança serão realizadas normalmente no período da manhã no domingo, 24. · Entretenimento Para realizar passeios culturais, quem quiser visitar o Museu da Gente Sergipana pode ficar tranquilo porque funcionará das 10h às 15h, durante os dias 23 e 24 de junho. O Parque da Sementeira estará aberto normalmente durante todo final de semana, das 5h às 21h45. · Supermercados De acordo com informações passadas pelos órgãos, alguns supermercados, como Pão de Açúcar e Extra, funcionarão das 7h às 20h durante o sábado e domingo. · Saúde As Unidades Básicas de Saúde estarão todas fechadas durante o São João, mas as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Nestor Piva e Fernando Franco, e os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) 24 horas funcionarão normalmente. No maior hospital do estado, o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), os setores de urgência e emergência, ortopedia, sutura e de queimados estarão com as portas abertas 24 horas durante os dias 23 e 24. · Shoppings Quanto aos dois shoppings localizados em Aracaju, na véspera do São João, no dia 23, abrirá das 9h às 20h o Shopping Jardins, enquanto o Riomar, das 10h às 20h. O hipermercado dos dois shoppings funcionará das 7h às 18h. As lojas âncoras e megalojas abrirão das 9h às 20h. Os cinemas obedecerão a grade das suas programações com seus horários. As praças de alimentação abrirão normalmente das 12h às 22h. Já o shopping localizado no município de Nossa Senhora do Socorro só funcionará no sábado, com todas as lojas abrindo das 9h às 18h.

U ma criança de apenas Moema Santana, somente em 3 anos e um garoto de 2017, de 1º a 30 de junho, 48 pes12 anos foram as prisoas deram entrada na unidade meiras vítimas de devido a este tipo de ocorrência queimaduras por fogos de arti- a maioria crianças. Em 2016, fício neste período junino em foram 57 atendimentos. Sergipe. Um assistia à guerra de Segundo dados da Unidade de buscapé de dentro de casa e o Tratamento de Queimados (UTQ) outro foi soltar uma bomba de do hospital, cerca de 20% das alto teor explosivo, que estouvítimas que chegam por queirou na mão, causando amputamaduras acabam necessitando ção de falanges. Ambos se recude internação. peram bem, mas fazem parte de E o alerta de Moema Santana uma estatística culturalmente é para que os pais redobrem a difícil de combater no estado: o atenção com os filhos. “Com as manuseio de fogos no período crianças, os cuidados devem ser junino sem os devidos cuidados. redobrados, seja nas queimaDe acordo com a coordenadora duras de primeiro, segundo ou de cirurgia plástica do Hospital terceiro graus, pois elas são grande Urgência de Sergipe (Huse), des vítimas nesse período, ou seja com líquidos aquecidos, uso de fogos de artifício, substâncias químicas e quedas em fogueiras. Ter um adulto supervisionando as brincadeiras dos pequenos é muito importante”, ressalta a coordenadora de cirurgia plástica do Huse. · Sala de Queimados A Sala de Queimados - criada no Pronto Socorro do Hospital de Urgência de Sergipe - já está pronta para atendimento das vítimas de queimaduras que procuram o hospital durante o período junino. De acordo com a assessoria de comunicação da unidade hospitalar, ela ficará aberta de 21 a 30 de junho, com equipe de cirurgião plástico, enfermeiro e técnico de enfermagem 24 horas especialmente para atender esse tipo de público. Conforme explica a gerente da UTQ do Huse, Elmara Salgado, o Pronto Socorro é porta de entrada. Geralmente para chegar até a Unidade, tem que passar pela Sala de Sutura. Como nesse período há um aumento no atendimento, é criada uma sala específica para separar esse tipo de público dos demais casos. “Se for uma lesão de grande proporção, o paciente é direcionado diretamente para o Centro Cirúrgico e depois vem para a UTQ. Se for um caso mais leve e de menor proporção, é feita analgesia e reavaliado para possível alta médica. Por isso, essa Sala de Queimados é um suporte considerável devido ao aumento de casos”, ressalta.

NO MÊS PASSADO AS LOJAS DO CENTRO COMERCIAL FUNCIONARÃO NORMALMENTE DAS 9H ÀS 14H, NESTE SÁBADO, 23 As vendas de veículos novos em Sergipe, no último mês de maio, totalizaram 1.258 unidades. Em termos relativos, verificouse queda de 15,6% em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, abril, também se verificou queda, porém de 14,7%. Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, de janeiro a maio, em Sergipe, apresentaram elevação de 2,1% sobre o mesmo período do ano passado. O número de veículos novos diz respeito à soma dos montantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez, no período em análise. O primeiro emplacamento do veículo é considerado como venda, por causa do prazo estabelecido em lei para isto. Ou seja, o prazo é de 15 dias consecutivos após a data de saída do veículo da loja, localizada no estado. · Por segmento As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 1.210 unidades, apresentando retração de 16,5% em relação a maio de 2017. Quando comparado com o mês de abril, também se verificou queda, porém de 13,9%. No entanto, nos cinco primeiros meses deste ano, as vendas tiveram leve crescimento de 0,5%, em comparação com o mesmo intervalo de 2017. Entre os veículos pesados, o segmento de caminhões registrou a comercialização de 46 unidades, no mês analisado. Entre janeiro e maio deste ano, foram vendidas 258 unidades, registrando incremento de 80,4% nas vendas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por sua vez, o segmento de ônibus comercializou apenas duas unidades no mês de maio. Já no acumulado do ano, as vendas chegaram as 20 unidades, situando-se 39,4% abaixo das vendas realizadas no mesmo intervalo de 2017. · Motocicletas As vendas e o licenciamento de ciclomotores, motocicletas e motonetas, a partir de 50 cilindradas, de acordo com a Lei 13.154/2015, somaram 1.184 unidades, no mês em análise, assinalando queda de 12,2%, na comparação com o mês de maio do ano passado. Já em relação ao último mês de abril, a queda foi de 11,6%. No acumulado do ano, entre janeiro e maio, a queda chegou aos 14,3%, chegando a 5.722 unidades. A análise foi realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, com base nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

A festa de São João intensifica a procura por fogos de artifício em diversos pontos da capital sergipana. A tradição de usar os mais diversos artefatos para celebrar a festividade é comum todos os anos, mas os vendedores admitem estar se deparando com um movimento abaixo da expectativa para este ano, uma vez que muitos acreditavam em melhores números pela junção das festividades com a Copa do Mundo. O Jornal Correio de Sergipe foi até a Avenida Maranhão, na Zona Norte de Aracaju, nessa sextafeira, 22, onde há um tradicional ponto de venda de fogos de artifício, para conferir o movimento. Lá, a fala dos vendedores se repetia. “O movimento não está ruim, mas não houve aumento nesse período. Não chegou à expectativa que tínhamos, por causa da Copa”, contou Erivaldo Santos, proprietário de uma das barracas. Ele disse ainda que os artefatos mais vendidos são os estalos de salão, que custam R$ 2,00, e as chuvinhas, que custam R$ 3,00. “Há também os fogos importados, que saem entre R$ 2,00 e R$ 6,00“, acrescentou. Já Epifânio Santos, também proprietário de uma barraca no local, credita outras razões para o movimento não superar as expectativas. “Está igual ao ano passado. A dificuldade financeira da população diminui as vendas, que poderiam ser melhores pelo período ser de São João e Copa, mas ainda assim estamos levando”, contou, acrescentando que os fogos que mais têm saída são os que ele define como “tipo A”, que crianças podem soltar sozinhas, como os estalos de salão, que na barraca dele também saem a R$ 2,00. Os outros tipos, definidos por ele como B, C e D, precisam de um adulto acompanhando. “Com a nova fiscalização do Corpo de Bombeiros, que diz que fogos só podem ser vendidos a crianças acompanhadas de pessoas de maior e sempre em caixas, a compreensão da população sobre o uso adequado deles melhorou”, afirmou. · Mantendo a tradição A população também mantém a tradição de soltar fogos, e ainda durante a sexta-feira já havia um número razoável de pessoas procurando os artefatos. “Compro sempre para as crianças soltarem. Normalmente são os mesmos fogos: chuvinhas, estalos de salão, traques de bebé. Não foge muito disso. Além disso, não dá para gastar muito”, relatou Maria de Lima, que também falou em comprar um “vulcão”. “Acho um dos fogos mais bonitos. Todo ano acendemos pelo menos um”, revelou. Já Meire Santos disse que é tradição na família comprar fogos todos os anos. “É tradição comprarmos todos os anos para as crianças. Estou comprando a mesma quantidade do ano passado. O dinheiro está curto!” , admitiu, sorrindo.

ANÁLISE NO ESTADO FOI REALIZADA PELO BOLETIM SERGIPE ECONÔMICO, COM BASE NOS DADOS DA FENABRAVE

Crianças que soltam fogos sem supervisão de adultos podem sofrer acidentes Crianças lideram casos de queimaduras com fogos Na Unidade de Queimados do Huse, 20% das vítimas acabam necessitando de internação ORIENTAÇÕES IMPORTANTES - Somente adquira fogos de artifício em locais devidamente autorizados para comercialização dos respectivos produtos; - Acompanhe e oriente seu filho na compra e no momento de utilização do artefato, bem como nas proximidades de fogueiras; - Leia atentamente o rótulo de segurança e a data de validade dos artefatos no momento da compra e durante sua utilização; - Mantenha caixas de fósforos e/ou isqueiros em locais fora do alcance das FOGOS ALERTA DE ESPECIALISTAS É PARA QUE PAIS REDOBREM A ATENÇÃO COM AS CRIANÇAS NO MANUSEIO DE FOGOS Se ocorrer, considere o artefato ativo; - Não acenda bombas na mão. Utilize uma base segura e acenda com segurança; - Utilize luvas para soltar busca-pés e espadas; - Não coloque o artefato em bolsos; - Muito cuidado também com as fogueiras e jamais realimente o fogo com álcool, ou jogue objetos na fogueira; - Em caso de queimaduras, procure aliviar a dor imergindo a parte afetada em água potável e, se necessário, procure imediatamente auxílio médico. crianças; - Nunca solte fogos em ambientes fechados, e quando o fizer em ambientes abertos, atente para sua segurança e de outros; - Ingestão de bebida alcoólica e fogos não combinam; - Para a queima de rojões, utilize um suporte adequado e o mantenha fora do alinhamento do seu corpo, bem como sua projeção inclinada para uma área segura; Cuidado com o efeito retardado. Os fogos podem falhar temporariamente.

Vendas para o São João não agradam comerciantes Pedro Ivo Faro Nas barracas localizadas na Avenida Maranhão, Zona Norte de Aracaju, as vendas estão menores em relação ao São João de 2017 http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/f4b7c2fa9348c9941c4b539b615bf8b c?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1532764723&Signature=ASg5G VFUezMSVUPUJOA4hpwDn4Q%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SE Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Aracaju País: Tipo Veículo: Jornal

Clipping Montadoras discutem na venda direta 7742938 - TRIBUNA DO NORTE - ECONOMIA - Natal - RN - 24/06/2018 - Pág 2

Natal - Rio Grande do Norte Domingo, 24 de junho de 2018 economia TRIBUNA DO NORTE Negócios &Finanças LUIZ ANTÔNIO FELIPE [ Iaf(Otribunadonorte.com.br] Es Opção pela navegação O Brasil precisa rever a forma como se insere no mercado internacional de navegação. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o transporte marítimo de contêineresea competitividade das exportações revela que as dez maiores companhias transportadoras de cargas concentram 74% no mercado mundial.

Em pouco mais de duas décadas, essas empresas dobraram de abrangência — detinham 38% da capacidade mundial, em 1995. Políticas ultrapassadas, deficiências na regulação e crescente concentração das empresas colaboram diretamente para o aumento do frete e perda da competitividade das exportações.

SOBRETAXAS Atualmente, segundo e estudo da CNI, existem mais de 1.300 sobretaxas, sendo que, em média, nove delas incidem sobre cadaembarque. Partedesses encargos é extremamente volátil, podendo variar seu preço e aplicabilidade com frequência semanal. O estudo é parte de uma série de 43 documentos sobre temas estratégicos quea CNI entregará aos candidatos à Presidência da República.

Renegociação Custos A adesão ao Refis se estendeatéinício dejulho, para as dívidas das micro e pequenas empresas, vencidas até 29 de dezembro de 2017, com refinanciamento em até 175 parcelas e com redução de juros. A adesão ao Refis poderá ser efetuada no portal do Simples Nacional, quando o contribuinte deverá indicar os débitos que deseja incluir no Programa. O valor mínimo da parcela é de R$300 paraMEeEPPeR$50parao MEI. Vemaíareoneração de folha de salário para impactar as empresas, algumas negativamente.

O Governo Federal já informou queapartirde1º de setembro de 2018 serão excluídos da desoneração da folha de pagamento aproximadamente 70% dossetores da economia em uma ação que terá grande impacto dessas empresas. A partirde1º dejaneiro de 2021 a desoneração da folha deixará de existir, caso não hajanovaalteração na legislação.

MAIS FORTE Os canavieiros querem do próximo governo o reconhecimento de que produzem alimento, fibra e energia. Mas, algumas empresas processadoras de cana não querem a venda direta do etanol para os postos. Querem manter o cartel.

Estímulo exagerado A União renunciou R$ 1 para cada R$ 5 arrecadados em 2017, aponta um levantamento recente. Algunsincentivossejustificam, mas outros não fariam falta nenhuma para o consumidor final. Enquanto o governo abre mão de arrecadar mais, a Previdência Social custará R$ 36,6bilhõesa mais em 2018. Somentea Previdência será responsável pela maior parte doaumento das despesas obrigatórias do ano, que vão crescer R$ 66,5 bilhõesem relaçãoa 2017. Vaicontinuarassim, diante das pressões dos diversos setores em manterem os benefícios diretos e indiretos. O pior de todos é o Renovabio, para o setor automotivo.

LEILÃO A Aneel pretende leiloar nada menos do que 2,6 mil km de linhas de transmissão.

Dividida em 20 lotes, o leilão será de concessões para construção, operação e manutenção de linhas de transmissão distribuídos em 16 estados. Estima-se para o processo investimentos de cerca de R$ 6 bilhões, além de 13,6 mil novos empregos diretos. A partir do ato de assinatura dos contratos, as instalações terão o prazo de 36 a 63 meses para entrar em operação comercial.

As mudanças nas Ao contrário Segue o regras do cheque das pagamento especial tendem mudanças das cotas do a reduzir os das regras PIS-Pasep para juros, aponta do cartão de crédito trabalhadores entre 57 economista da Boa Vista em vigor desde abril e 59 anos que têm SCPC. As novas regras

de201, que se contas no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. passam a valer a partir de julho e atendem a aplica para todos que entram no um pedido do Banco rotativo, a medida Correntistas de outros Central. Quem utilizar para o cheque bancos poderão retirar mais de 15% do limite especial ficará a os valores nas critério do cliente aceitar ou não a disponível no cheque especial por um período agências a partir dia 24 de junho. Esta de 30 dias receberá do proposta para migrar primeira etapa de banco uma proposta a dívida. Hoje, os liberação dos recursos para substituir essa juros anuais no se encerra no dia 29 de dívida por uma outra, cheque especial junho. Asegunda de modalidade com ficam em torno de etapa começa no dia 8 juros menores. 324% ao ano. de agosto.

CONCURSO A UFRN continua com inscrição aberta para nove vagas para professor do Magistério Superior na Classe Adjunto-A, para os campi Natal, Caicó e Currais Novos. As inscrições vão até o dia 26 dejunho. O regimedetrabalho é de dedicação exclusiva, com titulação de doutorado e salário total de R$ 10.043,67, o qual inclui vencimento, retribuição por título e auxílio alimentação.

ENCOLHIMENTO Quando não dá para enfrentar a crise é melhora se adequar, para voltar a crescer no futuro. É o que vai fazer a rede americana de cafeterias Starbucks ao anunciar um plano estratégico de longo prazo, que inclui o fechamento de 150 lojas com baixo desempenhonos Estados Unidos no ano fiscal de 2019 eum aumentodo dividendo trimestral em 20%, para US$ 0,36 por ação. A empresa também pretende retornar aos acionistas US$ 25 bilhões.

ESTÍMULO O governo lança um plano para aumentar a produção de feijão e pulses (grãos secos). Entre as metas está a de ampliar o consumo interno, além de focar em mercados internacionais como o da Índia, cuja demanda tem sido crescente. O país precisa diversificar as culturas, além da soja e do milho, investindo, por exemplo, na produção de feijões, leguminosas e frutas (que também já têm um plano em curso). A meta é ampliar em 5 quilos per capita /ano o consumo de feijão.

ESTAÇÃO No Hemisfério Norte sai a Primavera e entra o Verão. No Sul, sai o Outono e entra o Inverno. O Rio Grande Norte com apenas 31% de armazenamento dágua, vai atravessar o período seco (julho a dezembro), de olho no consumo. No Ceará, ainda tem 26 municipios em emergência, por falta de chuvas para abastecer a população.

L Montadoras discutem mudanças na venda direta Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) passou a divulgar esse dado.

Tradicionalmente, as vendasespeciais são feitas com elevados descontos - chegam a 30%, segundo fontes do mercado reduzindo assim a margem de ganho das montadoras em relação aos valores obtidos novarejo por meio de revendas.

“Mesmo assim, éum mercado interessante para as montadoras para ocupar a capacidade dasfábricas pois o custo da ociosidade é muito alto”, diz o executivo de uma montadora. “É um mal necessário, emostra que osetorainda vive uma situação decrise”. O segmento de carros opera com ociosidade próxima a 40%, o dobro do que é considerado normal.

Com exceção de 2004, quando as vendas diretas responderam por 33,2% dos negócios, nos oito anos seguintes de crescimento do mercado a participação média foi de 25%, fatia considerada “tolerável e equilibrada” pelo presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção.

Em 2017, quando o mercado de veículos registrou o primeiro resultado positivo depois de quatro anos seguidos de queda, a fatia das vendas diretas ficou em 40% dos 2,172 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos. Só a Localiza, maior locadora do País, adquiriu 141 mil unidades de DIVULGAÇÃO dal | n a Vendas diretas aumentaram 21% de janeiro a maio deste ano impulsionadas pelas locadoras Podemos mudar o acordo se o mercado mudar, mas não vamos empurrar carros quando precisamos de share” PAOLO DI SI Presidente da Volkswagen várias marcas.

Atendência é decontinuidade de alta dessa participação, o que aproximará o Brasil dos níveis de Estados Unidos e Europa, atualmente na casa dos 50%,

diz Milad Kalume Neto, da consultoria Jato Dynamics. Executivos do setor ressaltam, contudo, que nesses mercados os descontos não são tão elevados como no Brasil.

Novas modalidades Entreas razões do crescimentono País, além da lenta recuperação do varejo, está o aumento das frotas das locadoras. Segundo Lucas Brossi, da consultoria Bain & Company, há novas modalidades de locação, como para aplicativos de transporte. pb N YQGO gacern Empresas também aumentaramas frotas executivas e mais pessoas recorrem à locações em viagens, afirma Brossi. No primeiro trimestre, a Localiza aumentou em 53,3% o volume de diárias de aluguel deseus carros em relação a 2017.

Para Antonio Filosa, presidente da FCA Fiat Chrysler, outromotivodo crescimento é o fato de muitas montadoras que antes atuavam pouco neste canal agora estarem participando mais ativamente. Toyota e Hyundai são exemplos.

Em2017enos primeiros cincomeses desteano, a Fiatéa empresa com maior participação nas vendas diretas, de 20,4% e 19,3%, respectivamente. Coincidentemente, é a única marca que registrou queda de vendas entreasseis maiores do setorem 2017, de Nesteano, a Fiatcresceu 11% até maio, mesmo porcentual da General Motors, ambas abaixo da Volkswagen, que cresceu 34,7% e tirou da Fiat a segunda posição no ranking de vendas.

Opresidenteda Volkswagen, Pablo DiSi, afirma que a empresa estabeleceu comas locadoras um plano bianual com limites de vendas diretas. “Podemos mudar o acordo se o mercado mudar, mas não vamos empurrar carros quando precisamos de share (participação no mercado)." Nas vendas diretas deste ano, 16,7% são da Volks e 16,8% da líder do mercado, a GM. ee MOTIVOS PARA FAZER Elst TODO MUNDO —TEM — o Escolha o seu motivo e asuamaneira de ajudar.

Doe qualquer valor: Banco do Brasil Ag. 2870-3 Conta: SOLSO3-5 um voluntário aa Do a Fabricantes enfrentarão desafios Setetendências na indústria automotiva vão mudar drasticamenteo carro emsi, asua produção, como vamos criá-los e usá-los entre hoje e o ano de 2030, deacordo com o novo relatório da empresa de consultoria de gestão Oliver Wyman intitulado como “Estrutura da Indústria Automotiva do Futuro — FAST 2030”.

Orelatório identifica astendências que impactam fabricantese fornecedores globais como: o veículo conectado, veículos autônomos, e-mobilidade, indústria digital, novos canais de distribuição pay-per-use, mudança na estrutura do cliente e a interface homem-máquina.

“A indústria automotiva está enfrentando uma tempestade perfeita” de tecnologia transformadora e mudando o comportamento do cliente”, afirma Joern Buss, sócio da Oliver Wyman e autor deste relatório.

“Haverá temposturbulentos pelafrente, quenão apenas impactarão os fabricantes, mas tambémos fornecedores, muitos dos quais precisarão reavaliar suas estratégias de negócios existentes para se manterem competitivas no futuro”, completa.

Esse terceiro volume do relatório, lançado a cada cinco anos em parceria com a Associação

Alemã da Indústria Automotiva (VDA), revelou que a criação de valor no setor automotivo global aumentará em 30% até 2030, com a produção mundial de carros de passageiroscrescendo 30%, para 123 milhões de unidades.

Acriação de valor é definida comooqueéagregado portodos osparticipantes da cadeia de produção automotiva. Isso inclui os fornecedores, fabricantes, assim como os prestadores de serviços para atividades de engenharia, software e de logística.

Embora o crescimento seja positivo, ele vem junto com mudanças estruturais consideráveis e pressão sobos custos e quea indústriaainda não está preparada.

Fornecedores Asnovas tecnologias, assim como regulamentações mais rígidas a respeito da emissão de CO2, estão criando um grande mercado para carros elétricos e carros sem motoristastambém.

Entretanto, os fornecedores precisarão redesenhar eexpandirsualinha de produtos já existente - à medida em que mais e mais sistemas dinâmicos de controle de veículo e energia, orientados por softwares, serão necessários no futuro.

5http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/6f405718d72e47e94c1ac23c79426 619?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1532836468&Signature=j1jM UoZnSCE3XJ7CQlJm%2Fhp9eRo%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RN Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Natal País: Tipo Veículo: Jornal

Clipping Chevrolet revela primeiras imagens do monovolume Spin, que deve chegar em julho 7742949 - DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 25/06/2018

Edição: segunda-feira, 25/06/2018 Voltar Compartilhe: Twitter Facebook Colunistas Diário Automóveis COLUNA Teaser do Spin 2019 A Chevrolet divulgou um teaser oficial da reestilização do Spin, monovolume que foi lançado em 2012. A imagem revela a grade e o farol do Spin 2019, que na prática repete o que pode ser visto no sedã Cobalt reestilizado. Na dianteira, a “reforma” ainda abrange o capô e o para-choque. Atrás, a principal mudança poderá ser vista nas lanternas, que serão horizontais e invadem a tampa do porta-malas, mas o para-choque também terá novas linhas. A versão Activ ficará menos aventureira, com a perda do estepe fixado na tampa traseira, mas vai conservar a maior altura em relação ao solo e os pneus de uso misto.

Se a beleza nunca foi o forte do Spin (estranhamento seu apelido é capivara, que é um bichinho tão simpático), espaço é o que não falta, com direito a versão de sete lugares, e esse é um dos segredos do modelo, um dos preferidos dos taxistas. Não espere grandes novidades sob o capô, que vai continuar com o mesmo motor 1.8 flex, com até 111cv de potência e 17,7kgfm de torque (abastecido com etanol), com opções de câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas.

Linhas atuais do monovolume não fazem sucesso A marca americana se referiu ao novo Spin como o maior lançamento comercial do ano, prometendo um produto completamente repaginado para se adequar às atuais demandas do consumidor, “com visual sofisticado e esportivo, alinhado com o atual DNA de design da Chevrolet no mundo”. O modelo chega às concessionárias no segundo semestre, provavelmente em julho.

O Spin chegou ao mercado brasileiro com a difícil missão de substituir o Meriva (cinco lugares) e o Zafira (sete lugares), e na ponta do lápis, não substituiu à altura, perdendo em design, praticidade e acabamento. Atualmente, não há um grande mercado para os monovolumes, e o Spin está na 32ª colocação no ranking de emplacamentos da Fenabrave.

Hoje, o modelo é vendido a partir de R$ 62.350 na versão de entrada LS. A versão de sete lugares é a LTZ, vendida a partir de R$ 72.890. Já a versão de topo é a aventureira Activ, que custa R$ 76.950, e traz câmbio automático. http://diariodepetropolis.com.br/integra/diario-automoveis-151740 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja a lista dos 10 caminhões médios com preço mais em conta do mercado brasileiro 7742950 - BLOG ACORDO COLETIVO - 24/06/2018

Por Leandro Tavares – 28 de fevereiro de 2013 Compartilhar no Facebook Tweet por Leandro Tavares, da redação para o Brasil Caminhoneiro – Publicidade – As perspectivas de crescimento do varejo brasileiro tem impulsionado a alta de um mercado de caminhões que, tradicionalmente, não é dos mais fortes: o de médios. Porém, a fatia desse segmento tem crescido e já representa 20% do total de veículos comercializados no Brasil.

Com custos e condições que se encaixam bem no bolso de autônomos, o setor é uma ótima opção para os caminhoneiros que visam o retorno do investimento em um veículo. Dando sequência à série de listas de preços de caminhões, o Brasil Caminhoneiro elenca agora os dez caminhões médios mais em conta no mercado nacional.

Veja também a lista dos 10 caminhões semipesados com preço mais em conta do mercado brasileiro Como referência, utilizamos tabelas de preços enviadas pelas próprias fabricantes.

Elencamos abaixo caminhões considerados como médios na tabela de emplacamentos da Fenabrave em 2013.

Agrale 10000 O primeiro lugar na lista é o Vertis 130V19. Lançado pela Iveco no início de 2013, o modelo sai por R$ 132.844. Logo após vem o 10000, da Agrale. O caminhão custa R$ 140.635. Na sequência, dois veículos da Ford. O Cargo 1319 completa o pódio, custando R$ 152.992.

Em seguida está o Cargo 1519, com valor de R$ 163.545.

Cargo 1319 O quinto lugar da lista é de outro caminhão da Agrale. O 14000 4×2 sai por R$ 167.581. A MAN Latin America aparece em sexto lugar com o VW 13.190 Worker, com preço de R$ 167.972.

VW 13.190 Worker Em sétimo lugar está o Atron 1319, que custa R$ 172.439. O oitavo lugar também é da Mercedes-Benz, dessa vez com o modelo Atego 1419, com valor de R$ 178.468.

Atron 1319 A nona colocação fica com o VW 13.190 da família Constellation, de R$ 179.398. O ranking é completado com o 14000 6×2, da Agrale, custando R$ 191.727.

Veja abaixo a lista dos caminhões médios mais acessíveis para o bolso dos caminhoneiros: 1 – Iveco Vertis 130V19 CE – R$ 132.844 2 – Agrale 10000 – R$ 140.635,00 3 – Ford Cargo 1319 – R$ 152.992,12 4 – Ford Cargo 1519 – R$ 163.545,94

5 – Agrale 14000 4X2 – R$ 167.581,00 6 – VW 13.190 Worker – R$ 167.972 7 – MB Atron 1319 – R$ 172.439,67 8 – MB Atego 1419 – R$ 178.468,07 9 – VW 13.190 Constellation – R$ 179.398 10 – Agrale 14000 6×2 – R$ 191.727,00 https://acordocoletivo.org/2018/06/24/veja-a-lista-dos-10-caminhoes-medios-com-precomais-em-conta-do-mercado-brasileiro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: journey Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volkswagen e Ford anunciam parceria global para desenvolvimento de carros 7742952 - PORTAL ADMINISTRAÇÃO EM FOCO - Goiânia - GO - 25/06/2018

Volkswagen e Ford anunciam parceria global para desenvolvimento de carros.

A Kombi do futuro poderá ter um toque americano: Ford e Volkswagen irão desenvolver novos carros em conjunto, com foco em veículos comerciais.

O anúncio foi feito no dia 19 de junho, em um comunicado compartilhado por executivos das duas fabricantes.

As montadoras afirmam que, a princípio, essa aliança estratégica não envolverá aportes financeiros entre as empresas e tampouco trocas de ações.

Os detalhes serão divulgados de acordo com o avanço das negociações, diz o comunicado das empresas.

A potencial cooperação industrial com a Ford é vista como uma oportunidade para melhorar globalmente a competitividade das duas empresas, disse Thomas Sedran, diretor do grupo de estratégia da Volkswagen.

O anúncio ajuda a entender movimentos recentes das duas fabricantes. Em outubro, durante anúncio feito a acionistas, a Ford comunicou que concentraria seus investimentos futuros em utilitários esportivos e picapes, modelos em ascensão globalmente.

As plataformas desses tipos de veículos são as mesmas usadas em automóveis de uso comercial, como furgões de entrega e pequenos caminhões.

Na Volkswagen, protótipos do que seria a nova Kombi têm sido exibidos em salões internacionais, sempre com motorização elétrica e sem uma data precisa de lançamento.

Contudo, a marca alemã precisa ser mais competitiva mundo afora no segmento de veículos voltados para o trabalho. Por isso ainda precisa de motores a diesel, que estão no centro de um dos maiores escândalos atuais do setor automotivo.

A montadora adulterou, por meio de um software instalado em carros do grupo Volkswagen, os dados de emissões de modelos a diesel.

A fraude, descoberta em 2015, ainda tem desdobramentos. O mais recente é a prisão do presidente da Audi, Rupert Stadler, por ocultação de provas. O executivo foi detido no dia 18 de junho.

Ford e Volkswagen já formaram uma só empresa no Brasil, a Autolatina. A parceria foi anunciada em 1987 e os primeiros produtos feitos em conjunto chegaram as lojas em 1990.

A Volkswagen tinha o controle acionário. Os produtos deveriam ser complementares, mas disputavam os mesmos segmentos.

A Ford tinha o Verona e a Volks, o Apollo. Eram basicamente o mesmo carro, o que também ocorria com os sedãs médios Versailles e Santana.

Os Volkswagen Logus e Pointer usavam a mesma plataforma do Ford Escort, apesar de terem carrocerias diferentes.

Os últimos carros da Autolatina foram produzidos em 1996. As marcas ainda não anunciaram como se dará a parceria no Brasil, mas os investimentos que têm feito indicam o que pode surgir.

A Volkswagen terá uma nova picape de porte médio-compacto no país, que deve ser lançada em 2020 e consome parte dos R$ 7 bilhões que estão sendo investidos em suas fábricas nacionais.

A Ford não tem nada nesse segmento, mas ofereceu até 2014 uma van de porte grande no país, a Transit.

A produção em conjunto de um furgão para atrair o público que comprava a Kombi -que deixou de ser produzida há quatro anos- é uma das possibilidades para o Brasil. As marcas ainda não confirmaram quais serão os novos produtos.

Hoje, a Volks vive um bom momento no mercado brasileiro, com crescimento de 35% nas

vendas entre janeiro e maio. O resultado fez a marca alcançar uma fatia de 14,7% do mercado automotivo no acumulado de 2018. O dado inclui carros de passeio e comerciais leves.

Após alguns anos de perdas de participação, a Ford começou a se recuperar em 2017.

Atualmente detém 9,4% dos emplacamentos de veículos no Brasil. Os números são da Fenabrave, entidade que representa as distribuidoras de veículos. http://www.administracaoemfoco.com.br/2018/06/volkswagen-e-ford-anunciam-parceria.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Portal Administração em Foco Estado: GO Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Spacefox: conheça a história e detalhes da perua ?altinha?

7742953 - GARAJE - 25/06/2018

Últimas Notícias » Home » Buscar notícias » Voltar VW Spacefox: conheça a história e detalhes da perua ?altinha?24 Junho 2018 Uma vez surgiu uma ideia diferente nas margens da rodovia Anchieta, próximo do Km 23, onde fica a sede da Volkswagen do Brasil, a primeira fábrica da montadora alemã fora de seu país de origem.

O projeto que ali tivera nascimento, surgiu escondido, oculto para que a chefia germânica não visse. Quando foi revelado, o comando de Wolfsburg disse não! Parecia o fim, mas haviam simpatizantes poderosos para apoiar.

Então, com ajuda daqui e dali surgiu o projeto chamado Tupi foi em frente e chegou mesmo a ser finalizado ocultamente dentro da própria sede germânica da VW, onde agora se sabe que certas coisas podem passar despercebidas diante de alguns figurões do conselho de administração da empresa…

E foi assim, após uma manobra impensável, que o Fox surgiu em 2003. Quando ficou pronto, encantou a diretoria, que deu o sinal verde.

O hatch altinho, antes mal visto pela direção, agora não só estava sendo exportado para a Europa, mas também influenciara o Golf, que pela primeira vez em sua longa história ganhou uma versão que mescla seu “hatchismo” com a proposta de um monovolume, como era o Fox. Assim, nasceu o Golf Plus e a filial brasileira calou a boca de alguns alemães… A partir daí, a ideia do compacto parecia boa demais para ficar só no hatch.

Spacefox A ideia da Volkswagen do Brasil agora era outra, criar um compacto que desse esportividade à um monovolume. Daí surgiu o termo “sportvan”, ou seja, uma minivan com caráter esportivo, descolado, jovial. Como o espaço interno era um dos focos do modelo, então a junção de várias propostas acabou na VW Spacefox, nome do novo produto para o Brasil.

Ou seja, um Fox com mais espaço, uma opção mais familiar.

Mas, o nome não foi unanimidade fora da filial brasileira. Os argentinos preferiram algo diferente e assim nasceu a Suran para eles. Aliás, eles tinham parte da primazia, já que a produção não se daria em São José dos Pinhais-PR, onde o Fox era feito, mas em General Pacheco, região metropolitana de Buenos Aires.

Porém, a questão do nome tinha agravantes maiores no México. Lá o Fox era chamado Lupo , mas por uma questão política, devido a presença do presidente Vicente Fox, que governava o país na ocasião. Então, se não podia Fox, muito menos Spacefox. Daí, a VW decidiu chama-la de Sportvan, exatamente a definição do produto para a empresa. E como ela surgiu?

Assim como o Fox , a VW Spacefox surgiu sobre a plataforma PQ24 modificada. O projeto contemplou ampliar a traseira para que o espaço para bagagens pudesse aumentar consideravelmente, mas por causa da preocupação em mante-la como uma minivan, ela não cresceu tanto quanto se esperava, afinal, existia ainda uma familiar compacta dentro da gama Volkswagen e essa era a Parati.

Porém, ambas tinham o mesmo porte, sendo que a Parati media 4,186 m de comprimento e a Spacefox exatos 4,180 m. Na largura, o novo modelo tinha 1,660 m contra 1,652 m da veterana. No entre-eixos, a derivada do Fox tinha 2,464 m ante 2,470 m da familiar do Gol. Entretanto, a grande diferença residia na altura, já que se a Parati tinha apenas 1,419 m, a Spacefox tinha nada menos que 1,576 m.

Essa discrepância de quase 16 cm era crucial para a habitabilidade na Spacefox que ainda rendia 430 litros no porta-malas contra 437 litros da Parati. Ou seja, apesar da perda de 7 litros, o habitáculo era enormemente maior e melhor no monovolume. Como a VW nunca teve uma minivan por aqui e a cultura da Parati durou décadas, o produto novo chegou mais parecida com uma perua “altinha” do que propriamente uma minivan. Tanto é que todas as classificações relativas ao produto se referem como sendo uma “perua”.

Detalhes da altinha

A VW Spacefox compartilha muitos elementos com o Fox desde então. Na época de seu lançamento, mantinha a mesma frente com faróis compactos monoparabolas, grade em estilo “meia lua” e para-choque com base preta retilínea, onde ficavam os faróis de neblina .

O layout era bem limpo e baixo, criando um aspecto aerodinâmico e fluído.

Por causa da altura, a área envidraçada era bem grande e dava ampla visão do exterior para quem estava dentro. Sem inovações de estilo que saíssem da influência da extinta escola Bauhaus, que moldou o design alemão no século 20, a VW Spacefox se manteve bem conservadora e focada na funcionalidade. Então, como uma boa alemã, era limpa e prática.

No teto alto, barras longitudinais.

Na traseira, o visual de lanternas circulares dentro de um corpo quase retangulares era a moda de estilo da VW na época. Eram lentes grandes para destacar bem a perua. Num primeiro olhar, o conjunto lembra bastante o segundo SUV da marca, o Tiguan , nascido poucos anos depois. As rodas de liga leve também não eram chamativas, mas agradavam pela estética funcional.

Por dentro, a VW Spacefox apresentava o mesmo padrão retilíneo do painel e a compactação da instrumentação. Para ganhar em conforto e aumentar a posição de dirigir, os bancos foram elevados e os assentos dianteiros ganharam espuma extra para manter as pernas apoiadas. Abaixo do banco do condutor, uma gaveta muito prática para guardar objetos pessoais. O banco traseiro apresentava um sistema de deslizamento que permitia ampliar o bagageiro.

Razoavelmente equipada, a perua sofreu muitos anos com a política de opcionais da VW e a pouca preocupação da indústria com a segurança, tendo airbags frontais como opção por muitos anos até 2013. Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, freios com ABS, sistema de áudio, rodas de liga leve, faróis de neblina, entre outros, eram itens que poderiam ser adquiridos conforto a preferência ou o bolso do consumidor. Era oferecida em duas versões.

Na parte mecânica, manteve o conjunto motriz do Fox, mas apenas com motor EA111 1.6 8V e já com tecnologia Flex, entregando 101 cavalos na gasolina e 103 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm. O torque era de 14,3 e 14,5 kgfm a 3.250 rpm, respectivamente. O câmbio era manual de cinco marchas e com peso de 1.095 kg, ia de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos com máxima de 175 km/h, nada mau. Fazendo 12,3 km/l na estrada, seu tanque de 50 litros podia garantir teoricamente 615 km, mas com gasolina.

Nos anos seguintes ao lançamento, a VW Spacefox teve a gama ampliada, passando a dispor da versão Sportline, com um apelo mais agressivo, além da série especial Route em 2009, que era focada no público jovem do Brasil. Pouco antes, a Volkswagen lançara uma atualização do motor EA111, que passou a ser chamado de VHT. Com isso, a potência no etanol pulou para 104 cavalos a 5.250 rpm, mas o principal ganho foi em torque.

O 1.6 VHT passou a dispor de 15,4 kgfm na gasolina e 15,6 kgfm no etanol, mas ao invés de 3.250 rpm da versão anterior, o propulsor agora tinha pico máximo de força a apenas 2.500 rpm, o que sem dúvida era um avanço significativo em termos de performance e economia.

Era como se o EA111 passasse a ser um EA113, que era o motor 2.0 8V vigente na época, ainda equipando modelos como Golf e Bora, por exemplo.

Mas mesmo assim, a VW Spacefox não evoluiu em performance, indo de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos com máxima de 176 km/h. Em termos de eficiência, pouco mudou, fazendo na estrada somente 12,4 km/l. Numa época em que o câmbio automático ainda era artigo de luxo, a Volkswagen decidiu seguir os caminhos da Fiat e adotou o câmbio automatizado ASG, que em realidade era o mesmo sistema acionador usado pela marca italiana, já conhecido como Dualogic.

A VW tratou de chamar a versão de I-Motion e este dispositivo permitia a mudança de marchas de forma automatizada, feitas sobre a caixa mecânica MQ-200. O sistema acionador eletro-mecânico também garantia mudanças de marchas na alavanca ou volante, através de paddle shifts, um requinte a mais para amenizar as críticas em relação ao funcionamento desse tipo de câmbio. A Volkswagen nunca equipou nem Spacefox e muito menos o irmão Fox com transmissão automática verdadeira, o que foi um erro.

Em 2010 o modelo um facelift leve, quando adotou faróis duplos e lanternas repaginadas, revisados em 2015. Por dentro, o painel deixou de ser compacto em instrumentação para oferecer um conjunto completo de mostradores no padrão de outros modelos da VW. O conjunto ficou mais volumoso e sofisticado, parecido com o do Golf, por exemplo. O volante também passou a ser novo e multifuncional.

Space Cross Dois anos depois de receber atualização de motor e leves retoques visuais, a SpaceFox ganhou uma versão aventureira, a exemplo do CrossFox, que era um equivalente do Fox. Lançada em 2011, o alvo da perua era combater a bem-sucedida Palio Weekend Adventure,

que realmente inaugurou essa proposta e liderava as vendas de forma absoluta.

A Volkswagen Space Cross tinha como diferencial suspensão mais elevada, calibragem de molas e amortecedores revista e rodas de liga leve exclusivas. Além disso, a Space Cross vinha com para-choque dianteiro diferente, semelhante em aspecto ao da Saveiro Cross e do CrossFox, tendo ainda grade diferenciada e grandes faróis de neblina. O protetor central em cinza também reforçava a proposta off road do modelo.

Saias de rodas, protetores das portas e soleiras exclusivas faziam parte do pacote da Space Cross, que também vinha com para-choque traseiro reforçado e barras longitudinais no teto.

Por dentro, poucos itens a diferenciavam das demais versões. Na mecânica, a perua altinha para o fora de estrada vinha com o motor 1.6 VHT e também com a opção de câmbio automatizado ASG na versão I-Motion, que também oferecia paddle shifts e modo Sport.

Como tinha um bom torque em baixas rotações, suspensão elevada e mais robusta, a Volkswagen Space Cross era uma opção interessante para quem ia ao campo sem regularidade, levando ainda um bom espaço para cinco ocupantes e mais 430 litros de bagagem. Mas, apesar de ser apenas uma versão em separado, a VW insistiu em vende-la como outro carro, assim como o CrossFox, o que levou até a Fenabrave à cometer o mesmo erro no registro de emplacamentos.

Assim, a Spacefox com a Space Cross apenas seguiu o cronologia das peruas nacionais compactas, que migraram do familiar e urbano para a aventura e o fora de estrada. Mas, as coisas ainda iriam mudar para as duas, ou melhor, a perua derivada do Fox na linha 2016.

Nesse ano, a Volkswagen fez o último esforço para que o produto continuasse em evidência no mercado de peruas do Brasil, pouco antes de mudanças estratégicas que sentenciariam vários modelos da gama nacional.

Motor MSI e outras novidades Em 2015, a Volkswagen promoveu uma grande mudança de estilo e proposta para a Spacefox e derivados. A perua passou a adotar um visual mais próximo do Golf, com projetores quadrados e cromados nos faróis, grade revisada e para-choque inspirado no hatch médio. As lanternas traseira também vieram com design mais sofisticado, imitando LED. Na versão aventureira, as mudanças foram mais profundas na frente. O para-choque ficou mais quadradão e adotando faróis de neblina de mesmo perfil, além do nome Space Cross na grade.

Por dentro, o acabamento foi revisado e o volante passou a ser o mesmo do Golf, além da multimídia Discover Media com Google Android Auto, Apple Car Play, MirrorLink, navegador GPS, câmera de ré, hot spot Wi-Fi, Bluetooth, entre outros. A padronagem dos assentos também mudou a oferecia opções de cores. Teto solar elétrico, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, entre outros, faziam parte do pacote.

Mas, a Spacefox era bem reforçada em proposta de segurança, tendo controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e bloqueio eletrônico do diferencial, itens que já estavam presentes na picape Saveiro Cross. Porém, o grande diferencial foi a introdução do motor EA211 pela primeira vez. Esse motor era diferente do EA111 por dispor de duplo comando de válvulas no cabeçote, coletor escape integrado e tecnologia flex sem o uso de tanquinho, entre outras coisas novas.

Com tudo isso, o EA211 1.6 16V entregava 110 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm e 15,8/16,8 kgfm a 4.000 rpm, respectivamente. Apesar de ter torque em giro mais alto, contra os 2.500 rpm do EA111, o novo motor deu um gás a mais para a perua, mas só era oferecido nas versões Highline e na Space Cross.

Junto com ele, um câmbio manual de seis marchas, que permitia ao modelo ir de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos com máxima de 191 km/h. O consumo era de 10,7/12,1 km/l na estrada e 7,5/8,5 km/l na cidade, respectivamente com etanol e gasolina. Mas não era somente isso, a direção passou a ser elétrica. Na Space Cross, havia ainda o controle de descida e a função Off Road no controle de estabilidade, permitindo mais liberdade para derrapar as rodas em areia e cascalho.

Nas versões Trendline e Comfortline, a Spacefox continuou com o bom e velho EA111 1.6 de 8V, mas a VW nomeou ambos como MSI, sem uma diferencial, pois na época se imaginava que o mais antigo sairia de linha logo, o que não aconteceu até hoje. No ápice de seu desenvolvimento como produto, a VW Spacefox ainda tinha defeitos graves e imperdoáveis.

Um deles era a manutenção do câmbio automatizado na versão I-Motion, que simplesmente matava a performance do novo motor EA211 e ainda mantinha as cinco marchas anteriores.

Outro ponto que a perua falhou foi em não oferecer airbags laterais e nem de cortina, o que ajudaria mais na segurança. De resto, para sua proposta, ela estava até que bem servida, se pensarmos em como era o portfólio da marca naquela época.

Fim de carreira

Nos últimos anos, para fins de ajuste na produção, a VW Spacefox chegou a ser parcialmente montada em São José dos Pinhais-PR, mas voltou-se completamente para a planta argentina de General Pacheco. Dois anos após ter recebido importantes mudanças, a Volkswagen simplesmente cortou versões e encerrou a carreira da Space Cross, que na ocasião era um dos compactos mais caros do Brasil quando completo.

Com a redução da oferta, o motor EA211 foi embora e apenas o EA111 1.6 de até 104 cavalos foi mantido na versão Trendline, a única que sobrou, mas com opção de câmbio automatizado, algo que ela deve levar consigo até a última unidade argentina, infelizmente.

Embora ainda esteja em produção, a simplificação da gama é um recado bem dado ao mercado: “logo ela sai de cena, mas vocês terão outra opção”.

Sim, nesse caso será o crossover T-Cross, que deve cumprir o que o mercado manda. Com a queda nas vendas de peruas, a Volkswagen Spacefox em breve dirá adeus, já que seu sucessor será um produto mais descolado e antenado com a preferência do consumidor, que quer um carro mais alto, robusto e seguro. Com vendas mensais em pouco mais de 400 unidades, ela ainda briga com a também quase finada Weekend, que emplaca quase o mesmo.

Desde seu lançamento, a Spacefox tem sido um produto que tem boa aceitação no mercado e ajudou a preservar as famílias que ficaram órfãs da Parati, a clássica perua nacional. Sem ela, a rival Fiat teria abraçado todas elas. Além disso, mostrou as capacidades do Fox de gerar uma família maior e também cumpriu sua missão de ser um carro de referência no país vizinho, a Argentina, onde é muito mais popular que aqui. © Noticias Automotivas. A notícia VW Spacefox: conheça a história e detalhes da perua “altinha” é um conteúdo original do site Notícias Automotivas .

Link Original: https://www.noticiasautomotivas.com.br/vw-spacefox-conheca-a-historia-edetalhes-da-perua-altinha/ + ver últimas notícias Compartilhe https://www.garaje.com.br/noticias/automotivas/vw-spacefox-conheca-a-historia-e-detalhesda-perua-altinha/2593 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Bayer foca em trato de semente em Congresso | Mato Grosso Agro 7742955 - MATO GROSSO AGRO - Cuiabá - MT - 25/06/2018

Giro AgroEconômico Segunda-feira, 25 de Junho de 2018, 07:51 Tamanho do texto A - A+ Bayer foca em trato de semente em Congresso Por: Da Redação Mato Grosso Agro A Bayer focará no trato com a semente durante o 35º Congresso Brasileiro de Nematoides, que acontece até o dia 29 de junho, na cidade de Bento Gonçalves (RS). O evento terá como tema "Nematologia: problemas emergentes e estratégias de manejo". De acordo com a Bayer, a empresa irá reforçar a importância do trato de sementes para o controle do nematoide. A praga está presente em mais de 70% das áreas de soja no Brasil. Entre os produtos a serem levados pela multinacional para o Congresso está o CropStar®, inseticida usado para o tratamento de sementes.

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Clipping Islândia é fria, inóspita e cresce em carros elétricos 7742956 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 25/06/2018

Redação: 25.06.2018 - 9:00 Novidade e sensação da Copa do Mundo, a Islândia vende em um ano menos que o 28º carro mais vendido do Brasil Google + Linkedin E-mail Imprimir Carros elétricos e híbridos já são 16% das vendas Fria, distante e diferente. A Islândia como país está bem diferente do que é time da seleção.

Eles se classificaram para a Copa do Mundo nas eliminatórias europeias e viraram sensação. Ali, a equipe já conquistava corações e no torneio mundial está fazendo o mesmo, de novo.

O país sofreu com a crise mundial de 2009 entrando em forte recessão e que chegou a pedir falência. Hoje vive majoritariamente do turismo. A Islândia é mais conhecida pela cantora Bjork e pelo vulcão de nome impronunciável, o Eyjafjallajökull. No mercado de carros, assim como territorialmente, é pequeno.

Em 2017, o mercado total de veículos (carros de passeio + comerciais leves) ficou pouco acima de 23.911 unidades. Como comparação, em um mês o Chevrolet Onix costuma vender cerca de R$ 15 mil exemplares no Brasil.

Se a Islândia fosse um veículo, na lista da Fenabrave ela estaria entre os 30 mais vendidos.

Levando em conta o fechamento de 2017, ela brigaria com o Chevrolet Spin (24.713) e o Nissan Versa (23.370) carros que foram o 28º e o 29º, respectivamente. Desse total, 21.325 são carros de passeio e apenas 2.041 são comerciais leves.

Nas ruas, a velocidade máxima geral é de 50km/h em áreas urbanas, 80 km/h em estradas rurais e 90 km/h em rodovias. Lá, os faróis ligados são obrigatórios durante o dia ou a noite e a lei seca é regra: nenhuma porcentagem de álcool para motoristas.

Carros elétricos estão chegando De acordo com a Autoridade Islandesa de Transporte, um a cada seis carros vendidos no país em 2017 eram elétricos ou híbridos. Isso representa cerca de 16% das vendas. Em 2016, apenas 5,8% eram desse tipo.

Dos 16%, 11% são de híbridos e 5% de 100% elétricos, como, por exemplo, o BMW i3. Para aumentar a chegada e a venda desses modelos, o governo da Islândia retirou os impostos e taxas, para que fiquem mais baratos e acessíveis.

Um gargalo que ocorre lá, assim como no Brasil, ainda é o baixo nível de pontos de recarga disponíveis para carros elétricos. https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/islandia-cresce-carros-eletricos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tecnologia, internet e gestão são debatidas na Arena Pantanal | Mato Grosso Agro 7742957 - MATO GROSSO AGRO - Cuiabá - MT - 25/06/2018

Giro AgroEconômico Segunda-feira, 25 de Junho de 2018, 07:57 Tamanho do texto A - A+ Tecnologia, internet e gestão são debatidas na Arena Pantanal Por: Da Redação Mato Grosso Agro A Arena Pantanal, em Cuiabá, se transformará em uma verdadeira cidade "tecnológica" entre os dias 28 e 29 de junho. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Mato Grosso e o Parque Tecnológico Mato Grosso, realizam o evento "Cidades Inovadoras".

O evento tem como objetivo abordar nos dois dias temas como inovação na gestão pública, conectividade/acesso à internet, internet das coisas e tecnologias, marco legal da ciência, tecnologia e inovação, tendo como público alvo: gestores, academia e iniciativa privada que integram o ecossistema de inovação, gestão e pesquisa do Estado de Mato Grosso.

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Confira Também Nesta Seção: » Bayer foca em trato de semente em Congresso » Madero comemora 13 anos e faz almoço solidário » Atendimento da CDL será normal em dias de jogos do Brasil » TRF suspende ação criminal da 11ª fase da Ararath » Pecuária será um dos destaques do AgroMT » Fenabrave discute desafios da sucessão familiar em encontro » Pantanal Shopping terá horário especial no domingo » Seja Digital realiza sorteio R$ 2 mil no dia 20 » Sicredi realiza Estadual do Programa a União Faz a Vida » Jotabasso apresenta novas tecnologias em Rondonópolis INíCIO ANTERIOR 1 de 29 PRÓXIMA ÚLTIMA http://www.matogrossoagro.com.br/giro-agroeconomico/tecnologia-internet-e-gestao-saodebatidas-na-arena-pantanal/1846 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação

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Clipping Chevrolet revela primeiras imagens do monovolume Spin, que deve chegar em julho 7742962 - DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 23/06/2018

Edição: sábado, 23/06/2018 Voltar Compartilhe: Twitter Facebook Colunistas Diário Automóveis COLUNA Teaser do Spin 2019 A Chevrolet divulgou um teaser oficial da reestilização do Spin, monovolume que foi lançado em 2012. A imagem revela a grade e o farol do Spin 2019, que na prática repete o que pode ser visto no sedã Cobalt reestilizado. Na dianteira, a “reforma” ainda abrange o capô e o para-choque. Atrás, a principal mudança poderá ser vista nas lanternas, que serão horizontais e invadem a tampa do porta-malas, mas o para-choque também terá novas linhas. A versão Activ ficará menos aventureira, com a perda do estepe fixado na tampa traseira, mas vai conservar a maior altura em relação ao solo e os pneus de uso misto.

Se a beleza nunca foi o forte do Spin (estranhamento seu apelido é capivara, que é um bichinho tão simpático), espaço é o que não falta, com direito a versão de sete lugares, e esse é um dos segredos do modelo, um dos preferidos dos taxistas. Não espere grandes novidades sob o capô, que vai continuar com o mesmo motor 1.8 flex, com até 111cv de potência e 17,7kgfm de torque (abastecido com etanol), com opções de câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas.

Linhas atuais do monovolume não fazem sucesso A marca americana se referiu ao novo Spin como o maior lançamento comercial do ano, prometendo um produto completamente repaginado para se adequar às atuais demandas do consumidor, “com visual sofisticado e esportivo, alinhado com o atual DNA de design da Chevrolet no mundo”. O modelo chega às concessionárias no segundo semestre, provavelmente em julho.

O Spin chegou ao mercado brasileiro com a difícil missão de substituir o Meriva (cinco lugares) e o Zafira (sete lugares), e na ponta do lápis, não substituiu à altura, perdendo em design, praticidade e acabamento. Atualmente, não há um grande mercado para os monovolumes, e o Spin está na 32ª colocação no ranking de emplacamentos da Fenabrave.

Hoje, o modelo é vendido a partir de R$ 62.350 na versão de entrada LS. A versão de sete lugares é a LTZ, vendida a partir de R$ 72.890. Já a versão de topo é a aventureira Activ, que custa R$ 76.950, e traz câmbio automático. http://diariodepetropolis.com.br/integra/diario-automoveis-151660 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio 7742963 - SÓ FATOS - 22/06/2018

Comparativo é referente ao mesmo período do ano passado. Venda de carros novos REUTERS/Mike Blake O ‘Boletim Sergipe Econômico’ contabilizou que o Estado vendeu 1.258 unidades de carros novos no mês de maio. A pesquisa levou em consideração dos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE).

Em termos relativos, verificou-se queda de 15,6%, em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, também se verificou queda, porém de 14,7%.

Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, janeiro a maio, em Sergipe apresentaram elevação de 2,1%, sobre o mesmo período do ano passado.

Leia a notícia completa em G1 Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio https://sofatos.com.br/sergipe-registra-queda-de-156-na-venda-de-carros-no-mes-de-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio 7742964 - RÁDIO EVANGELHO - Cuiabá - MT - 22/06/2018

Comparativo é referente ao mesmo período do ano passado. Venda de carros novos REUTERS/Mike Blake O ‘Boletim Sergipe Econômico’ contabilizou que o Estado vendeu 1.258 unidades de carros novos no mês de maio. A pesquisa levou em consideração dos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE). Em termos relativos, verificou-se queda de 15,6%, em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, também se verificou queda, porém de 14,7%.

Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, janeiro a maio, em Sergipe apresentaram elevação de 2,1%, sobre o mesmo período do ano passado. http://www.radioevangelho.com/portal/artigos/noticias/2018/06/22/sergipe-registra-queda-de156-na-venda-de-carros-no-mes-de-maio.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 25/06/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Sergipe registra queda de 15,6% na venda de carros no mês de maio 7742967 - LAGARTENSE - 23/06/2018

O Boletim Sergipe Econômico’ contabilizou que o Estado vendeu 1.258 unidades de carros novos no mês de maio. A pesquisa levou em consideração dos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE).

Em termos relativos, verificou-se queda de 15,6%, em relação às vendas de maio do ano passado. No comparativo com o mês anterior, também se verificou queda, porém de 14,7%.

Mesmo com essas variações negativas, as vendas de veículos acumuladas no ano, janeiro a maio, em Sergipe apresentaram elevação de 2,1%, sobre o mesmo período do ano passado.

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Clipping Veja o ranking dos caminhões mais procurados 7742975 - PORTAL O CARRETEIRO - 22/06/2018

Modelos semipesado da Mercedes-Benz se destaca como um dos mais anunciados do mercado no ranking de caminhões usados O Mercado Livre acaba de divulgar o ranking dos caminhões mais procurados no último mês na plataforma. Em maio, a marca líder em pesquisas na categoria foi a Mercedes-Benz, seguida pela Scania e Volkswagen, respectivamente.

Em relação ao modelo mais buscado foi o Mercedes-Benz MB 1113, à frente do MercedesBenz MB 1620 e Volkswagen VW 24250, grandes destaques do segmento.

Dados da Fenabrave apontam que a venda de caminhões seminovos e usados, de janeiro a maio deste ano, aumentou em 2,83% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Já a venda de caminhões novos superou em 53,99% os números do ano passado.

Confira abaixo o ranking dos modelos e marcas mais procurados no Mercado Livre em maio: Modelos Mercedes-Benz MB 1113 Mercedes-Benz MB 1620 Volkswagen VW 24250 Ford F4000 Scania 113 360 Volvo FH12 440 Mercedes-Benz MB 710 Scania 124 420 Mercedes-Benz MB 1313 Iveco Daily 35 Marcas Mercedes-Benz Scania Volkswagen Ford Volvo Iveco Chevrolet Hyundai GMC Agrale http://www.ocarreteiro.com.br/veja-o-ranking-dos-caminhoes-mais-procurados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:

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