Clipping O impasse do frete 7967975 - O ESTADO DE S. PAULO - CADERNO AGRONEGÓCIO - São Paulo - SP - 26/09/2018 Pág Capa, 4 e 5 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LGVkBQ/WRoHy9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Oagronegócio brasileiro vive uma situação delicada imposta pela Lei 13.703, de 2018, que instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos de Transporte Rodoviário de Cargas, o tabelamento do frete. A Medida Provisória (MP) que depois se transformou em lei (veja quadro ao lado) foi a forma “desastrosa”, segundo entidades do setor, encontrada pelo governo para colocar fim à greve dos caminhoneiros que paralisou o Brasil no fim de maio. O problema é que a nova lei trouxe um clima de incerteza jurídica e imprevisibilidade. “É um absurdo, uma medida que o Brasil tentou nos anos 80 e foi um fracasso. As experiências internacionais são claras: sempre fracassam”, diz Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). “Em uma economia de mercado, não é possível tabelar uma atividade e não tabelar outra. Se tabelar tudo, vira uma União Soviética, uma Coreia do Norte”, acrescenta. Antônio da Luz não está sozinho. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Associação do Transporte Rodoviário do Brasil (ATR Brasil) são totalmente contra e entraram com Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a suspensão da tabela. O Conselho de Defesa Econômica (Cade) também rechaçou a medida ao alegar que a lei dos preços mínimos gera efeito semelhante ao de um cartel. No STF, a relatoria das ADIs está com o ministro Luiz Fux, que, desde junho, tem realizado reuniões com as partes envolvidas, mas ainda não deu seu parecer. A expectativa era que seu veredito saísse na audiência do dia 27 de agosto, mas o ministro optou por levar a questão para o plenário da Casa, o que deve adiar a decisão para após as eleições. A Lei do Frete (13.703) foi sancionada pelo presidente Michel Temer na primeira quinzena de agosto. Naquele momento, a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) alegou que só faria o novo tabelamento após o julgamento das ADIs. Mas, com o aumento de 13% no preço do óleo diesel no início de setembro, a agência divulgou a nova tabela com reajuste médio de 5% no valor do frete. Além disso, a ANTT analisa aplicar multas de R$ 5 mil para quem descumprir a tabela e de R$ 3 mil para quem intermediar negociações abaixo do piso. Enquanto nada se resolve, as entidades do agro têm pressionado o governo. A CNA, por exemplo, entrou com medida cautelar solicitando suspensão da nova tabela e análise imediata das ADIs pela Suprema Corte. Essa indefinição cria um clima de incerteza para o agronegócio nacional, sobretudo para grãos. O segmento tinha tudo para estar comemorando o aumento da demanda de soja da China, impulsionada pela disputa comercial entre o país asiático e os Estados Unidos e também pelos problemas climáticos que atrapalharam a safra da Argentina. As consultorias che- garam a projetar uma expansão de 5% na área de soja em 2018/2019 – que começou a ser semeada este mês. No entanto, as indefinições relacionadas ao frete fizeram os produtores recuarem. “Devemos manter ou até mesmo reduzir a área plantada de soja. E há ainda outro ponto mais crítico. O Brasil pode reduzir a produtividade por hectare por falta de investimento tecnológico, insumos e fertilizantes”, diz o agricultor Bartolomeu Pereira Braz, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-Brasil). A possível queda na próxima safra tem duas razões. A primeira é a falta de previsibilidade, que tem travado as vendas futuras de grãos, o chamado barter, modalidade em que o agricultor compra insumos, comprometendo parte da produção futura de grãos. “Negociamos menos da metade do que deveria ter sido negociado”, diz Braz. A segunda é a alta dos fertilizantes, já que 80% da matéria-prima do produto é importada e foi impactada tanto pelo aumento do frete quanto pela desvalorização do real em relação ao dólar. Todos esses fatores penalizam a competitividade do setor, que já tem um custo logístico para escoamento de safra três vezes mais alto que o de concorrentes como Argentina e EUA. É bom lembrar que o complexo soja (grãos, farelo e óleo) é o carro-chefe das exportações do agronegócio e desempenha papel essencial para o superávit da balança comercial brasileira. Em 2017, por exemplo, as vendas do segmento foram de US$ 31,7 bilhões. Nos primeiros sete meses deste ano, as remessas ultrapassaram US$ 27 bilhões, alta de 18,5%, puxada, sobretudo, pela demanda chinesa em função da disputa do país oriental com os Estados Unidos. De acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o custo adicional estimado para os exportadores de milho, soja e farelo de soja em 2018 é de cerca de US$ 2,4 bilhões. “Este ano as tradings estão assumindo o prejuízo porque já tinham contratos com o produtor e com o importador”, diz Sérgio Mendes, diretor geral da Anec. Mas se engana quem pensa que o exportador pode arcar com esse custo extra. “As companhias trabalham com grandes volumes de exportação e margens estreitas, que giram
entre 1% e 2%”, explica Mendes. “Em um regime regulado por Bolsa de Valores, onde há teto de preço, não é possível repassar este custo adicional”, acrescenta. No próximo ano, se o tabelamento de preço for mantido, a conta cairá no colo dos produtores de soja e milho, que – pelos cálculos de Mendes – terão um custo adicional de US$ 5 bilhões. “É um valor enorme, um passivo que as exportadoras não têm como assumir. As empresas são grandes, exportam quantidades monumentais, mas as margens são reduzidas. Toda a receita está baseada em volume”, comenta Mendes. No último dia 13, representantes da Aprosoja, da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e das tradings se reuniram com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para mostrar os impactos do frete para o setor e cobraram uma solução. “O governo ainda está com medo dos caminhoneiros. Mas, se não enfrentar, vai virar refém”, aponta Braz. A atividade leiteira é outra bastante prejudicada. “A greve causou insegurança jurídica. Nossas empresas não estão cumprindo a nova tabela, porque o setor não tem margens sobrando para colocar mais custo à atividade”, analisa Alexandre Guerra, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat) do Rio Grande do Sul, estado que envia 60% da produção para outras unidades federativas. “Há regiões nas quais o custo do frete aumentaria 20%. Em outras, chegaria a 100%”, pontua Guerra. O tabelamento tem outro efeito adverso: provoca a saída dos pequenos produtores. “Não é viável para a indústria pegar um caminhão e ir na propriedade buscar poucos litros de leite. O custo do frete fica muito alto”, explica o presidente. A situação não é diferente no restante do País. Segundo a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), o transporte corresponde a 20% do valor final de leite e derivados, e a nova tabela de frete causa distorções de valores que chegam a superar 150% quando comparados aos praticados anteriormente pelo mercado. A consequência é aumento do preço nas gôndolas e alta da inflação. Diante deste cenário, muitos produtores, cooperativas e empresas têm cogitado a compra de caminhões. A primeira a se pronunciar foi a americana Cargill. Desde a primeira tabela divulgada pela ANTT, a exportadora disse estar analisando a aquisição de frota própria para driblar a medida. A mesma solução está sendo trilhada pela Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do Brasil, e pela Amaggi, gigante na comercialização de grãos, que avalia a compra de 300 a 500 caminhões. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o emplacamento de caminhões até agosto deste ano aumentou 51% em relação ao mesmo período de 2017. No entanto, a assessoria da Federação disse que não dá para identificar quanto dessa demanda é proveniente do agronegócio. “A tabela do frete não é salutar para o consumidor, não é para indústria nem para os próprios caminhoneiros, porque está impulsionando as empresas a colocarem frota própria, e não haverá frete para os autônomos”, finaliza Guerra. Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estado: SP Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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São Paulo, 26 de setembro de 2018
A desvalorização da moeda turca pode reduzir o total de compras de gado vivo. Pág.2
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A lentidão do STF em julgar se o tabelamento do frete é constitucional trava investimentos no agronegócio e pode gerar prejuízos de US$ 2,4 bilhões para exportadores de soja e milho Este material é produzido pelo Media Lab Estadão.
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Brasil estagnado
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CAPA
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A lentidão do STF em decidir se o tabelamento é inconstitucional deve gerar um prejuízo de US$ 2,4 bilhões para os segmentos de soja e milho este ano. E, pior, pode provocar queda de competitividade e produtividade
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agronegócio brasileiro vive uma situação delicada imposta pela Lei 13.703, de 2018, que instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos de Transporte Rodoviário de Cargas, o tabelamento do frete. A Medida Provisória (MP) que depois se transformou em lei (veja quadro ao lado) foi a forma “desastrosa”, segundo entidades do setor, encontrada pelo governo para colocar fim à greve dos caminhoneiros que paralisou o Brasil no fim de maio. O problema é que a nova lei trouxe um clima de incerteza jurídica e imprevisibilidade. “É um absurdo, uma medida que o Brasil tentou nos anos 80 e foi um fracasso. As experiências internacionais são claras: sempre fracassam”, diz Antônio da Luz, economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). “Em uma economia de mercado, não é possível tabelar uma atividade e não tabelar outra. Se tabelar tudo, vira uma União Soviética, uma Coreia do Norte”, acrescenta. Antônio da Luz não está sozinho. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Associação do Transporte Rodoviário do Brasil (ATR Brasil) são totalmente contra e entraram com Ações
Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a suspensão da tabela. O Conselho de Defesa Econômica (Cade) também rechaçou a medida ao alegar que a lei dos preços mínimos gera efeito semelhante ao de um cartel. No STF, a relatoria das ADIs está com o ministro Luiz Fux, que, desde junho, tem realizado reuniões com as partes envolvidas, mas ainda não deu seu parecer. A expectativa era que seu veredito saísse na audiência do dia 27 de agosto, mas o ministro optou por levar a questão para o plenário da Casa, o que deve adiar a decisão para após as eleições. QUEDA DE PRODUTIVIDADE A Lei do Frete (13.703) foi sancionada pelo presidente Michel Temer na primeira quinzena de agosto. Naquele momento, a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) alegou que só faria o novo tabelamento após o julgamento das ADIs. Mas, com o aumento de 13% no preço do óleo diesel no início de setembro, a agência divulgou a nova tabela com reajuste médio de 5% no valor do frete. Além disso, a ANTT analisa aplicar multas de R$ 5 mil para quem descumprir a tabela e de R$ 3 mil para quem intermediar negocia-
ções abaixo do piso. Enquanto nada se resolve, as entidades do agro têm pressionado o governo. A CNA, por exemplo, entrou com medida cautelar solicitando suspensão da nova tabela e análise imediata das ADIs pela Suprema Corte.
“Em economia de mercado não há como você tabelar uma atividade e não tabelar outra. Se tabelar tudo, vira uma União Soviética, uma Coreia do Norte” ANTÔNIO DA LUZ
ECONOMISTA-CHEFE DA FARSUL
Essa indefinição cria um clima de incerteza para o agronegócio nacional, sobretudo para grãos. O segmento tinha tudo para estar comemorando o aumento da demanda de soja da China, impulsionada pela disputa comercial entre o país asiático e os Estados Unidos e também pelos problemas climáticos que atrapalharam a safra da Argentina. As consultorias che-
Este material é produzido pelo Media Lab Estadão.
garam a projetar uma expansão de 5% na área de soja em 2018/2019 – que começou a ser semeada este mês. No entanto, as indefinições relacionadas ao frete fizeram os produtores recuarem. “Devemos manter ou até mesmo reduzir a área plantada de soja. E há ainda outro ponto mais crítico. O Brasil pode reduzir a produtividade por hectare por falta de investimento tecnológico, insumos e fertilizantes”, diz o agricultor Bartolomeu Pereira Braz, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja-Brasil). A possível queda na próxima safra tem duas razões. A primeira é a falta de previsibilidade, que tem travado as vendas futuras de grãos, o chamado barter, modalidade em que o agricultor compra insumos, comprometendo parte da produção futura de grãos. “Negociamos menos da metade do que deveria ter sido negociado”, diz Braz. A segunda é a alta dos fertilizantes, já que 80% da matéria-prima do produto é importada e foi impactada tanto pelo aumento do frete quanto pela desvalorização do real em relação ao dólar. Todos esses fatores penalizam a competitividade do setor, que já tem um custo logístico para escoamento de safra três vezes mais alto que o de concorrentes como Argentina e EUA.
Os gargalos e as soluções na logística farão parte de um dos cinco painéis do Summit Agro 2018
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volume”, comenta Mendes. No último dia 13, representantes da Aprosoja, da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e das tradings se reuniram com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para mostrar os impactos do frete para o setor e cobraram uma solução. “O governo ainda está com medo dos caminhoneiros. Mas, se não enfrentar, vai virar refém”, aponta Braz.
Se a Lei do Frete não for suspensa, ainda neste ano haverá um gasto adicional de US$ 5 bilhões para produtores de milho e soja lado por Bolsa de Valores, onde há teto de preço, não é possível repassar este custo adicional”, acrescenta. No próximo ano, se o tabelamento de preço for mantido, a conta cairá no colo dos produtores de soja e milho, que – pelos cálculos de Mendes – terão um custo adicional de US$ 5 bilhões. “É um valor enorme, um passivo que as exportadoras não têm como assumir. As empresas são grandes, exportam quantidades monumentais, mas as margens são reduzidas. Toda a receita está baseada em
FOTOS GETTY IMAGES
É bom lembrar que o complexo soja (grãos, farelo e óleo) é o carro-chefe das exportações do agronegócio e desempenha papel essencial para o superávit da balança comercial brasileira. Em 2017, por exemplo, as vendas do segmento foram de US$ 31,7 bilhões. Nos primeiros sete meses deste ano, as remessas ultrapassaram US$ 27 bilhões, alta de 18,5%, puxada, sobretudo, pela demanda chinesa em função da disputa do país oriental com os Estados Unidos. De acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o custo adicional estimado para os exportadores de milho, soja e farelo de soja em 2018 é de cerca de US$ 2,4 bilhões. “Este ano as tradings estão assumindo o prejuízo porque já tinham contratos com o produtor e com o importador”, diz Sérgio Mendes, diretor geral da Anec. Mas se engana quem pensa que o exportador pode arcar com esse custo extra. “As companhias trabalham com grandes volumes de exportação e margens estreitas, que giram entre 1% e 2%”, explica Mendes. “Em um regime regu-
EFEITO CASCATA A atividade leiteira é outra bastante prejudicada. “A greve causou insegurança jurídica. Nossas empresas não estão cumprindo a nova tabela, porque o setor não tem margens sobrando para colocar mais custo à atividade”, analisa Alexandre Guerra, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat) do Rio Grande do Sul, estado que envia 60% da produção para outras unidades federativas. “Há regiões nas quais o custo do frete aumentaria 20%. Em outras, chegaria a 100%”, pontua Guerra. O tabelamento tem outro efeito adverso: provoca a saída dos pequenos produtores. “Não é viável para a indústria pegar um caminhão e ir na propriedade buscar poucos litros de leite. O custo do frete fica muito alto”, explica o presidente. A situação não é diferente no restante do País. Segundo a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), o transporte corresponde a 20% do valor final de leite e derivados, e a nova tabela de frete causa distorções de valores que chegam a superar 150% quando comparados aos
Concentraçãodosetor:altado frete torna inviávelparaindústriabuscar leiteempequenosprodutores Este material é produzido pelo Media Lab Estadão.
BENESSES PARA ACABAR A GREVE A Lei 13.703 é proveniente da MP 832/2018 e institui a Política Nacional de PISOS MÍNIMOS de Transporte Rodoviário de Cargas, a tabela do frete A Lei 13.713 é fruto da MP 831/2018 e determina que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) contrate um percentual mínimo de
30% DE TRANSPORTADORES AUTÔNOMOS A Lei 13.711 decorre da MP 833/2018 e garante ISENÇÃO DE PEDÁGIO em todo o território nacional para o eixo suspenso dos caminhões que viajam sem carga praticados anteriormente pelo mercado. A consequência é aumento do preço nas gôndolas e alta da inflação. Diante deste cenário, muitos produtores, cooperativas e empresas têm cogitado a compra de caminhões. A primeira a se pronunciar foi a americana Cargill. Desde a primeira tabela divulgada pela ANTT, a exportadora disse estar analisando a aquisição de frota própria para driblar a medida. A mesma solução está sendo trilhada pela Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do Brasil, e pela Amaggi, gigante na comercialização de grãos, que avalia a compra de 300 a 500 caminhões. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o emplacamento de caminhões até agosto deste ano aumentou 51% em relação ao mesmo período de 2017. No entanto, a assessoria da Federação disse que não dá para identificar quanto dessa demanda é proveniente do agronegócio. “A tabela do frete não é salutar para o consumidor, não é para indústria nem para os próprios caminhoneiros, porque está impulsionando as empresas a colocarem frota própria, e não haverá frete para os autônomos”, finaliza Guerra.
Clipping Teto solar panorâmico é o único item opcional 7971623 - SUPER NOTÍCIA - SUPER MOTOR - Belo Horizonte - MG - 26/09/2018 - Pág 5
Bem-equipado de fábrica, o Jetta tem o teto solar panorâmico elétrico como único item opcional do novo Jetta. Ele custa R$ 4.990 e está disponível para as duas versões do sedã. Apesar de ser sem dúvida um bom carro, o Jetta ainda está longe de ser o sedã médio preferido dos brasileiros. Conforme números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), de janeiro a agosto deste ano, o modelo emplacou 2.802 unidades no país, ficando na sexta posição no segmento, que é liderado com folga pelo Toyota Corolla (38.155 unidades no mesmo período). Além do Corolla, Honda Civic, Chevrolet Cruze, Ford Focus e Ford Fusion, nessa ordem, emplacaram mais unidades no Brasil, em 2018, do que o VW Jetta. (Da redação) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/93e58db43010ec72b717e7dd4c1f8 1fc?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1540969556&Signature=Fm5 D5wfLzg0l8GRrRqbwP9XJ2Z8%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Jornal
Clipping Eleições não tiram a confiança do consumidor 7971533 - AMO CURITIBA - Curitiba - PR - 25/09/2018
As eleições estão chegando, mas, ao contrário do que se esperava, ela não desestimulou o consumo. O comércio, mercado de automóveis e imobiliário na capital paranaense mostram um consumidor otimista. Em agosto, por exemplo, o mercado de automóveis leves registrou um total de vendas de 11.832, com mais de mil unidades a mais do que o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave/PR. Dados de agosto, da Fecomércio/PR, do primeiro semestre, mostram que é possível observar o crescimento de mais de 5% no ano no varejo paranaense, com desempenho positivo em todas as regiões. Os ramos com melhor desempenho até agora foram “concessionária de veículos” e “Materiais de construção”. Este resultado reflete a melhora nas vendas do varejo, na intenção de consumo das famílias e também da perspectiva positiva dos empresários em relação ao ano passado, possibilitados pela manutenção da inflação dentro da meta estipulada pelo Banco Central, pela disponibilidade de crédito ao consumidor e pela redução do desemprego. O cenário também está mais otimista para o mercado imobiliário. A pesquisa mensal do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), do Secovi-PR, mostra que a quantidade dos imóveis residenciais e comerciais usados à venda caiu em Curitiba no mês de agosto, ou seja, mais negócios foram fechados no último mês. Em relação aos residenciais foram registradas de 25.446 unidades, queda de 1,2% em relação a julho. O número de imóveis comerciais foi de 1.759 unidades, representando queda de 0,6% na oferta. Outro dado motivador é do índice de Venda de Usados Sobre Oferta (VUSO). No caso dos residenciais, o índice foi de 3,2%, o que representa um aumento de 0,7pps (pontos percentuais) com relação ao mês anterior e aumento de 1,4pps com agosto de 2017. O trimestre de 2018 teve um aumento de 0,7pp com relação ao ano anterior e apresentou queda de 0,3 pp. quando comparado a 2016. Já o VUSO dos imóveis comerciais foi de 0,7, demonstrando aumento de 0,3pps com relação ao mês anterior e queda de 1,8 com agosto do ano passado. O trimestre de 2018 teve 0,5pp abaixo do trimestre de 2017 e comparado a 2016 apresentou queda de 0,6pps. A estimativa de negociação nos residenciais em agosto foi de 814 unidades, 26,6% a mais que julho e 92,4% a mais na comparação com agosto de 2017. Os comerciais também se destacaram, com um aumento de 71,4% com o mês anterior e queda de 72,1% com agosto de 2017. A estimativa de negociação nos residenciais em agosto foi de 814 unidades, 26,6% a mais que julho e 92,4% a mais na comparação com agosto de 2017. Os comerciais registram um aumento de 71,4% com o mês anterior. No estudo, segundo o presidente do Inpespar, Michel Galiano, reflexos de um mercado mais otimista. “Observamos uma diminuição no estoque de imóveis residenciais e comerciais, tanto de vendas, como para locação, com preços mais adequados para atender à demanda, e por isso temos uma variação de preços muito próxima da observada com o índice de inflação”, explica. Locação continua aquecida O índice de Locação Sobre Oferta (LSO) dos imóveis residenciais demonstrou um aumento de 0,3pps (pontos percentuais) em relação ao mês anterior e aumento de 4,8pps com agosto de 2017. O trimestre de 2018 teve aumento de 3,5pps comparado com o mesmo período de 2017 e de 4pps com 2016. A LSO dos imóveis comerciais também é positiva. O índice foi de 5,6%, representando um aumento de 0,8pp em relação ao mês anterior e de 1pp com agosto do ano passado. O trimestre de 2018 comparado com o de 2017 apresentou aumento de 0,5pps e foi igual ao de 2016. Outra notícia boa para o setor, de acordo com a pesquisa é de que a inadimplência dos alugueis caiu novamente na capital paranaense. O índice de inadimplência em agosto foi de 2,3%, queda de 0,2pp comparado ao mês anterior e de 0,1 pp com agosto de 2017. Na média do trimestre, 2018 teve 0,2pps abaixo de 2017 e 0,6 acima de 2016. http://www.amocuritiba.com.br/acontece-em-curitiba/eleicoes-nao-tiram-a-confianca-doconsumidor.html
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Curitiba País: Tipo Veículo: Site
Clipping Toyota destaca garantia de três anos para linha de acessórios Yaris 7971534 - SINCOPEÇAS - 26/09/2018
Condição é exclusiva para todas as versões do Yaris. Itens podem ser financiados junto com o veículo. Portfólio de acessórios genuínos do modelo possui mais de 40 itens. Compacto encerrou agosto entre os 20 mais emplacados do País O compacto Yaris, recém-lançado pela Toyota no mercado brasileiro, é considerado um dos mais completos de seu segmento. Desde a versão de entrada, o modelo possui acabamento primoroso e itens que elevam a percepção de “One Class Above”, ou seja, um produto de categoria superior e que chega para compor um novo momento na vida das pessoas. Em agosto, segundo mês após seu lançamento, o Yaris já figurou entre os 20 veículos mais emplacados de todo o País, além de ter ficado entre os nove mais emplacados em Vendas Varejo. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores). Apesar de todas as versões do Yaris, tanto hatchback quanto sedã, já contarem com excelente nível de equipamentos de série, a Toyota desenvolveu uma ampla linha genuína de acessórios para o modelo, composta atualmente por mais de 40 itens. O grande diferencial, no entanto, fica por conta da garantia exclusiva de três anos para todos eles, sem limite de quilometragem, desde que tenham sido adquiridos e instalados na rede autorizada de concessionárias Toyota. O desenvolvimento de todos os acessórios genuínos que equipam os veículos Toyota segue as rígidas regras da fabricante e garante alto nível de qualidade, durabilidade e confiabilidade, características indispensáveis buscadas por consumidores da marca em todo o mundo. Confira abaixo alguns itens mais buscados por clientes Yaris: Acessório *Preço Descrição técnica Sensor de estacionamento (dianteiro e traseiro) R$ 700,00 (dianteiro) R$ 550,00 (traseiro) - Excelente acabamento/design e visualização do veículo. - Pode ser pintado na cor do carro. - Precisão na medição das distâncias. - Cobertura de até 1m de distância dos obstáculos. - Instalação facilitada para garantir integridade das demais peças do carro sem danificar chicotes, buzzer, módulos. - Dimensionamento de acordo com a capacidade elétrica do veículo para não ter alto consumo de energia. - Módulo com alto grau de vedação para evitar infiltrações e possíveis danos à placa mãe do aparelho. - Conectores que dispensam adaptadores (que podem causar curto circuito caso ligado incorretamente). Calha de Chuva R$ 400,00 (Sedã) R$ 370,00 (Hatch) - Protege contra raios UV e evita vidros embaçados em dias de chuva.
- Adesão testada para a especificação da pintura do Yaris. - Ideal para clientes que, mesmo em dias de sol, não queiram deixar o ar condicionado ligado continuamente. Bandeja de Porta-Malas R$ 310,00 (Sedã) R$ 210,00 (Hatch) - Design exclusivo e encaixe perfeito. - Alta resistência e impermeável, protegendo o carpete genuíno contra líquidos, areia ou barro. - Bordas protetoras de 3,5 cm que impedem o vazamento de líquidos para o assoalho. - Fácil limpeza. - Nome Yaris em alto relevo. Tapete traseiro de carpete R$ 105,00 - Alta durabilidade. - Evita que a sujeira se prenda ao assoalho - Acabamento acompanha as linhas do veículo e possui encaixe perfeito. Ponteira do escapamento (somente para opção hatchback) R$ 130,00 - Design exclusivo remete a maior sofisticação e esportividade. - Encaixe perfeito, sem riscos de desprendimento. - Material de alta durabilidade, resistente à ação do tempo. - Cromado com alta qualidade, acabamento fino e resistente à corrosão. Friso lateral R$ 350,00 - Ideal para proteção contra pequenas pancadas laterais. - Feito exclusivamente para os contornos da porta do Yaris. - Adesão e durabilidade testadas para evitar descolamento. - Matéria prima com proteção contra agentes naturais. - Poderá ser pintado na cor do veículo pela concessionária. Friso lateral inferior cromado R$ 620,00 - Ideal para proteção contra pequenas pancadas na parte inferior. - Adesão e durabilidade testadas para evitar descolamento. - Matéria prima com proteção contra agentes naturais. - Poderá ser pintado na concessionária ou adquirido nas seguintes cores: Branco Pérola, Cinza, Prata, Prata Titanium e Preto. Roda com acabamento Dual Tone R$ 650,00 - Design moderno e exclusivo. - Kit composto por uma roda dual tone, um ornamento e uma válvula. - Acessório desenvolvido sob as normas de qualidade Toyota e aprovado pelo INMETRO. Soleira R$ 320,00 - Protege o veículo de possíveis riscos
- Fabricado em aço inox para evitar oxidação. - Não interfere no fechamento da porta. Conforto e conveniência de série Desde a versão de entrada XL de câmbio manual, a linha Yaris traz de série computador de bordo, comandos no volante, descansa-braços dianteiro, controle de estabilidade (VSC), tração (TRC) e assistente de partida em rampa (HAC). O modelo também possui direção eletroassistida progressiva (EPS), ar-condicionado, vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico por um toque, travas elétricas, faróis com regulagem elétrica, faróis de neblina, retrovisor interno eletrocrômico, banco traseiro rebatido 40/60 (sedã), entre outros itens, além dos obrigatórios airbag duplo dianteiro e freios com sistema ABS de última geração com distribuição eletrônica de frenagem (EBD). A versão XL com câmbio CVT adiciona os seguintes itens: controle de velocidade de cruzeiro e função Eco Driving do computador de bordo. Já a versão XL Plus Tech conta com descansa-braços traseiro, detalhes internos na cor prata, ar-condicionado automático e digital, chave inteligente presencial, Smart Entry e sistema de partida sem chave tipo Start Button, banco traseiro rebatido 40/60 na versão hatchback e central multimídia com tela de 7” sensível ao toque com funções de rádio AM/FM, MP3, entrada USB, conexão auxiliar Bluetooth® e Toyota Play+. A versão XS agrega todos os equipamentos da XL Plus Tech, e volante, manopla do câmbio e revestimento das portas em couro, grade com detalhes cromados, roda de liga leve de 15” Dual Tone (preto e prata), bancos de couro, retrovisor externo com rebatimento elétrico, câmera de ré, tapetes em carpete e computador de bordo com tela de 4.2” com tecnologia TFT. Por fim, a versão topo de linha XLS ainda agrega teto solar, sensor de chuva, maçanetas cromadas, faróis projetores com lâmpadas halógenas, lanternas em LED e sete airbags, sendo dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um de joelhos para o motorista. Para acessar este press release, bem como todo o material de imprensa da Toyota do Brasil, como fotos e vídeos, visite www.toyotaimprensa.com.br. A Toyota do Brasil Ltda. conta com quatro unidades produtivas nas cidades paulistas de Indaiatuba, Sorocaba, Porto Feliz e São Bernardo do Campo, cidade que também abriga um Centro de Pesquisa Aplicada e um Centro de Design. A empresa conta ainda com três centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS), Vitória (ES) e Suape (PE), um centro de distribuição de peças em Votorantim (SP), um escritório de representação em Brasília (DF), e mais de 6.000 colaboradores. Fundada em 1937, a Toyota Motor Corporation (TMC) é uma das fabricantes de veículos para passageiros e comerciais mais representativas do mundo. Com produção em 28 países e regiões e vendas em mais de 160 países, a empresa é detentora das marcas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino. A Toyota possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Londres (Reino Unido) e emprega atualmente mais de 344.000 colaboradores em todo o mundo. Mais informações podem ser obtidas nos siteshttp://www.toyota-global.com/ e www.toyota.com.br ou www.facebook.com.br/toyotadobrasil Informações à Imprensa Toyota do Brasil – Departamento de Comunicação Rafael Borges – Chefe de imprensa (11) 4390-4177 – raborges@toyota.com.br Kelly Buarque – (11) 4390-4018 – kbuarque@toyota.com.br Leandro Volcov – (11) 4390-4094 – lvolcov@toyota.com.br Toyota do Brasil – Solicitação de veículos para testes Danielle Morim – (11) 4390-5720 – dmorim@toyota.com.br http://portaldaautopeca.com.br/toyota-destaca-garantia-de-tres-anos-para-linha-deacessorios-yaris/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:
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Clipping Idade média da frota é de 12 anos 7971535 - SHR EDITORIAL - 26/09/2018
Dados recentes divulgados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com base no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC) mostram que a idade média da frota dos caminhões em circulação no Brasil continua alta. Atualmente o país tem uma frota estimada em 1.827.703 veículos de cargas. Desse total, 687.384 unidades, cuja idade média é de 16,3 anos, estão nas mãos de autônomos. Ainda de acordo com a estimativa, 1.116.751 veículos são de empresa, porém a idade média cai para 9,3 anos. Os outros 23.568 veículos estão nas Cooperativas cuja idade média da frota é de 11,7 anos. Em um país onde o transporte rodoviário de cargas é responsável pela circulação de 60% dos produtos a estatística é perigosa. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), metade dos acidentes registrados nas estradas federais geralmente envolvem caminhões mais antigos. Além disso, outros problemas como a queda de produtividade do motorista em função do desconforto e baixo desempenho do veículo e até congestionamentos por conta de quebras devem ser levado em conta. O Programa de Renovação de Frota de caminhões no Brasil foi pensado a mais de 20 anos e ainda conta com indefinições sobre o modelo, abrangência e data de implantação. No ano de 2016, o ministro do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços), Marcos Pereira, recebeu em mãos uma proposta elaborada conjuntamente por 19 entidades do setor industrial e representativas, tais como Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Trata-se de uma versão revisada da proposta entregue em 2013 ao governo da expresidente Dilma Rousseff, que abordava também o ganho ambiental, além do industrial e econômico. Em novembro de 2016, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, o ministro comentou que o programa deveria sair do papel ainda no primeiro semestre de 2017 com o nome de Programa de Sustentabilidade Veicular. A medida era facilitar a troca de veículos (automóveis, caminhões e motos) com mais de 30 anos de uso em um primeiro momento e depois reduzir para 25 anos, 20 anos e assim por diante. Mesmo que seja levado adiante pelo Governo Federal, resta a dúvida se o programa realmente atenderia às necessidades do autônomo ou pequeno empresário. Fonte: O Carreteiro 25/09/2018 http://www.shreditorial.com.br/idade-media-da-frota-e-de-12-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dila Ferreira Estado: Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Glaucio Geara é o mais novo comendador de Curitiba 7971573 - BEM PARANÁ - Curitiba - PR - 25/09/2018
Ontem em cerimônia no Memorial de Curitiba, Glaucio Geara, recebeu das mãos do Prefeito Rafael Greca a Comenda Municipal da Ordem da Luz dos Pinhais de Curitiba, honraria máxima concedida pelo município. Curitibano de tradicional família ligada ao comércio, empresário formado em Direito, com pós-graduação em Administração de Empresas, Gláucio Geara tem um longo histórico de vida empresarial e de atuação como uma das mais influentes lideranças do setor produtivo paranaense. Atualmente, preside a Associação Comercial do Paraná (ACP) entidade que reúne mais de 30 mil associados entre micro, pequenas, médias e grandes empresas. Um das marcas da sua gestão é a defesa das causas do setor empresarial em todos os níveis de governo, sempre destacando a independência da entidade que preside. Geara também é vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e diretor do grupo empresarial Florença, dentre outros. Foi secretário de Estado da Fazenda do Paraná e presidente do Conselho Deliberativo do Clube Atlético Paranaense. https://www.bemparana.com.br/blog/stella/post/glaucio-geara-e-o-mais-novo-comendadorde-curitiba Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Yaris atropela a concorrência e já o 8º carro mais vendido no ranking mensal - URGENTE NEWS 7971536 - URGENTE NEWS - 25/09/2018
Compartilhar no Facebook Tweet O Toyota Yaris é a grande surpresa do mercado brasileiro neste segundo semestre. Com pouquíssimo tempo de estrada, o compacto japonês já rompeu a barreira das 6 mil unidades/mês e posiciona-se como o oitavo carro mais vendido no ranking mensal, empatado com o Renault Kwid. Os números são da Fenabrave e se referem ao balanço de agosto. Somando as vendas das versões hatch e sedã, o Yaris emplacou 6,3 mil unidades (sendo 64,5% da carroceria Hatchback) e ganhou por 68 carros do Kwid. LEIA MAIS: Faça o teste e descubra qual é o carro ideal para o seu perfil Embora em alguns casos a indústria adote nomes diferentes para as carrocerias hatch ou sedã, o sucesso de um modelo é vendido pelo seu total de vendas. No mundo inteiro é a família que conta. E dessa forma o sucesso imediato do Yaris é surpreendente. Ele acabou de ser lançado e já é o carro mais vendido da Toyota no Brasil, superando até mesmo o Corolla (5,2 mil vendas em agosto), que é imbatível em sua categoria. Por enquanto, o Toyota Yaris só perde para o Chevrolet Onix/Prisma (27,9 mil), Hyundai HB20/HB20S (13,8 mil), Ford Ka/Ka Sedan (13,1 mil), VW Polo/Virtus (11,2 mil), Fiat Argo/Cronos (10,2 mil), VW Gol/Voyage (9,2 mil) e Renault Sandero/Logan (6,6 mil). LEIA MAIS: Como a conectividade está afetando sua relação com os carros Sob qualquer aspecto que se analise, o sucesso do Yaris é incontestável. Claro que na soma anual o carro aparece em posição mais discreta no ranking, pois não foi teve todos os meses de venda para somar. Mas no ranking mensal, além do Kwid e do irmão Corolla, o novo Toyota já deixa para trás carros como o Jeep Compass (5,8 mil), Hyundai Creta (5,3 mil), HR-V (5,0 mil), Fiat Mobi (4,9 mil), Nissan Kicks (4,8 mil) e Jeep Renegade (4,5 mil), além de todos os demais. O Yaris dentro de suas categorias Dentro de suas categorias, o sucesso do Toyota Yaris também é um fato. Entre os hatches compactos, com 4,1 mil emplacamentos, ele já supera o VW Fox, o Renault Sandero e vende mais que o dobro do Nissan March e do Ford Fiesta. O Toyota Yaris Hatch só perde para Onix, HB20, Polo e Argo, carros que já tiveram tempo de maturação no mercado. No ranking de sedãs compactos, com 2,2 mil licenciamentos, o Toyota Yaris Sedã supera o Chevrolet Cobalt por pouca margem e vende quase o dobro do Honda City. Está atrás apenas do Virtus. Até mesmo o Honda Fit, um carro da categoria monovolume, foi superado pelo Toyota Yaris em agosto (por 200 unidades). Na soma de todas as suas vendas, o Yaris já contabiliza 10,2 mil unidades emplacadas e em menos de dois meses romperá a barreira dos 20 mil carros vendidos. LEIA MAIS: Corolla é um carro moderno, pós-moderno ou contemporâneo? Parece que a Toyota acertou a mão com o Yaris . O carro é vendido em três configurações. O hatch 1.3 parte de R$ 59.990, o sedã 1.5 começa em R$ 63.990 e o hatch 1.5 custa iniciais R$ 75.490. Somente as versões de entrada do hatch e do sedã utilizam câmbio manual. Todas as demais versões são vendidas com câmbio automático tipo CVT. Pelo jeito, seguindo os passos do Corolla, o Yaris começa a criar sua reputação no mercado brasileiro com mais rapidez do que conseguiu o Etios, seu irmão mais velho e mais barato. http://www.urgentenews.com.br/2018/09/25/yaris-atropela-a-concorrencia-e-ja-o-8ocarromais-vendido-no-ranking-mensal.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Jetta fica menos ''tiozão'' e mais tecnológico 7971537 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 26/09/2018
Importada do México, a nova geração Volkswagen Jetta foi lançada no Brasil na última semana. As vendas começam em outubro, e o modelo será vendido em duas versões: Comfortline 250 TSI (R$ 109.990) e R-Line 250 TSI (R$ 119.990). Ambas as configurações seguem utilizando o motor 1.4 TSI flex. São 150 cv e 25,5 kgfm de torque disponível entre 1.400 e 3.500 rotações. O câmbio é sempre automático de seis marchas. O sedã perdeu a versão Highline, com motor 2.0 turbo de 211 cv. E, por enquanto, não há previsão de a Volkswagen voltar a oferecer a opção no Brasil. Feito sobre a mesma plataforma modular MQB do Polo, do Virtus e do Golf, o Jetta cresceu para todas as direções, e ficou mais longo, largo e alto. Destaque para a nova distância entre-eixos, de 2,68 m, 3,7 cm maior em relação ao Jetta anterior, o que significa mais espaço interno para os ocupantes. O porta-malas segue igual, com ótimos 510 L de capacidade. O design foi renovado e o sedã médio está com uma aparência mais sofisticada e moderna. Na frente, destaque para o novo desenho da grade frontal mais alinhada como o Passat e os faróis, que também têm um novo formato. De lado, o carro tem uma aparência mais esportiva graças a mudanças na distância em linha reta do centro das rodas até os parachoques, o chamado balanço dianteiro e traseiro. Na traseira, chama atenção as novas lanternas em LED e o aerofólio integrado à tampa do porta-malas. Mais perto do Passat Por dentro, o novo Jetta deu um belo salto em termos de sofisticação e tecnologias. O refinamento maior o aproxima mais do irmão mais caro, o VW Passat. A lista de itens de série é bem interessante e inclui ar-condicionado de duas zonas, faróis e lanternas full LED, seis airbags, rodas de liga leve aro 16, bancos revestidos de couro, bloqueio eletrônico do diferencial, controle de estabilidade e de tração e até sistema de frenagem de manobra, que promete frear o carro automaticamente caso seja detectado algum obstáculo na garagem na frente ou atrás do veículo. Conectividade Em termos de conectividade, as duas versões do novo Jetta saem de fábrica equipadas com a conhecida central Discovery Media da Volks, compatível com Android Auto e Apple CarPlay e que vem tela colorida sensível ao toque de 8 polegadas. Ela permite conexão bluetooth para até dois celulares e traz também os recursos de comando de voz e navegação integrados, que se destacam pela facilidade de uso e interatividade com o painel de instrumentos, possibilitando uma condução mais segura e confortável. Na versão mais cara, o Jetta vem ainda com controle de cruzeiro adaptativo e o painel de instrumentos digital com tela de 10,25 polegadas, o mesmo oferecido como opcional no VW Polo e no Virtus nas configurações top de linha. Além disso, neste caso, o sedã agrega ainda alerta de colisão com frenagem automática de emergência, sistema de frenagem póscolisão, farol alto automático e rodas aro 17. Teto solar panorâmico é o único item opcional Bem-equipado de fábrica, o Jetta tem o teto solar panorâmico elétrico como único item opcional do novo Jetta. Ele custa R$ 4.990 e está disponível para as duas versões do sedã. Apesar de ser sem dúvida um bom carro, o Jetta ainda está longe de ser o sedã médio preferido dos brasileiros. Conforme números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), de janeiro a agosto deste ano, o modelo emplacou 2.802 unidades no país, ficando na sexta posição no segmento, que é liderado com folga pelo Toyota Corolla (38.155 unidades no mesmo período). Além do Corolla, Honda Civic, Chevrolet Cruze, Ford Focus e Ford Fusion, nessa ordem, emplacaram mais unidades no Brasil, em 2018, do que o VW Jetta. https://www.otempo.com.br/interessa/super-motor/jetta-fica-menos-tioz%C3%A3o-e-maistecnol%C3%B3gico-1.2036228 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE
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Autor: Da redação Estado: MG Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Arquivos Institucional - Motonline 7971539 - MOTONLINE - 25/09/2018
Home Institucional Categoria:Institucional Institucional Like Stephan Schaller (BMW) é o novo presidente da IMMA Sidney Levymai 24, 2016 A Associação Internacional dos Fabricantes de Motocicletas (IMMA - International Motorcycle Manufacturers Association) escolheu seu novo presidente Leia Mais 0 Comentário Institucional Like NGK equipa 10 equipes da MotoGP em 2016 Sidney Levymar 31, 2016 Aa gigante japonesa das velas e outros componentes do sistema de ignição é praticamente hegemônica nas motos que alinham no grid da MotoGP Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Concessão do Sistema Anhanguera-Bandeirantes completa 17 anos Sidney Levymai 01, 2015 Neste dia 1 de maio, a CCR AutoBAn completa 17 anos a frente do Sistema AnhangueraBandeirantes. Com um tráfego diário de 860 mil veículos, o Sistema... Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Harley-Davidson tem novo diretor superintendente Sidney Levyjan 16, 2015 A partir de hoje, 16 de janeiro, Antonio Cantero assume interinamente o cargo de diretorsuperintendente Comercial da Harley-Davidson do Brasil, em substituição a... Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Fenabrave tem novo presidente motonlinedez 04, 2014 Alarico Assumpção Jr. é o novo presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores- FENABRAVE para o triênio 2015-2017. A eleição foi...
Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Avião Honda voou hoje motonlinejun 30, 2014 A Honda agora também produz e vende aviões. Não, não é força de expressão para falar de motos ou carros que andam rápido e parecem voar. Trata-se do primeiro... Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Esporte com moto é no Motonline! motonlinemar 25, 2014 Historicamente o Portal Motonline tem se dedicado à divulgação de eventos esportivos a motor em duas rodas, nacionais e internacionais. Acreditamos que desta forma... Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Federação Mineira abre as contas e publica balanços no site motonlinemar 09, 2014 A FMEMG – Federação de Motociclismo de Minas Gerais, conforme divulgado na última Assembleia Geral Ordinária, realizada no inicio de fevereiro, torna-se a... Leia Mais 0 Comentário Institucional Like J.Toledo da Amazônia chega à maioridade motonlineset 24, 2013 Suzuki (J.Toledo) faz 21 anos; você dá parabéns? Leia Mais 0 Comentário Institucional Like Um pouco de história: Bimota motonlineabr 02, 2013 Um breve resumo histórico da Bimota, uma das marcas de motocicletas italianas mais cobiçadas e admiradas de todo o mundo Leia Mais 0 Comentário 1 2 3 4 5 Próxima Página https://www.motonline.com.br/noticia/category/institucional/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:
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Clipping Jetta fica menos ''tiozão'' e mais tecnológico 7971540 - PAMPULHA - Belo Horizonte - MG - 26/09/2018
Importada do México, a nova geração Volkswagen Jetta foi lançada no Brasil na última semana. As vendas começam em outubro, e o modelo será vendido em duas versões: Comfortline 250 TSI (R$ 109.990) e R-Line 250 TSI (R$ 119.990). Ambas as configurações seguem utilizando o motor 1.4 TSI flex. São 150 cv e 25,5 kgfm de torque disponível entre 1.400 e 3.500 rotações. O câmbio é sempre automático de seis marchas. O sedã perdeu a versão Highline, com motor 2.0 turbo de 211 cv. E, por enquanto, não há previsão de a Volkswagen voltar a oferecer a opção no Brasil. Feito sobre a mesma plataforma modular MQB do Polo, do Virtus e do Golf, o Jetta cresceu para todas as direções, e ficou mais longo, largo e alto. Destaque para a nova distância entre-eixos, de 2,68 m, 3,7 cm maior em relação ao Jetta anterior, o que significa mais espaço interno para os ocupantes. O porta-malas segue igual, com ótimos 510 L de capacidade. O design foi renovado e o sedã médio está com uma aparência mais sofisticada e moderna. Na frente, destaque para o novo desenho da grade frontal mais alinhada como o Passat e os faróis, que também têm um novo formato. De lado, o carro tem uma aparência mais esportiva graças a mudanças na distância em linha reta do centro das rodas até os parachoques, o chamado balanço dianteiro e traseiro. Na traseira, chama atenção as novas lanternas em LED e o aerofólio integrado à tampa do porta-malas. Mais perto do Passat Por dentro, o novo Jetta deu um belo salto em termos de sofisticação e tecnologias. O refinamento maior o aproxima mais do irmão mais caro, o VW Passat. A lista de itens de série é bem interessante e inclui ar-condicionado de duas zonas, faróis e lanternas full LED, seis airbags, rodas de liga leve aro 16, bancos revestidos de couro, bloqueio eletrônico do diferencial, controle de estabilidade e de tração e até sistema de frenagem de manobra, que promete frear o carro automaticamente caso seja detectado algum obstáculo na garagem na frente ou atrás do veículo. Conectividade Em termos de conectividade, as duas versões do novo Jetta saem de fábrica equipadas com a conhecida central Discovery Media da Volks, compatível com Android Auto e Apple CarPlay e que vem tela colorida sensível ao toque de 8 polegadas. Ela permite conexão bluetooth para até dois celulares e traz também os recursos de comando de voz e navegação integrados, que se destacam pela facilidade de uso e interatividade com o painel de instrumentos, possibilitando uma condução mais segura e confortável. Na versão mais cara, o Jetta vem ainda com controle de cruzeiro adaptativo e o painel de instrumentos digital com tela de 10,25 polegadas, o mesmo oferecido como opcional no VW Polo e no Virtus nas configurações top de linha. Além disso, neste caso, o sedã agrega ainda alerta de colisão com frenagem automática de emergência, sistema de frenagem póscolisão, farol alto automático e rodas aro 17. Teto solar panorâmico é o único item opcional Bem-equipado de fábrica, o Jetta tem o teto solar panorâmico elétrico como único item opcional do novo Jetta. Ele custa R$ 4.990 e está disponível para as duas versões do sedã. Apesar de ser sem dúvida um bom carro, o Jetta ainda está longe de ser o sedã médio preferido dos brasileiros. Conforme números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), de janeiro a agosto deste ano, o modelo emplacou 2.802 unidades no país, ficando na sexta posição no segmento, que é liderado com folga pelo Toyota Corolla (38.155 unidades no mesmo período). Além do Corolla, Honda Civic, Chevrolet Cruze, Ford Focus e Ford Fusion, nessa ordem, emplacaram mais unidades no Brasil, em 2018, do que o VW Jetta. https://www.otempo.com.br/pampulha/jetta-fica-menos-tioz%C3%A3o-e-maistecnol%C3%B3gico-1.2036228 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE
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Autor: Da redação Estado: MG Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Os SUVs mais fáceis de revender 7971541 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 25/09/2018
Redação: 25.09.2018 - 17:34 Veja quais são os SUVs mais fáceis de revender para quem quer um zero-km ou está procurando um seminovo Google + Linkedin E-mail Imprimir FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Vedetes do mercado, os SUVs só não vendem mais no Brasil que os carros de entrada. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs representam 24,3% das vendas em 2018 até agosto. Em 2017, eles foram 21,5% do mercado. Para quem está de olho em um, mas não quer perder dinheiro na revenda, ou está interessado em um seminovo, é importante ver quais são as melhores opções. Vale lembrar que os campeões de venda entre os zero-km são revenda garantida. Jeep Renegade – O SUV compacto da Jeep tem motor 1.8 flexível na maioria das versões. O espaço interno não é dos melhores, assim como a capacidade de porta-malas. Vale a atenção para as versões 2019. Elas ganharam um estepe temporário e com isso um pouco mais de espaço para as malas. Mas ele está prestes a ganhar uma reestilização no Brasil. + Ferrari revela planos e nome de futuro SUV Jeep Compass – O SUV médio mais vendido do País é um intruso entre os compactos sempre figurando entre os 15 mais vendidos do ranking. Assim como o Renegade, tem um estilo mais “parrudo”, de carro off-road. As versões mais vendidas são com o motor 2.0 flexível, apesar de contar com uma excelente opção 2.0 turbodiesel também disponível no irmão menor – o que deixa inviável é o preço, nesse caso. Hyundai Creta – Se o visual não é dos mais chamativos, o SUV compacto da marca sulcoreana é sucesso garantido. O modelo tem motores 1.6 e 2.0 eficientes e com consumo aceitável. O design interno também não é unamidade, mas o espaço é muito bom, assim como a capacidade do porta-malas. Honda HR-V – Prestes a mudar, assim como o rival Renegade, o Honda HR-V ainda vende bem. Equipado com o motor 1.8 que herdou do Civic da geração anterior, basicamente será encontrado como seminovo com câmbio automático, já que a versão manual, de entrada, existe mais por questões burocráticas. Na compra de um zero-km, cuidado para não se enganar com o nome da versão de topo, Touring, que é igual a do Civic, mas que não traz o motor 1.5 turbo do sedã. Nissan Kicks – Projeto global, mas criado no Brasil, o SUV compacto da Nissan é produzido em Resende (RJ). O modelo tem câmbio manual de cinco marchas ou automático CVT. O motor é sempre o 1.6 flexível de 111 cv. Tem acabamento bom, espaço interno agradável, mas peca no tamanho do tanque de combustível – 41 litros – e por não oferecer, em nenhuma versão, controle de velocidade, o “piloto automático”. Ford Ecosport – Reestilizado há pouco tempo, o ex-campeão de vendas e carro que iniciou esse segmento em larga escala tem boas novidades. Além do visual novo (apesar de não parecer), ele ganhou uma central multimídia ótima, acabamento de mais qualidade e motorização nova. Para as opções de entrada, um bom 1.5 flexível de três cilindros ou, nas mais caras, um 2.0. O câmbio é manual de cinco ou automático de seis (e não é o problemático Powershift). O lado ruim é que as pessoas não percebem as novidades, já que elas estão escondidas sob o capô ou por dentro. O espaço interno e para bagagem continua ruim. . " data-gallery-title="HONDA HR-V"> . " data-gallery-title="HONDA HR-V"> .
" data-gallery-title="JEEP COMPASS"> . " data-gallery-title="JEEP COMPASS"> . " data-gallery-title="NISSAN KICKS"> . " data-gallery-title="NISSAN KICKS"> . " data-gallery-title="HYUNDAI CRETA"> . " data-gallery-title="HYUNDAI CRETA"> . " data-gallery-title="JEEP RENEGADE"> . " data-gallery-title="JEEP RENEGADE"> . " data-gallery-title="FORD ECOSPORT"> . " data-gallery-title="FORD ECOSPORT"> https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/os-suvs-mais-faceis-de-revender/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site
Clipping Comprar um carro na locadora vale a pena? 7971542 - AUTO ESPORTE - São Paulo - SP - 26/09/2018
Mesmo com a expansão dessa opção, comprar um carro em locadora ainda é motivo de insegurança para muitos. Comprar um veículo que já tanto rodou pelas ruas e com diferentes motoristas atrás do volante realmente parece um negócio um pouco incomum, mesmo com preços mais acessíveis. Afinal, vale a pena comprar um usado em locadora? A venda tende sim a ser vantajosa, por tratar-se de um automóvel usado com baixa quilometragem e pouco tempo de uso. De acordo com o presidente da Unidas, Luis Fernando, a venda de seminovos vai à contramão das oscilações do mercado de veículos novos, já que na Unidas, a venda de usados teve um crescimento de 250% em relação ao ano passado. Esses carros são mais baratos somente por serem mais rodados? Não necessariamente. Por movimentar uma grande frota de modelos em um curto período de tempo, as locadoras conseguem, na maioria das vezes, descontos vantajosos com as montadoras, o que consequentemente derruba os preços dos veículos também na hora da revenda. “Comprar um veículo seminovo em uma locadora é algo vantajoso, entre outras razões, pela confiabilidade”, afirma José Carlos Batista, diretor de vendas da Localiza Seminovos. Para ele, quando compramos um veículo de um desconhecido, não sabemos ao certo se as revisões foram feitas no período certo, se o carro já passou por um sinistro ou teve a quilometragem real alterada. Tais detalhes dispensam preocupação quando o veículo é adquirido em uma locadora. Na Localiza são comercializados veículos com cerca de 1 ano de uso e quilometragem entre 25 mil a 30 mil km rodados. A desmobilização das frotas das locadoras costumam acontecer anualmente e de três formas: através de leilões de ofertas, venda para lojistas ou a venda direta para o consumidor. "Para as duas primeiras, são destinados veículos com maior tempo de uso e desgaste um pouco maior, mas quando se trata de lojas de seminovos, os veículos em melhores condições, com baixa quilometragem (30 ou 40 mil km rodados) e fácil comercialização são os escolhidos", explica Paulo Miguel Junior, presidente da ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis). O fato é que concessionárias e locadoras não competem entre si. Enquanto em uma loja de seminovos, é possível encontrar carros de uma grande variedade de anos de fabricação, nas locadoras a idade média da frota é de 18 meses. Então de uma forma geral, os modelos são aqueles com até 2 anos de uso, o que ainda os deixa cobertos pela garantia de fábrica e também há revisões feitas pelas próprias locadoras. Vantagens Preço A principal vantagem é, com certeza, o preço. Um carro usado comprado em locadoras tende a custar até 10% a menos que por outros meios de compra, como anúncios na internet, por exemplo. Além disso, as locadoras oferecem garantia de 90 dias, como já concedido por concessionárias comuns e conforme amparado na Lei de Defesa do Consumidor. Além disso, vale mencionar que por movimentar uma grande escala de vendas, as locadoras tendem a receber condições vantajosas de financiamento junto aos bancos. Histórico não é preocupação Diferente de quando compramos o veículo em uma concessionária ou diretamente com o antigo proprietário, o histórico não é uma preocupação nesse caso. Sabendo que o veículo vem diretamente da montadora para a frota de aluguel, sem quilometragem alterada, a ficha limpa acaba se tornando uma grande vantagem. Para Luis Fernando, presidente da Unidas, esse é justamente o grande diferencial das locadoras em relação às demais revendedores de veículos: “no caso das locadoras, a garantia, a procedência, manutenções em dia e revisões são a vantagem” afirma. Desvantagens Poucas opções: Apesar de já estarem tentando reverter essa realidade, as locadoras ainda possuem modelos e cores limitadas na sua frota, na maioria das vezes, ficando no básico preto, branco e prata. Estado de conservação do carro: O grande receio dos consumidores é que o carro dê problemas com o passar do tempo. Os carros de aluguel têm de fato, um desgaste maior,
pois o motorista costuma utilizá-lo uma única vez. Apesar de constatações como essa, Paulo Miguel afirma que a Associação jamais recebeu reclamações formais sobre carros comprados em locadoras. Gama limitada: Automóveis “premium” e carros de luxo são bem difíceis de se encontrar em locadoras, enquanto os modelos básicos tem uma oferta muito ampla. Sendo assim, se sua ideia é encontrar um veículo premium ou uma versão topo de linha de algum modelo em uma locadora, repense. Sobre a falta de variedade, Paulo Miguel, da ABLA, afirma que a renovação de frota apenas segue o perfil de preferência do consumidor. O que avaliar Atentar-se aos detalhes estéticos do veículo é uma dica valiosa. Mas, para analisar a real situação da mecânica do carro, é importante fazer um test-drive, de preferência um prolongado. Além disso, vale lembrar que em uma futura revenda, o preço com desconto também deve ser aplicado, afinal o histórico do carro como veículo de locadora sempre estará lá. Modelos mais procurados De acordo com o relatório mensal da Fenabrave (Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) os quatro modelos mais vendidos no mercado de usados são, nesta ordem: Volkswagen Gol, Fiat Palio, Fiat Uno, Chevrolet Celta. A tendência seria que os modelos mais procurados nas locadoras siga a mesma linha do mercado de usados, mas alguns destes carros já sairam de linha (caso do Palio e Celta) e dificilmente seriam encontrados em uma locadora, que focam em compactos fabricados atualmente. Os dados mais recentes da ABLA mostram que em 2016, 10% do total de automóveis e comerciais leves emplacados naquele ano foram destinados à frotas de locadoras. Para Batista, carros de entrada com motores 1.0 continuam sendo a preferência do público e os modelos mais procurados seguem a tendência dos carros 0 km mais emplacados do país. Dominam os hatches compactos e seus derivados sedãs como Hyundai HB20, Chevrolet Onix, Ford Ka, Renault Sandero, por exemplo. https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2018/09/comprar-um-carro-na-locadoravale-pena.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da redação de Auto Esporte Estado: SP Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site
Clipping Yaris atropela a concorrência e já o 8º carro mais vendido no ranking mensal 7971570 - CLIQUE F5 - 25/09/2018
Divulgação Yaris Hatchback: motores 1.3 e 1.5, com câmbio manual ou automático, e mais de 4 mil vendas no mês O Toyota Yaris é a grande surpresa do mercado brasileiro neste segundo semestre. Com pouquíssimo tempo de estrada, o compacto japonês já rompeu a barreira das 6 mil unidades/mês e posiciona-se como o oitavo carro mais vendido no ranking mensal, empatado com o Renault Kwid. Os números são da Fenabrave e se referem ao balanço de agosto. Somando as vendas das versões hatch e sedã, o Yaris emplacou 6,3 mil unidades (sendo 64,5% da carroceria Hatchback) e ganhou por 68 carros do Kwid. LEIA MAIS: Faça o teste e descubra qual é o carro ideal para o seu perfil Embora em alguns casos a indústria adote nomes diferentes para as carrocerias hatch ou sedã, o sucesso de um modelo é vendido pelo seu total de vendas. No mundo inteiro é a família que conta. E dessa forma o sucesso imediato do Yaris é surpreendente. Ele acabou de ser lançado e já é o carro mais vendido da Toyota no Brasil, superando até mesmo o Corolla (5,2 mil vendas em agosto), que é imbatível em sua categoria. Por enquanto, o Toyota Yaris só perde para o Chevrolet Onix/Prisma (27,9 mil), Hyundai HB20/HB20S (13,8 mil), Ford Ka/Ka Sedan (13,1 mil), VW Polo/Virtus (11,2 mil), Fiat Argo/Cronos (10,2 mil), VW Gol/Voyage (9,2 mil) e Renault Sandero/Logan (6,6 mil). LEIA MAIS: Como a conectividade está afetando sua relação com os carros Sob qualquer aspecto que se analise, o sucesso do Yaris é incontestável. Claro que na soma anual o carro aparece em posição mais discreta no ranking, pois não foi teve todos os meses de venda para somar. Mas no ranking mensal, além do Kwid e do irmão Coroll... http://www.jornalodiario.com.br/geral/carro/yaris-atropela-a-concorrencia-e-ja-o-8carro-maisvendido-no-ranking-mensal/160921 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site
Clipping Modelo tem características urbanas e também apresenta bom desempenho na estrada 7971621 - MEIA HORA - MOTOR - Rio de Janeiro - RJ - 26/09/2018 - Pág 02
L LUCAS CARDOSO lucas. cardoso@ mei ahora .com O segmento dos utilitários esportivos, também conhecidos como SUV, segue em alta. Espaço interno amplo, posição elevada ao dirigir e imp onê n cia tornam essa carroceria a‘menina dos olhos’dos consumidores. H ácerca dedoisanos, a Jeep fez a sua segunda aposta para alavancar as vendas aolançaro Compass. Del ápara cá,o modelo ganhou seu espaço. Hoje ,já lidera as vendas entre os SUVs, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).Para entender o sucesso do utilitário esportivo eda marca ,oMEI AHORA avaliou a versão Limited 2.0 Diesel 4×4 AT9 2018,que custa a partir de R$ 160.990.Se equipada com todos os opcionais disponíveis, pode passar dos R$190 mil. Destinada aos consumidores mais aventureiros, porém nem tanto, a versão 4x4 mistura refinamento e robustez. Dianteira, lateral e traseira trazem apliques croma dos ao mesmo tempo que oferecem partes dos para-choques e toda extensã odocarroem preto fosco. Outro escolha quer e força aproposta de atender adois mundos (urbano e off-road) é o conjunto de rodas aro 19 de acabamento diamant adoepneusd e perfil baixo da versão avaliada. Entrar no modelo é tarefa fácil graças ao sistema de chave presencial. Basta tocar a maçaneta para o carro desbloquear e permitir o acesso. O mesmo vale na hora de dar a partida, com acionamento por botã o.O interior utiliza bons materiais sempre em dois tons: preto e caramelo. Bancos são em couro. Para o motorista, contam com ajustes elétricos. Na versão avaliada, inclusive, há como configurar apoio lombar. No trajeto,o modelo não perdeu o fôlego em nenhum momento. Saída sem rampas, ultrapassagens e retomadas nãoforam problema. O propulsores tá combinado aumcâmbio automático de nove marchas, com opção de trocas simuladas pela manopla ou por aletas atrás do volante. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/bf1341cedd343e2946938fe569f0afb 5?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1540968049&Signature=VcaUY cdOMT16X4u9I7UzpsqHwIU%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Rio de Janeiro País: Tipo Veículo: Jornal
Clipping John Deere e Assodeere vencem no marca do ano 7969559 - A GRANJA - MERCADO - Porto Alegre - RS - SET/2018 Nº837 - Pág 73 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MY4E8LDTGjCuPW8+us5NqsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
A John Deere venceu, pela quinta vez seguida, a premiação "Marca do Ano", promovida pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A cerimônia de entrega ocorreu no 28º Congresso & ExpoFenabrave, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP). Na mesma categoria, a Associação Brasileira dos Distribuidores John Deere (Assodeere ) foi a primeira colocada como a "Associação de Marca do Ano", após ter conquistado o mesmo título em 2017 e 2016. O Marca do Ano, que está na décima edição, conta com votação de concessionários de vários segmentos automotivos para reconhecer as marcas que realizam um trabalho de excelência com seus canais de distribuição em cinco categorias: Automóveis e Comerciais Leves, Caminhões e Ônibus, Motocicletas, Tratores e Máquinas Agrícolas, e Implementos Rodoviários. A votação é online e exige participação de pelo menos 20% dos concessionários de cada empresa. O vencedor é quem tem a melhor média obtida em uma pesquisa de relacionamento com as marcas. "Esse é um prêmio muito importante para nós, e essa sequência de títulos, certamente, é resultado do alinhamento e do esforço e investimento conjunto e contínuo, da John Deere e da Rede de Concessionários, no aperfeiçoamento do processo de vendas, bem como nas atividades de suporte aos clientes no Pós-Vendas e no fornecimento de mecanismos de Agricultura de Precisão. Os serviços personalizados, disponibilidade de peças, assistência e tecnologia especializada são diferenciais para os clientes da John Deere, que podem aproveitar o máximo potencial e desempenho de suas máquinas, por muito mais tempo. É dessa forma que, juntamente com a Rede de Concessionários, transformamos clientes em parceiros de longo prazo", disse Airton Luiz Rohde, diretor financeiro para América do Sul da John Deere, que recebeu o troféu nesta terça-feira. A John Deere possui mais de 270 pontos de concessionários. Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estado: RS Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Porto Alegre País: Tipo Veículo: Revista
Clipping TRACKER MIDNIGHT É COMPACTO DE GRAVATA 7971622 - A TARDE - AUTOS - Salvador - BA - 26/09/2018 - Pág 3
MARCO ANTÔNIO JR. A TARDE SP Já conhecido pelos consumidores da marca, o Chevrolet Tracker passa a ter no catálogo a nova versão Midnight, já presente na pickup S10. Inspirada em elementos na cor preta, o Tracker exibe o tom preto-ouro-negro, presente nas maçanetas, no friso do porta-malas e até nas rodas exclusivas da versão e no logotipo de gravata da Chevrolet, rompendo com uma tradição centenária. Apresentado em São Paulo de forma estática, o Chevrolet Tracker traz no visual seu ponto forte, mantendo as qualidades que fidelizam seus consumidores, especialmente o motor 1.4 turbo flex de 153 cv e 24,5 kgfm associado unicamente ao câmbio automático de seis marchas. O utilitário esportivo traz controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, teto solar com comando elétrico, sensor de ponto cego e fluxo cruzado (útil em manobras como a saída de garagens feitas de ré) e sistema de concierge OnStar. Por dentro, mantido o espaço interno que não é referência mas é suficiente para quatro adultos, o Tracker tem cor escura presente nos bancos de couro com uma costura em tom ocre, carpetes e painel. Apenas no console central há molduras ao redor do ar cerca de 10% do mix do SUV Tra- mas esbarra naim pos ição de cotas abaixo dos R$ 70 mil. ja dodo conceito F NR -X, po deusa r condicionado e multimídia em cker, chegará em outubro aos con- para importação. Vindo do MéPor enquanto o Tracker não vai a base VSS-S, a GEM (Global Emertom brilhante. cessionários e ainda não teve pre- xico e apenas com motor 1.4 tur- mudar, o que ocorrerá até o final ging Markets) ou ainda atualizar Mais do que uma série especial, ço definido. Se ficar no meio do bo, o compacto não é exatamente do ano que vem, quando a GM a plataforma Gamma II, e usar o Tracker Midnight se torna uma caminho entre as versões mais ca- barato (custa a partir de R$ 82,9 Mercosul terá um SUV fabricado tanto o motor 1.4 turbo quanto versão posicionada entre a Pre- ras, poderá custar R$ 102 mil. mil) para competir com rivais mais na Argentina, do qual ainda se um novo motor de três cilindros mier I e Premier II, que custam simples, como o Renault Duster e sabe muito pouco. Desenvolvido que chegará junto com o Novo respectivamente R$ 100,9 mil e R$ Disputado segmento o Captur 1.6, o Jeep Renegade 1.8, na China pela parceira Saic, do Onix no próximo ano. O veículo já 104,7 mil. A GM informou apenas O Tracker quer alçar voos mais o Hyundai Creta 1.6 e o Ecosport grupo General Motors, novo pro- roda em testes na pista da GM em que a Midnight deve representar altos com um mix diversificado, 1.5, que tem versões de entrada duto deverá ter visual bem arroDetroit, nos Estados Unidos. VERSÃO ATUAL ABRE CAMINHO PARA UMA NOVA GERAÇÃO DO SUV DA CHEVROLET QUE CHEGA ATÉ 2020 SUVS MAIS VENDIDOS DO MERCADO Jeep Compass: 39.351 Honda HR-V: 31.614 Jeep Renegade: 29.925 Nissan Kicks: 29.785 Hyundai Creta: 29.666 Ford EcoSport: 22.198 Chevrolet Tracker: 18.280 Renault Captur: 15.019 Renault Duster: 13.636 Honda WR-V: 10.586 Peugeot 2008: 6.195 Hyundai iX35: 6.068 Citroën Aircross: 4.231 Kia Sportage: 3.986 *Dados consolidados pela Fenabrave em 5 de setembro no período de janeiro a agosto de 2018 O SUV é vendido na cor metálica preto-ouro-negro http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/1bc9a4096109ee480c2e98958393a 20e?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1540957180&Signature=q91 8B%2BvQULRNKPfm7bqp0zm0U2w%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 26/09/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Salvador País: Tipo Veículo: Jornal