Clipping Parciais de agosto: HB20 se afasta do Ka e Toro anda junto com Strada 7904770 - GARAJE - 31/08/2018
1 Últimas Notícias » Home » Buscar notícias » Voltar Parciais de agosto: HB20 se afasta do Ka e Toro anda junto com Strada30 Agosto 2018 Faltando dois dias para o fim do mês de agosto, as parciais apontam o Onix com quase o dobro das vendas do HB20, emplacando 18.209 unidades até o dia 29 contra 9.367 unidades do compacto da Hyundai. Para reagir a um possível avanço do Ka – agora com câmbio automático – o hatch acelerou para se afastar, impondo 1.445 unidades de diferença até agora, o que geralmente não acontece. O Ford não avançou como esperado neste momento, mas também não está à mercê do Gol, colocando mais de 2 mil unidades de vantagem para o VW: 7.922 contra 5.791. O Polo aparece logo em seguida com 5.725 e à frente do Argo, que vendeu até o momento 5.333 exemplares. A briga promete. Com diferença de 20 carros, o Compass está em sétimo e o Prisma em oitavo, respectivamente com 5.099 e 5.079 unidades. Sempre bem emplacado, o Corolla está em nono com 4.733 unidades, deixando o Kwid para fechar o Top 10 parcial com 4.722 exemplares. Mesmo com o HB20 ampliando as vendas, o Creta também não ficou sem vender bem até o momento, com 4.722 unidades. Com inversão de números, Mobi e HR-V aparecem na sequência com 4.436 e 4.346, respectivamente. O Kicks está em 14º lugar com 4.163 unidades e o Virtus vem logo atrás com 4.078. O Yaris se coloca bem em 16ª posição com 3.697. O Cronos está com 3.540. Fox e Sandero fecham o Top 20 parcial com 3.468 e 3.002 vendidos, respectivamente. Nos comerciais, Toro e Strada estão praticamente juntas com 5.530 e 5.488 unidades, respectivamente. A Saveiro está com 3.744 emplacados e na terceira posição. Já a Hilux impõe grande vantagem sobre a S10 com 3.168 contra 2.337 vendidas. A Ranger está em sexto com 1.929, enquanto a Amarok está com 1.483 unidades. Fiorino e Montana seguem na sequência com 1.347 e 1.256 unidades. A L200 fecha o Top 10 parcial com 897 vendidas. Oroch e Master aparecem na sequência, assim como HR e Frontier. A Ducato já está em 15º, tendo o caminhão leve K2500 em 16º. Expert, Daily, Kangoo e Sprinter fecham o Top 20 por enquanto. [Fonte: Fenabrave] Link Original: https://www.noticiasautomotivas.com.br/parciais-de-agosto-hb20-se-afasta-doka-e-toro-anda-junto-com-strada/ + ver últimas notícias Compartilhe https://www.garaje.com.br/noticias/automotivas/parciais-de-agosto-hb20-se-afasta-do-ka-etoro-anda-junto-com-strada/3081 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cunhado diz ter ''agendado reuniões'' em que se pediu recursos para campanha de Alckmin, mas nega caixa 2 7904771 - BLOG POLÍTICA - 30/08/2018
Imagem: Gabriel de Paiva / Ag. O Globo Citado na delação da Odebrecht como intermediário de repasses de caixa dois para a campanha de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010, o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, cunhado do tucano, apresentou defesa à Justiça em que explica, pela primeira vez, o seu papel como auxiliar de Alckmin. Ribeiro confirma que atuou oficialmente como “assessor” do tucano na disputa ao governo paulista naquele ano, admite ter usado seus contatos no universo empresarial para agendar reuniões com empresários e o tucano em que “doações eleitorais eram solicitadas”, mas nega ter recebido doações irregulares. Desde o início da pré-campanha eleitoral, Alckmin não tem dado detalhes sobre a atuação do cunhado, definido por ele como um "simpatizante do PSDB". A manifestação de Ribeiro à Justiça, obtida com exclusividade pelo jornal O Globo, foi apresentada no dia 31 de janeiro deste ano e está em sigilo desde então. Leia também: Ministro de Maduro diz que fuga de venezuelanos é fake news Alckmin muda tática e agora vai bater no PT MPF quer dados de quem usou aplicativos pró-PT no mensalinho do Twitter Jornalista atualiza dados: de 2000 a 2016, Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões em publicidade federal Ciro Gomes diz que aumento a juízes e servidores é vergonha e bofetada na cara do povo Ministro do TSE nega pedido para proibir divulgação de pesquisas com nome de Lula Haddad vai visitar Lula na cadeia para discutir novas estratégias da campanha do PT Ao TSE, advogados de Lula culpam Tribunal da Lava Jato por instabilidade e pedem respeito a direitos humanos Mais da metade dos alunos de 14 a 17 anos tem nota insuficiente em Português e Matemática TRE julga Pimentel nesta 5ª por caixa 2 eleitoral e abuso de poder em 2014 Procuradores da Lava Jato no Rio manifestam apoio a Bretas e repudiam declarações de Gilmar Mendes Em sua petição, no entanto, Ribeiro mostra que não era apenas um “simpatizante”, mas sim um assessor regular da campanha. “Nesta condição – de cunhado e assessor de campanha – cedeu um conjunto comercial de sua propriedade para ser usado como comitê de campanha política”, diz o cunhado na defesa. Ele é investigado pelo crime de caixa dois (falsidade ideológica eleitoral). TESOUREIRO OFICIAL Ao descrever seu papel no comitê, o cunhado de Alckmin afirma que possui trânsito no meio empresarial por ter participado de associações como a Febraban (federação dos bancos) e a Fenabrave (do setor automotivo), e que, por isso, “agendou reuniões entre o candidato e empresários, para que estes pudessem conhecer o programa de governo do candidato”. Frisou, porém, que nos encontros eram solicitadas somente doações legais: “Evidentemente, em tais reuniões também eram solicitadas doações eleitorais, sempre por meios lícitos e declarados.” O cunhado afirmou que, quando os empresários concordavam em doar, eram encaminhados ao tesoureiro oficial da campanha de Alckmin. “O peticionário (Ribeiro) não era tesoureiro de campanha e, pois, quando havia a concordância de algum empresário em se proceder a uma doação, encaminhava-se a formalização para o tesoureiro”, diz a defesa, acrescentando que Ribeiro “jamais recebeu qualquer doação eleitoral não contabilizada para campanha de seu cunhado”.
Questionado nesta quinta-feira pelo "Jornal Nacional" sobre as acusações envolvendo seu cunhado, classificou-as de “mentira”, mas detalhou o papel de Ribeiro nas campanhas. Em sabatina realizada pela Folha, UOL e SBT em 23 de maio, foi questionado especificamente sobre qual era a função do cunhado em suas campanhas. O tucano respondeu: “Simpatizante do PSDB, ele é casado com uma banqueira, se não me engano era banqueiro, dono de financeira, simpatizante do partido, nada mais do que isso, aliás não tem nenhuma relação com o governo”. Em sabatina da GloboNews realizada em 2 de agosto, foi questionado sobre as acusações de que o cunhado captou caixa dois da Odebrecht e deu a seguinte resposta: “O irmão da minha esposa é casado com uma banqueira, banqueiro, dono de financeira, nunca participou de tesouraria nenhuma, nenhuma, nenhuma. As nossas campanhas sempre foram modestas e rigorosamente dentro da lei”. SEM COMENTÁRIOS Procurado nesta quinta-feira para comentar o depoimento do cunhado, o candidato afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador: "O depoimento está sob segredo de justiça, e a defesa de Geraldo Alckmin não teve acesso mesmo após ter solicitado, portanto não há o que comentar. Causa espanto, inclusive, que a imprensa tenha conhecimento de teor de depoimento sigiloso. Reforçamos que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador em campanhas de Geraldo Alckmin. Ressaltamos ainda que o ex-governador nunca autorizou que pedissem ou recebessem recursos em seu nome ilegalmente. Todas as campanhas de Alckmin seguiram o que determina a legislação eleitoral". Foi a primeira declaração do cunhado de Alckmin no inquérito, aberto com base na delação da Odebrecht. Segundo o depoimento de um dos ex-executivos da empreiteira, o cunhado de Alckmin teria recebido repasses de recursos via caixa dois em diferentes momentos entre julho e outubro de 2010. “Algumas entregas foram realizas no escritório de Adhemar Ribeiro, conforme solicitado por ele diretamente a mim em reuniões que tivemos no mesmo local (…) Meus encontros com Adhemar ocorreram no período entre julho e outubro de 2010, com o objetivo de acertar os detalhes dos referidos pagamentos, como informações das senhas e endereços para efetivação das entregas”, diz o delator. Um dos repasses, de R$ 2 milhões, segundo o delator, foi combinado diretamente com Geraldo Alckmin, numa reunião no mesmo “conjunto comercial” que o cunhado de Alckmin admite ter emprestado ao tucano para ser a sede do seu comitê de campanha. “Geraldo Alckmin determinou pessoalmente à sua secretária que me passasse os dados de contato de Adhemar Ribeiro, o qual seria incumbido dos recebimentos”, afirma o delator. O tucano nega e diz tratar-se de uma mentira. Veja também: Bela Megale e Aguirre Talento O Globo Editado por Política na Rede http://www.politicanarede.com/2018/08/cunhado-diz-ter-agendado-reunioes-em.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Thaïs Chaves Estado: Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Fórum IQA debate em SP qualidade para a indústria do futuro 7904772 - SEGS - Santos - SP - 30/08/2018
Encontro reunirá lideranças da cadeia automotiva dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo “Os Parâmetros da Qualidade em Ano de Transição e de Retomada dos Negócios” será o tema do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que será realizado no dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Lideranças de toda cadeia automotiva – montadoras, autopeças, concessionárias, distribuidores, oficinas, entidades setoriais, consultorias e governo – irão participar do encontro para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro. Promovido pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), o encontro é reconhecido como a principal plataforma brasileira de discussão sobre a qualidade no setor automotivo. Nesta edição do fórum, o público terá a oportunidade de conhecer os conceitos de diversos especialistas sobre a indústria do futuro, que será norteada pela Manufatura 4.0. “Mundialmente, a indústria avança na adoção de tecnologias disruptivas. Quem não acompanhar toda essa revolução certamente ficará para trás”, alerta Mário Guitti, superintendente do IQA. Com foco em disseminar o conceito da qualidade já para o futuro, o fórum discutirá como os parâmetros da qualidade serão adaptados no contexto da Indústria 4.0. Além de controlar uma peça, a engenharia precisará garantir a conexão entre sistemas altamente complexos, uma vez que qualquer falha poderá causar imbróglio no desenvolvimento de produtos e processos. Diante desse cenário já presente na indústria nacional, profissionais do setor automotivo terão a oportunidade de se integrar com o assunto por meio das discussões que serão promovidas pelo fórum. Universidades – Em parceria com a SAE BRASIL, que mantém proximidade com universidades de todo o País por meio das competições de engenharia, o IQA irá conceder convites de cortesia em quantidade limitada a estudantes associados da SAE BRASIL. “Na missão de disseminação do conceito de qualidade, o IQA não trabalha somente com a cadeia automotiva, mas também com universidades para atrair estudantes de engenharia a ingressarem na indústria automotiva. Esta é uma iniciativa para motivar os futuros engenheiros a conhecerem mais o setor automotivo e terem contato com essas novas tecnologias”, conta Mário Guitti, superintendente do IQA. PROGRAMAÇÃO DO 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA 08h15 – Abertura com Ingo Pelikan, presidente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). 08h30 – Palestra O DESAFIO DO PROGRAMA ROTA 2030: UMA NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL, com Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças; e Antonio Megale, presidente da Anfavea. 09h15 – Painel SEGURANÇA DE PRODUTOS: A TENDÊNCIA DE DIGITALIZAÇÃO E ELETRIFICAÇÃO DOS AUTOMÓVEIS, com Bernd Kraemer, vice-presidente de Product Safety da Schaeffler Group AG; Bruno Neri, gerente da Qualidade Corporativa da Robert Bosch; Danilo Lapastini, CEO da Hexagon Manufacturing Inteligence; e Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó Indústria e Comércio. Mediação de Richard Schwarzwald, diretor da Qualidade da FCA. 11h15 – Palestra OS NOVOS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS PELAS FÁBRICAS INTELIGENTES DA INDÚSTRIA 4.0: PERSPECTIVAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS DO SETOR AUTOMOTIVO, com Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. 11h45 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO AUTOMOTIVA INDEPENDENTE E A INSPEÇÃO VEICULAR, com Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional. 12h10 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO E OS SERVIÇOS NO FUTURO, com José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave. 14h05 – Debate AVANÇOS QUE JÁ ESTÃO OCORRENDO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO CAMPO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E NA INTRODUÇÃO DA MANUFATURA AVANÇADA: NOVOS PRODUTOS E NOVAS TECNOLOGIAS, com Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler para América do Sul; André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Robert Bosch;
Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina; e Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz. Mediação de Ingo Pelikan, presidente do IQA. 15h35 – Palestra A QUALIDADE COMO INGREDIENTE INDISPENSÁVEL PARA O SUCESSO DO ROTA 2030: A ROTA DA QUALIDADE NO NOVO CENÁRIO QUE SE DESENHA, com Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria. 16h15 – Encerramento 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA Data: 10 de setembro de 2018, das 8h15 às 16h15. Local: Centro de Convenções Milenium – rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Clementino, São Paulo, SP Informações e inscrições: www.iqa.org.br E-mail: Telefone: (11) 5091-4545 https://www.segs.com.br/veiculos/132874-forum-iqa-debate-em-sp-qualidade-para-aindustria-do-futuro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Estação de Realidade Virtual LINX @ Expo Fenabrave 2018 7904773 - VIRTUAL GRAND PRIX SIMULADORES E EVENTOS - 30/08/2018
Evento: Fenabrave Local: Transamérica Expo Center Cliente: LINX Equipamento: Estação de Realidade Virtual www.virtualgrandprix.com.br VIRTUAL GRAND PRIX SIMULADORES E EVENTOS Locação de Simuladores para Eventos, Feiras, Congressos http://www.virtualgrandprix.com.br/ http://www.vgpbrasil.com.br/ http://www.simulador.net.br/ Tel. 19-3875.6020 FACEBOOK DA VIRTUAL GRAND PRIX SIMULADORES E EVENTOS www.facebook.com/virtualgrandprix Twitter ==> twitter.com/vgpsimuladores ------------------------------------------------------------------------------------------------------------VIRTUAL GRAND PRIX Virtual Grand Prix é uma empresa especializada em desenvolver Simuladores que valorizam seu evento de uma maneira personalizada, tornando-o mais atrativo. Pioneira na área de Simuladores no Brasil, a Virtual Grand Prix começou a ser idealizada em 1998, pelo piloto Marcelo Battistuzzi, enquanto competia pela equipe de Alain Prost no Campeonato Internacional de Fórmula 3000. Após longo desenvolvimento e trabalho, surge o Cockpit F1, que de imediato agradou a todos e abriu caminho para novos equipamentos. A partir de 2001 a empresa passou a atuar definitivamente na área de eventos, ampliando sua linha de Simuladores e montando uma estrutura para atender as necessidades dos mais exigentes clientes e aos diversos tipos de evento, inclusive grandes promoções Internacionais. Vencedor em todas as categorias que disputou, do Kart a Fórmula 3000, e dono de importantes títulos Internacionais alcançados em 10 anos de carreira, o piloto Marcelo Battistuzzi reuni as qualidades necessárias para o desenvolvimento de Simuladores extremamente realísticos, deixando-nos mais próximos do mundo automobilístico. A VIRTUAL GRAND PRIX é isso, uma mistura de fantasia com potentes doses de realidade! "sempre buscamos inovações técnicas, rapidez no atendimento e qualidade na execução dos serviços... com isso conquistamos a confiança de grandes empresas e estamos trabalhando para conquistar a sua..." (Marcelo Battistuzzi) FACEBOOK DA VIRTUAL GRAND PRIX SIMULADORES E EVENTOS www.facebook.com.br/virtualgrandprix VIRTUAL GRAND PRIX SIMULADORES PARA EVENTOS www.virtualgrandprix.com.br www.simuladoref1.com.br
www.gpf1.com.br vgp@virtualgrandprix.com.br Tel. 19-3875.6020 / 11-97697.3312 http://simuladorvgp.blogspot.com/2018/08/estacao-de-realidade-virtual-linx-expo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Virtual Grand Prix Simuladores / Battistuzzi Estado: Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Fórum IQA debate em SP qualidade para a indústria do futuro 7904774 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 30/08/2018
“Os Parâmetros da Qualidade em Ano de Transição e de Retomada dos Negócios” será o tema do 6º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que será realizado no dia 10 de setembro, no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Lideranças de toda cadeia automotiva – montadoras, autopeças, concessionárias, distribuidores, oficinas, entidades setoriais, consultorias e governo – irão participar do encontro para análise e definição de estratégias sobre os caminhos da qualidade na indústria do futuro. Promovido pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), o encontro é reconhecido como a principal plataforma brasileira de discussão sobre a qualidade no setor automotivo. Nesta edição do fórum, o público terá a oportunidade de conhecer os conceitos de diversos especialistas sobre a indústria do futuro, que será norteada pela Manufatura 4.0. “Mundialmente, a indústria avança na adoção de tecnologias disruptivas. Quem não acompanhar toda essa revolução certamente ficará para trás”, alerta Mário Guitti, superintendente do IQA. Com foco em disseminar o conceito da qualidade já para o futuro, o fórum discutirá como os parâmetros da qualidade serão adaptados no contexto da Indústria 4.0. Além de controlar uma peça, a engenharia precisará garantir a conexão entre sistemas altamente complexos, uma vez que qualquer falha poderá causar imbróglio no desenvolvimento de produtos e processos. Diante desse cenário já presente na indústria nacional, profissionais do setor automotivo terão a oportunidade de se integrar com o assunto por meio das discussões que serão promovidas pelo fórum. Universidades – Em parceria com a SAE BRASIL, que mantém proximidade com universidades de todo o País por meio das competições de engenharia, o IQA irá conceder convites de cortesia em quantidade limitada a estudantes associados da SAE BRASIL. “Na missão de disseminação do conceito de qualidade, o IQA não trabalha somente com a cadeia automotiva, mas também com universidades para atrair estudantes de engenharia a ingressarem na indústria automotiva. Esta é uma iniciativa para motivar os futuros engenheiros a conhecerem mais o setor automotivo e terem contato com essas novas tecnologias”, conta Mário Guitti, superintendente do IQA. PROGRAMAÇÃO DO 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA 08h15 – Abertura com Ingo Pelikan, presidente do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA). 08h30 – Palestra O DESAFIO DO PROGRAMA ROTA 2030: UMA NOVA POLÍTICA INDUSTRIAL, com Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças; e Antonio Megale, presidente da Anfavea. 09h15 – Painel SEGURANÇA DE PRODUTOS: A TENDÊNCIA DE DIGITALIZAÇÃO E ELETRIFICAÇÃO DOS AUTOMÓVEIS, com Bernd Kraemer, vice-presidente de Product Safety da Schaeffler Group AG; Bruno Neri, gerente da Qualidade Corporativa da Robert Bosch; Danilo Lapastini, CEO da Hexagon Manufacturing Inteligence; e Ricardo Teixeira Avila, diretor industrial da Sabó Indústria e Comércio. Mediação de Richard Schwarzwald, diretor da Qualidade da FCA. 11h15 – Palestra OS NOVOS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS PELAS FÁBRICAS INTELIGENTES DA INDÚSTRIA 4.0: PERSPECTIVAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS DO SETOR AUTOMOTIVO, com Mauro Toledo, gerente automotivo da Roland Berger. 11h45 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO AUTOMOTIVA INDEPENDENTE E A INSPEÇÃO VEICULAR, com Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional. 12h10 – Palestra QUALIDADE NO AFTERMARKET: A REPOSIÇÃO E OS SERVIÇOS NO FUTURO, com José Mauricio Andreta Júnior, vice-presidente da Fenabrave. 14h05 – Debate AVANÇOS QUE JÁ ESTÃO OCORRENDO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO CAMPO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E NA INTRODUÇÃO DA MANUFATURA AVANÇADA: NOVOS PRODUTOS E NOVAS TECNOLOGIAS, com Claudio Castro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Schaeffler para América do Sul; André Ferreira, engenheiro sênior de Produtos da Robert Bosch; Rafael Torres, diretor de Engenharia da Cummins para América Latina; e Pedro Afonso, diretor de Tecnologia de Operações da Mercedes-Benz. Mediação de Ingo Pelikan, presidente do IQA.
15h35 – Palestra A QUALIDADE COMO INGREDIENTE INDISPENSÁVEL PARA O SUCESSO DO ROTA 2030: A ROTA DA QUALIDADE NO NOVO CENÁRIO QUE SE DESENHA, com Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria. 16h15 – Encerramento 6º FÓRUM IQA DA QUALIDADE AUTOMOTIVA Data: 10 de setembro de 2018, das 8h15 às 16h15. Local: Centro de Convenções Milenium – rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Clementino, São Paulo, SP Informações e inscrições: www.iqa.org.br E-mail: forumdaqualidade@iqa.org.br Telefone: (11) 5091-4545 Mais informações à imprensa: Companhia de Imprensa Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br Sara Saar – sara@companhiadeimprensa.com.br Telefones: (11) 4435-0000 / (11) 9 4984-9581 https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,959084,Forum_IQA_debate_em_SP_qualidade_p ara_a_industria_do_futuro,959084,10.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cunhado diz ter ''agendado reuniões'' em que se pediu recursos para campanha de Alckmin, mas nega caixa 2 7904776 - FOLHA POLÍTICA - 30/08/2018
Imagem: Gabriel de Paiva / Ag. O Globo Citado na delação da Odebrecht como intermediário de repasses de caixa dois para a campanha de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010, o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, cunhado do tucano, apresentou defesa à Justiça em que explica, pela primeira vez, o seu papel como auxiliar de Alckmin. Ribeiro confirma que atuou oficialmente como “assessor” do tucano na disputa ao governo paulista naquele ano, admite ter usado seus contatos no universo empresarial para agendar reuniões com empresários e o tucano em que “doações eleitorais eram solicitadas”, mas nega ter recebido doações irregulares. Desde o início da pré-campanha eleitoral, Alckmin não tem dado detalhes sobre a atuação do cunhado, definido por ele como um "simpatizante do PSDB". A manifestação de Ribeiro à Justiça, obtida com exclusividade pelo jornal O Globo, foi apresentada no dia 31 de janeiro deste ano e está em sigilo desde então. Leia também: Ministro de Maduro diz que fuga de venezuelanos é fake news Alckmin muda tática e agora vai bater no PT MPF quer dados de quem usou aplicativos pró-PT no mensalinho do Twitter Jornalista atualiza dados: de 2000 a 2016, Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões em publicidade federal Ciro Gomes diz que aumento a juízes e servidores é vergonha e bofetada na cara do povo Ministro do TSE nega pedido para proibir divulgação de pesquisas com nome de Lula Haddad vai visitar Lula na cadeia para discutir novas estratégias da campanha do PT Ao TSE, advogados de Lula culpam Tribunal da Lava Jato por instabilidade e pedem respeito a direitos humanos Mais da metade dos alunos de 14 a 17 anos tem nota insuficiente em Português e Matemática TRE julga Pimentel nesta 5ª por caixa 2 eleitoral e abuso de poder em 2014 Procuradores da Lava Jato no Rio manifestam apoio a Bretas e repudiam declarações de Gilmar Mendes Em sua petição, no entanto, Ribeiro mostra que não era apenas um “simpatizante”, mas sim um assessor regular da campanha. “Nesta condição – de cunhado e assessor de campanha – cedeu um conjunto comercial de sua propriedade para ser usado como comitê de campanha política”, diz o cunhado na defesa. Ele é investigado pelo crime de caixa dois (falsidade ideológica eleitoral). TESOUREIRO OFICIAL Ao descrever seu papel no comitê, o cunhado de Alckmin afirma que possui trânsito no meio empresarial por ter participado de associações como a Febraban (federação dos bancos) e a Fenabrave (do setor automotivo), e que, por isso, “agendou reuniões entre o candidato e empresários, para que estes pudessem conhecer o programa de governo do candidato”. Frisou, porém, que nos encontros eram solicitadas somente doações legais: “Evidentemente, em tais reuniões também eram solicitadas doações eleitorais, sempre por meios lícitos e declarados.” O cunhado afirmou que, quando os empresários concordavam em doar, eram encaminhados ao tesoureiro oficial da campanha de Alckmin. “O peticionário (Ribeiro) não era tesoureiro de campanha e, pois, quando havia a concordância de algum empresário em se proceder a uma doação, encaminhava-se a formalização para o tesoureiro”, diz a defesa, acrescentando que Ribeiro “jamais recebeu qualquer doação eleitoral não contabilizada para campanha de seu cunhado”.
Questionado nesta quinta-feira pelo "Jornal Nacional" sobre as acusações envolvendo seu cunhado, classificou-as de “mentira”, mas detalhou o papel de Ribeiro nas campanhas. Em sabatina realizada pela Folha, UOL e SBT em 23 de maio, foi questionado especificamente sobre qual era a função do cunhado em suas campanhas. O tucano respondeu: “Simpatizante do PSDB, ele é casado com uma banqueira, se não me engano era banqueiro, dono de financeira, simpatizante do partido, nada mais do que isso, aliás não tem nenhuma relação com o governo”. Em sabatina da GloboNews realizada em 2 de agosto, foi questionado sobre as acusações de que o cunhado captou caixa dois da Odebrecht e deu a seguinte resposta: “O irmão da minha esposa é casado com uma banqueira, banqueiro, dono de financeira, nunca participou de tesouraria nenhuma, nenhuma, nenhuma. As nossas campanhas sempre foram modestas e rigorosamente dentro da lei”. SEM COMENTÁRIOS Procurado nesta quinta-feira para comentar o depoimento do cunhado, o candidato afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador: "O depoimento está sob segredo de justiça, e a defesa de Geraldo Alckmin não teve acesso mesmo após ter solicitado, portanto não há o que comentar. Causa espanto, inclusive, que a imprensa tenha conhecimento de teor de depoimento sigiloso. Reforçamos que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador em campanhas de Geraldo Alckmin. Ressaltamos ainda que o ex-governador nunca autorizou que pedissem ou recebessem recursos em seu nome ilegalmente. Todas as campanhas de Alckmin seguiram o que determina a legislação eleitoral". Foi a primeira declaração do cunhado de Alckmin no inquérito, aberto com base na delação da Odebrecht. Segundo o depoimento de um dos ex-executivos da empreiteira, o cunhado de Alckmin teria recebido repasses de recursos via caixa dois em diferentes momentos entre julho e outubro de 2010. “Algumas entregas foram realizas no escritório de Adhemar Ribeiro, conforme solicitado por ele diretamente a mim em reuniões que tivemos no mesmo local (…) Meus encontros com Adhemar ocorreram no período entre julho e outubro de 2010, com o objetivo de acertar os detalhes dos referidos pagamentos, como informações das senhas e endereços para efetivação das entregas”, diz o delator. Um dos repasses, de R$ 2 milhões, segundo o delator, foi combinado diretamente com Geraldo Alckmin, numa reunião no mesmo “conjunto comercial” que o cunhado de Alckmin admite ter emprestado ao tucano para ser a sede do seu comitê de campanha. “Geraldo Alckmin determinou pessoalmente à sua secretária que me passasse os dados de contato de Adhemar Ribeiro, o qual seria incumbido dos recebimentos”, afirma o delator. O tucano nega e diz tratar-se de uma mentira. Bela Megale e Aguirre Talento O Globo Editado por Política na Rede http://www.folhapolitica.org/2018/08/cunhado-diz-ter-agendado-reunioes-em.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cunhado admite ter assessorado Alckmin, mas nega caixa dois 7903624 - O GLOBO - PAÍS - Rio de Janeiro - RJ - 31/08/2018 - Pág 8
Citado na delação da Odebrecht como intermediário de repasses de caixa dois para a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo, em 2010, o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, cunhado do tucano, apresentou defesa à Justiça em que explica, pela primeira vez, o seu papel como auxiliar de Alckmin. Ribeiro confirmou que atuou oficialmente como “assessor” do tucano na disputa ao governo paulista naquele ano, disse ter usado seus contatos no universo comercial para agendar reuniões com empresários e o tucano em que “doações eleitorais eram solicitadas”, mas negou ter recebido transferências irregulares. Desde o início da précampanha eleitoral, Alckmin não tem dado detalhes sobre a atuação do cunhado, definido por ele como um “simpatizante do PSDB”. A manifestação de Ribeiro à Justiça, obtida pelo GLOBO, foi apresentada no dia 31 de janeiro deste ano e está em sigilo desde então. Em sua petição à Justiça, Ribeiro mostra que não era apenas simpatizante, mas sim um assessor regular da campanha: “Nesta condição — de cunhado e assessor de campanha— cedeu um conjunto comercial de sua propriedade para ser usado como comitê de campanha política”, diz o cunhado na defesa. Ele é investigado pelo crime de caixa dois (falsidade ideológica eleitoral). Ao descrever seu papel no comitê, o cunhado de Alckmin afirma que possui trânsito no meio empresarial por ter participado de associações como a Febraban (federação dos bancos) e a Fenabrave (do setor automotivo), e que, por isso, “agendou reuniões entre o candidato e empresários, para que estes pudessem conhecer o programa de governo do candidato”. Frisou, porém, que nos encontros eram solicitadas doações legais: “Evidentemente, em tais reuniões também eram solicitadas doações eleitorais, sempre por meios lícitos e declarados.” O cunhado afirmou que, quando os empresários concordavam em doar, eram encaminhados ao tesoureiro oficial da campanha de Alckmin. “O peticionário (Ribeiro) não era tesoureiro de campanha e, pois, quando havia a concordância de algum empresário em se proceder a uma doação, encaminhava-se a formalização para o tesoureiro”, diz a defesa, acrescentando que Ribeiro “jamais recebeu qualquer doação eleitoral não contabilizada para campanha de seu cunhado”. Questionado nesta quarta-feira pelo Jornal Nacional sobre as acusações envolvendo seu cunhado, classificou-as de “mentira”, mas não detalhou o papel de Ribeiro nas campanhas. Procurado para comentar o depoimento do cunhado, o candidato disse, por meio de sua assessoria, que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador: “O depoimento está sob segredo de Justiça, e a defesa de Geraldo Alckmin não teve acesso mesmo após ter solicitado, portanto não há o que comentar. Reforçamos que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador em campanhas de Alckmin”. Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Bela Megale Estado: RJ Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Escassez de investimento em infraestrutura trava economia 7904775 - JORNAL DO COMÉRCIO - Porto Alegre - RS - 30/08/2018
As dificuldades enfrentadas pelo poder público (seja União, estados ou municípios) para investir em estradas, ferrovias, hidrovias e portos gera apreensão entre os agentes envolvidos com a área da logística. Para representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística do Rio Grande do Sul (Setcergs), Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores/Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul (Fenabrave/Sincodiv-RS) e Sindicato do Comércio Atacadista de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul (Sindiatacadistas-RS) solucionar essa questão precisa ser uma das metas dos próximos governos. O vice-presidente de Logística do Setcergs, Frank Woodhead, reforça que todo o desenvolvimento pressupõe infraestrutura de locomoção de mercadorias. "Um dos melhores ditados é o que aponta que o desafio da logística é transformar distâncias físicas em econômicas, ou seja, conseguir levar o produto ao seu destino final da melhor maneira possível", afirma. O empresário sentencia que particularmente o Rio Grande do Sul, se for contextualizado dentro dessa máxima, encontra-se em uma péssima condição. Conforme o dirigente, o Estado possui um custo logístico muito alto, afetando a comercialização de itens como soja e produtos industriais. O integrante do Setcergs adverte que se o Rio Grande do Sul fosse uma empresa já teria falido há muito tempo. Para Woodhead, não é possível que se gaste quase 80% da receita bruta do Estado em folha de pagamento. "Sem encontrar uma solução política para esse tema, o Rio Grande do Sul vai, lastimavelmente, ficar do jeito que está, o futuro governador será um administrador de folha de pagamento, pagando atrasado", prevê. De acordo com Woodhead, o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer-RS) investe aproximadamente R$ 350 milhões em estradas anualmente, o que seria apenas um terço do que deveria ser aportado. Sobre obras de responsabilidade do governo federal no Estado que precisam ser aceleradas e concluídas, o empresário cita a duplicação da BR-116 e a construção da segunda ponte do Guaíba. O presidente da Fenabrave/Sincodiv-RS, Fernando Esbroglio, acrescenta que o Brasil é hoje uma nação muito polarizada, o que tem atrapalhado o crescimento da economia. No Rio Grande do Sul, Esbroglio comenta que os governos privilegiaram nos últimos anos uma política centrada no funcionalismo, diminuindo a capacidade em investimentos públicos na área de infraestrutura. "O nosso Estado tornou-se meramente um departamento de pessoal, atendendo às necessidades salariais, nem sempre a contento, do funcionalismo e dos seus inativos", enfatiza. Já o presidente do Sindiatacadistas-RS, Zildo De Marchi, acredita que, apesar das dificuldades econômicas e sociais que são verificadas atualmente, o Estado tem condições e meios para criar atrativos para o desenvolvimento. No âmbito nacional, o dirigente adianta que será preciso um pouco de "sorte" para eleger o governo que o País necessita, que o ajude a crescer. Fortemente afetado pela crise econômica, o segmento de automóveis vem em 2018 seguindo com o seu processo de retomada. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores/Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul (Fenabrave/Sincodiv-RS), o Brasil verificou 1.998.245 emplacamentos de veículos novos entre janeiro e julho deste ano, uma variação de 12,81% em relação ao mesmo período em 2017. No Rio Grande do Sul também houve incremento, 15,92%, com o emplacamento de 102.255 veículos. "Mas, de qualquer maneira, o número ainda é muito baixo em relação ao que tínhamos (até 2014, quando começou a despencar a comercialização de veículos no País)", aponta o presidente da Fenabrave/Sincodiv-RS, Fernando Esbroglio. Entre outros fatores que impactaram o setor nos últimos anos, além da crise da economia, o dirigente cita a entrada dos serviços de aplicativos de transporte. Esbroglio comenta que ainda há muita ociosidade nas montadoras no Brasil, sendo que o principal problema enfrentado hoje é a capacidade econômica do mercado de absorver a produção. Contudo, um destaque positivo é o segmento de caminhões que tem crescido cerca de 50% neste ano no País e 40% no Rio Grande do Sul, em relação a 2017. "Atualmente, tem fila para comprar caminhão", informa o dirigente. Outra perspectiva é o crescimento do mercado de veículos híbridos nos próximos anos (alimentados com eletricidade e pelos combustíveis convencionais). Já a difusão dos carros que utilizam exclusivamente a energia elétrica para se movimentarem, Esbroglio acredita que vai demorar um pouco mais para acontecer. No Brasil, o presidente da
Fenabrave/Sincodiv-RS não vê viabilidade para ser determinada uma data de interrupção da produção de automóveis que usam combustíveis fósseis. A retomada da economia precisará ser acompanhada por condições para que o crescimento realmente aconteça. O presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul (Sindiatacadistas-RS), Zildo De Marchi, enfatiza que, dentro dessa expectativa, será necessário compatibilizar os interesses dos agentes logísticos e do comércio. O dirigente ressalta que a crise econômica afeta diretamente o panorama da infraestrutura nacional. O custo logístico do País, frisa De Marchi, é um dos mais altos do mundo. O dirigente argumenta que o Brasil não utiliza adequadamente modais como o ferroviário e o hidroviário. O investimento em infraestrutura pelo governo foi mal planejado, segundo o dirigente, e é preciso corrigir esse equívoco. Quanto ao Estado, De Marchi afirma que, pelo fato da região estar situada na "ponta" do País, a logística é um fator que afeta muito a economia gaúcha. O executivo reforça que o Rio Grande do Sul vive a perspectiva de aumentar a produtividade agrícola em torno de 30% e para escoar essa produção será fundamental investir em logística. Sobre os reflexos da valorização do dólar sobre as atividades econômicas no Brasil e no Estado, De Marchi pondera que há ônus e bônus. A elevação da moeda inibe as importações, mas estimula as exportações. Um desdobramento da greve dos caminhoneiros, desencadeada em maio deste ano, foi a determinação por parte do governo federal da instituição de uma tabela com preço mínimo para o frete do transporte rodoviário de cargas. O Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística do Rio Grande do Sul (Setcergs) é uma das entidades que criticou desde o começo essa iniciativa e espera, agora, o seu final através do Supremo Tribunal Federal (STF). O vice-presidente de Logística do Setcergs, Frank Woodhead, espera que o ministro do STF Luiz Fux, que está analisando o caso, declare a lei que estipulou a tabela como inconstitucional, derrubando essa legislação. Outra questão que está sendo avaliada pelo tribunal, acompanhada pelo ministro Alexandre de Moraes, são as multas aplicadas durante a greve dos caminhoneiros. Woodhead recorda que as penalidades foram direcionadas para "todo o mundo": carros, caminhões, transportadoras, autônomos etc. O dirigente cita que uma companhia gaúcha (que prefere não revelar o nome) recebeu uma multa de R$ 11 milhões. O vice-presidente de Logística do Setcergs argumenta que é preciso negociar melhor essa situação, porque, caso contrário, diversas empresas fecharão as portas. "Esperamos que prevaleça o bom senso", defende. Woodhead lembra que a greve dos caminhoneiros se iniciou com apenas um pleito, de que a Petrobras não reajustasse os preços do óleo diesel quase que diariamente. O vice-presidente de Logística do Setcergs destaca que essa medida tornava muito difícil fazer o cálculo do frete. https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/jc_logistica/2018/08/646025escassez-de-investimento-em-infraestrutura-trava-economia.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping RS: Escassez de investimento em infraestrutura trava economia 7904777 - FELIPE VIEIRA - 31/08/2018
por Equipe do Site As dificuldades enfrentadas pelo poder público (seja União, estados ou municípios) para investir em estradas, ferrovias, hidrovias e portos gera apreensão entre os agentes envolvidos com a área da logística. Para representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística do Rio Grande do Sul (Setcergs), Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores/Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul (Fenabrave/Sincodiv-RS) e Sindicato do Comércio Atacadista de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul (Sindiatacadistas-RS) solucionar essa questão precisa ser uma das metas dos próximos governos. Leia mais em Jornal do Comércio Comunicação Destaque Notícias http://felipevieira.com.br/site/rs-escassez-de-investimento-em-infraestrutura-trava-economia/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Equipe do Site Estado: Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cunhado diz ter ''agendado reuniões'' em que se pediu recursos para campanha de Alckmin, mas nega caixa 2 7904778 - O GLOBO - Rio de Janeiro - RJ - 30/08/2018
PUBLICIDADE BRASÍLIA - Citado na delação da Odebrecht como intermediário de repasses de caixa dois para a campanha de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010, o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, cunhado do tucano, apresentou defesa à Justiça em que explica, pela primeira vez, o seu papel como auxiliar de Alckmin. Ribeiro confirma que atuou oficialmente como “assessor” do tucano na disputa ao governo paulista naquele ano, admite ter usado seus contatos no universo empresarial para agendar reuniões com empresários e o tucano em que “doações eleitorais eram solicitadas”, mas nega ter recebido doações irregulares. Desde o início da pré-campanha eleitoral, Alckmin não tem dado detalhes sobre a atuação do cunhado, definido por ele como um "simpatizante do PSDB". A manifestação de Ribeiro à Justiça, obtida com exclusividade pelo GLOBO, foi apresentada no dia 31 de janeiro deste ano e está em sigilo desde então. Em sua petição, no entanto, Ribeiro mostra que não era apenas um “simpatizante”, mas sim um assessor regular da campanha. “Nesta condição – de cunhado e assessor de campanha – cedeu um conjunto comercial de sua propriedade para ser usado como comitê de campanha política”, diz o cunhado na defesa. Ele é investigado pelo crime de caixa dois (falsidade ideológica eleitoral). TESOUREIRO OFICIAL Ao descrever seu papel no comitê, o cunhado de Alckmin afirma que possui trânsito no meio empresarial por ter participado de associações como a Febraban (federação dos bancos) e a Fenabrave (do setor automotivo), e que, por isso, “agendou reuniões entre o candidato e empresários, para que estes pudessem conhecer o programa de governo do candidato”. Frisou, porém, que nos encontros eram solicitadas somente doações legais: “Evidentemente, em tais reuniões também eram solicitadas doações eleitorais, sempre por meios lícitos e declarados.” O cunhado afirmou que, quando os empresários concordavam em doar, eram encaminhados ao tesoureiro oficial da campanha de Alckmin. “O peticionário (Ribeiro) não era tesoureiro de campanha e, pois, quando havia a concordância de algum empresário em se proceder a uma doação, encaminhava-se a formalização para o tesoureiro”, diz a defesa, acrescentando que Ribeiro “jamais recebeu qualquer doação eleitoral não contabilizada para campanha de seu cunhado”. Questionado nesta quinta-feira pelo "Jornal Nacional" sobre as acusações envolvendo seu cunhado, classificou-as de “mentira”, mas detalhou o papel de Ribeiro nas campanhas. Em sabatina realizada pela Folha, UOL e SBT em 23 de maio, foi questionado especificamente sobre qual era a função do cunhado em suas campanhas. O tucano respondeu: “Simpatizante do PSDB, ele é casado com uma banqueira, se não me engano era banqueiro, dono de financeira, simpatizante do partido, nada mais do que isso, aliás não tem nenhuma relação com o governo”. Em sabatina da GloboNews realizada em 2 de agosto, foi questionado sobre as acusações de que o cunhado captou caixa dois da Odebrecht e deu a seguinte resposta: “O irmão da minha esposa é casado com uma banqueira, banqueiro, dono de financeira, nunca participou de tesouraria nenhuma, nenhuma, nenhuma. As nossas campanhas sempre foram modestas e rigorosamente dentro da lei”. PUBLICIDADE SEM COMENTÁRIOS Procurado nesta quinta-feira para comentar o depoimento do cunhado, o candidato afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador: "O depoimento está sob segredo de justiça, e a defesa de Geraldo Alckmin não teve acesso mesmo após ter solicitado, portanto não há o que comentar. Causa espanto, inclusive, que a imprensa tenha conhecimento de teor de depoimento sigiloso. Reforçamos que Adhemar Ribeiro nunca exerceu função de arrecadador em campanhas de Geraldo Alckmin. Ressaltamos ainda que o ex-governador nunca autorizou que pedissem ou recebessem recursos em seu nome ilegalmente. Todas as campanhas de Alckmin seguiram o que determina a legislação eleitoral".
Foi a primeira declaração do cunhado de Alckmin no inquérito, aberto com base na delação da Odebrecht. Segundo o depoimento de um dos ex-executivos da empreiteira, o cunhado de Alckmin teria recebido repasses de recursos via caixa dois em diferentes momentos entre julho e outubro de 2010. “Algumas entregas foram realizas no escritório de Adhemar Ribeiro, conforme solicitado por ele diretamente a mim em reuniões que tivemos no mesmo local (…) Meus encontros com Adhemar ocorreram no período entre julho e outubro de 2010, com o objetivo de acertar os detalhes dos referidos pagamentos, como informações das senhas e endereços para efetivação das entregas”, diz o delator. Um dos repasses, de R$ 2 milhões, segundo o delator, foi combinado diretamente com Geraldo Alckmin, numa reunião no mesmo “conjunto comercial” que o cunhado de Alckmin admite ter emprestado ao tucano para ser a sede do seu comitê de campanha. “Geraldo Alckmin determinou pessoalmente à sua secretária que me passasse os dados de contato de Adhemar Ribeiro, o qual seria incumbido dos recebimentos”, afirma o delator. O tucano nega e diz tratar-se de uma mentira. https://oglobo.globo.com/brasil/cunhado-diz-ter-agendado-reunioes-em-que-se-pediurecursos-para-campanha-de-alckmin-mas-nega-caixa-2-23024816 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Bela Megale e Aguirre Talento Estado: RJ Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Feirão de carros ocorre até domingo 7904783 - GAZETA DE VOTORANTIM - Votorantim - SP - 30/08/2018
Feirão de carros ocorre até domingo Mais de 400 carros e motos de diferentes marcas e modelos serão comercializados Foto: Divulgação A venda de veículos no Brasil teve alta de 12,81% no acumulado do ano, de janeiro a julho, na comparação com o mesmo intervalo de meses de 2017. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), que apontou ainda que em julho, foram comercializados 306.721 unidades, um crescimento de 6,61% na comparação com o mês anterior e 15,31% acima das vendas de julho do ano passado. Diante deste cenário promissor, o Iguatemi Esplanada sedia até 02 de setembro o Feirão Pense Auto, um feirão automotivo que irá comercializar mais de 400 carros e motos, a maior variedade de automóveis de toda a região concentrados em um único lugar. A organização do evento é do Grupo Pense Auto em parceria com a BV Financeira e irá colocar ao público uma série de facilidades na aquisição de automóveis, como a taxa diferenciada a partir de 0,93%, além da aprovação rápida do financiamento. O Feirão Pense Auto conta com 15 revendedoras de carros, entre concessionárias e lojas de seminovos e usados, empresas de serviços, como autopeças e seguradoras, além de empresas especializadas em mecânicas de carros e motos, proporcionando maior comodidade e variedade ao público. O feirão funciona até 02 de setembro, das 9h às 21h, no estacionamento inferior da Ala Norte do Iguatemi Esplanada. Serviço: http://www.gazetadevotorantim.com.br/noticia/25888/feir-o-de-carros-ocorre-at--domingo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 31/08/2018 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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