Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8205599 - A TARDE - Salvador - BA - 05/04/2019
Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado. Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos. A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias. No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades. "As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano. Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%. Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado. O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado. O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio". Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação. Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%. Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões). Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/2048908-montadoras-cortam-mil-vagas-em-ummes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Flagra! Peugeot 2008 reestilizado aparece sem camuflagem em novos testes 8205600 - ACESSE NEWS - 05/04/2019
Diogo Dias A grade dianteira do Peugeot 2008 fica mais elevada, aproximando o modelo dos irmãos maiores, 3008 e 5008 Com dois anos de atraso em relação ao modelo europeu, teremos uma renovação na linha do Peugeot 2008 em breve, ainda no primeiro semestre. As poucas mudanças não escaparam dos olhos atentos do fotógrafo Diogo Dias, que flagrou duas unidades perambulando nos arredores da fábrica do Grupo PSA, em Porto Real (RJ). A grade mais destacada no balanço da dianteira aproxima o Peugeot 2008 de seu irmão, o 3008. O aparato que antes era integrado às linhas do capô se eleva, aumentando a protuberância e acrescentando um visual mais robusto ao SUV. Na traseira, apenas mudanças leves na disposição das luzes. Pelo menos nos urbanos, a Peugeot optou por utilizar as mesmas rodas do modelo 2019, mas é praticamente certo que elas serão redesenhadas. Diogo Dias Apenas a disposição das lanternas do Peugeot 2008 serão diferentes na traseira. Pouco muda no geral Os motores deverão ser os mesmos 1.6 aspirado de 118 cv de potência e 16,1 kgfm de torque (disponível em versões manual e automática) e THP de 173 cv e 24,5 kgfm (exclusivamente manual). O propulsor mais potente poderá ganhar um novo câmbio automático de seis velocidades, preenchendo a lacuna que existe na linha 2008. Diogo Dias A foto do interior do novo Peugeot 2008 mostra que o modelo terá poucas mudanças. Terá um novo sistema multimídia Salvando a PSA Mesmo crescendo globalmente, a situação do Grupo PSA é delicada na América Latina. De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), tanto Peugeot quanto Citroën perderam espaço de mercado brasileiro. Ainda de acordo com a entidade, a Peugeot caiu das 26.855 unidades emplacadas em 2017 para 23.674 em 2018. A Citroën foi de 22.556 emplacamentos para apenas 20.336. Essa queda surge no contraste de um crescimento de 13,7% em 2018 do mercado como um todo. A Argentina é o mercado mais importante da PSA na América Latina. Por lá, a Peugeot fechou 2018 na sétima colocação (61.168 unidades vendidas) enquanto a Citroën (27.604) surge logo abaixo, em oitavo. A forte crise que afeta o país vizinho, entretanto, pode ser um empecilho. Foram apenas 58.017 unidades comercializadas em janeiro, mostrando melhorias após um fraco volume de emplacamentos em 2018 (802 mil unidadades e as projeções para 2019 apontam entre 600 mil e 650 mil). Na comparação entre janeiro último e o mesmo mês do ano passado, o volume de vendas caiu pela metade. Resta saber se os rumos econômicos de ambos os países irão afetar a produção do Peugeot 2008 renovado por aqui. http://acessenews.com.br/flagra-peugeot-2008-reestilizado-aparece-sem-camuflagem-emnovos-testes-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Trimestre fecha com alta de mais 15% e fica acima da média nacional 8205601 - DIÁRIO DE CUIABÁ - Cuiabá - MT - 05/04/2019
Por mais um mês, o saldo de vendas das concessionárias de Mato Grosso superou o realizado na média nacional, confirmando uma sensível melhora no segmento de zero quilômetro já nos primeiros meses de 2019. O primeiro trimestre registrou alta de 15,61% em relação ao mesmo momento do ano passado. No país, a alta foi de 13,42%. Dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) detalham a movimentação do segmento ao longo do ano. Nesses primeiros 90 dias foram comercializados 24.204 unidades - considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos – volume 15,61% superior as 20.936 unidades registradas em igual momento do ano passado. Janeiro, com 8.252 unidades vendidas segue sendo o melhor mês de vendas de veículos zero quilômetro no Estado. O desempenho dos zeros quilômetro, em Mato Grosso, mostra que o resultado anual e mensal também supera o apurado em nível nacional. A expansão foi de 10,24% e de 5,83%, respectivamente, enquanto que no Brasil, conforme a Fenabrave os ganhos de 2,32% e de 3,26%, respectivamente. Na comparação entre os meses de março de 2019 ante março de 2018, as vendas no Estado cresceram 10,24% ao atingir 8.202 unidades contra 7.440. Já em relação ao saldo de fevereiro, com 7.750 unidades comercializadas, a alta foi de 5,83%. Do volume total acumulado nesse primeiro trimestre – 24.204 unidades – o segmento de veículos e comerciais leves é o de maior participação, 45,97%. São 11.127 unidades vendidas ante 10.039 em relação ao mesmo momento do ano passado. Na sequência vem o segmento de motos representando 41,44% das vendas desses primeiros três meses. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente", comentou Assumpção Júnior. BRASIL - De acordo com o levantamento da entidade, em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades. Já na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%. No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 unidades emplacadas, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. PROJEÇÕES 2019 - Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do PIB, a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no País em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=524214 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: MARIANNA PERES Da Reportagem Estado: MT Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Vendas de veículos Usados crescem 1,61% no primeiro trimestre de 2019 8205602 - REVISTA SOBRE RODAS - 05/04/2019
Home Lançamentos Vendas de veículos Usados crescem 1,61% no primeiro trimestre de 2019 Lançamentos Vendas de veículos Usados crescem 1,61% no primeiro trimestre de 2019 Revista Sobre Rodas Sem comentários postado em abr. 05, 2019 em 8:51 am Transações de veículos usados apresentaram crescimento de 1,61% no primeiro trimestre, ante iguais meses de 2018, de acordo com o levantamento realizado pela FENABRAVE, e somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 unidades, de janeiro a março de 2018. Em março deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo em retração de 7,10%. Na comparação com o mês de março de 2018, que registrou 1.135.935 unidades, o resultado geral de transações de usados apresentou queda de 8,75%. Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as vendas, em março, somaram 770.343 unidades, 7,69% abaixo dos 834.521 veículos vendidos em fevereiro. Em relação a março de 2018, houve retração de 9,28% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a março deste ano, as vendas totais dos segmentos foram de 2.479.330 veículos, alta de 0,78%, ante idêntico período do ano passado. Do total de automóveis e comerciais leves negociados, os usados (de 1 a 3 anos de fabricação) representaram 10,86% do total de março e 10,3% do acumulado do ano. Segundo Alarico Assumpção Júnior, presidente da FENABRAVE, o desempenho deste mercado reflete as expectativas que observamos no mercado de veículos novos. “Este mercado é, basicamente, composto por consumidores não corporativos, ou seja, pessoas físicas. Justamente este público, encontra-se em compasso de espera, na expectativa do resultado das Reformas e tem buscado mais crédito para o pagamento de contas”, explicou o Presidente. Tags: carros fenabrave mercado mercado automotivo seminovos sobre rodas veículos vendas vendas de veiculos Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter artigo anterior Renegade completa 4 anos com 4 façanhas na trilha do mercado Deixe uma resposta Cancelar resposta Comentários aqui Nome E-mail Artigos relacionados Lançamentos Renegade completa 4 anos com 4 façanhas na trilha do mercado 5 de abril de 2019 Lançamentos Variedades Frontier é um dos destaques da Nissan na 59ª Expo Londrina.
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Clipping Venda de veículos em alta: é hora de comprar? 8205603 - TRIÂNGULO - 05/04/2019
Imagem de Gerd Altmann por Pixabay De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro? Por mais que se tenham promoções e a situação econômica apresente melhoras essa pergunta não deve ser respondida apenas com questões momentânea, pois essa deicsão terá reflexo por um longo período de tempo, levando em questão aspectos importantes, que vão muito além do simples valor do automóvel. Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos. Além disso, haverá despesas que pesam muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas. Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dossonhos de médio ou longo prazo. Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente. Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. Nós levamos a notícia até você! Facebook | Twitter | Instagram | WhatsApp Enviar https://triangulonoticias.com/venda-de-veiculos-em-alta-e-hora-de-comprar/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Triângulo Notícias Estado: Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduziram a produção de veículos em março 8205604 - O SUL - Porto Alegre - RS - 05/04/2019
O carnaval não foi o maior problema do setor automotivo no mês de março. Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação a fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (grande São Paulo). Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%. Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados na quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar do feriado de Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos. Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas. A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas. Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. “O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância”, disse Megale. As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. “A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia.” No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Caminhões e ônibus As vendas de caminhões este ano têm mostrado uma retomada importante da economia brasileira e do setor automotivo. Nos três primeiros meses deste ano, as negociações cresceram 47,7%: foram 21,5 mil unidades este ano e 14,5 mil em 2018. No último mês, 7,6 mil caminhões foram registrados, alta de 10,5% no comparativo com os 6,9 mil de fevereiro e de 28,1% contra os 5,9 mil de março do ano passado. Os fabricantes de caminhões produziram em março 8,3 mil unidades – número 13,6% menor se analisando com as 9,6 mil de fevereiro e de 16,4% com as 9,9 mil de março de 2018. No trimestre, 24,8 mil unidades saíram das fábricas, ou seja, expansão de 1,3% ante as 24,4 mil de igual período do ano passado. As exportações para o segmento seguem em baixa: 2,5 mil unidades embarcaram no trimestre para outros países, recuo de 65,6% frente as 7,3 mil de 2018. As vendas de ônibus aumentaram 69,7% nos três primeiros meses: foram 4,7 mil unidades em 2019 e 2,8 mil em 2018. No terceiro mês do ano 1,6 mil unidades foram licenciadas, crescimento de 6,6% no comparativo com as 1,5 mil de fevereiro e de 53% na análise com as 1 mil de março do ano passado. A produção de chassis para ônibus encerrou o trimestre com diminuição de 11,2%, com 6,1 mil unidades este ano e 6,9 mil no ano passado. Somente em março, a queda foi de 41%, com 1,7 mil unidades no mês e 2,8 mil no mesmo período de 2018. Quando comparadas
com fevereiro, quando 2,5 mil unidades foram fabricadas, o recuo é de 33,8%. As exportações no acumulado permaneceram em baixa: foram 2,1 mil unidades este ano e 2,5 mil no ano passado, o que resultou em uma diminuição de 15,9%. exportaçõesgreveproduçãoveículos http://www.osul.com.br/greve-queda-nas-exportacoes-e-chuva-reduziram-a-producao-deveiculos-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Venda de veículos cresce 11% no 1º trimestre, aponta Fenabrave 8205605 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 03/04/2019
SÃO PAULO - As vendas de veículos cresceram 11,3% no primeiro trimestre de 2019, com o licenciamento de 607,6 mil unidades no período, segundo dados divulgados hoje pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Em março, os emplacamentos giraram em torno de 209,1 mil veículos, leve alta de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção, disse que uma das razões para alta apresentada no acumulado do ano foi a melhora no crédito na compra de veículos. Hoje, 65% das vendas são financiadas. “Com a inadimplência em queda, os bancos têm mais disposição para financiar os consumidores. De cada 10 fichas, sete são aprovadas. Na crise, esse movimento era muito menor”, disse Assumpção. Em março, as vendas diárias cresceram 10,25% no comparativo com o mesmo mês de 2018, passando de 9.526 para 10.503 veículos por dia. Considerando o período de crise, quando as vendas recuaram para 8 mil emplacamentos diários, o volume de 10,5 mil é bom, diz Assumpção. Com isso, a Fenabrave manteve a previsão de crescimento de 11,17% na vendas de veículos para 2019, chegando a 2,85 milhões de unidades. “Mas, tudo vai depender também do impacto da aprovação ou não da reforma da Previdência. Se não passar, esse crescimento pode ser comprometido porque a confiança das famílias irá cair.” Caminhões As vendas de caminhões cresceram 45,7% no primeiro trimestre de 2019, chegando a 21,3 mil unidades comercializadas. Em março, os licenciamentos desses veículos aumentaram 27,8% em relação ao mesmo mês de 2018, atingindo 7,6 mil unidades comercializadas. Segundo Assumpção, a média diária de vendas para o segmento em março foi de 401 caminhões, alta de 17,79%. “O crescimento está atrelado ao PIB e tem apresentado resultado positivo. Temos observado um aumento expressivo no créditos que são oferecidos aos transportadores. As taxas estão mais atraentes no CDC do que no Finame (programa do BNDES). Por isso, mantivemos a previsão de vendas de 88,2 mil caminhões para este ano, alta de 15,4%”, disse Assumpção. Em ônibus, o desempenho das vendas foi mais “surpreendente”, segundo o presidente da entidade. Foram comercializados no primeiro trimestre 6,1 mil unidades, alta de 71,3% e em março, as montadoras instaladas aqui emplacaram 2 mil unidades, o que representou crescimento de 49,7%. “O que estimulou muito as vendas de ônibus neste trimestre foram o programa Caminho da Escola e as licitações no municípios para renovar as frotas urbanas. Diante disso, melhoramos a nossa projeção de vendas de ônibus para este ano. Estimamos um aumento de 20,19%, antes a nossa expectativa era de 17,9%. Com isso, devem ser vendidos 23 mil ônibus.” Veja o ranking dos veículos mais vendidos em março: Fonte: Fenabrave . https://www.valor.com.br/empresas/6195673/venda-de-veiculos-cresce-11-no-1-trimestreaponta-fenabrave#impresso528172 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ana Paula Machado Estado: SP Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Conheça os carros mais vendidos em março 8205606 - GAÚCHA - Porto Alegre - RS - 05/04/2019
Sem conexão Lider há quatro anos Gilberto Leal Na carona das fortes oscilações da economia brasileira, que teve pico de 100 mil pontos na Bolsa de Valores e depois despencou, o setor automotivo fechou março com o melhor resultado para o mês desde 2014. Os 209,2 mil emplacamentos de março cresceram 5,3% em relação a fevereiro e 0,9% sobre o mesmo mês de 2018. A General Motors e o Chevrolet Onix mantiveram a liderança do mercado. Sem conexão Prisma sedã mais vendido Priscila Nunes / Especial O Chevrolet Onix, o carro mais vendido nos últimos quatro anos continua olhando os concorrentes pelo retrovisor. O hatch da GM teve 18.279 emplacamentos, o dobro do Hyundai HB20 que ficou em segundo com 9.051 registros. O Ford Ka também manteve a posição com 8.341 unidades vendidas. O Chevrolet Prisma, o sedã mais vendido, avançou duas posição e teve 7.122 registros. O ranking dos cinco primeiros foi completado pelo VW Gol saltou da 11ª posição e teve 6.620 emplacamentos. Sem conexão Renegade, o utilitário esportivo preferido No segmento de utitiltários esportivos, o mais concorrido do mercado brasileiro, o Jeep Renegade avançou do 11ª posição para a sexta na geral com 6.184. O Nissan Kicks subiu do quarto lugar para o segundo do segmento e de 14º do geral para a 11º no geral com 4.864 registros. Desbancou o Jeep Compass, segundo da sua faixa e 12º geral em fevereiro e caiu para quarto e 13º no geral. Sem conexão A sempre preferida Strada Priscila Nunes / Especial A Fiat continua dominando o segmento de picapes. As irmãs Strada (5.288) e Toro (4.955) mantiveram a primeira e segunda posição ficando em oitavo e 10º lugares na classificação geral. Sem conexão Polo, entre os dez preferidos Priscila Nunes / Especial Dos 10 carros mais vendidos em março, dois Chevrolet, Fiat e Volkswagen e um, Ford, Hyundai, Jeep e Renault. Carros mais vendidos Março Posição marca volume 1º Chevrolet Onix - 18.279 2º - Hyundai HB20 - 9.051 3º - Ford Ka - 8.341 4º - Chevrolet Prisma - 7.122 5º - Volkswagen Gol - 6.620 6º - Jeep Renegade - 6.184 7º - Renault Kwid - 5.853 8º - Fiat Strada - 5.286 9º - Volkswagen Polo - 5.082
10º - Fiat Toro - 4.955 11º - Nissan Kicks - 4.864 12º - Fiat Argo - 4.643 13º -Jeep Compass - 4.475 14º - Renault Sandero - 4.334 15º - Toyota Corolla - 3.890 16º - Honda HR-V - 3.796 17º - Hyundai Creta - 3.792 18º - Renault Logan - 3.661 19º - Volkswagen Fox - 3.451 20º - Ford Ka Sedan -3.319 21º - Toyota Yaris Sedan - 3.182 22º - Fiat Mobi - 3.099 23º - Toyota Hilux - 3.093 24º - Volkswagen Virtus - 3.083 25º -Toyota Yaris - 3.067 Fonte: Fenabrave https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/carros/sobre-rodas/noticia/2019/04/conhecaos-carros-mais-vendidos-em-marco-cju3ixwzw012g01mwouqeu8a9.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Gilberto Leal Estado: RS Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cai 10,1% produção de veículos 8205607 - JORNAL DE JUNDIAÍ - 05/04/2019
Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%. Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos. Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas. A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas pré-estabelecidas. (FP) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/7378727ff5773f987a37df7e3d0a55f 7?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1557488101&Signature=Z6Kub 9cTVZAX6AupKeKwDGh%2B8rM%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Cai a produção de veículos em março 8205608 - ESTADO DE MINAS - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019
São Paulo – A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou ontem a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%. Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado. A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018. Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. Já a exportação de veículos, em unidades, teve queda de 42,2% em março ante igual mês do ano passado, segundo a Anfavea. Foram 39 mil unidades vendidas ao exterior no terceiro mês do ano. O resultado também aponta retração em relação a fevereiro, de 3,7% No acumulado do ano, os embarques somam 104,5 mil unidades, recuo de 42% sobre o resultado de igual intervalo de 2018. Em valores, as exportações totalizaram US$ 850,7 milhões em março, baixa de 43,6% na comparação com igual mês do ano passado e de 2,9% ante fevereiro. De janeiro a março, as empresas faturaram US$ 2,439 bilhões com as vendas ao exterior, queda de 38,9% em relação a igual período do ano passado. http://impresso.em.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2019/04/05/interna_economia,248 872/cai-a-producao-de-veiculos-em-marco.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8205609 - O ESTADO DE S. PAULO - São Paulo - SP - 05/04/2019
Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado. Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos. A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias. No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades. “As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano. Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%. Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado. O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado. O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”. Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação. Vendas em alta. O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%. Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões). Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/ad4ddced36b66d61a8a92695a29b1 8a2?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1557477386&Signature=GO Y58DLOljOe%2Fx0GLo65dZR6MXE%3D
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Clipping Desempenho fraco da economia será obstáculo para produção de veículos 8205611 - DCI - São Paulo - SP - 05/04/2019
O bom desempenho da indústria automotiva pode ter como obstáculos a inconsistência da retomada econômica, a instabilidade política e o desemprego ainda alto. Apesar desses fatores, as montadoras continuam otimistas e mantêm projeções de crescimento para 2019. “O setor automotivo tem dado sinais positivos no mercado doméstico, porém, sobre uma base fraca. Estamos apenas no início do ano, mas o crescimento do PIB e da indústria já está sendo revisto para baixo”, avalia o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin. Nesta quinta-feira (04), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou os dados de produção do primeiro trimestre do ano. Foi registrada uma queda de 0,6% na comparação com o mesmo período de 2018. Durante a coletiva de imprensa, o presidente da entidade, Antonio Megale, ressaltou os impactos negativos pontuais no mês de março, como as chuvas que inundaram a fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo (SP) e a greve dos metalúrgicos em protesto contra a reforma da Previdência. “Esses fatores, em conjunto com a queda das exportações, representaram uma redução de 18 mil unidades.” Apesar desse desempenho, a Anfavea manteve a projeção de crescimento da produção em 9% para 2019. “As previsões de crescimento do PIB estão caindo, mas nosso setor anda bem e há uma expectativa com a reforma da Previdência. Não vamos alterar nossas projeções e até achamos que há um viés de alta no mercado interno. O desempenho está positivo até aqui e os melhores meses ainda estão por vir”, disse Megale. Ainda na quarta-feira (05), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) havia destacado que o desempenho da produção não era tão forte quanto das vendas que, segundo a Anfavea, atingiram 207,4 mil unidades em março, incremento de 0,9% em relação a igual período de 2018. Para Cagnin, é preciso ter cautela quanto ao crescimento de qualquer setor. “O quadro atual é de paralisia geral. Qualquer variação positiva pode ser pontual e não se mostrar sustentável no longo prazo. Não necessariamente essas revisões de PIB são incorporadas de imediato por todos os segmentos da indústria.” O economista entende que, embora seja fundamental, a reforma da Previdência não trará um impacto de curto prazo para a retomada da economia. “Existe todo um conjunto de medidas para ampliar a competitividade, que vai além da reforma da Previdência e a melhora da confiança para investir. É um elemento importante para engrenar a recuperação, mas não é o único.” Ele ressalta que uma série de pilares fundamentais para o crescimento não está firme. “É preciso ocupar a capacidade instalada, o que não está ocorrendo. Também são necessárias condições mais adequadas de financiamento, quando o que se vê é o encolhimento do BNDES e o mercado de capitais ainda não sendo capaz de fazer frente a demanda de longo prazo”, esclarece. Cagnin aponta outras frentes necessárias para o avanço da produção, como a reforma tributária. “Não apenas em razão da carga, mas da complexidade do sistema tributário e da insegurança jurídica que isso causa. A taxa juros de empréstimo precisa cair mais, como ocorreu com a da Selic, dado o enfraquecimento da economia doméstica, e os índices de emprego precisam melhorar. Nenhum desses pontos depende da reforma da Previdência para avançar”, complementa o economista. Exportações O balanço da Anfavea mostrou que as exportações seguem em queda, de 42% no primeiro trimestre. “A Argentina continua com dificuldades e as notícias não são boas. Os embarques do primeiro semestre parecem já estar comprometidos”, explicou Megale. Ele estima que a participação do país vizinho nas exportações do setor caiu de 70% para 60% desde o ano passado. “A boa notícia é a Colômbia, que cresceu de 3% para 10% em participação.” Ainda assim, o dirigente admitiu a possibilidade da projeção de exportações ser revisada para baixo. Cagnin acredita que esse cenário é mais um desafio para a produção do setor. “Uma das alavancas de crescimento nos últimos anos era justamente as exportações. Esse cenário
não é mais possível pela crise na Argentina e pela desaceleração da economia internacional.” https://www.dci.com.br/impresso/desempenho-fraco-da-economia-sera-obstaculo-paraproduc-o-de-veiculos-1.792192 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8205614 - JORNAL DO COMÉRCIO - Porto Alegre - RS - 05/04/2019
A queda de 6,4% na produção de veículos em março em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%. Segundo Antonio Megale, presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos. Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas. A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas. Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou um terço do crescimento industrial e um quarto do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale. As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia." No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2019/04/678043-greve-queda-nasexportacoes-e-chuva-reduzem-producao-de-veiculos-em-marco.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Reforma da Previdência não admite protelações 8205615 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019
Municípios mineiros vão receber R$ 7 bi Enfrentando dificuldades financeiras devido ao atraso nos repasses obrigatórios por parte do Estado, situação que ocorre desde 2017, os municípios mineiros terão um respiro. O governador Romeu Zema e o presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM), Julvan Lacerda, com mediação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), assinaram ontem acordo que... Vendas de veículos sobem 35,73% em MG As vendas de veículos em Minas Gerais acumularam alta de 35,73% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo intervalo do exercício passado, de acordo com dados regionalizados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos no Estado atingiram 148.896 unidades, contra 109.703 veículos em igual... Grupo Gema de Minas compra Café Montes Claros O grupo Café Gema de Minas, com sede em Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, adquiriu a marca Café Montes Claros, que esteve fora do mercado por cinco anos. A operação vai permitir um incremento de cerca de 30% nos negócios da empresa, que prevê encerrar 2019 com alta de 40% no faturamento em relação ao ano anterior. Uberlândia lidera ranking nacional de energia solar Mapeada pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) como uma das cidades do Estado com maior incidência solar, Uberlândia, no Triângulo Mineiro, ganha destaque mais uma vez no cenário de energia fotovoltaica. A cidade está posicionada em primeiro lugar no ranking das cidades com maior potência instalada de fonte de energia solar fotovoltaica... Brasil pode aderir ao Protocolo de Madri Brasília - O plenário da Câmara aprovou ontem o texto do Protocolo de Madri sobre registro internacional de marcas. A proposta, que está na lista de prioridades da Agenda Legislativa da Indústria, entregue nesta semana ao Congresso, agiliza os procedimentos e permite que a propriedade intelectual seja reconhecida simultaneamente nos vários países que fazem parte do acordo. Renault Sandero GT Line é esportivo somente na aparência AMINTAS VIDAL* Ser esportivo, ou mesmo, parecer esportivo, vende. Se tratando de carros, vende mais ainda, pois essa associação remete às competições automotivas em que as estrelas são os modelos mais velozes e admirados. Por esse motivo, as montadoras sempre lançam versões com essa temática, batizando as mesmas com nomes e siglas que permeiam... http://diariodocomercio.com.br/sitenovo/ibge-aponta-queda-na-producao%20-mas-volumecontinua-alto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8205617 - TRIBUNA DO SERTÃO - Palmeira dos Índios - AL - 05/04/2019
Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado. Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos. A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias. No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades. “As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano. Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%. Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado. O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado. O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”. Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação. Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%. Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões). Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Autor: Cleide Silva Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadosertao.com.br/2019/04/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8205618 - UOL - São Paulo - SP - 05/04/2019
Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado. Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos. A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias. No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades. "As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano. Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%. Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado. O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado. O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio". Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação. Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%. Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões). Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/04/05/montadoras-cortam-milvagas-em-um-mes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emplacamentos de veículos tem crescimento de 13,42%, no trimestre 8205619 - D24 AM - Manaus - AM - 04/04/2019
Brasília – No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904,7 mil veículos emplacados no País, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305,5 mil veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295,9 mil unidades. Na comparação com os 298,6 mil veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados, nesta quarta-feira (3). Na comparação com os 298,6 mil veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32% (Foto: Yago Frota/Divulgação/Arquivo) Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11%, em março, totalizando 199,5 mil unidades, contra 189,8 mil unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580 mil unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia”. Amazonas Manaus veículos https://d24am.com/economia/emplacamentos-de-veiculos-tem-crescimento-de-1342-notrimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AM Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Crédito mais fácil ajuda venda de veículos leves 8205633 - SINCOPEÇAS - 05/04/2019
De acordo com a Fenabrave, taxa de aprovação das propostas de financiamento está em quase 70% A maior facilidade na obtenção de crédito somada a taxas de juros baixas, queda na inadimplência e aumento da confiança do consumidor favorecem a venda de automóveis e comerciais leves. “A cada 10 fichas preenchidas, 6,7 são aprovadas em média”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários. Segundo ele, o baixo índice de inadimplência (3,2%) contribui com a taxa de quase 70% de aprovação das propostas. As vendas de março foram as melhores do ano, com 199,5 mil unidades e alta de 5,1% sobre fevereiro. Na passagem do segundo para o terceiro mês de 2019 a média diária de emplacamentos subiu de 9,5 mil para 10,5 mil. No trimestre, os automóveis e comerciais leves superaram as 580 mil unidades, anotando alta de 10% na comparação interanual. - Faça aqui o download da Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência “A queda dos juros de alguns meses para cá e o aumento do índice de confiança do consumidor foram muito importantes, mas é preciso lembrar que nossa base (formada pelos números de 2018) é muito baixa se levarmos em conta anos anteriores à crise”, afirma Assumpção Júnior. Embora tenha revisto para cima parte de suas projeções, a Fenabrave preferiu manter os números para veículos leves. Até o fim de 2019 a entidade aguarda 2,3 milhões de automóveis emplacados, o equivalente a 10,3% a mais que em 2018. E os comerciais leves devem somar 422,5 mil unidades, anotando alta de 14,5% sobre o ano passado. Assista ao vídeo sobre o 1º trimestre e as novas projeções: https://youtu.be/EnoWj7DZHtc Fonte: Automotive Business (MÁRIO CURCIO, AB) http://portaldaautopeca.com.br/credito-mais-facil-ajuda-venda-de-veiculos-leves/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Chuva, greve e queda nas exportações reduzem produção de veículos no mês de março 8205634 - GAZETA DE S.PAULO - São Paulo - SP - 04/04/2019
Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%. Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos. Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas. A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas. Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale. As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia." No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://www.gazetasp.com.br/brasil/50045-chuva-greve-e-queda-nas-exportacoes-reduzemproducao-de-veiculos-no-mes-de-marco Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Fenabrave revê para cima parte das projeções 8205635 - SINCOPEÇAS - 05/04/2019
Melhora nos segmentos de ônibus, motos e implementos obrigou a novos números A melhora no cenário econômico e a maior confiança do consumidor levaram a Fenabrave a rever as projeções de licenciamentos de ônibus, motocicletas e implementos rodoviários. Vendas governamentais, renovação da frota urbana e ampliação da rodoviária levaram a entidade a rever de 22,5 mil para 23 mil a quantidade de ônibus emplacados até o fim do ano. Na comparação com 2018 isso resultará em importante alta de 20,2%. - Faça aqui o download da Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência “Os novos micro-ônibus para o programa Caminho da Escola e a retomada das licitações de transporte nas grandes cidades após as eleições vêm acompanhados de um aumento da demanda de modelos para transporte rodoviário”, afirma o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. De janeiro a março foram emplacados no País 6,2 mil ônibus, volume 71,4% mais alto que no mesmo período do ano passado. Para as motocicletas, a nova projeção foi corrigida de 1.008.986 para 1.026.850, o que resultará em alta de 9,2% sobre os emplacamentos do ano passado. “Houve uma melhora considerável na aprovação das propostas de financiamento. Até outubro o índice era de 30%. Atualmente está em 40%”, afirma o vice-presidente da Fenabrave, Carlos Porto. “Outro motivo para o aumento da venda de motos é explicado pela mobilidade urbana. Muitos motoristas vêm usando scooters como segundo veículo para fugir dos congestionamentos”, recorda Porto. No acumulado até março foram emplacadas 258,7 mil motos. O total é 17,9% mais alto que o anotado no mesmo período do ano passado. Para os implementos rodoviários, a Fenabrave revisou de 48.620 para 52.330 unidades, o que resultará em alta de 17,1% sobre 2018. Segundo a entidade, os fabricantes do setor se esforçam para atender à crescente demanda na mesma velocidade em que cresce o mercado interno de caminhões, o que tem resultado em contratações no setor. De janeiro a março foram licenciados 14 mil implementos, número 61% mais alto que o de iguais meses do ano passado. Vale dizer que os números de implemento da Fenabrave são diferentes da Anfir, a associação que reúne os fabricantes. Esta última inclui em seus números as carrocerias montadas sobre o chassi do caminhão. Como não são emplacadas, ficam fora das estatísticas da Fenabrave. Assista ao vídeo sobre o 1º trimestre e as novas projeções: https://youtu.be/EnoWj7DZHtc Fonte: Automotive Business (MÁRIO CURCIO, AB) http://portaldaautopeca.com.br/fenabrave-reve-para-cima-parte-das-projecoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8205638 - JORNAL CORREIO DE NOTÍCIAS - Canoas - RS - 04/04/2019
3 horas ago No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo. Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”. O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas. Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS). O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018. De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”. Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. Compartilhe: Categorias: Política Tags: Emplacamento, Emplacamentos de veículos registram alta, Veículos
http://cndez.com.br/2019/04/emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-de-1342-no-1otrimestre/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 05/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Seis carros TOPs que podem te levar à falência e você não sabe 8205639 - ACONTECEU NA BAHIA - 04/04/2019
O Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI é o modelo que tem o maior custo de manutenção, de acordo com o Índice de Manutenção Veicular (IMV) do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Na segunda posição, está o Volkswagen Jetta, também na versão 2.0 e com motor turbo. A pontuação do IMC varia de 10 a 60 pontos. Quanto maior o IMV, maior é o custo de manutenção do veículo. Enquanto o IMV do Volkswagen Golf soma 52 pontos, o índice do Jetta é de 49 pontos. Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi, afirma que veículos novos no mercado, mais modernos e com motores turbo (que podem receber o nome de TSI ou THP, conforme a montadora) geralmente têm manutenção mais cara. No entanto, esse custo adicional para manter o carro pode ser compensado por um consumo menor de combustível, uma das características de motores mais sofisticados. Por isso, além de considerar o custo de manutenção, o consumidor também deve avaliar o consumo de combustível e o valor de reparo após batidas de cada modelo, recomenda Rubio, do Cesvi. “Dessa forma, será possível reduzir os gastos após a compra de forma representativa”. Metodologia O IMV foi lançado neste mês e analisou diferentes versões dos 45 carros mais vendidos do país, segundo os dados de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Como foram analisadas diferentes motorizações e carrocerias (como sedã ou hatch) de um mesmo modelo, ao todo foram avaliadas 86 versões. O cálculo soma os preços de peças sugeridos pelas montadoras e valor médio da mão de obra nas cinco regiões do país em manutenções preventivas e preditivas. Essas despesas são levantadas para cada modelo durante os primeiros 100 mil quilômetros rodados. Enquanto a manutenção preventiva segue um calendário determinado pela montadora no manual do proprietário do veículo e tem como objetivo prevenir falhas em componentes que possam causar acidentes, a manutenção preditiva inclui despesas com reparos de peças e problemas mais relacionados ao desgaste natural do carro. Confira a lista de 6 carros que se quebrar em sua mão você não tiver bom de bolso ficará em apuros para consertar 1 – Volkswagen Golf GTI 2.0 Foto reprodução 2 – Volkswagen Jetta 2.0 TSI Foto reprodução 3 – Chevrolet Spin 1.8 (Divulgação/Assessoria de imprensa da Chevrolet) 4 – Chevrolet Cruze Sedan 1.8 (Divulgação/Assessoria de imprensa da Chevrolet) 5 – Ford Focus Sedan 2.0 Foto reprodução 6 – Hyundai Elantra 2.0 (Divulgação / Assessoria de imprensa Caoa) The post Seis carros TOPs que podem te levar à falência e você não sabe appeared first on Portal de Notícias. http://aconteceunabahia.com/seis-carros-tops-que-podem-te-levar-a-falencia-e-voce-naosabe/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:
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