Clipping FENABRAVE 20.05.2019

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Clipping Renegade ganha acessórios 8248123 - A TRIBUNA - Seu Carro - Santos - SP - 19/05/2019

O lançamento do Novo Jeep Renegade 2019 no final de outubro foi um momento importante para o crescente mercado de SUVs no Brasil. Pouco depois, em dezembro, o modelo assumiu a liderança da categoria, posição na qual vem se mantendo desde então. Segundo dados da Fenabrave, a federação das concessionárias nacionais, apenas de janeiro a abril já foram mais de 21.383 emplacamentos, 3.499 a mais do que o segundo colocado, o Jeep Compass (campeão de vendas em 2017 e 2018) – os dois somados representam 24% do segmento, quase um quarto do total. Contudo, a Jeep não está parada e continua trazendo novidades para o líder de mercado. Agora, é a vez de lançar o competitivo pacote Night Eagle, exclusivo para o Renegade Sport Flex A/T. Com ele, a versão que já oferece ótimo custo-benefício fica ainda mais interessante. Afinal, o SUV ganha tanto no estilo diferenciado quanto em tecnologia e comodidade. O design do Renegade recebe uma dose de exclusividade e esportividade com a pintura preta nas rodas de liga leve de 17 polegadas (de acabamento brilhante), teto, laterais acima das portas e logotipos. Por dentro, o tema all black dá o tom nas molduras (aros do volante, saídas de ar, alto-falantes e base da alavanca de câmbio). Outro destaque do Renegade Sport Night Eagle é o nível dos equipamentos, pois o pacote engloba a central multimídia Uconnect de 7 polegadas (tela igual à do Compass Sport) compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado dual zone e sensores traseiros de estacionamento. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/d6f2c60a1c7efcc9ce3c64713dd505 9a?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1561265649&Signature=JD5r BseTdo%2FTTuGim90aRRuJSec%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Jeep Renegade ganha pacote Night Eagle 8248115 - AUTOMANIANET - 17/05/2019

O lançamento do Novo Jeep® Renegade 2019 no final de outubro foi um momento importante para o crescente mercado de SUVs no Brasil. Pouco depois, em dezembro, o modelo assumiu a liderança da categoria, onde vem se mantendo desde então. Segundo dados da Fenabrave, apenas de janeiro a abril já foram mais de 21.383 emplacamentos, 3.499 a mais do que o segundo colocado, o Jeep Compass (campeão de vendas em 2017 e 2018) – os dois somados representam 24% do segmento, quase um quarto do total. Contudo, a Jeep não está parada e continua trazendo novidades para o líder. Agora, é a vez de lançar o competitivo pacote Night Eagle, exclusivo para o Renegade Sport Flex A/T. Com ele, essa versão que já oferece ótimo custo/benefício fica ainda mais interessante. Afinal, o SUV ganha tanto no estilo diferenciado quanto em tecnologia e comodidade. O design autêntico do Jeep Renegade recebe uma dose extra de exclusividade e esportividade, com a pintura preta nas rodas de liga leve aro 17” (de acabamento brilhante), teto, laterais acima das portas e logotipos. Por dentro, o tema “all-black” continua dando o tom em todas as molduras (aros do volante multifuncional, saídas de ar, alto-falantes e base da alavanca de câmbio). Outro destaque do Renegade Sport Night Eagle é o nível de equipamentos, pois o pacote engloba a competente central multimídia Uconnect de 7” polegadas (tela igual à do Compass Sport) compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado dual zone e sensores traseiros de estacionamento. O pacote Night Eagle está disponível por R$ 4.500 e pode ser combinado com três cores metálicas para a carroceria: Cinza Antique, Prata Billet e Preto Carbon. http://www.automanianet.com.br/2019/05/jeep-renegade-ganha-pacote-night-eagle/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: bisponeto Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Estes são os 3 carros mais vendidos do Brasil para o mês de abril de 2019, segundo a Fenabrave 8248113 - METRO - São Paulo - SP - 17/05/2019

Reprodução/ Divulgação Quedas de barreiras interditam três rodovias no litoral Foco Horóscopo Áries(17 de maio) Touro(17 de maio) Gêmeos(17 de maio) Câncer(17 de maio) Leão(17 de maio) Virgem(17 de maio) Libra(17 de maio) Escorpião(17 de maio) Sagitário(17 de maio) Capricórnio(17 de maio) Aquário(17 de maio) Peixes(17 de maio) Grey’s Anatomy: Saída definitiva de doutor fica cada vez mais evidente após mudanças no elenco da 16ª temporada Entretenimento O Chevrolet Onix mantém a ponta da lista. O carro que deve sofre mudanças para o próximo ano e já falamos sobre isso aqui, continua na liderança há pelo menos quatros anos. Foram 19.919 veículos licenciados em abril, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Na segundo posição está o Hyundai HB20, com pouco mais de 10,3 mil exemplares e em terceiro o Ford Ka com 8.772. Confira as fotos do top 3 de carros mais vendidos em abril de 2019 Publicidad Comentar / Ler comentários × Mostre que você não é um robô Qual destas notícias é uma fake news? Ajude a combater as fake news. Antes de comentar, confira se sua informação é verdadeira 2019 ford ka + 8 carros mais inseguros do brasil brasil capa chave hb20 carro Carros carros brasileiros carros mais inseguros do brasil carros mais seguros do brasil carros mais vendidos carros mais vendidos do braisl carros mais vendidos do brasil carros mais vendidos no brasil chave hb20 Chevrolet Chevrolet Onix chevrolet onix 2020 Fenabrave Ford ford (automobile make) ford brasil ford ka ford ka (automobile model) ford ka 1.5 ford ka 2015 ford ka 2017 Ford Ka 2019 ford ka concept ford ka deportivo ford ka mais ford ka mas ford ka modificado ford ka plus ford ka rocam ford ka se ford ka titanium ford ka zetec foto fotos freio motor gm onix hb 20 HB20 hb20 1.0 hb20 5 anos hb20 automático hb20 comfort 2013 hb20 comfort plus hb20 direto da fabrica hb20 nas ruas hb20 sedan hb20 seguro hb20 tunados hb20 turbinado hb20 turbo HB20S hb20s automático hb20x Hyundai hyundai hb20 hyundai hb20 1.6 automático hyundai hb20 5 anos hyundai hb20 comfort 1.0 hyundai hb20s KA ka automático mais vendidos mais vendidos do brasil em abril meu onix Motor novo ford ka novo hb20 novo ka novo Onix novo Onix 2019 novo onix 2020 nuova ford ka o suv mais vendido do brasil Onix Onix 1.0 onix 1.4 lt Onix 2017 Onix 2018 Onix 2019 Onix 2020 Onix activ Onix automatico onix brasil onix chevrolet onix colombia onix crash test onix effect 1.4 onix effect 2019 onix gm Onix joy onix lt onix lt 1.0 onix lt 1.4 Onix lt 2019 Onix ltz onix prata Onix preço onix roda preta onix sedan os 10 carros mais roubados do brasil os carros mais vendidos os carros mais vendidos em 2017 no brasil os carros mais vendidos no brasil em 2018 roze ford ka suspensão hb20 top 3 do brasil Conteúdo Patrocinado https://www.metrojornal.com.br/estilo-vida/2019/05/17/estes-sao-os-3-carros-mais-vendidosdo-brasil-para-o-mes-de-abril-de-2019-segundo-a-fenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019

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Clipping Evento debate arquitetura, construção civil e indústria 4.0 no setor automotivo 8248112 - AGRO OLHAR - Cuiabá - MT - 17/05/2019

Notícias / Geral Evento debate arquitetura, construção civil e indústria 4.0 no setor automotivo Da Redação - José Lucas Salvani 17 Mai 2019 - 17:12 Compartilhar via Google+ Compartilhar via Twitter Compartilhar via Facebook Compartilhar via WhatsApp Imprimir Enviar para um amigo ?A+ Foto: Danilo Bezerra/Olhar Direto Acontece até este sábado (18) o Building 19, evento focado em Arquitetura e Construção Civil que terá como tema a realidade e os desafios do setor automotivo em direção à Indústria 4.0. Leia mais: Primeiro quadrimestre fecha com aumento em 16% de emplacamentos, aponta Fenabrave Na quinta-feira (16), o diretor regional da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave MT), Paulo Boscolo, fez a abertura do evento, falando sobre como o mercado automotivo está se adaptando ao cenário onde se encontra cada vez mais automação, digitalização, carros elétricos e menor dependência dos combustíveis fósseis. O evento busca explicar em como o setor automobilístico está relacionado à construção. Muito tem se pensado no futuro das cidades e como a tecnologia vai influenciar na mobilidade. Estão previstas mudanças, tais como: transformação no conceito de transporte, no comportamento do usuário e té mesmo na infraestrutura das montadoras. O "Building 19" acontece, no Centro de Eventos da Fatec, no Senai. A programação segue até sábado. Compartilhar via Google+ Compartilhar via Twitter Compartilhar via Facebook Compartilhar via WhatsApp Imprimir Enviar para um amigo ?A+ 0 comentários Comentário enviado com sucesso! Em breve estará disponível em nosso site. Seu nome * Seu email * Seu comentário * AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Agro Olhar. É vedada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O site Agro Olhar poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso ou que estejam fora do tema da matéria comentada. Home Voltar https://www.agroolhar.com.br/noticias/exibir.asp?id=26882&noticia=evento-debatearquitetura-construcao-civil-e-industria-40-no-setor-automotivo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volvo FH540 lidera com folga as vendas de pesados no ano 8248111 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 17/05/2019

O desempenho de mercado do Volvo FH540 apresentado até o encerramento do primeiro quadrimestre sinaliza fôlego suficiente para preservar a liderança na categoria de pesados ao longo do ano. Segundo os números de emplacamentos consolidados para Fenabrave, federação que representa os distribuidores de veículos no País, de janeiro a abril, o modelo somou mais de 1,9 mil unidades negociadas, volume que representou 12,8% das vendas de 15,1 mil caminhões pesados. Com as vendas acumuladas até o mês passado, o Volvo FH540 acumulou uma vantagem de mais de 500 unidades sobre o segundo colocado, o Mercedes-Benz Actros 2651, que fechou os primeiros quatro meses do ano com 9,2% dos licenciamentos de pesados ao negociar 1,4 mil unidades. Destinado para cumprir tarefas em aplicações rodoviárias de longas distâncias, o modelo, bem como toda a família FH, tem nas capacidades de entrega da fabricante de Curitiba (PR) um grande trunfo. O amplo portfólio de componentes e recursos permite o transportador empacotar o caminhão seja qual for a sua necessidade, dentre tamanho de cabines, tipos de eixos, potência de motores e tecnologias de gestão. Mais recentemente, a montadora incorporou mais um argumento de venda na família de caminhões com o que chamou de Aceleração Inteligente. A engenharia desenvolveu um novo software de motor, combinados a alguns aprimoramentos internos, capaz compreender as condições topográficas e o peso do veículo para identificar a real necessidade de potência e torque de acordo com o trecho. A solução tecnológica gerencia de maneira mais eficaz a injeção do combustível. Segundo a Volvo, testes que somaram mais de 1 milhão de quilômetros, nas mais diversas condições, mostraram redução de até 10% no consumo de combustível, dependendo da aplicação, carga e estrada. O benefício da evolução contribui, inclusive, com as médias dos motoristas mais experientes, pois o gerenciamento independente da ação deles. Associado ao novo software, a Volvo também introduziu aprimoramentos internos no motor que contribuem com metas menores de consumo. Casos das novas camisas de cilindro, de rugosidade mais eficaz, anéis raspadores para menor atrito, unidades eletrônicas com mais capacidade de memória e processamento, além do uso de óleo lubrificante com formulação inédita que concedeu intervalos de trocas 33% maiores. https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/volvo-fh540-lidera-com-folga-as-vendas-depesados-no-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248110 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 17/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: GOV MT https://bemnoticias.com.br/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirmapalestrante/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fiat Argo perde espaço no mercado em maio - Aqui Notícias 8248109 - AQUI NOTÍCIAS - 17/05/2019

COMPARTILHE Por Redação 3 Encerrada a primeira quinzena do mês de maio, o maior perdedor no ranking de vendas de carro é o Fiat Argo. Em contrapartida, se deram bem seu arquirrival, o Volkswagen Polo, e seu “irmão” de marca Polo. O Gol é outro que foi melhor do que sua média anual. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Ver mais Uma moto pode ser a oportunidade de escapar do trânsito, do rodízio ou do... Uma decisão liminar da Justiça de São Paulo determinou na quinta-feira, 16, a... Três importantes rodovias de acesso ao litoral do Estado de São Paulo amanheceram interditadas,... No período, o Mobi foi o sétimo carro mais vendido do Brasil, com 2.790 emplacamentos. Em abril, tinha ficado com a 16ª posição. Por enquanto, esta é a melhor posição do Mobi no ano. Além disso, o Fiat aparece à frente de seu principal rival, o Kwid, que foi nono colocado no período (2.718 unidades vendidas). Continua depois da publicidade Porém, mês após mês, o Kwid não vai muito bem na primeira quinzena, e tende a ganhar participação rapidamente na segunda. É um fenômeno comum de ocorrer com o carro. O Gol, por sua vez, somou 3.894 emplacamentos. Foi o quarto carro mais vendido na primeira quinzena. Em abril, havia sido o quinto. Argo e Polo Desde que foi lançado, em novembro de 2017, o Polo se posicionou à frente do Argo em vendas. O Fiat havia chegado ao mercado em maio do mesmo ano. Porém, em 2019 a história tem sido diferente. Nos quatro primeiros meses do ano, o Argo se colocou à frente do principal rival, e abriu vantagem. No entanto, em maio está ocorrendo um fenômeno oposto. O Polo, que em abril apareceu fora da lista dos dez mais vendidos, na 12ª posição, agora conseguiu voltar a esse grupo. Foi o décimo mais emplacado em maio, com 2.587 unidades comercializadas. Já o Argo perdeu diversas posições no ranking. Sexto carro mais vendido em abril, ele caiu para a 13ª posição na primeira quinzena, com 2.432 emplacamentos. Publicidade https://www.aquinoticias.com/2019/05/fiat-argo-perde-espaco-no-mercado-em-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248108 - 24 HORAS NEWS - Cuiabá - MT - 17/05/2019

O erro é necessário, segundo Gláucia: "se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente" - Foto por: Seciteci MT Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: Imprensa GOV MT https://www.24horasnews.com.br/noticia/ra-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovarrafirma-palestrante.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 20/05/2019

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Clipping Evento debate arquitetura, construção civil e indústria 4.0 no setor automotivo 8248107 - OLHAR DIRETO - Cuiabá - MT - 17/05/2019

Acontece até este sábado (18) o Building 19, evento focado em Arquitetura e Construção Civil que terá como tema a realidade e os desafios do setor automotivo em direção à Indústria 4.0. Leia mais: Primeiro quadrimestre fecha com aumento em 16% de emplacamentos, aponta Fenabrave Na quinta-feira (16), o diretor regional da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave MT), Paulo Boscolo, fez a abertura do evento, falando sobre como o mercado automotivo está se adaptando ao cenário onde se encontra cada vez mais automação, digitalização, carros elétricos e menor dependência dos combustíveis fósseis. O evento busca explicar em como o setor automobilístico está relacionado à construção. Muito tem se pensado no futuro das cidades e como a tecnologia vai influenciar na mobilidade. Estão previstas mudanças, tais como: transformação no conceito de transporte, no comportamento do usuário e té mesmo na infraestrutura das montadoras. O "Building 19" acontece, no Centro de Eventos da Fatec, no Senai. A programação segue até sábado. https://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?id=26882&edt=0&noticia=eventodebate-arquitetura-construcao-civil-e-industria-40-no-setor-automotivo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Retrovisor AutoPapo #7: Boris comenta lançamentos, DPVAT e rombo no SUS 8248105 - AUTOPAPO - Belo Horizonte - MG - 17/05/2019

Confira as principais notícias do AutoPapo na semana entre 11 e 17 de maio. Teve os lançamentos do Kwid Outsider, Peugeot 2008, lista de hatches aventureiros e carros mais vendidos em maio, entre outras. Sem grana para um SUV compacto? Veja 10 hatches aventureiros Tem gente que prefere um hatch aventureiro cheio dos “balangandans” do que desembolsar uma grana por algum SUV compacto “Nutella” por aí. Selecionamos 10 hatches compactos aventureiros legais. Botijão de gás de cozinha é proibido de ser levado dentro do carro O preço do gás de cozinha não para de subir. Muitas revendedoras oferecem desconto no preço para quem for buscar o botijão de 13 kg no local e dispensar a entrega. Mas você sabia que é proibido transportar botijão de gás de cozinha no seu carro particular? Jaguar I-Pace chega a Brasil por R$ 437 mil A Jaguar lançou o I-Pace, seu SUV elétrico, no Brasil com preço de R$ 437 mil. As primeiras unidades a desembarcarem no país contam com um pacote de opcionais que inclui teto panorâmico fixo, rodas em aro 20 e smartphone pack, sistema que permite a sincronização de alguns aplicativos do celular com o veículo. Com esse pacote de opcionais, o Jaguar IPace é vendido a R$ 449.190 À espera da versão turbo, Peugeot 2008 1.6 16V tem desempenho razoável A Peugeot está investindo em diversas frentes para tentar voltar a ser relevante no mercado nacional. Entre as diversas medidas, está a renovação do seu portfólio e apostando nos SUVs. Depois do 3008 e 5008, agora é a vez do 2008, que passou por reestilização. O novo Peugeot 2008 tem preços entre R$ 69.990 e R$ 99.990. Acidentes de trânsito matam mais que a violência em 9 Estados brasileiros Conhecemos bem os problemas brasileiros. Entra ano, sai ano e a insegurança continua por aqui. O carro precisa ser protegido, porque pode ser roubado. A cada fim de viagem, experimentamos duas sensações: o alívio por termos saído ilesos das péssimas estradas ou o desespero por não termos chegado ao destino. Não bastasse tudo isso, ainda é necessário pedir pela consciência de todos os condutores. Isso porque somos nós os principais responsáveis pelos acidentes de trânsito. Kwid Outsider é lançado por R$ 43.990 A Renault lançou o Kwid Outsider. A nova versão passa a ser a topo de linha. O Kwid Outsider tem preço sugerido de R$ 43.990, exatos R$ 2.000 a mais em relação ao Renault Kwid Intense. Jipeiros pedem e governo pode liberar “rodões” em utilitários diesel Um pedido dos jipe clubes brasileiros deu origem ao Projeto de Lei 1636/19, que tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e pretende alterar o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) para permitir que veículos utilitários movidos a diesel, dotados de tração integral, possam utilizar conjuntos de rodas e pneus com diâmetro até 50% maior. Os carros mais vendidos do Brasil em maio de 2019 A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga com frequência o número de emplacamentos dos carros mais vendidos no Brasil. Analisamos os dados da primeira quinzena de maio e os comparamos com as vendas de abril. Durante o período, algumas mudanças significativas foram registradas. É o caso do Fiat Mobi, que ascendeu da 16º para a sexta posição no ranking. Obrigatoriedade do antiesmagamento em vidros elétricos é aprovada no Senado Foi aprovado, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, no dia 14 de maio de 2019, o PLS 150/2018, que quer tornar obrigatória a presença de proteção antiesmagamento em veículos com vidros elétricos e outros dispositivos, como tetos solares, quando houver fechamento com automação. A intenção do documento é prevenir acidentes


causados por esses dispositivos. https://autopapo.com.br/noticia/retrovisor-autopapo-7-boris-comenta-lancamentos-dpvat-erombo-no-sus/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248104 - FOLHA NOBRE - 18/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: www.mt.gov.br/rss/-/asset_publisher/Hf4xlehM0Iwr/content/id/11796093 Aguarde um momento... espere alguns segundos. se nada aparecer, recarregue a página. Ler matéria completa Leia também: Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das... Leia mais


A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT), através da Secretaria Adjunta dos Direitos Humanos, trabalha para garantir a proteção dos direitos... Leia mais Na manhã dessa sexta-feira (17), a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) participou de uma Roda de Conversa para discutir a... Leia mais Últimas notícias: Carregar mais http://folhanobre.com.br/2019/05/17/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirmapalestrante/256829 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Folha Nobre Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248103 - FOLHA NOBRE - 18/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: www.mt.gov.br/rss/-/asset_publisher/Hf4xlehM0Iwr/content/id/11796093 Aguarde um momento... espere alguns segundos. se nada aparecer, recarregue a página. Ler matéria completa Leia também: Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das... Leia mais


A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT), através da Secretaria Adjunta dos Direitos Humanos, trabalha para garantir a proteção dos direitos... Leia mais Na manhã dessa sexta-feira (17), a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) participou de uma Roda de Conversa para discutir a... Leia mais Últimas notícias: Carregar mais http://folhanobre.com.br/2019/05/17/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirmapalestrante-2/256830 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Folha Nobre Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados: Prisma é opção certa para quem busca popular com bagageiro 8248102 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 18/05/2019

No final da década de 2000, a General Motors agonizava numa crise global, desencadeada em 2008. Por aqui, a gigante também andava patinando com a falta de produtos modernos e sobrevivia de reestilizações de sua gama envelhecida. O projeto Onix ajudou a marca enxugar sua gama e rapidamente ocupou as vagas de Celta, Corsa, Agile e Astra. Até o Sonic entra na conta. Com o Prisma não foi diferente. O sedã chegou em 2013 e herdou o nome da versão três volumes do Celta. Ele também ocupou as cadeiras de Classic e Corsa Sedan e até mesmo do Sonic Sedan. O carro caiu nas graças do consumidor. Hoje é o líder entre os sedãs compactos com 27.270 unidades emplacadas desde janeiro e outras 71.735 licenciamentos em 2018, segundo a Fenabrave. No varejo de usados, o Prisma também tem bom trânsito. Ele figura entre os 20 mais vendidos, com uma média de transações na casa das 12 mil unidades. Vale lembrar que a conta da Fenabrave não diferencia o modelo atual e o de primeira geração. Atributos O Prisma é um sedã versátil. Ideal para quem precisa de um compacto de baixo consumo e bom porta-malas. Segundo a Fipe suas avaliações variam entre R$ 33.600 a R$ 58,5 mil, de acordo com o ano de fabricação, versão e motorização. No varejo, o carrinho é valorizado e tem ofertas acima do preço de tabela, partindo de R$ 33.800, podendo chegar a R$ 35 mil. Uma sugestão para quem não pode pagar por uma configuração mais sofisticada do Prisma, é a versão Joy. Segundo a Fipe, uma unidade 2017 é avaliada em R$ 38,5 mil. Apesar de ser a opção mais simples, seu pacote de conteúdos conta com direção assistida, arcondicionado e vidros elétricos. A versão não conta com o multimídia MyLink, mas geralmente é vendida com um sistema homologado pela GM, que o inclui como acessório. Outro ponto positivo do carrinho é sua caixa manual de seis marchas, que ajuda a tornar o carrinho mais eficiente, na estrada, com média de 10,3 km/l, com álcool. https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/usados-prisma-%C3%A9op%C3%A7%C3%A3o-certa-para-quem-busca-popular-com-bagageiro-1.714844 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8248101 - MOTOR SHOW - 18/05/2019

Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns modelos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca. Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista é a picape Ford F-1000. Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo período com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos: VW Fusca: 5.627 unidades Divulgação Ford F-1000: 1.588 Divulgação Chevrolet D20/C20: 1.500 Reprodução Ford Pampa: 1.409 Divulgação Chevrolet D10/C10: 603 Reprodução Ford F-100: 224 Reprodução Ford F-75: 153 Pick-Up Jeep (Reprodução) O post Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos apareceu primeiro em Motor Show. https://motorshow.com.br/usados-mais-negociados-ranking-tem-sete-modelos-mortos-hamais-de-20-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editora 3 Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248100 - WEB TV RONDONÓPOLIS - 17/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: GOV MT O post “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante apareceu primeiro em WEB TV ROO. http://webtvroo.com.br/2019/05/17/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirmapalestrante.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cristovão Alves Estado: Disponibilização: 20/05/2019

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante - URGENTE NEWS 8248099 - URGENTE NEWS - 18/05/2019

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248098 - PORTAL MT - 17/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Veja Mais: Fórum do Idoso promove alternativas para casa segura e prevenção de quedas em ambientes domiciliares Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Veja Mais: Seges realiza encerramento das comemorações da Semana do Servidor http://portalmt.com.br/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirma-palestrante/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248097 - ACESSE NEWS - 18/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. http://acessenews.com.br/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovar-afirmapalestrante/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Chevrolet S10 é eleita pelo público a melhor picape média do Brasil 8248095 - CANADAUENCE - 18/05/2019

O público de UOL Carros elegeu a Chevrolet S10 como a melhor picape média do Brasil. O modelo fabricado em São José dos Campos (SP) recebeu 29,07% dos 76.094 votos computados na enquete, encerrada na sexta-feira (10). A vitória foi por margem apertada. O segundo lugar ficou com a Nissan Frontier, que teve a preferência de 27,67%, enquanto a Ford Ranger ficou com 20,22%. Das participantes da enquete, a S10 é o terceiro modelo mais vendido este ano, com 8.247 unidades licenciadas. Os dados são da Fenabrave. Disponível com três tipos de carroceria (chassi, cabine simples e cabine dupla), a picape da Chevrolet tem preços sugeridos de R$ 109.590 a R$ 191.990. São duas opções de motor: 2.5 flex de 206 cv, com 27,3 kgfm de torque; e 2.8 turbodiesel de 200 cv e 51 kgfm. A tração pode ser 4x2 ou 4x4 e o câmbio, manual ou automático -- sempre com seis marchas. Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Participe do nosso grupo no Facebook! Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carr UOL Carros faz a quarta enquete sobre os favoritos do público brasileiro. O Ford Ka levou a disputa de melhor carro de entrada, o JAC T40 de melhor carro chinês do Brasil e a Volkswagen Saveiro foi a mais votada entre as picapes compactas. Agora chegou o momento de questionar qual é a melhor picape média do Brasil. A enquete será encerrada às 16h (de Brasília) de sexta-feira, dia 10. Enquete encerradaTotal de 76094 votos 29,07% Chevrolet S10imagem: Murilo Góes/UOL 27,67% Nissan Frontierimagem: Murilo Góes/UOL 20,22% Ford Rangerimagem: Murilo Góes/UOL 8,85% Volkswagen Amarokimagem: Murilo Góes/UOL 7,26% Mitsubishi L200imagem: Divulgação 4,20% Toyota Hiluximagem: Vitor Matsubara/UOL 2,73% Fiat Toro fonte: UOL net4eduardo@gmail.com WhatsApp direto https://bit.ly/2sU2WDz http://www.canadauence.com/2019/05/chevrolet-s10-e-eleita-pelo-publico.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CAnadauenCE tv Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248094 - BEM PARANÁ - Curitiba - PR - 19/05/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular ?se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é


que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://www.bemparana.com.br/noticia/se-governo-der-seguranca-transportadoras-garantemsuprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248093 - FOLHA DE S.PAULO - São Paulo - SP - 18/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular —se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só


mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/05/se-governo-der-seguranca-transportadorasgarantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248092 - GAÚCHA - Porto Alegre - RS - 19/05/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular ?se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é


que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2019/05/se-governo-der-segurancatransportadoras-garantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacaocjvuq6nyx04xp01llkx75kwo5.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Folhapress Estado: RS Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8248091 - JORNAIS VIRTUAIS - 18/05/2019

Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns modelos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca. Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista é a picape Ford F-1000. Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo período com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos: 1. VW Fusca: 5.627 unidades Divulgação 2. Ford F-1000: 1.588 Divulgação 3. Chevrolet D20/C20: 1.500 Reprodução 4. Ford Pampa: 1.409 Divulgação 5. Chevrolet D10/C10: 603 Reprodução 6. Ford F-100: 224 Reprodução 7. Ford F-75: 153 Pick-Up Jeep (Reprodução) (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; j s . s r c = “http://connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9&appId=205286206664408” ; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’)); Fonte: MOTORSHOW https://www.jornaisvirtuais.com.br/usados-mais-negociados-ranking-tem-sete-modelosmortos-ha-mais-de-20-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação

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Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248090 - LAPADA LAPADA - 18/05/2019

Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. Fonte: GOV MT https://lapadalapada.com.br/2019/05/18/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovarafirma-palestrante.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja os carros que menos perderam valor de mercado em 2018 | Mundo do Automóvel para PCD 8248089 - MUNDO DO AUTOMÓVEL - 18/05/2019

Segundo a FENABRAVE, em 2018, a economia brasileira absorveu mais de 2,475 milhões de carros e comerciais leves no período. Cerca de 600 modelos diferentes de carros foram vendidos no mercado brasileiro. A KBB Brasil, empresa especializada na precificação de carros novos e usados, reuniu os dez veículos que quase não depreciaram entre janeiro e dezembro de 2018. O levantamento foi baseado em todos os carros zero-quilômetro que estiveram à venda durante os doze meses do ano passado, calculando a porcentagem perdida em seu valor inicial durante o período. ? Os 50 carros com seguros mais baratos e mais caros em 2019 ? Renovar habilitação (CNH): como funciona e quanto custa ? Consórcio de carros, como funciona e passo a passo O hatch compacto Polo Highline 200 TSI se destaca como a versão que sofreu a menor depreciação no ano passado. Em janeiro de 2018, o modelo era comercializado por R$ 69.190, em dezembro do mesmo o ano, o modelo poderia ser adquirido por R$ 68.172, depreciação de 1,47%. Confira os dez modelos de carros que menos perderam valor em 2018. MODELO/ VERSÃO 0KM Jan/18 Usado Dez/18 Depre./18 VW POLO HIGHLINE 200 TSI FLEX R$ 69.190 R$ 68.172 -1,47% HYUNDAI IX35 2.0 16V FLEX R$ 99.990 R$ 97.770 -2,22% VW GOLF GTI 350 TSI DSG R$ 134.870 R$ 131.041 -2,84% VW VIRTUS HIGHLINE 200 TSI FLEX R$ 79.990 R$ 77.374 -3,27% CHERY QQ ACT 1.0 12V FLEX R$ 32.290 R$


31.215 -3,33% HONDA CITY DX 1.5 16V FLEX R$ 60.900 R$ 58.805 -3,44% SUZUKI VITARA 4SPORT 4X2 1.4 16V TB AT R$ 109.490 R$ 105.338 -3,79% HONDA CIVIC SPORT 2.0 16V CVT FLEX R$ 96.400 R$ 92.564 -3,98% LAND ROVER EVOQUE CONVERSIVEL HSE DYNAMIC 2.0 TB-Si4 R$ 293.100 R$ 281.108 -4,09% TROLLER T-4 XLT 3.2 20v TDCi R$ 128.994 R$ 123.204 -4,49% [Fonte: KBB Brasil] ? Facebook- Mundo do Automóvel para PCD ? Instagram – Mundo do Automóvel para PCD ? Youtube – Mundo do Automóvel para PCD https://mundodoautomovelparapcd.com.br/veja-os-carros-que-menos-perderam-valor-demercado-em-2018/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Dicas sobre compra e venda de veículos através do Detran 8248088 - MIX VALE - 19/05/2019

Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 18 de maio de 2019 Dicas sobre compra e venda de veículos através do Detran. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;


No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/05/18/dicas-sobre-compra-e-venda-de-veiculos-atraves-dodetran/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja as dicas do Detran para compra e venda de veículos 8248087 - MIX VALE - 18/05/2019

Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 18 de maio de 2019 Veja as dicas do Detran para compra e venda de veículos. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;


No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/05/18/veja-as-dicas-do-detran-para-compra-e-venda-deveiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8248086 - A FOLHA DO MÉDIO NORTE - Barra do Bugres - MT - 18/05/2019

Essa afirmação foi feita por Gláucia Alves, durante evento em Cuiabá, que contou com a participação do secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Soraya Medeiros | Seciteci MT Durante palestra em Cuiabá, a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil, Gláucia Alves, afirmou, que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela, muitas vezes, a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que, portanto, não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa, por exemplo, não é inovação, pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra, do entendimento real do que deveria ser”, esclareceu ela, que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que, no ranking mundial de inovadores, divulgado pelo Global Innovation Index 2018, o Brasil configura no 64º lugar, atrás de países como Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa, registro de marcas e patentes, capital humano e sofisticação de mercado, entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação, mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias, não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado, dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário, pois se você não está errando, significa que não está inovando o suficiente”, acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato, que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’, em Cuiabá, a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele, um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque, as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer, crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica, fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”, afirmou ele. Durante o evento, o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que, para a projeção de uma ação inovadora, é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma, será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva, que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência, da tecnologia e da inovação”, garantiu. BUILDING 19 O evento, que encerrará amanhã (17), tem como objetivo discutir inovação, tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas, além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG, o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional, Univag, Fiemt, Senai, Fenabrave, Archdaily, Deloitte, Trimble, CBCA e CEBIC. http://www.afolhadomedionorte.com.br/a-grande-maioria-das-empresas-inova-por-inovarafirma-palestrante/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: admin Estado: MT Disponibilização: 20/05/2019

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Clipping RANKING DE VENDAS DO PARANÁ EM ABRIL DE 2019: CHEVROLET ONIX E FIAT STRADA MANTÉM SUAS LIDERANÇAS 8248081 - FALANDO SOBRE CARROS - 18/05/2019

HATCH COMPACTO DA CHEVROLET E PICAPE LEVE DA FIAT MANTÉM A LIDERANÇA O Chevrolet Onix manteve a liderança no Paraná, em segundo lugar está o Renault Kwid que trocou posição com o Hyundai HB20, em quarto lugar está o Volkswagen Voyage que subiu quatro posições e reforçou a liderança nos sedãs compactos, em quinto lugar está o Ford Ka que manteve posição, em sexto lugar está o Volkswagen Polo que subiu uma posição, em sétimo lugar está o Jeep Renegade que subiu cinco posições e assumiu a liderança nos utilitários esportivos compactos, em oitavo lugar está o Toyota Corolla que subiu três posições e reforçou a liderança nos sedãs médios, em nono lugar está o Jeep Compass que caiu três posições, mas manteve a liderança nos utilitários esportivos médios e fechando os 10 mais vendidos está o Volkswagen Gol que caiu seis posições. O Volkswagen Voyage foi líder nos sedãs compactos O Jeep Renegade foi líder nos utilitários esportivos compactos O Toyota Corolla foi líder nos sedãs médios O Jeep Compass foi líder nos utilitários esportivos médios Em décimo primeiro está o Fiat Argo que subiu duas posições, em décimo segundo está o Renault Duster que não esteve entre os 20 mais vendidos no mês passado, em décimo terceiro está o Chevrolet Prisma que caiu quatro posições, em décimo quarto está o Fiat Mobi que subiu três posições, em décimo quinto está o Chevrolet Cruze que subiu quatro posições, em décimo sexto está o Honda HR-V que caiu uma posição, em décimo sétimo está o Volkswagen Fox que não estava entre os 20 mais vendidos, em décimo oitavo está o Renault Sandero que manteve posição, em décimo nono está o Nissan Kicks que caiu nove posições e fechando os 20 mais vendidos está o Ford Ka Sedan que não estava entre os 20 mais vendidos no mês passado. COMERCIAIS LEVES: A Fiat Strada manteve a liderança, seguida da Fiat Toro que também manteve a posição e a liderança nas Sport Utility Pick-up, em terceiro lugar está a Volkswagen Saveiro que manteve a posição, em quarto lugar está a Chevrolet S10 que subiu uma posição e assumiu a liderança nas picapes médias, em quinto lugar está a Volkswagen Amarok que subiu duas posições, em sexto lugar está a Toyota Hilux que manteve a posição, em sétimo lugar está a Ford Ranger que caiu três posições e isso lhe custou a liderança nas picapes médias, em oitavo lugar está a Chevrolet Montana que manteve a posição, em nono lugar está a Renault Duster Oroch que subiu quatro posições e fechando top 10 está a Nissan Frontier que subiu uma posição, só deu picapes no top 10, no Paraná. A Fiat Strada manteve a liderança nos comerciais leves A Fiat Toro foi líder nas Sport Utiltity Pick-up A Chevrolet S10 assumiu a liderança nas picapes médias Em décimo primeiro está a Renault Master que caiu uma posição, mas manteve a liderança nos furgões que carregam mais de 1 tonelada, em décimo segundo está a Mercedes-Benz Sprinter que não estava entre os 20 mais vendidos no mês passado, em décimo terceiro está a Fiat Fiorino que caiu quatro posições, mas manteve a liderança nos furgões leves, em décimo quarto está a Fiat Ducato que subiu uma posição, em décimo quinto está a Mitsubishi L200 que caiu uma posição, em décimo sexto está o Kia Bongo que caiu quatro posições, em décimo sétimo está o Peugeot Expert que caiu uma posição, em décimo oitavo está o Citroën Jumpy que subiu uma posição, em décimo nono está o Hyundai HR que caiu duas posições e fechando os 20 mais vendidos está Volkswagen Delivery Express que caiu duas posições. A Renault Master foi líder nos furgões que carregam acima de 1 tonelada A Fiat Fiorino foi líder nos furgões leves. VEJA OS NÚMEROS = manteve posição ? subiu posição ? desceu posição


CARROS DE PASSEIO 1 CHEVROLET ONIX 850 = 2 RENAULT KWID 593 ? 1 3 HYUNDAI HB20 491 ? 1 4 VOLKSWAGEN VOYAGE 438 ? 4 5 FORD KA 417 = 6 VOLKSWAGEN POLO 339 ? 1 7 JEEP RENEGADE 325 ? 5 8 TOYOTA COROLLA 319 ? 3 9 JEEP COMPASS 300 ? 3 10 VOLKSWAGEN GOL 282 ? 6 11 FIAT ARGO 281 ? 1 12 RENAULT DUSTER 251 não estava entre os 20 mais vendidos 13 CHEVROLET PRISMA 242 ? 4 FIAT MOBI 242 ? 3 15 CHEVROLET CRUZE 239 ? 4 16 HONDA HR-V 223 ? 1 17 VOLKSWAGEN FOX 221 ? 3 RENAULT SANDERO 221 = 19 NISSAN KICKS 216 ? 9 COMERCIAIS LEVES 1 FIAT STRADA 608 = 2 FIAT TORO 379 = 3 VOLKSWAGEN SAVEIRO 295 = 4 CHEVROLET S10 226 ? 1 5 VOLKSWAGEN AMAROK 223 ? 2 6 TOYOTA HILUX 199 = 7 FORD RANGER 191 ? 3 8 CHEVROLET MONTANA 120 = 9 RENAULT DUSTER OROCH 94 ? 4 10 NISSAN FRONTIER 69 ? 1 11 RENAULT MASTER 68 ? 1 12 MERCEDES-BENZ SPRINTER 62 não estava entre os 20 mais vendidos 13 FIAT FIORINO 50 ? 4 14 FIAT DUCATO 37 ? 1 15 MITSUBISHI L200 23 ? 1 16 KIA BONGO 20 ? 4 17 PEUGEOT EXPERT 19 ? 1


18 CITROËN JUMPY 18 ? 2 19 HYUNDAI HR 16 não estava entre os 20 mais vendidos 20 VOLKSWAGEN D. EXPRESS 10 ? 2 CARROS DE PASSEIO QUEM SUBIU MAIS 1 JEEP RENEGADE ? 5 2 VOLKSWAGEN VOYAGE ? 4 CHEVROLET CRUZE ? 4 O Jeep Renegade subiu forte que assumiu a liderança, logo depois veio o Volkswagen Voyage que reforçou a sua liderança nos sedãs compactos e na mesma balada do Voyage veio o Chevrolet Cruze(foto) QUEM CAIU MAIS 1 NISSAN KICKS ? 9 2 VOLKSWAGEN GOL ? 6 3 CHEVROLET PRISMA ? 4 O Nissan Kicks(foto) teve o maior tombo, seguido do Volkswagen Gol que teve um tombo menor e logo depois veio o Chevrolet Prisma. COMERCIAIS LEVES QUEM SUBIU MAIS 1 RENAULT DUSTER OROCH ? 4 2 VOLKSWAGEN AMAROK ? 2 CITROËN JUMPY ? 2 A Renault Duster Oroch(foto) teve a maior alta, se foi o "efeito Renault" eu não sei, depois vieram subidas pontuais da Volkswagen Amarok e Citroën Jumpy. QUEM CAIU MAIS 1 FIAT FIORINO ? 4 KIA BONGO ? 4 3 FORD RANGER ? 3 A Fiat Fiorino a rigor teve um tombo, só que não em efeito nenhum: ela continua na liderança do seu segmento, na mesma balada vem o Kia Bongo(foto) e a Ford Ranger acendeu o "sinal amarelo". FONTE: Fenabrave, vendas, atacado e varejo Esse foi o ranking de vendas do Paraná em Abril de 2019. Audi, BMW, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Kia,JAC, Jaguar, Mercedes-Benz, Lamborghini, Peugeot, Renault, Toyota, Jeep, Volkswagen, Willys, DKW. http://falando-sobre-carros.blogspot.com/2019/05/ranking-de-vendas-do-parana-em-abrilde.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Wellington Carlos Liesch de Goes Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248080 - JORNAL DO BRASIL - Rio de Janeiro - RJ - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa


a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. HELOÍSA NEGRÃO https://www.jb.com.br/pais/2019/05/1000444-se-governo-der-seguranca--transportadorasgarantem-suprimento--diz-cnt-sobre-paralisacao.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Jornal do Brasil Estado: RJ Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248079 - YAHOO - São Paulo - SP - 19/05/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular ?se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. Continue a ler E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito?


Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://br.financas.yahoo.com/noticias/se-governo-der-seguran%C3%A7a-transportadoras091500137.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping JEEP RENEGADE GANHA PACOTE NIGHT EAGLE 8248078 - MEMÓRIA MOTOR - 18/05/2019

You are here Home Informações JEEP RENEGADE GANHA PACOTE NIGHT EAGLE Opcional para versão Sport A/T inclui acabamento ‘all-black’ e mais equipamentos, como sistema multimídia Uconnect 7” e ar-condicionado dual zone O lançamento do Novo Jeep® Renegade 2019 no final de outubro foi um momento importante para o crescente mercado de SUVs no Brasil. Pouco depois, em dezembro, o modelo assumiu a liderança da categoria, onde vem se mantendo desde então. Segundo dados da Fenabrave, apenas de janeiro a abril já foram mais de 21.383 emplacamentos, 3.499 a mais do que o segundo colocado, o Jeep Compass (campeão de vendas em 2017 e 2018) – os dois somados representam 24% do segmento, quase um quarto do total. Contudo, a Jeep não está parada e continua trazendo novidades para o líder. Agora, é a vez de lançar o competitivo pacote Night Eagle, exclusivo para o Renegade Sport Flex A/T. Com ele, essa versão que já oferece ótimo custo/benefício fica ainda mais interessante. Afinal, o SUV ganha tanto no estilo diferenciado quanto em tecnologia e comodidade. O design autêntico do Jeep Renegade recebe uma dose extra de exclusividade e esportividade, com a pintura preta nas rodas de liga leve aro 17” (de acabamento brilhante), teto, laterais acima das portas e logotipos. Por dentro, o tema “all-black” continua dando o tom em todas as molduras (aros do volante multifuncional, saídas de ar, alto-falantes e base da alavanca de câmbio). Outro destaque do Renegade Sport Night Eagle é o nível de equipamentos, pois o pacote engloba a competente central multimídia Uconnect de 7” polegadas (tela igual à do Compass Sport) compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado dual zone e sensores traseiros de estacionamento. O pacote Night Eagle está disponível por R$ 4.500 e pode ser combinado com três cores metálicas para a carroceria: Cinza Antique, Prata Billet e Preto Carbon. 18/05/2019 ElenCristina Comments Off on JEEP CELEBRA QUATRO ANOS DE OPERAÇÃO EM PERNAMBUCO COM NÚMEROS EXPRESSIVOS E GRANDES PERSPECTIVAS PARA O FUTURO JEEP CELEBRA QUATRO ANOS DE OPERAÇÃO EM PERNAMBUCO COM NÚMEROS EXPRESSIVOS E GRANDES PERSPECTIVAS PARA O FUTURO – Mais moderna unidade da FCA no mundo já produziu 600 mil veículos – Polo Automotivo de... Informações Notícias 18/05/2019 ElenCristina Comments Off on Novo McLaren GT: Grand Touring super leve, do jeito McLaren Novo McLaren GT: Grand Touring super leve, do jeito McLaren McLaren redefine as regras do Grand Touring com um novo carro exclusivo para um novo público... Informações Notícias 18/05/2019 ElenCristina Comments Off on Ford Thunderbird e Marilyn Monroe, ícones sexy dos anos 50 Ford Thunderbird e Marilyn Monroe, ícones sexy dos anos 50 Marilyn Monroe, uma das maiores estrelas de Hollywood, protagonizou cenas memoráveis dentro e fora das telas... Informações Notícias


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Clipping Transportadoras querem segurança em possível greve dos caminhoneiros 8248077 - CIDADE VERDE - Teresina - PI - 19/05/2019

Foto:Reprodução/TVCidadeVerde.com Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é


que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. Fonte:FolhaPress https://cidadeverde.com/noticias/299934/transportadoras-querem-seguranca-em-possivelgreve-dos-caminhoneiros Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PI Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248076 - PORTAL DO HOLANDA - Manaus - AM - 19/05/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular ?se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é


que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. http://www.portaldoholanda.com.br/economia/se-governo-der-seguranca-transportadorasgarantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AM Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248075 - PÁGINA 3 - Balneário Camboriú - SC - 19/05/2019

HELOÍSA NEGRÃO SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ? Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de


sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://www.pagina3.com.br/brasil/2019/mai/19/1/transportadoras-garantem-suprimento-dizcnt-sobre-paralisacao Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248074 - MIX VALE - 19/05/2019

Últimas Notícias Publicado por FOLHAPRESS Posted on 19 de maio de 2019 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa – Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa – O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa – A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa – Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa – Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa – Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa – Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do


frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular ?se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? Costa – A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa – As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa – Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa – Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa – Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa – Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa – É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa – Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento.


Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa – Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa – Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa – É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://www.mixvale.com.br/2019/05/19/se-governo-der-seguranca-transportadorasgarantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Day: May 18, 2019 8248073 - MEMÓRIA MOTOR - 18/05/2019

You are here Home 2019 May 18 Day: May 18, 2019 JEEP CELEBRA QUATRO ANOS DE OPERAÇÃO EM PERNAMBUCO COM NÚMEROS EXPRESSIVOS E GRANDES PERSPECTIVAS PARA O FUTURO 18/05/2019 ElenCristina – Mais moderna unidade da FCA no mundo já produziu 600 mil veículos – Polo Automotivo de Goiana alcança ritmo de produção de 1 mil veículos diários – Produção em três turnos dos modelos Renegade, Compass e Toro completa 14 meses Os números impressionam. Em apenas quatro anos de operação, o Polo Automotivo Jeep®, localizado em Goiana, já produziu 600 mil veículos. O ritmo de produção é intenso e chegou à marca de 1 mil veículos por dia. São 14 meses de operação em três turnos para suprir os consagrados Jeep… Read More Informações, Notícias futuro, Jeep, NÚMEROS EXPRESSIVOS, Pernambuco, PERSPECTIVAS, QUATRO ANOS JEEP RENEGADE GANHA PACOTE NIGHT EAGLE 18/05/2019 ElenCristina Opcional para versão Sport A/T inclui acabamento ‘all-black’ e mais equipamentos, como sistema multimídia Uconnect 7” e ar-condicionado dual zone O lançamento do Novo Jeep® Renegade 2019 no final de outubro foi um momento importante para o crescente mercado de SUVs no Brasil. Pouco depois, em dezembro, o modelo assumiu a liderança da categoria, onde vem se mantendo desde então. Segundo dados da Fenabrave, apenas de janeiro a abril já foram mais de 21.383 emplacamentos, 3.499 a mais do que o segundo colocado, o Jeep Compass (campeão de vendas em 2017… Read More Informações, Notícias Jeep® Renegade, PACOTE NIGHT EAGLE Novo McLaren GT: Grand Touring super leve, do jeito McLaren 18/05/2019 ElenCristina McLaren redefine as regras do Grand Touring com um novo carro exclusivo para um novo público da McLaren Novo McLaren GT oferece atributos clássicos do Grand Tourer aliando desempenho em nível de competição e grande autonomia, sendo mais leve, mais rápido, mais atraente e mais utilizável O primeiro verdadeiro McLaren Grand Tourer na família de produtos McLaren, ao lado das atuais séries Sports, Super e Ultimate Compartilha o DNA do McLaren Speedtail, com uma bela carroceria leve e materiais inovadores, luxuosos e de alta qualidade Excelente conforto de direção; refinamento… Read More Informações, Notícias Grand Touring, McLaren, Novo McLaren GT, super leve Ford Thunderbird e Marilyn Monroe, ícones sexy dos anos 50 18/05/2019 ElenCristina Marilyn Monroe, uma das maiores estrelas de Hollywood, protagonizou cenas memoráveis dentro e fora das telas e gostava de carros. Numa de suas fotos famosas, ela aparece em um Ford Thunderbird 1955 com o dramaturgo Arthur Miller, então seu marido, rodando em Nova York. O veículo histórico da atriz foi vendido no ano passado pela casa de leilões Juliens, em Los Angeles, EUA, por US$490 mil. Ou seja, mais de seis vezes o preço de um Thunderbird 1956 em perfeitas condições, segundo o Hagerty Price Guide, tradicional guia de avaliação… Read More Informações, Notícias anos 50, Ford Thunderbird, ícones sexy, Marilyn Monroe Posts navigation Older posts


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Clipping Jeep lança versão Renegade Night Eagle 8248072 - AUTOS & MOTOS - 19/05/2019

Após a versão Renegade Willys, a Jeep lança o Renegade Night Eagle no Brasil. O lançamento do Jeep Renegade 2019 aconteceu em outubro do ano passado e, agora, começa a surgir configurações inéditas do modelo. Segundo dados da Fenabrave, apenas de janeiro a abril já foram mais de 21.383 emplacamentos, 3.499 a mais do que o segundo colocado, o Jeep Compass (campeão de vendas em 2017 e 2018) – os dois somados representam 24% do segmento, quase um quarto do total. A Jeep apresentou o pacote Night Eagle, exclusivo para o Renegade Sport Flex A/T. Com ele, essa versão que já oferece ótimo custo/benefício fica ainda mais interessante. Afinal, o SUV ganha tanto no estilo diferenciado quanto em tecnologia e comodidade. O design autêntico do Jeep Renegade recebe uma dose extra de exclusividade e esportividade, com a pintura preta nas rodas de liga leve aro 17” (de acabamento brilhante), teto, laterais acima das portas e logotipos. Por dentro, o tema “all-black” continua dando o tom em todas as molduras (aros do volante multifuncional, saídas de ar, alto-falantes e base da alavanca de câmbio). Outro destaque do Renegade Sport Night Eagle é o nível de equipamentos, pois o pacote engloba a competente central multimídia Uconnect de 7” polegadas (tela igual à do Compass Sport) compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ar-condicionado dual zone e sensores traseiros de estacionamento. O pacote Night Eagle destá isponível por R$ 4.500 e pode ser combinado com três cores metálicas para a carroceria: Cinza Antique, Prata Billet e Preto Carbon. O carro custa R$ 92.020 no Brasil. O post Jeep lança versão Renegade Night Eagle apareceu primeiro em Autos & Motos. http://autosemotos.com/renegade-ganha-versao-night-eagle-custa-r-92-020/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Roberto Nunes Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Transportadoras garantem suprimento, se governo der segurança, diz CNT sobre greve 8248068 - AMAZONAS ATUAL - 19/05/2019

Para Vander Costa, a tabela do frete e a lentidão econômica prejudicam os caminhoneiros (Foto: Divulgação) Por Heloísa Negrão, da Folhapress SÃO PAULO – Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa – Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa – O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa – A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa – Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa – Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa – Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa – Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis.


Qual a melhor solução? Costa – A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa – As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa – Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa – Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa – Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa – Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa – É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa – Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa – Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da


população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa – Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa – É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. Termos: Caminhoneiros CNT greve Vander Costa Compartilhar Tweet Enviar https://amazonasatual.com.br/transportadoras-garantem-suprimento-se-governo-ders e g u r a n c a - d i z - c n t - s o b r e greve/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transportadoras-garantemsuprimento-se-governo-der-seguranca-diz-cnt-sobre-greve Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volvo FH540 lidera com folga as vendas de pesados no ano 8248067 - BRASIL DO TRECHO - 19/05/2019

Linha de caminhões da marca ganhou tecnologia que promete ganhos de até 10% no consumo de combustívelO desempenho de mercado do Volvo FH540 apresentado até o encerramento do primeiro quadrimestre sinaliza fôlego suficiente para preservar a liderança na categoria de pesados ao longo do ano. Segundo os números de emplacamentos consolidados para Fenabrave, federação que representa os distribuidores de veículos no País, de janeiro a abril, o modelo somou mais de 1,9 mil unidades negociadas, volume que representou 12,8% das vendas de 15,1 mil caminhões pesados. Com as vendas acumuladas até o mês passado, o Volvo FH540 acumulou uma vantagem de mais de 500 unidades sobre o segundo colocado, o Mercedes-Benz Actros 2651, que fechou os primeiros quatro meses do ano com 9,2% dos licenciamentos de pesados ao negociar 1,4 mil unidades. Destinado para cumprir tarefas em aplicações rodoviárias de longas distâncias, o modelo, bem como toda a família FH, tem nas capacidades de entrega da fabricante de Curitiba (PR) um grande trunfo. O amplo portfólio de componentes e recursos permite o transportador empacotar o caminhão seja qual for a sua necessidade, dentre tamanho de cabines, tipos de eixos, potência de motores e tecnologias de gestão.Mais recentemente, a montadora incorporou mais um argumento de venda na família de caminhões com o que chamou de Aceleração Inteligente. A engenharia desenvolveu um novo software de motor, combinados a alguns aprimoramentos internos, capaz compreender as condições topográficas e o peso do veículo para identificar a real necessidade de potência e torque de acordo com o trecho. A solução tecnológica gerencia de maneira mais eficaz a injeção do combustível. Segundo a Volvo, testes que somaram mais de 1 milhão de quilômetros, nas mais diversas condições, mostraram redução de até 10% no consumo de combustível, dependendo da aplicação, carga e estrada. O benefício da evolução contribui, inclusive, com as médias dos motoristas mais experientes, pois o gerenciamento independente da ação deles. Associado ao novo software, a Volvo também introduziu aprimoramentos internos no motor que contribuem com metas menores de consumo. Casos das novas camisas de cilindro, de rugosidade mais eficaz, anéis raspadores para menor atrito, unidades eletrônicas com mais capacidade de memória e processamento, além do uso de óleo lubrificante com formulação inédita que concedeu intervalos de trocas 33% maiores. Fonte: Estadão http://www.brasildotrecho.com.br/2019/05/volvo-fh540-lidera-com-folga-as-vendas.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: bus brasil Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Empresas garantem suprimento do País, em caso de greve de caminhoneiros 8248066 - DIÁRIO DO PODER - Brasília - DF - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Somase a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou


artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. (Folhapress) https://diariodopoder.com.br/empresas-garantem-suprimento-do-pais-em-caso-de-greve-decaminhoneiros/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Heloísa Negrão Estado: DF Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248065 - DAYNEWS - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa – Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa – O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa – A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa – Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa – Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa – Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa – Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa – A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa – As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa – Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa – Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa – Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa – Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa – É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa – Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa – Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa


a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa – Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa – É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. Por Heloisa Negrão/Folhapress Compartilhe isso: Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela) Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Compartilhe no Google+(abre em nova janela) Tags: Caminhoneiros CNT paralisação dos caminhoneiros Vander Costa Compartilhar 0 Tweet 0 Compartilhar 0 https://www.daynews.com.br/2019/05/19/se-governo-der-seguranca-transportadorasgarantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248064 - DIÁRIO DO NORDESTE - Fortaleza - CE - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável.


Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo.


A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/online/se-governo-derseguranca-transportadoras-garantem-suprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao-1.2101033 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: CE Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248063 - RADAR AMAZÔNICO - 19/05/2019

Por HELOÍSA NEGRÃO, FOLHAPRESS Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa – Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa – O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa – A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa – Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa – Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa – Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa – Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis.


Qual a melhor solução? Costa – A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa – As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa – Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa – Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa – Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa – Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa – É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa – Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa – Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de


que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa – Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa – É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://radaramazonico.com.br/se-governo-der-seguranca-transportadoras-garantemsuprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Saiba sobre a compra e venda de veículos usados com dicas do Detran em 2019 8248062 - MIX VALE - 19/05/2019

Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 19 de maio de 2019 Saiba sobre a compra e venda de veículos usados com dicas do Detran em 2019. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;


No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/05/19/saiba-sobre-a-compra-e-venda-de-veiculos-usadoscom-dicas-do-detran-em-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8248060 - FOLHAPE - Recife - PE - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa - Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa - O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa - A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa - Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa - Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa - Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa - Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa - A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa - As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa - Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa - Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa - Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa - Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa - É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa - Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa - Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa


a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa - Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa - É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://www.folhape.com.br/economia/economia/caminhoneiros/2019/05/19/NWS,105378,10, 1147,ECONOMIA,2373-SE-GOVERNO-DER-SEGURANCA-TRANSPORTADORASGARANTEM-SUPRIMENTO-DIZ-CNT-SOBRE-PARALISACAO.aspx Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Heloísa Negrão/ Folhapress Estado: PE Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Scania R450 assume liderança em abril 8248059 - BRASIL DO TRECHO - 19/05/2019

Modelo da nova geração começou a ser produzido e entregue a partir de fevereiroO Scania R450, um dos representantes da nova geração de veículos da marca, se apresentou como líder das vendas de caminhões em abril. De acordo com dados da Fenabrave, federação que reúne o setor de distribuição de veículos, no mês passado, o mercado absorveu 528 unidades da opção da fabricante, volume que proporcionou 11,8% da categoria de pesados, com vendas de 4,4 mil unidades, ou 6,2% do total de licenciamentos do mês, de quase 8,5 mil caminhões. Ainda é cedo para cravar prognósticos, mas o R450 chegou à liderança em apenas três meses após início de produção e entregas, embora já estivesse disponível para pedidos desde outubro do ano passado, ocasião do lançamento oficial. O modelo é sucessor de um campeão de vendas, o R440, por dois anos consecutivos o mais vendido do mercado, como também entrou para a história como o mais negociado pela marca no País. No acumulado do ano, no entanto, o R450 ainda está longe do topo dos pesados, lugar ocupado pelo Volvo FH540 com vantagem de 881 unidades à frente ao somar pouco mais de 1,9 mil unidades vendidas de janeiro a abril. No mês passado, coube ao modelo da fabricante de Curitiba (PR) se contentar com a viceliderança do mercado e dos pesados ao computar 513 licenciamentos, participação de 11,5% das vendas na categoria. A venda de pesados, aliás, é a que apresenta a disputa mais acirrada no segmento. Além de ter representado 52,6% das vendas de caminhões em abril, os quatro primeiros lugares brigam em diferenças apertadas. O Mercedes-Actros 2651, por exemplo, foi o terceiro caminhão que vendeu no mês passado, 419 unidades, fatia de 9,4% dos emplacamentos de pesados. Logo atrás, com uma diferença de 30 caminhões, outro modelo da Volvo, o FH460, vendeu 389 unidades, 8,7% do mercado de pesados. Uma das exceções pela falta de um concorrente mais ameaçador está no mercado de médios. Sozinho o Volkswagen Delivery 11.180 respondeu no mês passado por 51,5% das vendas no segmento, com 378 emplacamentos, o quinto maior volume mensal do mercado total. Outra opção da VWCO, o Constellation 24.280, o sexto mais vendido em abril liderou a categoria de semipesados com 365 unidades licenciadas, 18,8% das vendas. Também dentre os caminhões leves, a montadora de Resende (RJ) contabiliza vantagem com o Delivery 9.170, o sétimo mais emplacado em abril ao somar 309 veículos negociados, equivalente a 31,7% do segmento. Em oitavo lugar dos dez caminhões mais vendidos em abril ficou o DAF XF105. Foram entregues 250 unidades ou 5,6% das vendas de pesados. No acumulado de janeiro a abril, o modelo encerrou o período na quinta posição dentre os pesados. O Mercedes-Benz Accelo 1016, o nono caminhão mais negociado em abril, é o único dentre os leves que faz rivalidade com o líder da categoria, o Delivery 9.170. O modelo da marca da estrela de pontas computou 232 licenciamentos, 23,8% das vendas da categoria. Mas dentre os semileves, a Mercedes-Benz anota boa vantagem com o Sprinter 415. O décimo modelo mais negociado em abril, com 198 unidades, lidera a categoria com participação de 42,4%. Fonte: Estradão http://www.brasildotrecho.com.br/2019/05/scania-r450-assume-lideranca-em-abril_19.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: bus brasil Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Auto Show divulga passo a passo para vender carro em Feirão 8248057 - PÁGINA PRESS - 17/05/2019

Com o aquecimento das vendas de carros zero quilômetro, a movimentação dos modelos usados também cresce. A Fenabrave, que reúne os concessionários de todo o país, estima que para cada carro novo vendido outros cinco são comercializados movimentando todo o setor. Porém ao negociar o veículo usado, na prática, o dono perde muito dinheiro entregando seu carro em uma revenda e usando como entrada. Uma das alternativas além de anunciar o carro em sites de classificados é ir a um feirão que possibilita a venda entre particulares. A vantagem é que sem intermediação, o vendedor pode lucrar até 30% a mais no carro que pretende ver enquanto o comprador negocia diretamente um preço melhor. A Matel, organizadora dos Feirões Auto Show no Anhembi e no Shopping ABC, divulga abaixo, um passo a passo de como aproveitar esse tipo de evento para expor o carro e atrair a atenção de potenciais compradores. Valor de vendaPrimeiro é importante definir o valor e ter em conta uma realidade inconveniente. O preço de negociação do carro não é o valor da tabela FIPE, que serve apenas como referência. Geralmente os carros negociados no Feirão tem preço em torno de 20% abaixo do valor de tabela ou um pouco menos. Assim, se o carro vale R$ 30 mil na tabela, o preço de venda e referência para negociar será em torno de R$ 24 mil. Carros sem ar-condicionado, direção hidráulica ou kit multimídia, versões básicas e duas portas, tendem a valer menos por serem menos atrativas para o comprador. Faça uma revisãoAntes de ir ao feirão leve o carro ao mecânico e faça uma revisão básica como troca de óleo, filtros, faça uma verificação de itens de segurança como as correias e mangueiras e também de suspensão. Se o carro já estiver pronto para rodar, certamente atrairá mais a atenção de um comprador. Vale a pena guardar a nota fiscal do serviço e mostrar ao futuro comprador Deixe o carro com visual atrativoCopie a estratégia das lojas de usados e concessionárias: deixe o carro brilhando como novo. Faça uma boa lavagem incluindo motor e parte interna. Se possível, faça um polimento completo e higienização dos bancos, tapetes e carpetes. Muitos lava-rápidos contam com este serviço mais completo que custa mais, porém ajuda a tornar o carro mais interessante em um evento com milhares de opções. Antecipe-seChegue cedo ao local do Feirão e veja o funcionamento da estrutura. Localize a área de pesquisa de multa, despachante, vistoria e financiamento. Quanto antes chegar, maiores serão as chances de ficar em um local de grande circulação de pessoas. Ficha de vendaTodos os feirões contam com uma ficha entregue ao vendedor, para preencher com informações sobre o carro. É importante ser bem preciso e completar com os dados de quilometragem, itens de série e opcionais, telefone de contato e preço. Ao colocar a ficha no para-brisa, deixe ao lado o manual, chave reserva e nota fiscal (inclusive aquela da revisão feita). Nos eventos também há uma área para cadastrar os carros que estão no feirão, geralmente conhecida como "central de venda", o que facilita a pesquisa de compradores que vão buscar determinados modelos e marcas. DivulgaçãoFique o maior tempo possível próximo ao veículo e converse com os eventuais interessados. Assim, você descobrirá se o preço pedido está adequado ou se algo parece ruim no veículo. Caso ele não atraia atenção pode ser que o visual precise melhorar, itens como pneus e rodas, frisos faltando, ralados e outros detalhes. Fechou negócio?Caso isso aconteça ao longo do evento é preciso sempre tomar algumas precauções. Recomende que o comprador faça uma vistoria cautelar no carro, que pode ser executada no próprio local onde o veículo está dentro do feirão. A vistoria é uma pesquisa no histórico do carro que torna a negociação segura para ambas as partes com um documento de validade jurídica. Caso o comprador não queira fazer, para a transferência será obrigatório, no mínimo, um laudo de transferência, que também pode ser feita no evento. O comprador deve ter a certeza de ter recebido o dinheiro antes de entregar o carro ao comprador evitando sempre receber cheques de terceiros, ou entregar o carro sem que o cheque tenha sido compensado ou que o valor transferido esteja disponível, e não vinculado, à conta. A transferência deve ser feita preenchendo o recibo de compra e venda com reconhecimento de firma em cartório. Com estas dicas o vendedor aumenta as chances de vender o carro e fazer sempre uma negociação mais segura. Nos Feirões Auto Show, a cada domingo, cerca de 5.500 são colocados à venda e 30% negociados no próprio evento ou nos dias seguintes a partir de contatos feitos no local. Todos os eventos contam com serviços como pesquisa de multas, despachante, vistoria e financiamento além de praça de alimentação e amplo estacionamento. Cerca de R$ 50 milhões em negócios são gerados a cada semana nos feirões Auto Show.Website: http://www.autoshow.com.br https://paginapress.com.br/noticia/13774/auto-show-divulga-passo-a-passo-para-vendercarro-em-feirao Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019

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Clipping Encolhimento da indústria corrói receita das cidades 8248056 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 20/05/2019

Queila Ariadne Um polo acrílico de R$ 600 milhões, que a Petrobras prometeu construir em Minas Gerais, foi feito na Bahia. A fábrica de amônia, que geraria 200 empregos diretos em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi abandonada pela Petrobras depois da aplicação de quase R$ 700 milhões. Com investimentos que pararam ou nem sequer vieram, em um quadro agravado pela crise econômica nacional, Minas Gerais vem sofrendo com o avanço da desindustrialização. Estudo da Fundação João Pinheiro (FJP) mostra que a indústria respondia por 33,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Em 2016, dado mais atualizado do IBGE, caiu para 24,8%. O pesquisador da FJP e professor de economia do Ibmec Glauber Silveira explica que o estudo é feito com base em dados do IBGE, com uma defasagem de dois anos. “Mas os dados são atuais, pois a participação da indústria no PIB deve estar nessa faixa, se não tiver piorado”, diz. O fenômeno da desindustrialização (explicado pelo fechamento de fábricas ou reduções drásticas na produção) afeta a receita dos municípios. Para Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o recuo no total de veículos fabricados, ao lado de uma menor produção de combustíveis pela Refinaria Gabriel Passos (Regap), é a principal explicação para a desindustrialização. A cadeia toda também pisou no freio. A cidade, tradicionalmente no topo da lista das que mais arrecadavam ICMS no Estado, viu sua participação no Valor Adicionado Fiscal (VAF) de Minas cair de 9,74% em 2010, para 6,36% em 2018. No ano de 2010, a Fiat, localizada em Betim, produzia praticamente um em cada quatro carros emplacados no Brasil (22,8%). Em 2018, caiu para 13,8%, segundo levantamento da Federação Nacional de Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). O secretário municipal de Finanças, Planejamento e Gestão de Betim, Gilmar Mascarenhas, explica que, enquanto a arrecadação da cidade teve crescimento nominal de 277% entre 2001 a 2010, no período de 2011 até 2018 o ritmo de expansão caiu para 4,39%. “O pico foi em 2010, quando nossa fatia no ICMS indicado pelo índice do VAF era de 9,74%. Em 2018, esse índice reduziu a 6,36%. Para se ter uma ideia das perdas, se esse índice se mantivesse como em 2010, nós teríamos um potencial para arrecadar até R$ 506 milhões a mais por ano”, afirma. Em 2018, Betim recebeu R$ 688 milhões de ICMS. “Se a média fosse mantida, deveríamos ter arrecadado R$ 1,19 bilhão”, diz Mascarenhas. Procuradas, as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Fazenda do Estado não responderam aos questionamentos da reportagem. Em Contagem, a desindustrialização também mostrou a cara. O secretário municipal da Fazenda, Gilberto Ramos, explica que a fatia da cidade no Valor Adicionado Fiscal (VAF) caiu de 5,04% para 4,82%. “Contagem também sofreu com fechamento de indústrias e queda na produção e na demanda. Mas tivemos a sorte de termos diversificação na prestação de serviços, como o setor de logística, por exemplo”, diz Ramos. Queda por setor. As maiores quedas estão na indústria extrativa e na de transformação. “A redução da extrativa está diretamente ligada às perdas da mineração. O rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, em 2015, está nesse período. Os impactos de Brumadinho ainda nem foram contabilizados, pois aconteceram depois”, diz Silveira. Nesse período, a indústria extrativa encolheu 47,3%. A participação de 5,9%, em 2010, caiu para 2,9%. O recuo no setor de transformação foi menor, de 21,6%, entretanto o peso desse segmento é maior. Representava 17,1% em 2010, agora caiu para 13,4%. “A queda foi grande, principalmente pela redução da produção da metalurgia, com a diminuição da produção da indústria automotiva, que, além de vender menos no mercado interno, também exportou menos”, explica Silveira. Segundo a Fundação João Pinheiro, enquanto a indústria perdeu participação no PIB, serviços avançaram de 61,2%, em 2010, para 68,3% em 2016. “Um dos grandes fatores é a tecnologia, com surgimento de serviços que antes não existiam, como Uber”, explica o pesquisador da FJP Glauber Silveira. Entenda. O chamado “Valor Adicionado Fiscal” (VAF) é apurado com base em declarações transmitidas pelas empresas, cujas operações ou prestações de serviços foram realizadas em cada município.


Investimentos são comprometidos Segundo o secretário de Finanças, Planejamento e Gestão da Prefeitura de Betim, Gilmar Mascarenhas, a desaceleração da industrialização no Estado, principalmente nos setores automotivo e petrolífero, junto com a Lei Robin Hood – que mudou a redistribuição do ICMS –, tirou a capacidade que o município tinha de investir. “De 2004 a 2008, Betim tinha capacidade de aplicar de 12% a 13% da sua receita corrente líquida. Agora, caiu para praticamente zero. Temos buscado alternativas, como contrapartidas sociais e reestruturação das receitas próprias, como IPTU e ISS”, explica. A dificuldade do Estado em repassar recursos constitucionais para os municípios foi outro agravante. Em 2018, Betim deixou de receber R$ 94 milhões e teve queda de 10,18% na arrecadação. “Se o governo tivesse repassado, teríamos um acréscimo de cerca de 2%”, destaca Mascarenhas. 300 * Estes campos são de preenchimento obrigatório https://www.otempo.com.br/economia/encolhimento-da-ind%C3%BAstria-corr%C3%B3ireceita-das-cidades-1.2183710 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Por Queila Ariadne Estado: MG Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Para CNT, resultado da greve foi ruim para os caminhoneiros 8248055 - FROTA & CIA - 20/05/2019

Em entrevista para a Folha de S. Paulo, Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transporte), afirmou que os caminhoneiros autônomos estão sendo prejudicados pelos resultados da greve do ano passado. Segundo o presidente da CNT, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. De acordo com Costa, se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Enquanto isso, ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Juntamente com a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. Confira a entrevista completa: Um ano após a greve O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. Tabela de frete As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular —se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis.


Contratantes Qual a melhor solução? A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. Petrobrás e o preço do diesel E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas.Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para consertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. Relação com o Governo A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com [as pasta de] Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo.Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava


baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. Aumento do preço A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. http://www.frotacia.com.br/para-cnt-resultado-da-greve-foi-ruim-para-os-caminhoneiros/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Silva Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping CHEVROLET ONIX: Avaliamos o carro mais vendido no Brasil 8248054 - JUNDIAÍ AGORA - Jundiaí - SP - 20/05/2019

Facebook Twitter WhatsApp Email O Chevrolet Onix foi lançado em 2012 determinado a roubar a coroa de líder do Gol, que durante 25 anos foi o mais vendido do Brasil. Quatro anos depois, o hatch compacto da GM assumiu a ponta e definitivamente caiu no gosto do consumidor. Hoje ele é líder absoluto na preferência do brasileiro, feito que comemora três anos consecutivos, com sucessivos recordes de vendas no mercado. Mas afinal, qual é o segredo do sucesso do Chevrolet Onix? Dentro do segmento dos hatches pequenos, que responde por mais de 1/3 das vendas totais de automóveis no País, o Onix vem dando trabalho aos concorrentes. Para se ter uma ideia, no acumulado de vendas entre janeiro e abril, segundo dados da Federação Nacional dos Revendedores de Veículos (Fenabrave), o Onix acumulava 75.130 unidades vendidas, quase 8 mil carros à mais que as vendas somadas do segundo e terceiro colocados, respectivamente Hyundai HB 20 (34.738 unidades) e Ford Ka (32.765 unidades). Para tentar descobrir porque o hatch vende tanto, avaliamos durante uma semana a versão LTZ 1.4 litro, de 106 cavalos, usando o hatch no dia a dia. Logo de cara ficaram evidentes algumas das muitas qualidades do modelo, entre elas o bom acabamento interno, o motor esperto, o conforto da transmissão automática e a economia. Para a GM, a explicação está na inovação. Seguindo a fabricante, o Onix atende ao desejo do consumidor , cada vez mais conectado. Aliado à tecnologia, o hatch oferece um conjunto imbatível de design e eficiência energética. A partir deste ano as versões do modelo equipadas com o multimídia My Link contam com câmera de ré, independentemente do tipo de motorização. No quesito segurança, todas as versões passaram a contar com apoio de cabeça e cinto de segurança três pontos para o passageiro que viaja no meio, no banco traseiro. O Onix se destaca também pelo desempenho e eficiência energética acima da média do segmento seja no modelo equipado com motor 1.0 ECO, com 80 cavalos e com transmissão manual de seis marchas, ou na configuração equipada com o motor 1.4 ECO de 106 cv, com transmissão manual ou automática de seis marchas. Novidades à vista! – E como diz o antigo ditado: “jacaré que dorme vira bolsa”, a GM está ligada nos movimentos da concorrência para se manter na ponta e não repetir o erro do Gol, que durante anos dormiu em berço esplendido… A Hyundai, por exemplo, já prepara uma nova geração do HB20, que deve passar por uma profunda reestilização e ganhar mais tecnologia provavelmente ainda este ano… Aproveitando o sucesso do Onix, não só no nosso mercado, mas em toda a América do Sul, a GM desenvolve uma nova família global de veículos prometendo surpreender o mercado com design inovador e tecnologias inéditas. A principal novidade será o novo Onix, que passa a ser um nome global tanto para a versão hatch quanto para o sedã, que atualmente é vendido como Prisma. O Onix sedã, que já estreou na China, chega em breve ao nosso mercado, provavelmente em julho. O modelo ficou com o visual claramente inspirado no Cruze e provavelmente terá motor 1.0 turbo de 125 cavalos. O modelo, que terá entre-eixos maior, deverá conviver durante um tempo com a geração atual. PARA MAIS TEST DRIVE CLIQUE AQUI E logo em seguida virá o Onixhatch, que ainda é um segredo muito bem guardado pela fabricante. Que assim como o Onix/Prisma sedã, a nova versão irá dividir espaço com a atual por um bom tempo. ©Joaquim Rimoli | AutoMotori 2019 MAIS VÍDEOS


DRA. LUCIANA WOOD FALA SOBRE INFECÇÃO URINÁRIA DEPOIS DA RELAÇÃO SEXUAL TRIVACIN PREMIUM: O ÚNICO REMÉDIO CONTRA O SARAMPO É A VACINA PRECISANDO DE BOLSA DE ESTUDOS? O JUNDIAÍ AGORA VAI AJUDAR VOCÊ. É SÓ CLICAR AQUI ACESSE O FACEBOOK DO JUNDIAÍ AGORA: NOTÍCIAS, DIVERSÃO E PROMOÇÕES http://jundiagora.com.br/chevrolet-onix/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping EMPRESAS GARANTEM SUPRIMENTO DO PAÍS, EM CASO DE GREVE DE CAMINHONEIROS 8248052 - BLOG PARQUE SILVANA EM FOCO - 19/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável.


Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo.


A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. (Folhapress) DP http://sobralparquesilvanaemfoco.blogspot.com/2019/05/empresas-garantem-suprimento-dopais-em.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Edmilson Gomes Nascimento Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Empresas garantem suprimento do País, em caso de greve de caminhoneiros - Tudo Ok Notícias 8248051 - TUDO OK NOTÍCIAS - Brasília - DF - 19/05/2019

Empresas garantem suprimento do País, em caso de greve de caminhoneiros domingo, 19 maio, 2019 | 15:04 Compartilhe Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas.Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018?Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos?O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018.A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018?Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela?Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles.Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras?Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gastase menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes?As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra.As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos?Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba.Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas.Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade.Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está


sendo feito?Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo?Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos?É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo?Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil.A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu?Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação?Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete?É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. (Folhapress) Deixe seu comentário http://www.tudooknoticias.com.br/economia/empresas-garantem-suprimento-do-pais-emcaso-de-greve-de-caminhoneiros/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping MERCADO EM ABRIL, PIB SE RETRAI E VENDAS CRESCEM NA INÉRCIA 8248050 - BLOG AUTO ENTUSIASTAS - 20/05/2019

Fechamos o primeiro quadrimestre do ano num cenário bastante diverso daquele do início de janeiro. Havia muita expectativa positiva no ar, confiança e ânimos crescentes, que refletiam nas projeções do crescimento do PIB, para algo entre 2,0 e 2,2%. Evidentemente o fator primordial do qual tudo dependia e ainda depende é a reforma da Previdência. O timing para a aprovação dessa reforma segue dentro do esperado, porém o ambiente político vem se deteriorando e, com ele, a confiança teve uma inversão de rumo e de sentido. Nestas semanas saíram os números do PIB, que fechou o primeiro trimestre em queda. Notou-se também certa paralisação, ou puxada de freio na atividade econômica. Era tudo o que não precisávamos. Emplacamentos diários de automóveis e comerciais leves (Fonte: Anfavea) O dólar subiu e rompeu novamente a barreira dos 4 reais, a bolsa caiu e as discussões no parlamento para aprovação da reforma da Previdência seguem seu curso. No mês anterior registráramos leve desacelerada na venda de veículos e voltamos a verificar o mesmo, a despeito de os números totais haverem fechado o mês e quadrimestre com crescimento sobre 2018 nos dois dígitos. Todos sabemos que PIB e mercado automobilístico andam juntos, fôssemos realizar os +2% que o início de ano apontava, veríamos um crescimento de quase 20%. Se levarmos em conta as vendas no varejo, um bom termômetro de como andam os negócios na ponta das concessionárias ao consumidor final, este faturou 1,0% a menos que no quadrimestre anterior, 450.267 vs. 454.829 unidades. Das dez marcas mais vendidas, seis apontaram declínio no varejo (vejam quadro abaixo). Novamente, as vendas diretas e PcD são as que puxam o ritmo de crescimento, um salto de 24,3% no mesmo período, 351.063 contra 282.453 veículos. Não se dispõe dos detalhes do PcD nesse total, sabe-se hoje eles já são mais de 23% das vendas de automóveis. Vendas diretas e no varejo (Fonte: Fenabrave) No último encontro da Anfavea com a imprensa econômica e especializada, o novo presidente da entidade, Luiz Carlos Moraes, aproveitou o bom momento do setor e mostrou números positivos. São positivos, mas há pequenas inflexões no meio. As vendas de caminhões crescem outros 45% sobre 2018 e as projeções de crescimento para o ano mantêm-se inalteradas. Licenciamentos totais (Fonte: Anfavea) Em abril, foram registrados 231.936 emplacamentos, sendo 221.719 de veículos leves e 10.216, de pesados. No ano a soma atinge 839.536, um crescimento de 10,1% sobre mesmo quadrimestre anterior. Dois dígitos é um crescimento robusto, mas ele vem perdendo fôlego. Em março fecháramos o trimestre com expansão de 11,4%. Não se pode afirmar sinais de perigo de retração no ar ainda, mas as vendas no varejo menores dão esse aviso. O gráfico de vendas diárias abaixo também. Vendas diárias nos anos ’15 a ’19, mês a mês (Fonte: Anfavea) As vendas por região mostram interessante particularidade, o Sudeste com expansão de 15% sobre quadrimestre anterior, segue puxando as vendas, todas demais regiões cresceram menos que 10% e o Sul apresenta declínio de 2,0%. (Fonte: Fenabrave) RANKING DO MÊS E DO QUADRIMESTRE A GM fechou o mês na liderança, com 37.990 emplacamentos, um crescimento de 15% sobre mesmo período de ’18, a VW vem em 2º, com 33.132, Fiat em 3º, com 30.189 e a Toyota volta a figurar na 4ª posição, com 19.609, num verdadeiro “empate técnico” com Ford, Renault e Hyundai. No quadrimestre quem mais cresceu foi a Citroën, com 43%, seguida da Jeep, com 27%, Renault, com 18%. Onix não perde seu vigor. Em seu último ano antes de completa remodelação, fechou abril com 19.619 unidades vendidas e o quadrimestre com 75.130, uma expansão nada modesta de 29%. No segmento compacto somente o Argo cresceu mesmo montante, mas encontrase distante. Bom lembrar que os automóveis fecharam abril com vendas 9,8% superiores a mesmo período do ano passado.


HB20 vem em segundo, com 10.386 licenciamentos, Ka em 3º, Kwid em 4º, Gol, Argo, Prisma, Renegade, Ka Sedan e Polo fechando a lista dos dez primeiros. O suve compacto da VW, T-Cross teve um bom primeiro mês de vendas, com 1.859 unidades faturadas. Nos comerciais leves, poucas mudanças, a compacta Fiat Strada (foto de abertura) registrou 6.128 licenciamentos, seguida da Toro com 5.478, Hilux em 3º, Saveiro em 4º, S10, Amarok, Ranger, Montana, Oroch e Fiorino compondo a lista dos dez mais vendidos. No quadrimestre a Strada teve 22.757 unidades vendidas, crescimento de 6% sobre 2018, num segmento que se expandiu em 11,8%. Amarok foi quem mais cresceu, com 24%. Até mês que vem! MAS Fonte: Fenabrave Fonte: Fenabrave Fonte: Fenabrave https://www.autoentusiastas.com.br/2019/05/mercado-em-abril-pib-se-retrai-e-vendascrescem-na-inercia/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 20/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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