Clipping Fazendo hora extra: GM desmente fim da Chevrolet Montana 8196862 - CARSALE - 25/03/2019
Um dos modelos mais defasados do mercado brasileiro deve continuar em linha nos próximos meses — talvez anos. A picape compacta Chevrolet Montana, ao contrário dos rumores de morte iminente, seguirá sendo fabricada, e “firme e forte”, como disse ao Carsale uma fonte da General Motors no Brasil. Chevrolet Montana 2019: só cabine simples, “firme e forte” Lançada em 2003, a Montana é o que restou da Chevrolet moldada em torno do Agile, um fiasco que durou sete anos nas lojas e foi descontinuado em 2016. Ostentando a mesma dianteira de faróis exagerados que marcou o extinto hatch, a picapinha parece estar fazendo hora extra no mercado há pelo menos três anos. O que a afirmação do executivo da GM significa, basicamente, é que a extinção e/ou renovação total da Montana está no fim da fila das prioridades da montadora no Brasil. O destino da picapinha, qualquer que seja, fica para ser definido provavelmente no anomodelo 2022, depois que toda a atual gama compacta da GM seja substituída pela nova geração do Onix e derivados. Talvez só a Spin, um belo exemplo de carro que só poderia dar certo no Brasil, demore mais para ser mexida. Qual o segredo da Montana? Na verdade, são três: custo de produção irrisório (o investimento em sua linha já foi amortizado), demanda consistente — apesar de baixa — e mercado de nicho. Única cabine simples “puro sangue” do mercado (não há opção estendida), a Montana emplacou cerca de 1.800 unidades este ano até o final de fevereiro, de acordo com a Fenabrave. Fiat Strada e Volkswagen Saveiro venderam muito mais: 17 mil no total, mas essa conta inclui versões com cabine maior. Cerca de 85% das vendas da Montana este ano foram a pessoas jurídicas, vale dizer, entidades com CNPJ que adquirem o carro para uso comercial. Este tipo de comprador, evidentemente, não está preocupado com a idade avançada da plataforma da Montana, e os preços das três opções existentes são praticamente iguais (na faixa de R$ 52 mil). Resumindo: o fantasma do Agile ainda vagará pelas ruas do Brasil por um tempo. Imagens: divulgação GM https://carsale.uol.com.br/2019/03/25/fazendo-hora-extra-gm-desmente-fim-da-chevroletmontana Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site
Clipping Dirigimos o Citroën C4 Cactus com motor THP 8196861 - CARSUGHI - São Paulo - SP - 26/03/2019
Fotos e texto: Vagner Aquino No início da década de 2000, quando montadoras como Chevrolet e Fiat apostavam em monovolumes (leia-se, respectivamente, Meriva e Idea), era difícil imaginar que soluções como o reaproveitamento de plataformas de hatches para a construção de SUVs compactos daria tão certo! Foi o que a Ford fez, em 2003, com o EcoSport. Receita que, de lá para cá, várias outras montadoras vêm seguindo. Com o Cactus, da Citroën, apesar de aproveitar a base do primo Peugeot 2008, a proposta de SUV compacto é a mesma, afinal, é necessário apostar em segmentos promissores. E, justamente, para saber se o carro bate a (forte) concorrência, nós decidimos avaliar o modelo. Apresentado diversas vezes em forma de conceito mundo afora, o modelo começou a ser vendido em terras tupiniquins em outubro último. Mudou bastante em relação ao conceito original e, por aqui, caiu nas graças do público. Por onde quer que passe, o C4 Cactus chama atenção. Talvez por sua assinatura luminosa em LED (filetes de luzes acima dos faróis), ou pelas belas rodas de liga-leve com 17? e acabamento diamantado, talvez. Por outro lado, em números, o SUV da marca francesa não está com essa bola toda. Vendeu pouco mais de 1.400 unidades em fevereiro, conforme apontam dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Para comparação, o atual líder do segmento de SUVs, Jeep Renegade, registrou 4.706 emplacamentos no período. Com amplo leque de versões (são sete configurações, que partem de R$ 69.990) o modelo foi avaliado por nós na topo de linha Shine, que carrega o motor 1.6 THP, de R$ 99.990. Nela, como sugere a própria denominação, figura motor THP (Turbo High Pressure) de 173 cv e 24,5 mkgf (a breves 1.400 rpm). A alimentação é bicombustível. Pelo preço supracitado, vem bastante recheado. Ar-condicionado, central multimídia com tela central de 7 polegadas e touch screen, conectividade Android Auto e Apple CarPlay, ISOFIX (fixação de cadeiras infantis), volante multifuncional, painel de instrumentos 100% digital, câmera de ré e revestimento de couro para bancos e volante figuram a lista de série. Para a segurança, controlador e limitador de velocidade, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, sensores de pressão de pneus e de chuva, além de seis air bags (frontais, laterais e de cortina). No mais, o sistema de frenagem automática e os alertas de colisão, saída de faixa e de atenção ao condutor fazem parte do pacote Pack Automático, disponível para a versão 1.6 THP. Ao volante Após quase 15 dias a bordo do C4 Cactus, foi impossível não aprová-lo. É fato que, apesar do motor turbinado, o veículo não tem a mesma desenvoltura de alguns integrantes da concorrência, sem contar que ‘bebe’ um litro de combustível a cada 6 quilômetros rodados! Mas cabe destacar o bom casamento entre o propulsor e o câmbio automático de seis velocidades aqui utilizado – passa bem longe dos trancos sentidos em rivais como Ford EcoSport e Renault Duster, por exemplo. Por fim, cabe comentar o conforto oferecido aos ocupantes. Ponto para o espaço interno, para o amplo porta-malas e para a ergonomia. O sistema de suspensões também não é daqueles que judia dos ocupantes. Pelo contrário, é calibrado na medida certa. Outro ponto a ressaltar é a pegada do volante. Perfeita! A facilidade dos comandos também ajuda no diaa-dia, mexer no som, no computador de bordo ou nas funções da tela central não é coisa de outro mundo. Dessa vez, a Citroën acertou. https://carsughi.uol.com.br/2019/03/dirigimos-o-citroen-c4-cactus-com-motor-thp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site
Clipping TV 4K com preço de carro: veja oito modelos premium à venda no Brasil 8196860 - CF NOW - 20/03/2019
TVs com telas de pontos quânticos, nanocristais ou painel OLED podem custar mais que carros 0 km; veja preços Smart TVs com resolução 4K e recursos de imagem como HDR já são encontradas em preços relativamente acessíveis no mercado. Ainda assim, existem televisores com essas e outras tecnologias que contam com telas grandes e custam quase o mesmo preço de um carro 0 km. A LG W8, por exemplo, com tela OLED e 65 polegadas, pode ser encontrada por preços a partir de R$ 39.999, de acordo com o Compare TechTudo – valor próximo aos R$ 42 mil de um Volkswagen Up!. Outro exemplo é a Samsung KS9800, com tela curva de 88 polegadas. Apesar de ser um modelo de 2016, a TV está disponível para comprar no mercado nacional por R$ 69.999, valor que cobre facilmente os R$ 46 mil de um Chevrolet Onyx, carro mais vendido do Brasil há quatro anos de acordo com a Fenabrave, associação das concessionárias brasileiras. Confira a seguir oito TVs premium à venda no país com preço de carro. LG Signature OLED TV R: TV enrolável de 65 polegadas é destaque na CES 2019 1. Samsung UN88KS9800 – R$ 69.999 Equipada com a chamada tela de nanocristais, o televisor da Samsung apresenta display curvo de 88” polegadas. Com bastante espaço de tela, o modelo oferece resolução 4K capaz de atualizar a 120 Hz de forma nativa. O sistema Tizen integrado conta com inteligência artificial Bixby e som de 4.2 canais, além de 70 Watts RMS de potência de som. Com relação às interfaces, são quatro portas HDMI, três USB, uma Ethernet e outras interfaces de áudio óptico e portas RF para sinal de TV. O modelo oferece ainda conectividade Wi-Fi e Bluetooth para conectar caixas de som, headphones, entre outros. TV tem tela curva, tela de alta qualidade e preço de quase R$ 70 mil — Foto: Divulgação/Samsung Disponível apenas na opção de 88 polegadas, o televisor é o mais caro entre as TVs da Samsung à venda no Brasil. Apesar disso, pertencente a uma linha de 2016, e pode ser mais difícil de encontrar em relação a outras TVs na lista. No Compare TechTudo, o produto está disponível por preços a partir de R$ 69.999. 2. TCL QLED X6 – R$ 65.900 TCL X6 está entre as mais caras do país — Foto: Aline Batista/TechTudo Anunciada no país por R$ 65.900, a TV da TCL oferece tudo que o consumidor pode esperar de um aparelho de alta qualidade. O display 4K de 85 polegadas usa a tecnologia de pontos quânticos para qualidade de cor, brilho e contraste superiores. Há ainda um sistema de som embutido com soundbar e potência de 300 Watts RMS, oferecendo assinatura Dolby Atmos, que deve garantir um som de cinema para sua casa. A X6 da TCL roda o Android TV, sistema operacional do Google. A plataforma, assim como seu equivalente nos celulares, tem boa reputação pelas funcionalidades e vasto repertório de apps e conteúdos. A TV é equipada com duas portas USB, Ethernet, três HDMI, entradas SPDIF, AV e conta com Wi-Fi e Bluetooth integrados. 3. LG W8 – R$ 39.999 LG W8 tem som integrado e tela OLED — Foto: Divulgação/LG Disponível em 65 polegadas, a W8 da LG é a top de linha da marca no mercado nacional: o televisor, que oferece painel OLED, conta com uma das tecnologias de tela mais avançadas atualmente, tanto em televisores quanto em celulares. Os LEDs orgânicos no painel, um dos responsáveis pelo preço de R$ 39.999, garante cores mais vivas e níveis de contraste intensos, características que, somadas ao alto brilho, são essenciais para a implementação do HDR e do Dolby Vision em sua qualidade máxima. Assim como outros televisores da LG, o modelo usa a plataforma de inteligência artificial ThinQ para receber comandos de voz e também o mesmo sistema operacional webOS encontrado em outros aparelhos da marca. Outro destaque do modelo é o acesso a um banco de imagens de paisagens e obras de arte, que funcionam como descanso de tela – algo semelhante ao Modo Ambiente das QLED 2018, da Samsung. 4. Samsung Q9FN – R$ 35.418,20 Q9FN tem tela de pontos quânticos também, mas som mais poderoso que a Q7FN — Foto: Divulgação/Samsung A Q9FN é encontrada apenas na versão de 75 polegadas. A TV conta com painel de pontos quânticos, sistema de conexão que oculta o emaranhado de fios em um único cabo e permite o uso do Modo Ambiente, que pode funcionar para compôr o ambiente durante reuniões em casa, por exemplo. O modelo mais premium da linha QLED da Samsung tem como diferencial a alta potência de áudio, com 60 Watts RMS, sistema de 4.2 canais e reforço de woofer. Com relação às interfaces, são quatro HDMI, três USB, Ethernet, entrada de vídeo composto, componente, RF e saída de áudio óptica. Além disso,
a TV tem conectividade Wi-Fi e Bluetooth. O produto está à venda no comércio eletrônico por a partir de R$ 35.418,20. 5. Samsung NU8000 – R$ 27.961,54 NU8000 é a alternativa de tecnologia intermediária da Samsung com tela grande e preço alto — Foto: Divulgação/Samsung Encontrada tanto em 75 quanto em 82 polegadas, a NU8000 tem painel LED e não conta com tantos recursos quanto outros modelos mais avançados da lista. O preço alto, portanto, vem principalmente por conta do tamanho de tela. Um dos destaques da TV é o sistema de som, com 40 Watts RMS de potência e presença de um woofer para reforçar os graves. A NU8000 pode receber comandos de voz e roda o sistem Tizen, da fabricante. O modelo é compatível com o aplicativo SmartThings, que integra os dispositivos da Samsung para controlar diretamente pelo celular. O televisor conta com quatro entradas HDMI, duas USB, vídeo componente e composto, saída de áudio óptica e conectividade Wi-Fi e Ethernet. A TV está disponível para comprar no e-commerce nacional por preços a partir de R$ 27.961,54. 6. Sony XBR-X905F – R$ 26.097,38 A versão de 85 polegadas da X905F, da Sony, também desponta entre as TVs mais caras do mercado brasileiro. Encontrada a R$ 26.097,38 no Compare TechTudo, a TV da marca japonesa roda Android TV e usa painel LED de alta qualidade. Se por um lado o modelo não tem um painel tão arrojado quanto os QLED, nanocristais ou OLED das rivais, por outro promete alta qualidade de imagem, precisão de cor e suporte ao HDR Premium. Versão grande da X905F pode custar mais do que R$ 26 mil — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo Com relação às especificações, o som pode ser o ponto fraco mais evidente da TV da Sony. Seu sistema apresenta potência de 20 Watts RMS (10 Watts RMS por saída), número bem convencional e que, num aparelho de 85”, pode acabar sendo pouca coisa. A X905F tem ainda quatro portas HDMI, duas USB, além de saídas de áudio digital, para fones de ouvido, entrada de vídeo composto e para antenas. O televisor conta com Bluetooth e Wi-Fi e permite conexão via cabo de rede também. Se com 85 polegadas o preço assusta, existem versões menores da TV. Com tela de 55 polegadas, por exemplo, o televisor da Sony tem preço de pelo menos R$ 4.199, segundo o Compare TechTudo. 7. Samsung Q7FN – R$ 25.999 Samsung QLED Q7FN promete alta qualidade de imagem por conta da tela de pontos quânticos — Foto: Yuri Hildebrand/TechTudo Contando com tecnologia de pontos quânticos em seu painel, a TV da Samsung promete qualidade de imagem superior às telas LED de outros modelos. Além disso, o modelo, que faz parte da linha QLED 2018, conta com o Modo Ambiente e outras características que ajudam a TV a “sumir” na parede. Com hub OneConnect para conexões e cabo “invisível” ligado à TV, o aparelho promete ter uma boa vantagem estética. A tela se destaca ainda por ter taxa nativa de 120 Hz e compatibilidade com o HDR 10+. O sistema de som é reforçado, contando com alto-falantes que chegam aos 40 Watts de potência RMS, além de oferecer um woofer integrado para sons graves mais destacados. Disponível nas versões de 55, 65 e 75 polegadas, a Q7FN oferece uma versão mais parruda do sistema operacional Tizen, da Samsung. O aparelho vem com quatro HDMI, três USB, Bluetooth, Wi-Fi e porta para cabo Ethernet. Há ainda entrada de vídeo composto, vídeo componente e saída de áudio óptica, além das interfaces RF para antenas. Na versão mais cara, a TV fica em R$ 25.999. O modelo foi testado pelo TechTudo, e se destacou com nota 9,3 no quadro geral. 8. LG UK6520 – R$ 25.999 UK6520 da LG tem tela IPS e pode custar caro na versão de 86? — Foto: Divulgação/LG Assim como outros dispositivos da lista, o modelo UK6250 da LG pode ser encontrado em vários tamanhos. No maior deles, de 86 polegadas, a TV chega no preço de R$ 25.999. Equipada com painel IPS, a TV da LG tem resolução 4K e oferece como destaque o sistema operacional webOS, além de compatibilidade com a plataforma ThinQ de inteligência artificial, exclusiva de produtos da LG. Por meio desse recurso, é possível controlar a TV por meio de comandos de voz. A TV tem também o Time Machine, funcionalidade da LG que permite ao usuário gravar facilmente a programação dos canais de TV em discos externos via USB, além de sistema de som DTS Virtual X para áudio de maior fidelidade. O modelo da LG vem com quatro HDMI, duas USB, entrada de vídeo componente, entrada de áudio e vídeo, saída de áudio ótica, porta Ethernet e Wi-Fi, além de conectores RF para antena e TV à cabo. TechTudo https://cfnow.com.br/tv-4k-com-preco-de-carro-veja-oito-modelos-premium-a-venda-nobrasil/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:
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Clipping Avaliação: Hilux SRV Flex – o preço que se paga pela logo Toyota 8196859 - CARNOW - 25/03/2019
Preço sugerido da Toyota Hilux SRV Flex esbarra em modelos turbodiesel da concorrência. Versão tem boa lista de itens de equipamentos de série. Mas, o consumo da picape é alto Por Marcelo Jabulas Motores bicombustível estão presentes em praticamente todos automóveis vendidos no país, com exceção de alguns modelos importados. Esse tipo de propulsor se popularizou muito por dar ao consumidor o poder de escolha de qual combustível é mais vantajoso. E abastecer com o derivado da cana-de-açúcar pode ser mais barato que a gasolina numa média de 30 pontos percentuais, segundo a legislação. Daí é possível ter uma boa economia no bolso, mesmo o combustível verde não ofereça a mesma autonomia do derivado do petróleo. No segmento de picapes unidades flex também fazem parte do portfólio de marcas como Ford, Chevrolet e Toyota. No entanto, etanol e diesel têm preços parecidos, salvo em regiões sucroalcooleiras onde o etanol é bem mais barato. Por outro lado, rodar numa picape flex pode significar uma economia na hora da compra. Testamos a Toyota Hilux SRV 2.7 4×4 que surge como uma das opções mais acessíveis da linha japonesa, com preço sugerido de R$ 140.990. Trata-se de um valor salgado, ainda porque se aproxima de versões turbodiesel de rivais como a VW Amarok e da própria versão de entrada da Hilux diesel (com caixa manual) que sai por R$ 142 mil. No entanto, trata-se de um preço com pacote fechado e não um valor que pode sofrer alterações na medida em que o cliente inclui conteúdos opcionais. Apesar de cara, essa versão é bem mais acessível que as movidas a diesel. As opções com caixa automática variam de R$ 161.560 a R$ 207 mil. A Hilux fechou 2018 como a picape média mais vendida do país, com 39.278 unidades licenciadas, segundo a Fenabrave. Só não vendeu mais que a Fiat Toro (58.477), que se posiciona num degrau abaixo da japonesa. O sucesso dessa Toyota se dá pela robustez e confiabilidade. Realmente é um carro que impressiona quando colocado à prova em terrenos acidentados. Ela sacoleja, torce para um lado, torce para o outro, mas não titubeia. Entre os itens de série estão bancos forrados em couro, ar-condicionado digital, multimídia (com leitor de CD, navegador GPS, USB e câmera de ré) e partida sem chave que satisfazem o consumidor que investiu valor que ele poderia levar um SUV de luxo. Sua lista de equipamentos ainda inclui: Ar-condicionado digital (com saída de ar central para os bancos traseiros), Direção hidráulica, Trio elétrico (vidros, travas e retrovisores elétricos), Banco do motorista com ajuste elétrico de distância, Bancos com ajuste de inclinação, distância e altura, Computador de bordo com tela de 4,2 polegadas de TFT, multimídia Toyota Play de sete polegadas (GPS, TV Digital, DVD, rádio, USB, CD, MP3, câmera de ré e Bluetooth). A versão ainda vem equipada com acendimento automático dos faróis, partida sem chave, retrovisor eletrocrômico, luz de condução diurna (DRL), sete airbags e controles e estabilidade (ESP) e tração (A-TRC), assistente de reboque e faróis de neblina. Picapes médias têm ganhado itens de conveniência e arquiteturas que entregam um comportamento e conforto de carros de passeio. No entanto, esses pequenos caminhões se tornaram exageradamente caros, e uma das razões está na motorização turbodiesel. A Hilux SRV flex entrega muito conteúdo, A cidade não é um ambiente amistoso para a Hilux, assim como todas picapes de seu porte. Dificuldades de encontrar vagas ou escapar por frestas no trânsito exigem uma reflexão do proprietário sobre o quão o excesso de tamanho e largura são realmente necessários em grandes centros. Afinal, trata-se de um veículo 5,31 metros de comprimento. Ainda bem que ela conta com câmera de ré, mas peca por não oferecer sensores sonoros. O motor 2.7 de 163 cv e 25 mkgf não se compara à unidade turbodiesel da Hilux. Mesmo assim, ela dá conta recado. Apesar de menor torque, ela sobra em potência e não fraqueja quando está com a caçamba carregada.
Abastecida com etanol, a unidade testada registrou média de 4,5 km/l no combinado entre trajeto urbano e rodoviário. Trata-se de um consumo elevado, mas compreensível quando se trata de um utilitário de duas toneladas. A suspensão da Hilux foi projetada para carregar até 1 tonelada de carga e capaz de atravessar terrenos acidentados. Como boa parte das picapes ela oferece sistema independente (no eixo dianteiro) e o trivial eixo de torção e feixe de molas na traseira. No asfalto o comportamento da picape não chega a comprometer. Mas é bom não abusar nas curvas rápidas, pois como toda picape, a traseira tende a escapar, mesmo com o auxílio do ESP. Quando carregada, seu comportamento tende a ficar mais estável. O acabamento da versão não oferece grandes refinamentos, mesmo que o revestimento dos bancos, volante e alavanca de transmissão em couro tentem argumentar que você está num carro de luxo. Apesar do bom pacote é impossível não se lembrar de estar viajando em veículo de carga. Principalmente que viaja atrás. Os bancos traseiros têm pouca inclinação, por conta da caçamba. Para piorar, quem viaja atrás absorver toda rispidez da suspensão traseira. Produzida na unidade de Zárate (Argentina), a Hilux flex concorre apenas com: Ford Ranger Limited 2.5 4×2 flex (R$ 128.670) Chevrolet S10 LT 2.5 4×4 flex (R$ 126.290). Mitsubishi, Volkswagen e Nissan não oferecem utilitários com motores bicombustível. A Hilux flex é a opção mais acessível para levar para casa o utilitário japonês. A picape encareceu muito nos últimos anos, muito em função da desvalorização do real que tornou sua importação mais cara. No entanto, faz-se necessário uma pesquisa para saber se a economia de R$ 21 mil na opção da flex pela versão diesel mais acessível compensa o consumo mais elevado com etanol. A diferença do preço do litro gira em torno dos R$ 0,30, sendo que o consumo é quase o dobro. Talvez, a Hilux flex seja uma boa pedida se você não tiver que fazer dela seu carro de uso diário. MOTOR Dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 2.694 cm³ de cilindrada, flex, que desenvolve potências máximas de 159 cv (gasolina) e 163 cv (etanol) a 3.400 rpm e torque máximo de 25 kgfm (g/e) a 4.000 rpm TRANSMISSÃO Tração 4×2, 4×4 e reduzida; e câmbio automático de seis marchas SUSPENSÃO/RODAS/PNEUS Dianteira, independente, com braços duplos triangulares e barra estabilizadora; e traseira com eixo rígido e molas semielípticas de duplo estágio / 18 polegadas (liga leve) / 265/60 R18 DIREÇÃO Do tipo pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica FREIOS A discos ventilados na frente e tambores na traseira, com ABS e EBD CAPACIDADES Tanque, 80 litros; capacidade de carga (passageiro e carga), 815 kg Siga nossas redes sociais Acompanhe o Autos Segredos no Instagram Curta nossa fanpage no Facebook Confira o canal do Autos Segredos no YouTube O post Avaliação: Hilux SRV Flex – o preço que se paga pela logo Toyota apareceu primeiro em Autos Segredos. Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/03/25/avaliacao-hilux-srv-flex-o-preco-que-se-paga-pelalogo-toyota/
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog
Clipping Fazendo hora extra: GM desmente fim da Chevrolet Montana 8196858 - CARNOW - 25/03/2019
Um dos modelos mais defasados do mercado brasileiro deve continuar em linha nos próximos meses — talvez anos. A picape compacta Chevrolet Montana, ao contrário dos rumores de morte iminente, seguirá sendo fabricada, e “firme e forte”, como disse ao Carsale uma fonte da General Motors no Brasil. Lançada em 2003, a Montana é o que restou da Chevrolet moldada em torno do Agile, um fiasco que durou sete anos nas lojas e foi descontinuado em 2016. Ostentando a mesma dianteira de faróis exagerados que marcou o extinto hatch, a picapinha parece estar fazendo hora extra no mercado há pelo menos três anos. O que a afirmação do executivo da GM significa, basicamente, é que a extinção e/ou renovação total da Montana está no fim da fila das prioridades da montadora no Brasil. O destino da picapinha, qualquer que seja, fica para ser definido provavelmente no anomodelo 2022, depois que toda a atual gama compacta da GM seja substituída pela nova geração do Onix e derivados. Talvez só a Spin, um belo exemplo de carro que só poderia dar certo no Brasil, demore mais para ser mexida. Qual o segredo da Montana? Na verdade, são três: custo de produção irrisório (o investimento em sua linha já foi amortizado), demanda consistente — apesar de baixa — e mercado de nicho. Única cabine simples “puro sangue” do mercado (não há opção estendida), a Montana emplacou cerca de 1.800 unidades este ano até o final de fevereiro, de acordo com a Fenabrave. Fiat Strada e Volkswagen Saveiro venderam muito mais: 17 mil no total, mas essa conta inclui versões com cabine maior. Cerca de 85% das vendas da Montana este ano foram a pessoas jurídicas, vale dizer, entidades com CNPJ que adquirem o carro para uso comercial. Este tipo de comprador, evidentemente, não está preocupado com a idade avançada da plataforma da Montana, e os preços das três opções existentes são praticamente iguais (na faixa de R$ 52 mil). Resumindo: o fantasma do Agile ainda vagará pelas ruas do Brasil por um tempo. Imagens: divulgação GM O post Fazendo hora extra: GM desmente fim da Chevrolet Montana apareceu primeiro em Carsale. Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/03/25/fazendo-hora-extra-gm-desmente-fim-da-chevroletmontana/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Jeep Compass S: conheça a série especial 8196857 - UOL - São Paulo - SP - 24/03/2019
Jeep Compass S é série especial por R$ 187.990 menu Carros uol host UOL Meu Negócio pagseguro cursos sac email busca Assine Planos de assinatura Segurança Digital Assistência Técnica UOL Leia+ Banca UOL Leia+ Livros UOL Resolve Loja de Jogos PlayKids UOL Esporte Clube UOL Dieta Wi-Fi Assine UOL 4003-6118 capitais 0800 703 3000 demais localidades Assine UOL e tenha emails protegidos, conteúdo exclusivo, Clube UOL e muito mais! Bate-papo Página principal Amizade Idade Namoro Sexo Cidades Todas as salas Notícias Página principal Band Boas Notícias Ciência e Saúde Cotidiano Internacional Jornais Loterias Política Tecnologia UOL Confere UOL Newsletters Blogs e colunas Últimas notícias Loterias Mega Sena Quina Lotofácil Lotomania Outras loterias Carros Página principal Motos Segredos Seu automóvel Tabela Fipe Testes e lançamentos Últimas notícias Economia Página principal Agronegócio Cotações Empreendedorismo Finanças pessoais Guia de Economia Imposto de renda Empregos Reforma da Previdência Líderes Mídia e Marketing UOL Newsletters Últimas notícias Cotações Dólar Euro Outras moedas Bolsas de Valores Imposto de renda Download do programa Dúvidas do IR 2019 Últimas notícias Folha Esporte Página principal Futebol Jogos do dia Gols da rodada UOL de Primeira Mercado da Bola Paulista Carioca Libertadores Copa do Brasil Mais campeonatos Blogs e colunas Últimas notícias Mais Esportes MMA Fórmula 1 Basquete Vôlei Tênis Tênis - Jogos do dia Minha história Blogs e colunas Últimas notícias Times Athletico Atlético-MG Avaí Bahia Botafogo Ceará Chapecoense Corinthians Coritiba Cruzeiro CSA Flamengo Fluminense Fortaleza Grêmio Goiás Internacional Palmeiras Santos São Paulo Sport Vasco Assine e veja ao vivo Liga dos Campeões Liga das Nações Premier League La Liga NBA Bastidores do futebol Entretê Página principal Filmes e séries Geek Jogos Livros e HQs Música Teatro e musicais UOL Newsletters Blogs e colunas Últimas notícias
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Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site
Clipping Scania aposta em alta de 20% no mercado de caminhões em 2019 8196856 - PORTAL MECÂNICA ONLINE - Recife - PE - 25/03/2019
Confiante no desempenho de sua Nova Geração de caminhões e na continuidade do aquecimento da economia nacional, a Scania, parceira líder na transição para um sistema de transporte mais sustentável, acredita que em 2019 o mercado de caminhões em que atua, acima de 16 t (semipesados e pesados), deverá crescer entre 10% e 20% na comparação com 2018. “Estamos confiantes e animados com os desafios para 2019 com a chegada da Nova Geração de Caminhões e sua promessa de economia de até 12% em comparação com a geração anterior, as Séries P, G e R. A rede está pronta para surpreender o cliente com a ‘Máquina dos Sonhos’ e as demais soluções da marca”, afirma Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil. “Neste primeiro semestre, faremos lançamentos regionais da Nova Geração com a rede. Vamos movimentar o Brasil inteiro.” “Outro ponto fundamental para nossa projeção positiva é a previsão de nova safra recorde, o que já está contribuindo para o aquecimento da compra de caminhões, especialmente de pesados”, explica Munhoz. “O agronegócio continuará protagonista. Já foram encomendadas mais de 1 mil unidades da Nova Geração para o transporte de grãos em 2019. Queremos ajudar o cliente a reduzir o custo total da operação.” 2018: um ano de grandes conquistas-O ano passado ficou marcado na história da Scania pelo lançamento da Nova Geração de caminhões, mas também de resultados de vendas consistentes. Na faixa em que atuamos (acima de 16t – semipesados e pesados) – foram 8.643 caminhões emplacados, uma alta de 50,2% em comparação com 2017. A participação de mercado chegou a 16,4%. A indústria registrou 52.654 veículos (2018) versus 32.289 (2017). Só nos pesados, o aumento da Scania foi de 63,8% com a comercialização de 8.028 caminhões contra as 4.901 unidades do exercício anterior. A participação foi de 23,1%. A indústria registrou 34.782 veículos (2018) versus 18.745 (2017). Já nos semipesados foram 615 novas unidades da marca e 3,4% de participação. A indústria emplacou 17.872 produtos (2018) contra 13.544 (2017). “A Scania cresceu 50,2% acima de 16t e 63,8% nos pesados. Mas, cresceu com sustentabilidade e rentabilidade do negócio. De nada adianta só fazer volumes e perseguir freneticamente a liderança sem margens consistentes para a saúde financeira da empresa. Buscamos a satisfação plena do cliente”, salienta Munhoz. R 440: o segundo Euro 5 mais emplacado da história da indústria-De acordo com o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), o R 440 foi o caminhão mais emplacado de toda a indústria em 2018. Com as 4.492unidades registradas, ele também liderou a categoria dos pesados (13% de participação). “O R 440 encerra sua trajetória de forma brilhante. Ele se tornou o segundo caminhão Euro 5 mais emplacado da história da indústria. Foi o pesado Euro 5 mais emplacado da história. Pelo segundo ano consecutivo liderou toda a indústria. Em sua história, desde seu lançamento em 2012 até sua “aposentadoria” em dezembro de 2018, liderou quatro vezes os pesados e três vezes a indústria”, comemora Munhoz. “Agora, o mercado quer saber quem será o novo candidato a rei, a campeão de vendas. Será o R ou o S 450? Ou o S ou R 540? O tempo dirá.” Somando todas as vendas do R 440 desde o lançamento, em 2012, até janeiro de 2019 já
são 31.436 unidades. Desde outubro de 2017, ele se tornou o mais comercializado da história da Scania no Brasil, ultrapassando o lendário T 113 H 4X2 360 (19.314 unidades). http://mecanicaonline.com.br/wordpress/2019/03/25/scania-aposta-em-alta-de-20-nomercado-de-caminhoes-em-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Equipe Mecânica Online® Estado: PE Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: Recife País: Tipo Veículo: Blog
Clipping Avaliação: Hilux SRV Flex – o preço que se paga pela logo Toyota 8196855 - R7 - São Paulo - SP - 25/03/2019
Preço sugerido da Toyota Hilux SRV Flex esbarra em modelos turbodiesel da concorrência. Versão tem boa lista de itens de equipamentos de série. Mas, o consumo da picape é alto Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos Por Marcelo Jabulas Motores bicombustível estão presentes em praticamente todos automóveis vendidos no país, com exceção de alguns modelos importados. Esse tipo de propulsor se popularizou muito por dar ao consumidor o poder de escolha de qual combustível é mais vantajoso. E abastecer com o derivado da cana-de-açúcar pode ser mais barato que a gasolina numa média de 30 pontos percentuais, segundo a legislação. Daí é possível ter uma boa economia no bolso, mesmo o combustível verde não ofereça a mesma autonomia do derivado do petróleo. Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos No segmento de picapes unidades flex também fazem parte do portfólio de marcas como Ford, Chevrolet e Toyota. No entanto, etanol e diesel têm preços parecidos, salvo em regiões sucroalcooleiras onde o etanol é bem mais barato. Por outro lado, rodar numa picape flex pode significar uma economia na hora da compra. Testamos a Toyota Hilux SRV 2.7 4×4 que surge como uma das opções mais acessíveis da linha japonesa, com preço sugerido de R$ 140.990. Trata-se de um valor salgado, ainda porque se aproxima de versões turbodiesel de rivais como a VW Amarok e da própria versão de entrada da Hilux diesel (com caixa manual) que sai por R$ 142 mil. No entanto, trata-se de um preço com pacote fechado e não um valor que pode sofrer alterações na medida em que o cliente inclui conteúdos opcionais. Apesar de cara, essa versão é bem mais acessível que as movidas a diesel. As opções com caixa automática variam de R$ 161.560 a R$ 207 mil. Mercado A Hilux fechou 2018 como a picape média mais vendida do país, com 39.278 unidades licenciadas, segundo a Fenabrave. Só não vendeu mais que a Fiat Toro (58.477), que se posiciona num degrau abaixo da japonesa. O sucesso dessa Toyota se dá pela robustez e confiabilidade. Realmente é um carro que impressiona quando colocado à prova em terrenos acidentados. Ela sacoleja, torce para um lado, torce para o outro, mas não titubeia. Conteúdos Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos Entre os itens de série estão bancos forrados em couro, ar-condicionado digital, multimídia (com leitor de CD, navegador GPS, USB e câmera de ré) e partida sem chave que satisfazem o consumidor que investiu valor que ele poderia levar um SUV de luxo. Sua lista de equipamentos ainda inclui: Ar-condicionado digital (com saída de ar central para os bancos traseiros), Direção hidráulica, Trio elétrico (vidros, travas e retrovisores elétricos), Banco do motorista com ajuste elétrico de distância, Bancos com ajuste de inclinação, distância e altura, Computador de bordo com tela de 4,2 polegadas de TFT, multimídia Toyota Play de sete polegadas (GPS, TV Digital, DVD, rádio, USB, CD, MP3, câmera de ré e Bluetooth). A versão ainda vem equipada com acendimento automático dos faróis, partida sem chave, retrovisor eletrocrômico, luz de condução diurna (DRL), sete airbags e controles e estabilidade (ESP) e tração (A-TRC), assistente de reboque e faróis de neblina. Ao volante Picapes médias têm ganhado itens de conveniência e arquiteturas que entregam um comportamento e conforto de carros de passeio. No entanto, esses pequenos caminhões se tornaram exageradamente caros, e uma das razões está na motorização turbodiesel. A Hilux SRV flex entrega muito conteúdo, A cidade não é um ambiente amistoso para a Hilux, assim como todas picapes de seu porte.
Dificuldades de encontrar vagas ou escapar por frestas no trânsito exigem uma reflexão do proprietário sobre o quão o excesso de tamanho e largura são realmente necessários em grandes centros. Afinal, trata-se de um veículo 5,31 metros de comprimento. Ainda bem que ela conta com câmera de ré, mas peca por não oferecer sensores sonoros. O motor 2.7 de 163 cv e 25 mkgf não se compara à unidade turbodiesel da Hilux. Mesmo assim, ela dá conta recado. Apesar de menor torque, ela sobra em potência e não fraqueja quando está com a caçamba carregada. Consumo Abastecida com etanol, a unidade testada registrou média de 4,5 km/l no combinado entre trajeto urbano e rodoviário. Trata-se de um consumo elevado, mas compreensível quando se trata de um utilitário de duas toneladas. Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos Suspensão A suspensão da Hilux foi projetada para carregar até 1 tonelada de carga e capaz de atravessar terrenos acidentados. Como boa parte das picapes ela oferece sistema independente (no eixo dianteiro) e o trivial eixo de torção e feixe de molas na traseira. No asfalto o comportamento da picape não chega a comprometer. Mas é bom não abusar nas curvas rápidas, pois como toda picape, a traseira tende a escapar, mesmo com o auxílio do ESP. Quando carregada, seu comportamento tende a ficar mais estável. Por dentro O acabamento da versão não oferece grandes refinamentos, mesmo que o revestimento dos bancos, volante e alavanca de transmissão em couro tentem argumentar que você está num carro de luxo. Apesar do bom pacote é impossível não se lembrar de estar viajando em veículo de carga. Principalmente que viaja atrás. Os bancos traseiros têm pouca inclinação, por conta da caçamba. Para piorar, quem viaja atrás absorver toda rispidez da suspensão traseira. Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos As rivais da Hilux Produzida na unidade de Zárate (Argentina), a Hilux flex concorre apenas com: Ford Ranger Limited 2.5 4×2 flex (R$ 128.670) Chevrolet S10 LT 2.5 4×4 flex (R$ 126.290). Mitsubishi, Volkswagen e Nissan não oferecem utilitários com motores bicombustível. Palavra final A Hilux flex é a opção mais acessível para levar para casa o utilitário japonês. A picape encareceu muito nos últimos anos, muito em função da desvalorização do real que tornou sua importação mais cara. No entanto, faz-se necessário uma pesquisa para saber se a economia de R$ 21 mil na opção da flex pela versão diesel mais acessível compensa o consumo mais elevado com etanol. A diferença do preço do litro gira em torno dos R$ 0,30, sendo que o consumo é quase o dobro. Talvez, a Hilux flex seja uma boa pedida se você não tiver que fazer dela seu carro de uso diário. Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos Ficha técnica Hilux SRV Flex MOTOR Dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 2.694 cm³ de cilindrada, flex, que desenvolve potências máximas de 159 cv (gasolina) e 163 cv (etanol) a 3.400 rpm e torque máximo de 25 kgfm (g/e) a 4.000 rpm TRANSMISSÃO Tração 4×2, 4×4 e reduzida; e câmbio automático de seis marchas Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos SUSPENSÃO/RODAS/PNEUS Dianteira, independente, com braços duplos triangulares e barra estabilizadora; e traseira com eixo rígido e molas semielípticas de duplo estágio / 18 polegadas (liga leve) / 265/60 R18 DIREÇÃO Do tipo pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica
FREIOS A discos ventilados na frente e tambores na traseira, com ABS e EBD Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos CAPACIDADES Tanque, 80 litros; capacidade de carga (passageiro e carga), 815 kg Siga nossas redes sociais Acompanhe o Autos Segredos no Instagram Curta nossa fanpage no Facebook Confira o canal do Autos Segredos no YouTube O post Avaliação: Hilux SRV Flex – o preço que se paga pela logo Toyota apareceu primeiro em Autos Segredos. https://www.autossegredos.com.br/avaliacao/avaliacao-hilux-srv-flex-o-preco-que-se-pagapela-logo-toyota/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 26/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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