Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197824 - #AGITOSP - São Paulo - SP - 26/03/2019
Home > Auto > Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil · Centésimo milésimo SUV compacto vendido pela montadora no País foi entregue nesta segunda-feira (25) para o arquiteto George Casé, em cerimônia especial realizada na concessionária HMB Pateo, em Recife (PE) · Lançado em 2017, modelo da marca sul-coreana fechou 2018 na liderança do segmento, com 48.932 unidades emplacadas no ano Legenda: Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil (à esquerda), e Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo (à direita), entregam placa comemorativa e chaves do veículo para George Casé, cliente de número 100 mil do Creta (ao centro). Para imagem em alta definição, clique aqui. Mar. 26, 2019 – Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. Relacionado https://agitosp.com.br/hyundai-comemora-100-mil-veiculos-creta-comercializados-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: agitosp Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Ao defender reforma da Previdência, general Mourão diz que ''População também tem obrigações, não só direitos'' 8197825 - MSN - São Paulo - SP - 27/03/2019
Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a , na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (1982-
1987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no ? Inscreva-se no nosso canal! Veja as notícias mais importantes do dia no seu celular com o app Microsoft Notícias. . https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/ao-defender-reforma-da-previd%C3%AAnciageneral-mour%C3%A3o-diz-que-popula%C3%A7%C3%A3o-tamb%C3%A9m-temobriga%C3%A7%C3%B5es-n%C3%A3o-s%C3%B3-direitos/ar-BBVhtP7 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão na Fiesp: ''População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos'' 8197826 - TERRA - São Paulo - SP - 27/03/2019
Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (1979-
1990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro - mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! https://www.youtube.com/watch?v=5eyrmSq6qrI https://www.youtube.com/watch?v=jqcHMpdR0yk&t=5s https://www.youtube.com/watch?v=7ZZ5Fe_OniU&t=20s https://www.terra.com.br/noticias/brasil/mourao-na-fiesp-populacao-precisa-saber-que-temtambem-obrigacoes-e-nao-so-direitos,786afefb9df5f95920d99b9cacbf0200j982txhb.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Louvem Shalders - @andreshalders Da BBC News Brasil em São Paulo Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site
Clipping Mourão na Fiesp: ''População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos'' 8197828 - UOL - São Paulo - SP - 27/03/2019
Vice-presidente foi aplaudido seis vezes em 29 minutos ao prometer reduzir impostos, diminuir leis trabalhistas e proteger industriais brasileiros da competição internacional. Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim
ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro - mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! https://www.youtube.com/watch?v=5eyrmSq6qrI https://www.youtube.com/watch?v=jqcHMpdR0yk&t=5s https://www.youtube.com/watch?v=7ZZ5Fe_OniU&t=20s https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2019/03/27/mourao-na-fiesp-populacaoprecisa-saber-que-tem-tambem-obrigacoes-e-nao-so-direitos.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping SUV compacto: quanto já venderam os "5 mais" na história? Veja 8197830 - UOL - São Paulo - SP - 27/03/2019
O Ford EcoSport criou a categoria dos SUVs compactos ao ser lançado em abril de 2003, sobre a base do Fiesta. Desde então, é produzido de forma ininterrupta na fábrica de Camaçari (BA) e se tornou carro global com a chegada da segunda e atual geração, em 2012, passando a ser comercializado nos anos seguintes em países da Europa e até nos Estados Unidos. O Eco foi líder geral da categoria de utilitários esportivos, considerando todos os tamanhos, por 11 anos. Em 2015, quando chegaram Honda HR-V e Jeep Renegade, rivais diretos, o modelo da Ford saiu da liderança, posto que até hoje não conseguiu recuperar. Apesar disso, essencialmente por conta da sua longevidade, o EcoSport hoje é o utilitário esportivo de pequeno porte mais vendido do Brasil no acumulado histórico, considerando seus quase 16 anos de mercado. De 2003 até fevereiro deste ano, soma mais de 662 mil unidades licenciadas, de acordo com a Fenabrave, a federação das concessionárias -- o levantamento da entidade não inclui março por considerar apenas os meses já encerrados. Apesar de ser o segundo modelo em volume de vendas desde o seu lançamento, em 2011, com 259.877 emplacamentos, o Renault Sandero ficou fora da lista por não estar no "top 5" dos SUVs compactos na atualidade. No primeiro bimestre, foi o oitavado da categoria, somando 3.596 exemplares licenciados. UOL Carros destaca os cinco SUVs compactos mais vendidos da atualidade, com base nos números da Fenabrave relativos ao primeiro bimestre de 2019 -- os já citados Renegade e HR-V, bem como Nissan Kicks, Hyundai Creta e EcoSport, nessa ordem -- e quanto cada um já vendeu desde seu lançamento no país. https://carros.uol.com.br/listas/suv-compacto-quanto-ja-venderam-os-5-mais-na-historiaveja.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão na Fiesp: ''População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos'' 8197831 - ÉPOCA NEGÓCIOS - São Paulo - SP - 27/03/2019
Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (1979-
1990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2019/03/mourao-na-fiesp-populacao-precisasaber-que-tem-tambem-obrigacoes-e-nao-so-direitos.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão na Fiesp: ''População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos'' 8197832 - BOL - São Paulo - SP - 27/03/2019
Vice-presidente foi aplaudido seis vezes em 29 minutos ao prometer reduzir impostos, diminuir leis trabalhistas e proteger industriais brasileiros da competição internacional. Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. O drama das pessoas com mais de 50 anos que passam a noite na fila e saem sem trabalho do Mutirão do Emprego Todos os meus sonhos ruindo: o drama dos metalúrgicos com fechamento de fábrica da Ford em SP "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na
plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro - mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! https://www.youtube.com/watch?v=5eyrmSq6qrI https://www.youtube.com/watch?v=jqcHMpdR0yk&t=5s https://www.youtube.com/watch?v=7ZZ5Fe_OniU&t=20s https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/03/27/mourao-na-fiesp-populacao-precisa-saberque-tem-tambem-obrigacoes-e-nao-so-direitos.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping ‘População precisa saber que tem obrigações, e não só direitos’ 8197833 - DIVINONEGÓCIO.COM - 27/03/2019
divino negocio Mourão na Fiesp: ‘População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos’ Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. “Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. ‘Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro’. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso”, disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um “freio de arrumação”. O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital – a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. PUBLICIDADE Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. “Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: ‘Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado’. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí”, disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002).
Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham “que o muro de Berlim ainda não caiu”. O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três “iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (…) o neoliberalismo”. “O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo”, disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. “As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores”, disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. “Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (…) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim”. Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. “Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (…). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego”, disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. fonte: bbc brasil/André Louvem Shalders foto: DIVULGAÇÃO PUBLICIDADE Tweet O post ‘População precisa saber que tem obrigações, e não só direitos’ apareceu primeiro em DIVINO NEGOCIO. https://divinonegocio.com/populacao-precisa-saber-que-tem-obrigacoes-e-nao-so-direitos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: noticias Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas 8197834 - AUTOS & MOTOS - 27/03/2019
Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o SUV Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas no país. A Hyundai entregou o modelo, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, ao cliente George Casé, de 39 anos. na concessionária HMB Pateo, em Recife (PE). “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na segunda-feira, na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. O post Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas apareceu primeiro em Autos & Motos. http://autosemotos.com/creta-chega-a-marca-de-100-mil-unidades-vendidas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Roberto Nunes Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão na Fiesp: ''População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos'' 8197835 - BBC BRASIL - São Paulo - SP - 27/03/2019
Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. "Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso", disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um "freio de arrumação". O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital - a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. "Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí", disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham "que o muro de Berlim ainda não caiu". O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três "iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (...) o neoliberalismo". "O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo", disse.
A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. "As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores", disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. "Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (...) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim". Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. "Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (...). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego", disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! Conteúdo não disponível https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47715967 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Louvem Shalders - @andreshalders Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas 8197840 - CARNOW - 26/03/2019
O centésimo milésimo Hyundai Creta foi entregue a um cliente pernambucano. Marca é alcançada com pouco mais de dois anos de mercado do SUV compacto da marca coreana Lançado em janeiro de 2017, o Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas no Brasil. A unidade comemorativa é uma versão 1.6 Smart (automática), pintado na cor Prata Sand. Ela foi comercializada pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. Em 2017, o Hyundai Creta alcançou a marca de 41,6 mil unidades vendidas, fechando o ano como segundo SUV compacto mais vendido do mercado, de acordo com levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Já em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Veja também: Confira nossa avaliação do Hyundai Creta Sport. Já no acumulado dos meses de janeiro e fevereiro de 2019, o Creta teve 7.220 unidades comercializadas. O Hyundai Creta é comercializado com motores 1.6 e 2.0. O propulsor menor pode trabalhar com transmissões manual e automática. Já o maior só pode ser acoplado ao câmbio automático. Confira as versões e preços do Creta: Creta 1.6 Attitude (manual) – R$ 78.990 Creta 1.6 Smart (automático) – R$ 84.490 Creta 1.6 Pulse Plus (automático) – R$ 92.990 Creta 2.0 Sport (automático) – R$ 98.990 Creta 2.0 Prestige (automático) – R$ 104.990 Siga nossas redes sociais Acompanhe o Autos Segredos no Instagram Curta nossa fanpage no Facebook Confira o canal do Autos Segredos no YouTube O post Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas apareceu primeiro em Autos Segredos. Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/03/26/hyundai-creta-chega-a-marca-de-100-mil-unidadesvendidas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197841 - SINCOPEÇAS - 27/03/2019
Centésimo milésimo SUV compacto vendido pela montadora no País foi entregue nesta segunda-feira (25) para o arquiteto George Casé, em cerimônia especial realizada na concessionária HMB Pateo, em Recife (PE). Lançado em 2017, modelo da marca sulcoreana fechou 2018 na liderança do segmento, com 48.932 unidades emplacadas no ano Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. Sobre a Hyundai Motor Brasil A Hyundai Motor Brasil está presente no País desde 2012, quando inaugurou sua fábrica em Piracicaba (SP), com investimento de US$ 700 milhões. Com capacidade produtiva de até 180 mil carros por ano, operando em três turnos, a montadora conta com 2,7 mil colaboradores e é responsável pela fabricação e comercialização da família de veículos desenvolvida especialmente para o consumidor brasileiro, composta pelo HB20, HB20X, HB20S e HB20 R spec. Em 2017, iniciou a produção nacional do SUV compacto Hyundai Creta em versão exclusiva para o Brasil, com aporte adicional de US$ 130 milhões. Para saber mais sobre a Hyundai Motor Brasil e seus produtos, acesse www.hyundai.com.br. Acompanhe também o dia a dia da marca nas redes sociais – Facebook (www.facebook.com/hyundaibr) e Instagram (www.instagram.com/hyundaibr) – e em nosso canal no YouTube (www.youtube.com/hyundaibr). Sobre a Hyundai Motor Company Fundada em 1967, a Hyundai Motor Company está comprometida em tornar-se um parceiro automotivo por toda a vida e muito mais. A empresa integra o Hyundai Motor Group, um grupo inovador, capaz de movimentar riquezas que vão desde o aço bruto até os veículos acabados. A Hyundai Motor Company tem oito unidades fabris e sete centros técnicos e de design ao redor do mundo e em 2017 comercializou 4,5 milhões de veículos globalmente. Com mais de 110 mil funcionários no mundo todo, a Hyundai Motor Company continua aprimorando o seu portfólio de produtos com modelos criados com exclusividade para cada mercado e está empenhada em consolidar soluções em tecnologias verdes, a começar pelo
pioneirismo global na produção em escala de um veículo movido a hidrogênio e do IONIQ, primeiro carro elétrico do mundo com três opções de motorização. Mais informações sobre a Hyundai Motor Company e seus produtos podem ser encontradas no http://worldwide.hyundai.com ou http://globalpr.hyundai.com Informações para a imprensa: Ketchum-Interfuse Karina Craveiro karina.craveiro@ketchum-interfuse.com.br (11) 5090-8900 R.: 8898 Rafael Simões rafael.simoes@ketchum-interfuse.com.br (11) 5090-8900 R.: 8917 Relações Públicas e Imprensa Hyundai Motor Brasil Thais Nunes thais.nunes@hyundai-brasil.com (11) 5186-7552 http://portaldaautopeca.com.br/hyundai-comemora-100-mil-veiculos-creta-comercializadosno-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197842 - SEGS - Santos - SP - 26/03/2019
· Centésimo milésimo SUV compacto vendido pela montadora no País foi entregue nesta segunda-feira (25) para o arquiteto George Casé, em cerimônia especial realizada na concessionária HMB Pateo, em Recife (PE) · Lançado em 2017, modelo da marca sul-coreana fechou 2018 na liderança do segmento, com 48.932 unidades emplacadas no ano Legenda: Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil (à esquerda), e Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo (à direita), entregam placa comemorativa e chaves do veículo para George Casé, cliente de número 100 mil do Creta (ao centro). Para imagem em alta definição, clique aqui. Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. Sobre a Hyundai Motor Brasil A Hyundai Motor Brasil está presente no País desde 2012, quando inaugurou sua fábrica em Piracicaba (SP), com investimento de US$ 700 milhões. Com capacidade produtiva de até 180 mil carros por ano, operando em três turnos, a montadora conta com 2,7 mil colaboradores e é responsável pela fabricação e comercialização da família de veículos desenvolvida especialmente para o consumidor brasileiro, composta pelo HB20, HB20X, HB20S e HB20 R spec. Em 2017, iniciou a produção nacional do SUV compacto Hyundai Creta em versão exclusiva para o Brasil, com aporte adicional de US$ 130 milhões. Para saber mais sobre a Hyundai Motor Brasil e seus produtos, acesse www.hyundai.com.br. Acompanhe também o dia a dia da marca nas redes sociais – Facebook (www.facebook.com/hyundaibr) e Instagram (www.instagram.com/hyundaibr) – e em nosso canal no YouTube (www.youtube.com/hyundaibr). Sobre a Hyundai Motor Company Fundada em 1967, a Hyundai Motor Company está comprometida em tornar-se um parceiro
automotivo por toda a vida e muito mais. A empresa integra o Hyundai Motor Group, um grupo inovador, capaz de movimentar riquezas que vão desde o aço bruto até os veículos acabados. A Hyundai Motor Company tem oito unidades fabris e sete centros técnicos e de design ao redor do mundo e em 2017 comercializou 4,5 milhões de veículos globalmente. Com mais de 110 mil funcionários no mundo todo, a Hyundai Motor Company continua aprimorando o seu portfólio de produtos com modelos criados com exclusividade para cada mercado e está empenhada em consolidar soluções em tecnologias verdes, a começar pelo pioneirismo global na produção em escala de um veículo movido a hidrogênio e do IONIQ, primeiro carro elétrico do mundo com três opções de motorização. Mais informações sobre a Hyundai Motor Company e seus produtos podem ser encontradas no http://worldwide.hyundai.com ou http://globalpr.hyundai.com https://www.segs.com.br/veiculos/163038-hyundai-comemora-100-mil-veiculos-cretacomercializados-no-brasil Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão preparou discurso a empresários por uma semana 8197843 - TERRA - São Paulo - SP - 26/03/2019
As falas proferidas pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em frente a centenas de representantes do mercado nesta terça-feira (26) foram elaboradas durante cerca de uma semana. As declarações foram dadas aos empresários no teatro da Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo). Os representantes da iniciativa privada gostaram do que ouviram de Mourão. O vicepresidente e general da reserva foi aplaudido diversas vezes. Por exemplo, quando afirmou que as regras trabalhistas devem ser flexibilizadas além das mudanças já feitas na reforma de 2017. Também quando disse que o governo teria eficiência, responsabilidade e "zero corrupção". Os presentes ainda demonstraram aprovação quando o vice classificou o presidente Jair Bolsonaro como um estadista. Quando terminou seu pronunciamento, foi aplaudido de pé. Segundo apurou o Terra, o discurso que Mourão leu foi preparado por ele e sua equipe por cerca de sete dias. Os pronunciamentos públicos mais importantes do vice-presidente têm a mão de uma equipe de mais de dez pessoas, como seus quatro assessores diretos (três militares e um civil), os chefes de seu gabinete (dois generais) e assessores técnicos. Todos dão sugestões, e o vice-presidente as aprova ou reprova. Ao final, os tópicos são transformados em um texto coeso. Outros dos tópicos eleitos por Mourão para o fim da tarde desta terça foram elogios a Margart Thatcher e Ronald Reagan, principais expoentes do neoliberalismo. Também afirmou que há um conflito internacional próximo do Brasil -- referindo-se à disputa de China, Rússia e Estados Unidos pela influência sobre a Venezuela. Além disso, criticou o socialismo, que disse ser um pensamento comum na América Latina, e elogiou a propriedade privada. "Existem pessoas que acreditam que o Muro de Berlim ainda está de pé". Tudo música para os ouvidos dos presentes. O presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), Alarico Assumpção, elegeu um ponto principal no discurso: "O comprometimento dele com responsabilidade pela aprovação das reformas". As falas de Mourão veem em um momento em que o empresariado está preocupado com o andamento das mudanças estruturais propostas pelo governo Bolsonaro. Elas precisam passar pelo Congresso Nacional, e a articulação entre Executivo e Legislativo não tem funcionado. As reclamações de congressistas sobre uma falta de traquejo político do governo datam de semanas atrás. Nos últimos dias, porém, Rodrigo Maia, presidente da Câmara e principal fiador da reforma da Previdência, tornou públicos os atritos. Na noite desta quinta Mourão ainda participará de outro evento, mais restrito. Trata-se de um jantar na casa do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ao qual comparecerão cerca de trinta pessoas. Entre elas, pesos pesados do PIB nacional. https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/mourao-preparou-discurso-a-empresariospor-uma-semana,057813958411f41527d18e59a4186c91h9xnu970.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Caio Spechoto Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197844 - MEMÓRIA MOTOR - 26/03/2019
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Os novos BMW Série 3 e BMW X5 serão apresentados nesta quinta-feira (28/3), em evento nacional... Informações Notícias http://www.memoriamotor.r7.com/hyundai-comemora-100-mil-veiculos-cretacomercializados-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197845 - REVISTA PUBLIRACING - 27/03/2019
Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. https://www.revistapubliracing.com.br/single-post/2019/03/27/Hyundai-comemora-100-milve%C3%ADculos-Creta-comercializados-no-Brasil Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação / Revista Publiracing redacao@revistapubliracing.com.br Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping ‘População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos’ 8197846 - JORNAIS VIRTUAIS - 27/03/2019
Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Vice-presidente foi elogiado por empresários que assistiram à palestra Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. “Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. ‘Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro’. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso”, disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um “freio de arrumação”. O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital – a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. Em dezembro de 2015, a Fiesp declarou apoio ao impeachment de Dilma Rousseff (PT) O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Aplausos Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. “Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: ‘Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado’. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí”, disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). O encontro na Fiesp não é a primeira atividade de Mourão com empresários este mês
Em outros momentos, Mourão adotou tom de voz mais enérgico. Por exemplo, quando criticou o socialismo e adversários políticos que, segundo ele, acham “que o muro de Berlim ainda não caiu”. O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (19791990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três “iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (…) o neoliberalismo”. “O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo”, disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. “As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores”, disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. “Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (…) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim”. Mourão também colheu aplausos ao defender ‘bom senso’ na negociação com o Congresso Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. “Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (…). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego”, disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! Fonte: PORTAL TERRA – NOTÍCIAS Download WordPress Themes Free Download Premium WordPress Themes Free Premium WordPress Themes Download Download Nulled WordPress Themes online free course https://www.jornaisvirtuais.com.br/populacao-precisa-saber-que-tem-tambem-obrigacoes-enao-so-direitos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editorial Jornais Virtuais Estado:
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Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Honda continua líder isolada no mercado brasileiro de motos 8197847 - EM TEMPO - Manaus - AM - 26/03/2019
A Honda continua como líder disparada no mercado brasileiro de motocicletas em 2019, com 78,20% de participação e 136.778 unidades vendidas no primeiro bimestre do ano. É seguida de longe pela Yamaha, com 13,61% de participação e 23.804 emplacamentos em janeiro e fevereiro. Nos dois primeiros meses deste ano, foram emplacadas 174.903 motocicletas no Brasil, o que representa um crescimento de 24,9% na comparação com o mesmo período de 2018, quando foram vendidas 140.032 unidades, de acordo com levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O veículo mais vendido do país continua a ser a Honda CG 160, com 49.553 emplacamentos no primeiro bimestre. https://emtempo.com.br/maquinas-incriveis/141609/honda-continua-lider-isolada-nomercado-brasileiro-de-motos Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Edmundo Dantas/Agência Automotrix Estado: AM Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai do Brasil comemora 100 mil unidades comercializadas do Creta no país 8197848 - DIÁRIO DO PODER - Brasília - DF - 26/03/2019
A Hyundai do Brasil acaba de alcançar a marca de 100 mil Cretas comercializados no Brasil. Apresentado no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo de 2016, o SUV compacto chegou às lojas no início do ano seguinte e, em pouco mais de dois anos, já alcança a significativa marca. A centésima milésima unidade do líder da categoria em 2018 com 48.932 emplacamentos, foi uma Smart com motor 1.6 e câmbio automático na cor prata sand. Ele foi vendido na concessionária HMB Pateo em Recife (PE), para o arquiteto George Casé. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25/03), na sede da Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Após participar da entrega especial das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. O Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017. Em seu primeiro ano, emplacou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados e se juntaram às 48,9 mil de 2018 para completar as 100 mil unidades comercializadas. O post Hyundai do Brasil comemora 100 mil unidades comercializadas do Creta no país apareceu primeiro em Diário do Poder. https://diariodopoder.com.br/hyundai-do-brasil-comemora-100-mil-unidades-comercializadasdo-creta-no-pais/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora 100 mil veículos Creta comercializados no Brasil 8197864 - A CRÍTICA DE CAMPO GRANDE - Campo Grande - MS - 26/03/2019
Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. "Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai", afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. "Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito". A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do "Momento Especial" para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. "A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história", afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. "Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente", comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. http://www.acritica.net/editorias/automoveis/hyundai-comemora-100-mil-veiculos-cretacomercializados-no-brasil/367711/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Pernambucano recebe o Hyundai Creta número 100 mil 8197865 - PORTAL MECÂNICA ONLINE - Recife - PE - 26/03/2019
Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. Centésimo milésimo SUV compacto vendido pela montadora no País foi entregue nesta segunda-feira (25) para o arquiteto George Casé, em cerimônia especial realizada na concessionária HMB Pateo, em Recife (PE) “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. 1 de 1 Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil (à esquerda), e Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo (à direita), entregam placa comemorativa e chaves do veículo para George Casé, cliente de número 100 mil do Creta (ao centro) O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. http://mecanicaonline.com.br/wordpress/2019/03/26/pernambucano-recebe-o-creta-numero100-mil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Mecânica Online® Estado: PE Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Detran ensina como comprar e vender carros usados para não cair golpes 8197866 - MIX VALE - 26/03/2019
Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 26 de março de 2019 Detran ensina como comprar e vender carros usados para não cair golpes. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;
No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/03/26/detran-ensina-como-comprar-e-vender-carrosusados-para-nao-cair-golpes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping São Bernardo sedia Congresso Latino-Americano da Indústria Automotiva 8197867 - FOLHA DO ABC - São Bernardo do Campo - SP - 26/03/2019
Executivos das principais montadoras do País, como Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota, se reúnem, nesta terça (26), para a 1ª edição do Congresso Latino-Americano da Indústria Automotiva, que acontece no Cenforpe, em São Bernardo. O objetico é discutir o futuro da indústria automotiva, bem como a integração das empresas do setor para o aumento da competitividade. O evento é organizado pela Prefeitura de São Bernardo em parceria com a Editora AutoData, principal publicação de análise econômica e de assuntos relacionados ao setor automotivo. Na segunda (25), aconteceu a abertura, na presença de Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e do Planejamento do Estado de São Paulo; Patricia Ellen da Silvia, secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo; entre outros. Na ocasião, o Meirelles confirmou a criação de um novo programa de incentivo à indústria. O “Pró-Ferramentaria”, que terá o intuito de liberar os créditos acumulados de ICMS (Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços) para a compra de ferramentaria. “Isso é fundamental não só para São Bernardo, mas para toda a cadeia do setor automotivo, que tem crédito acumulado de ICMS. Essa iniciativa permitirá que estas empresas utilizem seus créditos acumulados integralmente, desde que seja utilizado na compra de ferramentaria”, disse Meirelles. “Isso é muito significativo para nossa região, pois trata-se de um recurso que está no Poder Público e que virá para a iniciativa privada como investimento e contribuirá para a geração de novos empregos”, afirmou o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando. O secretário da Fazenda afirmou que em dez dias o projeto deve ser formalizado e publicado no Diário Oficial do Estado. Confira a programação do segundo dia do evento: Terça-feira (26) 10h40 – Tema: A consolidação da indústria automotiva do Brasil e da Argentina como base de fornecimento principal para a América Latina e norte da África Mesa Redonda: Pablo Di Si, presidente da Volkswagen América do Sul; e Celso Sinomura, vice-presidente da Toyota do Brasil Mediadores: Márcio Stéfani, publisher da AutoData; e Leandro Alves, diretor editorial da AutoData 14h00 – Tema: A influência cada vez maior da internet e o futuro do mundo Palestrante: Ricardo Barbosa, vice-presidente para América Latina de Desenvolvimento de Tecnologias Digitais e Internet da IBM Debatedores: reitores das universidades FEI e Mauá 15h30 – Tema: Os novos investimentos e a necessidade de internacionalização da produção automotiva do Brasil Palestrante: Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul 16h10 – Tema: As perspectivas de curto prazo dos mercados do Brasil e Argentina Mesa redonda: Luís Romero, vice-presidente da Fenabrave Mediadores: Juan Pablo Ronderos, diretor da área automotiva da ABECEB e Leandro Alves, diretor editorial da AutoData http://www.folhadoabc.com.br/index.php/secoes/negocios/item/12267-sao-bernardo-sediacongresso-latino-americano-da-industria-automotiva Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP
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Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai anuncia a comercialização de 100 mil Cretas no Brasil 8197868 - CAR POINT NEWS - 26/03/2019
Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do “Momento Especial” para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. “Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega – seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil – é especial e única, personalizada para cada cliente”, comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil. O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados. Fonte: Hyundai Motor Brasil http://www.carpointnews.com.br/2019/03/26/hyundai-anincia-comercializacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redacao Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas 8197869 - R7 - São Paulo - SP - 26/03/2019
O centésimo milésimo Hyundai Creta foi entregue a um cliente pernambucano. Marca é alcançada com pouco mais de dois anos de mercado do SUV compacto da marca coreana Foto | Hyundai/Divulgação Lançado em janeiro de 2017, o Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas no Brasil. A unidade comemorativa é uma versão 1.6 Smart (automática), pintado na cor Prata Sand. Ela foi comercializada pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. Números Em 2017, o Hyundai Creta alcançou a marca de 41,6 mil unidades vendidas, fechando o ano como segundo SUV compacto mais vendido do mercado, de acordo com levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Já em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Veja também: Confira nossa avaliação do Hyundai Creta Sport. Já no acumulado dos meses de janeiro e fevereiro de 2019, o Creta teve 7.220 unidades comercializadas. Motores O Hyundai Creta é comercializado com motores 1.6 e 2.0. O propulsor menor pode trabalhar com transmissões manual e automática. Já o maior só pode ser acoplado ao câmbio automático. Versões e preços Confira as versões e preços do Creta: Creta 1.6 Attitude (manual) – R$ 78.990 Creta 1.6 Smart (automático) – R$ 84.490 Creta 1.6 Pulse Plus (automático) – R$ 92.990 Creta 2.0 Sport (automático) – R$ 98.990 Creta 2.0 Prestige (automático) – R$ 104.990 Siga nossas redes sociais Acompanhe o Autos Segredos no Instagram Curta nossa fanpage no Facebook Confira o canal do Autos Segredos no YouTube O post Hyundai Creta chega a marca de 100 mil unidades vendidas apareceu primeiro em Autos Segredos. https://www.autossegredos.com.br/marcas/hyundai/hyundai-creta-chega-a-marca-de-100mil-unidades-vendidas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai Creta: 100 mil unidades emplacadas 8197870 - AUTOO - 26/03/2019
Toda marca histórica deve ser registrada e foi exatamente o que a Hyundai fez. O centésimo milésimo Creta vendido em solo brasileiro, na versão Smart 1.6 com câmbio automático e na cor prata, foi entregue pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos. “Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai”, afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. “Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito”. Para não passar em branco, o novo proprietário foi recebido com festa e representantes da Hyundai durante a entrega das chaves nesta segunda-feira (25/3). Casé recebeu uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre. “A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história”, afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil. Segundo dados da Fenabrave, a Hyundai emplacou 41,6 mil unidades de Creta em 2017 e 48,9 mil no ano passado. Para fechar a conta dos 100.000 Cretas, em janeiro e fevereiro de 2019 foram registrados mais 7,2 mil SUVs. Como você confere no ranking do Autoo, o Creta foi o SUV compacto mais vendido em 2018, com Honda HR-V, Nissan Kicks e Jeep Renegade figurando logo depois. https://www.autoo.com.br/hyundai-creta-100-mil-unidades-emplacadas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai Creta alcança 100 mil unidades vendidas no Brasil 8197871 - AUTOPAPO - Belo Horizonte - MG - 26/03/2019
O Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades vendidas no Brasil. O SUV, que foi lançado em 2017, teve 41,6 mil unidades comercializadas em seu primeiro ano e 48.932 no segundo, quando ocupou a primeira posição do segmento, de acordo com informações divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2019, entre os meses de janeiro e fevereiro, o veículo perdeu posições para o concorrente Jeep Renegade, mas teve mais de 7,2 mil veículos registrados. O Hyundai Creta oferece várias versões para o público e duas motorizações diferentes: a 1.6 16V de 130/123 cavalos (cv) e a 2.0 16V de 166/156 cv. O câmbio do modelo pode ser manual ou automático, ambos de seis marchas. Os preços, por sua vez, variam entre R$ 78.990,00 e R$ 104.990,00. Como itens de série, o Hyundai Creta traz ar-condicionado, direção elétrica, trio, volante com ajustes de altura e profundidade, luzes e espelhos nos para-sóis, chave tipo canivete com telecomando das portas, entre outros. https://autopapo.com.br/curta/hyundai-creta-alcanca-100-mil-unidades-vendidas-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Mourão na Fiesp: ‘População precisa saber que tem também obrigações, e não só direitos’ 8197876 - BLOG DO LÚCIO SORGE - 27/03/2019
27 de março de 2019 Publicado por: redacao Categorias: Economia, Notícias Em discurso a empresários na sede da Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, na tarde de ontem, o vice-presidente da República, o general da reserva Hamilton Mourão, disse que a população também precisa ter responsabilidades e obrigações, não apenas direitos. O general quer o apoio dos brasileiros para aprovar a reforma da Previdência. Em apenas 29 minutos de fala, Mourão foi interrompido seis vezes por aplausos ao defender a redução da carga de impostos para as empresas; a diminuição das leis trabalhistas, e a proteção da indústria brasileira contra a competição internacional. “Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. ‘Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro’. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso”, disse o vice-presidente, ao defender a necessidade de ganhar apoio da população para aprovar a reforma no Legislativo. Aos empresários paulistas, Mourão criticou os reajustes automáticos do salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas com deficiência; e disse ainda que o Ministério da Educação (MEC) precisa de um “freio de arrumação”. O encontro com o empresariado paulista não é o primeiro do vice-presidente neste mês. No dia 23 de março, Mourão foi à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). E, no dia 19, encontrou-se com empresários em Brasília numa atividade do Lide, a empresa de eventos do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A sede da Fiesp é um dos prédios mais icônicos da avenida Paulista, no centro da capital – a construção em formato de pirâmide tornou-se ainda mais famosa em 2015 como a casa de um enorme pato amarelo inflável. Usado inicialmente numa campanha contra aumento de impostos, tornou-se depois um dos símbolos do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A fala de Mourão foi no Teatro Popular do Sesi, no subsolo, e foi acompanhada por quase 700 pessoas. A maioria era de empresários da indústria. O evento na Paulista era uma reunião conjunta das diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Mourão deixou o local e foi um dos primeiros a chegar a um jantar na casa do empresário e político Paulo Skaf (MDB), presidente da Federação paulista e terceiro colocado na disputa pelo governo paulista nas eleições de 2018. Lá, recebeu junto com o emedebista uma plateia ainda mais seleta: trinta dos maiores empresários do país, em diferentes ramos de atividade. Compareceram João Carlos Saad, do grupo Bandeirantes de comunicação; David Feffer, do grupo Suzano (papel e celulose); Luiz Carlos Trabuco, do banco Bradesco; Luiz Pretti, da Cargill (agricultura); Victorio de Marchi (co-presidente da Ambev); e o ex-deputado Flávio Rocha (dono da Riachuelo), entre vários outros. O contingente dos não-empresários incluiu o secretário de Fazenda de SP e ex-ministro, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do STF Nelson Jobim, além do maestro João Carlos Martins. O ex-candidato presidencial Levy Fidelix também foi: ele é o chefe do PRTB, partido de Mourão. Na Fiesp, o general alternou momentos em que lia, com outros nos quais falou de improviso. Arrancou risos duas vezes. “Eu li aí, há um tempo atrás, que um primeiro-ministro da França assim declarou: ‘Sim para a economia de mercado, não para a sociedade de mercado’. Ministro Jobim (que estava na plateia), eu lhe pago uma viagem grátis para a Coreia do Norte se o senhor me explicar o que é isso daí”, disse Mourão para descontrair. A frase é atribuída ao ex-premiê francês Lionel Jospin (1997-2002). O vice-presidente elogiou três líderes estrangeiros: a britânica Margaret Thatcher (1979-
1990); o norte-americano Ronald Reagan (1989-1989), e o chinês Deng Xiaoping (19821987). Para Mourão, os três “iniciaram um movimento que trouxe vida àquilo que hoje chamamos de globalização, e também (…) o neoliberalismo”. “O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo”, disse. A primeira saraivada de palmas veio quando Mourão pregou a necessidade de reduzir a carga tributária para as empresas. “As senhoras e os senhores, como empresários e produtores, sabem muito bem o peso da carga tributária. E ela é pesada por dois aspectos: primeiro, pela sua complexidade. E segundo, pelos seus valores. Então nós não temos a mínima dúvida: temos que reorganizar o sistema tributário e reorganizar as taxas que incorrem sobre todas as senhoras e os senhores”, disse. Em seguida, o general da reserva citou outro militar, o ex-presidente Ernesto Geisel (19691973) para tranquilizar seus ouvintes. “Temos que abrir a economia ao comércio mundial. Mas eu tenho dito em todos os fóruns e as senhoras e os senhores sabem disso: se nós não reorganizarmos o sistema tributário, uma abertura da noite para o dia do nosso país vai acabar com a nossa indústria (aplausos). (…) Então eu tenho me socorrido sempre daquilo que o presidente Geisel falava sobre outra abertura, que aconteceu nos anos 1970: ela tem que ser lenta, gradual e segura. A partir daí, vamos competir sim”. Mourão também ganhou o auditório ao falar sobre leis trabalhistas. “Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (…). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego”, disse ele. Ao fim da palestra, a BBC News Brasil ouviu dois empresários que participaram do encontro. Ambos disseram ter gostado do que ouviram, e elogiaram o desempenho do vice-presidente. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, o destaque foi o compromisso assumido pelo governo com as reformas da Previdência e tributária. A Fenabrave é o sindicato das empresas revendedoras de automóveis. Roberto Paranhos do Rio Branco preside a Câmara de Comércio Brasil-Índia, e é bisneto do Barão do Rio Branco (1845-1912). Para ele, o governo pode ter ficado confuso no começo, por causa da recuperação clínica de Bolsonaro – mas agora deve entrar no prumo. http://www.blogdoluciosorge.com.br/mourao-na-fiesp-populacao-precisa-saber-que-temtambem-obrigacoes-e-nao-so-direitos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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Clipping Hyundai comemora venda de 100 mil Creta 8197877 - O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - São Paulo - SP - 27/03/2019 - Pág 17D
O Hyundai Creta alcançou a marca de 100 mil unidades comercializadas no Brasil. O modelo é o quinto utilitário-esportivo mais vendido do País, com 9% de participação no segmento, segundo dados da Fenabrave, a federação que reúne as associações de concessionárias. O centésimo milésimo Creta foi fabricado na versão Smart, com motor 1.6, câmbio automático e pintura na cor Prata Sand. O SUV foi vendido pela HMB Pateo, concessionária em Recife, para o arquiteto George Casé, de 39 anos, que recebeu o carro na segunda-feira. Para a entrega, a autorizada preparou uma festa surpresa, com a presença de representantes da Hyundai Motors e da diretoria da concessionária. Casé também ganhou brindes e uma placa comemorativa. As vendas do Hyundai Creta no País tiveram início em janeiro de 2017. Naquele ano, foram emplacadas 41,6 mil unidades. Em 2018, o SUV compacto somou 48,9 mil emplacamentos. De janeiro a fevereiro de 2019, já foram vendidos 7.220 Creta, o que garante ao modelo a 17ª posição no ranking dos carros mais emplacados do País. O SUV parte de R$ 78.990 com motor 1.6 e câmbio manual e é feito na fábrica da Hyundai Motors em Piracicaba (SP). http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/7f8108bc8bf299626c23bb7d310dc8 69?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1556693767&Signature=KwL WYBRVoZjr5Z3brvRMnygK7JE%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 27/03/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:
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