Clipping Fenabrave 01.09.2014

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Clipping Terça-feira, 2 4604053 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - SP - 01/09/2014 - Pág B 9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=8duwHf6Xq5oAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4604053.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1098,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 236000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1098,00 Total: 0,0000


%HermesFileInfo:B-9:20140901:

O ESTADO DE S. PAULO

SEGUNDA-FEIRA, 1 DE SETEMBRO DE 2014

}

FINANÇAS PESSOAIS Seu Dinheiro

Economia B9

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TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO-22/08/2014

dicar a média que ela recolheu de salários de contribuição até agora?

Em aplicação com prejuízo, estancar as perdas pode ser boa estratégia ● Por sugestão da gerente da minha conta, em 2013 transferi R$ 50 mil da poupança para um fundo de inflação. O índice de preços começou a cair e a gerente falou para eu aguardar a reversão. A perda do capital foi superior a R$ 5 mil. Em 2014 transferi a aplicação para uma LCI. Fiz correto?

Para tentar estancar as perdas, a transferência do dinheiro para a LCI foi correta. Uma das máximas de finanças é realizar o prejuízo, o que significa que quando estamos aplicando em um ativo que esteja dando prejuízos é recomendado “fugir” para não aumentar a perda. Não devemos manter essa posição indefinidamente aguardando a reversão da situação. Devemos entender, porém, que simplesmente transferir para outro investimento não necessariamente nos trará o valor perdido de volta, mas somente o prejuízo irá cessar e nova oportunidade de ganho ficará aberta. Um erro básico foi cometido ao tirar o dinheiro da caderneta de poupança e colocá-lo no fundo de RF. A decisão não podia ser tomada somente com base no retorno de 2012. O gerente deveria ter falado dos riscos da nova aplicação. Fundo de renda fixa em índices de preços é o tipo de aplicação que busca seguir ou superar indicadores de desempenho que reflitam os preços dos títulos de renda fixa, tais como o IMA Geral. Tais fundos po-

dem usar estratégias que implicam risco de juros e até derivativos. Em 2012 o resultado foi positivo porque a taxa Selic estava em queda e, portanto, os preços dos títulos estavam subindo. Em 2013 com a alta dos juros, houve reversão dos preços dos títulos e prejuízo para os aplicadores. ● Sou viúvo e tenho dois filhos para os quais penso em deixar um patrimônio. Tenho uma aplicação em plano VGBL. Não sei se é uma boa ou má aplicação. Fui informado que após meu falecimento o pecúlio passará, com isenção de Imposto de Renda ou maiores formalidades, para meus filhos declarados como beneficiários. Tenho ainda algum recurso aplicado em ações há muitos anos. Devo manter esta aplicação em ações ou é preferível vendê-las e aplicar em ouro ativo. Em que tipo de aplicação?

Investir em planos de previdência, tanto VGBL quanto PGBL, pensando na sucessão é uma alternativa interessante. Se buscar retorno, no caso particular de uma pessoa idosa, provavelmente não seja a melhor opção. Os planos de previdência são especialmente desenhados para manutenção de renda na aposentadoria, mas são bastante custosos e são tributados, o que deixa a rentabilidade líquida, em muitos casos, abaixo de outros investimentos. É o tipo de investimento adequado no longo prazo. Por outro lado, as características securitárias desses planos são oportunas princi-

Mulher. Parar de contribuir antes dos 60 anos prejudica valor do benefício palmente no caso de hereditariedade de valores porque o dinheiro é repassado aos beneficiários indicados sem burocracia e em prazo menor que um mês. O valor acumulado não entra no inventário, reduzindo gastos, em especial com advogados. Não há isenção de Imposto de Renda, mas de outros tributos como o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). No caso citado. O CGBL é adequado porque o imposto incide somente sobre o ganho de capital e não sobre todo o saldo. Quanto às ações, caso a sua intenção seja a mesma (deixar recursos aos seus herdeiros e evitar custos e burocracia), a opção vendê-las e aplicar no VGBL pode ser

adequada. O imposto das ações é de 15% do ganho de capital. O tributo sobre o VGBL, na tabela regressiva, pode ser menor atingindo a taxa de 10%, após 10 anos de aplicação. ● Minha mulher contribuiu 22 anos e 11 meses (278 contribuições) para o INSS, sendo 136 contribuições com registro em carteira (CLT), até junho de 1994, e 142 contribuições como autônoma ou contribuinte individual, de outubro de 1992 até abril de 2014. Dado que ela já tem muito mais do que as 180 contribuições que é o mínimo exigido para se aposentar por idade, ela já pode parar de recolher até atingir os 60 anos (faltam 2 anos e oito meses)? Isso poderia preju-

Sem dúvida haverá perda do valor médio de contribuição e o valor do benefício será reduzido. A aposentadoria por idade se dá aos 60 anos para as mulheres e aos 65 anos para os homens. O cálculo do benefício se dá com base em 70% da média de contributiva mais 1% por ano de contribuição. Essa média é construída com base em 80% dos maiores salários das contribuições feitas a partir de julho de 1994. Com o mínimo de contribuição de 15 anos, o patamar mínimo de cálculo será de 85% da média, sendo que o beneficio não pode ser inferior ao salário mínimo. No momento da aposentadoria caso a aplicação do fator previdenciário seja mais favorável, o cálculo do beneficio será com base nesse fator. A dica é fazer uma simulação com os dados reais do beneficiário no próprio site do INSS para saber qual o valor previsto do benefício. No caso da sua esposa, o fato previdenciário hoje está perto de 0,5. Assim, acredito que como falta somente um pouco mais de dois anos para atingir a idade de aposentadoria deve valer a pena continuar contribuindo com valor máximo que ela puder. ✽ FÁBIO GALLO É PROFESSOR DE FINANÇAS DA FGV E DA PUC-SP

NA WEB Ferramenta. Descubra qual é o seu perfil de investidor estadao.com.br/e/investidor

Artigo

Arbitragem não é panaceia Procedimento arbitral é complexo e caro para a maioria da população. A mediação pode ser uma ferramenta mais indicada para resolver conflitos ✽ ●

ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

C

om cem milhões de processos congestionando as diferentes esferas jurídicas e um Judiciário anacrônico e despreparado para a realidade do século 21, não hácomosepretendermaiorceleridadenoandamentodosfeitos,pelomenossemquesefaçammudançasprofundas em todo o sistema. Como já foi dito pelo Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Desembargador José Renato Nalini, justiça que tarda não é justiça. Então

qual a melhor solução para um problema que faz com que milhões de pessoas sofram, atreladas a processos infindáveis? A questão permeia todas as discussões,emtodosos fóruns,sobreaaplicação da justiça e a necessidade de se encontraralternativasquediminuamafúria judicante do brasileiro e apressem a solução dos conflitos. Nesse cenário, a arbitragem tem sido invocadacomoumcanalcapazderesolverpartedo problema.E é aíque mora o perigo.Amaioriadapopulaçãobrasileira tem no máximo uma vaguíssima noção do que seja um processo arbitral. Assim, gente pouco afeita com os problemas reais e as soluções possíveis invoca a arbitragem como a solução para resolver o triste quadro, como se fosse possível substituir o juiz pelo árbitro em todos os tipos de conflitos que fazem parte do mundo atual. Não há dúvida, a arbitragem é uma ferramenta importante para a solução de uma série de situações conflituosas. Mas ela não é a resposta para todas as possibilidades de conflitos. Ao contrá-

rio, seu uso é relativamente restrito, não apenas no Brasil, mas também nas nações mais desenvolvidas. A arbitragem é um procedimento caro. Por isso está além da capacidade de custeio da maioria da população. Ela se aplica apenas a divergências envolvendo valores expressivos. Assim, não há como instaurar um procedimento arbitralparasolucionarumabatidadecarro. Oumelhor,atépode ser feito, masocusto benefício será francamente negativo, inviabilizando, na prática, a sua adoção.

A maioria da população brasileira tem, no máximo, uma vaga noção do que seja um processo arbitral O procedimento arbitral exige uma série de procedimentos complexos, dificultando sua adoção por advogados que não têm familiaridade com as regras aplicáveis. Além disso, o processo arbitralestáprotegidopelaconfidencialidade. O que ocorre nele diz respeito apenas às partes envolvidas, sendo ve-

dada a publicidade dos atos e de seus resultados. Tomando como exemplo uma disputa envolvendo uma questão de seguros, emprincípio,aconfidencialidadeéinteressante para a seguradora. Mas será que ela é interessante para o segurado? Dentro da estratégia de defesa do segurado, será que a publicidade não é uma ferramenta importante, por expor negativamente a seguradora e, eventualmente, as resseguradoras, diante do seu público alvo? Dependendo da matéria em discussão, será que não é melhor uma sentença judicial, proferida por um profissional treinado na arte de julgar, como é o juiz? Entre o processo judicial e a arbitragem existe uma terceira ferramenta, que pode ser mais eficiente para uma longa lista de situações práticas envolvendo seguros. É bom não esquecer que a imensa maioria de conflitos no setor abrange questões relativamente simplesedevaloreconômicobaixo.Para estes casos, as Câmaras de Mediação são mais indicadas. Sem o rigor formal da arbitragem, a mediação é o remédio

apropriado para as divergências envolvendo um longo rol de conflitos gerados pela atividade seguradora. E, na prática, a mediação funciona bastante bem, como já foi inúmeras vezes demonstrado pelas Câmaras de Mediação do Tribunal de Justiça de São Paulo, chamadas a dirimirem conflitos importantes e com alta repercussão social. De todas as formas, se o Judiciário está abarrotado e os processos têm andamento moroso, isso não significa que ele não seja a melhor solução para um determinado caso específico. Do mesmo modo, a arbitragem pode representar o melhor caminho para outra situação. E a mediação se aplicar melhor a uma terceira divergência. Enfim, cada caso é um caso. Por isso, a melhor solução deve ser decidida sobre o caso concreto. ✽ PRESIDENTE DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS, SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA ADVOCACIA E COMENTARISTA DA ‘RÁDIO ESTADÃO’

A SEMANA Segunda-feira, 1º Inflação: IPC-S (agosto). Balança Comercial (ago). Feriado nos EUA. Alemanha: PIB do 2º Trimestre. Zona do Euro: PMI Industrial (ago). Terça-feira, 2 IBGE: Produção Industrial (julho).

Dados/Fenabrave (ago). EUA: PMI Industrial (ago). EUA: Índice de Atividade In-

dustrial ISM (ago). Quarta-feira, 3 Reunião do Copom (deci-

são). EUA: Livro Bege. Zona do Euro: PIB do 2º Tri-

mestre. Quinta-feira, 4 Inflação: IPC-Fipe (ago). Dados/Anfavea (ago). EUA: postos de trabalho no setor privado (ago). EUA: Balança Comercial (jul). EUA: PMI de Serviços (ago). EUA: Atividade (ISM) Servi-

ços (ago). Europa: Reunião do BCE. Reino Unido: Reunião do BoE. Japão: Reunião do BoJ. Sexta-feira, 5 Inflação: IPCA, INPC e IGPDI (ago). EUA: Nível de Emprego (Payroll) de agosto.

TRABALHADOR DOMÉSTICO

AUTÔNOMOS

Suas Contas Imposto de Renda na fonte

Reajuste do aluguel (Setembro)

ALÍQUOTA

PARCELA A DEDUZIR

Isento

De 1.787,78 até 2.679,29

7,5

134,08

De 2.679,30 até 3.572,43

15

335,03

De 3.572,44 até 4.463,81

22,5

602,96

Acima de 4.463,819

27,5

826,15

BASE DE CÁLCULO (R$)

Até 1.787,77

Deduções: R$ 179,71 por dependente; pensão alimentícia integral; contribuição ao INSS. Aposentado com 65 anos ou mais tem direito a uma dedução extra de R$ 1.787,77 no benefício recebido da previdência.

IGP-M (FGV) 1,0489 IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) -

IPCA (IBGE) INPC (IBGE) ICV (DIEESE)

inflação (%) -

OBS.: FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCORREU HÁ UM ANO

Salário mínimo (2014)

R$ 724,00

ÍNDICE

INPC (IBGE) IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPA-DI (FGV) IPC-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) ICV - Dieese FIPEZAP*

INSS

Agosto

NO ANO

12 MESES

TRABALHADOR ASSALARIADO*

-0,27 -

3,92 1,56 1,54 -0,18 4,30 3,23 3,76 5,96 4,84 5,20

6,33 4,89 5,05 3.97 6,66 5,38 6,50 8,03 6,81 11,70

MÊS DE COMPETÊNCIA: Agosto Salário de contribuição

Alíquota

Até 1.317,07 De 1.317,08 a 2.195,12 De 2.195,13 a 4.390,24 * Empregador Vencimento 15/9/2014. O porcentual de multa a ser aplicado fica limitado a 20%, mais taxa Selic.

8% 9% 11% 12%

Alíquota

Máx. (R$)

Mín. (R$)

Base

Empregado 8 a 11 Empregador 12 Total 20 a 23

57,92 86,88 144,80

482,93 526,83 1.009,76

De 724,00 a 4.390,24 20%

A pagar

De 144,80 a 878,05

Autônomo (plano simplificado)**

724,00 No Estado de São Paulo, o valor mínimo de contribuição é de R$ 144,80 e o máximo de R$1.009,76. Outros Estados têm piso salariais próprios

Alíquota

11%

79,64

** Contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada. Códigos: Individuais: 1163 mensal e 1180 trimestral. Facultativos:1473 mensal e 1490 trimestral.


Clipping REPERCUSSÃO 2-Comércio e indústria reagem a PIB do 2º tri com pessimismo e críticas 4605891 - ÚLTIMO INSTANTE - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczD5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/repercussao-2-comercio-e-industriareagem-a-pib-do-2-tri-com-pessimismo-e-criticas/603310/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605891.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 77,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 5750669,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 77,00 Total: 0,0000


REPERCUSSÃO 2-Comércio e indústria reagem a PIB do 2º tri com pessimismo e críticas Notícia postada por: Thomson Reuters Nenhum comentário. Dê sua opinião!

29/08/2014 - 11:42 h

em Últimas Notícias, Variedades

(Texto atualizado com novos comentários) SÃO PAULO, 29 Ago (Reuters) – A economia brasileira encolheu 0,6 por cento no segundo trimestre de 2014 sobre os três meses anteriores, levando o país entrar em recessão técnica, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. Em relação ao segundo trimestre de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve retração de 0,9 por cento. Veja abaixo comentários de representantes de entidades setoriais:

ALTAMRIO CARVALHO, ASSESSOR ECONÔMICO DA FECOMERCIO: "Os resultados sintetizam temores e equívocos da política econômica ao longo dos últimos dois anos, o que provocou queda da confiança dos investidores. Isso sinaliza que vamos continuar nessa trajetória. Como alguém vai investir num cenário como esse?"

HUMBERTO BARBATO, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA (ABINEE): "Tivemos um primeiro semestre de baixo movimento e diminuição da atividade industrial, até em função dos feriados. Os dados da Abinee dizem que deveremos praticamente ter o mesmo ritmo do ano passado, andar de lado. O problema é muito profundo, temos um problema cambial que está praticamente inviabilizando uma série de produtos que eram fabricados antes no Brasil."

CRISTIANO ABIJAODE AMARAL, VICE-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO


BRASILEIRA DOS INVESTIDORES EM AUTOPRODUÇÃO DE ENERGIA (ABIAPE):

"Há uma retração grande dos associados que têm até reduzido a produção. Eles estão deixando de produzir por conta de uma recessão e vendendo energia, mas esse não é o negócio deles."

FLAVIO MENEGHETTI, PRESIDENTE DA FENABRAVE "Não acredito que vá além do que já caiu. Minha preocupação é com nível de emprego. É possível pequena recuperação no segundo semestre, se houver reforma na segurança jurídica dos contratos de financiamento para compra de veículos. Pode ajudar a pelo menos diminuir o ritmo de queda no ano".

(Por Anna Flávia Rochas e Aluísio Alves; Edição de Paula Arend Laier e Raquel Stenzel) ((aluisio.pereira@thomsonreuters.com; + 55 11 5644-7712; Reuters Messaging: aluisio.pereira.reuters.com@thomsonreuters.net))


Clipping Linha HB20 foi a mais financiada em julho 4605895 - AUTO ESPORTE ONLINE - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczDeg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2014/08/linha-hb20-foi-mais-financiadaem-julho.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605895.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 158,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 1300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 158,00 Total: 0,0000


LINHA HB20 FOI A MAIS FINANCIADA EM JULHO Com pagamentos facilitados e oferta de taxa de juros zero nas lojas, família HB20 também cresce em vendas

por REDAÇÃO AUTOESPORTE Tweet

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29/08/2014 11h24 - atualizado às 11h30 em 29/08/2014

HYUNDAI HB20 (FOTO: FABIO ARO)

SAIBA MAIS VENDAS DE VEÍCULOS TÊM LEVE RECUPERAÇÃO EM JULHO

PRODUÇÃO DE VEÍCULOS CAI 20,5% EM JULHO

Para alavancar as vendas do seu maior sucesso e desafogar os pátios, há mais de um mês a Hyundai tem oferecido condições facilitadas para a aquisição de toda a família HB20. A ação parece ter dado certo. As vendas do hatch e sedã feitos em Piraciacaba (SP) cresceram ao todo 12,8% no período, emplacando juntos 16.191 unidades (10.857 do HB20 e 5.334 do HB20S), segundo o levantamento de emplacamentos mensais da federação de revendedores Fenabrave.

O resultado de uma estratégia mais agressiva nas lojas não só se refletiu no números de vendas, como no volume de financiamentos. Segundo o Cetip, empresa que opera o maior banco


de dados sobre financiamentos de veículos do país, a linha HB20 foi a mais financiada entre os modelos zero quilômetros no país em julho, com 11.448 operações registradas. O número representa 70,7% das vendas do hatch e sedã. Os números do Cetip referem-se à linha HB20 como um todo, sem separá-los pelo tipo de carroceria.

HYUNDAI HB20S AUTOMÁTICO (FOTO: RAFAEL MUNHOZ)

Ainda de acordo com o boletim do Cetip, a linha Palio ( incluindo Palio Fire e novo Palio), foi a segunda mais financiada no mês, com 11.160 operações, seguida do hatch Chervolet Onix, que fechou julho com 10.617 financiamentos. Em julho, o venda automóveis leves, entre novos e usados, à crédito somou 418.834 unidades, queda de 8,4% em relação a julho de 2013 e alta de 15,6% na comparação com junho de 2014. Considerando apenas os autos leves novos, foram financiados 170.206 unidades, um aumento de 13,1% em relação a junho de 2014.


Clipping Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros 4605893 - UOL - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczBcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/08/29/com-fama-de-qualidade-ruimchery-tenta-conquistar-consumidores-brasileiros.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605893.pdf

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Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros COMENTE

29/08/2014

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SÃO PAULO – Na última quinta-feira (28), a montadora chinesa Chery inaugurou em Jacareí (SP), a primeira fábrica da companhia fora da China e a primeira da indústria automotiva chinesa a se instalar no Brasil. Porém, antes de atingir o objetivo de ocupar 3% do mercado nacional entre 2017 e 2018 – por enquanto, a companhia tem 0,35% do mercado brasileiro –, a montadora vai precisar se empenhar para conquistar os consumidores. A marca não tem uma fama muito boa em relação à qualidade dos seus veículos. Basta dar uma pesquisada na internet sobre reclamações de clientes que é possível perceber a dor de cabeça que é ter o carro hoje em dia. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Chery recebeu nota 2,05, de 10, dos consumidores e está classificada como uma empresa "Não Recomendada". Já no site Reclamão, foram registradas 86 reclamações, com somente 23 solucionadas. Um consumidor do Rio de Janeiro relata que o seu carro rodou 40.147 km, mas parou de andar pois teve desgaste da embreagem e amortecedor dianteiro. Além disso, a montadora demorou um mês para conseguir novas peças e realizar o conserto. Outro cliente de Campinas (SP) registrou problemas de barulho e nos freios em um veículo da marca que rodou 23.000 km. No ano passado, segundos dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e do Reclame Aqui, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registrou reclamação na internet. Quando questionado sobre o que a montadora pretende fazer em relação à impressão ruim que os brasileiros têm com carro, o vice-presidente da Chery, Zhou Biren, afirmou que entende o ponto de vista dos consumidores e que a empresa pretende mostrar a sua qualidade e credibilidade para o mercado.


Clipping Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros 4605892 - YAHOO - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczC20ZDpZdE11cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.financas.yahoo.com/noticias/fama-qualidade-ruim-chery-tenta-144200793.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605892.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 37,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 255586327,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 37,00 Total: 0,0000


seg, 1 de set de 2014, 10:53 - O mercado fechará em 6 h 7 min

Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros InfoMoney – sex, 29 de ago de 2014 11:42 BRT

SÃO PAULO – Na última quinta-feira (28), a montadora chinesa Chery inaugurou em Jacareí (SP), a primeira fábrica da companhia fora da China e a primeira da indústria automotiva chinesa a se instalar no Brasil.

Porém, antes de atingir o objetivo de ocupar 3% do mercado nacional entre 2017 e 2018 – por enquanto, a companhia tem 0,35% do mercado brasileiro –, a montadora vai precisar se empenhar para conquistar os consumidores. A marca não tem uma fama muito boa em relação à qualidade dos seus veículos. Basta dar uma pesquisada na internet sobre reclamações de clientes que é possível perceber a dor de cabeça que é ter o carro hoje em dia. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Chery recebeu nota 2,05, de 10, dos consumidores e está classificada como uma empresa “Não Recomendada”. Já no site Reclamão, foram registradas 86 reclamações, com somente 23 solucionadas. Um consumidor do Rio de Janeiro relata que o seu carro rodou 40.147 km, mas parou de andar pois teve desgaste da embreagem e amortecedor dianteiro. Além disso, a montadora demorou um mês para conseguir novas peças e realizar o conserto. Outro cliente de Campinas (SP) registrou problemas de barulho e nos freios em um veículo da marca que rodou 23.000 km. No ano passado, segundos dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e do Reclame Aqui, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registrou reclamação na internet. Quando questionado sobre o que a montadora pretende fazer em relação à impressão ruim que os brasileiros têm com carro, o vice-presidente da Chery, Zhou Biren, afirmou que entende o ponto de vista dos consumidores e que a empresa pretende mostrar a sua qualidade e credibilidade para o mercado.


Clipping Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros 4605890 - BOL - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczCz80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/08/29/com-fama-de-qualidaderuim-chery-tenta-conquistar-consumidores-brasileiros.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605890.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 13300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros 29/08/2014

11h42

SÃO PAULO – Na última quinta-feira (28), a montadora chinesa Chery inaugurou em Jacareí (SP), a primeira fábrica da companhia fora da China e a primeira da indústria automotiva chinesa a se instalar no Brasil. Porém, antes de atingir o objetivo de ocupar 3% do mercado nacional entre 2017 e 2018 – por enquanto, a companhia tem 0,35% do mercado brasileiro –, a montadora vai precisar se empenhar para conquistar os consumidores. A marca não tem uma fama muito boa em relação à qualidade dos seus veículos. Basta dar uma pesquisada na internet sobre reclamações de clientes que é possível perceber a dor de cabeça que é ter o carro hoje em dia. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Chery recebeu nota 2,05, de 10, dos consumidores e está classificada como uma empresa "Não Recomendada". Já no site Reclamão, foram registradas 86 reclamações, com somente 23 solucionadas. Um consumidor do Rio de Janeiro relata que o seu carro rodou 40.147 km, mas parou de andar pois teve desgaste da embreagem e amortecedor dianteiro. Além disso, a montadora demorou um mês para conseguir novas peças e realizar o conserto. Outro cliente de Campinas (SP) registrou problemas de barulho e nos freios em um veículo da marca que rodou 23.000 km. No ano passado, segundos dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e do Reclame Aqui, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registrou reclamação na internet. Quando questionado sobre o que a montadora pretende fazer em relação à impressão ruim que os brasileiros têm com carro, o vice-presidente da Chery, Zhou Biren, afirmou que entende o ponto de vista dos consumidores e que a empresa pretende mostrar a sua qualidade e credibilidade para o mercado.


Clipping Vendas de veículos estão 9% abaixo do resultado de 2013 4605816 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczBQT4VLK9X1NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://estadao.br.msn.com/economia/vendas-de-ve%c3%adculos-est%c3%a3o-9percentabaixo-do-resultado-de-2013-1 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605816.pdf

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Atualizado: 29/08/2014 19:53 | Por Cleide Silv a, estadao.com.br

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SÃO PAULO - Até quinta-feira, faltando portanto um dia útil para o encerramento do mês, as montadoras venderam 255,5 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número, embora seja o pior para o mês desde 2009, apresenta recuperação de 3,3% em relação às vendas do mesmo período de julho. Já na comparação com agosto de 2013, a queda chega a 12%.

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No acumulado do ano, as vendas somam até quinta-feira 2,213 milhões de veículos, 9% abaixo dos 2,432 milhões em igual intervalo do ano passado. Os dados têm como base os registros parciais de licenciamento do Renavan. O setor segue sem apresentar a recuperação consistente esperada pelas montadoras para o segundo semestre. As medidas para melhorar o crédito anunciadas pelo governo nos últimos dias pouco efeito estão fazendo. Nesta sexta-feira, o Santander anunciou que baixou os juros para a compra de veículos novos e usados (a partir de 2011) para 0,97% ao mês. Resta esperar que outros bancos façam o mesmo e, principalmente, que o consumidor, que anda bastante desconfiado, se sinta seguro para tomar empréstimo e comprar carro novo. Na próxima semana, a Fenabrave (representa as concessionárias) e a Anfavea (representa as montadoras) vão divulgar os dados oficias do setor, incluindo números de produção, exportações e nível de emprego.

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Clipping Vendas de veículos estão 9% abaixo do resultado de 2013 4605815 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczAoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://blogs.estadao.com.br/cleide-silva/vendas-de-veiculos-estao-9-abaixo-do-resultado-de2013/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605815.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 111495257,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


Vendas de veículos estão 9% abaixo do resultado de 2013 Sexta-Feira 29/08/14

Na comparação de agosto deste ano com igual mês de 2013, as vendas caíram 12%; ainda falta contabilizar o dado de sexta-feira SÃO PAULO – Até quinta-feira, faltando portanto um dia útil para o encerramento do mês, as montadoras venderam 255,5 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número, embora seja o pior para o mês desde 2009, apresenta recuperação de 3,3% em relação às vendas do mesmo período de julho. Já na comparação com agosto de 2013, a queda chega a 12%. No acumulado do ano, as vendas somam até quinta-feira 2,213 milhões de veículos, 9% abaixo dos 2,432 milhões em igual intervalo do ano passado. Os dados têm como base os registros parciais de licenciamento do Renavan. O setor segue sem apresentar a recuperação consistente esperada pelas montadoras para o segundo semestre. As medidas para melhorar o crédito anunciadas pelo governo nos últimos dias pouco efeito estão fazendo. Nesta sexta-feira, o Santander anunciou que baixou os juros para a compra de veículos novos e usados (a partir de 2011) para 0,97% ao mês. Resta esperar que outros bancos façam o mesmo e, principalmente, que o consumidor, que anda bastante desconfiado, se sinta seguro para tomar empréstimo e comprar carro novo. Na próxima semana, a Fenabrave (representa as concessionárias) e a Anfavea (representa as montadoras) vão divulgar os dados oficias do setor, incluindo números de produção, exportações e nível de emprego.


Clipping Potente e completo, Citroën DS4 prioriza forma à função 4605812 - R7 - WEB - WEB - 30/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczB1WPrvhcA3f8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.r7.com/carros/potente-e-completo-citroen-ds4-prioriza-forma-a-funcao30082014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605812.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 60,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 49900000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 60,00 Total: 0,0000


30/8/2014 às 16h37 (Atualizado em 30/8/2014 às 17h15)

Potente e completo, Citroën DS4 prioriza forma à função Por R$ 102.990, hatch turbinado tem 165 cavalos de potência e até massageador nos bancos Luiz Betti, do R7

Vendido em versão única e sem opcionais, Citroën DS4 custa R$ 102.990.

Quando foi apresentado no Salão de Paris, em 1955, o Citroën DS chamou atenção por seu design futurista e tecnologia de ponta, que incluía suspensão pneumática e freios dianteiros a disco. O sucesso foi imediato e, ao fim do evento, a marca já tinha 120 mil encomendas do carro. Mais de um século depois, a montadora francesa resolveu resgatar os templos de glória e reeditou o modelo em três configurações distintas. As primeiras a chegar por aqui foram o hatch compacto DS3 (R$ 86.990) e o crossover DS5 (R$ 139.990), em 2012. Em meados do ano passado, foi a vez do hatch médio DS4 (R$ 102.990), que compartilha com os demais o belo propulsor turbo produzido em parceria com a BMW e foi avaliado por uma semana pelo R7 Carros. Entre e participe CADASTRE-SE, ganhe pontos e troque por prêmios PLATEIA DOMINGO SHOW 5000 PONTOS


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Ponto forte do DS4, o estilo da carroceria é ousado e criativo, com para-brisa inclinado, teto curvado, maçanetas ocultas nas portas traseiras e vincos estilizados por toda a lataria. Se na dianteira os faróis remetem ao C4 Pallas, atrás as lanternas irregulares, aerofólio e peça cromada que simula duas saídas de escape reforçam o apelo esportivo. Porém, ele está longe de ser só mais um rostinho agressivo. Debaixo do capô pulsa um motor 1.6 turbo, de 165 cavalos de potência e 24,5 kgfm de torque a baixos 1.400 rpm, gerenciado pelo câmbio automático de seis marchas com opção de trocas na alavanca. Na cidade, o conjunto trouxe agilidade ao hatch de 1.363 quilos, que mostrou força em arrancadas e excelente sintonia com o câmbio automático de trocas rápidas e suaves, adaptando-se ao modo de condução do motorista. A suspensão mais firme também agradou, pois aumenta a interação com o veículo sobretudo nas curvas, quando ele ‘cola’ no asfalto mesmo nas entradas mais vigorosas graças a itens de segurança como ESP (controle de estabilidade) e ASR (antipatinagem). Em relação aos equipamentos, a lista é generosa e vai de faróis de xênon e retrovisores com rebatimento automático a bancos com massageador e porta-luvas climatizado — veja lista completa na ficha técnica abaixo. No interior do modelo, por sinal, é onde o DS4 revela sua linhagem francesa. Luxuoso e bem acabada, a cabine é revestida basicamente de couro e alumínio, tem comandos a mão do motorista e bancos confortáveis — atrás, porém, há bom espaço apenas para duas pessoas. Por outro lado, é no habitáculo que ele revela os seus


pontos fracos. Apesar de oferecer até massageador, os bancos dianteiros não possuem ajustes elétricos. A central multimídia, por sua vez, não é sensível ao toque. O maior deslize, contudo, são os vidros traseiros estáticos. Uma concessão ao design cujo ônus entrou na conta dos passageiros que vão atrás. Olhando para a liquidez no mercado, a situação do DS4 também não é das melhores em relação à sólida concorrência alemã.

Cabine mistura materiais refinados com elementos esportivos

Luiz Betti/R7

No acumulado de 2014 até julho, o modelo emplacou só 336 unidades. Em relação aos rivais, Audi A3 (a partir de R$ 93.500) e BMW 116i (R$ 112.950) venderam, respectivamente, 227 e 189 unidades — apenas em maio. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos

Automotores). Isso sem contar otro forte rival: o Volkswagen Golf, cuja versão GTI (R$ 99.950) integra um bolo de 1.393 unidades vendidas em maio — a montadora não divulgou as vendas específicas da versão esportiva. Esses números podem até passar despercebidos se a ideia é ter um carro bem equipado e com design único, mas acabam acendendo a luz vermelha de quem compra carro pensando no valor de revenda. Saiba tudo sobre carros! Acesse www.r7.com/carros

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Clipping Peugeot Citroën mantém dois turnos de produção na fábrica de Porto Real 4605817 - DIÁRIO DO VALE - WEB - WEB - 30/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczDzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodovale.com.br/noticias/0,94326,Peugeot-Citroen-mantem-dois-turnos--deproducao-na-fabrica-de-Porto-Real.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605817.pdf

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MERCADO AUTOMOTIVO

Peugeot Citroën mantém dois turnos de produção na fábrica de Porto Real Publicado em 30/08/2014, às 14h40

Arquivo

Permanência: PSA Peugeot Citroën manterá produção em dois turnos na região Porto Real A PSA Peugeot Citroën e o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense descartaram a possibilidade de a montadora francesa fechar a fábrica que mantém em Porto Real. Boatos nesse sentido haviam circulado pela região, depois de uma suspensão de contratos de trabalho iniciada em fevereiro deste ano, seguida por um Plano de Demissão Voluntária (PDV). A montadora atravessa momento de vendas reduzidas, em função do desaquecimento simultâneo dos mercados automobilísticos do Brasil e da Argentina. A PSA Peugeot Citroën afirmou, em pronunciamento oficial, que não há qualquer estudo que aponte para uma saída de Porto Real: "A PSA Peugeot Citroën acredita no potencial do Brasil e na região sul-fluminense e entende que os problemas atuais são conjunturais. Deste modo, está tomando as medidas necessárias para adequar a oferta à demanda no mercado. Também temos projetos relevantes em andamento para o ano de 2015, incluindo lançamento em um dos segmentos mais importantes do mercado", afirmou a empresa. Em nota oficial, o Sindicato dos Metalúrgicos afirmou que "desconhece qualquer informação sobre o encerramento das atividades da unidade da PSA Peugeot-Citroën, de Porto Real". De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, esses trabalhadores tiveram uma compensação financeira para participar do PDV. Em relação acordo coletivo 2014/1015, os empregados do grupo PSA aprovaram um reajuste salarial de 5,82% que corresponde ao INPC, sem ganho real. A empresa deve manter sua produção em dois turnos, no curto e médio prazos, depois de ter reduzido seu quadro de pessoal em 622 colaboradores, com um Plano de Demissão Voluntária. A produção seguirá em dois turnos: "A adesão ao PDV permitiu à empresa organizar a produção em 2 turnos, tendo como objetivo adequá-la às vendas internas e às exportações", afirma a nota da montadora. Mercado


Parte das dificuldades atravessadas pela montadora pode ser atribuída ao mercado nacional. De acordo com os números da Fenabrave, que reúne os distribuidores de veículos, o número de emplacamentos de automóveis no Brasil acumula, nos sete primeiros meses de 2014, uma queda de 11,26% em relação ao mesmo período de 2013. Considerando o mesmo intervalo, e também de acordo com os dados da Fenabrave, a PSA Peugeot Citroën registra 15,15% de redução nos emplacamentos. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Renato Soares, atribui essa queda ao fato de a montadora não dispor de carros populares. A percepção do sindicalista é exemplificada pela diferença de preço dos modelos "de entrada" - como o mercado chama os carros mais baratos de cada marca - da PSA Peugeot Citroën e de outras montadoras: o Peugeot 208, por exemplo, parte de R$ 46.690 no Estado do Rio, contra R$ 32.596 do Chevrolet Celta. A diferença se explica pelo fato de os dois modelos serem muito diferentes, embora ambos sejam classificados como hatchs compactos. Da motorização à presença de itens de série, as características os colocam em segmentos distintos: o Celta compete com o Ka, da Ford e com o uP! da Volkswagen, por exemplo, enquanto o 208 disputa com veículos como Honda Fit, Fiat Punto e Hyundai HB 20. A montadora informou que "o Peugeot 208, assim como o Citroën C3, são produzidos somente na fábrica de Porto Real, dentro da estratégia da PSA definida na América Latina, e abastecem os mercados dessa região. Com a queda nestes mercados, existe o impacto nas vendas. Mesmo assim, o desempenho desses modelos, em um segmento importante e altamente competitivo (B2 Hatch Mainstream), está dentro do objetivo traçado pelo Grupo com o Plano ‘Back in the Race'. O Citroën C3 e o Peugeot 208 representam cerca de 10% do seu segmento no país, com uma média de vendas de 2.500 unidades/mês em cada um dos modelos. Este segmento é o maior do mercado e, nos últimos 18 meses, nele ocorreu a maior quantidade de lançamentos das montadoras, acirrando ainda mais sua competitividade. Por isso, 10% no segmento é uma participação relevante". O desempenho comercial da montadora francesa estaria entre os motivos da mudança da direção da fábrica: este mês a empresa informou ao presidente do Sindicato dos Metalúrgicos que o Centro de Produção de Porto Real tem um novo diretor geral: o engenheiro Eduardo Chaves. Argentina A crise atravessada pela Argentina, mais grave que a desaceleração da economia brasileira, afeta mais a PSA Peugeot Citroën do que a outras montadoras. A montadora lidera o mercado automobilístico argentino e a fábrica de Porto Real costumava exportar parte significativa de sua produção para o país vizinho, mas a necessidade de dólares por parte do governo argentino fez o país erguer uma série de barreiras à importação de veículos - o que já reduz o volume exportado - sem contar que o mercado interno argentino teve um desaquecimento significativo. Com isso, as exportações da fábrica de Porto Real tiveram uma queda significativa. A nota da montadora confirma isso, ao afirmar que "o mercado argentino vive dificuldades e, como temos uma estratégia regional muito forte, exportamos um volume considerável de nossa produção para a Argentina (30% a 35%). Com os problemas neste mercado, é claro que houve necessidade de reajustar os volumes produzidos em Porto Real". Nacionalização Outro problema que estaria afetando a operação da PSA no Brasil seria o índice de nacionalização dos produtos. No entanto, a empresa informou que está em andamento uma estratégia para superar esse obstáculo: "A questão da integração local é muito importante e um dos principais pilares da estratégia mundial do Grupo PSA. O impacto cambial é muito forte na América Latina, o que nos leva a acelerar, com qualidade e bons fornecedores, o processo de nacionalização dos nossos veículos. Carlos Gomes, presidente Brasil e América Latina do Grupo PSA, disse durante a premiação anual dos fornecedores feita pelo Grupo, em maio deste ano que, considerando nosso plano global ‘Back in the Race', que prevê uma maior integração local, criaremos ainda maiores oportunidades de negócios para nossos parceiros na América Latina - muitos deles instalados em Porto Real e região". O desempenho do setor O desempenho da indústria automobilística em julho aponta melhora com relação ao mês anterior, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea. No sétimo mês do ano foram comercializados 294,8 mil autoveículos, 11,8% maior do que as 263,6 mil unidades de junho. Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, o segundo semestre deste ano apresentará dados positivos em licenciamento, produção e exportação em razão de alguns fatores: "A segunda metade do ano terá mais dias úteis do que a primeira e, historicamente, este período apresenta desempenho superior. Além disso, acreditamos que as


medidas anunciadas nos Ăşltimos dias trarĂŁo aumento de liquidez para a economia brasileira como um todo".


Clipping Foton inaugura concessionária modelo Futura fabricante de caminhões pretende chegar a 50 lojas no meio do ano que vem 4605813 - AUTOMOTIVE BUSINESS - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczA/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/20370/foton-inaugura-concessionaria-modelo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605813.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 7,21 Fechamento: 09/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 7,21 Total: 0,0000


Comerciais

Foton inaugura concessionária modelo Futura fabricante de caminhões pretende abrir 50 lojas até julho de 2015 CAMILA FRANCO, AB Quatro meses depois de apresentar o terreno de Guaíba (RS) que abrigará sua futura fábrica no Brasil, prevista para entrar em operação no primeiro semestre de 2016 (leia aqui), a Foton Aumark abriu as portas de sua primeira concessionária modelo na quinta-feira, 28. Localizada em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, a revenda pertence ao grupo empresarial LCM (Luiz Carlos Mendonça), sociedade entre o presidente da Foton Aumark, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e do diretor comercial e de desenvolvimento de rede, Ricardo Mendonça de Barros. Segundo o diretor, o grupo foi criado com o objetivo de formar forte rede de representação da marca na região, importante para o segmento de caminhões leves e semileves no qual a empresa atuará a princípio. “A LCM é uma empresa com estrutura e gestão independente da Foton, focada nas operações comerciais. É uma prova de que apostamos nas vendas da marca no Brasil. Duas novas concessionárias padrões LCM devem ser inauguradas nos próximos meses, uma em Várzea Paulista e a outra no Ceasa, pontos de acesso de caminhoneiros”, comenta o diretor. Durante apresentação do terreno da fábrica, o presidente já havia anunciado que, mesmo diante de sucesso futuro da marca, poderia vender a planta brasileira pronta para os chineses do Grupo Beiqi Foton Motors. “Nós temos dois contratos com a Foton, um para a fabricação de veículos e outro para revendê-los no Brasil. Nada nos impede de apenas representar as vendas da marca no futuro”, apontou Mendonção, como é conhecido. A nova unidade de Guarulhos, no bairro de Cumbica, substitui outra concessionária do grupo que ficava na mesma cidade. A casa foi realocada para uma região com maior fluxo de caminhões e fácil acesso aos clientes e é a primeira construída dentro dos padrões visuais, de qualidade e de conforto estipulados pelos executivos da empresa. COMPETITIVIDADE Bernardo Hamacek, CEO da Foton Aumark, explica que a ideia é ter lojas tanto da LCM quanto de outros grupos espalhados pelo País, com operação enxuta. “Não queremos ter concessionárias muito grandes, que tenham custo muito alto. Pretendemos reduzir o máximo possível o tempo de espera do motorista, fazendo com que seu caminhão seja consertado no mesmo dia. Não temos espaço para deixar veículos parados. Será uma rede eficiente, mas sem a necessidade de luxos. O cliente comprou um caminhão com custo competitivo e também não quer pagar caro para mantê-lo.” Maurim Silva Junior, gerente geral da LCM Caminhões, conta que a operação é enxuta, mas preza pelo bom atendimento. A concessionária de Guarulhos, em seus 800 metros quadrados de área construída, conta com um espaço para o descanso e lazer com uma estrutura com banheiros, café, água, internet wi-fi, TV por assinatura e jogos interativos. Tem oito boxes para prestar serviços de mecânica, elétrica, revisões de troca de óleo, área de financiamentos e seguros e vendas.


Para abrir uma concessionária de “padrão intermediário”, com um a dois boxes de atendimento, Hamacek diz que é necessário investimento de cerca R$ 1,2 milhão. O executivo calcula que uma unidade do tipo tenha de vender 10 caminhões por mês ou 120 por ano para ser lucrativa. “Em dois anos, o executivo recupera o investimento inicial”, aponta. Durante a última ExpoFenabrave, no início do mês, segundo Ricardo Mendonça de Barros, 25 grupos de distribuidores de outras marcas de caminhões entraram em contato com a Foton para abrir loja no Brasil. “Desses, 20 já assinaram a carta de intenção”, aponta o diretor. Atualmente, a Foton tem 26 concessionárias espalhadas pelo País. O número deve aumentar para 30 ainda este ano e para 50 até o meio do ano que vem. “Nós temos conseguido atrair distribuidores por causa de um ‘business plan’ estruturado para garantir boa margem de lucratividade. A maioria das concessionárias nasce com planos para 10, 20 anos. Nós, não. Estamos focados em pensar nos próximos dois anos em ter resultados já a curto prazo. O nosso grupo tem experiência suficiente para apontar o que não pode ser feito”, explica Antonio Daldati, conselheiro da presidência e das operações comerciais, que teve longa passagem pela Volkswagen e Iveco. Uma das apostas para a alta competitividade das lojas, segundo Dadalti, será trazer peças importadas da China para suprir o pós-vendas. “Os nossos caminhões já nascem com 70% de peças nacionais para ter acesso à linha de financiamento Finame, do BNDES. Mas isso não significa que suas peças de reposição precisam ser nacionais. Hoje é muito mais barato importar altos volumes da China, mesmo pagando impostos, do que comprar dos mesmos fornecedores nacionais. O consumidor que pagou por um caminhão mais barato não vai querer desembolsar alto valor para troca de uma peça.” A Foton já conta com centro de distribuição, em Várzea Paulista (SP), para armazenagem de peças. “Temos estoque de quase R$ 5 milhões em autopeças e temos expectativas de expansão”, conta Hamacek, que acrescenta: “Se fornecedores nacionais quiseram atender o nosso mercado de reposição no futuro, deverão ser mais competitivos e apresentar preços mais baixos.” A Foton já vende produtos com preços competitivos e com bom nível de acabamento. O caminhão de 3,5 toneladas custa a partir de R$ 81.900. O de 6,5 toneladas tem preço sugerido de R$ 97.350. O de 8 toneladas sai por R$ 107.200. E o de 10 toneladas, por R$ 119.800. Enquanto a fábrica não fica pronta, a empresa, habilitada como investidora pelo Inovar-Auto, pode importar da China até 8,5 mil caminhões, de 3,5 até 10 toneladas, dos mesmos modelos que serão feitos aqui, volume que considera mais do que suficiente para cobrir as necessidades do mercado até 2016. Este ano a empresa pretende fechar com 700 unidades vendidas. Tags: Foton Aumark, LCM, caminhões, Luiz Carlos Mendonça de Barros.


Clipping Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros 4605814 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczB6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://dinheiro.br.msn.com/com-fama-de-qualidade-ruim-chery-tenta-conquistarconsumidores-brasileiros Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605814.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 29,77 Fechamento: 09/14 Tiragem: 34235000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 29,77 Total: 0,0000


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Atualizado: 29/08/2014 11:42 | Por InfoMoney, InfoMoney

Com fama de qualidade ruim, Chery tenta conquistar consumidores brasileiros No ano passado, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registrou reclamação na internet Compartilhar

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SÃO PAULO – Na última quinta-feira (28), a montadora chinesa Chery inaugurou em Jacareí (SP), a primeira fábrica da companhia fora da China e a primeira da indústria automotiva chinesa a se instalar no Brasil. Porém, antes de atingir o objetivo de ocupar 3% do mercado nacional entre 2017 e 2018 – por enquanto, a companhia tem 0,35% do mercado brasileiro –, a montadora vai precisar se empenhar para conquistar os consumidores. A marca não tem uma fama muito boa em relação à qualidade dos seus veículos. Basta dar uma pesquisada na internet sobre reclamações de clientes que é possível perceber a dor de cabeça que é ter o carro hoje em dia. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Chery recebeu nota 2,05, de 10, dos consumidores e está classificada como uma empresa “Não Recomendada”. Já no site Reclamão, foram registradas 86 reclamações, com somente 23 solucionadas. Um consumidor do Rio de Janeiro relata que o seu carro rodou 40.147 km, mas parou de andar pois teve desgaste da embreagem e amortecedor dianteiro. Além disso, a montadora demorou um mês para conseguir novas peças e realizar o conserto. Outro cliente de Campinas (SP) registrou problemas de barulho e nos freios em um veículo da marca que rodou 23.000 km. No ano passado, segundos dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e do Reclame Aqui, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registrou reclamação na internet.

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Quando questionado sobre o que a montadora pretende fazer em relação à impressão ruim que os brasileiros têm com carro, o vice-presidente da Chery, Zhou Biren, afirmou que entende o ponto de vista dos consumidores e que a empresa pretende mostrar a sua qualidade e credibilidade para o mercado.

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Clipping Chegada de modelos 2015 torna carros ano 2014 mais baratos 4605818 - G1 - WEB - WEB - 29/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczBGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2014/08/chegada-de-modelos-2015torna-carros-ano-2014-mais-baratos.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com Cidade: WEB informações da Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605818.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 28,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 28800000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 28,00 Total: 0,0000


Mogi das Cruzes e Suzano BUSCAR

29/08/2014 19h59 - Atualizado em 29/08/2014 20h21

Chegada de modelos 2015 torna carros ano 2014 mais baratos Consumidor pode aproveitar troca de modelos para comprar carro novo. Concessionárias disponibilizam modelos deste ano com descontos. Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário

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As concessionárias e lojas de automóveis no Alto Tietê alertam: a época é boa para o consumidor que quer comprar um carro novo. Com a chegada dos modelos 2015, os veículos ano e modelo 2014 estão com descontos. Segundo o gerente de uma concessionária em Mogi das Cruzes, os veículos do ano e também os modelos 2015 estão com mais de 10% de desconto. "Tanto a linha 2014 e como 2015, estão com juros zero e IPI zero. Além disso, como a linha 2015 teve a produção bastante antecipada, os modelos 2014 têm bônus especial para esta linha", explica. Com todas as vantagens, o gerente diz que a procura tem sido grande na concessionária. "Nós fizemos um feirão neste fim de semana e vendemos 70 veículos novos. Em média 20% foi de modelos 2014", diz. Os descontos chegaram porque as concessionárias já estão com modelos novos para a venda e querem evitar o cenário de 2013. Dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores


(Fenabrave) de 2013 para 2014 mostram que a venda de veículos zero quilômetro caiu 11,26% no Brasil, de janeiro a julho. Ainda de acordo com a Fenabrave, janeiro foi o mês que registrou o maior número de vendas no País, com 227,8 mil unidades. No entanto, três meses depois a situação mudou, e em março foram aproximadamente 170,8 mil carros, uma queda de 25%. Para o economista Luiz Edmundo de Oliveira, a pequena duração da boa fase tem explicação. "A reação do consumidor no final do ano reflete o poder aquisitivo dele que é reforçado pelo 13º salário e por outras vantagens que a gente adquire no final do ano, como trabalhador. O resultado que vem depois disso é o refluxo dessa demanda aumentada, então a tendência realmente é as pessoas diminuirem as suas compras". explica. Outra concessionária também aproveita o cenário propício para as compras para deixar os preços mais atraentes para o cliente. Segundo o gerente Roni da Silva, um veículo popular completo, modelo 2014, que custava R$ 34,3 mil passou a custar R$ 29,9 mil. "A própria fábrica aumentou o bônus para ser um atrativo. Assim, automaticamente repassamos para os clientes", diz. De acordo com Roni, esse bônus nas vendas nos últimos 15 dias já ajudou as vendas a aumentarem 40%. O gerente acredita que a expectativa para os próximos meses é ainda melhor. "Agora já emendamos os meses de setembro, outubro, novembro e ainda assim fechamos o final do ano com chave de ouro", destaca. tópicos: Mogi das Cruzes veja também

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Clipping Chegada de modelos 2015 torna carros ano 2014 mais baratos 4605819 - INTELOG - WEB - WEB - 30/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wDKSCHNyczATCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=71 5548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=758689&Titulo=Chegada%20de%20m odelos%202015%20torna%20carros%20ano%202014%20mais%20baratos Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 01/09/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\09\01\4605819.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 09/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


30/08/2014

Chegada de modelos 2015 torna carros ano 2014 mais baratos Destaques C onsumidor pode aproveitar troca de modelos para comprar carro novo. C oncessionárias disponibilizam modelos deste ano com descontos. Do G1 Mogi das C ruzes e Suzano com informações da TV Diário

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As concessionárias e lojas de automóveis no Alto Tietê alertam: a época é boa para o consumidor que quer comprar um carro novo. C om a chegada dos modelos 2015, os veículos ano e modelo 2014 estão com descontos. Segundo o gerente de uma concessionária em Mogi das C ruzes, os veículos do ano e também os modelos 2015 estão com mais de 10% de desconto. "Tanto a linha 2014 e como 2015, estão com juros zero e IPI zero. Além disso, como a linha 2015 teve a produção bastante antecipada, os modelos 2014 têm bônus especial para esta linha", explica. C om todas as vantagens, o gerente diz que a procura tem sido grande na concessionária. "Nós fizemos um feirão neste fim de semana e vendemos 70 veículos novos. Em média 20% foi de modelos 2014", diz. Os descontos chegaram porque as concessionárias já estão com modelos novos para a venda e querem evitar o cenário de 2013. Dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) de 2013 para 2014 mostram que a venda de veículos zero quilômetro caiu 11,26% no Brasil, de janeiro a julho. Ainda de acordo com a Fenabrave, janeiro foi o mês que registrou o maior número de vendas no País, com 227,8 mil unidades. No entanto, três meses depois a situação mudou, e em março foram aproximadamente 170,8 mil carros, uma queda de 25%. Para o economista Luiz Edmundo de Oliveira, a pequena duração da boa fase tem explicação. "A reação do consumidor no final do ano reflete o poder aquisitivo dele que é reforçado pelo 13º salário e por outras vantagens que a gente adquire no final do ano, como trabalhador. O resultado que vem depois disso é o refluxo dessa demanda aumentada, então a tendência realmente é as pessoas diminuirem as suas compras". explica. Outra concessionária também aproveita o cenário propício para as compras para deixar os preços mais atraentes para o cliente. Segundo o gerente Roni da Silva, um veículo popular completo, modelo 2014, que custava R$ 34,3 mil passou a custar R$ 29,9 mil. "A própria fábrica aumentou o bônus para ser um atrativo. Assim, automaticamente repassamos para os clientes", diz.


De acordo com Roni, esse bônus nas vendas nos últimos 15 dias já ajudou as vendas a aumentarem 40%. O gerente acredita que a expectativa para os próximos meses é ainda melhor. "Agora já emendamos os meses de setembro, outubro, novembro e ainda assim fechamos o final do ano com chave de ouro", destaca. Por Do G1 Mogi das C ruzes e Suzano com informações da TV Diário

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