Clipping Momento é propício para comprar carro zero 5099569 - DIÁRIO DO NORDESTE - NEGÓCIS - FORTALEZA - CE - 23/02/2015 - Pág 1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=qYggtTYdeFOIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: FORTALEZA Estado: CE País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5099569.pdf
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Clipping Chegou a sua hora? 5099753 - AUTO ESPORTE - ACELERAMOS - SÃO PAULO - SP - MAR/2015 - Nº 598 - Pág 1,50 E 51 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=VKrt5z6K2YAAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Michelle Ferreira Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5099753.pdf
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Clipping Anfavea aposta no crescimento 5101388 - CARRO - MERCADO / RANKING - SÃO PAULO - SP - MAR/2015 - Nº 257 - Pág 104 E 105 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=SagkmK92EdRCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5101388.pdf
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Clipping Palio dispara, Onix e Fox brigam e Gol continua em sétimo 5102328 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - WEB - WEB - 02/03/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7nF8X056WhtLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.noticiasautomotivas.com.br/?p=255489 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Ricardo de Oliveira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5102328.pdf
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Palio dispara, Onix e Fox brigam e Gol continua em sétimo ■ Mercado
02/03/2015
O Palio disparou na liderança de mercado em fevereiro. O compacto da Fiat colocou 2.291 unidades de diferença em relação ao Onix, que disputa a posição com o Fox. No entanto, apesar da diferença de 283 unidades, o modelo da VW pode levar a segunda posição, já que as vendas do CrossFox não são contabilizadas na prévia junto com as demais versões. HB20 e Ka aparecem logo depois, mas bem próximos do VW. O Uno ficou à frente do Gol, que permanece em sétimo e conseguiu reverter a vantagem do up! na segunda quinzena do mês passado. O Siena reagiu diante do Prisma e ficou na frente do Chevrolet. Por pouco dentro dos 10 mais vendidos, o Fit superou o Corolla. Mais atrás, aparecem Sandero, Fiesta e Voyage. O HB20S caiu de posição, ficando perto do Classic. City, Celta e EcoSport fecham o grupo dos 20 mais vendidos.
Nos comerciais leves, agora sem os utilitários esportivos, a Strada continua dominando com 8.735 vendidas contra 4.803 da Saveiro. S10, Montana e Hilux aparecem logo depois. A Ranger tem pouco margem de vantagem para a Fiorino, que subiu em média uma posição com a saída dos SUV. L200, Amarok e Ducato fecham os 10 mais do segmento. No segundo pelotão, destaque para o caminhão leve Foison da Lifan.
Confira abaixo os 20 automóveis e 20 comerciais leves mais vendidos de fevereiro de 2015: Automóveis 1) Palio – 9.205 unidades 2) Onix – 6.914 3) Fox (sem CrossFox) – 6.631 4) HB20 – 6.526 5) Ka – 6.440 6) Uno – 5.941 7) Gol – 5.883 8) up! – 5.509 9) Siena – 5.033 10) Prisma – 4.759 11) Fit – 4.601 12) Corolla – 4.399 13) Sandero – 3.881 14) Fiesta – 3.792 15) Voyage – 3.644 16) HB20S – 3.372 17) Classic – 3.939 18) City – 3.739 19) Celta – 2.664
20) Sportage – 2.541
Comerciais Leves 1) Strada – 8.735 unidades 2) Saveiro – 4.803 3) S10 – 2.486 4) Montana – 2.264 5) Hilux – 2.081 6) Ranger – 1.479 7) Fiorino – 1.444 8) L200 – 1.117 9) Amarok – 846 10) Ducato – 689 11) Master – 602 12) HR – 487 13) Frontier – 281 14) K2500 – 250 15) Sprinter 311 – 198 16) Kangoo – 168 17) Daily 3514 – 166 18) Boxer – 151 19) Doblò – 148 20) Foison – 87 [Fonte: Fenabrave]
Clipping AVALIAÇÃO: FIAT BRAVO BLACKMOTION 5102329 - AUTO ESPORTE ONLINE - WEB - WEB - 27/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7nLG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://revistaautoesporte.globo.com/Analises/noticia/2015/02/avaliacao-fiat-bravoblackmotion.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5102329.pdf
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AVALIAÇÃO: FIAT BRAVO BLACKMOTION Equipada com motor 1.8 flex de 132 cv, nova versão do hatch médio chega por R$ 68.990 para substituir a série Absolute. Toda a família ganhou central multimídia Uconnect
por ALEXANDRE IZO
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27/02/2015 09h05 atualizado às 11h51 em 27/02/2015
FIAT BRAVO BLACKMOTION (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Há quatro meses a linha 2016 do Fiat Bravo era apresentada no Salão do Automóvel com leve reestilização na dianteira e na traseira. Agora nas lojas, o hatch médio chega com uma substituição em seu time. Sai de campo a versão intermediária Absolute para a estreia da Blackmotion. A expectativa da Fiat é que a configuração Essence (de entrada) represente 50% das vendas, a Sporting 30%, a Blackmotion 15% e a TJet 5%. Outra novidade é a aplicação do sistema Uconnect Touch de entretenimento, comunicação e navegação. O item é oferecido de série para toda a gama.
SAIBA MAIS AVALIAÇÃO FIAT BRAVO TJET 2016
REESTILIZADO, NOVO FIAT BRAVO CHEGA ÀS LOJAS POR R$ 61.990
A ampla oferta de pacote de equipamentos é a estratégia da marca para tentar reverter o mau desempenho de vendas do Bravo em uma categoria recheada de fortes adversários. Em 2014, para se ter uma ideia, o modelo emplacou 4.436 unidades ante as 21.859 vendas do Ford Focus, líder da classe os dados são da Fenabrave. Impressões gerais
O QUE VEM POR AÍ EM 2015. BRAVO E FOCUS REESTILIZADOS E MUITO MAIS
Eu estava curioso para andar no Bravo Blackmotion que, a exemplo das versões Essence e Sporting, é equipada com motor 1.8 16V flex de 132 cv a 5.250 rpm e 18,9 kgfm a 4.500 giros, gerenciado por um câmbio manual de cinco velocidades de engates curtos, mas que poderia ser mais preciso. Isso porque eu já havia dirigido o Bravo TJet, que traz de fábrica um 1.4 turbo com 152 cv a 5.500 rpm e 23 kgfm a 4.500 giros e transmissão manual de seis marchas. A caixa automatizada Dualogic de cinco marchas está disponível para todas as versões, exceto a TJet, pelo preço adicional de R$ 3.310. Ela faz conjunto com as borboletas no volante, o que confere um pouco mais de agilidade nas trocas. Já a tecla S, localizada ao lado da manopla, ajuda a amenizar os “buracos” que esse tipo de transmissão costuma apresentar entre as passagens de marchas. No TJet o giro do motor sobe rápido e as retomadas são boas, mas o carro trabalha sem muito fôlego abaixo dos
FIAT BRAVO BLACKMOTION (FOTO: DIVULGAÇÃO)
FIAT BRAVO BLACKMOTION (FOTO: DIVULGAÇÃO)
1.800 rpm. No Blackmotion não há esse atraso em baixos regimes, mas o hatch não empolga tanto como o TJet quando está rodando acima dos 2mil giros. Em nossos testes, o Bravo 1.8 acelerou de 0 a 100 km/k em 11,9 segundos. Um bom tempo se comparado ao Focus 1.6 SE, que levou 11,6 s para ir da imobilidade a 100 km/h. Mas bem acima do Golf 1.4, que acelera até os 100 km/h em 8,5 s com seus 140 cv. O Bravo Blackmotion oferece boa posição para dirigir e o acabamento interno é digno. O volante tem regulagem de altura e profundidade e o banco do motorista regula em atura. Ambos são revestidos de couro, assim como a alavanca do freio de mão e outros detalhes de acabamento. A visibilidade é boa e a suspensão do tipo McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira é bem ajustada entre conforto e esportividade.
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Fiat Bravo Blackmotion 2016
A direção elétrica é direta, bem calibrada e conta com a função “City” que deixa o volante mais leve em manobras
nas versões Essence, Sporting e Blackmotion; enquanto na TJet tem a missão de enrijecer o esterço quando a tocada for mais esportiva. O carro aponta fácil e faz bem as curvas com pouco mais de meia volta na direção de 10,7 diâmetros de giro. Quando na estrada, rodando a 120 km/h, a cabine fica bem isolada dos ruídos do motor e aerodinâmicos. Quase todos os comandos estão bem localizados, a exceção vai para os botões de acionamento dos faróis de milha e do desembaçador traseiro, que ficam um pouco afastados dos demais controles. O espaço interno é bom para quatro ocupantes, desde que os que viajam atrás não tenham mais de 1,75m de altura, devido ao desenho que a carroceria apresenta. Um quinto elemento até pode viajar, mas o final do console central limita a acomodação dos pés. Pelo menos há uma saída de arcondicionado exclusiva para a turma do fundão.
FIAT BRAVO BLACKMOTION (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Itens de série De série, além da nova central multimídia Uconnect Touch, sensível ao toque, de 5 polegadas, comandos de voz, Bluetooth, áudio streaming, entrada AUX, USB, MP3 e rádio, a versão Blackmotion do Bravo traz ar condicionado automático com saída para o banco traseiro, direção elétrica com função City, trio elétrico e todos os vidros com função umtoque, computador de bordo, volante multifuncional, duplo airbag e freios ABS com EBD. Volante, bancos, alavanca do freio de mão e outros acabamentos de couro, controle de velocidade, suspensão com acerto esportivo, rodas de liga de 17 polegadas, sensor de estacionamento traseiro e ponteiras cromadas. Outra novidade é uma prática mesinha com porta copos que fica embutida no banco traseiro. O Pack Safe (pacote que contempla sete bolsas de airbags) pode ser adquirido por um acréscimo de R$ 3.570. Para instalar o Kit Creative Top, que inclui câmera de ré, rebatimento elétrico dos retrovisores externos, retrovisor interno fotrocrômico, sensor crepuscular, sensor de chuva, sensores de estacionamento na dianteira e som Hifi com subwoofer é necessário desembolsar R$ 3.410. E o teto solar elétrico Skydome custa R$ 5.350. O Blackmotion está disponível em quatro cores. Branco Kalahari, cinza Scandium, prata Bari e preto Vesúvio. Vale a compra? Não. O Fiat Bravo Blackmotion 2016 é um carro bem acabado, com bom pacote de itens de série, confortável e gostoso de dirigir. Seu preço de partida é honesto, R$ R$ 68.990, mas pode chegar a salgados R$ 84.630 se acrescidos os pacotes que incluem sete airbags, câmbio Dualogic, câmera de ré e teto solar elétrico. Se habitasse o segmento dos hatches médios sozinho, seria uma boa compra pelas qualidades que oferece, mas quando comparado aos demais concorrentes como Golf, Focus e Cruze fica em desvantagem.
FIAT BRAVO BLACKMOTION (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Confira como ficou a gama e o que cada versão entrega: Bravo Essence 1.8 R$ 61.990 Airbag duplo, freios ABS com EBD, Isofix, direção elétrica, arcondicionado vidros, travas e retrovisores externos elétricos, computador de bordo, central multimídia Uconnect ( sem navegação), volante em couro multifuncional, rodas de liga leva de 16 polegadas. Bravo Sporting 1.8 R$ 67.990 Adiciona teto solar elétrico, rodas de liga leve de 17 polegadas, ponteira de escapamento duplo cromado, suspensão com acerto esportivo. Bravo Blackmotion 1.8 R$ 68.990 Adiciona arcondicionado digital, rodas de liga leve de 17 polegadas exclusivas, sensor de estacionamento traseiro, suspensão com ajuste esportivo, ponteiras duplas cromadas, bancos de couro e a central multimídia Uconnect com navegação. Bravo TJet 1.4 Turbo R$ 78.490 Adiciona controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, sensor de estacionamento traseiro, teto solar elétrico, quadro de instrumentos diferenciado e central multimídia Uconnect (sem GPS). Ficha técnica Motor: Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, comando simples, flex Cilindrada: 1.747 cm³ Potência: 132 cv a 5.250 rpm Torque: 18,9 kgfm a 4.500 rpm Transmissão/tração: Manual de 5 marchas, tração dianteira Suspensão: Independente, McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira Freios: Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira Pneus: 215/45 R17 Dimensões: Comprimento 4,373m; Largura 1,792m; Altura 1,488m; Entreeixos 2,602 m Capacidades: Tanque 58 litros Peso: 1.411 kg Portamalas: 378 litros (Aferição AE)
Clipping Presidente da Fenabrave Alarico Assumpção prevê ano difícil 5102330 - CORREIO DE UBERLÂNDIA - WEB - WEB - 01/03/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7n/TvqafkApV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/presidente-da-fenabrave-alaricoassumpcao-preve-ano-dificil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Daniela Nogueira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5102330.pdf
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Cidade e Região 1 de março de 2015 09:49 Presidente da Fenabrave Alarico Assumpção prevê ano difícil
por Daniela Nogueira
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As vendas de todas as categorias de automóveis tiveram queda em janeiro de 2015 em relação a dezembro de 2014 e também em relação ao mesmo mês do ano passado. A comercialização de comerciais leves caíram 31% se comparada a dezembro e 18% em relação a janeiro do ano passado. No acumulado de 2014, em todo país, foram vendidos pouco mais de 3 milhões destes veículos. Os dados são da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que espera uma queda de 8% nas vendas da categoria em 2015. “Essa queda acentuada foi por causa do vencimento da redução da alíquota de IPI dos automóveis no dia 31 de dezembro”, afirmou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, que é empresário do setor em Uberlândia.
Alarico Assumpção diz que ausência de crescimento da economia, medida pelo desempenho do PIB, é o que mais prejudica o setor (Foto: Cleiton Borges) A categoria de caminhões e ônibus foi a que teve maior redução de vendas. A queda foi de 39,75% em janeiro deste ano se comparada a dezembro de 2014 e de 22,97% em relação ao primeiro mês do ano passado. No total, foram vendidos 151,9 mil unidades no Brasil em 2014 e a expectativa do setor é de as vendas caiam 10,12% em 2015. Já as motos tiveram redução de 14,94% nas vendas relativas a dezembro e de 18,72% em relação a janeiro do ano passado. Foi vendido 1,3 milhão de motocicletas pelo país no último ano, número que deve fechar 2015 7,5% menor. A expectativa da Fenabrave é de que neste ano seja difícil para o setor, com queda nos emplacamentos, mas de otimismo em relação a 2016, quando deve haver uma retomada no crescimento de vendas de automóveis no Brasil. O presidente da instituição, Alarico Assumpção Júnior, falou à reportagem do CORREIO de Uberlândia sobre o cenário econômico atual e quais os reflexos no mercado automobilístico. CORREIO – Qual é o cenário atual do mercado automobilístico? Alarico Assumpção Júnior – O cenário é de queda. Se voltarmos, como referência, a 10 anos atrás e pegarmos por base a medição de 2003 a 2013, foram anos que teve crescimento de produção e, consequentemente, de venda no mercado doméstico. Não falamos em exportação. Tivemos um crescimento acentuado de volume muito positivo. No segundo semestre de 2013, já tivemos uma pequena queda. Em 2014, já foi uma queda mais acentuada com referência a 2013. Então, tivemos dez anos de glória, de crescimento virtuoso em volume de vendas e começamos a declinar em um percentual pequeno em 2013 e, em 2014, já com reflexo maior. E isso foi em todas as categorias, desde veículos leves a caminhões e tratores.
Com uma inflação de 7,14% acumulada em 12 meses até janeiro, projeção de PIB negativo de 0,42% e queda de 31% nas vendas de veículos em janeiro em relação a dezembro de 2014 e de 18% em relação a janeiro do ano passado, o que pode ser esperado para o setor automobilístico em 2015? Será um ano muito difícil. Eu diria dificílimo no primeiro semestre e difícil no segundo semestre dentro do cenário apresentado. Temos um novo governo em nível da área econômica já anunciado o que está e o que vai fazer. Dentro desse cenário já anunciado é de dificuldade para o setor e para a economia. O Brasil ficou ruim, tem que consertar. O remédio é amargo, porém é preciso atravessarmos essa ponte. Nessa travessia, nesse remédio amargo, as coisas serão difíceis para que possamos em 2016 termos um cenário, ainda que simbólico, mas um início de uma retomada de crescimento. O cenário para 2015 será basicamente zero ou até negativo em relação a 2014. De que forma esse novo cenário econômico deve afetar o setor? Primeiro lugar: juros altos. Isso impacta demais no nosso negócio. Segundo, PIB próximo de zero. Inflação alta, reajustes de toda equipe econômica. Então, nós sentimos muito isso. Se tem PIB, tem crescimento, vende caminhão, vende automóvel. Se não tem crescimento, não tem PIB, não tem vendas ou as vendas são bastante reduzidas. Outra questão de dificuldade: o endividamento familiar está alto. Existiu inadimplência após 2008 com a crise do Lehman Brothers, que afetou 2008, 2009 e 2010. Essa inadimplência já está controlada porque são contratos passados. Os créditos concedidos basicamente de 2011 para cá tiveram muito mais rigor. Então, tem uma inadimplência tolerável ainda, que é um bom sinal. Porém, tem um endividamento familiar muito pesado, muito alto. Isso atrapalha a concessão de crédito para obter um veículo, levando em consideração que as famílias têm outros compromissos, outras responsabilidades com seu orçamento. O senhor acredita que, nesse ano de 2015, o setor automobilístico vai passar com maior dificuldade do que em 2008, quando houve uma crise financeira global? Nós tivemos condições diferentes. Na crise global de 2008, o governo deu um incentivo, um privilégio para o consumo doméstico interno. Criaramse incentivos para compra de veículos, redução de alguns impostos, financiamento com taxas menores. Nós não temos isso agora. E levando em consideração o mundo de maneira geral, com exceção dos Estados Unidos, que têm se recuperado mais rapidamente, Europa e Ásia estão ainda em declínio. Mas, considerando a Índia e a China como países alavancadores da Ásia, eles crescem a um percentual estrondoso aos olhos do número que temos na América Latina e, nesse contexto, o Brasil. Porém, Europa e Ásia também têm números decrescentes. Tudo isso dificulta. São produtos que nós poderíamos estar vendendo a eles, mas eles ou não vão comprar ou vão comprar com redução. O que prejudica mais o setor: o custo do crédito, a alíquota do IPI ou a desconfiança em relação à economia? O ponto principal é o crescimento zero do país. PIB. Não tem PIB. Segundo, o custo do financiamento. Hoje, 60% ou mais de um veículo adquirido é via financiamento. Os juros estão altos
para segurar a inflação. É necessário, porém um período difícil que temos que atravessar. O senhor acredita que os aumentos no preço dos combustíveis podem, de alguma forma, refletir no mercado automobilístico? Isso também é um dificultador. É um fator a mais que agrega dificuldade. Além do combustível, outras tarifas como a energia elétrica estão mais caras e as famílias vão tendo de agregar outros compromissos que provavelmente não comportam dentro de um orçamento de cada casa. Embora seja necessário, o reajuste do combustível é prejudicial para o setor. Existe influência do IPVA e da falta de estacionamentos públicos na decisão de compra de veículos? Também são componentes prejudiciais. Além desses fatores, nos grandes centros onde há rodízio de carros de acordo com a placa, as pessoas têm de criar mobilidade. Nós somos vendedores de carros, mas também pensamos na mobilidade urbana, na melhoria do transporte coletivo e vendemos também produtos para o transporte coletivo. Acho que os governos vão ter que se preparar rapidamente para isso. É necessário fazer, senão não vamos ter desenvolvimento. Pedágio e estacionamento também encarecem. E isso preocupa, porque reduz naturamente a opção ou dificulta ao comprador a decisão de comprar um veículo. Com os combustíveis mais caros, há tendência de queda nas vendas de carros com motor 1.6, 1.8 e 2.0 e de permanência das vendas de veículos 1.0, que são mais econômicos? Até que não. De alguns anos pra cá, tivemos um crescimento muito virtuoso de veículos mais completos. Se você pegar as faixas de veículos de R$ 20 mil a R$ 40 mil e de R$ 40 mil a R$ 60 mil, houve grande crescimento nas vendas desta última faixa de preços, que são carros mais completos, com itens de segurança e outros opcionais que trazem conforto ao usuário. Claro, que os carros chamados de entrada têm o maior volume de vendas. Mas as vendas de carros mais completos são crescentes. O que o setor hoje tem discutido para que essa instabilidade econômica não atinja de forma crucial o mercado automobilístico? O que trabalhamos com outras associações congêneres à nossa – quem produz, quem fornece autopeça, pessoal de máquinas agrícolas, pessoal do setor de transporte tanto coletivo quanto de carga, usuário do automóvel – é para que o país possa crescer. Não temos pedido ao governo isenção de impostos. Mas pedimos redução. Os nossos impostos de veículos são os mais caros do mundo. É uma carga pesada. Trabalhamos dioturnamente para ver se isso pode ser reduzido. Trabalhamos para que tenha um reajuste nas questões fiscal e trabalhista do país. São custos muito altos. A demanda automobilística brasileira está devidamente atendida, com modelos e preços adequados à realidade e características do mercado?
O produto sim. Mas o preço é alto em virtude da carga tributária. Se não tivesse essa carga tributária tão pesada, estaríamos mais equilibrados. Em nível de qualificação de produtos estamos muito bem e crescente. Carros, de dez anos para cá, vem melhorando e aumentando a tecnologia. Cada ano que se passa, temos carros mais modernos, mais tecnológicos, e com isso, mais seguros e mais econômicos. Recentemente tivemos algumas demissões em fábricas. Essa redução no consumo pode atingir ainda mais o setor trabalhador? São vertentes diferentes. Nós não falamos pela indústria, mas temos conhecimento que determinada marca ou outra está demitindo um número de funcionários. Nós temos que lembrar que, no caso deles, existem modalidades diferentes de emprego. Tem os horistas, os mensalistas e os turnos. Há redução de turno, há provavelmente redução de horistas e mensalistas para um equilíbrio. Mas, se produzir menos, chega em um determinado tempo que o veículo encarece demais. O que dá sobrevida no produto com relação a preço é a escala. Sabemos que as fábricas estão procurando a exportação para desafogar a produção. Mas a Argentina, por exemplo, que seria um mercado, está com uma dificuldade maior que a nossa. Desde 2008, o empresário do setor de distribuição tem feito ajustes para equilibrar. Mas não temos conhecimento de demissão em massa. Mas, sim, de reajustes. Como o senhor avalia a crescente presença no mercado brasileiro de diversas marcas, além das quatro maiores (Fiat, Ford, GM e Volkswagem)? Eu não vejo a pizza com 101% ou com 110%. A pizza é uma. O que tem ocorrido é a diminuição de fatia. Outras marcas chegaram, trouxeram carros modernos e estão disputando o mercado e, a cada ano, essa competitividade será mais acirrada. Porém, pode ser que essas marcas tradicionais, que estão há mais tempo no mercado brasileiro, perca um pedaço da fatia. A pizza não aumenta. Hoje temos marcas asiáticas, europeias, americanas e tudo mais disputando. E a qualidade dos produtos está melhorando. Infeliz do produtor que não se atentar para qualificações mais elevadas dos produtos, automaticamente ele mesmo está se excluindo desse processo. Então, os carros terão muita condição tecnológica de igualdade e, para se destacar, o distribuidor terá de ter uma melhor eficiência no atendimento, uma qualificação no pósvenda, agregar serviço que possa levar um comprador a escolher o automóvel, como facilidade no emplacamento e facilidade dentro da concessionária para alternativas de financiamento. Marca que agregar valor ao seu negócio sairá na frente e terá um percentual maior. Essa é a sobrevida da nossa atividade.
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Clipping Confira a coluna de Jorge Moraes do dia 01/03 5102331 - CORREIO BRAZILIENSE - WEB - WEB - 01/03/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7k2vkG+vbGoOMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Confira a coluna de Jorge Moraes do dia 01/03 Jornalista comenta sobre os principais assuntos automotivos da semana 0
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Jorge Moraes ‐ Diario de Pernambuco Publicação: 01/03/2015 07:00 Atualização: 27/02/2015 17:22
Tomara que passe logo O título reflete a expressão desacreditada do mercado automotivo em relação a crise instalada no setor (e em toda economia também). Uns dizem que a partir de maio um novo horizonte estará de portas abertas para o segmento. Outros, mais sensatos, só apostam que o ano será dividido quase na metade com possíveis reações no mês de agosto. Na verdade, pessoalmente, espero muito mais. Acredito nas duas versões e numa produção consideravelmente menor. Vamos acompanhar no começo da semana os números da Anfavea e da Fenabrave. Março promete um sinal de melhora em relação ao fevereiro das festas. Isso é óbvio demais porém o que vai contar mesmo é a chamada reação pós primeiro quadrimestre de vendas. Para o comprador capitalizado o que sobram são promoções porque tá todo mundo querendo vender e pouca gente com vontade de comprar. Com medo. No entanto, esse medo tem que acabar.
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Interior do Nissan Versa
Clipping Novo Jetta tem poucas mudanças 5102332 - GAZETA DO POVO - CURITIBA - PR - 01/03/2015 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7mLtgoo4U+fAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 151,00 Fechamento: 03/15 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 151,00 Total: 0,0000
Clipping Auto motor 5102333 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 01/03/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=a0cUFQSHV7lJeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/suplementos/vrum/2015/03/01/intern a_vrum,112347/auto-motor.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Jorge Moraes Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/03/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\03\02\5102333.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 03/15 Tiragem: 1200000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000
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VRUM
Auto motor Jorge Moraes Publicação: 01/03/2015 03:00 Tomara que passe logo
O título reflete a expressão desacreditada do mercado automotivo em relação a crise instalada no setor (e em toda economia também). Uns dizem que a partir de maio um novo horizonte estará de portas abertas para o segmento. Outros, mais sensatos, só apostam que o ano será dividido quase na metade com possíveis reações no mês de agosto. Na verdade, pessoalmente, espero muito mais. Acredito nas duas versões e numa produção consideravelmente menor. Vamos acompanhar no começo da semana os números da Anfavea e da Fenabrave. Março promete um sinal de melhora em relação ao fevereiro das festas. Isso é óbvio demais porém o que vai contar mesmo é a chamada reação pós primeiro quadrimestre de vendas. Para o comprador capitalizado o que sobram são promoções porque tá todo mundo querendo vender e pouca gente com vontade de comprar. Com medo. No entanto, esse medo tem que acabar. Duster renovado
A Renault confirmou a data de apresentação do jipinho primo do Logan e do Sandero. Será no dia 31 de março, em Campinas. Carro cativou com pouca beleza o mercado e se tornou o primeiro anti‐EcoSport de verdade. Auto Motor
Inédito às 9h, na TV Clube/Record, nossa expedição completa do Discovery Sport que será feito no Brasil. Veja também nossa dica de oficina sobre o uso correto da troca de marcha no câmbio manual. Meio parado
Está o mercado em consequência desse momento de turbulência que vive a economia brasileira. Algumas marcas, apenas algumas, estão conseguindo fechar o mês de maneira razoável, ou melhor escrevendo: aceitável. Via Sul Jeep
Será na Avenida Mascarenhas de Morais, próximo a Hyundai Caoa, vizinha da Grand Via, já chegando no bairro de Afogados. Quem confirma é o diretor de operações do grupo, Paulo Figueiredo Júnior. HR‐V no Recife
Será no próximo dia 20 o coquetel de apresentação do carro para os convidados de Elpídio e Maria Teresa Martins. Evento acontece na Torre, nas dependências da melhor concessionária Honda do estado. Por dentro do Versa
O Versa modelo 2016, levemente retocado, segundo modelo em produção na fábrica da Nissan em Resende (RJ), teve o seu interior divulgado. Construído sobre a Plataforma V, o sedã é o segundo carro de combate da marca no Brasil. O primeiro, claro, é o March. Tá no Vrum
Acesse www.pernambuco.com/vrum e veja que no Salão de Genebra, que começa na próxima semana, a Fiat vai lançar a versão especial Vintage 57, em referência ao ano de lançamento do modelo, 1957. Pelo mundo
A Mercedes‐Benz divulgou informações do AMG GT3, versão para as pistas do superesportivo AMG GT que irá disputar provas de turismo, como as 24 Horas de Nürburgring ‐ vencida em 2013 justamente pelo antecessor, o SLS AMG GT3. Galeria de fotos está no www.pernambuco.com/Vrum.