Clipping Fenabrave 02.06.2014

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Clipping Alta do carro novo beneficia usado 4330336 - JORNAL DA CIDADE - BRASIL - BAURU - SP - 19/05/2014 - Pág 12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=XxdIHwYCm2BRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cleide Silva Cidade: BAURU Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4330336.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 88,40 Fechamento: 05/14 Tiragem: 25000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 88,40 Total: 0,0000



Clipping Audi A3 Sedan 1.4 TFSI: a família cresce 4341624 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - DC AUTO - BELO HORIZONTE - MG - 23/05/2014 - Pág 16 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=iZcqRKAA7hpNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: José Osvaldo Costa Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4341624.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 170,30 Fechamento: 05/14 Tiragem: 25000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 170,30 Total: 0,0000


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DC AUTO veiculos@diariodocomercio.com.br

NOVIDADES

Audi A3 Sedan 1.4 TFSI: a família cresce Com a nova motorização, linha passa a contar com nove versões no mercado brasileiro DIVULGAÇÃO

JOSÉ OSWALDO COSTA, de São Paulo (SP)*

O Audi A3 sedan, que está inserido no segmento de compactos premium, foi lançado no início deste ano. O modelo foi apresentado contando somente com a motorização 1.8 turbo de 180cv. Agora, a montadora alemã ampliou a oferta e lançou o A3 sedan com motor 1.4 turbo (122cv). Com isso, além de aumentar a gama oferecida para o A3, a Audi pretende incrementar suas vendas. Com 839 unidades vendidas entre janeiro e fevereiro — de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) — o A3 sedan atingiu uma boa média de cerca de 210 unidades/mês. É boa, mas ainda está aquém das pretendidas 291 unidades/mês anunciadas em seu lançamento, número que levaria o modelo a obter uma média anual de vendas perto de 3,5 mil unidades. Com a chegada do motor 1.4, a expectativa da montadora é que as vendas do A3 sedan tenham um incremento anual de 2 mil unidades, totalizando 5,5 mil para as duas opções de motor. O motor 1.4 turbo é um excelente exemplar do downsizing, tendência mundial em tempos de grandes preocupações com o ambiente e a emissão de poluentes. As montadoras

procuram dotar os novos propulsores desenvolvidos com a máxima eficiência energética possível. Ou seja, motores de cilindrada menor, mas que tenham bom torque e desempenho, compatíveis com os de maior cilindrada que, aos poucos, vão sendo aposentados. Aliado ao câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, o do Audi A3 sedan é capaz de levar o compacto à velocidade máxima de 212km/h, gastando 9,4 segundos para sair da imobilidade e atingir os 100 km/h. Nada mal para um “motorzinho” 1.4!

Pintura metálica, ou perolizada, tem acréscimo de R$ 1 mil. Uma grande mancada da montadora, mesmo após explicações pouco convincentes no evento de lançamento, é a não inclusão, nesta versão, do bluetooth. Realmente um grande deslize, pois tem se tornado, ao longo dos anos, praticamente um item “básico”, em qualquer segmento. A versão Attraction, que a montadora entende que será a mais vendida, tem o preço sugerido de R$ 99,90 mil e também pode trazer pintura metálica ou perolizada com o acréscimo de R$ 1 mil. Ela possui os mesmos itens da versão de Opções — O A3 sedan 1.4 entrada, mas é acrescida de s e r á v e n d i d o e m d u a s volante multifuncional opções de acabamento: 1.4 com shift paddles (borboleTFSI e 1.4 TFSI Attraction. tas) para trocas de marA primeira tem o preço chas, sistema de som e sugerido de R$ 94,70 mil. multimídia mais compleEntre outros, conta com tos (Audi Sound System e sete airbags (frontais, late- Audi Music Interface) e o rais, do tipo cortina e para bluetooth. Como opcionais, os joelhos do condutor), para esta versão, bancos freios com sistema ABS e revestidos em couro sintéEBD, controle de estabili- tico, teto solar panorâmico, dade (ESP), faróis bi-xêno- sensor de estacionamento nio, sistema start/stop que traseiro e piloto automádesliga o motor quando o tico. Este pacote de itens veículo está parado (como tem o valor de R$ 10 mil. em sinais ou congestionaCom a chegada do sedan mentos) contribuindo para compacto premium com economia de combustível, motorização 1.4, a família computador de bord o, A3 passa a contar com faróis com LED diurno, nove opções no Brasil: são l an t ern as t r as e i r as em c i n c o v e r s õ e s p a r a o LED, rodas em liga leve de modelo com carroceria 16 polegadas, bancos forra- hatch (motores 1.4 e 1.8 dos em tecido, sistema de turbo) e quatro versões para a carroceria sedan áudio e direção assistida.

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

(motores 1.4 e 1.8 turbo). São diversas opões de acabamento e equipamentos, além de duas de motor, com preços que começam em R$ 93,50 mil (Audi A3 Sportback 1.4 TFSI S tronic) e chegam a R$ 133,20 mil (Audi A3 Sedan Ambition 1.8 TFSI S tronic). * O colaborador viajou a convite da Audi do Brasil

Peugeot 3008: reestilização como estratégia para manter vendas JOSÉ OSWALDO COSTA

JOSÉ OSWALDO COSTA* de São Paulo/SP

O crossover 3008 chegou ao Brasil em 2010. Agora, apenas seis meses depois da Europa, a versão reestilizada desembarcará em nossas lojas, proveniente da França. O crossover, na concepção da montadora francesa, é um veículo que reúne características de d i ve r s o s s e g m e n t o s : o espaço interno e a posição de dirigir elevada de um utilitário esportivo (SUV), a dirigibilidade e esportividade na condução de um hatch e a diversificação de um veículo MPV (MultiPurpose Vehicle ou veículo de uso variado), também conhecido como minivan. Mesmo com essa definição, ele disputa mercado no Brasil com os utilitários esportivos. O 3008 “antigo” encerrou o ano passado com 1.308 unidades comercializadas, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Ou seja, uma média de 109 unidades/mês. Porém, esta média caiu bastante em 2014. Ainda segundo a Fenabrave, entre janeiro e abril deste ano foram emplacadas 234 unidades do crossover, algo em torno de 59 unidades/mês, quase 50% de queda nas vendas. Aparentemente, a montadora está satisfeita com esse desempenho, pois a expectativa é manter as vendas em 60 unida-

des/mês para a versão atualizada. Tanto que a Peugeot aposta suas fichas no segmento para continuar crescendo no Brasil, isto porque, apesar do período de queda que o setor automotivo vem registrando ao longo deste ano como um todo, os utilitários-esportivos médios apresentam crescimento nas vendas de 8,4% em comparação com 2013. Para que se tenha uma ideia da sua importância, em 2013 este nicho de mercado foi responsável pela comercialização de algo em torno de 75 mil veículos.

Alterações — As princi-

pais alterações ocorreram na dianteira. São novos: para-choque, faróis, grade e o leão da logomarca da Peugeot. Anteriormente, ele era alojado em uma moldura preta. Agora, fica “solto” na lataria. Os novos faróis, com desenho mais moderno e estreito, passam a c onta r com L ED diurno, dando um toque de requinte. A grade do radiador segue o desenho adotado nos novos modelos da montadora. E o para-choque perdeu alguns elementos em plástico preto que possuía, estando agora na mesma cor do veículo, além de ter sido redesenhado. O 3008 também recebeu, ao longo da carroceria, vários frisos em inox. Outra alteração foi no desenho interno das lanternas. Elas permanecem triangulares, mas perde-

ram os elementos circulares que compunham o interior. Agora, no lugar deles, três barras verticais que, como foi dito na apresentação, lembram as garras de um felino. Encerrando as novidades externas, rodas em liga leve, diamantadas, de 17 polegadas redesenhadas. No interior, nenhuma alteração no painel ou no quadro de instrumentos. Eles continuam muito belos, atuais e bem pensados ergonomicamente. Tudo está à mão do condutor. Também não houve alteração no powertrain. Aliás, não havia necessidade. O motor 1.6 turbo (165 cv) é muito eficiente e trabalha bem em com o câmbio automático sequencial de 6 marchas. É um conjunto extremamente moderno que alia desempenho com economia de combustível. Importante lembrar que, no que tange à segurança, o crossover brilha com as cinco estrelas obtidas nos testes feitos pelo respeitado instituto EuroNCAP. A lista de equipamentos,

bastante completa, também não foi alterada. Entre outros, conta com: direção assistida, seis airbags (dianteiros, laterais e do tipo cortina), freios com sistema ABS, ESP (Controle Dinâmico de Estabilidade), REF (Repartidor Eletrônico de Frenagem), AFU (Assistência a Frenagem de Urgência), ASR (Assistência Antiderrapagem), head up display (HUD), sensores de estacionamento traseiros, ar-condicionado digital de duas zonas, sistema multi- Peugeot — Modelo 2010 mídia com tela rebatível de sete polegadas, assistente de partidas em rampas, bancos forrados com couro e tecido e teto solar panorâmico com área de 1,2m2. Quando foi lançado em 2010, o Peugeot 3008 possuía duas versões de acabamento: a de entrada, Allure, e a topo de linha, Griffe. Agora, será vendido no país somente na versão Griffe, com o preço sugerido de R$ 99,99 mil. * O colaborador viajou a convite da Peugeot do Brasil PEDRO BICUDO/DIVULGAÇÃO

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Clipping Peugeot 3008: reestilização com estratégia para manter vendas 4341628 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - DC AUTO - BELO HORIZONTE - MG - 23/05/2014 - Pág 16 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=iZcqRKAA7hrF8X056WhtLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: José Osvaldo Costa Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4341628.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 170,30 Fechamento: 05/14 Tiragem: 25000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 170,30 Total: 0,0000


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Audi A3 Sedan 1.4 TFSI: a família cresce Com a nova motorização, linha passa a contar com nove versões no mercado brasileiro DIVULGAÇÃO

JOSÉ OSWALDO COSTA, de São Paulo (SP)*

O Audi A3 sedan, que está inserido no segmento de compactos premium, foi lançado no início deste ano. O modelo foi apresentado contando somente com a motorização 1.8 turbo de 180cv. Agora, a montadora alemã ampliou a oferta e lançou o A3 sedan com motor 1.4 turbo (122cv). Com isso, além de aumentar a gama oferecida para o A3, a Audi pretende incrementar suas vendas. Com 839 unidades vendidas entre janeiro e fevereiro — de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) — o A3 sedan atingiu uma boa média de cerca de 210 unidades/mês. É boa, mas ainda está aquém das pretendidas 291 unidades/mês anunciadas em seu lançamento, número que levaria o modelo a obter uma média anual de vendas perto de 3,5 mil unidades. Com a chegada do motor 1.4, a expectativa da montadora é que as vendas do A3 sedan tenham um incremento anual de 2 mil unidades, totalizando 5,5 mil para as duas opções de motor. O motor 1.4 turbo é um excelente exemplar do downsizing, tendência mundial em tempos de grandes preocupações com o ambiente e a emissão de poluentes. As montadoras

procuram dotar os novos propulsores desenvolvidos com a máxima eficiência energética possível. Ou seja, motores de cilindrada menor, mas que tenham bom torque e desempenho, compatíveis com os de maior cilindrada que, aos poucos, vão sendo aposentados. Aliado ao câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, o do Audi A3 sedan é capaz de levar o compacto à velocidade máxima de 212km/h, gastando 9,4 segundos para sair da imobilidade e atingir os 100 km/h. Nada mal para um “motorzinho” 1.4!

Pintura metálica, ou perolizada, tem acréscimo de R$ 1 mil. Uma grande mancada da montadora, mesmo após explicações pouco convincentes no evento de lançamento, é a não inclusão, nesta versão, do bluetooth. Realmente um grande deslize, pois tem se tornado, ao longo dos anos, praticamente um item “básico”, em qualquer segmento. A versão Attraction, que a montadora entende que será a mais vendida, tem o preço sugerido de R$ 99,90 mil e também pode trazer pintura metálica ou perolizada com o acréscimo de R$ 1 mil. Ela possui os mesmos itens da versão de Opções — O A3 sedan 1.4 entrada, mas é acrescida de s e r á v e n d i d o e m d u a s volante multifuncional opções de acabamento: 1.4 com shift paddles (borboleTFSI e 1.4 TFSI Attraction. tas) para trocas de marA primeira tem o preço chas, sistema de som e sugerido de R$ 94,70 mil. multimídia mais compleEntre outros, conta com tos (Audi Sound System e sete airbags (frontais, late- Audi Music Interface) e o rais, do tipo cortina e para bluetooth. Como opcionais, os joelhos do condutor), para esta versão, bancos freios com sistema ABS e revestidos em couro sintéEBD, controle de estabili- tico, teto solar panorâmico, dade (ESP), faróis bi-xêno- sensor de estacionamento nio, sistema start/stop que traseiro e piloto automádesliga o motor quando o tico. Este pacote de itens veículo está parado (como tem o valor de R$ 10 mil. em sinais ou congestionaCom a chegada do sedan mentos) contribuindo para compacto premium com economia de combustível, motorização 1.4, a família computador de bord o, A3 passa a contar com faróis com LED diurno, nove opções no Brasil: são l an t ern as t r as e i r as em c i n c o v e r s õ e s p a r a o LED, rodas em liga leve de modelo com carroceria 16 polegadas, bancos forra- hatch (motores 1.4 e 1.8 dos em tecido, sistema de turbo) e quatro versões para a carroceria sedan áudio e direção assistida.

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(motores 1.4 e 1.8 turbo). São diversas opões de acabamento e equipamentos, além de duas de motor, com preços que começam em R$ 93,50 mil (Audi A3 Sportback 1.4 TFSI S tronic) e chegam a R$ 133,20 mil (Audi A3 Sedan Ambition 1.8 TFSI S tronic). * O colaborador viajou a convite da Audi do Brasil

Peugeot 3008: reestilização como estratégia para manter vendas JOSÉ OSWALDO COSTA

JOSÉ OSWALDO COSTA* de São Paulo/SP

O crossover 3008 chegou ao Brasil em 2010. Agora, apenas seis meses depois da Europa, a versão reestilizada desembarcará em nossas lojas, proveniente da França. O crossover, na concepção da montadora francesa, é um veículo que reúne características de d i ve r s o s s e g m e n t o s : o espaço interno e a posição de dirigir elevada de um utilitário esportivo (SUV), a dirigibilidade e esportividade na condução de um hatch e a diversificação de um veículo MPV (MultiPurpose Vehicle ou veículo de uso variado), também conhecido como minivan. Mesmo com essa definição, ele disputa mercado no Brasil com os utilitários esportivos. O 3008 “antigo” encerrou o ano passado com 1.308 unidades comercializadas, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Ou seja, uma média de 109 unidades/mês. Porém, esta média caiu bastante em 2014. Ainda segundo a Fenabrave, entre janeiro e abril deste ano foram emplacadas 234 unidades do crossover, algo em torno de 59 unidades/mês, quase 50% de queda nas vendas. Aparentemente, a montadora está satisfeita com esse desempenho, pois a expectativa é manter as vendas em 60 unida-

des/mês para a versão atualizada. Tanto que a Peugeot aposta suas fichas no segmento para continuar crescendo no Brasil, isto porque, apesar do período de queda que o setor automotivo vem registrando ao longo deste ano como um todo, os utilitários-esportivos médios apresentam crescimento nas vendas de 8,4% em comparação com 2013. Para que se tenha uma ideia da sua importância, em 2013 este nicho de mercado foi responsável pela comercialização de algo em torno de 75 mil veículos.

Alterações — As princi-

pais alterações ocorreram na dianteira. São novos: para-choque, faróis, grade e o leão da logomarca da Peugeot. Anteriormente, ele era alojado em uma moldura preta. Agora, fica “solto” na lataria. Os novos faróis, com desenho mais moderno e estreito, passam a c onta r com L ED diurno, dando um toque de requinte. A grade do radiador segue o desenho adotado nos novos modelos da montadora. E o para-choque perdeu alguns elementos em plástico preto que possuía, estando agora na mesma cor do veículo, além de ter sido redesenhado. O 3008 também recebeu, ao longo da carroceria, vários frisos em inox. Outra alteração foi no desenho interno das lanternas. Elas permanecem triangulares, mas perde-

ram os elementos circulares que compunham o interior. Agora, no lugar deles, três barras verticais que, como foi dito na apresentação, lembram as garras de um felino. Encerrando as novidades externas, rodas em liga leve, diamantadas, de 17 polegadas redesenhadas. No interior, nenhuma alteração no painel ou no quadro de instrumentos. Eles continuam muito belos, atuais e bem pensados ergonomicamente. Tudo está à mão do condutor. Também não houve alteração no powertrain. Aliás, não havia necessidade. O motor 1.6 turbo (165 cv) é muito eficiente e trabalha bem em com o câmbio automático sequencial de 6 marchas. É um conjunto extremamente moderno que alia desempenho com economia de combustível. Importante lembrar que, no que tange à segurança, o crossover brilha com as cinco estrelas obtidas nos testes feitos pelo respeitado instituto EuroNCAP. A lista de equipamentos,

bastante completa, também não foi alterada. Entre outros, conta com: direção assistida, seis airbags (dianteiros, laterais e do tipo cortina), freios com sistema ABS, ESP (Controle Dinâmico de Estabilidade), REF (Repartidor Eletrônico de Frenagem), AFU (Assistência a Frenagem de Urgência), ASR (Assistência Antiderrapagem), head up display (HUD), sensores de estacionamento traseiros, ar-condicionado digital de duas zonas, sistema multi- Peugeot — Modelo 2010 mídia com tela rebatível de sete polegadas, assistente de partidas em rampas, bancos forrados com couro e tecido e teto solar panorâmico com área de 1,2m2. Quando foi lançado em 2010, o Peugeot 3008 possuía duas versões de acabamento: a de entrada, Allure, e a topo de linha, Griffe. Agora, será vendido no país somente na versão Griffe, com o preço sugerido de R$ 99,99 mil. * O colaborador viajou a convite da Peugeot do Brasil PEDRO BICUDO/DIVULGAÇÃO

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Clipping Sedã Lancer será nacionalizado 4342224 - FOLHA DE S.PAULO - VEÍCULOS - SÃO PAULO - SP - 01/06/2014 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=l+KrTQhUD4ZNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4342224.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1065,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1065,00 Total: 0,0000


Partida

eduardo.sodre@grupofolha.com.br SEDÃ LANCER SERÁ NACIONALIZADO Após nacionalizar o utilitário esportivo ASX, a Mitsubishi prepara o lançamento do sedã Lancer montado na fábrica de Catalão (GO). O carro chegará às lojas no segundo semestre, como linha 2015. A marca japonesa fará alterações no sistema de suspensão, deixando-o mais adequado às condições gerais do piso brasileiro. Haverá também pequenas mudanças estéticas, mas as linhas da carroceria serão preservadas. A princípio, não haverá opção flex. O Lancer brasileiro estreará com o mesmo motor 2.0 a gasolina de hoje, com 160 cv. Com esse lançamento, a Mitsubishi completará o ciclo de investimentos do projeto Anhanguera II, anunciado em 2010. De acordo com a Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos), o Lancer teve 1.275 entre janeiro e abril e ocupa o 13º lugar no ranking de sedãs médios no Brasil. O Honda Civic lidera, com 18.168 emplacamentos no período. HOMENAGEM Apresentado no Concorso d'Eleganza Villa d'Este 2014, na Itália, o conceito Superleggera Vision, criação da Mini, remete às "barchettas", conversíveis de dois lugares concebidos para corridas SOB ENCOMENDA Outra atração do evento italiano é o Lamborghini 5-95 feito pelo estúdio Zagato. Esse esportivo de exemplar único (baseado no Gallardo LP570-4) foi encomendado pelo suíço Albert Spiess, um dos maiores colecionadores de "Lambos" da Europa "Um carro que me marcou foi o Fiat da Fórmula Uno em que fiz meu primeiro teste em um modelo de corrida. Na mesma época, meu irmão Cacá treinava para a Stock Car." Popó Bueno, piloto da Shell Racing na Stock Car GRAXA Qual é o principal motivo de pane dos veículos? 1 - Segundo a Liberty Seguros, bateria descarregada é o defeito mais comum, com 73,1% dos chamados. Bem depois, aparecem colisão (14,9%), pneus furados (6,8%), chaveiro (3,1%) e enchentes (0,2%). Outros motivos respondem por 1,9% das panes.


2 - Para não fazer parte dessa estatística, cuide da bateria evitando dar a partida no motor com luzes e faróis acesos. Lembre de desligar esses itens após sair do veículo. 3 - Fuja de instalações indevidas de acessórios, e se for deixar o carro parado por mais de 30 dias, desconecte os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce. envie sua pergunta para veiculos@grupofolha.com.br APP

CARRORAMA ONDE: App Store e Google Play QUANTO: Grátis O aplicativo ajuda o motorista a administrar gastos de um ou mais veículos, monitorando o abastecimento de combustível, seguros, multas e impostos. O sistema gera relatórios sobre o desempenho do carro e alerta quando algum dos itens estiver próximo de seu vencimento AGENDA

1 HOJE O Museu da Casa Brasileira (Av. Faria Lima, 2705) recebe a exposição "Vespa: um ícone italiano", que mostra a história do scooter. De terça a domingo, das 10h às 18h, até 6 de agosto. Ingressos: R$ 4 7 SÁBADO O Espaço Citroën (Rua Oscar Freire, 1009) apresenta show gratuito da banda Jazz São Paulo, das 16h às 18h30. No repertório do grupo, estão músicas de Tom Jobim e John Coltrane 1 MILHÃO de unidades da picape Fiat Strada foram vendidas desde seu lançamento, em 1998

Endereço da página: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/168776-partida.shtml

Links no texto: eduardo.sodre@grupofolha.com.br mailto:eduardo.sodre@grupofolha.com.br veiculos@grupofolha.com.br mailto:veiculos@grupofolha.com.br Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha de S. Paulo.


Clipping A semana 4342517 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - SP - 02/06/2014 - Pág B 7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=y9YLVwzp9CTzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4342517.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1098,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 236000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1098,00 Total: 0,0000


Economia B7

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O ESTADO DE S. PAULO

SEGUNDA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 2014

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PATRÍCIA SANTOS/ESTADÃO- 11/3/2008

Professores dos ensinos fundamental e médio se aposentam 5 anos antes ● Sou empresário de uma escola de ensino fundamental e sempre trabalhei como coordenador pedagógico, recebendo pró-labore. É possível o sócio comprovar tempo de serviço como coordenador pedagógico para conseguir aposentadoria com os mesmos direitos que um professor?

Nãoachopossívelporque,comoempresário, você deve estar cadastrado e recolhendo as contribuições nessa condição. A aposentadoria dos professores tem regras especiais.Elespodemcontribuirpor cinco anos a menos em relação às outrasatividades profissionais. Assim, os professores precisam contribuir por 30 anos e as professoras por 25 anos. Para ter esse direito, o professor deve provar com documentos que exerceu a profissão durante todooperíodode contribuição.Testemunhos não contam. São exigidos o diploma de formação acadêmica e a declaração da escola com os detalhes da função exercida. Entram na mesma condição o diretor de escola, coordenador, supervisor ou secretário escolar. Este direito é válido somente para os professores que lecionam em escolas do ensino fundamental e ensino médio. ● Minha mãe contribui para o INSS

como autônoma desde outubro de 2002. Considerando que ela tem 64 anos de idade e 11,5 anos de contribuição, gostaria de saber se é possí-

vel receber a aposentadoria por idade. Não sendo permitido, dado que faltam 3,5 anos para atingir 15 anos de contribuição, é possível simular o que ela receberia caso reduzíssemos o valor da contribuição? Meu pai faleceu recentemente e estamos tendo de fazer cortes nos gastos. O valor de R$ 550 pago por mês ao INSS está pesado no orçamento.

A sua mãe ainda não pode se aposentar. As mulheres adquirem o direito de aposentadoria por idade aos 60 anos, mas é preciso comprovar um mínimo de 180 contribuições mensais (15 anos). Para o autônomo há duas opções de aposentadoria. A primeira é a aposentadoria somente por idade, com contribuição de 11% do salário mínimo (R$ 79,64). O benefício é para quem completou 65 anos de idade (para homens) ou 60 anos (para mulheres) e fez 180 contribuições. Neste caso a renda do aposentado será de um salário mínimo. A segunda opção é a aposentadoria por tempo de serviço ou idade, com desconto de 20% do salário. O direito ao beneficio pode ocorrer por idade – 65 anos para homens e 60 anos para as mulheres – ou por tempo de serviço (35 anos para homens e 30 anos para as mulheres). A renda recebida é de 85% do valor médio de 80% das maiores contribuições, até 180 contribuições, com acréscimos no caso de número maior de contribuições. Aparentemente a nossa leitora está contribuindo nesta segunda opção, mas como não há in-

Aposentadoria antecipada. Para ter direito ao benefício, professor deve comprovar que trabalhou na área formações sobre o salário de contribuição, não há como fazer uma estimativa do valor de benefício. Faça uma simulação no site da Previdência Social e verifique qual o benefício em caso de redução da contribuição. Pese se não vale o esforço de contribuir por mais 42 meses que faltam para atingir o prazo de carência, frente à possibilidade dela receber um valor bem mais baixo por um longo período de vida.

mente, estou lhes dando hoje parte do que lhes caberia no caso de minha falta. Há alguma incongruência neste meu pensamento? A receita poderá barrar tal procedimento, uma vez que estou distribuindo bens que no futuro entrariam em inventário e seriam tributados? É possível doar imóveis da mesma forma?

renda fixa e CDB. Penso em transferir os valores a três filhos a título de doação, para que apliquem e aprendam a administrar suas contas. O banco não impõe qualquer obstáculo. Arcarei apenas com o Imposto de Renda no encerramento de cada aplicação e lhes darei ainda mais 4% do total para pagamento do IR devido pela doação recebida. Indireta-

Seu pensamento não é incoerente no sentido de que você quer permitir que seus filhos aprendam a administrar suas contas. Dar oportunidade de voo solo aos filhos é algo positivo, mas perceba que há outras maneiras de fazer isso. Uma delas é deixá-los ganhar o próprio dinheiro e descobrir caminhos de gerar e preservar riqueza. Como eles são maiores de idade, o importante é o que você já plantou, as lições de ética e de comportamento. Sempre há espaço para novos aprendizados, mas muito do que você poderia ensinar já foi passado. A

segurado. Ficando demonstrado que algum deles participou ainda que indiretamente do crime, por exemplo, dando informações para os ladrões, a seguradora não paga a indenização. Mas existe um seguro desenhado exatamente para essa situação e outras em que a participação criminosa de funcionários ou prepostos do segurado possa causar prejuízos a ele. Éo segurode fidelidade.Ele foidesenhado para proteger a empresa no caso de procedimentos dolosos de seus funcionários causarem prejuízos a ela. Entre as garantias oferecidas pelo seguro está a participação em assaltos, o desvio de dinheiro do caixa e o saque de valores da conta corrente, além de outras ações criminosas. Não é um seguro que as seguradoras se animem muito a oferecer. Dada a grande possibilidade da ocorrência de eventos cobertos, as companhias de seguros preferem evitá-lo. Mas há aquelas que, pela tipicidade de suas operações, aceitam trabalhar com o risco e emitem apólices de seguro de fidelidade, evidentemente que

paraseguradosouseguros intermediados por corretores conhecidos. Hoje, dada a frequência cada vez maior de crimes contra o patrimônio, a verdade é que as seguradoras não gostam de aceitar os seguros desenhados para fazer frente a esse tipo evento. Se elas não gostam dos seguros de roubo e furto em geral, praticados por terceiros que precisam invadir as instalações da empresa, o que dizer de uma apólice que dá garantia para delitos praticados pelos funcionários? É importante se ter claro que a garantia não é para todos os funcionários. A segurada precisa determinar quem são aqueles que estarão cobertos pelo seguro em caso de cometerem uma ação criminosa contra ela. Também é importante deixar claro que não são todas as ações criminosas que terão cobertura no caso do funcionário atentar contra sua empregadora. É por isso que esse seguro deve ser contratado através de um corretor de seguros, depreferência que tenhamuito bom relacionamento com a segura-

● Possuo aplicações em fundos DI, de

Receita Federal não pode interferir na sua decisão, mesmo porque doações são isentas de IR, mas não do ITCMD (Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos) de 4% sobre o valor transferido, caso ultrapasse 2.500 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), o que equivale a R$ 50.350. ✽ FÁBIO GALLO É PROFESSOR DE FINANÇAS DA FGV E DA PUC-SP

NA WEB Ferramenta. Faça o teste e descubra o seu perfil de investidor www.estadao.com.br/e/investidor

Artigo

Seguro de fidelidade Pouco conhecido, garante a indenização dos danos sofridos pela empresa em decorrência de ações dolosas de seus empregados, como furto, roubo e outras do gênero ✽ ●

ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

U

m seguro pouco conhecido, mas extremamente importante para as empresas em geral, é o seguro de fidelidade. O seguro de fidelidade é o seguro que garantea indenização dos danos sofridos pela empresa em função de ações dolosas de seus empregados e funcionários, como furto, roubo e outras do gênero. É comum as empresas contratarem seguro de roubo para garantir seu patrimônio eeventualmenteva-

lores, dentro ou fora de suas instalações. Sãoseguros mais ou menos conhecidos, ainda que não se confundindo, e com garantias específicas. A garantia de roubo de bens não dá cobertura para dinheiro e outros valores, da mesma forma que a garantia de valores não cobre sinistros de roubo de bens. Além disso, há uma série de condições mais ou menos restritivas nesses seguros. É importante o segurado conhecê-las porque pode, ao contratar a proteção,imaginar quetemumadeterminada garantia e, ao reclamar a indenização,descobre que setratava derisco excluído ou de bem não coberto. A melhor maneira do empresário contratar seus seguros é através de um corretor de seguros. E a regra se torna ainda mais importante quando o risco a ser protegido é mais gravoso ou mais complexo, como é o caso de roubo e de furto qualificado nos dias de hoje. Entre as exclusões dos seguros de roubo está o evento que tem a participação de funcionário ou preposto do

dora que vai emitir a apólice. No caso de sinistro, especialmente pelas possibilidades das ações criminosas e por sua sofisticação, é difícil demonstrar a ocorrência do evento coberto e o valor do prejuízo. Num caso de roubo ou furto qualificado essa regra pode não se aplicar, mas o que dizer da ação de um funcionário ou mais funcionários do caixa ou que tenham acesso às contas bancárias da empresa? O crime pode acontecer durante um longo período antes que seja identificado. Como nesses casos, a regulação do sinistro pode ser altamente complicada e ficar na dependência de provastênues, a confiança no corretor acaba sendo a forma mais eficiente de liquidar a indenização. ✽ PRESIDENTE DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS, SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA ADVOCACIA E COMENTARISTA DA ‘RÁDIO ESTADÃO’

A SEMANA Segunda-feira, 2 Inflação: IPC-S (maio). Balança Comercial (mai). EUA: PMI Industrial (mai). EUA: Atividade (ISM) Industrial (mai). Zona do Euro: PMI Industrial (mai). Terça-feira, 3 Inflação: IPC-Fipe (mai).

semprego (abr). Quarta-feira, 4 IBGE: Produção Industrial (abr). EUA: postos de trabalho no setor privado (mai). EUA: Balança Comercial

inflação (%)

INSS

Dados/Fenabrave (mai).

(abr).

rejo (abr).

IBGE: PNAD Contínua (1º Tri). Zona do Euro: Taxa de De-

EUA: PMI de Serviços (mai). EUA: Atividade (ISM) Servi-

Europa: Reunião do BCE. Reino Unido: Reunião do BoE.

ços (mai). EUA: Livro Bege. Zona do Euro: PIB (1º Tri). Quinta-feira, 5 Ata do Copom Dados/Anfavea (mai). Zona do Euro: Vendas no Va-

Sexta-feira, 6 Inflação: IPCA, INPC e IGPDI (mai). EUA: Nível de Emprego (Payroll) de maio. EUA: Crédito ao Consumidor (abr).

TRABALHADOR DOMÉSTICO

AUTÔNOMOS

Suas Contas Imposto de Renda na fonte

Reajuste do aluguel (Junho)

ALÍQUOTA

PARCELA A DEDUZIR

Isento

De 1.787,78 até 2.679,29

7,5

134,08

De 2.679,30 até 3.572,43

15

335,03

De 3.572,44 até 4.463,81

22,5

602,96

Acima de 4.463,819

27,5

826,15

BASE DE CÁLCULO (R$)

Até 1.787,77

Deduções: R$ 179,71 por dependente; pensão alimentícia integral; contribuição ao INSS. Aposentado com 65 anos ou mais tem direito a uma dedução extra de R$ 1.787,77 no benefício recebido da previdência

IGP-M (FGV) 1,0784 IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) -

IPCA (IBGE) INPC (IBGE) ICV (DIEESE)

-

OBS.: FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCORREU HÁ UM ANO

Salário mínimo (2014)

R$ 724,00

ÍNDICE

Maio

NO ANO

12 MESES

INPC (IBGE) IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPA-DI (FGV) IPC-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) ICV - Dieese FIPEZAP*

-0,13 -

2,90 3,22 3,22 3,32 3,30 2,76 2,86 2,38 3,98 2,90

5,82 7,84 8,10 8,76 6,91 5,20 6,28 8,75 7,05 12,90

TRABALHADOR ASSALARIADO* MÊS DE COMPETÊNCIA: Maio Salário de contribuição

Alíquota

Até 1.317,07 De 1.317,08 a 2.195,12 De 2.195,13 a 4.390,24 * Empregador Vencimento 16/6/2014. O porcentual de multa a ser aplicado fica limitado a 20%, mais taxa Selic.

8% 9% 11% 12%

Alíquota

Mín. (R$)

Max. (R$)

Base

Empregado 8 a 11 Empregador 12 Total 20 a 23

57,92 86,88 144,80

482,93 526,83 1.009,76

De 724,00 a 4.390,24 20%

A pagar

De 144,80 a 878,05

Autônomo (plano simplificado)**

724,00 No Estado de São Paulo, o valor mínimo de contribuição é de R$ 144,80 e o máximo de R$1.009,76. Outros Estados têm piso salariais próprios

Alíquota

11%

79,64

** Contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada. Códigos: Individuais: 1163 mensal e 1180 trimestral. Facultativos:1473 mensal e 1490 trimestral.


Clipping Mercedes negocia "layoff" e Peugeot Citroën recorre a PDV em Porto Real 4342663 - VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS - SÃO PAULO - SP - 02/06/2014 - Pág B3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wBgVGU6JPhmYoAsU2r8K08NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4342663.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1005,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1005,00 Total: 0,0000


Jornal Valor --- Página 3 da edição "02/06/2014 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 01/06/2014@19:58:40 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 2/6/2014 (19:58) - Página 3- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

Sábado, 31 de maio, domingo e segunda-feira, 1 e 2 de junho de 2014

Empresas | Indústria Petróleo Produção de um poço na região supera a HRT e OGX juntas

Sem pré-sal, produção da Petrobras se iguala a 2005 Cláudia Schüffner Do Rio A Petrobras anunciou que atingiu, no dia 11 de maio, o recorde de 470 mil barris produzidos diariamente no pré-sal, mas a realidade é que está sendo difícil aumentar a produção nos níveis prometidos alguns anos atrás, o que a empresa promete mudar em breve. Se toda produção do pré-sal fosse da Petrobras, esses barris representariam quase um quarto dos 1,933 milhão de barris de petróleo que a companhia extraiu diariamente no Brasil em abril, último dado disponível. Contudo, a parcela da estatal no pré-sal foi de 299 mil barris por dia. Na campanha publicitária sobre a produção na região, a Petrobras não esclarece que parte desse petróleo pertence às sócias BP, Repsol Sinopec e Galp. A companhia informa que o número recorde é extraído por meio de 24 poços perfurados nos campos do pré-sal. Sem a sua fatia no pré-sal, a companhia estaria produzindo 1,634 milhão de barris. Esse volume é inferior à produção em 2005 (ver gráfico ao lado), já que ela encerrou aquele ano com 1,684 milhões de barris produzidos na média diária. Já a produção do país como um todo, sem o pré-sal, cai para 1,463 milhão de barris por dia quando retirada a parcela da Petrobras e dos sócios. Nesse caso, o recuo é de dez anos, pois o volume ainda é menor que os 1,49 milhão de barris produzidos em 2004. O paradoxo é que, depois que as enormes reservas do pré-sal se tornaram públicas, a produção começou a cair, apesar de a área de exploração e produção da companhia ter investido R$ 247,8 bilhões entre 2007 e 2013. Já a dívida explodiu nesse período, saindo de R$ 26,7 bilhões para R$ 221,6 bilhões, um aumento de 730%. No mesmo período, as exportações de petróleo caíram para compensar a menor disponibilidade interna. As exportações de óleo bruto, que tinham atingido

o pico de 506 mil barris diários em 2010, baixaram para 206 mil barris em 2013, menores que a média de 353 mil barris diários exportados em 2007, quando ficou claro o potencial das descobertas no pré-sal. A queda da produção da Petrobras depois do pré-sal se deve em parte ao esgotamento natural das reservas na Bacia de Campos, que no caso da Petrobras sempre ficou em torno de 10% ao ano. Mas houve uma perda de eficiência nos últimos anos e também uma mudança abrupta de foco da companhia, que ficou com pressa para explorar a nova fronteira. Como se brinca nessa indústria, companhias deste tamanho são como transatlânticos que não permitem mudanças abruptas de direção. Uma pergunta inevitável é como o Brasil estaria em termos de produção e atendimento ao mercado interno se essa província não tivesse sido descoberta, dada a queda galopante da produtividade da Bacia de Campos. Essa Bacia, que respondia por 85% da produção nacional em 2010, hoje representa 75%, mas a participação relativa tende a cair. Em sua resposta sobre o assunto a estatal afirma que se o esforço exploratório na camada do pré-sal não tivesse se mostrado tão bem sucedido, outras áreas ao longo da costa brasileira poderiam ter sido priorizadas “com possíveis bons resultados também”. A estatal continua dizendo que, com o pré-sal, “optou pela alternativa que se mostrou mais atrativa em seus estudos de viabilidade técnica e econômica, a partir dos excelentes resultados apresentados pelo esforço exploratório nos reservatórios situados na camada pré-sal”. E essa estratégia, diz a empresa, “mostrase acertada a cada aumento da produção nos novos campos”. Um programa para aumentar a eficiência operacional da Bacia de Campos, lançado depois que Graça Foster assumiu a presidência da Petrobras, foi responsável

A passos lentos

Em 12 anos, produção da Petrobras no Brasil subiu 28,9% Produção média anual do Brasil* Em milhões de barris/dia 2,20 2,04

1,971

1,88

1,684

1,72 1,56

1,540

1,500

1,778

2,004

Eduardo Laguna De São Paulo A montadora de caminhões Mercedes-Benz deve colocar trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, em “layoff” para dar sobrevida a operários que estão com o emprego ameaçado. Esse é o caso de quase 700 pessoas que estão em licença remunerada desde o dia 12 de maio, quando a empresa suspendeu um dos dois turnos da produção de caminhões. A solução já foi acertada com o sindicato dos metalúrgicos da região e depende apenas de algumas definições, como o número de funcionários envolvidos, para ser oficializada, possivelmente, ainda nesta semana. Segundo o sindicato local, todos os operários em licença remunerada devem entrar em “layoff”, regime no qual os contratos de trabalho são suspensos por até cinco meses. Mas, como ainda não está fechado, o número pode ainda incluir funcionários de fora desse grupo. Procurada pelo

Valor, a Mercedes informou que o assunto ainda está em negociação. No período em que vigorar o “layoff”, os trabalhadores permanecem afastados da produção, passam por cursos de qualificação e têm parte do salário bancada por recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A mesma solução foi adotada recentemente por Volkswagen, Peugeot Citroën e MAN, principal concorrente da Mercedes no mercado de veículos pesados, para administrar o excesso de mão de obra diante do cenário de queda tanto das vendas domésticas como das exportações para a Argentina. Na fábrica da Mercedes no ABC, a força de trabalho excedente é estimada em cerca de 2 mil funcionários, o que levou a montadora a também abrir, há dois meses, um programa de demissões voluntárias (PDV). Conforme estimativas do sindicato, cerca de mil trabalhadores já aderiram ao PDV da Mercedes. Na semana passada, a PSA Peugeot Citroën também abriu programa de demissões voluntárias na fábrica de Porto Real, no Rio de

1,980

1,792

1,933

1,931

1,855

1,493

1,40

Total***

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014**

1,535

1,701

1,661

1,847

1,920

1,918

1,978

2,111

2,155

2,169

2,126

2,060

2,040

Investimentos por áreas

Endividamento líquido Em R$ bilhões

Em R$ bilhões Exploração e produção 2010 2011 2012 2013

Distribuição 32,7 34,3 43,0 60,0

Gás e energia 2010 2011 2012 2013

2010 2011 2012 2013

Abastecimento 0,9 1,2 1,3 1,1

Internacional 6,9 3,8 4,2 5,9

2010 2011 2012 2013

2010 2011 2012 2013

Biocombustíveis 28,5 27,1 28,9 30,7

Corporativo 4,8 4,4 5,1 5,1

2010 2011 2012 2013

2010 2011 2012 2013

2007

1,2 0,5

2008

0,3 0,3

2009 2010

Total 1,5 1,2 1,4 1,2

2010 2011 2012 2013

76,4 72,5 84,1 104,4

2011 2012 2013

26,7 48,8 71,6 61,0 103,0 147,8 221,6

Fonte: Petrobras e ANP. Elaboração Valor Data. *Produção de óleo e LGN (Mbpd); **Até abril; ***Somando produção no exterior

por um aumento de 63 mil barris/dia à produção naquela região. E até abril a contribuição era de 55 mil barris diários. Desde 2006, quando descobriu Paraty, o primeiro campo no pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras tem enfrentado e vencido uma série de desafios tecnológicos que permitiram chegar a 2014 extraindo uma média de 28 mil barris por dia de cada poço nessa região geológica. No campo de Sapinhoá, antigo Guará, um único poço está produzindo 36 mil barris diariamente. É mais do que a OGPar (ex-OGP) e HRT extraíram juntas em março: 25.031 barris por dia, segundo o último boletim da Agência Nacional do Petróleo.

Para 2014 está previsto um salto na produção, que deve crescer em torno de 7%, primeiro incremento desde 2011 Outras questões, contudo, chamam a atenção de forma não tão favorável. Uma delas é o atraso no cumprimento das metas. No plano de negócios 2007-2011 a estatal previa que a plataforma P-55 entraria em operação para começar a terceira fase de desenvolvimento do campo de Roncador, um dos gigantes da Bacia de Campos, em 2011. Mas ela só entrou em operação em janeiro deste ano. O plano de negócios de 2007 já previa um declínio natural da produção de 1,114 milhão de barris até 2011. A meta era fechar 2011 produzindo 2,374 milhões, já descontado o declínio. Como se viu, era excessivamente otimista. A previsão não se cumpriu

em 2011 e mesmo hoje ela extrai 441 mil barris a menos. Questionada sobre as causas do baixo ritmo da produção nos últimos anos, os motivos do acentuado declínio e as alternativas se não tivesse encontrado o pré-sal, a Petrobras respondeu de forma pouco elucidativa. A empresa afirma que seus planos de negócios são revisados anualmente, o que todo mundo sabe, “refletindo as melhores opções de portfólio”, levando em conta “análise e interpretação das novas informações adquiridas”. Entre as variáveis mencionadas estão o resultado do esforço exploratório (descoberta de novos reservatórios depois da perfuração de poços), a performance dos reservatórios postos em produção, desempenho da construção da infraestrutura de produção e de apoio, e a projeção da eficiência operacional das instalações, entre outros. “Trata-se de um processo contínuo, a partir do qual novos planos são elaborados, refletindo o melhor conhecimento daquele momento, que se traduz na priorização de áreas com resultados mais promissores e em ajustes nos cronogramas de atividades”. Um tema sensível e que será fundamental para que a empresa possa retomar a credibilidade com relação a suas metas é o compromisso com a construção de plataformas e outros equipamentos no Brasil. A indústria naval brasileira ainda não mostrou condições de competir com a rapidez de entrega dos estaleiros da Coreia do Sul, China e Cingapura, mas uma afirmação de Graça Foster de que a produção seria mais importantes do que o cumprimento do conteúdo local, que po-

Mercedes negocia “layoff” e Peugeot Citroën recorre a PDV em Porto Real Veículos

2,022

Janeiro. A montadora informa que vai manter a produção da fábrica em dois turnos, após colocar cerca de 650 operários do terceiro turno em layoff no mês de fevereiro. Segundo informações do sindicato dos metalúrgicos do sul fluminense, região onde a fábrica da montadora francesa está instalada, o plano da empresa era demitir esses trabalhadores, já que o prazo do “layoff” se esgota em julho. Mas, pressionada pelos sindicalistas, a PSA mudou de ideia e decidiu abrir o PDV até a próxima sexta-feira. A quem aderir ao programa, a empresa oferece compensação financeira equivalente a um salário por ano trabalhado, partindo de um piso de R$ 4 mil. Também será pago o equivalente a R$ 250, multiplicado pelo número de dependentes de cada trabalhador, para que ele contrate um plano de saúde para toda a família. Além da Peugeot Citroën e da Mercedes, programas de demissão voluntária estão sendo realizados na General Motors (GM), nas unidades de São Caetano do Sul e São José dos Campos, e na fábrica de

motores da Ford em Taubaté. Desde o início do ano, 2,8 mil postos de trabalho foram eliminados na indústria automobilística. As montadoras também têm antecipado férias coletivas e realizado paradas diárias — aproveitando, por exemplo, emendas de feriados — para adequar a produção e reduzir estoques que chegaram a alcançar, em março, volume suficiente para 48 dias de venda — nível mais crítico desde a crise financeira de 2008. Levantamento da Anfavea, a entidade que representa a indústria nacional de veículos, mostra que a produção das montadoras caiu 12% nos quatro primeiros meses do ano. Números preliminares de maio, indicam que a queda das vendas no acumulado de 2014 já passa de 6%. Na quinta-feira, a Anfavea divulga seu balanço de produção, vendas e exportação, além da situação dos estoques no fechamento do mês passado. Antes disso, a Fenabrave, entidade das concessionárias de veículos, divulga amanhã o levantamento consolidado das vendas do setor em maio.

dem resultar em multas, gerou reações na indústria. Para 2014 está previsto um salto na produção, que finalmente deve crescer em torno de 7%, a primeira vez que se verá um incremento desde 2011. No ano passado as duas plataformas que entraram em operação no pré-sal acrescentaram 240 mil barris por dia. Mesmo assim, a produção no país, em dezembro, caiu 3,4% quando comparada com o mesmo mês de 2012. Já os recordes no présal deverão ser registrados nos próximos 30 anos, à medida que gigantes como Libra e Franco entrarem em produção junto com outros da região, e considerando ainda que a base de comparação é zero. Este ano já entraram em operação as plataformas P-58 (180 mil barris diários) e a P-62, também em Roncador. Até dezembro outras duas plataformas vão aumentar em 300 mil barris diários a capacidade instalada da companhia. A previsão é que no segundo semestre ela comece a conectar a plataforma P-61, associada a uma unidade de perfuração no campo de Papa-Terra, onde a Chevron tem 37,5%. O conjunto de equipamentos vai aumentar em 580 mil barris/dia a capacidade instalada de produção no pós-sal. Também estão previstas para o segundo semestre as plataformas Cidade de Mangaratiba (Lula) e Cidade de Ilhabela (Sapinhoá), ambos no pré-sal de Santos. Se tudo der certo, as onze plataformas instaladas neste ano e em 2013 trarão um aumento de 1 milhão de barris diários na capacidade instalada de produção exclusiva da companhia. Outros 296 mil barris são dos sócios.

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Valor

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B3

Publicidade já custou R$ 62 mi até abril Cláudia Schüffner Do Rio A Petrobras gastou R$ 62 milhões em publicidade até abril, incluindo a campanha publicitária “A Gente é Mais Brasil”, que está sendo veiculada desde o dia 23 de abril na televisão, na internet e nos jornais. A estatal informou que a publicidade institucional integra o plano de comunicação 2014 e que o gasto este ano será menor do que em 2013, como determina a Lei Eleitoral (9.504/97). Em 2013 foram gastos R$ 300 milhões em publicidade institucional no Brasil. Do total gasto no ano passado, R$ 90 milhões foram aplicados entre janeiro e maio. O número não é comparável com os R$ 62 milhões de 2014 porque falta o mês de maio, que ainda não tinha sido fechado na sexta-feira. Os valores levam em conta despesas com produção e com mídia. “A campanha tem como objetivo divulgar os resultados que vêm sendo obtidos pela companhia e informar a população sobre os principais temas relativos ao Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 e ao Plano Estratégico 2030, anunciados em 26 fevereiro”, disse a companhia em nota enviada para o Valor. Além de estar sendo veiculada em um ano de eleições, a publicidade da Petrobras aparece em um momento difícil. A estatal está no centro de investigações envolvendo suborno e superfaturamento e tem um ex-diretor — Paulo Roberto Costa, de Abastecimento — no centro das investigações da Polícia Federal sobre lavagem de dinheiro e suspeita de intermediação de negócios para financiar políticos. A empresa também é objeto de duas Comissões Parlamentares de Inquérito que investigam as condições de aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas, e outros investimentos, incluindo as refinarias no Brasil. Na publicidade que está sendo veiculado, a Petrobras vem repetindo insistentemente os recordes de produção no pré-sal, onde a companhia produziu 470 mil barris em maio. Apesar dos méritos, eles não são novidade e vão acontecer por mais algumas décadas. Além de ser operadora única do pré-sal por imposição legal, a produção na área parte do zero e atingirá um recorde à medida que as dezenas de plataformas previstas para a região ficarem prontas. (CS)

Curtas Diamond retira liminar

A Diamond Offshore entrou com pedido no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para retirada do mandado de segurança que impede os detentores de bônus (bondholders) da Óleo e Gás Participações (OGPar, antiga OGX) de votarem o plano de recuperação da companhia na assembleia de credores marcada para amanhã, informam fontes a par do assunto. liminar afastava credores que respondem por 95% da dívida da antiga OGX, petrolífera fundada pelo empresário Eike Batista e que está processo de recuperação judicial.

Motor da Bombardier

O jato CSeries da Bombardier sofreu um "incidente de motor" enquanto estava estacionado durante testes de manutenção, o que fez com que a companhia tivesse que interromper voos de teste, em mais um revés para sua entrada no mercado de jatos menores. Segundo a Reuters, a Bombardier disse na sexta-feira que está investigando o incidente com as autoridades e a fabricante de motores Pratt & Whitney. "A Pratt & Whitney está trabalhando com a Bombardier para entender o incidente. Não há mais detalhes", disse Sara Banda, porta-voz da Pratt & Whitney.

PARTE SOCIETÁRIA As sociedades em conta de participação; princípios básicos de funcionamentos e vantagens. PARTE TRIBUTÁRIA Controles Internos; Juros sobre Capital Próprio, Devedores Incobráveis, Cases Inscrição por email: newventureeventos@gmail.com Valor: R$ 300,00 Destinatários: Empresários. Data: 04 de junho de 2014 de 10hs as 12hs - Local: Auditórios Paulista. PALESTRANTES: Prof. Dr. Attila Andrade Jr. - Mestre e Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de Yale, USA . Prof. da Univ. da Flórida. Autor de livros pub. no Brasil e no exterior. Sócio senior da Advocacia Attila Andrade em São Paulo e Miami. Prof. Ricardo Marchette - Contador Fac. Oswaldo Cruz, Cursos FGV Strong, INPG, Profins Business School, atua nas aéreas de Finanças/Controladoria Empresas com experiência em empresas tais como BUNGE Int./CARREFOUR e Grupo Record (comunicação).


Clipping Fundo para estimular crédito de veículo encontra barreira 4343165 - VALOR ECONÔMICO - FINANÇAS - SÃO PAULO - SP - 02/06/2014 - Pág C12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=+1fNhysRQjvH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Felipe Marques Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343165.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1005,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1005,00 Total: 0,0000


Jornal Valor --- Página 12 da edição "02/06/2014 1a CAD C" ---- Impressa por DPrado às 01/06/2014@16:39:20 Jornal Valor Econômico - CAD C - FINANCAS - 2/6/2014 (16:39) - Página 12- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

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Sábado, 31 de maio, domingo e segunda-feira, 1 e 2 de junho de 2014

Finanças Infraestrutura Por pedido de Dilma, instituição extrapola atividade bancária e vai angariar R$ 300 mi com comissões

RUY BARON/VALOR

BB vira gestor de obra pública e faz aeroportos e silos Alex Ribeiro De Brasília O Banco do Brasil virou o embrião de uma agência de gestão pública sonhada pela presidente Dilma Rousseff para destravar a burocracia do governo, ao assumir a administração de obras de infraestrutura como a construção e reforma de 270 aeroportos regionais, 90 armazéns para produtos agrícolas e 26 casas de apoio a mulheres vítimas de violência. São atividades que nada têm a ver com atuação tradicional em crédito e oferta de produtos bancários, mas que prometem render perto de R$ 300 milhões em comissões ao BB pelo período de vigência dos contratos. A própria presidente Dilma determinou ao presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, que gerisse a modernização de aeroportos para ampliar a malha de voos regionais do país, que pretende transformar em uma das marcas de sua gestão. Depois, adicionou à lista de tarefas a construção de silos, projeto considerado estratégi-

co para garantir segurança alimentar, e as Casas da Mulher, um símbolo das políticas para o gênero feminino da primeira mulher presidente da República. Projetos como esses costumam ser tocados pelos próprios órgãos que formulam as políticas públicas. Os aeroportos ficariam a cargo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), os armazéns com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e as Casas das Mulheres com a Secretária de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM). Esses órgãos, porém, tem pouco pessoal e estruturas enxutas, sem especialização em gestão de projetos. A escolha do BB se deve à sua reputação de ter um setor de licitações azeitado, com 457 profissionais e um movimento de R$ 3,5 bilhões anuais. E um quadro com 480 engenheiros, que gerem a rede de agências, fazem a avaliação de bens dados em garantias de empréstimos e estimam os riscos de projetos financiados, como obras de infraestrutura. Destes, 20 rece-

beram treinamento especial no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) para tocar o projeto de aeroportos. A presença nacional do BB também ajuda na gestão de projetos que se estendem por diversas partes do território. Outros bancos, incluindo os privados, também têm engenheiros contratados diretamente ou terceirizados para realizar serviços semelhantes, mas a atuação em infraestrutura é novidade. A Caixa Econômica Federal tem tradição em prestar serviços a governos, mas em geral não se envolve diretamente na gestão de projetos. O contrato com a SAC prevê um pagamento estimado de R$ 239 milhões ao BB a título de remuneração. O banco assumirá desde a fase de seleção de empresas para a elaboração de projetos até a construção de terminais e reforma e ampliação de pistas, incluindo o mobiliário. O contrato com a Conab vai render estimados R$ 33 milhões ao BB para reformar 80 armazéns e construir 10 novos. O extrato do contrato com a SPM

Dias, vice-presidente de agronegócios: “Um dos princípios do BB é que todas as suas atividades sejam remuneradas”

para construir 26 Casas da Mulher não especifica valores. “Um dos princípios do Banco do Brasil é que todas as suas atividades sejam remuneradas”, disse o vice-presidente de agronegócios do BB, Osmar Dias. Outro ganho para o BB é gerir R$ 7 bilhões do Fundo Nacional de Aviação Civil, além de ampliar o conhecimento em infraestrutura, que, para o banco, será uma das fronteiras mais importantes de crescimento. O projeto de construção dos aeroportos regionais foi anunciado por Dilma em fins de 2012 e, para alguns especialistas do setor, está demorando muito a ser implementado, apesar do envolvimento do BB e da permissão concedida em lei para que fosse usado o Regime Diferenciado de Contratação

(RDC) para as obras, um caminho mais rápido para licitações criado para acelerar os projetos da Copa do Mundo e da Olimpíada. Até o momento, foram feitos os levantamentos detalhados da situação em mais de 200 aeroportos, os chamados estudos de viabilidade, com três propostas de soluções diferentes de reforma e ampliação para cada um, que a SAC vai escolher. “O andamento está dentro do esperado”, afirma o secretário-executivo da SAC, Guilherme Ramalho. “O contrato com o BB foi assinado há apenas 11 meses. ” O projeto para a Conab tem uma custo total de R$ 500 milhões, dos quais R$ 150 milhões para modernizar e ampliar 80 armazéns já existentes e os R$ 350 milhões restantes para construir 10 grandes

armazéns. “A Conab não vinha tocando grandes projetos como esse há muitos anos e, nesse meio tempo, muito de nossos engenheiros se aposentaram”, disse Enos Barbosa de Souza, da Conab, coordenador-geral do contrato com o BB. “Sem o BB, receberíamos o dinheiro e não daríamos conta de aplicar.” Agora, a Conab está recriando sua estrutura de engenheiros. A primeira Casa da Mulher já esta sendo construída no Distrito Federal. O custo médio de cada unidade é de R$ 4,3 milhões, para prestar serviços de delegacia da mulher e juizados, assistência social e orientação para o trabalho. “O custo da equipe do BB é inferior ao que seria necessário para se criar uma equipe própria”, disse a assessoria de imprensa da SPM.

Fundo para estimular crédito de veículo encontra barreira Felipe Marques São Paulo A ideia do governo de estimular a indústria automobilística a partir da criação de um fundo de R$ 5 bilhões para comprar carteiras de crédito de bancos de montadora esbarra em uma série de complicações, segundo executivos de instituições financeiras ouvidos pelo Valor. Não só é preciso que o Banco Central (BC) decida se vai liberar recursos do depósito compulsório para capitalizar o fundo, como os próprios bancos questionam a eficácia do instrumento em ampliar a oferta de crédito para veículos. Executivos ligados às operações financeiras das montadoras afirmam que não é por falta de liquidez que o crédito não anda. A fraca demanda e o temor de um aumento dos calotes, que agora estão finalmente sob controle, seriam os principais responsáveis. “Os bancos de montadora não precisam de liquidez”, disse um executivo que acompanha as negociações com o governo. “Mesmo que o fundo deixe o custo de captação mais barato, nada paga o preço de um aumento

Banco contra Banco

Market share de crédito para veículos novos - em % Montadora

80

Bancos Comerciais

71,7 63,8

60,2

60

39,8

40

36,2

28,3 20

0

Fev/13

Jan/14

Fev/14

Fonte: Cetip e Fenabrave

na inadimplência na carteira.” O projeto que vem sendo debatido pelo governo envolve criar um fundo de investimento em direitos creditórios (Fidc), constituído com recursos aportados pelos grandes bancos, que compraria carteiras de outras instituições financeiras, em especial de bancos de montadora. Com isso, estimularia a concessão de crédito. O fundo teria patrimônio de R$ 5 bilhões e compraria operações durante cinco meses. O desejo dos bancos é que o dinheiro para capitalizar o fundo venha da liberação dos recursos do

recolhimento compulsório de depósito a prazo, remunerados pela Selic, tarefa que compete ao BC. Só que estruturar um fundo desse porte, ainda que o BC libere o compulsório, leva tempo. A expectativa dos bancos é que, dado o sinal verde, todo o processo leve pelo menos 60 dias. Em linhas gerais, o objetivo do governo com o fundo é dar uma fonte de captação de recursos mais barata aos bancos de montadora. Para os bancos comerciais, seria uma forma de estimular o mercado com baixo risco de calote. A tese

é que, uma vez que a captação fique mais barata, os bancos poderiam tolerar um risco maior de inadimplência em suas carteiras. O entrave, porém, é que tanto as instituições financeiras de montadora como as comerciais não estão dispostas a arriscar um aumento no calote de veículos. A inadimplência na modalidade estabilizou neste ano em 5%, segundo o dado de abril, depois de um pico de 7,23% em junho de 2012. Nos bancos de montadora, esse índice ronda 2%. As instituições financeiras também questionam se, mesmo com as medidas para facilitar o crédito, a fraca demanda pelas operações não deve manter travada a indústria automobilística. Mesmo os objetivos por trás da criação do fundo não são criar um boom no setor automotivo brasileiro como o visto depois de 2009. O patrimônio do fundo foi projetado com base em qual seria o valor necessário de desembolsos de crédito para devolver as vendas de veículos à média histórica dos três últimos anos (perto de 311 mil unidades por mês). Neste ano, a média até agora está em 276 mil veículos. Em abril, foram concedi-

dos R$ 7,6 bilhões em crédito para compra de veículos, avanço de 2% na comparação anual. O fundo é apenas um elemento do pacote de ações que o governo tenta costurar, há mais de um mês, para alavancar o crédito de veículos. A lista de propostas inclui medidas para acelerar a recuperação de operações inadimplentes, entre outras ideias discutidas com o BC. Todas as medidas, porém, ainda dependem da articulação do Ministério da Fazenda com outras áreas do poder público. Mesmo as ferramentas para a recuperação de crédito esbarram na articulação com Legislativo e com cartórios. Há também um componente político no pano de fundo das negociações, que envolve a rivalidade histórica entre bancos comerciais e as instituições financeiras de montadora. Para os comerciais, cabe aos bancos de montadora diminuir a rigidez em seus critérios de aceitação para financiar mais veículos. Só que o aumento dos calotes que acompanharia esse movimento é uma conta que os bancos de montadora não estão dispostos a pagar. Do total de veículos novos com-

Plataformas buscam ajustar modelo aos clientes Ana Paula Ragazzi Do Rio As plataformas de investimento estão ganhando espaço no Brasil, por iniciativas de corretoras que repensam o negócio. Cada empresa tem buscado um público ou serviço específico. A tese é que os bancos tendem a vender apenas seus próprios produtos, não necessariamente mais rentáveis para o investidor. Nas plataformas, há oportunidade de escolha entre diversos produtos, de diferentes gestores. A XP Investimentos inaugurou o modelo por aqui e já apresenta números que, segundo o sócio Guilherme Benchimol, superaram expectativas. Quando começou com a plataforma, em 2011, a captação média mensal da XP era de R$ 25 milhões. Passou para R$ 70 milhões em 2012 e R$ 150 milhões em 2013. Em abril de 2014, registrou entradas de R$ 600 milhões. Graças à capilaridade de sua rede de agentes autônomos, a XP já conquistou um negócio rentável e

consegue atender todo perfil de investidor. A aposta é no modelo de “shopping financeiro”, ofertando praticamente todos os produtos da indústria. “Quem tem que escolher o produto é o cliente, não somos nós”, diz Benchimol. A maioria das empresas segue outra linha e faz uma pré-seleção dos produtos. Jean Sigrist, sócio da Guide, originada a partir da corretora Indusval, acredita que muitas opções acabam “atrapalhando o cliente”. A Guide oferece menos de 100 produtos, entre fundos DIs, multimercados e outras opções. E foca um público de mais alta renda, que investe a partir de R$ 300 mil. “Esse cliente espera que nós façamos uma seleção para ele”, diz Sigrist. Tanto espera, conta o executivo, que está disposto a pagar uma espécie de “taxa de aconselhamento”. “A maioria dos nossos clientes vê valor nisso e opta por esse serviço. A taxa varia em função do tamanho e do risco da carteira”, explica Sigrist. A meta da empresa é captar R$ 3,5 bi-

lhões até 2015. O cliente da Guide também pode optar por um outro tipo de atendimento, sem essa taxa específica, em que a plataforma é remunerada a partir de pedaços das taxas de administração dos produtos oferecidos. É essa a remuneração que predomina, o que confere ao negócio margens baixas. Por essa razão, muitas buscam tíquete maior. Quem quer atender o pequeno investidor, como a recém lançada Monetar, da gestora Opus, precisa de um número maior de clientes e, ainda, investir menos em capital humano e focar ferramentas eletrônicas, tanto de atendimento, quanto para a captação de aplicadores. “As plataformas não podem deixar de lado a educação financeira”, explica Guilherme Horn, sócio da Órama, reconhecendo que a maioria dos investidores hoje ainda quer ser “guiado”. “Mas muitos querem aprender, ainda que para não ser enganados”, diz. A Órama foca o atendi-

mento via internet e investe em conteúdo e ferramentas, como simuladores, para buscar clientes. Para os pequenos, oferece a possibilidade de investir nas gestoras de renome, via fundos-espelho, com aplicação inicial pequena. Para Benchimol, o segredo do negócio não é a plataforma, mas uma rede agentes autônomos eficientes para encontrar o cliente. “Montar essa rede não é fácil. Tem que dar treinamento, capacitação e incentivo. Nosso diferencial é que fomos autônomos e sabemos onde o calo aperta”, diz. Ano passado, a casa de investimentos italiana Azimut chegou ao Brasil com um modelo diferenciado, inclusive para o agente autônomo. Ao fechar com a Azimut, ele pode ter acesso a opções de ações, o que equivale dizer que quanto mais contribuir para gerar valor para o negócio, poderá se beneficiar de uma participação acionária mais valiosa nele. “Ele não vai trabalhar pensando neste mês, mas no projeto”, conta o diretor Giuseppe Perruci. Para en-

prados com financiamento, 65% foram adquiridos via empréstimos de bancos de montadora. Considerando os volumes desembolsados, a fatia de mercado dessas instituições fica próxima de 36%, segundo dados da Cetip, obtidos com fontes do mercado. Ambos os percentuais estão entre os maiores que se têm notícia. Hoje, a estratégia dos bancos de montadora envolve financiar veículos com taxas de juros subsidiadas pela fabricante. Só que isso exige do cliente um prazo curto para pagar a dívida — até 24 meses, em geral — e altos percentuais de entrada — que podem chegar a 50%. Com isso, acabam financiando consumidores de risco mais baixo. Só que os bancos comerciais não conseguem acompanhar as taxas dos de montadora e acabam perdendo os bons pagadores. Como o surto recente de inadimplência deixou todos mais cautelosos, o resultado é que o mercado potencial encolhe e o crédito cai também. No acumulado 12 meses encerrado em abril, o estoque de financiamento de veículos recuou 2,1%, para R$ 189 bilhões.

ANNA CAROLINA NEGRI/VALOR

Muitas opções de produtos podem atrapalhar investidor, diz Sigrist, da Guide

trar no país, a Azimut comprou 50% da gestora brasileira Legan, que se destaca em fundos multimercados. Os planos são buscar novas parcerias com gestoras que tenham experiências complementares. A Azimut também quer associar-se a distribuidores, como já fez com a Futurainvest. “Queremos ter os produtos e serviços de qualidade preparados dentro de casa”, diz Perruci. Em

sete anos, quando já tiver um porte, a Azimut, que está na bolsa italiana, pretende abrir capital no Brasil. Benchimol avalia que há espaço no mercado para três ou quatro casas maiores e as menores devem atender nichos. “Nosso custo fixo anual é de R$ 120 milhões. Tem que investir muito em infraestrutura para colocar a plataforma em funcionamento. Quantas mais têm esse fôlego?”


Clipping Mercedes negocia "layoff" e Peugeot Citroën recorre a PDV em Porto Real 4343936 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxFRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3570576/mercedes-negocia-layoff-e-peugeot-citroenrecorre-pdv-em-porto-real#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343936.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 117,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 21600233,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 117,00 Total: 0,0000


Im prim ir ()

02/06/2014 - 05:00

Mercedes negocia "layoff" e Peugeot Citroën recorre a PDV em Porto Real Por Eduardo Laguna

A montadora de caminhões Mercedes-Benz dev e colocar trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo, no A BC paulista, em "lay off" para dar sobrev ida a operários que estão com o emprego ameaçado. Esse é o caso de quase 7 00 pessoas que estão em licença remunerada desde o dia 1 2 de maio, quando a empresa suspendeu um dos dois turnos da produção de caminhões. A solução já foi acertada com o sindicato dos metalúrgicos da região e depende apenas de algumas definições, como o número de funcionários env olv idos, para ser oficializada, possiv elmente, ainda nesta semana. Segundo o sindicato local, todos os operários em licença remunerada dev em entrar em "lay off", regime no qual os contratos de trabalho são suspensos por até cinco meses. Mas, como ainda não está fechado, o número pode ainda incluir funcionários de fora desse grupo. Procurada pelo Valor, a Mercedes informou que o assunto ainda está em negociação. No período em que v igorar o "lay off", os trabalhadores permanecem afastados da produção, passam por cursos de qualificação e têm parte do salário bancada por recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FA T). A mesma solução foi adotada recentemente por V olkswagen, Peugeot Citroën e MA N, principal concorrente da Mercedes no mercado de v eículos pesados, para administrar o ex cesso de mão de obra diante do cenário de queda tanto das v endas domésticas como das ex portações para a A rgentina. Na fábrica da Mercedes no A BC, a força de trabalho ex cedente é estimada em cerca de 2 mil funcionários, o que lev ou a montadora a também abrir, há dois meses, um programa de demissões v oluntárias (PDV). Conforme estimativ as do sindicato, cerca de mil trabalhadores já aderiram ao PDV da Mercedes. Na semana passada, a PSA Peugeot Citroën também abriu programa de demissões v oluntárias na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro. A montadora informa que v ai manter a produção da fábrica em dois turnos, após colocar cerca de 650 operários do terceiro turno em lay off no mês de fev ereiro. Segundo informações do sindicato dos metalúrgicos do sul fluminense, região onde a fábrica da montadora francesa está instalada, o plano da empresa era demitir esses trabalhadores, já que o prazo do "lay off" se esgota em julho. Mas, pressionada pelos sindicalistas, a PSA mudou de ideia e decidiu abrir o PDV até a próx ima sex ta-feira. A quem aderir ao programa, a empresa oferece compensação financeira equiv alente a um salário por ano trabalhado, partindo de um piso de R$ 4 mil. Também será pago o equiv alente a R$ 250, multiplicado pelo número de dependentes de cada trabalhador, para que ele contrate um plano de saúde para toda a família.


A lém da Peugeot Citroën e da Mercedes, programas de demissão v oluntária estão sendo realizados na General Motors (GM), nas unidades de São Caetano do Sul e São José dos Campos, e na fábrica de motores da Ford em Taubaté. Desde o início do ano, 2,8 mil postos de trabalho foram eliminados na indústria automobilística. A s montadoras também têm antecipado férias coletiv as e realizado paradas diárias - aprov eitando, por ex emplo, emendas de feriados - para adequar a produção e reduzir estoques que chegaram a alcançar, em março, v olume suficiente para 48 dias de v enda - nív el mais crítico desde a crise financeira de 2008. Lev antamento da A nfav ea, a entidade que representa a indústria nacional de v eículos, mostra que a produção das montadoras caiu 1 2% nos quatro primeiros meses do ano. Números preliminares de maio, indicam que a queda das v endas no acumulado de 201 4 já passa de 6%. Na quinta-feira, a Anfav ea div ulga seu balanço de produção, v endas e ex portação, além da situação dos estoques no fechamento do mês passado. Antes disso, a Fenabrav e, entidade das concessionárias de v eículos, div ulga amanhã o lev antamento consolidado das v endas do setor em maio.


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4343937 - REPORTER NEWS - WEB - WEB - 31/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxFcAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://reporternews.com.br/noticia/396221/Venda_de_veiculos_novos_no_Brasil_deve_encer rar_maio_em_queda Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343937.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Venda de Veículos Novos no Brasil desen encerrar maio los Queda Segundo Fonte do Setor, como Vendas de Carros somaram 273,54 mil unidades ATÉ ágora Economia Sábado - 31 de Maio de 2014 como 20:17

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Como Vendas de Veículos Novos no Brasil devem mostrar Qaeda maio em, pressionadas Pelo desempenho de Carros e Comerciais leves, EM UM PERÍODO los Opaco A Indústria seguiu Tomando Medidas de para Cortar Produção. Segundo Fonte do Setor com Acesso a Dados Preliminares de emplacamentos, como Vendas de Automóveis, Comerciais Leves, Caminhões e Ônibus los maio comeu um jornal Última quinta-feira (29) somaram 273,54 mil unidades, valor Opaco CORRESPONDE um util UMA MÉDIA POR dia de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil los maio de 2013. Em se mantendo uma mídia de Vendas parágrafo ESTA sexta-feira (30), como Vendas de Veículos Novos devem encerrar o show EM 287,2 mil unidades, Queda de 2% sobre abril e de 9% los relaçao a maio de 2013. O desempenho desen contribuir par reforçar Fraqueza fazer PIB (PRODUTO Interno Bruto) Primeiro semestre Neste. Nesta sexta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o PIB Opaco de janeiro a abril cresceu 0,2% sobre o Quarto Trimestre do Ano Passado, Dentro do esperado Pelo Mercado. Segundo OS Dados Preliminares de Licenciamentos, como Vendas de Abril e do Maio somam 580 mil Veículos, Queda de Quase 11% sobre o MESMO PERÍODO de 2013. No Acumulado do Ano ATÉ quinta-feira, o licencimentos Setor dez de 1392 Milhão de unidades, Queda de 6 POR Cento sobre OS Cinco Primeiros Meses do Ano Passado.


Um representante da Associação Opaco como montadoras, Anfavea, manteve nenhum Início dEste Mês Expectativa de Opaco como Vendas de Veículos Novos nenhuma Brasil em 2014 VAO Crescer 1,1%, parágrafo 3,81 Milhões de unidades. Por segmento, como Vendas de Automóveis e Comerciais Leves EM ATÉ maio quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, Queda de 7% sobre o MESMO PERÍODO de Abril, Segundo Dados informados Pela Fonte. Ja como Vendas de Caminhões, represadas não Início do Ano POR atrasos los Programas de Financiamento BNDES fazer, subiram 12% NA MESMA comparação, parágrafo 12 mil unidades. Os emplacamentos de Ônibus tiveram Queda de 2%, de 2,3 mil unidades. A Associação Opaco representação concessionários de Veículos, Fenabrave, divulga Dados Oficiais de Vendas de Veículos, incluíndo motos e Implementos Rodoviários na Próxima terça-feira. Ja a Anfavea, publicará Números de Produção e Exports na Próxima quinta-feira.


Clipping Empresário recebe cidadania honorária em Londrina 4343938 - BONDE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxH9RwXMM6HdNcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-3--1005-20140530 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343938.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 20,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 1209317,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 20,00 Total: 0,0000


30/05/2014 -- 17h01

Empresário recebe cidadania honorária em Londrina Redação Bonde com CML

QR: A Câmara de Vereadores de Londrina realiza na segunda-feira (2), às 20h, sessão solene para a entrega do título de Cidadão Honorário de Londrina ao empresário Flávio Antonio Meneghetti, sóciofundador do Grupo Marajó e do Consórcio União, e presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A iniciativa de concessão da honraria é do vereador Péricles Deliberador (PMN), e subscrita por mais 14 vereadores e vereadoras, foi sancionada pelo prefeito Alexandre Kireeff (PSD) em dezembro do ano passado. Flávio Antonio Meneghetti nasceu em Cândido Mota (SP), em 31 de janeiro de 1948. A família mudouse em 1954 para Londrina, onde o homenageado chegou aos seis anos de idade. Possui graduação e pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). Atuou no First National Bank of Chicago em São Paulo (SP) e nas cidades americanas de Nova Iorque e Chicago até 1973, quando iniciou sua carreira no setor automotivo. Naquele ano tornou-se sócio-fundador da concessionária de caminhões Marajó Comércio de Veículos (Fiat/Iveco), que deu origem ao Grupo Marajó, representante de automóveis. Concessionário da marca Fiat, Flávio Meneghetti tornou-se sócio-fundador em 1977 do primeiro consórcio da fabricante no Brasil, o Consórcio União. Foi vice-presidente da Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat (ABRACAF) e eleito presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) para o triênio 2011-2014. Em Londrina é voluntário e colaborador do Instituto do Câncer (ICL) e do Projeto CARI, desenvolvido pelo Centro de Apoio a Recuperação Infantil Doutor Hugo Dehé. Há muitos anos é patrocinador do Festival de Música de Londrina e também foi um dos idealizadores do Plano de Desenvolvimento de Londrina (PDI), em parceria com a Andersen Consulting, no período de 1992 a 1994. Foi também o idealizador do Conselho de Cidadãos, grupo de empresários que investiu recursos no processo de melhoria da gestão administrativa da Prefeitura de Londrina nos anos de 2010 e 2011. Para o vereador Péricles Deliberador, proponente da honraria, a entrega do título de Cidadão Honorário de Londrina a Flávio Antonio Meneghetti, significa o reconhecimento oficial dos Poderes Legislativo e Executivo ao empresário que representa Londrina em todo o Brasil e no exterior. "Flávio Meneghetti, além de divulgar o nome de Londrina é um empresário dedicado às causas sociais e culturais de nossa cidade, sendo importante colaborador de entidades que atuam na área social", destacou o vereador.


Clipping Flávio Padovan é o novo diretor geral da Subaru 4343939 - AUTODATA - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxF07uFP/+YilcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=19797 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343939.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Executivos 30/05/2014 18:28 Redação AutoData

Flávio Padovan é o novo diretor geral da Subaru Flávio Padovan assumirá o cargo de diretor geral da Subaru no Brasil a partir de segunda-feira, 2. A marca é representada no País pelo Grupo Caoa. O executivo deixou a presidência da Jaguar Land Rover em março, depois de pouco mais de três anos no cargo. Fez carreira no setor automotivo, especialmente na Ford, e acumula passagens por Autolatina e Volksw agen. Foi ainda o último presidente da Abeiva. O anúncio foi realizado na sexta-feira, 30. Em comunicado, Padovan afirmou estar animado com o novo desafio. “A Subaru é uma marca internacionalmente reconhecida e desenvolve produtos altamente desejados com tecnologia e qualidade.” Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Caoa, afirmou na nota que a contratação do executivo “reforça a estratégia de reunir os melhores profissionais do setor automotivo”. A mais recente contratação de peso do Grupo fora a de Antônio Maciel Neto, ex-presidente da Ford no Brasil, como seu presidente em março de 2013. O Grupo Caoa é o importador e distribuidor exclusivo da Subaru no Brasil desde 1999. Atualmente são comercializados cinco modelos no País. Nas estatísticas da Fenabrave o único modelo da marca com dados de comercialização disponíveis é o Forester, com 244 unidades emplacas de janeiro a abril.


Clipping Vendas em maio ficarão abaixo de 300 mil unidades 4343940 - AUTODATA - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxGs6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=19795 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343940.pdf

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Resultado 30/05/2014 18:01 Marcos Rozen

Vendas em maio ficarão abaixo de 300 mil unidades O mercado brasileiro de veículos encerrará maio abaixo das 300 mil unidades emplacadas, ainda que bem próximo desta marca. Com isso o único mês de 2014 a superar este índice continuará a ser janeiro, que fechou em 312 mil. Até a quinta-feira, 29, foram licenciadas no País 273,5 mil unidades de autoveículos – automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus – de acordo com dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData. Resta apenas a sexta-feira, 30, para o cômputo total do mês. A média diária está em 13 mil 675 unidades, cerca de 1 mil unidades abaixo daquela de abril, 14 mil 662. De acordo com fonte do varejo ouvida pela reportagem a expectativa é de fechamento do mês na faixa de 295 mil unidades emplacadas. Com isso maio deverá ficar cerca de 7% abaixo de mesmo mês de 2013, de 316,2 mil licenciamentos. Já ante abril, de 293,2 mil, o resultado seria estável, porém com um dia útil a mais em maio nesta comparação, vez que abril teve 20 e este mês, 21. No acumulado de vendas do ano o resultado estará próximo de 1,4 milhão de unidades licenciadas, o que representará índice na faixa de 5,5% de retração, quadro próximo ao registrado no quadrimestre, 5% abaixo. Entretanto no acumulado de janeiro a maio de 2013 o volume, 1 milhão 480 mil, era 8,6% melhor do que o mesmo período de 2012. Até a quinta-feira, 29, o VW Gol liderava as vendas por modelo, com 13,4 mil unidades emplacadas, ainda ameaçado pelo Fiat Palio, logo atrás com 13,1 mil. Depois vêm Fiat Strada, 11,2 mil, Chevrolet Onix, 10 mil, Ford Fiesta, 9,5 mil, Hyundai HB20, 8,7 mil, Renault Sandero, 8,3 mil, Fiat Siena, 8 mil, Fiat Uno, 7,2 mil e VW Voyage, 6,9 mil, fechando os dez primeiros. A Fenabrave divulgará os resultados oficiais do mês e do acumulado na terça-feira, 3 de junho.


Clipping Sedã Lancer será nacionalizado 4343941 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - WEB - WEB - 01/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxGdrQr7fWxc9sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/168776-partida.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343941.pdf

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Partida

eduardo.sodre@grupofolha.com.br SEDÃ LANCER SERÁ NACIONALIZADO Após nacionalizar o utilitário esportivo ASX, a Mitsubishi prepara o lançamento do sedã Lancer montado na fábrica de Catalão (GO). O carro chegará às lojas no segundo semestre, como linha 2015. A marca japonesa fará alterações no sistema de suspensão, deixando-o mais adequado às condições gerais do piso brasileiro. Haverá também pequenas mudanças estéticas, mas as linhas da carroceria serão preservadas. A princípio, não haverá opção flex. O Lancer brasileiro estreará com o mesmo motor 2.0 a gasolina de hoje, com 160 cv. Com esse lançamento, a Mitsubishi completará o ciclo de investimentos do projeto Anhanguera II, anunciado em 2010. De acordo com a Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos), o Lancer teve 1.275 entre janeiro e abril e ocupa o 13º lugar no ranking de sedãs médios no Brasil. O Honda Civic lidera, com 18.168 emplacamentos no período. HOMENAGEM Apresentado no Concorso d'Eleganza Villa d'Este 2014, na Itália, o conceito Superleggera Vision, criação da Mini, remete às "barchettas", conversíveis de dois lugares concebidos para corridas SOB ENCOMENDA Outra atração do evento italiano é o Lamborghini 5-95 feito pelo estúdio Zagato. Esse esportivo de exemplar único (baseado no Gallardo LP570-4) foi encomendado pelo suíço Albert Spiess, um dos maiores colecionadores de "Lambos" da Europa "Um carro que me marcou foi o Fiat da Fórmula Uno em que fiz meu primeiro teste em um modelo de corrida. Na mesma época, meu irmão Cacá treinava para a Stock Car." Popó Bueno, piloto da Shell Racing na Stock Car GRAXA Qual é o principal motivo de pane dos veículos? 1 - Segundo a Liberty Seguros, bateria descarregada é o defeito mais comum, com 73,1% dos chamados. Bem depois, aparecem colisão (14,9%), pneus furados (6,8%), chaveiro (3,1%) e enchentes (0,2%). Outros motivos respondem por 1,9% das panes.


2 - Para não fazer parte dessa estatística, cuide da bateria evitando dar a partida no motor com luzes e faróis acesos. Lembre de desligar esses itens após sair do veículo. 3 - Fuja de instalações indevidas de acessórios, e se for deixar o carro parado por mais de 30 dias, desconecte os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce. envie sua pergunta para veiculos@grupofolha.com.br APP

CARRORAMA ONDE: App Store e Google Play QUANTO: Grátis O aplicativo ajuda o motorista a administrar gastos de um ou mais veículos, monitorando o abastecimento de combustível, seguros, multas e impostos. O sistema gera relatórios sobre o desempenho do carro e alerta quando algum dos itens estiver próximo de seu vencimento AGENDA

1 HOJE O Museu da Casa Brasileira (Av. Faria Lima, 2705) recebe a exposição "Vespa: um ícone italiano", que mostra a história do scooter. De terça a domingo, das 10h às 18h, até 6 de agosto. Ingressos: R$ 4 7 SÁBADO O Espaço Citroën (Rua Oscar Freire, 1009) apresenta show gratuito da banda Jazz São Paulo, das 16h às 18h30. No repertório do grupo, estão músicas de Tom Jobim e John Coltrane 1 MILHÃO de unidades da picape Fiat Strada foram vendidas desde seu lançamento, em 1998

Endereço da página: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/168776-partida.shtml

Links no texto: eduardo.sodre@grupofolha.com.br mailto:eduardo.sodre@grupofolha.com.br veiculos@grupofolha.com.br mailto:veiculos@grupofolha.com.br Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha de S. Paulo.


Clipping Mitsubishi Lancer será nacionalizado no segundo semestre 4343942 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - WEB - WEB - 01/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxFAupA06mMjD8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/2014/06/1462581-mitsubishi-lancer-seranacionalizado-no-segundo-semestre.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343942.pdf

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Mitsubishi Lancer será nacionalizado no segundo semestre 01/06/2014 - 02h01 | DE SÃO PAULO

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Após nacionalizar o utilitário esportivo ASX, a Mitsubishi prepara o lançamento do sedã Lancer montado na fábrica de Catalão (GO). O carro chegará às lojas no segundo semestre, como linha 2015. A marca japonesa fará alterações no sistema de suspensão, deixando-o mais adequado às condições gerais do piso brasileiro. Haverá também pequenas mudanças estéticas, mas as linhas da carroceria serão preservadas. A princípio, não haverá opção flex. O Lancer brasileiro estreará com o mesmo motor 2.0 a gasolina de hoje, com 160 cv. Divulgação

Sedã médio de origem japonesa tem motor 2.0 a gasolina com 160 cv

Com esse lançamento, a Mitsubishi completará o ciclo de investimentos do projeto Anhanguera II, anunciado em 2010. De acordo com a Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos), o Lancer teve 1.275 entre janeiro e abril e ocupa o 13º lugar no ranking de sedãs médios no Brasil. O Honda Civic lidera, com 18.168 emplacamentos no período. Divulgação


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Clipping Gol e Palio se distanciam – Confira prévia do mês de maio 4343943 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - WEB - WEB - 01/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxFZHvqtd4SbfMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.noticiasautomotivas.com.br/?p=229619 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Ricardo de Oliveira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343943.pdf

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Gol e Palio se distanciam – Confira prévia do mês de maio ■ Mercado

01/06/2014

A prévia do mês de maio revela os modelos Gol e Palio mais distantes de Onix e Fiesta. Os líderes venderam 15.167 e 14.860, respectivamente. Já os demais emplacaram 11.658 e 10.932. O Sandero aparece em quinto com 9.879 vendidos, seguido do HB20 com 9.730. O Siena surge em sétimo com 8.945 e ao seu lado, o Uno com 7.853, mostrando que perdeu força após a saída do Mille. O Voyage continua sua briga com o Prisma e emplacou 7.577 exemplares contra 7.323 do rival. Fora dos 10 mais vendidos, aparece o Fox (sem CrossFox) com 6.887 vendidos. O Corolla surge em 12º (5.730) e o up! estacionado na 13ª posição (5.722). O HB20S (4.930) mostra força e ultrapassa o Civic (4.690). Em 16º, o Classic (4.487) já vende mais que o Celta em 18º (4.411). Logan, Fit e Cobalt fecham os 20 mais vendidos com 4.055, 4.022 e 3.710, respectivamente.


Entre os comerciais leves, a Strada segue tranquila na liderança com 12.606 vendidas, mas a Saveiro mostrou que as mudanças ajudaram, mas ainda assim continua longe da picape da Fiat, registrando 7.307 unidades. S10, EcoSport e Duster aparecem logo em seguida com 5.014,. 4.523 e 3.949, respectivamente. Hilux (3.608) e Montana (2.468) seguem na sequencia. A Fiorino – agora com a posição da Kombi – emplacou 2.210, enquanto a Ranger continua na frente da Amarok com 2.137 contra 1.727 da picape da VW, que reagiu e voltou ao grupo dos 10 mais vendidos. Apenas 4 unidades separam ela da L200 (1.723). Tucson e ix35 andam próximos com 1.476 e 1.419, respectivamente. A Pajero figura em 14º com 1.334 vendidas e o Tracker mantém distância dos rivais na dianteira e fechou com 1.290 vendidos. A Hilux SW4 vendeu 1.238 exemplares, enquanto a Master lidera o segmento de vans com 1.087 emplacadas. ASX, Ducato e Sportage fecham o grupo dos 20 mais vendidos com 986, 964 e 856 vendidos. Em breve divulgaremos os números oficiais do mercado e também o desempenho dos demais modelos.

Abaixo, os 20 automóveis e os 20 comerciais leves mais vendidos de maio: Automóveis 1) Gol – 15.167 unidades 2) Palio – 14.860 3) Onix – 11.658


4) Fiesta – 10.932 5) Sandero – 9.879 6) HB20 – 9.730 7) Siena – 8.945 8) Uno – 7.853 9) Voyage – 7.577 10) Prisma – 7.323 11) Fox – 6.887 12) Corolla – 5.730 13) Up! – 5.722 14) HB20S – 4.930 15) Civic – 4.690 16) Classic – 4.487 17) Celta – 4.411 18) Logan – 4.055 19) Fit – 4.022 20) Cobalt – 3.710

Comerciais Leves 1) Strada – 12.606 2) Saveiro – 7.307 3) S10 – 5.014 4) EcoSport – 4.523 5) Duster – 3.949 6) Hilux – 3.608 7) Montana – 2.468 8) Fiorino – 2.210 9) Ranger – 2.137 10) Amarok – 1.727 11) L200 – 1.724 12) Tucson – 1.476 13) Ix35 – 1.419 14) Pajero – 1.334 15) Tracker – 1.290 16) Hilux SW4 – 1.238 17) Master – 1.087 18) ASX – 986 19) Ducato – 964 20) Sportage – 856 [Fonte: Fenabrave]


Clipping Homenagem 4343944 - FOLHA WEB - WEB - WEB - 01/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxFIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--149-20140601 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343944.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 168000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000


01/06/2014 -- 00h00

Informe Folha "Isso reforçaria a marca que os distritos têm" Plano de festas Moradores dos distritos de Londrina devem elaborar, até junho, um plano de festas rurais para apresentar ao prefeito e tentar retomar, no próximo ano, as festividades características de cada um deles. A ideia surgiu anteontem, durante reunião dos moradores de Guaravera com o prefeito Alexandre Kireeff (PSD), intermediada pela vereadora Lenir de Assis (PT). A parlamentar diz que foi procurada por pessoas que querem voltar a promover a Festa da Uva, que deixou de ser realizada no fim dos anos 1990. Atualmente, das nove festas com alimentos típicos promovidos antigamente, restou apenas a Festa do Frango e Café, no distrito de São Luiz. Estratégia e dinheiro Segundo Lenir, o plano de festas deve conter planejamento com estratégias de divulgação, a modalidade do evento, o cronograma e previsão de ajuda de custos. "Isso reforçaria a marca que os distritos têm", avalia. Os eventos poderiam entrar na cota do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), avalia a parlamentar. As reuniões para elaboração do projeto seriam feitas nas reuniões da Comissão de Acompanhamento dos Distritos. Lenir diz que Kireeff aprovou a proposta. Lamento Sem o subsídio do Estado ao transporte coletivo, negado pelo governador Beto Richa, o valor da tarifa urbana em Maringá passa para R$ 2,75 a partir de hoje. O prefeito Roberto Pupin lamentou o tratamento do governador a Maringá, lembrando que o município foi o primeiro do interior a assumir a isenção do ISS sobre o transporte coletivo para viabilizar a integração, uma renúncia de R$ 2 milhões ao ano e mantêm ainda o passe livre do estudante, com 70% do subsídio atendendo alunos da rede estadual. Reunião Beto convidou Pupin para uma reunião na próxima semana no Palácio Iguaçu e o prefeito de Maringá ainda acredita na possibilidade de o governador rever sua posição. Quando concedeu o subsídio de R$ 90 milhões anuais para Curitiba, Beto também foi reticente nos primeiros momentos. "O governador Beto Richa não pode tratar os moradores da região metropolitana de Curitiba de forma diferente de todo o Paraná, especialmente de Maringá, que tem sido uma grande parceira dos projetos do estado", afirmou Pupin. CPI dos Condomínios


Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Condomínios decidiram realizar audiências no interior do Estado. Previamente ficaram definidas como sedes das reuniões as cidades de Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu e Guarapuava. "Estamos recebendo denúncias de que nestas cidades estaria ocorrendo o mesmo problema já identificado em Curitiba e Região Metropolitana", informou o relator da comissão, deputado Roberto Aciolli (PV). Segundo o coordenador geral da comissão, Jefferson Abade, a CPI encontra-se na fase de instrução do processo, já tendo identificado uma metodologia irregular de cálculos usada por empresas para majorar as dívidas de condôminos. "A CPI já convocou um perito judicial especialista em cálculos para analisar as planilhas dos processos. Comprovado o erro ou a fraude, a CPI pode solicitar ao Poder Judiciário a suspensão dos processos", informou. Ação coletiva De acordo com os defensores públicos Bruno de Almeida Passadore e Luís Gustavo Fagundes Purgato, que também participam das reuniões, a própria Defensoria Pública pode ajuizar uma ação coletiva solicitando a suspensão temporária dos processos de execução condominial. A CPI dos Condomínios também pretende dedicar atenção especial às denúncias de possíveis irregularidades envolvendo condomínios do Programa de Arrendamento Residencial (PAR), da Caixa Econômica Federal. No caso do PAR, é a própria Caixa quem contrata as empresas que administram os condomínios, à revelia dos mutuários. Segundo denúncias que chegaram à CPI, empresas estariam praticando superfaturamento de serviços e cobrando por serviços não executados, como forma de aumentar o valor do condomínio. Homenagem A Câmara de Vereadores de Londrina realiza amanhã, às 20 horas, sessão solene para a entrega do título de Cidadão Honorário de Londrina ao empresário Flávio Antonio Meneghetti, sócio-fundador do Grupo Marajó e do Consórcio União, e presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A iniciativa de concessão da honraria é do vereador Péricles Deliberador (PMN), e subscrita por mais 14 vereadores e vereadoras, foi sancionada pelo prefeito Alexandre Kireeff (PSD) em dezembro do ano passado. Pagando caro Para o deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB), "o IBGE confirmou que o Brasil está pagando caro pela falta de uma política econômica correta e o excesso de medidas eleitoreiras que resultam, desde 2011, em forte desaceleração do crescimento do PIB. O descontrole é geral e, se não houver mudanças, o povo pagará um preço alto demais nos próximos anos", declarou o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, sobre o resultado pífio do Produto Interno Bruto (PIB) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada. Equipe da Folha com agências


Clipping Em Rondonópolis, mais 700 veículos foram comercializados em abril 4343945 - AGORA MT - WEB - WEB - 01/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=1m8KnWOddxEP/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.agoramt.com.br/2014/06/em-rondonopolis-mais-700-veiculos-foramcomercializados-em-abril/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Por Wlly Garcês Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4343945.pdf

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Publicado em 1 de junho de 2014 | 17:38 | Por Wlly Garcês

Em Rondonópolis, mais 700 veículos foram comercializados em abril No desempenho entre cidades, Rondonópolis foi responsável por 764 unidades vendidas Um levantamento feito pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT) apontou que só em Rondonópolis, mais de 700 veículos foram emplacados no mês de abril, ficando em 3º lugar no setor. Somando as cinco maiores cidades do Estado: Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Sorriso juntas emplacaram 5.056 veículos no mesmo período. De acordo com a instituição, apesar de o setor ter sofrido uma pequena redução nas vendas, o resultado do mês de abril ainda continua dentro dos patamares da média de vendas. Parte da queda nas vendas é atribuída à economia do país, que continua instável na opinião do presidente. Porém, as concessionárias tem recorrido as campanhas de vendas para atrair consumidores, oferecendo vendas a juro zero, prazos maiores para a entrada, entre outros. O segmento de automóveis registrou maior número de vendas entre as cidades analisadas, totalizando 2.262 unidades emplacadas. Na sequência as motos, que contabilizaram 1.697 emplacamentos e os comerciais leves, caminhonetes responsáveis por 1.007 unidades comercializadas. No desempenho entre cidades, Cuiabá foi responsável por 2.562 vendas, seguida de Várzea Grande, com 801, Rondonópolis, com 764, Sinop, com 658 e Sorriso, com 271 unidades emplacadas. NACIONAL No país, o mês de abril registrou crescimento de 17,3% em relação ao mês de março. Ao todo, 428.812 veículos foram emplacados. No acumulado do ano, o Brasil segue com 1.647.141 unidades comercializadas.


Clipping Vendas de carros novos em maio podem cair até 10% ante 2013 4344002 - BOL - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/05/30/venda-de-veiculos-novosno-brasil-deve-encerrar-maio-em-queda.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344002.pdf

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Vendas de carros novos em maio podem cair até 10% ante 2013 30/05/2014

11h34 > Atualizada 30/05/2014

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Alberto Alerigi Jr. Em São Paulo (SP) Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress

Pátio da Volkswagen na fábrica de Taubaté (SP)

As vendas de veículos novos no Brasil devem apresentar queda em maio. Conforme apurado porReuters, o número de emplacamentos aferidos ao longo do mês até a última quinta-feira (29) ficou em 273,54 mil unidades -- somando carros, comerciais leves, ônibus e caminhões --, o que representa queda de 6,7% em relação a abril e de 10% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Já a média por dia útil foi de cerca de 13,7 mil, ante 15,2 mil registrados em maio de 2013. Se não houver alteração substancial nesses números até o fechamento do mês, maio deverá terminar com menos de 290 mil veículos comercializados, baixa de 2% perante abril e 9% na comparação com 2013. Com esses números, o acumulado entre abril e maio ficaria em 580 mil unidades, retração de quase 11%, e o cômputo geral do ano apresentaria queda de 6%, com de 1,4 milhão de unidades. Ambos os percentuais são relativos a 2013. Também de acordo com a fonte consultada por Reuters, os grandes responsáveis pelo resultado negativo foram os segmentos de carros de passeio e comerciais leves, com queda de 7% em relação a abril. Em contrapartida, o segmento de caminhões estaria perto de fechar o mês com alta de 12%, já


refeito dos atrasos em programas de financiamento do BNDES, que atravancaram as vendas no início do ano. PROJEÇÃO INABALADA Mesmo com os contínuos sinais de estagnação ou até retração do setor automotivo brasileiro em 2014, a Anfavea (associação das fabricantes) ainda acredita em um fechamento de ano com saldo positivo. A última projeção da entidade, revelada no início deste mês, manteve a expectativa de crescimento em 1,1%. REFLEXOS NA ECONOMIA Na prática, o fraco desempenho da indústria automotiva até aqui deve contribuir para o crescimento tímido do PIB no primeiro semestre de 2014. Ainda na última quinta, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a soma de todas as riquezas produzidas pelo país entre janeiro e abril de 2014 foi só 0,2% maior que a do quarto trimestre do ano passado, algo já esperado pelo mercado. Diante desse cenário, e com os pátios cada vez mais cheios, as montadoras seguem adotando medidas para reduzir a produção. O balanço final das vendas de maio deve ser publicado na próxima terça (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Já a Anfavea divulgará os dados de produção na próxima quinta (5).


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344003 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZz42/RGrNn3NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.br.msn.com/brasil/venda-de-ve%c3%adculos-novos-no-brasil-deve-encerrarmaio-em-queda-1 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344003.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 29,77 Fechamento: 06/14 Tiragem: 34235000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 29,77 Total: 0,0000


Atualizado: 30/05/2014 11:36 | Por Reuters, Reuters

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SÃO PAULO, 30 Mai (Reuters) - As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção. Segundo fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades. Isso corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por cento em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto de janeiro a abril cresceu 0,2 por cento sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11 por cento sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1 por cento, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7 por cento sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12 por cento na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2 por cento, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na quinta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.)


Clipping Vendas de carros novos em maio podem cair até 10% ante 2013 4344004 - UOL - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://carros.uol.com.br/noticias/reuters/2014/05/30/vendas-de-carros-novos-em-maiopodem-cair-ate-10-ante-2013.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344004.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 120,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50100000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 120,00 Total: 0,0000


Vendas de carros novos em maio podem cair até 10% ante 2013 3

Alberto Alerigi Jr. Em São Paulo (SP) 30/05/2014

11h34 > Atualizada 30/05/2014

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Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress

Pátio da Volkswagen na fábrica de Taubaté (SP)

As vendas de veículos novos no Brasil devem apresentar queda em maio. Conforme apurado por Reuters, o número de emplacamentos aferidos ao longo do mês até a última quinta-feira (29) ficou em 273,54 mil unidades -- somando carros, comerciais leves, ônibus e caminhões --, o que representa queda de 6,7% em relação a abril e de 10% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Já a média por dia útil foi de cerca de 13,7 mil, ante 15,2 mil registrados em maio de 2013. Se não houver alteração substancial nesses números até o fechamento do mês, maio deverá terminar com menos de 290 mil veículos comercializados, baixa de 2% perante abril e 9% na comparação com 2013. Com esses números, o acumulado entre abril e maio ficaria em 580 mil unidades, retração de


quase 11%, e o cômputo geral do ano apresentaria queda de 6%, com de 1,4 milhão de unidades. Ambos os percentuais são relativos a 2013. Também de acordo com a fonte consultada por Reuters, os grandes responsáveis pelo resultado negativo foram os segmentos de carros de passeio e comerciais leves, com queda de 7% em relação a abril. Em contrapartida, o segmento de caminhões estaria perto de fechar o mês com alta de 12%, já refeito dos atrasos em programas de financiamento do BNDES, que atravancaram as vendas no início do ano. PROJEÇÃO INABALADA Mesmo com os contínuos sinais de estagnação ou até retração do setor automotivo brasileiro em 2014, a Anfavea (associação das fabricantes) ainda acredita em um fechamento de ano com saldo positivo. A última projeção da entidade, revelada no início deste mês, manteve a expectativa de crescimento em 1,1%. REFLEXOS NA ECONOMIA Na prática, o fraco desempenho da indústria automotiva até aqui deve contribuir para o crescimento tímido do PIB no primeiro semestre de 2014. Ainda na última quinta, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a soma de todas as riquezas produzidas pelo país entre janeiro e abril de 2014 foi só 0,2% maior que a do quarto trimestre do ano passado, algo já esperado pelo mercado. Diante desse cenário, e com os pátios cada vez mais cheios, as montadoras seguem adotando medidas para reduzir a produção. O balanço final das vendas de maio deve ser publicado na próxima terça (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Já a Anfavea divulgará os dados de produção na próxima quinta (5).


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve fechar maio em queda 4344005 - TERRA - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZzIJkQ1hyQY0cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.terra.com.br/carros-motos/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deve-fecharmaio-em-queda,bbd1d7e710d46410VgnCLD200000b0bf46d0RCRD.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344005.pdf

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344006 - JORNAL EXTRA ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZx77oOtwwV7WsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://extra.globo.com/noticias/mundo/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deve-encerrarmaio-em-queda-12659720.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344006.pdf

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Notícias Mundo

30/05/14 11:40

30/05/14 11:40

Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda Reuters

SÃO PAULO, 30 Mai (Reuters) - As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção. Segundo fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades. Isso corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por cento em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto de janeiro a abril cresceu 0,2 por cento sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11 por cento sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1 por cento, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7 por cento sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12 por cento na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2 por cento, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na quinta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.)


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344007 - R7 - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyKYNOFq8pgg8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.r7.com/economia/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deve-encerrar-maio-emqueda-30052014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344007.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 60,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 60,00 Total: 0,0000


30/5/2014 às 12h00 (Atualizado em 30/5/2014 às 12h03)

Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda Segundo fonte do setor, as vendas de carros somaram 273,54 mil unidades até agora 0 Texto:

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As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção. Segundo fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus Venda de carros 0km deve encerrar o mês em 287,2 mil unidades em maio até a última quintaAutos Segredos feira (29) somaram 273,54 mil unidades, valor que corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira (30), as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2% sobre abril e de 9% em relação a maio de 2013. Leia mais notícias de Economia e ajuste suas contas O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB (Produto Interno Bruto) neste primeiro semestre. Nesta sexta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que o PIB de janeiro a abril cresceu 0,2% sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11% sobre o mesmo período de 2013.


No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1%, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7% sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12% na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2%, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na próxima quinta-feira.


Clipping PIB cresce 0,2% no primeiro trimestre e confirma freada no crescimento do país 4344008 - CORREIO DO BRASIL - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZzP6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://correiodobrasil.com.br/ultimas/pib-cresce-02-no-primeiro-trimestre-e-confirma-freadano-crescimento-do-pais/707301/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação - de Brasília e Rio de Janeiro Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344008.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 30,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 39146,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 30,00 Total: 0,0000


PIB cresce 0,2% no primeiro trimestre e confirma freada no crescimento do país 30/5/2014 13:22 Por Redação - de Brasília e Rio de Janeiro

O m aior ponto para a que da do PIB foi na produção industrial

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Afetada pelo mau desempenho da indústria e dos investimentos, a economia brasileira perdeu fôlego no início deste ano ao crescer 0,2% no primeiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores, quando a expansão foi de 0,4%. Em relação ao primeiro trimestre de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrou expansão de 1,9%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. A mediana de previsões de analistas consultados pela agência inglesa de notícias Reuters apontava para crescimento do PIB de 0,2% entre janeiro e março sobre o quarto trimestre de 2013 e de 2,1% sobre o primeiro trimestre de 2013.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2013, os investimentos também tiveram queda de 2,1%. Já o consumo das famílias aumentou pelo 42ª vez consecutiva, ao registrar alta de 2,2%, devido a um crescimento de 4% da massa salarial real. A taxa de investimento em relação ao PIB fechou o primeiro trimestre deste ano em 17,7%, o percentual mais baixo para o período desde 2009. Já a taxa de poupança bruta ficou com o percentual mais baixo da série histórica para primeiros trimestres, iniciada em 2000: 12,7%. De acordo com o IBGE, com a taxa de poupança baixa, o país está recorrendo ao financiamento externo para investimentos. A necessidade de financiamento externo ficou em R$ 66,2 bilhões no primeiro trimestre, ou seja, R$ 10,3 bilhões a mais do que no mesmo período de 2013. A indústria encolheu 0,8% entre janeiro e março, sobre o último trimestre de 2013 –após ter recuado 0,2% no quartro trimestre em relação ao terceiro de 2013. Sobre um ano antes, a atividade industrial cresceu 0,8% entre janeiro e março passados. A desaceleração da atividade econômica no trimestre passado veio em meio à queda generalizada da confiança dos agentes econômicos no ano em que a presidente Dilma Rousseff tenta sua reeleição. A economia do Brasil tem crescido de forma errática desde 2011 apesar das inúmeras medidas de estímulo adotadas pelo governo, cenário que pode durar por muito tempo ainda. Dentro da equipe econômica, ha avaliações de que ele persistirá até o início de 2016. O IBGE revisou ainda os resultados passados, levando em consideração a nova composição da série da produção industrial. Em 2013, o PIB cresceu 2,5%, um pouco melhor do que a expansão de 2,3% informada antes. O resultado do quarto trimestre foi piorado, quando comparado com o período anteriore, para alta de 0,4%, ante expansão de 0,7%. Analistas veem o PIB crescendo 1,63% neste ano, segundo última pesquisa Focus do BC. Já o governo vê em 2,3%, como chegou a afirmar o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Veículos emplacados Outro dado que confirma o declínio na produção industrial brasileira é o licenciamento de veículos novos no Brasil que, neste mês, até agora, recuou 6,7% sobre o mesmo período de abril, com a média de


emplacamentos por dia útil caindo 10% sobre um ano antes. As vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos somaram 273,54 mil unidades até o dia 29, pressionadas pelo segmento de veículos leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção. O volume corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2% sobre abril e de 9% em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Ainda segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11% sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6% sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1%, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7% sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12% na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2%, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terçafeira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na quinta-feira.


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344009 - ADMINISTRADORES - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyd2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/venda-de-veiculos-novos-no-brasildeve-encerrar-maio-em-queda/88600/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344009.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 30,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 30,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por cento em relação a maio de 2013 Reuters, Reuters, 30 de maio de 2014, às 13h33 Com partilhar

As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção. Segundo fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades. Isso corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por cento em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto de janeiro a abril cresceu 0,2 por cento sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11 por cento sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1 por cento, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7 por cento sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12 por cento na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2 por cento, a 2,3 mil unidades.


A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na quinta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.)


Clipping Sandero dispara, Uno cai para 9º e Corolla bate Civic na parcial de maio 4344011 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZy9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://blog.tribunadonorte.com.br/autosemotores/2014/05/30/sandero-dispara-uno-cai-para9o-e-corolla-bate-civic-na-parcial-de-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344011.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,00 Total: 0,0000


30 de maio de 2014 às 13:33

Sandero dispara, Uno cai para 9º e Corolla bate Civic na parcial de maio

Às vésperas do fechamento oficial dos números de maio, apresentamos o desempenho dos veículos automotores mais vendidos até ontem no mercado brasileiro. Sandero e Corolla são alguns dos grandes destaques do período. Com 9.147 emplacamentos, o hatch da Renault, com nova geração prevista para o início de julho, está a apenas 41 unidades do Hyundai HB20 (9.188), quinto colocado. A disputa acirrada pela liderança continua entre VW Gol (14.238) e Fiat Palio (13.932), com Chevolet Onix (10.769) e Ford Fiesta (10.201) na sequência. Em 10º, o VW Voyage (7.238) atingiu seu melhor resultado desde junho de 2013. Destaque negativo para o Fiat Uno: com apenas 7.472 unidades, o modelo, que será reestilizado em breve, caiu para a nona posição, com seu pior desempenho comercial desde janeiro de 2007. Já o Toyota Corolla, 12º, conquistou a preferência de 5.492 consumidores e abriu mais de mil unidades de vantagem em relação ao rival Honda Civic (4.369), que receberá uma reestilização no início de junho, entre os sedãs médios. Entre os comerciais leves, a vice-líder VW Saveiro (6.821) registrou o melhor resultado desde agosto do ano


passado. Com 11.878 unidades, a Fiat Strada mantém uma confortável liderança. A Chevrolet S10, a caminho de atingir seu melhor desempenho no ano, completa o pódio com 4.675 unidades. Abaixo, o ranking dos 20 mais vendidos. Automóveis 1. VW Gol 14.238 2. Fiat Palio 13.932 3. Chevrolet Onix 10.769 4. Ford Fiesta 10.201 5. Hyundai HB20 9.188 6. Renault Sandero 9.147 7. Fiat Siena 8.427 8. VW Fox / Crossfox 7.509 9. Fiat Uno 7.472 10. VW Voyage 7.238 11. Chevrolet Prisma 6.745 12. Toyota Corolla 5.492 13. VW up! 5.323 14. Hyundai HB20S 4.667 15. Honda Civic 4.369 16. Chevrolet Celta 4.124 17. Chevrolet Classic 3.973 18. Renault Logan 3.763 19. Honda Fit 3.699 20. Chevrolet Cobalt 3.446 Comerciais Leves 1. Fiat Strada 11.878 2. VW Saveiro 6.821 3. Chevrolet S10 4.675 4. Ford Ecosport 4.151 5. Renault Duster 3.600 6. Toyota Hilux 3.374 7. Chevrolet Montana 2.308 8. Fiat Fiorino 2.062 9. Ford Ranger 1.986 10. VW Amarok 1.643 11. Mitsubishi L200 1.551 12. Hyundai Tucson 1.389 13. Hyundai ix35 1.336 14. Mitsubishi Pajero 1.207


15. Chevrolet Tracker 1.194 16. Toyota Hilux SW4 1.182 17. Renault Master 1.025 18. Fiat Ducato 903 19. Mitsubishi ASX 893 20. Kia Sportage 806 Fonte: Fenabrave


Clipping Fenabrave convida para coletiva de imprensa 4344012 - MAXPRESS NET - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZx1WPrvhcA3f8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,677920,Fenabrave_convida_para_coletiva_de_i mprensa,677920,10.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344012.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 162,24 Fechamento: 06/14 Tiragem: 149425,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 162,24 Total: 0,0000


Fenabrave convida para coletiva de imprensa

No próximo dia 3 de junho, a Fenabrave- Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores falará à imprensa convidada sobre o desempenho dos emplacamentos de veículos automotores, durante o mês de maio e do acumulado do ano de 2014. Na ocasião, também serão apresentadas as perspectivas para o ano. A imprensa convidada será recepcionada às 12h30, na sede da Fenabrave (Avenida Indianópolis, 1967), em São Paulo/SP. Durante o encontro, o presidente da entidade avaliará os dados de emplacamentos de veículos de todos os segmentos até o final de maio/2013 e traçará um novo panorama sobre as expectativas da distribuição automotiva e as tendências para o ano. Na oportunidade, Meneghetti falará, também, sobre os principais fatos envolvendo o setor automotivo até o momento, e estará à disposição dos jornalistas para perguntas relacionadas aos temas. ATENÇÃO: Para atender as agências de notícias, o Informativo com os dados de emplacamentos estará disponível aos jornalistas a partir das 11h30, no local. Dados da Coletiva: Local: Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Endereço: Avenida Indianópolis, 1967 Horário: 12h30 Obs.: Será oferecido almoço aos jornalistas após a realização da coletiva de imprensa. Jornalista: Confirme sua presença para os contatos abaixo: MCE- Comunicação Empresarial Rita Mazzuchini: rita@mcepress.com.br Daniela Figueira: daniela.eventos@fenabrave.org.br Tel.: (11) 5582-0049 Data Endereço

03/06/2014 Avenida Indianópolis, 1967

Cidade

SÃO PAULO


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344045 - REUTERS BRASIL - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZwP/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0EA1GD20140530 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344045.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda sexta-feira, 30 de maio de 2014 11:34 BRT Imprimir

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SÃO PAULO, 30 Mai (Reuters) - As vendas de veíc ulos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e c omerc iais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para c ortar produção. Segundo fonte do setor c om acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, c omerc iais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades. Isso corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem enc errar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por c ento em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforç ar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto de janeiro a abril cresc eu 0,2 por cento sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de lic enc iamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veíc ulos, queda de quase 11 por c ento sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veíc ulos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1 por cento, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e c omerc iais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7 por cento sobre o mesmo período de abril, segundo dados informados pela fonte. Já as vendas de c aminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12 por cento na mesma c omparação, para 12 mil unidades. Os emplac amentos de ônibus tiveram queda de 2 por c ento, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veíc ulos, inc luindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportaç ões na quinta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.)


Clipping Venda de veículos cai 11% em maio 4344047 - DATAMARK - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.datamark.com.br/noticias/2014/5/venda-de-veiculos-cai-11-em-maio-152519/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344047.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1,00 Total: 0,0000



Clipping Venda de veículos novos deve encerrar maio em queda 4344049 - EXAME - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyT+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deveencerrar-maio-em-queda-2 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344049.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 73247251,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos deve encerrar maio em queda Vendas são pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção

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Tomohiro Ohsumi/Bloomberg

Carros: vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades

São Paulo - As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção.

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344050 - AMÉRICA ECONOMIA - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZyMimO95F4H3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.americaeconomiabrasil.com.br/content/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deveencerrar-maio-em-queda Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344050.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000



Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344051 - YAHOO - WEB - WEB - 29/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZwMRx0UZceQcsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/venda-ve%C3%ADculos-novos-no-brasil-deve-encerrar-maio143423271--finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344051.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 37,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 37,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda Reu ters – sex, 3 0 de m ai de 2 01 4

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números de produção e exportações na quinta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.)


Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344052 - O GLOBO ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZymlLhpjWZ0FcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://oglobo.globo.com/pais/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-deve-encerrar-maio-emqueda-12659726 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344052.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 105,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 86049952,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 105,00 Total: 0,0000



Clipping Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda 4344053 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=bXB49hf5NZwAxj9lRes+W8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,venda-de-veiculos-novos-no-brasildeve-encerrar-maio-em-queda,186544,0.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 02/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\02\4344053.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 70,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 113653235,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 70,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos no Brasil deve encerrar maio em queda - Reuters 30 Maio 2014 | 11h 36

As vendas de veículos novos no Brasil devem mostrar queda em maio, pressionadas pelo desempenho de carros e comerciais leves, em um período em que a indústria seguiu tomando medidas para cortar produção.

Segundo fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus em maio até a quinta-feira somaram 273,54 mil unidades. Isso corresponde a uma média por dia útil de cerca de 13,7 mil unidades ante cerca de 15,2 mil em maio de 2013. Em se mantendo a média de vendas para esta sexta-feira, as vendas de veículos novos devem encerrar o mês em 287,2 mil unidades, queda de 2 por cento sobre abril e de 9 por cento em relação a maio de 2013. O desempenho deve contribuir para reforçar fraqueza do PIB neste primeiro semestre. Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto de janeiro a abril cresceu 0,2 por cento sobre o quarto trimestre do ano passado, dentro do esperado pelo mercado. Segundo os dados preliminares de licenciamentos, as vendas de abril e maio somam 580 mil veículos, queda de quase 11 por cento sobre o mesmo período de 2013. No acumulado do ano até quinta-feira, o setor tem licencimentos de 1,392 milhão de unidades, queda de 6 por cento sobre os cinco primeiros meses do ano passado. A associação que representa as montadoras, Anfavea, manteve no início deste mês expectativa de que as vendas de veículos novos no Brasil em 2014 vão crescer 1,1 por cento, para 3,81 milhões de unidades. Por segmento, as vendas de automóveis e comerciais leves em maio até quinta-feira somaram 259,2 mil unidades, queda de 7 por cento sobre o mesmo período de abril, segundo dados


informados pela fonte. Já as vendas de caminhões, represadas no início do ano por atrasos em programas de financiamento do BNDES, subiram 12 por cento na mesma comparação, para 12 mil unidades. Os emplacamentos de ônibus tiveram queda de 2 por cento, a 2,3 mil unidades. A associação que representa concessionários de veículos, Fenabrave, divulga dados oficiais de vendas de veículos, incluindo motos e implementos rodoviários na próxima terça-feira. Já a Anfavea, publicará números de produção e exportações na quinta-feira.

(Por Alberto Alerigi Jr.)


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