Clipping Fenabrave 03.12.2013 by MCE Comunicação

Título: Vendas de carros zero registram retração de 8% em novembro Autor: Leone Farias Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: SANTO ANDRÉ País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

Título: Vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Gabriela Lara Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: A5 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

Jornal do Commercio â&#x20AC;˘ TerĂ§a-feira, 3 de dezembro de 2013 â&#x20AC;˘ Economia â&#x20AC;˘ A-5

RODOVIAS

ESTADOS UNIDOS

Cinco grupos disputarĂŁo BR-060, BR-153 e BR-262

Atividade industrial tem melhora em novembro

Âť LU AIKO OTTA DA AGĂ&#x160;NCIA ESTADO

Menos grupos se interessaram pelo lote de rodovias que o governo leiloa amanhĂŁ, na sede da BM&FBovespa, em SĂŁo Paulo, formado por trechos das BRs 060, 262 e 153 no Distrito Federal, GoiĂĄs e Minas Gerais. Cinco grupos apresentaram proposta, segundo informou ontem a AgĂŞncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Na semana passada, o governo ofereceu a concessĂŁo da BR-163 no Mato Grosso e atraiu sete interessados. Mesmo com menos concorrentes, o resultado ĂŠ considerado positivo pelo governo. A avaliaĂ§ĂŁo ĂŠ que os cinco garantirĂŁo forte disputa, o que aumentarĂĄ as chances de desĂĄgio elevado. Na BR-163, o desconto oferecido sobre a tarifa mĂĄxima foi de 52%. Na BR-050 em GoiĂĄs e Minas Gerais, leiloada em setembro, o desĂĄgio atingiu 42,38%. Segundo fontes do setor privado, o lote de rodovias a ser leiloado amanhĂŁ ĂŠ o Ăşltimo na prateleira do governo a despertar interesse certo. HĂĄ outros dois leilĂľes programados para este ano, o da BR-163 no Mato Grosso do Sul e da BR-040 em Minas Gerais e GoiĂĄs, mas hĂĄ dĂşvidas se haverĂĄ propostas para esses. O prĂłprio governo reconhece isso, e a estratĂŠgia adotada foi oferecer primeiro os lotes mais atraentes. A BR-163 no Mato Grosso foi bem disputada porque ĂŠ um trecho rodoviĂĄrio muito movimentado, por ser via de escoamento da produĂ§ĂŁo agrĂcola do Centro-Oeste. As empresas se interessaram tambĂŠm porque boa parte da via jĂĄ estĂĄ duplicada ou em obras de duplicaĂ§ĂŁo, com recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Um dos pilares do programa de rodovias ĂŠ que todos os trechos terĂŁo de estar duplicados em cinco anos. Movimento O lote a ser leiloado amanhĂŁ ĂŠ semelhante Ă rodovia

mato-grossense. Passa por uma ĂĄrea economicamente dinĂ˘mica, saindo de BrasĂlia, passando por GoiĂ˘nia e seguindo para o sul atĂŠ a divisa com SĂŁo Paulo, e um ramal no sentido leste, atĂŠ Betim (MG), no entroncamento com a BR-381. TambĂŠm nesse caso, as duplicaĂ§Ăľes sĂŁo volumosas. Dos 1.176,5 quilĂ´metros a serem concedidos, 528,7 jĂĄ estĂŁo duplicados. Em funĂ§ĂŁo disso, a tarifa mĂĄxima foi fixada num valor nĂŁo muito elevado: R$ 5,94 para cada 100 quilĂ´metros. JĂĄ a BR-163 no Mato Grosso do Sul tem uma situaĂ§ĂŁo diferente. Dos 847,2 quilĂ´metros a serem concedidos, apenas 28,6 quilĂ´metros estĂŁo duplicados. Para cobrir os investimentos, ficou prevista uma tarifa de pedĂĄgio elevada, de no mĂĄximo R$ 9,20 para cada 100 km. Essa rodovia ĂŠ alvo, alĂŠm disso, de dĂşvidas sobre o fluxo de caminhĂľes. A previsĂŁo ĂŠ que a carga migre para o Norte, conforme as condiĂ§Ăľes de logĂstica melhorem. A BR-040 tambĂŠm tem uma tarifa-teto elevada: R$ 9,50 para cada 100 km. Segundo comentĂĄrios das empresas, o relevo dela ĂŠ semelhante ao da BR262 em Minas Gerais e EspĂrito Santo, que nĂŁo atraiu interessados. No leilĂŁo de amanhĂŁ, a concessĂŁo abrange BrasĂlia (DF) e, em GoiĂĄs, os municĂpios de AbadiĂ˘nia, AlexĂ˘nia, AnĂĄpolis, Aparecida de GoiĂ˘nia, GoianĂĄpolis, GoiĂ˘nia, Goiatuba, HidrolĂ˘ndia, Itumbiara, Morrinhos, PanamĂĄ, Piracanjuba, Professor Jamil, Santo AntĂ´nio do Descoberto e TerezĂłpolis de GoiĂĄs. Em Minas Gerais passarĂĄ por AraporĂŁ, AraĂşjos, AraxĂĄ, Betim, Bom Despacho, Campo Florido, Campos Altos, CanĂĄpolis, Centralina, Comendador Gomes, ConceiĂ§ĂŁo das Alagoas, ConceiĂ§ĂŁo do ParĂĄ, CĂłrrego Danta, Florestal, Fronteira, Frutal, IbiĂĄ, Igaratinga, Juatuba, Luz, Mateus Leme, Moema, Monte Alegre de Minas, Nova Serrana, ParĂĄ de Minas, Perdizes, Prata, Sacramento, SĂŁo GonĂ§alo do ParĂĄ, Uberaba e VerĂssimo.

Ă?ndice de Gerentes de Compras mostra alta de 51,8 para 54,7, favorecido pelo crescimento da produĂ§ĂŁo. O resultado de outubro havia sido a mĂnima de um ano Âť DA AGĂ&#x160;NCIA REUTERS

Varejo

crescimento da indĂşstria manufatureira dos Estados Unidos se recuperou em novembro da mĂnima em um ano, enquanto a produĂ§ĂŁo da fabril expandiu no ritmo mais rĂĄpido em 20 meses, mostrou ontem a pesquisa Ă?ndice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglĂŞs). O Markit informou que o seu PMI final para a indĂşstria dos EUA subiu para 54,7 ante 51,8 em outubro, que havia sido a mĂnima de um ano. A leitura de novembro foi a mais alta para o Ăndice desde janeiro e acima da preliminar de 54,3. A recuperaĂ§ĂŁo do Ăndice principal em relaĂ§ĂŁo ao nĂvel de outubro, que foi impactado negativamente pela paralisaĂ§ĂŁo parcial de 16 dias do governo, aconteceu em meio a um crescimento mais rĂĄpido na produĂ§ĂŁo e a entrada de novos trabalhos. A produĂ§ĂŁo cresceu no ritmo mais rĂĄpido desde marĂ§o de 2012, depois de ter ficado praticamente estĂĄvel em outubro. O subĂndice saltou para 57,4 ante 50,6 e acima da preliminar de 57,1. As novas encomendas avanĂ§aram no ritmo mais rĂĄpido desde janeiro, com a leitura final de 56,2, superando tanto a preliminar de 54,9 quanto a leitura final para 52,7 de outubro. "Grandes empresas estĂŁo liderando a retomada, tendo escapado do impacto da paralisaĂ§ĂŁo, com o crescimento da produĂ§ĂŁo e de novas enco-

Vendas de automĂłveis caĂram 8% em novembro Âť GABRIELA LARA DA AGĂ&#x160;NCIA ESTADO

As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, queda de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relaĂ§ĂŁo a novembro de 2012, os emplacamentos no mĂŞs passado foram 2,95% menores que o total de 296.997 veĂculos de um ano atrĂĄs, informou ontem a FederaĂ§ĂŁo Nacional da DistribuiĂ§ĂŁo de VeĂculos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 atĂŠ novembro foram vendidos 3,24 milhĂľes de automĂłveis e comerciais leves, recuo de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhĂľes de veĂculos. A Fenabrave tambĂŠm divulgou que no mĂŞs passado as vendas de caminhĂľes e

Ă´nibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relaĂ§ĂŁo a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veĂculos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual perĂodo de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviĂĄrios, mĂĄquinas agrĂcolas e outros veĂculos emplacados, o total unidades comercializadas em novembro de 2013 chegou a 440.259, queda de 6,23% sobre as 469.492 veĂculos de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veĂculos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veĂculos somaram 4,948 milhĂľes de unidades, nĂşmero 2,53% inferior ao total de 5,076 milhĂľes de unidades emplacadas em igual perĂodo de 2012.

Curta FIRMAS BRITĂ&#x201A;NICAS DE ENERGIA LIMITAM REAJUSTES As companhias de energia da GrĂŁ-Bretanha acertaram a limitaĂ§ĂŁo dos aumentos em contas de domicĂlios, dando alĂvio ao primeiro-ministro David Cameron em questĂŁo que tem irritado os eleitores e dado Ă oposiĂ§ĂŁo uma forte linha de ataque. Os custos em disparada se tornaram um problema polĂtico na Inglaterra desde que o lĂder trabalhista Ed Miliband disse que congelaria as contas por 20 meses, se eleito. Em resposta Ă promessa do governo de remover encargos sociais das contas, as companhias vĂŁo repassar economias de custo.

DA AGĂ&#x160;NCIA ESTADO

Um nĂşmero recorde de 141 milhĂľes de norte-americanos foram Ă s compras no fim de semana de quatro dias apĂłs o feriado de AĂ§ĂŁo de GraĂ§as, comparado a 137 milhĂľes de pessoas no ano passado, estimou a FederaĂ§ĂŁo Nacional do Varejo dos EUA. No entanto, a expectativa ĂŠ que os gastos totais tenham caĂdo pela primeira vez desde que o grupo comeĂ§ou a monitorar as vendas, em 2006. Conforme pesquisado pela federaĂ§ĂŁo, a projeĂ§ĂŁo ĂŠ que os norte-americanos tenham gastado nas lojas virtuais e fĂsicas US$ 57,4 bilhĂľes nos quatro dias de comemoraĂ§Ăľes, uma queda de 2,9% sobre os valores do ano passado. A pesquisa foi conduzida com 4,5 mil pessoas. A expectativa ĂŠ que, em mĂŠdia, os norteamericanos que foram Ă s compras tenham gastado US$ 407,02 durante os quatro dias, uma queda de 3,9% sobre o ano passado. Esse seria o primeiro recuo desde o feriado de 2009, quando a economia ainda se recuperava da recessĂŁo.

mendas avanĂ§ando nos Ăşltimos meses", disse o economista-chefe do Markit, Chris Williamson. ConstruĂ§ĂŁo JĂĄ os gastos com construĂ§ĂŁo nos Estados Unidos subiram para o nĂvel mais alto em quase quatro anos e meio em outubro, com uma recuperaĂ§ĂŁo em projetos de construĂ§ĂŁo pĂşblica compensando queda nos

O presidente da FederaĂ§ĂŁo Nacional do Varejo dos EUA, Matthew Shay, explicou que o grupo ainda espera que as vendas combinadas de novembro e dezembro superem os nĂşmeros do ano passado em 3,9%, para US$ 602,1 bilhĂľes. No ano passado, as vendas cresceram 3,5%. No entanto, as lojas podem ter que oferecer descontos maiores para atrair clientes. "EstĂĄ bastante claro que no atual ambiente os clientes esperam promoĂ§Ăľes. Sem promoĂ§Ăľes, eles realmente nĂŁo vĂŁo gastar", afirmou Shay. Mais de uma dezena de varejistas abriram as portas durante o feriado de AĂ§ĂŁo de GraĂ§as, em vez de apenas durante o Black Friday, sendo que muitas fizeram isso pela primeira vez. De acordo com a ShopperTrak, de Chicago, as vendas no BlackFriday caĂram 13,2% sobre o ano passado, para US$ 9,74 bilhĂľes, mas considerando-se tambĂŠm as vendas do dia de AĂ§ĂŁo de GraĂ§as, houve um crescimento de 2,3%, para US$ 12,3 bilhĂľes. A empresa nĂŁo divulgou nĂşmeros consolidados para o fim de semana.

gastos privados. Os gastos com construĂ§ĂŁo aumentaram 0,8%, para uma taxa anual de US$ 908,4 bilhĂľes, o maior nĂvel desde maio de 2009, informou ontem o Departamento de ComĂŠrcio. Economistas esperavam um aumento de 0,4%. Os gastos com construĂ§ĂŁo caĂram 0,3% em setembro. A divulgaĂ§ĂŁo do relatĂłrio de setembro foi adiada devido Ă paralisaĂ§ĂŁo parcial que afetou o

governo norte-americano em outubro. Os gastos com construĂ§ĂŁo em agosto foram revisados para mostrar um aumento de 0,1% em vez do aumento de 0,6% relatado anteriormente. As despesas com construĂ§ĂŁo em outubro foram impulsionadas por um salto de 3,9% em projetos de construĂ§ĂŁo pĂşblica, o maior aumento desde marĂ§o de 2004, depois de uma queda de 1,9% em setembro.

UNIĂ&#x192;O EUROPEIA

ESMA aponta falhas de agĂŞncias DA AGĂ&#x160;NCIA DOW JONES

FENABRAVE

Consumo cai em feriado de 4 dias

O regulador de mercados da UniĂŁo Europeia, conhecido na sigla em inglĂŞs como ESMA, avisou que poderĂĄ tomar medidas contra as trĂŞs grandes agĂŞncias de classificaĂ§ĂŁo de risco â&#x20AC;&#x201C; Standard & Poor's, Fitch e Moody's â&#x20AC;&#x201C;, apĂłs ter constatado deficiĂŞncias na forma como as empresas determinam os ra-

tings de bĂ´nus soberanos. Em relatĂłrio publicado ontem, a ESMA, que tem sede em Paris, alertou sobre "falhas concretas ou riscos em potencial" que podem comprometer a independ ĂŞ n c i a o u p re c i s ĂŁ o d a s agĂŞncias. A ESMA tambĂŠm apontou problemas na maneira como as agĂŞncias lidam com informaĂ§Ăľes confidenciais, in-

cluindo a divulgaĂ§ĂŁo de futuras aĂ§Ăľes de ratings a terceiros, e destacou "atrasos significativos e frequentes" na publicaĂ§ĂŁo de ratings. Regulamentos De acordo com a ESMA, ainda nĂŁo foi determinado se as falhas constituem quebra dos regulamentos da agĂŞncia, mas novas investi-

gaĂ§Ăľes poderĂŁo levar a medidas por parte da entidade. Em teleconferĂŞncia, o presidente da ESMA, Steven Maijoor, disse que possĂveis sanĂ§Ăľes podem incluir "avisos pĂşblicos, multas ou revogaĂ§ĂŁo de licenĂ§as". As agĂŞncias foram muito criticadas por rebaixamentos de ratings europeus terem supostamente agravado a crise da zona do euro.

COMUNICADO

A EMBRATEL S.A. informa a seus clientes do ServiĂ§o TelefĂ´nico Fixo Comutado (STFC), o inĂcio da comercializaĂ§ĂŁo do plano â&#x20AC;&#x153;Fale Ă Vontade Claro Foneâ&#x20AC;?, Plano Alternativo de ServiĂ§o PAS 104 LC, na modalidade Local, cujos critĂŠrios, valores e promoĂ§Ăľes passarĂŁo a vigorar Ă zero hora do dia 05/12/2013 nas cidades de JoĂŁo Monlevade, Ouro Preto e ViĂ§osa, no estado de Minas Gerais, nas cidades Arapongas, CambĂŠ, Campo Largo, Campo MourĂŁo, Cianorte, CornĂŠlio ProcĂłpio, Dois Vizinhos, Fazenda Rio Grande, Francisco BeltrĂŁo, Irati, Jacarezinho, Mandaguari, Mandirituba, PaiĂ§andu, ParanavaĂ, Pato Branco, Guarapuava, Toledo, Apucarana, Pinhais, Piraquara, RolĂ˘ndia, Sarandi e Umuarama, no estado do ParanĂĄ, nas cidades Bento GonĂ§alves, Campo Bom, Canela, CapĂŁo do LeĂŁo, Capela de Santana, Charqueadas, Cruz Alta, Dois IrmĂŁos, Eldorado do Sul, EstĂ˘ncia Velha, Esteio, Estrela, Farroupilha, Garibaldi, Gramado, GuaĂba, IjuĂ, Lajeado, ParobĂŠ, Santa Cruz do Sul, Santana do Livramento, Santo Ă&#x201A;ngelo, Sapiranga, Taquara, Triunfo, Vacaria e VenĂ˘ncio Aires, no estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Atibaia, no estado de SĂŁo Paulo. Valores PROMOCIONAIS por Minuto Valores mĂĄximos por Minuto Valores com Tributos Valores com Tributos Valores SP, SC, ES, Valores SP, SC, ES, LĂquidos BA, PE e RJ MG, RS e TO MS, PR MT e CE RO LĂquidos BA, PE e RJ MG, RS e TO MS, PR MT e CE RO HabilitaĂ§ĂŁo R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 120,00 R$ 175,57 R$ 168,19 R$ 178,17 R$ 173,04 R$ 195,60 Taxa de AdesĂŁo R$ 199,90 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 Completamento de Chamada FxF R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,22571 R$ 0,33022 R$ 0,31634 R$ 0,33512 R$ 0,32546 R$ 0,36790 Completamento de Chamada FxM R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,40000 R$ 0,58522 R$ 0,56061 R$ 0,59391 R$ 0,57678 R$ 0,65199 FRANQUIA MENSAL DE MINUTOS (2.000 MINUTOS para destino Fixo) R$ 14,19 R$ 20,76 R$ 19,90 R$ 21,06 R$ 20,46 R$ 23,12 R$ 120,00 R$ 175,57 R$ 168,19 R$ 178,17 R$ 173,04 R$ 195,60 TIPO DE CHAMADA FxF On-NET (acima de 2.000 minutos) R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,22571 R$ 0,33022 R$ 0,31634 R$ 0,33512 R$ 0,32546 R$ 0,36790 FxF Off-NET (acima de 2.000 minutos) R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,00000 R$ 0,22571 R$ 0,33022 R$ 0,31634 R$ 0,33512 R$ 0,32546 R$ 0,36790 FxF On-NET a cobrar R$ 0,11000 R$ 0,16093 R$ 0,15416 R$ 0,16332 R$ 0,15861 R$ 0,17929 R$ 0,30000 R$ 0,43891 R$ 0,42046 R$ 0,44543 R$ 0,43258 R$ 0,48899 FxF Off-NET a cobrar R$ 0,11000 R$ 0,16093 R$ 0,15416 R$ 0,16332 R$ 0,15861 R$ 0,17929 R$ 0,30000 R$ 0,43891 R$ 0,42046 R$ 0,44543 R$ 0,43258 R$ 0,48899 FxM CLARO HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM CLARO HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 FxM VIVO HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM VIVO HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 FxM TIM HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM TIM HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 FxM OI HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM OI HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 FxM DEMAIS HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM DEMAIS HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 FxM SME HOR. NORMAL e a cobrar R$ 0,93548 R$ 1,36866 R$ 1,31111 R$ 1,38898 R$ 1,34892 R$ 1,52482 R$ 2,03555 R$ 2,97812 R$ 2,85290 R$ 3,02234 R$ 2,93518 R$ 3,31792 FxM SME HOR. REDUZIDO e a cobrar R$ 0,81856 R$ 1,19760 R$ 1,14724 R$ 1,21538 R$ 1,18033 R$ 1,33424 R$ 1,94109 R$ 2,83992 R$ 2,72051 R$ 2,88209 R$ 2,79897 R$ 3,16396 Tributos incidentes: ICMS SP, RS, SC, ES, MG e TO = 25%, BA, PE e RJ = 28%, CE e MT = 27%, RO =35% e MS e PR =29%; COFINS (3%); PIS (0,65%). ObservaĂ§Ăľes: 3URPRFLRQDOPHQWH D IUDQTXLD PHQVDO GH PLQXWRV VHUi LOLPLWDGD QDV OLJDo}HV GHVWLQDGDV D WHUPLQDLV Âż[RV 2V DVVLQDQWHV GR 3$6 /' TXH DGHULUHP DR 3$6 /& H TXH SDJDUHP PDLV 5 QR YDORU GD IUDQTXLD PHQVDO DOpP GDV FKDPDGDV LOLPLWDGDV ORFDLV WDPEpP WHUmR DV FKDPDGDV GH ORQJD GLVWkQFLD QDFLRQDO SDUD WHUPLQDLV Âż[RV FRP R &63 DEDWLGDV GD IUDQTXLD PHQVDO GR 3$6 /& $OpP GLVWR RV DVVLQDQWHV TXH Âż]HUHP MXV D HVWD SURPRomR H WDPEpP IRUHP DVVLQDQWHV GRV SURGXWRV &ODUR 79 H &ODUR ,QWHUQHW WHUmR XP GHVFRQWR GH 5 QR YDORU GD IUDQTXLD GR 3$6 /& H FRQWLQXDUmR FRP RV EHQHItFLRV GH FKDPDGDV ORFDLV LOLPLWDGDV SDUD WHUPLQDLV Âż[RV H GH FKDPDGDV GH ORQJD GLVWkQFLD SDUD WHUPLQDLV Âż[RV FRP R &63 DEDWLGDV GD IUDQTXLD PHQVDO GR 3$6 /& 2V DVVLQDQWHV GR 3$6 /' TXH DGHULUHP DR 3$6 /& H TXH SDJDUHP PDLV 5 QR YDORU GD IUDQTXLD PHQVDO DOpP GH FKDPDGDV ORFDLV LOLPLWDGDV SDUD WHUPLQDLV Âż[RV WDPEpP WHUmR DV FKDPDGDV GH ORQJD GLVWkQFLD QDFLRQDO FRP R &63 GHVWLQDGDV D WHUPLQDLV Âż[RV LOLPLWDGDV H HVWDUmR LVHQWRV GD WD[D GH DGHVmR UHIHUHQWH DR 3$6 /' $OpP GLVWR RV DVVLQDQWHV TXH Âż]HUHP MXV D HVWD SURPRomR H WDPEpP IRUHP DVVLQDQWHV GRV SURGXWRV &ODUR 79 H &ODUR ,QWHUQHW WHUmR XP GHVFRQWR GH 5 QR YDORU GD IUDQTXLD GR 3$6 /& H FRQWLQXDUmR FRP RV EHQHItFLRV GH FKDPDGDV LOLPLWDGDV ORFDLV H GH ORQJD GLVWkQFLD QDFLRQDO FRP R &63 SDUD WHUPLQDLV Âż[RV - Os assinantes do PAS 222 LD que aderirem ao PAS 104 LC e que pagarem mais R$ 30,00 no valor da franquia mensal, alĂŠm dos benefĂcios de chamadas ilimitadas locais e de longa distĂ˘ncia nacional com o CSP 21 tambĂŠm terĂŁo as chamadas locais GHVWLQDGDV D WHUPLQDLV PyYHLV GH TXDOTXHU RSHUDGRUD DEDWLGDV GD IUDQTXLD PHQVDO GR 3$6 /& H HVWDUmR LVHQWRV GD WD[D GH DGHVmR UHIHUHQWH DR 3$6 /' $OpP GLVWR RV DVVLQDQWHV TXH Âż]HUHP MXV D HVWD SURPRomR H WDPEpP IRUHP DVVLQDQWHV GRV SURGXWRV &ODUR 79 H &ODUR ,QWHUQHW WHUmR XP GHVFRQWR GH 5 QR YDORU GD IUDQTXLD GR 3$6 /& H FRQWLQXDUmR FRP RV EHQHItFLRV GH FKDPDGDV LOLPLWDGDV ORFDLV H GH ORQJD GLVWkQFLD QDFLRQDO FRP R &63 SDUD WHUPLQDLV Âż[RV H GH FKDPDGDV locais destinadas a terminais mĂłveis de qualquer operadora abatidas da franquia mensal do plano PAS 104 LC. - Os benefĂcios oferecidos nas promoĂ§Ăľes com os produtos Claro Fone, Claro TV e Claro Internet obedecerĂŁo a relaĂ§ĂŁo de 1 Claro Fone, 1 Claro TV e 1 Claro Internet. 3DUD RV FOLHQWHV TXH VROLFLWDUHP SRUWDELOLGDGH GR VHX Q~PHUR GH RXWUD RSHUDGRUD GH WHOHIRQLD Âż[D SDUD R &ODUR )RQH R YDORU GD WD[D GH DGHVmR VHUi GH 5 FRP WULEXWRV H SURPRFLRQDOPHQWH RV FOLHQWHV TXH DGHULUHP DR &ODUR )RQH H WDPEpP forem assinantes dos produtos Claro TV e Claro Internet, terĂŁo isenĂ§ĂŁo do pagamento do valor da taxa de adesĂŁo. 6HUYLoRV (VSHFLDLV SURPRFLRQDOPHQWH *UDWXLWRV ,GHQWLÂżFDGRU GH &KDPDGDV H &KDPDGD HP (VSHUD Valores promocionais e promoĂ§Ăľes acima vĂĄlidos por tempo indeterminado, qualquer alteraĂ§ĂŁo serĂĄ precedida de comunicado pĂşblico. CritĂŠrios de TarifaĂ§ĂŁo: TarifaĂ§ĂŁo mĂnima : 30 segundos; Unidade de tarifaĂ§ĂŁo: 6 segundos; Todas as chamadas, exceto chamadas a cobrar, sĂŁo tarifadas a partir do 3Âş segundo apĂłs o atendimento; Chamadas a cobrar: serĂŁo tarifadas as chamadas com duraĂ§ĂŁo igual ou superior a 6 segundos, contados a partir do tĂŠrmino da mensagem informativa. ModulaĂ§ĂŁo HorĂĄria: $SOLFD VH SDUD FKDPDGDV Âż[R Âż[R H Âż[R PyYHO HorĂĄrio Dias Ăşteis

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$ GDWD EDVH SDUD HIHLWR GH UHDMXVWH GRV YDORUHV Âż[RV PHQVDLV GDV FKDPDGDV Âż[R Âż[R H GDV FKDPDGDV HQYROYHQGR WHUPLQDLV PyYHLV p DEULO GH WRPDQGR VH como base o IST de fevereiro de 2013. Mais informaĂ§Ăľes podem ser obtidas na Central de Atendimento pelo telefone 106 99 ou consulte o regulamento das promoĂ§Ăľes no site www.claro.com.br/clarotv Errata: Comunicamos que a cidade de Atibaia foi erroneamente mencionada no Comunicado publicado em 04/11/13, no Jornal do ComĂŠrcio, tendo o seu lanĂ§amento efetivado atravĂŠs desse Comunicado

Título: Venda de carros deve ter primeira queda em dez anos Autor: Cleide Silva Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B12 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

B12 Economia %HermesFileInfo:B-12:20131203:

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OUTRAS LOCALIDADES

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Governo vai classificar 4,8 mil hotĂŠis para Copa MinistĂŠrio do Turismo fecharĂĄ acordo com Grupo Abril para incorporar a experiĂŞncia do â&#x20AC;&#x2DC;Guia Quatro Rodasâ&#x20AC;&#x2122; na avaliaĂ§ĂŁo Murilo Rodrigues Alves BRASĂ?LIA

O governo vai se aliar Ă iniciativa privada para reforĂ§ar o programa de classificaĂ§ĂŁo dos hotĂŠis do PaĂs. Com vistas Ă Copa do Mundo, o MinistĂŠrio do Turismo assinarĂĄ acordo de cooperaĂ§ĂŁo tĂŠcnica com o Grupo Abril para incorporar a expertise do â&#x20AC;&#x2DC;Guia Quatro Rodasâ&#x20AC;&#x2122; na avaliaĂ§ĂŁo da rede hoteleira nacional. Isso permitirĂĄ que a qualificaĂ§ĂŁo oficial seja ampliada de menos de 50 hotĂŠis, atualmente, para 4,8 mil. EsseĂŠonĂşmerodehotĂŠisavaliados na Ăşltima ediĂ§ĂŁo do Guia Quatro Rodas, publicada em outubro. A editora conta, porĂŠm, com, pelo menos, 6 mil hospedagens no banco de dados. O ministĂŠrio vai mandar confeccionarplacasparaosestabelecimentos avaliados neste ano, chancelando a classificaĂ§ĂŁo como oficial. No entanto, em vez das casinhas caracterĂsticas da publicaĂ§ĂŁo, hotĂŠis, pousadas, resorts, hotĂŠis-fazenda, flats e apart-hotĂŠis receberĂŁo de uma a cinco estrelas. O governo se comprometeu com os organizadores da Copa do Mundo e dos Jogos OlĂmpicos a entregar uma classifica-

Ă§ĂŁo oficial dos meios de hospedagem para os grandes eventos esportivos. A primeira tentativa para atender a essa exigĂŞncia â&#x20AC;&#x201C; o Sistema Brasileiro de ClassificaĂ§ĂŁo de Meios de Hospedagem (SB Class) â&#x20AC;&#x201C; nĂŁo foi bem aceita. Depois de mais de um ano, sĂł teve a adesĂŁo de 44 hotĂŠis, de um total de 6 mil no PaĂs. O carĂĄter voluntĂĄrio e burocrĂĄtico pode explicar a baixa adesĂŁoaoSBClass.Paraserclassificado pelo governo federal, o estabelecimento tem de estar inscrito no Cadastur, cadastro de hospedagem do MinistĂŠrio do Turismo. A anĂĄlise ĂŠ feita pelostĂŠcnicosdoInmetro,queobservamrequisitosobjetivos,envolvendo infraestrutura, serviĂ§os e sustentabilidade. Visitas anĂ´nimas. JĂĄ o Guia Quatro Rodas, inspirado no francĂŞs Michelin, tem uma equipe de 15 jornalistas para verifi-

â&#x2014;? DiferenĂ§as

Alguns dos hotĂŠis avaliados como 5 estrelas pelo SB Class tĂŞm apenas â&#x20AC;&#x2DC;3 casinhasâ&#x20AC;&#x2122; no Guia Quatro Rodas, como, por exemplo, o Kubitschek Plaza, em BrasĂlia, e o Tropical, em Manaus.

car a qualidade dos hotĂŠis. Para classificĂĄ-los, a publicaĂ§ĂŁo acompanha as mudanĂ§as estruturais nos estabelecimentos, alĂŠm de fazer visitas identificadas e anĂ´nimas para medir a qualidade dos serviĂ§os. Antes do SB Class, nunca houve um sistema oficial de qualificaĂ§ĂŁo dos meios de hospedagem. Quando um hotel se apresenta como â&#x20AC;&#x153;quatro estrelasâ&#x20AC;?, a referĂŞncia muitas vezes ĂŠ fruto de uma autoclassificaĂ§ĂŁo ou o reconhecimento dado pela Embratur nos anos 1990 e nunca atualizado. â&#x20AC;&#x153;A classificaĂ§ĂŁo ĂŠ importante porque protege o consumidor e ensina o gestor em como melhorar os serviĂ§os que ofereceâ&#x20AC;?, defende o secretĂĄrio nacional de PolĂticas de Turismo, VinĂcius Lummertz. Ele diz que o ministĂŠrio apenas reconheceu o trabalho feito ao longo de quase cinco dĂŠcadas pelo Guia Quatro Rodas. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; o melhor sistema de classificaĂ§ĂŁo que temos no PaĂs.â&#x20AC;? Pelo acordo de cooperaĂ§ĂŁo tĂŠcnica, nĂŁo haverĂĄ transferĂŞncia derecursos pĂşblicos Ă editora. Para o presidente da AssociaĂ§ĂŁo Brasileira da IndĂşstria de HotĂŠis (Abih), Enrico Torquato Fontes, a iniciativa ĂŠ positiva pela qualidade â&#x20AC;&#x153;muito apura-

SB Class. Maksoud, em SP, foi um dos poucos classificados daâ&#x20AC;? do guia. Num primeiro momento, para a Copa do Mundo, o ministĂŠrio apenas usarĂĄ a classificaĂ§ĂŁo dada pela publicaĂ§ĂŁo, com exceĂ§ĂŁo dos hotĂŠis jĂĄ classificados no SB Class, que terĂŁo as estrelas garantidas. Em seguida, os tĂŠcnicos do ministĂŠrio e a equipe do guia trabalharĂŁo para unirem os critĂŠ-

rios de classificaĂ§ĂŁo, encontrando um meio-termo, numa espĂŠcie deparceria pĂşblico-privada. O redator-chefe do GuiaQuatro Rodas, FĂĄbio Peixoto, diz que a qualidade do serviĂ§o tem peso muito grande para a publicaĂ§ĂŁo, bem diferente da classificaĂ§ĂŁo tĂŠcnica do Inmetro.

HIPOTECAS

TELEFONIA

NEGOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O

â&#x20AC;&#x2DC;INSIDER TRADINGâ&#x20AC;&#x2122;

TIM segue Telecom ItĂĄlia e reafirma que operaĂ§ĂŁo brasileira nĂŁo estĂĄ Ă venda

Sindicato tenta reverter saĂda da Semp Toshiba

EADS manifesta apoio a Bank of America fecha executivos investigados acordo com Freddie Mac

Depois de anunciar o fechamento da fĂĄbrica em Salvador (BA) e a demissĂŁo de 200 funcionĂĄrios, o sindicato dos metalĂşrgicos da Bahia, MinistĂŠrio PĂşblico e representantes da Semp Toshiba se reuniram ontem. Segundo o sindicato, a empresa propĂ´s pagar aviso prĂŠvio adicional aos trabalhadores e manter o plano de saĂşde atĂŠ janeiro de 2014. O sindicato rejeitou a proposta e quer uma lista com os trabalhadores em condiĂ§Ăľes especiais para apresentar a contraproposta na reuniĂŁo de quinta-feira.

A EADS, controladora da AirO Bank of America fez um acorbus, disse, em comunicado, do com a Freddie Mac e pagarĂĄ que apoia os executivos US$ 404 milhĂľes para soenvolvidos num caso lucionar as reivindicade insider trading Ă§Ăľes sobre hipotecas em 2006. A resposvendidas atĂŠ 2009 Ă MI SERĂ&#x192;O PAGOS ta veio apĂłs um empresa controlaPELO BANCO POR representante da da pelo governo FRAUDES EM promotoria franceamericano. Em noHIPOTECAS sa dizer que o gruvembro, o governo po de mĂdia Lagardepressionou o banco a re e a montadora alepagar US$ 864 milhĂľes mĂŁ Daimler seriam julgaem indenizaĂ§Ăľes depois dos por suspeita de insider tra- que um jĂşri decidiu que o banding com aĂ§Ăľes da EADS. Oito co ĂŠ responsĂĄvel por fraudes executivos atuais e antigos da sobre hipotecas vendidas por EADS tambĂŠm serĂŁo julgados. uma de suas unidades.

A TIM Brasil reafirmou em comunicado enviado Ă ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (CVM) que nĂŁo estĂĄ Ă venda. A empresa reproduziu em traduĂ§ĂŁo livre nota encaminhada ontem pelo seu controlador, a Telecom Italia, ao ĂłrgĂŁo regulador italiano (Consob). â&#x20AC;&#x153;A companhia (Telecom Italia) reafirma a importĂ˘ncia estratĂŠgica para o grupo de sua participaĂ§ĂŁo acionĂĄria na TIM Brasil e no mercado brasileiro, negando que haja qualquer contato com potenciais com-

pradores de sua subsidiĂĄria, que estĂĄ buscando alguma venda ou combinaĂ§ĂŁo com outras operadoras ou que ofertas de compra foram recebidas, nem mesmo solicitadasâ&#x20AC;?, afirmou a nota enviada Ă CVM.

US$ 404

Venda de carros deve ter primeira queda em dez anos Resultado fraco de novembro, o pior desde marĂ§o, leva montadoras a preverem queda de atĂŠ 1,8% em relaĂ§ĂŁo a 2012 Cleide Silva

Com 302,9 mil veĂculos vendidos,novembroteveopiorresultado do ano para a indĂşstria automobilĂstica desde marĂ§o, quando as vendas somaram 283,9 mil unidades. Nos 11 meses, o setor acumula queda de 0,84% nos licenciamentos, com 3,413milhĂľesdeautomĂłveis,comerciaisleves,caminhĂľeseĂ´nibus. Diante desse resultado, a indĂşstria trabalha com expectati-

va de registrar a primeira queda em vendas em dez anos. A Ăşltima vez que o setor teve resultado negativo em relaĂ§ĂŁo ao ano anterior foi em 2003. Para 2014, a previsĂŁo ĂŠ de estabilidade. Empresas do setor refizeram as contas e trabalham com nĂşmeros prĂłximos a 3,73 milhĂľes de unidades no fechamento do ano, 1,8% (ou 70 mil carros) a menos que o recorde de 2012, de 3,8 milhĂľes de unidades. AtĂŠ omĂŞs passado,aAssociaĂ§ĂŁoNacionaldosFabricantesdeVeĂculos Automotores (Anfavea) apostava em alta de 1% a 2%. Para atingir a menor meta, as montadoras teriam de vender 426,5milveĂculosnestemĂŞs,nĂşmero jamais atingido. O recorde ĂŠ de agosto do ano passado, com 420,1 mil unidades. Pelas

MAIRA VIEIRA/ESTADĂ&#x192;O-29/3/2013

â&#x2014;? Novo

cĂĄlculo

3,8 milhĂľes

ĂŠ o volume recorde de veĂculos vendidos no PaĂs em 2012

3,84 milhĂľes era o crescimento mĂnimo esperado pela Anfavea

3,73 milhĂľes

ĂŠ a nova conta feita por algumas montadoras para 2013

ReduĂ§ĂŁo. Segmento de automĂłveis acumula queda de 1,5% contas de algumas montadoras, o volume em dezembro nĂŁo deve passar de 320 mil veĂculos. Para atingi-lo, as empresas iniciamnos prĂłximos dias campanhas anunciando que este ĂŠ o Ăşltimo mĂŞs antes da alta do ImpostosobreProdutosIndustrializados (IPI). Reduzida desde maio de 2012, a alĂquota serĂĄ reajustada em janeiro, ainda que parcialmente.SegundoaAnfavea,oministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu â&#x20AC;&#x153;pequeno reajuste no IPIâ&#x20AC;?, mas o porcentual estĂĄ sendo avaliado. Se fosse cumprindo o cronograma antes previsto pelo governo, o IPI dos carros 1.0 subiria de 2% para 7%. Nos modelos flex acima de 1.0 a 2.0 a alĂquota sairia de 7% para 11% e, naque-

les a gasolina, de 8% para 13%. O segmento de automĂłveis e comerciais leves, beneficiado pelo IPI menor, acumula queda de vendas de 1,5% no ano, com 3,240 milhĂľes de unidades, segundo dados da FederaĂ§ĂŁo NacionaldaDistribuiĂ§ĂŁodeVeĂculos Automotores (Fenabrave). Descontos. â&#x20AC;&#x153;Muita gente deixou para comprar neste mĂŞs, porque espera mais descontos e porque terĂĄ o 13Âş salĂĄrio integral nas mĂŁosâ&#x20AC;?, avalia o diretor da consultoria ADK, Paulo RobertoGarbossa. â&#x20AC;&#x153;Na minhaopiniĂŁo,o mercadonomĂnimoterĂĄ um empate tĂŠcnico com 2012.â&#x20AC;? O resultado de novembro ficou 8,2% abaixo do de outubro e 2,8% menor que o de um ano atrĂĄs. Novembro teve 20 dias

Ăşteis e outubro, 22. â&#x20AC;&#x153;Se tivĂŠssemos tido 22 dias Ăşteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3%. Assim, o resultado pode ser considerado positivoâ&#x20AC;?,avaliaopresidentedaFenabrave, FlĂĄvio Meneghetti. No ano, a Fiat segue como lĂder em vendas, com 21,5% de participaĂ§ĂŁo,seguidaporVolkswagen, com 18,6% e General Motors,com18,1%.A FordmantĂŠm a quarta posiĂ§ĂŁo, com 9,3%. Os modelos mais vendidos no perĂodo sĂŁo Gol (230,2 mil unidades), Uno (171,2 mil), Palio (162,6 mil), Fiesta (120,4 mil) e Fox (118 mil). O segmento de motocicletas teve retraĂ§ĂŁo de 1% em novembro ante outubro, com 122,2 mil unidades. No ano, a queda ĂŠ de 8,3% â&#x20AC;&#x201C; 1,375 milhĂŁo de motos.

Título: Vendas de veículos recuam 2,8% Autor: Eduardo Laguna Coluna: EMPRESAS Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B5 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

Jornal Valor --- Página 5 da edição "03/12/2013 2a CAD B" ---- Impressa por CCassiano às 02/12/2013@22:11:31 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 3/12/2013 (22:11) - Página 5- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

Terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Valor

Empresas | Indústria JIN LEE/BLOOMBERG

Mineração Orçamento da companhia, apresentado em Nova York, retrai pelo terceiro ano consecutivo

Vale reduz plano de investimentos para US$ 14,8 bilhões Sérgio Lamucci, Francisco Góes, Rafael Rosas e Daniela Meibak De Nova York, do Rio e São Paulo A Vale anunciou ontem que seu conselho administrativo aprovou orçamento de investimentos de US$ 14,8 bilhões para 2014. Do total, US$ 9,3 bilhões serão destinados para execução de projetos, US$ 4,5 bilhões para manutenção das operações existentes e US$ 0,9 bilhão para P&D. Após o pico em 2011, com US$ 18 bilhões, o programa em 2014 apresenta declínio pelo terceiro ano consecutivo. “Isso reflete o maior foco na eficiência de capital, o qual compreende, dentre outras coisas, buscar maximizar o valor ao acionista por meio de um menor portfólio composto de projetos com alta taxa de retorno ajustada ao risco”, informou a Vale. Segundo a companhia, mais de 80% do orçamento será dedicado a financiar a expansão da produção de minério de ferro e sua rede de distribuição, o desenvolvimento da operação integrada de mineração, ferrovia e porto de carvão em Moçambique e o projeto Salobo, de cobre e ouro, em Carajás (PA). O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que a companhia está fortemente comprometida “em alocar capital somente em ativos de classe mundial com grandes reservas, baixos custos, produtos de alta qualidade e oportunidades para expansão projetos já existentes de baixo custo”. Sobre licenciamento ambiental, o executivo disse em nota que os principais projetos no Bra-

sil já obtiveram as licenças requeridas para a execução. Por tipos de negócio, do total dos investimentos, 78,4% vão para “bulk materials” (ferrosos e carvão), 13,9% para metais básicos, 3,6% para fertilizantes, 1,6% para energia, 1,8% para siderurgia e 0,7% para outras áreas. O projeto de Carajás, no Pará, deve receber US$ 3,28 bilhões do total de US$ 9,30 bilhões orçados para o desenvolvimento de projetos em 2014. Segundo a mineradora, os recursos serão alocados para expansão das operações integradas de minério de ferro de alta qualidade, como o Serra Sul. A empresa informou que serão alocados US$ 2,57 bilhões do previsto para desenvolvimento de projetos para construção e aceleração do projeto de carvão Moatize/Nacala, em Moçambique. Em julho, Ferreira já tinha antecipado ao Valor que esses dois projetos, com investimentos totais de US$ 26 bilhões, permaneceriam no topo das prioridades companhia nos próximos anos. Apenas o S11D, em Carajás, tem orçamento total de US$ 19,5 bilhões. Ferreira disse que ao assumir a empresa em 2011, destacou que estaria focado em trazer o melhor retorno para o acionista. Naquela época, havia 156 projetos, segundo ele. Nesse cenário, é natural que haja uma redução do volume a ser investido. “Isso significa maior foco na empresa”. O foco da empresa são as áreas de minério de ferro, cobre, níquel e fertilizantes. Durante o anúncio, a empresa

informou que reduziu sua meta de produção de minério de ferro em 2014 para 312 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 4,3% em relação ao plano anterior, de 326 milhões de toneladas. A produção de pelotas foi estimada em 43,8 milhões de toneladas e a de carvão, em 10,7 milhões. Em fertilizantes, a entrega de rocha fosfática ficou em 8,6 milhões de toneladas e a de potássio em 540 mil. Em níquel, projeta 289 mil toneladas e para cobre, 405 mil toneladas. Ferreira, durante evento em Nova York, disse aos analistas que a venda de ativos não estratégicos já rendeu US$ 6,4 bilhões para a companhia. Desse total, US$ 1,5 bilhão entraram no caixa da companhia no ano passado e US$ 4,5 bilhões foram realizados este ano, sem considerar negociações que ainda estão em andamento, como uma fatia da Valor da Logística Integrada (VLI), que deverá ser comprada pela canadense Brookfield. Os desinvestimentos vão continuar em todos os negócios que não sejam o “core business” da empresa”, afirmou. “Não pode ter sido surpresa quando vendemos caulim, quando vendemos as ações na produtora de alumínio da Norsk Hydro ou mesmo da VLI, que não estão no nosso ‘core business’”. Ferreira ressaltou que essas vendas não vão ocorrer “a qualquer preço”. “Nós temos a nossa política de desinvestimentos e vamos fazer com toda a disciplina e com toda a prudência”. O diretor-executivo de ferrosos

Ferreira, presidente, destacou que os orçamentos dos últimos anos retratam um foco maior nos negócios da empresa

e estratégia, José Carlos Martins, disse que a empresa não trabalha com um cenário de preços menores para o minério de ferro nos próximos dois anos. Sua estimativa vai em direção contrária às previsões de mercado, que projetam cotações abaixo de US$ 100 a tonelada em 2014 e 2015. Até agora, no ano, o preço médio Platts Iodex, com 62% de teor de ferro, está na faixa de US$ 135. Martins disse ainda que a expectativa da companhia é de atingir uma capacidade de produção

SILVIA COSTANTI / VALOR

de 450 milhões de toneladas por ano de minério de ferro em 2018 e elevar sua fatia no mercado transoceânico dos atuais 23% para 29% no mesmo ano. Ferreira reiterou que o pagamento feito no âmbito do Refis, na sexta-feira e ao longo dos próximos 15 anos, não vai afetar a situação financeira da empresa. “O fluxo de caixa suporta plenamente esses pagamentos”, disse Ferreira. Segundo seu diretor financeiro, Luciano Siani, a empresa terá que desembolsar

OCDE prevê alta de 15% na produção brasileira até 2020 Assis Moreira De Bali (Indonésia)

Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, afirma que o mercado mostraria crescimento superior a 3% não fossem os feriados durante o mês passado

Vendas de veículos recuam 2,8% Automotivo Eduardo Laguna De São Paulo Balanço divulgado ontem pelo setor de distribuição de veículos confirmou nova queda no mercado automotivo brasileiro, que terá de superar marcas históricas neste mês para inverter a tendência de baixa e impedir, em 2013, a primeira retração das vendas em dez anos. Segundo a Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, as vendas do setor caíram 2,8% no mês passado, comparativamente a igual período de 2012. No total, foram vendidos 303 mil carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus em novembro, o volume mais baixo em oito meses. Em relação a outubro, a queda foi ainda mais expressiva, de 8,3%. Essa comparação, porém,

é distorcida pelo calendário comercialmente mais curto do mês passado, que teve três dias a menos de venda, sem contar o feriado do Dia da Consciência Negra, que, em 20 de novembro, interrompeu o funcionamento de lojas em alguns dos maiores mercados do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. As vendas no acumulado do ano mostram agora queda de 0,8%, com 3,41 milhões de veículos licenciados entre janeiro e novembro. Para igualar o resultado recorde de 2012, as vendas terão que chegar perto de 389 mil veículos neste mês. Seria uma marca inédita para dezembro, já que o melhor resultado para o mês foi registrado em 2010, quando 381,6 mil veículos foram vendidos em meio à corrida dos consumidores às lojas para aproveitar a última chance de comprar carros com descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Já para alcançar o crescimento de pelo menos 1% projetado pela Anfavea, associação das montadoras instaladas no país, os emplacamentos terão de atingir um número ainda mais improvável: 426 mil veículos, ou mais do que as 420,1 mil unidades de agosto de 2012, o melhor mês da indústria automobilística nacional na história. A expectativa de retirada gradual dos descontos no IPI a partir de janeiro pode estimular a antecipação de compras neste mês, mas montadoras e revendas têm se queixado da seletividade dos bancos na liberação de crédito. A média diária de vendas subiu de 13,6 mil para 14,4 mil carros na passagem de outubro para novembro. Contudo, por conta do calendário “mais curto”, novembro fechou no vermelho. No total, 288,2 mil automóveis de passeio e utilitários leves foram emplacados no mês passado, 8,1% abaixo de

outubro. Na comparação com o mesmo período de 2012, a queda foi de 3%. Levando em conta a evolução no ritmo diário de vendas, a Fenabrave fez avaliação positiva do resultado do mês passado. “Se tivéssemos 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,1%”, afirma, em nota, o presidente da entidade, Flavio Meneghetti. Na disputa entre as marcas, a Fiat, líder do mercado, respondeu por 20,7% das vendas no mês passado, seguida por Volkswagen (18,2%), que retomou a segunda colocação da General Motors (17,9%), e pela Ford (9,2%). O levantamento da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões, de 11,7 mil unidades no mês passado, caíram 13,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao volume de um ano antes. No acumulado de 2013, contudo, o mercado de caminhões mostra alta de 12,8%.

US$ 500 milhões por ano, pouco mais de 1% da receita anual da empresa, de US$ 45 bilhões. O presidente do conselho de administração da Vale, Dan Conrado, por sua vez, disse que o desembolso mensal daqui para frente será muito baixo. Ele também destacou que o programa de desinvestimentos da empresa não tem relação com a necessidade de honrar esses pagamentos. “Nós temos uma solidez no balanço que nos permite pagar com tranquilidade essa dívida”.

A capacidade de produção do setor automotivo no Brasil precisará aumentar em 15% para atender o persistente crescimento da demanda até 2020, pelas projeções da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A estimativa para o Brasil é de que as vendas de veículos passem de 3,1 milhões de unidades em 2012 para 4,3 milhões em 2020, com alta de 4% por ano. A capacidade de produção precisará, nesse cenário, aumentar em 900 mil veículos, totalizando 6,6 milhões de unidades dentro de sete anos. Para a OCDE, a expansão da renda per capital nos emergentes na Ásia e na América do Sul continuará acelerando a venda de carros nos próximos anos, sobretudo nessas regiões. O número de proprietários de carros nesses mercados ainda é baixo para os padrões internacionais. A fatia dos países desenvolvidos nas vendas de carros declinou de 80% para 50% do total mundial entre 2000-2012. Ao mesmo tempo, a parte dos grandes emergentes mais que triplicou. A China tem hoje o maior mercado para carros no mundo, com 24% das vendas totais, à frente dos EUA (18%) e da União Europeia (17%). A taxa de crescimento da venda de carros é projetada em 9% por anos nos principais emergentes ante 3% nos países desenvolvidos, até 2020. Uma comparação dos níveis de produção projetados em 2020, entre 125 milhões e 130

milhões de carros no mundo, com 2012 indica que uma capacidade adicional entre 35 milhões e 40 milhões precisará ser criada nos próximos anos. Os países com maior necessidade de expansão de capacidade no médio prazo são Índia e China. Enquanto a demanda automotiva poderá absorver as capacidades excedentes atuais da Europa, mas problemas de excesso continuarão a persistir na Itália e na França. A reestruturação na indústria automotiva nos EUA fez as três principais montadoras no país cortarem 29% da produção entre 2004-2012, ajudando a restaurar a lucratividade e a competitividade. No entanto, o emprego no setor é hoje 20% abaixo do nível de antes da crise. Caroline Klein, autora do estudo da OCDE, baseou as projeções em crescimento do PIB, preço do petróleo e competitividade. E admite um bom número de incertezas, como o custo do petróleo e restrições regulatórias vinculadas a proteção ambiental. Na China, cidades como Pequim, Xangai, Guiyang e Guangzhou já impõem restrições no número de licenças de carros. Ao mesmo tempo, globalmente, a demanda está aumentando por carros menores, que consomem menos gasolina, com sua fatia aumentando de 42% para 53% em dez anos no total das vendas mundiais. Enquanto 75% do aumento das vendas vem dos emergentes, as projeções são de crescimento muito modesto das vendas na Europa. Deve haver declínio nas vendas também no Japão.

Título: Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O GLOBO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Balanço divulgado hoje pela Fenabrave, a entidade que abriga as concessionárias de veículos, mostra que as vendas de carros caíram 8,1% na passagem de outubro para novembro. No total, 288,2 mil automóveis de passeio e utilitários leves foram emplacados no mês passado. A média diária de vendas, que ficou em 13,6 mil carros em outubro, subiu para 14,4 mil unidades em novembro. Mas o mês passado fechou no vermelho por conta do calendário comercialmente mais curto, com três dias úteis a menos de venda ? sem contar o feriado do Dia da Consciência Negra, que aconteceu em alguns dos maiores mercados do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. Na comparação com novembro de 2012, as vendas do mês passado cederam 2,95%. Assim, o setor acentuou a queda no acumulado do ano para 1,5% no fechamento de novembro. Até outubro, a queda acumulada era de 1,4%. Levando em conta a evolução no ritmo diário de vendas, a Fenabrave fez uma avaliação positiva do resultado do mês passado. "Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%", afirma, em nota, o presidente da entidade, Flavio Meneghetti. O levantamento da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões, de 11,7 mil unidades no mês passado, caíram 13,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao volume de um ano antes. Já as vendas de ônibus mostraram queda de 5% ante outubro, para 3 mil unidades. Na comparação com novembro de 2012, contudo, houve alta de 38,7% no segmento de ônibus. URL: undefined Plantão publicado em 2/12/13 - 19h24 Atualizado em 2/12/13 - 19h24 Impresso em 03/12/13 - 09h37

Título: Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXTRA NOTICIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Notícias Brasil

02/12/13 19:24

Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Valor Online

Balanço divulgado hoje pela Fenabrave, a entidade que abriga as concessionárias de veículos, mostra que as vendas de carros caíram 8,1% na passagem de outubro para novembro. No total, 288,2 mil automóveis de passeio e utilitários leves foram emplacados no mês passado. A média diária de vendas, que ficou em 13,6 mil carros em outubro, subiu para 14,4 mil unidades em novembro. Mas o mês passado fechou no vermelho por conta do calendário comercialmente mais curto, com três dias úteis a menos de venda ? sem contar o feriado do Dia da Consciência Negra, que aconteceu em alguns dos maiores mercados do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. Na comparação com novembro de 2012, as vendas do mês passado cederam 2,95%. Assim, o setor acentuou a queda no acumulado do ano para 1,5% no fechamento de novembro. Até outubro, a queda acumulada era de 1,4%. Levando em conta a evolução no ritmo diário de vendas, a Fenabrave fez uma avaliação positiva do resultado do mês passado. "Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%", afirma, em nota, o presidente da entidade, Flavio Meneghetti. O levantamento da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões, de 11,7 mil unidades no mês passado, caíram 13,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao volume de um ano antes. Já as vendas de ônibus mostraram queda de 5% ante outubro, para 3 mil unidades. Na comparação com novembro de 2012, contudo, houve alta de 38,7% no segmento de ônibus.

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Título: Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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02/12/2013 - 19:08

Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Por Eduardo Laguna

SÃO PAULO Balanço div ulgado hoje pela Fenabrav e, a entidade que abriga as concessionárias (/sites/default/files/images/veiculos_0_0_640_419.jpg)

de v eículos,

mostra que as v endas de carros caíram 8,1 % na passagem de outubro para nov embro. No total, 288,2 mil automóv eis de passeio e utilitários lev es foram emplacados no mês passado. A média diária de v endas, que ficou em 1 3,6 mil carros em outubro, subiu para 1 4,4 mil unidades em nov embro. Mas o mês passado fechou no v ermelho por conta do calendário comercialmente mais curto, com três dias úteis a menos de v enda — sem contar o feriado do Dia da Consciência Negra, que aconteceu em alguns dos maiores mercados do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. Na comparação com nov embro de 201 2, as v endas do mês passado cederam 2,95%. Assim, o setor acentuou a queda no acumulado do ano para 1 ,5% no fechamento de nov embro. Até outubro, a queda acumulada era de 1 ,4%. Lev ando em conta a ev olução no ritmo diário de v endas, a Fenabrav e fez uma av aliação positiv a do resultado do mês passado. “Se tiv éssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07 %”, afirma, em nota, o presidente da entidade, Flav io Meneghetti. O lev antamento da Fenabrav e mostra ainda que as v endas de caminhões, de 1 1 ,7 mil unidades no mês passado, caíram 1 3,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao v olume de um ano antes. Já as v endas de ônibus mostraram queda de 5% ante outubro, para 3 mil unidades. Na comparação com nov embro de 201 2, contudo, houv e alta de 38,7 % no segmento de ônibus. (Eduardo Laguna | V alor)

Título: Vendas de pesados caem 11,8% em novembro REDAÇÃO AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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02/12/2013 | 19h34

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Mercado

Vendas de pesados caem 11,8% em novembro Foram 14,7 mil caminhões e ônibus contra os 16,7 mil licenciados em outubro REDAÇ ÃO AB Em novembro, as vendas de caminhões e ônibusficaram quase 12% abaixo do volume registrado em outubro, ao emplacar 14.729 unidades contra as 16.715 unidades do mês anterior, segundo dados divulgados na segunda-feira, 2, pela Fenabrave, federação que reúne os concessionários. Somado ao desempenho também negativo do segmento de leves, cuja retração foi de 8% (leia aqui), o resultado dos pesados intensificou a queda apresentada pelo setor no fechamento do mês: considerando os dois segmentos, as vendas somaram 302,9 mil unidades, recuo de 8,25% sobre outubro, quando foram vendidas 330,2 mil, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Entre os pesados, o pior resultado foi observado em caminhões, cujas vendas arrefeceram 13,4% em novembro contra outubro, para 11,7 mil unidades, enquanto ônibus tiveram vendas menores em 5% na mesma base de comparação, para pouco mais de 3 mil unidades. Quando a comparação é sobre novembro de 2012, o resultado do mês passado para pesados é considerado estável, com pequena queda de 0,1%, mais uma vez puxado pelo desempenho negativo de caminhões, com vendas 6,8% inferiores às registradas há um ano, para 12,5 mil unidades. Ônibus tiveram crescimento expressivo de 38,6% no comparativo anual, para 2,1 mil chassis. Já no acumulado do ano, o segmento mantém o resultado positivo: entre janeiro e novembro houve alta de 14,2% sobre mesmo período do ano passado, para 173,3 mil unidades, dos quais 141,1 mil são caminhões, com avanço de 12,7%, e 32,2 mil chassis de ônibus, incremento de 21,5%.

Título: Vendas de veículos caem 8,25% em novembro na comparação com outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: RÁDIO CBN Cidade: País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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SEGUNDA, 02/12/2013, 18:59

Vendas de veículos caem 8,25% em novembro na comparação com outubro Também houve uma queda de 2,82% em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com a Fenabrave. As vendas de veículos caíram 8,25% em novembro na comparação com outubro, segundo balanço divulgado pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos. Também houve uma queda de 2,82% em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com a Fenabrave.

Título: Vendas de veículos recuam 2,8% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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03/12/2013 - 00:00

Vendas de veículos recuam 2,8% Por Eduardo Laguna

(/sites/default/files/gn/13/12/foto03emp-201-fena-b 5.jpg)Flavio Meneghetti, presidente da Fenab rave, afirma que o mercado mostraria crescimento superior a 3% não fossem os feriados durante o mês passado

Balanço div ulgado ontem pelo setor de distribuição de v eículos confirmou nov a queda no mercado automotiv o brasileiro, que terá de superar marcas históricas neste mês para inv erter a tendência de baix a e impedir, em 201 3, a primeira retração das v endas em dez anos. Segundo a Fenabrav e, a entidade que representa as concessionárias de v eículos, as v endas do setor caíram 2,8% no mês passado, comparativ amente a igual período de 201 2. No total, foram v endidos 303 mil carros de passeio, utilitários lev es, caminhões e ônibus em nov embro, o v olume mais baix o em oito meses. Em relação a outubro, a queda foi ainda mais ex pressiv a, de 8,3%. Essa comparação, porém, é distorcida pelo calendário comercialmente mais curto do mês passado, que tev e três dias a menos de v enda, sem contar o feriado do Dia da Consciência Negra, que, em 20 de nov embro, interrompeu o funcionamento de lojas em alguns dos maiores mercados do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. As v endas no acumulado do ano mostram agora queda de 0,8%, com 3,41 milhões de v eículos licenciados entre janeiro e nov embro. Para igualar o resultado recorde de 201 2, as v endas terão que chegar perto de 389 mil v eículos neste mês. Seria uma marca inédita para dezembro, já que o melhor resultado para o mês foi registrado em 201 0, quando 381 ,6 mil v eículos foram v endidos em meio à corrida dos consumidores às lojas para aprov eitar a última chance de comprar carros com descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Já para alcançar o crescimento de pelo menos 1 % projetado pela Anfav ea, associação das montadoras instaladas no país, os emplacamentos terão de atingir um número ainda mais improv áv el: 426 mil v eículos, ou mais do que as 420,1 mil unidades de agosto de 201 2, o melhor mês da indústria automobilística nacional na história. A ex pectativ a de retirada gradual dos descontos no IPI a partir de janeiro pode estimular a antecipação de compras neste mês, mas montadoras e rev endas têm se queix ado da seletiv idade dos bancos na liberação de crédito. A média diária de v endas subiu de 1 3,6 mil para 1 4,4 mil carros na passagem de outubro para nov embro. Contudo, por conta do calendário "mais curto", nov embro fechou no v ermelho. No total, 288,2 mil automóv eis de passeio e utilitários lev es foram emplacados no mês passado, 8,1 % abaix o de outubro. Na

comparação com o mesmo período de 201 2, a queda foi de 3%. Lev ando em conta a ev olução no ritmo diário de v endas, a Fenabrav e fez av aliação positiv a do resultado do mês passado. "Se tiv éssemos 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,1 %", afirma, em nota, o presidente da entidade, Flav io Meneghetti. Na disputa entre as marcas, a Fiat, líder do mercado, respondeu por 20,7 % das v endas no mês passado, seguida por V olkswagen (1 8,2%), que retomou a segunda colocação da General Motors (1 7 ,9%), e pela Ford (9,2%). O lev antamento da Fenabrav e mostra ainda que as v endas de caminhões, de 1 1 ,7 mil unidades no mês passado, caíram 1 3,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao v olume de um ano antes. No acumulado de 201 3, contudo, o mercado de caminhões mostra alta de 1 2,8%.

Título: Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UOL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Vendas de carros recuam 8,1% em novembro, aponta Fenabrave 02/12/2013

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O levantamento da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões, de 11,7 mil unidades no mês passado, caíram 13,5% na comparação com outubro e 6,9% em relação ao volume de um ano antes. Já as vendas de ônibus mostraram queda de 5% ante outubro, para 3 mil unidades. Na comparação com novembro de 2012, contudo, houve alta de 38,7% no segmento de ônibus.

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Título: Vendas de automóveis caíram 8% em novembro, informa Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Vendas de automóveis caíram 8% em novembro, informa Fenabrave Agência Estado Publicação: 02/12/2013 19:24 Atualização: As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos.

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IPI para automóveis não muda até 31 de dezembro, diz Anfavea Vendas de automóveis e comerciais leves sobem 6,65% País enfrenta onda de recalls; campeões são os automóveis

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1 37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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INDÚSTRIA AUTOMOTIVA 02/12/2013 - 19h08min

Vendas de automóveis caíram 8% em novembro As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488

JOÃO MATTOS/JC

unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira (2) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012.

No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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2/12/2013 às 19h19 (Atualizado em 2/12/2013 às 19h20)

Vendas de automóveis caíram 8% em novembro Houve queda de 1,54% no acumulado do ano até o mês passado em relação a 2012

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, uma queda de 8,06% sobre as 313.488 unidades de outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira (2) a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram Divulgação Linha de montagem de carros: queda nas vendas deste ano 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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Vendas de automóveis caem 8% em novembro, segundo Fenabrave

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No acumulado de 2013 até mês passado, foram comercializadas 3,240 milhões de unidades

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Agência Estado | 02/12/2013 19:13:21 0

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De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades

A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de

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unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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Atualizado: 02/12/2013 19:00 | Por Gabriela Lara, estadao.com.br

Vendas de automóveis caem 8% em novembro Já a comercialização de caminhões e ônibus registrou queda de quase 12% em relação a outubro Compartilhar

As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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02/12/2013

Vendas de automóveis caem 8% em novembro Economia

Gabriela Lara - Agência Estado

Nota

SÃO PAULO - As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

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No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012. Por Gabriela Lara - Agência Estado

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VOLKSWAGEN GOLF TOMA A LIDERANÇA ENTRE OS HATCHES MÉDIOS EM NOVEMBRO Rival Ford Focus cai para terceira posição no ranking do segmento por ALINE MAGALHÃES

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Volkswagen Golf (Foto: Fabio Aro/Autoesporte) O novo Volkswagen Golf estreou com o objetivo de tomar a liderança entre os hatches médios no país. Missão dada, missão cumprida. Em novembro, o compacto foi o mais vendido do segmento, com 2.034 unidades emplacadas, de acordo números divulgados pela associação de revendedores Fenabrave. Os dados incluem também os números de vendas da geração anterior. saiba mais

Ford Focus ou Volkswagen Golf: qual comprar? Top 20: os carros mais vendidos em novembro O VW provocou uma verdadeira dança das cadeiras. O rival Focus, acostumado em ser o primeiro no ranking, foi deixado para trás. No último mês, o Ford registrou 1.229 unidades vendidas. Este é o pior resultado desde janeiro. Até outubro, a média mensal de vendas do carro registrada em 2013 era de 1.812 unidades. Modelo Vendas Volkswagen Golf 2.034 unidades Chevrolet Cruze 1.714 unidades Ford Focus 1.229 unidades Peugeot 308 867 unidades Fiat Bravo 500 unidades O Chevrolet Cruze, que em outubro foi o mais vendido da categoria, fechou novembro na segunda posição. Embalado por promoções nas concessionárias, o hatch emplacou 1.714 unidades no mês. O Peugeot 308 também tem o pagamento facilitado em algumas revendas. O carro vendeu 867 unidades em novembro, fechando o mês como o quarto hatch médio mais vendido. O Fiat Bravo encerra o top 5, com 500 unidades emplacadas.

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Top 20: os carros mais vendidos em novembro : Confira o ranking dos modelos mais emplacados no último mês de acordo com associação de revendedores Fenabrave.

Fotos: protótipo do Honda Civic Type R: Aceleramos a versão pré-produção do novo esportivo da Honda, que leva motor 2.0 turbo e câmbio manual de seis velocidades.

Fotos: o melhor do AutoEsporte ExpoShow: Evento realizado entre 21 e 24 de novembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi reuniu carros clássicos, tunados e customizados, além de novidades em acessórios. Confira os principais destaques do evento.

Fotos: comparamos com exclusividade a nova Audi RS6 e S4 Avant do tricampeão de F1 Ayrton Senna:

Espero ou Compra já? Novo KA; V40 R-Design x Golf GTI; Novo Camaro x Shelby GT 500 na Autoesporte de dezembro: Comparamos os 9 grandes lançamentos para te ajudar a decidir se é a hora certa de fazer negócio ou aguardar as novidades: KA x Onix; Up! x Uno; Sandero x HB20; Ka Sedan x Logan; Corolla x Focus Sedan; Note x Fit; Captur x Tracker e GLA x Evoque

Fotos: conheça a Kombi de Rolando Vanucci, um food truck de massas: Lata velha é que faz comida boa. Comuns no mundo todo, food trucks também são parte da paisagem de cidades brasileiras

Título: Cadeia automotiva propõe Programa Nacional de Renovação de Frota Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL FATOR BRASIL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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IMPRIMIR 03/12/2013 - 08:41

Cadeia automotiva propõe Programa Nacional de Renovação de Frota De maneira conjunta, dez entidades se reuniram para formatar proposta única para renovação de frota. São Paulo – Pela primeira vez na história, as principais entidades envolvidas com o transporte rodoviário de carga apresentaram, em conjunto, proposta para o estabelecimento do Programa Nacional de Renovação de Frota. O projeto foi entregue ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no dia 25 de novembro (segunda-feira), em Brasília, DF. Há décadas são apresentados projetos sobre o assunto ao Governo Federal, oriundos de várias entidades e com modelos diferentes. Nunca, no entanto, todas se reuniram em um esforço único e consensual para estabelecer diretrizes básicas da renovação e melhoria da frota brasileira. Ao todo dez entidades participaram da elaboração do estudo: A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Confederação Nacional do Transporte(CNT), Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Instituto Aço Brasil (IABr), Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço(Inesfa), Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística),Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço(Sindinesfa), Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindpeças), e Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC). A primeira etapa do programa será destinada à modernização da frota de caminhões. Atualmente a frota nacional possui cerca de 200 mil caminhoneiros que guiam veículos acima de 30 anos. O motivo de tanto caminhão com avançado tempo de uso é a impossibilidade histórica dos autônomos obterem crédito necessário para a renovação de seu instrumento de trabalho. De acordo com a proposta do programa, os caminhoneiros terão a oportunidade de negociar seu caminhão velho, poluente e inseguro, e adquirir um novo ou seminovo. Um dos principais pilares que norteiam o programa é a segurança: os caminhões antigos representam 7% da frota total de veículos e estão envolvidos em 25% dos acidentes graves. Espera-se, portanto, que o programa reduza drasticamente este índice e evite milhares de mortes todos os anos, além de reduzir os gigantescos congestionamentos devido à quebra ou acidentes, que só em 2012 geraram custos de R$ 4,9 bilhões ao INSS e ao SUS. O programa também impactará diretamente a melhoria da qualidade do ar, outro importante pilar da proposta. Entre um caminhão antigo, com mais de 30 anos, e um moderno, com as mais avançadas tecnologias de controle de poluentes, há uma redução de 87% nas emissões de carbono, 81% nas de hidrocarbonetos, 86% nas de óxido nitroso e 95% de materiais particulados. Toda esta evolução contribui e está em linha com a Política Nacional sobre a Mudança do Clima. Adicionalmente, os caminhões novos – já dentro dos padrões de emissões Proconve P7 – consomem aproximadamente 10% menos diesel que os acima de 30 anos. Como consequência, o Brasil teria uma economia de cerca de R$ 5 bilhões em 10 anos na Balança Comercial, importando menores quantidades deste combustível. E outra vertente ambiental se refere ainda à destinação dos veículos que sairão de circulação, que passarão por processo de reciclagem para reaproveitamento ou descarte correto de componentes como aço, ferro e resíduos líquidos. O Programa Nacional de Renovação de Frota prevê a substituição de aproximadamente 30 mil unidades por ano, ao longo de dez anos. É uma maneira racional de promover a substituição dos antigos, inseguros e poluentes veículos sem criar nenhuma bolha de consumo. © Copyright 2006 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.

Título: Crescem emplacamentos diários de veículos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Crescem emplacamentos diários de veículos SEG, 02 DE DEZEMBRO DE 2013 19:25

O setor automotivo global (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas) teve aumento de 3,07% na média diária de vendas entre os meses de outubro e novembro deste ano, passando de 20.625 unidades diárias em outubro, para 21.259 em novembro. No entanto, como o número de dias úteis foi menor em novembro (20 contra 22 dias úteis em outubro), o volume geral caiu 6,32% na comparação dos dois meses. Na comparação entre os meses de novembro 2012 e 2013, o setor registrou retração de 1,74% e, no acumulado do ano (janeiro a novembro), a queda chegou a 2,7%. Os segmentos de automóveis e comerciais leves tiveram alta de 1,13% nos emplacamentos diários, passando de 14.249 unidades em outubro, para 14.411 em novembro. Contudo, com a redução do número de dias úteis, novembro acabou apresentando resultado negativo, de 8,06%, sobre os emplacamentos do mês anterior. “Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%. Assim, o resultado pode ser considerado positivo”, comenta o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. Para Meneghetti, “tanto o feriado da Proclamação da República como o do Dia da Consciência Negra impactaram na queda das vendas, mesmo que o segundo não tenha sido nacional”, explica o presidente da Fenabrave. Desempenho por setores: Automóveis e Comerciais Leves: Os setores de automóveis e comerciais emplacaram 288.221 unidades em novembro. Este valor representa queda de 8,06% se comparado às 313.488 unidades comercializadas em outubro. Na comparação com novembro/2012 (296.997 unidades), os segmentos tiveram queda de 2,95%. No acumulado de janeiro a novembro, a queda foi de 1,54%. Caminhões e Ônibus: Os emplacamentos de caminhões caíram 13,49% na comparação com outubro. Foram licenciadas 11.707 unidades em novembro, contra 13.533 caminhões no mês anterior. Na comparação com novembro do ano passado, quando foram negociadas 12.566 unidades, o segmento retraiu 6,84%. No acumulado do ano, as vendas apresentaram crescimento de 12,75% contra igual período de 2012. O segmento de ônibus também teve queda no mês de novembro. Foram emplacadas 3.022 unidades, contra 3.182 em outubro (retração de 5,03%). Na comparação com novembro de 2012 (2.179 unidades), o segmento registrou crescimento de 38,69%. No acumulado, as vendas de ônibus também cresceram 21,53% entre 2012 e 2013. Os setores de caminhões e ônibus, juntos, retraíram 11,88%, no comparativo entre outubro e novembro, de 0,11% na comparação com novembro de 2012. No acumulado, ocorreu alta de 14,28% para os dois setores somados. Motos: O segmento de duas rodas registrou retração de 1,07% em novembro, no comparativo com outubro. Foram emplacadas 122.229 unidades em novembro, contra 123.552 no mês anterior. Em relação a novembro de 2012, o setor apresentou alta 0,37% e, no acumulado, a queda chegou a 8,30%. Implementos Rodoviários: Foram vendidas 5.679 unidades em novembro, contra 6.154 em outubro, o que representa queda de 7,72% entre os dois meses. Em relação a novembro do ano passado, o segmento apresentou alta de 14,47% e, no acumulado do ano, em comparação ao ano passado, o crescimento foi de 31,71%.

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Título: CURIOSIDADES DOS CLASSIFICADOS: SAIBA QUAL O CARRO PREFERIDO DOS URUGUAIOS Autor: Redação Tipo de Veículo: SITE Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Origem: On Line Nome do Cliente: FENABRAVE Palavra Chave: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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CURIOSIDADES DOS CLASSIFICADOS: SAIBA QUAL O CARRO PREFERIDO DOS URUGUAIOS Último país a conquistar uma vaga para a Copa 2014, Uruguai tem dois modelos brasileiros entre os três mais vendidos por LUCIANA MATTIUSSI

A- A+ 02/12/2013 16h30

Chevrolet Classic 2014 (Foto: Divulgação) Campeão em 1950, quando vencer o Brasil por 2 a 1 em pleno Maracanã, o Uruguai foi o último país a conquistar uma vaga para a Copa de 2014. A seleção do capitão Diego Lugano se classificou na repescagem em cima da Jordânia. No primeiro jogo, a Celeste fez 5 a 0 e no segundo empatou em 0 a 0, para a alegria e alívio de sua fanática torcida.

Mas além paixão pelo futebol, os uruguaios também são parecidos com os brasileiros na hora de comprar carro. Sem contar que dois dos três modelos mais vendidos por lá são fabricados no Brasil. Os números, no entanto, são bem diferentes.

Volkswagen Gol (Foto: Divulgação) Segundo a Ascoma (associação equivalente à nossa Fenabrave), em 2012 foram emplacados 53.233 veículos. No ano anterior, foram 51.383. Vale ressaltar que a população total do Uruguai é de aproximadamente 3,3 milhões (só na capital São Paulo são mais de 11 milhões de pessoas). O modelo mais vendido no país vizinho foi o Chevrolet Classic, fabricado justamente no interior de São Paulo, com 7,5 mil unidades. A segunda colocação é do VW Gol produzido em São Bernardo do Campo, com 5,2 mil. O terceiro carro mais comercializado em 2012 no Uruguai foi o Suzuki Alto (4 mil unidades vendidas).

FOTOS

Top 20: os carros mais vendidos em novembro : Confira o ranking dos modelos mais emplacados no último mês de acordo com associação de revendedores Fenabrave.

Fotos: protótipo do Honda Civic Type R: Aceleramos a versão pré-produção do novo esportivo da Honda, que leva motor 2.0 turbo e câmbio manual de seis velocidades.

Fotos: comparamos com exclusividade a nova Audi RS6 e S4 Avant do tricampeão de F1 Ayrton Senna:

Título: Ações da Petrobras caem 10%, a maior baixa em 5 anos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: RÁDIO CBN Cidade: País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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SEGUNDA, 02/12/2013, 19:00

Ações da Petrobras caem 10%, a maior baixa em 5 anos • As ações da Petrobras sofreram uma queda de mais de 10% na Bolsa de Valores de São Paulo. Foi o pior resultado da estatal no Ibovespa desde a crise econômica de 2008. A desvalorização foi registrada diante da incerteza sobre a nova política de preços da gasolina e outros combustíveis. Com isso a Bolsa de São Paulo também fechou o dia em baixa de 2,36 %. • O procurador-geral da república, Rodrigo Janot, recomendou a prisão domiciliar por mais 90 dias ao deputado licenciado José Genoino. Ao final deste prazo, o procurador pede que a saúde do ex-presidente do PT seja reavaliada. Genoino ficou internado por três dias após passar mal no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Ele deve cumprir pena de 6 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto pelo caso do mensalão. • Mais de duzentos cursos de ensino superior devem ter os vestibulares suspensos no próximo ano. A ação atinge as matérias que não obtiveram desempenho satisfatório nas avaliações do Ministério da Educação pela segunda vez consecutiva. As entidades também podem ser penalizadas com a redução no número de vagas nos cursos mal avaliados. • As vendas de veículos caíram 8,25% em novembro na comparação com outubro, segundo balanço divulgado pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos. Também houve uma queda de 2,82% em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com a Fenabrave. • Pelo menos um milhão de sírios passam fome por falta de ajuda humanitária, segundo a Cruz Vermelha. A entidade informou que os combates e postos de controle impedem a entrada das equipes da entidade no país. Segundo a ONU mais de três milhões de pessoas deixaram a Síria para escapar do conflito que já matou mais de 120 mil.

Título: Batuque Promo ganha três medalhas no Prêmio Colunista de 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SEGS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Batuque Promo ganha três medalhas no Prêmio Colunista de 2013

Dez

CRISTINA OLIVEIRA NOTÍCIAS - DEMAIS

Tweet A Batuque Promo foi premiada em três categorias na cerimônia do Prêmio Colunista que aconteceu na ultima terça-feira (26/11) em São Paulo, é um dos mais tradicionais na área de comunicação e marketing no Brasil e que é promovido pela ABRACOMP - Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda. A agência conquistou três bronzes nas categorias Social ou Comunitário com o case “Bazar Vida + Leve” para Danone, Estante para Feira ou Exposição do Itaú “Stand Itaú – Fenabrave” e na categoria Figurino Promocional para a Delta com o case “Yes nós temos Delta”. Para a Chris Bradley, diretora da Batuque Promo os prêmios foram uma grande conquista da agência e de um prazeroso trabalho em equipe. “Estamos muito felizes e satisfeitos com os resultado que foram grandes conquistas, diante de um criterioso e rigoroso jurado.” O Prêmio Colunistas é a mais antiga e tradicional premiação de comunicação de marketing do Brasil, criada quando Armando Ferrentini, Eloy Simões e Cícero Silveira, que escreviam colunas sobre publicidade na imprensa de onde saiu o nome da premiação, decidiram criar um prêmio com a visão dos jornalistas especializados para destacar os trabalhos mais criativos da produção publicitária nacional. Sobre a Batuque Promo A Batuque Promo é uma agência especializada em campanhas promocionais. Com sede em São Paulo (SP) e bases coligadas em todo o Brasil, a empresa atua em duas frentes: Marketing Promocional (Ações Promocionais, Promoções, Marketing de Guerrilha, Ponto de Venda, Marketing de Incentivo e Endomarketing) e Eventos (desde petitcomitês até megas convenções). Em seu portfólio de clientes estão empresas bem conceituadas no mercado, Banco Itaú, Wal-Mart, Mercedes-Benz, TAM, Hipercard, Duratex , Hipercard, Unicard, Diageo, Colgate-Palmolive, Cheil / Samsung, Brasoftware, Electrolux, Vinã Tarapacá, AACD e Teleton, entre outras.

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Título: Entidades apresentam proposta para renovar frota de caminhões Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AGAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Entidades apresentam proposta para renovar frota de caminhões Entidades envolvidas com o transporte rodoviário de cargas apresentaram hoje (25) ao governo uma proposta unificada para renovação da frota de caminhões do país. Os empresários sugerem bônus de R$ 30 mil e a criação de linhas de crédito para substituir os cerca de 210 mil veículos com mais de 30 anos em circulação atualmente. A renovação se daria com encaminhamento para reciclagem de 30 mil a 40 mil caminhões por ano, e estaria concluída em prazo de sete a dez anos. O documento foi apresentado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e à Casa Civil. A questão voltará a ser debatida em reunião no dia 10 de dezembro. Segundo comunicado divulgado em conjunto pelas entidades, se for implementado, o Programa Nacional de Renovação da Frota aumentará a segurança nas estradas e ajudará a diminuir a poluição. De acordo com o texto, os caminhões com idade superior a 30 anos representam 7% da frota total de veículos, mas são responsáveis por um percentual elevado do volume de acidentes, 25%. Os veículos novos proporcionam ainda redução de 87% nas emissões de carbono, 81% nas de hidrocarbonetos, 86% nas de óxido nitroso e 95% na de materiais particulados com relação aos antigos. Segundo as entidades, também são mais econômicos, consumindo 10% menos diesel. De acordo com Marcos Fonseca, presidente do Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Inesfa), uma das entidades signatárias da proposta, a ideia é que o governo repasse o bônus de R$ 30 mil aos proprietários que entregarem o caminhão antigo para reciclagem. "É o valor médio de mercado [dos caminhões]", explica. A sucata seria utilizada na siderurgia e fundição. Os caminhoneiros receberiam ainda, das empresas de sucata, o valor correspondente ao peso de seus veículos. Pela proposta, os valores serão complementados por linhas de crédito destinadas à aquisição de veículos novos e seminovos. "A expectativa é que o governo federal disponibilize linhas de financiamento especiais por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com mais facilidades de acesso", disse o senador Clésio Andrade (PMDB-MG), presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que também é componente do grupo. Como grande parte dos veículos tem multas, as entidades querem que uma alternativa para a questão também entre nas discussões com o governo. "Vai ter que haver uma renúncia de ambas as partes. Esses veículos velhos têm muitas multas. A maior parte da frota, cerca de 190 mil, pertence a autônomos. É um dinheiro que não se recebe mais. Por isso, nas próximas discussões, seria interessante ter representes do Ministério da Fazenda, pois deve haver uma renúncia fiscal", destacou Marcos Fonseca. O programa pode englobar ainda outros tipos de veículos, futuramente. "O Brasil é o quarto maior consumidor do mundo de veículos e não tem uma regra de quando [o veículo velho] deve sair de circulação. Temos uma frota com idade média bastante avançada. Durante anos tentamos levar à frente um projeto de estabelecer regras sobre idade veicular. Conseguimos enfim gerar uma vontade política reunindo todas as entidades e sindicatos. A ideia é começar com caminhões. Depois passaremos para ônibus e futuramente automóveis", ressaltou Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Além da CNT, da Inesfa e da Fenabrave, assinam a proposta a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), o Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Sindinesfa), o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC). O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, comentou a proposta apresentada pelos empresários após audiência no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff. "É um programa muito bom no meu ponto de vista, acho que pode ser extremamente útil para a indústria brasileira, porque a renovação da frota teria um ganho ambiental muito grande". Pimentel destacou, no entanto, que o programa ainda deve passar pelo aval pela presidenta e descartou que possa ser lançado em 2013. "Quem decide é a presidenta da República e por enquanto ela não tomou conhecimento do programa. Este ano está praticamente encerrado e, se for lançado, vai ser no ano que vem", disse o ministro. Mariana Branco repórter da Agência Brasil Colab orou Paulo Victor Chagas Edição: Juliana Andrade Fonte: Agência Brasil (25.11.2013)

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA VITÓRIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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C riado e m 02/12/2013 às 19h43 Atualizado e m 02/12/2013 às 19h43

Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro

São Paulo - As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

Fonte : Estadão C onte údo

Endereço: http://www.folhavitoria.com .br/e conom ia/noticia/2013/12/fe nabrave -ve ndas-de -autom ove iscairam -8-e m -nove m bro.htm l

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ÉPOCA NEGÓCIOS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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02/12/2013 - POR ESTADÃO CONTEÚDO

FENABRAVE: VENDAS DE AUTOMÓVEIS CAÍRAM 8% EM NOVEMBRO EM RELAÇÃO A NOVEMBRO DE 2012, OS EMPLACAMENTOS NO MÊS PASSADO FORAM 2,95% INFERIORES

Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas

3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. S A IB A M A I S

Setor automotivo planeja renovar frota de caminhões

A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No

acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37%

sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro TNOnline Agência Estado: Gabriela Lara Tamanho do Texto: Tweet +A

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Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PÁGINA 3 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO WEB Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Economia › São Paulo Belo Horizonte e São Paulo, 2 de Dezembro, 2013 - 18:57

Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Gabriela Lara - AE

Fonte: Agencia Estado

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DE BRASÍLIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Atualizado em: Segunda-feira, 02/12/2013 às 18:57:00

Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012. Fonte: Agencia Estado

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: A CIDADE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Fenabrave novembro 02/12/2013 - 18:57 Agencia Estado Alterar o tamanho da letra A+

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Título: Vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Segunda-Feira, 02/12/2013 - 18h12

Vendas de automóveis caíram 8% em novembro As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira (2), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1 37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012. (Agência Estado)

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Título: Vendas de automóveis caem 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Já a comercialização de caminhões e ônibus registrou queda de quase 12% em relação a outubro 02 de dezembro de 2013 | 19h 00

Gabriela Lara - Agência Estado

Título: Vendas de automóveis caem 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BRASIL AGRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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03/12/2013 - 07:16:20 - Versão para impressão TV Brasilagro Quem Somos Contatos

Vendas de automóveis caem 8% em novembro Share Share Share Share More 0

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Já a comercialização de caminhões e ônibus registrou queda de quase 12% em relação a outubro. As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012 (Agência Estado, 2/12/13)

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Título: Venda de veículos no Brasil cai 8,25% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Venda de veículos no Brasil cai 8,25% em novembro As vendas de carros, caminhões e ônibus também caíram em referência ao mesmo mês do ano passado em 2,82%

São Paulo - A venda de veículos no Brasil em novembro foi de 302.950 unidades, o que representa uma redução de 8,25% em relação a outubro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As vendas de carros, caminhões e ônibus também caíram em referência ao mesmo mês do ano passado em 2,82%. Segundo a Fenabrave, em novembro foram vendidos 288.221 automóveis e caminhonetes, com uma queda de 8,06% frente ao mês imediatamente anterior e uma redução de 2,95% em relação a novembro de 2012, quando as vendas foram de 296.997 unidades. Por sua parte, a venda de caminhões e ônibus se situou em 14.729 unidades, 11,88% menor que o registrado em outubro e 0,11% inferior a novembro de 2012. Levando em conta as motocicletas, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado em novembro de 2013 chegou a 440.259 veículos, com uma queda de 6,23% frente aos 469.492 de outubro e de 1,37% sobre os 446.376 do mesmo mês de 2012. Durante os 11 primeiros meses do ano, 3.240.020 veículos foram emplacados no Brasil, o que representa uma queda de 1,54% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Título: Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: A GAZETA NEWS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em novembro As vendas de carros, caminhões e ônibus caíram 8,25% em novembro na comparação com outubro, com 302.950 unidades emplacadas, segundo balanço divulgado pela federação dos concessionários, a Fenabrave. Entre os carros mais vendidos, o Volkswagen Gol (1º) se manteve na frente, seguido pelos Fiat Uno (2º) e Palio (3º). O Ford Fiesta, agora contando com o New Fiesta hatch, recém nacionalizado, manteve o 4º lugar conquistado em outubro.

O Chevrolet Onix havia saltado do 8º lugar, em setembro, para o 6º no mês passado, e assim se manteve, à frente do Hyundai HB20 (7º). Mesmo após a reestilização, a picape Fiat Strada, 6ª colocada em setembro, segue na 10ª colocação. A única alteração no ranking ocorreu entre Sandero e Fox: o Renault desbancou o Volkswagen da 8ª posição.

Entre motos, a renovada Honda CG 150 segue na liderença, seguida por Biz e nova geração da CG 125.

Fonte: G 1 COMPARTILHE

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Título: Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em novembro de 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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02/12/2013

Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em novembro de 2013 Economia Gol segue líder; Renault Sandero desbanca VW Fox da 8ª posição. Honda domina entre as motos, seguida pela Yamaha. Do G1, em São Paulo

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As vendas de carros, caminhões e ônibus caíram 8,25% em novembro na comparação com outubro, com 302.950 unidades emplacadas, segundo balanço divulgado pela federação dos concessionários, a Fenabrave. Entre os carros mais vendidos, o Volkswagen Gol (1º) se manteve na frente, seguido pelos Fiat Uno (2º) e Palio (3º). O Ford Fiesta, agora contando com o New Fiesta hatch, recém nacionalizado, manteve o 4º lugar conquistado em outubro. O C hevrolet Onix havia saltado do 8º lugar, em setembro, para o 6º no mês passado, e assim se manteve, à frente do Hyundai HB20 (7º). Mesmo após a reestilização, a picape Fiat Strada, 6ª colocada em setembro, segue na 10ª colocação. A única alteração no ranking ocorreu entre Sandero e Fox: o Renault desbancou o Volkswagen da 8ª posição. Entre motos, a renovada Honda C G 150 segue na liderença, seguida por Biz e nova geração da C G 125.

Por Do G1, em São Paulo

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Carros, motos, motores e velocidade 02/12/2013 21h55 - Atualizado em 02/12/2013 21h55

Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em novembro de 2013 Gol segue líder; Renault Sandero desbanca VW Fox da 8ª posição. Honda domina entre as motos, seguida pela Yamaha. Do G1, em São Paulo

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t贸picos: Crossfox, Fenabrave, Fiat, Fiesta Rocam Hatch, Fox, Gol, Grand Siena, HB20, Mais vendidos, Mercado automobil铆stico, Motos, Onix, Palio, Sandero, Siena EL, Strada, Uno,

Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: A TARDE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012.

De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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Título: Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PARANÁ ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Fenabrave: vendas de automóveis caíram 8% em novembro As vendas de autos e comerciais leves somaram 288.221 unidades em novembro, baixa de 8,06% sobre as 313.488 unidades emplacadas em outubro. Em relação a novembro de 2012, os emplacamentos no mês passado foram 2,95% inferiores ante o total de 296.997 veículos de um ano atrás, informou nesta segunda-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado de 2013 até novembro foram comercializadas 3,240 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,54% sobre o intervalo de janeiro a novembro de 2012, quando foram emplacados 3,291 milhões de veículos. A Fenabrave também divulgou que em novembro de 2013 as vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.729 unidades, queda de 11,88% em relação a outubro e de 0,11% sobre novembro de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 173.398 unidades, alta de 14,28% sobre as 151.731 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em novembro de 2013 chegou a 440.259 unidades, queda de 6,23% sobre as 469.492 unidades de outubro e recuo de 1,37% sobre os 446.376 veículos de novembro de 2012. De janeiro a novembro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,948 milhões de unidades, número 2,53% inferior em relação ao total de 5,076 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

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02/12/2013 | 19h50

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Duas Rodas

Motos: novembro mantém fraco nível de emplacamentos Com 122.229 unidades, volume foi menor que o de outubro; acumulado é 8,3% inferior a 2012 MÁRIO C URC IO, AB O mês de novembro manteve baixo o nível deemplacamento de motos, em que foram registradas 122.229 unidades. Em relação a outubro houve queda de 1,07%. A comparação com novembro de 2012 revela discreta alta de 0,37%. O acumulado do ano teve 1.375.110 motocicletas zero-quilômetro lacradas, total 8,3% inferior ao registrado nos mesmos 11 meses de 2012. Os números foram divulgados na segunda-feira, 2, pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários. A estimativa da entidade é que 2013 tenha 1.496.635 emplacamentos, número deve ser superado se o mercado se comportar como em 2012. No fim ano passado, as vendas no varejo saltaram das 121,7 mil unidades em novembro para 137,9 mil em dezembro. A Abraciclo, entidade que reúne fabricantes do setor, revisou duas vezes suas projeções para 2013 e estima 1,53 milhão de motos emplacadas até o fim do ano. C om 1.109.669 unidades de janeiro a novembro, a Honda mantém com folga sua liderança e detém 80,7% do mercado. As cinco motos mais vendidas no País (C G 150, Biz, C G 125, Bros e Pop) têm essa marca. Somente em sexto lugar no ranking geral aparece um modelo de outra fabricante, a YBR 125 Factor. A moto é feita pela Yamaha, que detém 10,85% de participação do segmento no País.

Título: Novembro de baixa expõe fragilidade na venda de carros em 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UOL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Novembro de baixa expõe fragilidade na venda de carros em 2013 Do UOL, em São Paulo (SP) 02/12/2013

20h12

Pouco há o que celebrar quando se acessa o relatório oficial de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores) referente a novembro. Excetuando um índice, o de média diária de vendas, todos os outros foram menores do que seus respectivos parâmetros de comparação, sejam eles o mês de outubro, novembro do ano passado ou mesmo o acumulado de todo o ano. Levando-se em conta os segmentos de automóveis e comerciais leves, o documento divulgado nesta segunda-feira (2) aponta, em relação ao mês anterior, queda de 8,06% no total de vendas (288.221 contra 313.418), mesmo que a média de emplacamentos a cada dia útil tenha sido 3,07% maior (21.259 contra 20.625). Segundo a federação, o grande problema foi o número reduzido de dias úteis, 20, dois a menos do em que em outubro. Além de já ser oficialmente um mês de 30 dias, novembro ficou ainda mais "reduzido" por conta dos feriados da Proclamação da República e Consciência Negra. "Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%. Assim, o resultado pode ser considerado positivo", ameniza o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. Ao se relacionar os dados com os do ano passado, as estatísticas também não ficam tão animadoras. No confronto com novembro de 2012, quando foram emplacados 296.997 unidades, o índice ficou 2,95% menor, o que contribuiu para acentuar a queda no acumulado anual. Agora, ela está na casa de 1,54%, ante 1,40% até outubro. Nos 11 primeiros meses deste ano, o Brasil negociou 3.240.020 unidades desses dois segmentos.

RESUMO DE VENDAS Veja o relatório completo da Fenabrave sobre as vendas de novembro (http://download.uol.com.br/carros/fenabrave_11_2013_final.pdf)

VOLKS DE VOLTA AO VICE Depois de ameaçar até a liderança da Fiat em outubro, a GM voltou a cair na participação de vendas entre os automóveis e comerciais leves em novembro, passando de uma fatia de 19,41% do mercado para 17,85%. Quem aproveitou a oportunidade foi a Volkswagen, que deu mostras de recuperação, subiu a 18,24% e reassumiu a vice-liderança. Já a Fiat fez valer novamente sua condição de ponteira do ranking, chegando a 20,72%. Ford (9,22%) e Renault (7,20%) continuam a completar os cinco primeiros. Porém, com outro salto da coreana Hyundai, agora para 6,67%, o quinto posto dos franceses está cada vez mais ameaçado. Entre os dez modelos com maior número de vendas, a única mudança foi a inversão entre o Renault Sandero e o Volkswagen Fox, com vantagem para o hatch francês, que passou à oitava posição. Enquanto isso, o concorrente da montadora alemã segue caindo pouco a pouco, após começar o ano entre os cinco mais emplacados. Por falar em top five, nenhuma troca ocorreu nesse nicho, mas dois números chamam a atenção: por um lado, as vendas do Fiat Uno cresceram de 14.110 para 15.854 veículos em novembro, enquanto as do VW Gol caíram de 21.722 para 20.363. Nada que ameace o primeiro lugar do carro mais popular do país, mas não deixa de ser uma demonstração de força por parte do compacto italiano. Palio (13.316), Fiesta

13.265) e Siena (12.387) também fazem parte desse rol. OUTROS SEGMENTOS Os demais segmentos mensurados pela Fenabrave acompanharam a tendência e também fecharam o último mês em baixa. As motocicletas tiveram estatísticas mais animadoras, com retração de só 1,07% no comparativo com outubro (122.229 contra 123.552). Em relação a novembro de 2012, houve até uma leve subida, 0,37%. Nada disso evitou que o acumulado do ano continuasse em déficit de 8,30% para as duas rodas. Já entre caminhões e ônibus, a redução ficou em 11,88% de um mês para o outro, e de tímido 0,11% no confronto com 12 meses atrás. © 1996-2013 UOL - O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Hospedagem: UOL Host

Título: Vendas de veículos recuam 8,1% em novembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Vendas de veículos recuam 8,1% em novembro Por O Globo | Agência O Globo – 14 horas atrás

RIO - O setor de automóveis registrou queda nas vendas de carros em novembro, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional dea Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram registrados 288.221 emplacamentos, queda de 8,06% na comparação com outubro, quando o segmento entregou 313.488 unidades. Em relação a novembro de 2012, houve recuo de 2,95%. No acumulado do ano, as vendas de carro caem 1,54%. - Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%. Assim, o resultado pode ser considerado positivo - destacou o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, segundo comunicado da entidade. Com os feriados da Proclamação da República, no dia 15, e do Dia da Consciência Negra, no dia 20, novembro teve apenas 20 dias úteis, na comparação com os 22 de outubro. Os dias parados também impactaram o setor de motos. Em novembro, foram emplacadas 122.229 unidades, queda de 1,07%, na comparação com o mês anterior (123.552). No acumulado do ano, a retração foi de 8,3%. Já na comparação com novembro de 2012, houve alta de 0,37%. As vebdas de caminhões (-13,49%) e ônibus (-5,03%) também recuaram no mês passado. Apesar das quedas por categorias, o chamado setor automotivo global, que inclui automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas, teve alta de 3,07% na média diária de vendas entre outubro e novembro, chegando a 21.259 unidades diárias. No entanto, o volume geral caiu 6,32%.

Título: Vendas de veículos têm queda de 8,25% em novembro, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: IPARAIBA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/12/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/12/2013

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Vendas de veículos têm queda de 8,25% em novembro, diz Fenabrave Publicado em 02/12/2013, às 21h37

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Foto: Repr odução

As vendas de carros, caminhões e ônibus caíram 8,25% em novembro na comparação com outubro

A média diário de vendas aumentou 3,07%, passando de 20.625 unidades ao dia para 21.259 em novembro, mas houve dois dias úteis a menos: 20 contra 22 em outubro. "Se tivéssemos tido 22 dias úteis em ambos os meses, o mercado teria crescido 3,07%. Assim, o resultado pode ser considerado positivo", comenta o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti.

O número menor de dias úteis corresponde aos feriados da Proclamação da República e o da Consciência Negra, que não é nacional, mas, na opinião dos lojistas, impactou no resultado. Por segmentos - Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves (SUVs e picapes) caíram 8,06% sobre outubro. Foram vendidos 288.221 carros em novembro, uma queda de 8,06% na comparação mensal. Sobre o volume de novembro de 2012 também houve recuo, de 2,95%. No acumulado de janeiro a novembro, a queda é de 1,54%. As vendas de caminhões caíram 13,49% na comparação com outubro. Foram licenciadas 11.707 unidades em novembro, contra 13.533 no mês anterior. Na comparação com novembro do ano passado, quando foram negociadas 12.566 unidades, houve baixa de 6,84%. No acumulado do ano, as vendas de caminhões tiveram crescimento de 12,75% contra igual período de 2012. O segmento de ônibus também teve queda no mês de novembro. Foram emplacadas 3.022 unidades, contra 3.182 em outubro (retração de 5,03%). Na comparação anual, houve alta de 38,69%. No acumulado, as vendas de ônibus cresceram 21,53% entre 2012 e 2013. Contado à parte, o segmento de motos registrou retração de 1,07% em novembro, comparado a outubro. Foram emplacadas 122.229 unidades contra 123.552 no mês anterior. Em relação a novembro de 2012, o setor registrou leve alta de 0,37%. No acumulado, a queda chega a 8,3%. IPI deve voltar ao normal em 2014 O mercado espera a decisão sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que, de acordo com o prazo dado pelo governo federal, deve voltar à alíquota normal a partir de janeiro. Com isso, há a expectativa de que as vendas em dezembro sejam esquentadas para aproveitar o último mês no desconto do IPI. A Fenabrave espera que o ano termine com 3,85 milhões de veículos emplacados, excluindo o setor de motos, o que seria um novo recorde. O ano de 2012 terminou com 3,80 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus emplacados. Neste ano, de janeiro a novembro, foram vendidos 3,41 milhões, volume 0,84% menos do que no mesmo período do ano passado. G1

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