Clipping Fenabrave 04.06.2014

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Clipping Comércio de veículos recua 7,54% em maio 4346633 - DCI - INDÚSTRIA - SÃO PAULO - SP - 04/06/2014 - Pág A7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=eYgQyQce8/5JeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4346633.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 521,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 45000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 521,00 Total: 0,0000


DCI QUÍMICOS

Quarta-feira, 4 de junho de 2014

| INDÚSTRIA

Setor espera um crescimento de 2% em volume no ano, em linha com 2013

Tintas têm 2014de avanço modesto Linha imobiliária sente a insegurança do consumidor doméstico, enquanto a automotiva reflete queda na produção nacional de veículos

Desempenho do mercado brasileiro de tintas 1.119

A indústria brasileira de tintas chega ao fim do primeiro semestre menos otimista do que estava no final de 2013. Em dezembro, diante de modesto avanço de 2% em volume no ano, para 1,426 bilhão de litros, o setor esperava que a Copa do Mundo e as eleições servissem de estímulo à atividade econômica e ao consumo de tintas em 2014. Passados cinco meses, o quadro incerto na construção civil, indústria automotiva e infraestrutura fazem o setor esperar apenas repetir o resultado do ano passado, no melhor cenário. “Para o ano, se falarmos de um crescimento de 2% para o setor, creio ser razoável. Mas se houver uma surpresagrande nosegundo semestre, de desempenho pior do que o esperado da economia, nossas vendas também serão piores”, considera o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), Dilson Ferreira. “Tivemosum primeirotrimestre relativamente positivo, com crescimento de cerca de 3% na linha imobiliária, mas abril foi um mês ruim para a revenda de materiais de construção, que inclui tintas, e se o mercado vende menos, também compra menos da indústria”, afirma o executivo. O segmento imobiliário representa 80%do volumee 60%do faturamentototal dosetor detintas –de R$9,12 bilhõesno anopassado. Dessa parcela, 80% vêm das

vendaspelocomércio. Emabril,a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) registrou queda de 6% nas vendas em relação a igual mês de 2013 e retração de 1% na comparação com março. “O mercadode tintasdecorativasestámuito ligadoàdisponibilidade financeira das famílias. Então o endividamento faz com que haja uma retração no mercado”, explica o vice-presidente sênior de tintas e soluções funcionais, automotivo e construção da Basf para América do Sul, Antonio Carlos Lacerda. “Começamos o ano de 2014 com uma expectativa modesta de crescimento, esperando avançar 2%, pouco acima do PIB”, relata o representante. A fabricante das tintas Suvinil está atenta à variação cambial. “Cerca de 75% das nossas matérias primas são compradas em dólar, então é preciso tomar muito cuidado, pois qualquer alta no câmbio interfere muita na nossa rentabilidade”, diz Lacerda. Segundo o executivo, esta variável, e o comportamento da demanda, definirão a possibilidade de repassar preços ao consumidor. A AkzoNobel, das tintas Coral, avalia que a incerteza dos consumidores contribuiu para um início de ano de estabilidade. “Tivemos um crescimento muito leve, de 1% em volume até abril, que consideramos estável. Em valor, estamos acima do ano passado, poruma condiçãomelhor demix

INDICADOR

Atividade industrial deve continuar fraca, afirma cni são paulo

Indústria da cor Volume. Em milhões de litros

são paulo

A7

Imobiliária 55

49

176

Repintura Total

2012

Ind. Automotiva

1.398

Ind. Geral

Total

2013

1.426 1.141

58

51 176

355

281

Faturamento. Em US$ milhões 2.728

919 Total

2012

4.282 Total

2013

4.183 2.677

356

272

878

Fonte: Abrafati

de produtos e mix de canais – o peso do varejo aumentou em relação à distribuição”, conta o presidente da Coral, Jaap Kuiper. Mesmo diante da expectativa de queo mêsde junhoseja perdido para as vendas,devido à Copa, a Coral espera um crescimento de 3% no ano. “Mantemos o otimismo para o segundo semestre, pois traremos lançamentos e investimento em mídia”, adianta o executivo, sem dar mais detalhes. Automotivo

Diante da queda de 12% na produção de automóveis até abril, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as perspectivas são ruins para as tintas destinadasao setor.A tintaautomotiva representa 4% do volume e 6,5% do faturamento da indústria. Já o segmento de repintura, voltado aos carros usados, consome 4% do volume e 8,5% da receita.

“O mercado de tintas para automóveis novos está sofrendo bastante, reflexo direto da queda de produção”, diz o vice-presidente da Basf. “Já na repintura há um fenômeno oposto. Com a queda da venda de veículos novos aumentou a venda de seminovos e há também um grande número de automóveis na rua oriundos da grande venda dos últimos três anos, commotoristas jovens”, explica Lacerda, que relata avanço de 4% até abril. Apesar do cenário ruim para o setor automotivo, a PPG Industries tem garantido seu crescimento noano coma conquistade novos clientes. “Estamos ganhando participação de mercado. Ganhamos 100% da fábrica da Fiat em Pernambuco, também a Nissan em Resende e a BMW em Santa Catarina”, cita o presidente da PPG no Brasil, Carlos Olivera. Osegmento detintaspara osetor de alimentos e bebidas tam-

bém deve ter bom resultado no ano, com a influência positiva da Copa,avalia oexecutivo.“Crescemos 8% em moeda local no primeiro trimestre enão vemos motivospara nãocumprir nossameta de 10% a 12% no ano”, afirma. A fabricante média Solventex, cujos produtos são voltados para indústrias eserralherias, também espera um crescimento acima do mercado no ano: de10%. “As vendasexplodiram emjaneiro efevereiro. Em março e abril a economia piorou, mas a Solventex manteve o mesmo patamar”, conta o supervisor de vendas João Franco. “O semestre foi muito bom. Temos tintas para uma grande diversidade de segmentos, que se complementam”, diz. thais carrança Publicamos 1.790 reportagens sobre

QUÍMICOS

O arrefecimento no ritmo de consumo dos brasileiros e os estoques elevados em vários setores da indústria são alguns dos fatores quedevem manter a atividade do segmento fraca nos próximos meses, na avaliação da Confederação Nacional da Indústria(CNI). “Aretração noconsumo eos estoques um pouco elevados apontam para um quadro de fraca atividade. Por isso, no momento, uma recuperação no segundo semestre é difícil”, explica ogerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Os Indicadores Industriais do mês de abril, divulgados pela própria entidade ontem, apontaram para um recuo de 0,1% das horas trabalhadas na comparação com março. Na comparação com abril do ano passado, a queda atinge 5,9%. Já o emprego caiu 0,6% na comparação abril ante março, enquanto a massa salarial real recuou 1,3% e o rendimento médio real 0,2%. O único saldo positivo foicontabilizado pelo faturamento real e sua alta de 2,7% após uma queda de 6,4% registrada no mês de março. “O mercado de trabalho ainda mostra dados positivos. Porém, as últimas pesquisas apontam quedas e uma certa tendência de ritmo mais fraco nos próximos meses”, diz. Ele também citou a importância dos aportes para a retomada da indústria. “Precisamos reduzir custos e tornar os projetos de investimento atrativos”.

www.dci.com.br

bruna kfouri

AU TO M OT I VA

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PETRÓLEO E GÁS

Comércio de veículos recua 7,54% em maio

Marca Mini, da bmw, projeta vendas 22%maiores no ano em relação a 2013

Participação da Petrobras na produção cai

Sem ignorar momento atual, montadora acredita que segmento premium é menos sensível à crise

são paulo

são paulo

Asvendas deautos ecomerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, queda de 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado, informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).O montantetambémrepresenta recuo de 0,65% sobre os emplacamentos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre igual intervalo do ano passado. Emmaio desteano, asvendas de caminhões e ônibus atingiram 15 459, alta de 14,49% em relação a abril e queda de 0,97%

sobremaio de2013. Noacumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobreo mesmo intervalo do ano passado. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440. 088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466. 870 veículos de maio de 2013. De janeiro a maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, queda de 4,34% em relação a igual período de 2013. ae

indaiatuba // A desaceleração do mercado automo-

tivo definitivamente não bateu à porta da marca de luxo Mini, subsidiária do grupo BMW. Para 2014, a montadora projeta alta de cerca de 22% nas vendas em relação ao ano passado. “Não podemos ignorar o momento em que o Brasil está vivendo. Mas o mercado premium é menos sensível às oscilações”, afirmou aoDCI a diretora da Mini, Nina Dragone. Com cinco anos de atuaçãono Brasil, a Mini espera comercializar 2,8 mil veículos em 2014, enquanto outras marcas de luxo como Mercedes-Benz e Audi emplacam em torno de 10 mil unidades ao ano. De janeiro a abril, as vendas da Mini cresceram 70% sobre igual período do ano passado. “Temos feito um trabalho significativo de marketing e aumento da rede para consolidar a marca”, afirma Nina.

A montadora lançouontem, no Brasil, onovo Mini Hatch –família de compactos ícone da marca e líder devendas da companhiano mundo.“Esta linha deve representar metade das nossas vendas no País”, afirma Nina. Segundo ela, ocarro símbolo da marca vem totalmente reestilizado, com novas tecnologias, mas preserva a sua identidade original. A diretora da Mini revelou ainda que a construção dafábricada BMWemAraquari(SC) permitiráquea marca de origem britânica produza localmente o modelo Countryman, veículo de maior porte. “O Countryman possui mais espaço e permite que o cliente fã da marca também consiga levar a família”. Ela ressalta que a escolha do modelo para produção local leva em conta o potencial de crescimento do segmento emque o veículo estáinserido. “Temos um amplo mercado a conquistar com o Countryman”, acredita. A executiva não detalha volumes de produção, mas pondera que exportar o veículo não está fora de questão. juliana estigarríbia

Aparticipação daPetrobras na produção brasileira de petróleoegás recuounoúltimoano, de acordo com Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em abril, a participação da estatal foi de 85,2% ante fatia de 93,8% um ano antes. Nesse mesmo período, outras concessionárias viram sua produção saltar 164%, para 393,6 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd), segundo dados da ANP analisados pela Reuters. A produção brasileira de petróleo somou 2,146 milhões de barris por dia em abril, alta de 1,3% março e de 11,6% frente abril de 2013. agências


Clipping Flávio Meneguetti 4346657 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - SP - 04/06/2014 - Pág B 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=eYgQyQce8/7g3FveF1DG+MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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B2 Economia %HermesFileInfo:B-2:20140604:

O ESTADO DE S. PAULO

QUARTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2014

CELSO MING

celso.ming@estadao.com

Questão de confiança A presidente Dilma reconhece que há forte desânimo com o comportamento da economia.Masissovaimudar“quandonovembro vier”, avisou ela na semana passada. Osgráficosaoladorefletemoíndice de confiança nos principais setores da economia. Estão todos embicando para baixo, como narizes de um grupo de deprimidos. Também em maio e junho de 2002, espalhava-se um quadro de desconfiança na economia, entre empresárioseconsumidores,plenamenteidentificadopeloentãocandidato Lula à Presidência da República. Mas a resposta que ele deu foi diferente do que esse novembro redentorparaosespíritos.Assinouem junho daquele ano a Carta ao Povo

EM QUEDA ●

Índice de Confiança

EM PONTOS

Indústria

Comércio

Consumidor

Serviços

130

130

130

130

120

120

120

120

110

110

110

110

100

100

90

90

100

90,7

90 80 NOV 2013

MAI 2014

80 NOV 2013

117,4

MAI 2014

80 NOV 2013

MAI 2014

FONTE: FGV

106,8

100 90 80 NOV 2013

MAI 2014 INFOGRÁFICO/ESTADÃO

Brasileiro, em que se comprometeu a puxar o superávit primário (sobra de arrecadação para pagamento da dívida) e a aumentar os juros para os níveis

que fossem necessários para derrubar a inflação. Foi o suficiente para que a confiança se restabelecesse e a eleição ficasse ga-

uma marolinha”. As manifestações da presidente Dilma sugerem o contrário, que o marasmo interno, por exemplo, é reflexo do que acontece lá fora e já não consegue enfrentar a criseexternaproduzindoapenasmarolinhas. Por isso, é incapaz de reerguer-se sozinha, já que é altamente dependente do que acontece lá fora. Quando afirma que, após as eleições, todo o astral mudará, parece ter convicção de que basta exibir o capital político fornecido por uma reeleiçãoparaqueootimismoserestabeleça naturalmente, ainda que a recuperação global possa demorar mais alguma coisa. O fato é que não há mais condições de manter uma política contracíclica, nem de aprofundar as desonerações, nem de derrubar os juros, nem de expandir o investimento a 22% ao ano, nem de corrigir o câmbio fora do lugar, nem para muitos outros consertos da economia, nem de estancar a desindustrialização, porque o Tesouro é uma panela raspada demais e o governo gasta além do que pode. Enfim, a recuperação não cai do céu.Temdeserconquistadacomsaneamento das despesas públicas. E isso é bem mais do que simplesmente esperar por novembro.

Opinião

Editorial econômico

Práticas gerenciais e produtividade

O comércio não ajuda o balanço de pagamentos O superávit comercial de US$ 712 milhões, em maio, superou levemente as projeções dos analistas, mas ofereceu uma contribuição pequena para a conta corrente do Brasil com o exterior, deficitária em US$ 81,6 bilhões em 12 meses, até abril, e que depende da melhora das exportações para que o desequilíbrio cambial de 2014 não supere o de 2013, de US$ 81,4 bilhões. Salvo forte reação da economia global, é otimista a expectativa dos agentes econômicosdeumsuperávitcomercial da ordem de US$ 2,5 bilhões, neste ano, como registrou a pesquisa Focus da última sexta-feira. Um dos maus indicadores da balança comercial, no mês passado, foi o recuo de 4,9% na média diária de exportações, na comparação com maio de 2013, de US$ 1,039 bilhão para US$ 988,2 milhões. O porcentual superou o da queda, pelo mesmo critério de comparação, das exportações entre os primeiros cinco meses de 2013 e 2014 (-2,5%). Até agora,em2014,houveum déficitcomercial de US$ 4,8 bilhões. Os resultados da balança comercial só não foram piores por causa das importações, com média diária

102,8

rantida, sem sobressaltos. Se a presidente Dilma se dispusesse a fazer algo com a mesma força, como alguns dos seusinterlocutoresjálhesugeriram,seria altamente provável que boa parte do atual desacorçoamento fosse recuperada. Mas a presidente Dilma pensa diferentemente. Parece não concordar com aqueles que identificam distorções e uma enorme desarrumação na economia. Apesar do crescimento econômico pífio e da inflação à altura dos 6% ao ano ao longo de todo seu mandato;apesarda voz dasmanifestações, inclusive nos movimentos sociais patrocinados pelo governo, como o MTST, ela acha que a política está certa e que a economia só precisa de alguma maquilagem e de mais do mesmo. A acreditar no que afirmam e reafirmam as autoridades da área econômica, basta que a atividade produtiva mundial se recupere e que as condições climáticas adversas se revertam para que se consertem as mazelas da economiabrasileira,o Paísvoltea crescer de forma sustentável e a inflação reflua. Lá se foi o tempo do presidente Lula, que fazia questão de alardear solidez da economia brasileira, tanta que a maiorcrise econômica mundial depois dos anos 30 produziu por aqui “apenas

✽ ●

SÉRGIO LAZZARINI

de US$ 954,3 milhões. Mas nada há a comemorar: o resultado tem como principal explicação a desaceleração econômica brasileira, que reduz a demanda não só de bens produzidos internamente, mas no exterior. A balança comercial também foi ajudada pela contabilização das importações de petróleo e derivados. Nos primeiros cinco meses de 2013, oBrasilimportouUS$11bilhõesnesses itens, montante que agora declinou para US$ 7,6 bilhões. A diferença de US$ 3,4 bilhões ajudou a melhorar a comparação entre os períodos janeiro/maio dos dois anos. Para recuperar o superávit, o País dependedas commodities,cujasexportações caíram apenas 1% entre maio de 2013 e maio de 2014, enquanto a de semimanufaturados caiu 11,1% e a de manufaturados, 9,7%. Em itens básicos, houve queda nas vendas de fumo em folhas, minério de ferro e carne de frango. A melhora da balança exige maior competitividade das exportações, afetadas pelo custo Brasil. Ou seja, pelainfraestruturadeficientedeferrovias, rodovias e portos, além de tributos e juros elevados, mão de obra onerosa e peso da burocracia, entre outros fatores. Esses custos prejudicam mais as exportações do que a valorização do real, nas últimas semanas, à qual se atribuiu a origem do comportamento ruim do comércio exterior.

J

á é consenso que o principal desafio do Brasil é aumentar a sua produtividade. Em um artigo anterior argumentei que, além dos aspectos sistêmicos já amplamente discutidos, há muito o que fazer no nível de firma.Emparticular,estudostêmrevelado não apenas que a produtividade das empresas difere muito dentro do mesmo setor, como também cerca de 25% dessa heterogeneidade decorre de diferenças de práticas gerenciais adotadas. Em linhas gerais, a mágica das empresas que se destacam nessas práticas é fazer com que os funcionários atuem como se fossem donos interessados no crescimento e na perenidade da organização. Há, assim, um amplo conjunto de ações complementares que parecem se relacionar com uma maior produtividade. Incluem, por exemplo,oestabelecimentodeindicadores de desempenho, delegação de decisões, estímulos ao aprendizado, pagamentocombaseemdesempenho individual, e assim por diante. Empresasdepaísesemergentes, como o Brasil, tendem a adotar menos essaspráticasdoqueempresasempaíses com maior produtividade. Uma possívelexplicaçãoéquenessespaíses as empresas apresentam certas características estruturais que reduzem a atratividade de adotar um conjunto mais amplo de práticas. Por exemplo,

empresas com propriedade altamente concentrada tendem a centralizar mais as decisões nos seus donos, normalmenteosfundadores.Havendorelutância de delegar decisões, o benefício de medir e bonificar desempenho individual se reduz, pois os funcionários terão menor motivação para fazer escolhasvisandoaaumentarseurendimento. Da mesma forma, em países comeducaçãoprecária,ondeosfuncionários são pouco qualificados, há menorpropensãoadelegarautoridadeea estimular a troca de conhecimento. Estariamessesproprietáriosdeixando dinheiro em cima da mesa? Afinal, ao treinarem seus funcionários e concordarememdividirmaisasdecisõese os resultados, poderiam aumentar a eficiência e os lucros. Ao serem reconhecidoserecompensados, os funcionários aumentam o tamanho do bolo, o que é bom para os próprios donos. A chave está em criar incentivos para os proprietários adotarem melhorespráticas.Umdosaspectosdestacados por pesquisadores de práticas gerenciais é a intensidade de competição. Parte importante do efeito envolve um processo em que apenas as firmas mais eficientes permanecem no mercado. Isso faz com que as empresas sobreviventes disputem mercado maisdeigualparaigual,oquegerauma corrida saudável de imitação de boas práticas.NoBrasil,nãosomenteoscustos de entrada em mercados são altos, como também as firmas menores têm poucoincentivoparacrescerecompetircomasmaiores.Umadasprincipais causas é o sistema tributário diferen-

ciado(“simples”)queincentivaasempresas a ficarem pequenas para pagar menos impostos. Não menos importante, há o complexo contexto trabalhista no Brasil. Ouço de vários empresários que, em vários casos, é difícil de implantar planos de avaliação e remuneração por mérito. Alguns sindicatos, embora favoráveisaesquemasdedistribuiçãode lucros,nãopermitemque os empresários reconheçam de forma diferenciada os funcionários mais produtivos. Muitas vezes se exige que a distribuiçãosejaigualitária,independentemente de quanto cada pessoa contribuiu para o resultado. Isso pode funcionar em empresas relativamente menores onde uns monitoram os outros e onde todos são igualmente treinados e produtivos, mas não necessariamente em organizações mais complexas. Todos nósjásofremosportertidoalgumcolega, na escola ou na empresa, que simplesmente pegou “carona” no trabalhoquefizemos.Aoseremrefratáriosà distribuição de resultados por mérito, os sindicatos simplesmente prejudicam os melhores e mais competentes. As sugestões não param por aqui. A ação final depende das empresas e de seus proprietários, mas será também crucial desenhar políticas inovadoras para destravar barreiras à adoção de práticas consistentes com crescimento e eficiência. ✽ PROFESSOR TITULAR DO INSPER, AUTOR DE ‘CAPITALISMO DE LAÇOS’ E ‘REINVENTING STATE CAPITALISM’

Panorama Econômico RAGHURAM RAJAN

ESTHER GEORGE

FLÁVIO MENEGUETTI

PRESIDENTE DO BC DA ÍNDIA

PRESIDENTE DO FED DE KANSAS CITY

PRESIDENTE DA FENABRAVE

“Se a economia continuar em seu curso, mais aperto de política não será justificado.”

“Os bancos centrais precisam se esforçar para seguir os planos feitos, ou então correm o risco de perder credibilidade.”

“O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas.”

FINANÇAS

CHINA

MÉXICO

Barclays corta centenas de postos de trabalho

Xi Jinping promete mais “(O empréstimo para cobrir o rombo das distribuidoras) inovação em engenharia Não foi suficiente, mas já é

Pemex coloca fatia de 7,9% na Repsol à venda

O Barclays cortou nesta semana centenas de postos de trabalho em seu banco de investimento. O corte é parte do plano de 7 mil demissões nos próximos três anos para reduzir custos, segundo fontes. A maioria dos cortes será na área de renda fixa, moedas e commodities, nas unidades da Ásia, da Europa e dos Estados Unidos.

O presidente da China, Xi Jinping, prometeu ontem em Pequim aumentar os esforços para inovação em engenharia no país e participar de mais projetos de cooperação científica e tecnológica com outros países com o objetivo de sustentar o progresso econômico, de acordo com reportagem da rede de televisão chinesa CCTV.

obrigação da distribuidora pagar o valor, elas vão ter de arcar com a diferença. Não é um valor tão elevado. Tem a possibilidade, que vamos analisar, de eventualmente ampliar o valor (do empréstimo).” Romeu Rufino DIRETOR-GERAL DA ANEEL

A estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) está vendendo uma fatia de 7,9% na espanhola Repsol em uma colocação privada, informou o Citigroup em um documento enviado à Bolsa de Valores de Madri. As 104,1 milhões de ações, que representam a maior parte da participação de 9,3% da Pemex na Repsol, valem quase US$ 3 bilhões

DANI POZO/AFP

● Produção

de petróleo

Produção brasileira de petróleo totalizou 2,146 milhões de barris por dia em abril

aos preços atuais. Segundo o Citi, a fatia está sendo vendida numa operação que não deve levar mais de um dia. O outro coordenador da venda é o Deutsche Bank.

1,3%

foi o crescimento da produção brasileira de petróleo em abril, em relação a março. Na comparação com abril de 2013, o aumento foi de 11,6%, segundo a ANP


Clipping Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% 4346837 - O GLOBO - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 04/06/2014 - Pág 23 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BMQBkwW9ArVcAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Economia

Quarta-feira 4 .6.2014

AFP

O GLOBO

MARCELO CARNAVAL

Disputa das carnes

l 23

Defesa do consumidor PÁG. 28

PÁG. 27

DÉBITO AUTOMÁTICO, MAS NÃO CONFIÁVEL

JBS QUER CRESCER NO MERCADO AMERICANO

Falhas no sistema de pagamento podem deixar consumidores como Patricia Tolentino (foto) sem luz

Unidade da empresa nos EUA eleva oferta por Hillshire Brands a US$ 7,7 bi, no que pode ser sua maior aquisição

DESÂNIMO VERDE-AMARELO

Brasil: 72% de insatisfação _

Pesquisa americana mostra pessimismo com economia. Inflação preocupa mais que corrupção EDITORIA DE ARTE

FLÁVIA BARBOSA Correspondente flavia.barbosa@oglobo.com.br

KAVEH SARDARI/DIVULGAÇÃO

SAIBA MAIS SOBRE O ESTUDO

-WASHINGTON- O sentimento de frustração avançou consideravelmente entre os brasileiros no último ano, marcado por protestos generalizados, inflação em alta e baixo crescimento. Não tem precedentes nos anos recentes e contaminou negativamente a avaliação da população sobre os rumos do país, as condições da economia, o governo da presidente Dilma Rousseff e a Copa do Mundo, revela levantamento feito, entre os dias 10 e 30 de abril, pelo Pew Research Center, um dos mais importantes institutos de pesquisa dos Estados Unidos. Segundo a sondagem, divulgada ontem, 72% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com a situação do país, e 85% apontam a escalada dos preços como preocupação central, superando temas como criminalidade (83%) e corrupção (78%). Há 12 meses, 55% estavam insatisfeitos, pouco acima dos 50% de 2010, último ano do governo Lula e início da série histórica. A economia tem papel central no mau humor corrente. Dois terços (67%) dos 1.003 entrevistados no Brasil com mais de 18 anos consideram a situação econômica ruim, após quatro anos seguidos em que a percepção positiva foi amplamente dominante. Em 2010, consideravam boa a situação da economia 62% dos brasileiros, percentual que chegou a 65% em 2012 e era de 59% no ano passado. Em abril, apenas 32% dos pesquisados estavam satisfeitos com os rumos econômicos. Mas 63% acreditam que as condições vão melhorar nos próximos 12 meses. — Se pegamos desde 2010, as avaliações sobre a situação geral do país e a economia não estavam alinhadas. A opinião sobre a economia deu uma guinada e certamente é o fator que alimentou o rápido pessimismo dos brasileiros — afirma a principal analista da pesquisa, Juliana Horowitz. Depois da inflação, criminalidade e saúde (83%) e corrupção no meio político (78%) aparecem como principais desafios para os brasileiros. A falta de oportunidades de emprego (72%), o hiato entre pobres e ricos (68%) e a baixa qualidade das escolas (64%) completam a lista. — Esses problemas sempre estiveram presentes. O que chama a atenção é que o nível atual de frustração que os brasileiros expressam não tem paralelo em anos recentes — afirma Juliana, acrescentando que tamanho descontentamento, acumulado de forma tão rápida, só foi captado recentemente pelo Pew em países que passaram por revoluções, como o Egito.

DILMA TEM DESAPROVAÇÃO DE 63% Para Paulo Sotero, diretor do Instituto Brasil do Wilson Center, think tank sediado em Washington, o resultado aponta um quadro difícil para a reeleição de Dilma. Ele lembra que a economia brasileira terminou o primeiro trimestre estagnada (expansão de 0,2%) e pode estar em recessão. — Terminado o futebol, as pessoas voltarão à realidade, e a inflação, particularmente, é um tema essencial nas eleições brasileiras — avalia Sotero. Curiosamente, a melhor avaliação da presidente é na condução da economia. Ainda assim, 63% desaprovam sua gestão econômica, frente a 34% que a chancelam. Os números pioram para o governo Dilma nos outros oito temas consultados: pobreza (65% de desaprova-

PERCEPÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO PAÍS

72%

80% 70%

Satisfeitos

50% 49% Insatisfeitos 2010

55%

60% 50%

44%

40%

26%

2013

30%

2014

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICA

80%

Boa

62% Ruim

36% 2010

67%

59%

60% 50%

41%

32%

2013

85%

Inflação Criminalidade e saúde

Falta de emprego Hiato entre pobres e ricos Má qualidade das escolas

83% 78% 72% 68% 64%

40% 30%

2014

PRINCIPAIS DESAFIOS

Corrupção política

70%

EFEITO DA COPA NA IMAGEM DO PAÍS

39% 35% 23% Negativo

Positivo

Nulo

FONTE: Pew Research Center

ção), preparação da Copa do Mundo (67%), educação e política externa (71%), transporte público (76%), saúde e criminalidade (85%) e corrupção (86%). De forma geral, o país está dividido sobre Dilma: 52% acham a influência de sua Presidência negativa para o Brasil, ao passo que 48% a consideram positiva. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, recebeu a boa nota de 84% dos entrevistados. Brasileiros de maior renda e mais escolarizados desaprovam a presidente de forma mais contundente, mas mesmo nas classes de menor poder aquisitivo e educação a avaliação negativa se sobrepõe. A sondagem, porém, revela que Dilma é, pessoalmente, mais apreciada que seus dois principais adversários este ano. Perguntados se tinham uma visão favorável ou desfavorável da presidente, 51% escolheram a avaliação positiva.

No caso do presidenciável do PSDB, Aécio Neves, 27% o veem favoravelmente, contra 53% negativamente. Em relação a Eduardo Campos, do PSB, 24% têm visão favorável e 47%, desfavorável. Porém, um em cada cinco entrevistados ainda não tem opinião formada sobre Aécio, e um a cada quatro, sobre Campos. Lula, o político mais bem avaliado da sondagem (66% de visão favorável), apresenta-se como grande cabo eleitoral, assim como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que anunciou sua aposentadoria e é bem-visto por 60%. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sobre o qual 67% dos entrevistados têm visão negativa, recebe a pior avaliação. Vários dos problemas que mais atormentam os brasileiros estiveram no centro das manifestações que tomaram as ruas do país no último

“A opinião sobre a economia deu uma guinada e alimentou o rápido pessimismo” Juliana Horowitz Analista do Pew Research Center ano. No entanto, o levantamento do Pew mostra fadiga com o movimento: 47% consideram os protestos uma boa coisa, por terem jogado os holofotes sobre deficiências relevantes do país, enquanto 48% acham que eles foram nocivos. COPA TERÁ IMPACTO NEGATIVO PARA 39% O impacto da Copa do Mundo, um dos catalisadores da insatisfação nas ruas, é considerado negativo por 61% dos entrevistados, devido aos recursos públicos que o evento dragou e que poderiam ter sido investidos em serviços públicos. Apenas 34% afirmam que o Mundial será benéfico, por girar a economia e criar empregos. O efeito da Copa para a imagem do Brasil perante o mundo não é uma unanimidade. Quase quatro em cada dez pessoas ouvidas (39%) acham que o impacto será negativo, enquanto 35% avaliam que será positivo e 23%, nulo. Os brasileiros também acreditam que o Brasil deveria ser mais respeitado internacionalmente, opinião de 76% dos entrevistados. Porém, menos pessoas afirmam que o Brasil é ou se tornará uma das nações mais poderosas do mundo: o percentual combinado, que era de 77% em 2010, caiu a 59% este ano. O Pew Research Center realiza pesquisas de sentimento em 82 países relevantes para os EUA, a fim de avaliar questões domésticas e temas de interesse americano. O Brasil, por exemplo, integrará levantamento sobre classe média no mundo emergente, a ser divulgado em setembro. l NA WEB

glo.bo/1l3MLJD

PIB no divã: com pessimismo generalizado, economia patina

Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% Setor vai revisar números depois da Copa, que pode dificultar negócios As vendas de veículos novos no Brasil recuaram em maio frente ao mesmo mês do ano passado, e os lojistas apostam em queda de mais de 3% no ano como um todo, informou ontem a Fenabrave, entidade que representa as concessionárias. As vendas de -SÃO PAULO-

carros, comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil caíram 7,2% na comparação com maio de 2013 e ficaram praticamente estacionadas frente a abril, que teve um dia útil a menos que o mês passado. Os licenciamentos somaram 293.383, contribuindo para a queda de 5,5% no acumulado deste ano em relação aos primeiros cinco meses do ano passado, a 1,4 milhão de unidades.

Indagado sobre novos incentivos do governo federal, que poderiam incluir o adiamento da retomada de alíquotas integrais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, negou a hipótese: — Não vejo espaço para termos novos incentivos. O governo já sinalizou que não haverá. Segundo ele, o setor trabalha com expectativa de queda de 3,24% nas vendas este ano, para

3,64 milhões de unidades. Nova projeção poderá ser divulgada após a Copa, que deve pesar sobre o período de vendas. — A projeção otimista, já descartamos. Vemos viés de baixa. A economia está desacelerando — diz Meneghetti. Das principais categorias, só os veículos comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos, respectivamente de 3,15% e 1,5%. Automóveis tiveram que-

da de 10,7%, ônibus recuaram 11,8%, tratores e máquinas agrícolas caíram 12%, e motos, 2,7%, segundo a Fenabrave. CNI: FATURAMENTO SOBE No comparativo mensal, as vendas de caminhões saltaram 17% em maio contra abril. Nesta comparação, automóveis mostraram queda de 1,7%. No ranking de vendas de carros e comerciais leves, a Fiat ficou na dianteira, com 20,13%

dos licenciamentos, seguida por Volkswagen (18,04%), General Motors (17,6%), Ford (8,77%), Renault (7,79%), Hyundai (7,06%) e Toyota (5,98%). Já a utilização da capacidade instalada na indústria brasileira ficou em 81,1% em abril, segundo dados dessazonalizados, estável frente a março, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No mês, o faturamento real dessazonalizado da indústria subiu 2,7%. l


Clipping Vendas de veículos ainda abaixo de 2013 4346847 - BRASIL ECONÔMICO - BRASIL - SÃO PAULO - SP - 04/06/2014 - Pág 6 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BMQBkwW9ArWERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4346847.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 693,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 693,00 Total: 0,0000


6 Brasil Econômico Quarta-feira, 4 de junho, 2014

BRASIL

Patricia Büll pbull@brasileconomico.com.br São Paulo

O aumento de 1,26% na venda de veículos em maio, na comparação com o mês anterior, não foi suficiente para reverter o cenário de queda registrado no acumulado do ano, que vendeu menos 4,34% na comparação com igual período em 2013. De janeiro a maio, foram comercializados pouco mais de 2,1 milhões de veículos, ao passo que em igual período de 2013, foram 2,2 milhões — somando autos, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos. Em maio as vendas alcançaram 440 mil unidades, queda de 5,74% sobre o mesmo mês em 2013. “Como o próprio ministro da Fazenda (Guido Mantega) afirmou na divulgação do PIB do primeiro trimestre, não há investimento, não há poupança e não há demanda. Esses fatores refletem negativamente na venda de veículos, que vêm desacelerando desde o início do ano”, afirmou a diretora da MB Associados, Tereza Fernandez, durante coletiva do resultado de emplacamentos apresentado ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, as vendas de autos e comerciais leves caíram 0,65% ante abril e 7,54% na comparação com igual mês de 2013, para 277 mil unidades. “A queda só não foi maior porque os veículos do tipo comercial leve ampliaram as vendas no período, provavelmente para atender ao aumento da demanda do setor de serviços, que se prepara para a Copa do Mundo”, disse Tereza. Se no mês passado o fator Copa ajudou na venda, a expectativa é que durante a realização dos jogos ocorra o oposto por conta dos feriados em dias de jogos do Brasil, disse o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. A Fenabrave mantém a projeção de queda de 3,60% para as vendas totais no fechamento de 2014. Para o próximo ano, o cenário não é muito diferente. “Apenas a partir de 2016 teremos uma mudança de cenário, com retomada de vendas num ritmo mais acelerado”, disse Meneghetti. Ainda assim, acrescentou, a Federação não espera mais nenhum tipo de incentivo do governo, tanto que já trabalha com a expectativa de aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de 1º de julho, quando o imposto volta a ser cheio. “O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos ou nos dar qualquer tipo de desoneração porque precisa fechar as suas contas. O mercado terá de retomar as vendas por si só”, afirmou.

Vendas de veículos ainda abaixo de 2013 Alta de 1,26% em maio não reverteu o cenário de queda de janeiro a maio, que acumula menos licenciamentos — 4,34% — em comparação ao mesmo período do ano passado Tom Dib/Divulgação

Fenabrave: Copa deve desacelerar ainda mais as vendas de veículos, por conta dos feriados em dias de jogos da seleção brasileira VENDAS DE VEÍCULOS TÊM RESPIRO EM MAIO Variação ante Variação ante Segmento Venda abril (%) maio 2013 Autos 207.108 -1,68 -10,70 Comercial leve 70.740 2,49 3,15 Caminhões 12.905 17,04 1,50 Ônibus 2.554 3,15 -11,81 Motos 126.713 4,07 -2,68 Implementos 5.136 2,41 -3,11 rodoviários Máquinas 5.843 0,55 -12,10 agrícolas Outros veículos 9.013 2,62 5,60 Total 440.088 1,26 -5,74 Fonte: Fenabrave

Fenabrave mantém a projeção de queda de 3,60% para as vendas totais no fechamento de 2014. A previsão é que apenas a partir de 2016 ocorra retomada de vendas num ritmo mais acelerado

Acumulado do ano (%) -8,26 5,41 -10,91 -10,13 -1,51 -7,75 -19,65 7,52 -4,34

Outra saída, segundo o presidente da Fenabrave, seria a retomada do crédito. A Federação, acrescentou, tem negociado junto ao governo maneiras de atrair os bancos novamente para o financiamento de veículos. Um dos caminhos seria ampliar as garantias na concessão de crédito. “Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco a retomada do bem, de forma rápida, em caso de inadimplência ”. Ele reconheceu, entretanto, que para essa demanda ser atendi-

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO (no ano até maio) Segmento Participação (em %) Autos 48,01 Comercial leve 15,99 Caminhões 2,62 Ônibus 0,61 Motos 29,49 Implementos 1,16 rodoviários Máquinas 1,22 agrícolas Outros 2,12 veículos

da seriam necessárias mudanças na legislação. “É um processo lento, mas quanto mais demorarmos, mais tempo ficaremos nesse marasmo”, afirmou Meneghetti. Na briga entre as marcas, a Fiat manteve a liderança em maio, com 20,3% das vendas totais de automóveis e comerciais leves. Na sequência, a Volkswagen, com 18,04%, se manteve na frente da General Motors, que fechou o mês passado com fatia de 17,6% do mercado. A Ford foi a quarta colocada, com 8,77% do mercado.

Com relação ao segmento de motos, as vendas somaram 126.713 unidades em maio, o que representa uma alta de 4,07% na comparação com abril e queda de 2,68% ante maio de 2013. No acumulado do ano, entretanto, o cenário é de queda: - 1,51%. Para o presidente da Fenabrave, o segmento alcançou o “fundo do poço” e por isso não deve oscilar muito mais daqui para frente, nem para cima e nem para baixo. “O problema do segmento de motocicletas é que as vendas dependem exclusivamente de crédito, e elas caíram porque a renda desse consumidor já está comprometida com outras prestações”, explicou Meneghetti. A Honda continua como líder absoluta do mercado e respondeu por 80,53% das motos vendidas no mês passado, seguida pela Yamaha, que ficou com 12,60% de participação do mercado. A Honda CG-150 segue no topo do ranking das mais vendidas, com 28.936 unidades emplacadas em maio. Na sequência, estão a Honda Biz, com 19.929 motos, e a Honda CG 125, com 16.375.


Clipping Fenabrave prevê queda de vendas no ano 4346911 - VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS - SÃO PAULO - SP - 04/06/2014 - Pág B4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=y3OQiPuEjka9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4346911.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1005,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1005,00 Total: 0,0000


Jornal Valor --- Página 4 da edição "04/06/2014 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 03/06/2014@20:16:15 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 4/6/2014 (20:16) - Página 4- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

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Quarta-feira, 4 de junho de 2014

Empresas | Indústria Veículos Audi registrou em maio seu melhor mês em vendas no país, com crescimento de três dígitos

REGIS FILHO/VALOR

Marcas alemãs de luxo renovam recordes no Brasil Eduardo Laguna De São Paulo O mercado de automóveis de luxo parece ser uma ilha de prosperidade em meio a números, na média, cada vez mais negativos da indústria automobilística. Nos cinco primeiros meses do ano, quando o consumo nacional de veículos caiu 5,5%, as três marcas alemãs que encabeçam o segmento premium — BMW, Audi e Mercedes-Benz — renovaram recorde de vendas no país, com alta que, no caso da Audi, chega a alcançar três dígitos. Os benefícios fiscais concedidos pelo novo regime automotivo brasileiro em troca de investimentos no país deram a essas grifes condições de competir com modelos similares de montadoras locais. Em tese, o dólar mais caro do que um ano atrás tiraria poder de fogo dos automóveis importados, mas, livres da sobretaxa do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicada a importados, as marcas premium passaram a ser mais agressivas em descontos e ações promocionais. Na esteira de uma campanha na qual toda sua linha foi vendida com financiamento de até 20 meses sem juros — após entrada de 50% — e descontos que chegavam a passar de 10%, o mês passado foi o melhor em 20 anos de história da Audi no Brasil. Num período de dez dias, entre 16 e 25 de maio, a rede de concessionárias da marca teve o horário de funcionamento estendido e ainda ofereceu, a depender

do modelo, descontos de 20% no primeiro ano do seguro do veículo e 20 meses de manutenção gratuita. O consumidor que aproveitou a campanha pôde, por exemplo, comprar um A4 por R$ 114,9 mil, R$ 14,3 mil a menos do que o preço de tabela. O resultado foi que a Audi vendeu a marca recorde de 1,3 mil carros em maio, o que elevou para mais de 5 mil unidades, outro recorde, seu volume de emplacamentos no acumulado deste ano. Isso é mais do que o dobro em relação aos 2,3 mil automóveis dos cinco primeiros meses de 2013 e também acima dos volumes que a marca tinha uma década atrás no Brasil, quando produzia o modelo A3 na fábrica compartilhada com a Volkswagen no Paraná. “O mercado está difícil, mas conseguimos crescer como consequência da combinação de fatores como um portfólio de produtos desejados pelo consumidor brasileiro, uma rede de concessionárias motivadas e maior agressividade em ações de marketing”, diz o presidente da Audi no Brasil, Jörg Hofmann, que recolocou a marca das quatro argolas em campanhas publicitárias na televisão aberta, após mais de uma década fora dessa mídia . Para este ano, a meta da Audi é superar a marca de 10 mil carros vendidos no mercado brasileiro. O mesmo objetivo é perseguido pela concorrente Mercedes-Benz para bater o recorde de 2011. Até maio, a Mercedes registrava crescimento de quase 15% nas vendas de carros

importados no país, somando pouco mais de 4,2 mil unidades. A BMW, líder entre as montadoras premium, avançou 24,5% em igual período, chegando à casa de 6 mil veículos no mercado brasileiro, quarto maior do mundo, mas que ainda engatinha no segmento de luxo. Em comum, as três marcas, além da origem alemã, estão investindo para produzir no Brasil, o que lhes garante uma considerável cota para importar carros sem os 30 pontos percentuais extras de IPI enquanto constroem suas fábricas. A parcela livre da sobretaxa equivale a um quarto da futura capacidade instalada. Como exemplo, a Mercedes-Benz, que terá linha no interior paulista capaz de montar 20 mil automóveis por ano, pode importar, anualmente, 5 mil carros sem o IPI adicional — ou quase 10 mil quando se inclui a cota que a montadora já tinha direito como fabricante de caminhões. Essa foi a forma encontrada pelo governo para dar viabilidade aos negócios de novos entrantes, ao mesmo tempo em que fecha as portas para as marcas sem planos de investir no país. Juntas, BMW, Audi e Mercedes, e a inglesa Jaguar Land Rover, investem R$ 2,4 bilhões em fábricas que, nos próximos dois anos, vão adicionar capacidade instalada anual de 102 mil carros. Portanto, não resta a esses grupos outra alternativa se não continuar renovando marcas recorde nas vendas.

Jörg Hofmann, presidente da Audi: marca deu descontos de até 10% e condições especiais de financiamento

Fenabrave prevê queda de vendas no ano De São Paulo Números divulgados ontem pela Fenabrave, que abriga as concessionárias de carros, confirmaram o aprofundamento na queda das vendas de veículos no país, reforçando no setor a percepção negativa sobre os resultados deste ano. Depois da baixa de 5,5% dos licenciamentos nos cinco primeiros meses do ano, a associação das revendas decidiu descartar a possibilidade de o mercado, ao menos, repetir os resultados de 2013, quando foram vendidos quase 3,8 milhões de veículos no Brasil. A entidade vinha trabalhando com dois cenários em suas estimativas: uma indicava a possibilidade de o mercado se estagnar nos volumes do ano passado e a outra apontava recuo de 3,2% nas vendas de 2014. Agora, apenas a segunda tendência está sendo considerada. Ao comentar os resultados de

maio, Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, manifestou ontem preocupação com o avanço dos estoques — que, segundo ele, já passam de patamar suficiente para 50 dias de venda — e os efeitos da Copa do Mundo, quando o fluxo de consumidores nas lojas deve cair ainda mais. “Se a Copa nos tirar dez dias de trabalho, isso já significa 50% do mercado [de um mês]”, afirmou o executivo. “Parece até férias coletivas.” Apesar de números cada vez mais negativos do setor, Meneghetti descartou a possibilidade de o governo lançar mais medidas de desoneração ao consumo de automóveis para reaquecer o mercado. A perspectiva, disse, é de retomada das alíquotas cheias do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de julho. “Não acredito que o governo tenha condições de colocar mais incentivos à disposição. O governo

precisa desses recursos para fechar suas contas”, disse o executivo ao responder uma pergunta sobre novos cortes ou a manutenção dos descontos atuais no imposto. Meneghetti disse que chegou a abordar o tema em uma das reuniões que teve com representantes do governo, mas a resposta foi que “isso não será possível”. “O governo já sinalizou que não devemos contar com isso [mais desoneração de impostos]”, afirmou. Na falta de incentivos fiscais, o governo tem articulado com montadoras e o sistema financeiro uma “solução de mercado” para a crise da indústria de veículos. Nesse ponto, o presidente da Fenabrave defendeu medidas para estimular o financiamento de carros, como mudanças de legislação para facilitar a retomada de veículos dados como garantia em caso de inadimplência, alternativa que chegou a ser discutida em Brasília. (EL)

Apesar de recall, GM cresce acima da média nos EUA Robert Wright Financial Times, de Nova York

A GM passou por cima da má publicidade provocada pelos embaraços com o programa para trocar ignições com defeito de seus veículos e registrou aumento de 12,6% nas vendas anuais de carros novos em maio, acima da média do mercado. A maior montadora em vendas dos Estados Unidos beneficiou-se, particularmente, das fortes vendas de seus sedãs compactos. As vendas da marca Chevrolet subiram

14%, enquanto as da Buick avançaram 11%. A Cadillac teve aumento de 6,4% nas vendas e a GMC, de 8%. As fortes vendas chegam em um contexto de constante má publicidade, decorrente da forma como a GM lidou com o “recall” de 2,6 milhões de carros compactos. Problemas com o cilindro de ignição dos veículos — que podia passar para uma posição desligada enquanto o carro estava sendo dirigido, desativando, assim, o motor e os “airbags” — foram relacionadas a pelo menos 12 mortes. A expectativa é de que as ven-

das de carros novos no mercado como um todo tenham subido 8% em maio, chegando a um total anual ajustado sazonalmente em torno a 16,5 milhões de veículos. “O ímpeto que criamos em abril chegou até maio, com todas as quatro marcas tendo bom desempenho em uma economia em crescimento”, disse Kurt McNeil, vice-presidente de operações de venda da GM nos EUA. Michelle Krebs, analista do autotrader.com, disse que os consumidores parecem estar ignorando o programa de substituição

das ignições defeituosas. Maio é um mês tradicionalmente forte para vendas de carros, acrescentou Krebs. As vendas em maio foram particularmente beneficiadas pelas circunstâncias econômicas favoráveis, como o alto patamar do índice de início de construção de novas casas e a recuperação depois de um inverno rigoroso que afetou as vendas na América do Norte. “Acho que estamos vendo a liberação de uma demanda que vinha se acumulando desde o primeiro trimestre”, disse Krebs.

As vendas em maio da Chrysler, controlada pela Fiat, quarta maior montadora dos EUA, subiram 17% em relação ao mesmo mês de 2013, graças ao aumento de 58% nas vendas da marca de utilitários esportivos Jeep, incluindo o novo Jeep Cherokee. As vendas da Toyota, terceira maior nos EUA, também apresentaram crescimento de 17%. Já as vendas da Ford, contudo, subiram somente 3% no mês passado, uma vez que a segunda maior montadora do país preparava-se para lançar versões

com grandes remodelações de alguns de seus principais veículos, como a picape F150. A montadora americana estava encerrando a produção das picapes neste ano antes de introduzir a nova F150 e conteve sua política de descontos, segundo Krebs. As vendas da Série F caíram 4,3% em relação a maio do ano passado. A alemã Volkswagen anunciou queda de 15,4% nas vendas na comparação anual, dando continuidade a uma sequência de declínios acentuados.

Gulfstream já tem 40 Cotação mantém alta na Preços têm queda real jatos operando no país China e cai na Europa em maio, diz FipeZap Aviação Virgínia Silveira Para o Valor, de São José dos Campos O número de jatos executivos da fabricante americana Gulfstream Aerospace Corporation no Brasil se multiplicou por quatro nos últimos cinco anos, com uma frota de 40 aeronaves, a maioria delas de grande cabine e longo alcance. “O crescimento no mercado brasileiro foi maior que o registrado em toda a América Latina, que no mesmo período dobrou o tamanho, com um total de 180 jatos”, disse o recém nomeado vicepresidente sênior de vendas para as regiões da América Latina e Flórida, Fábio Rebello. Ex-vice-presidente regional de vendas da Aviação Executiva da Bombardier, o executivo foi contratado para colocar em ação o plano de aumentar ainda mais a presença da Gulfstream na América Latina e, em especial, no Brasil. A estratégia da fabricante americana na região, segundo Rebello, incluiu a nomeação de Luiz Sandler, que já trabalhava como representante da Gulfstream no Bra-

sil, para ser o vice-presidente regional para América do Sul. A região abriga 8% da frota mundial da Gulfstream, sendo que o Brasil responde por 22% desse volume e o México por 42%. O market share da companhia na América Latina é de 25%. Rabello disse que a Gulfstream está investindo na Labace (Latin America Business Aviation Conference & Exhibition) este ano, considerado o segundo maior evento de negócios para o setor no mundo, que acontece em agosto, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. “Vamos trazer cinco modelos de jatos da companhia, com preços que variam de US$ 15,5 milhões a US$ 66,5 milhões e alcance de até 7,5 mil milhas náuticas.” O fortalecimento da marca Gulfstream no Brasil contribuiu para a decisão de expandir o seu centro de manutenção, instalado no aeroporto de Sorocaba. O hangar da empresa tem capacidade para acomodar de 4 a 6 aeronaves. Subsidiária da General Dynamics, a divisão aeroespacial formada pela Gulfstream e Jet Aviation registrou receita de US$ 8,1 bilhões em 2013, alta de 17% sobre 2012.

Celulose Stella Fontes De São Paulo Os preços da celulose de fibra curta mantiveram trajetória de recuperação na China na última semana e subiram pela segunda vez consecutiva, de acordo com a consultoria finlandesa Foex. Na Europa, porém, a cotação mostrou queda importante, interrompendo período de relativa estabilidade. O índice PIX China BHKP divulgado ontem mostra aumento de US$ 1,02 por tonelada de fibra curta negociada no mercado asiático, para US$ 592,82 a tonelada. Com isso, desde o início do ano, a queda acumulada ficou em US$ 60,21 por tonelada. Em entrevista ao Valor na semana passada, o vice-presidente de Vendas e Marketing e responsável pela comercialização global da celulose produzida pela Stora Enso, Alexandre Nicolini, disse que a percepção era a de que os preços da fibra curta já haviam alcançado o piso no mercado chinês, uma vez que se aproximaram demais do custo de pro-

dução e passaram a ameaçar a operação de produtores locais. Segundo o executivo, a queda dos estoques globais de fibra longa e fibra curta em um dia, para 26 dias em abril, já indicava uma possível retomada das encomendas na China. Além disso, no fim de semana, a Federação de Logística e Compras da China (CFLP) informou que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial oficial do país subiu a 50,8 em maio, ante 50,4 em abril, o crescimento mais forte na atividade em cinco meses. Por outro lado, o PIX BHKP do mercado europeu caiu US$ 4,76 na última semana, cotado a US$ 745,75 por tonelada. Diante desse desempenho, no ano, o recuo na cotação europeia chegou a US$ 23,82 por tonelada. Pesa sobre os preços, principalmente, a chegada de novos volumes de celulose ao mercado. Além da oferta adicional da nova fábrica da Suzano no Maranhão, Montes del Plata, joint venture entre Stora Enso e Arauco está prestes a entrar em operação no Uruguai. Juntas, adicionarão 2,8 milhões de toneladas de fibra curta por ano no mercado global.

Imóveis Chiara Quintão De São Paulo A desaceleração do mercado imobiliário se refletiu, mais uma vez, no Índice FipeZap Ampliado. O preço médio do metro quadrado teve queda real, em maio, nas 16 cidades que compõem o indicador ampliado, quando se considera a expectativa de alta de 0,45% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês. “Tivemos uma continuidade da variação aquém da inflação esperada. Os imóveis estão chegando a um nível adequado e preços”, diz o presidente do portal Zap Imóveis, Eduardo Schaeffer. O índice é calculado pela Fipe em parceria com o Zap Imóveis. O desempenho reflete a acomodação de preços e o efeito da Copa na intensificação do processo de “afastamento dos preços da inflação”, de acordo com o executivo. “O intervalo entre os anúncios e os negócios está um pouco maior”, acrescenta. Na expectativa de Schaeffer, os preços dos imóveis voltarão a acompanhar a inflação

no segundo semestre. “Provavelmente, no início do próximo semestre, haverá um fôlego maior.” Em maio, houve redução nominal de preços em Brasília, Curitiba, Santo André (SP) e São Bernardo do Campo (SP). Foi o primeiro mês em que essas duas cidades do ABC paulista tiveram queda nominal de preços desde que foram incluídas no monitoramento do FipeZap em 2012. A alta dos preços desacelerou pelo sexto mês consecutivo. O indicador ampliado apontou alta de 11,7% ante maio de 2013, para R$ 7.494. No acumulado do ano, a elevação é de 2,98%, com Fortaleza e o Rio de Janeiro respondendo pelas maiores altas, de 5,2% e 4,74%, respectivamente. Porto Alegre e Brasília estão com as quedas mais acentuadas, de 1,33% e 0,42%. O maior valor por metro quadrado foi registrado, em maio, no Rio (R$ 10.609), e o menor, em Vila Velha (R$ 3.942). O preço médio por metro quadrado em São Paulo ficou em R$ 8.060. Segundo Schaeffer, não há hipótese de bolha imobiliária, situação que, se ocorresse, não se refletiria na redução das altas de preços.


Clipping Venda de veículos cai 7,5% em maio, sem sinal de recuperação 4347486 - HOJE EM DIA.COM.BR - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePMwstl0gp0EBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/venda-de-veiculos-cai-7-5-emmaio-sem-sinal-de-recuperac-o-1.245672 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Tatiana Moraes - Hoje em Dia Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347486.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 40,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 40,00 Total: 0,0000


04/06/2014 07:21 - Atualizado em 04/06/2014 07:21

Venda de veículos cai 7,5% em maio, sem sinal de recuperação Tatiana Moraes - Hoje em Dia

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CARLOS RHIENCK – 15/04/2014

As vendas de automóveis e comerciais leves despencaram 7,54% em maio na comparação com o mesmo período do ano passado, passando de 300,6 mil unidades para 278 mil, segundo divulgou nessa terça-feira (3) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). E não existe expectativa de reversão de tendência, conforme afirma o presidente da entidade, Flávio Meneguetti. Segundo ele, as projeções para o ano são de uma redução de 3,6% nas vendas de veículos, no confronto com 2013, e de que o ritmo ruim se estenda até 2016. O presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de Minas Gerais (Sincodiv-MG), Mauro Pinto de Moraes Filho, diz que Meneguetti está “até otimista”. “As vendas vão cair pelo menos 6%”, prevê. O desaquecimento do mercado automotivo é fruto da combinação entre uma economia que patina com inflação e juros em alta, conforme avalia Moraes filho. Em abril, o mercado já havia registrado queda de 11,66% nas vendas, ante igual mês do ano anterior. Segundo Moraes Filho, os bancos também perderam o interesse no financiamento de veículos. “Hoje, se uma


pessoa fica inadimplente, o banco tem dificuldades para recuperar o carro. Com o risco alto, o crédito fica restrito”, diz. O presidente da Fenabrave concorda. “Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista”, comenta Meneguetti. Ainda de acordo com ele, as promoções realizadas pelas agências não serão suficientes para reerguer o setor. Aperto dos impostos A Fenabrave trabalha com a perspectiva de retomada da cobrança “cheia” do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) a partir de 1º de julho, quando poderá voltar ao patamar de 11%. Segundo Meneguetti, nas últimas reuniões o governo foi enfático ao explicar o porquê de não ser necessário prorrogar os incentivos. Até o dia 30 de junho, o IPI está em 3% para carros populares. Briga de bastidores Fiat e Volkswagen mantém a briga pela liderança do mercado. Em maio, a Fiat liderou, com 20,13% do mercado de automóveis e comerciais, enquanto a VW abocanhou 18,04%. Mas, a Volks dominou as vendas de automóveis, isoladamente, com 19,5% do segmento, seguida pela Fiat, com 19,21%.


Clipping Freio nos veículos 4347487 - ESTADO DE MINAS ONLINE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePMoLAaFNgcD3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://impresso.em.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/06/04/interna_economia,117 440/economico.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347487.pdf

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Clipping Vendas de veículos em queda 4347488 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePNCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/06/04/ interna_economia,90042/vendas-de-veiculos-em-queda.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347488.pdf

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Vendas de veículos em queda Publicação: 04/06/2014 03:00

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% em relação a maio do ano passado e um recuo de 0,65% sobre o total de abril. No acumulado do ano, foram vendidas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o mesmo período de 2013.


Clipping Comércio de veículos recua 7,54% em maio 4347489 - DCI ONLINE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePME0eMy4jDFBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dci.com.br/industria/-comercio-de-veiculos-recua-7,54-em-maio-id399348.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: AE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347489.pdf

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Indústria 04/06/2014 - 00h00

Comércio de veículos recua 7,54% em maio SÃO PAULO - As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, queda de 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado, informou ontem a Fe... AE SÃO PAULO As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, queda de 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado, informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O montante também representa recuo de 0,65% sobre os emplacamentos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre igual intervalo do ano passado. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15 459, alta de 14,49% em relação a abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre o mesmo intervalo do ano passado. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. De janeiro a maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, queda de 4,34% em relação a igual período de 2013.


Clipping Venda de carros cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave 4347490 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePOz80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://blog.tribunadonorte.com.br/autosemotores/2014/06/04/venda-de-carros-cai-721-emmaio-ante-2013-diz-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347490.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,00 Total: 0,0000


04 de junho de 2014 às 05:30

Venda de carros cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave

O VW GOL continua na liderança das vendas em 2014. FOTO: divulgação As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus ficaram estagnadas em maio na comparação com o mês anterior e caíram 7,21% na comparação com maio de 2013, informou aFenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), ontem. No mês passado, foram emplacadas 293.383 unidades, apenas 122 a mais que no mês de abril (alta de 0,05%). De janeiro a maio, o setor atingiu 1.339.350 unidades, aprofundando a queda para 5,47%, na comparação com os cinco primeiros meses de 2013. O fraco desempenho do mercado automotivo em maio representa a terceira queda seguida no número de unidades vendidas na comparação com o mesmo mês do ano passado. A Fenabrave projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de emplacamentos. A perspectiva, de acordo com analistas, é que o mercado de veículos continue “morno“ nos próximos meses, uma vez que vendas internas devem continuar lentas com Copa, eleições e elevação do comprometimento da renda do consumidor.


Federação projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de veículos vendidos Pelas projeções da Fenabrave, apenas os segmentos de comerciais leves e de caminhões devem terminar o ano com crescimento na comparação com 2013. O avanço deve ser de 0,51% e 2%,respectivamente. Mas a federação manteve a sua previsão para crescimento do PIB de 1,3% em 2014, destacando que a queda da demanda e a desaceleração do consumo afeta praticamente todos os setores da economia, e não somente o automotivo Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, o cenário de alta volatilidade e de baixa confiança do consumidor, somado à chegada da Copa, que acarretará em diversos feriados e menos horas de funcionamento das concessionárias, impede qualquer reavaliação da projeção para o ano. “O viés é de baixa”, ressaltou, entretanto. “Temos estoque elevado novamente, acima dos 50 dias”, acrescentou. Marcas mais vendidas Na briga entre as marcas, a Fiat manteve a liderança no mês passado, com 20,3% das vendas totais de automóveis e veículos leves. Na sequência, a Volkswagen, com 18,04%, se manteve na frente da GM, que fechou o mês passado com 17,6% do mercado. No acumulado do ano, entretanto, a GM ainda permanece na segunda posição. A Ford foi a quarta colocada no mês passado, com 8,77% do mercado, seguida por Renault (7,79%) e Hyundai (7,06%). A lista dos 10 carros mais vendidos (que considera automóveis e comerciais leves) pouco mudou em relação ao de abril. Uma das principais alterações é a queda do Fiat Uno, da quinta posição naquele mês e agora é o décimo colocado, com 7.871 unidades emplacadas. O VW GOL continua no topo do ranking, com 15.188 unidades vendidas em maio, seguido peloFiat Palio (14.910) e pela picape Fiat Strada (12.615). Na sequência estão o Onix (11.696), o Ford Fiesta Hatch (10.976, incluindo o New Fiesta), oRenault Sandero (9.910), o Hyundai HB20 (9.755) e o Fiat Siena ( 8.979). Retorna ao “top 10″ oVolkswagen Fox/Cross Fox (8.013). Motocicletas No que concerne ao segmento de motocicletas, as vendas somaram 126.713 unidades em maio, o que representa uma alta de 4,07% na comparação com abril e queda de 2,68% ante maio de 2013.No acumulado do ano, o total de vendas está 1,51% abaixo do volume do ano passado. A Honda, líder com folga do mercado, respondeu por 80,53% das motos vendidas em maio, à frente da Yamaha, que ficou com 12,60%.


A Honda CG150 ficou no topo do ranking das mais vendidas, com 28.936 unidades emplacadas emmaio. Na sequência estão a Honda Biz, com 19.929 unidades, e a Honda CG 125, com 16.375. Em quarto lugar aparece a Honda NXR 150, com 15.275 unidades, seguida pela Honda POP 100, com 8.471, Yamaha YBR 125, com 4.202, e Yamaha YS150 Fazer, com 3.468. As últimas três da lista são Honda XRE 300, com 3.376 motos emplacadas, a Honda CB 300 R, com 3.062, e a Yamaha XTZ 150, com 2.621.


Clipping Fenabrave prevê queda de vendas no ano 4347491 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dZ4joGikePP5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3573562/fenabrave-preve-queda-de-vendas-noano#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347491.pdf

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Im prim ir ()

04/06/2014 - 05:00

Fenabrave prevê queda de vendas no ano Por Eduardo Laguna

Números div ulgados ontem pela Fenabrav e, que abriga as concessionárias de carros, confirmaram o aprofundamento na queda das v endas de v eículos no país, reforçando no setor a percepção negativ a sobre os resultados deste ano. Depois da baix a de 5,5% dos licenciamentos nos cinco primeiros meses do ano, a associação das rev endas decidiu descartar a possibilidade de o mercado, ao menos, repetir os resultados de 201 3, quando foram v endidos quase 3,8 milhões de v eículos no Brasil. A entidade v inha trabalhando com dois cenários em suas estimativ as: uma indicav a a possibilidade de o mercado se estagnar nos v olumes do ano passado e a outra apontav a recuo de 3,2% nas v endas de 201 4. Agora, apenas a segunda tendência está sendo considerada. Ao comentar os resultados de maio, Flav io Meneghetti, presidente da Fenabrav e, manifestou ontem preocupação com o av anço dos estoques - que, segundo ele, já passam de patamar suficiente para 50 dias de v enda - e os efeitos da Copa do Mundo, quando o flux o de consumidores nas lojas dev e cair ainda mais. "Se a Copa nos tirar dez dias de trabalho, isso já significa 50% do mercado [de um mês]", afirmou o ex ecutiv o. "Parece até férias coletiv as." Apesar de números cada v ez mais negativ os do setor, Meneghetti descartou a possibilidade de o gov erno lançar mais medidas de desoneração ao consumo de automóv eis para reaquecer o mercado. A perspectiv a, disse, é de retomada das alíquotas cheias do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de julho. "Não acredito que o gov erno tenha condições de colocar mais incentiv os à disposição. O gov erno precisa desses recursos para fechar suas contas", disse o ex ecutiv o ao responder uma pergunta sobre nov os cortes ou a manutenção dos descontos atuais no imposto. Meneghetti disse que chegou a abordar o tema em uma das reuniões que tev e com representantes do gov erno, mas a resposta foi que "isso não será possív el". "O gov erno já sinalizou que não dev emos contar com isso [mais desoneração de impostos]", afirmou. Na falta de incentiv os fiscais, o gov erno tem articulado com montadoras e o sistema financeiro uma "solução de mercado" para a crise da indústria de v eículos. Nesse ponto, o presidente da Fenabrav e defendeu medidas para estimular o financiamento de carros, como mudanças de legislação para facilitar a retomada de v eículos dados como garantia em caso de inadimplência, alternativ a que chegou a ser discutida em Brasília.


Clipping Venda de veículos cai em maio 4347504 - EXTRA - GANHE MAIS - RIO DE JANEIRO - RJ - 04/06/2014 - Pág 13 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbiS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347504.pdf

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Clipping Para salvar a taçana prateleira 4347508 - ZERO HORA - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbjP6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4517718.xml&te mplate=3916.dwt&edition=24478&section=3595 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Maria Isabel Hammes Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347508.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 73,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 45620142,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 73,00 Total: 0,0000


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04 de junho de 2014 | N° 17818

+ ECONOMIA | Maria Isabel Hammes

PARA SALVAR A TAÇANA PRATELEIRA A baixa velocidade de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acentuou o sinal amarelo sobre o setor de automóveis. Os números ruins de produção e vendas do primeiro quadrimestre foram agravados pela queda de 7,54% na venda de veículos em maio, informada ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O presidente da Fenabrave, Flávio Meneguetti, afirmou que a entidade não espera novos incentivos do governo, nem mesmo a prorrogação da redução do IPI, cujo desconto residual vai até o próximo dia 30. Representante da entidade no Estado, Fernando Esbroglio também não vê perspectiva de continuidade da medida e afirma que a facilitação do crédito seria uma alternativa. – Os estoques estão na ordem de 30 a 35 dias, o que é alto, mas ainda dentro do padrão. Para o mercado interno, facilitar o crédito passa pela possibilidade de o banco recuperar os bens que servem como garantia – enfatiza. Nas montadoras, a receita para driblar a queda nas vendas é apostar em estratégias de marketing, como promoções fora de época, condições especiais de financiamento, taxas reduzidas e ofertas de entradas menores. Na semana passada, a General Motors fez uma promoção em que concedia descontos iguais aos dados a seus funcionários para todos os clientes e já prepara nova investida para esta quinta-feira. – Estamos criando ações para que possamos fazer o consumidor voltar às concessionárias e comprar. Não existe crise, existe criatividade, com todas as alternativas possíveis para manter as vendas – afirma o gerente regional de operações da montadora, Marcelo Piffer. Depois da divulgação do PIB, o governo resolveu dar uma acelerada nas medidas de incentivo à oferta de crédito para a venda de automóveis. A maior preocupação não é salvar as montadoras, que ensaiam movimentos de dispensas, licenças e fechamento de turnos. É resguardar o troféu mais vistoso na prateleira das conquistas do governo, o do alto emprego. Ainda mais depois que a taça ficou um pouco mais opaca com os dados da Pnad Contínua divulgados ontem.

VINHEDOS CARREGADOS DE NEGÓCIOS Atraídos pelo potencial econômico e apelo turístico da região, mais investidores procuram o Vale dos Vinhedos para implantar e expandir seus negócios. São impulsionados pelos atrativos que levam cerca de 280 mil turistas por ano – em 2013 foram 283 mil – às paisagens da serra gaúcha. Estímulos não faltam: a região emprega mais de 1,2 mil pessoas e conta com 39 empreendimentos – nove hotéis e pousadas, um deles spa internacional, 11 restaurantes, cafés, queijarias e agroindústrias de doces e geleias. Além disso, é perto de Porto Alegre e Caxias do Sul, onde a presença de aeroportos facilita o acesso a turistas de outros Estados. Tanto é que a S.C.A., indústria de móveis gaúcha, aproveitou o apelo turístico da região para implantar seu novo showroom temático, na sede fabril da empresa, em Bento Gonçalves. Com 5 mil metros quadrados, o empreendimento promete ser a grande vitrine de design da marca. A ideia é fazer com que o turista acostumado a percorrer a rota vinícola, possa conhecer a indústria moveleira local.

PRÊMIO EXPORTAÇÃO Primeiro brasileiro a comandar a Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo será homenageado no Prêmio Exportação RS. Em vídeo, vai conversar com líderes gaúchos. O evento da ADVB-RS ocorre na próxima segunda-feira, na Capital. Negociador-chave do Brasil no comércio mundial, Azevêdo atuou em casos como o de subsídios ao algodão, comandado pelo Brasil contra os EUA, e o de subsídios à exportação de açúcar. Na OMC, Azevêdo encara o desafio de destravar a negociação multilateral empacada há uma década.

POR AQUI Um dos símbolos do chocolate de Gramado, a Lugano acaba de inaugurar a primeira loja em São Paulo. É a 15ª unidade da rede no mercado nacional. Ninguém quer ficar de fora. No embalo da Copa, a Tipler está presenteando seus clientes com camisetas inspiradas na Seleção. E vai caracterizar as mais de 80 concessionárias da rede com as cores verde e amarela.


EMPRESA paulista líder no modelo de negócio no Brasil, a Outlet Lingerie abre sua segunda loja na Capital sob o comando da empresária gaúcha Claudia Bublitz. A franquia tem estoque com 500 mil peças de 20 marcas femininas e masculinas.


Clipping Venda de carros subiu 1,26% no mês passado, diz Fenabrave 4347509 - O ESTADO DO CEARÁ - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbid2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.oestadoce.com.br/noticia/venda-de-carros-subiu-126-no-mes-passado-dizfenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347509.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio 4347510 - DIÁRIO DOS CAMPOS - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbhqJoxYLFL7nMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodoscampos.com.br/economia/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio80906/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347510.pdf

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Clipping Cidade vivia baixa autoestima 4347511 - FOLHA WEB - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbi9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--560-20140604 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347511.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4347512 - FOLHA VITÓRIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbh1WPrvhcA3f8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2014/06/vendas-de-veiculos-recuam-emmaio-diz-fenabrave_1.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347512.pdf

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Clipping Brasil e Argentina fecham acordo 4347513 - GAZETA DO POVO - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbg/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1473711&tit=Brasil-eArgentina-fecham-acordo#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Estado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347513.pdf

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SETOR AUTOMOTIVO

Brasil e Argentina fecham acordo Publicado em 04/06/2014 | AGÊNCIA ESTADO

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Os governos do Brasil e da Argentina acertaram a renovação do acordo automotivo por mais um ano com a volta do mecanismo “flex”, pelo qual se cria uma proporção entre exportações e importações para que o comércio bilateral fique isento de Imposto de Importação. O acordo fechado ontem em Brasília pela ministra de indústria da Argentina, Débora Giorgi, e o ministro de Desenvolvimento do Brasil, Mauro Borges, não agradou à Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea). INFOGRÁFICO: Veja dados sobre as vendas de automóveis O governo brasileiro, segundo fontes, concordou em restabelecer o flex em torno de US$ 1,6 ou US$ R$ 19,4 mil é o valor de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aprovado ontem pelos metalúrgicos da General Motors (GM) de São José dos Campos (SP). A primeira parcela de R$ 9,5 mil será paga agora e injetará R$ 52,2 milhões na economia local, segundo o sindicato dos metalúrgicos.

1,7 – ou seja, para cada US$ 1 milhão importado pelo Brasil em produtos automobilísticos da Argentina, as montadoras brasileiras terão direito a exportar até US$ 1,7 milhão para o país vizinho sem tarifa. A Anfavea era contra a volta do flex, mas para evitar uma perda maior defendeu que o índice ficasse pelo menos no mesmo patamar que

vigorou até junho do ano passado, de US$ 1,95. A preocupação da associação é que o novo flex crie um piso baixo para o acordo definitivo que ainda será negociado. Na prática, o flex entre US$ 1,6 e US$ 1,7 atende às necessidades do comércio bilateral, já que as exportações brasileiras não atingem esse patamar. O valor definitivo será fechado nos próximos dias. Além do acordo, ambos os governos se comprometeram a trabalhar nos próximos quatro meses na composição de uma lista de autopeças que podem ser fabricadas e homologadas no bloco regional, e quais devam ser importadas. O objetivo é reduzir a importação de autopeças de terceiros países de fora do Mercosul. Vendas Ontem, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou que as vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, uma queda de 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. O presidente da federação, Flávio Meneguetti, afirmou que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo do governo. O executivo disse que o período de “vacas magras” deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo “por si só”.



Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4347514 - FOLHA VITÓRIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbh6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2014/06/fenabrave-nao-estamos-contandocom-incentivo-do-governo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347514.pdf

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Clipping Credores aprovam recuperação 4347515 - O POVO - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbgoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2014/06/04/noticiasjornaleconomia,3261301/c redores-aprovam-recuperacao.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347515.pdf

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Credores aprovam recuperação NOTÍCIA

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EX-OGX

Os credores da OGX Petróleo e Gás -a ex-OGX, criada e ainda controlada por Eike Batistaaprovaram, ontem, o plano de recuperação judicial da empresa. A assembleia de credores estava prevista no processo de recuperação judicial, pedido pela companhia em outubro do ano passado, na Justiça do Rio. O plano de recuperação foi entregue em fevereiro, após a empresa fechar acordo com um grupo de credores internacionais. MAIO

INTERNET

Brasil possui maior crescimento (0) ENERGIA

Governo Federal estuda novo empréstimo (0) DESEM PREGO

Venda de veículos cresce 1,26%, aponta Fenabrave A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%.

ZONA FRANCA

Copa e vendas fracas antecipam férias coletivas Empresas do polo industrial de Manaus, como Semp Toshiba, Yamaha e Samsung, vão conceder férias coletivas a funcionários durante a maior parte da Copa. Segundo a Semp Toshiba, o mercado pouco aquecido contribuiu para a decisão. "Em razão da Copa no Brasil, e dos jogos em Manaus, entendemos que a antecipação das férias coletivas, que geralmente ocorre no fim do ano, seria o melhor caminho", disse Paulo Sandrini, diretor industrial da Semp Toshiba.

Taxa fica em 7,1% no trimestre (0)


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio 4347516 - FOLHA DE BOA VISTA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kdf9+7jyPbhQT4VLK9X1NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=168728 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347516.pdf

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Clipping Ranking 4347808 - A TRIBUNA - JORNAL MOTOR - SANTOS - SP - 04/06/2014 - Pág 02 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSnP6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SANTOS Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347808.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4347835 - ALAGOAS NA NET - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSmvVM3kuUkbrsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.alagoasnanet.com.br/v3/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio-apontafenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347835.pdf

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Clipping Venda de carros sobe em maio 4347893 - A TRIBUNA - ECONOMIA - SANTOS - SP - 04/06/2014 - Pág C3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSlcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SANTOS Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347893.pdf

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Clipping Fenabrave não espera incentivos 4347897 - DIÁRIO DO NORDESTE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSl+L8tgIlp2ZcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/fenabrave-nao-esperaincentivos-1.1029140 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347897.pdf

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Clipping Concessionárias esperam por promoções para elevar vendas 4347898 - FOLHA WEB - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSnb1L02C1FcTcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--547-20140604 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Fábio Galiotto Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347898.pdf

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Clipping Emplacamentos: os 10 primeiros carros e as principais motocicletas em maio e no ano 4347899 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ZOhB82YorSlhVt4R9Vq5kMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://blog.tribunadonorte.com.br/autosemotores/2014/06/04/emplacamentos-os-10primeiros-carros-e-as-principais-motocicletas-em-maio-e-no-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347899.pdf

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Clipping Venda de veículos cai 7,2% em maio ante 2013, diz Fenabrave 4347900 - TERRA - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kNfM2g5cLcGLMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Fenabrave prevê queda de vendas no ano 4347901 - UDOP - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kOmAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1114373 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347901.pdf

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Clipping Venda de automóveis e comerciais leves desacelera em maio 4347902 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kOqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://blog.tribunadonorte.com.br/mercado/venda-de-automoveis-e-comerciais-levesdesacelera-em-maio/50495 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347902.pdf

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Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho 4347903 - TERRA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kP42/RGrNn3NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.terra.com.br/carros-motos/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-de-veiculosem-julho,c7443c0958366410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347903.pdf

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Clipping Elevação parcial de IPI de veículos pode vir em julho 4347944 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - CAPA - RIO DE JANEIRO - RJ - 04/06/2014 - Pág A1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kNIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347944.pdf

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BR ASIL

R$ 2,00

FUNDADO EM 1º DE OUTUBRO DE 1827 - ANO CLXXXVII - N 0 167

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QUARTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2014

TECNOLOGIA DA EMBRAER VAI ALÉM DA PRODUÇÃO DE AVIÕES Prestes a completar 45 anos de mercado, a Embraer aposta na diversificação do seu portfólio para replicar em outros mercados seu êxito na tecnologia aeronáutica. A mira está agora também em petróleo e gás, diz o presidente-executivo da Embraer Sistemas, Daniel Mocczydlower. B-3 DIVULGAÇÃO/EMBRAER

DISPOSITIVO CRIADO em uma universidade norte-americana detecta tumores no pulmão e o estágio da doença, pelo sopro do paciente. Testes feitos com humanos nesta espécie de bafômetro indicam precisão de até 85% no diagnóstico da moléstia, que é de difícil rastreamento.

Pnad Contínua mostra taxa de desemprego de 7,1% no País Apesar do cenário de pouco otimismo e de dificuldades na atividade econômica, o mercado de trabalho brasileiro, mesmo que sem a força anterior, permanece aquecido. A taxa de desemprego no País ficou em 7,1% no primeiro trimestre do ano, 0,9 ponto percentual abaixo do resultado verificado em igual período de 2013 (8%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diferentemente da Pesquisa Mensal de

Emprego (PME), também do IBGE, que capta o comportamento do mercado de trabalho em apenas seis regiões metropolitanas, a PNAD contínua espelha o que está ocorrendo com o emprego em todo o País. O recuo na desocupação teve influência da desistência de parte da população de buscar um emprego: houve forte migração de indivíduos para a inatividade, com 972 mil pessoas deixando a força de trabalho em um ano. Os inativos totalizavam 62,634 milhões no primeiro trimestre de 2014. A-2

ONS luta por reservas de água FERNANDO FRAZÃO/AGÊNCIA BRASIL

As reservas de água de rios de grande afluência são fonte de disputa entre o governo federal e prefeituras. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reivindica o seu uso para a geração de eletricidade, considerada prioridade pelo governo neste momento de escassez de chuvas, que fez o preço do megawatt-hora bater recordes. Já os municípios querem que a água sirva à população local, para o uso residencial ou comercial. Na dúvida, o caso chegou à Justiça, que, até agora, tem decidido liminarmente em favor do setor elétrico. "Uma questão regional não pode colocar em risco o abastecimento de energia nacional", frisou o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, a quem cabe a prática dos despachos diários de térmicas e hidrelétricas. Antes de ir à Justiça, o ONS tem recorrido aos ministérios de Minas e Energia e de Meio Ambiente para garantir prioridade no uso da água. A-3

B-7

Marcia PELTIER Brasileiro apresentará produção nacional de jogos eletrônicos durante conferência nos EUA. A-12

CÂMBIO ESPECULAÇÃO SOBRE SWAPS SUSTENTA ALTA DO DÓLAR . B-1

AÇÕES IBOVESPA SOBE, MAS EM DIA DE POUCOS NEGÓCIOS. B-1

LOJISTA

CNC apura nova queda na confiança do comércio O pouco vigor da atividade e a sinalização de que a situação não melhorou em abril e maio pesaram sobre o setor de comércio no mês passado, fazendo o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) cair 1,4% em relação ao mês anterior, para 113,4 pontos, o mais baixo degrau de toda a série.

DIA DOS NAMORADOS COM MAIS COMPRAS ONLINE. B-8

Diante do panorama de encarecimento do crédito para pessoas jurídicas, do prazo menor de financiamento e da inflação elevada – que rouba a capacidade de venda de alguns setores, como o de bens duráveis – , a intenção dos empresários em investir também diminuiu. Fabio Bentes, economista da Confe-

ARQUIVO JC

Rafael Jakubowski, diretor da Sanders Digital

QUEBRA SERASA APONTA PEDIDOS DE FALÊNCIA EM ALTA. A-3 BRASÍLIA/DF Alta tensão A-5

EDITORIAL A realidade do desemprego A-10

DICAS DE PORTUGUÊS A pátria de chuteiras B-8 ASSINATURAS E ATENDIMENTO AO LEITOR

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Plano de recuperação de Eike tem OK A maioria dos credores da Óleo e Gás (ex-OGX) aprovou em assembleia, ontem, os novos termos do plano de recuperação judicial da companhia. A aprovação é um passo importante para a continuidade da operação da empresa, que entrou com o maior processo de recuperação judicial da história da América Latina, no Rio de Janeiro, no ano passado. Os credores deverão assumir o controle da companhia, e o empresário Eike Batista terá sua participação reduzida para 5%. A Justiça ainda terá de concordar com o plano. B-2

deração Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entidade responsável pelo indicador, disse que houve esgotamento da recuperação das vendas observada no segundo semestre do ano passado. Com isso, a CNC revisou para baixo a previsão de criação de vagas no setor neste ano. A-3

Elevação parcial de IPI de veículos pode vir em julho O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do IPI de veículos a partir de julho. A intenção é evitar que o imposto tenha recomposição integral, na tentativa de apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras. No caso do financiamento de veículos, frente considerada sensível, segundo uma fonte a equipe econômica está trabalhando em propostas que soltem um pouco o mercado de crédito para a compra de carro, diante da postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras sugestões, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. A venda de veículos novos recuou 7,2% no País em maio, na comparação anual, com os lojistas apostando em queda de mais de 3% no ano como um todo, informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A-2


Economia

Editores // Jorge Chaves

Pedro Argemiro

A-2• Jornal do Commercio • Quarta-feira, 4 de junho de 2014

CONJUNTURA

Desemprego fica em 7,1% Taxa do primeiro trimestre é 0,9 ponto percentual inferior à verificada em igual período de 2013 (8%), aponta a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE. O recuo teve influência da desistência por parte da população de buscar emprego, mas também da geração de novas vagas » DANIELA AMORIM DA AGÊNCIA ESTADO

pesar do cenário de pouco otimismo e de dificuldades na atividade econômica, o mercado de trabalho brasileiro permanece aquecido. A taxa de desemprego no País ficou em 7,1% no primeiro trimestre do ano, 0,9 ponto percentual abaixo do resultado verificado no mesmo período de 2013 (8%), segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda na desocupação teve influência da desistência por parte da população de buscar um emprego, mas também da geração de novas vagas. Houve aumento consistente no número de ocupados. No período de um ano, foram criados 1,77 milhão de novos postos de trabalho. Segundo analistas, o resultado da Pnad Contínua mostra um mercado de trabalho ainda mais vigoroso no total do País do que o mostrado nas seis principais regiões metropolitanas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), também do IBGE. "Pela Pnad Contínua, parece que o emprego ainda tem espaço para crescer. O cenário fora das regiões metropolitanas, para o Brasil como um todo, ainda é favorável para a ocupação", avaliou o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Na PME, que fornece dados sobre o mercado de trabalho apenas para seis regiões metropolitanas, a taxa de desocupação média de janeiro a março caiu de 5,6% em 2013 para 5% em 2014. Apesar do percentual mais baixo, a fila de desocupados tem recuado apenas porque as pessoas estão desistindo de

A

Greve

Divulgações estão novamente ameaçadas Foco da crise no IBGE, as divulgações da Pnad Contínua estão novamente ameaçadas. A greve de servidores interrompeu os estudos sobre o cálculo do rendimento na pesquisa, que tinham como objetivo adequar os dados da renda domiciliar per capita às exigências da lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados. Se a paralisação de trabalhadores também afetar a coleta de informações, é possível que a Pnad Contínua volte a ter as divulgações canceladas, informou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. "Os estudos, em função da greve, estão paralisados, aguardando a retomada dos trabalhadores, o encerramento da greve, para dar continuidade a esse processo", contou Azeredo. Segundo o coordenador, grande parte dos funcionários da Coordenação de Trabalho e Rendimento (Coren) aderiu à greve. "Eu não tenho essa conta (de quantas pessoas da Coordenação aderiram ao movimento grevista), mas foi parte expressiva delas. Das pessoas envolvidas no

procurar emprego. A geração de postos está estagnada. "Na Pnad Contínua, a queda na taxa de desemprego foi acompanhada do aumento da população ocupada, ao contrário do que acontece na PME, em que a desocupação está caindo pela queda na taxa de participação (número de indivíduos trabalhando ou buscando emprego em relação ao total de pessoas em idade para trabalhar)", lembrou José Márcio Camargo, economista-chefe da Opus Investimentos e professor do Departamento de Economia da PUC-Rio. A Pnad Contínua mostrou uma taxa de desemprego maior no primeiro trimestre, do que no trimestre imediatamente anterior (quando a taxa foi de

grupo de rendimento, praticamente todo mundo parou da Coren", confirmou. Azeredo não descarta possíveis impactos da paralisação de servidores nas próximas divulgações tanto da Pnad Contínua quanto da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), caso a coleta seja afetada. Por enquanto, ainda não há registros significativos de prejuízos na amostra de nenhuma das duas pesquisas. Mas, segundo ele, existe a possibilidade de que a próxima divulgação da Pnad Contínua, prevista para setembro, volte a ser cancelada, caso a coleta seja interrompida. "Existe (a possibilidade de cancelar a divulgação da pesquisa), se não tiver coleta no campo. O problema da greve é afetar a coleta. Tem coisas na greve que você consegue recuperar, outras não consegue. Coleta de campo você não consegue recuperar, se conseguir não é a mesma qualidade", alertou. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE-SN) informa que 23 das 32 unidades do órgão

6,2%), mas o movimento é considerado sazonal, explicado pela contratação de trabalhadores temporários no fim do ano para as festas de dezembro e sua consequente dispensa no início do ano seguinte. "A dispensa de temporários, principalmente em janeiro e fevereiro, está muito forte", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Ainda assim, o número de empregados aumentou 2% em um ano. Camargo alerta que, se a ocupação cresce acima da atividade econômica, a produtividade está caindo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo trimestre de 2013. "Isso é um problema, porque

já aprovaram a greve, que começou há pouco mais de uma semana, no último dia 26. No entanto, o IBGE alega que a adesão ainda é parcial, com alcance de apenas 22% dos funcionários nas unidades que aderiram à paralisação até a última segunda-feira. O indicador de renda domiciliar precisa estar pronto – com os intervalos de confiança equalizados entre as unidades da Federação – a tempo de ser divulgado em janeiro do ano que vem. A urgência levou a direção do instituto a anunciar no início de abril a suspensão das divulgações da Pnad Contínua ao longo deste ano, para que fossem concentrados esforços no aperfeiçoamento do cálculo sobre rendimentos. A decisão mergulhou o IBGE numa das piores crises institucionais de sua história. Duas diretoras pediram exoneração, 18 coordenadores ameaçaram uma entrega coletiva de cargos. Após um intenso embate com o corpo técnico, a direção voltou atrás e decidiu manter o calendário original da pesquisa, que retomou ontem o ritmo de divulgações. (D.A.)

significa que as empresas estão produzindo menos com a mesma quantidade de trabalhadores. Isso é um sinal de que a economia está muito próxima do pleno emprego. Mas é preciso aguardar uma comprovação", contou o economista da Opus. Ele ressalta que o crescimento real da renda acima da taxa de produtividade é determinante para medir se há pleno emprego no País, mas que a Pnad Contínua ainda não fornece dados sobre rendimentos para que o cálculo seja possível. O primeiro trimestre de 2014 mostrou ainda forte migração de indivíduos para a inatividade: 972 mil pessoas deixaram a força de trabalho em um ano. Os inativos totalizavam 62,634 milhões no primeiro trimestre de

2014. O grosso dessa população era formada por mulheres, jovens, idosos e pessoas com ensino fundamental incompleto. Desigualdades Mesmo com o emprego no País mostrando força, ainda há desigualdades regionais e de gênero marcantes no mercado de trabalho, segundo os dados da Pnad Contínua. A taxa de desocupação das mulheres alcançou 8,7% no primeiro trimestre de 2014, resultado significativamente maior do que o dos homens, de 5,9%. Elas são maioria na força de trabalho, mas também na fila do desemprego. "Embora as mulheres sejam maioria na população (52,4% da população em idade de traba-

lhar), no mercado de trabalho elas são minoria na ocupação (42,7%). E na fila da desocupação, elas são mais da metade (53,2%)", disse Cimar Azeredo. Desempregada há um ano e meio, Maria Angélica Galeão Barbosa, 42 anos, já bateu na porta de todos os hotéis de quatro e cinco estrelas do Recife e Região Metropolitana, entregando currículo e tentando uma vaga no setor de reserva ou recepção. Só tem levado "não". Com graduação em Psicologia, ela se identifica com a área de hotéis e turismo. Fala inglês, espanhol e italiano. Angélica morou sete anos na Flórida, nos EUA, onde trabalhou como gerente de academia de ginástica. "Me arrependi de ter voltado", afirma. "Lá eu me mantinha sozinha, lindamente." Ao retornar ao Brasil, há três anos e meio, tentou empreender com o dinheiro que conseguiu juntar: primeiro abriu um salão de beleza, em seguida lançou uma marca de roupa moda praia. Foram dois insucessos. A taxa de desemprego no Nordeste ficou em 9,3% no primeiro trimestre deste ano, mais que o dobro do resultado verificado no Sul, onde foi de apenas 4,3%. O nível de ocupação, que retrata a proporção de ocupados em relação à população em idade de trabalhar, aumentou de 49,9% no primeiro trimestre de 2013 para 51,6% no primeiro trimestre de 2014. No CentroOeste também houve evolução, o nível de ocupação aumentou de 60,7% para 61,1%. "Quem está contratando é o Nordeste e Centro-Oeste. O mercado de trabalho lá ainda não chegou ao pleno emprego, é possível que por isso tenha mão de obra disponível", explicou o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

VEÍCULOS

Curta IPC-S DESACELERA NAS SETE CAPITAIS PESQUISADAS O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou nas sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de maio em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição ontem. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,69% para 0,52% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,93% para 0,83%), Porto Alegre (de 0,75% para 0,48%), São Paulo (de 0,45% para 0,32%), Salvador (de 0,88% para 0,68%), Belo Horizonte (de 0,63% para 0,27%), no Recife ( de 1,21% para 1,03%) e no Rio de Janeiro (de 0,61% para 0,57%).

SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL DE CONVOCAÇÂO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA O Presidente do Sindicato dos Publicitários e Agenciadores de Propaganda e Publicidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições estatutárias, convoca todos os Associados quites e em pleno gozo de seus direitos sindicais, para a Assembléia Geral Ordinária, que será realizada no dia 10 de junho de 2014, às 13:00hs, em 1ª (Primeira) convocação com 2/3 dos Associados, ou às 13:30hs, em 2ª (Segunda) e última convocação, com qualquer número, em sua sede, à Av. Beira Mar, 216 - Grupo 801, Centro - Rio de Janeiro, para deliberarem sobre a seguinte pauta:

Alíquota do IPI deve aumentar gradualmente a partir de julho » LUCIANA OTONI DA AGÊNCIA REUTERS

O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos a partir de julho, evitando que o tributo tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras. "As conversas entre governo e montadoras sobre o IPI começaram e indicam que a decisão

2) Aprovação do Balanço Financeiro (Exercício 2013) 3) Assuntos Gerais. Rio de Janeiro, 4 de junho de 2014. Cleverson Valadão Ridolfi Presidente

da arrecadação com o IPI porque as receitas extraordinárias e as receitas com concessões virão altas no segundo semestre, ajudando a compensar a perda. O governo luta para fechar as contas e cumprir a meta de superávit primário deste ano, de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). A equipe econômica também trabalha em outra frente, considerada ainda mais sensível, que é o mercado de crédito para a compra de veículos, diante de postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras

propostas, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. As negociações para incentivar as vendas de veículos do País ocorrem também diante de forte retração nas exportações, cujo destino principal é a Argentina, país que vive uma crise cambial. A combinação de queda nas vendas no mercado interno e nas exportações tem feito montadoras reduzirem produção e anunciarem medidas como suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária em um ano marcado por eleição presidencial.

Vendas recuam em maio, diz Fenabrave DA AGÊNCIA ESTADO

1) Prestação de Contas (Exercício 2013 - Período de 1º de janeiro de 2013 à 31 de dezembro de 2013);

do governo será pela recomposição gradual do IPI de carros", disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto que acompanha as negociações. Em dezembro, o Ministério da Fazenda fez ação semelhante ao anunciar que as alíquotas reduzidas do IPI seriam elevadas gradualmente para seus níveis normais até o início de julho. Por exemplo, para automóveis 1.0, cuja alíquota original é 7%, o percentual do imposto passou para 3% em janeiro, ante 2% até então em vigor. De acordo com a fonte, a avaliação do governo é que é possível abrir mão de parte

As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa queda 7,54% sobre igual mês do ano passado e recuo de 0,65% sobre to-

tal de 279.744 veículos de abril. No ano, foram vendidas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o total de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido vendidos 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de

abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em

maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013.


Clipping Vendas recuam em maio, diz Fenabrave 4347983 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 04/06/2014 Pág A2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6tslKApZ4kMhIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4347983.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 577,50 Fechamento: 06/14 Tiragem: 46000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 577,50 Total: 0,0000


Economia

Editores // Jorge Chaves

Pedro Argemiro

A-2• Jornal do Commercio • Quarta-feira, 4 de junho de 2014

CONJUNTURA

Desemprego fica em 7,1% Taxa do primeiro trimestre é 0,9 ponto percentual inferior à verificada em igual período de 2013 (8%), aponta a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE. O recuo teve influência da desistência por parte da população de buscar emprego, mas também da geração de novas vagas » DANIELA AMORIM DA AGÊNCIA ESTADO

pesar do cenário de pouco otimismo e de dificuldades na atividade econômica, o mercado de trabalho brasileiro permanece aquecido. A taxa de desemprego no País ficou em 7,1% no primeiro trimestre do ano, 0,9 ponto percentual abaixo do resultado verificado no mesmo período de 2013 (8%), segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda na desocupação teve influência da desistência por parte da população de buscar um emprego, mas também da geração de novas vagas. Houve aumento consistente no número de ocupados. No período de um ano, foram criados 1,77 milhão de novos postos de trabalho. Segundo analistas, o resultado da Pnad Contínua mostra um mercado de trabalho ainda mais vigoroso no total do País do que o mostrado nas seis principais regiões metropolitanas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), também do IBGE. "Pela Pnad Contínua, parece que o emprego ainda tem espaço para crescer. O cenário fora das regiões metropolitanas, para o Brasil como um todo, ainda é favorável para a ocupação", avaliou o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Na PME, que fornece dados sobre o mercado de trabalho apenas para seis regiões metropolitanas, a taxa de desocupação média de janeiro a março caiu de 5,6% em 2013 para 5% em 2014. Apesar do percentual mais baixo, a fila de desocupados tem recuado apenas porque as pessoas estão desistindo de

A

Greve

Divulgações estão novamente ameaçadas Foco da crise no IBGE, as divulgações da Pnad Contínua estão novamente ameaçadas. A greve de servidores interrompeu os estudos sobre o cálculo do rendimento na pesquisa, que tinham como objetivo adequar os dados da renda domiciliar per capita às exigências da lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados. Se a paralisação de trabalhadores também afetar a coleta de informações, é possível que a Pnad Contínua volte a ter as divulgações canceladas, informou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. "Os estudos, em função da greve, estão paralisados, aguardando a retomada dos trabalhadores, o encerramento da greve, para dar continuidade a esse processo", contou Azeredo. Segundo o coordenador, grande parte dos funcionários da Coordenação de Trabalho e Rendimento (Coren) aderiu à greve. "Eu não tenho essa conta (de quantas pessoas da Coordenação aderiram ao movimento grevista), mas foi parte expressiva delas. Das pessoas envolvidas no

procurar emprego. A geração de postos está estagnada. "Na Pnad Contínua, a queda na taxa de desemprego foi acompanhada do aumento da população ocupada, ao contrário do que acontece na PME, em que a desocupação está caindo pela queda na taxa de participação (número de indivíduos trabalhando ou buscando emprego em relação ao total de pessoas em idade para trabalhar)", lembrou José Márcio Camargo, economista-chefe da Opus Investimentos e professor do Departamento de Economia da PUC-Rio. A Pnad Contínua mostrou uma taxa de desemprego maior no primeiro trimestre, do que no trimestre imediatamente anterior (quando a taxa foi de

grupo de rendimento, praticamente todo mundo parou da Coren", confirmou. Azeredo não descarta possíveis impactos da paralisação de servidores nas próximas divulgações tanto da Pnad Contínua quanto da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), caso a coleta seja afetada. Por enquanto, ainda não há registros significativos de prejuízos na amostra de nenhuma das duas pesquisas. Mas, segundo ele, existe a possibilidade de que a próxima divulgação da Pnad Contínua, prevista para setembro, volte a ser cancelada, caso a coleta seja interrompida. "Existe (a possibilidade de cancelar a divulgação da pesquisa), se não tiver coleta no campo. O problema da greve é afetar a coleta. Tem coisas na greve que você consegue recuperar, outras não consegue. Coleta de campo você não consegue recuperar, se conseguir não é a mesma qualidade", alertou. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE-SN) informa que 23 das 32 unidades do órgão

6,2%), mas o movimento é considerado sazonal, explicado pela contratação de trabalhadores temporários no fim do ano para as festas de dezembro e sua consequente dispensa no início do ano seguinte. "A dispensa de temporários, principalmente em janeiro e fevereiro, está muito forte", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Ainda assim, o número de empregados aumentou 2% em um ano. Camargo alerta que, se a ocupação cresce acima da atividade econômica, a produtividade está caindo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo trimestre de 2013. "Isso é um problema, porque

já aprovaram a greve, que começou há pouco mais de uma semana, no último dia 26. No entanto, o IBGE alega que a adesão ainda é parcial, com alcance de apenas 22% dos funcionários nas unidades que aderiram à paralisação até a última segunda-feira. O indicador de renda domiciliar precisa estar pronto – com os intervalos de confiança equalizados entre as unidades da Federação – a tempo de ser divulgado em janeiro do ano que vem. A urgência levou a direção do instituto a anunciar no início de abril a suspensão das divulgações da Pnad Contínua ao longo deste ano, para que fossem concentrados esforços no aperfeiçoamento do cálculo sobre rendimentos. A decisão mergulhou o IBGE numa das piores crises institucionais de sua história. Duas diretoras pediram exoneração, 18 coordenadores ameaçaram uma entrega coletiva de cargos. Após um intenso embate com o corpo técnico, a direção voltou atrás e decidiu manter o calendário original da pesquisa, que retomou ontem o ritmo de divulgações. (D.A.)

significa que as empresas estão produzindo menos com a mesma quantidade de trabalhadores. Isso é um sinal de que a economia está muito próxima do pleno emprego. Mas é preciso aguardar uma comprovação", contou o economista da Opus. Ele ressalta que o crescimento real da renda acima da taxa de produtividade é determinante para medir se há pleno emprego no País, mas que a Pnad Contínua ainda não fornece dados sobre rendimentos para que o cálculo seja possível. O primeiro trimestre de 2014 mostrou ainda forte migração de indivíduos para a inatividade: 972 mil pessoas deixaram a força de trabalho em um ano. Os inativos totalizavam 62,634 milhões no primeiro trimestre de

2014. O grosso dessa população era formada por mulheres, jovens, idosos e pessoas com ensino fundamental incompleto. Desigualdades Mesmo com o emprego no País mostrando força, ainda há desigualdades regionais e de gênero marcantes no mercado de trabalho, segundo os dados da Pnad Contínua. A taxa de desocupação das mulheres alcançou 8,7% no primeiro trimestre de 2014, resultado significativamente maior do que o dos homens, de 5,9%. Elas são maioria na força de trabalho, mas também na fila do desemprego. "Embora as mulheres sejam maioria na população (52,4% da população em idade de traba-

lhar), no mercado de trabalho elas são minoria na ocupação (42,7%). E na fila da desocupação, elas são mais da metade (53,2%)", disse Cimar Azeredo. Desempregada há um ano e meio, Maria Angélica Galeão Barbosa, 42 anos, já bateu na porta de todos os hotéis de quatro e cinco estrelas do Recife e Região Metropolitana, entregando currículo e tentando uma vaga no setor de reserva ou recepção. Só tem levado "não". Com graduação em Psicologia, ela se identifica com a área de hotéis e turismo. Fala inglês, espanhol e italiano. Angélica morou sete anos na Flórida, nos EUA, onde trabalhou como gerente de academia de ginástica. "Me arrependi de ter voltado", afirma. "Lá eu me mantinha sozinha, lindamente." Ao retornar ao Brasil, há três anos e meio, tentou empreender com o dinheiro que conseguiu juntar: primeiro abriu um salão de beleza, em seguida lançou uma marca de roupa moda praia. Foram dois insucessos. A taxa de desemprego no Nordeste ficou em 9,3% no primeiro trimestre deste ano, mais que o dobro do resultado verificado no Sul, onde foi de apenas 4,3%. O nível de ocupação, que retrata a proporção de ocupados em relação à população em idade de trabalhar, aumentou de 49,9% no primeiro trimestre de 2013 para 51,6% no primeiro trimestre de 2014. No CentroOeste também houve evolução, o nível de ocupação aumentou de 60,7% para 61,1%. "Quem está contratando é o Nordeste e Centro-Oeste. O mercado de trabalho lá ainda não chegou ao pleno emprego, é possível que por isso tenha mão de obra disponível", explicou o economista Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

VEÍCULOS

Curta IPC-S DESACELERA NAS SETE CAPITAIS PESQUISADAS O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou nas sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de maio em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição ontem. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,69% para 0,52% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,93% para 0,83%), Porto Alegre (de 0,75% para 0,48%), São Paulo (de 0,45% para 0,32%), Salvador (de 0,88% para 0,68%), Belo Horizonte (de 0,63% para 0,27%), no Recife ( de 1,21% para 1,03%) e no Rio de Janeiro (de 0,61% para 0,57%).

SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL DE CONVOCAÇÂO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA O Presidente do Sindicato dos Publicitários e Agenciadores de Propaganda e Publicidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições estatutárias, convoca todos os Associados quites e em pleno gozo de seus direitos sindicais, para a Assembléia Geral Ordinária, que será realizada no dia 10 de junho de 2014, às 13:00hs, em 1ª (Primeira) convocação com 2/3 dos Associados, ou às 13:30hs, em 2ª (Segunda) e última convocação, com qualquer número, em sua sede, à Av. Beira Mar, 216 - Grupo 801, Centro - Rio de Janeiro, para deliberarem sobre a seguinte pauta:

Alíquota do IPI deve aumentar gradualmente a partir de julho » LUCIANA OTONI DA AGÊNCIA REUTERS

O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos a partir de julho, evitando que o tributo tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras. "As conversas entre governo e montadoras sobre o IPI começaram e indicam que a decisão

2) Aprovação do Balanço Financeiro (Exercício 2013) 3) Assuntos Gerais. Rio de Janeiro, 4 de junho de 2014. Cleverson Valadão Ridolfi Presidente

da arrecadação com o IPI porque as receitas extraordinárias e as receitas com concessões virão altas no segundo semestre, ajudando a compensar a perda. O governo luta para fechar as contas e cumprir a meta de superávit primário deste ano, de R$ 99 bilhões, ou 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). A equipe econômica também trabalha em outra frente, considerada ainda mais sensível, que é o mercado de crédito para a compra de veículos, diante de postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras

propostas, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. As negociações para incentivar as vendas de veículos do País ocorrem também diante de forte retração nas exportações, cujo destino principal é a Argentina, país que vive uma crise cambial. A combinação de queda nas vendas no mercado interno e nas exportações tem feito montadoras reduzirem produção e anunciarem medidas como suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária em um ano marcado por eleição presidencial.

Vendas recuam em maio, diz Fenabrave DA AGÊNCIA ESTADO

1) Prestação de Contas (Exercício 2013 - Período de 1º de janeiro de 2013 à 31 de dezembro de 2013);

do governo será pela recomposição gradual do IPI de carros", disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto que acompanha as negociações. Em dezembro, o Ministério da Fazenda fez ação semelhante ao anunciar que as alíquotas reduzidas do IPI seriam elevadas gradualmente para seus níveis normais até o início de julho. Por exemplo, para automóveis 1.0, cuja alíquota original é 7%, o percentual do imposto passou para 3% em janeiro, ante 2% até então em vigor. De acordo com a fonte, a avaliação do governo é que é possível abrir mão de parte

As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa queda 7,54% sobre igual mês do ano passado e recuo de 0,65% sobre to-

tal de 279.744 veículos de abril. No ano, foram vendidas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o total de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido vendidos 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de

abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em

maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013.


Clipping Vendas da Mini vão crescer 28% este ano Diretora Nina Barone quer emplacar 2,8 mil carros em 2014 4348002 - AUTOMOTIVE BUSINESS - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6qXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/19767/vendas-da-mini-vao-crescer-28-esteano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348002.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 7,21 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 7,21 Total: 0,0000


Carreira

Vendas da Mini vão crescer 28% este ano Diretora Nina Barone quer em placar 2,8 mil carros em 2014 MÁRIO CURCIO, AB Há pouco menos de um ano na direção da Mini,Nina Barone está otimista com o desempenho da marca, que comemorou cinco anos de Brasil em abril. “Os emplacamentos de janeiro a abril* foram 70% maiores que no mesmo período do ano passado. Até o fim do ano esperamos vender 2,8 mil carros”, diz Nina. “Cresceremos 28% sobre 2013”, afirma a executiva. Parte dessa confiança vem da terceira geração do carrinho, que já está chegando às concessionárias. Será que a Mini encontrará fôlego para crescer também em 2015? “A gente sempre espera que sim, mas prefiro não arriscar projeções. É preciso ver o que vai acontecer este ano.” Segundo Nina, a rede de revendas tem hoje 26 unidades e está sendo ampliada: “Até o fim do ano serão certamente 31 concessionárias”, diz a diretora da Mini. Nina entrou no Grupo BMW há sete anos (foto: Mário Curcio)

Sobre as praças com maior volume de vendas, ela diz: “Depois do Estado de São Paulo vêm Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais. Por região, o Sul é o mais forte depois do Sudeste. Também estamos no Nordeste e Centro-Oeste.” Nina Barone entrou para o Grupo BMW há sete anos, onde atuou na divisão de serviços financeiros. Tornou-se diretora da Mini em setembro de 2013. *Com a atualização dos emplacamentos divulgada pela Fenabrave, o acumulado de janeiro a maio deste ano revela que a Mini cresceu ainda m ais, 75,8% no confronto com igual período de 2013. Tags:


Clipping Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% 4348003 - O GLOBO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz742/RGrNn3NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-cai-72-deve-fechar-ano-com-recuo-de32-12705343 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: REUTERS Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348003.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 105,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 86049952,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 105,00 Total: 0,0000


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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo notíciasnotícias esportesesportes variedades vídeos

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% Governo já sinalizou que não haverá novos incentivos, diz presidente da associação dos fabricantes POR REUTERS

03/06/2014 15:35 / ATUALIZADO 03/06/2014 21:49

Concessionária da Volkswagen em Laranjeiras, na zona sul do Rio - Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo

SÃO PAULO - As vendas de veículos novos no Brasil recuaram em maio frente ao mesmo mês do ano passado, e os lojistas apostam em queda de mais de 3% no ano como um todo, informou nesta terça-feira a Fenabrave, entidade que representa as concessionárias. As vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil caíram 7,2% na comparação com maio de 2013 e ficaram praticamente http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-cai-72-deve-fechar-ano-com-recuo-de-32-12705343

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo

estacionadas frente a abril, que teve um dia útil a menos que o mês passado. Os licenciamentos somaram 293.383, contribuindo para a queda de 5,5% no acumulado deste ano em relação aos primeiros cinco meses do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. Indagado sobre novos incentivos do governo federal, que poderiam incluir o adiamento da retomada de alíquotas integrais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, negou a hipótese:

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— Não vejo espaço para termos novos incentivos. O governo já sinalizou que não haverá.

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Segundo ele, o setor trabalha com expectativa de queda de Participação de importados no consumo 3,24% nas vendas este ano, nacional atinge maior nível em sete anos para 3,64 milhões de unidades. Nova projeção poderá ser divulgada após a Copa, que deve pesar sobre o período de vendas. — A projeção otimista, já descartamos. Vemos viés de baixa. A economia está desacelerando — diz Meneghetti. Das principais categorias, só os veículos comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos, respectivamente de 3,15% e 1,5%. Automóveis tiveram queda de 10,7%, ônibus recuaram 11,8%, tratores e máquinas agrícolas caíram 12%, e motos, 2,7%, segundo a Fenabrave. CNI: FATURAMENTO SOBE No comparativo mensal, as vendas de caminhões saltaram 17% em maio contra abril. Nesta comparação, automóveis mostraram queda de 1,7%. No ranking de vendas de carros e comerciais leves, a Fiat ficou na dianteira, com 20,13% dos licenciamentos, seguida por Volkswagen http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-cai-72-deve-fechar-ano-com-recuo-de-32-12705343

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo

(18,04%), General Motors (17,6%), Ford (8,77%), Renault (7,79%), Hyundai (7,06%) e Toyota (5,98%). Já a utilização da capacidade instalada na indústria brasileira ficou em 81,1% em abril, segundo dados dessazonalizados, estável frente a março, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No mês, o faturamento real dessazonalizado da indústria subiu 2,7%.

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Clipping Mercado de veículos com o freio puxado 4348004 - DIÁRIO DO COMÉRCIO SP ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6S6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dcomercio.com.br/2014/06/03/mercado-de-veiculos-com-o-freio-puxado Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348004.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 55897,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Mercado de veículos com o freio puxado Detalhes Publicado em Terça, 3 Junho 2014 21:16 Escrito por Estadão Conteúdo

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 277,9 mil unidades em maio – uma queda de 7,54% sobre maio do ano passado e de 0,65% sobre abril, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, foram comercializadas 1,33 milhões de veículos, 5,19% a menos que no acumulado de janeiro a maio de 2013. Já as vendas de caminhões e ônibus (15,4 mil) cresceram 14,49% em relação a abril e caíram 0,97% sobre maio de 2013; no acumulado de 2014, as vendas atingiram 67,3mil, uma queda de 10,77% sobre igual período de 2013. Somados motocicletas, implementos rodoviários, De janeiro a maio vendas recuaram 5,19%. / máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o Newton Santos total de veículos comercializado em maio de 2014 passa de 440 mil unidades, alta de 1,26% sobre abril e queda de 5,74% sobre maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2,1 milhão de unidades, uma queda de 4,34% em relação a janeiro-maio de 2013. Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneguetti, a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014, trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais e prevê que o período de "vacas magras" continue pelo menos até 2016. A expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só". Promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirma. Meneguetti afirma que a Fenabrave não espera mais nenhum tipo de incentivo oficial. " O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica",


reforçou. A entidade prevê o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho, pois nas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O que a Fenabrave quer do governo é a criação de instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo".

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348005 - 7 SEGUNDOS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz7IJkQ1hyQY0cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://7segundos.com.br/index.php/noticia/2014/06/03/venda-de-veiculos-cresce-126-emmaio-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348005.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 03/06/2014 18:41 Agência Brasil - Deixe seu comentário

A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia. Por: Redação


Clipping Mercado registra queda de 7,54% – VW reage, mas Fiat continua líder 4348006 - NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz577oOtwwV7WsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.noticiasautomotivas.com.br/?p=229742 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Ricardo de Oliveira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348006.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348007 - CALDEIRÃO POLÍTICO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6KYNOFq8pgg8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.caldeiraopolitico.com.br/materias/18169/9/Venda-de-veiculos-cresce-1-26-emmaio-aponta-Fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Camila Maciel Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348007.pdf

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Clipping Venda de veículos cai 7% em maio e segue em baixa no ano 4348008 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz7P6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3572016/venda-de-veiculos-cai-7-em-maio-e-segue-embaixa-no-ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348008.pdf

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Im prim ir ()

03/06/2014 - 05:00

Venda de veículos cai 7% em maio e segue em baixa no ano Por Eduardo Laguna

As v endas de v eículos nov os no país, entre carros de passeio, utilitários lev es, caminhões e ônibus, caíram 7 ,2% em maio, comparativ amente ao mesmo período de 201 3. No total, 293,4 mil unidades foram emplacadas no mês passado, praticamente repetindo o v olume de abril (293,2 mil v eículos), que, contudo, tev e um dia útil a menos de v enda. Na média diária, que elimina o efeito de feriados, foram v endidos, a cada dia útil de maio, 7 50 carros a menos do que em abril, conforme dados preliminares, sujeito a lev es ajustes. O resultado só não foi pior porque houv e forte aceleração no ritmo de licenciamentos nos últimos dias do mês passado. Entre quinta-feira e sex ta-feira da semana passada, o v olume de emplacamentos diários passou de 1 8 mil v eículos, bem acima da média próx ima de 1 4 mil unidades do mês. Ainda assim, o mercado aprofundou para 5,5% a queda das v endas no acumulado do ano, que estav a em 5% no fechamento de abril, em números que incluem caminhões e ônibus. A gora, a diferença negativ a de 201 4 ante o ano passado passa de 81 mil v eículos, ou o equiv alente a quase seis dias de v enda. No mês passado, o mercado de caminhões esboçou uma reação, como resultado da melhora nas condições de financiamento a bens de capital do Banco Nacional de Desenv olv imento Econômico e Social (BNDES). Com 1 2,7 mil caminhões emplacados em maio, o v olume superou em 1 6,2% o resultado de abril e ainda ficou ligeiramente acima - em 1 5 unidades - do desempenho de um ano atrás. A diferença em relação a maio de 201 3 é mínima, mas tem v alor simbólico por interromper a sequência de quedas acumuladas pela indústria de v eículos pesados desde o início do ano. O mercado de carros, por outro lado, segue em queda liv re. No mês passado, as v endas de automóv eis de passeio e comerciais lev es, como picapes, caíram 7 ,5% ante maio de 201 3. Em relação a abril, a queda foi de 0,6%. Hoje, a Fenabrav e, entidade que abriga as concessionárias de v eículos, div ulga o balanço consolidado das v endas do setor em maio. A entidade também pode rev isar suas prev isões para o ano, que, por enquanto, apontam para estagnação ou, na pior das hipóteses, queda de 3,2% das v endas de v eículos. Na quinta-feira, será a v ez de a A nfav ea, associação das montadoras, div ulgar os resultados de v endas, produção, ex portação e estoques da indústria no mês passado.


Clipping Vendas de carros em maio teve queda de 5,74% comparado a maio de 2013 4348009 - CAMPO GRANDE NEWS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6d2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.campograndenews.com.br/veiculos/vendas-de-carros-em-maio-teve-queda-de-574-comparado-a-maio-de-2013 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348009.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 15156252,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000



Clipping Apesar da alta de 1,26% em maio, distribuição automotiva registra queda no acumulado 4348010 - SEGS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5qJoxYLFL7nMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.segs.com.br/categoria-veiculos/161083-apesar-da-alta-de-126-em-maiodistribuicao-automotiva-registra-queda-no-acumulado.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348010.pdf

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Clipping Venda de veículos no Brasil tem queda de 5,74% no mês de maio 4348011 - MONITOR MERCANTIL ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz69iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=153396&Categoria= EMPRESAS Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348011.pdf

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Clipping Venda de veículos no Brasil cresce 1,26% em maio 4348041 - O INFORMATIVO DO VALE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6drQr7fWxc9sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.informativo.com.br/site/noticia/visualizar/id/53674/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348041.pdf

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Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte 4348042 - REUTERS BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5AupA06mMjD8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0EE2D720140603 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348042.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348043 - CANAL RIO CLARO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5ZHvqtd4SbfMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.canalrioclaro.com.br/noticia/21494/venda-de-veiculos-cresce-1-26-em-maioaponta-fenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348043.pdf

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Clipping Venda de veículos cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave 4348044 - MIDIA NEWS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5If5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=2&cid=199591 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: DO AUTO ESPORTE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348044.pdf

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Clipping Fenabrave acredita em alta do IPI e pede novos estímulos ao crédito 4348045 - UDOP - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4P/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1114381 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348045.pdf

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Fenabrave acredita em alta do IPI e pede novos estímulos ao crédito

04/06/14 - A Fenabrave, entidade que abriga as concessionárias de veículos, descartou hoje a possibilidade de o governo lançar mais medidas de desoneração ao consumo de automóveis na tentativa de reaquecer o mercado automotivo, que já acumula queda de 5,5% neste ano. Em entrevista coletiva a jornalistas para comentar os resultados do setor no mês passado, o presidente da entidade, Flavio Meneghetti, disse que trabalha com a perspectiva de retomada das alíquotas cheias do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de julho e defendeu a criação de mecanismos para estimular o crédito ao setor. "Não acredito que o governo tenha condições de colocar mais incentivos à disposição. O governo precisa desses recursos para fechar suas contas", disse o executivo ao responder uma pergunta sobre novos cortes ou a manutenção dos descontos atuais do imposto. Meneghetti disse que chegou a abordar o tema em uma das reuniões que teve com representantes do governo, mas a resposta foi que "isso não será possível". "O governo já sinalizou que não devemos contar com isso", afirmou. Na falta de incentivos fiscais, o governo tem articulado com as montadoras e o sistema financeiro uma "solução de mercado" para a crise da indústria de veículos. Nesse ponto, o presidente da Fenabrave defendeu medidas para estimular o apetite dos bancos pelo financiamento de carros, como mudanças de legislação para facilitar a retomada de veículos dados como garantia em caso de inadimplência — uma alternativa que chegou a ser discutida entre governo e instituições financeiras. "Os bancos poderiam, assim, descer a barra de crédito e teríamos condições de ter números mais vigorosos do que mostramos agora", disse o executivo. Depois dos resultados dos cinco primeiros meses do ano, quando os emplacamentos de veículos cederam 5,5%, a Fenabrave decidiu descartar uma perspectiva mais otimista nas projeções deste ano. A entidade vinha trabalhando com dois cenários em suas estimativas: uma indicava a possibilidade de o mercado repetir os volumes de 2013 e a outra apontava recuo de 3,2% nas vendas. Agora, a associação trabalha apenas com a segunda tendência. Meneghetti manifestou ainda preocupação em relação ao nível dos estoques — que, segundo ele, já passam de 50 dias — e aos efeitos da Copa do Mundo, quando o fluxo de consumidores nas lojas deve cair ainda mais. "Se a Copa nos tirar dez dias de trabalho, isso já significa 50% do mercado [de um mês]", afirmou o executivo. "Parece até férias coletivas."

03/06/14 - Eduardo Laguna Fonte: Valor Online


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio 4348046 - ECONOMIA SC - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4fO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economiasc.com.br/?p=96383 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Brenda Thome Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348046.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce em maio, mas cai no ano, aponta Fenabrave 4348047 - CANAL EXECUTIVO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6ERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas14/0306201413.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348047.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 30,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 150000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 30,00 Total: 0,0000



Clipping Venda de veículos no País cresce 1,26% em maio 4348049 - A TRIBUNA (MT) - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6T+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.atribunamt.com.br/?p=153539 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348049.pdf

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Clipping O atraso em estoque 4348060 - CORREIO BRAZILIENSE - ECONOMIA - BRASÍLIA - DF - 04/06/2014 - Pág 9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4wQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Antonio Temoteo Cidade: BRASÍLIA Estado: DF País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348060.pdf

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, quarta-feira, 4 de junho de 2014 • Economia • 9

CONJUNTURA / Apesar da promessa do governo de financiar

Ed Alves/CB/D.A Press - 17/1/14

armazéns, o país não tem espaço para guardar a produção agrícola

O atraso em estoque » ANTONIO TEMÓTEO

Q

uase 12 meses após o governo anunciar que liberaria R$ 25 bilhões até 2018 em financiamentos para a construção de armazéns no Brasil, as perdas na comercialização de grãos continuam a atormentar produtores rurais. As maiores reclamações do setor são de que as licenças ambientais necessárias para liberar os recursos demoram meses para ser expedidas. Pesquisa da Macrologística indica que os agricultores deixam de faturar R$ 20 bilhões por ano com o deficit de estocagem.

O presidente da Macrologística, Renato Pavan, explicou que três fatores implicam perda de receita para os agricultores. O primeiro é que a qualidade do grão, que deveria ter umidade entre 15% e 18%, despenca quando não há armazéns. Assim, o produtor recebe menos. O segundo é que até 10% da safra se perde nas rodovias e ferrovias. “Ainda temos problemas para o embarque nos portos, com congestionamentos nas estradas”, acrescentou. De acordo com a Fundação das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, o ideal é que os países tenham capacidade

para armazenar 120% da produção. No Brasil, o deficit é de, pelo menos, 45 milhões de toneladas. E somente 15% da safra, que deve chegar a 191 milhões de toneladas neste ano, pode ser estocada nas propriedades rurais.

Burocracia Andrea Hollmann, executiva de divisão de Armazenagem da Casp, empresa fabricante de silos, reclamou que a liberação dos financiamentos é complicada e que as exigências legais para a emissão de certidões ambientais variam entre estados e municípios.

Deficit de estocagem alcança 45 milhões de toneladas. Maior entrave é a demora das licenças ambientais “Nossos clientes têm um valor considerável de recursos parado nos bancos, e isso atrasa a viabilidade dos projetos”, reclamou. Na opinião do diretor vicepresidente e de Relações com Investidores da Kepler Weber, Olivier Colas, o programa de financiamento para armazenagem é positivo. Segundo ele, a iniciativa possibilitou à indústria de silos se expandir 40% em 2013. “Devemos crescer mais 25% este ano, mas poderíamos ter entregue

maior volume de projetos se os clientes estivessem em dia com as licenças ambientais.” Conforme o Ministério da Agricultura, R$ 3,7 bilhões dos R$ 5 bilhões disponíveis no Plano Safra 2013/2014 para a construção de armazéns foram liberados até abril. O restante estará disponível até o fim do mês. A pasta não soube informar quanto aumentará a estocagem por conta desses financiamentos. Para o diretor de Agronegócios

do Banco do Brasil, Clenio Severio Teribele, os resultados do programa são positivos. Entretanto, comentou que, como a expedição de licenças compete aos estados e municípios, existem disparidades na concessão das certidões. “Temos mais de R$ 2 bilhões em propostas no banco. Em alguns casos, liberamos financiamentos em 30 dias. Mas existem pedidos parados há mais tempo. É um programa novo e todos estão aprendendo como funciona.”

Indústria enfraquece A atividade industrial, que há mais de um ano oscila entre períodos de enfraquecimento e recuperação, dá sinais de arrefecimento geral. Dados divulgados ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que, pelo segundo mês consecutivo, o setor amargou queda nos principais indicadores. A utilização da capacidade instalada recuou de 83,1% em abril de 2013 para 81,1% no mesmo mês deste ano. A quantidade de horas trabalhadas teve uma retração de 5,7% nos últimos 12 meses e o faturamento despencou 4,6%. Na avaliação do gerente executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, os resultados mostram que a indústria está desaquecida. A péssima combinação entre inflação em alta, que corrói o poder de compra do consumidor, e a Taxa Básica de Juros (Selic) elevada são ruins para o segmento, disse. “O ritmo da atividade industrial está muito fraco, e as dificuldades da economia se refletem no setor”, comentou. Com a atividade em baixa, as indústrias mantêm estoques elevados. Os dados da folha de pagamento, contudo, não seguem a mesma tendência dos demais indicadores. A massa salarial cresceu 2,2% em relação a abril de 2013 e o rendimento médio real dos trabalhadores avançou 1,7%. Para Castelo Branco, nem a permanência da desoneração da folha de pagamento para 55 setores, anunciada recentemente pelo governo, pode mudar esse cenário a curto prazo. “A confiança de empresários e consumidores precisa ser retomada. Outra variável importante é o investimento. Precisamos reduzir custo de produção e tornar as companhias competitivas”, disse. (AT)

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As vendas de veículos novos no país recuaram 7,2% em maio último, na comparação com igual mês do ano passado. Em relação a abril, que teve um dia útil a menos para a realização de negócios, houve alta de 0,05%. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram licenciadas 293,4 mil unidades, conforme a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com esse resultado, entre janeiro e maio, a comercialização caiu 5,5% se comparada ao mesmo período de 2013. Em meio aos resultados ruins, o governo estuda, a pedido das montadoras, medidas para incentivar a oferta de crédito e impulsionar a comercialização de unidades zero-quilômetro. Para isso, o Ministério da Fazenda pediu ao Banco Central alternativas para reaquecer o faturamento do setor.


Clipping Fenabrave espera queda superior a 3% em 2014 4348086 - AUTOMOTIVE BUSINESS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4wstl0gp0EBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/19766/fenabrave-espera-queda-superior-a-3em-2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348086.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 7,21 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 7,21 Total: 0,0000


03/06/2014 | 18h40

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Mercado

Fenabrave espera queda superior a 3% em 2014 Estoques superiores a 50 dias e dificuldades de crédito preocupam CAMILA FRANCO, AB Já não há mais esperança de que as vendas de veículos atinjam este ano nível semelhante ao anotado em 2013, pelo menos para aFenabrave, federação que reúne os distribuidores no Brasil. Em reunião com a imprensa na terça-feira, 3, após analisar o desempenho do mercado nos primeiros cinco meses, a entidade admitiu que o ano está sendo mais difícil do que o esperado e que a retração nas vendas deverá ser superior a 3%.

Flávio Meneghetti: A hipótese de manter os resultados de 2013 já foi descartada. Estamos bastante preocupados.”

“A hipótese positiva de manter os resultados de 2013 já foi descartada. Estamos bastante preocupados”, declarou Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Segundo o executivo, os estoques nas concessionárias já acumulam mais de 50 dias de vendas. Além de alta inflação (principalmente de alimentos, o que limita o consumo), a população enfrenta dificuldades para

acesso ao crédito. “Não falta crédito, mas há sérias dificuldades para obtê-lo. Os bancos que tiveram prejuízos nos últimos anos não querem assumir (novos) riscos”, aponta. O executivo diz que a Fenabrave tem trabalhado com o governo para criar instrumentos de retomada das liberações. “Isso é fundamental”, comentou. Uma das propostas, segundo o executivo, seria a criação de legislação mais rígida para retomar os veículos em caso de inadimplência, como já é feito no setor imobiliário. A Fenabrave está certa de que o IPI reduzido não será mantido no segundo semestre do ano. “O governo não tem condições de conceder mais nenhum incentivo para o setor. Diante de um PIB abaixo das expectativas e de queda nos investimentos no País (leia aqui), o governo não consegue manter o benefício. Está precisando de dinheiro para fechar as contas. Portanto, em 1º de julho, o IPI voltará ao patamar normal (passa de 3% para 7% no caso de modelos 1.0 e de 7% para 11% no caso dos equipados com motores flex de 1.1 a 2.0)”, aponta. “E isso acontecerá em um mercado com dificuldades para trabalhar preços e que teve aumento de despesas por causa inclusão de equipamentos de segurança, como airbag e ABS.” Na avaliação de Meneghetti, a manutenção do IPI reduzido não geraria grande impacto. “O brasileiro não dá mais tanta importância para estas medidas como deu em 2012, quando conseguimos recuperar o mercado. O IPI já não surte tanto efeito. A dificuldade está no consumo em si”, ponderou. O executivo lembrou que o nível crescente de desemprego também preocupa. Até mesmo as promoções realizadas pelas concessionárias não têm tido força suficiente para conter a retração. “Já passamos do limite do possível. As concessionárias e montadoras estão trabalhando com margens apertadas. Fazer mais do que tem sido feito é dar o carro de graça, o que é impossível.”


Por enquanto, a entidade prefere não cravar números para 2014. Mantém a expectativa de queda de 3,2%, para algo em torno de 3,6 milhões de veículos. Mas depois da Copa do Mundo já poderá definir uma nova estimativa. “Vamos aguardar uma condição menos volátil, mas já sabemos que o viés é de baixa mais profunda. Não só para o nosso setor, mas para toda a economia.” JANEIRO A MAIO Segundo números do Registro Nacional de Veículos (Renavam) apresentados pela Fenabrave, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus ultrapassaram 1,39 milhão de unidades de janeiro a maio deste ano, o que representa queda de 5,4% em comparação com igual intervalo do ano passado. Dentre os segmentos, o de caminhões foi o que apresentou a retração mais acentuada no acumulado do ano, de 10,9%, para 54,5 mil emplacamentos. Meneghetti explicou que, mesmo com o acesso ao Finame simplificado desde abril, o desempenho no primeiro semestre segue prejudicado. “Não conseguimos minimizar o forte impacto exercido em janeiro por causa da demora da regulamentação do Finame do BNDES. Depois tivemos que esperar por mais alguns meses para ter acesso ao financiamento simplificado. Tudo isso prejudicou as vendas.” No segmento de ônibus a retração de janeiro a maio também foi alta, de 10,1%, para pouco mais de 12 mil unidades licenciadas. Considerando apenas automóveis e comerciais leves, 1,33 milhão de veículos foram entregues nos cinco meses, volume 5,1% menor do que o observado em igual período do ano passado, que fechou com 1,4 milhão de unidades. Somente em maio, os emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 293,3 mil unidades, o que representa alta quase que imperceptível de 0,05% sobre abril último e queda de 7,2% sobre maio de 2013. Foram licenciados no mês de maio 277,9 mil automóveis e comerciais leves, em queda de 0,65% sobre abril e de 7,54% contra maio do ano passado. Os caminhões, por sua vez, somaram 12,9 mil unidades no mês, com alta de 17% sobre abril e de 1,5% sobre maio de 2013. Os ônibus tiveram 2,5 mil emplacamentos, em retração de 11,8% na comparação anual. A Fenabrave chamou atenção para a redução do movimento diário de emplacamentos. Na comparação entre os dois últimos meses, houve queda de 5,3% para automóveis e comerciais leves, com 13,2 mil licenciamentos por dia útil nos 21 dias úteis de maio, enquanto abril teve 14 mil/dia em 20 dias úteis. A entidade espera por retração ainda maior em junho para o segmento, com o início da Copa do Mundo e cerca de 10 dias de paralisação nas vendas.


Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho 4348087 - EXAME - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4oLAaFNgcD3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-deveiculos-em-julho-fiz-fonte Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Luciana Otoni Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348087.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 73247251,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000


Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho Segundo fonte, governo quer evitar que o imposto tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas do setor Luciana Otoni, da

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Dado Galdieri/Bloomberg

Carros à venda na concessionária da Fiat no Rio de Janeiro

Brasília - O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do IPI de veículos a partir de julho, evitando que o imposto tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras.

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"As conversas entre governo e montadoras sobre o IPI começaram e indicam que a decisão do governo será pela recomposição gradual do IPI de carros", disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto que acompanha as negociações. Em dezembro, o Ministério da Fazenda fez ação semelhante ao


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anunciar que as alíquotas reduzidas do IPI seriam elevadas gradualmente para seus níveis normais até o início de julho. Por exemplo, para automóveis 1.0, cuja alíquota original é 7 por cento, o percentual do imposto passou a 3 por cento em janeiro, ante 2 por cento até então em vigor.

chega por R$ 89.950

De acordo com a fonte, a avaliação do governo é que é possível abrir mão de parte da arrecadação com o IPI porque as receitas extraordinárias e as receitas com concessões virão altas no segundo semestre, ajudando a compensar a perda. O governo luta para fechar as contas e cumprir a meta de superávit primário deste ano, de 99 bilhões de reais, ou 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). A equipe econômica também trabalha em outra frente, considerada ainda mais sensível, que é o mercado de crédito para a compra de veículos, diante de postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras propostas, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. A venda de veículos novos recuou 7,2 por cento no país em maio na comparação anual, com os lojistas apostando em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, informou nesta terça-feira a entidade que representa as concessionárias (Fenabrave). As negociações para incentivar as vendas de veículos do país ocorrem também diante de forte retração nas exportações, cujo destino principal é a Argentina, país que vive uma crise cambial. A combinação de queda nas vendas no mercado interno e nas exportações tem feito montadoras reduzirem produção e anunciarem medidas como suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária em um ano marcado por eleição presidencial. Na semana passada, a montadora francesa de veículos PSA Peugeot Citroen anunciou abertura de PDV depois de ter fechado em fevereiro terceiro turno, iniciado em 2010, em sua fábrica em Porto Real (RJ). Em abril, a Volkswagen anunciou suspensão de contratos de trabalho de mais de 1.000 funcionários de fábricas em São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Pinhais (PR) a partir de maio, informaram sindicatos locais.


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348088 - NEWTRADE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5Cvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://newtrade.com.br/noticia/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348088.pdf

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Clipping Fenabrave negocia mudança na lei de financiamento automotivo 4348089 - AUTODATA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz4E0eMy4jDFBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=19805 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348089.pdf

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Clipping Fenabrave: longo período de vacas magras. 4348090 - AUTODATA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz6z80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=19806 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348090.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348091 - ALAGOAS EM TEMPO REAL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz75CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.alagoastempo.com.br/noticia/57571/automoveis/2014/06/03/venda-de-veiculoscresce-126-em-maio-aponta-fenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348091.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 03 de Junho de 2014 19:06 TAMANHO DO TEXTO

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A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia. Fonte: Agência Brasil


Clipping Painel: venda de veículos registra alta de 1,26% em maio 4348092 - INDÚSTRIA & COMÉRCIO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz620ZDpZdE11cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.icnews.com.br/2014.06.03/economia/painel-venda-de-veiculos-registra-alta-de126-em-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348092.pdf

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Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte 4348093 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5cK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://dinheiro.br.msn.com/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-de-ve%c3%adculos-emjulho-fiz-fonte-2 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348093.pdf

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Clipping Fenabrave acredita em alta do IPI e pede novos estímulos ao crédito 4348094 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz5Pfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3573092/fenabrave-acredita-em-alta-do-ipi-e-pede-novosestimulos-ao-credito Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348094.pdf

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Im prim ir ()

03/06/2014 - 19:25

Fenabrave acredita em alta do IPI e pede novos estímulos ao crédito Por Eduardo Laguna

SÃO PAULO - A Fenabrav e, entidade que abriga as concessionárias de v eículos, descartou hoje a possibilidade de o gov erno lançar mais medidas de desoneração ao consumo de automóv eis na tentativ a de reaquecer o mercado automotiv o, que já acumula queda de 5,5% neste ano. Em entrev ista coletiv a a jornalistas para comentar os resultados do setor no mês passado, o presidente da entidade, Flav io Meneghetti, disse que trabalha com a perspectiv a de retomada das alíquotas cheias do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de julho e defendeu a criação de mecanismos para estimular o crédito ao setor. “Não acredito que o gov erno tenha condições de colocar mais incentiv os à disposição. O gov erno precisa desses recursos para fechar suas contas”, disse o ex ecutiv o ao responder uma pergunta sobre nov os cortes ou a manutenção dos descontos atuais do imposto. Meneghetti disse que chegou a abordar o tema em uma das reuniões que tev e com representantes do gov erno, mas a resposta foi que “isso não será possív el”. “O gov erno já sinalizou que não dev emos contar com isso”, afirmou. Na falta de incentiv os fiscais, o gov erno tem articulado com as montadoras e o sistema financeiro uma “solução de mercado” para a crise da indústria de v eículos. Nesse ponto, o presidente da Fenabrav e defendeu medidas para estimular o apetite dos bancos pelo financiamento de carros, como mudanças de legislação para facilitar a retomada de v eículos dados como garantia em caso de inadimplência — uma alternativ a que chegou a ser discutida entre gov erno e instituições financeiras. “Os bancos poderiam, assim, descer a barra de crédito e teríamos condições de ter números mais v igorosos do que mostramos agora”, disse o ex ecutiv o. Depois dos resultados dos cinco primeiros meses do ano, quando os emplacamentos de v eículos cederam 5,5%, a Fenabrav e decidiu descartar uma perspectiv a mais otimista nas projeções deste ano. A entidade v inha trabalhando com dois cenários em suas estimativ as: uma indicav a a possibilidade de o mercado repetir os v olumes de 201 3 e a outra apontav a recuo de 3,2% nas v endas. A gora, a associação trabalha apenas com a segunda tendência. Meneghetti manifestou ainda preocupação em relação ao nív el dos estoques — que, segundo ele, já passam de 50 dias — e aos efeitos da Copa do Mundo, quando o flux o de consumidores nas lojas dev e cair ainda mais. “Se a Copa nos tirar dez dias de trabalho, isso já significa 50% do mercado [de um mês]”, afirmou o ex ecutiv o. “Parece até férias coletiv as.”


Clipping Crédito volta aos poucos para financiamento de carro 4348095 - MIDIA NEWS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DfsfI164Iz7eg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=21&cid=199578 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: DO IG ECONOMIA Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348095.pdf

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Crédito volta aos poucos para financiamento de carro Depois de três meses de queda na oferta de financiamentos, consumidor ainda encontra dificuldades para liberação do dinheiro, mas a expectativa é de melhora DIVULGAÇÃO

DO IG ECONOMIA Clique para ampliar

Se você foi até uma concessionária ou revenda de seminovos recentemente e saiu de lá frustrado, sem conseguir um financiamento para o seu carro novo, saiba que você não está sozinho. Essa realidade tem sido frequente nos distribuidores de veículos nacionais. No entanto, surgem em maio os primeiros sinais de que este cenário pode melhorar em breve. O primeiro indicativo vem do Banco Central (BC). O volume total de crédito para automóveis concedido em abril é maior que em março. Depois de três meses consecutivos de queda no total ofertado pelas instituições financeiras, em abril o BC apurou R$ 7,6 bilhões concedidos à compra de veículos – R$ 1 bilhão a mais que em março. Modelo Gol, da Volkswagen: 65.253 unidades vendidas. O número de abril é, em partes, fruto da mão pesada da Caixa. No mês, o Salão Auto Caixa em todo o Brasil negociou R$ 228 milhões em crédito automotivo – valor 40% maior que a média diária de contratação de 2013. Mas não é só isso. Os bancos, que vinham temerosos pela alta inadimplência desse tipo de financiamento, já podem contar com um indicador ainda mais positivo. O índice de pagamentos atrasados recuou em 0,1 ponto porcentual, chegando a 4,9%. A discreta evolução tem um importante significado para a indústria: é o menor nível desde agosto de 2011. Há um ano, essa parcela era de 6,2%, ainda grande. Chegar aos 4,9% pode significar um respiro para as instituições financeiras. “Está entrando mais água limpa agora, mais clientes adimplentes, então há uma espécie de saneamento do crédito acontecendo”, comenta o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilídio dos Santos. O executivo e lojista sinaliza que a seletividade dos bancos anda impedindo que algumas operações aconteçam. “Basta consultar o nível de endividamento da pessoa pelo CPF [Cadastro de Pessoa Física]”, explica. “Se percebem que há muitos parcelamentos e valores em aberto com aquele cliente, negam. Estão preferindo o crédito mais seguro.” Isso sem contar o mau preenchimento das fichas. “Frequentemente saem da lojas fichas mal preenchidas, sem comprovação de renda, por exemplo. Naturalmente, agora o banco vai negar”, diz Santos.


Alta inadimplência fez bancos recuarem e consumidor continua endividado Em 2012, a inadimplência chegou a 7% do total de financiamentos concedidos à compra de veículos. Calejados pelo aumento do ano passado e com aversão aos riscos da concessão de financiamentos, as instituições financeiras têm buscado terreno seguro para este ano entrecortado pela Copa do Mundo e pelas Eleições. Temem perder dinheiro. “Os bancos tomaram um prejuízo cavalar”, conta Nicolas Tingas, economista chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). “Entre 2012 e 2013 foi necessário rever o conceito de exposição ao risco.” Foi neste momento que acabou a mamata dos “60 meses sem entrada”. A entrada de 30% passou a ser necessária e o parcelamento já não passa dos quatro anos. “O cliente não conseguiu dar conta das prestações todas que assumiu, então veio a inadimplência”, diz. Brasil e Argentina voltam a discutir acordo automotivo no fim de maio Venda de veículos cai 12,1% em abril Venda de carro seminovo cresce 5,8% até abril Desde o final do ano passado, o volume concedido para a compra de veículos vem caindo. Dos R$ 9,4 bilhões liberados em dezembro, somente R$ 7,5 bilhões foram liberados em abril, segundo o Banco Central. No mercado de seminovos, de cada dez solicitações enviadas, apenas três são aprovadas. Tingas explica que não se tratou de um aumento das exigências dos bancos, mas da piora nas contas do consumidor. “A capacidade de pagamento piorou. Cresceu o número de solicitantes sem condição de pagar”, explica. Faz sentido. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta terça-feira, aponta um crescimento no número de famílias endividadas no mês de maio – a parcela chega a 62,7% dos brasileiros. Estes estão enrolados com o cheque pré-datado, o cartão de crédito, cheque especial, carnês, empréstimos, entre outros. “Estamos vendo um fenômeno de consumidores endividados, com a renda mais comprometida que o adequado e sem a percepção clara dessa situação”, pontua Tingas, que não vê excesso de zelo das instituições financeiras. “Os bancos não têm mais capacidade de arcar com prejuízos de inadimplência.” Essa também é a opinião de Décio Carbonari, que preside a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). O executivo acredita, ainda, que o brasileiro entendeu os efeitos do endividamento excessivo. “O cliente está se arriscando menos.” A mudança de comportamento estaria começando a dar seus primeiros resultados nos números de abril do Banco Central. Montadoras, concessionários e revendas de seminovos lamentam


A falta de disponibilidade de crédito tem sido mencionada pelas montadoras como um importante entrave à recuperação das vendas de veículos. As empresas têm uma certa razão. Com cerca de 80% das suas vendas negociadas com utilização de crédito, os financiamentos acabam sendo fundamentais para a operação normal deste mercado. Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), é um dos que se preocupa com essa cautela dos bancos. “Levantaram a barra de exigência, é natural”, comenta. No entanto, ele ressalta que a dificuldade para retomar o bem diante da inadimplência é uma das principais reclamações do setor financeiro. São, em média, 200 dias para conseguir tomar de volta metade dos veículos inadimplentes – a outra metade se quer é encontrada. “A própria legislação dificulta que os bancos reduzam seu risco e facilitem o crédito”, lamenta. “Uma gestão moderna não pode dificultar a tomada de um bem dado em garantia.” "Projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai", diz Carbonari De olho em um possível aumento de vendas de carros, governo e bancos estariam negociando a formação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que limitaria a perda dos bancos. O projeto, ainda não confirmado pelo Ministério da Fazenda, limitaria as perdas dos bancos a 10% do teto de sua participação no fundo. O movimento é similar ao que aconteceu em 2008, durante a crise financeira, em que o governo liberou os depósitos compulsórios dos bancos para aquisição das carteiras de crédito de bancos menores. “Imagine esse público que financia o carro em quatro anos, paga três parcelas e fica inadimplente. Não terá como sustentar perdas desse tipo”, comenta Carbonari. "Esse projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai."


Clipping Apesar da alta de 1,26% em maio, distribuição automotiva registra queda no acumulado 4348118 - MAXPRESS NET - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,678861,Apesar_da_alta_de_1_26_em_maio_dis tribuicao_automotiva_registra_queda_no_acumulado_,678861,10.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348118.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348119 - MONITOR MERCANTIL ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvETCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=153354&Categoria= CONJUNTURA Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348119.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348120 - JORNAL EXTRA ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvH2c17nVFQqSMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Notícias Brasil

03/06/14 11:44

03/06/14 11:44

Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, conforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave. No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. (Por Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres)

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348121 - ÉPOCA NEGÓCIOS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/06/fenabrave-naoestamos-contando-com-incentivo-do-governo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348121.pdf

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Clipping Venda de carros despenca e juro alto é apontado como um dos culpados 4348122 - CAMPO GRANDE NEWS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvF2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.campograndenews.com.br/economia/venda-de-carros-despenca-e-juro-alto-eapontado-como-um-dos-culpados Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348122.pdf

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Campo Grande, Quarta-feira, 04 de Junho de 2014

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Venda de carros despenca e juro alto é apontado como um dos culpados Caroline Maldonado Imprimir

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A alta taxa de juros é apontada como o principal fator responsável pela queda nas vendas de veículos novos e usados em Mato Grosso do Sul. No mês de abril, o volume de vendas de carros novos caiu 17,03% e o de motocicletas teve queda de 18,75% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Finanças & Investim entos sem 08:45 com plicação

Hábitos para uma Vida Financeira Feliz 975 vagas em MS 08:40 Prazo para candidatos se inscreverem

no Sisu termina hoje Capital 08:37 Após caçar assassinos de PM durante à

noite, polícia não prende ninguém

Veja M ais › Venda de veículos automotores cai em 2013, diz Fenabrave › Venda de veículos tem queda de 9,95% em abril, aponta O presidente do Sindivel, Valdemir Dias Terra, conta que o movimento na revenda começou a baixar há dois meses (Foto: Cleber Gellio)

Fenabrave

Conforme o levamento divulgado pela entidade, a venda de veículos comerciais leves apresentou queda menor se comparada aos demais veículos. Dentre os comerciais leves estão as picapes, caminhonetes e camionetas. A diminuição das vendas desses tipos de veículo no mês de abril, em relação ao mesmo mês do ano passado, foi de 0,62%, enquanto a venda dos demais carros sofreu queda de 23,30%. No setor de revendas de usados a situação não é muito diferente. A venda de carros usados teve queda de cerca de 40% em Campo Grande, de acordo com o Sindivel (Sindicato dos Revendedores de Veículos Automotores de Campo Grande). O presidente do Sindivel, Valdemir Dias Terra, conta que o movimento na revenda começou a baixar há dois meses. “O motivo é o aumento dos juros, que estavam em torno de 1,2 % ao mês, mas subiu para 1,6%”, afirma. Segundo Valdemir, os bancos estão restringindo o financiamento nos últimos meses. De acordo com o presidente, em geral os financiamentos são realizados pela BV Financeira, Pan Americano e Banco Itaú. “Eles apenas negam o crédito e nós não sabemos o motivo no caso de cada cliente, mas eu acredito que com a alta nos juros, o comprador acaba não se encaixando no perfil e tem o crédito negado”, explica. Para driblar a crise, os revendedores tentam diminuir os custos para o comprador. “Nós fazemos promoções, como oferecer a documentação gratuita e tanque cheio”, conta o presidente, que tem uma revenda na avenida Fernando Corrêa da Costa. Em alta - Na contramão dos carros e motos, no mês de abril a venda de caminhões teve alta de 104,31% em relação ao mês de março e de 104,31% se comparada ao mesmo período do ano passado. O levantamento das vendas do mês de maio ainda não foi divulgado pela Fenabrave, mas os dados devem apresentar queda em relação ao mês de abril, conforme informações da assessoria de imprensa do Sincove (Sindicato Profissional das Concessionárias de Veículos Automotores do Estado de Mato Grosso do Sul). Ao todo, em Mato Grosso do Sul, foram emplacados 6.462 veículos no mês de abril, enquanto no mesmo período do ano passado foram 7.775, o que significa uma queda de 16,89% nas vendas, em relação a abril de 2013. Esses números incluem ônibus, caminhões, carros, motos e comerciais leves.

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De acordo com o levantamento de abril, Campo Grande registra o maior número de emplacamentos de todos os tipos de carros. A Capital é responsável por 34,26% do total de vendas. As concessionárias de Dourados e Três Lagoas fazem mais vendas de comerciais leves, carros de passeio e motocicletas. Os dois municípios contabilizam entre 5% e 10% das vendas. O município de Bonito se destaca na venda de ônibus, 15,8 do total vendido em MS

Revendedoras fazem promoções para garantir clientela (Foto: Cleber Gelio)

Veja Também Venda de veículos automotores cai em 2013, diz Fenabrave As vendas de veículos automotores por concessionárias ao mercado interno caíram 2,29% em 2013, na comparação com 2012, totalizando 5,458 milhões unid...

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Venda de veículos tem queda de 9,95% em abril, aponta Fenabrave

Vendas de veículos têm alta de 21% em março, aponta Fenabrave

A venda de veículos no Brasil caiu 9,95% no mês de abril, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgados hoje (3) pela ...

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348123 - EXPRESSOMT - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvENYh1HTP9BlsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/venda-de-veiculos-cresce-1-26-emmaio-aponta-fenabrave-104184.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348123.pdf

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Clipping Venda de veículos no país cresce 1,26% em maio 4348124 - BARRA DO BUGRES NEWS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.barranews.com.br/noticia/2102-venda-de-veiculos-no-pais-cresce-126-em-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348124.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348125 - REUTERS BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvH+3HOGTlVRNsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0EE1K820140603 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348125.pdf

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ULTIMAS NOTICIAS NÃO DÁ PARA EXPLICAR PORQUE A ECONOMIA DO BRASIL CRESCE TÃO LENTAMENTE, DIZ DILMA quarta-feira, 4 de junho de 2014 09:29 BRT

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Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril

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terça-feira, 3 de junho de 2014 11:38 BRT

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SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, c onforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave.

Brasil Internet ÍNDICES

No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades.

Produtos e Serviços

(Por Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres)

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348126 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/06/03/internas_economia, 507880/fenabrave-nao-estamos-contando-com-incentivo-do-governo.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Estado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348126.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348127 - BOL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFOzPx9WzkM/MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/06/03/vendas-de-veiculosnovos-em-maio-sobem-005-sobre-abril.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348127.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 13300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


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Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 03/06/2014

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SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, conforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave. No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades.

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348128 - PORTAL PINZÓN - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvHF8X056WhtLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.pinzon.com.br/index.php?i=5&c=6&n=22651 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Estado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348128.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348129 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvHLG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,vendas-de-veiculos-novos-em-maiosobem-0-05-sobre-abril,1504755 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: - Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348129.pdf

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Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril - REUTERS 03 Junho 2014 | 11h 40

As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, conforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave.

No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades.

(Por Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres)


Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348131 - UOL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvE2vkG+vbGoOMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://carros.uol.com.br/noticias/reuters/2014/06/03/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-emmaio-recuam-72-sobre-um-ano-antes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348131.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 120,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50100000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 120,00 Total: 0,0000



Clipping Crédito volta aos poucos para financiamento de carro 4348132 - IG ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGLtgoo4U+fAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/2014-06-03/credito-volta-aos-poucospara-financiamento-de-carro.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348132.pdf

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Crédito volta aos poucos para financiamento de carro Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo | 03/06/2014 11:00

Texto

7 pessoas lendo

6

Com entários

Depois de três meses de queda na oferta de financiamentos, consumidor ainda encontra dificuldades para liberação do dinheiro, mas a expectativa é de melhora Se você foi até uma concessionária ou revenda de seminovos recentemente e saiu de lá frustrado, sem conseguir um financiamento para o seu carro novo, saiba que você não está sozinho. Essa realidade tem sido frequente nos distribuidores de veículos nacionais. No entanto, surgem em maio os primeiros sinais de que este cenário pode melhorar em breve. O primeiro indicativo vem do Banco Central (BC). O volume total de crédito para automóveis concedido em abril é maior que em março. Depois de três meses consecutivos de queda no total ofertado pelas instituições financeiras, em abril o BC apurou R$ 7,6 bilhões concedidos à compra de veículos – R$ 1 bilhão a mais que em março.

O número de abril é, em partes, fruto da mão pesada da Caixa. No mês, o Salão Auto Caixa em todo o Brasil negociou R$ 228 milhões em crédito automotivo – valor 40% maior que a média diária de contratação de 2013. Mas não é só isso. Os bancos, que vinham temerosos pela alta inadimplência desse tipo de financiamento, já podem contar com um indicador ainda mais positivo. O índice de pagamentos atrasados recuou em 0,1 ponto porcentual, chegando a 4,9%. A discreta evolução tem um importante significado para a indústria: é o menor nível desde agosto de 2011. Há um ano, essa parcela era de 6,2%, ainda grande. Chegar aos 4,9% pode significar um respiro para as instituições financeiras. “Está entrando mais água limpa agora, mais clientes adimplentes, então há uma espécie de

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saneamento do crédito acontecendo”, comenta o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilídio dos Santos. O executivo e lojista sinaliza que a

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seletividade dos bancos anda impedindo que algumas operações aconteçam. “Basta

Seguro de carro deve ficar 10% mais caro Montadoras gastam US$ 45 bilhões por ano com recalls e atendimentos na garantia Brasileiro compra mais carro de luxo

consultar o nível de endividamento da pessoa pelo CPF [Cadastro de Pessoa Física]”, explica. “Se percebem que há muitos parcelamentos e valores em aberto com aquele cliente, negam. Estão preferindo o crédito mais seguro.”

Isso sem contar o mau preenchimento das fichas. “Frequentemente saem da lojas fichas mal preenchidas, sem comprovação de renda, por exemplo. Naturalmente, agora o banco vai negar”, diz Santos. Alta inadimplência fez bancos recuarem e consumidor continua endividado Em 2012, a inadimplência chegou a 7% do total de financiamentos concedidos à compra de veículos. Calejados pelo aumento do ano passado e com aversão aos riscos da concessão de financiamentos, as instituições financeiras têm buscado terreno seguro para este ano entrecortado pela Copa do Mundo e pelas Eleições. Temem perder dinheiro. “Os bancos tomaram um prejuízo cavalar”, conta Nicolas Tingas, economista chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). “Entre 2012 e 2013 foi necessário rever o conceito de exposição ao risco.” Foi neste momento que acabou a mamata dos “60 meses sem entrada”. A entrada de 30% passou a ser necessária e o parcelamento já não passa dos quatro anos. “O cliente não conseguiu dar conta das prestações todas que assumiu, então veio a inadimplência”, diz. Desde o final do ano passado, o volume concedido para a compra de veículos vem caindo. Dos R$ 9,4 bilhões liberados em dezembro, somente R$ 7,5 bilhões foram liberados em abril, segundo o Banco Central. No mercado de seminovos, de cada dez solicitações enviadas, apenas três são aprovadas. Tingas explica que não se tratou de um aumento das exigências dos bancos, mas da piora nas contas do consumidor. “A capacidade de pagamento piorou. Cresceu o Elza Fiúza/ABr

Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave

número de solicitantes sem condição de pagar”, explica. Faz sentido. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic),

Brasil e Argentina voltam a discutir acordo automotivo no fim de maio

divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

Venda de veículos cai 12,1% em abril

(CNC), nesta terça-feira, aponta um

Venda de carro seminovo cresce 5,8% até abril

crescimento no número de famílias endividadas no mês de maio – a parcela chega a 62,7% dos brasileiros.

Estes estão enrolados com o cheque pré-datado, o cartão de crédito, cheque especial, carnês, empréstimos, entre outros. “Estamos vendo um fenômeno de consumidores


endividados, com a renda mais comprometida que o adequado e sem a percepção clara dessa situação”, pontua Tingas, que não vê excesso de zelo das instituições financeiras. “Os bancos não têm mais capacidade de arcar com prejuízos de inadimplência.” Essa também é a opinião de Décio Carbonari, que preside a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). O executivo acredita, ainda, que o brasileiro entendeu os efeitos do endividamento excessivo. “O cliente está se arriscando menos.” A mudança de comportamento estaria começando a dar seus primeiros resultados nos números de abril do Banco Central. Montadoras, concessionários e revendas de seminovos lamentam A falta de disponibilidade de crédito tem sido mencionada pelas montadoras como um importante entrave à recuperação das vendas de veículos. As empresas têm uma certa razão. Com cerca de 80% das suas vendas negociadas com utilização de crédito, os financiamentos acabam sendo fundamentais para a operação normal deste mercado. Flávio Meneghetti, presidente da Federação

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preocupa com essa cautela dos bancos. “Levantaram a barra de exigência, é natural”, comenta. No entanto, ele ressalta que a dificuldade para retomar o bem diante da inadimplência é uma das principais reclamações do setor

financeiro. São, em média, 200 dias para conseguir tomar de volta metade dos veículos inadimplentes – a outra metade se quer é encontrada. “A própria legislação dificulta que os bancos reduzam seu risco e facilitem o crédito”, lamenta. “Uma gestão moderna não pode dificultar a tomada de um bem dado em garantia.” "Projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai", diz Carbonari De olho em um possível aumento de vendas de carros, governo e bancos estariam negociando a formação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que limitaria a perda dos bancos. O projeto, ainda não confirmado pelo Ministério da Fazenda, limitaria as perdas dos bancos a 10% do teto de sua participação no fundo. O movimento é similar ao que aconteceu em 2008, durante a crise financeira, em que o governo liberou os depósitos compulsórios dos bancos para aquisição das carteiras de crédito de bancos menores. “Imagine esse público que financia o carro em quatro anos, paga três parcelas e fica inadimplente. Não terá como sustentar perdas desse tipo”, comenta Carbonari. "Esse projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai."


Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348133 - ADMINISTRADORES - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFJeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-emmaio-recuam-72-sobre-um-ano-antes/88724/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348133.pdf

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil recua 7,2% em maio, sobre um ano antes 4348134 - O GLOBO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGiI5vz0dbpu8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-recua-72-em-maiosobre-um-ano-antes-12705343 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: REUTERS Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348134.pdf

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4/6/2014

Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo notícias esportes variedades entretenimento vídeos

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% Governo já sinalizou que não haverá novos incentivos, diz presidente da associação dos fabricantes POR REUTERS

03/06/2014 15:35 / ATUALIZADO 03/06/2014 21:49

Concessionária da Volkswagen em Laranjeiras, na zona sul do Rio - Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo

SÃO PAULO - As vendas de veículos novos no Brasil recuaram em maio frente ao mesmo mês do ano passado, e os lojistas apostam em queda de mais de 3% no ano como um todo, informou nesta terça-feira a Fenabrave, entidade que representa as concessionárias. As vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil caíram 7,2% na comparação com maio de 2013 e ficaram praticamente http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-cai-72-deve-fechar-ano-com-recuo-de-32-12705343

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo

estacionadas frente a abril, que teve um dia útil a menos que o mês passado. Os licenciamentos somaram 293.383, contribuindo para a queda de 5,5% no acumulado deste ano em relação aos primeiros cinco meses do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. Indagado sobre novos incentivos do governo federal, que poderiam incluir o adiamento da retomada de alíquotas integrais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, negou a hipótese:

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— Não vejo espaço para termos novos incentivos. O governo já sinalizou que não haverá.

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Segundo ele, o setor trabalha com expectativa de queda de Participação de importados no consumo 3,24% nas vendas este ano, nacional atinge maior nível em sete anos para 3,64 milhões de unidades. Nova projeção poderá ser divulgada após a Copa, que deve pesar sobre o período de vendas. — A projeção otimista, já descartamos. Vemos viés de baixa. A economia está desacelerando — diz Meneghetti. Das principais categorias, só os veículos comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos, respectivamente de 3,15% e 1,5%. Automóveis tiveram queda de 10,7%, ônibus recuaram 11,8%, tratores e máquinas agrícolas caíram 12%, e motos, 2,7%, segundo a Fenabrave. CNI: FATURAMENTO SOBE No comparativo mensal, as vendas de caminhões saltaram 17% em maio contra abril. Nesta comparação, automóveis mostraram queda de 1,7%. No ranking de vendas de carros e comerciais leves, a Fiat ficou na dianteira, com 20,13% dos licenciamentos, seguida por Volkswagen http://oglobo.globo.com/economia/venda-de-veiculos-cai-72-deve-fechar-ano-com-recuo-de-32-12705343

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Venda de veículos cai 7,2% e deve fechar ano com recuo de 3,2% - Jornal O Globo

(18,04%), General Motors (17,6%), Ford (8,77%), Renault (7,79%), Hyundai (7,06%) e Toyota (5,98%). Já a utilização da capacidade instalada na indústria brasileira ficou em 81,1% em abril, segundo dados dessazonalizados, estável frente a março, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No mês, o faturamento real dessazonalizado da indústria subiu 2,7%.

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http://extra.globo.com/noticias/economia/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-de-veiculosem-julho-fiz-fonte-12709291.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348141.pdf

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Notícias Economia

03/06/14 18:51

03/06/14 18:52

Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte Reuters

Por Luciana Otoni BRASÍLIA (Reuters) - O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do IPI de veículos a partir de julho, evitando que o imposto tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras. "As conversas entre governo e montadoras sobre o IPI começaram e indicam que a decisão do governo será pela recomposição gradual do IPI de carros", disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto que acompanha as negociações. Em dezembro, o Ministério da Fazenda fez ação semelhante ao anunciar que as alíquotas reduzidas do IPI seriam elevadas gradualmente para seus níveis normais até o início de julho. Por exemplo, para automóveis 1.0, cuja alíquota original é 7 por cento, o percentual do imposto passou a 3 por cento em janeiro, ante 2 por cento até então em vigor. De acordo com a fonte, a avaliação do governo é que é possível abrir mão de parte da arrecadação com o IPI porque as receitas extraordinárias e as receitas com concessões virão altas no segundo semestre, ajudando a compensar a perda. O governo luta para fechar as contas e cumprir a meta de superávit primário deste ano, de 99 bilhões de reais, ou 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). A equipe econômica também trabalha em outra frente, considerada ainda mais sensível, que é o mercado de crédito para a compra de veículos, diante de postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras propostas, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. A venda de veículos novos recuou 7,2 por cento no país em maio na comparação anual, com os lojistas apostando em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, informou nesta terça-feira a entidade que representa as concessionárias (Fenabrave). As negociações para incentivar as vendas de veículos do país ocorrem também diante de forte retração nas exportações, cujo destino principal é a Argentina, país que vive uma crise cambial. A combinação de queda nas vendas no mercado interno e nas exportações tem feito montadoras reduzirem produção e anunciarem medidas como suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária em um ano marcado por eleição presidencial. Na semana passada, a montadora francesa de veículos PSA Peugeot Citroen anunciou abertura de PDV depois de ter fechado em fevereiro terceiro turno, iniciado em 2010, em sua fábrica em Porto Real (RJ). Em abril, a Volkswagen anunciou suspensão de contratos de trabalho de mais de 1.000


funcionários de fábricas em São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Pinhais (PR) a partir de maio, informaram sindicatos locais.

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Clipping Mercado brasileiro volta a ter queda nas vendas em maio 4348142 - QUATRO RODAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFAupA06mMjD8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/mercado/mercado-brasileiro-volta-ter-queda-vendasmaio-784944.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348142.pdf

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Clipping Ásia sobe com dados na China e Europa cai com risco de deflação; veja agenda 4348143 - INFO MONEY - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFZHvqtd4SbfMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3382569/asia-sobe-comdados-china-europa-cai-com-risco-deflacao Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348143.pdf

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Ásia sobe com dados na China e Europa cai com risco de deflação; veja agenda Bolsas asiáticas são impulsionadas por fechamentos dos EUA; dados na zona do euro preocupam investidores

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Por Leonardo Silva |8h29 | 03-06-2014

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SÃO PAULO - Os principais índices acionários da Europa abrem a sessão desta terça-feira (3) em queda, após dados divulgados sugerirem novamente uma deflação na zona do euro. Já na Ásia, as bolsas do continente encerraram o pregão com alta, sendo impulsionados pelo fechamento das bolsas norte-americanas e dados econômicos da China. Investidores se voltaram agora para a reunião do BCE (Banco Central Europeu), que acontece na próxima quinta-feira (5) sobre a política monetária da região.

Os índices asiáticos seguiram o movimento das bolsas norte-americanas que renovaram as máximas históricas após o índice de atividade industrial do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, subir para 55,4 em maio ante 54,9 em abril. Além disso, dados da China sinalizaram uma estabilização na economia do país após a atividade no setor industrial ter registrado o ritmo mais rápido em cinco meses. A leitura final do PMI chinês divulgada pelo HSBC passou para 49,4, abaixo da leitura preliminar de 49,7, ainda uma contração, mas maior que o número de abril, de 48,1.

Já na Europa, os índices apresentam leve queda, após dados dos preços ao consumidor subirem 0,5% ao ano, ficando abaixo das estimativas do mercado, e sinalizando uma baixa inflação no continente. Investidores seguem pessimistas em relação a deflação na zona do euro e aguardam que o presidente do BCE, Mario Draghi, anuncie novas medidas ainda nesta semana.

Veja todos os eventos desta terça-feira (3) abaixo: (fonte Bloomberg) BC oferece até 10.000 swaps para rolagem dos contratos de julho, o dobro da quantia que oferecia


desde o início de maio até ontem. Em junho BC deixou sem rolar US$ 4,65 bi dos US$ 9,65 bi que venciam no mês. Leilão ocorre das 11:30 às 11:40, resultado a partir das 11:50.

PARA ACOMPANHAR: ​ BC faz leilão de 4.000 swaps cambiais, 9:30-9:40, resultado a partir de 9:50 ​ BC também faz leilão de até 10.000 contratos swap cambial para rolagem dos contratos de julho, 11:30-11:40, resultado a partir das 11:50 ​ Tesouro faz leilão de até 500.000 NTNs-B p/ 2019 e 2023 e até 500.000 para vencimentos 2030, 2040 e 2050, 11:00-11:30, resultado a partir das 12:15 ​ Fenabrave divulga vendas de veículos de maio, 11:30 ​ BC diz que Ptax será divulgada somente pelo website a partir 1/setembro ​ Metroviários de SP mantêm plano de fazer greve a partir de 5/junho

GOVERNO: ​ Mantega tem reunião no Palácio do Planalto às 15:00 ​ Tombini tem reuniões internas pela manhã e à tarde participa de cerimônia de posse de novos servidores

CONFERÊNCIAS: ​ Jose Alcides Santoro Martins, diretor de Gás e Energia da Petrobras (PETR4), participa de seminário sobre Gás Natural, Rio, 8:00

EVENTOS CORPORATIVOS: ​ Embraer (EMBR3) faz coletiva de imprensa em sua divisão de sistemas sobre planos de expansão da unidade, 9:00 ​ OGpar (OGXP3) faz reunião de credores para aprovar plano de recuperação judicial, 14:00, Rio

ECONOMIA: ​ 5:00: IPC-Fipe inflação SP maio est. 0,33% (ant. 0,53%) ​ 11:00: CNI capacidade indústria abril (ant. 80,9%) ​ 11:00: Pedidos às fábricas EUA abril, est. 0,5% (ant. 0,9%)

EMPRESAS: ​ MRV (MRVE3) vai reduzir base acionária em 10% com programa de recompra ​ Telemar (TLMP3): Debenturistas aprovam vencimento antecipado 10ª emissão de debêntures ​ Brasil Pharma (BPHA3) suspende assembleia de debenturistas sobre waiver ​ Bematech (BEMA3) assina compra da Unum Tecnologia por R$ 30 mi ​ Energisa (ENGI3): Receita operac. líq. consolid. abril foi R$ 659,2 mi ​ Dimed (PNVL3) recompra 10% das ações em circulação por 180 dias ​ T4F (SHOW3) elege Fabia Helena Schiavon como diretora financeira ​ QGEP (QGEP3): Capital Group vendeu ações, tem 4,96% das ordinárias


Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348145 - YAHOO - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEP/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/venda-ve%C3%ADculos-novos-no-brasil-em-maio-recuam175111468--finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348145.pdf

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Clipping Volkswagen Golf perde vice-liderança entre hatches médios 4348146 - AUTO ESPORTE ONLINE - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEfO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2014/06/volkswagen-golf-perde-vicelideranca-entre-hatches-medios.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348146.pdf

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Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte 4348147 - YAHOO - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-ve%C3%ADculos-emjulho-214522530--finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348147.pdf

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Clipping Montadoras preveem retorno do IPI em julho 4348149 - QUATRO RODAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGT+9mZwzBCRMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/mercado/montadoras-preveem-retorno-ipi-julho784961.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348149.pdf

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Clipping Setor automotivo apresenta queda no acumulado de 2014 4348150 - CORREIO LAGEANO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGMimO95F4H3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.clmais.com.br/negocios/view/7968/setor-automotivo-apresenta-queda-noacumulado-de-2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348150.pdf

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Setor automotivo apresenta queda no acumulado de 2014 Texto:

Brasil, 03/06/2041, Agência IN

Mesmo com o crescimento de 1,26% do mês de maio em comparação a abril no que se refere ao segmento de distribuição de veículos, - que agrega automóveis, caminhões, Clique para ampliar ônibus e motocicletas, por exemplo- se cruzarmos os dados do mês de maio deste ano com o mesmo período de 2013, é possível identificar uma retração de 5,74%.

Foi o que revelou hoje a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a qual é responsável por representar mais de 7,7 mil concessionários em todo o Brasil.

No mês passado foram emplacadas 440.088 unidades e, em abril, 434.615. Já a critério de comparação do mês de maio deste ano com o mesmo período de 2013, no qual distribuíram 466.870 veículos, houve uma queda significativa. Ainda de acordo com a Febrave, se levado em consideração o acumulado do ano para todos os setores, em 2014 houve uma queda de 4,34%

Flávio Meneghetti, presidente da entidade, aponta que, em razão da aproximação da Copa do Mundo, todos os setores da economia estão passando por períodos de instabilidade. ”Este ano é de volatilidade em todos os segmentos da economia, com o agravante de termos menos dias úteis de vendas devido à Copa do Mundo e a um crescimento do PIB abaixo do esperado, além da inflação, aumento das taxas de juros e comprometimento de renda da população”, ressalta Meneghetti. O presidente da Fenabrave aponta que, após o período do Mundial, vai ser possível traçar perspectivas em nível mais exato.

Foto:Divulgação


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348172 - AQUI ACONTECE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFt4GuYEqB8scNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://aquiacontece.com.br/noticia/2014/06/03/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maioaponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: BLOG Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348172.pdf

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03/06/2014 17:54

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 0

A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

por Agência Brasil


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348173 - CAMAÇARI NOTÍCIAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=259197 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348173.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348174 - TN PETRÓLEO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEU/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://tnpetroleo.com.br/noticia/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio-aponta-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348174.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 03/06/2014 | 16h41

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Mais Lidas A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348175 - O POPULAR - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvHy9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.opopular.com.br/editorias/economia/fenabrave-n%C3%A3o-estamos-contandocom-incentivo-do-governo-1.564339 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carla Araújo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348175.pdf

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Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo Carla Araújo - Estadão Conteúdo 03 de junho de 2014 (terça-feira)

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo. "O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse. "O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou. Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho. Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só". Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou. Argentina Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou. "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo." 1.564339


Clipping ABC paulista quer se destacar na produção de carros elétricos 4348177 - REDE BRASIL ATUAL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvHBlh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/06/abc-paulista-quer-se-destacar-naproducao-de-carros-eletricos-4774.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348177.pdf

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DESENVOLVIMENTO

ABC paulista quer se destacar na produção de carros elétricos À espera de pacote de estímulo à produção de carros 'verdes', Sindicato dos Metalúrgicos faz sugestões ao governo federal e coloca a região em destaque no cenário da inovação por Redação da RBA

publicado 03/06/2014 17:41, última modificação 03/06/2014 18:17

FACEBOOK/ABVE

São Bernardo do Campo (SP) – O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, entregou à presidenta Dilma Rousseff, durante visita a São Bernardo do Campo na última quinta-feira (29), relatório com sugestões para complementar o pacote de benefícios que o governo federal prepara para estimular a fabricação de veículos híbridos e elétricos. O plano do governo prevê que a partir de 2017 as montadoras melhorem em no mínimo 12% a eficiência energética dos veículos. Serão dados incentivos fiscais para empresas com fábricas instaladas no Brasil que investirem em pesquisa e desenvolvimento para a produção de veículos que consumam menos combustível e que emitam menos poluentes. As diretrizes estão entre as metas do Inovar Auto, programa que visa a aumentar a competitividade do setor automotivo.

Boa parte das fabricantes de veículos instaladas no país já detém a tecnologia para veículos 100% elétricos e híbridos

De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), da proposta deve constar a redução a zero do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a nacionalização dos componentes e o início da produção no país. Atualmente, o Mitsubishi i-Miev é o único carro elétrico vendido no Brasil, com custo em média cinco vezes maior do que no exterior. No caso dos híbridos (que combinam duas ou mais fontes de energia como gasolina e eletricidade) há três modelos vendidos. O mais conhecido é o Toyota Prius. No ano passado, segundo dados da Fenabrave, foram vendidas 324 unidades do Toyota Prius. Em 2014 foram emplacadas 44 unidades do modelo. “Para a indústria brasileira ter capacidade de continuar crescendo, gerando empregos e manter sua importância


“Para a indústria brasileira ter capacidade de continuar crescendo, gerando empregos e manter sua importância para a economia no Brasil, precisa engrenar neste novo momento. É hora de avançar neste tema. Se nós conseguirmos construir essa política de incentivos, iremos adiantar a tecnologia de automotivos no país em no mínimo 15 anos”, afirmou Marques ao jornal ABCD Maior. Boa parte das fabricantes de veículos instaladas no país já detém a tecnologia para veículos 100% elétricos e híbridos. Marques acredita que após o lançamento do pacote de incentivos, as montadoras e autopeças anunciarão investimentos em novos produtos. E o ABC paulista, por ser o considerado o berço da indústria automobilística, espera estar incluso no mapa da inovação. “A região tem as melhores engenharias, as melhores escolas, trabalhadores com uma formação técnica mais apropriada. Além disso, quase todas as autopeças, como a Kostal, por exemplo, têm aqui o seu centro tecnológico.” Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, publicada em 30 de maio, o presidente para a América Latina da Toyota, Steve St. Angelo, afirmou que pretende investir na unidade de São Bernardo para fabricar o modelo híbrido. A falta de infraestrutura para recarga das baterias também é uma questão preocupante para o setor, que visa a expansão deste mercado. Em antecipação ao pacote do governo a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que obrigará as concessionárias de energia brasileiras a instalarem pontos de recarga em estacionamentos públicos. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado e regulado no Executivo.

Impacto O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou no último dia 28 o Projeto de Lei 276/12, de autoria do vereador Antonio Donato (PT). O projeto, que virou a Lei 15.997/14, incentiva a utilização de veículos elétricos, híbridos e movidos a hidrogênio no município com a devolução da quota-parte do município na arrecadação do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), equivalente a 50%. Os veículos também ficam livres do rodízio. "São Paulo possui a maior frota de automóveis entre todos os municípios do Brasil e a disseminação do carro elétrico na cidade certamente terá impacto positivo no aspecto ambiental", destacou o vereador na justificativa do projeto. A norma segue as diretrizes da Lei Municipal de Mudanças Climáticas, de 2009, que no artigo 3º prevê “promoção do uso de energias renováveis e substituição gradual dos combustíveis fósseis por outros com menor potencial de emissão de gases de efeito estufa, excetuada a energia nuclear”.


Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte 4348178 - O GLOBO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEdSTHrUDolKMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://oglobo.globo.com/economia/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-de-veiculos-emjulho-fiz-fonte-12709295 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348178.pdf

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4/6/2014

Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte - Jornal O Globo notíciasnotícias esportesesportes variedades vídeos

ECONOMIA

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18h52 REUTERS

Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte Por Luciana Otoni BRASÍLIA (Reuters) - O governo deve elevar parcialmente as alíquotas do IPI de veículos a partir de julho, evitando que o imposto tenha recomposição integral para tentar apoiar as vendas de um setor importante para a economia e que vive momento de menor oferta de crédito para financiamento e estoques crescentes nos pátios das montadoras. "As conversas entre governo e montadoras sobre o IPI começaram e indicam que a decisão do governo será pela recomposição gradual do IPI de carros", disse à Reuters uma fonte do Palácio do Planalto que acompanha as negociações. Em dezembro, o Ministério da Fazenda fez ação semelhante ao anunciar que as alíquotas reduzidas do IPI seriam elevadas gradualmente para seus níveis normais até o início de julho. Por exemplo, para automóveis 1.0, cuja alíquota original é 7 por cento, o percentual do imposto passou a 3 por cento em janeiro, ante 2 por cento até então em vigor. De acordo com a fonte, a avaliação do governo é que é possível abrir mão de parte da arrecadação com o IPI porque as receitas extraordinárias e as receitas com concessões virão altas no segundo semestre, ajudando a compensar a perda. O governo luta para fechar as contas e cumprir a meta de superávit primário deste ano, de 99 bilhões de reais, ou 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). A equipe econômica também trabalha em outra frente, considerada ainda mais sensível, que é o mercado de crédito para a compra de veículos, diante de postura mais exigente dos bancos na concessão de empréstimos. Entre outras propostas, está na mesa a criação de espécie de fundo garantidor para essas operações. A venda de veículos novos recuou 7,2 por cento no país em maio na comparação anual, com os lojistas apostando em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, informou nesta terça-feira a entidade que representa as concessionárias (Fenabrave). As negociações para incentivar as vendas de veículos do país ocorrem também diante de forte retração nas exportações, cujo destino principal é a Argentina, país que vive uma crise cambial. A combinação de queda nas vendas no mercado interno e nas exportações tem feito montadoras reduzirem produção e anunciarem medidas como suspensão de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária em um ano marcado por eleição presidencial. Na semana passada, a montadora francesa de veículos PSA Peugeot Citroen anunciou abertura de PDV depois de ter fechado em fevereiro terceiro turno, iniciado em 2010, em sua fábrica em Porto Real (RJ). Em abril, a Volkswagen anunciou suspensão de contratos de trabalho de mais de 1.000 funcionários de fábricas em São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Pinhais (PR) a http://oglobo.globo.com/economia/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-de-veiculos-em-julho-fiz-fonte-12709295

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Clipping Governo deve elevar parcialmente IPI de veículos em julho, fiz fonte 4348179 - AMÉRICA ECONOMIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGCQua50NkyUsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.americaeconomiabrasil.com.br/content/governo-deve-elevar-parcialmente-ipi-deveiculos-em-julho-fiz-fonte Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348179.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% de abril para maio 4348180 - BOQNEWS.COM - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEJVEF8fIMHT8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.boqnews.com/nacional/venda-de-veiculos-cresce-126-de-abril-para-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348180.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% de abril para maio Foram vendidos mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014

03 de junho de 2014 - 17:37 Camila Maciel Agência Brasil

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A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.


Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348187 - REPORTER DIÁRIO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvEoLAaFNgcD3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/463626/vendas-de-veiculos-recuam-em-maio-dizfenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348187.pdf

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348188 - O DIÁRIO NET - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.odiario.com/economia/noticia/836575/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348188.pdf

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4/6/2014

Economia

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SÃO PAULO

Publicado em: 03/06/2014 13:52|Atualizado em: 03/06/2014 13:52

Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo Carla Araújo O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo. "O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse. "O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou. Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho. Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só". Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou. Argentina Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou. "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo."

http://www.odiario.com/noticias/imprimir/836575

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http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20140603/fenabrave-nao-estamoscontando-com-incentivo-governo/160226.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348189.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348190 - IBAHIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvGz80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio-apontafenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348190.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348191 - O DIÁRIO NET - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvH5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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4/6/2014

Economia

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SÃO PAULO

Publicado em: 03/06/2014 12:36|Atualizado em: 03/06/2014 12:36

Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave Carla Araújo As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348192 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvG20ZDpZdE11cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348193 - CORREIO DO POVO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://ocponline.com.br/noticias/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maio-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Rafael Verch Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348193.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% no mês de maio, aponta Fenabrave 4348194 - CORREIO BRAZILIENSE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFPfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348195 - REPORTER DIÁRIO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvHeg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/463641/fenabrave-nao-estamos-contando-comincentivo-do-governo/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348195.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 4348196 - UDOP - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6gnxq+bRPvFEStGTC+F8S8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1114352 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348196.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348218 - FOLHA DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/noticias/arqs/2014/06/0006.ht ml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348218.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave

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Só em maio deste ano, foram vendidos mais de 440 mil veículos 03/06/2014 12:34 - Agência Brasil

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A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado nesta terça (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760).

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Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

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http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=527135 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348219.pdf

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03/06/2014 12:49

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave Mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos, considerando apenas a venda de carros e comerciais leves A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%.

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Hiltor Mombach

No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as

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motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos,

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126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas

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duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

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Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave Agência Estado Publicação: 03/06/2014 12:49 Atualização: 03/06/2014 13:01 As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013.

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A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013.

Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Acompanhe também o EM.com pelo Twitter

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Clipping Venda de veículos cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave 4348221 - G1 - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/06/venda-de-veiculos-cai-721-em-maio-ante-2013diz-fenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348221.pdf

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03/06/2014 11h44 - Atualizado em 03/06/2014 16h16

Venda de veículos cai 7,21% em maio ante 2013, diz Fenabrave Emplacamentos somaram 293.383 unidades no mês passado. No acumulado do ano, queda chega a 5,47%.

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Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus ficaram estagnadas em maio na comparação com o mês anterior e caíram 7,21% na comparação com maio de 2013, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) nesta terça-feira (3). No mês passado, foram emplacadas 293.383 unidades, apenas 122 a mais que no mês de abril (alta de 0,05%). No acumulado do ano, o setor atingiu 1.339.350 unidades, aprofundando a queda para 5,47%, na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado.

Venda de carros ficou estagnada (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)

O fraco desempenho do mercado automotivo em maio representa a terceira queda seguida no número de unidades vendidas na comparação com o mesmo mês do ano passado. A Fenabrave projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de emplacamentos.

A perspectiva, de acordo com analistas, é que mercado o de veículos continue mornonos próximos meses, uma vez que vendas internas devem continuar lentas com Copa, eleições e elevação do comprometimento da renda do consumidor.

Federação projeta para o ano uma queda de 3,24% no número de veículos vendidos

Pelas projeções da Fenabrave, apenas os segmentos de comerciais leves e de caminhões devem terminar o ano com crescimento na comparação com 2013. O avanço deve ser de 0,51% e 2%, respectivamente. Mas a federação manteve a sua previsão para crescimento do PIB de 1,3% em 2014, destacando que a queda da demanda e a desaceleração do consumo afeta praticamente todos os setores da economia, e não somente o automobilístico. Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, o cenário de alta volatilidade e de baixa confiança do consumidor, somado à chegada da Gen Copa, que acarretará em diversos feriados e menos horas de funcionamento das concessionárias, impede qualquer reavaliação da projeção para o ano. “O viés é de baixa”, ressaltou, entretanto. “Temos estoque elevado novamente, acima dos 50 dias”, acrescentou.

saiba mais Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em maio de 2014 Setor automotivo não aguarda novos incentivos e diz que IPI perdeu apelo Indústria automobilística ajuda a puxar PIB para baixo

Marcas mais vendidas Na briga entre as marcas, a Fiat manteve a liderança no mês passado, com 20,3% das vendas totais de automóveis e veículos leves. Na sequência, a Volkswagen, com 18,04%, se manteve na frente da Chevrolet, que pertence à General Motors e fechou o mês passado com fatia de 17,6% do mercado. No acumulado do ano, entretanto, a GM ainda permanece na segunda posição. A Ford foi a quarta colocada no mês passado, com 8,77% do mercado, seguida por Renault (7,79%) e Hyundai (7,06%).

Economia brasileira cresce 0,2% no 1º trimestre de 2014, diz IBGE Com venda em baixa e estoque alto, montadoras dão férias coletivas

A lista dos 10 carros mais vendidos(que considera automóveis e comerciais leves) pouco mudou em relação ao de abril. Uma das principais alterações é a queda do Fiat Uno, da quinta posição naquele mês e agora é o décimo colocado, com 7.871 unidades emplacadas. Continua no topo do ranking Volkswagen Gol, com 15.188 unidades vendidas em maio, seguido pelo Fiat Palio (14.910) e pela picape FiatStrada (12.615).

Na sequência estão o ChevroletOnix (11.696), o FordFiesta Hatch (10.976, incluindo oNew Fiesta), o RenaultSandero (9.910), o HyundaiHB20 (9.755) e o Fiat Siena ( 8.979). Retorna ao top 10 o Volkswagen Fox/Cross Fox (8.013). Motos Com relação ao segmento de motocicletas, as vendas somaram 126.713 unidades em maio, o que representa uma alta de 4,07% na comparação com abril e queda de 2,68% ante maio de 2013. No acumulado do ano, o total de vendas está 1,51% abaixo do volume do ano passado. A Honda, líder com folga do mercado, respondeu por 80,53% das motos vendidas em maio, à frente da Yamaha, que ficou com 12,60%. A Honda CG150 ficou no topo do ranking das mais vendidas, com 28.936 unidades emplacadas em maio. Na sequência estão a Honda Biz, com 19.929 motos, e a Honda CG 125, com 16.375. Em quarto lugar aparece a Honda NXR 150, com 15.275 unidades, seguida pela Honda POP 100, com 8.471, Yamaha YBR 125, com 4.202, e Yamaha YS150 Fazer, com 3.468. As últimas três da lista são Honda XRE 300, com 3.376 motos emplacadas, a Honda CB 300 R, com 3.062, e a Yamaha XTZ 150, com 2.621.


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348222 - AGÊNCIA BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwt2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-06/venda-de-veiculos-cresce-126-emmaio-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: davi.oliveira Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348222.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 1

Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil

URL:

Edição:

http://agenciabrasil.ebc.com.br/eco

Davi Oliveira

A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (comovans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.


Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348223 - PARANÁ ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsNYh1HTP9BlsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / w w w . p a r a n a online.com.br/editoria/economia/news/803997/?noticia=VENDAS+DE+VEICULOS+RECUAM +EM+MAIO+DIZ+FENABRAVE Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348223.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 2700000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000


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CHARGE DO DIA

Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave -A

Publicação

03/06/2014 às 12:45:08 Atualizado

03/06/2014 às 12:45:08

04-06-2014

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+A

As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.

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Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013.

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Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado.

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Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348224 - EXAME - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtNkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/venda-de-veiculos-cresce-1-26-em-maio-apontafenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Camila Maciel Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348224.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 73247251,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000


Alta 03/06/2014 12:47

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave Venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento da Fenabrave Camila Maciel, da

São Paulo - A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril.


O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.


Clipping Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 4348226 - JORNAL EXTRA ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://extra.globo.com/noticias/brasil/vendas-de-veiculos-novos-recuam-72-em-maio-ante2013-nota-fenabrave-12702491.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Valor Online Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348226.pdf

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Notícias Brasil

03/06/14 11:44

03/06/14 11:44

Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, conforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave. No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. (Por Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres)

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348227 - JORNAL DO COMÉRCIO (RS) - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtOzPx9WzkM/MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=163513 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348227.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 23,10 Fechamento: 06/14 Tiragem: 248000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 23,10 Total: 0,0000


INDÚSTRIA AUTOMOTIVA 03/06/2014 - 12h51min

Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira (3) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.


Clipping Gol lidera ranking de vendas de carros em maio 4348230 - TERRA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwv/TvqafkApV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.terra.com.br/carros-motos/gol-lidera-ranking-de-vendas-de-carros-emmaio,6d89192021366410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348230.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 110,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 2057033,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 110,00 Total: 0,0000



Clipping ""Não contamos com o incentivo do governo"" 4348231 - ISTOÉ - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzws2vkG+vbGoOMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.istoe.com.br/assuntos/semana/detalhe/366628_NAO+CONTAMOS+COM+O+INC ENTIVO+DO+GOVERNO+ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: AE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348231.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348232 - HOJE EM DIA.COM.BR - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuLtgoo4U+fAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/vendas-de-veiculos-recuam-emmaio-diz-fenabrave-1.245571 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carla Araújo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348232.pdf

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% 4348233 - EXAME - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtJeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-em-maiorecuam-7-2 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348233.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 73247251,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000


Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% Lojistas apostam em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, afirmou Fenabrave

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Carros: apenas as vendas de comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos

São Paulo - As vendas de veículos novos no Brasil em maio recuaram no comparativo anual e os lojistas apostam em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, afirmou a entidade que representa as concessionárias, Fenabrave, nesta terça-feira.

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Em maio, as vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil caíram 7,2 por cento sobre um ano antes e ficaram praticamente estacionadas sobre abril, que teve um dia útil a menos que o mês passado. Os licenciamentos de maio somaram 293.383 veículos, contribuindo para uma queda de 5,5 por cento no acumulado deste ano sobre os primeiros cinco meses do ano passado, a 1,4


04/06/2014 | Crescem as vendas de TVs e

milhão de unidades.

smartphones 04/06/2014 | Serviços cresce pouco em maio, com menor expectativa recorde

Perguntado se o setor tenta novos incentivos junto ao governo federal, que poderiam incluir um adiamento na volta de alíquotas integrais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, negou a hipótese.

"Não vejo espaço para termos novos incentivos. O governo já sinalizou que não haverá", afirmou ele a jornalistas. Segundo ele, o setor trabalha com expectativa de queda de 3,24 por cento nas vendas de veículos este ano, para 3,64 milhões de unidades. Uma nova projeção poderá ser divulgada após a realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil, que deve pesar sobre o período de vendas. "A projeção otimista (do início do ano), já descartamos. Vemos um viés de baixa. O PIB está desacelerando", afirmou Meneghetti. De todas as principais categorias, apenas as vendas de comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos. A primeira teve alta de 3,15 por cento e a segunda avançou 1,5 por cento. Automóveis tiveram queda anual de 10,7 por cento, ônibus recuaram 11,8 por cento, tratores e máquinas agrícolas caíram 12 por cento e motos registraram baixa de 2,7 por cento, segundo os dados da Fenabrave. No comparativo mensal, o destaque foi o crescimento das vendas de caminhões, que saltaram 17 por cento em maio contra abril. Nessa comparação, automóveis também mostraram queda, de 1,7 por cento. No ranking de vendas de carros e comerciais leves, a Fiat seguiu na dianteira, com fatia de 20,13 por cento dos licenciamentos. A montadora foi seguida por Volkswagen, com percentual de 18,04 por cento, General Motors, com 17,6 por cento, e Ford, com 8,77 por cento. Renault registrou participação de 7,79 por cento e foi seguida por Hyundai, com 7,06 por cento, que ficou à frente de Toyota, com 5,98 por cento.

Saiu o novo app de EXAME.com para


Clipping CNI: Capacidade instalada na indústria brasileira segue estável 4348234 - CORREIO DO BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuiI5vz0dbpu8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://correiodobrasil.com.br/ultimas/cni-capacidade-instalada-na-industria-brasileira-segueestavel/708048/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação - de Brasília e São Paulo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348234.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348235 - O POVO - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuvVM3kuUkbrsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/06/03/noticiaseconomia,3261114/venda-deveiculos-cresce-1-26-em-maio-aponta-fenabrave.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348235.pdf

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Clipping Não estamos contando com incentivo do governo, diz Fenabrave 4348236 - EXAME - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/nao-estamos-contando-com-incentivo-dogoverno-diz-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carla Araújo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348236.pdf

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Veículos | 03/06/2014 14:00

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Não estamos contando com incentivo do governo, diz Fenabrave Segundo o presidente da Fenabrave, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho Carla Araújo, do

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Marcello Casal Jr./Abr

Veículos: executivo disse que período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016

São Paulo - O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo.

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"O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse.


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"O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou. Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho.

parcialmente IPI de veículos em julho

Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só". Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou. Argentina Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou . "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo."


Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348237 - REUTERS BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtcAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0EE1ZI20140603 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348237.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348245 - AMÉRICA ECONOMIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsP/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348246 - ESTADO DE MINAS ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsfO7tBHvz2SsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348247 - PRIMEIRA PÁGINA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Fenabrave: venda de veículos cai 7,54% em maio 4348248 - VEJA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsR6SSnG+TbBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348254 - ADMINISTRADORES - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/06/setor-automotivo-nao-aguarda-novosincentivos-e-diz-que-ipi-perdeu-apelo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Darlan Alvarenga Do G1, em São Paulo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348259.pdf

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348260 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwswQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.br.msn.com/economia/venda-de-ve%c3%adculos-novos-no-brasil-em-maiorecuam-72percent-sobre-um-ano-antes-2 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348260.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348261 - BONDE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwvZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348262 - TN ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwvsDavP3s9uv8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://tnonline.com.br/noticias/economia/34,267816,03,06,vendas-de-veiculos-recuam-emmaio-diz-fenabrave.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348262.pdf

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Clipping Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em maio de 2014 4348263 - G1 - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuYoAsU2r8K08NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/06/veja-10-carros-e-10-motos-mais-vendidos-emmaio-de-2014.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Do G1, em São Paulo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348263.pdf

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Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348264 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtgTNO5lv/9/cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.br.msn.com/brasil/vendas-de-ve%c3%adculos-novos-em-maio-sobem005percent-sobre-abril-4 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348264.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio 4348277 - DIÁRIO WEB - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwvBlh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/188212,,Vendas+de+veiculos+re cuam+em+maio.aspx Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348277.pdf

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Clipping Após a forte alta em abril, vendas de automóveis e comerciais leves ficam estáveis em maio 4348278 - CIDADE BIZ - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsdSTHrUDolKMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.cidadebiz.com.br/conteudo_detalhes.asp?id=70521 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: BLOG Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348278.pdf

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348279 - R7 - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuCQua50NkyUsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.r7.com/economia/fenabrave-nao-estamos-contando-com-incentivo-do-governo03062014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348279.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348280 - JORNAL DE BRASÍLIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsJVEF8fIMHT8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/552592/vendas-de-veiculos-recuamem-maio-diz-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348280.pdf

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4/6/2014

Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave

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Publicação: Terça-feira, 03/06/2014 às 12:36:00 Atualização: 03/06/2014 às 16:34:20 Seja o primeiro a comentar

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Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terçafeira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso

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representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual

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mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades

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Copa salva produção de televisores e bebidas, diz IBGE

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HSBC: PMI de serviços do Brasil sobe para 50,6 em maio

10:30:00

Holland evita comentar medidas do governo sobre o IOF

de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013.

+ Notícias de Economia

No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas

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em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em

Policiais civis, federais, rodoviários e militares planejam... Ponto do Servidor: Vagas abertas na Seplan

2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de

Ponto do Servidor: preparação para a Copa

2013. Fonte: Estadao Conteudo

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Ponto do Servidor: CGU proíbe servidor de se beneficiar na Copa do... Receita alerta contribuintes para novo golpe por e-mail

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348281 - A TARDE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuE2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1596425-fenabrave-nao-estamos-contando-comincentivo-do-governo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carla Araújo | Agência Estado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348281.pdf

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348282 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsl3BBDCI1S18NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.br.msn.com/brasil/venda-de-ve%c3%adculos-cresce-126percent-em-maioaponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348282.pdf

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348283 - JORNAL DE BRASÍLIA - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwshIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/552600/fenabrave-nao-estamoscontando-com-incentivo-do-governo/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348283.pdf

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4/6/2014

Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo

BRASÍLIA - Quarta

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Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo. "O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse. "O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou.

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Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho. Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só".

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Holland evita comentar medidas do governo sobre o IOF

Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos

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do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou.

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Argentina

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Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à

Policiais civis, federais, rodoviários e militares planejam...

medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou. "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo." Fonte: Estadao Conteudo

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Clipping Venda de veículos cai 5,7% em um ano, diz Fenabrave 4348284 - R7 - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtDU5BWfrCRk8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.r7.com/economia/venda-de-veiculos-cai-57-em-um-ano-diz-fenabrave03062014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348284.pdf

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Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348285 - DIÁRIO WEB - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwsduUGkzRjkZ8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/188222,,Fenabrave+nao+estamo s+contando+com+incentivo+do+governo.aspx Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348285.pdf

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Clipping Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes 4348286 - JORNAL EXTRA ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwswstl0gp0EBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://extra.globo.com/noticias/economia/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-em-maiorecuam-72-sobre-um-ano-antes-12704830.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Reuters Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348286.pdf

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4/6/2014

Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes

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Venda de veículos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes Reuters

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SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos no Brasil em maio recuaram no comparativo anual e os lojistas apostam em queda de mais de 3 por cento no ano como um todo, afirmou a entidade que representa as concessionárias, Fenabrave, nesta terça-feira. Em maio, as vendas de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil caíram 7,2 por cento sobre um ano antes e ficaram praticamente estacionadas sobre abril, que teve um dia útil a menos que o mês passado. Os licenciamentos de maio somaram 293.383 veículos, contribuindo para uma queda de 5,5 por cento no acumulado deste ano sobre os primeiros cinco meses do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. Perguntado se o setor tenta novos incentivos junto ao governo federal, que poderiam incluir um adiamento na volta de alíquotas integrais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, negou a hipótese. "Não vejo espaço para termos novos incentivos. O governo já sinalizou que não haverá", afirmou ele a jornalistas. Segundo ele, o setor trabalha com expectativa de queda de 3,24 por cento nas vendas de veículos este ano, para 3,64 milhões de unidades. Uma nova projeção poderá ser divulgada após a realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil, que deve pesar sobre o período de vendas. "A projeção otimista (do início do ano), já descartamos. Vemos um viés de baixa. O PIB está desacelerando", afirmou Meneghetti. De todas as principais categorias, apenas as vendas de comerciais leves e caminhões tiveram crescimento anual nos licenciamentos. A primeira teve alta de 3,15 por cento e a segunda avançou 1,5 por cento. Automóveis tiveram queda anual de 10,7 por cento, ônibus recuaram 11,8 por cento, tratores e máquinas agrícolas caíram 12 por cento e motos registraram baixa de 2,7 por cento, segundo os dados da Fenabrave. No comparativo mensal, o destaque foi o crescimento das vendas de caminhões, que saltaram 17 por cento em maio contra abril. Nessa comparação, automóveis também mostraram queda, de 1,7 por cento. No ranking de vendas de carros e comerciais leves, a Fiat seguiu na dianteira, com fatia de 20,13 por cento dos licenciamentos. A montadora foi seguida por Volkswagen, com percentual de 18,04 por cento, General Motors, com 17,6 por cento, e Ford, com 8,77 por cento. Renault registrou participação de 7,79 por cento e foi seguida por Hyundai, com 7,06 por cento, que ficou à frente de Toyota, com 5,98 por cento.

http://extra.globo.com/noticias/economia/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-em-maio-recuam-72-sobre-um-ano-antes-12704830.html

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4/6/2014

Venda de veĂ­culos novos no Brasil em maio recuam 7,2% sobre um ano antes (Por Renan Fagalde)

http://extra.globo.com/noticias/economia/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-em-maio-recuam-72-sobre-um-ano-antes-12704830.html

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Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348290 - IMIRANTE.COM - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwuz80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://imirante.globo.com/brasil/noticias/2014/06/03/venda-de-veiculos-cresce-1-26-em-maioaponta-fenabrave.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Camila Maciel / Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348290.pdf

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Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave Foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos. Camila Maciel / Agência Brasil 03/06/2014 às 13h36

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SÃO PAULO - A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia. Leia outras notícias em imirante.globo.com. Siga, também, o Imirante no Twitter, Instagrame curta nossa página no Facebook. Envie informações à Redação do Portal por WhatsApp pelo telefone (98) 9209 2383.


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348291 - JORNAL DO BRASIL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwv5CoOooNWDAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/06/03/venda-de-veiculos-cresce-126-em-maioaponta-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348291.pdf

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03/06 às 13h10 - Atualizada em 03/06 às 13h10

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave +A

A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%.

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No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

Tags: brasil, carro, percentual, taxa, venda


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348292 - BRASIL ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwu20ZDpZdE11cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2014-06-03/venda-de-veiculos-cresce-126em-maio-aponta-fenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348292.pdf

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03/06/2014 | 13:00 - Atualizado em: 03/06/2014 | 12:59

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave Foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014 Agência Brasil redação@brasileconomico.com.br

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A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%.


Em relação ao mesmo período do ano passado foi observado recuo de 5,74% nas vendas Foto: Antonio-Milena

No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando


foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.


Clipping Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 4348293 - UOL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2014/06/03/vendas-de-veiculos-novosrecuam-72-em-maio-ante-2013-nota-fenabrave.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348293.pdf

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Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave COMENTE

03/06/2014

12h10

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As vendas de veículos novos no país (entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus) caíram 7,2% em maio, na comparação com igual período de 2013. Em relação a abril, que teve um dia útil a menos de venda, houve leve alta, de 0,05%. No total, foram licenciadas 293,4 mil unidades em maio, conforme números divulgados pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de carros. O resultado leva para 5,5% a queda das vendas no acumulado do ano até maio, que estava em 5% até o fechamento de abril. Depois de um primeiro bimestre positivo, renovando recorde de vendas, o mercado entrou em rota de queda com o impacto da retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Montadoras e concessionárias também reclamam da seletividade dos bancos nas aprovações de crédito ao setor. Só no mercado de carros de passeio e utilitários leves, os emplacamentos somaram 277,9 mil unidades em maio, 7,5% abaixo do volume de um ano atrás e 0,7% inferior a abril. Na briga entre as marcas, a Fiat liderou o ranking no mês passado, com 20,1% das vendas totais. Na sequência, veio a Volkswagen, com 18%, que recuperou a segunda colocação que tinha ficado com a General Motors (GM) no mês anterior. Dessa vez, a marca de origem americana teve 17,6% das vendas, enquanto a Ford, quarta colocada, ficou com 8,8%. A boa notícia para o setor foi a reação esboçada pelo mercado de caminhões. Em maio, os emplacamentos dos veículos pesados subiram 17% comparativamente a abril e 1,5% ante maio de 2013. No total, foram vendidos 12,9 mil caminhões no mês passado. O balanço da Fenabrave mostra ainda uma alta 3,2% das vendas de ônibus na passagem de abril para maio. Foram emplacados 2,6 mil ônibus no mês passado, 11,8% a menos do que


em igual perĂ­odo de 2013.


Clipping Crédito está voltando aos poucos para financiamento de automóveis 4348294 - O JORNAL DE HOJE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtPfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jornaldehoje.com.br/credito-esta-voltando-aos-poucos-para-financiamento-deautomoveis/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Portal JH Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348294.pdf

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Postado dia 03/06/2014 às 12h20 por: Portal JH

Crédito está voltando aos poucos para financiamento de automóveis Depois de três meses de queda na oferta de financiamentos, consumidor ainda encontra dificuldades para liberação do dinheiro, mas a expectativa é de melhora Se você foi até uma concessionária ou revenda de seminovos recentemente e saiu de lá frustrado, sem conseguir um financiamento para o seu carro novo, saiba que você não está sozinho. Essa realidade tem sido frequente nos distribuidores de veículos nacionais. No entanto, surgem em maio os primeiros sinais de que este cenário pode melhorar em breve. Foto: Divulgação

O primeiro indicativo vem do Banco Central (BC). O volume total de crédito para automóveis concedido em

abril é maior que em março. Depois de três meses consecutivos de queda no total ofertado pelas instituições financeiras, em abril o BC apurou R$ 7,6 bilhões concedidos à compra de veículos – R$ 1 bilhão a mais que em março. O número de abril é, em partes, fruto da mão pesada da Caixa. No mês, o Salão Auto Caixa em todo o Brasil negociou R$ 228 milhões em crédito automotivo – valor 40% maior que a média diária de contratação de 2013. Mas não é só isso. Os bancos, que vinham temerosos pela alta inadimplência desse tipo de financiamento, já podem contar com um indicador ainda mais positivo. O índice de pagamentos atrasados recuou em 0,1 ponto porcentual, chegando a 4,9%. A discreta evolução tem um importante significado para a indústria: é o menor nível desde agosto de 2011. Há um ano, essa parcela era de 6,2%, ainda grande. Chegar aos 4,9% pode significar um respiro para as instituições financeiras. “Está entrando mais água limpa agora, mais clientes adimplentes, então há uma espécie de saneamento do crédito acontecendo”, comenta o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilídio dos Santos. O executivo e lojista sinaliza que a seletividade dos bancos anda impedindo que algumas operações aconteçam. “Basta consultar o nível de endividamento da pessoa pelo CPF [Cadastro de Pessoa Física]”, explica. “Se percebem que há muitos parcelamentos e valores em aberto com


aquele cliente, negam. Estão preferindo o crédito mais seguro.” Isso sem contar o mau preenchimento das fichas. “Frequentemente saem da lojas fichas mal preenchidas, sem comprovação de renda, por exemplo. Naturalmente, agora o banco vai negar”, diz Santos. Alta inadimplência fez bancos recuarem e consumidor continua endividado Em 2012, a inadimplência chegou a 7% do total de financiamentos concedidos à compra de veículos. Calejados pelo aumento do ano passado e com aversão aos riscos da concessão de financiamentos, as instituições financeiras têm buscado terreno seguro para este ano entrecortado pela Copa do Mundo e pelas Eleições. Temem perder dinheiro. “Os bancos tomaram um prejuízo cavalar”, conta Nicolas Tingas, economista chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi). “Entre 2012 e 2013 foi necessário rever o conceito de exposição ao risco.” Foi neste momento que acabou a mamata dos “60 meses sem entrada”. A entrada de 30% passou a ser necessária e o parcelamento já não passa dos quatro anos. “O cliente não conseguiu dar conta das prestações todas que assumiu, então veio a inadimplência”, diz. Desde o final do ano passado, o volume concedido para a compra de veículos vem caindo. Dos R$ 9,4 bilhões liberados em dezembro, somente R$ 7,5 bilhões foram liberados em abril, segundo o Banco Central. No mercado de seminovos, de cada dez solicitações enviadas, apenas três são aprovadas. Tingas explica que não se tratou de um aumento das exigências dos bancos, mas da piora nas contas do consumidor. “A capacidade de pagamento piorou. Cresceu o número de solicitantes sem condição de pagar”, explica. Faz sentido. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta terça-feira, aponta um crescimento no número de famílias endividadas no mês de maio – a parcela chega a 62,7% dos brasileiros. Estes estão enrolados com o cheque pré-datado, o cartão de crédito, cheque especial, carnês, empréstimos, entre outros. “Estamos vendo um fenômeno de consumidores endividados, com a renda mais comprometida que o adequado e sem a percepção clara dessa situação”, pontua Tingas, que não vê excesso de zelo das instituições financeiras. “Os bancos não têm mais


capacidade de arcar com prejuízos de inadimplência.” Essa também é a opinião de Décio Carbonari, que preside a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). O executivo acredita, ainda, que o brasileiro entendeu os efeitos do endividamento excessivo. “O cliente está se arriscando menos.” A mudança de comportamento estaria começando a dar seus primeiros resultados nos números de abril do Banco Central. Montadoras, concessionários e revendas de seminovos lamentam A falta de disponibilidade de crédito tem sido mencionada pelas montadoras como um importante entrave à recuperação das vendas de veículos. As empresas têm uma certa razão. Com cerca de 80% das suas vendas negociadas com utilização de crédito, os financiamentos acabam sendo fundamentais para a operação normal deste mercado. Flávio Meneghetti, presidente da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), é um dos que se preocupa com essa cautela dos bancos. “Levantaram a barra de exigência, é natural”, comenta. No entanto, ele ressalta que a dificuldade para retomar o bem diante da inadimplência é uma das principais reclamações do setor financeiro. São, em média, 200 dias para conseguir tomar de volta metade dos veículos inadimplentes – a outra metade se quer é encontrada. “A própria legislação dificulta que os bancos reduzam seu risco e facilitem o crédito”, lamenta. “Uma gestão moderna não pode dificultar a tomada de um bem dado em garantia.” “Projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai”, diz Carbonari De olho em um possível aumento de vendas de carros, governo e bancos estariam negociando a formação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que limitaria a perda dos bancos. O projeto, ainda não confirmado pelo Ministério da Fazenda, limitaria as perdas dos bancos a 10% do teto de sua participação no fundo. O movimento é similar ao que aconteceu em 2008, durante a crise financeira, em que o governo liberou os depósitos compulsórios dos bancos para aquisição das carteiras de crédito de bancos menores. “Imagine esse público que financia o carro em quatro anos, paga três parcelas e fica inadimplente. Não terá como sustentar perdas desse tipo”, comenta Carbonari. “Esse projeto do fundo de investimentos provavelmente não sai.”


Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348295 - JORNAL DO COMMERCIO RECIFE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwveg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2014/06/03/vendas-deveiculos-recuam-em-maio-diz-fenabrave-130112.php Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Da AE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348295.pdf

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Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave No acumulado do ano,foi registrada uma queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013. Publicado em 03/06/2014, às 13h15

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Da AE

As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10 77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.


Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz balanço da Fenabrave 4348296 - A TRIBUNA ONLINE SANTOS - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwtEStGTC+F8S8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.atribuna.com.br/atualidades/vendas-de-ve%C3%ADculos-recuam-em-maio-dizbalan%C3%A7o-da-fenabrave-1.383368 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Estadão Conteúdo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348296.pdf

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348297 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwt+L8tgIlp2ZcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dgabc.com.br/Noticia/533180/vendas-de-veiculos-recuam-em-maio-diz-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348297.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 74,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 60000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 74,00 Total: 0,0000


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As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terçafeira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.


Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348298 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwvb1L02C1FcTcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dgabc.com.br/Noticia/533196/fenabrave-nao-estamos-contando-com-incentivodo-governo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348298.pdf

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Publicado em terça-feira, 3 de junho de 2014 às 13:52

Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo Comentário(s)

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O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo. "O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse. "O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou. Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho. Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática". O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só". Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou. Argentina Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior",


afirmou. "Mas, pelo que sei atĂŠ agora, os argentinos se mostram bastante difĂ­ceis a fecharem o acordo."


Clipping Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo 4348299 - YAHOO - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=p4R3MSVbzwthVt4R9Vq5kMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/fenabrave-estamos-contando-incentivo-governo-165200958-finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348299.pdf

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Fenabrave: não estamos contando com incentivo do governo Por Carla Araú jo | Estadão Conteúdo – 2 1 horas atrás

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alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo". O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou. Argentina Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente


com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou. "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo."


Clipping Venda de veículos novos em MS manteve queda em maio 4348326 - CAMPO GRANDE NEWS - WEB - WEB - 04/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDZENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.campograndenews.com.br/economia/venda-de-veiculos-novos-em-ms-mantevequeda-em-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348326.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 15156252,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Campo Grande, Quarta-feira, 04 de Junho de 2014

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A venda de veículos em Mato Grosso do Sul registrou queda de 3,9% em maio em relação a abril. O resultado da pesquisa divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) é desanimador para os empresários do setor, pois em relação ao mesmo mês em 2013, a queda na comercialização chega a 10,95%. Nos cinco primeiros meses desse ano foram vendidos 30.626 automóveis no Estado, enquanto no mesmo período do ano anterior foram emplacados 2.455 a mais.

Em maio foram registradas 2.455 vendas a menos que em abril em MS (Foto: Marcos Ermínio)

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A queda nas vendas é uma tendência e nacional. Em todo o Brasil, em maio, foram vendidos 5,64% automóveis a menos em relação ao mesmo mês do ano passado. Na região Centro-Oeste a situação é um pouco melhor porque, em relação ao mês de abril, houve alta nas vendas de motos, caminhões e comerciais leves, que são as picapes, caminhonetes, camionetas, vans e furgões. No Centro-Oeste, de acordo com a pesquisa, em maio foram vendidos 0,59% comerciais leves a mais que em abril. No mesmo comparativo, as vendas nas motos apresentaram alta de 9,77%. O destaque é para a elevação no número das vendas de caminhões, que foi de 33,84%, de abril para maio. Em Mato Grosso do Sul, os municípios responsáveis pela maioria das vendas de caminhões são Campo Grande, Ivinhema, Chapadão do Sul e São Gabriel do Oeste. O setor de revenda de automóveis também vai mal, de acordo com o Sindivel (Sindicato dos Revendedores de Veículos Automotores de Campo Grande). Segundo o presidente da entidade, Valdemir Dias Terra, o motivo da quedas nas vendas são as altas taxas de juros. Sem a aprovação do crédito, muitos clientes adiam a compra do carro novo ou usado.

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348327 - A TARDE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDZOzPx9WzkM/MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1596413-vendas-de-veiculos-recuam-em-maiodiz-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Carla Araújo | Agência Estado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348327.pdf

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Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave Carla Araújo | Agência Estado Tags:

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terçafeira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril.

No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos.

Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013.

No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013.

A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013.

Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado.

Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado


de 2014, as vendas desses veĂ­culos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual perĂ­odo de 2013.


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio 4348328 - DCI ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDbF8X056WhtLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dci.com.br/politica-economica/venda-de-veiculos-cresce-1,26-em-maioid399123.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348328.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 120,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 602523,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 120,00 Total: 0,0000


Política Econômica 03/06/2014 - 12h53

Venda de veículos cresce 1,26% em maio SÃO PAULO - No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014 Agência Brasil SÃO PAULO - A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.


Clipping Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 4348329 - BOL - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDbLG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/06/03/vendas-de-veiculosnovos-recuam-72-em-maio-ante-2013-nota-fenabrave.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348329.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 13300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


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Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 03/06/2014

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As vendas de veículos novos no país (entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus) caíram 7,2% em maio, na comparação com igual período de 2013. Em relação a abril, que teve um dia útil a menos de venda, houve leve alta, de 0,05%. No total, foram licenciadas 293,4 mil unidades em maio, conforme números divulgados pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de carros. O resultado leva para 5,5% a queda das vendas no acumulado do ano até maio, que estava em 5% até o fechamento de abril. Depois de um primeiro bimestre positivo, renovando recorde de vendas, o mercado entrou em rota de queda com o impacto da retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Montadoras e concessionárias também reclamam da seletividade dos bancos nas aprovações de crédito ao setor.

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Só no mercado de carros de passeio e utilitários leves, os emplacamentos somaram 277,9 mil unidades em maio, 7,5% abaixo do volume de um ano atrás e 0,7% inferior a abril. Na briga entre as marcas, a Fiat liderou o ranking no mês passado, com 20,1% das vendas totais. Na sequência, veio a Volkswagen, com 18%, que recuperou a segunda colocação que tinha ficado com a General Motors (GM) no mês anterior. Dessa vez, a marca de origem americana teve 17,6% das vendas, enquanto a Ford, quarta colocada, ficou com 8,8%. A boa notícia para o setor foi a reação esboçada pelo mercado de caminhões. Em maio, os emplacamentos dos veículos pesados subiram 17% comparativamente a abril e 1,5% ante maio de 2013. No total, foram vendidos 12,9 mil caminhões no mês passado. O balanço da Fenabrave mostra ainda uma alta 3,2% das vendas de ônibus na passagem de abril para maio. Foram emplacados 2,6 mil ônibus no mês passado, 11,8% a menos do que em igual período de 2013.

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Clipping Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave 4348330 - YAHOO - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDb/TvqafkApV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/vendas-ve%C3%ADculos-recuam-maio-diz-fenabrave153600006--finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348330.pdf

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Vendas de veículos recuam em maio, diz Fenabrave Por Carla Araújo | Estadão Conteúdo – 23 horas atrás

As vendas de autos e comerciais leves somaram 277.924 unidades em maio, informou nesta terça-feira, 03, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma queda 7,54% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 0,65% sobre total de 279.744 veículos de abril. No acumulado do ano, foram comercializadas 1.332.017 unidades de autos e comerciais leves, queda de 5,19% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2013, quando haviam sido comercializados 1.404.894 veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.459, alta de 14,49% em relação às 13.502 unidades de abril e queda de 0,97% sobre maio de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em maio de 2014 chegou a 440.088 unidades, alta de 1,26% sobre as 434.615 unidades de abril e queda de 5,74% sobre os 466.870 veículos de maio de 2013. No acumulado do ano até maio, os emplacamentos totais de veículos somaram 2.106.648 unidades, uma queda de 4,34% em relação às 2.202.187 unidades de igual período de 2013. A Fenabrave projeta queda de 3,60% para as vendas totais de veículos no fechamento de 2014. A expectativa da entidade é que neste ano sejam vendidas 5.092.747 unidades, contra as 5.282.943 vendidas em 2013. Para as vendas de autos e comerciais leves a projeção da entidade é de queda de 3,50% este ano, com 3.450.800 unidades ante as 3.575.935 unidades vendidas no ano passado. Já para o segmento de caminhões e ônibus a entidade projeta um crescimento de 1,63% nas vendas em 2014, com 194.436 unidades, contra as 191.319 vendidas durante o ano passado. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 67.333, queda de 10,77% sobre as 75.458 unidades de igual período de 2013.


Clipping Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave 4348331 - PARAÍBA ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDY2vkG+vbGoOMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://paraibaonline.com.br/noticia/924402-venda-de-veiculos-cresce-1-26--em-maio--apontafenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348331.pdf

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Terça-Feira, 03 de Junho de 2014 12h50

Venda de veículos cresce 1,26% em maio, aponta Fenabrave +A

-A

A venda de veículos no país registrou alta de 1,26% em maio, na comparação com o mês anterior, aponta levantamento divulgado hoje (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, foi observado recuo de 5,74% na comercialização. Também houve queda no comparativo entre o acumulado dos cinco primeiros meses do ano, com decréscimo de 4,34%. No total, foram vendidos pouco mais de 440 mil veículos em maio, com acumulado de 2,016 milhões em 2014. Em igual período do ano passado, os números chegaram a 466,8 mil e 2,202 milhões, respectivamente. Em abril deste ano, a comercialização ficou em pouco mais de 434,6 mil veículos. A venda de automóveis tem maior participação no mercado, representando 48,01% de janeiro a maio. Em seguida, estão as motos, com taxa de participação de 29,49%, e os comerciais leves (como vans e furgões), com 15,99%. No último mês, 207.184 carros foram negociados. O volume é 1,68% menor do que o observado em abril (210.725). Em relação às motos, 126.713


unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760). Considerando apenas a venda de automóveis e comerciais leves, o mês de maio é o terceiro melhor dos últimos dez anos. O resultado com maior número de unidades vendidas ocorreu no ano passado, quando foram comercializadas 300.581. Nessas duas categorias somadas, a venda de veículos com motor bicombustível decresceu 0,87% na comparação com abril. O recuo é maior na relação com maio de 2013, com queda de 8,48% na opção por essa tecnologia.

Fonte: Agência Brasil

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Clipping Vendas de carros caem 10,7% em maio 4348332 - IG ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDaLtgoo4U+fAcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2014-06-03/vendas-de-carros-caem-107-emmaio.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348332.pdf

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Vendas de carros caem 10,7% em maio Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo | 03/06/2014 11:48 - Atualizada às 03/06/2014 13:02

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Fenabrave mantém a projeção para 2014 de queda de 3,6% nas vendas A venda de veículos caiu 5,74% em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira (03) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

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A maior redução foi no segmento de ônibus e máquinas agrícolas, cujas vendas despencaram 11,81% e 12,1%, respectivamente. No mercado de automóveis, a queda é de 10,7% na mesma base de comparação. Divulgação

Modelo Gol, da Volkswagen

- Crédito volta aos poucos para financiamento de carro

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Já segmento de comerciais leves apresentou alta de 3,15% nas vendas, com 70.740 unidades vendidas no mês. No acumulado do ano, as vendas destes veículos bateram recorde na série histórica da Fenabrave. Foram 332.750 mil unidades vendidas nos primeiros cinco meses do período. Para Tereza Fernandez, economista da MB Associados, este é um claro indicativo do avanço do setor de serviços. "Ainda avança um pouco por causa da Copa do Mundo", diz.

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Clipping Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave 4348333 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDZJeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/empresas/3572780/vendas-de-veiculos-novos-recuam-72-em-maioante-2013-nota-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348333.pdf

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Im prim ir ()

03/06/2014 - 12:05

Vendas de veículos novos recuam 7,2% em maio ante 2013, nota Fenabrave Por Eduardo Laguna

SÃO PAULO - As v endas de v eículos nov os no país — entre carros de passeio, utilitários lev es, caminhões e ônibus — caíram 7 ,2% em maio, na comparação com igual período de 201 3. Em relação a abril, que tev e um dia útil a menos de v enda, houv e lev e alta, de 0,05%. No total, foram licenciadas 293,4 mil unidades em maio, conforme números div ulgados pela Fenabrav e, a entidade que representa as concessionárias de carros. O resultado lev a para 5,5% a queda das v endas no acumulado do ano até maio —que estav a em 5% até o fechamento de abril. Depois de um primeiro bimestre positiv o, renov ando recorde de v endas, o mercado entrou em rota de queda com o impacto da retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Montadoras e concessionárias também reclamam da seletiv idade dos bancos nas aprov ações de crédito ao setor. Só no mercado de carros de passeio e utilitários lev es, os emplacamentos somaram 27 7 ,9 mil unidades em maio, 7 ,5% abaix o do v olume de um ano atrás e 0,7 % inferior a abril. Na briga entre as marcas, a Fiat liderou o ranking no mês passado, com 20,1 % das v endas totais. Na sequência, v eio a V olkswagen, com 1 8%, que recuperou a segunda colocação que tinha ficado com a General Motors (GM) no mês anterior. Dessa v ez, a marca de origem americana tev e 1 7 ,6% das v endas, enquanto a Ford, quarta colocada, ficou com 8,8%. A boa notícia para o setor foi a reação esboçada pelo mercado de caminhões. Em maio, os emplacamentos dos v eículos pesados subiram 1 7 % comparativ amente a abril e 1 ,5% ante maio de 201 3. No total, foram v endidos 1 2,9 mil caminhões no mês passado. O balanço da Fenabrav e mostra ainda uma alta 3,2% das v endas de ônibus na passagem de abril para maio. Foram emplacados 2,6 mil ônibus no mês passado, 1 1 ,8% a menos do que em igual período de 201 3. (Eduardo Laguna | V alor)


Clipping Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril 4348334 - YAHOO - WEB - WEB - 02/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDaiI5vz0dbpu8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/vendas-ve%C3%ADculos-novos-em-maio-sobem-0-05143820707--finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348334.pdf

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Vendas de veículos novos em maio sobem 0,05% sobre abril Reuters – ter, 3 de jun de 2014

SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de veículos novos em maio subiram 0,05 por cento sobre abril, para 293.383 veículos, conforme dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave. No acumulado do ano até maio, as vendas de veículos novos caíram 5,47 por cento sobre igual período do ano passado, a 1,4 milhão de unidades. (Por Renan Fagalde; Edição de Marcela Ayres)


Clipping Vendas de carros novos caem 0,65% em maio 4348335 - AUTO ESPORTE ONLINE - WEB - WEB - 03/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xDLVdobKbDavVM3kuUkbrsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2014/06/vendas-de-carros-novos-caem065-em-maio.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 04/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\04\4348335.pdf

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VENDAS DE CARROS NOVOS CAEM 0,65% EM MAIO Com leve retração frente abril, mês de maio registrou 277.924 unidades emplacadas, entre carros e comerciais leves; Dados são da associação de revendedores Fenabrave por JÉSSICA FERRARA

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03/06/2014 12h29 - atualizado às 19h09 em 03/06/2014 A- A+

Vendas (Foto: Shutterstock) As vendas de carros e comerciais leves novos em maio caíram 0,65% na comparação com abril. De acordo com relatório divulgado nesta terça-feira (3) pela associação de revendedores Fenabrave, o último mês registrou 277.924 unidades emplacadas, entre carros e comerciais leves. Em abril, esse número foi de 279.744 unidades. saiba mais TOP 15: confira os veículos mais vendidos em maio


No acumulado do ano, no entanto, a queda é mais acentuada. Entre janeiro e maio deste ano, foram vendidas 1.332.017 unidades. O número representa uma baixa de 5,19% frente ao mesmo período de 2013. Segundo o presidente da instituição, Flávio Meneguetti, 2014 é um ano atípico. Além do carnaval em março, da Copa do Mundo e das eleições, o cenário é de uma inflação crescente e de dificuldade de acesso ao crédito. "A demanda se torna muito frágil em um contexto como esse. Nós temos estoques acima de 50 dias. O víés para o setor é de baixa", explica o presidente da Fenabrave. Para o ano que vem, Meneguetti afirma que a situação não irá melhorar. "Não podemos antever quando o setor automobilistico irá ascender novamente, 2015 tende a ser pior. No mínimo, a situação pode começar a voltar ao normal em 2016". Marcas A Fiat manteve a liderança entre as montadoras no acumulado. A marca italiana deteve 20,13% do mercado, com 290.982 carros e comerciais leves emplacados. A rival Chevrolet é a vice-líder, com 235.837 unidades vendidas. O top 5 é completado por Volkswagen, com 232.905 unidades, Ford, com 121.119 unidades vendidas, e Renault, que vendeu 92.500 automóveis. LEIA TAMBÉM

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