Clipping Venda de veículos novos cai 20,67% no 1º semestre 5314106 - JORNAL DO COMÉRCIO - ECONOMIA - Porto Alegre - RS - 03/06/2015 - Pág 9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=eaqDJ0Gt3+N77oOtwwV7WsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Porto Alegre Estado: RS País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5314106.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 397,80 Fechamento: 07/15 Tiragem: 30000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 397,80 Total: 0,0000
Sexta-feira e fim de semana 3, 4 e 5 de julho de 2015
Jornal do Comércio - Porto Alegre
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Economia INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Venda de veículos novos cai 20,67% no 1º semestre Resultado é o pior para o período desde 2007, segundo a Fenabrave A venda de veículos novos no Brasil caiu 20,67% no primeiro semestre em relação a igual período do ano passado, divulgou, nesta quinta-feira, a Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave). De janeiro a junho de 2015, foram emplacados 1.318.985 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, cerca de 344 mil a menos do que nos seis primeiros meses de 2014. Esse foi o pior semestre desde 2007, quando a indústria automobilística brasileira vendeu 1,318 milhão de veículos novos. Em junho deste ano, mês com 21 dias úteis de venda, os licenciamentos de veículos somaram 212.535 unidades, o que equivalente a uma retração de 19,4% na comparação com o total vendido durante os 20 dias úteis de junho do ano passado, quando as vendas já haviam sido prejudicadas pela Copa do Mundo. Na comparação com maio, também com 20 dias úteis de vendas, os emplacamentos praticamente se mantiveram estáveis em junho, ao cair apenas 0,07%. O estoque de veículos nos pátios das fábricas e concessionárias era equivalente a 49 dias de vendas em junho deste ano, o corres-
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Emplacamentos recuaram 38,79% no segmento de pesados até junho As vendas de automóveis e comerciais leves juntos caíram 19,76% no primeiro semestre de 2015 frente ao ano passado, ao somarem 1.269.853 unidades, segundo a Fenabrave. Só em junho, os emplacamentos desse segmento totalizaram 204.627 unidades, queda de 0,16% ante maio e recuo de 18,35% na comparação com o mesmo mês de 2014. De acordo com os dados da Fenabrave, no mês passado, foram emplacados 175.272 automóveis e 29.355 comerciais leves. O segmento de pesados apresentou o pior desempenho nas vendas. De janeiro a junho deste ano, os emplacamentos de cami-
nhões e ônibus juntos recuaram 38,79% em relação a igual período de 2014, ao somarem 49.132 unidades. Desse total, 7.908 foram licenciados em junho, o equivalente a alta de 2,24% ante maio, mas a retração de 38,88% na comparação com junho do ano passado. No mês passado, foram vendidos 6.210 caminhões e 1.698 ônibus em todo País. Somando motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos, o total de emplacamentos no primeiro semestre foi de 2.053.114 unidades, o equivalente a queda de 17,62% na comparação com os seis primeiros meses de 2014.
Estoque nos pátios das montadoras e lojas passou de 320 mil unidades
Crise levou ao fechamento de 492 concessionárias e 12 mil demissões
pondente a entre 323 mil e 325 mil unidades encalhadas. Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção, o nível supera em 10 dias o registrado em junho do ano passado e é igual ao de maio. Assumpção avaliou que o estoque está em níveis “muito elevados”. O setor considera normal um estoque equivalente a 30 dias de vendas. “Várias fábricas estão em processo de redução temporária de produção. Com tudo isso, acredito que, em até 60 dias, esse estoque poderá ser reduzido”, disse. Para a Fenabrave, o setor che-
Como reflexo do desempenho ruim de vendas do semestre, 492 concessionárias foram fechadas no período, causando a demissão de cerca de 12 mil trabalhadores, informou o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção. Segundo o dirigente, as concessionárias consideradas fechadas são aquelas que não faturaram nenhum veículo no primeiro semestre, mas que poderão reabrir no futuro. No período, outras 250 lojas foram abertas, gerando
gou ao “fundo do poço”. A avaliação foi feita pela economista Tereza Fernandes, da MB Associados, que presta consultoria econômica para a entidade. De acordo com ela, a previsão para o segundo semestre é de que o desempenho dos emplacamentos seja igual ao dos seis primeiros meses de 2015. Tereza destacou que, mantidas as atuais condições econômicas e políticas, “não há como imaginar um cenário muito diferente” do que a projeção da entidade de queda de 23,87% nos emplacamentos em 2015 ante 2014.
um saldo de 242 concessionárias que deixaram de operar, o equivalente a 3% das cerca de 7,9 mil empresas que o setor possui. Assumpção previu que o número de demissões poderá chegar a 20 mil trabalhadores até o final do ano, o que corresponde a aproximadamente 3% dos 410 mil funcionários que setor emprega. Até o início de maio, o executivo estimava que esse número poderia chegar a 40 mil funcionários. “Reduzimos nossas estimativas em virtude de que achamos que o ajuste grosso já ocorreu”, disse.
Clipping Montadoras têm o pior ano desde 2007 5314727 - GAZETA DO POVO - ECONOMIA - Curitiba - PR - 02/07/2015 - Pág 21 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6ho+qteHCSFOzPx9WzkM/MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Estadão Conteúdo Cidade: Curitiba Estado: PR País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5314727.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 226,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 36332,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 151,00 Total: 0,0000
Clipping Sem acordo, Mercedes põe 7 mil em férias coletivas 5314975 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA & NEGÓCIOS - São Paulo - SP - 04/07/2015 - Pág B6 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OVYGo29K63by9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cleide Silva Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5314975.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1494,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 252659,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1494,00 Total: 0,0000
B6 Economia %HermesFileInfo:B-6:20150704:
O ESTADO DE S. PAULO
SÁBADO, 4 DE JULHO DE 2015
WILTON JUNIOR/ESTADÃO
Sem acordo, Mercedes põe 7 mil em férias coletivas Trabalhadores rejeitaram proposta da empresa de cortar jornada de trabalho em 20% e os salários em 10% pelo período de um ano Cleide Silva
Trabalhadores da MercedesBenz de São Bernardo do Campo (SP) não aceitaram a proposta feita na quinta-feira pela empresa de redução da jornada de trabalho em 20% e dos salários em 10% por um ano. O plano, defendido pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, teria como contrapartida a garantia de empregos também por um ano. A empresa alega que, por causa da queda nas vendas, tem 2 mil trabalhadores excedentes, de um total de 10 mil, incluindo pessoaladministrativo. A proposta foi avaliada por meio de votos secretos e a rejeição foi “por ampla maioria”, segundoinformouo sindicatoontem. Com a decisão, a empresa afirmou que “terá de buscar outras alternativas frente a um excedente de 2 mil pessoas na fábrica”. Ontem mesmo a empresa deu férias coletivas a 7 mil trabalhadores da produção. As linhas de montagem de caminhões, ônibus e componentes ficarão paradas até o dia 17. O sindicato informou que, por enquanto, as negociações estão interrompidas “e não há previsão de reunião com a empresa”. A proposta rejeitada incluía também a aplicação de apenas metade do reajuste salarial pela inflação (INPC) na data-base da categoria, em maio
do próximo ano. Em acordo anterior, os trabalhadores já haviam aceitado abrir mão do aumento real (acima da inflação). Outroitemque estavanaproposta era a abertura de um programa de demissão voluntária (PDV) para aposentados e trabalhadores com estabilidade. Nas vagas dos que aderissem, a Mercedes iria recontratar parte dos 300 trabalhadores demitidos em maio (de um grupo de 500, dos quais 200 saíram em
PARA LEMBRAR Atualmente há 42,8 mil trabalhadores das montadoras em férias coletivas, lay-off ou folgas – 30% de toda a mão de obra do setor, que é de 138,2 mil pessoas. Neste ano, foram demitidos, até maio, 6,3 mil trabalhadores. O número de funcionários em casa varia pois, com frequência, as empresas anunciam novas medidas de corte, ou parte dos dispensados retorna ao trabalho. Na quinta-feira, a Ford informou que dará férias coletivas a 2,8 mil trabalhadores das linhas de carros e caminhões de São Bernardo entre os dias 13 e 17. Em Taubaté (SP), 1,4 mil funcionários ficarão em casa em dois períodos diferentes.
PDV).Partedogrupodedemitidos está acampada próximo à fábrica há quase um mês. Na quinta-feira, o diretor do sindicato, Moisés Selerges, já havia afirmado que a negociação com a empresa tinha sido muito dura e considerava que a propostaera“a possível paraeste cenário de crise”. Desde o ano passado a Mercedes tem adotado medidas como lay-off (suspensão de contratos de trabalho por cinco meses), férias coletivas, folgas e semana reduzida de trabalho. Noprimeirosemestre,asvendas totais de caminhões caíram 42% em relação a igual período de 2014, para 37,4 mil unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O segmento de ônibus caiu 25%, para 11,7 mil unidades. As vendas da Mercedes, que é vice-líder do mercado em caminhões e líder em ônibus, caíram em proporções semelhantes. Somando automóveis e comerciais leves, as vendas totais de veículos na primeira metade do ano atingiram 1,318 milhão de unidades, 20,7% a menos do que em igual intervalo de 2014. Foiopiorresultadoparaoperíodo em oito anos. Programa. O setor automotivoaguardaparaapróximasemana a publicação de uma Medida ProvisóriaestabelecendooPrograma de Proteção ao Emprego
Protesto contra fechamento de estaleiro (PPE), prometido pela presidente Dilma Rousseff. Ele prevê a redução em até 30% da jornada e igual porcentual para os salários, mas metade desse corte seria bancado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), responsável pelos pagamentos do seguro-desemprego, abono salarial e de parte dos salários de trabalhadores em lay-off. No meio sindical, a defesa é para que os salários sejam reduzidos pela metade do porcentual do corte da jornada, Ou seja, se a jornada diminuir 30%, os salárioscairiam15%eseriamtotalmente bancados pelo FAT. Empresas e sindicatos dizem que o custo seria inferior ao do pagamento do seguro-desemprego. Além disso, impostos continuariam a ser recolhidos porque o trabalhador mantém vínculo com a empresa. No layoff, os contratos são suspensos e a empresa deixa de recolher INSS e FGTS do trabalhador.
Cerca de 100 trabalhadores do estaleiro Eisa-Petro Um (antigo Mauá), em Niterói (RJ), fizeram manifestação em frente à sede da Transpetro, no Rio. Eles protesta-
Medo do desemprego atinge maior nível desde 1999, diz CNI l O brasileiro está mais temero-
so em relação ao desemprego no segundo trimestre do ano, mas ligeiramente mais satisfeito com a vida. De acordo com uma pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Medo do Desemprego aumentou 5,4% em junho, na comparação com março, alcançando 104,1 pontos. É o maior nível alcançado desde setembro de 1999. De dezembro até o mês passado, o medo do desemprego na população, de acordo com os números da CNI, cresceu 32,1%. Em relação a junho do ano passado, o indicador aumentou 36,8%.
FGTS será usado para financiar nova faixa do ‘Minha Casa’ Sem recursos para a fase 3 do programa, governo recorre ao Fundo de Garantia para subsidiar uma nova faixa de renda Murilo Rodrigues Alves BRASÍLIA
Sem dinheiro para colocar em prática o Minha Casa Minha Vida 3, o governo vai incluir uma nova faixa de renda no programa de habitação popular cujo subsídio sairá do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), em vez do orçamento da União. Batizada de Faixa 1 do FGTS, a nova modalidade vai beneficiar famílias com renda mensal de R$ 1,2 mil até R$ 2,4 mil, que poderão comprometer até 27,5% da renda familiar com o financiamento da casa própria. Emevento do setor, a secretária nacional de Habitação, do MinistériodasCidades,InêsMagalhães, estimou em 20% do valor do imóvel a contrapartida que Estados, prefeituras ou o própriocompradorterádefazerpara entrar no financiamento. “Alguém tem de entrar com
um pedaço. O faixa 1 do FGTS é diferente do faixa 1 tradicional, onde o governo federal paga e recebe o ressarcimento depois”, disse a secretária. Ela deu o seguinte exemplo: para uma família com renda mensal de R$ 1,6 mil comprar um imóvel de R$ 135 mil, o subsídio seria de até R$ 45 mil. Atualmente, o MCMV tem três faixas de renda. Na primeira, para famílias que recebem até R$ 1,6 mil, o subsídio chega a 95% do valor do imóvel. Na segunda, para famílias com renda de até R$ 3.275 mensais, o subsídio tem teto de R$ 25 mil. A in-
dústria da construção civil alertou o governo de que a faixa 1 do programa só estava contemplado famílias que recebem entre R$ 800 e R$ 900. As famílias que não conseguiam ganhar o imóvel da faixa 1 também não tinham condições para financiá-lo pela faixa 2. Para Carlos Passos, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), os governos estaduais e municipais das regiões Norte e Nordeste não teriam condições para fazer a contrapartida dessa forma.“Ogovernofederal,diante de uma restrição fiscal, está
querendo que os outros entes federativos coloquem recursos próprios. O problema é que o País tem Estados e municípios desiguais,querequeremumtratamento diferenciado”, disse. Ronaldo Cury de Caputa, vice-presidente de Habitação Popular do Sinduscon-SP, afirma que a criação dessa faixa com subsídios do FGTS foi a forma encontrada para deslanchar a terceira etapa do programa sem os recursos necessários para a contratação da faixa 1 tradicional do programa. O próprio governo admite que não há recursos para novas contratações da
DIVULGAÇÃO -17/03/2015
Leilão de energia de reserva da Aneel termina sem ofertas Apesar do preço mais alto oferecido para a energia, prazo curto para implantação dos projetos afastou interessados André Magnabosco
Terminou em poucos minutos e sem a apresentação de qualquer proposta o primeiro Lei-
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lão de Energia de Reserva de 2015. Considerado desafiador desde seu anúncio, o leilão tinha como objetivo contratar energia a ser gerada por térmicas abastecidas com gás natural. Essa energia é uma forma de aumentarasegurançadeabastecimento do sistema elétrico. O curto espaço para a implantação dos projetos, porém, era considerado um impeditivo aos interessados. O leilão previa que o suprimento de energia tivesse início já em 1.º de janeiro. Para tentar atrair interessados,aAgênciaNacionaldeEnergia Elétrica (Aneel) estabeleceu em R$ 581/MWh o valor máximodaenergia a ser contratada. O valor supera o limite de R$ 388,48/MWh estabelecido pela agência reguladora para o preçodeliquidação dasdiferenças (PLD) de 2015. Ou seja, seria mais interessante para um investidorvenderenergianoleilão do que no mercado de curto prazo, caso conseguisse viabili-
Mudança no abono leva oposição ao STF Daiene Cardoso / BRASÍLIA
Tentativa. Aneel planeja mais dois leilões para este ano zar um determinado projeto. AdiretoradaconsultoriaThymos Energia, Thais Prandini, já haviaditonaquinta-feiraementrevista ao Broadcast que o leilão era “extremamente desafiador”, justamente em função do prazo curto. “São tantos desafios que o preço (da energia) acaba não sendo alto”, afirmou. Para viabilizar um empreendimento, algum investidor teria de unir um conjunto de unidades geradores para gerar energia em volume suficiente para que o projeto pudesse ir a leilão e já estar em operação em menos de seis meses. Apesar da não contratação de energia, o resultado da licitação
não deve ser uma preocupação para o governo. Afinal, o leilão foi anunciado em abril, quandoasituaçãodefornecimento de energia era mais preocupante e o governo divulgou uma série de medidas para garantir o aumento da ofertade energiacomointuito de evitar desabastecimentos na região Sudeste. AAneelaindaplanejaarealização de outros dois leilões de Energia de Reserva neste ano, nos meses de agosto e novembro. Espera-se que os preços propostos em ambos os leilões sejam mais baixos do que aqueles possíveis para o leilão de ontem.
A decisão do governo de adiar os pagamentos de parte do abono salarial para o próximo ano causou reações no Congresso Nacional. O PSDB da Câmara dos Deputados declarou ontem que,na próxima semana, vai entrarcomumaAçãoporDescumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o adiamento. Nesta semana, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou o calendário proposto pelo governo para o pagamento do abono salarial, empurrando para 2016 parte dos desembolsos previstos para este ano. Com isso, cerca de R$ 9 bilhões que seriam pagos em 2015 ficarão para o ano que vem. O pagamentodiluídofazpartedopacote do ajuste fiscal. O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), disse que o objetivo da ação é garantir que o direito de trabalhadores que ganham de um a
ram contra o fechamento do estaleiro na quinta-feira, quando 2 mil trabalhadores receberam a notícia de que as atividades seriam suspensas temporariamente.
Por outro lado, o Índice de Satisfação com a Vida aumentou 1% em junho, na comparação com março, e está em 95,6 pontos. Apesar do aumento, esse número representa o segundo menor patamar da série histórica do índice, acima apenas do alcançado exatamente em março. Em relação a junho de 2014, o indicador de satisfação apresenta uma queda de 7,3%. “Os indicadores refletem o aprofundamento da crise, ou seja, a maior dificuldade de conseguir um emprego e a inflação alta”, disse o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, em nota. A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria foi feita com 2.002 pessoas, em 141 municípios, entre os dias 18 e 21 de junho. / LORENNA RODRIGUES
faixa1,ondeseconcentra odéficit habitacional, neste ano. A prioridadeéregularizarospagamentos às construtoras das 1,6 milhãodemoradiasemconstrução. De 2009, ano de lançamento do programa, até o fim de 2014, foram gastos R$ 80,5 bilhões em subsídios para bancar as casasdafaixa1.Nafaixa2,ossubsídios foram de R$ 6,5 bilhões e no 3, R$ 640,6 milhões. O governo vem detalhando aos poucos as condições da terceira etapa do MCMV, anunciado em julho de 2014 pela presidente Dilma, mas que ainda não decolouporcausadocenáriofiscal. A meta é construir 3 milhões de unidades até o fim do segundo mandato, em 2018.
dois salários mínimos por mês seja respeitado. “A Constituição determina, expressamente, que o abono anual é um direito do trabalhador, não podendo o governo deixar de cumprir este preceito por qualquer que seja o motivo. É um desrespeito inaceitável”, declarou, por meio de nota. Em outra frente da oposição para questionar o adiamento, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) anunciou que vai apresentar um Decreto Legislativo para anular a decisão do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) de transferir parte do pagamento para 2016. “Com ocalote do abono salarial, a presidente Dilma Rousseff sacrifica os trabalhadores, mas continua incapaz de cortar na própria carne, reduzindo o excessivo número de ministérios para realmente fazer o ajuste fiscal”, disse o deputado, também por meio de nota. Aleluia acredita que o Congresso conseguirá derrubar a medida, que também faz parte do pacote de ajuste fiscal. O líder do PPS, Rubens Bueno (PR), deve enviar um pedido de informaçõesaoministrodoTrabalho, Manoel Dias, cobrando explicações para a alteração das datas do desembolso.
Clipping Mercedes decide paralisar fábrica até o dia 17 5315039 - O GLOBO - ECONOMIA - Rio de Janeiro - RJ - 04/07/2015 - Pág 25 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=PMjB5oCLhBJ07uFP/+YilcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Ana Paula Machado Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5315039.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 2137,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 317086,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 2137,00 Total: 0,0000
Clipping Metalúrgicos da Mercedes rejeitam proposta de jornada 5316189 - DCI - NEGÓCIOS - São Paulo - SP - 06/07/2015 - Pág 7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xzsBXXgXFD4E0eMy4jDFBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agências Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5316189.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 687,72 Fechamento: 07/15 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 687,72 Total: 0,0000
DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS G SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 4, 5 E 6 DE JULHO DE 2015
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Negócios Indústria Apex-Brasil aposta em programa de desenvolvimento para reverter perdas da indústria vidreira após importantes mercados cortarem compras, devido a produtos e embalagens inadequados
Design pode alavancar exportações do setor VIDROS Luana Meneghetti São Paulo luana.meneghetti@dci.com.br G As fabricantes brasileiras de produtos e embalagens em vidro querem voltar a exportar para importantes mercados que nos últimos tempos deixaram de comprar do País. Para impulsionar os embarques, as vidreiras apostam no desenvolvimento do design. Pelo menos dez empresas receberam incentivos do programa Design Export da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign). A decisão de contemplar inicialmente a indústria vidreira levou em conta o fato de que 85% do setor já participam de outro programa de promoção internacional, o Glass Brasil, do Sindicato da Indústria de Vidros e Cristais Planos e Ocos no Estado de São Paulo (Sindividro), diz o gerente de exportação da Apex, Christiano Braga A coordenadora de competitividade da Apex, Adriana Rodrigues, acrescenta que, apesar da experiência, foi necessário reconhecer diferenças quanto aos pontos de venda e consumidores. “Por isso era preciso criar uma diferenciação do produto brasileiro em relação ao que existe no mercado internacional. Precisava ser mais bonito, sustentável e incluir atributos brasileiros”, explica ela. A Oxford Porcelanas, por exemplo, aliou o design a questões sustentáveis nas embalagens baú – os caixotes de madeira em que são acondicionados os produtos. O baú foi projetado para não
ser apenas uma embalagem, mas também ser reutilizado como um objeto decorativo para a casa, seguindo as tendências contemporâneas de mobiliário, mais atraente e sofisticado. “A embalagem é um dos elementos que ajudam a levar um pouco da imagem e qualidade dos produtos Oxford nos pontos de venda”, observa a gerente de marketing da empresa, Zaira Silva. No ano passado, a Oxford exportou 14% das 45 mil peças produzidas.
Dificuldades A alta recente nas tarifas de gás natural e de energia elétrica vem pressionando os custos e
Metalúrgicos da Mercedes rejeitam proposta de jornada AUTOMOTIVA G Trabalhadores da fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo (SP) rejeitaram proposta negociada entre empresa e sindicato, que previa redução de jornada de trabalho e de salário por um ano. A aprovação era necessária para adequar a produção à demanda por caminhões e ônibus novos, num momento em que a montadora alemã afirma ter excedente de 2 mil trabalhadores na unidade. A proposta envolvia redução da jornada de trabalho em 20% por um ano, com redução de 10% do salário. Em troca, garantiria estabilidade dos trabalhadores por um ano e o retorno de parte dos 300 trabalhadores demitidos
anteriormente. Segundo informou o sindicato dos metalúrgicos do ABC, a proposta foi votada ao longo da quinta-feira (2) pelos trabalhadores, em urnas dispostas nas áreas do complexo. A apuração ocorreu durante a madrugada da sexta-feira. O sindicato afirmou ainda que, por enquanto, as negociações estão interrompidas e não há uma previsão de reunião entre as partes.
C o n j u n tu ra As vendas de caminhões registraram queda de 42% no primeiro semestre e as de ônibus recuaram 25% sobre um ano antes, de acordo com levantamento divulgado na última semana pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
prejudica a competitividade do setor. “Somos grandes usuários de gás natural e energia elétrica, e ambos estão com preços exorbitantes. Mesmo que o dólar tenha recuperado valor, não conseguimos exportar”, afirma o superintendente da Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro), Lucien Belmonte. Foi para enfrentar essas dificuldades que o Sindividro criou há mais de dez anos, em 2004, o projeto setorial Glass Brasil. O programa de promoção comercial da indústria brasileira de vidro no exterior vem fazendo diferença nos resultados das empresas associadas.
Para este ano, a entidade projeta ainda um declínio de 45% dos emplacamentos de caminhões, totalizando 75,3 mil unidades. O pico das vendas neste mercado ocorreu em 2011, quando os licenciamentos atingiram em torno de 150 mil unidades. Já no segmento de ônibus, as vendas devem recuar 24% em 2015, para 24,3 mil unidades, de acordo com estimativa da Fenabrave. “Com a rejeição dessa proposta pelos colaboradores, a Mercedes-Benz terá de buscar outras alternativas frente a um excedente de 2 mil pessoas na fábrica”, afirmou a montadora em comunicado à imprensa. A fábrica emprega, atualmente, cerca de 10 mil funcionários. A montadora paralisou a produção de caminhões e ônibus na unidade entre esta sexta-feira e 17 de julho, com os trabalhadores entrando em férias coletivas por meio de banco de horas, informou a empresa. /Agências
No ano passado, segundo a Apex, elas exportaram US$ 38,6 milhões, um aumento de 5% em relação a 2013. Embora o percentual não seja tão expressivo, houve de fato um avanço, ao contrário do que ocorreu com o desempenho das não associadas, cuja receita de exportações caiu 21,6% na mesma comparação. Outro ponto preocupante para a indústria vidreira é a importação de produtos asiáticos, devido ao preço baixo praticado por esses concorrentes. Para o setor, a medida antidumping sobre objetos de vidro para serviço de mesa (pratos, copos e travessas, entre
outros) importados da China, Indonésia e Argentina ainda não é fiscalizada como deveria. “Além da implantação, o acompanhamento também é importante. A importação de cerâmica e porcelana diminuiu, mas no caso do vidro não conseguimos estancar a importação em geral”, diz o gerente de projetos do Sindividro, Aristides Silva. De acordo com o MDIC, as importações da China de objetos de cerâmica e porcelana para serviço de mesa, jogos de jantar e artigos de uso doméstico e de higiene caíram de US$ 21,5 milhões em 2013 para US$ 2,5 milhões em 2014.
Acordo entre empresas da Samsung enfrenta oposição ELETRÔNICOS G A proposta de fusão de US$ 8 bilhões de duas empresas do grupo Samsung ficou sob ataque de dois diretores na última sexta-feira, enquanto um fundo ativista de hedge entrou com uma ação judicial contra o acordo e uma consultoria recomendou que os acionistas se oponham ao plano. Em um raro caso de ativismo de acionistas na Coreia do Sul, o fundo de hedge Elliott Associates intensificou sua batalha para bloquear a fusão, entrando com uma apelação em um tribunal sul-coreano em uma nova tentativa de bloquear uma importante assembleia de acionistas sobre o negócio. A consultoria Institutional
Shareholder Services Inc (ISS) recomendou que os investidores da Samsung C&T Corp votem contra a oferta de compra envolvendo ações da companhia irmã Cheil Industries Inc. A fusão entre Cheil-Samsung C&T, segundo alguns investidores e analistas, é fundamental para a consolidação de várias participações do conglomerado familiar em filiais, antes de uma sucessão de liderança que se aproxima. Mas a ISS disse que a oferta da Cheil, holding do grupo Samsung, desvalorizou significativamente a Samsung C&T. Este relatório, junto com uma recomendação da consultoria Glass Lewis & Co um dia antes para rejeitar o acordo, pode ajudar o Elliott a obter mais apoiadores para seu pedido. /Reuters
Clipping Montadoras dão férias 5316314 - ESTADO DE MINAS - ECONOMIA - Belo Horizonte - MG - 04/07/2015 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=5hNcOwEYvoB6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Paulo Henrique Lobato Cidade: Belo Horizonte Estado: MG País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5316314.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 750,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 104987,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 750,00 Total: 0,0000
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ECONOMIA
❚ TRABALHO Pesquisa mostra que temor de ser demitido cresceu 36,8% em junho sobre mesmo mês de 2014 e é o maior desde 1999. Com mercado se deteriorando, massa salarial recua 10%
Brasileiros estão com mais medo de perder o emprego SIMONE KAFRUNI
Os brasileiros estão cada vez mais pessimistas e temerosos de perder seus empregos. O medo do desemprego aumentou 5,4% em junho em relação a março e alcançou o maior nível desde setembro de 1999, apurou pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na comparação com junho do ano passado, o indicador disparou 36,8%. Para os especialistas, tal receio se justifica e é bom os profissionais se prepararem para não serem os escolhidos na hora do corte de pessoal. O mercado de trabalho está se deteriorando rapidamente e a perspectiva é fechar 2015 com 1,1 milhão de empregos a menos. Outro indicador do levantamento da CNI, que ouviu 2 mil pessoas em 141 municípios no mês passado, o Índice de Satisfação com a Vida recuou 7,3% na comparação com junho de 2014. “Os dois indicadores refletem o aprofundamento da crise, ou seja, a maior dificuldade de conseguir um emprego e a inflação alta”, assinalou o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. A situação não é boa nem para quem está empregado, porqueossaláriosestãoencolhendo. A inflação combinada com demissões e queda da renda provocou uma retração de 10% na massa salarial em seis meses, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mais do que o tamanho do tombo, a velocidade dele é o que preocupa especialistas. Entre novembro de 2014, pico dos últimos anos, e maio a redução foi de 10%. Na crise de 2003, um recuo dessa proporção foi atingido após oito meses de deterioração do mercado de trabalho. Na crise de 2009, apesar da recessão, não houve queda da massa salarial nessa magnitude. O fato de a recessão ter alcançado o setor de serviços, que antes absorvia a mão de obra sem qualificação e da indústria, em recessão há mais tempo, explica a rapidez da deterioração do mercado de trabalho no Brasil. O setor, que é o que mais emprega no país, continuou a encolher em junho, com redução nos postos de trabalho, de acordo com o ÍndiceGerentesdeCompra(PMI, na sigla em inglês), elaborado pelo HSBC e pela Markit. O PMI recuou para 39,9 em junho, de 42,5 em maio, atingindo a segunda menor leitura da série histórica, iniciada em março de 2007. O índice de junho só ficou acima do indicador registrado em março de 2009, auge da crise financeira internacional. Para o professor do Departamento de Economia da Univer-
sidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Ramos, a inflação está corroendo o salário “O aumento do desemprego está retirando o poder de barganha dos trabalhadoresnahoraderecomporarenda, além de, obviamente, reduzir a ocupação. Tudo isso é reflexo do desaquecimento da economia”, analisou. O rendimento médio já acumula perda de 7,8% entre novembro e maio. Na comparação com maio de 2014, a baixa real é de 5%, o que indica um salário médio crescendo abaixo da inflação dos últimos seis meses.
VAGAS FECHADAS Para o ex-di-
retor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho Rodolfo Peres Torelly, consultor do site www.trabalhoagora.com.br, diante do atual quadro recessivo do país é natural o aumento do medo do desemprego. “Não há nada que indique a reversão desse quadro. Quem tem emprego tem que procurar manter o seu”, orientou. Torelly explicou que a expectativa é de fechamento de 1,1 milhão de postos de trabalho este ano. “No Brasil, que tem 41 milhões de trabalhadores com carteira assinada, 1,1 milhão parece pouco. Mas não é. A necessidade para suprir o crescimento da População Economicamente Ativa (PEA) é de abertura de 1,8 milhão de empregos. Então, teremos um buraco aí de quase 3 milhões de vagas a menos”, calculou. Oconsultortambémafirmou queatendênciaparajunhoébastantepreocupante.“Operíodode maioaoutubroéodemaiorcriação de emprego. Mas não tem sido assim desde o ano passado. A geraçãodeempregoemjunhofica, em média, acima de 200 mil postos. Em junho do ano passado, foram só 50 mil”, disse, lembrando que em 2008 foram criados345milempregosemjunho. Em 2010, foram 256 mil no mês e, em 2011, 255 mil. A partir de 2012, os números começaram a cair, para 163 mil e 158 mil em 2013.Aindaassim,acimados100 mil.“Porisso,sevieremnúmeros negativos em junho deste ano, o queémuitoprovável,éporquea crise bateu forte no mercado de trabalho”, assinalou. O professor de Finanças do Ibmec/DF Marcos Sarmento Melo, sócio-gerente da consultoria Valorum, acredita que a tendência deve ser um aumento da informalidade. “As condições estão mais difíceis e a saída para quem fica desempregado é buscar renda no mercado informal”, disse. Para o especialista, uma saída para reduzir o desemprego é as empresas buscarem uma negociação com os funcionários. “Se houve acordo com os sindicatos, é possível baixar salários para evitar demissões no período de crise”, sugeriu.
SEGURA PEÃO
Em tempos de crise, é preciso fazer o máximo para manter o emprego. Veja algumas dicas
INDISPENSÁVEL Ninguém é insubstituível, mas tornar-se indispensável é a primeira dica para manter o emprego. Para isso, o comprometimento é fundamental. Vista a camiseta da sua empresa
MULTITAREFAS Esteja pronto para fazer bem as suas tarefas, com bastante conhecimento na sua área, mas procure ser capaz de ajudar em outras atividades de outros setores também
RESPONSÁVEL Ao assumir um compromisso, tenha certeza de que poderá cumpri-lo. Ser responsável é o primeiro passo para ser visto com bons olhos. Nada de atrasos, faltas, nem escapadas mais cedo do trabalho
BOAS RELAÇÕES Em momento de crise, ser competente pode não ser suficiente para manter o emprego. O bom relacionamento com toda a equipe também é importante, sobretudo com o chefe, o que não significa ser puxa-saco
SEM FOFOCA
ZEN
Fofocar é um comportamento malvisto pela maioria dos especialistas em recursos humanos e pelos chefes. Evite falar da vida dos outros, mantenha-se neutro e fuja do assunto sempre que possível
Em momentos estressantes, as pessoas falam muita coisa desnecessária. O melhor é manter a calma. As discussões precisam ser profissionais, sem exaltação ou desrespeito
FONTE: ESPECIALISTAS
Montadoras dão férias PAULO HENRIQUE LOBATO
Diante do recuo de 20,7% nas vendas de veículos novos no confronto entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período do exercício anterior, conforme balanço divulgado esta semana pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as três principais montadoras de Minas Gerais – Fiat, Iveco e MercedesBenz – reduziram a produção e concederam férias coletivas ou lay-off aos trabalhadores. A medida atinge cerca de mil colaboradores. Em São Paulo, a Ford também deu férias para os trabalhadores das fábricas em São Bernardo do Campo e Taubaté. A crise enfrentada pelo setor não é de hoje. Desde anteontem, cerca de 12 mil funcionários da Fiat, maior complexo industrial do setor no estado, entraram em férias coletivas. Eles ficarão em casa por 10 dias. Essa é a terceira vez no ano que a montadora ita-
liana adota a estratégia para adequar a demanda em queda á produção. No primeiro semestre, a medida atingiu aproximadamente quatro mil funcionários. A Iveco, do mesmo grupo europeu, também recorreu ás férias coletivas pelo mesmo motivo. Um grupo ficará em casa a partir do próximo dia 13. Outro, a partir de 20 de julho. Os trabalhadores retornam à fábrica em agosto. As montadoras de caminhões em todo o país amargam queda de 42% nas vendas no confronto entre janeiro e junho de 2015 e o mesmo período de 2014, segundo levantamento da Fenabrave. Concorrente da Iveco, a Mercedes-Benz recorreu ao lay-off. Desde 1º de julho, 74 dos 750 trabalhadores da fábrica em Juiz de Fora, na Zona da Mata, ficarão longe da unidade até novembro. O lay-off, criado em 2011, só pode ser usado por empresas que enfrentam crise econômica, como ocorre com praticamente todas as montadoras do país. Na
prática, o contrato de trabalho é suspenso por até cinco meses. Nesse período, os funcionários recebem o seguro-desemprego do governo e, em alguns casos, a empresa complementa o salário até o rendimento que a pessoa recebia antes do lay-off. A contrapartida, por parte do empregado, é participar de cursos de qualificação. Vale lembrar que a medida só pode ser adotada se amparada pelo sindicato da categoria. Foi o que ocorreu com os metalúrgicos da Zona da Mata. “O acordo foi assinado. Haverá dois lay-offs. O primeiro é este, de 74 pessoas. O outro começará em dezembro e vai até abril, mas pode ser que não ocorra, caso a economia se recupere. Também não foi decidido o número de profissionais, caso tenha mesmo que ser adotado. Mas é bom frisar que conseguimos uma boa vitória, que é a garantia de emprego para todos os trabalhadores até junho do ano que vem”, informou Fernando Ro-
cha, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos da Zona da Mata.
ABC PAULISTA O mesmo não ocorreu na unidade da Mercedes em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, onde a montadora propôs aos funcionários redução da jornada de trabalho em 20% e dos salários em 10%. A contrapartida seria a garantia do posto de trabalho, mas, em votação em urna, os colaboradores da fábrica recusaram a proposta. O resultado das urnas foi conhecido na madrugada de ontem: 73,8% dos cerca de 7,5 mil empregados recusaram a proposta. Em nota, o sindicato local dos trabalhadores informou que “a proposta apresentada aos trabalhadores na Mercedes, em assembleias realizada durante todo o dia de ontem (quinta-feira), foi rejeitada por ampla maioria. Por enquanto, não há nenhuma reunião marcada com a empresa. Os trabalhadores estão em banco de horas até o dia 10 de julho”.
e mais... ● VIA MOTORS
● GRÉCIA DIVIDIDA
● ENERGIA
● DOMÉSTICAS
Oito funcionários da revendedora Via Motors foram detidos e levados à Delegacia do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) no fim da tarde de ontem. De acordo com o coordenador de Operações Policiais do Detran, Anderson Alcântra, os vendedores da loja, localizada na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Floresta, Região Leste de BH, prestam depoimentos sobre um esquema de fraude na venda de veículos da agência multimarcas, alvo de operação da Polícia Civil. Segundo o delegado Anderson Alcântra, desde 2013, são 92 boletins de ocorrências contra a Via Motors. “A empresa é suspeita de vender carros zero-quilômetro e não os entregar”, informa.
A vontade da opinião pública da Grécia será ouvida amanhã, quando os cidadãos vão votar em um plebiscito para dizer se são a favor ou contra as medidas de austeridade propostas pelos credores internacionais em troca de uma nova ajuda financeira ao país. A ânsia por um futuro melhor divide a população entre aqueles que vão votar “sim” e aceitar as exigências e os que seguirão a vontade do governo do primeiro-ministro, Alexis Tsipras, e votar “não”. Pesquisa divulgada ontem pelo instituto Public Issue mostra um eleitorado dividido, com 43,0% dos gregos rejeitando os termos de resgate impostos pelos credores e 42,5% dizendo apoiar as medidas.
A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) encolheu 2,1% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, e atingiu 59.859 MW médios, segundo dados divulgados ontem pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) elétrico. Essa é a terceira retração consecutiva do indicador, que dimensiona a potência de energia demandada pelo SIN. Feitos os ajustes que eliminam o impacto de fatores eventuais e não econômicos, incluindo a temperatura, a carga caiu ainda mais, 2,6%, em igual base comparativa. O desaquecimento da economia contribui para a queda no consumo de energia elétrica.
Os patrões devem ficar atentos. Com a aprovação da Lei Complementar 150, a data de recolhimento da contribuição previdenciária foi alterada. A partir da competência de junho (pagamento este mês), o pagamento do INSS do trabalhador doméstico tem de ser feito até o dia 7. A Receita Federal alerta que os contribuintes que fizeram agendamento bancário para pagamento no dia 15 em meses anteriores devem entrar em contato com a instituição financeira para fazer o ajuste na data.
Clipping Carros 5316388 - JORNAL PROPAGANDA & MARKETING - SUPER CENAS - São Paulo - SP - 06/07/2015 Pág 30 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=5hNcOwEYvoBCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Marcello Queiroz Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5316388.pdf
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Clipping Estratégias para driblar a crise 5316430 - ESTADO DE MINAS - VRUM - Belo Horizonte - MG - 04/07/2015 - Pág 4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xJrPg49CGTr/TvqafkApV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Paula Carolina Cidade: Belo Horizonte Estado: MG País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5316430.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 750,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 104987,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 750,00 Total: 0,0000
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❚ MERCADO Propostas de financiamento com taxa zero continuam sendo o mote para tentar atrair o consumidor, depois do resultado nada animador de quase 21% de queda no primeiro semestre
Estratégias para driblar a crise
FOTOS: CRISTINA HORTA/EM/D.A PRESS
PAULA CAROLINA
Julho começa com pouca esperança no mercado de veículos zero, depois de divulgada queda de 20,67% nos emplacamentos nacionais do primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado e previsão de decréscimo de 23,9% até o fim do ano, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Por outro lado, o mercado em Minas Gerais, que apresentou ligeira melhora mês passado, com aumento de 5,7% nas vendas de veículos e comerciais leves, em relação a maio, registra menor queda no semestre, de 18,25%, somados todos os segmentos, segundo o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de minas Gerais (Sincodiv-MG). Apesar dos índices negativos, algumas marcas mantiveram os Ao fechar a compra de um Classic, na Grande Minas, Ângela Cecília Nogueira conta aumentos de preços já programados para que teve quatro modelos Chevrolet e não quer mudar de marca o último dia 1º. Por outro lado, montadoras já trabalham em novas campanhas publicitárias para atrair e consumidor, ra o restante ou de 66% de entrada para nárias e devem chegar em cerca de 10 mantendo o foco nas taxas de juro zero. prazo de 48 meses. Já o Ka continua com dias, já que o modelo vem da Argentina. opção de pagamento em 30 meses se a FORD Com taxa zero para toda a linha há entrada for de 60% e ganha a possibilida- CHEVROLET Também com foco na taxa bastante tempo, porém com prazos de 12 de dos 48 meses, com 75% de sinal; en- zero, a marca anuncia, até a próxima a 36 meses para a quitação, a montadora quanto a Ranger flex cabine dupla pode quarta-feira, Onix e Prisma com entrada resolveu criar novos planos, estendendo ser financiada em 48 meses com entrada de 60% e prazo de 36 meses. o período de pagamento para 48 meses. de 67% ou em 18 meses, com sinal de A proposta anterior continua, obviamen- 60%. Vale reforçar que para prazos me- HONDA Banzai e Auto Japan continuam te atrelada a entradas e/ou preços melho- nores, em alguns casos, pode haver redu- com ação conjunta, mantendo o Civic res, em virtude do menor risco. Mas a ção de preço no modelo. LXR 15/16 a partir de R$ 78.400, que era o prorrogação do tempo para quatro anos A Ford divulgou aumento de preços preço sugerido (tabela) até o aumento pode fazer reduzir as parcelas. O impor- para alguns modelos, válido a partir da que passou a vigorar este mês. O carro tante é comparar. Opções: para o Focus última quarta-feira: 1% em média para também pode ser financiado com entra(ainda modelo antigo), a entrada é de 60% Ka, Ka+ e EcoSport; 2% para o Fusion da de R$ 48.250 mais 48 parcelas de R$ em 48 meses, mas o valor final pode ser 15/16. Revendas, no entanto, ainda con- 899 (taxa de 1,33%). O plano é válido até reduzido se o cliente optar pelo paga- tam com modelos em estoque faturados dia 31. Além disso, a Banzai vende o Civic mento em 36 vezes. Já o EcoSport pode sem a alta. Entre as promoções de desta- Si (pronta entrega) com desconto de R$ 8 ser financiado com 60% de entrada em 36 que para o fim de semana, na Pisa, últi- mil, custando R$ 116 mil. meses ou com 72% em 48. A Ranger die- ma unidade de: Ranger Sport cabine simsel, o Edge 14/14 e o New Fiesta hatch po- ples flex preta 14/15 por R$ 70.900; Focus VW A montadora já havia anunciado, na dem ser negociados com 60% de entrada Sedan Titanium Plus 2.0 Powershift semana passada, aumento médio de 0,7% em 24 meses ou com 80% em 48; e o Fu- branco 15/15, R$ 84.900; Focus hatch SE a partir do dia 1º. Mas apesar da alta, ainda sion – incluindo o 15/16, previsto para 1.6 Powershift 14/15 prata, R$ 68.900. valem condições promocionais do mês chegar ainda mês – também tem opção Unidades de test-drive do novo Focus co- passado como a taxa zero (60% de entrade 60% de entrada mais 24 prestações pa- meçam a ser faturadas para as concessio- da/24 meses) para o Voyage e os bônus de
Interessado no HR-V, Ricardo Teixeira da Silva passou na Banzai para fazer um test-drive e negociar o modelo fábrica para alguns modelos. Para o Gol, o desconto chega a ser de R$ 6.490 para a versão 1.0 Trendline 15/15 e para a Saveiro cabine dupla 15/15, de até R$ 2 mil.
FIAT A rede de concessionárias ainda não definiu uma política de ofertas para o mês. Enquanto isso, cada revenda define sua programação. Na Strada, por exemplo, haverá festival de Siena 15/15, com financiamento em até 48 meses, pelo banco da montadora, com entrada de 30% e taxa de 1,19%. Os modelos são vendidos com desconto de até R$ 3,5 mil. AUDI Na Audi Center BH, o novo Q3 Attraction 1.4 15/16 é vendido a partir de R$ 119.990. E o A3 Sedan (14/15 e 15/15) permanece a partir de R$ 99.990. KIA A Brisa continua com a promoção em que vende o Cerato 14/15 a partir de R$ 69 mil; o Sportage, de R$ 94.900; e o Soul 14/15, de R$ 84.900. Todos já com frete. OBS.: Sempre que houver a expressão
“a partir de” significa que o preço diz respeito à pintura sólida. Toda vez que a campanha menciona taxa zero, o termo se refere apenas à ausência de juros, porém, costuma haver outros encargos, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a Tarifa de Crédito (TC), que incidem no valor da prestação. O mesmo vale para as demais taxas de juros divulgadas. Não havendo a informação de ano/modelo, trata-se de veículo 15/15.
EMPLACAMENTOS Um dos destaques no ranking de emplacamentos no mês de junho foi a ascensão, em mais uma posição, do recém-lançado Honda HR-V, agora o 10º mais emplacado. Os nove primeiros foram: Fiat Palio, Hyundai HB20, Chevrolet Onix, VW Gol, VW Fox/CrossFox, Ford Ka, Renault Sandero, Toyota Corolla e Fiat Uno. Entre os SUVs, o HR-V foi o mais emplacado no mês, seguido do Renault Duster, Jeep Renegade e Ford Ecosport. No acumulado do ano, o modelo da Ford ainda lidera.
RAPIDINHAS AUDI/DIVULGAÇÃO
LANÇAMENTO
NOVO A4 ESTÁ MAIS LEVE
A Audi apresentou na Alemanha a quinta geração do A4 nas carrocerias sedã e perua (Avant). A atualização era mais que necessária, já que a geração anterior data de 2008, com uma reestilização em 2012. A necessidade foi agravada com a chegada do seu irmão mais novo, o A3 Sedan. Agora chegou a hora de fazer frente ao caçula. Visualmente a mudança não foi tão grande, mas trata-se de um veículo completamente renovado. Para começar, o modelo ficou um pouco maior, ganhando três centímetros de comprimento e 2cm de entre-eixos. Como o foco do projeto era reduzir as emissões de CO2, o A4 chegou a perder 120 quilos (em uma das versões) e teve melhorias aerodinâmicas. Com isso, o consumo foi reduzido em até 21%, enquanto a potência aumentou até 25%. São sete opções de motor, três a gasolina e quatro a diesel, com potências que variam de 152cv a 275cv. Foi anunciada uma versão movida a gás natural. A principal novidade no interior do novo A4 é o cockpit virtual, uma tela de 12,3 polegadas com os instrumentos e informações de som e navegação. Na Europa, o modelo passa a ser vendido no último trimestre do ano, mas a Audi Brasil não sabe quando chegará por aqui.
FORD AUTÔNOMO Foco de trabalho de empresas como a ZF, o Google e o Uber, o desenvolvimento da tecnologia de veículos autônomos deixou de ser um esforço de pesquisa para se tornar um programa de engenharia avançada na Ford. A marca nomeou o veterano Randy Visintainer como diretor da área, que trabalhará junto com o Centro de Pesquisa e Inovação de Palo Alto (EUA). A tecnologia da marca está na segunda das três fases para chegar ao mercado. A equipe trabalha para viabilizar o sensoriamento e a computação necessárias para a produção, teste contínuo e refinamento de algoritmos. Já disponível no Mondeo (Fusion) na Europa, a assistência de pré-colisão com detecção de pedestres será lançada no mercado norte-americano no ano que vem. Ainda não há previsão para o Brasil. “Nos próximos cinco anos, vamos expandir as tecnologias de assistência ao motorista em toda a linha de produtos para avançar na direção automatizada”, afirma o vicepresidente de desenvolvimento do produto global da Ford, Raj Nair.
CR-V 2015
PEDRO CERQUEIRA/EM/D.A PRESS-30/10/14
Enquanto algumas marcas já lançam a linha 2016, a japonesa Honda apresenta o CR-V reestilizado no Brasil como ano/modelo 2015. Importado do México em única versão – a EXL 4x4, com motor 2.0 16V flex de 150cv/155cv e câmbio automático – o utilitário-esportivo ganhou novos equipamentos, como botão de partida no painel e sistema multimídia com tela de sete polegadas sensível ao toque. No design, as alterações se concentram na nova grade com elementos cromados que avançam sobre os faróis, agora com luzes diurnas de LEDs, novos para-choques e rodas aro 17 com pneus 225/65. A central multimídia inclui GPS com informações de trânsito por meio de radiofrequência (sem necessidade de conexão 3G) de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. Outras novidades são a abertura da porta do motorista por aproximação, retrovisor externo que ajusta para baixo o espelho do passageiro quando engatada a marcha a ré, luz indicadora de direção nos retrovisores, teto solar elétrico e sensor de chuva. Há duas novas cores: cinza metálico e vermelho perolizado, além do branco sólido, prata metálico e preto perolizado. O preço sugerido é de R$ 134.900. Pintura metálica ou perolizada custa R$ 1.200.
PICANTO REESTILIZADO KIA/DIVULGAÇÃO
A Kia Motors anunciou a chegada do Picanto 15/16, que foi reestilizado. O compacto ganhou novos para-choques, faróis e lanternas de neblina, além de rodas com desenho esportivo em dois tons. Por dentro, o painel de instrumentos (agora com bordas prateadas!) tem marcador de temperatura do motor. Os comandos do volante e do painel também foram redistribuídos. O motor continua o mesmo 1.0 de três cilindros, com 80cv de potência e 10kgfm de torque (com etanol), sempre com câmbio automático de quatro marchas. O modelo já está disponível nas concessionárias da marca por R$ 46.900.
ÓLEOS ORIGINAIS Proprietários de BMW e Mini passam a contar no Brasil com as linhas de lubrificantes oficiais das marcas, produzidos pela Shell. Os BMW Twin Power Turbo e Mini Original Engine Oil são produzidos com óleos básicos a partir de gás natural, em vez de petróleo bruto. A tecnologia, afirma as marcas, permite óleos cristalinos com 99,5% de pureza, auxiliando na redução do desgaste natural do motor, menor consumo de óleo e combustível, graças à baixa viscosidade. Os produtos estão disponíveis somente nas concessionárias do BMW Group do Brasil, por R$ 60 o litro.
LEANDRO COURI/EM/D.A PRESS – 12/3/14
NEW FIESTA 2016
A Ford lança a linha 2016 do New Fiesta com novos equipamentos: chave com sensor que destrava as portas automaticamente por aproximação, botão de partida sem chave (exclusivo da versão topo de linha Titanium) e sensor de estacionamento traseiro, quando equipado com motor 1.6 flex (exceto versão Sport). Para o New Fiesta 1.5, há ainda dois alto-falantes adicionais nas portas traseiras. Preços: 1.5 S R$ 46.790; 1.5 SE R$ 50.890; 1.6 SE R$ 53.890; 1.6 SE PowerShift R$ 58.390; 1.6 Titanium R$ 65.290 e 1.6 Sport R$ 60.190.
CONFRARIA DO ÔNIBUS Lembram-se do Ciferal e dos monoblocos Mercedes-Benz? Esses ônibus, que marcaram as estradas do Brasil nas décadas de 1960 a 1980, estarão novamente reunidos em 25 de julho (um sábado) em Itaúna, a 85 quilômetros de Belo Horizonte. A cidade recebe na data o Primeiro Encontro da Confraria do Ônibus, grupo de amigos do aplicativo WhatsApp que reunirá os clássicos das rodoviárias brasileiras. Entre os ônibus confirmados estão o Ciferal 1966 da Empresa Rouxinol, unidades ano 1964 (ex-1001), 1974 e 1975, e os veículos antigos dos acervos das empresas Teixeira e São Gonçalo. O evento será a partir das 10h, no Espaço Cultural de Itaúna, na Av. Jove Soares (ao lado do Supermercado Rena e da garagem da Viação Itaúna).
Clipping Fenabrave corta previsão de vendas de veículos em 2015 pela terceira vez 5317270 - TRIBUNA DA BAHIA - ECONOMIA - Salvador - BA - 04 a 05/07/2015 - Pág 15 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=R7DYoxlejAmoHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Salvador Estado: BA País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317270.pdf
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Clipping Venda de novos despenca quase 20% 5317404 - O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - São Paulo - SP - 05/07/2015 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXOS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317404.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1494,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 252659,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1494,00 Total: 0,0000
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JornaldoCarro
O ESTADO DE S. PAULO
DOMINGO, 5 DE JULHO DE 2015
FOTOS: AUDI/DIVULGAÇÃO
Mudança. Atualização eno visual inclui grade dianteira com a nova identidade mundial da Audi
Itens. Ar com duas zonas de temperatura é oferecido a partir da versão Ambiente, a R$ 144.190
Q3 ganha motor 1.4 para ampliar vendas Com propulsor de 150 cv, Audi parte de R$ 127.190, passa a ser o mais barato dos jipinhos de marcas de luxo e quer conter avanço do GLA Rafaela Borges
Audi mais vendido no Brasil em 2014, o Q3 perdeu, neste ano, o statusparaoA3Sedan.Alémdisso, o Mercedes-Benz GLA vem avançando na disputa pela liderança entre as marcas de luxo alemãs. Para conter o rival, a linha 2016 do Audi acaba de chegar às autorizadas do País com atualizaçõesnovisualenovaopção de motor – 1.4 turbo de 150 cv só a gasolina. Disponível a partir da configuração Attraction, tabelada a R$ 127.190, faz com que o Q3 passe a ser o utilitário mais barato do segmento. Há também a versão Ambiente, por R$ 144.190. A mais, traz teto solar, ajuste do banco do motorista e abertura do portamalas elétricos, ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura e rodas de 18”. Nas duas a tração é dianteira.
Para comparação, o GLA parte de R$ 128.900 na versão com motor 1.6 turbo de 156 cv. Completa a tríplice coroa alemã o BMW X1, que tem preço inicial de R$ 137.950 e propulsor 2.0 de 184 cv. Diferentemente do Audi, seus rivais são flexíveis. Emtrechosrodoviários,o novo 1.4 sofre para mover o Q3. Trata-se do mesmo motor do VW Golf, com 10 cv extras.
FICHA TÉCNICA Audi Q3 1.4 Attraction Preço sugerido R$ 127.190 Motor 1.4, 4 cil., 16V, turbo, gas. Potência (cv) 150 a 5.000 rpm Torque (mkgf) 25,5 a 1.500 rpm 0 a 100 km/h 8,9 segundos Peso 1.405 quilos Entre-eixos 2,6 metros FONTE: AUDI
Mas o utilitário pesa 187 kg a mais que o hatch da “co-irmã”. Quando se pisa fundo no acelerador, no Q3 o 1.4 “grita” muito e responde pouco, mesmo estando ligado ao rápido câmbio automatizado deseis marchase dupla embreagem. Além disso, como o torque máximo está disponível apenas de 1.500 e 3.500 rpm, o motor deixa a desejar quando tem de trabalhar em alta rotação. Já no uso urbano, em que é possível fazer com que o 1.4 permaneça dentro das faixas ideais de giro, o Q3mostra vigor para acelerar e retomar velocidade. Adireçãocomassistênciaelétrica e respostas precisas, além do acerto macio da suspensão, tornam o utilitário um ótimo aliado para rodar na cidade. Estética. A principal mudança visual da linha 2016 do Q3 está
PRÓS E CONTRAS Gama completa Agora, são três as versões de motor, com potências de 150 cv até 220 cv. Câmbio automatizado de dupla embreagem é rápido. Na estrada Q3 é pesado para o novo motor 1.4 turbo, o que acaba limitando o desempenho do utilitário em trechos rodoviários. Atrás. Ponteiras de escapamento ganharam cromados nagradedianteira,quetrazanovaidentidadedaAudi.Oconjuntoópticopassoua agregarinclusive a função de farol de neblina,quenomodelo anterior ficava no para-choque – que também recebeu atualizações.
Família. A chegada do motor
1.4 turbo não tirou de linha as duas versões 2.0 disponíveis. O mais“fraco”teveapotênciaampliada de 170 cv para 180 cv. É oferecidonas configuraçõesAttraction,aR$145.190,eAmbien-
te, a R$ 165.190. Nadetopo,Ambition, cuja tabelaédeR$190.190,oquatro-cilindros ganhou 9 cv e agora gera 220 cv. Na “família” Q3, o 2.0 vem sempre acompanhado de tração nas quatro rodas.
chada e aberta, o 2.0 gera 310 cv e a tração é nas quatro rodas. O 4x4 é oferecido também no RS3, modelo mais rápido da linhaA3.Disponívelcomcarroceria Sportback, de quatro portas, o esportivo conta com motor 2.5 turbo a gasolina de 367 cv. De acordo com informações da
Audi, acelerar de 0 a 100 km/h requer apenas 4,3 segundos. Para novembro está prevista a chegada do A3 Sedan nacional. O modelo, que dará início à segundafasedeproduçãodaAudi em São José dos Pinhais (PR) – a primeira foi até 2005 –, marcaráaestreiadatecnologiaflexí-
vel nos produtos da empresa. Trata-se do mesmo motor 1.4 com turbo de carros como A1 e A3 – o atual é a gasolina. O quatro-cilindros será feito pela Volkswagen, dona da Audi, em São Carlos (SP), e estará também no Golf nacional, cujo lançamento deve ocorrer em 2016.
Nova geração do A4 chega até fevereiro Detalhes. Embora esteja maior, o trêsvolumes ficou 120 kg mais leve. Na cabine, um dos destaques é a tela de 12,3”
Sedã será apresentado no Salão de Frankfurt. Ainda este ano, Audi trará TTS, RS3 e Q7 e lançará o A3 Sedan nacional A Audi se prepara para lançar no Brasil a nova geração do A4, cuja estreia mundial ocorrerá no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro. A previsão é que o sedã chegue às concessionárias brasileiras no primeiro trimestre de 2016, possivelmente entre janeiro e fevereiro. O carro ficou maior tanto no comprimentoquantonadistância entre os eixos. Ainda assim, ficou 120 quilos mais leve que o da geração anterior graças ao usodenovosmateriais.Nacabine, um dos destaques é a nova
tela multifuncional, que tem 12,3 polegadas. O A4 é apenas uma das estreias programadas. Antes dele, em agosto, virá o A1 reestilizado, cuja maior mudança foi feita na grade dianteira. No fim deste ano, virão os novos Q7, TTS, TT Roadster e RS3.
Orenovadoutilitário-esportivo Q7 manteve o motor 3.0 V6. Com 333 cv, é capaz de acelerálo de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, conforme dados da Audi. O TT Roadster deverá trazer o mesmo 2.0 turbo de 230 cv da versão cupê, que já está no País. No TTS, que virá nas versões fe-
Destaque da semana
Tira-dúvidas – Escreva para nós: jcarro@estadao.com PERGUNTA
Etanol ou gasolina? Pretendo viajar para o Nordeste de carro nas férias deste mês e estou em dúvida se durante o percurso continuo abastecendo com etanol, como faço em São Paulo, ou se troco por gasolina, combustível que dificilmente uso. SANDRO MOREIRA Por e-mail
RESPOSTA
Fazer a viagem de carro utilizando apenas gasolina pode trazer benefícios sob vários aspectos. Levando-se em conta que o percurso será longo, o primeiro ponto positivo é o au-
mento da autonomia proporcionado pelo combustível mineral. Como é derivado do petróleo, rende mais que o etanol – em média, cada tanque permitirá percorrer distância até 30% superior. Isso possibilitará planejar melhor os pontos de parada para reabastecimento. Outra dica importante é: se for possível, procure abastecer em postos de serviço localizados no perímetro urbano das cidades, nem que para isso seja necessário sair um pouco da estrada. Não é uma regra 100% segura, mas, ao menos em tese, esses locais tendem a oferecer combustível mais confiável, porque os clientes não estão de passagem e podem voltar para reclamar, em caso de problema. Além disso, vale
REGINALDO PUPO/ESTADÃO
sempre a dica de abastecer apenas em postos com “bandeira” conhecida. Outra vantagem de se utilizar gasolina esporadicamente (e a viagem vem a calhar para isso) é a melhoria da lubrificação do motor. Embora propulsores flexíveis estejam preparados para rodar com etanol e/ou gasolina, o combustível derivado do petróleo contém algum grau de oleosidade, o que não ocorre no caso do
produto de origem vegetal. Por fim, há o aspecto econômico. Em São Paulo, a relação de preços entre gasolina e etanol favorece o uso do combustível derivado da cana-de-açúcar, ao contrário do que ocorre no Nordeste. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na pesquisa encerrada no dia 27 de junho, na média do Estado de São Paulo o litro do etanol custava 62,6% do preço da gasolina (R$ 1,96, ante R$ 3,13). Na Bahia, por exemplo, no mesmo período, a relação era de 72,1% (R$ 2,53, ante R$ 3,51), o que favorece o uso de gasolina para quem trafega pelo Estado do Nordeste.
MAIRA VIEIRA/ESTADÃO
Venda de novos despenca quase 20% O número de emplacamentos de veículos no País recuou 19,36% no mês passado, na comparação com junho de 2014, segundo a Fenabrave, federação das associações de concessionárias. No semestre, a queda foi de 17,5%, com 1,319 milhão de veículos, o pior resultado desde 2007.
Clipping Saiba como ficou o mercado de veículos no primeiro semestre 5317414 - BLOG DIÁRIO DO NORDESTE - 06/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXN6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://blogs.diariodonordeste.com.br/automovel/concessionarias/saiba-como-ficou-omercado-de-veiculos-no-primeiro-semestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: André Marinho Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Blog Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317414.pdf
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Clipping Vendas diretas caíram 21,4% no primeiro semestre 5317415 - AUTODATA ONLINE - 03/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXMoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.autodata.com.br/noticias/21251/vendas-diretas-cairam-214-no-primeiro-semestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317415.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 12,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 27330,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 12,00 Total: 0,0000
Clipping Venda de motos no semestre é a pior desde 2006 5317416 - WH3.COM.BR - 03/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXNQT4VLK9X1NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://wh3.com.br/noticia/133641/venda-de-motos-no-semestre-e-a-pior-desde-2006.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317416.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 10,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 11580,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 10,00 Total: 0,0000
Clipping Corolla e HR-V entram no Top 10 das vendas no Brasil 5317417 - A TARDE - 06/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXPzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://atarde.uol.com.br/motor/noticias/1694386-corolla-e-hr-v-entram-no-top-10-das-vendasno-brasil Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Roberto Nunes Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317417.pdf
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Clipping Siderúrgicas voltam a ficar entre as maiores quedas da Bovespa 5317418 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - 03/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXNGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.valor.com.br/empresas/4120924/siderurgicas-voltam-ficar-entre-maiores-quedasda-bovespa Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Renato Rostás Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317418.pdf
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Clipping Veja as 20 motos mais vendidas no 1° semestre 5317419 - R7 - 06/07/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ym8Y7z4GCXMTCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://noticias.r7.com/carros/fotos/veja-as-20-motos-mais-vendidas-no-1-semestre-06072015 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 06/07/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\07\06\5317419.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Neutra Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 80,00 Fechamento: 07/15 Tiragem: 18588000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 80,00 Total: 0,0000