Clipping Fenabrave 11.06.2014

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Clipping Vendas de automóveis leves e pesados ficam estáveis no mês 4347688 - O DIA - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 04/06/2014 - Pág 17 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=kJmggUu+69tCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Venda de modelos 0km engata a marcha a ré 4354626 - ZERO HORA - SEU BOLSO - PORTO ALEGRE - RS - 08/06/2014 - Pág 6 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sB5AccuXDTlENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: PORTO ALEGRE Estado: RS País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4354626.pdf

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Clipping Concessionárias esperam por promoções para elevar vendas 4356608 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 04/06/2014 - Pág 1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=q/xay1OT+VTP6RFv01B7R8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: LONDRINA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4356608.pdf

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Clipping Cidade vivia baixa autoestima 4356637 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 04/06/2014 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=q/xay1OT+VRcAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: LONDRINA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4356637.pdf

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Economia & Negócios 3

FOLHA DE LONDRINA, quarta-feira, 4 de junho de 2014

Londrina tenta resgatar plano de industrialização Atualização do PDI será discutida no EncontrosFolha, que será realizado amanhã Nelson Bortolin Reportagem Local

E

ntidades empresariais, a Agência Paraná Desenvolvimento e a Prefeitura de Londrina estão tentando resgatar um projeto que levou dois anos para ser elaborado e custou uma consultoria internacional, mas nunca foi colocado em prática pelo Município. Apesar de ter sido concluído há 17 anos, o Plano de Desenvolvimento Industrial (PDI) só precisa de atualização para ser implantado. Esta é a opinião das lideranças que participaram da elaboração do estudo. “O PDI, feito com apoio da Andersen Consulting, era o mapa da mina. Mas sua implantação dependia de um tripé que nunca foi concluído: a aprovação da lei do

PDI, a criação da agência de desenvolvimento da cidade e de um parque industrial”, afirma Marcelo Mafra, consultor convidado pelas entidades para atualizar o plano. Mafra, junto com o diretor técnico da Agência Paraná Desenvolvimento, Henrique Ricardo dos Santos, o prefeito Alexandre Kireeff (PSD), e o reitor da UniFil, Eleazar Ferreira vão discutir o assunto durante o EncontrosFolha, a ser realizado amanhã no Hotel Blue Tree em Londrina. “Estamos avaliando as experiências existentes no País para chegarmos a um modelo de agência de desenvolvimento e conselho de desenvolvimento econômico que seja mais adequado para Londrina”, afirma Mafra. A atualização do PDI, de acordo com ele, não será tarefa

demorada. “70% do caminho já foi trilhado. O plano é muito atual”, declara. Em 2003, durante o primeiro mandato do ex-prefeito Nedson Micheleti (PT ), Mafra participou de um estudo de resgate do PDI, desta vez feito pela pela Fundação Getúlio Vargas, instituição para a qual ele trabalhava. O trabalho também ficou engavetado. “O objetivo daquele estudo, com base no PDI, era identificar os setores que, naquela época, eram mais viáveis para atrairmos indústrias. Mas, a gestão do Nedson não levou o projeto para frente”, conta. O consultor lembra que a administração petista tentou criar um parque industrial na zona norte - no chamado lote 70 -, mas que Nedson terminou a gestão sem conseguir implementá-lo. “Só

agora, depois de 8 anos, é que a Prefeitura conseguiu desembaraçar aqueles terrenos para instalar indústrias.” Em resumo do PDI consultado pela FOLHA, está escrito que a intenção era obter, após dez anos, um incremento de 21% a 47% na renda per capita da cidade. Sem implantar a política de industrialização, o que ocorreu foi o contrário. A cidade passou a assistir sua renda per

capita cair. No documento, os participantes assinalam que Londrina era a 4ª em atratividade industrial em 1995, segundo ranking da Revista Exame. Na lista da mesma publicação com as 100 cidades mais amigáveis aos negócios de 2014, Londrina está em 40º. O PDI comparou Londrina com outros cinco municípios brasileiros: Uberlâdia

(MG), Bauru (SP), Ponta Grossa, Maringá e Pouso Alegre (MG). E uma das conclusões é que a cidade estava “bem posicionada perante seus concorrentes” porém necessitava de melhorias “principalmente em sua infraestrutura (solos industriais)”. Os pontos fracos e fortes levantados em relação a Londrina, descritos no quadro, não sofreram muita alteração até hoje.

Ricardo Chicarelli

industrialização da cidade nasceu dentro de um contexto de baixa autoestima. “Londrina tinha perdido a cervejaria, havia importantes lojas fechando”, declara. O engenheiro civil Robinson Antonio Vieira Borba participou da fase de elaboração do plano. “Junto com o Valter Guimarães, executivo da Petróleos Ipiranga, londrinense amigo meu de infância, havíamos percebido a necessidade de identificar oportunidades para industrializar Londrina”, lembra. B o r b a d i z q u e, j u n t o

Cidade vivia baixa autoestima

Entre as empresas que o programa conseguiu atrair para Londrina ainda na década de 1990 está a Elevadores Atlas

O empresário Flávio Meneghetti, dono da Fiat Marajó e presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foi o presidente do Comitê Executivo do PDI. “Foi uma parceria muito importante, um envolvimento grande da comunidade para fazer o plano”, recorda. Segundo ele, a ideia de buscar a

História se repete

Projeto rendeu alguns frutos Durante quase dois anos, o empresário londrinense Kentaro Takahara bateu à porta de industriais para oferecer Londrina como sede de novos empreendimentos. Ele era o secretário da Comissão Executiva do Plano de Desenvolvimento Industrial (PDI) de Londrina. Embora o projeto não tenha sido institucionalizado como o previsto, Takahara lembra que alguns frutos foram colhidos a partir do trabalho das entidades e da Prefeitura. “Entre outras empresas, trouxemos os Elevadores Atlas, a Dixie Toga e a Milênia”, recorda. O empresário participou de toda a elaboração do PDI entre os anos de 1995 e 1996, durante o mandato do ex-prefeito Luiz Eduardo Cheida e, depois passou a integrar o órgão executivo criado pelo decreto 188, de abril de 1997, baixado pelo ex-prefeito Antonio Belinati. “A ideia do PDI surgiu ainda em 1993. O Meneghetti (dono da Fiat Marajó, Flávio Meneghetti) me convidou e fomos conversar com o Cheida, que havia assumido o cargo recentemente. O

prefeito comprou a ideia e fomos envolvendo mais gente”, recorda. Segundo ele, um seminário do PDI chegou a reunir 120 pessoas. Para desenvolver o estudo, foi contratada a Andersen Consulting, consultoria responsável pelo mesmo trabalho em Bilbao, na Espanha. Na gestão Belinati, segundo Takahara, teve início a implantação do projeto. “Foram criados o comitê e a comissão executiva do PDI, que eram integrados por políticos e empresários”, recorda. Foi quandoTakahara passou a viajar em busca de novos investimento para a cidade. “Houve uma conjunção de forças na época. O prefeito, o vice, Alex Canziani... Embora diziam que ele só fazia por Curitiba, o governador Jaime Lerner deu todo apoio para nós”, declara. Além da Atlas e da Dixie Toga, Takahara diz que o comitê executivo do PDI conseguiu trazer a Milênia para Londrina, resultado da fusão de empresas israelense com a antiga Herbitécnica. “Isso foi feito porque o governador permitiu o uso de créditos do ICMS em regime

Marcos Zanutto

O empresário Kentaro Takahara participou de toda a elaboração do PDI entre os anos de 1995 e 1996

especial”, diz o empresário. Com o mesmo recurso, foi possível, segundo ele, que a Cacique Café Solúvel construísse uma segunda fábrica na cidade. “A empresa dobrou a capacidade de produção.” O trabalho de atração de indústrias perdeu força em 1999, quando começou o escândalo AMA/Comurb, que

culminou com a cassação de Belinati. “Em fevereiro de 1999, nós resolvemos dissolver o comitê. Não tínhamos como continuar. Não havia clima”, recorda. Os dois órgãos criados por Belinati se desintegraram sem que o município criasse a Lei instituindo o PDI, a agência de desenvolvimento e o parque industrial. “Inte-

com o amigo, procuraram Meneghetti e outros empresários da cidade. Ele lamenta que a proposta não tenha sido institucionalizada. “Fatores políticos junto à crônica falta de dinheiro nos cofres municipais afetaram a implantação do PDI”, alega. Ele acredita que é possível resgatar e atualizar o p l a n o. “A m e t o d o l o g i a continua válida e o estudo necessita de uma reavaliação da estratégia quanto aos objetivos e setores industriais que deveriam ser objeto de nova pesquisa e análise”, declara. (N.B.)

ressante que, quando estávamos elaborando o plano, o pessoal de Maringá nos chamou para que fizéssemos uma apresentação. Hoje, Maringá tem seu Codem (Conselho de Desenvolvimento Econômico), é considerada uma das cidades mais atrativas do País e nós estamos nesta situação”, lamenta. (N.B.)

Passado o escândalo na administração do exprefeito Antonio Belinati, cassado em 2000, e duas gestões petistas na Prefeitura, o empresário Kentaro Takahara foi convidado para assumir o Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), na gestão do exprefeito Barbosa Neto (PDT ). “O Meneghetti me perguntou como os empresários poderiam ajudar a Prefeitura. Eu falei que era preciso modernizar a máquina”, lembra Takahara. Em evento com a presença de Jorge Gerdau, fundador do Movimento Brasil Competitivo (MBC), empresários e profissionais liberais recolheram R$ 2,6 milhões para financiar projetos de modernização da Prefeitura de Londrina. E um novo escândalo político, que desta vez cassou Barbosa, colocou o projeto em risco. “Não foi um trabalho perdido porque teve continuidade, mas certamente a questão política atrapalhou”, lamenta. (N.B.)


Clipping Crédito escasso reduz vendas, estimam analistas 4357655 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - SÃO PAULO - SP - 11/06/2014 - Pág A3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DADQ6l/tYGPN75pXyWX6rMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Tainara Machado Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4357655.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1005,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1005,00 Total: 0,0000


Jornal Valor --- Página 3 da edição "11/06/2014 1a CAD A" ---- Impressa por ccassiano às 10/06/2014@20:48:31 Jornal Valor Econômico - CAD A - BRASIL - 11/6/2014 (20:48) - Página 3- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

Quarta-feira, 11 de junho de 2014

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Valor

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A3

Brasil Conjuntura Agronegócio impulsiona região, onde varejo cresceu 3,5% no 1 o tri, enquanto a média nacional caiu 0,2%

Na contramão, consumo acelera no Centro-Oeste Arícia Martins De São Paulo Nem todas as regiões do Brasil viram o nível de consumo desacelerar com força no começo deste ano. No Centro-Oeste, o varejo cresceu muito acima da média nacional entre janeiro e março, tendência que deve continuar ao longo de 2014. Para economistas, o bom desempenho do agronegócio tem impulsionado a geração de empregos, os ganhos de renda e, por conseguinte, compras de bens de maior valor nessa área do país. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou só 0,2% na passagem do último trimestre de 2013 para o primeiro de 2014, feitos os ajustes sazonais, o setor agropecuário teve expansão de 3,6%. As contas nacionais dão uma pista sobre o descompasso entre o comportamento do comércio em geral e na média do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas do varejo restrito — que não incorpora automóveis e material de construção — subiu 2,2% nos primeiros três meses do ano no Centro-Oeste, bem acima da média nacional, de 0,3%. No comércio ampliado, que inclui os dois setores, a diferença é ainda maior: as vendas cresceram 3,5% na região e encolheram 0,2% no país. Nas projeções da GO Associa-

dos, a receita agrícola bruta de grãos e de culturas permanentes (café, cana, fumo e laranja) vai subir 7% entre 2013 e 2014, para R$ 293,5 bilhões, puxada principalmente pela soja, movimento que tem influência positiva sobre o comércio de regiões produtoras. Fabio Silveira, diretor de pesquisa econômica da consultoria, calcula que cerca de 30% da receita de R$ 91,4 bilhões da safra da commodity ficará no Mato Grosso, principal Estado produtor do grão. “Essa ainda é uma região de prosperidade, ao contrário de Estados onde a indústria tem maior peso”, diz Silveira, que ainda aponta que os efeitos da renda agrícola sobre a economia regional não são pontuais. “Essa renda vira poupança de famílias e empresas, o que garante uma circulação monetária ao longo de todo o ano.” Para Marianne Hanson, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o mercado de trabalho mais aquecido tem favorecido o consumo no Centro-Oeste. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, o contingente de ocupados aumentou 2,6% na região, na comparação do primeiro trimestre com o mesmo período do ano passado, ante avanço de 2% na média nacional. Já a taxa de desemprego do Centro-Oeste ficou em 5,8% nos primeiros três meses do ano, patamar inferior ao percentual consolidado do país, de 7,1%.

Centro-Oeste com mais fôlego

Variação das vendas no varejo ampliado por região no 1º trimestre - em %*

1,0%

Norte

-0,9

foi a variação do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) entre abril e maio no Centro-Oeste, para 119,7 pontos. Na média do país, o índice recuou 1,1% no período, para 113,4 pontos

0,2 Nordeste

3,5

1,7%

Centro-Oeste

foi quanto o indicador referente ao nível de consumo atual que compõe a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu nesta mesma comparação no Centro-Oeste, para 96,5 pontos. Na média do país, esse subíndice caiu 0,4%, para 97,9 pontos

Sudeste

-1,5

Sul

-5,6

Outros dados regionais - em % Taxa de desemprego** Percentual de famílias endividadas Percentual de famílias com financiamento de veículo Parcela média da renda mensal comprometida com dívidas Percentual de famílias com contas em atraso

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

7,7 68,2 12 32,9 25,5

9,3 63,9 5,7 32,5 21,9

7 56,9 15,7 28,4 17,9

4,3 72 12,7 31 23,7

5,8 71,1 21,7 32,9 19,7

Fontes: IBGE, BC e CNC. *Na comparação com o quarto trimestre de 2013, feitos os ajustes sazonais. O varejo ampliado inclui veículos e material de construção. **A taxa de desemprego é a média do primeiro trimestre. Todas as demais informações são a média de janeiro a maio.

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, também mostra um quadro mais positivo no Centro-Oeste. De janeiro a abril, a criação de empregos formais subiu 1,1% no total do país e 2,2% na região. Das 60 mil vagas com carteira abertas no primeiro quadrimestre no Centro-Oeste, 19,6% vieram da agricultura. Ainda segundo o Caged,

o salário médio de contratação aumentou 1,8% no Brasil e 3,2% no nesta parte do país em abril, em relação a igual mês de 2013. Na opinião da economista da CNC, a confiança dos consumidores da região em relação à manutenção de seus empregos e a satisfação com o nível de renda influenciam seu perfil de compras e de endividamento, que também têm divergido da média

do Brasil. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da CNC, apontou que, em maio, 68,6% das famílias estavam endividadas no CentroOeste, parcela mais alta do que a do total do país, de 62,7%. Isso não necessariamente significa uma capacidade menor de consumo, já que estes consumidores estão contratando crédito de maior qualidade e, por isso, não

Crédito escasso reduz vendas, estimam analistas Tainara Machado De São Paulo A menor disponibilidade de crédito e a inflação de alimentos elevada tiraram fôlego do varejo em abril, enquanto a confiança voltou a cair. Diante de um cenário em que os fatores de sustentação do comércio perdem força, analistas projetam que as vendas no varejo restrito (que não considera o desempenho de material de construção e automóveis) devem ter recuado pelo segundo mês consecutivo, o que não acontece desde novembro de 2008, quando a economia sofreu de forma mais acentuada o impacto da crise global. De acordo com a média das projeções de 20 instituições financeiras e consultorias ouvidos pelo Valor Data, o volume de vendas no comércio restrito caiu 0,4% em abril, após retração de 0,5% em março, sempre em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. As estimativas para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), a ser divulgada amanhã pelo IBGE, variam entre queda de 1,75% e alta de 0,9% no período. Já para o varejo ampliado, que considera, além dos oito segmentos pesquisados no varejo restrito, os de automóveis e material de construção, 12 economistas projetam, em média, alta de 1,6% na passagem mensal, em função da expectativa de recupe-

O que os economistas esperam

Projeções para as vendas no varejo restrito em abril - em % Instituição

Abr/Mar*

Barclays

Abr 14/Abr 13

-1

5,9

BB DTVM

0,2

Banco ABC Brasil

7,1 0,9

Banco Brasil Plural

9,1 6,2

-0,7

Banco Fator

6,1

-0,6

BI&P

-0,1

6,5

BES Investimento

0,5

Bradesco

8

-1

HSBC

6 5

-1,75

Ibre-FGV

6

-0,9

INVX Global Partners

_

-1,4

Itaú Unibanco

_

-0,2

LCA Consultores

0,2

MCM Consultores

7,8 5,7

-0,1

Opportunity

-0,6

Quest Investimentos

-1

Rosenberg & Associados

6,3 5,8 5,2

-1,4 0,8

Santander Tendências Consultoria

8,5 6,8

-0,2

Votorantim Corretora

8,3

0,5

Média

-0,4 -3

1,6%

-2

-1

6,7 0

1

2

4

6

8

10

é a estimativa média de doze analistas para a variação do varejo ampliado entre março e abril

Fonte: Instituições financeiras e consultorias. * Na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal

ração das vendas de veículos, após dois meses de retração. Para a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara, o fraco crescimento da concessão de crédito e a elevação de juros têm limitado as altas das vendas nos últimos meses. De acordo com dados

do Banco Central, em abril deste ano o estoque de operações teve o menor avanço desde o início da série histórica, enquanto a taxa de juros para pessoas físicas subiu de 34,4% em abril do ano passado para 42% em igual período deste ano. Outro indicador que aponta pa-

ra desempenho pouco favorável do comércio no mês é a confiança dos consumidores, que voltou a cair em abril, com retração de 0,8% sobre o mês anterior, após ter registrado ligeira alta de 0,1% em março. Para Thaís, os fatores de sustentação do consumo estão debilitados e sugerem retração de 1,4% das vendas no conceito restrito entre março e abril, feitos os ajustes sazonais. Em relatório, o departamento macroeconômico do Itaú afirma que a projeção de queda de 0,2% das vendas no varejo restrito em abril estão relacionadas principalmente ao recuo de 0,3% das vendas nos supermercados, conforme divulgado pela associação que reúne os representantes do setor (Abras). Paulo Neves, economista da LCA Consultores, avalia que a inflação de alimentos ainda elevada no mês prejudicou o desempenho do segmento. Embora tenha desacelerado em relação a março, os alimentos e bebidas subiram 1,19% em abril, de acordo com o IPCA. Neves estima pequena alta, de 0,2%, das vendas no varejo na passagem mensal, principalmente por causa do aumento de 1,6% do movimento dos consumidores nas lojas no período, de acordo com a Serasa Experian. Neves, porém, vê com cautela as perspectivas para o setor. “Outros indicadores, por outro lado, sinalizam alta moderada do comércio, como a inflação de

alimentos ainda alta, as condições de crédito pouco favoráveis e a confiança em baixa”, diz. Para o economista, é possível que a realização da Copa do Mundo no país, que começa amanhã, possa animar as vendas em maio e junho, mas de forma bastante tímida. Assim, diz, a perspectiva é de desaceleração no restante do ano. Após divulgados os dados do primeiro trimestre, o economista reduziu sua estimativa de alta para o varejo restrito de 4% para 3,5% neste ano. “O resultado de abril deve confirmar a desaceleração que já observamos no primeiro trimestre”, afirma. Thaís, da Rosenberg, observa que, na comparação com abril do ano passado, as vendas ainda devem apresentar alta em ritmo forte, de 5,2%. A economista, no entanto, também não acredita que as vendas vão manter esse ritmo ao longo do ano e estima avanço do comércio entre 3,5% e 4% em 2014. Para o varejo ampliado, os economistas ouvidos pelo Valor Data projetam, em média, alta de 1,6%. Para o Itaú, que estima avanço de 0,6% do comércio neste conceito, as vendas de veículos devem ter contribuído positivamente para este resultado, após dois meses de queda. Segundo a Fenabrave, que reúne as revendas de veículos do país, os emplacamentos aumentaram 2,6%, na série com ajuste sazonal do banco.

têm sido tão afetados pelo aumento dos juros, diz Marianne. Ela destaca que essa região é que tem a maior fatia de famílias com financiamento de carro (21,7%), dado condizente com a alta de 0,4% das vendas de veículos, motos, partes e peças em Goiás nos 12 meses até março. No Brasil, o varejo nesse setor caiu 0,3% em igual período. Por outro lado, nos Estados do CentroOeste, há menos consumidores com dívidas em atraso (19,7%, ante 20,4% na média nacional). Na avaliação do presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomercio-GO), José Evaristo dos Santos, o varejo do Estado pode sofrer algum impacto negativo em junho e julho, já que Goiânia não foi escolhida como cidade-sede da Copa e vai “perder” o efeito benéfico que o aumento do turismo poderia ter para Brasília. Além disso, os jogos diminuem o movimento nas lojas. Mesmo assim, ele aponta que o desempenho do setor deve seguir superando a média do país. “Mantida a geração de empregos e a satisfação do trabalhador em relação à renda, com um endividamento não muito elevado, isso já é suficiente”, afirma Santos. A CNC trabalha com expansão de 4,9% para o volume de vendas do varejo restrito em 2014. A entidade não faz estimativas regionais, mas, tendo em vista o perfil do Centro-Oeste, Marianne avalia que o comércio nesses Estados pode crescer um pouco mais do que a média do Brasil neste ano.

Confiança do comércio volta a cair em SP De São Paulo O indicador que mede o grau de confiança do empresário do varejo da cidade de São Paulo registrou queda de 3,9 % em maio, em relação ao mês de abril. É a quarta baixa mensal consecutiva, de acordo com a FecomercioSP. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) alcançou 104,8 pontos, número próximo da margem de pessimismo. A escala vai de zero a 200 pontos e indica pessimismo quando o resultado fica abaixo de cem pontos. O nível de maio é o segundo mais baixo da série histórica, iniciada em março de 2011. O pior é o de julho de 2013 (104,2 pontos). Em maio, a propensão do empresariado paulista, tanto a investir quanto a empregar, caíram 2,9% (para 95,5 pontos) e 1,3% (para 117,8 pontos), respectivamente. Desde o fim de 2013, a expectativa de contratação caiu mais de 15%, e a de investimentos, mais de 10%. Apesar de as quedas refletirem intenção, e não retração real, a FecomercioSP considera importante ficar atento às quedas do indicador a patamares abaixo de cem pontos, o que pode significar redução, adiantamento ou suspensão de decisões de investimento.

AL precisa de estratégias inovadoras para crescer, diz Coutinho Ministério lança chamada para Francine De Lorenzo De São Paulo Sem a ajuda das commodities –— que em outros tempos impulsionaram o crescimento de países como o Brasil –— a América Latina precisará encontrar outras forças para se desenvolver. A avaliação é do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, que participou ontem de evento sobre a economia latino-americana promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em São Paulo. Dirigindo-se a uma plateia repleta de estrangeiros, Coutinho destacou a importância de se manter a estabilidade econômica na região, sem perder o “processo virtuoso de inclusão social”. “A América Latina tem déficit em infraestrutura urbana e logística. Isso é oportunidade para crescer”, disse. “Precisamos revitalizar setores competitivos, como os serviços e a

manufatura nas grandes cidades”. Para tanto, a inovação tecnológica é vista como ponto-chave. “Não podemos correr o risco de ficar para trás. O setor menos afetado pela crise foi o produtivo, que adotou uma postura de aversão a risco. Mas precisamos pensar em estratégias inovadoras”, comentou o presidente do BNDES. Na abertura do evento, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, defendeu mais proximidade entre os países da América Latina como forma de impulsionar o desenvolvido econômico na região. “O fortalecimento da integração permitirá não só produzir para os mercados de origem, mas participar de forma mais ativa dos mercados regionais e globais”, destacou. Para a ministra, a construção de cadeias produtivas regionais ampliaria o intercâmbio comercial e a integração produtiva, financeira e econômica. “É necessário alcançar uma transformação que permita aumentar a produtividade, garan-

tindo a continuidade de crescimento no longo prazo”, disse. Na visão de Coutinho, apesar da recente perda de fôlego, os emergentes continuarão sendo o motor do crescimento global. Ele lembrou que, entre 2009 e 2011, quando os reflexos da crise financeira se mostravam mais evidentes, os países em desenvolvimento “seguraram a peteca” da economia mundial. “As oportunidades de crescimento estão nos países em desenvolvimento”, enfatizou. Para o presidente do BNDES, a crise financeira internacional ainda não está superada, mas foi enfrentada de forma eficiente. A retirada de liquidez dos mercados será um grande desafio, em sua avaliação. “O desmonte dessa injeção de liquidez, com a elevação de juros nos EUA, será uma tarefa delicada”, disse, acrescentando que a recuperação econômica nos Estados Unidos e na Europa ainda é incipiente. No Brasil, a recente alta na taxa

básica de juros — interrompida no mês passado pelo Banco Central — inibiu a emissão de debêntures para projetos de infraestrutura. Segundo Coutinho, havia a expectativa de que os projetos de concessão de infraestrutura envolvessem entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões em debêntures, mas devido ao avanço dos juros, esse montante deve ser reduzido à metade. “Quando iniciamos esse processo, a Selic estava em 7,25% ao ano. Agora está em 11%. Antes era mais fácil emitir. Temos agora um momento menos favorável”, disse. “Em algum momento, o ciclo de inflação será superado, os juros poderão cair e viabilizar um movimento de escala mais importante na emissão de debêntures”. Coutinho afirma que o BNDES vem trabalhando junto aos bancos para prover financiamento ao setor privado, sobretudo nos projetos de menor risco. Ele, entretanto, não quis comentar a possibilidade de elevação da TJLP.

estudos de 6 trechos ferroviários Daniel Rittner De Brasília

O Ministério dos Transportes lançou chamada pública para a apresentação de estudos complementares de quatro trechos ferroviários do programa de concessões anunciado pela presidente Dilma Rousseff em agosto de 2012. Empresas interessadas têm até seis meses para entregar estudos de viabilidade econômica e financeira das seguintes ferrovias: Açailândia (MA)-Barcarena (PA), Anápolis (GO)-Corinto (MG), Estrela D'Oeste (SP)-Dourados (MS) e Belo Horizonte (MG)-Guanambi (BA). Esses trechos faziam parte do pacote lançado em 2012. O governo, no entanto, não conseguiu levar as licitações adiante e resolveu aprofundar os estudos para calibrar aspectos como valor dos investimentos e traçado das linhas. Em entrevista ao Valor, em

dezembro do ano passado, a então ministra-chefe da Casa Civil e atual senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) já havia antecipado que esse seria o caminho a seguir. Outros dois trechos, que não estavam contemplados originalmente no programa de concessões, foram acrescentados e terão também estudos desenvolvidos pelo setor privado: Sinop (MT)-Miritituba (PA) e Sapezal (MT)-Porto Velho (RO). Para esses trechos, haverá prazo maior de desenvolvimento dos estudos: oito meses. Enquanto isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deu mais um passo para a implantação do novo modelo do setor, ao publicar uma resolução que cria a figura do operador ferroviário independente (OFI). Esse operador poderá prestar o serviço de transporte de cargas usando as novas estradas de ferro que serão construídas.


Clipping Crédito escasso reduz vendas, estimam analistas 4358055 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 11/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pjN75pXyWX6rMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/brasil/3580810/credito-escasso-reduz-vendas-estimamanalistas#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Tainara Machado Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358055.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 117,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 21600233,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 117,00 Total: 0,0000


Im prim ir ()

11/06/2014 - 05:00

Crédito escasso reduz vendas, estimam analistas Por Tainara Machado

A menor disponibilidade de crédito e a inflação de alimentos elev ada tiraram fôlego do v arejo em abril, enquanto a confiança v oltou a cair. Diante de um cenário em que os fatores de sustentação do comércio perdem força, analistas projetam que as v endas no v arejo restrito (que não considera o desempenho de material de construção e automóv eis) dev em ter recuado pelo segundo mês consecutiv o, o que não acontece desde nov embro de 2008, quando a economia sofreu de forma mais acentuada o impacto da crise global. De acordo com a média das projeções de 20 instituições financeiras e consultorias ouv idos pelo V alor Data, o v olume de v endas no comércio restrito caiu 0,4% em abril, após retração de 0,5% em março, sempre em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. As estimativ as para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), a ser div ulgada amanhã pelo IBGE, v ariam entre queda de 1 ,7 5% e alta de 0,9% no período. Já para o v arejo ampliado, que considera, além dos oito segmentos pesquisados no v arejo restrito, os de automóv eis e material de construção, 1 2 economistas projetam, em média, alta de 1 ,6% na passagem mensal, em função da ex pectativ a de recuperação das v endas de v eículos, após dois meses de retração. Para a economista-chefe da Rosenberg & A ssociados, Thaís Zara, o fraco crescimento da concessão de crédito e a elev ação de juros têm limitado as altas das v endas nos últimos meses. De acordo com dados do Banco Central, em abril deste ano o estoque de operações tev e o menor av anço desde o início da série histórica, enquanto a tax a de juros para pessoas físicas subiu de 34,4% em abril do ano passado para 42% em igual período deste ano. Outro indicador que aponta para desempenho pouco fav oráv el do comércio no mês é a confiança dos consumidores, que v oltou a cair em abril, com retração de 0,8% sobre o mês anterior, após ter registrado ligeira alta de 0,1 % em março. Para Thaís, os fatores de sustentação do consumo estão debilitados e sugerem retração de 1 ,4% das v endas no conceito restrito entre março e abril, feitos os ajustes sazonais. Em relatório, o departamento macroeconômico do Itaú afirma que a projeção de queda de 0,2% das v endas no v arejo restrito em abril estão relacionadas principalmente ao recuo de 0,3% das v endas nos supermercados, conforme div ulgado pela associação que reúne os representantes do setor (A bras). Paulo Nev es, economista da LCA Consultores, av alia que a inflação de alimentos ainda elev ada no mês prejudicou o desempenho do segmento. Embora tenha desacelerado em relação a março, os alimentos e bebidas subiram 1 ,1 9% em abril, de acordo com o IPCA.


Nev es estima pequena alta, de 0,2%, das v endas no v arejo na passagem mensal, principalmente por causa do aumento de 1 ,6% do mov imento dos consumidores nas lojas no período, de acordo com a Serasa Ex perian. Nev es, porém, v ê com cautela as perspectiv as para o setor. "Outros indicadores, por outro lado, sinalizam alta moderada do comércio, como a inflação de alimentos ainda alta, as condições de crédito pouco fav oráv eis e a confiança em baix a", diz. Para o economista, é possív el que a realização da Copa do Mundo no país, que começa amanhã, possa animar as v endas em maio e junho, mas de forma bastante tímida. A ssim, diz, a perspectiv a é de desaceleração no restante do ano. A pós div ulgados os dados do primeiro trimestre, o economista reduziu sua estimativ a de alta para o v arejo restrito de 4% para 3,5% neste ano. "O resultado de abril dev e confirmar a desaceleração que já observ amos no primeiro trimestre", afirma. Thaís, da Rosenberg, observ a que, na comparação com abril do ano passado, as v endas ainda dev em apresentar alta em ritmo forte, de 5,2%. A economista, no entanto, também não acredita que as v endas v ão manter esse ritmo ao longo do ano e estima av anço do comércio entre 3,5% e 4% em 201 4. Para o v arejo ampliado, os economistas ouv idos pelo V alor Data projetam, em média, alta de 1 ,6%. Para o Itaú, que estima av anço de 0,6% do comércio neste conceito, as v endas de v eículos dev em ter contribuído positiv amente para este resultado, após dois meses de queda. Segundo a Fenabrav e, que reúne as rev endas de v eículos do país, os emplacamentos aumentaram 2,6%, na série com ajuste sazonal do banco.


Clipping Mais veículos na frota de Jaraguá do Sul 4358056 - CORREIO DO POVO - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pgrDptNvo35jsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://ocponline.com.br/noticias/mais-veiculos-na-frota-de-jaragua-do-sul Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Daniel Filho Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358056.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 65,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 65,00 Total: 0,0000


OTIMINSMO - Administrador de uma concessionária, Eder Corrêa Branco, afirma que números não desestimulam vendas de veículos (Foto: Lúcio Sassi)

Mais veículos na frota de Jaraguá do Sul 10 de junho de 2014 por Daniel Filho

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VENDAS - Cidade teve aumento de 15% em novos emplacamentos de janeiro e maio De janeiro a maio deste ano, Jaraguá do Sul registrou um aumento de 15% nos emplacamentos de novos veículos na cidade em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados divulgados pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito), o município teve 2.175 novos emplacamentos nos cinco primeiros meses do ano. De janeiro a maio de 2013, o número foi de 1.849. Na semana passada, a marca de 100 mil veículos completou um ano e contabiliza hoje 105.144 veículos em circulação.


O ano de 2014 vem apresentando um quadro de aumentos e quedas de um mês para outro nos novos registros. Em maio, foram 417 novos emplacamentos, 21,82% a menos que em abril (508). Nesse mês, o número foi 22,64% maior que em março (393). Foram emplacados 1.374 novos automóveis e utilitários nos quatro primeiros meses deste ano, 27,22% a mais que no período do ano passado, quando foram contabilizados mil novas placas. De motocicletas e motonetas, foram 359 novos emplacamentos neste ano, 15% a menos que de janeiro a maio do ano passado (413). Em todo o Brasil, os novos emplacamentos tiveram queda de 4,34% no período analisado. Neste ano, foram 2.016.648 novos registros, contra 2.202.187 na mesma época de 2013. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores projeta que o mercado de veículos continue morno nos próximos vezes, com Copa, eleições e elevação do comprometimento da renda do consumidor. Concessionários evitam falar em situação ruim Nas revendedoras de automóveis, os comerciantes evitam falar em situação ruim. O administrador de uma concessionária em Jaraguá do Sul, Eder Corrêa Branco, diz que os números não mostram nada excepcional. “Temos queda em um mês, aumento em outro, mas não tem nada que saia do normal. Não está tendo um milagroso aumento nas vendas, mas elas estão acontecendo”, diz. Para ele, não há previsão de aumentar a média de 500 novos veículos por mês em Jaraguá do Sul. “A meta é aumentar a participação da nossa loja nessas vendas, que devem permanecer na mesma média”, afirma. Numa concessionária de motos, o gerente de vendas Sergio Luiz Boos informou que nos cinco primeiros meses houve aumento de 2% nas vendas, contrariando a queda nos novos emplacamentos. “Somos beneficiados porque a concorrência diminui, mas agora


na metade do ano o ritmo cai com o inverno”, diz. Segundo Boos, a Copa do Mundo e as Eleições contribuem para a mudança de foco no consumidor, mas os eventos não trazem grandes problemas. “Esperamos atingir 10% de aumento nas vendas no fim do ano”, diz.


Clipping Curitiba será sede do congresso da Fenabrave em agosto 4358058 - BLOG MIRIAN GASPARIN - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pjcNDl0pXD7xMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://miriangasparin.com.br/?p=29317 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: BLOG Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358058.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Curitiba será sede do congresso da Fenabrave em agosto Posted on 10 de junho de 2014 by mirian

A cidade de Curitiba foi escolhida para sediar o 24º Congresso & ExpoFenabrave, maior evento da distribuição automotiva da América Latina e segundo maior do mundo. Este ano, o evento terá como tema Superação e acontecerá nos dias 13 e 14 de agosto de 2014, no Expo Unimed Curitiba. De acordo com o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, o tema ‘Superação’ vem ao encontro da realidade do Brasil e do setor automotivo, que prevê um cenário desafiador Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave.

para a superação de resultados em 2014. “Nosso objetivo é buscar a superação e profissionalização crescentes, para termos um setor cada vez mais rentável e preparado

para enfrentar cenários diversos”, disse Meneghetti. O evento, realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos e organizado pela Reed Exhibitions Alcântara Machado, já foi realizado na capital paranaense em 2007 e 2008, e volta à cidade com a expectativa de receber mais de 3,5 mil pessoas, entre concessionários de veículos e lideranças do setor, como executivos de Associações de Marca, entidades internacionais e montadoras instaladas no país. O presidente executivo da Fenabrave e coordenador geral do evento, Alarico Assumpção Jr., comenta que o retorno do evento, em 2014, para a cidade de Curitiba, foi resultado de uma pesquisa realizada pela Fenabrave junto aos concessionários de veículos, que apontaram o desejo de alternar a realização do evento em outras localidades além de São Paulo, onde o Congresso Fenabrave e a Expofenabrave vêm sendo realizados nos últimos quatro anos. “Estamos certos de que a cidade de Curitiba, que hoje é a quinta mais rica do Brasil e que reúne, em seu entorno, sete montadoras e diversos fornecedores de autopeças, será o local ideal para acolher o nosso evento este ano”, esclarece Assumpção Júnior. O 24º. Congresso & ExpoFenabrave contará com palestras baseadas em colunas de sustentação do negócio da distribuição de veículos. A primeira delas, segundo o coordenador temático do evento, Valdner Papa, será o seminário voltado à Máxima Absorção do Pós-Vendas, seguido pelo Seminário sobre Negociação e outro que terá temas relacionados ao Uso Intensivo das Novas Tecnologias e do Ambiente Virtual (internet e mídias sociais, etc). “Estamos enfrentando momentos que demandam superação por parte do concessionário, para que possa enfrentar os desafios da economia e do mercado, que


apontam para resultados mais modestos que em anos anteriores. Por isso, mais do nunca, será preciso estar preparado para usar melhor as ferramentas existentes e descobrir outras, ainda não utilizadas ou pouco exploradas pelo empresário no Brasil”, afirma Papa, lembrando que, este ano, a Programação Temática do evento contempla várias palestras internacionais, por meio das quais os brasileiros conhecerão os casos e fórmulas de sucesso utilizadas, por exemplo, pelos norte-americanos, para superar a crise desde 2008. O conteúdo das palestras contará, também, com temas voltados a Recursos Humanos, Visão de Futuro – por meio da análise de economistas e de entidades envolvidas com o Setor da Distribuição de Veículos. “Como destaques, ainda teremos o já tradicional e esperado evento da “JD POWER”, palestras magnas de abertura e encerramento, além de palestras voltadas a todos os segmentos automotivos”, afirma Papa. Entre os workshops voltados para a área econômica, estão o que será ministrado por Eduardo Giannetti da Fonseca, professor do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais – IBMEC São Paulo e membro do Conselho Superior de Economia da FIESP, e outro por Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (GV Agro). Na Palestra Magna de Abertura do evento, os participantes terão a oportunidade de ouvir o CEO da BMW do Brasil, Arturo Piñeiro, que apresentará a visão do mercado sob o ponto de vista da BMW do Brasil. Piñeiro, que comandará o início da produção da marca alemã no Brasil, na cidade de Araquari/SC, comentará, ainda, aspectos mercadológicos, agora como um novo fabricante instalado no país. A Programação Temática preliminar pode ser encontrada no site do evento: www.congressofenabrave.com.br


Clipping Mais de 5 mil veículos são emplacados em MT no mês de maio 4358060 - AGORA MT - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pgwQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.agoramt.com.br/2014/06/mais-de-5-mil-veiculos-sao-emplacados-em-mt-no-mesde-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Da Redação com Assessoria Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358060.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Publicado em 10 de junho de 2014 | 19:01 | Da Redação com Assessoria

Mais de 5 mil veículos são emplacados em MT no mês de maio As cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop, Sorriso e Várzea Grande emplacaram juntas 5.382 novos veículos no mês de maio. As vendas aumentaram 6% em relação ao mês anterior, quando 5.056 unidades foram comercializadas, segundo o balanço mensal da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT). Na avaliação do presidente da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “A alíquota atual de 3%, tem prazo de vigência até o fim de junho e a partir de julho volta para7%. A preocupação é grande e as montadoras ainda estão com os pátios cheios”, explicou o presidente. As alternativas para os concessionários é atrair os consumidores por meio de feirões, ações promocionais, além dos horários especiais de funcionamento das concessionárias, a exemplo do último domingo do mês, data certa de funcionamento da maioria das empresas. O segmento de automóveis segue liderando com 2.238 emplacamentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram crescimento de 10%, com um total de 1.868 unidades emplacadas. Porém, foi à categoria de caminhões que surpreendeu, com alta de 123% em relação a abril. Guedes explica que neste segmento é muito comum ocorrer emplacamentos de vendas realizadas no ano passado. Além disso, os financiamentos do BNDES são processos lentos, que quando aprovados, impactam nas vendas de caminhões. “Sabemos de casos de concessionários que venderam e emplacaram ainda no ano passado, porém tiveram que desfazer a venda, e refazê-la neste ano, gerando assim um número maior de emplacamentos”, conta. Em Cuiabá, foram realizados 2.693 emplacamentos no mês de maio. Já em Sorriso e Rondonópolis, o crescimento registrado foi de 15 e 14%. “As duas cidades são polos de desenvolvimento e riqueza no Estado, graças ao agronegócio. Assim, é natural que em determinados períodos exista um crescimento acima da média”, destacou o presidente da Fenabrave-MT. COPA DO MUNDO A apenas dois dias dos jogos da Copa do Mundo, que serão realizados em 12 cidades-sede, inclusive em Cuiabá, os concessionários de Mato Grosso não esperam grande crescimento nas vendas de veículos durante este período. Em muitas concessionárias, o horário de funcionamento será reduzido, o que pode prejudicar o desempenho dos negócios, inclusive.


“Com certeza irá diminuir o fluxo de possíveis compradores nas concessionárias de automóveis, motos e comerciais leves. Quanto a caminhões e máquinas, não haverá tanto impacto”, finalizou Manoel Guedes. DADOS DO PAÍS No mês de maio, o Brasil emplacou 440.088 novos veículos, 1,2% a mais do que em abril, quando 434.615 unidades foram emplacadas. No acumulado do ano, o país segue negativo 4,3% em relação a 2013, com 2.106.648 veículos comercializados.


Clipping Fenabrave realiza congresso em Curitiba 4358062 - FOLHA WEB - WEB - WEB - 11/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pjsDavP3s9uv8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1375-20140611 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358062.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 168000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000


11/06/2014 -- 00h00

PAINEL ECONÔMICO Fenabrave realiza congresso em Curitiba A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores anunciou a realização do 24º Congresso & ExpoFenabrave, nos dias 13 e 14 de agosto, no Expo Unimed, em Curitiba. Segundo o presidente da Fenabrave nacional, Flavio Meneghetti, este é o maior evento da distribuição automotiva da América Latina e o segundo maior do mundo, que reúne titulares e profissionais das concessionárias de todos os segmentos que envolvem automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. O ExpoFenabrave deve reunir mais de 70 marcas em uma área de 10 mil metros quadrados. Entre os expositores estarão montadoras, consórcios e empresas de segmentos que se relacionam com as concessionárias de todo o País. Venda de seminovos cresce 7,4% em maio A comercialização de seminovos e usados continua positiva. Em maio, foram 1.103.156 unidades vendidas, aumento de 7,4% em relação a abril. De acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), o resultado se deve às boas ofertas que o consumidor encontra entre os veículos seminovos e à melhoria do crédito concedido pelas financeiras para este tipo de operação, com o consequente recuo da inadimplência neste tipo de financiamento. As condições de mercado resultaram na venda de 5.160.407 veículos seminovos e usados nos primeiros cinco meses deste ano, incluindo autos, comerciais leves, comerciais pesados, motos e outros modelos. O valor representa um incremento de 6,2% em relação ao mesmo período do ano passado. E-commerce deve faturar R$ 1,35 bi no Dia dos Namorados Os e-consumidores deverão movimentar R$ 1,35 bilhão no comércio eletrônico com as compras para o Dia dos Namorados, segundo dados de uma pesquisa da E-bit. O número representa um crescimento nominal de 35% se comparado ao mesmo período do ano passado, quando o faturamento chegou a R$ 1 bilhão. A previsão é chegar a 3,85 milhões de pedidos. Para a E-bit, a data também está sendo estimulada pela venda de produtos para a Copa, como TVs de tela grande, smartphones e presentes com motivação de seleções. As categorias mais vendidas devem ser as tradicionais Moda & Acessórios, Cosméticos e Perfumaria e Eletrônicos. O Dia dos Namorados vem representando, nos últimos anos, a terceira data sazonal mais importante para o varejo digital brasileiro, depois de Natal e Dia das Mães.


Clipping Venda de carros novos aumenta em 6% em Mato Grosso 4358063 - REPORTER NEWS - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5piYoAsU2r8K08NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://reporternews.com.br/noticia/396904/Venda_de_carros_novos_aumenta_em_6%25_em _Mato_Grosso Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358063.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Venda de Carros Novos Aumenta los 6% los Mato Grosso Economia Terça - 10 de Junho de 2014 como 19:36

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Cuiabá, Rondonópolis, Sinop, Sorriso e Várzea Grande emplacaram juntas 5.382 Novos Veículos los Maio. Desta forma, ELAS concentraram o aumento NAS Vendas los 6% los Relação AO Mês anterior, when 5.056 unidades comercializadas FORAM, Segundo o Balanço Mensal da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT). Na Avaliação fazer presidente da Entidade, Manoel Guedes, um dos Fatores Que PODE ter ocasionado Este aumento FOI o DESCONTO nenhuma Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). "A alíquota de 3% Atual, temperatura Prazo de vigência Ate O Fim de junho ea Partir de julho de Volta para7%. A Preocupação E grande e como montadoras AINDA estao com sistema operacional Pátios cheios ", Disse, Por Meio da assessoria. Como Alternativas parágrafo OS concessionários E atrair OS Consumidores POR Meio de feirões, Ações Promocionais, ALÉM dos Horários Especiais de funcionamento Das Concessionárias, um Exemplo fazer Último domingo do Mês, os dados Certa de funcionamento da maioria das Empresas. O segmento de Automóveis Segue liderando com 2.238 emplacamentos e leve Queda de 1%. Ja como motos, registraram Crescimento de 10%, com hum totais de 1,868 UNIDADES emplacadas.Porem, FOI uma categoria de Caminhões Opaco surpreendeu, com Alta de 123% los relaçao a abril.


Guedes peso explicativo Que da NESTE SEGMENTO E MUITO Comum ocorrer emplacamentos de Vendas realizadas sem Passado Ano.Disso de Além, Financiamentos OS fazer BNDES Processos São lentos, Aprovados QUANDO Que, impactam NAS Vendas de Caminhões."Sabemos de Casos de concessionários venderam Opaco e emplacaram AINDA não Passado Ano, porem tiveram Opaco desfazer a venda, e refazê-la Neste Ano, Gerando ASSIM hum Nummer Maior de emplacamentos". Faltando Dois Dias parágrafo OS Jogos da Copa do Mundo, realizados Que Serao los 12 Cidades-Sede, inclusive los Cuiabá, Os concessionários de Mato Grosso Localidade: Não esperam grande Crescimento NAS Vendas de Veículos Durante Este PERÍODO. O Em muitas Concessionárias, o horario de funcionamento Será, será Reduzido, o Opaco PODE prejudicar o desempenho dos Negócios."Com Certeza IRA Diminuir o Fluxo de Possíveis compradores NAS Concessionárias de Automóveis, motos e Comerciais leves. Quanto a Caminhões e Máquinas, Nao haverá Tanto Impacto ". No Mês de maio, o Brasil emplacou 440,088 Novos Veículos, 1,2% ao Mais fazer Opaco los abril, when 434,615 unidades emplacadas FORAM. No Acumulado do Ano, O País Segue Negativo 4,3% los Relação de 2013 com, com 2.106.648 Veículos Comercializados.


Clipping Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos 4358065 - MIDIA NEWS - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pjH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=200244 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: DA ASSESSORIA Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358065.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 2,59 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 2,59 Total: 0,0000



Clipping Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio 4358081 - 24 HORAS NEWS - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5piE2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/cidades-mato-grossenses-emplacam-mais-de-5mil-veiculos-em-maio.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação 24 Horas News Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358081.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 379471,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio O balanço mensal da Fenabrave-MT avalia o desempenho das cinco principais cidades do Estado

Foto: Reprodução

As cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop, Sorriso e Várzea Grande emplacaram juntas 5.382 novos veículos no mês de maio. As vendas aumentaram 6% em relação ao mês anterior, quando 5.056 unidades foram comercializadas, segundo o balanço mensal da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT). Na avaliação do presidente da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “A alíquota atual de 3%, tem prazo de vigência até o fim de junho e a partir de julho volta para7%. A preocupação é grande e as montadoras ainda estão com os pátios cheios”, explicou o presidente. As alternativas para os concessionários é atrair os consumidores por meio de feirões, ações promocionais, além dos horários especiais de funcionamento das concessionárias, a exemplo do último domingo do mês, data certa de funcionamento da maioria das empresas. O segmento de automóveis segue liderando com 2.238 emplacamentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram crescimento de 10%, com um total de 1.868 unidades emplacadas. Porém, foi a


categoria de caminhões que surpreendeu, com alta de 123% em relação a abril. Guedes explica que neste segmento é muito comum ocorrer emplacamentos de vendas realizadas no ano passado. Além disso, os financiamentos do BNDES são processos lentos, que quando aprovados, impactam nas vendas de caminhões. “Sabemos de casos de concessionários que venderam e emplacaram ainda no ano passado, porém tiveram que desfazer a venda, e refazê-la neste ano, gerando assim um número maior de emplacamentos”, conta. Em Cuiabá, foram realizados 2.693 emplacamentos no mês de maio. Já em Sorriso e Rondonópolis, o crescimento registrado foi de 15 e 14%. “As duas cidades são polos de desenvolvimento e riqueza no Estado, graças ao agronegócio. Assim, é natural que em determinados períodos exista um crescimento acima da média”, destacou o presidente da Fenabrave-MT. COPA DO MUNDO A apenas dois dias dos jogos da Copa do Mundo, que serão realizados em 12 cidades-sede, inclusive em Cuiabá, os concessionários de Mato Grosso não esperam grande crescimento nas vendas de veículos durante este período. Em muitas concessionárias, o horário de funcionamento será reduzido, o que pode prejudicar o desempenho dos negócios, inclusive. “Com certeza irá diminuir o fluxo de possíveis compradores nas concessionárias de automóveis, motos e comerciais leves. Quanto a caminhões e máquinas, não haverá tanto impacto”, finalizou Manoel Guedes. DADOS DO PAÍS No mês de maio, o Brasil emplacou 440.088 novos veículos, 1,2% a mais do que em abril, quando 434.615 unidades foram emplacadas. No acumulado do ano, o país segue negativo 4,3% em relação a 2013, com 2.106.648 veículos comercializados.


Clipping Primeiras impressões: Honda Civic LXR 2015 4358083 - ALAGOAS EM TEMPO REAL - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pghIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.alagoastempo.com.br/noticia/57938/automoveis/2014/06/10/primeirasimpressoes-honda-civic-lxr-2015.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358083.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


Primeiras impressões: Honda Civic LXR 2015 10 de Junho de 2014 09:54 TAMANHO DO TEXTO

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Foto: G1

Dois meses após o lançamento da nova geração do Toyota Corolla no Brasil, seu principal rival, a Honda apresenta nesta segunda-feira (9) o Civic 2015, com poucas mudanças, basicamente só na versão intermediária, LXR, principal foco da marca. Ela ficou R$ 510 mais cara, passando a custar R$ 74.900, e conta com novas rodas de 17 polegadas em vez das de aro 16 antigas. As mudanças visuais e internas são discretas. A versão de entrada, LXS, só recebeu leve atualização no interior e ficou livre do "tanquinho" de gasolina (o que ocorreu com as versões mais caras no ano passado), mantendo o preço de R$ 65.890, quando equipada com transmissão manual, e de R$ 68.890, com câmbio automático. A topo de linha, EXR, será lançada, com mais mudanças, segundo a Honda, após o Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece em outubro. O confronto entre os japoneses Civic e Corolla é um dos mais acirrados do mercado automotivo. Nos últimos 10 balanços anuais da federação dos concessionários, a Fenabrave, que dá os números de vendas de carros, os dois sempre se alternaram na liderança e segunda colocação da categoria dos sedãs médios. A única exceção foi em 2006, quando o Civic foi superado também pelo "finado" Chevrolet Vectra, encerrando o ano na terceira colocação. Em 2013, a Honda aproveitou o envelhecimento do Corolla e fechou o ano na liderança. Agora, com o Corolla remodelado, a "vida" do Civic ficou mais difícil. Para tentar segurar o avanço do Toyota e se manter na briga pela liderança da categoria, a Honda foi rápida e fez mudanças pontuais na versão intermediária do Civic. O sedã produzido em Sumaré (SP) ainda é visto pela Honda como um modelo de extrema importância para a marca. Além de ser o modelo mais vendido pela montadora no país, o Civic "brasileiro" é o terceiro mais emplacado pela Honda no mundo,


perdendo apenas para o americano e o canadense. Vale lembrar que, curiosamente, o Civic não é vendido no Japão.


Clipping Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio 4358084 - CIRCUITO MATO GROSSO - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5phDU5BWfrCRk8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.circuitomt.com.br/editorias/economia/44941-cidades-mato-grossenses-emplacammais-de-5-mil-veiculos-em-maio.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358084.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 71,42 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 71,42 Total: 0,0000


Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio Detalhes Categoria: Economia Publicado em terça, 10 junho 2014 16:02

As cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop, Sorriso e Várzea Grande emplacaram juntas 5.382 novos veículos no mês de maio. As vendas aumentaram 6% em relação ao mês anterior, quando 5.056 unidades foram comercializadas, segundo o balanço mensal da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT). Na avaliação do presidente da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “A alíquota atual de 3%, tem prazo de vigência até o fim de junho e a partir de julho volta para7%. A preocupação é grande e as montadoras ainda estão com os pátios cheios”, explicou o presidente. As alternativas para os concessionários é atrair os consumidores por meio de feirões, ações promocionais, além dos horários especiais de funcionamento das concessionárias, a exemplo do último domingo do mês, data certa de funcionamento da maioria das empresas. O segmento de automóveis segue liderando com 2.238 emplacamentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram crescimento de 10%, com um total de 1.868 unidades emplacadas. Porém, foi a categoria de caminhões que surpreendeu, com alta de 123% em relação a abril. Guedes explica que neste segmento é muito comum ocorrer emplacamentos de vendas realizadas no ano passado. Além disso, os financiamentos do BNDES são processos lentos, que quando aprovados, impactam nas vendas de caminhões. “Sabemos de casos de concessionários que venderam e emplacaram ainda no ano passado, porém tiveram que desfazer a venda, e refazê-la neste ano, gerando assim um número maior de emplacamentos”, conta. Em Cuiabá, foram realizados 2.693 emplacamentos no mês de maio. Já em Sorriso e Rondonópolis, o crescimento registrado foi de 15 e 14%. “As duas cidades são polos de desenvolvimento e riqueza no Estado, graças ao agronegócio. Assim, é natural que em determinados períodos exista um crescimento acima da média”, destacou o presidente da Fenabrave-MT. COPA DO MUNDO A apenas dois dias dos jogos da Copa do Mundo, que serão realizados em 12 cidades-sede, inclusive em Cuiabá, os concessionários de Mato Grosso não esperam grande crescimento nas vendas de veículos durante este período. Em muitas concessionárias, o horário de funcionamento será reduzido, o que pode prejudicar o desempenho dos negócios, inclusive.


“Com certeza irá diminuir o fluxo de possíveis compradores nas concessionárias de automóveis, motos e comerciais leves. Quanto a caminhões e máquinas, não haverá tanto impacto”, finalizou Manoel Guedes. DADOS DO PAÍS No mês de maio, o Brasil emplacou 440.088 novos veículos, 1,2% a mais do que em abril, quando 434.615 unidades foram emplacadas. No acumulado do ano, o país segue negativo 4,3% em relação a 2013, com 2.106.648 veículos comercializados.


Clipping Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio 4358085 - EXPRESSOMT - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yPDdhyuq5pgduUGkzRjkZ8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/cidades-mato-grossenses-emplacammais-de-5-mil-veiculos-em-maio-104847.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Assessoria Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358085.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1,00 Total: 0,0000


Cidades mato-grossenses emplacam mais de 5 mil veículos em maio EM 10 DE JUNHO DE 2014 AS 16H42

O balanço mensal da Fenabrave-MT avalia o desempenho das cinco principais cidades do Estado Fonte: Assessoria

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Rondonópolis, Sinop, Sorriso e Várzea Grande emplac aram juntas 5.382 novos veículos no mês de maio. As vendas aumentaram 6% em relaç ão ao mês anterior, quando 5.056 unidades foram c omercializadas, segundo o balanç o mensal da Federação Nac ional da Distribuiç ão de Veíc ulos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT).

Na avaliaç ão do presidente da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “A alíquota atual de 3%, tem prazo de vigênc ia até o fim de junho e a partir de julho volta para7%. A preoc upação é grande e as montadoras ainda estão com os pátios c heios”, explic ou o presidente.

As alternativas para os c onc essionários é atrair os c onsumidores por meio de feirões, aç ões promocionais, além dos horários espec iais de funcionamento das c oncessionárias, a exemplo do último domingo do mês, data c erta de func ionamento da maioria das empresas.

O segmento de automóveis segue liderando c om 2.238 emplac amentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram c resc imento de 10%, c om um total de 1.868 unidades emplacadas. Porém, foi a c ategoria de c aminhões que surpreendeu, c om alta de 123% em relaç ão a abril.

Guedes explic a que neste segmento é muito comum oc orrer emplacamentos de vendas realizadas no ano passado. Além disso, os financ iamentos do BNDES são processos lentos, que quando aprovados, impac tam nas vendas de caminhões.

“Sabemos de c asos de c onc essionários que venderam e emplacaram ainda no ano passado, porém tiveram que desfazer a venda, e refazê-la neste ano, gerando assim um número maior de emplac amentos”, conta.


Em Cuiabá, foram realizados 2.693 emplacamentos no mês de maio. Já em Sorriso e Rondonópolis, o c rescimento registrado foi de 15 e 14%. “As duas c idades são polos de desenvolvimento e riqueza no Estado, graç as ao agronegóc io. Assim, é natural que em determinados períodos exista um cresc imento acima da média”, destacou o presidente da Fenabrave-MT.

Copa do Mundo A apenas dois dias dos jogos da Copa do Mundo, que serão realizados em 12 cidades-sede, inclusive em Cuiabá, os c onc essionários de Mato Grosso não esperam grande c rescimento nas vendas de veíc ulos durante este período. Em muitas c onc essionárias, o horário de func ionamento será reduzido, o que pode prejudicar o desempenho dos negócios, inc lusive.

“Com certeza irá diminuir o fluxo de possíveis compradores nas c oncessionárias de automóveis, motos e c omerc iais leves. Quanto a caminhões e máquinas, não haverá tanto impacto”, finalizou Manoel Guedes.

Dados do país No mês de maio, o Brasil emplac ou 440.088 novos veíc ulos, 1,2% a mais do que em abril, quando 434.615 unidades foram emplac adas. No ac umulado do ano, o país segue negativo 4,3% em relação a 2013, com 2.106.648 veículos comercializados.


Clipping Indústria de peças para automóveis ameaça fechar unidade em Feira 4358164 - A TARDE - ECONOMIA - SALVADOR - BA - 11/06/2014 - Pág B4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=97wiG7QAuCFgTNO5lv/9/cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Paula Janay Alves Cidade: SALVADOR Estado: BA País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358164.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 214,50 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 214,50 Total: 0,0000


B4

ECONOM IA

SALVADOR QUARTA-FEIRA 11/6/2014

CRISE A Yazaki Autoparts deu licença remunerada a mil funcionários por conta da redução nas vendas

Indústria de peças para automóveis ameaça fechar unidade em Feira PAULA JANAY ALVES

A indústria japonesa de peças para automóveis Yazaki Autoparts indicou ontem a possibilidade de fechamento de sua unidade em Feira de Santana, após anunciar licença remunerada para mil trabalhadores. Apenas 28 funcionários da administração continuam trabalhando. Baixa produção, pátios lotados e redução das vendas de automóveis foram apontados pela Yazaki Autoparts como razões para a possibilidade de fechamento. A empresa é fornecedora da montadora Ford e produz chicotes elétricos automotivos – tipo de cabeamento do sistema elétrico e eletrônico dos carros. “A crise do setor automotivo tem impedido o surgimento de novos projetos e levando muitas empresas a dar, neste mês, inclusive na Bahia, férias coletivas e ou licenças remuneradas aos seus colaboradores”, diz trecho de nota enviada para a imprensa. Fontes ligadas ao setor afirmam que após a paralisação da produção do modelo Ford Fiesta e do modelo Ecosport

pela Ford, a Yazaki enfrenta um período de baixa demanda e altos custos, cenário que se não revertido poderá levar ao fim de suas atividades em Feira de Santana. “A empresa já tinha dado férias coletivas por conta do fim do projeto do Ford Fiesta. Tivemos uma reunião com eles (diretoria) e é provável o fechamento da planta com o retorno desse pessoal da licença. Já querem negociar com o sindicato a demissão coletiva”, afirma o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Feira de Santana, Fábio Dias. Em Sergipe, a Yazaki possuiu outra unidade, onde fabrica peças para as montadoras Fiat e Kia Motors. A unidade da Yazaki em Feira de Santana tem a Ford como cliente exclusivo e abastece unicamente a Bahia. Por meio de assessoria de imprensa, a montadora afirmou que não irá comentar as decisões empresariais de fornecedores.

Cenário A crise do setor automotivo é nacional. Este ano, no Brasil, as vendas de automóveis caí-

A Yasaki é fornecedora da Ford, que com a crise no setor deu férias coletivas a funcionários ram 5,9%. Em maio de 2014, quando comparado a maio de 2013, a queda é maior, de 7,54%. Os dados são da Federação Nacional de Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave). Com a queda nas vendas, a produção tende a diminuir. Na Bahia, a produção industrial de veículos caiu 39,8% no primeiro trimestre do ano, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos da Bahia (SEI). A baixa produtividade também afeta a Ford, que a partir de hoje e até o dia 23 dá férias coletivas aos trabalhadores da produção em sua unidade de Camaçari. O objetivo das férias coletivas é “ajustar o nível de produção à demanda do mercado, além de realizar paradas técnicas para ajustes na linha”, de acordo com nota enviada à imprensa. Segundo o secretário-executivo, Jorge Castro, Sindicato das Indústrias Metalúrgicas da Bahia, as férias e licenças coletivas são próprias do setor. “É uma cadeia produtiva. Quando a Ford para de produzir, as suas sistemistas também param”, diz.

Humores Opinião Econômica Alexandre Schwartsman Doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley e ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil alexandre.schwartsman@hotmail.com

Atribuir o crescimento econômico medíocre ao humor empresarial é uma piada de mau gosto. Hoje “humor” é entendido como um estado de espírito, mas houve época em que era visto como algo físico, fluidos que controlavam, entre outras coisas, o próprio

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temperamento das pessoas (o fleumático, por exemplo, seria dominado pela “fleuma”, humor procedente do sistema respiratório). Doenças eram atribuídasadesequilíbriosentre humores; daí prescrições de tratamentos como sangrias e afins, supostamente para recuperar o equilíbrio perdido. Afaltadebasecientífica,porém, da teoria dos humores ficou clara com o desenvolvimento da medicina, levandoaoseuabandono,doqualse salvaram apenas expressões como “mau humor”, utilizadas, é claro, num contexto bastante distinto do original. É irônico, portanto, que a mesmavisãomedievalressurja expressa na noção que a prostração da economia brasileira – aparente no “pibículo” do primeiro trimestre, assim como o que nos espera ao longo deste ano – se deva ao mau humor dosempresários.Obviamentea confiança empresarial anda baixa, e não apenas ela: medidas da confiança do consumidor também não são nada animadoras, mas, isto dito, é um erro acreditar que alterações de humor, de empresários ou consumidores, surjam do nada e, a partir daí, afetem o desempenho econômico. A relação entre causa e efeito parece ser precisamente a inversa: é o desempenho da economia que afeta o estado de espírito a que chamamos de “confiança” ou “humor”, ou qualquer nome que se queria dar à sensação que algo está muito errado no país.

Meta fiscal Em particular, colhemos agora os frutos da política econômica adotada, de forma gradual, de 2009 para cá. Ao longo destes anos o compromisso com a meta fiscal foi substituído pela “contabilidade criativa”: o governo finge que cumpre a meta, à custa de uma perda sem precedentes da transparência (e credibilidade) das contas públicas e lamenta que os analistas não

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O compromisso com a meta fiscal foi substituído pela “contabilidade criativa”

compartilhem de sua fantasia. Da mesma forma, a meta de inflação foi abandonada. A política monetária passou a se guiar por outros objetivos: crescimento em alguns momentos, a taxa de câmbio em outros. De outra forma como explicar o comportamento de um Banco Central, que afirma prever a inflação acima da meta tanto neste ano como no próximo e, no entanto, interrompe o processo de aperto monetário? Não por acaso, as expectativas de inflação se aproximam do limite superior da meta em 2014 e sugerem inflação superior a 6% no ano que vem, expressão mais nítida da desconfiança com relação à política econômica. No campo microeconômico, as frequentes (e desencontradas) intervenções do governo também minam a capacidade de planejamento. Como esquecer o fracasso da primeira rodada de concessões rodoviárias, em que o suposto “filé” entre as estradas federais (a BR-262) não atraiu sequer um candidato, ou mesmo o leilão do campo de Libra, em que apenas um consórcio foi formado? Mais recentemente os controles de preços (resultado direto do descaso no front inflacionário) adicionaram novas complicações. Os que acreditaram, por exemplo, na retórica governamental e investiram em biocombustíveis agora amargam os prejuízos decorrentes da manutenção dos preços de combustíveis em patamares inconsistentes com níveis internacionais. Empresas distribuidoras de energia também sofrem com estes controles e, se alguém ainda acredita que isto não terá qualquer impacto em seus planos de investimento, haverá de se decepcionar. Instabilidade macroeconômica, mudanças de regras, controles de preços formam um caldo de cultura muito pouco propício ao crescimento econômico e não deveria ser surpreendente que a confiança dos agentes econômicos fosse abalada por esses desenvolvimentos. À luz disto, atribuir o crescimento medíocre ao humor empresarial é uma piada de mau gosto, de quem tenta afastar de si a responsabilidade pela visão medieval que tem dominado nossa política econômica nos últimos anos.


Clipping Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro 4358697 - METRO RIO DE JANEIRO - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 05/06/2014 - Pág 08 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Plz/yTACht1+L8tgIlp2ZcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358697.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,19 Fechamento: 06/14 Tiragem: 100000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,19 Total: 0,0000


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Câmbio. Governo reduz IOF para atrair dólares O governo reduziu ontem para zero a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos com prazo acima de 180 dias. Essa medida facilita a entrada de dólares no país, o que pode ajudar a reduzir o valor da moeda norte-americana. Até então, apenas captações externas com prazo acima de 360 dias tinham alíquota zero do IOF. Para os empréstimos feitos com prazos inferiores a seis meses, a alíquota de 6% continua valendo. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida beneficia o acesso a capital por bancos pequenos. Segundo ele, a decisão não foi tomada para ajudar no combate à inflação. “O mercado cambial funciona normalmente. O câmbio é flutuante, cada dia pode ter cotação diferente. Não há necessidade desse instrumento [IOF]”, disse o ministro, acrescentando que a inflação no país está caindo. Para analistas, no entanto, a redução do IOF foi adotada para tentar segurar a inflação, após o Banco Central ter encerrado seu ciclo de aperto monetário na semana passada. A medida tem potencial para atrair mais dólares ao país e, assim, evitar a sua valorização e o encarecimento de produtos importados. Mantega disse ainda que o

“Essa medida vai facilitar a liquidez de alguns segmentos da economia, mas não tem objetivo direto em relação à inflação” MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA

governo não está chamando capital especulativo ao adotar a medida. “O que mais vem para o Brasil é o investimento estrangeiro direto. É um dos cinco países que mais atrai investimento estrangeiro no mundo. E também vem capital, investimento em renda fixa”, afirmou. Moeda sobe a R$ 2,28 Apesar da medida anunciada ontem pelo governo e da intervenção diária do BC, o dólar fechou ontem a quarta sessão consecutiva em alta ante o real. A divisa norte-americana subiu 0,24%, para R$ 2,2836 na venda, maior patamar desde 26 de março passado, quando fechou a R$ 2,3084. Nas últimas quatro sessões, a alta acumulada é de 2,68%. METRO

Copa. Greve pode cancelar ou atrasar voos da TAM Trabalhadores da Latam Airlines, controladora da TAM, ameaçam atrasar ou cancelar voos antes da Copa do Mundo, em apoio a uma greve iminente que realizariam em 10 e 11 de junho de funcionários da unidade da empresa no Peru. Em função da Copa, a Latam preparou cerca de mil voos tendo como destino o Brasil. O presidente do sindicato de manutenção da LAN Chile, Dario Castillo, disse ontem à agência de notícias “Reuters” que uma reunião entre as lideranças decidiu fazer um acordo com seus colegas em outros países onde a companhia aérea opera para distribuir panfletos de alerta aos passageiros sobre atra-

sos e cancelamentos de voos quando for iniciada a greve. “Acabaram de chegar os folhetos explicativos sobre a greve produzidos em Buenos Aires para começar a distribuir no aeroporto (de Santiago, no Chile). Isso se repetirá nos outros aeroportos da região em apoio à situação dos trabalhadores de manutenção no Peru” , disse Castillo. A Latam tem unidades na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru. Segundo o dirigente, os técnicos aeronáuticos da LAN Peru pedem melhorias em seu salário após 10 anos sem qualquer reajuste salarial. METRO

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2014 www.readmetro.com

{ECONOMIA}

Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro Veículos. Ministro afirma que imposto subirá a partir de julho, mas intensidade da alta ainda não foi definida. Governo avaliará a situação do mercado na ‘véspera’ O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre veículos pode subir menos do que o previsto inicialmente pelo governo. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, haverá aumento do imposto a partir de julho, mas ainda não foi definido o tamanho da elevação, que dependerá da situação do setor automotivo. “Teremos aumento do IPI sobre veículos, poderá ser pequeno ou não, vamos avaliar a situação do mercado”, disse ontem o ministro. Pelo cronograma atual, o IPI sobre veículos voltaria ao seu nível normal a partir de julho. No caso dos carros populares (1.0), por exemplo, a alíquota subiria dos atuais 3% para os 7% que vigoravam antes de o governo determinar a redução do IPI, no início de 2012. Segundo uma fonte que acompanha negociações com montadoras, o governo deverá elevar parcialmente as alí-

PREVISÃO INICIAL DE ALTA Alíquotas de IPI

ENTRE JANEIRO E JUNHO

AUTOMÓVEIS

A PARTIR DE JULHO

Populares (1.0)

3%

7%

De 1.0 até 2.0 flex

9%

111%

10%

13%

Utilitários

3%

8%

Utilitários para transporte de carga

3%

4%

Caminhões

0%

0%

De 1.0 até 2.0 gasolina

FONTE: MINISTÉRIO DA FAZENDA

quotas do IPI sobre veículos a partir de julho, mas evitará que o imposto tenha recomposição integral, informou “Reuters”. “Vamos avaliar na véspera para saber se vamos tomar ainda uma decisão sobre o IPI”, afirmou Mantega. Em maio, a comercialização de veículos novos no

país recuou 7,2% na comparação sobre o mesmo período do ano passado. Com vendas 5,5% menores no acumulado do ano, a Fenabrave, que representa as concessionárias, informou na última terça-feira que projeta encerrar 2014 com uma queda de mais de 3%.

Indústria tem em abril a pior queda desde setembro de 2009 A produção da indústria caiu 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Sobre o mesmo período de 2013, a indústria teve retração de 5,8%, a mais intensa desde setembro de 2009, quando houve queda de 7,3%. Na comparação com abril de 2013, a produção de veículos foi a que registrou o maior recuo, de 21,3%, a mais importante influência na taxa da indústria como um todo. “O setor, em função da redução de demanda, tem prejuízos em relação ao mercado internacional e dificuldade de exportação”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo. Segundo o IBGE, houve predomínio de resultados

Em queda 10

VARIAÇÃO SOBRE IGUAL MÊS DE 2013, EM %

+4,6

0

-0,7 -5,8 -10

FEV

MAR ABR

negativos, já que as quatro grandes categorias da indústria e 20 dos 26 ramos apontaram recuo na produção. Além da diminuição no ritmo de produção, o setor foi influenciado também pelo efeito calendário, uma vez que abril de 2014 teve dois

dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior Na contramão, ao menos duas atividades, de televisores e de bebidas, tiveram expansão, impulsionadas pela Copa do Mundo. Entre os bens de consumo duráveis, setor que recuou 12% ante abril do ano passado, a linha marrom foi o único grupo que registrou avanço, de 20,9%. Nos bens semi e não duráveis, cujo recuo foi de 3,9%, a atividade de bebidas avançou 2,5% na mesma base de comparação, puxada sobretudo pela produção de bebidas alcoólicas e refrigerantes. “É muito mais uma expectativa que se tem com um consumo maior, e isso faz com que as empresas antecipem também uma maior produção”, afirmou Macedo. METRO

O ministro disse que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo ao setor automotivo alegando que as montadoras têm que solucionar seus problemas setoriais, embora tenha ressaltado que o governo federal avalia medidas para aumentar a oferta de financiamento automotivo. “Estamos estudando maneiras de melhorar o crédito para o setor, mas não é certo que teremos essa medida. O setor tem que andar com as próprias pernas”, afirmou. Energia O ministro comentou ainda que não vê necessidade de aumento nos aportes do governo para ajudar distribuidoras de eletricidade a equacionar custos mais altos com energia após o período de poucas chuvas no país. “No momento não vejo necessidade de novo aporte, mas observamos o dia a dia [das distribuidoras].” METRO

Poupança. Para bancos, valor de indenização é de até R$ 10 bi O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal, estima que o valor correto do pedido de ação indenizatória para cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos é de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões. Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) adiou o julgamento do caso. O Ministério Público terá que apresentar um outro relatório, já que no primeiro afirmava que os bancos tiveram ganhos de R$ 441 bilhões com os planos, valor contestado pelo setor. “Pelas nossas contas, esses valores de receita bruta seriam de R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões. O resultado líquido dá metade disso”, disse Portugal. METRO


Clipping Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro 4358707 - METRO SANTOS - ECONOMIA - SANTOS - SP - 05/06/2014 - Pág 06 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=+l+5f8a8+NeKYNOFq8pgg8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SANTOS Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358707.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 49,49 Fechamento: 06/14 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 49,49 Total: 0,0000


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Câmbio. Governo reduz IOF para atrair dólares O governo reduziu ontem para zero a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos com prazo acima de 180 dias. Essa medida facilita a entrada de dólares no país, o que pode ajudar a reduzir o valor da moeda norte-americana. Até então, apenas captações externas com prazo acima de 360 dias tinham alíquota zero do IOF. Para os empréstimos feitos com prazos inferiores a seis meses, a alíquota de 6% continua valendo. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida beneficia o acesso a capital por bancos pequenos. Segundo ele, a decisão não foi tomada para ajudar no combate à inflação. “O mercado cambial funciona normalmente. O câmbio é flutuante, cada dia pode ter cotação diferente. Não há necessidade desse instrumento [IOF]”, disse o ministro, acrescentando que a inflação no país está caindo. Para analistas, no entanto, a redução do IOF foi adotada para tentar segurar a inflação, após o Banco Central ter encerrado seu ciclo de aperto monetário na semana passada. A medida tem potencial para atrair mais dólares ao país e, assim, evitar a sua valorização e o encarecimento de produtos importados. Mantega disse ainda que o governo não está chamando

“Essa medida vai facilitar a liquidez de alguns segmentos da economia, mas não tem objetivo direto em relação à inflação” MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA

capital especulativo ao adotar a medida. “O que mais vem para o Brasil é o investimento estrangeiro direto. É um dos cinco países que mais atrai investimento estrangeiro no mundo. E também vem capital, investimento em renda fixa”, afirmou. Moeda sobe a R$ 2,28 Apesar da medida anunciada ontem pelo governo e da internvenção diária do BC, o dólar fechou ontem a quarta sessão consecutiva em alta ante o real. A divisa norte-americana subiu 0,24%, para R$ 2,2836 na venda, maior patamar desde 26 de março passado, quando fechou a R$ 2,3084. Nas últimas quatro sessões, a alta acumulada é de 2,68%. METRO

Copa. Greve pode cancelar ou atrasar voos da TAM Trabalhadores da Latam Airlines, controladora da TAM, ameaçam atrasar ou cancelar voos antes da Copa do Mundo, em apoio a uma greve iminente que realizariam em 10 e 11 de junho de funcionários da unidade da empresa no Peru. Em função da Copa, a Latam preparou cerca de mil voos tendo como destino o Brasil. O presidente do sindicato de manutenção da LAN Chile, Dario Castillo, disse ontem à agência de notícias “Reuters” que uma reunião entre as lideranças decidiu fazer um acordo com seus colegas em outros países onde a companhia aérea opera para distribuir panfletos de alerta aos passageiros sobre atra-

sos e cancelamentos de voos quando for iniciada a greve. “Acabaram de chegar os folhetos explicativos sobre a greve produzidos em Buenos Aires para começar a distribuir no aeroporto (de Santiago, no Chile). Isso se repetirá nos outros aeroportos da região em apoio à situação dos trabalhadores de manutenção no Peru” , disse Castillo. A Latam tem unidades na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru. Segundo o dirigente, os técnicos aeronáuticos da LAN Peru pedem melhorias em seu salário após 10 anos sem qualquer reajuste salarial. METRO

SANTOS, QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2014 www.readmetro.com

{ECONOMIA}

Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro Veículos. Ministro afirma que imposto subirá a partir de julho, mas intensidade da alta ainda não foi definida. Governo avaliará a situação do mercado na ‘véspera’ O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre veículos pode subir menos do que o previsto inicialmente pelo governo. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, haverá aumento do imposto a partir de julho, mas ainda não foi definido o tamanho da elevação, que dependerá da situação do setor automotivo. “Teremos aumento do IPI sobre veículos, poderá ser pequeno ou não, vamos avaliar a situação do mercado”, disse ontem o ministro. Pelo cronograma atual, o IPI sobre veículos voltaria ao seu nível normal a partir de julho. No caso dos carros populares (1.0), por exemplo, a alíquota subiria dos atuais 3% para os 7% que vigoravam antes de o governo determinar a redução do IPI, no início de 2012. Segundo uma fonte que acompanha negociações com montadoras, o governo deverá elevar parcialmente as alí-

PREVISÃO INICIAL DE ALTA Alíquotas de IPI

ENTRE JANEIRO E JUNHO

AUTOMÓVEIS

A PARTIR DE JULHO

Populares (1.0)

3%

7%

De 1.0 até 2.0 flex

9%

111%

10%

13%

Utilitários

3%

8%

Utilitários para transporte de carga

3%

4%

Caminhões

0%

0%

De 1.0 até 2.0 gasolina

FONTE: MINISTÉRIO DA FAZENDA

quotas do IPI sobre veículos a partir de julho, mas evitará que o imposto tenha recomposição integral, informou “Reuters”. “Vamos avaliar na véspera para saber se vamos tomar ainda uma decisão sobre o IPI”, afirmou Mantega. Em maio, a comercialização de veículos novos no

país recuou 7,2% na comparação sobre o mesmo período do ano passado. Com vendas 5,5% menores no acumulado do ano, a Fenabrave, que representa as concessionárias, informou na última terça-feira que projeta encerrar 2014 com uma queda de mais de 3%.

Indústria tem em abril a pior queda desde setembro de 2009 A produção da indústria caiu 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Sobre o mesmo período de 2013, a indústria teve retração de 5,8%, a mais intensa desde setembro de 2009, quando houve queda de 7,3%. Na comparação com abril de 2013, a produção de veículos foi a que registrou o maior recuo, de 21,3%, a mais importante influência na taxa da índústria como um todo. “O setor, em função da redução de demanda, tem prejuízos em relação ao mercado internacional e dificuldade de exportação”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo. Segundo o IBGE, houve predomínio de resultados

Em queda 10

VARIAÇÃO SOBRE IGUAL MÊS DE 2013, EM %

+4,6

0

-0,7 -5,8 -10

FEV

MAR ABR

negativos, já que as quatro grandes categorias da insústria e 20 dos 26 ramos apontaram recuo na produção. Além da diminuição no ritmo de produção, o setor foi influenciado também pelo efeito calendário, uma vez que abril de 2014 teve dois

dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior Na contramão, ao menos duas atividades, de televisores e de bebidas, tiveram expansão, impulsionadas pela Copa do Mundo. Entre os bens de consumo duráveis, setor que recuou 12% ante abril do ano passado, a linha marrom foi o único grupo que registrou avanço, de 20,9%. Nos bens semi e não duráveis, cujo recuo foi de 3,9%, a atividade de bebidas avançou 2,5% na mesma base de comparação, puxada sobretudo pela produção de bebidas alcoólicas e refrigerantes. “É muito mais uma expectativa que se tem com um consumo maior, e isso faz com que as empresas antecipem também uma maior produção”, afirmou Macedo. METRO

O ministro disse que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo ao setor automotivo alegando que as montadoras têm que solucionar seus problemas setoriais, embora tenha ressaltado que o governo federal avalia medidas para aumentar a oferta de financiamento automotivo. “Estamos estudando maneira de melhorar o crédito para o setor, mas não é certo que teremos essa medida. O setor tem que andar com as próprias pernas”, afirmou. Energia O ministro comentou ainda que não vê necessidade de aumento nos aportes do governo para ajudar distribuidoras de eletricidade a equacionar custos mais altos com energia após o período de poucas chuvas no país. “No momento não vejo necessidade de novo aporte, mas observamos o dia a dia [das distribuidoras].” METRO

Poupança. Para bancos, valor de indenização é de até R$ 10 bi O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal, estima que o valor correto do pedido de ação indenizatória para cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos é de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões. Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) adiou o julgamento do caso. O Ministério Público terá que apresentar um outro relatório, já que no primeiro afirmava que os bancos tiveram ganhos de R$ 441 bilhões com os planos, valor conrestado pelo setor. “Pelas nossas contas, esses valores de receita bruta seriam de R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões. O resultado líquido dá metade disso”, disse Portugal. METRO


Clipping Pequenas alterações 4358722 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - AUTOMÓVEIS - SANTO ANDRÉ - SP - 11/06/2014 - Pág 4 e 5 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=+l+5f8a8+Nd2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SANTO ANDRÉ Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358722.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 148,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 148,00 Total: 0,0000




Clipping Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro 4358805 - METRO PORTO ALEGRE - ECONOMIA - PORTO ALEGRE - RS - 05/06/2014 - Pág 08 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wdIMAcGrd2TIJkQ1hyQY0cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: PORTO ALEGRE Estado: RS País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358805.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 88,62 Fechamento: 06/14 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 88,62 Total: 0,0000


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Câmbio. Governo reduz IOF para atrair dólares O governo reduziu ontem para zero a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos com prazo acima de 180 dias. Essa medida facilita a entrada de dólares no país, o que pode ajudar a reduzir o valor da moeda norte-americana. Até então, apenas captações externas com prazo acima de 360 dias tinham alíquota zero do IOF. Para os empréstimos feitos com prazos inferiores a seis meses, a alíquota de 6% continua valendo. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida beneficia o acesso a capital por bancos pequenos. Segundo ele, a decisão não foi tomada para ajudar no combate à inflação. “O mercado cambial funciona normalmente. O câmbio é flutuante, cada dia pode ter cotação diferente. Não há necessidade desse instrumento [IOF]”, disse o ministro, acrescentando que a inflação no país está caindo. Para analistas, no entanto, a redução do IOF foi adotada para tentar segurar a inflação, após o Banco Central ter encerrado seu ciclo de aperto monetário na semana passada. A medida tem potencial para atrair mais dólares ao país e, assim, evitar a sua valorização e o encarecimento de produtos importados. Mantega disse ainda que o governo não está chamando

“Essa medida vai facilitar a liquidez de alguns segmentos da economia, mas não tem objetivo direto em relação à inflação” MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA

capital especulativo ao adotar a medida. “O que mais vem para o Brasil é o investimento estrangeiro direto. É um dos cinco países que mais atrai investimento estrangeiro no mundo. E também vem capital, investimento em renda fixa”, afirmou. Moeda sobe a R$ 2,28 Apesar da medida anunciada ontem pelo governo e da internvenção diária do BC, o dólar fechou ontem a quarta sessão consecutiva em alta ante o real. A divisa norte-americana subiu 0,24%, para R$ 2,2836 na venda, maior patamar desde 26 de março passado, quando fechou a R$ 2,3084. Nas últimas quatro sessões, a alta acumulada é de 2,68%. METRO

Copa. Greve pode cancelar ou atrasar voos da TAM Trabalhadores da Latam Airlines, controladora da TAM, ameaçam atrasar ou cancelar voos antes da Copa do Mundo, em apoio a uma greve iminente que realizariam em 10 e 11 de junho de funcionários da unidade da empresa no Peru. Em função da Copa, a Latam preparou cerca de mil voos tendo como destino o Brasil. O presidente do sindicato de manutenção da LAN Chile, Dario Castillo, disse ontem à agência de notícias “Reuters” que uma reunião entre as lideranças decidiu fazer um acordo com seus colegas em outros países onde a companhia aérea opera para distribuir panfletos de alerta aos passageiros sobre atra-

sos e cancelamentos de voos quando for iniciada a greve. “Acabaram de chegar os folhetos explicativos sobre a greve produzidos em Buenos Aires para começar a distribuir no aeroporto (de Santiago, no Chile). Isso se repetirá nos outros aeroportos da região em apoio à situação dos trabalhadores de manutenção no Peru” , disse Castillo. A Latam tem unidades na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru. Segundo o dirigente, os técnicos aeronáuticos da LAN Peru pedem melhorias em seu salário após 10 anos sem qualquer reajuste salarial. METRO

SANTOS, QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2014 www.readmetro.com

{ECONOMIA}

Mantega acena com prorrogação de IPI menor para carro Veículos. Ministro afirma que imposto subirá a partir de julho, mas intensidade da alta ainda não foi definida. Governo avaliará a situação do mercado na ‘véspera’ O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre veículos pode subir menos do que o previsto inicialmente pelo governo. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, haverá aumento do imposto a partir de julho, mas ainda não foi definido o tamanho da elevação, que dependerá da situação do setor automotivo. “Teremos aumento do IPI sobre veículos, poderá ser pequeno ou não, vamos avaliar a situação do mercado”, disse ontem o ministro. Pelo cronograma atual, o IPI sobre veículos voltaria ao seu nível normal a partir de julho. No caso dos carros populares (1.0), por exemplo, a alíquota subiria dos atuais 3% para os 7% que vigoravam antes de o governo determinar a redução do IPI, no início de 2012. Segundo uma fonte que acompanha negociações com montadoras, o governo deverá elevar parcialmente as alí-

PREVISÃO INICIAL DE ALTA Alíquotas de IPI

ENTRE JANEIRO E JUNHO

AUTOMÓVEIS

A PARTIR DE JULHO

Populares (1.0)

3%

7%

De 1.0 até 2.0 flex

9%

111%

10%

13%

Utilitários

3%

8%

Utilitários para transporte de carga

3%

4%

Caminhões

0%

0%

De 1.0 até 2.0 gasolina

FONTE: MINISTÉRIO DA FAZENDA

quotas do IPI sobre veículos a partir de julho, mas evitará que o imposto tenha recomposição integral, informou “Reuters”. “Vamos avaliar na véspera para saber se vamos tomar ainda uma decisão sobre o IPI”, afirmou Mantega. Em maio, a comercialização de veículos novos no

país recuou 7,2% na comparação sobre o mesmo período do ano passado. Com vendas 5,5% menores no acumulado do ano, a Fenabrave, que representa as concessionárias, informou na última terça-feira que projeta encerrar 2014 com uma queda de mais de 3%.

Indústria tem em abril a pior queda desde setembro de 2009 A produção da indústria caiu 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Sobre o mesmo período de 2013, a indústria teve retração de 5,8%, a mais intensa desde setembro de 2009, quando houve queda de 7,3%. Na comparação com abril de 2013, a produção de veículos foi a que registrou o maior recuo, de 21,3%, a mais importante influência na taxa da índústria como um todo. “O setor, em função da redução de demanda, tem prejuízos em relação ao mercado internacional e dificuldade de exportação”, disse o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo. Segundo o IBGE, houve predomínio de resultados

Em queda 10

VARIAÇÃO SOBRE IGUAL MÊS DE 2013, EM %

+4,6

0

-0,7 -5,8 -10

FEV

MAR ABR

negativos, já que as quatro grandes categorias da insústria e 20 dos 26 ramos apontaram recuo na produção. Além da diminuição no ritmo de produção, o setor foi influenciado também pelo efeito calendário, uma vez que abril de 2014 teve dois

dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior Na contramão, ao menos duas atividades, de televisores e de bebidas, tiveram expansão, impulsionadas pela Copa do Mundo. Entre os bens de consumo duráveis, setor que recuou 12% ante abril do ano passado, a linha marrom foi o único grupo que registrou avanço, de 20,9%. Nos bens semi e não duráveis, cujo recuo foi de 3,9%, a atividade de bebidas avançou 2,5% na mesma base de comparação, puxada sobretudo pela produção de bebidas alcoólicas e refrigerantes. “É muito mais uma expectativa que se tem com um consumo maior, e isso faz com que as empresas antecipem também uma maior produção”, afirmou Macedo. METRO

O ministro disse que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo ao setor automotivo alegando que as montadoras têm que solucionar seus problemas setoriais, embora tenha ressaltado que o governo federal avalia medidas para aumentar a oferta de financiamento automotivo. “Estamos estudando maneira de melhorar o crédito para o setor, mas não é certo que teremos essa medida. O setor tem que andar com as próprias pernas”, afirmou. Energia O ministro comentou ainda que não vê necessidade de aumento nos aportes do governo para ajudar distribuidoras de eletricidade a equacionar custos mais altos com energia após o período de poucas chuvas no país. “No momento não vejo necessidade de novo aporte, mas observamos o dia a dia [das distribuidoras].” METRO

Poupança. Para bancos, valor de indenização é de até R$ 10 bi O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal, estima que o valor correto do pedido de ação indenizatória para cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos é de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões. Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) adiou o julgamento do caso. O Ministério Público terá que apresentar um outro relatório, já que no primeiro afirmava que os bancos tiveram ganhos de R$ 441 bilhões com os planos, valor conrestado pelo setor. “Pelas nossas contas, esses valores de receita bruta seriam de R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões. O resultado líquido dá metade disso”, disse Portugal. METRO


Clipping Fenabrave recebe jornalistas 4358818 - PARANÁ ONLINE - WEB - WEB - 10/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wdIMAcGrd2RGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.parana-online.com.br/colunistas/bebelritzmann/103273/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358818.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 2700000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000



Clipping Vendas de veículos em Sorriso aumentam 15% 4358822 - SÓ NOTÍCIAS - WEB - WEB - 11/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wdIMAcGrd2R2mFTnuUzBEMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.sonoticias.com.br/noticia/geral/vendas-de-veiculos-em-sorriso-aumentam-15 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Agência Cidade: WEB Brasil/ Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358822.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


Vendas de veículos em Sorriso aumentam 15% 11/06/2014 - 07:08 Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Agência Brasil/arquivo)

A Federação Nacional da AA+ Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT) aponta números positivos nas vendas de veículos novos, em maio, em Sorriso. 312 automóveis, caminhonetes, caminhões e motos foram comercializadas, contra 271 em abril, aumento superior a 15%. O balanço não aponta qual segmento liderou as vendas. Em todo o Estado, 5.382 novas unidades foram emplacadas contra 5.056 em abril, aumento de 6%. Na avaliação do presidente da entidade, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O segmento de automóveis segue liderando com 2.238 emplacamentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram crescimento de 10%, com um total de 1.868 unidades emplacadas. Porém, foi a categoria de caminhões que surpreendeu, com alta de 123% em relação a abril.


Clipping Vendas aumentam 5% 4358900 - A GAZETA - ECONOMIA - CUIABÁ - MT - 11/06/2014 - Pág 2 C http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=8Yl2cZ8NlDRfM2g5cLcGLMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: CUIABÁ Estado: MT País: BRASIL Disponibilização: 11/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\11\4358900.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 460,20 Fechamento: 06/14 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 460,20 Total: 0,0000


2 C - economia

Indicadores 10/06/2014

INFLAÇÃO MÊS Abril/2014 Março/2014 Fevereiro/2014 Janeiro/2014 Dezembro/2013 Novembro/2013 Outubro/2013 Setembro/2013 Agosto/2013 Julho/2013

FGV (IGP-M) 0,78 1,67 0,38 0,48 0,60 0,29 0,86 1,50 0,15 0,26

IPC INPC 0,53 0,78 0,74 0,82 0,52 0,64 0,94 0,63 0,65 0,72 0,46 0,54 0,48 0,61 0,25 0,27 0,22 0,16 -0,13 -0,13

IPCA (IBGE) 0,67 0,92 0,69 0,55 0,92 0,54 0,57 0,35 0,24 0,03

IMPOSTO DE RENDA REND. - R$

A GAZETA

CUIABÁ, QUARTA-FEIRA, 11 DE JUNHO DE 2014

ALÍQUOTA

Até 1.787,77 De 1.787,78 até 2.679,29 De 2.679,30 até 3.572,43 De 3.572,44 até 4.463,81 Acima de 4.463,81

PREVIDÊNCIA SOCIAL

DÓLAR Câmbio comercial Câmbio paralelo Câmbio turismo/BB

Compra

Venda

R$ 2,2820 R$ 2,33 R$ 2,2600

R$ 2,2840 R$ 2,43 R$ 2,4100

POUPANÇA Rendimento mensal (depósitos realizados a partir de 04/05/12) Dia

Poupança

Dia

16/05 17/05 18/05

0,5114% 0,5290% 0,500%

19/05 20/05 21/05

Poupança

0,500% 0,500% 0,5269%

Tabela do INSS para autônomos Salário de contribuição (R$) R$ 724,00 (valor mínimo) de R$ 724,00 (valor mínimo) até R$ 4.390,24 (valor máximo)

Fonte: Secretaria de Receita Federal

LOCAL

Algodão Pluma (15 kg)

Alto Garças Campo Novo Parecis Campo Verde Itiquira Nova Mutum Rondonópolis Sapezal Sorriso Campo Verde Lucas do Rio Verde Primavera Rondonópolis Sapezal Sorriso Rondonópolis Sapezal Tangará da Serra Cuiabá Sinop

A tabela de contribuição para segurados, contribuinte individual e facultativo para o pagamento de remuneração a partir de 2014. O plano simplificado tem uma alíquota menor (11%), mas não serve para aposentadoria por tempo de serviço. Benefícios incluídos: auxílio-doença, salário maternidade, pensão po morte, auxílio-reclusão, aposentadoria por invalidez e por idade. Exceção: aposentadoria por tempo de contribuição. O plano normal de alíquota de 20%, porém, o contribuinte terá todos os benefícios do trabalhador normal

Soja (sc 60 kg)

Salário família Salário família R$ 35,00 R$ 24,66 R$ 724,00

Milho (sc 60 kg)

dias 29, 30 serão corrigidas com o índice do dia 1º

Ganhos até R$ 682,50 de R$ 682,51 até R$ 1.025,81 Salário mínimo vigente a partir de 1º de janeiro de 2014

OVER

Tabela de contribuição do trabalhador assalariado

Arroz (sc 60 kg) (sequeiro Tipo 1)

As caderneta de poupança abertas nos 10,90%

ao ano

EURO Cotação Internacional

134,08 335,03 602,96 826,15

PRODUTO

Alíquota para fins de recolhimento do INSS (%) 11% (simplificado) = R$ 79,64 20% (normal) = teto máximo de R$ 878,04.

Salário-de-contribuição (R$)

DEDUZIR - R$

7,5% 15% 22,5% 27,5%

Dedução por dependente: R$ 179,71

MERCADO AGROPECUÁRIO

Cotação Turismo

US$ 1,359 R$ 3,0230

R$ 3,2670

Alíquotas (%)* 8,00 9,00 11,00

Até 1.317,07 De 1.317,08 até 2.195,12 De 2.195,13 até 4.390,24

IMPOSTOS

São Paulo - Bolsa Mercantil & de Futuros (BM&F) 91,550

Un. Padrão Fiscal (UPF) de Mato Grosso

R$ 46,27

59,10 58,10 58,80 59,10 58,30 58,90 58,00 58,20 60,75 57,50 61,00 62,00 57,75 57,50 17,89 18,00 19,87 48,12 48,12

Boi Gordo (@ - 15kg)

Barra do Garças Colniza Cuiabá

109,65 106,00 111,00

Vaca Gorda (@ - 15kg)

Água Boa Alta Floresta Cuiabá Juara Juína

100,38 96,00 103,35 96,00 96,00

Teto máximo para contribuição e benefícios R$ 4.390,24

OURO

PREÇO - R$

Agrolink - cotação dia 10/06/2014

SAFRA DE GRÃOS

Produção bate novo recorde SILVANA BAZANI DA REDAÇÃO

dos Unidos na janela ideal de plantio. “Isso faz com que o mercado se movimente e o preço caia”. Mato Grosso irá colher O supervisor de Pesqui47,065 milhões de toneladas sas Agropecuárias do Institude grãos em 2014, entre soja, to Brasileiro de Geografia e milho, algodão, girassol, Estatística (IBGE) em Mato arroz e feijão. Com esse Grosso, Pedro Nessi Snizek volume, o Estado supera Júnior, afirma que Mato novamente os resultados Grosso é o responsável por anteriores. Na última safra, “segurar” a produção de por exemplo, os produtores grãos brasileira, principalmato-grossenses garantiram mente pela expansão das a oferta de 45,907 milhões Fonte: Conab lavouras de soja e rendimen(t) destes produtos, conforProdução estadual (t) to do milho 2ª safra. De soja, me o levantamento da Comforam colhidas 27 milhões panhia Nacional de AbasteSOJA 27 MILHÕES de toneladas neste ano, cimento (Conab), atualizado MILHO TOTAL 16,839 MILHÕES 14,7% a mais que na safra nesta terça-feira (10). ApeALGODÃO EM CAROÇO 2,390 MILHÕES anterior. O Instituto também sar da diminuição de 5% no ARROZ 639 MIL realiza o Levantamento Sisrendimento das lavouras, FEIJÃO 563 MIL temático da Produção Agríafetadas pelo volume e alonTOTAL 47,065 MILHÕES cola (LSPA) e confirma Mato gamento das chuvas até Grosso como o maior produmaio deste ano, o Estado Divulgação tor de grãos do país, com expandiu em 7,9% a área plantada, num avanço de Estimativa é que a colheita de soja, milho, algodão, girassol, arroz e feijão totalize 47,065 milhões de toneladas este ano em Mato Grosso participação de 24,1% na produção agrícola nacional. 978 mil hectares, totalizanOutra cultura que foi ampliada safra 2012/2013. que o rendimento das lavouras de de Safras da Conab, Francisco do 13,288 milhões (ha) cultivados. neste ano no Estado é o algodão, Segundo informações da AssoOlavo de Souza. A produtividade milho é quase 3 vezes superior ao Neste 9º levantamento, verifique tem a oferta estimada em ciação dos Produtores de Soja e da soja. “E essa sucessão do milho média de 5,160 mil quilos por hecca-se que a produção de grãos em 2,390 milhões de toneladas de Milho de Mato Grosso (Aprosoja), após a colheita da soja é a melhor tare foi garantida com baixo invesMato Grosso foi impulsionada pelo algodão em caroço, num increalternativa para combater as praaté agora foi colhido 1,5% da área timento em tecnologia nesta safra, rendimento das lavouras de milho mento de 28,5% sobre a produção total de 3 milhões de hectares de gas das lavouras e garantir a renda registra o gerente. 2ª safra. Plantado com atraso e em obtida na safra 2012/2013. “Nosso milho, negociado na média de R$ do produtor”. Nesta safra, a expec“De uns 45 dias para cá, as estágio de colheita atualmente, o algodão está migrando para a 2ª 17,29 a saca e em desvalorização tativa da Conab é que sejam colhichuvas diminuíram e isso foi funmilho teve a área reduzida em 5% safra e isso permite que mais prodesde abril. O diretor-executivo da damental para que as lavouras de das 16,417 milhões de toneladas neste ano, em comparação com dutores associem o cultivo da soja de milho nas propriedades matoAprosoja, Marcelo Duarte, explica milho, plantadas fora da janela 2013, mas manteve “uma surpreao do algodão”, observa o supervique o início da colheita em Mato grossenses, sendo 15% inferior às endente performance” na avaliarecomendada, melhorassem a prosor do IBGE. Grosso e da semeadura nos Esta19,357 milhões (t) registradas na dutividade”. Ele observa ainda ção do gerente de Levantamento e

SOJICULTURA

ZERO KM

Vendas aumentam 5% DA REDAÇÃO Com aumento de 5% nas vendas em relação ao mês de abril, foram emplacados em Cuiabá 2,693 mil veículos no último mês. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave/MT), considerando o número de carros e motos emplacados nas 5 principais cidades do Estado (Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Sorriso). Juntos, os municípios emplacaram 5,382 mil novos veículos em maio. As vendas aumentaram 6% em relação ao mês anterior, quando 5,056 mil unidades foram vendidas.

Na avaliação do presidente da Fenabrave/MT, Manoel Guedes, um dos fatores que pode ter ocasionado este aumento foi o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “A alíquota atual de 3% tem prazo de vigência até o fim de junho e em julho volta para 7%. A preocupação é grande e as montadoras ainda estão com os pátios cheios”. A alternativa para os concessionários é atrair os consumidores por meio de feirões, ações promocionais, além dos horários especiais de funcionamento, a exemplo do último domingo do mês, data usada pela maioria das empresas. O segmento de automóveis segue lideran-

do com 2,238 mil emplacamentos e leve queda de 1%. Já as motos, registraram crescimento de 10%, com um total de 1,868 mil unidades emplacadas. Porém, foi a categoria de caminhões que surpreendeu, com alta de 123% em relação a abril. Guedes explica que este setor é muito comum ocorrer emplacamentos de vendas realizadas no ano passado. Além disso, os financiamentos são processos lentos, que quando aprovados, impactam nas vendas de caminhões. Em Sorriso e Rondonópolis, o crescimento registrado foi de 15 e 14%, respectivamente, o que segundo Guedes é decorrente do agronegócio.

Vazio sanitário inicia dia 15 SILVANA BAZANI DA REDAÇÃO Começa no próximo domingo (15) o período proibitivo ao cultivo de soja em Mato Grosso, conhecido por vazio sanitário. Durante 90 dias, ou seja, até 15 de setembro, os produtores devem eliminar as plantas de soja nascidas involuntariamente nas propriedades. O alerta foi reforçado nesta terça-feira (10) por técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), durante entrevista coletiva. No ano passado, as equipes do Indea notificaram 296 produtores, de um total de 3,210 mil propriedades no Estado. Também foram multados 41 produtores. Apesar do incremento de 14% no

número de propriedades visitadas pelo Indea em comparação com 2012, a quantidade de notificações e autos de infração reduziu em 2013, num índice respectivo de 3,89% e 6,81%. Para o coordenador de Defesa Sanitária e Vegetal do Indea, Ronaldo Medeiros, o número de notificações é pequeno em comparação com a quantidade de propriedades que mantêm o cultivo da soja em Mato Grosso. O fiscal agropecuário Rogaciano Arruda observa que a cada ano o número de propriedades com atividade de sojicultura cresce no Estado. “Na safra passada, registramos o cultivo da soja em 110 municípios do Estado, inclusive em Cuiabá,

onde também deverá ser respeitado o vazio sanitário”. Essa abrangência corresponde a 78% dos municípios mato-grossenses. Ele lembra que a existência de plantas guaxas nas propriedades durante o período proibitivo implicará em notificações e multa mínima de 32 UPFs (Unidades de Padrão Fiscal), equivalente a R$ 3,456 mil. O diretor técnico da Aprosoja, Nery Ribas, reforça que o vazio sanitário deve ser respeitado para inibir a incidência da ferrugem asiática. “Mato Grosso foi o 1º estado brasileiro a adotar esse medida e os produtores têm ficado atentos”.

Confira vídeo na versão multimídia do jornal em www.gazetadigital.com.br


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