Clipping Fenabrave 13.04.2015

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Clipping Varejo deve ter crescido pouco e fevereiro, dizem analistas 5170200 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - São Paulo - SP - 13/04/2015 - Pág A4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=QM8aWR7iAC1fM2g5cLcGLMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Arícia Martins Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5170200.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 996,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 996,00 Total: 0,0000


Jornal Valor --- Página 4 da edição "13/04/2015 1a CAD A" ---- Impressa por pbarros às 12/04/2015@20:34:28 Jornal Valor Econômico - CAD A - BRASIL - 13/4/2015 (20:34) - Página 4- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

A4

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Valor

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Sábado, domingo e segunda-feira, 11, 12 e 13 de abril de 2015

Brasil Infraestrutura Estudo da PSR mostra que só em 3 Estados opção não é viável

FOTÓGRAFO

‘Tarifaço’torna energiasolar viávelnamaior partedopaís Rodrigo Polito Do Rio O remédio amargo do “realismo tarifário”, que já acumula um aumento da ordem de 40% das tarifas cobradas pelas distribuidoras de energia, em média, no primeiro trimestre, está abrindo espaço para a chamada geração de energia distribuída (microgeração), principalmente a partir de painéis solares fotovoltaicos. Ambientalmente sustentável, a alternativa pode reduzir o consumo na rede e aliviar o sistema elétrico nacional, que vive um período de estresse. De acordo com levantamento feito pela consultoria PSR, a pedido do Valor, a geração distribuída a energia solar já é economicamente viável em 23 Estados e no Distrito Federal. Apenas no Amazonas, Roraima e Amapá, essa alternativa de energia ainda não é interessante, do ponto de vista econômico. O cálculo leva em consideração o grau de radiação solar em cada região e a tarifa de energia de cada distribuidora. “Em relação a 2013, o ‘payback’ [retorno do investimento] já caiu três anos em valores médios”, afirmou Rafael Kelman, diretor da PSR responsável pelo levantamento. “As usinas melhores, localiza-

das nas áreas de concessionárias com tarifas mais elevadas, se pagam em menos de seis anos. Vale lembrar que os módulos têm garantia de 20 anos ou mais. Então, do sétimo ano em diante, o sistema está pago e o usuário se beneficia da economia de energia.” Outra medida que pode estimular o setor é a possível isenção de ICMS para a energia produzida pelos módulos solares. A proposta, defendida pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, é que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) remova a tributação. Com isso, o usuário de energia solar passará a pagar ICMS apenas sobre a diferença entre a energia comprada da rede e a energia devolvida para o sistema, por meio da microgeração. Hoje, esse modelo é adotado apenas pelo Estado de Minas Gerais. A indústria de energia solar distribuída, porém, ainda tem dois entraves, segundo Kelman. O primeiro é o câmbio. “O aumento do dólar pode prejudicar um pouco a disseminação da geração distribuída, porque a maior parte dos equipamentos, em valor, é importada”, explicou. O outro obstáculo é o financiamento. Apesar de se mostrar

Rafael Kelman, diretor da PSR: “As usinas melhores, localizadas nas áreas de concessionárias com tarifas mais elevadas, se pagam em menos de seis anos”

uma tecnologia economicamente viável, o sistema de geração distribuída a energia solar demanda um investimento inicial robusto. O custo de instalação de projetos do tipo é da ordem de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Para Kelman, porém, as linhas de financiamento do BNDES para investidores em usinas solares de grande porte, que negociam contratos em leilões de energia, vai viabilizar empréstimos do banco para a compra de equipamentos ou para ativar o plano de negócios de empresas de serviços de energia solar distribuída. Enquanto a solução não vem, as empresas do setor estão desenhando modelos criativos para viabilizar o mercado. A Solar Grid, por exemplo, criada no ano passa-

do por quatro ex-sócios da XP Investimentos e dois engenheiros ambientais, com investimento inicial de R$ 20 milhões, desenvolveu um modelo em que ela fornece os módulos, por meio de um contrato de aluguel. Com isso, o consumidor paga pelo serviço a partir do desconto na conta de luz, relativo à energia gerada pelos painéis. Segundo Alexandre Marchetti e Diogo Pinheiro, sócios da SolarGrid, a companhia fornece o serviço “turn-key”, em que a empresa é responsável pela instalação dos equipamentos e pelo registro da unidade na distribuidora. A empresa também planeja trabalhar com uma rede de representantes espalhados pelo país. A SolarGrid já possui dez projetos instalados ou em andamento.

Outra empresa de olho no negócio de locação de módulos é a Brasil Solair, criada pelo engenheiro dono de térmicas emergenciais na época do racionamento e fundador da Brasil Ecodiesel, Nelson Silveira. A empresa captou R$ 200 milhões e vai instalar este ano 60 megawatts de capacidade de painéis fotovoltaicos em 12 projetos. “É como se estivesse alugando um carro e o pagamento fosse por quilômetro rodado. Se o carro não funcionar, você não paga o aluguel. Assim, liberamos o cliente de qualquer preocupação efetiva de ter que instalar, operar e dar manutenção nos equipamentos. Isso passa a ser uma preocupação de quem está locando o equipamento”, disse. Silveira destacou que a tarifa

média de energia no Rio de Janeiro há cerca de quatro meses era de R$ 480 por megawatt-hora (MWh), valor próximo ao que a Brasil Solair tem fechado os seus contratos. E hoje a tarifa no Rio de Janeiro subiu em média para R$ 740/MWh. “Estamos ganhando um spread de quase 40% de economia”, explicou o executivo. Hoje existem menos de 500 projetos de geração de energia solar distribuída no Brasil. De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), esses projetos serão responsáveis por uma produção de 5 gigawatts (GW) médios, o equivalente a 13% de todo o consumo elétrico residencial do país, em 2050. Ver mais na página A13

Empresas têm interesse em locação de Aparelhos no modo ‘stand-by’ levam a energia produzida por painéis solares desperdício de R$ 530 milhões por ano Do Rio O negócio de locação de sistemas de geração distribuída de energia a partir de fonte solar também tem chamado a atenção de gigantes do setor de energia. Na semana passada, a italiana Enel, por meio de sua subsidiária Prátil, fechou contrato com a rede Farmácias Pague Menos, para a locação de geração de 1.750 megawatts-hora/ano (MWh/ano) de energia produzida por painéis solares, durante 15 anos, que atenderá 40 lojas da varejista no Ceará. O valor do negócio não foi revelado. A energia será gerada por um “condomínio solar”, de 1 megawatt (MW) de capacidade instalada, que será construído pela Prátil, no Ceará, e será injetada na rede da Coelce, distribuidora que atende o Estado e que também pertence à Enel. A Coelce,

então, fará a compensação em quilowatt-hora (kWh) da energia gerada na conta de luz das lojas das Farmácias Pague Menos. O condomínio solar será construído na cidade de Limoeiro do Norte, com investimentos de R$ 7 milhões, que ficarão a cargo da Prátil. Serão utilizadas 3.420 placas fotovoltaicas, com potência instalada total de 1060 kWp, o suficiente para abastecer cerca de 900 residências diariamente. De acordo com a Prátil, o condomínio solar vai cobrir uma área de 10 hectares e a sua construção se dará em duas etapas. A primeira, prevista para ser concluída no final de 2015, prevê a instalação de painéis fotovoltaicos em uma área de 3 hectares. Posteriormente, o restante do espaço também será equipado com painéis fotovoltaicos, ampliando gradualmente a capacidade de geração da unidade.

O principal executivo da Enel no Brasil, Marcelo Llévenes, planeja fechar novos contratos do tipo ainda este ano. “Sabemos que as tarifas de energia hoje estão particularmente altas por motivos transitórios. A situação ficará mais tranquila no futuro. Mas já faz três anos que o custo da energia solar é mais baixo que o da tarifa da energia”, disse Llévenes. Segundo Albino Motta, representante da Prátil, o condomínio solar funciona como uma instalação de energia solar em uma residência, mas com a vantagem de o cliente não precisar de espaço para o painel no telhado, nem arcar com os custos de instalação e manutenção. “O cliente garante o preço da energia antecipadamente e obtém descontos na conta de luz, já que toda a energia gerada pelos painéis solares operados pela Prátil é injetada na rede elétrica”, explicou ele. (RP)

Do Rio

Parte da solução para amenizar o impacto do realismo tarifário e aliviar a pressão sobre o equilíbrio entre oferta e demanda de energia no país está dentro das próprias residências. Estudo realizado pela PUC-Rio indicou que os aparelhos eletrônicos no modo “stand-by” desperdiçam cerca de 1,6 terawatthora (TWh) por ano, o equivalente a R$ 530 milhões, ou o total de energia gasto pela população do Estado do Mato Grosso do Sul, com 2,6 milhões de habitantes. O levantamento é fruto de dissertação de mestrado de Bruno Dantas, sob a orientação do pesquisador Reinaldo Castro Souza, especialista do setor. O estudo apurou dados de 13 aparelhos em 12 mil domicílios da área de concessão da Ampla, distribuidora de energia da região metropolitana e do interior do Rio.

O trabalho indicou um desperdício de 82,6 gigawatts-hora (GWh) por ano ou R$ 27 milhões. Extrapolando os dados para todo o país, chega-se a um desperdício de mais de R$ 500 milhões. “O stand-by, queira ou não, é um elemento que você pode negociar para diminuir o seu consumo geral. Desligar o stand-by tiraria uns 3% a 5% do consumo elétrico da residência, em média”, explicou Souza. “E quanto mais baixa for a renda do consumidor, maior é a participação do stand-by no consumo da residência”, completou. De acordo com o especialista, dos 82,6 GWh/ano de perdas detectadas pelo estudo, mais de 25% são oriundos dos receptores de sinal das empresas de TV a cabo. “O vilão é o aparelho da TV a cabo. Ele consome mais no stand-by do que ligado, porque você liga a televisão, em média, por seis horas por dia. No restante do período, nas

outras 18 horas, o aparelho está ligado consumindo.” Segundo Souza, de acordo com as normas técnicas, aparelhos de stand-by deveriam ter no máximo 1 Watt (W) de potência. Alguns equipamentos analisados, porém, têm potência oito vezes superior. Outro problema, diz o especialista, é que as concessionárias de TV a cabo recomendam que os clientes não desliguem os aparelhos na tomada, para não interromper a conexão. “É preciso uma operação conjunta das operadores para garantir que o consumidor, neste momento de ‘vacas magras’ [em relação ao suprimento de energia ], possa desconectar o aparelho”, propôs o pesquisador. Depois dos receptores de sinal de TV a cabo, os equipamentos que mais consomem energia em stand-by, de acordo com o estudo, são televisão (22,5%), aparelho de som (20,1%) e DVD (18%). (RP)

Varejo deve ter crescido pouco em fevereiro, dizem analistas Arícia Martins De São Paulo Afetado pelo cenário de ganhos salariais menores e confiança em baixa do consumidor, o comércio voltou a perder fôlego em fevereiro, segundo economistas. A projeção média de dez instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data indica que o volume de vendas no varejo restrito (que não inclui automóveis e material de construção) subiu 0,1% no segundo mês do ano, depois de ter avançado 0,8% em janeiro, sempre na comparação com o mês anterior e após os ajustes sazonais. As estimativas para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), a ser divulgada amanhã pelo IBGE, vão de queda de 0,5% até alta de 1%. Já o varejo ampliado — que engloba, além dos oito segmentos analisados no restrito, os de veículos e materiais de construção — deve ter recuado 1% em fevereiro, segundo a previsão

média de nove analistas. Flávio Serrano, economista-sênior do banco Besi Brasil, estima que as vendas no conceito restrito cresceram 0,4% entre janeiro e o mês seguinte, desempenho não tão fraco levando em conta a base de comparação positiva. Mesmo com as duas altas seguidas, no entanto, o setor não vai conseguir recuperar o tombo de 2,6% observado em dezembro, pondera Serrano, para quem as taxas mais modestas de expansão do comércio estão relacionadas à perda de fôlego da renda. “O comércio restrito vinha com condições um pouco melhores do que o restante da economia porque o mercado de trabalho ainda dava suporte ao setor, principalmente aos segmentos mais voltados à renda. Mais recentemente, no entanto, vimos uma grande desaceleração da massa salarial”, disse Serrano. “Estamos em um processo de ajuste do consumo.” Essanovarealidadejátemficado

mais clara nos bens duráveis, produtos de maior valor agregado cuja compra depende de expectativas. Como exemplo, Serrano menciona que, em fevereiro, as vendas de veículos encolheram 28,3% sobre igual mês do ano anterior, segundo números da Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias. Este dado, em sua avaliação, está em linha com a retração de 1,2% prevista para as vendas no comércio ampliado frente a janeiro. Os indicadores que funcionam como um termômetro do varejo tiveram comportamento fraco em fevereiro, comenta Paulo Neves, da LCA Consultores, principalmente as vendas de supermercados, que têm peso relevante na PMC. De acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) dessazonalizados pela consultoria, as vendas reais do setor caíram 1,7% na passagem mensal, enquanto a expedição de papelão ondulado recuou 1,9% e o movimento dos consumi-

dores nas lojas medido pela Serasa Experian cedeu 1%. Para Neves, os números indicam leve alta das vendas restritas no segundo mês do ano, de 0,3%, dado condizente com o desaquecimento domercadodetrabalhoe comapiora das condições de crédito. Além disso, ele observa que a breve recuperação do varejo de setembro a novembrode2014foisustentadapelos bens duráveis, produtos com baixa taxa de reposição. “O comércio caminhando em terreno positivo puxado por esse tipo de produto rouba crescimento do varejo à frente.” Mesmo com a expectativa de que o comércio tenha crescido no primeiro bimestre, o economista da LCA avalia que o setor não deve ajudar o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março. “A perspectiva para o comércio é de desaceleração. Mesmo que o setor continue em terreno positivo, terá neste ano a sua menoraltadesde2003”,dizNeves,que

O que os economistas esperam

Estimativas para o desempenho do varejo restrito - em % Instituição

Fev /Jan*

Fev 2015/ Fev 2014

Banco ABC Brasil Banco Fator

0,3

BI&P

-2,2

-0,1

-2

BESI Brasil Ibre-FGV

0,4 -3,5 0,4

LCA Consultores

-2

0,3

-2,3

-0,5

-3,7

Rosenberg & Associados

1

Tendências Consultoria

Média

-1,9

-0,3

Itaú Unibanco Quest Investimentos

-1,3

-0,2

-0,4

0

-2,8

0,1

-2,2

-1%* é a estimativa média de 9 analistas para o desempenho do varejo ampliado entre janeiro e fevereiro

Fontes: Instituições financeiras e consultorias. *Dado com ajuste sazonal.

trabalha com aumento de cerca de 1% para o volume de vendas no varejo restrito em 2015. Em 2014, esse indicador avançou 2,2%. Serrano também afirma que a

inflação mais elevada e o menor poder de barganha dos trabalhadores vão se refletir nos dissídios e, consequentemente, sobre a atividade do comércio.


Clipping Locadoras de automóveis do Brasil faturaram R$ 14,7 bi em 2014 5171940 - PORTAL TRANSPORTA BRASIL - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=IDhc7MKRwJ6s6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.transportabrasil.com.br/2015/04/locadoras-de-automoveis-do-brasil-faturaram-r147-bi-em-2014/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Victor José, repórter do Portal Transporta Cidade: Brasil Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171940.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 7,26 Fechamento: 04/15 Tiragem: 72000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 7,26 Total: 0,0000


Portal Transporta Brasil ­ Notícias em transporte e logística

Locadoras de automóveis do Brasil faturaram R$ 14,7 bi em 2014 Cerca 5,6 mil unidades no País foram responsáveis pelo resultado; frota das empresas somou 773,2 mil carros 10/4/2015 15h19

Victor José, repórter do Portal Transporta Brasil Entre em contato

De acordo com um estudo divulgado no início do mês de abril pela Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), aproximadamente 5,6 mil locadoras no País foram responsáveis por faturamento de R$ 14,7 bilhões em 2014. A frota das empresas somou 773,2 mil carros. O número total de usuários foi de 25,9 milhões, dos quais 57% oriundos de terceirização, 25% de negócios e 18% de lazer. Segundo a associação, 12,45% dos 3,3 milhões de automóveis leves licenciados no ano passado foram destinados ao setor de locação, o equivalente a 415 mil veículos. A principal fornecedora é a Fiat (18,99%), seguida pela Volkswagen (16,23%), GM (8,38%), Renault (7,93%), Ford (3,21%) e outras (45,26%). Para definir o estudo, a entidade consolidou dados provenientes de diversas fontes, como montadoras, sindicatos de locadoras, secretarias de Fazenda, CNT (Confederação Nacional


do Transporte), Juntas Comerciais, Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Para 2015, a associação prevê desafios em função, principalmente, das altas taxas de juros, da diminuição das obras de infraestrutura e, na avaliação do presidente Paulo Nemer, dos tímidos resultados dos programas de aceleração do crescimento. “Os impactos da alta carga tributária somados ao custo do capital que onera a produção de veículos, assim como o alto valor da mão de obra, são alguns dos desafios que o setor de locação e os nossos parceiros terão de enfrentar”, prevê o dirigente.


Clipping Dez carros legais que vendem pouco - em Especial 5171937 - CAR AND DRIVER - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=IDhc7MKRwJ5cAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://caranddriverbrasil.uol.com.br/carros/carros/especial/dez-carros-legais-que-vendempouco/10265 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171937.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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Ford Focus Sedan: É inquestionável que trata­se de um ótimo carro, mas a versão sedã do modelo vendeu 31% a menos que o hatchback no acumulado do ano. Por Cauê Lira // Fotos: Leo Sposito, Renato Durães, Carlos Guimarães e divulgação

Nem sempre o melhor é o que vence, e existem diversas amostras disso nos mais variados assuntos. Ayrton Senna, por exemplo, perdeu o título em Suzuka, em 1989, ficando atrás do francês Alain Prost. Quer outro exemplo? A brilhante seleção brasileira de futebol, na Copa do Mundo de 1982, na Espanha, não levou nenhuma medalha para casa. E por aí teremos vários outros casos do gênero. Na lista de carros disponíveis no País estão alguns que batem um bolão, mas estão bem longe de Dez grandes rivais do mundo ficarem em destaque entre os mais vendidos. automotivo Separamos dez modelos que estão cheios de Dez modelos que mais qualidades, mas isso acaba não revertendo nas perdem valor no Brasil vendas, como é o caso do Ford Focus Sedan, que Dia Nacional do Fusca: 10 razões para ter um sempre foi um dos melhores sedãs médios, porém, de acordo com o balanço de vendas da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), entre janeiro e março, teve apenas LEIA MAIS

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1.663 unidades vendidas, o que é suficiente para ficar apenas com 11º lugar no ranking do segmento, ante as 14.596 do líder Toyota Corolla. Confira acima a galeria dos injustiçados.


Clipping Confira os 10 carros mais vendidos no Brasil em março 5171938 - JORNAL PEQUENO - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=IDhc7MKRwJ79RwXMM6HdNcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jornalpequeno.com.br/2015/04/10/confira-os-10-carros-mais-vendidos-no-brasil-emmarco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171938.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1,00 Total: 0,0000


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http://sites.uai.com.br/app/noticia/encontrobh/atualidades/2015/04/10/noticia_atualidades,152 960/aposta-na-polivalencia.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171941.pdf

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O Peugeot 2008 será vendido em cinco versões, todas flex, e somente a topo de linha usará o 1.6 turbo de 173 cv


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No cenário deslumbrante do Campo Bahia, refúgio do time alemão campeão da Copa do Mundo, na pequena aldeia de Santo André, Bahia, a Peugeot lançou para o mercado brasileiro o carro com que a marca francesa do leão pretende dar uma reviravolta em sua participação no mercado brasileiro, o 2008. Como outras marcas, a situação de vendas da Peugeot no Brasil é muito aquém do desejado. Se não ocorrer um novo e forte impulso, a viabilidade do negócio Peugeot no País pode até se tornar inviável. E para que isso não acontece a Peugeot aposta suas fichas no novo produto. Derivado da plataforma do 208, a Peugeot classifica o 2008 como um crossover. É mais um segmento inventado pela indústria. Poderia ser chamado de carro ‘três em um’, uma vez que nas explicações da marca trazem as características de Hatchbacks, dos Minivans (MPV) e dos Utilitários Esportivos (SUV). Deixando de lado a questão semântica o 2008 é mais um SUV compacto que chega para disputar espaço no mais concorrido segmento do mercado. Ele chega para conquistar espaço no quintal do Ford Ecosport, Renault Duster, Chevrolet Tracker, Honda HRV e Jeep Renegade.

No primeiro contato com o 2008, percorrendo trajetos mistos de asfalto e um considerável trecho de trilhas de terra e areia sob a chuva, que caiu com força na região de Porto Seguro nos primeiros dias desta semana, o desempenho do 2008 impressionou. Apesar de não ser um off road puro sangue (a tração é 4x2) o “crossover” compacto, em sua versão THD, a mais potente, de 173 cv, enfrentou com facilidade o percurso de cerca de quase quilômetros.

O 2008 tem design que deve agradar ao consumidor brasileiro. É moderno, cheio de estilo e sem exageros, com linhas harmônicas e suaves, destacando sua personalidade estradeira por uma linha elevada sobre as portas e pela altura do solo que, em relação ao modelo europeu, é 200 milímetros mas alta. O 2008, já fabricado na Europa (França) e China, passa a ser agora produzido na fábrica PSA (Peugeot/Citroën) de Resende (RJ). No interior, o acabamento e conforto só merecem elogios. O material do painel, do volante, dos bancos e das portas é nitidamente de boa qualidade. Na versão THD, os bancos têm encosto e assentos emoldurados em couro (legítimo) e as partes centrais em tecido. O acabamento do painel e portas são emborrachados, macios e de toque agradável. O volante multifunções, com ajuste de distância e altura, de diâmetro menor é muito especial, tem ótima empunhadura e transmite sensação de esportividade tornando mais agradável o ato de dirigir. A direção é de assistência progressiva elétrica. Outro detalhe interessante é o painel de instrumentos que ficam a uma altura mais elevada, no mesmo nível de visão dos olhos do motorista, o que é um fator a mais na segurança. Os números e indicadores são também de fácil leitura. É uma boa sensação de conforto e segurança. O freio de mão do 2008 foi inovado em termos de design “tipo aviação”. É acionado por meio de uma alavanca em formato ergonômico que se molda à palma da mão. Oferece ainda a vantagem de liberar espaço no console central. Aplicativo No campo da conectividade, além dos sistemas já existentes e conhecidos, o 2008 inova coma introdução do Link My Peugeot. Trata‐se de um aplicativo para IOS e Android que pode ser baixado no smartphone. O usuário recebe via Bluetooth informações da central multimídia e poderá acessá‐las diretamente na tela


do smartphone. Será possível, por exemplo, acompanhar a autonomia, o consumo, distância e tempo dos trajetos realizados, seguir um itinerário previamente indicado no sistema de navegação e ainda determinar o ponto da última localização do modelo. O aplicativo, que estará disponível a partir de 15 de maio, também informará quanto tempo falta para a próxima revisão do carro.

Com tração dianteira, a 2008 traz em sua versão mais cara o potente, a Griffe 1.6 THP, o sistema anti‐ derrapagem Grip Control, que o torna mais próprio para enfrentar terrenos de baixa aderência. Com comando no console central o sistema permite configurar a tração das rodas de acordo com o piso em que o carro está. São quatro alternativas: a de uso em uso normal em rodovias, a de uso em piso de neve e gelo, a de uso em lama e a que desliga o sistema. O 2008 oferece um teto de vidro panorâmico de 0,60 m2 de área útil com cortina do teto de controle elétrico para regular a entrada de luz. São duas as motorizações em oferta para o 2008 no Brasil. Em sua versão topo de gama, o crossover ganha o motor turbo THP Flex de 173cv e passa a ser o mais potente SUV do segmento, além de se tornar o primeiro modelo a vir equipado com um propulsor bicombustível de injeção direta com turbo compressor. No desenvolvimento desse motor, que tem classificação “A” no programa de etiquetagem do INMETRO, buscou‐se um compromisso equilibrado entre desempenho e economia de combustível. No trajeto do test drive que nossa reportagem cobriu ao volante de uma unidade da versão THP o consumo médio registrado no computador de bordo foi de 7,9 km/litro, dirigindo sempre solicitando o máximo do motor. O 2008 THP vem equipado com caixa de câmbio manual de 6 velocidades. É um sistema moderno e com marchas precisas. A ausência da oferta da caixa automática de seis velocidades, que a Peugeot já oferece em modelos maiores, foi justificada pela engenharia da Peugeot com o argumento que a plataforma utilizada pelo 2008 (a mesma do 208) não oferece espaço suficiente para abrigar a caixa de câmbio de seis velocidades.


Para os que não fazem questão de tanta potência o 2008 pode ser comprado equipado com o motor 1.6l 16V FlexStart, que dispõe do sistema que elimina o reservatório de gasolina para realizar a partida a frio. O propulsor, também classificação “A” no programa de etiquetagem do Inmetro, desenvolve 122 cv de potência a 5.800 rpm quando abastecido com etanol e de 115 cv a 6.000 rpm com gasolina. Nessa motorização, o crossover oferece duas opções de câmbio: uma caixa manual de cinco velocidades à frente e uma transmissão automática sequencial de quatro marchas, com possibilidade de trocas por meio de “paddle shift” na coluna de direção. Mercado A expectativa da Peugeot é que o 2008 responda por até 30% das vendas da marca no Brasil. Com entregas à rede de concessionários da marca já iniciadas o preço da versão de entrada, a Allure 1.6, 122 cv e câmbio manual de cinco marchas é de R$ 67.190. A Griffe 1.6 THP, que tem motor turbo com injeção direta, 173 cavalos, câmbio manual de seis marchas tem preço sugerido de R$ 79.590. “A produção do carro no Brasil custou R$ 400 milhões entre o desenvolvimento para o mercado e as adaptações na fábrica de Porto Real”, disse Miguel Figari, diretor‐geral da Peugeot do Brasil. O índice de nacionalização é de 80%, garante o executivo. “Nossa expectativa é vender mil unidades por mês”, estima o diretor de marketing, Frederico Battaglia.

A Peugeot vem enfrentando queda de vendas e participação no mercado de automóveis e comerciais leves. Em 2010 a marca ocupava o 9º lugar no ranking de emplacamentos da Fenabrave, com vendas de 90.326 unidades e participação de 2,71% do mercado. Em 2014 fechou o ano em 12º lugar, com vendas de 40.530 unidades e participação de 1,22%. Cinco versões O 2008 será vendido em cinco versões, todas flex, e somente a topo de linha usará o 1.6 turbo de 173 cv. Das quatro opções com 122 cv, duas têm transmissão automática de quatro marchas (com aletas para trocas atrás do volante). A opção Allure com essa caixa sai por R$ 70.890 e é a mais em conta entre os concorrentes nacionais automáticos. Diante da grande quantidade de rivais, Frederico Battaglia e o diretor‐geral da Peugeot do Brasil, Miguel Figari, preferiram não dizer em qual ou quais deles a montadora vai apontar o 2008. Battaglia acredita que a versão mais vendida será a Griffe 1.6 automática, tabelada em R$ 74.990. Seu concorrente nacional com preço mais próximo é o Honda HR‐V, tabelado em R$ 75,4 mil. Ele também se arrisca a dizer que a opção mais cara, Griffe THP, responderá por 10% a 15% num primeiro momento “e tende a cair depois”. O novo Peugeot tem três anos de garantia com assistência 24 horas e revisões com preços predeterminados conforme a quilometragem (de 10 mil até 60 mil). Para os 1.6 de 122 cv, variam de R$ 372 a R$ 916. No caso do 1.6 THP, custam entre R$ 426 e R$ 992. Equipamentos Desde a versão mais acessível, o 2008 traz central multimídia com tela sensível ao toque, ar‐condicionado com duas zonas distintas de temperatura, airbags laterais, sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve de 16 polegadas, controlador automático de velocidade, barras no teto, vidros, travas e


retrovisores com acionamento elétrico. As versões Griffe vêm também com três apoios de cabeça traseiros, airbags do tipo cortina, acionamento automático dos faróis e do limpador de para‐brisa, teto solar panorâmico, sensores traseiro e dianteiro de estacionamento. E o Griffe THP tem ainda assistente de partida em subidas, controle eletrônico de estabilidade e o sistema Grip Control, um seletor no console central que permite melhorar a tração em diferentes situações: neve, barro, areia e asfalto. O sistema Isofix, para fixação mais segura das cadeiras de transporte de bebês, presente em todas as versões do 2008 vendido no mercado europeu, não foi incluído no 2008 oferecido ao consumidor brasileiro. A obrigatoriedade desse item para carros produzidos e vendidos no Brasil está na pauta do Congresso brasileiro.

* O jornalista viajou a convite da Peugeot Brasil

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Clipping Veículos usados retomam crescimento no 1º trimestre Transferências sobem 2,2%, sinalizando recuperação em leves e pesados 5171855 - AUTOMOTIVE BUSINESS - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbnN75pXyWX6rMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/21782/veiculos-usados-retomam-crescimentono-1o-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171855.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 68,42 Fechamento: 04/15 Tiragem: 114210,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 68,42 Total: 0,0000


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NOTÍCIAS 10/04/2015 | 17h45

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Veículos usados retomam crescimento no 1º trimestre Transferências sobem 2,2%, sinalizando recuperação em leves e pesados REDAÇÃO AB Após registrar queda nas vendas no primeiro bimestre (leia aqui), o segmento de veículos usados volta a crescer: os negócios subiram 2,2% no acumulado dos três primeiros meses do ano quando comparados com igual período do ano passado, para 2,41 milhões de unidades, segundo dados divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações das concessionárias. O segmento de leves salvou as vendas de usados no período, com alta de 2,54% na mesma base de comparação, para 2,33 milhões de unidades, sendo 2,03 milhões de automóveis e 299,6 mil comerciais leves, avanço de 2,2% e 4,4%, respectivamente. Já o mercado de pesados, que inclui caminhões e ônibus, amargou queda de 6,5%, para um total de 82,8 mil unidades contra as 88,7 mil registradas no primeiro trimestre de 2014. As transferências de caminhões foram 5,7% menores neste trimestre, para 73,1 mil unidades, enquanto as de ônibus recuaram 12,5%, para 9,7 mil unidades. No comparativo mensal, as vendas totais de usados indica recuperação: o volume transferido em março, de 876,1 mil veículos, entre leves e pesados, representou aumento expressivo de 21,6% sobre fevereiro, quando o setor registrou 720,2 mil unidades. Na comparação com março de 2014, houve incremento de 20,8%. Ambos os segmentos – leves e pesados – encerraram o mês com resultados positivos, tanto na comparação com fevereiro quanto sobre março do ano passado. Para Ilídio dos Santos, presidente da Fenauto, federação que reúne as associações das revendas independentes e que também compila os dados de usados, o resultado de março retoma o otimismo do setor: “Os números de março são promissores e nos trazem a perspectivas de que o veículo seminovo, cada vez mais, vem se tornando uma excelente escolha para o consumidor que deseja adquirir um veículo com qualidade, com pouco tempo de uso e com um custo justo que caiba em seu orçamento. Sabemos que vivemos um momento, em nossa economia, em que o planejamento de gastos deve ser bem estudado e planejado para se obter o maior custo benefício na compra de um bem e o seminovo vem preenchendo essas exigências. Estimamos que cada vez mais ele estará presente no planejamento de compras dos consumidores”. Tags:

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Clipping Veja as notícias mais lidas da semana - em Notícias 5171854 - CAR AND DRIVER - 11/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbmILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://caranddriverbrasil.uol.com.br/home/noticias/veja-as-noticias-mais-lidas-dasemana/10271 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171854.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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O mapa que mostra quais são os modelos mais vendidos em cada uma das 27 unidades federativas do Brasil foi a reportagem mais lida da semana no site deCar and Driver. Entre outros detalhes, descobrimos que a picape Fiat Strada foi escolhida em 11 lugares, liderando o ranking dos modelos que mais aparecem na lista no mês de março, de acordo com os dados divulgados pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos). Bastante detalhada, a publicação mereceu destaque na home da UOL. Em segundo lugar ficou a notícia de que foi confirmada a fabricação de três picapes na Argentina, todas com a mesma plataforma, mas de marcas diferentes. Elas serão feitas na unidade de produção da Renault. Além da fabricante francesa, a Nissan também terá um utilitário montado por lá, assim como a Mercedes­Benz. A reportagem que mostra que o Honda HR­V pode ter até 120 dias de fila de espera, dependendo da versão e da concessionária consultada, ficou em terceiro lugar entre as mais lidas da semana. Conforme apuramos, a marca está trabalhando para resolver esse problema importando unidades da Argentina e remanejando a produção de modelos como Civic e Fit. E a chegada da versão Sport do New Fiesta ocupou a quarta posição. Mostrado

SALÃO DO AUTOMÓVEL


primeiramente no Salão do Automóvel, em novembro do ano passado, o carro apareceu no site da marca antes mesmo de ser divulgado para a imprensa. Com um pacote esportivo que deixou o hatch com desenho interessante, o modelo chega por R$ 58.890.


Clipping SUVs são os novos queridinhos domercado 5171861 - A GAZETA - MOTOR - Vitória - ES - 11/04/2015 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbnZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 51,01 Fechamento: 04/15 Tiragem: 35000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 51,01 Total: 0,0000



Clipping Os carros usados mais vendidos no Brasil 5171856 - CLIC RBS - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbkrDptNvo35jsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://wp.clicrbs.com.br/joinvillemotor/2015/04/10/volkswagen-gol-e-o-carro-usado-maisvendido-no-brasil/?topo=84,2,18,,18,84 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171856.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 75,90 Fechamento: 04/15 Tiragem: 29877671,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 75,90 Total: 0,0000


Os usados mais vendidos no Brasil

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10 de abril de 2015

Se entre os carros novos o Volkswagen Gol perdeu a liderança nas vendas no Brasil, entre os seminovos e usados, ele reina absoluto. O ranking divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostra que, em março de 2015, foram comercializadas 88.975 unidades do Volkswagen Gol. Em segundo lugar, mas bem distante, aparece o Fiat Uno, com 56.752 unidades vendidas, enquanto o Fiat Palio, líder entre os novos no ano passado, está em terceiro, com 52.587 veículos comercializados. O que chama a atenção nesta lista é que carros antigos, que saíram da linha de produção há muito tempo, continuam sendo os queridinhos de muita gente. Um exemplo é o Volkswagen Fusca, que aparece em 17º na lista, com 8.804 unidades vendidas em março. Outro que está entre os 30 melhores é o Ford Escort. Com 6.113 unidades comercializadas, ele ocupa a 27ª posição no ranking. E o Chevrolet Monza, ícone da indústria automobilística nos anos 1980? Está em 32º lugar, com 4.934 vendas. Confira a lista abaixo e tire as suas próprias conclusões. Top 10 de março 1º) Gol – 88.975 unidades vendidas 2º) Uno – 56.752 3º) Palio – 52.587 4º) Celta – 31.840 5º) Corsa – 29.272 6º) Fox – 21.648 7º) Fiesta – 21.395 8º) Siena – 19.532


9º) Classic – 18.604 10º) Ka – 14.102 Entre os 50 mais vendidos em março 17º) Fusca – 8.804 20º) Parati – 7.888 22º) Astra – 7.572 27 º) Escort – 6.113 32º) Monza – 4.934 41º) Kadett – 3.909 47º) Chevette – 3.257


Clipping Livro Bege, possível balanço da Petrobras e mais 4 eventos prometem agitar a Bolsa 5171862 - INFO MONEY - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbnsDavP3s9uv8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3972504/livro-bege-possivelbalanco-petrobras-mais-eventos-prometem-agitar-bolsa Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171862.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 1400000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


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Livro Bege, possível balanço da Petrobras e mais 4 eventos prometem agitar a Bolsa

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Ainda estão entre os destaques da semana que vem a reunião do Banco Central Europeu sobre as decisões da taxa de juros por lá

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Por Marina Neves |18h46 | 10-04-2015

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SÃO PAULO - A semana foi de bastante volatilidade para Bolsa, com o Ibovespa fechando os últimos cinco dias com alta de 2,2%. Entre os destaques desta semana esteve a ata do Fomc, que agitou os mercados logo após ser publicada, uma vez que na ata, muitos representantes locais do Federal Reserve se dividiram; alguns dizem ter preferência para que a taxa de juros por lá suba já em junho, enquanto outros esperavam que o aumento viesse só ano que vem. A disparidade de opiniões por lá fez com que os mercados agissem com "um pé atrás".

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O dólar também pareceu reagir à notícia, com a moeda norte-americana fechando com fortes quedas nesta semana frente ao real, ficando cotada a R$ 3,071 nesta sexta. Mesmo assim, nos grandes destaques das ações do Ibovespa estiveram os papéis da Petrobras, que fecharam a os últimos cinco dias com fortes ganhos de 12% em meio a um "short squeeze" nos ativos.

Confira abaixo quais os eventos que irão mexer com os mercados semana que vem:

Links úteis Acompanhe as cotações da Bovespa em tempo real gratuitamente Página especial mostra oscilação de todos os fundos imobiliários da Bolsa Comparador de renda fixa: ?Veja investimentos mais rentáveis que a poupança Assine a revista InfoMoney Seja agente autônomo de investimentos


Notícias relacionadas Petrobras dispara 9% com "short squeeze" e bate maior nível do ano com rumores de balanço

EUA O mercado ainda ficará atento, principalmente, ao livro bege e aos próximos discursos dos membros regionais do Federal Reserve. De acordo com Angelo Agostini, economista da Austin Rating, a principal notícia vinda do exterior que deverá ser acompanhada pelos investidores será o Livro Bege, já que reúne relatórios econômicos feitos por cada região do Fed dos Estados Unidos, além de informações colhidas por economistas, analistas financeiros e acadêmicos.

"É sempre um importante fator a ser acompanhado pois, já que é um compilado da situação financeira nos EUA, ajuda o mercado a projetar medidas econômicas a serem tomadas por lá", disse o economista. "O mercado segue de olho nessas falas que mexem com câmbio e Bolsa", completou Agostini.

Os discursos adicionarão um tempero extra às expectativas do mercado, uma vez que a ata do Fomc, divulgada nesta semana, deixou o mercado apreensivo em meio à uma divisão entre os membros regionais do banco central norte-americano sobre a data para um aumento de juros; enquanto uma maioria espera que ela aconteça em junho, outros representantes ainda esperam que o aumento venha só ano que vem.

Ainda será acompanhado pelo mercado na semana que vem os dados de varejo dos EUA, pedidos de hipoteca e os pedidos de desemprego, que contribuem para uma análise de como está o aquecimento dos mercados norte-americanos, que tem sido avaliado de perto após números mais fracos que o previsto terem sido divulgados nos últimos dias.

Ainda valerá acompanhar os dados dos estoques de petróleo, que serão divulgados na quarta-feira e trarão mais detalhes sobre como está a demanda e a oferta da commodity, o que costuma afetar diretamente em ações das petrolíferas, como da estatal Petrobras (PETR3; PETR4).

Petrobras O novo presidente da estatal, Aldemir Bendine, irá realizar audiência na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e na CI (Comissão de Serviços de Infraestrutura) do Senado na quartafeira. Este também é um evento que deve ser bastante acompanhado pelo mercado uma vez


que os investidores estão aguardando mais informações sobre as possíveis datas de divulgação do balanço auditado do terceiro trimestre da estatal, explicou Agostini. Nos últimos dias, "pipocaram" notícias de que possivelmente a empresa divulgaria seus resultados já na semana que vem, antes mesmo do dia 20, o que fez com que os investidores seguissem com a expectativa ainda maior.

Na noite de quarta-feira, a Reuters, citando um conselheiro da Petrobras disse que a estatal provavelmente analisará e, possivelmente, votará no dia 17 de abril as demonstrações financeiras auditadas da companhia, que estão atrasadas por causa do escândalo de corrupção investigado pela Lava Jato. Porém, a Petrobras enviou uma nota hoje para a agência e afirmou que "não há data definida para a divulgação". Em e-mail, a petroleira reafirmou que continua trabalhando para divulgar os resultados financeiros "o mais breve possível".

"Deve influenciar nos ativos da petrolífera e pode mexer também com outros ativos que são relacionados a ela. Mas este movimento depende muito do que Bendini vai falar", completou o economista.

Brasil A semana que vem será bastante agitada para o radar brasileiro, com destaque para a pesquisa mensal do comércio de fevereiro divulgada pelo IBGE, para o IBC-Br divulgado pelo Banco Central e ainda para o IPCA-15, divulgado também pelo IBGE e que traz os números da inflação para o mês de fevereiro e para o ano. Os números devem continuar sendo desanimadores para o mercado.

A equipe de analistas do Credit Suisse espera contração das vendas reais do comércio varejista no mês de fevereiro frente ao mês anterior, após crescimento de 0,8% em janeiro. Já na comparação com o mesmo mês de 2014, o banco acrescenta que espera que o crescimento das vendas reais do varejo recue fortemente, de 0,6% em janeiro para -3,5% em fevereiro.

Já para o indicador amplo, que considera as vendas de veículos e materiais de construção, o banco espera retração de 1,8% das vendas reais em fevereiro frente o mês anterior. Entre os motivos da contração estão o menor número de dias úteis em fevereiro ante o mesmo mês do ano anterior, a maior contração das vendas de automóveis, como demonstram os números divulgados pela Fenabrave, além da manutenção das condições desfavoráveis de alguns indicadores do comércio varejista.

Para o caso do IBC-Br, o Credit Suisse espera um crescimento de 0,1% em fevereiro ante o mês anterior; já na comparação com o mesmo período do ano passado, o número demonstra recuo de 3,7%. "Entre os principais fatores que explicarão o expressivo recuo do IBC-Br em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, destacamos a forte redução da produção industrial em fevereiro e o maior recuo do comércio varejista esperado para fevereiro", completou o banco no relatório.

Já para o caso do IPCA-15, o banco espera inflação de 1,02% em abril, ante 1,24% em março, esperando ainda para o acumulado do ano inflação de 8,2% em abril. "Esperamos que a menor inflação no mês seja explicada, principalmente, pela desaceleração dos preços administrados e bens industriais", finalizou o Credit Suisse.

China Na semana que vem os mercados irão acompanhar os dados de produção industrial chinesa, além das vendas do varejo por lá e o PIB trimestral e anual por lá. Também são dados bastante acompanhados pelo mercado pois trazem um parecer de como está a desaceleração econômica por lá, que antes estava sendo caracterizada como "soft landing" (desaceleração leve, no contexto), mas após dados bastante fracos, os economistas já estão procurando entender se o movimento é de "hard landing" (desaceleração acentuada).

É importante frisar que os dados são sempre acompanhados pelo mercado, mas principalmente, por acionistas da Vale (VALE3; VALE5), uma vez que o gigante asiático é o


principal destino dos produtos da mineradora.

Europa Os dados de produção industrial da zona do Euro e a reunião do Banco Central Europeu sobre a taxa de juros também deverão ser acompanhados, mesmo que em menor importância. Os dados servirão para o mercado saber como está a desaceleração econômica por lá, e principalmente, se a injeção de dinheiro do Banco Central Europeu já está surtindo algum efeito tanto na economia, quanto nas expectativas macroeconômicas.

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Clipping JAC e Chery reagem 5171858 - CARRO - 11/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbncNDl0pXD7xMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://carroonline.terra.com.br/noticias/ultimas-noticias/jac-e-chery-reagem Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171858.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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JAC e Chery reagem Chinesas têm semana decisiva com os lançamentos de T6 e Celer nacional 11/04/2015 06:00 | Autor: Claudio Luís de Souza

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As duas principais montadoras chinesas com operações no Brasil chegam juntas, na próxima semana, a um ponto de inflexão crucial em suas trajetórias. Na terça­feira (14), a JAC Motors, que desembarcou no país com o maior estardalhaço entre todas, apresenta à imprensa e anuncia o preço do SUV médio T6; no mesmo dia, a Chery oferece à crítica um test­drive do Celer, primeiro carro produzido na fábrica da empresa em Jacareí (SP). JAC e Chery acabam de completar três anos seguidos fora da lista dos 50 modelos mais emplacados no Brasil em um primeiro trimestre, segundo dados da Fenabrave (associação dos distribuidores). É isso mesmo: no acumulado de vendas de carros novos até o final de março, nenhum modelo das duas chinesas aparece entre a meia centena mais popular. Em 2012, Chery QQ e JAC J3 ocupavam, respectivamente, 49º e 50º lugares nessa lista.

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Chery Celer renovado tem lançamento mantido apesar de greve na fábrica

A situação é incômoda para a Chery, que enfrenta uma greve por tempo indeterminado (até o final da tarde de sexta­feira, 10, a paralisação estava mantida) antes mesmo de começar a distribuir o Celer. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (da central Conlutas) quer, entre outras coisas, a


adesão dos funcionários à convenção coletiva dos trabalhadores da região ­­ na General Motors, por exemplo, e sempre segundo o sindicato, o salário inicial de montador é quase o triplo dos R$ 1.200 oferecidos pela Chery. A montadora se defende dizendo que não é possível ser comparada à GM. A diferença de porte das montadoras justificaria, também, a diferença na remuneração. Na unidade de Jacareí, que tem capacidade para 25 mil carros por ano/por turno, já estão sendo feitos (em ritmo reduzido) Celer hatch e sedã desde agosto do ano passado, renovados em relação ao modelo que ainda está anunciado no site da Chery por R$ 36.990 e R$ 37.990.

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No futuro, será produzido ali o QQ nacional e um SUV ­­ que pode, ou não, ser baseado no Tiggo 5, variação maior do modelo já importado para o Brasil.

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Luís Curi, vice­presidente da Chery, já sinalizou o desejo de deter uma fatia de mercado de 3% no médio prazo (talvez 2018). No momento, porém, a chinesa possui 0,29% de participação, com 1.851 carros de passeio e utilitário leves emplacados até o final de março. A conta é simples: precisará multiplicar a si mesma por dez para chegar à meta.

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Site da Chery faz contagem regressiva para o lançamento do Celer, dia 14

Quanto ao Celer e seu significado para a Chery, um porta­voz da empresa afirmou a CARRO ONLINE: "O lançamento marca nossa nova fase no Brasil. Mesmo enfrentando diversas dificuldades para implementar a fábrica e com a crise no setor automotivo, mantivemos os planos e apresentamos nosso primeiro modelo fabricado aqui". Segundo o porta­voz, "a Chery acredita na recuperação do mercado brasileiro". NO SERENO O caso da JAC é, talvez, mais complicado ­­ e bastante emblemático das idas e vindas da indústria, do governo e do capital brasileiros. A fábrica da chinesa, na cidade baiana de Camaçari, foi prometida inicialmente para 2014; talvez fique pronta em 2016.

QUIZ

De um início estrondoso em 2010, com inauguração simultânea de revendas e o apresentador Faustão

Com carros de qual marca o novo Chevrolet Camaro vai compartilhar plataforma?

como garoto­propaganda, a JAC se viu abatida em pleno voo pela nova tarifação sobre carros importados, estabelecida em 2012 juntamente com o Inovar­Auto (novo regime automotivo). Hoje, está uma posição atrás da Chery no ranking de emplacamentos: 1.613 unidades até o final de março, que correspondem a 0,25% do mercado. Sérgio Habib, presidente da JAC no Brasil, outrora eleitor declarado de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma

Com alguns Ford ainda inéditos Modelos maiores da Cadillac Nenhum, a plataforma é exclusiva Buick, marca da GM forte na China

Rousseff, além de amigo de Jaques Wagner, ex­governador petista da Bahia (atual ministro da Defesa), acabou ficando no sereno ao longo dos dois últimos anos. Pior: viu um concorrente de fama duvidosa, a Lifan, tornar­se a dona do modelo chinês mais vendido no Brasil: o SUV X60.

PRÓXIMO


Porte de médio, preço de compacto: é esse o apelo do JAC T6

Agora, redobra a aposta no T6, que tem porte e equipamentos de Hyundai ix35 e preço (é o que dizem) de Ford EcoSport. "O modelo estreia num momento especial, em que todo o mercado volta as atenções ao segmento de SUVs", explicou Habib a CARRO ONLINE. "A proposta dele é ótima, pois é um carro de porte médio com preço de compacto, e por isso a tendência é que vá bem nas vendas". (É mais ou menos a mesma lógica do sucesso do X60, diga­se.) A JAC continuará importando uma ampla gama de modelos: J2, J3, J3 Turin, J5, J6, T6 e a van executiva T8. Ela pode usar uma cota de importação baseada em 20% da capacidade da futura fábrica, o que garante a manutenção nas lojas de J2 e os J3. Modelos maiores e mais caros, como o sedã médio J5 e a minivan J6, serão os mais impactados pela prioridade que será quase certamente dada ao T6.

Autor das imagens: Roberto Durães (T6) e Divulgação/Reprodução

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Clipping HR-V já briga entre os líderes 5171857 - GAZETA DO POVO - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbng3FveF1DG+MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/hr-v-ja-briga-entre-os-lideres6pq2d0u1p9j97x8exunevbusa?ref=aba-ultimas Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171857.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 40,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 200000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 40,00 Total: 0,0000


AUTOMÓVEIS

HR­V já briga entre os líderes 10/04/2015 19h29

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Com pouco duas semanas de mercado, o novo Honda HR­V registra um desempenho de vendas capaz de deixar preocupados Ford Ecosport e Renault Duster, atuais líderes entre os utilitários compactos, e os novatos Jeep Renegade e Peugeot 2008, que chegam neste mês às lojas. Segundo a Fenabrave, de 20 de março (quando estreou) a 31 de março foram emplacadas 2.382 unidades, uma média de 216 unidades diárias. Para ter uma ideia, o Ecosport licenciou 3.265 unidades no mês cheio, ou 105 unidades/ dia. Já o vice­líder Duster contabilizou 2.657 exemplares no mesmo período, com uma média de 85 carros/dia. O HR­V praticamente atingiu a soma de emplacamentos do Hyundai Tucson (1.006) e do Mitsubishi ASX (982) ­ outros rivais diretos.


Clipping Guia do carro usado: faça a melhor compra 5171859 - GAZETA ONLINE - 10/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbmuPW8+us5NqsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2015/04/noticias/dinheiro/3894129-guia-do-carrousado-faca-a-melhor-compra.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171859.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 2132484,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000


Guia do carro usado: faça a melhor compra 10/04/2015 ­ 20h00 ­ Atualizado em 11/04/2015 ­ 08h29 Autor: Lui Machado | online@redegazeta.com.br

Levantamos dicas valiosas para quem procura um modelo

Com a volta do IPI para automóveis, os preços dos veículos 0 km ficaram mais altos e os seminovos voltaram a ser uma opção de compra vantajosa. “Um carro seminovo completo e top de linha pode sair pelo mesmo preço que um 0 km da versão mais básica ou intermediária”, revela o diretor da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Espírito Santo (Arives), Carlos Eduardo Baldo da Silva. Além disso, ele lembra que muitos usados podem ser vendidos ainda com a garantia de fábrica oferecida pela montadora. Foto: Divulgação

Honda Civic é um dos sedãs mais vendidos

Mesmo assim, é sempre importante ter alguns cuidados. Checar a documentação do veículo, por exemplo, pode evitar dores de cabeça no futuro, principalmente no período em que estão sendo efetuados os pagamentos de IPVA. “O comprador também deve ficar atento ao estado de conservação do carro e verificar no


manual se todas as revisões foram feitas em dia para manter a garantia oferecida pelo fabricante”, afirma o gerente de vendas da CVC, Rodolpho Albert. Mais vendidos Entre os dez modelos mais vendidos neste ano, oito são do segmento de hatches compactos. Apesar de ter perdido o posto de mais comercializado entre os 0km, Volkswagen Gol continua sendo o seminovo mais vendido, com a marca de mais de 73 mil unidades adquiridas até fevereiro deste ano no Brasil. Os dois compactos da Fiat, Uno e Palio, ocupam a segunda e a terceira posições. Entre os carros mais caros, o destaque vai para os sedãs médios Toyota Corolla, que está em 11o lugar, e Honda Civic, em 12o. De acordo com o diretor da Arives, a tendência é um crescimento das vendas dos veículos desse segmento. “Os SUVs são os carros do momento, graças à versatilidade e a segurança que eles passam para quem dirige”, explica Silva. Foto: Divulgação

Chevrolet S10 é o terceiro mais procurado do seu segmento

Entre os comerciais leves, a dupla Fiat Strada e Volkswagen Saveiro lidera, com a Chevrolet S10 sendo a terceira mais procurada. Para ajudar a escolher a categoria que melhor combina com o seu estilo de vida e o modelo ideal, ouvimos proprietários e gerentes de várias revendedoras para mostrar os pontos fortes e fracos dos veículos mais vendidos.

Hatches: economia e preço acessível

Os hatches continuam sendo os queridinhos do público brasileiro. Dos dez carros usados mais vendidos no país, oito são do segmento. Os modelos compactos e médios são considerados os de entrada das marcas e têm como principais características o preço mais acessível e o menor consumo de combustível. A partir de R$ 24 mil já é possível adquirir um veículo usado com ano de fabricação de 2014. Os principais exemplos da categoria são os populares Volkswagen Gol, Fiat Palio e Chevrolet Celta, que estão entre os carros usados mais vendidos do país no ano passado. “Por terem dimensões menores do que as de outros segmentos, os hatches compactos são ideais para pessoas solteiras, casais sem filhos ou com famílias pequenas”, explica Paulo Henrique Gabriel, proprietário da Léo Careta Veículos.


Em geral, o espaço do porta­malas não empolga os compradores, mas há boas opções para quem quer aliar desempenho e economia de combustível. Quem busca um modelo com mais conforto e itens de série terá que desembolsar um pouco mais, podendo chegar a valores na casa dos R$ 46 mil, em um Ford Ka 2014. Volkswagen Gol 1.0/1.6 2014 ­ Entre R$ 30.000 e R$ 35.000 O modelo foi o usado mais vendido do Brasil em 2014. A versão 1.6 é a de melhor custo benefício por aliar motor mais potência e consumo baixo. Os custos com manutenção são os mais baratos do mercado, além de ser fácil encontrar peças para o carro. O acabamento é um ponto fraco e não oferece muitos opcionais. Fiat Palio 1.4 2014 ­ Entre R$ 30.000 e R$ 33.000 O Novo Palio foi o carro 0km mais comprado no ano passado. A boa quantidade de itens de série é um dos motivos para o sucesso. Possui um acabamento de qualidade e já vem com ar­condicionado, direção hidráulica e freios ABS nas versões mais simples. Entretanto, não conta com regulagem de volante e de altura do banco. Chevrolet Celta 1.0/1.4 2014 ­ Entre R$ 24.000 e R$ 28.000 O Celta ainda tem boa procura, principalmente, pelo público mais jovem. Possui uma das melhores relações de consumo de combustível e desempenho entre os 1.0. Mas o espaço interno deixa a desejar. Ford Ka 1.0/1.5 2014 ­ Entre R$ 37.490 e R$ 46.000 O compacto da Ford foi reformulado nos últimos anos, por dentro e por fora. Tem ótimo custo benefício, com vários itens de série como ar­condicionado e air bags duplo. Também tem bom acabamento interno. Porém, a manutenção ainda é um pouco cara. Sedãs com espaço e força na medida certa

Mais espaço interno e no porta­malas, além de motores mais potentes e design atraente. Esses são os principais atrativos dos sedãs. Em geral, são perfeitos para famílias maiores e oferecem mais conforto e melhor desempenho que os hatches. Em compensação, também consomem mais combustível. “O principal diferencial é o espaço no porta­malas, ideal para famílias com uma ou duas crianças”, conta a gerente de vendas da Dukar Veículos, Margarete Guedes. Os sedãs são divididos em três subcategorias. Os compactos são mais baratos e possuem motorização semelhante a dos hatches. Os médios possuem acabamento melhor e oferecem mais itens de série e opções tecnológicas. A


motorização é mais potente e o espaço interno é um pouco maior, bem como o porta­malas. Toyota Corolla e Honda Civic são os destaques dessa linha. Já os sedãs premium são destinados às pessoas que procuram luxo e conforto. Possuem os motores mais potentes da categoria e tecnologias de ponta como Mercedes Classe E e Hyundai Azera. Fiat Siena 2013 1.0/1.4 – R$ 35.000 e R$ 45.000 O usado sedã mais vendido de 2014. Alia conforto, economia e bom desempenho por um preço mais acessível. O carro vem completo e tem baixo custo de manutenção. Toyota Corolla 2.0 2013 – De R$ 50.000 a R$ 68.000 Com um dos melhores motores da categoria, tem como itens de série câmbio automático, câmera de ré, controles no volante e freios ABS. Entretanto, peças e revisão têm preço salgado. Ford Focus 1.6/2.0 2013 – R$ 43.000 e R$ 58.000 Com design atraente e confortável, possui bom espaço no porta­malas e itens de série como ar­condicionado e computador de bordo. O preço de manutenção é um pouco alto. SUVs são os novos queridinhos do mercado

Os SUVs têm ganhado cada vez mais espaço no mercado brasileiro nos últimos anos. Segundo dados do anuário de 2013 da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de carros do segmento cresceu quase 150% entre 2003 e 2013. “São os carros dos sonhos dos brasileiros atualmente. Além de terem ótimo espaço interno, possuem vários itens de segurança e incorporam o que há de melhor em tecnologia de automóveis, luxo e acabamento”, afirma Robson Rocha, proprietário da revendedora Prisma Automóveis. Por conta dessas qualidades, são perfeitos para famílias em busca de maior conforto. A maioria é projetada para andar em qualquer terreno, oferecendo versões com tração 4x4. Entretanto, isso não é para todos. “Por mais robusto que pareçam ser, alguns SUVs são destinados apenas para a cidade e não são recomendados para terrenos acidentados”, ressalta o diretor da Arives, Carlos Eduardo Baldo da Silva. O Kia Sportage é um dos representantes mais buscados da categoria. Um modelo 2013 custa entre R$ 75.000 e R$ 91.000. Possui itens de série como direção elétrica, distribuição eletrônica de frenagem e ar­condicionado. A suspensão é macia e as versões topo de linha contam até com piloto automático.


Porém, consome muito combustível e é estritamente urbano. Hyundai Tucson 2.0 2012 – Entre R$ 56.000 e R$ 69.000 Um carro barato para os padrões da categoria. Vem com travas elétricas, ar­ condicionado e air bag duplo de fábrica. Tem uma das menores desvalorizações do mercado e garantia estendida por cinco anos. “Até mesmo o consumo de combustível é melhor que a média”, afirma o gerente de vendas Junior Ferreguetti. Ecosport 1.6/2.0 2014 – Entre R$ 58.990 e R$ 81.390 É o utilitário mais vendido do Brasil, principalmente por ter bom desempenho tanto no asfalto quanto fora­de­estrada. É bem equipado em todas as versões e tem um bom espaço de porta­malas: 362 litros. O ponto fraco é o alto custo de manutenção. Renault Duster 1.6/2.0 2014 – Entre R$ 45.000 e R$ 58.000 Tem acabamento interno elegante e também é completo nos itens de série. Além disso, possui uma boa durabilidade das peças e custo de manutenção razoável. Entretanto, nem pense em levá­lo para fora do terreno urbano, tirando a versão 4x4. Mitsubishi Pajero 3.2/3.8 2013 – Entre R$ 129.000 e R$ 185.000 A melhor opção para quem tem espírito de aventura e prefere o terreno acidentado ao asfalto. Com motor potente, tração 4x4 e peças super­resistentes, não costuma deixar ninguém na mão, mesmo nas situações mais extremas. Porém, é bastante caro e tem alto custo de manutenção. Boas companheiras de trabalho e de passeio

As picapes foram projetadas para serem, principalmente, uma ferramenta de trabalho. Uma boa picape deve ser resistente, ter boa capacidade de carga e, se possível, oferecer conforto ao motorista. Como até mesmo as de cabine dupla possuem pouco espaço para passageiros no banco de trás, não são recomendadas para famílias grandes. “O comprador deve sempre prestar atenção na capacidade de carga e no custo de manutenção, uma vez que o desgaste das peças, principalmente da suspensão, é constante”, ressalta Adelson Ferreira, da Adelson Automóveis. Volkswagen Saveiro 1.6 2014 – Entre R$ 28.990 e R$ 51.890 Apesar do pouco espaço interno, oferece conforto ao motorista e tem um motor resistente. As peças são fáceis de encontrar e o custo de manutenção é o mais baixo da categoria. O modelo tem capacidade de carga de 700 kg, porém não é tão resistente e a suspensão costuma dar problemas com o tempo. Fiat Strada 1.4/1.6/1.8 2014 – Entre R$ 35.590 e R$ 57.330


É um carro valente. Aguenta 705 kg de carga e tem uma boa resistência, o que diminui a necessidade constante de manutenção. Porém, a Fiat precisa melhorar os quesitos conforto e acabamento interno, que são simples demais, mesmo nas versões topo de linha. Para quem precisa de muito espaço

Voltadas para atender a famílias maiores, elas são capazes de levar mais do que cinco passageiros. A princípio, a chegada dos SUVs tomou parte do mercado das chamadas “peruas ou minivans”, mas elas ainda são ótimas opções para quem planeja viajar e precisa de mais espaço e conforto. Nesse caso, a versatilidade na configuração dos bancos é uma grande vantagem, bem como os motores, compatíveis com o dos sedãs médios. Segundo Sergio Eduardo Pereira, gerente comercial da Localiza, o comprador deve, primeiramente, avaliar qual a necessidade da família. “É interessante verificar se vai precisar de cinco ou de sete lugares, qual a capacidade do porta­malas e se o carro oferece algum transporte adicional de bagagem, como hacks”, fala Sergio. Citroën Aircross 1.6 2014 – Entre R$ 53.000 e R$ 65.790 Computador de bordo, GPS, ar­condicionado, freios ABS, vidros elétricos, rodas de liga leve. O modelo da Citroën se destaca por oferecer uma boa gama de itens de série. O motor 1.6 é potente e o veículo possui ótimo espaço interno. Porém, há alguns pontos fracos. O carro é relativamente frágil e é difícil encontrar peças de reposição. Além disso, são comuns reclamações sobre a suspensão do veículo. Nissan Grand Livina 1.6/1.8 2013 – Entre R$ 46.290 e R$ 56.890 É confortável e equipado com todos os itens de série mais procurados. O motor oferece um bom desempenho na cidade e na estrada e, por ser alto, tem boa visibilidade para estacionar. Em contrapartida, o propulsor não é nada silencioso e o consumo de combustível é alto até para os padrões da categoria. Fiat Palio Weekend 1.4/1.8 2014 Entre R$ 45.100 e R$ 57.100 A dirigibilidade é o ponto forte do Palio Weekend. Com motor que chega a 132 cavalos na versão topo de linha, é considerado um dos veículos com melhor custo benefício da categoria, pois não consome tanto combustível e raramente tem problemas mecânicos. O fato de oferecer poucos itens de série nas versões de entrada e intermediária é um ponto negativo. Chevrolet Spin 1.8 2014 – Entre R$ 45.300 e R$ 63.000 Entrega tudo o que se espera de um carro familiar: é confortável, seguro e possui bom espaço interno para motoristas e passageiros. Ainda tem a vantagem de ter uma desvalorização baixa no mercado de usados. Por outro lado, a manutenção


da minivan é cara, o que é um ponto fraco do veículo em relação aos seus concorrentes. Space Fox 1.6 2014 – Entre R$ 49.800 e R$ 63.630 Sobra potência, espaço e economia no modelo alemão, o que o torna uma das melhores compras do mercado. O acabamento interno é bonito e de boa qualidade e o consumo é melhor que a média da categoria: faz 8 km/l com gasolina e 10.1 km/l com álcool. Entretanto, o carro possui uma suspensão bastante rígida, o que atrapalha a estabilidade em algumas curvas. Fontes: Carlos Eduardo Baldo da Silva, diretor da Arives; Rodolpho Albert, gerente da CVC; Paulo Henrique Gabriel, dono da Léo Careta Veículos; Margarete Guedes, gerente de vendas da Dukar Veículos; Robson Rocha, proprietário da Prisma Automóveis, e Adelson Ferreira, proprietário da Adelson Automóveis.


Clipping BMW convoca recall das linhas K e R 5171860 - WEB MOTORS - 11/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbkwQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://revista.webmotors.com.br/yahoo/motos/bmw-convoca-recall-das-linhas-k-e-r/20154101730675_1 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171860.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000


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BMW convoca recall das linhas K e R Campanha atinge 4.558 unidades de modelos fabricados entre 2003 e 2011

11/04/2015 | Texto: Agência INFOMOTO | Foto: Agência Infomoto

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O segmento de duas rodas cresceu 32,73% em março, no comparativo com fevereiro, segundo dados da Fenabrave (associação que reúne as concessionárias de veículos automotores). Foram emplacadas 124.497 unidades em março, contra 93.794 no mês anterior. Em relação a março de 2014 (112.220), o segmento apresentou alta de 10,94%. Já no primeiro trimestre, o setor de duas rodas registrou retração de 10,52%. No acumulado do ano foram licenciadas 326.929 unidades, contra 365.383 motos no mesmo período do ano passado. A produção também foi bem em março, quando 127.301 motocicletas foram montadas em Manaus (AM), ante 110.809 unidades em fevereiro, correspondendo a uma evolução de 14,9%. Em comparação com março de 2014, quando a produção totalizou 125.357 unidades, houve crescimento de 1,6%. Porém, segundo a Abraciclo, associação dos fabricantes do setor, nos primeiros três meses do ano foram produzidas 360.167 motocicletas, 12,6% a menos do que o volume registrado no mesmo período de 2014 (412.173 unidades). “Estamos vivendo um momento difícil para todos os setores da economia e não é diferente no automotivo”, declarou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Projeção para 2015 O desempenho de produção e vendas abaixo das expectativas fez com que os fabricantes do setor revisassem suas projeções para o restante do ano de 2015. A indústria de duas rodas projeta produção de 1.415.000 unidades para o ano, uma queda de 6,8%, em relação ao volume total de 2014. Para Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, o setor de duas rodas, além da falta de crédito, precisa aumentar sua competitividade. Para isso, o dirigente afirma que reduzir custo o “Custo Brasil”, por exemplo, impactaria diretamente nos preços dos produtos. “São onerosos os gastos com processos burocráticos, desembaraço de mercadorias etc. Vamos trabalhar junto ao Governo Federal para a melhora deste cenário”, explica Fermanian, dizendo que o crédito ainda está cada dia mais difícil em função do cenário econômico. MOTOCICLETAS ­ REALIZADO 2014 E PROJEÇÃO 2015 2014 2015* Qtde Var % Produção 1.517.662 1.415.000 ­102.662 ­6,8% Atacado 1.430.393 1.360.000 ­70.393 ­4,9% Varejo 1.429.692 1.365.000 ­64.692 ­4,5% Exportação 88.056 70.000 ­18.056 ­20,5% FONTE: Renavam/Associados *Projeção


Clipping Varejo deve ter crescido pouco em fevereiro, dizem analistas 5171805 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - 13/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbnIJkQ1hyQY0cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.valor.com.br/brasil/4002990/varejo-deve-ter-crescido-pouco-em-fevereiro-dizemanalistas#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Arícia Martins Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171805.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 126,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 1500000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 126,00 Total: 0,0000


Clipping Revendas de veículos estão otimistas com a ExpoLondrina 5171804 - FOLHA DE LONDRINA - 12/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbmS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1258-20150412 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Bruna Quintanilha Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171804.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 70,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 168000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 70,00 Total: 0,0000


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12/04/2015 ­­ 00h00

Revendas de veículos estão otimistas com a ExpoLondrina

Apesar dos resultados negativos para o setor no primeiro trimestre, a expectativa de vendas das concessionárias é boa para a feira A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) anunciou no início de abril que as vendas de veículos apresentaram queda de 17% no primeiro trimestre de 2015 em comparação ao mesmo período do ano passado. Resultados negativos também foram apresentados na última semana pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfaeva), Maior movimentação nos estandes no fim de semana deve alavancar que registrou queda de 7% na as vendas, apostam os concessionários de veículos produção de veículos em março. Porém, apesar do cenário instável para o mercado de automóveis neste ano, as concessionárias de veículos presentes na 55ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina) estão otimistas com as vendas. Conforme o diretor comercial da Ford Tropical, Fabio Sitta, a expectativa é de que as vendas cresçam cerca de 20% em relação à feira do ano passado. "Nesse ano temos condições melhores e descontos maiores, por isso, esperamos um aumento no número de vendas." Segundo Sitta, a perspectiva é de que passado o primeiro trimestre de 2015 o setor volte a crescer em abril. "Percebemos pela primeira semana desse mês que o mercado já está mais aquecido." De acordo com o gerente de produtos da Chevrolet Metronorte, Paulo Barros, apesar do fluxo de pessoas estar menor nos primeiros dias de feira, bons negócios estão sendo feitos. "Vemos que quem vem é um cliente mais decidido." Para o vendedor externo da mesma concessionária, Marcelo Pinheiro, a expectativa é que o público do final de semana ajude a alavancar as vendas. "Sábado e domingo normalmente temos um resultado bem positivo, pois além do público de Londrina recebemos bastante gente da região. Além disso, muita gente deixa para fazer negócio mais para o final da feira." As boas condições de negócios também são um atrativo a mais conforme Barros. "Estamos com promoções bem agressivas confiando no setor. Tanto para o produtor rural e empresas, quanto para o público em geral", diz ele. "As condições são diferenciadas e bem mais atrativas do que no ano passado. Nas caminhonetes, por exemplo, o desconto subiu de 13% para 17%. Além das taxas diferenciadas", acrescenta Pinheiro.

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Segundo o diretor comercial da Toyopar, concessionária da Toyota, muitos clientes já esperam pela ExpoLondrina para poder fazer boas negociações. "Nossa expectativa é muito favorável e investimos muito nesses dias, por isso melhoramos nosso estande e estamos trabalhando com promoções especiais. As negociações são tão favoráveis que não

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Clipping Empresários sentem queda na venda de veículos zero e produção já diminui 5171803 - G1 - 12/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbn42/RGrNn3NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/04/empresarios-sentem-queda-navenda-de-veiculos-zero-e-producao-ja-diminui.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Do G1 São Carlos e Araraquara Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171803.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 293,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 27400000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 293,00 Total: 0,0000


12/04/2015 10h51 ­ Atualizado em 12/04/2015 10h51

Empresários sentem queda na venda de veículos zero e produção já diminui Apenas em uma loja de Araraquara, a venda de novos teve queda de 15%. Em fábrica de autopeças, a diminuição na produção foi de mais de 60%.

Do G1 São Carlos e Araraquara

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Empresários de Araraquara (SP) e região já estão sentindo a queda nas vendas do setor automotivo. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), de janeiro a março, carros, caminhões e ônibus apresentaram redução de 17,02% nas vendas na comparação com o mesmo período do ano passado no país e os números na cidade também não são positivos. Em uma das concessionárias de Araraquara, a queda na venda de modelos novos chega a 15% e, se no começo do ano passado era vendido um carro usado para cada dois novos, agora a conta está em meio a meio.

saiba mais Venda de veículos tem queda de 2,5% em março, diz Fenabrave

“Eu acredito que as condições de entrada se adequem mais ao veículo seminovo”, comentou o gerente de vendas Horácio Terruggi Caron. “O cliente está fazendo com mais pé no chão as coisas”, completou. Segundo o doutor em economia Luiz Ricardo Kabbach


de Castro, três fatores ajudam a entender o cenário. “Um é o aumento do valor dos carros em função de o governo ter tirado incentivo do IPI, o segundo é uma expectativa ruim em relação ao consumidor do futuro da economia do Brasil e um terceiro ponto que a gente pode ver é o aumento do custo do dinheiro, ou seja, o financiamento ficou mais caro para o consumidor”.

E a crise não atinge apenas as lojas. Com menos carros vendidos, caem também as encomendas para os fornecedores, que muitas vezes têm de desligar equipamentos e cortar funcionários. “Hoje nós estamos com o mercado parado, todos os clientes, a maioria deles, com férias coletivas, e a gente sofre isso aí também, uma queda de mais de 60% do que a gente produzia anteriormente”, afirmou o empresário Carlos Roberto Caratti.

Para manter as vendas e depender menos do setor automotivo, ele está procurando outros mercados. “Linha branca. A gente trabalhava muito pouco e nós temos focado bastante. Nós conquistamos novos clientes e estamos ampliando esse tipo de mercado”, contou. Em concessionária, houve uma redução de 15% nas vendas de veículos novos (Foto: Reprodução/EPTV)


Clipping Empresários sentem queda na venda de veículos zero e produção já diminui 5171802 - INTELOG - 12/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbmqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=71 5548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=769198&Titulo=Empres%E1rios%20se ntem%20queda%20na%20venda%20de%20ve%EDculos%20zero%20e%20produ%E7%E3 o%20j%E1%20diminui Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171802.pdf

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Empresários de Araraquara (SP) e região já estão sentindo a queda nas vendas do setor automotivo. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), de janeiro a março, carros, caminhões e ônibus apresentaram redução de 17,02% nas vendas na comparação com o mesmo período do ano passado no país e os números na cidade também não são positivos. Em uma das concessionárias de Araraquara, a queda na venda de modelos novos chega a 15% e, se no começo do ano passado era vendido um carro usado para cada dois novos, agora a conta está em meio a meio.

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cliente está fazendo com mais pé no chão as coisas”, completou. Segundo o doutor em economia Luiz Ricardo Kabbach de Castro, três fatores ajudam a entender o cenário. “Um é o aumento do valor dos carros em função de o governo ter tirado incentivo do IPI, o segundo é uma expectativa ruim em relação ao consumidor do futuro da economia do Brasil e um terceiro ponto que a gente pode ver é o aumento do custo do dinheiro, ou seja, o financiamento ficou mais caro para o consumidor”.

Em concessionária, houve uma redução de 15% nas vendas de veículos novos (Foto: Reprodução/EPTV) E a crise não atinge apenas as lojas. Com menos carros vendidos, caem também as encomendas para os fornecedores, que muitas vezes têm de desligar equipamentos e cortar funcionários. “Hoje nós estamos com o mercado parado, todos os clientes, a maioria deles, com férias coletivas, e a gente sofre isso aí também, uma queda de mais de 60% do que a gente produzia anteriormente”, afirmou o empresário Carlos Roberto Caratti. Para manter as vendas e depender menos do setor automotivo, ele está procurando outros mercados. “Linha branca. A gente trabalhava muito pouco e nós temos focado bastante. Nós conquistamos novos clientes e estamos ampliando esse tipo de mercado”, contou.

Por Do G1 São Carlos e Araraquara

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Clipping Arena Fonte Nova será palco do “Combate das Marcas” 5171801 - PROMOVIEW - 09/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6MMo5zMIJbmmAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://promoview.com.br/nordeste/457759-arena-fonte-nova-sera-palco-do-combate-dasmarcas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 13/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\13\5171801.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 150,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 120000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 150,00 Total: 0,0000


ARENA FONTE NOVA SERÁ PALCO DO 9.ABRIL.2015 NORDESTE | “COMBATE DAS MARCAS” Será realizada nos dias 10 e 11 de abril, na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), a nona edição do “Combate das Marcas”, feirão que reúne montadoras de veículos com preços diferenciados. O evento é considerado uma megaoperação de venda de carros novos. De acordo com a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores(Fenabrave), representantes de todas as marcas de veículos comercializadas em Salvador estarão presentes no evento, além de 23 concessionárias. Na tarde de 8 de abril, foi realizado no bairro da Federação, o ato de assinatura do termo de parceria entre a Rede Bahia com a Fenabrave. Na ocasião, estiveram presentes Raimundo Valeriano, presidente regional da Federação, Juliana Jozzolino, gerente­comercial da TV Bahia e Leonardo Sahade, representante da Soma Marketing. Foto: Bocão News.

“Não temos um cenário muito positivo para o setor automotivo. Então, esse tipo de ação nos ajuda a movimentar o seguimento. Já temos uma parceria há nove anos e a Rede Bahia ajuda, com toda sua plataforma de comunicação, para que o movimento se torne mais forte.”, afirma Juliana Jozoline. A entrada para o “Combate das Marcas” é gratuita, com acesso através da ladeira da Fonte das Pedras. O evento oferece estacionamento gratuito, área de alimentação, posto médico e Espaço Kids, voltado para as crianças. A expectativa da organização, é de que cerca de 25 mil pessoas compareçam ao local nos dois dias e que sejam vendidos mais de mil veículos.


“A novidade deste ano é que vamos realizar, pela primeira vez, na Arena Fonte Nova. A gente entende que lá tem diferencial, porque muita gente não conhece e vai ter a oportunidade de conhecer, vai poder ver o campo.”, afirma Raimundo Valeriano, presidente regional da Fenabrav.


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