Clipping Menor renda disponível afeta varejo e vendas caem 1,2% no 1º bimestre 5174925 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - São Paulo - SP - 15/04/2015 - Pág A3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=w4oxPRIyC1/+3HOGTlVRNsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Arícia Martins e Robson Sales Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5174925.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Negativa Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 996,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 61544,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 996,00 Total: 0,0000
Jornal Valor --- Página 3 da edição "15/04/2015 1a CAD A" ---- Impressa por ccassiano às 14/04/2015@20:40:25 Jornal Valor Econômico - CAD A - BRASIL - 15/4/2015 (20:40) - Página 3- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto
Quarta-feira, 15 de abril de 2015
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Brasil Conjuntura Queda de 3,1% em fevereiro, na comparação anual, foi a maior no mês desde 2001
Menor renda disponível afeta varejo o e vendas caem 1,2% no 1 bimestre Arícia Martins e Robson Sales De São Paulo e do Rio Aliado ao desaquecimento do mercado de trabalho, o “realismo tarifário” reduziu a renda disponível das famílias e afetou o desempenho do comércio varejista no começo deste ano, tônica que deve persistir nos próximos meses. Divulgada ontem pelo IBGE, a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou que o volume de vendas do varejo restrito (que não inclui automóveis e material de construção) caiu 0,1% de janeiro para fevereiro, feitos os ajustes sazonais, depois de ter crescido apenas 0,3% na abertura do ano — dado revisado de alta de 0,8%. Com isso, o resultado de fevereiro mostrou-se pior do que a estimativa das instituições ouvidas pelo Valor Data, que projetavam ligeira alta, de 0,1%, para o indicador na passagem mensal No primeiro bimestre, o comércio restrito diminuiu 1,2% em relação a igual período do ano passado, mas o tombo mais forte ocorreu na comparação entre fevereiro e o mesmo mês de 2014: nessa ótica, as vendas caíram 3,1% — a maior retração para o segundo mês do ano desde 2001, quando houve recuo de 5%. Os resultados do segmento ampliado — que, além dos oito setores pesquisados no restrito, engloba os de veículos e material de construção — são piores. As vendas
nesse conceito tiveram queda de 1,1% sobre janeiro, e diminuíram 10,3% sobre fevereiro do ano passado, recuo mais forte de toda a série histórica do varejo ampliado, iniciada em 2004. Esse número, no entanto, também sofreu influência do Carnaval, uma vez que o feriado caiu em fevereiro neste ano e, no ano passado, foi em março. Para economistas, os dados do comércio se somam a outros indicadores ruins já conhecidos e reforçam a percepção de que o Produto Interno Bruto (PIB) voltou ao campo negativo no primeiro trimestre de 2015. Nos próximos meses, a expectativa é que as vendas continuem a desacelerar, influenciadas principalmente pela esperada trajetória de alta do desemprego. Em fevereiro, a queda mensal foi espalhada em sete dos dez segmentos da PMC e atingiu tanto setores mais sensíveis à renda, como o de hiper e supermercados (-0,2%) quanto aqueles mais dependentes de crédito. Segundo Flávio Combat, economistachefe da Concórdia Corretora, o perfil disseminado indica que o esfriamento do mercado de trabalho está se refletindo sobre o comércio. Além dos supermercados, Combat menciona como exemplo de segmento que responde mais à renda o de tecidos, vestuário e calçados, cujas vendas diminuíram 0,7% no mês.
“O bimestre está começando como 2014 terminou: restrição orçamentária e economia em baixa e, com isso, as famílias estão reduzindo o consumo”, disse a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Juliana Vasconcellos. Ela citou que a massa real de rendimentos caiu 1,5% entre fevereiro deste ano e igual mês do ano passado. Em 2014, a massa havia aumentado 4,2% na mesma comparação. O desemprego e os salários, diz o economista da Concórdia, começaram a responder mais nitidamente ao enfraquecimento da atividade econômica ao mesmo tempo em que o governo iniciou a retirada de estímulos ao consumo, conjunção que acentuou o desempenho negativo das vendas de bens duráveis. Em fevereiro, as vendas de automóveis diminuíram 3,5%, e as de móveis e eletrodomésticos, 1,3%. “Isso já era esperado e, agora, o crédito ficou mais caro e os incentivos foram retirados. São dois movimentos que se complementam.” A recomposição de preços administrados também moderou o comportamento das vendas, acrescenta Natalia Cotarelli, do banco BI&P. A maior baixa na comparação com janeiro ocorreu no ramo de combustíveis e lubrificantes, que registrou queda de 5,3% nas vendas, trajetória que Natalia associa aos maiores
Retração generalizada
Desempenho do varejo por setores em fevereiro - em % Setor
Fevereiro/ Acumulado Janeiro* em 12 meses
Combustíveis e lubrificantes Hiper, supermercados, prod alimentícios, bebidas e fumo Tecidos, vestuário e calçados Móveis e eletrodomésticos Artigos farmacêuticos e médicos Equip. e mat. para escritório, informática e comunicação Livros, jornais, revistas e papelaria Outros artigos de uso pessoal e doméstico Veículos e motos, partes e peças Material de construção Varejo restrito Varejo ampliado
-5,3 -0,2 -0,7 -1,3 0,8 -1,3 1 1,8 -3,5 -0,7 -0,1 -1,1
0,2 0,3 -2,2 -1,6 7,5 0,3 -9,1 6,5 -12,8 -2,8 0,9 -3,8
Fonte: IBGE. *Dado com ajuste sazonal
preços destes itens. No primeiro trimestre, a gasolina subiu 9,8%. Ainda há poucos indicadores antecedentes divulgados referentes a março, mas Natalia avalia que as vendas de veículos apontam para novo recuo do varejo ampliado. Com base em dados da Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias, ela calcula que o volume comercializado de automóveis cedeu 2,8% entre fevereiro e o mês passado, feitos os ajustes sazonais. Para a economista, os números já conhecidos indicam que o PIB terá uma queda “razoável” de janeiro a março, acima de 0,5%. Combat, da Concórdia, também afirma que os dados estão
em linha com a retração da atividade no começo do ano. Em suas estimativas, o PIB recuou 0,5% em relação ao último trimestre de 2014. Em sua avaliação, 2015 será um ano difícil para a economia como um todo, e também para o consumo. Atualmente, a Concórdia trabalha com alta de 0,8% das vendas ampliadas no ano, mas Combat ressalta que essa previsão deve ser revista para baixo. “A questão dos combustíveis vai continuar pesando, projetamos alta de 8,1% para a inflação, que reduz a capacidade de consumo das famílias, e o endividamento não se dissolverá no curto prazo”, disse o economista.
Bens duráveis têm pior resultado em 15 anos
Adriana Mattos De São Paulo
O varejo eletroeletrônico, de eletrodomésticos e móveis vive um dos piores momentos de sua história recente. A desaceleração nas vendas acumulada neste ano é a maior já registrada para o setor desde 2000, quando passou a ser publicada a atual versão da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE. Em fevereiro, houve retração de 10,3% nas vendas do segmento (em volume) em relação ao mesmo mês de 2014, que inclui a demanda em lojas físicas e em sites. Desde que os dados são publicados, em janeiro de 2000, a queda num mês nunca foi tão alta, já descontados os efeitos sazonais — superando inclusive o fraco desempenho após a crise de demanda do
setor de 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 0,2%. Além disso, pela primeira vez em 15 anos de levantamento, há queda consecutiva no volume vendido há três meses — em dezembro, janeiro e fevereiro, com retrações de 3,4% em dezembro, 3,4% em janeiro e 10,4% em fevereiro, em relação a 2014. Mesmo considerando o fato de que sempre no primeiro trimestre o varejo tem desaceleração natural no ritmo de crescimento, até então, não havia sido registrado no período índices com desempenhos negativos em janeiro e fevereiro. Não há, nestes números, efeito das vendas de Copa do Mundo, o que poderia explicar uma queda em relação ao ano passado. As vendas no período anterior aos jogos começaram a afetar a de-
manda entre abril e maio de 2014. Dois varejistas ouvidos pelo Valor ontem colocam esta queda na conta da crise de consumo no país. “Ninguém está comprando, só o que vende é celular de até R$ 500, R$ 600 em 12 vezes”, disse um diretor comercial. Como os dados incluem a venda on-line, não é possível separar a retração verificada na demanda nas lojas físicas. Porém, analistas têm ressaltado que, quando caem as vendas, é registrada uma desaceleração mais acentuada nas lojas físicas do que nos sites. Os números publicados são nova confirmação de que os efeitos da desaceleração no consumo já afetam, em dose mais forte, o varejo de bens duráveis — altamente dependente de crédito e das variações na taxa de juros. Com a escalada nas taxas praticadas pelo mer-
cado (varejo cobra hoje do consumidor juros de até 7% ao mês) e com o encarecimento de crédito, um varejista paulista conta que reduziu o estoque para adequar as compras a esse movimento. “As negociações de compra de produtos para venda no Dia das Mães envolvem volumes 5% abaixo do comprado no ano passado, quando a Copa do Mundo animava mais as lojas”, disse o diretor de uma rede paulista. “A venda de refrigeradores parou de cair, mas estabilizou num patamar inferior ao nível de venda de 2 ou 3 anos atrás. A venda de televisor ainda acontece um pouco mais, mas também num ritmo menor”. O Valor apurou que, por conta da perda de vigor neste ano, LG e Samsung não teriam conseguido repassar todo o reajuste de preços solicitado ao varejo no come-
ço do ano, de até 7%. Na segunda-feira, a Via Varejo, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio, informou queda nas vendas “mesmas lojas” (abertas há mais de 12 meses) de 2,3% de janeiro a março. As vendas totais do grupo caíram 1% no primeiro trimestre. A indústria de eletrodomésticos e eletroeletrônicos também já deu sinais de que sentiu o impacto do desaquecimento. O desempenho afeta o varejo e, por consequência, a indústria de bens de consumo, com sede em Manaus (AM). O Valor antecipou em janeiro que a Whirlpool deveria dar férias coletivas a seus funcionários por causa da queda de vendas de produtos de suas marcas, Brastemp e Consul. No mês seguinte, a companhia anunciou 15 dias de férias coletivas para oito mil funcionários.
Terceirização trará segurança, diz Monteiro CNI reduz projeções para GABRIEL SOARES/BRAZIL PHOTO PRESS/FOLHAPRESS
João José Oliveira De São Paulo O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse que o projeto de terceirização em discussão no Congresso vai estimular a eficiência e o ganho de competitividade no Brasil, reduzindo a insegurança jurídica do setor privado. “A terceirização é algo que já existe de fato. O projeto se destina a dar segurança jurídica”, disse, após encontro de duas horas com representantes da indústria na sede da Fiesp, em São Paulo. Para ele, o projeto irá favorecer tanto os trabalhadores quanto as empresas. O tema da terceirização é polêmico dentro do governo. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, negocia para que a medida não resulte em perda de arrecadação para o governo. A presidente Dilma Rousseff afirmou na semana passada que o projeto não pode comprometer os direitos trabalhistas já conquistados. Monteiro disse também que o Brasil terá superávit no comércio exterior este ano, apesar dos dados negativos deste início de ano. Segundo o ministro, o real desvalorizado e uma menor conta petróleo estão entre os fatores que vão favorecer o superávit da balança comercial. Monteiro disse que o ideal seria o aumento da corrente de comércio — exportações e importações —, mas que esse é um cenário im-
produção e PIB em 2015
Lucas Marchesini De Brasília
Monteiro diz que terceirização já existe e que projeto dará segurança jurídica
provável neste ano em função do quadro macroeconômico adverso para o Brasil e para o mundo. Segundo Monteiro, o comércio exterior será importante para atenuar o impacto da crise sobre alguns setores da indústria. “Exportação é forma de garantir, na pior hipótese, manutenção da atividade de setores que estão sofrendo mais”, disse. Monteiro admitiu que o ajuste do ministro Levy afetará o setor privado por meio de elevação de alíquotas de impostos e retirada de desonerações que estavam beneficiando alguns setores da eco-
nomia. O ministro disse considerar ideal o ajuste fiscal por meio de cortes de gastos do governo, mas admitiu que o Orçamento da União deixa pouca margem de manobra para que todo o ajuste seja feito apenas pelo lado do setor público. Ele admitiu que pode haver negociação para que a parte do ajuste que cabe ao setor privado seja amenizada. “Há espaço na tramitação das medidas”, disse. “O Brasil precisa promover ajuste para reequilibrar a economia. O maior custo é não promover o ajuste. E deve ser feito rápido.”
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou negativamente as principais projeções para 2015 devido “a uma deterioração do quadro econômico um pouco mais intensa do que se percebia no fim do ano passado”, disse o gerente-executivo de Política Econômica da entidade patronal, Flavio Castelo Branco. O “Informe Conjuntural” divulgado ontem atualizou a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 de um avanço de 1%, previsto no fim de 2014, para uma retração de 1,2%. Além disso, o PIB industrial deverá cair 3,4%, ante projeção anterior de alta de 1%. “Também há riscos não econômicos que precisam ser considerados, como os problemas na principal empresa brasileira [a Petrobras] que tem um vasto programa de investimento e o que isso implica para seus fornecedores”, avaliou Castelo Branco. Segundo ele, os problemas vividos pela estatal “terminam tendo impacto na formação global de investimento do país”. Assim, a formação bruta de capital fixo retrocederá 6,2% em 2015, ante projeção anterior de estagnação em 2015. “Somando essa queda a do ano passado, ela
é superior a 10% para o investimento. Isso compromete inclusive ritmo de crescimento futuro”, analisou o economista da CNI. Por outro lado, ele destacou positivamente o ajuste das contas públicas promovido pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. “Creio que o ajuste fiscal terá sucesso, com reversão da trajetória fiscal que tínhamos até 2014, com geração novamente de superávit de uma magnitude mais expressiva”, disse ele. A estimativa da CNI é que a meta de R$ 66,3 bilhões será cumprida, o que equivalerá a 1,13% do PIB. Assim, o resultado nominal deverá ser negativo em 4,97% do PIB. essa estimativa é um ponto percentual menor do que a anterior, de déficit nominal de 3,97% do PIB. A dívida líquida, por sua vez, deverá passar dos atuais 34,1% do PIB para 35,7% e não mais 35,5% do PIB, como previsto anteriormente. “Na nossa estimativa, 75% do esforço fiscal se dará através de contenção de despesas e 25% de tributação. Isso melhora grandemente qualidade do ajuste fiscal”, analisou Castelo Branco. Ele também destacou a recomposição das tarifas públicas, que elevaram a inflação no início de 2015. A projeção da CNI é que os preços subirão 8,1% em 2015, superando portando o teto da meta, de 6,5%. A estimativa anterior de alta 6,2%.
Consumo de itens básicos perde fôlego Análise Denise Neumann São Paulo Dados de vendas do varejo divulgados ontem sugerem que a elevação de outras despesas (conta de luz, por exemplo) afetou a renda disponível para compra de itens básicos, como alimentos. Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, pelo critério de média móvel trimestral, o volume de vendas nos supermercados recua há sete meses em relação a igual período de 2014. A velocidade de perda de fôlego no consumo de itens básicos é superior ao da desaceleração da renda. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio Continua (Pnad Continua), a queda na renda ainda não aconteceu. Em relação a igual período do ano anterior, a massa real de rendimentos continua maior. No primeiro bimestre, o volume de vendas nos supermercados foi 0,8% menor que o de igual intervalo de 2014, período em que a massa de rendimentos foi 2% maior, segundo a Pnad (que compara os trimestres encerrados em janeiro e fevereiro). Em 12 meses, essas vendas se aproximam de um sinal negativo, com alta de apenas 0,3%, a menor desde junho de 2004. Já a massa salarial acumula aumento de 2,7% na comparação. Nos últimos dez anos, o desempenho dos supermercados supera a alta real da renda na maioria dos meses. Desde 2002, em dois terços dos meses o volume de vendas nos supermercados subiu mais que o salário, ajudado por crédito. Sem financiamento e com outras despesas afetando a renda disponível para o consumo, o varejo de alimentos e bens básicos está sendo bastante afetado. Entre as despesas que “avançaram” sobre o orçamento das famílias está a conta de luz. Ela ficou 25% mais cara no primeiro bimestre (em 2014 havia subido 0,36%). Os alimentos também subiram mais (2% agora e 1,4% em janeiro e fevereiro do ano passado), mas o dado de vendas em volume é deflacionado justamente pelos preços do segmento (supermercados, no caso). Uma família com conta de luz de R$ 80 no ano passado, que tenha mantido o mesmo nível de consumo, passou a pagar R$ 100 este ano. E os dados sugerem que parte da conta foi paga com redução de gasto nos supermercados.
Curtas Nova estiagem
Uma reunião ontem entre técnicos, pesquisadores e membros da sociedade civil organizada no Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ) apontou que o Estado de São Paulo poderá passar por severa estiagem novamente entre 2022 e 2025, que será igual ou pior a de 2014. A previsão foi feita professor da Unicamp Antônio Carlos Zuffo, que destacou que é necessário que os órgãos gestores se preparem para isso. “As próximas três ou quatro décadas poderão ter precipitações menores, devido ao ciclo do clima”, disse. A revelação de Zuffo faz parte do início da atualização do estudo sobre as disponibilidades hídricas do convênio que o Consórcio PCJ possui com a Unicamp, que incluirá as ocorrências climáticas de 2014 e 2015, para balizar as propostas para a renovação da outorga do Cantareira, que ocorre em 2015.
Gestão da água
Para Antônio Carlos Zuffo, da Unicamp, a renovação da outorga do Cantareira, como também os Planos de Bacias, deverá prever ações de gestão para eventos extremos, sejam eles de cheias intensas como de secas severas”, destacou. “Como chegaremos a 2022? Vamos sofrer menos com a disponibilidade hídrica ou teremos os mesmos problemas que em 2014, senão piores?”, questionou
Clipping Definitivamente, o ano do SUV 5175558 - DIÁRIO DE S.PAULO - AUTOMÓVEIS - São Paulo - SP - 15/04/2015 - Pág A1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=l4jIlUs9liXcNDl0pXD7xMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5175558.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 843,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 70000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 625,00 Total: 0,0000
Clipping Paralisação na Volvo deixa metalúrgicos em estado de alerta 5176820 - PARANÁ ONLINE - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk072c17nVFQqSMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
h t t p : / / w w w . p a r a n a online.com.br/editoria/economia/news/872095/?noticia=PARALISACAO+NA+VOLVO+DEIXA +METALURGICOS+EM+ESTADO+DE+ALERTA Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176820.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,00 Total: 0,0000
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Paralisação na Volvo deixa metalúrgicos em estado de alerta
3 horas, 8 minutos A
Giselle Ulbrich
Publicação
15/04/2015 09h37 Atualizado
15/04/2015 09h40
+A
A fábrica da Volvo, na Cidade Industrial de Curitiba, deve paralisar a produção de caminhões por sete dias úteis, a partir de quartafeira da próxima semana (22). Diante do atual cenário econômico, os metalúrgicos da empresa temem que este seja o início de uma crise mais severa, que possa culminar com a perda de seus empregos. No entanto, a visão de envolvidos nesse setor não é de um 2015 tão ruim. Todos estão em clima de “esperar para ver o que vai acontecer” e evitam fazer previsões. Mas acreditam que o cenário econômico vai melhorar até o fim do ano. De acordo com Nelson Silva de Souza, vice presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a Volvo vai aproveitar dois feriados prolongados (Tiradentes e Dia do Trabalho) para colocar os cerca de 1,5 mil trabalhadores da fábrica de caminhões de folga, descontada do banco de horas. O retorno às atividades só deve ocorrer em 4 de maio. “É claro que há a queda da economia, no Brasil inteiro. Mas outro motivo da paralisação também é porque a empresa está readequando seus processos de produção para a entrada de um novo produto”, explica o sindicalista. “O que não vamos aceitar é pagar o pato pelos erros do governo e perder postos de trabalho e direitos adquiridos. Estamos abertos a conversar alternativas com a empresa para evitar isto”, diz Souza, que teme que os empresários do setor façam mais paralisações e iniciem demissões em massa para criar o “caos” e pressionar o governo a não parar de dar incentivos. Vendas
Pron Segurança @tribuna_policia Exmarido estaciona na frente da casa e atira contra mulher e filho Pron Notícias 3 horas, 9 minutos @pron_noticias Editora investigada na Lava Jato foi punida por campanha ilegal de Dilma em 2010 http://t.co/fgA7J8F0ys Pron Notícias 3 horas, 9 minutos @pron_noticias Transações da filha de Vaccari sugerem lavagem de dinheiro, diz PF http://t.co/KdNMW96M8S Pron Notícias 3 horas, 9 minutos @pron_noticias Comissões do Senado marcam audiência com Bendine para dia 28 http://t.co/Ci2oo0FoqB Pron Notícias 3 horas, 9 minutos @pron_noticias Prisão de Vaccari não surpreendeu Planalto, diz interlocutor do governo http://t.co/L8p0D6Jxsw
HORÓSCOPO DE HOJE
Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Regional Paraná (FenabravePR) mostram que, no Estado, houve uma queda de 50,78% nos emplacamentos de caminhões novos nos três primeiros meses de 2015, se comparado com o primeiro trimestre do ano passado. Foi a pior classificação entre os segmentos veiculares. Apesar disto, Souza, do Sindicato dos Metalúrgicos, não enxerga a queda de uma forma tão ruim. Ele explica que, nos últimos seis anos, tanto o setor de veículos, quanto o de construção civil, tiveram um crescimento acima da média. E apesar da atual queda da economia, ele acredita que, em 2015, as coisas vão melhorar. “Mas quando falamos em melhora, não estamos dizendo que vamos superar os dados de 2014. Acreditamos que vai haver crescimento em relação ao momento pelo qual estamos passando agora”, analisou o sindicalista.
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Assembleia de conscientização
Já desde as primeiras horas da manhã de hoje, a Força Sindical do Paraná e outras centrais sindicais do estado devem promover assembleias de conscientização com os metalúrgicos, nas portas das montadoras do Estado. O objetivo é mobilizar a categoria em protesto contra a votação do Projeto de Lei 4330, que está tramitando no Congresso Nacional e prevê a ampliação das terceirizações no Brasil. Na visão dos sindicalistas, terceirizar a mão de obra no País é precarizar as relações de trabalho. Há o temor de que os trabalhadores percam seus direitos trabalhistas e sejam mal pagos, já que terceirizados chegam a ganhar até 30% menos que outros trabalhadores. Nelson Silva de Souza, vice presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, acredita que a votação não deva passar no Congresso. Mas, caso isto ocorra, o projeto irá para a votação dos senadores.
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Ministro Eduardo Braga volta a
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Clipping T6 chega por R$ 69.990 5176821 - CARRO - 14/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk04j66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://carroonline.terra.com.br/noticias/ultimas-noticias/t6-chega-por-rs-69-990 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176821.pdf
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Notícias Últimas notícias T6 chega por R$ 69.990
T6 chega por R$ 69.990 Novo SUV chinês começa a ser vendido esse mês e nós já testamos 15/04/2015 09:25 | Autor: César Tizo
Contribuidor: Hector Vieira
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Jac T6
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A Jac Motors lançou oficialmente nesta terçafeira (14) o seu primeiro SUV para o mercado brasileiro. O T6 chega às lojas partindo de R$ 69.990 equipado com motor 2.0 de 160 cv de potência e três opções de equipamentos.
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Jac T6 Em meio a um segmento bem mais habitado atualmente, a Jac pretende emplacar 3.600 unidades do T6 neste ano, o que representaria 1% de uma categora que, segundo a própria marca, deve vender 365.000 unidades em 2015 (fatia de 13,5% do total do mercado). A meta é ambiciosa, tendo em vista que a chinesa detém 0,24% de participação no mercado brasileiro, com 457 veículos comercializados desde o
T6 chega por R$ 69.990 Novo SUV chinês começa a ser vendido esse mês e nós já testamos 13/04/2015
começo do ano, de acordo com a Fenabrave. Mesmo prevendo uma forte retração da indústria (pior do que a expectativa de 10% de queda de produção em relação a 2014 para o final deste ano), a Jac coloca o T6 ao lado de concorrentes de peso do mercado, como o líder Ford Ecosport, Renault Duster, Hyundai ix35 e até os novatos Honda HRV (que,
Celer parte de R$ 38.990 Modelo da Chery, hatch e sedã, é o 1º carro de marca chinesa fabricado no Brasil 13/04/2015
desde que foi lançado já foi entregue a 2.390 consumidores), Peugeot 2008 e Jeep Renegade. A explicação para se distanciar da disputa "conterrânea" contra o Lifan X60, por exemplo – o chinês mais
vendido em 2014 –, é a de que "a Jac não pode se basear pelo o que fazem as marcas com 0,5% de representação no Brasil".
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Jac T6 Os argumentos para atrair os consumidores às concessionárias da Jac em busca do T6 se baseam, majoritariamente, nas dimensões do modelo e em seu custobenefício. "Ele tem porte de um Kia Sportage, mas com preço de um Ford Ecosport", definiu Habib. De fato, o T6 só perde em entreeixos para seu rival da Renault. Dos outros seis principais concorrentes, nenhum é mais comprido, largo ou
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mais alto que o chinês. Mantendo a filosofia da marca, o T6 por R$ 69.990 já conta com uma lista extensa de equipamentos: airbag duplo, freios ABS com EBD, direção elétrica com comandos do rádio no volante (falta a regulagem de profundidade), trio elétrico, arcondicionado, faróis com regulagem elétrica e faróis de neblina, e rádio com entrada USB. O Pack 1 de opcionais, por R$ 71.990, adiciona detalhes cromados extrenos, barras no teto e retrovisores externos com rebatimento eletrônico. Já o top de linha, por R$ 75.670, completa o SUV com câmera de ré e central multimídia com função mirror link. Por enquanto não há nenhuma versão com câmbio automático. De acordo com a análise de Habib, a faixa dos SUVs vendidos entre R$ 70.000 e R$ 75.000 possuem um mix bastante dividido entre modelos manuais e automáticos. "Acima deste patamar, aí a predominância é da transmissão automática", explica.
Jac T6 Contudo, a ausência de uma opção automática é algo que vai dificultar a vida do T6 no mercado, uma vez que a procura por esse tipo de transmissão é cada vez maior, em especial neste segmento. Não por acaso, durante o tempo em que avaliamos o JAC, um senhor a bordo de um Toyota Corolla se mostrou bem interessado pelo modelo e perguntou logo de cara: “Tem automático?” A empresa pretende resolver este revés somente no ano que vem, com uma opção com tal comodidade em conjunto com um motor 2.0 turbo. COMO ANDA O T6 Quem olha de relance o JAC T6 pode até se confundir. Com jeitão que lembra o Hyundai ix35 e as lanternas claramente inspiradas no Audi Q5, para quem gosta de ver e ser visto a novidade da JAC surge no radar como um prato cheio. Certo ou errado, cada um que julgue à sua maneira, fica claro que a marca optou por seguir modelos de sucesso no mercado, em vez de se aventurar no segmento dos SUVs com um design mais original. Ao volante o T6 mostrou o acerto da suspensão como um dos pontos positivos. Ela transmitiu boa sensação de solidez e um rodar bem adaptado ao nosso piso. Só a rolagem lateral da carroceria poderia ser mais contida.
Jac T6 Já a direção e o freio não nos deixaram boa impressão. Além da lentidão nas respostas, a direção não transmitiu muita segurança em altas velocidades. Pode ser um problema de alinhamento da unidade avaliada, mas em altas velocidades ela parecia lutar contra o motorista e exigia esforço para manter a trajetória. Na hora de estacionar o JAC foi comum ouvir alguns estalos durante as manobras. O sistema de freios, por sua vez, carece de melhor modularidade. O acionamento do pedal não é nada progressivo e o SUV começa a parar mesmo somente quando você está perto de atingir o fim de curso. Outro ponto negativo diz respeito ao freio de estacionamento. Ele apresentou um estranho atraso entre o ato de puxar a alanca e as pastilhas traseiras acionarem o disco, fato que também foi notado por Leonardo Barboza, responsável pelos testes em pista da CARRO.
Jac T6 O motor 2.0 flex de 160 cv com etanol mostrouse suficente para o T6. Sem empolgar no desempenho, ao menos ele foi econômico e trabalha bem com a caixa manual de 5 marchas. Só os engates poderiam ser mais curtos – em especial o da 5ª marcha – e suaves. Com o início das vendas em abril, o T6 também oferecerá seis anos de garantia e espera se beneficiar da onda de SUVs que chega com força neste ano. DADOS DE FÁBRICA Motor disposição/número de válvulas: Diant., transv., 4 cil./16V
Cilindrada (cm³): 1.997 Potência (cv): 155 (G) / 160 (E) a 6.000 rpm Torque (mkgf): 19,9 (G) / 20,6 (E) a 4.000 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Suspensão (dianteira/traseira): McPherson/multibraço Peso vazio (kg): 1.460 Portamalas (litros): 610 Tanque de combustível (litros): 60 Pneus (veículo testado): Giti 225/60 R17 Comprimento/largura/altura (mm): 4.475/1.840/1.670 Entreeixos (mm): 2.645 NOSSAS MEDIÇÕES Aceleração: 060 km/h (m): 4,6 (45,3) 080 km/h (m): 7,3 (96,5) 0100 km/h (m): 11,2 (195,7) 0120 km/h (m): 15,9 (340,2) Retomadas: 40100 km/h em 3ª marcha (s): 11,7 60120 km/h em 4ª marcha (s): 20,6 80120 km/h em 4ª marcha (s): 13,5 Consumo (em km/l de etanol): Consumo cidade: 6,1 Consumo estrada: 9,0 Consumo médio (PECO): 7,4 Autonomia em km: 444
Autor das imagens: Renato Durães
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Clipping Menor renda disponível afeta varejo e vendas caem 1,2% no 1º bimestre 5176823 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk04NYh1HTP9BlsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.valor.com.br/brasil/4007570/menor-renda-disponivel-afeta-varejo-e-vendas-caem12-no-1 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Arícia Martins e Robson Sales Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176823.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Negativa Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 126,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 1500000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 126,00 Total: 0,0000
Clipping Procura por utilitários esportivos compactos cresce 156% 5176824 - BRASIL FASHION NEWS - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk05NkyH9SCS/hcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.brasilfashionnews.com.br/noticias_detalhe.aspx?id=25348 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176824.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 13,88 Fechamento: 04/15 Tiragem: 9930,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 13,88 Total: 0,0000
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Procura por utilitários esportivos compactos cresce 156%
15/04/2015
Índice WebMotors também revela que, comparado a 2005, número de anúncios de veículos desta categoria no site aumentou 162%
Categorias CULTURA EM GERAL, EVENTOS, SHOWS E LIVROS ECONOMIA, NOVIDADES E NEGÓCIOS BELEZA, SAÚDE, BEM ESTAR E QUALIDADE DE VIDA DESIGN, ARQUITETURA, SUSTENTABILIDADE, ARTE E DECORAÇÃO TURISMO, LAZER E GASTRONOMIA ACESSÓRIOS, MODA, CALÇADOS E JÓIAS
divulgação
Veículos com maior espaço interno e posição mais elevada ao volante, os utilitários esportivos compactos caíram no gosto do consumidor brasileiro. É o que aponta o Índice Webmotors, que reúne dados do maior portal de classificados online do País. Nos últimos 10 anos, a busca por modelos desta categoria cresceu assustadores 156%. E a oferta acompanhou o interesse dos compradores. Atualmente, os anúncios de SUVs no site são 162% superior que em 2005. Há uma década, o segmento representava apenas 8,5% do total de buscas no WebMotors. Hoje, são 21,8%. Já os anúncios, que respondiam por 5,4% das ofertas, atualmente somam 14,3% do estoque do site. Os números do mercado confirmam a evolução da categoria. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), no primeiro trimestre de 2015 os utilitários esportivos corresponderam a 10,3% dos emplacamentos no País. Um dos fatores que contribuíram para fomentar o segmento foi o aumento de opções. Segundo a entidade, enquanto os SUVs zero-quilômetro mais sofisticados passam dos R$ 100 mil, as versões de entrada de alguns modelos podem ser compradas por menos de R$ 60 mil. É o caso do Renault Duster, com valor inicial de R$ 54.850,00, do Chery Tiggo, R$ 58.990,00, do Ford EcoSport,R$ 58.990,00, e do Lifan X60, R$ 55.990,00. “Diante do sucesso comercial deste tipo de veículo, as montadoras estão se renovando para se adapatar a esta forte demanda do mercado. Elas apostam em utilitários esportivos menores e com custo-benefício cada vez mais competitivo para abocanhar o consumidor que quer subir de categoria, saindo dos sedãs médios, por exemplo, mas que ainda não tem condições de investir em um SUV acima de R$ 100 mil”, explica Rafael Constantinou, gerente de Marketing do WebMotors. A Honda, por exemplo, anunciou a chegada do HR-V, e a Jeep lançou o Renagade. A Peugeot também está estreando neste segmento com o novo 2008. Os modelos competem entre si e apresentam preços a partir de R$ 69.900,00. “O consumidor brasileiro gosta do visual robusto do SUV e as fabricantes que não despertarem para esta realidade vão perder competitividade”, completa o executivo. Sobre o WebMotors O portal WebMotors foi criado em 1995, no início da internet brasileira. É o pioneiro e um dos mais importantes websites do segmento automobilístico nacional, fato reforçado pelo alcance e eficácia de seus serviços. No histórico da empresa, destaca-se a participação do Grupo Santander Brasil, uma das maiores instituições financeiras do mundo, que passou a ser seu principal controlador, logo após a aquisição do ABN AMRO, em 2002. Em abril de 2013, o grupo australiano Carsales, maior website de classificados e serviços para autos da Oceania e um dos principais do mundo, adquiriu, por R$ 180 milhões, 30% do capital acionário do WebMotors, acelerando ainda mais o seu crescimento.
Com 20 milhões de visitas mensais, o WebMotors oferece a seus clientes (vendedor e/ou comprador) um amplo e completo serviço de classificados de veículos novos e usados – com mais de 200 mil ofertas por mês –, programas de manutenção preventiva veicular e produtos específicos às revendas e empresas que atuam no ramo automobilístico. A informação sobre o setor automotivo também é destaque na revista WebMotors. O internauta tem à sua disposição as mais diversas notícias, como lançamentos, testes, comparativos, dados técnicos e guias de compras. O WebMotors investe continuamente em equipamentos da mais alta tecnologia em segurança da informação, a fim de manter a integridade dos dados e a privacidade durante toda a navegação. Também possui ferramentas e métodos inovadores para garantir performance adequada e suporte para promover a eficiência de quaisquer processos dentro da homepage.
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Clipping Venda de motos seminovas registra queda 5176825 - REPORTER DIÁRIO - 14/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk07+3HOGTlVRNsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/511248/venda-de-motos-seminovas-registra-queda/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176825.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 6,40 Fechamento: 04/15 Tiragem: 111933,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 6,40 Total: 0,0000
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Venda de motos seminovas registra queda terçafeira, 14 de abril de 2015 19:08 [Nenhum Comentário] Buscar Tweet
Victor Hugo Felix
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De acordo com revendedores de motos seminovos, o ABC não seguiu a tendência nacional de aumento nas vendas desse tipo de veículo. Dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, entre o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período em 2014 as vendas de motocicletas foram de 636.672 para 658.813, o que indica elevação de 3,48%, um sinal de recuperação do mercado nacional diante da crise. Na região, o cenário é outro, e as vendas dos varejistas registraram recuo que varia de 10% a 40%. A Meninão Motos, em Ribeirão Pires, é um exemplo de como a realidade econômica do ABC interfere no varejo de motos seminovas. Segundo Alexandre Dias, proprietário do estabelecimento, a queda nas vendas chegou a 40%. "O alto índice Apesar do início de ano ruim para as vendas, a expectativa é de de roubos e furtos é uma das causas disso", afirma. Os altos juros recuperação (Foto: Pedro Diogo) também são apontados como causa da queda nas vendas. "De modo geral, os seminovos são mais em conta por causa dos preços mais baixos, mas com a restrição do crédito, as pessoas reduzem as compras", esclarece Dias. A solução para o problema, de acordo com o varejista, é investimento em outros setores. "Vou começar a concorrer no mercado de veículos para garantir a continuidade dos negócios". Renato Ribeiro Filho, administrador da Bandit Motos, em Santo André, também defende que a economia do País influencia nas compras dos clientes. "Houve queda em torno de 20% no início desse ano. Por conta dos juros abusivos, as pessoas têm medo de fazer dívidas", diz. O proprietário afirma ainda que, apesar da diminuição, as vendas estão se recuperando. "As pessoas precisam se locomover mais rapidamente com economia de combustível. Há muita procura de compradores que trabalham e estudam, principalmente mulheres". O fortalecimento do mercado foi igualmente sentido na BG Multi Motos, também de Santo André. De acordo com o vendedor Adriano Escarazzati, apesar da queda de 10% em comparação com o primeiro trimestre de 2014, o mês de março de 2015 teve um aumento de 60% nas vendas em comparação com fevereiro. "Em geral, março é um mês em que as vendas se elevam", esclarece Escarazzati. "Em janeiro e fevereiro as pessoas têm contas para pagar do Natal e Ano Novo, e depois tem o Carnaval, então, só em março elas voltam a comprar". Se na média do trimestre a comercialização de motos na região se mostrou bem abaixo da média nacional, pelo menos o fenômeno de aumento dos negócios em março, relatado por Escarazzati, está alinhado com o levantamento feito pela Fenabrave. As estatísticas da entidade mostram que março, especificamente, registrou aumento de 27,13% nas vendas em comparação com fevereiro.
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Clipping Toyota injetará R$ 100 milhões este ano na fábrica de Sorocaba 5176826 - CRUZEIRO DO SUL - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk05ENGfCeHoVQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/604836/toyota-injetara-r-100-milhoes-este-ano-nafabrica-de-sorocaba Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176826.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 14,40 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 14,40 Total: 0,0000
15/04/15 | NA CONTRAMÃO DA CRISE
Toyota injetará R$ 100 milhões este ano na fábrica de Sorocaba Montadora anuncia aumento da produção do Etios e a contratação de 300
Leandro Nogueira leandro.nogueira@jcruzeiro.com.br Anderson Oliveira anderson.oliveira@jcruzeiro.com.br A Toyota confirmou ontem o anúncio feito em janeiro deste ano que investirá R$ 100 milhões na planta da empresa em Sorocaba em 2015, apesar
Em Sorocaba, são fabricados 84 mil unidades do Etios, 10 mil a mais do que os 74 mil da capacidade inicialmente calculada ERICK PINHEIRO/ARQUIVO JCS (16/1/2015)
da crise enfrentada por outras montadoras instaladas no Brasil. Enquanto parte das Mais fotos... concorrentes concedem férias coletivas aos trabalhadores ou demitem, a Toyota divulga que como as suas vendas estão aumentando mesmo na crise, manterá o investimento e contratará 300 novos trabalhadores em Sorocaba para ampliar a produção do modelo Etios. A informação foi exposta na tarde de ontem pelo gerente de assuntos governamentais da Toyota do Brasil, Roberto Braun, em coletiva com a imprensa na Prefeitura com mais outras cinco empresas, convocada pelo prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB). Braun comemora o aumento de vendas dos veículos fabricados pela Toyota no Brasil, apesar da crise. Segundo ele, no primeiro trimestre de 2015 a comercialização de veículos novos da marca cresceu 12% em relação ao mesmo período de 2014. Em todo o ano passado a montadora japonesa já tinha vendido 11% mais quando comparado com 2013. O gerente de assuntos governamentais ressalta que somente em relação à venda do modelo Corolla, a elevação neste ano até o mês de março foi de 65% em relação ao ano passado. "O Corolla neste ano é sucesso absoluto e vende mais do que toda a concorrência no segmento", enfatizou o gerente de assuntos governamentais, avaliando que o resultado de vendas 12% maior no primeiro trimestre de 2015 foi puxado pelo modelo Corolla. Em relação ao Etios, fabricado em Sorocaba, Braun disse que como são produzidas 84 mil unidades, ou seja, 10 mil a mais do que os 74 mil da capacidade inicialmente calculada, o horário dos trabalhadores vem sendo estendido. A contratação de 300 novos funcionários e o investimento de R$ 100 milhões é para aumentar a capacidade de produção deste modelo, dos atuais 74 mil para 108 mil ao ano, a partir de 2016. A ideia é expandir a exportação do modelo para o México. Atualmente, além do Brasil, ele é comercializado na Argentina, Paraguai e Uruguai. A empresa possui 1.650 funcionários em Sorocaba, segundo informou Braun. Venda do modelo sorocabano Enquanto a comercialização do modelo Toyota impulsiona o aumento de vendas neste ano, o venda do Etios para os mercados interno e externo caíram no primeiro trimestre de 2015, na comparação com o
mesmo período de 2014. A empresa japonesa exportou 4.573 unidades do automóvel de janeiro a março de 2015, o que representa queda de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas do Etios no Brasil, por sua vez, recuaram 5%. Apesar da retração, atribuída pela empresa aos problemas nas economias de Brasil e Argentina, a Toyota deve manter o investimento na fábrica de Sorocaba e aponta crescimento das vendas do Etios em março. As exportações do Etios para os países vizinhos do Brasil, como Argentina, Uruguai e Paraguai, tiveram queda de aproximadamente 24%, informa a Toyota, por meio da assessoria de imprensa. No primeiro trimestre de 2014, foram enviadas ao exterior 6.060 unidades do veículo, nas versões hatchback e sedan. De janeiro a março deste ano, o número foi reduzido a 4.573 unidades. A crise econômica que assola o país argentino, o principal mercado do Etios, foi o responsável pela retração, avalia a empresa. Além disso, a Toyota aponta que as vendas do modelo no primeiro trimestre de 2014 foram acima da média. Dados da balança comercial dos municípios, divulgados mensalmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontam que a queda nas exportações de veículos por Sorocaba foi de 25%, em valores monetários. Segundo o MDIC, a exportação de automóveis pela cidade somou US$ 57.784.651 nos três primeiros meses de 2015. No ano passado, o volume foi de US$ 77.680.715. Os valores são em dólar Free On Board (US$ FOB), ou seja, livres de custos, como taxas, valores de frete etc. Mercado interno A crise que afeta o setor automotivo no Brasil também refletiu nas vendas do Etios no primeiro trimestre de 2015. O veículo, nas versões hatchback e sedan, que são fabricadas em Sorocaba desde agosto de 2012, somou 13.980 unidades comercializadas no Brasil no ano passado. Nos três primeiros meses de 2015, o resultado foi de 13.279 unidades emplacadas. A queda das vendas no mercado interno, com isso, foi de 5%. Com o menor número de unidades vendidas, o Etios hatchback passou do 23º para o 24º lugar no ranking dos emplacamentos divulgado pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos (Fenabrave), no período de março de 2014 e março de 2015. O veículo, na versão sedan, contudo, permaneceu com o 29º lugar. A Toyota observa, entretanto, que as vendas do Etios cresceram em março deste ano, na comparação com o mesmo período de 2014. Enquanto as vendas totais da empresa incluindo outros modelos da marca cresceram 45%, houve aumento de 33% no mercado do Etios em março.
Clipping Queda nas vendas puxa onda de demissões nas montadoras de veículos do País 5176827 - R7 - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk05OzPx9WzkM/MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://noticias.r7.com/economia/queda-nas-vendas-puxa-onda-de-demissoes-nasmontadoras-de-veiculos-do-pais-15042015 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176827.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 77,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 50000000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 77,00 Total: 0,0000
Qual vídeo você procura? 15 de Abril de 2015
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15/4/2015 às 00h10 (Atualizado em 15/4/2015 às 09h40)
Bahia Brasil
Queda nas vendas puxa onda de demissões nas montadoras de veículos do País
Brasil Escola
Mais de 18 mil postos de empregos no setor foram fechados desde outubro de 2013
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Cidades
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Do R7
Impactada pela forte recessão nas vendas, a indústria automobilística brasileira já fechou mais de 3.600 postos de trabalho desde o começo do ano. Há mais de uma década o setor não enfrentava um primeiro trimestre com números tão ruins.
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Entre janeiro e março, foram vendidos 1.035.042 de veículos, 15,05% a menos do que no mesmo período de 2014. Isso afetou a produtividade das montadoras, que têm estoque para quase 50 dias. Muitas marcas já adotam esquemas de folgas coletivas. Para o empresário Sergio Habib, dono do grupo SHC e chefão da chinesa JAC Motors, o Muitas montadoras já começaram a dar folgas para trabalhadores cenário em 2015 é extremamente preocupante, Divulgação/VW uma vez que os patamares de vendas caíram drasticamente. Habib explica que o mercado brasileiro neste ano está girando entre 210 mil a 220 mil carros/mês, volume muito inferior aos 300 mil mensais registrados em 2011, ano de recorde histórico. — Hoje estou até feliz com o atraso das obras da fábrica da JAC Motors na Bahia. Com essa crise, seria prejuízo certo! Acho que o mercado vai cair, e vai cair forte. E pior: talvez a indústria brasileira leve até oito anos para voltar ao patamar de vendas de 2012, quando tivemos nosso recorde histórico. Foi assim depois da crise de 1998, quando o dólar disparou. Levamos quase uma década até os negócios explodirem de novo. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, cerca de 13 mil trabalhadores vão entrar em férias forçadas. Em São Paulo, MercedesBenz e Volkswagen implantaram tal estratégia. No Paraná, a Volvo colocará os funcionários em banco de horas. As folgas são uma alternativa para que o setor evite as demissões, na expectativa de uma melhora ao longo do ano. Desde outubro de 2013, quando a atual crise deu os primeiros sinais, foram fechadas 18,7 mil vagas. Os cortes aconteceram gradativamente, durante esses 17 meses. Mas, se as estimativas do setor se mantiverem, mais cortes poderão ser inevitáveis. Segundo o presidente daFenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos), Alarico Assumpção Júnior, as vendas devem fechar 2015 com queda de 10%. Em 2014, a redução foi de 6,64%.
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Em Jacareí, interior de São Paulo, funcionários da chinesa Chery estão em greve há duas semanas. Sem acordo salarial, a categoria faz uma nova assembleia nesta quartafeira (15) para definir os rumos da paralisação. Em janeiro deste ano, a Volkswagen decidiu readmitir 800 funcionários que haviam sido dispensados. Após dez dias de greve, os trabalhadores entraram em um acordo com a montadora para garantir os empregos até 2019. Também no ABC, a MercedesBenz demitiu 244 pessoas, no ano passado. Entre os motivos que mais impactaram para a redução das vendas está o fim do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros novos, em 1º de janeiro deste ano. Com incertezas sobre o emprego e os rumos econômicos, muitos consumidores estão "fugindo" de financiamentos longos. Por outro lado, os bancos também estão mais rigorosos para conceder empréstimos. A esperança da indústria está nas grandes ações de vendas, como os feirões de fábrica, e no calor das novidades. Apesar de o mercado estar em forte recessão, algumas montadoras — como as asiáticas Honda, Hyundai e Toyota— estão em crescimento, embaladas pela chegada de novos modelos. E apesar do péssimo momento, há segmentos que
R7 Coursera R7 Cursos R7 Delivery R7 Dieta R7 Educação Online R7 Empregos R7 Estética R7 Imóveis R7 Jogos R7 Móvel Melhore na Escola R7 Namoro R7 Pontos R7 Segurança R7 Torpedo
Especiais 50 por 1 Olimpíadas Legendários Natal Rebelde
Rede Record Record News Jornal da Record News
Record Internacional Jornais A8 Sergipe Correio do Povo Folha Vitória
Rádios Rádio Guaíba Rádio Sociedade
Grupo Record Banco Renner Record Entretenimento Record Mobile Instituto Ressoar
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ganharão volume com maior intensidade, caso dos SUVs compactos, cuja curva de vendas é ascendente. Dado o momento delicado da economia e do mercado de carros, resta às empresas acreditar numa virada e seguir apostando suas fichas em novos produtos e tendências.
Clipping Ofensiva da Jac 5176836 - CARRO - 15/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk05RWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://carroonline.terra.com.br/noticias/ultimas-noticias/ofensiva-da-jac Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176836.pdf
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Notícias Últimas notícias Ofensiva da Jac
Ofensiva da Jac Chinesa adianta o cronograma dos próximos lançamentos para o Brasil. Serão cinco novidades 15/04/2015 09:15 | Autor: Hector Vieira
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DESTAQUE AVALIAÇÕES
Jac T5 chegará em dezembro Durante o lançamento do novo T6 nesta terçafeira (14), a Jac Motors aproveitou para adiantar o que de novo virá por aí nos próximos meses. Serão cinco lançamentos, incluindo o possível início da produção da fábrica em Camaçari, BA, até o final de 2016.
CITROËN
C3 Tendance 1.6 16V Flex automático O mais próximo deles pode ocorrer ainda este mês. Tratase do facelift do sedã J5, que roda com motor 1.5 de 125 cv, somente a gasolina. O tapa no visual pode ser bom para ajudar o modelo que hoje não configura entre os 21 sedãs médias mais vendidos do Brasil, segundo a Fenabrave. Em dezembro deste ano está programado o segundo lançamento mais importante da Jac no Brasil, do novo T5, SUV compacto da marca. De acordo com Sérgio Habib, presidente da empresa no país, "este será o verdadeiro concorrente do Ecosport". Assim como o T6, a novidade desembarcará por aqui apenas com câmbio manual num primeiro momento e deverá custar em torno de R$ 55.000 a R$ 60.000. A versão automática CVT deve chegar em maio do próximo ano. Também para 2016 a Jac espera oferecer no Brasil a opção automática do T6. Em conjunto com a transmissão automática, a marca equipará o esportivo utilitário com um novo motor 2.0 turbo.
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A partir do segundo semestre do ano que vem a principal novidade da chinesa será a chegada do crossover compacto T3. De acordo com Habib, ele deverá ser uma alternativa para o consumidor que busca modelos como VW Crossfox, ou seja, compactos com mais disposição para superar obstáculos no dia a dia ou enfrentar leves incursões fora de estrada. Sob o capô, o T3 rodará com o mesmo motor 1.5 do J5, com câmbios manual e CVT. O presidente da Jac afirmou que o crossover será o primeiro automóvel da marca a sair das linhas de produção da fábrica em Camaçari. O início dos trabalhos na Bahia está previsto para o final de 2016 ou até mesmo começo de 2017, dependendo de quando a empresa obtiver o financiamento do Desenbahia, a agência de fomento do estado nordestino.
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Autor das imagens: Ricardo Rollo
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T6 chega por R$ 69.990 Novo SUV chinês começa a ser vendido esse mês e nós já testamos 13/04/2015
http://carroonline.terra.com.br/noticias/ultimasnoticias/ofensivadajac
Celer parte de R$ 38.990 Modelo da Chery, hatch e sedã, é o 1º carro de marca chinesa fabricado no Brasil
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13/04/2015 POSTAR COMENTÁRIO
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Clipping MS tem aumento na venda de veículos; Em Três Lagoas, dados dividem opiniões 5176837 - HOJE MAIS - 14/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk05cAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.hojemais.com.br/mobile/tres-lagoas/noticia/geral/ms-tem-aumento-na-venda-deveiculos-em-tres-lagoas-dados-dividem-opinioes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176837.pdf
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Três Lagoas
14/04/2015 15:00:00
MS tem aumento na venda de veículos; Em Três Lagoas, dados dividem opiniões Concessionárias de Mato Grosso do Sul venderam 5.678 veículos sendo 1.415 unidades a mais do que no mês anterior Dayane Walter Hojemais Três Lagoas
(Foto: Reprodução)
O momento é de apertar os cintos e evitar gastos, isso é o que aponta diversos especialistas em economia e o que contradiz a pesquisa realizada recentemente pela Fenabrave Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. De acordo com dados da Federação, em março deste ano as
concessionárias de Mato Grosso do Sul venderam 5.678 veículos sendo 1.415 unidades a mais do que no mês anterior. O aumento foi de 33,19%. Ainda segundo a pesquisa, em março de 2014, 5.675 veículos foram vendidos no estado. Em comparação com o mesmo período de 2015 o aumento foi de 0,5%. De janeiro a março deste ano foram 15.374 veículos. TRÊS LAGOAS De acordo com o gerente comercial de uma concessionária de Três Lagoas, desde o início do mês de março as vendas começaram a melhorar. “Como todo início de ano as vendas desaceleram, e a expectativa é de melhoras. Em março já foi um mês diferenciado”, disse. Já o gerente comercial Herbert Celoni de outra concessionária do município, apontou que, após repasse da pesquisa para a unidade de Três Lagoas, constatouse que a região tem uma média de 280 a 300 carros emplacados por mês. “O mês de março fechou 208 emplacamentos. Estamos em um período que a venda de veículos 0 km está caindo enquanto o usado está reagindo”, disse. Herbert ainda explica que: “Além da crise que nosso país se encontra, a volta do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) foi um fator determinante para a queda, a linha de crédito foi reduzida e as taxas de juros também aumentaram”, disse. Além das promoções e facilidades de pagamento, o vendedor de veículos, Paulo Regis Barbosa diz que a estratégia para conquistar o cliente é procurar dar um atendimento privilegiado. “O cliente é tratado com muita educação simpatia cordialidade por mim e todos os funcionários, juntamente com ótimos planos de financiamentos e a melhor avaliação de usados, caso o cliente prefira dar o seu carro ou moto”, concluiu. (Com informações G1)
Clipping Pessimista, chinesa vê queda de 18% no mercado de veículos 5176838 - TERRA - 14/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=20Qs3tzNk079RwXMM6HdNcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://economia.terra.com.br/carros-motos/pessimista-chinesa-ve-queda-de-18-no-mercadode-veiculos,fe2f136efd7bc410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Felipe Oliveira Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 15/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\15\5176838.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 110,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 2057033,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 110,00 Total: 0,0000
VEÍCULOS
Pessimista, chinesa vê queda de 18% no mercado de veículos Segundo presidente da JAC Motors, Sérgio Habib, deve demorar pelo menos sete anos para o setor recuperar o volume de vendas de 2012, com 3.6 milhões de unidades vendidas Felipe Oliveira Direto de Itu (SP) 14 ABR 2015
12h59
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A montadora chinesa JAC Motors se mostrou bastante pessimista com o volume de veículos vendidos no País em 2015, fazendo uma estimativa ainda menor que a Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave). Enquanto a federação estima queda de 10% no mercado para este ano, a fabricante espera uma queda de 18%.
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“Talvez o mercado nem atinja 2,7 milhões de carros este ano. O mercado vai cair bastante e talvez fique com queda de até 18%, 20%”, afirmou Sérgio Habib, presidente da JAC Motors no Brasil, durante o lançamento do SUV T6 em Itu, no interior de São Paulo, nesta terçafeira.
De acordo com o Habib, a diminuição nas vendas não está ligada apenas a desaceleração econômica do País, mas também à confiança do consumidor. “O mercado de carros tem a ver com a confiança no futuro. Se eu acho que no ano que vem vou estar bem, eu financio e compro um carro. Mas se eu acho que em um ano não estarei tão bem financeiramente, não vou comprar um carro zero quilômetro porque é um investimento muito caro”, explicou.
Segundo a montadora, o mercado deve demorar pelo menos sete anos para recuperar os números de 2012, quando foram emplacadas mais de 3.6 milhões de unidades. “2016 provavelmente vai ser melhor que esse ano, mas não muito melhor. Não vai ter um grande movimento para o crescimento do setor. Teremos o mesmo presidente, os mesmos ministros, o mesmo governo. O que pode acontecer em 2016 é o mercado crescer 3,4%, mas vai ser difícil”, estimou.
Habib afirmou que o atual movimento do mercado de
veículos vai levar as montadoras a cortar despesas, lembrando que algumas empresas já anunciaram, inclusive, demissões. “O movimento será de cortar despesas, diminuir gastos. Algumas montadoras já estão fazendo isso com demissões. A tendência é também a diminuição de concessionárias e readequar a rede aos novos volumes.”
Sem crise externa
O presidente da JAC Motors no Brasil discordou da presidente Dilma Rousseff e afirmou que a economia global não enfrenta uma crise atualmente. “Hoje, contrariamente do que diz nossa presidente, não tem crise lá fora. Estados Unidos está crescendo, Europa está crescendo, China está crescendo e Índia está crescendo”, afirmou.
Habib ainda afirmou que entre os maiores mercados de veículo atualmente, o Brasil é um dos únicos que não dá lucro. “Se pegarmos um mapa e fizermos um gráfico, as montadoras perdem dinheiro apenas em dois países: Brasil e Rússia”, completou.