Clipping Fenabrave 15.08.2014

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Clipping Mercado nacional reage, em julho, com alta 11% 4556496 - JORNAL DA CIDADE - VELOCIDADE - BELO HORIZONTE - MG - 08 a 21/08/2014 - Pág 24 e 25 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=DrMDp67cBrtEStGTC+F8S8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4556496.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 28000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 108,16 Total: 0,0000




Clipping Vendas têm alta de 11,6% em julho 4556935 - JORNAL CIDADE - SHOWCAR - RIO CLARO - SP - 07/08/2014 - Pág 11 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=wmTVF/yzmTyvVM3kuUkbrsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO CLARO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4556935.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 55,44 Fechamento: 08/14 Tiragem: 10500,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,05 Total: 0,0000



Clipping Crédito deve elevar venda de carros na PB 4557250 - JORNAL DA PARAIBA - ECONOMIA - CAMPINA GRANDE - PB - 07/08/2014 - Pág 01 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=YyFC0eTzt5WMimO95F4H3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Alexsandra Tavares Cidade: CAMPINA GRANDE Estado: PB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557250.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 34,60 Fechamento: 08/14 Tiragem: 13000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 34,60 Total: 0,0000



Clipping Em alta 4557501 - DIÁRIO DO PARÁ - ECONOMIA - BELÉM - PA - 12/08/2014 - Pág B7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO2mAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BELÉM Estado: PA País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557501.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 838,16 Fechamento: 08/14 Tiragem: 45000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 611,69 Total: 0,0000



Clipping Montadoras reduzem ritmos de produção 4557530 - O SUL - O SUL - PORTO ALEGRE - RS - 12/08/2014 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO3/TvqafkApV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: PORTO ALEGRE Estado: RS País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557530.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 219,65 Fechamento: 08/14 Tiragem: 71000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 200,00 Total: 0,0000



Clipping Para cada... 4557533 - AUTODATA - ON&OFF - SÃO PAULO - SP - AGO/2014 - Nº 300 - Pág 10 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO1JeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557533.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,20 Fechamento: 08/14 Tiragem: 10000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,20 Total: 0,0000


On&Off Autônomo 1

A nova geração XC90 será apresentada internacionalmente este mês com “pacote de segurança de série mais sofisticado e tecnológico da indústria automotiva”, afirma a Volvo. O modelo adotará sistema que aciona automaticamente os freios em cruzamentos, caso o motorista tente virar à frente de outro veículo em sentido contrário, corrigirá saídas não intencionais da pista e tensionará os cintos de segurança para proteger os passageiros em caso de impacto na traseira do veículo.

O número

50

mil motores já foram fornecidos pela MWM International para a Volvo ao longo de 29 anos.

Autônomo 2

Para cada...

Para cada zero-quilômetro comercializado no País durante o primeiro semestre deste ano, 2,9 veículos seminovos e usados foram vendidos, segundo dados divulgados pela Fenabrave, Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos. É o maior índice registrado nesta relação desde 2007, quando o número também ficou em 2,9.

Menor

O índice de inadimplência nos financiamentos de veículos para pessoas físicas voltou a recuar ligeiramente em junho: ficou em 4,9%, mesmo índice apresentado em abril, e 0,1 ponto porcentual a menos do que em maio. O índice é ainda 0,3 ponto menor do que o apurado no encerramento de 2013, em dezembro, e 1,2 ponto porcentual abaixo do mesmo mês do ano passado.

Divulgação/Randon

Já a Nissan anunciou que pretende vender veículos autônomos em massa até 2020. Em dois anos alguns de seus carros contarão com condução autônoma.

Flexível Trabalhadores da Randon Implementos Caxias do Sul, Sul, e São Paulo, Suspensys, Castertech, Master e Jost Brasil, todas empresas do Grupo Randon, aceitaram flexibilização da jornada, com a adoção da semana de quatro dias nos meses de agosto, setembro e outubro. Vanderlei Novello, diretor corporativo de recursos humanos, calcula em 9 mil o número de funcionários envolvidos, dos quais 8 mil em Caxias do Sul.

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Clipping Arregaçar as mangas e arrumar a casa 4557537 - AUTODATA - ESPECIAL - SÃO PAULO - SP - AGO/2014 - Nº 300 - Pág 1,4,24 A 28 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO1cAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: S. Stefani Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557537.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,20 Fechamento: 08/14 Tiragem: 10000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,20 Total: 0,0000



Índice

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Divulgação/Troller

24| Especial Após período de grande crescimento, o setor automotivo pousa sobre aparente contradição de ter deixado de ser um País de baixo custo baseado na ascensão de uma nova classe social de menor poder aquisitivo. Como enfrentar os novos desafios? Com a palavra Luiz Moan, Paulo Butori e Flávio Meneghetti 50| Prêmio Os candidatos para a eleição do 15º Prêmio AutoData, Os Melhores do Setor Automotivo 2014

60| Seminário 76| Lançamento 90| História Não há dúvidas de Sete anos depois de Motivação de pessoas um segundo semestre comprar a Troller, a Ford foi a receita de sucesso melhor, mas no Revisão volta seus olhos para da Marcopolo desde que das Perspectivas 2014 a fabricante do Ceará iniciou suas atividades a falta da rastreabilidade ao modernizar fábrica há 65 anos ganhou destaque nos e lançar a segunda 55| Fornecedores debates geração do T4 98| Polo do Nova safra de Centro-Oeste fabricantes de autopeças 68| Mercosul 84| Tecnologia Considerado o celeiro investe no País em De um lado o As novidades e do Brasil, a região aos fábricas e produção entusiasmo pela as oportunidades poucos se consolida local de componentes renovação do acordo de negócios na como mais um com a Argentina. De cadeia produtiva importante centro de outro as más condições para os sistemas de produção veicular econômicas do país conectividade nos vizinho veículos 08| On&Off Notícias que mexem com o setor automotivo

14| From the Top Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, da Tupy

104| Gente&Negócios O vai e vem do mercado automotivo

106| Artigo Arnaldo Brazil Ferreira, MSX International do Brasil

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A

Especial

o contrário do que indicavam as projeções originais, o setor automotivo brasileiro deverá encerrar este ano com queda nas vendas, nas exportações e, por decorrência, também na produção. Algo em torno de 5% a 10% em relação ao ano passado. Mesmo assim, as vendas domésticas e a produção deverão se manter acima de 3 milhões de veículos. Mais do que três vezes acima dos números registrados naquele agora distante 1992 – o ano em cujo mês de outubro circulou a primeira edição da então newsletter quinzenal AutoData que agora, já devidamente transformada em revista mensal, chega a sua edição 300. Nestes quase 22 anos o setor mais que triplicou de tamanho no País. O que seria excelente não fosse importante pormenor: ao mesmo tempo em que o crescimento no período foi impulsionado pela chegada ao mercado de consumidores com menor poder aquisitivo, o Brasil foi gradativamente deixando de ser um País de baixo custo de produção. E este será, provavelmente, o grande desafio que o setor terá de encarar de frente a partir de agora: como combinar a redução do padrão aquisitivo médio do mercado com o aumento efetivo e real dos custos de produção? Não se trata, afinal, de questão meramente conjuntural, capaz de ser resolvida por meio de redução temporária de impostos ou agressivas campanhas apoiadas em descontos. Ações desta natureza podem ser utilizadas para enfrentar situações localizadas e evitar o risco de demissões em massa, tal como acontece neste ano.

Arregaçar as mangas e arrumar a casa S. Stefani | stefani@autodata.com.br

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Todavia, o enfrentamento da questão estrutural exige tratamento bem mais complexo e abrangente. Vale ressaltar que a maior parte deste grande salto do setor se deu num período relativamente curto de tempo. Apoiado em crescimento constante na casa de dois dígitos, as vendas dobraram de 2005 a 2010. Avançaram de 1 milhão 714 mil para 3 milhões 515 mil. Na base da expansão estava a criação a cada ano, ao longo de quase todo este período, de 3 milhões de novos empregos com carteira assinada e, portanto, com acesso ao crédito. renda – Além disso, na medida em que este ciclo avançou, cada novo empregado na família passou a representar aumento efetivo da renda e, assim, a possibilidade de passar a aspirar o consumo de outros itens, além dos básicos para a sobrevivência. Não foram poucas as famílias que dobraram ou triplicaram sua renda nesta fase. Simultaneamente, a queda das taxas de juros e o aumento dos prazos de financiamento encarregaram-se de facilitar o acesso destes novos consumidores aos bens de maior valor, automóveis incluídos. No fim de 2008, início de 2009, com a crise econômica global e a decorrente postura mais seletiva dos bancos, o mercado automobilístico nacional chegou a ratear. Mas o processo foi rapidamente revertido a partir da decisão governamental de usar os bancos estatais para garantir a oferta de crédito automotivo. “O período em que crescemos a taxas quase que chinesas foi baseado em dois fatores: as famílias tinham baixo endivi-

Em quase 22 anos o setor mais que triplicou de tamanho. Mas o crescimento desacelerou e os desafios estão aí.

damento e a compra do carro podia ser feita sem entrada e financiada em sessenta meses”, define Flavio Meneguetti, presidente da Fenabrave (veja pág. 42) A questão é que, depois de quatro ou cinco anos incorporando 3 milhões de novos empregados ao ano, a oferta de mão de obra começou a escassear, o que fortaleceu os sindicados e abriu o caminho para a negociação de significativos aumentos reais de salários, não raro equivalentes ao dobro ou mais da inflação nos doze meses anteriores. Simultaneamente, na medida em que o consumo crescia, o descasamento da capacidade de oferta com o potencial da demanda por bens e serviços impulsionou a inflação do centro para o teto superior da meta [de 4,5% para 6,5% ao ano]. A saída governamental foi a receita clássica: prazos de financiamento diminuídos, juros aumentados e valorização do real frente ao dólar para fazer com que a concorrência dos produtos importados funcionasse como uma espécie de âncora da inflação. Enquanto o ciclo de crescimento se manteve na casa dos dois dígitos anuais, o aumento das economias de escala das montadoras, sistemistas e fabricantes de autopeças permitiu compensar, com folga, os aumentos de custos decorrentes do reajustes reais de salários: os custos subiam, de fato, mas a produtividade subia junto. Ou até mais. No entanto, a partir de meados de 2010, o panorama começou a mudar. Sem experiência em lidar com o crédito farto, os novos consumidores acabaram se endividando mais do que poderiam, 25

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Especial

Sem mudança estrutural o Brasil terá dificuldade para firmar-se como um grande produtor de veículos

a inadimplência começou a crescer e os bancos trataram de colocar um pé no freio na oferta. Resultado prático: em pouco tempo o ritmo de crescimento desceu para menos de 5% ao ano. Sem ter como compensar os custos via economia de escala, montadoras e sistemistas trataram de aproveitar a valorização do real para buscar este equilíbrio via aumento da importação de componentes e de veículos prontos. Os importadores independentes também se aproveitaram para ganhar mercado.

vezes associado ao câmbio valorizado, funcionara como uma espécie de subsídio indireto capaz de compensar o custo Brasil: deficiências estruturais agravadas pela corrupção, legislação trabalhista arcaica e pesado regime tributário. Quando o custo da mão de obra subiu e o real se valorizou, sobrou a constatação de que montadoras, sistemistas e produtores de componentes não tinham como ser competitivo. Não conseguiam exportar. E, mais grave, nem tinham como se defender das importações. Ao forçar um aumento no CENÁRIO ALTERADO – A verdade índice de nacionalização dos veículos, nua e crua estava a mostra. Por déca- o Inovar-Auto surgiu justamente para das o custo baixo da mão de obra, por tentar acomodar esta situação.

Desempenho do setor automotivo * Estimativas da Anfavea

Produção total de veículos | Licenciamento | Exportações

3 802 3 216

758

95

96

97

98

99

00

01

02

03

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05

06

07

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09

10

11

12

13

14*

Fonte: Anfavea

94

420

734

371

296 93

472

1 578

1 489

1 073

92

3 400

1 691

1 730

764 341

3 430

2 820

2 317 1 804

3 560

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Especial

Cláudio Belli

S Stéfani, Márcio Stéfani e Vicente Alessi, filho

“A ideia original do Inovar-Auto é exatamente essa: ter um período de quatro a cinco anos de transição para que o setor se reestruture”, diz Luiz Moan, presidente da Anfavea (veja pág. 30). Para dotar a indústria de real poder de competição global, a reestruturação a ser feita é, de fato, gigantesca e passa por diversas áreas: do chão de fabrica à política tributária, legislação trabalhista

e regras financeiras. Exemplo: a Anfavea negocia, hoje, com os sindicatos de metalúrgicos e com o governo a adoção de legislação trabalhista mais flexível, similar à existente na Alemanha, que permite acomodar as flutuações do mercado sem a necessidade de demissões, com cada parte assumindo uma parte dessa conta toda. Para Paulo Butori, presidente do Sindipeças, o novo governo, seja ele qual for, terá de definir uma política industrial para o País. “Sem isto, a indústria de autopeças desaparecerá. Sem uma rápida definição de regras para a rastreabilidade a importação de componentes tende a se manter” (veja pág. 36). Na área da comercialização, a Fenabrave, apoiada pela Anfavea, tenta obter do governo mudança na legislação financeira que facilite a retomada dos veículos por parte dos bancos em caso de inadimplência do consumidor. Diagnósticos feitos, a hora, em síntese, é de arregaçar as mangas e arrumar a casa. Com a consciência de que sem uma efetiva mudança estrutural, o Brasil até poderá se colocar como um grande mercado mas terá muita dificuldade para se firmar, também, como grande produtor. Até a casa estar arrumada vale seguir o conselho de velho mestre do setor automotivo: “A inflação tem que baixar, ser controlada, e a defasagem cambial precisa ser pequena. Senão, não vai dar certo, infelizmente e mais uma vez”. O alerta é do eterno Wolfgang Sauer e está devidamente registrado na ultima página da primeira edição de AutoData, de outubro de 1992.

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Clipping Governo avalia regras mais duras para mau pagador 4557547 - DIÁRIO CATARINENSE - SUA VIDA - FLORIANÓPOLIS - SC - 12/08/2014 - Pág 24 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO2ERU4BT46xuMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Erik Farina Cidade: FLORIANÓPOLIS Estado: SC País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557547.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 131,60 Fechamento: 08/14 Tiragem: 38713,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 108,60 Total: 0,0000



Clipping Não está fácil para ninguém... 4557551 - AUTODATA - ESPECIAL - SÃO PAULO - SP - AGO/2014 - Nº 300 - Pág 42 A 46 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MjpNoEaHQO0MRx0UZceQcsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Décio Costa Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4557551.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,20 Fechamento: 08/14 Tiragem: 10000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,20 Total: 0,0000


F

lávio Meneguetti, presidente da Fenabrave, enxerga poucas saídas para a retomada das vendas de veículos. Para ele o governo já não tem coelhos na cartola para mostrar e assim estimular o consumo. Acredita, no entanto, que uma boa medida seria criar ferramentas que garantam segurança jurídica a fim de reduzir a seletividade do crédito: “Nos casos de inadimplência a retomada do bem pelo banco demora duzentos dias, quando encontra. É muito tempo”. E avisa: “A crise não é curta. O concessionário tem de ser frio e rever sua estrutura rapidamente”.

Renato Rodrigues

Especial

Não está fácil para ninguém Décio Costa | decio@autodata.com.br

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Ao mesmo tempo em que o Brasil 30% dos casos de inadimplência os deixou se ser país de baixo custo bancos não conseguem encontrar alcançou patamar acima dos 3,5 o carro. Mas quando encontram milhões de veículos em função da demora duzentos dias para coloascensão de uma nova classe média, car a mão nele e transformá-lo em porém de menor poder aquisitivo. dinheiro. O banco quer mais seguSão características contraditórias. rança, maior valor de entrada e mais Como acomodar essa situação? capacidade de pagamento. Tem de O reflexo é o que estamos vendo haver avanço na segurança jurídica hoje. O período em que crescemos para que o banco volte a ter apetite a taxas quase que chinesas foi bapor risco, porque faz parte do negóseado em dois fatores: as famílias cio dele assumir risco. É muito mais tinham baixo endividamento e a barato consertar isso do que dar compra de carro era feita com finanestímulos. Porque se tiver crédito o ciamentos sem entrada de sessenta efeito será maior e melhor do que meses ou mais. Aquela massa de 30 mexer no IPI. milhões que estava ascendendo de classe tinha acesso ao crédito por- Que tipos de instrumentos podeque a prestação cabia no bolso e, riam ser criados para aumentar a portanto, havia folga para se endi- segurança jurídica? vidar. Acredito que agora estamos No crédito imobiliário, por exemplo, voltando ao patamar de um merapenas a Caixa Econômica atuava cado normal, porém temos inflação no segmento há seis anos porque mais alta, juros mais altos, emprego os bancos não conseguiam retomar caindo, humor internacional e nao imóvel no caso da falta de pagacional ruins, descrença na economento. A legislação mudou e hoje mia e estimativas cada vez piores do a instituição consegue recuperar o crescimento do PIB. Por tudo isso imóvel em até cinquenta dias sem a aprovação do crédito nos bancos precisar solicitar à Justiça, ter carta hoje é cada vez mais difícil. Não há precatória, pedir licença etc. Se fizer falta de dinheiro: falta segurança simplesmente o que foi feito na área para o banco conceder o crédito. imobiliária já será um grande avanço. Traria um efeito tão forte quanto O que pode ser feito para pelo meuma medida de redução de IPI. nos minimizar as quedas de vendas? Antigamente, ao assinar contrato Correto então pensar que aquele de financiamento, a garantia real crescimento baseado em crédito era o veículo e o tomador de crédito farto e financiamento longo foi arseu fiel depositário. Hoje não exis- tificial e, agora, o mercado segue te mais essa figura, apenas o bem. trajetória normal, como o senhor Segundo a Febraban, somente em mencionou?

Sem dúvida as mudanças nas condições de concessão de crédito tiraram uma massa muito grande de consumidores do mercado. E tem mais: o consumidor comprava carro usado em sessenta meses e percebia depois que saldo devedor era maior que o valor do carro, veio então o aumento da inadimplência. Mas a inadimplência ainda é baixa... Ela estava em uma trajetória de queda lenta, mas agora a curva mudou de direção. Depende também da inflação. A inflação do supermercado está acima de 30%, o que corrói o orçamento. O que angustia no curto e médio prazos é esse cenário de inflação crescente, de PIB caindo, dólar subindo, o desemprego dando sinais de aumento e a massa real de salário que crescia a 6% está crescendo a menos de 3%. Esse ano será um ano difícil e provavelmente 2015 será de ajustes. Isso tudo torna o cenário muito difícil, prejudica o humor dos investidores, do consumidor, do empresário, do brasileiro em geral. É uma preocupação grande, não se tem uma visão clara do que vai acontecer. E o setor automotivo vive do humor positivo, seja para caminhão seja para automóvel... Caminhão começou a dar sinais de recuperação. Houve no início do ano um fato pontual, da demora na oficialização do PSI do BNDES. O nó foi desatado, mas não vai dar para recuperar o ano. 43

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Especial Qual é o real tamanho do mercado? Fizemos alguns cálculos e a conclusão é a de que voltamos à média mensal de emplacamentos de veículos de três anos atrás. O tamanho do mercado, talvez, seja de 3,2 milhões a 3,3 milhões. Não seria uma acomodação normal? O mercado brasileiro vinha de crescimentos de dois dígitos e no ano passado caímos quase 2%. A estimativa para 2014 é de nova queda, em torno de 8%. Inicialmente prevíamos repetir o ano passado. Novamente é um conjunto de fatores: o carro ficou mais caro, o poder aquisitivo diminuiu, os juros subiram e o crédito está mais restrito. O que salva é a agricultura, carregando o País nas costas. O mercado de veículos já chegou ao fundo do poço? Não sei responder a essa pergunta, mas desconfio que não. As concessionárias estão perdendo escala de vendas, precisando dar mais descontos e, portanto, reduzindo margens. Como preservar a atividade das redes? Temos de voltar ao básico. Fomos sofisticando as operações nos últimos anos e perdemos o F&I, uma receita muito importante que tínhamos. Teremos de reduzir a operação, não há outra solução porque a crise não é curta e o crescimento do PIB é bem abaixo do estimado.

Ao enfraquecer esse canal [o da rede de concessionários] as montadoras estão dando tiro no próprio pé.

E a respeito da relação das montadoras com as redes? Também muda? O crescimento exagerado das vendas diretas é um fenômeno que tem afetado muito a rede, pois contribui para reduzir o fluxo nas lojas. E aí acho que as montadoras estão com uma visão míope de curto prazo, porque o seu parceiro preferencial é o concessionário. A capilaridade das redes é que dá sustentação às marcas, que faz a imagem e permite à montadora ter reconhecimento em todo o País. Ao enfraquecer esse canal o tiro é no próprio pé. As montadoras estão dando uma importância secundária ao parceiro principal e se isso não for revisto as consequências em médio e longo prazos serão E como modelo de negócio? O muito ruins para todos. que muda na atividade dos concessionários no futuro? As associadas da Fenabrave já tiveDurante muitos anos o concessio- ram um papel muito mais atuante nário brasileiro, principalmente de do que hoje. O que aconteceu? automóveis, focou excessivamente Existem associações que são mais em vendas. Estamos chamando a aguerridas e outras que não foratenção para a necessidade de que mam uma parceria verdadeira, ele dependa menos da venda do aquela do ganha-ganha. Depende carro novo e que trate de melhorar de uma série de circunstâncias, da sua margem nas operações de pósdisponibilidade do dirigente para a -vendas e em automóveis usados. associação, da cultura da marca, do Isso é mudança de cultura e demora perfil da rede e das lideranças. Hoje para se criar uma carteira, digamos há pouca gente disposta a descascar assim. Ajuda muito a garantia de o abacaxi. Mas também é uma situtrês anos. Ela melhora a relação com ação curiosa: na casa que falta pão o comprador e aumenta a fidelizatodo mundo briga e ninguém tem ção. Hoje existe uma conscientizarazão. Num momento como esse a ção crescente de que é preciso criar vida não tá fácil para ninguém. As uma operação mais enxuta. montadoras devem ter vivencia-

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Especial do um encolhimento nos últimos anos porque não houve correção de preço do produto, na verdade houve mesmo deflação no preço do carro. Cada um busca as soluções para seus problemas e isso dificulta o diálogo. Há também a briga pela participação. Esse é um grande problema. É preciso lembrar aos amigos das montadoras que o mercado fecha em 100%, não em 120%, 130%, 150%. A rede de caminhões goza de mais fidelidade do cliente, principalmente por meio de contratos de manutenção. Por que o segmento de automóvel não cria algo parecido? Aqui ainda não. Não temos essa cultura. Nos Estados Unidos se coloca até 20% a mais no financiamento para compra do seguro do carro, o seguro de manutenção e a extensão de garantia. Oferecer na hora da compra do carro o pagamento das revisões é muito difícil ainda para o consumidor brasileiro. Os lançamentos atuais já prevêem preços fixos para as revisões... Desculpa, mas isso não funciona. Precisamos de soluções já. As empresas de F&I que vieram para cá vender essa cultura foram embora.

concessionário para poder transforA concessionária tem de levar. Mas mar o cliente. E o nosso cliente, pelo também isso é uma característica baixo poder aquisitivo e pelo custo exclusiva dos grandes centros. do dinheiro daqui, ainda não aceita pagar as revisões antes da hora. E o que o senhor estima para o segundo semestre em particular? Com o alto custo imobiliário nos Com possibilidades de ser um pouco grandes centros urbanos é correto melhor do que o primeiro por causa pensar em um modelo que desloque do fim da Copa. Quando se poderia os serviços para a periferia? imaginar que em ano de eleição e de É uma tendência dado o custo do Copa o País praticamente não teria aluguel e a valorização dos imóveis. crescimento do PIB? É assim em vários lugares do mundo. Hoje se encontram grupos no Quando assumiu o senhor imaginaInterior que conseguem ter um re- ria uma crise como a atual? sultado melhor fora do Centro. Não, nunca imaginei pegar tanto abacaxi. Nunca fui tanto a Brasília E como é que fica o lado do consuna minha vida. E fui não para fazer midor? Ele comprou perto de casa e novas conquistas, mas para tirar peterá de levar o carro longe... dras do caminho. O País é cada vez mais hostil ao investidor.

Quem poderia imaginar que em ano de eleição e de Copa do Mundo o País praticamente não teria crescimento de PIB?

Mas o modelo das redes terá de andar nesta direção... Sim, mas estamos falando do presente e isso, o foco no pós-venda, terá de ser feito ao longo do tempo. Primeiro tem de mudar a cultura do

O que o senhor diria para os concessionários neste momento? Os nossos concessionários são otimistas e facilmente estimulados, basta ter carro novo para vender. Mas hoje ele tem de ser frio. Tem de rever a sua estrutura rapidamente, cortar algumas funções criadas com o crescimento do mercado, voltar o foco no pós-venda e na venda de usados e reduzir o custo fixo. Mas isso tudo é muito fácil de falar. E se sua plateia fosse formada por pessoas interessadas em entrar no negócio, o que o senhor diria? Espere três anos, agora não é hora. Mas se já estiver atuando no negócio pode ser uma boa oportunidade.

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Clipping Setor automotivo vive crise pontual, diz Anfavea 4558445 - GAZETA DIGITAL - WEB - WEB - 13/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=/wuTyHMaHxkP/rm+obqtl8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/show/secao/2/materia/426139 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4558445.pdf

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Quarta, 13 de agosto de 2014, 16h35 pequena

Setor automotivo vive crise pontual, diz Anfavea

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, avaliou nesta quarta-feira, 13, em pronunciamento na abertura do 24º Congresso Fenabrave, em Curitiba (PR), que o momento de dificuldades enfrentado pelo setor automotivo é pontual e conjuntural. ‘Sabemos a situação do mercado, mas temos todas as razões para saber que momento é pontual e conjuntural‘, disse. ‘Vamos superá-lo. Se não fosse assim, a indústria não estaria investindo mais de R$ 75 bilhões entre 2012 e 2018‘, completou. Moan afirmou que o Brasil tem um dos menores índices de motorização do mundo - relação entre habitantes e veículos - e que para chegar, por exemplo, ao índice da Argentina, seriam necessários mais 30 milhões de automóveis, o correspondente a cerca de 10 anos do mercado anual brasileiro. ‘Ninguém investe essa montanha de recursos sem saber que o futuro é promissor‘, repetiu. O presidente da Anfavea reafirmou ainda que a cadeia automotiva tem de trabalhar em conjunto nas políticas de médio e longo prazo para ajudar os governos na questão da mobilidade. ‘Ou nós enfrentamos e ajudamos as autoridades a enfrentar a questão da mobilidade ou teremos um produto que será rejeitado‘, concluiu. *O jornalista viajou a convite da Fenabrave Acompanhe o GD também pelo Twitter: @portalgazeta


Clipping Governo publica decreto da rastreabilidade 4558602 - AUTODATA - WEB - WEB - 13/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6vqguYibAD+qXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/news.php?recid=20070 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4558602.pdf

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Clipping Venda de motos cai no primeiro semestre 4558974 - REVISTA DA MOTO - NEWS - SÃO PAULO - SP - AGO/2014 - Nº 235 - Pág 28 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=qfCK33WjLFIU/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4558974.pdf

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Clipping A velhice barata 4559095 - O DIA SÃO PAULO - AUTO JORNAL - SÃO PAULO - SP - 08/08/2014 - Pág 01 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Kak566wVSLveg56jHudxLcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559095.pdf

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Clipping VW red up! ainda não emplacou no mercado 4559272 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - DC AUTO - BELO HORIZONTE - MG - 08/08/2014 - Pág 16 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ujCDu3ihjDxt4GuYEqB8scNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Jose Oswaldo Costa Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559272.pdf

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Clipping Fenabrave: venda de veículos leves recua 13,6% em julho ante o mesmo mês de 2013 4559273 - JORNAL INTERAÇÃO - VEÍCULOS - ARAXÁ - MG - 08/08/2014 - Pág 01 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ujCDu3ihjDyRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: ARAXÁ Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559273.pdf

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Clipping Na contramão do mundo 4559476 - CORREIO BRAZILIENSE - ECONOMIA - BRASÍLIA - DF - 14/08/2014 - Pág 17 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0bx9tE1FIp62vYJ5fJGOW8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Rosana Hessel Cidade: BRASÍLIA Estado: DF País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559476.pdf

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, quinta-feira, 14 de agosto de 2014 • Economia • 17

CONJUNTURA

Na contramão do mundo Índice da FGV e de instituto alemão mostra que o clima de negócios no país é o pior em 23 anos e derruba a confiança na América Latina Internet/Reprodução

» ROSANA HESSEL

Segundo ela, o México, que tem um peso de 35% no indicador, medido pelas exportações de cada país, foi um dos que mais melhorou no ranking, mas essa melhora não foi suficiente para evitar a queda regional, uma vez que o Brasil tem um peso de 23%. Já a participação de Chile, Venezuela e Argentina é de 7% cada um.

A

piora visível no cenário econômico brasileiro está contaminando cada vez mais a América Latina. O Índice de Clima Econômico (ICE) do país ficou em apenas 55 pontos em julho, e só não foi pior que o de janeiro de 1991, que atingiu 54 pontos. O indicador, medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV ) em parceria com o Instituto Ifo, da Alemanha, divulgado ontem, mostra que o ambiente doméstico de negócios continua piorando. “O Brasil vem contribuindo para que o indicador médio da região caia e se descole do índice mundial, que vem subindo”, destacou a pesquisadora do Ibre Lia Vals. De acordo com ela, o Brasil, na América Latina, ficou à frente apenas da Venezuela, que recebeu a pior avaliação. Pela metodologia de elaboração do ICE, uma pontuação menor que 100 indica que o ambiente econômico do país pesquisado é considerado desfavorável. Acima desse patamar, é favorável. O levantamento é feito trimestralmente com mais de 1,1 mil especialistas de 121 países, dos quais 140 latino-americanos. O estudo traz também a classificação média dos últimos quatro trimestres. Nesse ranking, a liderança é da Colômbia, com 130 pontos, seguida pelo Paraguai (126). O Brasil, com uma média de 78 pontos, fica à frente apenas da Argentina, com 72, e da Venezuela, que tem apenas 20.

Lia Vals: previsões pessimistas acabaram se confirmando

Trajetória distinta No mês passado, a média mundial do ICE ficou em 116 pontos, enquanto a da América Latina marcou 84 pontos, o pior índice desde julho de 2009, quando a crise financeira global estava no auge. Naquele período, o indicador latino-americano marcava 80 pontos. LiaVals observou que as previsões de piora da economia brasileira feitas por especialistas em abril e nos trimestres anteriores estão se concretizando, e isso pesou na avaliação do ICE regional de julho.“A tendência de a América Latina acompanhar a média global mudou. O clima internacional está melhorando, mas a região está piorando. Os dois indicadores seguem uma trajetória distinta desde julho de 2012”, destacou a pesquisadora do Ibre.

Descolamento (em pontos) Desde 2012, o ambiente na América Latina vem piorando e se distanciando do resto do mundo Períodos Jan/03

América Latina 94,0

Mundo 96,0

Jan/04

111,0

124,0

Jan/05

119,0

113,0

Jan/06

115,0

122,0

Governo é o vilão

Jan/07

115,0

119,0

O economista Paulo Rabello de Castro, coordenador do Movimento Brasil Eficiente, disse que a piora da avaliação do Brasil na pesquisa do Ibre não surpreende, dado o quadro crítico da indústria brasileira e as perspectivas de que o país crescerá menos de 1% neste ano. “Para nós, isso não é novidade. O problema é a conjunção da retração da demanda com a grande resistência à queda dos custos de produção”, explicou. Segundo ele, a ação do governo é a principal responsável por essa resistência. “Essa situação, em termos econômicos, é paradoxal. Os especialistas que ainda defendem a política econômica são de formação keneysiana (desenvolvimentista). Mas se (o economista britânico John Maynard) Keynes estivesse vivo, e no Brasil, cortaria os pulsos”, ironizou. “O governo, visto como salvador na teoria de Keynes, é o que está levando o país para a recessão, ao criar gastos públicos excessivos, cobertos com impostos elevados, que fazem os custos industriais carregarem essa carga tributária direta e indireta, comprometendo a competitividade”, emendou.

Jan/08

104,0

101,0

Jan/09

57,0

56,0

Jan/10

111,0

110,0

Jan/11

116,0

118,0

Jan/12

100,0

91,0

Jan/14

95,0

114,0

Abr/14

90,0

113,0

Jul/14

84,0

116,0

Ranking O Brasil continua na lanterna e só não está pior que Argentina e Venezuela. Média dos últimos quatro trimestre 1- Colômbia

130

7- Chile

98

2- Paraguai

126

8- Equador

95

3- Peru

124

9- Brasil

78

4- Bolívia

121

10- Argentina

72

5- Uruguai

102

11- Venezuela

20

6- México

98

Fonte: Ibre/FGV

Crise até 2016 O país deve viver um cenário de apatia até 2016 por causa da desaceleração do crescimento e das incertezas econômicas., segundo o presidente do BMW Group Brasil, Arturo Piñero. “Teremos pela frente dois anos e meio muito difíceis e precisamos estar preparados para enfrentar esse cenário”, disse ele, na abertura do 24º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em Curitiba. Segundo Piñero, as dificuldades independem do cenário eleitoral, com vitória da presidente Dilma Rousseff (PT) ou da oposição.

Mudança no câmbio São Paulo — O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou montem que, apesar da queda na confiança na economia, as empresas que procuram financiamentos na instituição mantêm seus planos de investimento. Ele avaliou ainda que os empreendedores devem contar, no futuro, com taxas de juros e de câmbio mais favoráveis. “Tenho fundada expectativa de que o mix macroeconômico brasileiro vai melhorar, principalmente em relação a juros e a câmbio”, afirmou, em pronunciamento durante o 25º Congresso Nacional do Aço. Segundo ele, a valorização do real verificada nos últimos anos, que prejudicou os exportadores e favoreceu os competidores estrangeiros, foi provocada por um período de forte ingresso de capitais no país, situação que está mudando. Coutinho disse que um levantamento interno do banco mostrou que, nos últimos quatro anos, a disposição dos empresários para investir aumentou cerca de 6%, o que mostra potencial da economia para crescer mais rápido. Para que isso ocorra, no entanto, são necessárias mudanças, como o aumento da taxa de poupança interna, a melhora da competitividade das empresas e a simplificação e a desburocratização do sistema tributário.

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Clipping Venda em julho recuam 13,6% 4559496 - JORNAL NH - MOTORES - NOVO HAMBURGO - RS - 07/08/2014 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0bx9tE1FIp5EStGTC+F8S8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: NOVO HAMBURGO Estado: RS País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559496.pdf

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Clipping Anfavea defende a mobilidade 4559585 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - VRUM - RECIFE - PE - 14/08/2014 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Qx05b/EiHfoduUGkzRjkZ8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Jorge Moraes Cidade: RECIFE Estado: PE País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559585.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 110,50 Fechamento: 08/14 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 84,50 Total: 0,0000


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DIARIO d e P E R N A M B U C O

vrum ■ ■ ■

Recife, QUI - 14/08/2014

Anfavea defende a mobilidade Presidente da associação dos fabricantes de veículos lamenta tragédia que matou o ex-candidato Eduardo Campos

Existem espaços para mais carros. Mas isso não vai acontecer nas grandes cidades, que são mercados de reposição” Carlos Henrique Ferreira, diretor de comunicação Renault

FENABRAVE/DIVULGAÇÃO

JORGE MORAES ENVIADO ESPECIAL jorgemoraes.pe@dabr.com.br

C

uritiba - O congresso da Fenabrave que acontece até o final do dia de hoje em Curitiba, no Expo Unimed, foi marcado pelo silêncio no final da manhã de ontem, na plenária principal de abertura da exposição. O chefe de cerimônia, com profunda comoção, anunciou a morte do ex-governador Eduardo Campos e parte de sua assessoria em um acidente de avião. Na abertura do ExpoFenabrave, o presidente da Anfavea, Luiz Moan, declarou apoio a questão da mobilidade pedindo que as entidades da cadeia automotiva passem a enxergar a questão como prioritária. O executivo pediu união dos setores e ainda disse que o atual momento econômico é pontual e conjuntural. A meta é trabalhar em conjunto e evitar o enfrentamen-

to do tema. “O automóvel não poderá se tornar inimigo do povo”. Moan defendeu o uso racional do veículo destacando que em países com forte penetração do transporte público, a venda de automóveis não deixa de crescer. A indústria no Brasil vive um momento que a Anfavea acredita ser pontual e conjuntural. As montadoras, que desde 2012 tem promessas de investimentos de R$ 75 bilhões no país, continuam apostando

no futuro do Brasil. Na Renault, montadora local no Paraná, dois fatores precisam estar bem claros afirma o diretor de comunicação, Carlos Henrique Ferreira. “O primeiro é que existem espaços para mais automóveis. Mas isso não vai acontecer nas grandes cidades, que são mercados de reposição”. O Nordeste, de acordo com Carlos Ferreira, é a região da prosperidade, principalmente nas cidades mais distantes das capitais.

O executivo destaca que os sistemas serão complementares. As famílias terão o veículo para o lazer e durante a semana deverão usar o transporte público eficiente, como no Primeiro Mundo. Ferreira também argumenta que a Renault como fabricante de automóveis traz soluções de mobilidade, como o Twizy, de dois lugares. “Estamos trabalhando dentro dessa lógica”.

Luiz Moan otimista sobre o futuro do mercado, durante a Fenabrave, maior congresso do setor na América Latina

*Viajou a convite da Fenabrave MIRELLA FALCAO/DP/D.A PRESS

SHOPPING FIAT

Feirão dentro de casa Qual a sua programação de fim de semana? Show, pedalada, praia ou bater o martelo e comprar o próximo carro? De olho na debandada do consumidor das revendas devido à crise econômica, a Fiat inaugura nesta quinta-feira, em Pernambuco, um novo método de vendas para atrair o público. Sai o feirão a céu aberto, embaixo de toldos e submetido à chuva ou sol, e entra o Shopping Fiat, um sistema de ofertas simultâneas nas revendas da montadora italiana em Pernambuco (Italiana,

Via Sul e Fiori). “A expectativa é de um incremento em 30% no volume de vendas durante esse mês de agosto”, projetou o gerente regional da Fiat, César Mafra. A estratégia da marca em Pernambuco é deixar o cliente o máximo de tempo nas lojas, com espaço Gourmet, recreadores e oficinas para crianças, além, do principal, preços mais tentadores. “A ideia é criar um momento com a família de prazer. Não se trata de uma ação individual, um feirão único, porque nosso objetivo é ir além

do varejo”, garantiu Mafra, que deixou no ar a possibilidade desse evento ser semestral. “Dependerá dos resultados, até porque muitas vezes o cliente não fecha a compra durante o feirão, mas retorna e o faturamento repercute na venda do mês”, explicou. A média de descontos é de 10% nos modelos Uno Vivace 1.0, Grand Siena Attractive 1.4 e Siena EL 1.0, modelos mais vendidos da Fiat e com pronta-entrega. Mesmo estabelecendo preços antecipados dos carros, cada lojista

Revendas da Italiana (foto), Via Sul e Fiori farão parte da ação a partir de hoje terá liberdade para incrementar a venda, oferecendo acessórios extras (bom para o consumidor que poderá apelar para mais itens por menos). O

altaroda

modelo do feirão dentro da loja é pioneiro na montadora e deverá ser implantado também nas revendas de Salvador. (Taciana Góes)

S E R V I Ç O Shopping Fiat Onde: Italiana, Via Sul, Fiori Quando: De 14 a 16 de agosto Das 8h às 19h

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FERNANDO CALMON // fernando@calmon.jor.br

Ford Ka repensado Com o lançamento dos novos Ka (hatch) e Ka+ (sedã), a Ford completou seu objetivo de ser o primeiro dos quatro tradicionais fabricantes a ter todos os modelos produzidos no país ou na Argentina alinhados aos existentes no exterior (Focus ficará igual já em 2015). O próprio Ka, que nada tem a ver com o conceito original de subcompacto, segue o exemplo do EcoSport e chegou primeiro aqui do que na Europa. Hatches e sedãs compactos somados, em gama de preços que vai de R$ 25 mil a quase

R$ 60 mil, representaram cerca de 60% de todos os automóveis vendidos no primeiro semestre. A Ford optou por evitar a briga na base do mercado e posicionou os novos Ka entre R$ 35.390 (hatch SE) e R$ R$ 47.490 (sedã SEL). Pelo menos no início não haverá nenhuma versão sem ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas de portas (controle remoto) e tampa do porta-malas, direção eletroassistida com coluna regulável em altura, bom equipamento de som, suporte central para celular ou

GPS, 21 porta-objetos e pneus verdes. Comandos por voz e chamadas telefônicas automáticas de emergência para o Samu em caso de acidentes graves integram a central multimídia Sync (sem tela tátil), como opção na versão intermediária SE Plus. É o primeiro compacto com controles eletrônicos de trajetória e tração, além de assistente de partida em rampa, recursos de segurança importantes. Ambos podem vir com motor de 4 cilindros/1,5 L/110 cv (etanol) ou tricilíndrico/1 L/85

cv (etanol). Certamente vão interferir nas vendas dos New Fiesta, apesar da grade de preços estudada para amenizar. Os dois modelos compartilham arquitetura e igual distância entre-eixos (2,49 m), mas o Ka é mais amplo internamente com destaque nos assentos dos bancos dianteiros e espaço para pernas e cabeças atrás. Porta-malas do hatch é um ponto fraco (apenas 257 litros), porém o do sedã oferece muito bons 445 litros e sem que tampa interfira com a bagagem ao utilizar dobradiças pantográficas. Estilo agrada bastante, em particular o equilíbrio de linhas do sedã, além de rodas de liga leve bonitas. Materiais

no habitáculo são compatíveis com a proposta do carro e o acabamento tem algumas deficiências. Há regulagem de altura dos cintos de segurança, porém a do banco do motorista só na versão mais cara. Comando elétrico dos espelhos retrovisores externos (com luzes repetidoras de sinalização) não é oferecido, embora disponível no Fiesta. Resta a instalação na concessionária, como acessório original, a custo maior. Um dos destaques é o motor de 3 cilindros que surpreende pelo nível baixo de ruído e vibrações. Descontando o inexplicável bloco em ferro fundido, no lugar do quase onipresente alumínio dos projetos

modernos, o Ka mostra desenvoltura incomum para um propulsor de apenas 1 litro. Entrega a maior potência entre os de aspiração natural disponíveis hoje no mundo, quando abastecido com etanol. A fábrica, no entanto, preferiu escalonamento mais aberto do câmbio (apenas manual, de cinco marchas) para garantir consumo de combustível mais baixo no país, pelo padrão Inmetro cidade/estrada. Direção, manuseio do câmbio, suspensão e freios nivelam-se aos melhores compactos do mercado. Manutenção ficará mais barata: correia dentada dispensa substituição e troca de óleo do motor e revisões passarão a anuais (antes semestrais).


Clipping Congresso da Fenabrave debate mercado automotivo 4559868 - METRO CURITIBA - ECONOMIA - CURITIBA - PR - 12/08/2014 - Pág 07 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=RbU3QxNrzRGHFsggXnUpQcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: CURITIBA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4559868.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 73,96 Fechamento: 08/14 Tiragem: 30000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 73,96 Total: 0,0000


Congresso da Fenabrave debate mercado automotivo Revenda. Evento que vai reunir representantes da distribuição de veículos acontece amanhã e quinta-feira na Expo-Unimed A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos) realiza amanhã e na quinta-feira o 24º Congresso Fenabrave & ExpoFenabrave, no Expo Unimed em Curitiba. O congresso é considerado o maior evento da distribuição automotiva da América Latina. O evento reúne concessionárias de todos os segmentos automotores (automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas). No programa do congresso há palestras com executivos da área, líderes de entidades empresariais,

3,5 mil

pessoas, entre congressistas e visitantes, devem ver a Expofenabrave, mostra que acontece simultaneamente com o congresso e que este ano terá a presença de 70 marcas consultores e especialistas em macroeconomia. As palestras, que têm como tema central a superação, começam já às 8h30 de amanhã e vão até às 17h30 de quinta-feira. Entre os assuntos a serem debatidos está a situaçã do mercado automotivo internacional. Está mar-

cada para quinta-feira, às 14h30, uma mesa redonda com convidados de outros países para discutir o assunto. Paralelamente ao congresso será realizada a Expofenabrave, que este ano terá 70 marcas para um público estimado em mais de 3,5 mil pessoas, entre visitantes e congressistas. Entre os expositores estão financiadores do setor, como BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e bancos privados, entidades dos segmentos produção e vendas, fornecedores e algumas das principais montadoras instaladas no país. METRO CURITIBA

Evento está na sua 24a edição. A 23a foi realizada em São Paulo há um ano | DIVULGAÇÃO


Clipping Queda nas vendas de veículos deve chegar a 6%, diz Anfavea 4560067 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 14/08/2014 - Pág 1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sCPnkCC6ymOK97aKTCuHQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: LONDRINA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560067.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 85,40 Fechamento: 08/14 Tiragem: 35000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 85,40 Total: 0,0000


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Economia & Negócios

Cai índice de clima econômico no País

Setor de motos prevê restrição do crédito

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FOLHA DE LONDRINA, quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Queda nas vendas de veículos deve chegar a 6%,diz Anfavea Durante abertura da ExpoFenabrave, Luiz Moan previu redução de 10% na produção Andréa Bertoldi Reportagem Local

Curitiba – A indústria automotiva brasileira deve fechar o ano com queda entre 5% e 6% nas vendas e com redução de 10% na produção. As previsões são do presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, que esteve ontem em Curitiba para participar da abertura do 24º Congresso e ExpoFenabrave, que acontece no Expo Unimed. O evento é realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Mesmo com os incentivos que o governo concedeu ao segmento, com redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), as mon-

tadoras não tiveram bom desempenho neste ano. O setor foi afetado pelas restrições na concessão de crédito e por toda a conjuntura econômica do País. Para driblar a situação ruim, a indústria tem usado de instrumentos como férias coletivas, suspensão de contratos (layoff ) e demissões. Hoje, o estoque das montadoras está em 39 dias. Só neste ano, o setor demitiu cerca de 6,6 mil funcionários. Moan disse que, no último acordo para redução de IPI que o setor assinou com o governo federal, em maio de 2012, a indústria se compro-

Só neste ano,o setor demitiu cerca de 6,6 mil funcionários

meteu a manter os empregos, com exceção dos funcionários que saíssem através do Programa de Demissão Voluntária (PDV). Segundo ele, a maior parte dos desligamentos realizados neste ano foram por PDV e envolveu trabalhadores que já tinham se aposentado ou estavam em fase de aposentadoria. Moan afirmou que o setor tem mão de obra com alta qualificação e que as montadoras vão tentar “segurar ao máximo os postos de trabalho” para não demitir. Apesar de ter amargado uma queda de 17,4% na produção e de 35,4% nas exportações, de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, Moan acredita que o segundo semestre será melhor para o setor do que o primeiro. Ele

prevê crescimento de 14% nas vendas em relação aos primeiros seis meses do ano. Para o presidente da Anfavea, o segundo semestre será melhor por ter um maior número de dias úteis de vendas e também por conta do Natal e do pagamento do 13º salário. Ele também acredita que as medidas anunciadas pelo Banco Central para aumentar a oferta de crédito e estimular a economia devem ajudar a melhorar as vendas do setor neste segundo semestre. “Tenho uma visão positiva da economia daqui para a frente”, declarou. Segundo Moan, o Paraná tem um agronegócio e setor industrial fortes. E essa conjugação é altamente benéfica para o setor automotivo. Apesar de não citar números, acredita em crescimento das

Curitiba tem 301 concessionárias O 24º Congresso e ExpoFenabrave, que começou ontem e termina hoje em Curitiba, tem uma programação que inclui palestras, seminários, workshops e mesas redondas no setor de distribuição automotiva. Os organizadores do evento não tinham informações sobre a previsão de negócios que devem ser gerados. São 10 mil metros quadrados de exposição e a expectativa é receber um público superior a 3,5 mil pessoas, entre concessionários de veículos e lideranças do segmento, além da participação de 70 marcas nacionais e internacionais como expositoras. O encontro reúne profissionais das concessionárias de todos os segmentos vendas no setor no Estado. E prevê que a comercialização de automóveis se concentre mais no interior do Paraná por conta da alta taxa de motorização de Curitiba (um

automotores como automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. A cidade de Curitiba foi escolhida para sediar o evento pela importância que tem para o setor. Segundo a Fenabrave, a capital paranaense tem 301 concessionárias de veículos, 131 concessionárias de máquinas agrícolas e ocupa o 3º lugar no ranking nacional com uma frota de mais de 6 milhões de unidades. O presidente da Anfavea, Luiz Moan, disse que a ExpoFenabrave “é um evento importante para o setor”. Segundo dados da Fenabrave, a distribuição automotiva movimentou R$ 221,1 bilhões em 2013 no Brasil, representa mais de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e gera 410 mil empregos diretos. (A.B.) carro para cada dois habitantes). “Curitiba já está nas vendas por substituição de veículos”, disse ao se referir às vendas da troca de carro seminovo por novo. Paulo Lisboa

Evento da rede concessionária ocupa espaço de 10 mil metros quadrados com a participação de 70 marcas nacionais e internacionais

Anderson Coelho

Evento de economia promove consumo consciente Fábio Galiotto Reportagem Local

A necessidade de se aderir ao consumo consciente para equilibrar o orçamento familiar, ainda mais em um ano de altas taxas de inflação e de juros no País, foi o tema do Entenda de Economia deste ano, quinta edição do evento que busca aproximar a população da educação financeira. Em Londrina, profissionais e alunos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) distribuíram cartilhas no Calçadão e deram orientações e dicas de investimentos na manhã de ontem, para também marcar o Dia do Economista. Entre as premissas do consumo consciente estão a avaliação dos impactos do consumo, a necessidade do bem, a capacidade de pagamento e a possibilidade de poupança. O professor de economia da UEL Azenil

Staviski afirma que o consumidor se endividar é comum, mas desde que dentro de um planejamento e da capacidade de pagamento. “Às vezes as pessoas se endividam com futilidades e não com um bem que traga bemestar à família, como um fogão ou uma casa.” A facilidade do crédito dos últimos anos fez com que uma nova parcela da população tivesse acesso a compras parceladas e aos cartões de crédito, que cobram a maior taxa de juros anual, de 238,67% ao ano, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Como resultado, houve aumento da inadimplência, que traz preocupações principalmente a pessoas de baixa renda, que precisam do nome limpo para novas compras. “Às vezes, esse descontrole prejudica a pessoa na convivência familiar,

no trabalho e causa até depressão”, diz Staviski. Problema que faz com que muitas pessoas tenham receio de buscar ajuda. “Vi que muita gente tem vergonha, não pergunta nada e só quer a cartilha, mas é mais uma questão de desconhecimento sobre o tema, porque economia não é simples”, diz o estudante do primeiro ano de economia Juan Mendes, que participou do evento. O Entenda de Economia também serve para que estudantes possam aplicar os conhecimentos que recebem em sala à vida prática e é uma oportunidade de tornar conhecida a Ecae-UEL Empresa Júnior de Economia, que presta serviços de consultoria a pequenos e médios empresários. O evento é coordenado pelo Corecon. ESCOLA DA VIDA A aposentada Maria Candida do Nascimento teve, na

Economistas e estudantes distribuíram cartilha com dicas e orientações para a população se planejar e evitar dívidas

cartilha que pegou ontem no Calçadão, o primeiro encontro com as teorias financeiras. “Tive contato com isso na escola da vida, mas nunca tive uma aula. Aprendi com as dificuldades”, afirma, ao completar que evita dívidas e economiza porque foi as-

sim que conseguiu tudo o que tem. Para o balconista Douglas Kodoma, o Entenda de Economia foi a chance de tirar dúvidas sobre investimentos. “Os bancos gostam de vender produtos para a gente que quer guardar parte do

salário e é bom ter orientação, para que, como leigo, eu não seja enganado.”

Serviço A cartilha do Entenda de Economia está disponível no site www.coreconpr.org.br


Clipping Setor de motos prevê restrição do crédito 4560077 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA - LONDRINA - PR - 14/08/2014 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=sCPnkCC6ymPBlh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: LONDRINA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560077.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 85,40 Fechamento: 08/14 Tiragem: 35000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 85,40 Total: 0,0000


Economia & Negócios 3

FOLHA DE LONDRINA, quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Entidade busca fomentar automação para empresas Associação cria centro tecnológico para demonstrar a empresários de pequeno a grande porte como a simples adoção de códigos de barras pode elevar lucratividade Fábio Galiotto Reportagem Local

São Paulo - A Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) inaugurou um Centro de Inovação e Tecnologia (CIT ), na capital paulista, para demonstrar como a adoção de sistemas simples podem facilitar a gestão e elevar a lucratividade tanto das micros quanto das grandes empresas. O espaço já está aberto para receber estudantes, empreendedores e profissionais em geral, interessados em conhecer ferramentas úteis em todo o processo produtivo, até o varejo. No CIT, é possível conhecer equipamentos para armazenamento robotizado, sistemas de rastreabilidade e soluções para dar maior segurança ao consumidor em relação a alimentos e medicamentos. Facilidades que podem ser obtidas com a simples adoção de códigos de barras, por exemplo, que permitem identificar o trajeto de produtos desde a fábrica, dar eficiência à gestão de estoques e, assim, melhorar os lucros. A padronização da GS1 é

a mesma usada por 1,4 milhão de empresas em 150 países. Por isso, permite que desde o pequeno produtor de frutas, interessado em exportar, possa buscar soluções com códigos que deem segurança ao processo. Em um pequeno selo, já comum em produtos de hortifrúti com maior valor agregado em supermercados pelo País, é possível incluir informações como variedade, lote, validade e preço. Para pequenos empresários, a boa notícia é que os investimentos necessários são cada vez menores. Ao menos 90% das 57 mil empresas que são associadas à GS1 Brasil são micro e pequenas. “Os custos vêm diminuindo porque o nível tecnológico tem aumentado e a massa crítica também, o que diminui custo unitário”, diz o presidente da entidade, João Carlos de Oliveira. Ele conta que há desconhecimento sobre processos de automação e que há uma visão de que não se trata de um processo prioritário, principalmente nas pequenas empresas. “Apesar de o controle de estoque

ser algo básico, muitos pequenos empresários não fazem isso, mas podem se atualizar somente com a adoção do código de barras”, diz. PARCERIA COM SEBRAE A GS1 Oferece cursos gratuitos presenciais e capacitação para uso de ferramentas por meio do Sebrae. O coordenador de Comércio

do Sebrae no Paraná, Osmar Da l q u a n o, a f i r m a q u e é possível entrar em contato com o GS1 para obter propostas de acordo com o porte e o mix de produtos de cada empresa. “O código de barras permite a rápida captação de dados sobre vendas, o controle de estoque e a emissão de relatórios para dar rapidez à tomada de decisões”, diz, ao

Debate aponta tendências e desafios A Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) promoveu no último dia 31 a 4ª edição do Brasil em Código, em São Paulo, para discutir os avanços tecnológicos para negócios. Debatedores do Brasil, da Argentina e do México falaram sobre como a automação contribui para as empresas no cenário atual, com destaque para a palestra do belga Peter Hinssen, um dos mais renomados especialistas sobre a sociedade da informação, que falou sobre o impacto da revolução digital no comportamento do consumidor. Hinssen usou exemplos de como grandes corporações passaram a mapear todos os passos dos clientes, para melhor aproveitar as oportunidades de negócios. Porém, alertou que boa parte ainda está em fase de aprendizado, devido às substituições de ferramentas recém-lançacompletar que as ferramentas permitem a maturação dos negócios. Outra ferramenta disponível no CIT que atende essa necessidade é a identificação de produtos por radiofrequência. Segundo a GS1, uma grande marca de loja de departamentos dos Estados Unidos adotou o sistema e passou a determinar, dia a dia, a quantidade

Agência Estado

Curitiba - O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), Marcos Fermanian, avaliou ontem que o cenário para o setor de motos é de manutenção da restrição ao crédito, principalmente de bancos privados, e ainda de readequação nos custos na cadeia de motos. Fermanian afirmou que mesmo com a liberação de até R$ 45 bilhões pelo Banco Central em créditos, as dificuldades continuarão para o setor. “Os bancos privados manterão a seletividade de crédito mesmo com liberação do compulsório e com a queda na inadimplência”, afirmou Fermanian durante o 24º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fena-

brave), em Curitiba (PR). Dados da Abraciclo apontam que vendas de motos financiadas recuaram 14,3% no primeiro semestre de 2014, ante igual período de 2013, para 43,3 mil unidades, enquanto as vendas totais caíram 4%. Segundo Fermanian os grandes bancos privados respondem por quase a metade do crédito ao setor, com a outra metade dividida entre os bancos das montadoras e a Caixa Econômica Federal, via Banco Panamericano. “Há um trabalho da Abraciclo e do setor público para mudar o cenário, mas os bancos privados têm sido resistentes”, disse presidente da Abraciclo. Outra ação das montadoras de motos, segundo Fermanian, é a readequação dos custos pela cadeia de motos, com fornecedores, fabricantes e concessionários. “E não é só cortar mão de obra, é

O Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai CETIQT) está realizando um diagnóstico completo sobre o corpo do brasileiro, para desenvolver uma tabela de medidas que possa atender a cadeia têxtil e de confecção. A proposta do projeto é viabilizar o desenvolvimento de produtos que atendam melhor o consumidor final, respeitando as características regionais. Cerca de 10 mil voluntários terão suas medidas mapeadas em todo País através do Body Scanner, equipamento que em apenas 60 segundos capta mais de 100 medidas do corpo humano. A pesquisa está acontecendo desde ontem até 20 de agosto, em Curitiba, e de 26 a 29, em Maringá. Em Curitiba, o trabalho será desenvolvido em parceria com o Senai no Paraná, no Campus da Indústria.

■ O repórter viajou a São Paulo a convite da GS1 Brasil

Dados da Abraciclo apontam que vendas de motos financiadas recuaram 14,3% no primeiro semestre de 2014

preciso avaliar e fazer mais com menos recursos”, disse. Entre as sugestões apresentadas pelo presidente da Abraciclo para melhoria das

vendas estão a ampliação das vendas de usadas nas concessionárias e ainda a melhor ia no pós-venda. “Usadas podem ser um dife-

PAINEL ECONÔMICO

Senai realiza estudo para padronizar medidas de roupas

e a numeração de calçados mais vendidos. Isso permitiu a rápida reposição do estoque de forma inteligente, aumentando o lucro sobre o produto em 20%. “A tecnologia hoje está mais barata e, em longo prazo, dará maior eficiência às empresas”, conta Dalquano.

Ricardo Chicarelli/12-05-2014

Setor de motos prevê restrição do crédito Gustavo Porto

das por novas, antes mesmo da primeira versão ser inteiramente dominada. Ele citou que o problema é que as empresas não aprenderam a filtrar as informações que têm em mãos. Ainda, o CEO da GS1 na Argentina, Rubén Calónico, explicou como o país está avançado no rastreamento de remédios, desde os laboratórios até a aplicação em hospitais. Os argentinos iniciaram há três anos a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, processo que o governo brasileiro pretende implantar totalmente no setor até o fim de 2016, por meio de padrões da GS1. Entre os benefícios estão a facilidade e m re c o l h e r p ro d u t o s proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o combate ao contrabando e a recuperação de cargas roubadas. (F.G.)

rencial para concessionárias, pois movimentam quase o dobro do mercado de motos novas e as vendas cresceram mais de 8% no primeiro se-

mestre, contra queda de 4% nas novas”, justificou. “Já o incentivo ao pós-venda melhora as vendas de peças”, concluiu.

economia@folhadelondrina.com.br

Porto de Paranaguá lidera exportações de farelo de soja e milho O Porto de Paranaguá fechou o mês de julho como o porto que mais exportou milho e farelo de soja no Brasil. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e listam as exportações brasileiras de grãos no período. Até julho, Paranaguá exportou 3,2 milhões de toneladas de farelo de soja. O Porto de Santos, que aparece em segundo lugar no ranking, exportou pouco mais de 2 milhões de toneladas do produto. O mesmo foi verificado com o milho. Apesar de as exportações do produto ainda estarem bem abaixo do que foi movimentado no mesmo período de 2013, até julho deste ano o Porto de Paranaguá exportou 1,4 milhão de toneladas do produto. Santos exportou 1,3 milhão de toneladas.

Consumidor pode fazer compras de chocolate pela internet A Chocolates Brasil Cacau, marca do Grupo CRM, inaugurou esta semana a Loja Chocolates Brasil Cacau Online, considerada a primeira loja no segmento de chocolates onde o consumidor poderá comprar produtos via internet. No site, os consumidores poderão encontrar parte dos produtos do portfólio da marca, selecionados para as prateleiras da loja virtual. Os produtos serão entregues entre 48 e 72 horas após as compras. Um dos focos da nova loja, segundo a empresa, é atingir os clientes que a atual rede não consegue atender geograficamente e clientes que desejam enviar presentes de forma rápida e fácil. Os preços praticados na loja online serão os mesmos das lojas físicas da marca.


Clipping Vendas caem 19% no comércio 4560119 - AGRO DBO - NOTICIAS DA TERRA - SÃO PAULO - SP - AGO/2014 - Nº 58 - Pág 12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9sTCupUahKui8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560119.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 19,41 Fechamento: 08/14 Tiragem: 16000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 19,41 Total: 0,0000



Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560165 - INFO MONEY - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9vH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.infomoney.com.br//minhas-financas/carros/noticia/3517772/fenabrave-agostotem-alta-nas-vendas-veiculos-leves Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560165.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 66,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 1400000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 66,00 Total: 0,0000



Clipping Presidente da BMW no Brasil projeta cenário de apatia até 2016 4560166 - DATAMARK - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9u7iPVW2G/UIMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.datamark.com.br/noticias/2014/8/presidente-da-bmw-no-brasil-projeta-cenario-deapatia-ate-2016-157812/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560166.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560167 - ISTOÉ DINHEIRO - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uK97aKTCuHQMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20140814/fenabrave-agosto-tem-alta-nasvendas-veiculos-leves/180751.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560167.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560168 - A TARDE - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uHFsggXnUpQcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1614345-fenabrave-agosto-tem-alta-nas-vendasde-veiculos-leves Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Gustavo Porto* Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560168.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560169 - DCI ONLINE - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uIzYrAI2U8gsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dci.com.br/industria/fenabrave-agosto-tem-alta-nas-vendas-de-veiculos-levesid409582.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Estadão Conteúdo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560169.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560170 - PARANÁ ONLINE - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uoHGmSufVZ3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / w w w . p a r a n a online.com.br/editoria/economia/news/821044/?noticia=FENABRAVE+AGOSTO+TEM+ALTA +NAS+VENDAS+DE+VEICULOS+LEVES Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560170.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560171 - FOLHA VITÓRIA - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2014/08/fenabrave-agosto-tem-alta-nasvendas-de-veiculos-leves.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560171.pdf

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Clipping Queda nas vendas do varejo reforça cenário de desaceleração do consumo das famílias neste ano 4560172 - CIDADE BIZ - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9tt4GuYEqB8scNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Mundo digital desafia concessionárias Google aponta que a internet ainda tem uma série de oportunidades 4560173 - AUTOMOTIVE BUSINESS - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9uRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/20252/mundo-digital-desafia-concessionarias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560173.pdf

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13/08/2014 | 19h21

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Audi é a marca mais desejada dos concessionários no Brasil Prêmio foi entregue durante Congresso Fenabrave, em Curitiba GIOVANNA RIATO, AB | De Curitiba (PR) A Audi ficou em primeiro lugar na categoria automóvel no prêmio “A Marca Mais Desejada”, entregue na abertura do Congresso Fenabrave na quarta-feira, 13. A companhia foi eleita pelos concessionários de todo o País. A Toyota ficou com a segunda colocação. “Essa é uma premiação que nos deixa muito felizes, pois mostra que a Audi é a marca ideal para quem vende automóvel. É o reconhecimento que temos uma rede que comercializa produtos que geram fidelidade e rentabilidade. Além de sermos sonho de consumo para o cliente, somos um desejo para quem vende”, comemorou Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil. O executivo lembrou que em 2014 a Audi tem registrado patamar de vendas acima das mil unidades mensais e, na primeira metade de 2014, já vendeu mais do que todo o ano passado. Entre as fabricantes de caminhões e ônibus, a Volvo conquistou o primeiro lugar, superando a MAN Latin America, a segunda mais desejada pelos concessionários na categoria. No segmento de tratores e máquinas agrícolas a eleita foi a John Deere. Já a melhor em implementos rodoviários foi a Noma e a escolhida no entre as marcas de motocicletas foi a Harley Davidson. “A premiação é um reconhecimento importante, pois é validado por todas as redes de concessionárias, de todas as marcas e segmentos do País e, com isso, podemos destacar as que mais se diferenciam no mercado, assim como avaliar o desempenho das montadoras e suas redes de distribuição”, comentou Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560174 - YAHOO - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9sU/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

https://br.noticias.yahoo.com/fenabrave-agosto-tem-alta-nas-vendas-ve-culos-145400678-finance.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560174.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560192 - JORNAL DO TOCANTINS - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9u20ZDpZdE11cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/economia/fenabrave-agosto-tem-alta-nasvendas-de-ve%C3%ADculos-leves-1.633207 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Gustavo Porto* Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560192.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560193 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9tcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Setor automotivo ainda espera retomada 4560194 - UDOP - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9tPfz+jp3ZTJsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Com mercado fraco, o setor de veículos mira a exportação 4560196 - O TEMPO - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=OcNynNoLs9tEStGTC+F8S8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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http://www.jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/566716/fenabrave-agosto-tem-alta-nasvendas-de-veiculos-leves/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560197.pdf

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Publicação: Quinta-feira, 14/08/2014 às 11:54:00 Seja o primeiro a comentar

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Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, informou, nesta quinta-feira, 14, que as vendas diárias de automóveis e comerciais leves em agosto cresceram 11,78% até a quarta-feira, 13, ante igual período de julho, de uma média de 10.790 unidades, para média de 12.061 unidades. Como o período de agosto teve nove dias úteis, as vendas atingiram, até ontem 108,5 mil unidades. Em julho houve feriado no Estado de São Paulo, dia 9 de julho, e ainda jogos da Copa do Mundo, que

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Com um segundo semestre com mais dias úteis, os lançamentos previstos para o Salão do Automóvel e ainda a não renovação da alíquota reduzida do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que vigora até dezembro, Meneghetti espera que as vendas de veículos no segundo semestre sejam 5% maiores do que as da primeira metade do ano, contando com uma possível antecipação das vendas do próximo ano. "Como haverá um novo governo, seja qual for o candidato eleito, o (benefício) IPI poderá não ser prorrogado e necessariamente vai subir. Por isso, novembro e dezembro devem ser fortes", disse ele, no 24º Congresso da Fenabrave. Dessa forma, Meneghetti avalia que as vendas de veículos em 2014 devem cair entre 6,5% a 7,5% ante 2013, reduzindo a queda acumulada de 8% até agora entre os períodos. Com a redução nas vendas, as concessionárias reduziram os estoques, que atingiram 44 dias até ontem, ante 54 dias em junho e 50 dias em julho. "A ordem é ajustar níveis. O estoque desejável é de 21 dias", disse ele. * o jornalista viajou a convite da Fenabrave

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4560236 - INVESTMAX - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Chc7wF00rjFRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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http://www.bemparana.com.br/tudoauto/presidente-da-anfavea-em-curitiba/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Nilton Saciotti Cidade: CURITIBA Estado: PR País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560237.pdf

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Clipping O varejo está caindo mais do que o esperado 4560254 - O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - SP - 15/08/2014 - Pág B 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Chc7wF00rjGILALxnYvW88NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560254.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1098,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 236000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1098,00 Total: 0,0000


B2 Economia %HermesFileInfo:B-2:20140815:

O ESTADO DE S. PAULO

SEXTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2014

CELSO MING

celso.ming@estadao.com

O varejo sente o tranco O stombossucessivosdasvendas do comércio varejista não podem ser vistos como efeitosdefatoresepisódicose,portanto, de curta duração. Esta é uma leitura conveniente para os defensores da atual política econômica desequilibrada. A forte queda das vendas ao consumidor em junho sobremaio(vejaográfico),porexemplo, é interpretada como efeito inevitável da realização da Copa do Mundo, que teve muitos feriados e deixou oconsumidorpoucodispostoalargar osofáeareforçarasprateleirasdadespensadecasa.Ou,nalinhadoquealegam as autoridades do Ministério da Fazenda, é mais uma dessas consequências da crise externa, contra as quaisnãohaverialámuitooquefazer. Maisrealistaéentenderqueosdesaceleradores imediatos das vendas in-

ternas são, em primeiro lugar, os estragoscausadosnopoderaquisitivodoconsumidorpelainflação.Emsegundo,oesgotamento das políticas casuísticas de reduções tributárias e de alavancagem docrédito,quebeneficiaramalgunssetores, como o de veículos, o de aparelhos domésticos e o de materiais de construção. E, em terceiro lugar, o aumento das incertezas sobre a economia. Sobreoimpactodainflação,nãoépreciso dizer muita coisa, a não ser advertir que a disparada dos preços dos serviços (alta de 8,44% no período de 12 meses terminadoemjulho)deixoumenosmargem no orçamento do trabalhador para compra de bens de consumo duráveis. As reduções de IPI, especialmente, nasvendasdeveículosnãocriarammercado,comotantagenteacredita.Apenas anteciparam compras. Agora endividado, o consumidor não voltará tão cedo a

TOMBO

Evolução do volume de vendas do comércio varejista restrito* EM 12 MESES

EM PORCENTAGEM

MENSAL

4,9

6 4 2

-0,7

0 2

JUL 2013

JUN 2014

*Não inclui veículos e materiais de construção FONTE: IBGE

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

puxar pelo seu cartão de crédito. É por isso também que, do ponto de vista do interesse das montadoras, essas bondadesacabamtendoresultadosdequalida-

de duvidosa. Concentram as vendas em determinado período e, em seguida, amontoamestoquesdeprodutosacabados cuja desova exige promoções custosas e descontos sobre os preços. Outro fator de desaceleração das vendas no varejo são as incertezas sobre o futuro, que levam o consumidor a uma reação mais conservadora. Ele percebe que a economia vai mal das pernas, que seu emprego está ameaçado e que um ajuste de contas é inevitável. Por isso, prefere não assumir mais compromissos que comprometam seu orçamento. Tudoissoempurraparaoutronívelde questionamento. A política econômica do governo Dilma privilegiou o consumo e descuidou do investimento. Além disso, afrouxou excessivamente os controles das finanças públicas, desarrumou a economia e semeou o desânimo. Os resultados estão sob os olhos de todos e são sentidos ainda mais inclementemente no bolso de cada um. Para consertar o que está aí não bastarãoduasoutrêsdemãosdetinta.Oexperimentalismo adotado pela administraçãoDilmatrouxeprejuízosdemais.Ogoverno que tomar posse em janeiro, qualquerquesejaele,nãosóterádedistribuir uma conta enorme pela sociedade. Terá de ir aos fundamentos da economia, para recobrar a confiança hoje perdida e criar condições que deem sustentação ao crescimento econômico.

CONFIRA ●

Distorções na petroquímica

Para reduzir importações de combustíveis, a Petrobrás está vendendo gasolina misturada com nafta (outro derivado do petróleo). Por isso, precisou importar mais nafta, principal insumo da petroquímica. A Braskem, principal grupo petroquímico do Brasil, está reclamando de que a Petrobrás quer agora descarregar sobre o setor da petroquímica a nafta bem mais cara. ●

Achatamento

O problema é consequência de duas distorções. A primeira é provocada pelo governo Dilma que achatou os preços dos combustíveis com o objetivo de segurar a inflação. É a mesma que vai sangrando o caixa da Petrobrás. A segunda distorção tem a ver com a derrubada dos custos da petroquímica nos Estados Unidos provocada pelo forte barateamento do gás natural de xisto, que pode substituir a nafta. ●

Sem resposta

Para as duas distorções, o governo Dilma não tem resposta adequada.

CAMPO BELO Rua Antônio de Macedo Soares, 1102

Incorporadora responsável: SK Antonio Macedo Empreendimentos Imobiliários SPE Ltda. – Al. Min. Rocha Azevedo, 456 – 12º andar – São Paulo/SP. Memorial de Incorporação registrado sob o R04, na matrícula nº 216.271, em 01/04/2014, no 15º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo-SP.

Editorial econômico

Opinião

A reeleição e a Petrobrás

O varejo está caindo mais do que o esperado Asvendasdocomércio varejista refletem o poder aquisitivodosconsumidores,acrença na preservação do emprego e a confiança numa economiarelativamente estável ou em crescimento e quedispensa anecessidadedereservar o máximo de dinheiro possível paraenfrentar dificuldades àfrente. Daí o sinal ruim dado pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de junho,doIBGE,apontandoparaaqueda de 0,7% das quantidades vendidas e de 0,2% da receita nominal das vendas, em relação a maio. A única explicação para resultado tão desconfortável – e pior do que o previsto pelas consultorias econômicas – está no fato de que as famílias ficaram em casa mais tempo para assistir aos jogos da Copa do Mundo. O número de dias úteis para o comérciocaiuemuitaslojas tiveram movimento bem aquém do esperado. No comércio restrito, que exclui os segmentos de veículos, autopeças e material de construção, um único item foi positivo entre maio e junho: é o item que engloba hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que cresceu 0,6%. As pessoas, afinal, continuam a comer e a beber. Em contrapartida, caíram as ven-

✽ ●

das de combustíveis e lubrificantes (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1%), móveis e eletrodomésticos (-2%), artigos farmacêuticos (-0,9%), equipamento e material de escritório e informática (-4,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%). Maior foi o recuo das vendas no comércio ampliado: veículos e peças (-12,9%) e material de construção (-3,9%). Que o comércio varejista quase parou em junho não há dúvida. O problema é que a tendência já não era favorável. Ainda houve crescimento das vendas, comparativamente ao ano passado, mas este foi de apenas 0,8% no primeiro semestre e de 4,9% nos últimos 12 meses. Na comparação interanual, o crescimento nominal das vendas baixou de 11,5% em maio para 7,4% em junho, reforçando os sinais de desaceleração do varejo. É provável que haja alguma recuperação de vendas,principalmente a partir deste mês – o comércio de veículos, por exemplo, mostrava uma reação, segundoa Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Mas as consultorias econômicas preveem que a desaceleração do consumo tende a se manter até o fim do ano. A antecipação do 13.º salário para os aposentados, neste mês, não bastará para dar um alívio significativo ao comércio varejista.

ROGÉRIO L. FURQUIM WERNECK

V

oltas que o mundo dá. A presidente Dilma agora acha que a Petrobrás deve ser preservada da campanha eleitoral. “Se tem uma coisaquetemquesepreservar,porque temquetersentidodeEstado,sentido denaçãoesentidodepaís,énãomisturareleiçãocomamaiorempresadepetróleodoPaís.Nãoécorreto,nãomostra qualquer maturidade.” Quem agora diz isso é a mesma candidata que, a partir de 2009, transformou a partidarização do papel da Petrobrás no pré-sal em plataforma de lançamentodesuacandidaturaàPresidência. É difícil que alguém já se tenha esquecido da sua campanha eleitoral em 2010, saturada por cenas em que a candidata aparecia, em sondas, plataformas e navios, com mãos lambuzadasdepetróleo,envergandoindefectíveiscapacetesemacacõesdaempresa. Oproblemaéque,desdeentão,aPetrobrás converteu-se em inesgotável poço de temas espinhosos, que Dilma preferiria não ter de tratar na campanha da reeleição. O Planalto tem boas razões para se preocupar. O potencial de desgaste político é de fato grande. Paracomeçar,éprecisoteremmente que, por impressionantes que sejam, as perdas decorrentes das trapalhadasdePasadenasãoincomparavelmente menores que as envolvidas no

faraônico projeto da Refinaria Abreu e Lima, imposto pelo Planalto à Petrobrás. E, como já tive oportunidade de destacar em artigo publicado neste espaço, em 4/7, sob o título Desperdício em grande escala, Dilma Rousseff é a figura-chave para esclarecer como essa imposiçãodefatosedeu,poisocupava posiçõescentraisemcadaumdosprincipais elos da cadeia de comando com que o Planalto controlava os investimentos da Petrobrás. Era, ao mesmo tempo,ministra-chefedaCasaCivilda Presidência, coordenadora do PAC e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Masasdificuldadescomasduasrefinarias são apenas parte dos espinhosos problemas que vêm aflorando na empresa.Oirresponsávelrepresamento de preços de combustíveis vem não sóimpondo grande desgasteao governo,comolheexigindodotesdemalabarista para tentar manter um discurso que faça sentido sobre a questão. A rápidadeterioração das contas da Petrobrás, na esteira da “queima de caixa” decorrente desse represamento, vem reforçando expectativas de que o governonãoterácomodeixar deaumentar os preços de combustíveis logo após as eleições. Mas, empenhado em vender a ideia de que a inflação voltará a ficar abaixo do teto de tolerância da meta no final do ano, o governo não quer dar alento a expectativas de um “tarifaço” pós-eleitoral. É o que explica as manifestações desencontradas sobrecorreção depreços doscombustíveisquevêmsendofeitaspelogoverno e pela Petrobrás.

Em entrevista ao Valor de 11/8, Rui Falcão,presidente do PT, preocupado com a questão, apresenta a melhor racionalização que conseguiu articular paraapolíticaderepresamentodepreços de gasolina: “Você tinha de fazer uma escolha entre remuneração de acionistas e o poder aquisitivo da população. E a Petrobrás, além de ter acionistas, é um patrimônio do povo brasileiro”. A racionalização revela visão confusa e deturpada do problema. O povo brasileiro, por meio do Tesouro, é o acionista controlador da Petrobrás. Manter preços degasolina irrealistas é uma política pervertida que subsidia proprietários de automóveis à custa do povo brasileiro. O governo só teve de apelar para esse represamento populista de preços porque não soube conduzir a política macroeconômica. Agora,sólherestatentarevitarnamarra que a inflação fique ainda mais alta do que já está. Eduardo Campos. Sobram razões para o Brasil lamentar o desaparecimento prematuro de Eduardo Campos, umdospolíticosmaistalentososepromissores de que o País dispunha. Comobemmostrousuaentrevistaao Jornal Nacional, na véspera do acidente que lhe foi fatal, o candidato do PSB à Presidência tinha visão extremamentelúcidadaurgênciadedarencaminhamento mais consequente às grandes questões que hoje afligem o País. ✽ É ECONOMISTA E PROFESSOR DA PUC-RIO

Panorama Econômico PETER VANDEN HOUTE

JORGE CAPITANITCH

FERNANDO H. BARBOSA

ECONOMISTA-CHEFE DO ING

CHEFE DE GABINETE DA ARGENTINA

PROFESSOR DA EPGE-FGV

“Os números de hoje (zona do euro) mostram que a retomada continua fraca demais para lidar com choques externos.”

“Estamos hoje nas mãos de um poder financeiro internacional, que são grupos minúsculos de interesses vorazes.”

“No governo Dilma, a política monetária foi aplicada com voluntarismo para a redução dos juros, o que não dá certo.”

TELEFONIA

VAREJO

Tarifa de ligação de fixo para celular sobe 1,5%

Índice Cielo aponta avanço tímido em julho

A Agência Nacional de Telecomunicações aprovou ontem reajuste de 1,5% na tarifa de telefones fixos nas ligações locais e de longa distância para celular. Os novos valores entram em vigor na próxima semana e valem para planos básicos oferecidos pelas empresas. Para planos de assinatura alternativos, a tarifa é livre.

A receita de vendas do varejo apresentou crescimento tímido pelo segundo mês seguido. Os dados são do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) e comparam o desempenho de julho de 2014 ante julho de 2013. A alta foi de 3,5%, descontada a inflação. Na receita de vendas nominal, a alta foi de 9,6%, no mesmo período.

TRANSPORTE

“Outro grande propósito desse aporte (R$ 6,5 bilhões) é o de elevar o porcentual de nacionalização dos componentes dos carros feitos no Brasil, numa ação que envolverá também fornecedores instalados no país.” Jaime Ardila PRESIDENTE DA GENERAL MOTORS PARA A AMÉRICA DO SUL

JOÃO ROSAN-12/5/2014

● Desempenho

Transporte de milho cai 100% na Tiête-Paraná O transporte de milho na Hidrovia Tietê-Paraná sofreu queda de 100% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período de 2013, nos trechos São Simão-Anhembi e São Simão-Pederneiras. Em volume de soja, a queda é de 48,47% no intervalo no semestre, incluindo também o trecho São Simão-Santa Maria da

ruim

Emprego da indústria paulista tem o pior desempenho semestral desde 2009

Serra. A suspensão da hidrovia, que sofre com a falta de chuvas em São Paulo, é registrada no balanço de movimentação de carga da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.

0,6%

foi o recuo de janeiro a julho deste ano, em relação a mesmo período do ano passado, segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo


Clipping GM vai investir R$ 6,5 bi no Brasil em cinco anos 4560715 - DCI - INDÚSTRIA - SÃO PAULO - SP - 15/08/2014 - Pág A7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ri24vvwDwKMoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560715.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 521,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 45000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 521,00 Total: 0,0000


DCI

| INDÚSTRIA

Sexta-feira, 15 de agosto de 2014

AUTOMOTIVA

A7

Companhia negociava com o governo federal desde março para manter investimentos no País

gm vai investir R$ 6,5 bi no Brasil em cinco anos A preocupação do Sindicato dos Metalúrgicos está exatamente na falta de informação da montadora sobre para qual unidades irão esses recursos

k FOCO

Médio e longo prazo

Complexo Joinville (SC)

Complexo São José dos Campos (SP)

Complexo São Caetano do Sul (SP)

Fábrica de transmissões e motores

Modernização e nova linha de produção

Nova linha de produção

Depois de uma grande negociação como governobrasileiro, que trouxe a alta direção da General Motors (GM)ao País,a presidente executiva da montadora, Mary Teresa Barra, anunciou investimentos deR$ 6,5bilhões noBrasil nos próximos cinco anos. A executiva não detalhou, porém, comoserãoaplicados osrecursos.A informação foi divulgada, em Brasília, após uma reunião entre Mary Teresa e a presidente da República, Dilma Rousseff. “Não vou fornecer detalhes específicos,mas antecipoqueserão investimentos em produtos novos, novas tecnologias, eficiência, economia de combustível e manutenção das nossas instalações”, afirmou, em coletiva de imprensa ainda no Palácio do Planalto, após reunião com Dilma Rousseff, de acordo com agências de notícias. Umacertoprévio, em2012,entre a GM do Brasil, Prefeitura de São José dos Campos, governo de São Paulo e oSindicato dos Metalúrgicos local apontavam o Vale do Paraíba como o único lugar capacitado para receber o novo produto da companhia, o subcompacto Jade. Os recursos, na faixa de R$ 2,5 bilhões, seriam para renovação da fábrica e preparo de uma nova linha de fabricação.

Na época, o diretor de relações institucionais da GM, Luiz Moan, tinha garantido que somente a fábrica de São José dos Campos estava na disputa, embora tenha, com opassar otempo, ditoque os investimentos poderiam migrar para outras praças de atuação. Segundo o presidente do sindicato dos metalúrgicos, Antonio Ferreira de Barros, Moan avisou do anúncio do alto comando da companhia na manhã desta quarta-feira. “Temos dois acordos firmados desde o ano passado com a empresa para investimentos de R$ 500 milhões numa linha de motorese transmissões e outros R$ 2,5 bilhões na fabricação de um novo carro aqui. Já sabíamos desta reunião com a presidenteDilma evamos fazervaler o que foi firmado e divulgado para a sociedade”, comentou Barros. Um dos pontos de preocupação do Sindicato dos Metalúrgicos está exatamente na falta de informação da GM quanto ao destino dos recursos. A fábrica de São José dos Camposestá sem investimentos em novas tecnologias e completamente defasada em relação as demais. De acordo com a GM, sem novos investimentos o complexo do Vale do Paraíba seria fechado. Embora não tenha esclarecido qual será o destino desses recur-

ENERGIA ELÉTRICA

B E B I DA S

Cesp tem lucro 85% maior no segundo trimestre

Grupo Hafil diversifica negócios com aposta no segmento de energéticos

são paulo

Com uma produção mensal de 55 mil litros, a empresa já investe nas vendas para o Panamá e os Estados Unidos

são josé dos campos

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) registrou lucro líquido de R$ 489 milhões no segundo trimestre do ano, 85,2% superior ao mesmo período de 2013. As receitas com venda de energia aumentaram 34,7%, na mesma base de comparação, atingindo R$ 1,4 bilhão, com destaque para o mercado de curto prazo, com alta de 77,5%, devido ao preço de liquidação de diferenças (PLD) médio de R$ 722 no trimestre, ante R$ 245 em 2013. Pornão teraceitadorenovar concessões mediante perda de receitas ao fim de 2012, a Cesp conta com excedente de energia descontratada para vender no curto prazo e se beneficiou no ano do PLD alto, pela hidrologia desfavorável. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou R$ 1,1 bilhão no trimestre, alta de 48,7% na base anual. A margem Ebitda foi de 84%, 6 ponto percentuais superior a 2013. A receita operacional líquida atingiu R$ 1,3 bilhão, avanço de 38,1% ante o ano anterior. No trimestre, aprodução de energia da Cesp(sem considerar a Usina Três Irmãos, cuja concessão não foirenovada e é operada desde abril de 2013 sob regime de cotas) atingiu 7.006 GWh, 11,8% inferior ao segundo trimestre de2013. No período, a produção foi 13,3% inferior à garantia física. A geradora paulista trava disputa com órgãos federais de regulação do setor elétrico por reduzir a produção de energia na hidrelétrica de Jaguari para poupar água. Esta semana, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a Cesp poderá ser multada em até 2% do faturamento pelo descumprimento da determinação federal.O regulador aguarda esclarecimentos da empresa paulista. thais carrança

«Antecipo que serão investimentos em produtos novos, tecnologias, e manutenção das nossas instalações»

Estimativa para a distribuição dos investimentos de R$ 6,5 bilhões

R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão

R$ 3 bilhões

Complexo Gravataí (RS)

Motores e modernização R$ 2 bilhões para novas linhas

R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão

A Aportes da montadora até 2 2013 somavam R$ 5,7 bi Fonte: sindicatos

sos, fontes do setor dão como certo queuma boa partedos investimentosseguirápara aunidadede São Caetano do Sul que pode abrigar a produção do modelo Tracker. Essa fábrica tem um efetivo de mais de 10 mil empregados.Unidades comoa deJoinville (SC) e Gravataí seriam também contempladas. Mary Barra afirmou, como oDCIjá havia antecipado, no primeiro trimestre, que o novo projeto será de um modelo mundial. Planos

A GM previa levar a produção do novo carropara a Indonésiae Malásia, já que investimentos no complexo industrial na Coreia ficaramsob riscocoma crisepolítica e ameaças de conflito armado com a Coreia do Norte. O agrava-

são paulo // O Grupo Hafil, conhecido por sua atua-

ção no mercado imobiliário, decidiu diversificar os seus negócios com a entrada no segmento de energéticos, investindo R$ 4 milhões no lançamento de um produto premium, oEdge Energy Drink, concebido para disputara liderança desta categoriacom a gigante Red Bull. Com uma produção mensal de 55 mil litros, a empresa já investe na exportação para o Panamá e os Estados Unidos e projeta um faturamento entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões neste ano. “Notamos a existência de um grande vácuo no mercado brasileiro de energéticos com posicionamento premium, por isso, decidimos desenvolver um produto para explorar esse nicho”, explica um dosdiretoresdo GrupoHafilesócio diretordamarca Edge Energy Drink, Silvio Honda, em entrevista ao DCI. Segundo o executivo, aentrada no mercado de bebidas energéticas aconteceu em função do crescimento apresentado pelo setor nos últimos anos. Em 2013, a produção de refrescos, isotônicos e energéticos cresceu 13,2% em comparação com o mesmo período de 2012, chegando a 544,0 milhões de litros, de acordo com o Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). As vendas, por outro

mento da crise econômica nos países asiáticos fez a direção mundial da GM voltar novamente suas atenções para seu terceiro maior mercado, o Brasil, apesar docrescimento ínfimode 1,1%de suas vendas no ano passado. Mary Barra destacou que nos últimos cinco anos a companhia investiu R$ 5,7 bilhões no País. Em março, a montadora decidiu enviar ao Brasil uma comissãode altosexecutivos,incluindo seu presidente mundial, Dan Ammann, para iniciar discussões com o governo sobre condições para um possível aporte de capital nas fábricas locais, embora ainda não estivesse descartado encerrar as atividades na América do Sul até2017. Ammann chegou a informar, na época, que as linhas da Chevrolet no Brasil segui-

lado,aumentaram 9,3%em 2013,somando R$4,122 bilhões, conforme levantamento da Euromonitor. “Este é um negócio bastante concorrido, porém estamos preparados com um produto criado para ser o topde mercado”, afirma Honda. Os planos da empresa são ousados. Apesar de ter sido lançado apenas nos estados da Região Sul do País (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), a companhia já trabalha para expandir a presença do energético em outros estados ainda em 2014. Segundo Honda, eles já conversam com possíveis distribuidores em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além disso, os sócios já estão trabalhando com a exportação do produto para o Panamá, o Caribe e em breve, os Estados Unidos. “A ideia é que o Brasil seja a plataforma global desta empresa que deve se exporta para vários países”, completa o executivo. As negociações com os países estrangeiros estão sendoacompanhadas pelosdois sóciosamericanos da marcaEdge Energy Drink.Um deles,inclusive, foi o responsável pelo desenvolvimento da fórmula da bebida energética. “Eles já tinham esse interesse de entrar nomercado brasileiro deenergéticos, devido aoforte potencialde crescimentodesta categoriade produto na região”, completa Honda. De acordo com o executivo, no futuro, as vendas da bebida energéticano mercadonacional deverãoresponder por 60% das vendas anuais da marca, enquanto as exportações responderão pelos 40% restantes.

MARY TERESA BARRA CEO DA GENERAL MOTORS

rão modelos globais, sem carros exclusivos no mercado interno. IPI e crédito

Mary Barra também agradeceu à presidente Dilma Rousseff pela decisão de manter a política de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis, que se encerraria neste ano, e pelas melhorias nas condições de crédito. Segundodados levantadospelos metalúrgicos, o governo federal já abriu mão de R$ 11 bilhões com a redução de IPI sobre veículos, em vigor desde2012. Essa política continuará em curso e teria sido uma das exigências fundamentais da General Motors para continuar investindo no País, assim como também foi negociada a criação de linhas de crédito especiais para o reaquecimento do mercado brasileiro de veículos. júlio ottoboni Publicamos 2 .470 reportagens sobre

AUTOMOTIVA www.dci.com.br

Aço

CNPJ/MF nº 07.450.604/0001-89 - NIRE 3530014346-9 Companhia Aberta

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O Conselho de Administração do BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. (“Companhia”) convoca seus acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a se realizar em primeira convocação no dia 1º de setembro de 2014, às 11:00 h, na sede da Companhia, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima 4.440, 5º andar, Itaim Bibi, CEP 04538-132, na Cidade e Estado de São Paulo, a fim de deliberar sobre as matérias contidas na ordem do dia abaixo. ORDEM DO DIA: 1.

2.

3.

4. 5.

INDICADOR

são paulo

As empresas paulistasnão devem recuperar em 2015 os postos de trabalho fechados nos últimos três anos, segundo avaliação do diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini. Apenasno acumuladoentreos meses de janeiro ejulho deste ano foram demitidos 15,5 mil funcionários, de acordo com a pesquisa de Índice de Nível de Emprego divulgada ontem (14), pela Fiesp. Trata-se do patamar mais negativo desde 2009, ano em que mais foram sentidos os reflexos da crise econômica mundial desencadeada em 2008.

Na visão de Francini, a perda de empregos vista nos últimos três anos foi umacalamidade. “Se nós somarmos os resultados são 88 mil empregos perdidos entre os anos de 2012 e 2013. Agora, nós podemos chegar em 2014 com menos 100 mil empregos”, disse. “Dessa forma, acumularemos mais de 180 mil empregos perdidos no período de três anos”, completou o especialista. Na série com ajuste sazonal, o emprego industrialcaiu 0,60%no acumulado entre janeiro e julho de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado. Francini estima que as perdas registradas no emprego em 2014 não devem ser compensadas em 2015, como aconteceu em 2010,

da redação

As exportações de sucata de ferro e aço, matéria-prima usada na produção de aço, voltaram a crescer em julho, alcançando 32,1 mil toneladas. O montante representa alta de 34% em relação a junho e de 42,3% sobre um ano antes, conforme o Instituto Nacional das Empresas de Sucata Ferrosa (Inesfa)

BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.

bruna kfouri

ano no qual a indústria paulista recuperouaperda de112milpostos de trabalho registrada em 2009 com a criação de 115 mil empregos, pois o mercado nacional não dá sinais de recuperação. “Se você comparar com 2009, começava-se a viver no segundo semestre uma perspectiva de recuperação naquele anoe nós não a vemos em 2014. Portanto, o panorama deemprego duranteeste ano ainda vai se acentuar para pior”, explica o executivo. Ele pondera, no entanto, que o cenário pode ser incerto uma vez queum novogoverno podeassumir a administração do País após as eleições marcadas para o mês de outubro. “Não sabemos o que vai acontecer no próximo ano, e se nós teremos um novo governo. Mesmo assim, não se prognostica um desempenho muito favorável para 2015”, finalizou Francini.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse, ontem, que a venda diária de automóveis e comerciais leves no mês subiu 11,8%, até quarta-feira (13), ante igual período de julho, para 12.061 unidades. Em julho houve feriado em São Paulo, dia 9 de julho, e ainda jogos da Copa, que prejudicaram a contabilidade do volume total sobre os dias úteis. Se considerados os mesmos nove dias úteis, as vendas totais chegaram a 97,11 mil veículos até 13 de julho. Com um segundo semestre com mais dias úteis, os lançamentos previstos para o Salão do Automóvel e ainda a não renovação da alíquota reduzida do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que vigora até dezembro, Meneghetti prevê vendas 5% maiores ante a primeira metade do ano. Dessa forma, Meneghetti avalia que as vendas de veículos em 2014 devem cair entre 6,5% a 7,5% ante 2013, reduzindo a queda acumulada de 8% até agora entre os períodos. Os estoques das revendas baixaram para 44 dias. “A ordem é ajustar níveis. O desejável é de 21 dias”, disse ele. ae

Notas

6.

Fiesp não vê recuperação de emprego em 2015

Fenabrave: venda diária sobe em agosto

Alteração do caput do Artigo 16 do Estatuto Social da Companhia, de forma a (i) alterar o número máximo de membros do Conselho de Administração da Companhia de 6 (seis) para 7 (sete) membros; e (ii) excluir a previsão de que todos os conselheiros devem ser acionistas da Companhia, de forma a adaptar o referido Artigo à redação vigente do Artigo 146 da Lei nº 6.404/76, conforme alterado pela Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011; Alteração do caput do Artigo 26 do Estatuto Social da Companhia, de forma a autorizar os Diretores Vice-Presidentes da Companhia a celebrarem os contratos de compra e venda de bens e demais documentos e contratos previstos no referido artigo; Alteração do parágrafo 1º do Artigo 20 do Estatuto Social da Companhia, de forma a (i) aumentar o número de cargos de Diretor Vice-Presidente da Companhia de 3 (três) para 5 (cinco) cargos e (ii) reduzir o número máximo de cargos de Diretor Executivo da Companhia de 7 (sete) para 5 (cinco) cargos; Fixação da quantidade de membros que deverá compor o Conselho de Administração da Companhia; Apreciação da renúncia e eleição de 3 (três) novos membros para compor o Conselho de Administração da Companhia, conforme segue: Sr. Wensheng Yang, residente na República Popular da China, para o cargo de Presidente do Conselho de Administração; Sr. Tiejun Chen, residente na República Popular da China, para o cargo de membro do Conselho de Administração e Sra. Hong Yang, residente na República Popular da China, para o cargo de membro do Conselho de Administração, condicionada a posse dos Administradores à prévia homologação pelo Banco Central do Brasil - BACEN; e Escolha da empresa de auditoria especializada que será responsável pela elaboração do laudo de avaliação da Companhia a valor econômico (“Laudo de Avaliação”), nos termos do artigo 16, I da Instrução CVM 361/02, conforme alterada, e dos artigos 57, parágrafo único e 58 do Estatuto Social da Companhia, para fins da oferta pública de aquisição da totalidade das ações de emissão da Companhia detidas pelos acionistas minoritários, em razão da alienação de controle da Companhia, combinada com a oferta pública de aquisição para o cancelamento do registro da Companhia como emissora de valores mobiliários e a saída da Companhia do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, dentre as seguintes candidatas: PricewaterhouseCoopers Corporate Finance & Recovery Ltda., Ernst & Young Assessoria Empresarial Ltda. e Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda.

OBSERVAÇÕES GERAIS: 1.

2.

3.

4.

5.

Em observância à Instrução CVM 481/09, encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas na sede e no website da Companhia (www.bicbanco.com.br), no website da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercados e Futuros (www.bmfbovespa.com.br) e da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br), cópia da proposta da administração, contendo as informações exigidas pela Instrução CVM 481/09 em razão (i) da proposta de reforma do estatuto; (ii) da eleição de novos membros do Conselho de Administração da Companhia; e (iii) da escolha da empresa de auditoria especializada que será responsável pela elaboração do Laudo de Avaliação. Para os fins do artigo 141 da Lei nº 6.404/76 e da Instrução CVM 165/91, conforme alterada e, ainda, do artigo 4º da Instrução CVM 481/09, o percentual mínimo de participação no capital social e votante para requerer a adoção do processo de voto múltiplo para eleição dos membros do Conselho de Administração é de 5% (cinco por cento) e deverá ser feito em até 48 (quarenta e oito) horas antes da assembleia geral. Observado o disposto no artigo 126 da Lei nº 6.404/76, solicita-se aos acionistas que se fizerem representar por procuração a entrega na sede da Companhia de mandato e de cópia autenticada dos documentos que comprovam os poderes do respectivo representante legal com a antecedência de 2 (dois) dias da data de realização da Assembleia. Para participar da Assembleia, os acionistas deverão exibir documento de identidade/documentos societários e comprovante de titularidade das ações da Companhia. Recomendamos aos acionistas chegarem ao local com 1 (uma) hora de antecedência, para o devido cadastramento e ingresso no local da Assembleia. São Paulo, 15 de agosto de 2014 José Adauto Bezerra Presidente do Conselho de Administração


Clipping Economista de Marina já faz aceno ao mercado 4560793 - O ESTADO DE S. PAULO - POLÍTICA - SÃO PAULO - SP - 15/08/2014 - Pág A 5 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ri24vvwDwKNcK9HF1X1MCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Gustavo Porto Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4560793.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 1098,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 236000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 1098,00 Total: 0,0000


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O ESTADO DE S. PAULO

SEXTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2014

Política A5

✽ DEPOIS DA TRAGÉDIA PAULO LIEBERT/ESTADÃO-30/10/2008

Economista de Marina já faz aceno ao mercado

RECADOS ●

ENVIADO ESPECIAL / CURITIBA

O economista Eduardo Giannetti da Fonseca, um dos elaboradores do plano de governo do PSB à Presidência, afirmou ontem que há “uma forte convergência” entre o PSDB e o PSB para a adoção de políticas econômicas necessárias para o País. Para Giannetti, a ex-ministra Marina Silva é a “candidata natural” do partido para substituir o ex-governador Eduardo Campos na disputa presidencial. “A oposição vai corrigir os equívocos do atual governo, com a volta do tripé macroeconômico, com um movimento inevitável de correção e ajustes aos desequilíbrios”, disse o economistadurantepalestrano24.º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em Curitiba.“Ahipotéticavitóriada oposição será de ajustes duros que restabeleçam confiança.” Giannetti defendeu a correção de tarifas públicas, a busca por metas fiscais pautadas pela

redução dos gastos do governo, correçãonocâmbioeatémesmo nos juros no início do governo. “Vocêlimpahorizonteseestabelececenáriodevoltaànormalidade. E reação da economia sempre ocorre rapidamente, como foi após os ajustes no segundo mandato do (ex-presidente) FHC (Fernando Henrique Cardoso) e como(ex-presidente)Lulanoprimeiro mandato”, exemplificou. Durante o evento, Giannetti foiindagadoseMarina–casoseja escolhida como candidata do partido – apoiaria o tucano Aécio Neves em um eventual 2.º turnocontraapresidenteDilma Rousseff, candidata à reeleição. Ele evitou dar uma opinião pessoal, mas admitiu: “Marina zela pela sua independência em relação à polarização PT e PSDBcom enormecuidadoedificilmente vai se engajar em um possível 2.º turno a uma dessas duas forças políticas”. ‘Ideias ficam’. Na avaliação de

economistaspróximosaoPSDB, como o ex-presidente do Banco CentralArmínioFraga,principal assessor econômico da campa-

Tarifas públicas

Defende a correção de tarifas públicas, a busca por metas fiscais pautadas pela redução dos gastos do governo e a correção no câmbio e nos juros. ●

Política monetária

Critica a atual política monetária. “As pessoas têm de acreditar que o centro da meta (4,5% de inflação) é para valer e barbeiragem foi o BC dizer que a inflação no teto (de 6,5%) estaria bom: o teto virou centro”, afirma.

Para Giannetti, propostas econômicas de PSB e PSDB possuem ‘forte convergência’ Gustavo Porto

Tripé macroeconômico

Giannetti afirma que o programa do PSB prevê forte ajuste na economia logo no começo do governo: metas fiscais, controle do superávit primário, dólar flutuante e Banco Central independente.

Independência. Giannetti diz, porém, que Marina ‘dificilmente’ apoiaria adversários no 2º turno

Ex-ministra pode ser ‘maior pesadelo do PT’, diz ‘Economist’ dência Eduardo Campos (PSB) continua em destaque na imprensa britânica. Na edição da revista The Economist deste fim de semana, a publicação cita que uma eventual candidatura de Marina Silva pode ser “o maior pesadelo do PT” – por causa dos quase 20 milhões de votos que ela obteve

em 2010 – e ameaçaria Aécio Neves (PSDB). No Financial Times, Campos teve uma pequena foto estampada na primeira página na edição de ontem. A publicação o classifica como uma “raridade entre políticos brasileiros”. A Economist publica um obituário do ex-governador e um texto sobre as consequências do acidente. Sob o título “Agosto trágico, outubro incerto”, diz que a morte de Campos deixa a disputa presidencial “em aberto”. A revista cita que muitos analistas já trabalham com a hipótese de

Marina ser a substituta do PSB. A revista conversou com analistas brasileiros que afirmam que cresceu a chance de realização de 2º turno. Mas afirma que o efeito nas urnas ainda não pode ser avaliado. No longo obituário, Campos é elogiado. “Sua habilidade e mistura entre o novo e o antigo e a esquerda e a direita fizeram o Sr. Campos um candidato político formidável.” Na mesma linha, o Financial Times afirma que a morte de Campos muda as perspectivas das eleições brasileiras. / FERNANDO NAKAGAWA

nhadeAécio,odebatesobrepolíticaeconômicaduranteacampanha eleitoral seria melhor com Campos. “Ele vai fazer muita falta,noentanto,asideiasficam.Esse debate teria sido melhor com a presença dele, mas vai continuar”,disseArmínio,recusandose a fazer prognósticos sobre os efeitosdatragédianacampanha.

Na visão de Gustavo Franco, também ex-presidente do BC, mesmo com a morte de Campos, os temas econômicos da campanha permanecem os mesmos. Para ele, seria “bom para o Brasil” se todos os candidatos à Presidência incorporassem em seus programas a defesa de maior autonomia da

autoridade monetária. “A Marina não deve trazer nadamuitodiferente(ao debateeconômico na campanha)”, afirmou. Namesma linha, o economista Edmar Bacha afirmou que os principais formuladores das propostas econômicas do PSB são ligados justamente à ex-ministra. Além de Giannetti, o ou-

● A morte do candidato à Presi-

tro responsável pelo programa do PSB lembrado por Bacha é André Lara Resende. Cenários. Na hipótese de ree-

leição de Dilma, Giannetti previu dois cenários para a economia brasileira: uma “curva de aprendizado” e uma “aposta redobrada”. Na curva de aprendizado,ogovernoassumiriaecorrigiria equívocos da condução da política econômica que teriam ocorrido na avaliação do economista. “Ainda que envergonhadamente, no segundo mandato haveria a correção paulatinados graves equívocos. Isso requer humildade.” Já no cenário pessimista, segundo Giannetti, Dilma manteria a condução da política econômica sem mudanças no segundo mandato. / COLABOROU VINÍCIUS NEDER

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Clipping O varejo está caindo mais do que o esperado 4561075 - ESTADÃO ONLINE - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulry9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-varejo-esta-caindo-mais-do-que-o-esperadoimp-,1544196 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: O Estado de S.Paulo Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561075.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 111495257,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000


O varejo está caindo mais do que o esperado O ESTADO DE S.PAULO 15 Agosto 2014 | 02h 05

As vendas do comércio varejista refletem o poder aquisitivo dos consumidores, a crença na preservação do emprego e a confiança numa economia relativamente estável ou em crescimento e que dispensa a necessidade de reservar o máximo de dinheiro possível para enfrentar dificuldades à frente. Daí o sinal ruim dado pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de junho, do IBGE, apontando para a queda de 0,7% das quantidades vendidas e de 0,2% da receita nominal das vendas, em relação a maio. A única explicação para resultado tão desconfortável - e pior do que o previsto pelas consultorias econômicas - está no fato de que as famílias ficaram em casa mais tempo para assistir aos jogos da Copa do Mundo. O número de dias úteis para o comércio caiu e muitas lojas tiveram movimento bem aquém do esperado. No comércio restrito, que exclui os segmentos de veículos, autopeças e material de construção, um único item foi positivo entre maio e junho: é o item que engloba hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que cresceu 0,6%. As pessoas, afinal, continuam a comer e a beber. Em contrapartida, caíram as vendas de combustíveis e lubrificantes (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1%), móveis e eletrodomésticos (-2%), artigos farmacêuticos (-0,9%), equipamento e material de escritório e informática (-4,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%). Maior foi o recuo das vendas no comércio ampliado: veículos e peças (-12,9%) e material de construção (-3,9%). Que o comércio varejista quase parou em junho não há dúvida. O problema é que a tendência já não era favorável. Ainda houve crescimento das vendas, comparativamente ao ano passado, mas este foi de apenas 0,8% no primeiro semestre e de 4,9% nos últimos 12 meses. Na comparação interanual, o crescimento nominal das vendas baixou de 11,5% em maio para 7,4% em junho, reforçando os sinais de desaceleração do varejo. É provável que haja alguma recuperação de vendas, principalmente a partir deste mês - o comércio de veículos, por exemplo, mostrava uma reação, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Mas as consultorias econômicas preveem que a desaceleração do consumo tende a se manter até o fim do ano.


A antecipação do 13.º salário para os aposentados, neste mês, não bastará para dar um alívio significativo ao comércio varejista.


Clipping Bancos esperam ano fraco para empréstimos 4561076 - O ESTADO DO CEARÁ - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulq2vYJ5fJGOW8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.oestadoce.com.br/noticia/bancos-esperam-ano-fraco-para-emprestimos Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561076.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 192,30 Total: 0,0000


Bancos esperam ano fraco para empréstimos A-

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A possibilidade de que a carteira de crédito à modalidade de empréstimos ao financiamento de veículos encerre 2014 menor do que começou, pelo segundo ano consecutivo, cresce entre os bancos sejam de montadoras ou comerciais. Entre eles, prevalece a sensação de que 2014 será um ano perdido para a modalidade. Independentemente de os bancos comerciais terem diminuído o espaço de liderança dos rivais das fabricantes, ambos estão pouco dispostos a diminuir o rigor que tem prevalecido na concessão de crédito para a aquisição de carros. Em junho, o estoque de operações de crédito de veículos encerrou em R$ 186,6 bilhões, acumulando uma queda de 3,23% no ano. Em 2013, o recuo acumulado foi de 0,26%. A Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) projetava que o estoque de empréstimos da modalidade encerrasse 2014 com estabilidade. Contudo, o presidente da entidade, Décio Carbonari, afirmou que, uma vez que a previsão para a venda de veículos também foi cortada, esse cenário deve ser revisto. Com esse pensamento, a Fenabrave, que representa as concessionárias, reduziu de 2,6% para 1% sua expectativa para o crescimento das vendas de carros neste ano. Com a redução nas vendas, as concessionárias reduziram os estoques, que atingiram 44 dias até quarta-feira (13), ante 54 dias em junho e 50 dias em julho. ALTERNATIVAS “Conceder mais crédito poderia significar para a montadora escoar a produção, mas haveria um impacto na despesa com provisão do banco”, observa o diretor executivo e financeiro do Banco Volkswagen, Rafael Teixeira. Para ele, o cenário de seletividade prevalece neste ano, ainda que uma mudança nesse sentido pudesse ajudar a melhorar as vendas, acrescentando que o uso de taxas promocionais - em que a montadora subsidia parte do preço do crédito - ficou mais selecionado, com o banco reservando esse tipo de oferta a determinados segmentos, como os veículos utilitários ou de luxo. “Subsidiar a taxa de juros ficou mais caro neste ano”, destacou. Já para o diretor da área de crédito de um grande banco - com as instituições financeiras das fabricantes mais seletivas, na hora de subsidiar as taxas , a responsabilidade final fica para os bancos comerciais clientes com uma boa qualidade de crédito, que não se qualificaram para as taxas promocionais. “A taxa subsidiada acaba atraindo um perfil de cliente que nós também aceitaríamos financiar”, informa o executivo. Fora desse perfil de baixo risco de calote, porém, ele afirma que há “zero” disposição de atuar.


Clipping Fiat Palio volta a ser o carro mais vendido no país 4561077 - CRUZEIRO DO SUL - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulrBlh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/564226/fiat-palio-volta-a-ser-o-carro-mais-vendido-nopais Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561077.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 14,40 Fechamento: 08/14 Tiragem: 95800,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 18,00 Total: 0,0000



Clipping Preferida dos concessionários 4561079 - JORNAL DO COMÉRCIO (RS) - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulqCQua50NkyUsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=170022#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Vinicius Ferlauto Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561079.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 23,10 Fechamento: 08/14 Tiragem: 248000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 23,10 Total: 0,0000



Clipping Mais notícias de Negócios: General Motors anuncia aplicação de R$ 6,5 bi no Brasil 4561080 - DIÁRIO DO NORDESTE - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6uloJVEF8fIMHT8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/mais-noticias-de-negociosgeneral-motors-anuncia-aplicacao-de-r-6-5-bi-no-brasil-1.1079389 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561080.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 185,49 Fechamento: 08/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 185,49 Total: 0,0000



Clipping GM anuncia investimento de R$ 6,5 bilhões no Brasil 4561081 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulqE2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/180749-gm-anuncia-investimento-de-r-65-bilhoesno-brasil.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: MARIANA HAUBERT Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561081.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 122,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 17000000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 122,00 Total: 0,0000



Clipping Fenabrave: venda diária sobe em agosto 4561082 - DCI ONLINE - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulol3BBDCI1S18NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.dci.com.br/industria/fenabrave-venda-diaria-sobe-em-agosto-id409757.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: AE Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561082.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 120,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 602523,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 120,00 Total: 0,0000



Clipping Para economista, Marina é ''candidata natural'' 4561083 - MSN NOTICIAS - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulohIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/para-economista-marina-%c3%a9-candidatanatural Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561083.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 29,77 Fechamento: 08/14 Tiragem: 34235000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 29,77 Total: 0,0000



Clipping Rombo previdenciário deve chegar a R$ 55 bilhões: o elefante na sala que todos ignoram 4561084 - NOTÍCIAS AGRÍCOLAS - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=t7qQD+g6ulpDU5BWfrCRk8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/blogs/144000-rombo-previdenciario-devechegar-a-r-55-bilhoes-o-elefante-na-sala-que-todos-ignoram.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561084.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 42,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 42,00 Total: 0,0000


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Publicado em 15/08/2014 02:34

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Rombo previdenciário deve chegar a R$ 55 bilhões: o elefante na sala que todos ignoram

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Previdência Social

Rombo previdenciário deve chegar a R$ 55 bilhões: o elefante na sala que todos ignoram O rombo nas contas da Previdência Social neste ano será cerca de R$ 15 bilhões superior às estimativas oficiais, chegando próximo de R$ 55 bilhões, de acordo com fontes do próprio governo. Na avaliação de técnicos do governo, esse déficit adicional será um dos fatores que devem impedir o cumprimento da meta fiscal de 2014, equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB). A previsão oficial ainda é de um déficit R$ 40,1 bilhões na Previdência, projeção que consta na programação de receitas e despesas do Orçamento. Até agora, o governo não reviu a estimativa. Se tivesse feito isso, teria de promover um corte adicional nas despesas do Orçamento para cumprir a meta. “A projeção está mantida”, afirmou há duas semanas o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

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Em que mundo essa gente do governo vive? Quando o ministro Garibaldi Alves Filho reconheceu que o rombo seria maior do que o número oficialmente previsto, houve reação por parte da equipe econômica e do Planalto. Mas ele estava certo: os R$ 40 bilhões previstos eram irrealistas, otimistas demais. O rombo ficará entre R$ 50 e R$ 60 bilhões! Adicionando insulto à injúria, devemos lembrar que o Brasil ainda vive sob o tal “bônus demográfico”, ou seja, temos uma população muito jovem ainda, com uma pirâmide de fato, com base mais gorda do que o topo. A tendência é o Brasil envelhecer em breve, engordando o topo da pirâmide, o que trará consequências enormes para a Previdência Social. Somos um espelho dos Estados Unidos nessa área: enquanto temos uns 12% de gasto previdenciário em relação ao PIB para apenas 6% de idosos do total da população, eles têm 6% de gasto com aposentadorias para 12% de idosos.

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Quanto gastaremos quando tivermos 12% de idosos sobre o total? A conta não fecha! Mas como a bomba-relógio não estoura amanhã, os governantes empurram com a barriga o problema, fingem que ele não existe. Churchill definiu a diferença entre estadista e populista dizendo que aquele se preocupava com as próximas gerações, enquanto este só se preocupa com as próximas eleições. Estamos carentes de estadistas por aqui… O modelo atual criou inúmeros privilégios, especialmente no setor público, mas o INSS também é um esquema de pirâmide insustentável, sem correlação alguma entre aposentadoria e o que foi efetivamente poupado por cada um. Mas quem fala em contas individuais de capitalização? Ninguém. A saúde avança, graças às inovações capitalistas, e as pessoas morrem cada vez mais tarde, o que é ótimo. Mas a idade de aposentadoria não se altera. Resumo: o sujeito se aposenta com 60 anos e vive outros 30 anos sem trabalhar. Quem paga? Como sua poupança não foi investida de fato em ativos rentáveis para lhe garantir um dividendo no futuro, são os novos entrantes na pirâmide que pagam, i.e., os jovens inexperiente e menos produtivos. O fardo fica pesado. Somando a isso todas as “conquistas trabalhistas”, alguém fica espantado com a dificuldade de encontrar bons empregos por parte dos mais jovens? Há uma guerra entre gerações sendo fomentada no Brasil. O modelo de Previdência Social está no epicentro do problema. Até quando vamos fechar os olhos para o enorme elefante na sala? Rodrigo Constantino Socialismo

Filha de Chávez é nomeada embaixadora por Maduro. Em Cuba? Não! Na ONU!

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Uma filha do expresidente Hugo Chávez foi designada embaixadora da Venezuela na ONU. María Gabriela Chávez, de 33 anos, vai “reforçar o trabalho” do atual embaixador Gabriela Chávez rindo à toa: “socialismo” para otários! na organização, Samuel Moncada, nas palavras do ministro de Relações Exteriores, Elías Jaua. O chanceler destacou que Gabriela foi encarregada da função “para que os povos da África, Ásia, Oriente Médio, América e todos os povos do mundo continuem escutando a voz profunda e fraterna do comandante”. Segunda dos quatro filhos de Chávez, Gaby, como é chamada pelos governistas, vai ocupar seu primeiro cargo público, apesar de ser a filha do coronel mais presente nos meios de comunicação, com frequentes participações em atos de governo. Sua irmã Rosa Virgínia, mulher do vicepresidente Jorge Arreaza, é responsável pela Missão Milagre, um dos muitos programas assistencialistas do governo que atende a pessoas com problemas de visão. O anúncio da nomeação de Gaby foi feito durante um ato em apoio aos palestinos em Caracas, no qual o desgoverno venezuelano não perdeu a chance de voltar a atacar seu inimigo externo, os Estados Unidos, por meio do aliado Israel.

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Talvez Maduro queira apenas se livrar dos herdeiros de Chávez, para não sofrer ameaça de golpe dentro do golpe, pois sabemos como seus familiares continuam gozando de privilégios e circulando perto do poder. Socialismo – do século 20 ou 21, tanto faz – é assim mesmo: na prática mais parece o feudalismo, e os descendentes do antigo senhor feudal querem seu quinhão no butim. Não abandonam o osso docilmente, pois adquirem forte apego ao luxo e ao poder. Mas não deixa de ser irônica a escolha do destino. A filha de Chávez nem pensou em ir para Cuba? Talvez Coreia do Norte? Quem sabe Irã, país tão aliado do “papi”, quando o maluco Ahmadinejad comandava o circo? Ainda que fosse a Rússia! Mas não. Ela vai para Nova York, ser embaixadora na ONU. Vai gritar bravatas socialistas desfrutando daquilo que só o capitalismo pode oferecer: conforto material e liberdade de expressão.

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+ DESTAQUES POR OSVALDO PICCININ: A roça nunca saiu de mim "Assim que me formei, passei um ano sem retornar à casa de meus pais, lugar de meu aconchego e porto seguro. Três mil quilômetros nos separavam e minha sensação era de que eu havia ido morar, para sempre, no fim do mundo..." Leia mais

Questão Indígena, Quilombola e Ambiental. O Brasil acabou? Por Evaristo de Miranda, Coordenador do GITE – EMBRAPA. "Em 25 anos, o Governo federalizou quase 35% do território nacional destinandoo a unidades de conservação, terras indígenas, comunidades quilombolas e assentamentos de reforma agrária. Sem planejamento estratégico adequado, esse conjunto de... Leia mais

Cultivo intercalar de café temporário e definitivo Por José Braz Matiello, Saulo R. de Almeida e Iran B. Ferreiraengenheiros agrônomos do Mapa e Fundação Procafé. "Uma cultura intercalar na lavoura de café compreende, por tradição, o uso de cultivos anuais (feijão, milho, arroz etc) no meio do cafezal, de forma temporária. Já, a associação de... Leia mais

“Estamos destruindo a terra e o governo tem de fazer algo!” - ou será o contrário? "Foi Milton Friedman quem certa vez disse que "se você colocar o governo no controle do Deserto do Saara, em cinco anos haverá escassez de areia". O grande economista não estava apenas querendo ser engraçado; ele estava alertando para a seriedade desse grande problema que é o gerenciamento... Leia mais


Em Nunca antes na diplomacia…, Paulo Roberto de Almeida mostra como o Itamaraty sob o PT, especialmente sob Lula, virou uma máquina de reproduzir a ideologia do líder máximo, servindo justamente aos interesses dessa cúpula “socialista” e hipócrita. Atacar o Ocidente, a hegemonia do “imperialismo estadunidense” passou a ser prioritário. Chegaram a sabotar deliberadamente o acordo que criaria a Alca. Diz o autor, que é diplomata, sobre isso: À falta de resultados mais efetivos a partir da atuação desses grupos, a impressão que se tem é a de uma coordenação bizarra para tentar retirar legitimidade ao grupo de potências identificadas com o capitalismo ocidental, ou seja, uma agenda mais de tipo negativo do que positivo. Exatamente. Como disse Roberto Campos, “Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las…” O ódio é disseminado por essa gente o tempo todo. O que não sabem é construir. Chávez morreu. Lula ficou milionário. E a filha de Chávez vai curtir as benesses do capitalismo, cuspindo nele com palavras de ordem para enganar os trouxas, os otários que aplaudem o bolivarianismo na América Latina, contribuindo para a disseminação da miséria e da escravidão.

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Rodrigo Constantino Democracia, Política

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A “terceira via” perde seu lado pragmático e fica apenas com o “sonhático”

Varandas Santa Paula

Após o choque inicial da tragédia que culminou na morte de Eduardo Campos, os sinceros lamentos pelo sofrimento de sua família, e as reflexões acerca da imprevisibilidade do futuro, é hora de pensar sobre o efeito prático disso na política. E o principal, de imediato, é justamente a perda do lado prático na “terceira via” que a campanha de Eduardo Campos com Marina Silva tentava representar. Em sua coluna de hoje no GLOBO, Carlos Alberto Sardenberg faz um bom resumo da coisa: O sentido da candidatura também muda. Sim, havia uma aliança, um acordo entre Campos e Marina, mas o candidato era o ex-governador de Pernambuco, com seu perfil: de esquerda e “amigável aos negócios”, como dizem os economistas para os líderes que se propõem a buscar justiça social no quadro do regime capitalista. O papel de Marina, no essencial, era atrair os votos das pessoas que foram às ruas em junho do ano passado e que, apontavam as pesquisas, não se identificavam com os políticos tradicionais. Ao contrário, manifestavam uma bronca geral com a política. Marina estava fora disso. As pesquisas também indicaram que, entre os políticos conhecidos, era a única aprovada pelos manifestantes. [...] Simplificando, para facilitar, se poderia dizer que Campos era o lado “amigável ao mercado”; Marina, o social. Ainda nos meios econômicos, era crescente a admiração pela administração de Campos em Pernambuco, sobretudo pela introdução de métodos de gestão privada inclusive nas áreas de educação e saúde. Quem acompanha meu blog sabe que critico bastante Marina Silva. Não compro essa imagem de alguém “acima” da política tradicional, sendo ela uma pessoa que ficou no PT por três décadas e considerou o dia de sua saída um dos mais difíceis e tristes de sua vida. Acredito em sua sinceridade, como na de Campos, quando critica o governo atual, mesmo tendo sido parte do governo anterior, também do PT. Ambos foram ministros de Lula, inclusive. Mas é legítimo mudar de opinião e constatar que o modelo ficou ultrapassado, obsoleto, incapaz de oferecer ao Brasil uma trajetória de progresso. Só não acho que a chapa Campos/Marina representasse efetivamente essa

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terceira via, para sair da polarização entre PT/PSDB – e a polarização em si não é um problema, em minha opinião, e sim o fato de nenhum ser liberal. Era, no fundo, algo entre o PT e o PSDB, os três representando cores distintas dentro da esquerda. O PT com um viés mais intervencionista e autoritário, ligado ao que há de pior em termos mundiais, Campos e Marina tentando encontrar um espaço mais ao centro e com cores ambientalistas, e Aécio Neves falando em nome da socialdemocracia nos moldes europeus – o que, para padrões brasileiros, soa como “neoliberal”, o que demonstra nosso atraso político. O casamento político de Campos e Marina era delicado e exótico. Dentro do PSB, muitos não aceitam Marina, e na Rede, vários condenam o PSB. Eram os dois que mantinham, com suas lideranças pessoais, o elo. A “nova forma de fazer política” era mais um slogan e uma meta do que uma realidade. Acredito na boa intenção, mas é muito mais fácil falar do que fazer. Com a morte de Campos, o PSB poderá rachar, alguns desejando migrar de volta para a coalizão do PT e outros para o lado tucano. O natural parece ser colocar Marina como candidata, até porque ela largaria com mais intenções de voto que o próprio Campos, com chances reais de ir ao segundo turno. O problema é confiar nela se eleita. Afinal, se Campos era o lado pragmático da dupla, Marina é o lado “sonhático”, mais romântico, idealista, um tanto desprovido de bom senso, principalmente na área econômica. Sim, ela conta com assessores que respeito muito, como Eduardo Giannetti e André Lara Resende. Mas é absolutamente incerto o que faria na gestão econômica, e investidores detestam tanta incerteza. Marina captura muitos votos da classe média e alta mais idealista e romântica, justamente aqueles que acreditaram no despertar do gigante e que acham que basta “vontade política” para mudar essencialmente o Brasil, de cima para baixo. Ou seja, aqueles que esperam uma espécie de messias salvador – ou salvadora – da Pátria. Um perigo. Dito isso, espero, para o bem da democracia, que Marina seja a candidata pelo PSB e seus aliados, e que tente, como desejava Campos, elevar o nível do debate político, tentando focar em ideias e programas, não em ataques pessoais. O Brasil precisa disso, mesmo que eu discorde de inúmeras ideias de Marina, banhadas por um ambientalismo que julgo retrógrado e até antiprogresso. Quem sabe não teremos um segundo turno entre Marina Silva e Aécio Neves, deixando o PT, que empobrece qualquer debate sério, de fora? Deixa eu ser um pouco “sonhático” também… Rodrigo Constantino Democracia, Economia, Política

Eduardo Giannetti, ligado à Marina, diz que há “uma forte convergência” entre PSDB e PSB Por Gustavo Porto, para a Broadcast: O economista Eduardo Gianetti da Fonseca afirmou hoje, durante palestra no 24º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que há “uma forte convergência” entre o PSDB e o PSB Eduardo Giannetti. Fonte: Folha para as políticas econômicas necessárias caso derrotem o atual governo nas eleições. “A oposição vai corrigir os equívocos do atual governo, com a volta do tripé macroeconômico, com um movimento inevitável de correção e ajustes aos desequilíbrios”, disse. “A hipotética vitória da oposição será de ajustes duros que restabeleçam confiança”, completou. Entre os ajustes, Gianetti defendeu a correção de tarifas públicas, a busca por metas fiscais pautadas pela redução dos gastos do governo e ainda correção no câmbio e até mesmo nos juros no início do governo. “Você limpa horizontes e estabelece cenário de volta à normalidade. E reação da economia sempre ocorre rapidamente, como foi após os ajustes no segundo mandato do (expresidente) FHC (Fernando Henrique Cardoso) e com o (ex-presidente) Lula no primeiro mandato”, exemplificou. Diante dessa convergência de propostas entre PSDB e PSB, Gianetti foi


indagado se Marina Silva (PSB), caso seja escolhida candidata do partido após a morte de Eduardo Campos, apoiaria Aécio Neves (PSDB) em um eventual segundo turno contra Dilma Rousseff (PT). Ele evitou dar uma opinião pessoal, mas admitiu: “Marina zela pela sua independência em relação à polarização PT e PSDB com enorme cuidado e dificilmente vai se engajar em um possível segundo turno a uma dessas duas forças políticas”. Sobre a reeleição de Dilma, Gianetti previu dois cenários para a economia brasileira: uma “curva de aprendizado” e uma temerosa “aposta redobrada”. Na curva de aprendizado o governo assumiria e corrigiria equívocos da condução da política econômica ocorridos de acordo com o economista. “Ainda que envergonhadamente, no segundo mandato haveria a correção paulatina dos graves equívocos. Isso requer humildade e quando eu ouço os economistas que abandonaram o governo, eu fico animado.” Já no cenário pessimista, o da aposta redobrada segundo Gianetti, Dilma manteria a condução da política econômica sem mudanças por conta do prestígio concedido a ela em um segundo mandato. “Aí, meus caros, apertem os cintos. Vamos enveredar para uma crise financeira logo no inicio do segundo mandato, porque o mercado financeiro vai perceber rapidamente que o Brasil não se sustenta. Eu realmente temo que essa possibilidade aconteça”, completou. Na palestra, Gianetti avaliou que o Brasil passa por uma forte e justificada reversão de perspectiva e que mudou de classificação de país em desenvolvimento para país vulnerável. “As condições da economia perderam o brilho e o desempenho e o País, que já foi rebaixado, agora corre o risco de perder o investment grade.” Para justificar o que chamou de “deterioração da economia brasileira”, Gianetti fez questão de afirmar que falava “com máxima isenção e neutralidade, independente de preferência partidária”, numa referência à ligação dele com a ex-senadora e ainda candidata a vice-presidente Marina Silva. Ele citou um fator externo e dois internos para completar sua avaliação para o desempenho da economia do País. Segundo Gianetti, houve uma mudança de ambiente externo, com a redução de preços relativos, que favoreciam o comércio brasileiro com os parceiros comerciais, e da liquidez internacional. “A maré baixou e o Brasil foi pego de tanguinha, com extrema fragilidade”, brincou. Os fatores internos são estruturais e conjunturais. O fator estrutural foi a explosão da carga tributária bruta de 24%, em 1988, para 36,5% agora, com 3,5% do PIB de déficit nominal. “O estado brasileiro drena 40% do nosso trabalho, da nossa renda. Isso se transforma em gasto corrente e não em investimento, que caiu a 2,5% do PIB”, afirmou. Além disso, Gianetti diz que há o baixo investimento em Formação Bruta de Capital Fixo, o gasto alto de 12% do PIB em Previdência. “Se não reduzirmos o tamanho da União não vamos sair desse sistema de drenagem”, disse. Já o fator conjuntural diz respeito à política econômica equivocada iniciada, segundo Gianetti, no segundo mandato de Lula e mantido por Dilma. “Na política monetária cometeu-se o que podemos chamar de barbeiragem. As pessoas têm de acreditar que o centro da meta (de 4,5% de inflação) é para valer e barbeiragem foi o BC dizer que a inflação no teto (de 6,5%) estaria de bom tamanho: o teto virou centro”, disse. “O governo assustou, retrocedeu e segurou tarifas, passa a intervir pesadamente no câmbio”, concluiu. Rodrigo Constantino Ciência e Tecnologia, Cultura

O cisne negro: aprendendo a viver em um mundo complexo e imprevisível Dando continuidade às reflexões sobre a imprevisibilidade da vida, alimentadas pela trágica morte de Eduardo Campos e toda a mudança que isso gera no cenário político nacional, segue mais um texto antigo, dessa vez com base em ótimo e conhecido livro de Nassim Taleb: O cisne negro “Não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo da vida; isso


nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem.” (Karl Popper) Antes da descoberta da Austrália, as pessoas do Velho Mundo estavam convencidas de que todos os cisnes eram brancos, e tal crença era altamente corroborada pela evidência empírica. No entanto, bastou verificar a existência deum cisne negro para derrubar essa crença. Isso ilustra os graves limites de nosso aprendizado por observações. O livro The Black Swan, de Nassim Taleb, trata justamente desse interessante tema, e é possível notar a forte influência de Popper e de Hayek em sua análise. O livro é uma forma de apelo por maior humildade epistemológica, infelizmente algo em falta na maioria dos homens, que necessitam do conforto de previsões e, portanto, costumam ignorar os limites do nosso conhecimento. É um livro sobre a incerteza, sobre os raros eventos que mudam o rumo das coisas sem aviso prévio e sem que os modelos estatísticos possam antecipálos. A idéia central de Taleb está relacionada à cegueira em relação ao fator randômico das diferentes áreas da vida. Cada um pode observar sua própria história de vida para verificar quanto os fatos ocorridos divergiram dos planos traçados anteriormente. A escolha da profissão, o encontro com a futura mulher, as mudanças repentinas do rumo da vida, quanto cada uma dessas coisas havia sido corretamente prevista? A lógica do “cisne negro” torna aquilo que não sabemos algo muito mais relevante do que aquilo que sabemos. Os “pontos fora da curva” ocorrem com muito mais freqüência do que antecipamos, e nossa incapacidade de prevê-los é nossa incapacidade de prever o curso da história. Basta verificar os erros grosseiros das previsões passadas para se ter mais humildade em relação às previsões do futuro. É preciso deixar um espaço enorme para os eventos imprevisíveis. A maioria das descobertas tecnológicas, por exemplo, não foi planejada, mas sim fruto de “cisnes negros”. O mecanismo de tentativa e erro é crucial para garantir esse avanço. Taleb chega a afirmar que o livre mercado funciona porque permite que as pessoas tenham sorte. Taleb define aquilo que chama de “tripé da opacidade”, algo que a mente humana sofreria ao entrar em contato com a história. Seriam eles: a ilusão de compreensão, com todos achando que sabem o que se passa num mundo que é bem mais complexo do que percebem; a distorção retrospectiva, que transforma a história mais clara após os fatos, organizando-os de forma bem mais simplista do que a realidade; a sobrevalorização da informação factual, particularmente quando “autoridades” criam categorias, quando idealizam os fatos de maneira platônica. Tentamos explicar os fatos do passado de forma bem mais simplista do que ocorreram, e tudo parece mais razoável e previsível depois disso. Em retrospecto, chegamos a questionar como outros foram capazes de ignorar o que estava para acontecer. A categorização dos fatos acaba produzindo uma redução de sua verdadeira complexidade. Taleb conclui que nossas mentes são brilhantes máquinas para explicar os fenômenos ocorridos, mas geralmente incapazes de aceitar a idéia da imprevisibilidade acerca do futuro. O mundo seria dividido, segundo Taleb, entre Mediocristan e Extremistan, os nomes que ele criou para explicar realidades diferentes. No primeiro caso, a distribuição normal da famosa curva de Gauss explica razoavelmente os eventos. No segundo caso, os eventos são escaláveis, e os resultados não se encaixam no padrão estatístico dominante. O peso dos indivíduos, por exemplo, faz parte do primeiro mundo. Já a renda deles está na segunda categoria. A profissão de garçom gera determinado salário médio, com certo desvio padrão. Mas a profissão de escritor produz resultados bem diferentes, com desigualdades monstruosas e disparidades muito distantes daquelas calculadas pela curva normal. As recompensas de uns poucos escritores que chegam ao sucesso são infinitamente maiores do que as da média, e muitos simplesmente não vendem quase nada. O mesmo vale para atores, onde poucos atingem a fama e a fortuna, enquanto muitos fracassam e ficam no total anonimato. Para Taleb, a sorte exerce um importante papel nesses resultados, mas a mente humana costuma atribuir tudo às habilidades e esforços apenas. O mundo é cada vez mais Extremistan, com as novas tecnologias e a globalização. No entanto, a maioria ainda usa as velhas ferramentas estatísticas do Mediocristan para analisar os fatos. A observação de fatos passados para a inferência do futuro carrega enormes problemas. Um exemplo muito bom citado por Taleb é a alimentação de um peru desde o seu nascimento até o Dia de Ação de Graças. Supondo que ele recebeu certa quantia de comida a cada dia, por mil dias, o gráfico de seu peso ou tamanho no tempo será praticamente uma reta, com pouca variância. De fato, a confiança em relação ao futuro, com base nos dados passados, aumenta a cada dia, ainda que ele esteja cada vez mais próximo da morte.


Algo funcionou por vários dias de forma bastante regular, até que, de repente, ele deixa de funcionar de forma inesperada. Esse tipo de erro – o uso ingênuo de observações passadas como representativo do futuro – é a causa de nossa incapacidade de compreensão do “cisne negro”. O capitão do Titanic afirmou, em 1907, que jamais estivera envolvido em qualquer acidente, com toda a sua experiência. Até que algo deu errado em 1912, e o navio afundou. Quanto realmente os dados passados podem ser utilizados para prever o futuro? Nassim Taleb vem do mercado financeiro, e essa é uma área excelente para ensinar sobre imprevisibilidade. Em 1982, os grandes bancos americanos perderam praticamente todo o ganho acumulado anteriormente. Tudo que fora gerado antes, na história desses bancos, perdido em um único ano. Eles haviam emprestado grandes somas para países da América Central e do Sul, e esses países deram o calote na mesma época. Um “evento excepcionalmente raro”, conforme as estatísticas. No entanto, ocorreu. O crash de 1987 nas bolsas é outro exemplo, ou então a bancarrota do Long Term Capital em 1998, criado por economistas com prêmio Nobel, “gênios” que encaravam as finanças como algo pertencente ao mundo “normal”. Seus complexos modelos estatísticos não foram capazes de prever os fatos, que teriam probabilidade infinitesimal, mas aconteceram. A arrogância desses “cientistas” era enorme. Faltaram justamente mais humildade e ceticismo. Faltou entender que “cisnes negros” existem. O viés de confirmação é um dos grandes inimigos na compreensão do “cisne negro”. A mente humana busca confirmar teorias através da observação dos fatos. Muitas pessoas confundem, por exemplo, a afirmação verdadeira de que “quase todos os terroristas são muçulmanos” com aquela falsa que diz que “todos os muçulmanos são terroristas”. Na verdade, uma minúscula parcela dos muçulmanos é terrorista, mas a confusão produz uma estimativa absurda de que cada muçulmano em particular pode ser um terrorista. As pessoas vão, então, observar os ataques terroristas, quase todos praticados por muçulmanos, e vão concluir que os muçulmanos são terroristas. As pessoas tendem a procurar fatos que corroboram com suas teorias prévias, e tratam esses fatos como evidências. A grande contribuição de Popper foi justamente inverter o ônus da prova, tentando refutar as teorias em vez de confirmá-las. A diferença é que milhões de cisnes brancos observados não provam que todos os cisnes são brancos, enquanto basta um único cisne negro para negar isso. Podemos nos aproximar da verdade através da negação de teorias, mas não pela sua verificação. É arriscado demais construir uma teoria geral com base nos fatos observados. Um exemplo bobo do cotidiano pode ilustrar melhor o ponto. Todos conhecem a máxima “sorte de principiante”, a crença disseminada de que os jogadores costumam ter mais sorte no começo. No fundo, isso não passa de uma ilusão. Aqueles que começam a jogar serão sortudos ou azarentos. No entanto, aqueles com sorte tendem a insistir no jogo, acreditando que vencer é seu destino. Os outros, desanimados com as perdas iniciais, tendem a abandonar o jogo. Eles somem das estatísticas. Aqueles que continuam no jogo lembrarão a sorte inicial. Isso explica a tal “sorte de principiante”, nada mais. Chamamos isso de viés de sobrevivência, e o mesmo pode ser observado na análise de investidores bem-sucedidos. O cemitério está repleto de evidências silenciosas. No entanto, costumamos olhar apenas para os sobreviventes e inferir teorias que explicam seu sucesso, ignorando a quantidade enorme de pessoas com as mesmas habilidades que fracassaram no caminho. Essa noção está por trás também do insight de Bastiat, quando lembrou que existe aquilo que se vê, e aquilo que não se vê. Várias medidas do governo, por exemplo, são celebradas porque as pessoas focam apenas nos resultados imediatamente observáveis, esquecendo os mortos no caminho, aquilo que não se vê. O mundo é bem mais complexo do que pensamos ou modelamos. Taleb expressa seu espanto no fato de que continuamos acreditando que somos bons em prever fatos usando ferramentas que excluem os raros eventos, mesmo diante de um histórico terrível de previsões passadas. Aprendemos com a história que não aprendemos muito com a história. Somos arrogantes em relação àquilo que achamos que sabemos, e ignoramos que aquilo que não se sabe pode ser fatal. Costumamos sobrevalorizar o que sabemos e subestimar a incerteza. Deveríamos ser bem mais céticos com os “profetas”, analisando sua taxa passada de erros. Isso serve para quase todos os campos, e há séculos que os “profetas” conquistam multidões dispostas a focar somente nos acertos, ignorando os erros. Nostradamus ficou famoso dessa forma, assim como atualmente temos a “mãe” Dináh e outros “profetas”. Mesmo os economistas insistem na mania de fazer previsões como se fossem capazes de antecipar os complexos eventos futuros. Ambientalistas usam modelos estatísticos para inferir como será o


clima um século na frente. Governos apelam para “especialistas” para desenhar planos econômicos com base em estimativas de décadas à frente. A necessidade humana de controlar ou antecipar o futuro garante o emprego de todos esses “profetas”. Poucos são os céticos que se dão ao trabalho de olhar para trás e verificar a quantidade de previsões erradas de todo tipo de especialista. As inovações tecnológicas que mudaram o mundo nos últimos séculos foram, em grande parte, não planejadas. Além disso, quando uma nova tecnologia surge, costumamos subestimar ou sobrevalorizar sua importância de forma grosseira. Thomas Watson, o fundador da IBM, chegou a prever que não haveria necessidade para mais do que uns poucos computadores no mundo. Quando o Esperanto foi criado, muitos acharam que o mundo inteiro estaria se comunicando na mesma língua artificialmente desenhada. Diferente do que previram, não estamos passando nossos finais de semana em estações espaciais desde 2000. Quando o homem chegou à Lua, a Pan Am chegou a reservar viagens para lá. Ignorou apenas que estaria falida pouco depois. O Viagra deveria ser uma droga para a hipertensão. Das cem maiores empresas atuais, poucas estarão na lista em 50 anos. Em suma, são infindáveis exemplos de mudanças relevantes sem previsão alguma, ou de previsões de mudanças incríveis que não se realizaram. O homem tem dificuldade de aceitar esse processo evolutivo como fruto de mudanças randômicas. Ele necessita da sensação de controle, da imagem de um designer inteligente por trás das mudanças, antecipando o futuro. No entanto, a criação de inúmeros produtos foi simplesmente algo nãointencional. Se hoje poucos acreditam na infalibilidade papal, muitos acreditam na infalibilidade dos diferentes “profetas”, especialmente se associados a alguma forma de autoridade, como um prêmio Nobel. O livro de Nassim Taleb é um ótimo antídoto contra essa doença, resgatando a humildade epistemológica presente em alguns pensadores da Antiga Grécia. O conhecimento humano tem evoluído bastante, e isso é maravilhoso. Mas se o resultado desse maior conhecimento for a arrogância em relação ao futuro incerto, então seremos vítimas indefesas dos “cisnes negros” negativos, e também evitaremos muitos “cisnes negros” positivos. O conhecimento humano pode nos mostrar justamente os limites desse conhecimento, de nossa capacidade de prever o futuro. Como disse Hayek, “a razão humana não pode prever ou deliberadamente moldar seu próprio futuro; seus avanços consistem em descobrir onde esteve errada”. Basta encontrar apenas um cisne negro para derrubar uma crença milenar de que existem somente cisnes brancos! Rodrigo Constantino Cultura, História

A profecia de Nostradamus: o destino é imprevisível Com a trágica morte de Eduardo Campos, que altera repentinamente todo o cenário eleitoral brasileiro, vem à mente reflexões sobre o quão imprevisível é a história e o futuro. Há sempre aqueles que tentam abraçar algum tipo de determinismo, de teoria que deixa de fora o acaso, o imponderável. O próprio marxismo caiu nessa tentação, a despeito do uso do termo “científico” ao lado de socialismo. Resgato, para contribuir com tais reflexões, um texto em que coloco em xeque todos os “profetas”, justamente para reforçar a ideia de que o destino, ninguém conhece! A profecia de Nostradamus “O primeiro adivinho, o primeiro profeta foi o primeiro embusteiro que encontrou um imbecil.” (Voltaire) A mente humana costuma partir em busca de confirmações de suas teorias mais do que em busca de fatos ou argumentos que derrubem essas teorias. Focamos mais nos acertos que nos erros. Faz parte da natureza humana, e é preciso um exercício constante, que exige esforço e atenção, para evitar essa tentação. As teorias conspiratórias, em especial, conquistam ainda mais, e qualquer pseudo-evidência é suficiente para que se tenha convicção dela. Por estas razões é que, na ciência, se busca refutaras hipóteses levantadas, em vez de confirmá-las. Como diz Karl Popper, “não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo da vida; isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem”.


Para provar a teoria de que existem apenas cisnes brancos, é necessário buscar cisnes de outras cores, e não confirmar que só conhecemos cisnes brancos. Basta um cisne preto ou de qualquer outra cor para derrubar a teoria toda. Os “profetas” costumam explorar a tendência humana de evitar tal postura, e ainda abusam de linguagem ambígua e vaga, justamente para que os crédulos possam ajustar os fatos às suas profecias. Nostradamus é um grande exemplo disso. Sua fama de profeta com capacidade premonitória se alastra até os nossos dias, e, no entanto, seu histórico de “acertos” é sofrível. Nostradamus nasceu em 1503, e recebeu licença para praticar a medicina em 1525. Entretanto, parece que ele se sentiu mais inclinado ao ocultismo. A principal fonte de suas inspirações mágicas teria sido um livro intitulado De Mysteriis Egyptorum. Os versos de seu livro Profecias são escritos em estilo tortuoso e obscuro. Para evitar perseguição, sob a acusação de feitiçaria, Nostradamus alega ter misturado deliberadamente a seqüência cronológica das profecias, de modo que seus segredos não fossem desvelados aos não-iniciados. As roupas transparentes do imperador, não custa lembrar, só podem ser vistas pelos inteligentes. Quem não consegue ver é culpado de burrice. Nostradamus conseguiu fama com extraordinária rapidez pela França e toda a Europa, lembrando que a maior parte da população era analfabeta. As críticas partiam sobretudo dos médicos, que acusavam Nostradamus de estar aviltando sua posição profissional. Não é difícil entender o motivo. Mas Nostradamus conseguiu coisas que os demais médicos não tinham acesso. Durante os dois últimos anos de sua vida, por exemplo, a proteção real garantiu a Nostradamus uma existência repleta de favores e honrarias. Além disso, Nostradamus conseguiu bons lucros com seus “dons”. Nostradamus teria dito: “Deus imortal e os anjos bons concederam aos profetas o poder da predição”. Mas, curiosamente, sua capacidade de conhecer o passado era bem limitada. Tomando por base os dados da Bíblia, Nostradamus fez cálculos e chegou à conclusão de que o mundo existia desde 4.757 anos antes do nascimento de Cristo. Quando é para acertar algo que já aconteceu e que temos como checar de forma objetiva, o profeta não passa de um adivinhador qualquer, que erra feio. Quando se trata de presságios, são sempre sombrios, prevendo desgraças, e de forma totalmente vaga, para permitir que as vítimas adaptem o máximo possível os fatos a estas profecias. A natureza humana costuma ser atraída por previsões catastróficas, que mexem com o temor pela morte. O Apocalipse bíblico é prova disso. As projeções de Malthus também. O Armagedon assusta, e por isso conquista. Se alguém resolver perder algum tempo lendo algumas profecias de Nostradamus com um olhar mais crítico, verá que não dizem absolutamente nada de concreto, que possa ser checado de fato. São previsões totalmente vagas, como esta: “O líder terceiro cometerá atos mais execráveis que Nero. Quanto sangue de pessoas valentes fará correr! Ele reerguerá os fornos do sacrifício. A ‘Era de Ouro’ é uma era de morte. O novo potentado é um escândalo”. O que isso realmente quer dizer? Vários intérpretes atribuíram esses versos à Revolução Francesa. Alguns acham que ele falava de Hitler. Mas a questão é: ele realmente diz algo objetivo que possa ser julgado honestamente? Claro que não. Podemos forçar um pouco aqui, espremer um pouco ali, e adotando os conceitos que nos interessam, concluir que Nostradamus era um grande profeta, que sabia o que iria ocorrer séculos à frente. Não é mais emocionante? Sem dúvida. Mas não quer dizer que seja mais verdadeiro… Quase todas as suas “profecias” vão à linha de catástrofes, antecipando guerras, mortes, desgraças e assassinatos. Como se Nostradamus nem vivesse numa época onde tais desgraças eram parte do cotidiano! Minha dúvida é porque ele, com tanto poder, não foi capaz de antecipar coisas realmente inusitadas para a sua época. Já pensou se o “profeta” diz, com todas as letras, que uma inovação tecnológica chamada Internet irá revolucionar o mundo, reduzindo absurdamente a distância entre as pessoas?! Isso sim seria algo que chamaria a minha atenção. Mas ficar prevendo guerras e assassinatos, de forma totalmente abrangente, até uma criança é capaz. E não faltarão crédulos desesperados para crer, que darão um jeito de filtrar os fatos de forma a encaixar nestas profecias. Nostradamus não foi o primeiro, tampouco o último a explorar essa fraqueza humana. Como Voltaire disse, “o mundo esteve cheio de sibilas e de Nostradamus”. Segundo o filósofo, somente o Corão conta duzentos e vinte e quatro mil profetas! Ainda hoje, mesmo com todo o avanço do conhecimento humano, que reduziu bastante a ignorância na qual estava mergulhado o mundo de Nostradamus, não são poucos os profetas que fazem previsões fantásticas sem compromisso algum com a realidade. Tem profeta para todo tipo de gosto – e de bolso. Tem aqueles que jogam pedras, viram as cartas, observam a borra do café, lêem as


mãos, apelam para a magia, observam os astros, enfim, inúmeras formas diferentes para enganar mais um coitado desesperado por conforto. Tem inclusive um profeta barbudo dos mais impostores que, alegando utilizar o método científico, adotou o determinismo histórico e antecipou o fim do capitalismo! Este profeta ainda conta com muitos seguidores, totalmente dominados pelas emoções, como sempre acontece quando se trata de profetas. Eles ainda esperam a profecia se realizar, mesmo que ela pareça cada vez mais distante. No fundo, é o desejo de crer na profecia que torna o profeta tão adorado. O que as pessoas desesperadas não fazem em busca de um pouco de fuga da realidade! Vide o mais famoso escritor brasileiro, chamado pretensamente de “mago”, que chegou a afirmar que a magia era mais útil para prever os acontecimentos econômicos do que os estudos dos especialistas. Nostradamus fez escola. Aqueles que desejam acreditar focam apenas nos raros acertos, ainda que previstos de forma vaga, e ignoram a grande quantidade de erros. Como um bom advogado, o cérebro às vezes vai à busca apenas da confirmação da tese inicial, não da verdade. Mas também como um bom advogado, ele é mais admirável pela sua capacidade de realizar esta tarefa do que por sua virtude. A verdade é sacrificada pelos interesses imediatos. Enquanto existirem crédulos ingênuos, iremos conviver com profetas. Pelo que podemos presumir, ainda vamos ter que aturar profetas por muito tempo… Eis a profecia que faço! Rodrigo Constantino Democracia, Economia, Filosofia política, Política

Uma peregrinação pela liberdade em Belo Horizonte

Com o pessoal do IFL, EPL e Ibmec.

Conforme avisei aqui, o blog teve menos atividade no começo desta semana, pois estava em um road show pelas universidades de Belo Horizonte para divulgar o V Fórum Liberdade e Democracia, organizado pelo IFL. Passei por seis universidades no total, e em todas tive ótima receptividade.

O auditório da UNA, primeira do road show, estava lotado, com muitos calouros que se mostraram interessados no tema: o cenário econômico do Brasil. Na FUMEC, segunda da lista, o auditório estava apinhado de gente, faltando lugares para atender à demanda. A provocação do IFL foi o tema do fórum: qual Brasil queremos? Para falar disso, antes é preciso saber qual Brasil temos, olhar para onde escorregamos, não onde caímos. Minha palestra faz um resumo de como chegamos até aqui, nessa situação periclitante de estagflação. Uso metáforas que facilitam a compreensão por parte dos mais leigos em economia, evitando o jargão da área. Conto a fábula de uma cigarra que ganhou na loteria e pensou que o verão duraria para sempre. A loteria tem dois pilares externos – crescimento chinês e custo de capital negativo em termos reais nos países desenvolvidos – e dois internos – tripé macroeconômico como herança benigna de FHC e bônus demográfico. Mas como nenhuma reforma estrutural foi feita nos últimos anos que reduzisse o “Custo Brasil” e melhorasse nossa produtividade, a euforia era infundada, tudo não passou de voo de galinha, uma prosperidade ilusória artificialmente produzida. O inverno chegou, trazendo consigo a estagflação. Fora isso, o intervencionismo estatal em setores importantes, o planejamento central arrogante, os malabarismos contábeis e truques rudimentares do governo para enganar os investidores, o abandono do tripé macroeconômico, tudo isso levou a uma enorme perda de credibilidade e recuo dos investimentos, além de ter desorganizado a economia toda. Chegamos a uma encruzilhada: insistir nos mesmos equívocos, dobrar a aposta, pode ser caminhar rumo ao modelo argentino, totalmente fracassado. É preciso mudar. É preciso reverter vários erros, aprovar reformas, soltar


amarras estatais e dar mais liberdade ao mercado. Tanto Aécio Neves como Eduardo Campos adotaram mensagem similar. Fiquei surpreso com a aceitação e compreensão dessa mensagem por parte da imensa maioria das centenas de pessoas que escutaram as palestras. E não falo do público do Ibmec apenas, mas da UFMG também, e do pessoal de odontologia da FAED, que se mostrou ligado ao cenário político-econômico e fez várias perguntas interessantes. O que não vi foi gente defendendo o governo Dilma. Os petistas sumiram! Dois participantes na Milton Campos tentaram defender especificamente as cotas raciais do governo. Mas rebati seus argumentos, mostrando que não se combate uma injustiça histórica com outra injustiça, e que o governo deveria investir em educação básica de boa qualidade para brancos e negros, em vez de segregar a população miscigenada brasileira em raças. Acusaram-me de “radical”, logo depois de eu reclamar da falta de debate sério no país, substituído por rótulos e slogans em monólogos repetitivos, nos quais a intenção do adversário é colocada em xeque. O monopólio dos fins nobres por parte da esquerda foi algo que condenei em todas as palestras, reforçando justamente a necessidade de iniciativas como a do IFL, de promover um debate verdadeiro com as diferentes matizes ideológicas. Enfim, a peregrinação mineira me encheu de esperanças. Os jovens querem mudanças, e estão abertos ao diálogo, aos argumentos liberais. Mostraram-se preocupados com os destinos do país, e perceberam que, se continuarmos na mesma toada bolivariana, faltarão logo empregos. São esses jovens que pagarão o alto preço dos infindáveis equívocos do governo Dilma… PS: Soube da trágica morte de Eduardo Campos durante o road show, antes da última palestra na federal. Postei o seguinte comentário em minha página de Facebook: Lamento profundamente a morte de Eduardo Campos e demais. Primeiro, pela tragédia familiar, com a perda de um pai de cinco filhos. Segundo, pois mesmo com várias divergênciaa ideológicas, reconheço nele alguém que tentou elevar o nível do debate político no país. A democracia sai empobrecida. Muito triste… Rodrigo Constantino Fonte: Blog Rodrigo Constantino (VEJA)

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Clipping Congresso da Fenabrave discute medidas para o aquecimento do mercado automotivo 4561250 - CAMPO GRANDE NEWS - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=+Y9zUYwKap2MimO95F4H3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.campograndenews.com.br/veiculos/congresso-da-fenabrave-discute-medidaspara-o-aquecimento-do-mercado-automotivo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561250.pdf

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Clipping Audi é leita a “Marca mais Desejada” 4561261 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=+Y9zUYwKap3ZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Estoques de veículos caem quase 20% e vendas crescem 11,7% 4561557 - AUTODATA - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37Tg3FveF1DG+MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Queda nas vendas não atinge as motos acima de 450cc 4561558 - MOTO.COM.BR - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37TcNDl0pXD7xMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.moto.com.br/acontece/conteudo/queda_nas_vendas_nao_atinge_as_motos_acim a_de_450cc-79419.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561558.pdf

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Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4561559 - JORNAL DO COMMERCIO RECIFE - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37SuPW8+us5NqsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2014/08/14/fenabraveagosto-tem-alta-nas-vendas-de-veiculos-leves-140424.php Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561559.pdf

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Clipping Fenabrave quer reduzir peso dos estoques na operação das concessionárias Entidade negocia IOF em empréstimos para compra de veículos pela rede 4561560 - AUTOMOTIVE BUSINESS - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37QwQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/20259/fenabrave-quer-reduzir-peso-dosestoques-na-operacao-das-concessionarias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561560.pdf

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Fenabrave quer reduzir peso dos estoques na operação das concessionárias Entidade negocia IOF em empréstimos para compra de veículos pela rede GIOVANNA RIATO, AB | De Curitiba (PR) A redução do ritmo de vendas nos últimos meses chamou a atenção para um problema tradicional da indústria automotiva em períodos de retração: a rápida evolução dos estoques. A Fenabrave enfatizou a necessidade de resolver o problema durante o Congresso Fenabrave, realizado em Curitiba (PR) nos dias 13 e 14. Flávio Meneghetti, presidente da entidade dos distribuidores de veículos, aponta que o nível de carros armazenados nas concessionárias chegou ao pico de 54 dias em junho deste ano e vem caindo desde então. Em agosto este nível diminuiu para 44 dias. O executivo avalia que este volume deve continuar em queda, já que as montadoras têm adotado medidas para reduzir a produção como férias coletivas e layoffs, há também a expectativa de crescimento de 5% das vendas no segundo semestre na comparação com o primeiro. Ainda assim, Meneghetti lembra que os distribuidores de veículos sustentam estoques elevados há bastante tempo. “Faz quase um ano que administramos volume de carros armazenados superior ao normal, que seria de 20 a 30 dias.” O presidente da Fenabrave conta que a organização trabalha também para reduzir o custo de movimentar estoques. Ele conta que a compra de veículos para pelas concessionárias é feita por meio de contratos de empréstimo floor plan, em que o banco oferece crédito, com a cobrança de uma taxa de juros e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Segundo a entidade, o recolhimento do tributo acontece de forma excessiva, já que cada vez que o distribuidor movimenta o estoque tem de pagar a alíquota. “O empresário deveria pagar o IOF apenas sobre o limite total oferecido pelo banco. Dessa forma acabamos sendo cobrados várias vezes. É um custo injusto, uma operação comercial travestida de operação financeira”, argumenta Meneghetti. Segundo ele, nos Estados Unidos o custo dos estoques é de apenas 1% ao ano, enquanto no Brasil, considerando apenas o IOF, sem a taxa de juros, o concessionário paga 0,38% a cada operação. “Na minha empresa posso ter 250 carros armazenados com movimentação diária.” FINANCIAMENTO A Fenabrave também trabalha para ampliar a oferta de crédito no mercado. A entidade negocia com o governo uma alteração na legislação com o objetivo de permitir que a retomada do veículo pelo banco no caso de contratos inadimplentes seja feita de forma mais simples. Meneghetti conta que atualmente as instituições financeiras conseguem localizar apenas 15% dos carros com financiamentos sem pagamento. Depois de encontrados ainda é preciso tempo e investimento para retomar o bem. “No Brasil o processo leva, em média, 210 dias. Nos Estados Unidos isso é feito em meia hora”, compara. O executivo tem expectativa de que a mudança seja feita ainda este ano. Se isso acontecer, o banco seria capaz de recuperar o veículo em cerca de 60 dias. Meneghetti estima que a mudança estimularia os bancos a ampliar a oferta de crédito, com redução dos juros e condições mais acessíveis a grade parcela dos consumidores. “Hoje as instituições têm medo de colocar recursos na carteira por falta de garantias. Em 2012 eram fechados 200 mil


contratos por mês. Este volume caiu para 150 mil por mês este ano”, analisa. No cálculo do presidente da Fenabrave, a mudança na legislação seria capaz de ampliar em 20% o número atual de concessão de financiamentos. Em volume esse aumento representa cerca de 360 mil carros por ano, o equivalente a um mês adicional de vendas. Meneghetti acredita que a facilidade da retomada do veículo tem potencial para mudar o panorama atual de vendas e trazer resultados positivos até mesmo para 2015.


Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4561561 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37TZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/08/14/internas_economia, 522731/fenabrave-agosto-tem-alta-nas-vendas-de-veiculos-leves.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Agência Brasil Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561561.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 1200000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000



Clipping Setor automotivo espera dias melhores 4561562 - FOLHA DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37TsDavP3s9uv8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/noticias/arqs/2014/08/0183.ht ml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Da Folha de Pernambuco Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561562.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 20,10 Fechamento: 08/14 Tiragem: 259293,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 20,10 Total: 0,0000



Clipping Tá sobrando dinheiro; só falta o acesso ao crédito 4561563 - UOL - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37SYoAsU2r8K08NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/2014/08/14/ta-sobrando-dinheiro-so-faltao-acesso-ao-credito-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561563.pdf

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Clipping Audi traz S3 Sedan por R$ 207.980 4561564 - EXAME - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37RgTNO5lv/9/cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/audi-traz-s3-sedan-por-r-207-980 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Rodrigo Furlan Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561564.pdf

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Clipping Tá sobrando dinheiro; só falta o acesso ao crédito 4561565 - AUTO INFORME - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37TH3GwoB1+sdMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autoinforme.com.br/exibeNoticia/Ta-sobrando-dinheiro-so-falta-o-acesso-aocredito/n/1855 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561565.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 269,23 Total: 0,0000



Clipping Conheça as marcas mais desejadas do setor automotivo 4561566 - A GAZETA - VITÓRIA - ES - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=UuJNEoHz37S7iPVW2G/UIMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/08/noticias/cidades/1494869-conheca-asmarcas-mais-desejadas-do-setor-automotivo.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Leonardo Sales Cidade: VITÓRIA Estado: ES País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561566.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 51,01 Fechamento: 08/14 Tiragem: 35000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 51,01 Total: 0,0000


Ventos fortes derrubam muro de escola na Serra Espírito Santo é tema do "Globo Repórter"

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Conheça as marcas mais desejadas do setor automotivo 14/08/2014 - 18h25 - Atualizado em 14/08/2014 - 21h32 Autor: Leonardo Sales | lsazevedo@redegazeta.com.br

O

Capa Notícias Entretenimento resultado foi divulgado Esportes Eu Aqui Mais

nesta quarta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave)

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A Audi foi a campeã no segmento automóveis e comerciais leves da premiação

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IR PARA O TOPO "Marcas Mais Desejadas". O resultado foi divulgado nesta quarta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave) na abertura do 25º Congresso Fenabrave e ExpoBrave, em Curitiba, Paraná. O segundo lugar ficou com a Toyota. No segmento de caminhões e ônibus, a Volvo foi a vencedora, seguida pela MAN. Já no de Gazeta Online, 2013 - Todos os direitos reservados. Motocicletas, a Harley-Davidson levou o prêmio. No evento, também foram revelados os carros com "Maior Satisfação do Cliente". O Volkswagen Gol G4 foi o vencedor entre os veículos sub-compactos. O Hyundai HB20 foi o campeão entre os hatches compactos, enquanto o Renault Logan sagrou-se vencedor entre os sedãs compactos pela segunda vez consecutiva. O Ford New Fiesta abocanhou o Notícias prêmio de campeão entre os hatches superiores. Cidades Congresso Política Dinheiro Empregos o maior evento do setor de distribuição automotiva da América Latina, o 25º Congresso Fenabrave e Considerado Cursos etraz Concursos ExpoBrave como tema principal neste ano a superação. Entre os assuntos abordados durante os painéis e as Brasil realizados estão o consumo de serviços e peças para automotores, a gestão de negócios, a manutenção de palestras Mundo clientes, o aumento de produtividade e o uso da tecnologia para alavancar as vendas. Minuto a minuto

A abertura do evento contou com palestras sobre o forte investimento da indústria automotiva entre 2012 e 2018, cotado Entretenimento na casa dos R$ 75 milhões, as políticas de médio e longo prazo para impulsionar o setor, incluindo como um dos grandes desafios a mobilidade urbana. Foi destacado que se o problema não for resolvido a médio e a longo prazo, futuramente a população poderá ver os carros como inimigos. A solução seria adotar medidas para que o automóvel seja Breaking News usado Cultura de maneira e Famososracional, como acontece em outros países. Vida Revista.AG MARCAS MAIS DESEJADAS Especial Horóscopoe comerciais leves Automóveis Diversão Minuto a minuto 1 - Audi (campeã)

Esportes 2 - Toyota


Breaking News Caminhões e ônibus Tabela

Fora de Linha 1 - Volvo

Futebol Futebol Capixaba 2 - MAN Mais Esportes Minuto a minuto Motocicletas

Eu Aqui 1 - Harley-Davidson Notícias Tratores e máquinas agrícolas Envie seu conteúdo

Placas 1 - John Deere Sósias

É o Bicho 2 - Case IH

Fórum Desaparecidos Implementos rodoviários Minuto a minuto

1 - Noma Multimídia 2 - Randon

Destaques Vídeos e Imagens MaisSATISFAÇÃO vistos MAIOR DO CLIENTE Mais compartilhados Minuto a minuto Carros sub-compactos:

Opinião 1 - Gol G4 Blogs compactos Hatches Colunas Parceiros 1 - HB20

Minuto a minuto

Sedã compacto Especiais 1 - Logan Especial 1

Hatches superiores: Especial 2 Especial 3 Especial 4 1 - New Fiesta

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Clipping Agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4561643 - EXAME - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=XuTSwnhkKclZHvqtd4SbfMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/agosto-tem-alta-nas-vendas-de-veiculos-leves Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Gustavo Porto* Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561643.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 85943726,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000



Clipping Fenabrave: agosto tem alta nas vendas de veículos leves 4561644 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 14/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=XuTSwnhkKclIf5IPh5UPBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.automoveisdgabc.com.br/Noticia/786181/fenabrave-agosto-tem-alta-nas-vendasde-veiculos-leves Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561644.pdf

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Clipping GM vai realizar investimento de R$ 6,5 bi no País 4561834 - A TRIBUNA - ECONOMIA - SANTOS - SP - 15/08/2014 - Pág C-3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lqW+8wn9mWiiI5vz0dbpu8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SANTOS Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561834.pdf

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Clipping Fenabrave comemora resultados do Congresso e ExpoFenabrave 2014 4561875 - INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS - WEB - WEB - 15/08/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lqW+8wn9mWjy9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/fenabrave-comemora-resultadosdo-congresso-e-expofenabrave-2014 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 15/08/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\08\15\4561875.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 65,00 Fechamento: 08/14 Tiragem: 175000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 65,00 Total: 0,0000



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