Clipping Líder Civic muda pouco na linha 2015 4367715 - A TARDE - AUTO - SALVADOR - BA - 18/06/2014 - Pág 4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=pJTLFYzQZKEoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Lhais Feliciano Cidade: SALVADOR Estado: BA País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4367715.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 214,50 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 214,50 Total: 0,0000
autos 4
SALVADOR QUARTA-FEIRA 18/6/2014
LHAYS FELICIANO
Passam-se anos, concorrentes chegam e se vão, mas no topo da lista da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), segue a disputa entre o Honda Civic e o Toyota Corolla. Os dois modelos dominam o segmento dos sedãs médios e promovem uma concorrência acirrada pela liderança. Assim, a Honda já colocou suas armas em toda a rede: a linha 2015 do Civic. Nada demais ao ser comparada com a bela mudança no visual do rival Toyota. Foram retoques minúsculos que não valorizam quem gosta do sedã Civic. Na linguagem popular, uma “maquiagem borrada” no rosto do queridinho da Honda. Os consumidores mais venenosos podem até alegar que nem parece que foi ao salão de beleza. Vendido inicialmente nas versões LXS e LXR, o Honda Civic 2015 irá ganhar em breve uma versão topo de linha, a EXR, que somente será lançada após o Salão do Automóvel de São Paulo em outubro. Enquanto a versão topo de linha não chega, os consumidores ficam restritos a três versões: LXS 1.8 flex manual, LXS 1.8 flex automático e a LXR 2.0 flex, de 155 cv (etanol), com transmissão automática e borboletas no volante. De série, já traz ar-condicionado digital e central inteligente (i-MID), uma tela de LCD colorida de cinco polegadas que exibe diversas informações gerais do veículo, como sistema de áudio, computador de bordo e imagem da câmera de ré. A versão de entrada, LXS, chega com motor 1.8 flex, que produz potência máxima de 140 cavalos a 6.500 rpm (etanol). Com gasolina, o pico de potência de 139 cavalos agora chega mais cedo, a 6.200 rpm. Tem sistema FlexOne, que dispensa o subtanque para partida a frio. Com ele, ao acionar o botão no controle da chave que
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Líder Civic muda pouco na linha 2015
Novas lanternas e o porta-malas de 449 litros
Líder no segmento, o sedã médio da Honda ganhou uma frente nova e detalhes no acabamento interno Fotos Divulgação Honda
A Honda oferece duas opções de motor flex e câmbio
65.890 é o valor inicial do novo Civic 2015 LXS com motor i-VTEC 1.8 flex, de 140 cv, e câmbio manual. O Honda Civic 2015 traz EPS (Electric Power Steering), direção elétrica, freios a disco nas quatro rodas, ABS e EBD. Com câmbio automático, sai por R$ 68.890. O Civic LXR AT custa R$ 74.900
destrava as portas, um conjunto de aquecedores entra em ação diretamente na linha de combustível tornando a temperatura, principalmente do etanol, ideal para compor uma melhor mistura ar/combustível. O Civic está disponível com câmbio manual de cinco marchas e motor 1.8 flex por R$ 65.890 ou automático no valor de R$ 68.890. A versão LXR – que já dispunha do sistema FlexOne – foi a única que sofreu mudanças visuais. Incorporou farol baixo com
projetores do tipo canhão, que aprimora o foco. A principal alteração é a nova grade frontal, agora com um arco cromado. Os faróis de neblina estão redondos e não mais elípticos. Nas laterais, novas rodas de liga leve diamantadas com aro 17. Foi mantido o motor 2.0 flex, produzindo 155 cv de potência (etanol) e 150 cv (gasolina). Sai por R$ R$ 74.900. Por dentro, a Honda sofisticou o ambiente e enfatizou o design esportista. Antes com tons de cinza, a cabine
ganha novas tonalidades no painel e passa a combinar cinza e preto.Embora não tenha recebido qualquer alteração visual, o painel e o forro das portas agora têm a parte superior preta para contrastar com a parte inferior cinza-claro. Detalhes cromados completam as atualizações, como a função de acendimento automático. O Civic 2015 traz novidades também na paleta de cores. O sedã médio é produzido na fábrica de Sumaré, em São Paulo.
Clipping 7% 4368036 - JORNAL DE SANTA CATARINA - OPINIÃO - BLUMENAU - SC - 13/06/2014 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=2/hOOrdEw1lRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BLUMENAU Estado: SC País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4368036.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 64,87 Fechamento: 06/14 Tiragem: 17656,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 49,53 Total: 0,0000
Clipping Cadê o crédito? 4370336 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - WEB - WEB - 19/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7lRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/suplementos/vrum/2014/06/19/i nterna_vrum,91427/cade-o-credito.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Anderson Malagutti Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370336.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 25,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 1200000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 25,00 Total: 0,0000
Cadê o crédito? Com bancos exigentes, cliente tem dificuldade para comprar moto e lojistas usam da criatividade Anderson Malagutti Publicação: 19/06/2014 03:00
Cenário das revendas não é animador e lojistas aderem ao uso do cartão de crédito para estimular as vendas
Está cada vez mais difícil conseguir crédito com os bancos para financiar veículos no Brasil. E quando falamos de motos, a porcentagem é ainda maior. Considerado um veículo prático e que, na maioria das vezes, é adquirido pelo ganho na mobilidade nos grandes centros, a moto está virando uma grande dor de cabeça para os vendedores. E o principal entrave é o alto número de pessoas inadimplentes que querem adquirir o veículo e que esbarram nas financiadoras. Pior para as revendedoras. Erasmo Almeida Neto, diretor de vendas da Pernambuco Motos, relata que a dificuldade é imensa para quem está buscando crédito com os bancos. “O que mais atrapalha nossas negociações é a falta de créditos. Os bancos estão muito rigorosos de um tempo para cá. E isso atrapalha, já que o perfil de quem compra motos é da classe C, D e E”, relatou. A bronca fica então para os bancos. Erasmo disse que o cenário é nada animador. Na sua concessionária, apenas 25% das pessoas têm o crédito aprovado, diferentemente de 2011, por exemplo, quando esse número beirava os 40%. “A justificativa que eles dão é que estão ajustando o sistema para melhorar o crédito. Acho que o número de inadimplentes cresceu muito. Estão segurando mais os créditos, mas isso atrapalha para quem vende”. Jeitinho pra vender
Na falta de crédito, novas alternativas surgem para quem quer comprar. Na Moto Shop, que fica na Avenida Cruz Cabugá, o gerente geral Fernando Pinto cita que é possível comprar a moto utilizando o cartão de crédito. “O cliente, por iniciativa própria, está vindo comprar com o cartão. Dividimos
em até 10 vezes sem juros e isso está ajudando nas vendas”, revelou. Vendas em alta
Em meio à preocupação das revendedoras, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revelou dados com o número de veículos vendidos em maio no Brasil. Em relação às motos, 126.713 unidades passaram a rodar no país. O número é 4,07% maior que o verificado no mês anterior (121.760).
Clipping Chevrolet S10 é pau para toda obra 4370337 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - WEB - WEB - 18/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7lcAyXMDa9lPsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.dgabc.com.br/Noticia/536067/chevrolet-s10-e-pau-para-toda-obra Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Vagner Aquino Cidade: WEB Do Diário do Grande ABC Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370337.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 74,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 60000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 74,00 Total: 0,0000
Chevrolet S10 é pau para toda obra Comentário(s)
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Vagner Aquino Do Diário do Grande ABC
Lançada em 1995, a S10 foi uma cartada de mestre da General Motors do Brasil. Foi a primeira picape média do mercado. Sim, ao longo do caminho, várias outras foram lançadas para tentar combatê-la. Mas sem sucesso.
É isso mesmo! Quase 20 anos depois, a Chevrolet ainda lidera o ranking do segmento. De acordo com os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) o modelo segue no reinado, com 5.018 unidades emplacadas só no mês passado – a participação supera os 30%. Na sequência estão Toyota Hilux e Ford Ranger, que têm média de 3.000 emplacamentos/mês. Depois da (total) reformulação visual, a última novidade foi a incorporação da segunda geração do motor 2.8 Turbodiesel – em agosto. Dentre as melhorias estão: coletor de admissão em plástico e novos sistemas de injeção e de recirculação de gases (chamado de EGR). Mas o que isso tudo quer dizer?
Na prática, a picape ficou mais potente e privilegiou o aumento de torque e a redução dos níveis de emissões. Em números, a S10 gera 200 cv e 51 mkgf (a 2.000 rpm). Otimizada, a transmissão automática de seis velocidades tem trocas mais suaves e eficientes. Apesar dos chacoalhões, a bordo, o silêncio impressiona.
Por R$ 142.496, versão LTZ diesel traz a tecnologia MyLink e sistema de partida em rampa.
Clipping Fiat Palio Fire Way: para repetir o sucesso do Mille 4370338 - DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE - WEB - WEB - 18/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7n9RwXMM6HdNcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=136876 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370338.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000
DC AUTO 19/06/2014
Fiat Palio Fire Way: para repetir o sucesso do Mille Versão off-road do modelo mais barato da montadora agrada e convence José Oswaldo Costa
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Com a "morte" do Mille no fim do ano passado, junto se foi a versão Way do compacto. Aquela com alguns adereços que remetem ao fora de estrada (como apliques de plástico preto nas caixas das rodas) e suspensão elevada. O Palio Fire ocupou o lugar do Mille como o veículo mais barato do catálogo da Fiat e, naturalmente, a montadora italiana fez uma versão Way para ele. Essa versão foi apresentada no mês de maio. Se o Mille ajudava os números de vendas do Uno como um todo (incluindo a versão atual) até o fim de 2013, agora os números do Palio - atual - que são encorpados com as vendas tanto do Fire quanto do Fire Way. O Fiat Uno foi o segundo carro mais vendido do país em 2013, com 184.362 unidades. Em terceiro lugar ficou justamente o Palio, com suas 177.013 unidades emplacadas. Em primeiro lugar, o líder absoluto Volkswagen Gol, com 255.057 unidades comercializadas. Em 2014, o Gol continua liderando, tendo vendido 84.247 unidades até o início deste mês. A novidade fica para a segunda colocação do Palio, com 72.517 unidades emplacadas. E não para por aí: em terceiro lugar, agora, aparece o Chevrolet Onix (60.071 unidades), com o Ford Fiesta na sua cola (56.911 unidades). O Fiat Uno, sem o Mille para "turbinar" suas vendas, caiu para a quinta colocação (55.478 unidades), bem próximo do Fiesta. Os números são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Avaliações - DC Auto recebeu um Palio Fire Way para
Leia também Bom desempenho no trânsito urbano Chevrolet apresenta o Camaro conversível
avaliações. Em comparação com o Fire, o Way traz suspensão mais elevada, além de novas molas e amortecedores. Os pneus também são maiores (175/65 R14). Com essas alterações, o Way chega a ter uma altura mínima do chão 15 mm mais alta do que o Fire
Mercedes-Benz amplia sua linha e coloca no
mercado a van Sprinter de 10 lugares
"convencional".
Película transparente da 3M já está sendo comercializada no mercado mineiro
a montadora italiana mirando no mesmo alvo que o Mille Way acertou em cheio durante o tempo em que esteve
Combustível vai ter 6% de biodiesel
em produção: estradas de terra e chão batido, principalmente, do interior do Brasil. O modelo era muito utilizado em sítios e fazendas tornando-se, para esta
utilização específica, o "Fusca do novo milênio". Claro que por também apresentar um conjunto mecânico robusto e confiável, além de baixo custo de manutenção. Outras alterações que a versão Way recebeu são as já citadas molduras em plástico preto nas caixas das rodas, protetores na parte inferior dos para-choques dianteiros e traseiros (também em plástico preto), faróis biparábola com máscara negra, novo acabamento da grade frontal, faixa com a inscrição Way nas portas e pintura cinza tanto nos retrovisores externos quanto nas bonitas rodas em liga leve, que são opcionais. Outra boa novidade é que o quadro de instrumentos apresenta conta-giros. O Palio Way traz os obrigatórios airbag duplo e freios com ABS e EBD, além dos indicadores digitais do nível de combustível e temperatura do motor, retrovisores externos com comando interno e relógio digital. Dentre os opcionais, destaque para as travas e vidros elétricos, ar condicionado, direção hidráulica, as já citadas rodas em liga leve de 14 polegadas, faróis de neblina e rádio com entrada USB. A unidade avaliada também contava com alarme com comando na chave.
Clipping Anfavea apoia adoção de participação mínima de mercado BR-AR 4370340 - AUTODATA - WEB - WEB - 18/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7ms6aRdbdnMVsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.autodata.com.br/news.php?recid=19865 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370340.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000
Mercosul 18/06/2014 16:01 Marcos Rozen
Anfavea apoia adoção de participação mínima de mercado BR-AR A Anfavea apoia a adoção de níveis mínimos de participação de mercado para veículos argentinos no Brasil e de veículos brasileiros na Argentina, novidade do acordo bilateral automotivo assinado há uma semana em Buenos Aires e válido de 1º. de julho a 30 de junho de 2015. Essa iniciativa foi estudada por diversas oportunidades, mas é a primeira vez em que é colocada em prática. Os termos estabelecem porcentual de pelo menos 11% para os argentinos no mercado local e de 44,3% para os brasileiros no mercado interno argentino. Segundo Luiz Moan, presidente da Anfavea, o objetivo é “não só alcançar esse índices mínimos, mas superá-los”. A associação, bem como sua correlata Adefa, entendem que a medida é bem-vinda como maneira de elevar a integração produtiva no Mercosul. O ministério argentino da Indústria comemorou a decisão: pelos cálculos da ministra Débora Giorgi, o acordo permitirá à Argentina enviar cerca de 130 mil unidades ao mercado brasileiro nos próximos doze meses. A Agência AutoData calculou a atual participação de modelos fabricados apenas na Argentina – 308, 408, Agile, Amarok, C4 hatch e Lounge, Clio, Focus hatch e sedã, Hilux, Kangoo, Ranger e Sprinter – no acumulado de janeiro a maio no mercado brasileiro, a partir de dados da Fenabrave: são ao todo 74,6 mil unidades emplacadas, ou cerca de 5% do mercado interno local no período, de quase 1,4 milhão de unidades. Estão desconsiderados no estudo modelos produzidos nos dois países, como SpaceFox/Suran e Classic. Tomando-se por base a projeção para o total de 2014 da Fenabrave, de 3,6 milhões de unidades vendidas no País, 11% equivaleriam a aproximadamente 400 mil unidades de veículos argentinos emplacados aqui, volume que dificilmente será alcançado. A análise final, entretanto, se dará de julho deste ano a junho de 2015, mas pode-se esperar desde já um aumento da participação de modelos Made in Argentina no mercado local. O mesmo não deve ocorrer do outro lado da fronteira, vez que modelos produzidos apenas no Brasil já ocupam a liderança de vendas no mercado argentino até maio, de acordo com números da Acara: é o caso do VW Gol, ponteiro também por lá com 18 mil unidades, e os Ford EcoSport e Fiesta, praticamente empatados na segunda posição, com 12 mil cada. Ainda nos dez primeiros o 208 é o sétimo, com 9,5 mil, seguido por Renault Duster em oitavo e Toyota Etios em nono, ambos com volume muito próximo ao do Peugeot. Moan, entretanto, esclarece que “não foi definida uma punição caso o índice não seja alcançado em algum dos dois mercados. É um compromisso que foi assumido perante os governos pela indústria automotiva e trabalharemos para alcança-lo, mas não necessariamente uma pena será decretada caso não aconteça”. A princípio a análise será trimestral, e o presidente da Anfavea acredita que os índices correspondentes não serão atingidos logo de cara. “Precisaremos de alguns meses para equilibrar as ações.” Os índices de 11% e 44,3% foram estabelecidos tomando-se a média de participação de mercado registrada nos últimos três anos, nos dois lados da fronteira.
Clipping Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito 4370341 - BOL - WEB - WEB - 18/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7mdrQr7fWxc9sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/06/18/chevrolet-cruze-sport6esquecido-pela-critica-e-hatch-medio-de-respeito.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370341.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 90,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 13300000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 90,00 Total: 0,0000
Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito 18/06/2014
22h58
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Eugênio Augusto Brito Do UOL, em São Paulo (SP)
O final de 2013 foi avassalador para o segmento de médios no Brasil, sobretudo dentro do nicho de hatches: com intervalo de semanas, o comprador brasileiro viu o lançamento da sétima e mais atual geração do alemão Volkswagen Golf 7 e da terceira encarnação do argentino Ford Focus. Embarcados em ambos, visual arrojado, tecnologia de ponta, segurança e itens de conforto, que deixaram os críticos eufóricos -- inclusive UOL Carros -- e o público valorizado. A primeira impressão é de que a dupla iria deixa a concorrência comendo poeira... Estamos seguindo para o segundo semestre de 2014 e, meio ano depois, Focus 3 e Golf 7 ainda dominam páginas virtuais e reais da imprensa especializada. Se o assunto é carro médio, não se lê, nem se ouve falar de outros modelos. Mas basta dar uma olhada atenciosa em garagens e tabelas de emplacamento da Fenabrave (a federação das concessionárias do país) para saber que o "oligopólio" de atenção não representa a verdade das ruas. Traduzindo: mesmo mais antigo (termo que precisa ser relativizado) e esquecido pela mídia, o Chevrolet Cruze ainda é um forte concorrente. E com méritos.
Como é o Cruze hatch LTZ 2014 36 fotos
Ainda que mais antigo que rivais diretos, atualizações pontuais feitas pela GM fazem modelo seguir interessante Leia mais Murilo Góes/UOL
UOL Carros pediu uma unidade do dois-volumes à fabricante e pôde conviver por uma semana com a
versão LTZ, topo da gama, do Cruze Sport6 2014. O sobrenome da hatchback é uma referência à "esportividade" latente da configuração -- que é uma verdade em termos visuais, graças ao perfil ainda arrojado do projeto, que praticamente não envelheceu em dois anos de mercado -- e ao câmbio de seis marchas, tanto na opção manual (apenas no LT), quanto na automática (nesta LTZ). Murilo Góes/UOL
Sim, no Cruze LTZ estão alterações pontuais feitas pela General Motors ao longo de 26 meses de venda do carro no Brasil e que o mantém como opção viável (e interessante). Mas mesmo o Cruze LT, R$ 68.996 iniciais, tem um pacote interessante com direção com assistência elétrica, quatro airbags, sistema de freios com ABS (antitravamento) e controles de tração e estabilidade, rodas aro 17 (pneus 225/50) e excelente câmbio manual de seis marchas (que perde espaço no trânsito travado das grandes cidades, mas que é muito preciso).
Para quem pode e quer pagar ao menos R$ 84.996 pelo LTZ -valor que sobe a R$ 85.346 caso se opte pela cor branca do Janela traseira bem inclinada carro testado (mas que pode se elevar um pouco mais, em R$ e lanternas curtas também 1.250, se a cor escolhida for metálica dos tons prata, preta, bege dão personalidade ao ou cinza) --, há inclusão do desembaçador dos retrovisores hatchback externos, do sistema de limpeza do ar da cabine pelo climatizador digital (com zona única de resfriamento), do mecanismo de entrada na cabine e de partida do motor sem uso da chave e, fator importante nos dias atuais, inclusão do sistema MyLink. Neste caso, não falamos da versão encontrada até no compacto Onix, mas do equipamento mais refinado, compartilhado com o esportivo Camaro: o LCD central de sete polegadas tem comandos na tela sensível ao toque, mas também ótimos botões físicos. Integra áudio do rádio, CD player, tocadores de MP3 (que pode ser conectados através de entradas sob o apoio de braço do condutor), músicas e conexão telefônica do aparelho celular (via Bluetooth), navegação por GPS (que pode melhorar, verdade) e auxílio no momento do estacionamento, com exibição de imagens da câmera de ré e sons dos sensores de estacionamento. Melhor, só com o sistema que faz a baliza automaticamente, presente nos rivais Focus e Golf, mas que acaba elevando o preço desses carros.
RIVAIS DIRETOS
Ford Focus
Titanium Flex Aut. 2.0 5p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: A ltura: Peso: Porta-malas: Preç o:
2.0 175(G) / 178(A) cv Automatizado(6m) 4358 mm 2648 mm 1823 mm 1484 mm 1399 kg 316 L R$ 80.790,00
Volkswagen Golf (New)
Highline Tsi Aut. 1.4 4p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: A ltura: Peso: Porta-malas: Preç o:
1.4 140 cv Automatizado(7m) 4255 mm 2630 mm 1799 mm 1468 mm 1238 kg 338 L R$ 78.990,00
Peugeot 308
Griffe Thp Aut. 1.6 5p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: Altura: Peso: Porta-malas: Preç o:
1.6 165 cv Automático(6m) 4276 mm 2608 mm 1815 mm 1498 mm 1392 kg 430 L R$ 76.190,00
CLIQUE AQUI PARA VER O COMPARATIVO COMPLETO
PESO DA IDADE, SÓ NO MOTOR Com tudo isso, o Cruze fornece um ambiente extremamente agradável ao condutor e seus passageiros. Apesar do tempo passado, o médio tem uma das cabines mais atuais da linha da Chevrolet e a estada a bordo é tranquila, por conta do bom acabamento (tanto de materiais, quanto de isolamento acústico). Como o Cruze é maior que seus rivais, com 4,51 metros de comprimento e 2,68 m de distância entreeixos, também oferece ótimo espaço para até quatro adultos. O motorista ainda encontra boa posição ao volante, apesar dos ajustes exclusivamente manuais da coluna de direção (em dois eixos) e banco. E o porta-malas tem volume interessante para um hatch, com 402 litros e ótima abertura.
Por dentro do Cruze Sport6 Baixe a ficha técnica do hatch Cabine do Cruze é, ao mesmo tempo, uma das mais arrojadas e elegantes cabines da linha Chevrolet Foto: Murilo Góes/UOL
Com tamanho conforto, bem como pela segurança passada pelo trabalho certeiro de suspensão e pela oferta de controles eletrônicos, o peso da idade do Cruze só é sentido quando se abandona o ambiente urbano. Na estrada, sobretudo em situações de planaltos (com sequência de subidas e descidas) ou serras ou quando é necessário fazer uma ultrapassagem já com o carro em velocidade de cruzeiro (120 km/h), é possível notar a falta de fôlego do trem-de-força. Como o Cruze tem um projeto mais antigo que o dos adversários, usa aços mais pesados (são 1.436 quilos no LTZ) e tem um motor menos avançado. O Ecotec 1.8 flex ainda é um primor dentro da GM, mas perde seu brilho por não ter soluções como o turbo (do Golf) e injeção direta de combustível (do Focus). Assim, apesar dos razoáveis 144 cavalos de potência máxima (a 6.300 rpm), o torque fica aquém do necessário, chegando a 18,9 kgfm (a 3.800 giros), sempre com etanol. Comparando, os rivais têm 22,5 (Focus) e 25,5 (Golf) kgfm à disposição e em rotações mais baixas. Não tem jeito, o Cruze vai sofrer nestas situações. Mas isso ocorrerá poucas vezes e sem muito efeito sobre a vida de quem tem um: no total, rodamos 500 quilômetros e o consumo médio de álcool foi de razoáveis 8,6 km/l. Somando os poucos contras e os muitos prós, o Cruze é uma boa opção e deveria aparecer mais vezes em conversas, profissionais ou de boteco. Até porque, de fato, muitos consumidores pensam assim: o Cruze é o segundo carro mais vendido, perdendo apenas para o Focus, que tem excelente pacote e não custa muito mais (R$ 88.900 pelo equivalente 2.0 flex, com 178 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas). Ou seja, ainda derrota o novato, mas queridinho da mídia, Golf 7, que derrapa no fator preço (o Highline 1.4 turbo, 140 cv -- só a gasolina -- com câmbio DSG de sete marchas, começa em R$ 79.890, mas não sai por menos deR$ 89.620 para entregar equipamentos equivalentes). É bom respeitar o Cruze. Murilo Góes/UOL
Freios com ABS, controles de tração e de estabilidade -- de série -- e seis airbags (da versão LTZ) dão segurança, mesmo em situações como essa.
Clipping Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito 4370342 - UOL - WEB - WEB - 18/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=deT30/FQC7lAupA06mMjD8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/18/chevrolet-cruze-sport6-esquecido-pelacritica-e-hatch-medio-de-respeito.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370342.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 120,00 Fechamento: 06/14 Tiragem: 50100000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 120,00 Total: 0,0000
Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito 15
Eugênio Augusto Brito Do UOL, em São Paulo (SP) 18/06/2014
22h58
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O final de 2013 foi avassalador para o segmento de médios no Brasil, sobretudo dentro do nicho de hatches: com intervalo de semanas, o comprador brasileiro viu o lançamento da sétima e mais atual geração do alemão Volkswagen Golf 7 e da terceira encarnação do argentino Ford Focus. Embarcados em ambos, visual arrojado, tecnologia de ponta, segurança e itens de conforto, que deixaram os críticos eufóricos -- inclusive UOL Carros -- e o público valorizado. A primeira impressão é de que a dupla iria deixa a concorrência comendo poeira... Estamos seguindo para o segundo semestre de 2014 e, meio ano depois, Focus 3 e Golf 7 ainda dominam páginas virtuais e reais da imprensa especializada. Se o assunto é carro médio, não se lê, nem se ouve falar de outros modelos. Mas basta dar uma olhada atenciosa em garagens e tabelas de emplacamento da Fenabrave (a federação das concessionárias do país) para saber que o "oligopólio" de atenção não representa a verdade das ruas. Traduzindo: mesmo mais antigo (termo que precisa ser relativizado) e esquecido pela mídia, o Chevrolet Cruze ainda é um forte concorrente. E com méritos.
Como é o Cruze hatch LTZ 2014 36 fotos
Cruze é o único modelo do pódio de hatches médios fabricado no Brasil: sai de São Caetano do Sul (SP), enquanto o Focus é argentino (Pacheco) e o Golf 7, alemão (Wolfsburg) Murilo Góes/UOL
UOL Carros pediu uma unidade do dois-volumes à fabricante e pôde conviver por uma semana com a versão LTZ, topo da gama, do Cruze Sport6 2014. O sobrenome da hatchback é uma referência à "esportividade" latente da configuração -- que é uma verdade em termos visuais, graças ao perfil ainda arrojado do projeto, que praticamente não envelheceu em dois anos de mercado -- e ao câmbio de seis marchas, tanto na opção manual (apenas no LT), quanto na automática (nesta LTZ). Murilo Góes/UOL
Sim, no Cruze LTZ estão alterações pontuais feitas pela General Motors ao longo de 26 meses de venda do carro no Brasil e que o mantém como opção viável (e interessante). Mas mesmo o Cruze LT, R$ 68.996 iniciais, tem um pacote interessante com direção com assistência elétrica, quatro airbags, sistema de freios com ABS (antitravamento) e controles de tração e estabilidade, rodas aro 17 (pneus 225/50) e excelente câmbio manual de seis marchas (que perde espaço no trânsito travado das grandes cidades, mas que é muito preciso).
Janela traseira bem inclinada e lanternas curtas também dão personalidade ao hatchback
Para quem pode e quer pagar ao menos R$ 84.996 pelo LTZ -- valor que sobe a R$ 85.346caso se opte pela cor branca do carro testado (mas que pode se elevar um pouco
mais, em R$ 1.250, se a cor escolhida for metálica dos tons prata, preta, bege ou cinza) --, há inclusão do desembaçador dos retrovisores externos, do sistema de limpeza do ar da cabine pelo climatizador digital (com zona única de resfriamento), do mecanismo de entrada na cabine e de partida do motor sem uso da chave e, fator importante nos dias atuais, inclusão do sistema MyLink. Neste caso, não falamos da versão encontrada até no compacto Onix, mas do equipamento mais refinado, compartilhado com o esportivo Camaro: o LCD central de sete polegadas tem comandos na tela sensível ao toque, mas também ótimos botões físicos. Integra áudio do rádio, CD player, tocadores de MP3 (que pode ser conectados através de entradas sob o apoio de braço do condutor), músicas e conexão telefônica do aparelho celular (via Bluetooth), navegação por GPS (que pode melhorar, verdade) e auxílio no momento do estacionamento, com exibição de imagens da câmera de ré e sons dos sensores de estacionamento. Melhor, só com o sistema que faz a baliza automaticamente, presente nos rivais Focus e Golf, mas
que acaba elevando o preço desses carros. RIVAIS DIRETOS
Ford Focus
Titanium Flex Aut. 2.0 5p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: Altura: Peso: Porta-malas: Preç o:
2.0 175(G) / 178(A) cv Automatizado(6m) 4358 mm 2648 mm 1823 mm 1484 mm 1399 kg 316 L R$ 80.790,00
Volkswagen Golf (New)
Highline Tsi Aut. 1.4 4p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: Altura: Peso: Porta-malas: Preç o:
1.4 140 cv Automatizado(7m) 4255 mm 2630 mm 1799 mm 1468 mm 1238 kg 338 L R$ 78.990,00
Peugeot 308
Griffe Thp Aut. 1.6 5p 2014 Motor: Potênc ia: Câmbio: Comprimento: Entre-eixos: Largura: A ltura: Peso: Porta-malas: Preç o:
1.6 165 cv Automático(6m) 4276 mm 2608 mm 1815 mm 1498 mm 1392 kg 430 L R$ 76.190,00
CLIQUE AQUI PARA VER O COMPARATIVO COMPLETO
PESO DA IDADE, SÓ NO MOTOR Com tudo isso, o Cruze fornece um ambiente extremamente agradável ao condutor e seus passageiros. Apesar do tempo passado, o médio tem uma das cabines mais atuais da linha da Chevrolet e a estada a bordo é tranquila, por conta do bom acabamento (tanto de materiais, quanto de isolamento acústico). Como o Cruze é maior que seus rivais, com 4,51 metros de comprimento e 2,68 m de distância entre-eixos, também oferece ótimo espaço para até quatro adultos. O motorista ainda encontra boa posição ao volante, apesar dos ajustes exclusivamente manuais da coluna de direção (em dois eixos) e banco. E o porta-malas tem volume interessante para um hatch, com 402 litros e ótima abertura.
Por dentro do Cruze Sport6 Baixe a ficha técnica do hatch Cabine do Cruze é, ao mesmo tempo, uma das mais arrojadas e elegantes cabines da linha Chevrolet
Foto: Murilo Góes/UOL
Com tamanho conforto, bem como pela segurança passada pelo trabalho certeiro de suspensão e pela oferta de controles eletrônicos, o peso da idade do Cruze só é sentido quando se abandona o ambiente urbano. Na estrada, sobretudo em situações de planaltos (com sequência de subidas e descidas) ou serras ou quando é necessário fazer uma ultrapassagem já com o carro em velocidade de cruzeiro (120 km/h), é possível notar a falta de fôlego do trem-de-força. Como o Cruze tem um projeto mais antigo que o dos adversários, usa aços mais pesados (são 1.436 quilos no LTZ) e tem um motor menos avançado. O Ecotec 1.8 flex ainda é um primor dentro da GM, mas perde seu brilho por não ter soluções como o turbo (do Golf) e injeção direta de combustível (do Focus). Assim, apesar dos razoáveis 144 cavalos de potência máxima (a 6.300 rpm), o torque fica aquém do necessário, chegando a 18,9 kgfm (a 3.800 giros), sempre com etanol. Comparando, os rivais têm 22,5 (Focus) e 25,5 (Golf) kgfm à disposição e em rotações mais baixas. Não tem jeito, o Cruze vai sofrer nestas situações. Mas isso ocorrerá poucas vezes e sem muito efeito sobre a vida de quem tem um: no total, rodamos 500 quilômetros e o consumo médio de álcool foi de razoáveis 8,6 km/l. Somando os poucos contras e os muitos prós, o Cruze é uma boa opção e deveria aparecer mais vezes em conversas, profissionais ou de boteco. Até porque, de fato, muitos consumidores pensam assim: o Cruze é o segundo carro mais vendido, perdendo apenas para o Focus, que tem excelente pacote e não custa muito mais (R$ 88.900 pelo equivalente 2.0 flex, com 178 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas). Ou seja, ainda derrota o novato, mas queridinho da mídia, Golf 7, que derrapa no fator preço (o Highline 1.4 turbo, 140 cv -- só a gasolina -- com câmbio DSG de sete marchas, começa em R$ 79.890, mas não sai por menos de R$ 89.620 para entregar equipamentos equivalentes). É bom respeitar o Cruze. Murilo Góes/UOL
Freios com ABS, controles de tração e de estabilidade -- de série -- e seis airbags (da versão LTZ) dão segurança, mesmo em situações como essa.
Clipping Cadê o crédito? 4370433 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - VRUM - RECIFE - PE - 19/06/2014 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=vrVAlf7QYR5JeLoNLybxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RECIFE Estado: PE País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370433.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 110,50 Fechamento: 06/14 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 84,50 Total: 0,0000
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Clipping Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito 4370974 - MEIO NORTE - WEB - WEB - 20/06/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=woszSByRCt8U/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.meionorte.com/noticias/economia/chevrolet-cruze-sport6-esquecido-pela-critica-ehatch-medio-de-respeito-251681.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 20/06/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\06\20\4370974.pdf
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Chevrolet Cruze Sport6, esquecido pela crítica, é hatch médio de respeito Estamos seguindo para o segundo semestre de 2014 e, meio ano depois, Focus 3 e Golf 7 ainda dominam páginas virtuais e reais da imprensa especializada 20/06/2014 - 08:30 Tweetar
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O final de 2013 foi avassalador para o segmento de médios no Brasil, sobretudo dentro do nicho de hatches: com intervalo de semanas, o comprador brasileiro viu o lançamento da sétima e mais atual geração do alemão Volkswagen Golf 7 e da terceira encarnação do argentino Ford Focus. Foto: Reprodução Embarcados em ambos, Cruze Sport6 LTZ 2014 visual arrojado, tecnologia de ponta, segurança e itens de conforto, que deixaram os críticos eufóricos e o público valorizado. A primeira impressão é de que a dupla iria deixa a concorrência comendo poeira. Cruze Sport6 LTZ 2014
Estamos seguindo para o segundo semestre de 2014 e, meio ano depois, Focus 3 e Golf 7 ainda dominam páginas virtuais e reais da imprensa especializada. Se o assunto é carro médio, não se lê, nem se ouve falar de outros modelos. Mas basta dar uma olhada atenciosa em garagens e tabelas de emplacamento da Fenabrave (a federação das concessionárias do país) para saber que o "oligopólio" de atenção não representa a verdade das ruas. Traduzindo: mesmo mais antigo (termo que precisa ser relativizado) e esquecido pela mídia, o Chevrolet Cruze ainda é um forte concorrente. E com méritos. Pedimos uma unidade do dois-volumes à fabricante e pôde conviver por uma semana com a versão LTZ, topo da gama, do Cruze Sport6 2014. O sobrenome da hatchback é uma referência à "esportividade" latente da configuração -- que é uma verdade em termos visuais, graças ao perfil ainda arrojado do projeto, que praticamente não envelheceu em dois anos de mercado -- e ao câmbio de seis
marchas, tanto na opção manual (apenas no LT), quanto na automática (nesta LTZ) Sim, no Cruze LTZ estão alterações pontuais feitas pela General Motors ao longo de 26 meses de venda do carro no Brasil e que o mantém como opção viável (e interessante). Mas mesmo o Cruze LT, R$ 68.996 iniciais, tem um pacote interessante com direção com assistência elétrica, quatro airbags, sistema de freios com ABS (antitravamento) e controles de tração e estabilidade, rodas aro 17 (pneus 225/50) e excelente câmbio manual de seis marchas (que perde espaço no trânsito travado das grandes cidades, mas que é muito preciso). Para quem pode e quer pagar ao menos R$ 84.996 pelo LTZ -- valor que sobe a R$ 85.346 caso se opte pela cor branca do carro testado (mas que pode se elevar um pouco mais, em R$ 1.250, se a cor escolhida for metálica dos tons prata, preta, bege ou cinza) --, há inclusão do desembaçador dos retrovisores externos, do sistema de limpeza do ar da cabine pelo climatizador digital (com zona única de resfriamento), do mecanismo de entrada na cabine e de partida do motor sem uso da chave e, fator importante nos dias atuais, inclusão do sistema MyLink. Neste caso, não falamos da versão encontrada até no compacto Onix, mas do equipamento mais refinado, compartilhado com o esportivo Camaro: o LCD central de sete polegadas tem comandos na tela sensível ao toque, mas também ótimos botões físicos. Integra áudio do rádio, CD player, tocadores de MP3 (que pode ser conectados através de entradas sob o apoio de braço do condutor), músicas e conexão telefônica do aparelho celular (via Bluetooth), navegação por GPS (que pode melhorar, verdade) e auxílio no momento do estacionamento, com exibição de imagens da câmera de ré e sons dos sensores de estacionamento. Melhor, só com o sistema que faz a baliza automaticamente, presente nos rivais Focus e Golf, mas que acaba elevando o preço desses carros.
PESO DA IDADE, SÓ NO MOTOR Com tudo isso, o Cruze fornece um ambiente extremamente agradável ao condutor e seus passageiros. Apesar do tempo passado, o médio tem uma das cabines mais atuais da linha da Chevrolet e a estada a bordo é tranquila, por conta do bom acabamento (tanto de materiais, quanto de isolamento acústico).
Como o Cruze é maior que seus rivais, com 4,51 metros de comprimento e 2,68 m de distância entre-eixos, também oferece ótimo espaço para até quatro adultos. O motorista ainda encontra boa posição ao volante, apesar dos ajustes exclusivamente manuais da coluna de direção (em dois eixos) e banco. E o portamalas tem volume interessante para um hatch, com 402 litros e ótima abertura. Com tamanho conforto, bem como pela segurança passada pelo trabalho certeiro de suspensão e pela oferta de controles eletrônicos, o peso da idade do Cruze só é sentido quando se abandona o ambiente urbano. Na estrada, sobretudo em situações de planaltos (com sequência de subidas e descidas) ou serras ou quando é necessário fazer uma ultrapassagem já com o carro em velocidade de cruzeiro (120 km/h), é possível notar a falta de fôlego do trem-de-força.
Como o Cruze tem um projeto mais antigo que o dos adversários, usa aços mais pesados (são 1.436 quilos no LTZ) e tem um motor menos avançado. O Ecotec 1.8 flex ainda é um primor dentro da GM, mas perde seu brilho por não ter soluções como o turbo (do Golf) e injeção direta de combustível (do Focus). Assim, apesar dos razoáveis 144 cavalos de potência máxima (a 6.300 rpm), o torque fica aquém do necessário, chegando a 18,9 kgfm (a 3.800 giros), sempre com etanol. Comparando, os rivais têm 22,5 (Focus) e 25,5 (Golf) kgfm à disposição e em rotações mais baixas. Não tem jeito, o Cruze vai sofrer nestas situações. Mas isso ocorrerá poucas vezes e sem muito efeito sobre a vida de
quem tem um: no total, rodamos 500 quilômetros e o consumo médio de álcool foi de razoáveis 8,6 km/l. Somando os poucos contras e os muitos prós, o Cruze é uma boa opção e deveria aparecer mais vezes em conversas, profissionais ou de boteco. Até porque, de fato, muitos consumidores pensam assim: o Cruze é o segundo carro mais vendido, perdendo apenas para o Focus, que tem excelente pacote e não custa muito mais (R$ 88.900 pelo equivalente 2.0 flex, com 178 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas). Ou seja, ainda derrota o novato, mas queridinho da mídia, Golf 7, que derrapa no fator preço (o Highline 1.4 turbo, 140 cv -- só a gasolina -- com câmbio DSG de sete marchas, começa em R$ 79.890, mas não sai por menos de R$ 89.620 para entregar equipamentos equivalentes). É bom respeitar o Cruze.