Clipping Fenabrave 23.01.2015 by MCE Comunicação

Clipping Número de concessionárias cresceu 28% no País em quatro anos 5003329 - AUTODATA - WEB - WEB - 23/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=mWvcmT6/CWnLG/nVYR+g5MNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/noticias/20658/numerodeconcessionariascresceu28nopaisemqu atroanos Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003329.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 01/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000

23/01/2015

Número de concessionárias cresceu 28% no País em quatro anos AutoData

(http://www.autodata.com.br/)  Agência AutoData de Notícias

Distribuição - 22/01/2015 18:12 Michele Loureiro

Número de concessionárias cresceu 28% no País em quatro anos Se os consumidores brasileiros de veículos podem se queixar de dificuldades de acesso ao crédito e até mesmo do preço dos veículos, o mesmo não se pode dizer da rede de revendas instaladas no País. Levantamento realizado pela Fenabrave a pedido da Agência AutoData revelou que o número de concessionárias cresceu 28,2% no País no período de 2010 a 2014, quando foram abertas 1 mil 748 lojas. No total são atualmente 7 mil 943 pontos de vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, motocicletas e máquinas agrícolas espalhados pelas cinco regiões do País. Comparada com o número de municípios do Brasil, a média chega a 1,4 concessionária para cada cidade. Neste mesmo período o mercado como um todo encolheu 5,5%, de 5 milhões 444 mil unidades vendidas em 2010 para 5 milhões 161 mil unidades no ano passado, segundo dados da Fenabrave – que incluem automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviários, motocicletas e máquinas agrícolas. O movimento de abertura de concessionárias é parcialmente explicado pela chegada de novas marcas. Em 1990 eram apenas oito fabricantes vendendo veículos no País. O número de competidores passou a 21 em 2010 e a 26 no ano passado. A maior concentração de abertura de concessionárias nos últimos anos aconteceu em 2011, quando foram inauguradas 897 revendas em doze meses. Neste mesmo ano o mercado total avançou 5%, para 5 milhões 715 mil unidades, o maior volume do período em questão. Somente no ano passado foram inauguradas 472 concessionárias, o segundo maior volume depois de 2011. Os dados da Fenabrave, entretanto, não especificam o número de casas fechadas nos últimos anos. http://www.autodata.com.br/noticias/20658/numerodeconcessionariascresceu28nopaisemquatroanos

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Número de concessionárias cresceu 28% no País em quatro anos AutoData

As revendas que comercializam automóveis e comerciais leves são maioria: atualmente há 4 mil 408 casas do segmento. As lojas que vendem motocicletas respondem por 1 mil 551 pontos. Já as que comercializam tratores e máquinas agrícolas somam 1 mil 28 enquanto as revendas de caminhões e ônibus são 814 e as de implementos rodoviários, 142. Por regiões do País a maior concentração de concessionárias está no Sudeste, maior mercado do Brasil, que abriga 3 mil 439 pontos de venda, 31% do total. De 2010 a 2014 foram abertas 683 revendas na região – somente no último ano foram 111. Na sequência aparece a região Sul, com 1 mil 895 concessionárias. Do total 177 foram inauguradas apenas em 2014, o maior volume das regiões do País no ano passado. O Nordeste conta com 1 mil 322 pontos de vendas, crescimento de 26,2% nos últimos quatro anos. O Centro-Oeste possui 805 concessionárias e o Norte 482 casas, respondendo pelo menor volume do País, mesmo com crescimento de 25,2% nos últimos anos.

http://www.autodata.com.br/noticias/20658/numerodeconcessionariascresceu28nopaisemquatroanos

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Clipping Venda de motos cai 5,6% em 2014 5001736 - A TRIBUNA - SOBRE RODAS - VITÓRIA - ES - 22/01/2015 - Pág 4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=E+1LUQeyL0NRWyZXMqXcesNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: VITÓRIA Estado: ES País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5001736.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 110,88 Fechamento: 01/15 Tiragem: 41148,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 110,88 Total: 0,0000

ATRIBUNA VITÓRIA, ES, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015

Sobre Rodas FOTOS: ASSESSORIA HONDA

DE CARRO POR AÍ JOSÉ ROBERTO NASSER | rnasser.@uol.com.br ASSESSORIA FORD

A HONDA foi mais uma vez líder de vendas, com 80% de participação

Venda de motos cai Novidades tecnológicas são 5,6% em 2014 atração no Salão de Detroit

ESPORTIVO E PERFORMÁTICO, com linhas que remetem aos anos 1970, o GT está previsto para chegar em 2016

Setor alcançou 1.429.902 unidades emplacadas no ano. Honda CG 150 segue na frente, com 347.209 motos negociadas setor de motocicletas fechou 2014 com 1.429.902 unidades emplacadas no Brasil, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com a entidade, o desempenho representa queda de 5,66% em relação a 2013, quando 1.515.687 unidades foram negociadas. O resultado torna 2014 apenas o oitavo ano em volume de vendas no País e segue como a terceira queda anual seguida no segmento, que teve seu melhor momento histórico em 2011, quando chegou a 1.940.533 unidades emplacadas. Apesar da queda no ano, o segmento de motos fechou dezembro com 127.713 unidades, alta de 14,07% ao comparar com as 111.958 motos de novembro. Em relação a dezembro de 2013, os emplacamentos caíram 9,16%. Além de manter a CG 150 no topo dos modelos mais vendidos, a Honda ficou mais uma vez como a líder de vendas entre as marcas, com 1.148.925 unidades vendidas

no ano, o que representa 80% do mercado. Em segundo, continua a Yamaha, que teve 179.791 motos emplacadas, equivalente a 12,57% do mercado. A Dafra se consolidou na 3ª colocação com 20.664 e tem 1,45% de participação. Após um ano difícil para o setor, montadoras ligadas à Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) preveem “cautela” e “estabilidade” para 2015, quando acreditam que o mercado ficará “praticamente alinhado” com o ano passado. Segundo previsão divulgada no início de dezembro, produção e vendas no varejo devem subir apenas 2% e 2,1%, respectivamente. Já para as exportações, a entidade estima queda de 55,6%, como consequência da crise na Argentina.

Salão de Detroit faz abertura oficial da temporada de lançamentos de automóveis e picapes. Nesta edição, traz uma rica exposição de novos produtos – entre 40 e 50 –, desde carros-conceito a avanços tecnológicos em termos de tração elétrica e híbrida. Além disso, vem com novidade tecnológica importante: durante a mostra, em 44 horas a empresa Local Motors construiu um automóvel em impressora 3D, o Strati. A primeira fase, que é a de impressão, leva 212 camadas de plástico ABS reforçado com fibra de carbono. A intermediária apara e refina os detalhes da impressão completa, e o passo final é a

montagem da arquitetura mecânica, equipamentos elétricos e pneus. Não é apenas novo automóvel, pode ser a democratização de sua produção ou o surgimento de mini indústrias. É desenvolvido em processo simples para ser construído de maneira simplória. É o ano do sorriso. Os EUA recuperam-se da queda econômica de 2009, a gasolina baixou de preço, o desemprego mingua, as vendas se expandem em continuidade e o salão mostra tudo isso. No tema principal, a Ford criou nova divisão, a Performance, para carros esportivos, estrelando o GT, performático, previsto para 2016, e adicionais modelos até 2020. O GT marca os 50 anos da vitó-

CONFIRA OUTRAS NOVIDADES ASSESSORIA AUDI

AUDI O SAV Q7, maior na marca, ainda vende bem, mas a Audi exibiu o substituto, com mudanças estéticas e forte presença de infotainment – informação com diversão – e conectividade. Virá para o País.

MAIS VENDIDAS EM 2014 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

MODELO Honda CG 150 Honda Biz Honda NXR 150 Bros Honda CG 125 Honda Pop 100 Yamaha YBR 125 Yamaha Fazer 150 Honda XRE 300 Honda CB 300R Yamaha Fazer 250

UNIDADES 347.209 224.407 166.102 162.046 104.706 48.137 43.723 37.156 34.189 21.171

res V8 aspirados por V6 turbinados. No GT, central, o V6 3.5, com duplo turbo e dupla injeção, produz 600 cv. Elevada potência específica permitiu gracinha no Salão de Detroit: em vez de EcoBoost, diziam EcoBeast.

FONTE: FENABRAVE

A CG 150 TITAN é a motocicleta preferida do consumidor brasileiro

ria dos Ford GT40 sobre as Ferrari nas 24 Horas do Mans. Motor central, plataforma em fibra de carbono e suspensão em alumínio. A decisão da Ford em criar empresa paralela, para fazer o GT, inequívoco esportivo, com motor V6 turbo entre eixos e linhas lembrando audácias estilísticas dos anos 70, sintetiza o mercado hoje: é o tempo dos esportivos e sedãs performáticos. Em resumo, os fazedores de lucros. Das novidades, sete ou oito aparecerão no Brasil – especialmente as europeias. Chrysler, Ford e GM, nos albores da indústria automobilística no Brasil, fizeram perder a ligação com a cultura americana de automóveis – e perderam o bonde das vendas.

HYUNDAI ALFA ROMEO

BMW

Terá novo caminho de vendas a partir de julho, apresentando seu novo produto de médio porte. Insiste em sua novidade maior, o Alfa 4C, agora em versão Spider. Apenas 400 unidades no ano, número garroteado pela capacidade do fornecedor da plataforma, monocoque mesclando fibra ultraleve de carbono e estrutura de alumínio. Mantém o motor quatro cilindros de 16 válvulas, injeção direta, turbo e intercooler. Motor 1.7 de 232 cv. A Alfa esmerou-se em desenvolver o ronco do automóvel, com silenciosos Akrapovic. Baixo peso permite ir de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos. Difícil aparecer no Brasil importado oficialmente.

Novidades na Série 6, misturada estética de SAV e cupê. Virá para cá.

CHEVROLET Marca de entrada, reapresentou o Volt plug-in. Cara de automóvel normal, híbrido com motor 1.5 como gerador de energia. Desvia os problemas da autonomia limitada chamando-o híbrido com autonomia estendida.

Exibiu o Sonata híbrido, sem passaporte para o Brasil, e conceito chamado Santa Cruz para abrir caminho: cruza de automóvel com picape, cinco lugares, cara de briga, elevado do solo, rodas largas e charmosas porcas centrais em cubo rápido. Pequena capacidade de carga, mas a caçamba se amplia. A ideia é o conceito de macho man urbano. ASSESSORIA HYUNDAI

FORD Atrações são pela esportividade e preços altos do substituto do GT, da picape Raptor e dos Mustang Shelby GT 350 e 350R, este último um carro de corridas para andar nas ruas. Mantém a política de substituir moto-

SANTA CRUZ: misto de automóvel e picape, focando os homens

Clipping Semipesado é único a ter alta em 2014 5000981 - PRIMEIRAMÃO TRANSPOSHOP - CAPA - SÃO PAULO - SP - 21 a 27/01/2015 - Pág 1 E 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=TGLSHDWUvTSE2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5000981.pdf

Clipping Os mais vendidos 5001261 - GAZETA DE PIRACICABA - MOTOR - PIRACICABA - SP - 20/01/2015 - Pág 18 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=yvbfmxcZahfZnF6Mu7ZQE8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: PIRACICABA Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5001261.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 62,92 Fechamento: 01/15 Tiragem: 25000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 62,92 Total: 0,0000

Clipping Marcas disputam vendas no segmento de SUVs 5003109 - METRÔ NEWS - AUTOS&AFINS - SÃO PAULO - SP - 23/01/2015 - Pág 1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=eFXhRMOrDW+d2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 582,95 Fechamento: 01/15 Tiragem: 150000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 582,95 Total: 0,0000

AUTOS&AFINS São Paulo, sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

www.metronews.com.br

Distribuição Gratuita nas Estações do Metrô

Marcas disputam vendas no segmento de SUVs

fotos: divulgação

Mesmo com poucas unidades, carros de alto valor agregado são lucrativos Enquanto Renault Duster e Ford EcoSport brigam pela liderança de vendas no segmento de utilitários esportivos (SUVs), modelos que têm poucas unidades vendidas e não aparecem no ranking da Fenabrave são mantidos pelas montadoras numa demonstração de que mesmo com poucas unidades esses veículos, com alto valor agregado, são operações comerciais lucrativas. As vendas de utilitários cresceram 9% em 2014, lembra Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil. Participar das vendas desse segmento é uma estratégia que não pode faltar às montadoras, visto que a pro-

cura por utilitários tende a crescer com os ganhos de poder aquisitivo do consumidor. Dois dos SUVs chegam agora à versão 2015: o Chevrolet Captiva e o Fiat Freemont. O primeiro ganhou mudanças cosméticas na nova versão. O Captiva recebeu teto solar elétrico e novo sistema multimídia com função ‘audio streaming’. O musculoso utilitário da GM traz também novos faróis com máscara negra e rodas de aro 18 redesenhadas. O veículo é vendido em versão única, com motor 2.4, que desenvolve 184 cv, e transmissão automática com seis velocidades. Já o Freemont, lançado

em 2011, resulta da parceria da Fiat com a Chrysler, e surge no mercado brasileiro como o ‘irmão italiano’ do Dodge Journey. Em pouco mais de três anos, a Fiat vendeu 21 mil carros com esse lançamento. Só para comparação, a sua picape Strada, segundo a Fenabrave, vende por mês perto de 13 mil unidades. A Freemont, como o rival da Chevrolet, traz motor 2.4, com 16 válvulas, e é oferecida em duas versões: a Emotion, com preço de R$ 98.530, e Precision, a R$ 105.950. Já o Captiva começa em R$ 106.696, e pode ficar mais caro dependendo dos acessórios que o comprador escolher.

Freemont - ‘Irmão italiano’ do Dodge Jouney traz motor 2.4, com 16 válvulas

Captiva – Veículo com design musculoso ganhou faróis com máscaras negras

Clipping Gasto médio com carro é 39% a mais do que salário mínimo 5001589 - O TEMPO - ECONOMIA - BELO HORIZONTE - MG - 19/01/2015 - Pág 08 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=WTsSSg7sSdgE0eMy4jDFBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: BELO HORIZONTE Estado: MG País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5001589.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 608,85 Fechamento: 01/15 Tiragem: 60000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 490,05 Total: 0,0000

Clipping Em 2014, vendas caem 2,43% 5001582 - A CRÍTICA - ECONOMIA - MANAUS - AM - 20/01/2015 - Pág A9 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=WTsSSg7sSdgl3BBDCI1S18NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: MANAUS Estado: AM País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5001582.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 184,89 Fechamento: 01/15 Tiragem: 30000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 184,89 Total: 0,0000

Clipping Do que adianta golaço quando o placar está 27 x 1 5003281 - PAPARAZZI NEWS - WEB - WEB - 22/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucuE2Kdm4QFtV8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

h t t p : / / w w w . p a p a r a z z i n e w s . c o m . b r / n o t i c i a / 5 0 2 5 Do_que_adianta_golaço_quando_o_placar_está_27_x_1.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003281.pdf

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Postado em: 22/01/2015 às 08h02

Andradina SP SEX 23/01 Média

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Do que adianta golaço quando o placar está 27 x 1 Quatro Rodas

ACHADOS E PERDIDOS

O ano de 2014 foi um marco para a indústria automobilística nacional ao consagrar o fim do período de 27 anos consecutivos em que o Volkswagen Gol liderou o número de unidades vendidas no País. Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), a diferença foi de míseras 385 unidades. Ao todo foram 183.356 Gols vendidos no ano.

BRASIL CASTILHO CELEBRIDADES CINEMA CLIQUES DO PAPARAZZI COLUNISTAS COMÉRCIO DEPUTADO CARLÃO PIGNATARI DONNEGA EXPEDIÇÕES

Comemorando os 183.741 Palios comercializados, a Fiat lançou uma bem bolada propaganda mostrando o golaço da marca ao quebrar a hegemonia, mas não ficou por isso mesmo. De forma oficial, a VW ainda não respondeu, mas uma concessionária do Rio Grande do Sul não deixou barato e emendou: “de que adianta um golaço quando o placar está 27×1?”

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VEREADOR DEVAIR VEREADOR FLÁVIO VEREADOR TIÃO JAPONES VIDEOS DO PAPARAZZI VITRINE DO DIA

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Carga com seis mil quilos despenca de caminhão em rotatória

Sol, alternando com chuva em forma de pancada rápida e isolada Saiba Mais + Assistir!

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Clipping Dez carros mais vendidos na China 5003275 - WEB MOTORS - WEB - WEB - 22/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucvy9uzVxbiaCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://revista.webmotors.com.br/yahoo/mercado/dez-carros-mais-vendidos-nachina/201512211311459_1 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003275.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 01/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000

Dez carros mais vendidos na China equivalem ao mercado brasileiro inteiro Carro mais vendido na China registrou 750 mil emplacamentos

22/01/2015 | Texto: Redação WebMotors | Foto: Divulgação

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in C o m p a rtilh a r0

A China é o maior mercado de automóveis do mundo. Em 2014, por exemplo, foram comercializadas 23,5 milhões de unidades, um crescimento de 6,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a Caam (China Association of Automobile Manufacturers). Já a produção foi um pouco maior: 23,7 milhões – alta de 7,3% em relação a 2013. Para se ter uma ideia da força deste mercado, somente os dez veículos mais vendidos ano passado por lá somam 3.593.300 unidades. Já aqui no Brasil, o mercado interior, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), emplacou 3.328.700 unidades no mesmo período. Isso representa uma diferença significativa de 264.600 veículos. No Brasil, o carro mais vendido ano passado foi o Fiat Palio, com 183,7 mil unidades. Na China, o mais comercializado foi o Wuling Hongguang, com 750 mil. Isso significa que para cada Palio vendido por aqui, pouco mais de quatro Hongguang (espécie de minivan) são emplacadas atrás da Grande Muralha. Confira a lista dos dez carros mais vendidos na China: 1º Wuling Hongguang – 750 mil 2º Ford Focus – 391,8 mil 3º Volkswagen Lavida – 372 mil 4º Great Wall Haval H6 – 315,9 mil 5º Volkswagen Santana – 307,3 mil 6º Nissan Sylphy – 300,1 mil 7º Volkswagen Sagitar – 300,1 mil 8º Volkswagen Jetta – 297 mil 9º Buick Excelle – 293,1 mil 10º Chevrolet Cruze – 266 mil Fonte: Caam

Consulte preços de carros novos e usados na Tabela Fipe e WebMotors.

Clipping Mercado de carro usado cresce pelo quinto ano seguido 5003276 - GAZETA DO POVO - WEB - WEB - 23/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucu2vYJ5fJGOW8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1527869&tit=Mercadode-carro-usado-cresce-pelo-quinto-ano-seguido#impresso-953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Fernando Jasper Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003276.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 50,00 Fechamento: 01/15 Tiragem: 6695117,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000

VEÍCULOS

Mercado de carro usado cresce pelo quinto ano seguido Em 2014, venda de automóveis de segunda mão aumentou 6,5%. Alta de preço dos zero km mantém segmento otimista em 2015 Publicado em 23/01/2015 | FERNANDO JASPER

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Os seguidos reajustes de preço dos carros novos e o fim do desconto do IPI para esses veículos estão fazendo a alegria do mercado de usados. Em 2014, enquanto a economia andou de lado e as vendas de novos recuaram pelo segundo ano seguido, os revendedores de usados comemoraram o quinto avanço anual consecutivo. E a expectativa é de mais crescimento em 2015. INFOGRÁFICO: Confira o índice de vendas de carros usados em 2014 As vendas do segmento aumentaram 6,5% em

Seminovos Venda de carros com até três anos de uso sobe 9% em 2014 Um veículo novo perde cerca de 20% do valor em poucos meses de uso. Essa rápida desvalorização, em um contexto de alta de preços dos carros zero quilômetro e restrições ao crédito, empurrou muitos consumidores para as lojas de “seminovos”, automóveis com até três anos de uso. “No ano passado, as vendas cresceram cerca de 10%, com uma procura muito grande por veículos com até um ano e meio”, conta Juliano Costa Luz, dono da FJ Multimarcas.

todo o país no ano passado, o melhor desempenho desde 2011, segundo a série histórica da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O avanço no Paraná foi parecido, de 6,3%, de acordo com a Assovepar, que reúne os revendedores do estado. “Estudos de mercado indicam que devemos ter uma evolução próxima de 5% neste ano. Está havendo uma migração do consumidor de novos para usados”, diz Antônio Deggerone, vice

As estatísticas da Fenauto comprovam a preferência dos consumidores. O segmento com maior crescimento de vendas em 2014 foi o de seminovos, com alta de 9% em relação ao ano anterior. Em seguida, com expansão de 8,8%, aparecem os “usados jovens”, com quatro a oito anos de uso. As vendas de veículos mais antigos cresceram apenas 3,7%.

presidente da Assovepar e dono da revendedora

A expectativa é de que esse comportamento se repita neste ano. “O fim do desconto do IPI favorece a venda de seminovos mais equipados. Quando bem escolhido, um seminovo completo representa uma compra melhor que a de um carro novo básico”, diz Gilmar Fontana, da Fontana Veículos.

quatro automóveis usados a cada zeroquilômetro

Exclusiva. Um dos indícios dessa migração está na relação entre as vendas de cada segmento. Até meados da década passada eram negociados mais de que saía da concessionária. Esse índice caiu gradualmente, conforme o aumento da renda e a ampliação do crédito estimulavam a compra de veículos novos, mas voltou a subir nos últimos anos. Do piso de 2,3 usados por novo registrado

em 2009, época da primeira redução do IPI, chegou à marca de três por um no ano passado, a maior desde 2007.

“Como o acesso ao crédito ficou mais difícil, quem tinha a intenção de comprar um carro zero de R$ 40 mil ou R$ 50 mil passou a procurar um usado de R$ 20 mil ou R$ 30 mil”, diz César Lançoni, dono da Cabral Automóveis. É verdade que o crédito também ficou mais restrito para os carros de segunda mão. Mas, como a prestação é mais baixa, cabe mais fácil no orçamento do comprador – e o financiamento tem mais chances de ser aprovado. Crédito Segundo lojistas consultados pela Gazeta do Povo, os bancos já não financiam compras com entrada de menos de 20%. Muitas vezes, exigem parcela inicial ainda maior, de 30% ou 40%. “Antigamente, 70% dos carros usados eram financiados. Ano passado, foram só 35%”, diz Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Fenauto, a federação nacional dos revendedores. O dirigente não se queixa das restrições. “Os bancos estão agindo com mais responsabilidade. É melhor que deixar a inadimplência crescer”, diz. “Para nós, é interessante que o cliente financie em no máximo 36 vezes, porque vai trocar de carro mais cedo e girar o mercado. Quando comprava sem entrada e parcelava em 60 meses, ele não conseguia fazer a troca tão cedo.” Ao contrário de muitos colegas, Ilídio está otimista com as perspectivas para o crédito em 2015. O principal motivo é a entrada em vigor, há dois meses, de uma lei que facilita a retomada de veículos de consumidores inadimplentes. “Retomar o carro será menos custoso para os bancos. Assim, eles podem melhorar as condições do crédito”, diz.

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Clipping C3: versão intermediária mais completa 5003274 - DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE - WEB - WEB - 23/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucsU/bwrbhh4EsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=147984 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003274.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 175,50 Fechamento: 01/15 Tiragem: 56166,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 175,50 Total: 0,0000

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O Citroen C3 encerrou 2014 com 28.740 unidades vendidas, o que dá uma média mensal de 2.395 unidades emplacadas. Números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Para turbinar as vendas, a montadora francesa decidiu disponibilizar para a versão intermediária do compacto, Tendance, um câmbio automático de quatro marchas. Ele já estava disponível para o modelo, porém, somente para a versão topo de linha, Exclusive. Equipar carros compactos, de segmentos inferiores, com itens antes disponíveis somente para os segmentos de luxo, vem se tornando uma realidade no mercado nacional.

› DC TURISMO "DC Auto" recebeu uma unidade do C3 Tendance automático para avaliações. Por fora, o pequeno francês se destaca por suas formas harmônicas e belas, com uma pequena pitada de esportividade. Se pensarmos na primeira geração do modelo, na verdade ele recebeu uma grande dose de esportividade. Principalmente para atrair o público masculino. Outro destaque é o parabrisa que se estende até quase o centro do teto, próximo à coluna B (ele recebeu o nome de Zenith).

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O aumento da área envidraçada traz uma ótima sensação de amplitude. E como o forro interno é retrátil, em caso de sol intenso podese fechar a cobertura, tornando o C3 um carro "normal"

Secretaria de Estado apresenta estudo inédito na Inglaterra

neste quesito. No período em que estivemos com o modelo, a cobertura retrátil não apresentou Leia todas as notícias ›

qualquer defeito, apenas alguns "grilos" em pisos irregulares como paralelepípedos. Mas nada que deponha contra. realmente um item bastante interessante.

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Interior No interior, apesar da grande quantidade

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de plástico duro, o acabamento agrada. Os

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materiais são de qualidade e, as peças, bem encaixadas e sem rebarbas. Os bancos, forrados

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Uno Sporting: a evolução da espécie Uno Sporting Duologic: modelo mais completo da Fiat Saveiro Cross cabine dupla: agora, sim! Saveiro Cross |Adoção do eficiente motor 1.6 16V é a melhor novidade

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esquerda e marcador de combustivel (além de outras funções) à direita. Este último é totalmente digital. Acima das três saídas de ar centrais está alojada a tela do sistema multimídia (som, telefonia e GPS). Maçanetas das portas, saídas de ar e o conjunto do câmbio automático receberam acabamento cromado. O motor, assim como na versão topo de linha, é o 1.6 16V capaz de render 115/122 cv. O C3 Tendance manual utiliza motor 1.5 8V (89/93 cv). A novidade, como dissemos, é o câmbio automático de quatro marchas. Ele conta com opção de trocas manuais através da própria alavanca ou de borboletas atrás do volante. A transmissão é bem escalonada e as trocas são feitas de forma suave. Porém, deixa a desejar em trechos rodoviários quanto ao consumo. Como uma quinta marcha faz falta! Tanto que a Peugeot, que utilizava o mesmo câmbio em alguns de seus modelos, já o abandonou no 308 e no 408, por exemplo. Além do consumo, o câmbio de quatro marchas não permite que o motorista utilize a força e o desempenho do motor 1.6 em toda a sua plenitude. Por outro lado, no trânsito urbano, ele é uma ótima pedida. Principalmente neste momento em que vivemos a realidade do trânsito congestionado nas grandes cidades, o famoso "anda e

23 de janeiro de 2015

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para". Poder dar uma folga ao pé esquerdo é algo a se pensar seriamente na hora da compra do seu novo carro. Até mesmo por este motivo as montadoras vêm disponibilizando câmbios automáticos e automatizados para modelos de entrada, pois perceberam que os consumidores deste nicho começaram a ficar mais exigentes neste ponto, buscando mais conforto. Ao rodar, percebese que o conjunto da suspensão foi bem calibrado, absorvendo bem as irregularidades. Entra nessa equação o fato das rodas de 15 polegadas utilizarem pneus de perfil mais alto. Ne versão Exclusive, elas são de 16 polegadas calçadas com pneus de perfil baixo, o que aumenta a percepção dentro do carro quanto às imperfeições do piso. Dentre outros, o Citroen C3 Tendance automático é comercialiazado com airbag duplo, freios com sistema ABS e EBD, direção eletricamente assistida, volante com ajustes de altura e profundidade, parabrisa Zenith, sistema de som com rádio/CD/MP3 e entrada USB, trio elétrico (vidros, travas e retrovisores), faróis de neblina, rodas em liga leve de 15 polegadas, luses diurnas em LED, computador de bordo e arcondicionado. O sistema multimídia é opcional e custa algo em torno de R$ 2,5 mil. Na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) seu preço é R$ 52,13 mil. A versão Tendance com câmbio manual e motor 1.5 tem o preço, na mesma tabela, de R$ 47,48 mil. Ou seja, pelo conforto do câmbio automático (além de mais potência), o comprador paga cerca de R$4,7 mil a mais.

* Colaborador

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Clipping Gol perde reinado após 27 anos. Saiba por quê - em Mercado 5003278 - CAR AND DRIVER - WEB - WEB - 22/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucsdSTHrUDolKMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://caranddriverbrasil.uol.com.br/noticias/noticias/mercado/gol-perde-reinado-apos-27anos-saiba-por-que/9594 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003278.pdf

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MERCADO

GOL PERDE REINADO APÓS 27 ANOS. SAIBA POR QUÊ Publicado em 220115 às 16h11 por Car and Driver COMENTE!

Veja os motivos que explicam como o hatch foi superado pelo Palio em 2014 4

Por Marcelo Moura // Fotos: Car and Driver e Divulgação

Poucas pessoas apostavam, mas depois de quase três décadas o Gol, enfim, caiu do trono. Após começar o ano bem e disparando em vendas, o compacto daVolkswagen viu o ritmo e a diferença para o Palio cair mês a mês, até ser ultrapassado pelo rival da Fiat em novembro. O golpe final veio no mês seguinte: mesmo com uma boa reação, o Gol perdeu o posto de carro mais vendido do ano por apenas 385 unidades. Para tentar explicar o fim da maior dinastia que o mercado automotivo brasileiro já viu (mais até do que o icônico Fusca, que segurou a liderança por “apenas” 23 anos) ouvimos concessionários, especialistas e a própria Volkswagen, e dissecamos o cenário por trás da queda do Gol.

1º O FIM DO GOL G4

Para entender a queda do Gol é preciso voltar no tempo. Um passo considerável aconteceu em 2009, quando o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) sinalizou com a obrigatoriedade de air bag duplo frontal e freios ABS nos modelos vendidos no Brasil. O percentual de carros novos que deveriam ter os itens foi aumentando gradativamente durante cerca de quatro anos, até a obrigatoriedade passar a valer em 1º de janeiro de 2014. Com isso, montadoras optaram por tirar de linha alguns carros defasados tecnologicamente. Entre eles estava o Gol G4, lançado em 2005 e que desde 2008 convivia com o G5 como uma “versão” mais em conta. Durante todo o ano de 2013, o Gol emplacou impressionantes 255 mil unidades, 70 mil a mais que o Fiat Uno, segundo colocado. A estimativa é que o G4 tenha sido responsável por aproximadamente 23% das vendas, o equivalente a pouco mais de 58 mil carros – o número é maior do que as vendas da Citroën em 2014, por exemplo. O impacto do G4 nos números de vendas no Gol é fácil de perceber: em janeiro do ano passado, quando o finado modelo ainda existia no estoque das concessionárias – a venda de modelos sem air bag e ABS foi autorizada até março daquele ano – o compacto chegou a 21.671 unidades emplacadas, patamar que só seria alcançado novamente em dezembro. “O Gol é um vencedor, tendo sido o preferido dos brasileiros por 27 anos consecutivos. É o carro mais produzido, vendido e exportado da história do Brasil.

Mesmo em 2014, o modelo foi o escolhido por 183.367 clientes, uma diferença de apenas 0,2% (mesmo com a saída da versão G4) para seu concorrente, que ainda mantém duas versões de mesmo nome em sua gama (antiga e atual)”, explica oficialmente a Volkswagen. Foise o Gol G4, veio o VW Up. O que nos leva ao próximo capítulo...

2º A CHEGADA DO VW UP

O Volkswagen Up chegou em fevereiro de 2014 com a árdua missão de ser o carro de entrada da marca no Brasil e substituir o Gol G4, descontinuado dois meses antes. Com um começo bem tímido, o pequeno ganhou força no segundo semestre e fechou o ano passado com 58.894 unidades emplacadas... praticamente o mesmo que o G4 vendeu em 2013. Foi uma troca de ouro para a VW: vaise embora um carro marcado pelas rugas da idade e entra em cena um produto mais moderno, que vende logo de cara o mesmo que o seu antecessor (vale lembrar, com um mês a menos no balanço do ano) e tem potencial para crescer ainda mais nos próximos anos. Porém, a chegada do Up criou uma sombra para o irmão maior: quem não quer gastar a partir de R$ 35 mil em um Gol básico, encontrou no novato uma aposta sensata (nota máxima nos testes de colisão do Latin NCAP e menor custo de reparo do País segundo o Cesvi) e R$ 5 mil mais barata. Além disso, ao substituir oG4 o Up “roubou” quase um quarto das vendas que o Gol usava para se manter no topo, já que a Fenabrave sempre considerou G5 e G4 como um só.

3º A PERMANÊNCIA DO PALIO FIRE

Enquanto o Volkswagen perdia boa parte dos seus números, a Fiat apostava em uma estratégia completamente diferente. Não abriu mão do Palio Fire, última reestilização da primeira geração do modelo, e o fez cumprir a obrigatoriedade do air bag e ABS. A missão era clara: substituir o Mille como o modelo de entrada da marca. Para isso, mexeu ligeiramente nos preços: em janeiro de 2014 o carro ganhou os itens de segurança e viu seu preço cair de R$ 24.570 para R$ 23.990 – hoje, com o aumento do IPI, o valor está em R$ 26.990. A tática deu certo. A estimativa é que o Fire tenha sido responsável por pouco mais da metade (55%) das 183.741 unidades emplacadas pelo Palio em 2014. Ou seja, aproximadamente 100 mil carros que ajudaram a colocar o modelo da Fiat no topo. “Cada montadora tem a sua estratégia. Vender bastante é interessante, mas também é preciso colocar na ponta do lápis e saber o quanto isso está dando de lucro. Todas essas estratégias convergem para um resultado em cinco ou seis anos. Por isso é muito cedo para analisar se alguém acertou ou errou. É preciso esperar e ver o resultado no futuro”, afirma Paulo Roberto Garbossa, consultor da ADK Automotive.

4º O CRESCIMENTO DOS RIVAIS

A última grande mudança do Gol aconteceu em 2008. Desde então, novas ameaças ao título de carro mais vendido do ano surgiram. Caso de Hyundai HB20e Chevrolet Onix, que cresceram muito em 2014 e emplacaram 119 mil e 150 mil unidades, respectivamente. Outros, como o próprio Palio e o Uno, se reinventaram completamente enquanto o Gol passou apenas por tapinhas no design. “O mercado brasileiro gosta de novidades. Durante décadas todas as montadoras lançaram modelos de entrada mirando no público do Gol. Portanto, é normal que cada vez mais rivais fortes surjam e aconteça uma pulverização das vendas”, explica Garbossa. Para tentar resolver o problema, a VW prepara para os próximos meses uma reestilização do Gol, que deve ganhar uma cara parecida com a doPolo da Europa e mudanças importantes no motor. A tão esperada reinvenção, porém, só depois de 2017, data em que o compacto deve receber uma nova geração com mudanças estruturais. É aguardar para ver.

5º A ESTRATÉGIA DO GOL SPECIAL

No final de outubro, quando o Gol já amargava o terceiro lugar nas vendas mensais (atrás também do Onix) e via o Palio encostar no acumulado do ano, a Volkswagenlançou o Gol Special, uma versão na qual vidros e travas elétricas, direção hidráulica e até o limpador do vidro traseiro eram opcionais. O problema estava no preço: mesmo pelada, a versão partia de R$ 27.990, quase R$ 3 mil acima do grande rival Palio Fire (R$ 25.070). Apesar de abaixar o valor “inicial” do Gol a então versão de entrada era a Trendline, que começava em R$ 32.380 o Special enfrentava outro problema: ficou bem longe do preço cobrado pelo finado G4, que no fim de sua vida chegou a partir de R$ 23.900. “Não dá para cravar que se o Special tivesse sido lançado antes, oGol não perderia a liderança. É preciso analisar também o preço pelo qual ele era vendido e saber se seria o suficiente para concorrer com o Palio Fire. Como eu disse antes, cada montadora tem a sua estratégia e custos de produção. Nem sempre é possível abaixar o preço até onde se deseja”, explica Garbossa.

6º CRESCIMENTO DE OUTROS SEGMENTOS

Além de enfrentar a concorrência interna do Up e ver os grandes rivais evoluindo, oGol presencia outra ameaça iminente: enquanto o mercado de entrada murchou, outros segmentos que atuam com preços próximos ao do Gol, como “sedãs pequenos” e “picapes pequenas” aumentaram sua fatia na participação do mercado. Em 2013, o segmento de Gol, Palio e companhia representava 28,58% das vendas de carros no Brasil. Em 2014, esse número caiu para 27,92%. Pode parecer pouco, mas a queda representa uma redução de 95.344 unidades em números absolutos. Na contramão, sedãs pequenos, como Prisma e Siena, viram a sua participação crescer de 18,30% para 19,46%. Já o segmento de picapes pequenas, liderado pelaStrada, viu suas vendas dispararem: de 246 mil unidades em 2013 para mais de 272 mil em 2014. Qual a importância de ser o número um? Ninguém gosta de perder, isso é óbvio. Mas ter o carro mais vendido do ano no Brasil tem peso diferente para as duas montadoras. “A Fiat já é a fabricante que mais vende no País há anos. Ter também o carro mais emplacado tem um peso enorme para o marketing. Por outro lado a Volkswagen se manteve no topo por 27 anos, algo que poucos acreditavam. E ao mesmo tempo em que perde o posto aqui, está prestes a ultrapassar a Toyota e se tornar a montadora que mais vende carros no mundo. Cada uma tem sua estratégia em longo prazo, mas jamais vão revelar antes da hora”, afirma Garbossa. Se é impossível prever o que vai acontecer nos próximos anos, o marketing

da Fiatjá mexe seus pauzinhos para tirar vantagem do feito. Na campanha publicitária que celebra a vitória em 2014, a fabricante afirma que a liderança do Palio foi um “golaço”. A Volkswagen ainda não respondeu oficialmente, mas uma concessionária da marca no Rio Grande do Sul já rebateu: “Do que adianta um golaço quando o placar está 27 x 1?”. Pode se preparar meu amigo. A briga ainda vai esquentar bastante em 2015.

Clipping Ainda dá tempo de garantir carros premium com IPI reduzido! 5003277 - BALADA IN - WEB - WEB - 22/01/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=xjT5avZFucvBlh6Q/vMpHsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.baladain.com.br/nota/17550/Ainda-dAiexcl-tempo-de-garantir-carros-premiumcom-IPI-reduzido.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 23/01/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\01\23\5003277.pdf

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Ainda dá tempo de garantir carros premium com IPI reduzido! 22.01.15 | Por: Balada In

A3 Sedan Vai trocar de carro este ano e quer aproveitar os últimos dias de ofertas com taxa reduzida de IPI? É bom correr! Segundo Fernando Pontes, presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores no Ceará (Fenabrave-Ce), os descontos já devem encerrar em um prazo de dez dias. Enquanto isso, as concessionárias premium de Fortaleza, como Audi Center, Newsedan, Extrema Jaguar Land Rover e Welle Motors mantém suas vendas aquecidas e com ofertas imperdíveis. Como a loja de Fernando Linhares e George Lima, que além do desconto no IPI, oferece toda a sua linha de veículos com taxa zero e parcelas de 24 vezes sem juros. Entre os modelos está o A3 Sedan, A5 e o A7.

B- 200 sport

Já na Newsedan, ainda dá tempo de adquirir os modelos B- 200 sport e E-400. Na Extrema Jaguar Land, o Evoque Prestige Diesel. E, na Welle Motors, toda linha da Série 3, BMW 528i MSport e toda a linha X1.

Evoque Prestige Diesel

Foto: divulgação

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