Clipping Fenabrave 24.06.2014

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Título: Montadoras fazem vendas diretas para reduzir estoques Autor: Eduardo Sodré Coluna: MERCADO Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 24/06/2014 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 24/06/2014

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B5 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Montadoras fazem vendas diretas para reduzir estoques Autor: (EDUARDO SODRÉ) Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 24/06/2014 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 24/06/2014

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Montadoras fazem vendas diretas para reduzir estoques Operação ajuda a reduzir prejuízo, mas é menos rentável do que emplacamentos de carros no varejo Negócios feitos com empresas cresceram cerca de 2%, enquanto emplacamentos totais caíram no início do ano (EDUARDO SODRÉ) EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS"

Com a queda de 5,2% nos emplacamentos de carros de passeio e comerciais leves nos primeiros cinco meses de 2014, as fabricantes movimentam seus departamentos de vendas diretas. Responsável por negociar veículos com empresas, o setor tem ajudado a minimizar os efeitos da retração da demanda. Na contramão do mercado, as vendas diretas de veículos aumentaram aproximadamente 2% nos cinco primeiros meses deste ano, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos). O movimento ajuda a reduzir estoques, mas não é o ideal para as montadoras. Vendas em grandes lotes para frotistas representam redução no lucro, pois é preciso oferecer grandes descontos para atrair clientes. O reflexo das vendas diretas nos emplacamentos deve-se em grande parte à antecipação da entrega de veículos previamente negociados. Com o varejo desaquecido, as montadoras aceleram o atendimento às empresas. Foi o que ocorreu em abril, quando a picape compacta Fiat Strada liderou as vendas no mercado nacional, ultrapassando o Volkswagen Gol. O utilitário teve 13.017 unidades emplacadas, e 73,5% desse volume foi parar em frotas de empresas de diversos setores. Historicamente, as vendas diretas da Fiat correspondem a cerca de 25% dos carros emplacados no Brasil. LOCADORAS Para as empresas que adquirem os veículos, é hora de aproveitar para fazer bons negócios. Um dos setores mais beneficiados nessa operação é o de locação de automóveis. Segundo Paulo Nemer, presidente do conselho nacional da Abla (Associação Brasileiras de Locadoras de Automóveis), cerca de 30% dos carros são trocados por ano. A média de idade dos veículos disponíveis para aluguel gira em torno de 18 meses.


Com a Copa do Mundo, empresas do setor anteciparam o planejamento de renovação da frota. Essa antecipação, somada à alta dos estoques, --que atingiram o equivalente a 41 dias de vendas em maio-- colaborou para que o registro de carros novos não fosse ainda pior nos primeiros meses deste ano. RENTABILIDADE Para as concessionárias, vendas diretas representam menor rentabilidade. Não há, por exemplo, comercialização de acessórios ao fechar negócio. As comissões tendem a ser menores, pois os negócios são fechados diretamente com as fabricantes. Os planos de revisão, que movimentam as oficinas autorizadas, são outro ponto de perda de receita. Grandes frotistas têm centrais de atendimento próprias para cuidar de seus veículos.


Título: Florianópolis receberá feira internacional especializada no setor automotivo em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DE OLHO NA ILHA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 23/06/2014 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 24/06/2014

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Florianópolis receberá feira internacional especializada no setor automotivo em agosto Deolhonailha: 23/06/2014 - Postado por: Redação

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Florianópolis vai receber de 27 a 30 de agosto no CentroSul - Centro de Eventos, A Autotool – Feira Internacional do setor Automotivo. O evento terá expositores da Ásia e de países do Mercosul, além de grandes empresas do Brasil. Voltada para o setor de autopeças, ferramentas, acessórios e serviços das linhas leve e pesada, a Autotool deverá reunir nos quatro dias de evento, cerca de 15 mil pessoas entre empresários do setor, gerentes e compradores, revendedores de autopeças, prestadores de serviços, mecânicos, funileiros e presidentes e associados de entidades de classe. Foto: Reprodução

A Autotool – Feira Internacional do setor Automotivo

oferecerá aos expositores, uma área de mais de cinco mil metros quadrados e será ótima oportunidade para as empresas mostrarem as novidades do setor automotivo, como peças, sistemas, ferramentas de reparação e manutenção, acessórios, tuning, TI e gestão. Durante o evento, os expositores e visitantes poderão fechar negócios e manter contato com entidades, associados, indústrias, compradores, profissionais, representantes e revendedores de grandes marcas do Brasil e do exterior. Mas, além de uma feira de Marketing e Negócios, a Autoool é um evento de capacitação. Entidades e sindicatos nacionais, parceiros da Autotool, vão oferecer durante os quatro dias de feira mini cursos, palestras e demonstrações. Entre estas entidades estão: SENAI, Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, Aresc – Associação das Retíficas do Estado de Santa Catarina e Conarem - Conselho Nacional de Retífica de Motores. Estes cursos são abertos aos visitantes e expositores, que além de participarem dos workshops poderão também fazer demonstrações dos próprios produtos. Outra atração que promete chamar a atenção durante a Autotool é o Cambea Fast – modalidade do Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo. A missão dos participantes do Cambea é envelopar o capô de um automóvel em, no máximo, 15 minutos. O recorde atual é do paulista Jefferson Pimenta, que conseguiu a façanha em apenas 4 minutos e 38 segundos. Os profissionais do Cambea, destaques nacional e internacional do envelopamento automotivo, também vão oferecer cursos de capacitação durante a Autotool. O envelopamento, colocação de um adesivo, fosco ou colorido sobre a


pintura do carro, protege e pode dar um toque personalizado aos autom贸veis.


Título: Citroën C4 Lounge e a concorrência Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CARSALE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 23/06/2014 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 24/06/2014

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Citroën C4 Lounge e a concorrência Guilherme Silva Fotos: Divulgação e Caio Mattos

Durante o lançamento do C4 Lounge, a Citroën afirmou que o modelo seria o principal rival dos líderes Honda Civic e Toyota Corolla entre os sedãs médios. Embora seja mais barato e tenha um bom pacote de itens de série, o modelo ainda não conseguiu incomodar a hegemonia dos nipônicos. Nos primeiros cinco meses do ano, o C4 Lounge foi o sexto sedã médio mais vendido do País (o primeiro entre os modelos de marcas francesas), com 4.173 emplacamentos. Esse número está bem abaixo da expectativa da marca, que era de vender cerca de 1.500 carros por mês. Para efeito de comparação, o Honda Civic lidera as vendas com 22.866 unidades. Confira na tabela abaixo o ranking dos sedãs médios divulgado pela Fenabrave:

Maio

Total Jan. a Maio

1 - Honda Civic

4.702

22.866

2 - Toyota Corolla

5.741

20.128

3 - Chevrolet Cruze

1.651

8.856

4 - Nissan Sentra

1.233

5.925


5 - Ford Fusion

1.057

5.447

6 - Citroën C4 Lounge

883

4.173

7 - Ford Focus

1.174

4.127

8 - VW Jetta

818

3.255

9 - Renault Fluence

641

3.052

10 - Fiat Linea

463

2.377

Obs: Apesar de ser considerado um sedã grande, o Ford Fusion é contabilizado pela Fenabrave entre os médios.


Título: Vendas no Sul e Nordeste caem menos que a média do País Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTODATA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 23/06/2014 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 24/06/2014

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Mercado 23/06/2014 12:44 Marcos Rozen

Vendas no Sul e Nordeste caem menos que a média do País As vendas de automóveis e comerciais leves caíram 5,2% no País no acumulado de janeiro a maio. Levantamento exclusivo da Agência AutoData produzido com base nos números do Renavam/Fenabrave mostra que a retração, apesar de relativamente homogênea por todo o Brasil, foi menos representativa nas regiões Sul e Nordeste, respectivamente segundo e terceiro maiores mercados do País, que registraram índices pouco melhores que a média. Quem puxa o índice para baixo é o Sudeste, justamente aquele que é, disparado, o maior em volume de comercialização. No Sul, com desempenho muito parecido pelos três Estados, a baixa é de 4,7%. No Nordeste, com variações significativas Estado a Estado, o total aponta retração de 4,6%. Já no Sudeste as vendas caíram 5,9%, em especial por conta do fraco desempenho em São Paulo, individualmente o maior mercado do Brasil, com números quase 8% inferiores. O Rio de Janeiro foi destaque, com queda bem mais leve, de apenas 1,7%. Minas Gerais também foi melhor que a média, com queda de 4% de janeiro a maio. A região com menor queda nas vendas foi a Norte, com 2,7%, mas o fato pouco ajuda os índices gerais por tratar-se da área com menor volume de comercialização. E isso apesar do Acre, que apresenta o pior resultado em todo o País por Estado, em baixa de quase 20% – o único em dois dígitos – por conta das fortes enchentes que a área enfrentou no primeiro trimestre, que interromperam drasticamente o deslocamento da população local e, por consequência, sua atividade econômica. Já a maior baixa por região no acumulado de janeiro a maio registra-se no Centro-Oeste, o quarto maior mercado do País – ou o segundo menor, como queira –, com volume 6,1% inferior na comparação com o mesmo acumulado do ano passado. Goiás e Distrito Federal, os dois principais mercados da região, foram os maiores responsáveis por este quadro. Dos 26 Estados do País, mais o Distrito Federal, apenas quatro conseguiram resultados positivos de venda nos cinco primeiros meses do ano, e todos de volume modesto: Rondônia, em alta de 2,9%, Paraíba, evolução de 1,5%, Piauí, em mesmo índice, e Roraima, 1,4% além. Sergipe conseguiu resultado praticamente estável, em leve baixa de apenas 0,2%. Por outro lado os piores índices, além do Acre, ficaram em Alagoas, em baixa de 9,1%, Mato Grosso do Sul, de 8,6%, São Paulo, 7,9%, e Rio Grande do Norte, 7,3%. A queda em São Paulo é responsável, sozinha, por mais de um ponto porcentual do resultado negativo de todo o País: se retirados os números do Estado dos totais de 2014 e 2013, o volume de janeiro a maio seria 4,1% menor. Isso se deve ao fato do Estado paulista representar, isoladamente, vendas maiores que todo o Sul e todo o Nordeste, além de ficar bem à frente de Centro-Oeste e Norte somados. Desta forma está claro que uma possível recuperação dos números gerais do ano, bem como um possível aprofundamento da queda no acumulado – a exemplo do que se desenha em junho – passa, necessariamente, pelos resultados que serão colhidos em São Paulo no segundo semestre.



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