Clipping Fenabrave 26.02.2015

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Clipping Fenabrave prevê queda de 10% 5095613 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 25/02/2015 Pág A2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9SZQJ9p0dOc/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: IGOR GADELHA Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5095613.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 595,00 Fechamento: 02/15 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 595,00 Total: 0,0000


Economia

Editores // Jorge Chaves

Pedro Argemiro

A-2 • Jornal do Commercio • Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

PERDA DE GRAU DE INVESTIMENTO

Petrobras é rebaixada Moody's rebaixa o rating de crédito corporativo da estatal em dois graus, de Baa3 para Ba2, além de cortar todas as outras notas da empresa. Isso significa que a agência já não considera a companhia uma boa pagadora de seus débitos DA AGÊNCIA ESTADO

crise que a Petrobras vem atravessando nos últimos tempos levou a empresa a perder na noite de ontem o grau de investimento da agência de classificação de risco Moody's. Isso significa que a agência já não considera a estatal uma boa pagadora de seus débitos, o que complica ainda mais a situação da companhia, que é a petroleira mais endividada do mundo. Sem o grau de investimento, o acesso a novos financiamentos fica mais difícil e a empresa pode ter de pagar juros maiores que os que conseguia até agora. A Moody's rebaixou o rating de crédito corporativo da Petrobras em dois graus, de Baa3 para Ba2, além de cortar todas as outras notas da empresa. Segundo a agência, o rebaixa-

A

mento reflete uma maior preocupação com as investigações de corrupção que vêm sendo feitas dentro da Operação LavaJato, da Polícia Federal, assim como pressões de liquidez que podem acontecer em razão do atraso na entrega do balanço auditado, que ainda não tem prazo determinado. A agência ainda acredita que a Petrobras terá dificuldade em reduzir significativamente sua elevada dívida nos próximos anos. "Os ratings da Petrobras permanecem em revisão para rebaixamento por causa da pressão sobre a liquidez que pode acontecer caso a empresa não consiga entregar o balanço em tempo. A empresa precisa fornecer o balanço anual auditado até 30 de abril de 2015. Maiores atrasos trazem o risco de que os credores possam tomar ações que

resultem na declaração de um default técnico", diz o comunicado da Moody's. Embora a estatal deva gerar mais caixa este ano do que em 2014, a agência de rating acredita que isso não deve ser suficiente para cobrir todas as suas despesas, resultando em mais um ano de geração de caixa negativo. "Caso a empresa consiga resolver seus problemas de liquidez no curto prazo, os ratings podem ser elevados", diz a Moody's. Ainda assim, provavelmente a empresa não voltaria ao grau de investimento, "porque deve continuar a enfrentar tensões relacionadas às investigações de corrupção e seu alto nível de endividamento". Nota do Brasil O rebaixamento da nota da Petrobras pode ter reflexos tam-

bém na própria nota do Brasil. Na semana passada, o vice-presidente e analista sênior de crédito soberano da Moody's, Mauro Leos, disse que há uma "interconectividade" alta da petroleira com a economia - ou seja, uma piora na empresa pode afetar a atividade do País, com consequente impacto na nota da dívida do Brasil. Leos já havia ressaltado que as previsões para o Brasil este ano não eram nada animadoras, variando de estabilidade a queda de 1% no PIB). "E a Petrobras complica a situação em todos os aspectos", afirmou o executivo. Deputados e senadores foram surpreendidos com a perda do grau de investimento da Petrobras. Reunidos em sessão do Congresso para apreciação dos vetos presidenciais, oposicionistas e governistas lamentaram o rebaixamento em dois graus e

reconheceram a gravidade da decisão da agência. "Mais um elemento da tragédia que o PT promoveu em instalar uma cadeia para roubar a Petrobras", declarou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Para o tucano, o rebaixamento é reflexo da "profundidade do buraco em que jogaram" a estatal. Assim como Aloysio Nunes, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) avaliou que a decisão da Moody's terá consequências sobre as empresas ligadas à Petrobras e todos os seus investimentos. "Não é de se espantar a situação da Petrobras. Isso tem causado preocupação a todos os brasileiros. Só posso lamentar", declarou Anastasia. O senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), acredita que a dificuldade enfrentada pela Petro-

bras não é tão grande. "Esse é mais um sofrimento que passa a Petrobras. É uma tempestade que a Petrobras está enfrentando e ela será vencida", concluiu o ex-ministro. O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse que já esperava pelo rebaixamento em virtude do cenário que tomou conta da estatal. Para o líder, o que está em jogo não é o combate à corrupção, mas o projeto da oposição de mudar o modelo de partilha do présal e entregá-lo às grandes petrolíferas estrangeiras. O petista afirma que o novo presidente, Aldemir Bendine, vai recuperar a credibilidade da maior estatal brasileira e que o rebaixamento não prejudicará a recuperação da empresa. "A Petrobras é tão forte que vai sobreviver a tudo isso", previu.

CONJUNTURA

MEDIDAS

Recessão não evita rombo nas contas externas do País

Além de cortes, ajuste de Levy mira R$ 80 bi

DECO BANCILLON A recessão que levou a indústria para o atoleiro e que já se refletiu em queda nas vendas do varejo ainda não foi suficiente para reduzir a pressão sobre as contas externas brasileiras. Com a economia em marcha lenta, era de se esperar que as importações diminuíssem e que as exportações ganhassem força. Ou que, por causa do menor crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), as empresas multinacionais remetessem menos lucros para suas matrizes, diante da situação nacional. No radar dos analistas, a escalada do dólar também deveria influenciar nas contas externas, já que, com o real mais fraco, a expectativa era que o gasto de brasileiros em viagens ao exterior arrefecesse. Mas nada disso aconteceu. Apenas em janeiro, a balança comercial teve déficit de US$ 3,2 bilhões. Já as despesas dos brasileiros lá fora superaram as receitas deixadas por turistas estran-

geiros aqui dentro em US$ 1,6 bilhão, um recorde para o período. Por fim, a conta de rendas também ficou no vermelho em US$ 4 bilhões, em função da maior remessa de lucros e dividendos este início de ano. Por isso, o rombo nas transações correntes do País, que englobam todas essas contas, atingiu em janeiro a marca de US$ 10,6 bilhões. Ainda são 7,8% menores que o valor que o Banco Central (BC) registrou em janeiro do ano passado, quando o déficit externo somou US$ 11,5 bilhões. Mas, no entender de especialistas, dada a paralisia em que se encontra o PIB, era de se esperar que o rombo encolhesse bem mais. Na verdade, ao se listar as riquezas produzidas por famílias e empresas e a saída de recursos pelas transações correntes, essa relação continua elevada. O déficit somou em janeiro 4,17% do PIB. Foi o terceiro mês consecutivo que o rombo ficou acima de 4%, um

patamar considerado elevado e que coloca o Brasil entre os líderes no quesito déficit externo no ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em valores, o buraco já chega a US$ 90,4 bilhões, no acumulado em 12 meses. "Parte desse déficit se deve à piora na balança comercial", assinalou ontem o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele mencionou o cenário desfavorável a exportadores, por causa da queda dos preços das commodities nos mercados internacionais. "Itens como minério de ferro e soja, que são importantes na nossa balança, tiveram recuos expressivos (neste início de ano)", disse Maciel. Comparado a janeiro de 2014, os preços de diversas mercadorias exportadas pelo País desabaram. "Soja recuou 28%, suco de laranja 13%, açúcar em bruto, 10% e minério de ferro 49%", listou. Em média, os valores da recuaram 18%. Já o volume exportado pelo País

elevou-se em 2,8%. "Trata-se de mais um resultado nada animador, mesmo considerando a baixa sazonalidade do período, em que costumam ser registrados fracos superávits ou até leves déficits", mencionou a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thaís Marzola Zara. Solange Srour, economistachefe da ARX Investimentos, emenda: "O Brasil exporta basicamente commodities e o momento é bastante desfavorável, porque os preços desses itens estão em queda. E, para piorar, mesmo os países que compram mercadorias mais elaboradas, estão sofrendo uma forte crise, o que acaba prejudicando duplamente a nossa balança comercial." Europa e China estão em desaceleração e reduziram o volume de compras do Brasil. Mas, a pior situação é vivida por parceiros locais, como Venezuela e Argentina, que são grandes importadores de manufaturas brasileiras.

DA AGÊNCIA REUTERS

O governo brasileiro está trabalhando em um plano de ajuste fiscal de cerca de R$ 80 bilhões que vai além de cortes de gastos, em uma tentativa de atingir a meta fiscal deste ano, disse ontem uma fonte do governo à Reuters. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou na noite de segunda-feira que "não faremos um ajuste na casa de R$ 80 bilhões somente com cortes", segundo relato dessa fonte que estava no encontro e solicitou anonimato. Seus comentários sugerem que o governo vai buscar uma combinação de cortes de gastos e aumentos de impostos para alcançar a meta de superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou as declarações. Levy e outros integrantes da cúpula da equipe econômica do governo da presidente Dilma Rousseff participaram de jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB),

no Palácio do Jaburu, na segunda-feira. Fontes peemedebistas ouvidas ontem mais cedo disseram que Levy fez uma longa explanação durante o encontro e defendeu o ajuste fiscal, em particular a aprovação de medidas provisórias que mudam regras de acesso a benefícios trabalhistas para gerar economia de R$ 18 bilhões por ano. Duas das fontes do PMDB, principal aliado do PT no governo federal, afirmaram que Levy teria dito também que haverá um severo corte orçamentário, porque a previsão de receitas que está no projeto do Orçamento, que ainda precisa ser aprovado no Congresso, não se concretizará. Também presente no jantar, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, teria afirmado que as medidas adotadas até agora para garantir o equilíbrio fiscal "são insuficientes" e que uma nova rodada de ajustes está por vir, mas sem sinalizar quando e em quais áreas, segundo as mesmas fontes.

VENDAS DE VEÍCULOS

ENERGIA

Fenabrave prevê queda de 10%

Distribuidoras: revisão extra será votada nesta semana

» IGOR GADELHA DA AGÊNCIA ESTADO

As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela nova equipe econômica levaram a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) a revisar para baixo a projeção de vendas de veículos e motocicletas neste ano. O presidente da entidade, Alarico Assumpção, prevê agora queda de 10% nos emplacamentos totais em 2015 ante 2014 – previsão mais pessimista do que o recuo de 0,43% projetado no início do ano. O segmento de caminhões deverá ter o pior desempenho. Segundo Assumpção, a Fena-

brave prevê agora recuo entre 14% e 15% neste ano na comparação com 2014, ante projeção anterior de -1,2%. Para automóveis e comerciais leves, ele revisou a projeção para -6%, queda maior do que os -0,5% previstos no início do ano. O executivo reconhece que esse desempenho ruim poderá provocar cortes pontuais de empregos nas concessionárias, embsora não preveja "demissão em massa" como nas montadoras. A nova previsão da Fenabrave é pior do que a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Durante coletiva de imprensa no início do ano, a associação das monta-

doras anunciou que previa "estabilidade" nas vendas de veículos em 2015 ante 2014, quando os emplacamentos totalizaram 3,5 milhões de unidades (queda de 7,1% ante 2013). A projeção da Anfavea, contudo, não leva em conta os licenciamentos de motocicletas como a da Fenabrave. "Mediante o que a nova equipe econômica anunciou , alteramos nossas projeções e prevemos um primeiro semestre dificílimo e um segundo semestre difícil, com retomada do crescimento, ainda que moderado, somente a partir de 2016", explicou o presidente da Fenabrave. Ele avalia que as medidas são um "remédio

amargo, embora necessário" para retomada do crescimento da economia. O executivo afirmou que, além das medidas de ajuste fiscal, o desempenho ruim nas vendas de veículos e motos deverá ser consequência da paralisação da atividade econômica. Ele prevê que ao PIB vai crescer próximo de zero neste ano, após ser negativo em 2014. Soma-se a isso, acrescentou, confiança do consumidor baixa, endividamento familiar "pesado", juros altos por conta inflação alta e restrição de crédito. "Isso tudo penaliza o comprador, porque torna o financiamento ainda mais caro", argumenta.

» EDUARDO RODRIGUES DA AGÊNCIA ESTADO

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, confirmou que o órgão vai deliberar ainda esta semana sobre os processos de revisão extraordinária das distribuidoras. Segundo ele, a Aneel irá encerrar as consultas públicas que estão abertas sobre o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para este ano, a metodologia para revisão extraordinária e também o reajuste das bandeiras tarifárias.

É provável que a agência faça uma reunião extraordinária amanhã, para aprovar essas metodologias e já aplica-las às tarifas de cada empresa. "Não será uma revisão completa, pois apenas incorporará os efeitos da CDE, do aumento de preço da energia de Itaipu e do leilão de ajuste. Deve ser um voto que listará os efeitos para cada uma das distribuidoras", disse Rufino. Conforme já confirmou o relator da proposta de orçamento para a CDE na Aneel, diretor Tiago de Barros Correia, o Tesouro Nacional não irá mesmo aportar nenhum recurso ao fundo. Com o fim da ajuda, estimada em R$ 9 bilhões, a conta de luz dos consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deve subir 19,97% devido aos gastos com programas sociais que voltarão a ser cobrados na tarifa de energia. Para os consumidores do Norte e Nordeste, a conta de luz vai subir 3,89%.


Clipping Fenabrave prevê queda de 10% nas vendas este ano 5095618 - JORNAL DO COMMERCIO BRASIL - ECONOMIA - RIO DE JANEIRO - RJ - 25/02/2015 Pág A1- E A2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=9SZQJ9p0dOdGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: RIO DE JANEIRO Estado: RJ País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: JORNAL Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5095618.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 595,00 Fechamento: 02/15 Tiragem: 50000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 595,00 Total: 0,0000


BR ASIL

EXEMPLAR DE ASSINANTE - VENDA PROIBIDA

FUNDADO EM 1º DE OUTUBRO DE 1827 - ANO CLXXXVIII - N 0 100

www.jornaldocommercio.com.br

QUARTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2015

COI APROVA ANDAMENTO DE OBRAS PARA OLIMPÍADA

PETROBRAS PERDE GRAU DE INVESTIMENTO. A-2

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, se disse animado com a preparação do Rio de Janeiro para a Olimpíada de 2016. "Estou muito satisfeito", disse o dirigente a jornalistas, na porta do hotel em Copacabana onde estão hospedados membros do comitê na capital fluminense. A-7

GRUPO DE CIENTISTAS detecta, pela primeira vez, relação entre o acúmulo de placas de gordura no cérebro e o crescimento de fibras no pâncreas. A associação pode ajudar na busca por alternativas para a prevenção do Mal de Alzheimer. B-7

Contas externas brasileiras continuam com déficit alto A fraca atividade econômica, que derrubou a indústria e afetou as vendas do varejo, não foi suficiente para reduzir a pressão sobre as contas externas. Com a economia em marcha lenta, era de se esperar que as importações diminuíssem, as exportações ganhassem impulso e as empresas multinacionais remetessem menos lucros para suas matrizes. A elevação nas cotações do dólar igualmente deveria ter beneficiado o comércio exterior brasileiro e inibido os gastos de

brasileiros em viagens ao exterior. Nada disso ocorreu e o rombo nas transações correntes, que englobam todas essas áreas, atingiu em janeiro a marca de US$ 10,6 bilhões. Ainda são 7,8% menos do que o Banco Central (BC) registrou em janeiro do ano passado, quando o deficit externo somou US$ 11,5 bilhões, mas, no entender de especialistas, dada a paralisia em que se encontra o Produto Interno Bruto (PIB), era de se esperar que o déficit fosse bem menor. A-2 WILSON DIAS/ABR

Ajuste de Levy mira R$ 80 bi e vai além de cortes

Marcia PELTIER

O governo brasileiro está trabalhando em um plano de ajuste fiscal de cerca de R$ 80 bilhões que vai além de cortes de gastos, em uma tentativa de atingir a meta fiscal deste ano, disse ontem uma fonte do governo. Na noite de segunda-feira, em jantar com a cúpula do PMDB, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou que o governo vai buscar uma combinação de cortes de gastos e aumentos de impostos para alcançar a meta de superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015. Participantes do jantar contaram que Levy disse também que haverá um severo corte orçamentário, porque a previsão de receitas que está no projeto do Orçamento não se concretizará. A-2

Nova técnica para diagnóstico de Alzheimer será apresentada hoje no Rio.A-12

AÇÕES YELLEN ALIVIA EXTERIOR E IBOVESPA SE SAI BEM. B-1

EMBRAER INDONÉSIA PODE DESISTIR DE COMPRA DE AVIÕES. B-2

Bloqueios de caminhoneiros se intensificam

LOJISTAS

Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do País se espalharam ontem, sétimo dia de manifestação. No início da tarde, manifestantes bloquearam o acesso e a saída no porto de Santos, o principal do País e o mais importante para a exportação de soja, café, açúcar e suco

de laranja, além de produtos manufaturados. A ALL, maior operador ferroviário do Brasil, informou que a paralisação está afetando a atividade da empresa, devido à falta de produtos nos terminais. Não há relatos de bloqueios nas rodovias federais que passam pelo Rio, mas protestos em

Brasileira Sikur vai lançar celular com criptografia

Sylvio Korytowski, diretor de Expansão da Hope

SEMPRE EM ALTA, LINGERIE MOVIMENTA R$ 3,6 BI. B-8

GRÉCIA PRÓXIMOS DOIS MESES AINDA GERAM MUITAS DÚVIDAS. A-4 ENTRELINHAS As consequências vêm depois A-4

BRASÍLIA/DF A "blitzkrieg" do governo A-6

EDITORIAL Compromisso social A-10 ASSINATURAS E ATENDIMENTO AO LEITOR

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Minas Gerais e São Paulo, principalmente, impedem a chegada de alimentos produzidos nesses estados. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, disse que o governo criará uma mesa de negociação entre caminhoneiros e empresários. A-3

Veículos com projeções piores As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela nova equipe econômica levaram a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) a revisar para baixo a projeção de vendas de veículos e motocicletas neste ano. O presidente da entidade, Alarico Assumpção, prevê agora queda de 10% nos emplacamentos totais em 2015, ante 2014 – no início do ano, a entidade calculava que o recuo seria de 0,43%. O pior desempenho, diz ele, será o do segmento de caminhões, com retração estimada em 14% a 15%. A-2

A empresa de segurança Sikur, do grupo Ciberbras, anunciou ontem o lançamento do primeiro celular inteligente criptografado brasileiro, que estará disponível para empresas e setor público no segundo semestre e para consumidores em 2016. O produto será apresentado oficialmente durante a feira de telecomunicações de Barcelona, no início de março. A expectativa é que o Granitephone, feito com 100% de tecnologia nacional, custe em média US$ 800. A Sikur, que criou dois modelos próprios de celular, a serem fabricados por parceiros, desenvolve desde o ano passado sistemas de criptografia que podem ser instalados em aparelhos iOS, da Apple, ou Android, do Google, assim como em tablets e PCs. A demanda por sistemas criptografados aumentou depois das denúncias de um programa de vigilância global dos Estados Unidos. B-3


Economia

Editores // Jorge Chaves

Pedro Argemiro

A-2 • Jornal do Commercio • Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

CONJUNTURA

MEDIDAS

Recessão não evita rombo nas contas externas do País

Além de cortes, ajuste de Levy mira R$ 80 bi

Déficit atingiu em janeiro US$ 10,6 bilhões, ou 4,17% do PIB, o que coloca o Brasil entre os líderes neste quesito em ranking do FMI. Em 12 meses, o buraco chega a US$ 90,4 bilhões DECO BANCILLON

recessão que levou a indústria para o atoleiro e que já se refletiu em queda nas vendas do varejo ainda não foi suficiente para reduzir a pressão sobre as contas externas brasileiras. Com a economia em marcha lenta, era de se esperar que as importações diminuíssem e que as exportações ganhassem força. Ou que, por causa do menor crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), as empresas multinacionais remetessem menos lucros para suas matrizes, diante da situação nacional. No radar dos analistas, a escalada do dólar também deveria influenciar nas contas externas, já que, com o real mais fraco, a expectativa era que o gasto de brasileiros em viagens ao exterior arrefecesse. Mas nada disso aconteceu. Apenas em janeiro, a balança comercial teve déficit de US$ 3,2 bilhões. Já as despesas dos brasileiros lá fora superaram as receitas deixadas por turistas estrangeiros aqui dentro em US$ 1,6 bilhão, um recorde para o período. Por fim, a conta de rendas também ficou no vermelho em US$ 4 bilhões, em função da maior remessa de lucros e dividendos este início de ano. Por isso, o rombo nas transações correntes do País, que englobam todas essas contas, atingiu em janeiro a mar-

A

Parte desse déficit se deve à piora na balança comercial. Itens como minério de ferro e soja, que são importantes na nossa balança, tiveram recuos expressivos (neste início de ano)." Tulio Maciel Chefe do Departamento Econômico do Banco Central

ca de US$ 10,6 bilhões. Ainda são 7,8% menores que o valor que o Banco Central (BC) registrou em janeiro do ano passado, quando o déficit exter no somou US$ 11,5 bilhões. Mas, no entender de especialistas, dada a paralisia em que se encontra o PIB, era de se esperar que o rombo encolhesse bem mais. Na verdade, ao se listar as riquezas produzidas por famílias e empresas e a saída de recursos pelas transações correntes, essa relação continua elevada. O déficit somou em janeiro 4,17% do PIB. Foi o terceiro mês consecutivo que o rombo ficou acima de 4%, um patamar considerado elevado e que coloca o Brasil entre os líderes no quesito déficit externo no ranking do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em valores, o buraco já chega a US$ 90,4 bilhões, no acumulado em 12 meses. "Parte desse déficit se deve

à piora na balança comercial", assinalou ontem o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele mencionou o cenário desfavorável a exportadores, por causa da queda dos preços das commodities nos mercados internacionais. "Itens como minério de ferro e soja, que são importantes na nossa balança, tiveram recuos expressivos (neste início de ano)", disse Maciel. Comparado a janeiro de 2014, os preços de diversas mercadorias exportadas pelo País desabaram. "Soja recuou 28%, suco de laranja 13%, açúcar em bruto, 10% e minério de ferro 49%", listou. Em média, os valores da recuaram 18%. Já o volume exportado pelo País elevou-se em 2,8%. "Trata-se de mais um resultado nada animador, mesmo considerando a baixa sazonalidade do período, em que costumam ser registrados fracos superávits ou até leves défi-

cits", mencionou a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thaís Marzola Zara. Solange Srour, economistachefe da ARX Investimentos, emenda: "O Brasil exporta basicamente commodities e o momento é bastante desfavorável, porque os preços desses itens estão em queda. E, para piorar, mesmo os países que compram mercadorias mais elaboradas, estão sofrendo uma forte crise, o que acaba prejudicando duplamente a nossa balança comercial." Europa e China estão em desaceleração e reduziram o volume de compras do Brasil. Mas, a pior situação é vivida por parceiros locais, como Venezuela e Argentina, que são grandes importadores de manufaturas brasileiras. Para piorar, ambos sofreram uma forte fuga de dólares, dadas as incertezas locais. "Com a Argentina, a gente teve um problema muito forte por causa de barreiras contra importação. Como a situação ainda não foi totalmente normalizada, a que tudo indica, a situação não deve melhorar este ano, já que o país está numa crise severa", refletiu Solange. Já a Venezuela enfrenta uma crise política sem precedentes, que foi agravada pelo débil quadro econômico: em 2015, o país entrará no segundo ano consecutivo em recessão; enquanto isso, a recessão ultrapassa os 60% ao ano.

IPCA-15

ENERGIA

Prévia da inflação sobe para 1,33%

Aneel votará nesta semana revisão extra de distribuidoras

DA AGÊNCIA ESTADO

» EDUARDO RODRIGUES DA AGÊNCIA ESTADO

A prévia da inflação oficial acelerou para 1,33% em fevereiro, com pressões dos aumentos na conta de luz, mensalidades escolares, passagens de ônibus e combustíveis, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o maior resultado registrado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) desde fevereiro de 2003. A taxa de inflação acumulada em 12 meses chegou a 7,36%, o que poderia justificar novos aumentos na taxa básica de juros, a Selic,na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em março. A conta de luz foi o item que mais pesou sobre a inflação medida pelo IPCA-15 de fevereiro. A tarifa de energia elétrica subiu 7,7%, uma contribuição de 0,23 ponto para a taxa de 1,33% registrada pelo indicador no mês. Houve reajuste nas tarifas e elevação de impostos em algumas regiões, mas o item também refletiu a entrada em vigor do Sistema de Bandeiras Tarifárias, que repassa ao consumidor o custo do acionamento de usinas térmicas.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, confirmou que o órgão vai deliberar ainda esta semana sobre os processos de revisão extraordinária das distribuidoras. Segundo ele, a Aneel irá encerrar as consultas públicas que estão abertas sobre o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para este ano, a metodologia para revisão extraordinária e também o reajuste das bandeiras tarifárias. É provável que a agência faça uma reunião extraordinária amanhã, para aprovar essas metodologias e já aplica-las às tarifas de cada empresa. "Não será uma revisão completa, pois apenas incorporará os efeitos da CDE, do aumento de preço da energia de Itaipu e do leilão de ajuste. Deve ser um voto que listará os efeitos para cada uma das distribuidoras", disse Rufino. Conforme já confirmou o relator da proposta de orçamento para a CDE na Aneel, diretor Tiago de Barros Correia, o Tesouro Nacional não irá mesmo aportar nenhum recurso ao fundo. Com o fim da ajuda, estimada em R$ 9 bilhões, a conta de luz dos con-

sumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deve subir 19,97% devido aos gastos com programas sociais que voltarão a ser cobrados na tarifa de energia. Para os consumidores do Norte e Nordeste, a conta de luz vai subir 3,89%. Segundo o relator, as despesas com programas setoriais do setor elétrico vão atingir R$ 25,961 bilhões, enquanto as receitas próprias da CDE somarão apenas R$ 2,75 bilhões. Restam, portanto, R$ 21,28 bilhões em gastos que terão de ser cobertos por meio de aumentos na conta de luz de todos os consumidores. Argentina e Uruguai A Aneel autorizou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a firmar contratos semanais com agentes autorizados a fazer operações de importação e exportação de energia para Argentina e Uruguai. Até então, independentemente do tempo de intercâmbio, esses contratos só poderiam ser firmados uma vez por mês. Ou seja, mesmo que a troca de eletricidade durasse apenas um dia, nenhum outro contrato poderia ser realizado no mesmo mês. Na prática, agora poderão ser assinados até cinco contratos

mensais de intercâmbio de energia com agentes dos dois países vizinhos, em casos de meses com cinco semanas. A medida aprovada pela Aneel vale até junho de 2015 e atende a um pleito da Petrobras, que tem interesse comercial em fornecer gás natural para usinas térmicas localizadas na Argentina. Além disso, a Aneel aprovou uma alteração no pagamento pelo uso das redes de transmissão entre Brasil e os dois países vizinhos. Antes, independentemente da quantidade de energia trocada entre os países, a remuneração das redes transmissoras era fixa, paga sempre quando havia qualquer intercâmbio. A partir de agora, o pagamento dependerá do volume de eletricidade que trafegar pela rede em cada ocasião. No dia 20 de janeiro, foram importados quase 2 mil MW de energia da Argentina para suportar a escalada do consumo no horário de pico. Segundo relatório do ONS, naquele dia, foram importados, em média, 165 MW durante todo o dia, sendo 998 MW no pico de consumo, às 14h48. A última vez que o País havia comprado energia do exterior foi em dezembro de 2010 - a energia serviu para cobrir problemas pontuais de geração, sobretudo na Região Sul.

DA AGÊNCIA REUTERS

O governo brasileiro está trabalhando em um plano de ajuste fiscal de cerca de R$ 80 bilhões que vai além de cortes de gastos, em uma tentativa de atingir a meta fiscal deste ano, disse ontem uma fonte do governo à Reuters. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou na noite de segunda-feira que "não faremos um ajuste na casa de R$ 80 bilhões somente com cortes", segundo relato dessa fonte que estava no encontro e solicitou anonimato. Seus comentários sugerem que o governo vai buscar uma combinação de cortes de gastos e aumentos de impostos para alcançar a meta de superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015. Procurado, o Ministério da Fazenda não comentou as declarações. Levy e outros integrantes da cúpula da equipe econômica do governo da presidente Dilma Rousseff participaram de jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), no Palácio do Jaburu, na segunda-feira. Fontes peemedebistas ouvidas ontem mais cedo disseram que Levy fez uma longa explanação durante o

encontro e defendeu o ajuste fiscal, em particular a aprovação de medidas provisórias que mudam regras de acesso a benefícios trabalhistas para gerar economia de R$ 18 bilhões por ano. Duas das fontes do PMDB, principal aliado do PT no governo federal, afirmaram que Levy teria dito também que haverá um severo corte orçamentário, porque a previsão de receitas que está no projeto do Orçamento, que ainda precisa ser aprovado no Congresso, não se concretizará. Também presente no jantar, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, teria afirmado que as medidas adotadas até agora para garantir o equilíbrio fiscal "são insuficientes" e que uma nova rodada de ajustes está por vir, mas sem sinalizar quando e em quais áreas, segundo as mesmas fontes. Em entrevista a jornalistas quando chegou ao Senado ontem de manhã, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), citou a cifra de R$ 80 bilhões e defendeu que o ajuste fiscal passe necessariamente por cortes no setor público. "O ajuste tem que cortar no setor público. A sociedade não entenderá se só a população mais pobre pagar a conta do ajuste", disse o senador.

VEÍCULOS

Fenabrave prevê queda de 10% nas vendas este ano » IGOR GADELHA DA AGÊNCIA ESTADO

As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela nova equipe econômica levaram a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) a revisar para baixo a projeção de vendas de veículos e motocicletas neste ano. O presidente da entidade, Alarico Assumpção, prevê agora queda de 10% nos emplacamentos totais em 2015 ante 2014 – previsão mais pessimista do que o recuo de 0,43% projetado no início do ano. O segmento de caminhões deverá ter o pior desempenho. Segundo Assumpção, a Fenabrave prevê agora recuo entre 14% e 15% neste ano na comparação com 2014, ante projeção anterior de 1,2%. Para automóveis e comerciais leves, ele revisou a projeção para -6%, queda maior do que os -0,5% previstos no início do ano. O executivo reconhece que esse desempenho ruim poderá provocar cortes pontuais de empregos nas concessionárias, embsora não preveja "demissão em massa" como nas montadoras. A nova previsão da Fenabrave é pior do que a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Durante coletiva de imprensa no início do ano, a associação das montadoras anunciou que previa "estabilidade" nas vendas de veículos em 2015 ante 2014, quando os emplacamentos totalizaram 3,5 milhões de unidades (queda de 7,1% ante 2013). A projeção da Anfavea, contudo, não leva em conta os licenciamentos de motocicletas como a da Fenabrave.

"Mediante o que a nova equipe econômica anunciou , alteramos nossas projeções e prevemos um primeiro semestre dificílimo e um segundo semestre difícil, com retomada do crescimento, ainda que moderado, somente a partir de 2016", explicou o presidente da Fenabrave. Ele avalia que as medidas são um "remédio amargo, embora necessário" para retomada do crescimento da economia. Outros motivos O executivo afirmou que, além das medidas de ajuste fiscal, o desempenho ruim nas vendas de veículos e motos deverá ser consequência da paralisação da atividade econômica. Ele prevê que ao PIB vai crescer próximo de zero neste ano, após ser negativo em 2014. Soma-se a isso, acrescentou, confiança do consumidor baixa, endividamento familiar "pesado", juros altos por conta inflação alta e restrição de crédito. "Isso tudo penaliza o comprador, porque torna o financiamento ainda mais caro", argumenta. Assumpção destacou que tem notado um crescimento dos financiamentos para compras de veículos de R$ 50 mil ou mais, em detrimento de queda no crédito para veículos de entrada (mais baratos). "Esse adquirente do veículo de R$ 50 mil é justamente aquele que tem cadastro mais bem avaliado pelos bancos", afirma. O executivo prevê que a lei que facilita a retomada do bem, sancionada em novembro de 2014, só deverá ter algum efeito nas vendas a partir de 2016. Empregos O presidente da Fenabrave avaliou que a queda da demanda do setor deverá provocar alguns ajustes "pontuais" no número de empregados no setor de distribuição de veículos, mas ponderou que "não está no nosso radar demissão em massa", como nas montadoras. De acordo com a Anfavea, só em janeiro deste ano, foram eliminados 404 empregos. Em todo o ano passado, foram eliminadas 12,4 mil vagas.


Clipping Fenabrave prevê queda de 10% nas vendas de veículos 5095742 - FOLHA DE LONDRINA - ECONOMIA&NEGÓCIOS - LONDRINA - PR - 25/02/2015 - Pág 3 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=ExE2rB5NTltAupA06mMjD8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Descendo a ladeira 5095903 - CORREIO DO ESTADO - VEÍCULOS - CAMPO GRANDE - MS - 14/02/2015 - Pág 7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dGVBvkGqcnL42/RGrNn3NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Venda de motos caem em janeiro 5095904 - CORREIO DO ESTADO - VEÍCULOS - CAMPO GRANDE - MS - 14/02/2015 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=dGVBvkGqcnKS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Entidade prevê queda de 10% 5096221 - A GAZETA - ECONOMIA - CUIABÁ - MT - 25/02/2015 - Pág 4 C http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=C04nul07Z2Mj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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4 C - economia

CUIABÁ, QUARTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2015

Economês Mais barato

Percentuais

As ligações locais e interurbanas de telefone fixo para móvel estão mais baratas para o usuário desde esta terça-feira (24). O motivo é a redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis determinada pela Anatel. A redução é consequência do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas às operadoras móveis.

Com as mudanças, o valor das ligações feitas de telefone fixo para móvel de mesmo DDDs cairá 22%, em média. Nas chamadas de fixo para móvel em que os DDDs de origem e de destino têm apenas o 1º dígito igual (exemplo: DDDs 61 e 62), haverá queda de 14%. Como exemplo, o valor homologado da Oi da tarifa de conexão para esse tipo de chamada cairá de 80 centavos por minuto para 69 centavos/minuto. Nas ligações, em que os primeiros dígitos dos DDDs do telefone fixo e do telefone móvel são diferentes (exemplo: DDDs 31 e 41), a redução será de 12%.

Arquivo

Poupança

Q

uase metade (49%) dos brasileiros da classe C tem o hábito de poupar dinheiro, mostra pesquisa da Boa Vista SCPC, em parceria com o programa de Finanças Práticas, da Visa Brasil. Entre os que poupam, 74% guardam acima de R$ 100 por mês. O meio preferido é a poupança (65%), seguido por guardar dinheiro em casa (24%) e investir em fundos, ações ou CDBs (10%). Entre os motivos para a poupança, 43% guardam dinheiro para casos de emergência. Outros 26% desejam comprar a casa própria; 9% se preparam para a aposentadoria; e 5% para pagar estudos, faculdade ou cursos extras.

6

A GAZETA mil trabalhadores foram dispensados do trabalho pelo 2º dia consecutivo na fábrica da Fiat em Betim (MG), devido à paralisação dos caminhoneiros

Gastos em dólar

Histórico

Mesmo com dólar em alta, os gastos dos brasileiros em viagens ao exterior subiram em janeiro deste ano, tanto em relação a dezembro quanto sobre igual mês de 2014. Os gastos atingiram US$ 2,207 bilhões em janeiro de 2015 contra US$ 2,123 bilhões de dezembro e US$ 2,12 bilhões de janeiro de 2014.

Em 2014, o maior volume de gastos de brasileiros no exterior ocorreu em julho, com desembolsos de US$ 2,414 bilhões, o maior resultado mensal registrado pelo BC. De janeiro a dezembro de 2014, os gastos dos brasileiros fora do país somaram US$ 25,608 bilhões, cifra recorde sobre aos anos anteriores.

VENDA DE VEÍCULOS

Entidade prevê queda de 10% IGOR GADELHA SÃO PAULO/AE As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela nova equipe econômica levaram a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) a revisar para baixo a projeção de vendas de veículos e motocicletas este ano. O presidente da entidade, Alarico Assumpção, prevê agora queda de 10% nos emplacamentos totais em 2015 ante 2014 - previsão mais pessimista do que o recuo de 0,43% projetado pela federação no início do ano. O segmento de caminhões deverá ter o pior desempenho. Segundo Assumpção, a Fenabrave prevê agora recuo entre 14% e 15% este ano na comparação com 2014, ante projeção anterior de -1,2%. Para automóveis e comerciais leves, ele revisou a projeção para -6%, queda maior do que os -0,5% previstos no início do ano. O executivo reconhece que esse desempenho ruim poderá provocar cortes pontuais de empregos nas concessionárias, embora não preveja “demissão em massa” como nas montadoras. A nova previsão da Fenabrave é pior do que a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Durante coletiva de imprensa no início do ano, a associação das montadoras anunciou que previa “estabilidade” nas vendas de veículos em 2015 ante 2014, quando os emplacamentos totalizaram 3,5 milhões de unidades (queda de 7,1%

ante 2013). A projeção da Anfavea, contudo, não leva em conta os licenciamentos de motocicletas como da Fenabrave. MOTIVOS - “Mediante o que a nova equipe econômica anunciou depois que apresentamos nossas projeções, alteramos nossas projeções e prevemos um 1º semestre dificílimo e um 2º semestre difícil, com retomada do crescimento, ainda que moderado, somente a partir de 2016”, explicou o presidente da Fenabrave. Ele avalia que as medidas são um “remédio amargo, embora necessário” para retomada do crescimento da economia. O executivo afirmou que, além das medidas de ajuste fiscal, o desempenho ruim nas vendas de veículos e motos deverá ser consequência da paralisação da atividade econômica. Ele prevê que o PIB vai crescer próximo de zero este ano, após ser negativo em 2014. Soma-se a isso, acrescentou, confiança do consumidor baixa, endividamento familiar “pesado”, juros altos por conta inflação alta e restrição de crédito. “Isso tudo penaliza o comprador, porque torna o financiamento ainda mais caro”. Assumpção destacou que tem notado um crescimento dos financiamentos para compras de veículos de R$ 50 mil ou mais, em detrimento de queda no crédito para veículos de entrada (mais baratos). “Esse adquirente do veículo de R$ 50 mil é justamente aquele que tem cadastro mais bem avaliado pelos bancos”.

A lei que facilita a retomada do bem, sancionada em novembro de 2014, só deverá ter algum efeito nas vendas a partir de 2016

Marcelo Camargo/ABr

Fenabrave reviu os números de praticamente todos os segmentos, diante da crise financeira do país

Panorama

EMPREGO EM 2015

Sindicância

Negociação

Flagrado dirigindo o carro Porsche de Eike Batista, apreendido pela Polícia Federal na casa do empresário, o juiz titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Flávio Roberto de Souza, será alvo de sindicância. Processo foi instaurado pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, por determinação do corregedor regional em exercício, desembargador federal José Antonio Lisbôa Neiva. O procedimento investigará a conduta do juiz. Souza, que determinou a apreensão dos bens de Eike Batista, foi visto nesta terça-feira (24) pela reportagem da Agência Estado, dirigindo o automóvel, um Porsche Cayenne turbo placa DBB 0002. Ele afirma, porém, que levou o veículo para a garagem do seu prédio, na Barra da Tijuca, por falta de vagas no pátio da Justiça Federal e no depósito da Polícia Federal. Além do Porsche, um Toyota levado da casa de Eike, estava no prédio do juiz. Ele explicou, porém, que enviou um ofício ao Detran pedindo que os carros blindados do empresário ficassem à disposição da 3ª Vara enquanto não vão a leilão. Segundo o juiz, não há irregularidade, já que o Detran foi informado.

Presidentes de centrais sindicais estarão em Brasília hoje (25), para uma nova rodada de negociações com o governo sobre as medidas provisórias que alteram regras de acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários. Às 8h30, os sindicalistas participam de café da manhã com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em sua residência oficial. À tarde, é a vez do poder Executivo. Diferentemente dos outros encontros com ministros da presidente Dilma Rousseff, que foram em São Paulo, este será em Brasília, no Ministério da Previdência Social. Está prevista a presença dos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, da Previdência Social, Carlos Gabas, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto. Na reunião de hoje, segundo já afirmou o Ministro do Trabalho e Emprego, o governo espera que as centrais apresentem propostas que serão analisadas e discutidas. No último encontro com ministros, em janeiro, os sindicalistas afirmaram que não aceitariam ajustes nos textos das medidas provisórias, e sim a derrubada dos projetos.

Cresce o pessimismo dos brasileiros ALANA GANDRA RIO DE JANEIRO/ABR Pesquisa divulgada nesta terça-feira (24) pelo Instituto Data Popular revela que 75% dos brasileiros acreditam que 2015 será pior que 2014 para o país, em termos de emprego. A sondagem foi feita entre 26 de janeiro e 1º de fevereiro, com 78,222 mil entrevistados de 259 cidades. O pessimismo é maior na faixa de 35 anos a 60 anos de idade (em torno de 78%) e predomina nas regiões Sul (81%) e Sudeste (75%), disse o presidente do Data Popular, Renato Meirelles. No Nordeste, a percepção de piora do emprego é mais baixa (68%). Entre os jovens com 16 a 24 anos de idade, há mais otimismo em relação à questão do emprego no país, este ano. O índice atingiu 34%. Quando indagados sobre a possibilidade de aumento ou redução de impostos este ano, 62% dos brasileiros responderam que haverá aumento. “Isso é

João Vieira/Arquivo

Pesquisa aponta que 75% dos brasileiros acreditam na dificuldade em conseguir vaga este ano maior entre os homens (70%) do que entre as mulheres (56%) e também maior na região Sul (81%)”. De novo, o Nordeste se mostra mais otimista, com expectativa de diminuição de impostos para 46% dos consultados. Quanto aos preços, a maioria absoluta dos entrevistados (85%) acha que continuarão subindo. A região Sul é a mais pessimista, com 90% dos entrevistados res-

pondendo que os preços continuarão em alta. Meirelles explicou que, no Sul do país, há maior concentração de pessoas das classes A e B. E a economia da região, historicamente, vem crescendo menos em comparação com a do restante do país, nos últimos 10 anos. Sobre salários, a pesquisa revela que mais da metade dos brasileiros, ou o equivalente a 52%, acham

que não haverá aumento este ano, 36% acham que o aumento ficará abaixo da inflação e apenas 5% acreditam em aumento real, isto é, acima da inflação. “A maioria absoluta acha que não vai ter aumento”. De acordo com Meirelles, é a 1ª vez, em 14 anos, desde que a pesquisa sobre o tema foi iniciada pelo Instituto Data Popular, que os índices são tão pessimistas.


Clipping Com poucas mudanças, Jetta e Touareg encarecem na linha 2015 5097209 - FOLHA DO MS - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqSd2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.folhadoms.com.br/?p=noticias_ver&id=51667 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097209.pdf

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Clipping Mercado de caminhões deve encolher ao menos 14%, diz Fenabrave 5097210 - PORTAL LOG WEB - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqRqJoxYLFL7nMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Novo Jetta ganha versão de entrada, mas ainda não é o nacional 5097211 - IG ONLINE - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqS9iExaCi+0d8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Com poucas mudanças, Jetta e Touareg encarecem na linha 2015 5097212 - ALAGOAS EM TEMPO REAL - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqR1WPrvhcA3f8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Lucro da HP cai 4% no trimestre 5097213 - CRUZEIRO DO SUL - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqQ/LTaVk/dxpcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/596045/lucro-da-hp-cai-4-no-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097213.pdf

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Clipping Venda de veículos deve ter queda de 10% em 2015 5097214 - NOTICENTER - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqR6oYpLWUHQRsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Fenabrave reduz expectativa de vendas no ano 5097215 - GENTE & MERCADO - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqQoYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

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Clipping Venda de veículos deve ter queda de 10% em 2015 5097216 - JORNAL DE BLUMENAU - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqRQT4VLK9X1NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.jornaldeblumenau.com.br/index.php?modulo=noticias&caderno=veiculos&noticia= 09108-venda-de-veiculos-deve-ter-queda-de-10-em-2015 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097216.pdf

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Clipping Os 50 carros mais vendidos em janeiro 5097217 - EXAME - WEB - WEB - 25/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=BOHuki/5DqTzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/fiat-revela-500-vintage-57 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Rodrigo Furlan, da Quatro Rodas Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097217.pdf

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Clipping Venda de veículos cai 31,4% em relação a dezembro, diz Fenabrave 5097498 - QUERÊNCIA EM FOCO - WEB - WEB - 03/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=S5QL1XcmXKHb1L02C1FcTcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.querenciaemfoco.com.br/?nt=2862 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097498.pdf

Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 02/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000


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Venda de veículos cai 31,4% em relação a dezembro, diz Fenabrave Na comparação com o primeiro mês do ano passado, a queda foi de 18,8% A venda de veículos caiu 31,4% no Brasil em janeiro, na comparação com dezembro de 2014, anunciou nesta segunda-feira (2) a Fenabrave, associação dos concessionários. Foram comercializados 253.807 veículos, contra 370.018 unidades no último mês de 2014. Até na comparação com o mesmo mês do ano passado, o primeiro mês de 2015 foi pior. Em janeiro de 2014, foram emplacados 312.591 veículos, o que representa queda de 18,8%. Entre os automóveis e comerciais leves foram 185.074 unidades, contra 271.988 veículos de dezembro. A queda foi de 32%. Confrontrando com o mesmo período de 2014, quando foram emplacados 227.893 carros, houve redução de 18,8%. Motos A queda na venda de motos foi menor. As 108.640 unidades vendidas em janeiro representam redução de 14,9% ante as 127.719 motos de dezembro de 2014 e 18,7% menos do que as 133.659 de janeiro do ano passado. Caminhões e ônibus Entre os veículos comerciais, o início de 2015 também não foi animador. Com 9.903 unidades vendidas, a queda foi de 39,8% em relação a dezembro. Confrontando com as 12.856 unidades de janeiro do ano passado, a retração foi menor, de 23%. Fim do IPI O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Junior acredita que o fraco desempenho das vendas em janeiro deve ser creditado ao fim do desconto no IPI, que terminou em 31 de dezembro. “Mesmo com dois dias úteis a mais em janeiro, houve uma antecipação de compras, em dezembro, por conta do fim do benefício do desconto de IPI, que voltou aos patamares normais a partir do dia primeiro", disse. Apesar da queda, o mandatário da entidade acredita que 2015 possa apresentar números melhores do que os de 2014. “Além da sazonalidade, o baixo desempenho da economia, ao fim de 2014, faz com que o consumidor pense mais na hora de assumir uma dívida de longo prazo. Esperamos que este cenário mude no decorrer de 2015”,afirmou Assumpção. Mais vendidos Assim como em dezembro, o Palio começou o ano na liderança entre carros e comerciais leves. Com 14.432 veículos, o hatch da Fiat encerrou o mês praticamente 1.000 unidades a frente do Onix, com 13.462 unidades. O Gol, segundo colocado no acumulado de 2014, fechou janeiro apenas como o oitavo veículos mais vendido, com 7.866 unidades. Antes dele, aparecem Strada (11.202), Fox (9.123), HB20 (8.962), Uno (8.588) e Ka (8.229). Fonte: Querência em foco com G1

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Clipping Novo Jetta será nacional apenas no fim do primeiro semestre 5097499 - AUTODATA - WEB - WEB - 26/02/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=S5QL1XcmXKFhVt4R9Vq5kMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==

http://www.autodata.com.br/noticias/20772/novojettaseranacionalapenasnofimdoprimeirosem estre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 26/02/2015 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\02\26\5097499.pdf

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26/02/2015

Novo Jetta será nacional apenas no fim do primeiro semestre ­ AutoData

(http://www.autodata.com.br/)  Agência AutoData de Notícias

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Lançamento - 25/02/2015 15:29 Michele Loureiro

Novo Jetta será nacional apenas no fim do primeiro semestre

O novo Jetta começa a chegar às concessionárias da Volkswagen no fim de março. A maior parte do volume do sedã, que teve sua produção nacional confirmada na unidade de São Bernardo do Campo, SP, ainda virá do México, ao menos em primeira fase. Segundo o diretor de marketing da montadora, Axel Schroeder, a produção nacional do Jetta deve começar até o fim do primeiro semestre. Ele acrescentou que “a montagem local irá apenas complementar a importação do México”. Desde sua estreia no Brasil, em 2006, já foram comercializadas 77 mil unidades do Jetta. De acordo com dados da Fenabrave em 2014 foram emplacados 10,6 mil, queda de 35,5% ante as 14,3 mil unidades vendidas um ano antes.

http://www.autodata.com.br/noticias/20772/novo­jetta­sera­nacional­apenas­no­fim­do­primeiro­semestre

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26/02/2015

Novo Jetta será nacional apenas no fim do primeiro semestre ­ AutoData

Schroeder estima vendas maiores do modelo neste ano, no entanto não revela números: “É difícil fazer projeções em momentos de mercado fragilizado”. O sedã médio será comercializado com motor 2 litros, mas versão 1.4 litro será incorporada ao portfólio mais tarde. Com rodas de liga leve de 16 ou 17 polegadas, o Jetta parte de R$ 75 mil na versão mais básica – a montadora não divulgou o preço do topo de gama. O desenho exterior mudou pouco, mas os faróis agora têm lâmpadas de LED. Já o interior ganhou toques similares aos encontrados no novo Golf. Segundo o diretor de marketing a nova gama Volkswagen segue a mesma assinatura: “os modelos ganharam mais linhas laterais, ficaram mais largos e mais baixos. A ideia é aumentar o apelo esportivo da nossa linha”. AVW apresentou ainda o novo Touareg: O SUV de luxo tem preço inicial de R$ 250 mil e a versão topo de linha ainda não teve o valor divulgado, assim como no caso do Jetta. O modelo, importado da Alemanha, vendeu 387 unidades no País em 2014, número 34,6% maior do que no ano anterior segundo a Fenabrave. As novidades estão em especial nas tecnologias embarcadas: detector de fadiga, monitoramento do ponto cego por câmeras e sistema de proteção de passageiros – que fecha vidros, teto panorâmico e aciona os freios em caso de acidente iminente.

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