Clipping Entidades se unem para elevar vendas 5197473 - METRO BRASÍLIA - ECONOMIA - Brasília - DF - 24/04/2015 - Pág 8 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6LZUTuPtokiRP+xR15uVF8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Brasília Estado: DF País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5197473.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 101,47 Fechamento: 04/15 Tiragem: 40000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 101,47 Total: 0,0000
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BRASÍLIA, SEXTA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2015 www.readmetro.com
{ECONOMIA}
Para Dias, março mostra recuperação | FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Emprego. Brasil volta a abrir vagas com carteira assinada em março
Petrobras prioriza redução do nível de endividamento Estatal em crise. Novo plano de negócios será apresentado em 30 dias, segundo diretores da empresa. Investimento será reduzido
Sem dividendos
Ação ordinária registra alta e preferencial cai
Entidades se unem para elevar vendas
‘Paciência’ volta ao Windows 10
A redução do endividamento da Petrobras será prioridade no novo plano de investimento da empresa, que deve ser divulgado nos próximos 30 dias. O alto grau de alavancagem foi um dos temas mais criticados por analistas após a divulgação do balanço de 2014, na quarta-feira. “A diminuição da alavancagem é uma prioridade. Já o programa de desinvestimento é conduzido de forma confidencial. Mas essa será uma premissa importante para desalavancar a empresa”, disse ontem o diretor financeiro da estatal, Ivan Monteiro, em teleconferência para comentar os resultados de 2014. A Petrobras encerrou dezembro com endividamento bruto de R$ 351 bilhões, alta de 31% sobre o fim de 2013. A relação entre dívida líquida e Ebitda, um indicador de alavancagem da companhia, subiu para 4,77 vezes, ante 3,52 vezes um ano antes. Segundo o Itaú BBA, presumindo preços de diesel e gasolina estáveis até o encerramento de 2016 e um dólar a R$ 3,4, a alavancagem da Petrobras pode atingir 6,1 vezes até o fim do próximo ano. A Petrobras divulgou na
A Anfavea (associação das montadoras), a Fenabrave (concessionárias de veículos) e a Abac (administradoras de consórcios) anunciaram uma ação conjunta para estimular as vendas de carros. De 1º de maio a 15 de junho, as associadas participarão do Festival do Consorciado Contemplado, que oferecerá oportunidades para que consorciados contemplados utilizem o crédito disponível para adquirir o veículo. Já confirmaram a participação Audi, DAF, FCA, Honda, CAOA, Iveco, General Motors, MAN Latin America, Scania, Toyota, Volkswagen. Segundo dados do setor, os consorciados sorteados que não retiraram o veículo chegam a 240 mil no país. METRO
A Microsoft relançará o jogo Paciência para a décima versão do sistema operacional, o Windows 10, que chega durante o verão americano (entre 21 de junho e 23 de setembro) em 190 países e 111 línguas. METRO
Dólar tem terceira queda e fecha abaixo de R$ 3
EUA. Nasdaq bate máxima pela 1a vez em 15 anos
O dólar comercial teve a terceira queda seguida e fechou abaixo do patamar de R$ 3. A moeda norte-americana recuou 0,89%, a R$ 2,982. É o menor valor de fechamento para a moeda desde 4 de março, quando valia R$ 2,981. O movimento foi amparado pela queda do dólar no mercado internacional, que recuava cerca de 0,7% ante uma cesta de moedas. Durante a maior parte da manhã, a moeda norte-americana foi negociada em alta, reagindo aos da-
O índice Nasdaq Composite da bolsa dos Estados Unidos fechou ontem em nível recorde pela primeira vez desde o estouro da bolha do setor de tecnologia há 15 anos. O Nasdaq subiu 0,41%, a 5.056 pontos. A máxima pela última vez foi em 10 de março de 2000, aos 5.048 pontos. A alta foi influenciada pela Apple, que têm estado entre os maiores impactos positivas do índice. Empresas de biotecnologia, como a Gilead, e de mídias sociais, como Facebook, também ajudaram a impulsionar o Nasdaq. METRO
Após três meses consecutivos em queda, o Brasil voltou a gerar empregos formais em março com a criação de 19.282 postos de trabalho. O número é superior ao obtido em igual mês do ano passado, quando foram geradas 13.117 vagas, segundo dados do Ministério do Trabalho. O resultado, no entanto, não foi suficiente para cobrir as perdas no ano. No primeiro trimestre, houve o fechamento de 50.354 vagas com carteira. “Estamos vivendo uma crise política que também impacta a economia. Isso posterga a compra de um automóvel, de um apartamento e o investidor deixa de investir. O que nos mostra o resultado de março é que começamos uma recuperação e abril será melhor do que março”, disse o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Consórcio de carro
A abertura líquida de vagas no mês passado foi puxada sobretudo pelo setor de serviços (53.778), sendo também beneficiada por um resultado positivo na administração pública (3.012) e no comércio (2.684). Por outro lado, registraram fechamento de vagas os setores de construção civil (-18.205), indústria de transformação (-14.683)e agropecuária (-6.281). SP lidera geração São Paulo registrou o melhor resultado entre os Estados em março, com 12.907 novos postos de trabalho. Rio Grande do Sul (12.240) e Paraná (10.154) ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Pernambuco (-11.862), Paraíba (-5.691) e Minas Gerais (-3.469) foram as unidades da federação com os piores resultados na criação de empregos METRO Software
Relogio inteligente
Apple Watch chega às lojas O Apple Watch será lançado hoje nas lojas em diversos países. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil. De acordo com o jornal “The Wall Street Journal”, a Apple Watch App Store já possui mais de 3 mil apps. METRO
Cidade de Ilhabela no pré-sal da Bacia de Santos | AGÊNCIA PETROBRAS
quarta-feira um prejuízo de R$ 21,6 bilhões no ano passado, contabilizando perdas de R$ 6,2 bilhões por corrupção e redução de mais de R$ 44 bilhões no valor de seus ativos. Este é o primeiro prejuízo da Petrobras desde 1991. A perda da petroleira é a maior entre as empresas de capital aberto brasileiras desde 1986, início da base de dados da consultoria Economatica. A petroleira OGX teve o segundo pior resultado da história com o balanço de 2013. A Petrobras vai reduzir seus investimentos anuais de forma gradativa até 2016. A
R$ 2,98 é cotação do dólar comercial, que recuou 0,89% ontem. No mês de abril, a moeda acumula queda de 6,56% dos divulgados na véspera da Petrobras. Na máxima da sessão, chegou a subir 0,89%, a R$ 3,0352. Além do balanço da Petrobras, o mercado também foi guiado pela briga para romper a barreira téc-
previsão é investir US$ 29 bilhões neste ano e US$ 25 bilhões em 2016, enquanto o investimento em 2014 somou US$ 35 bilhões. Venda de ativos do pré-sal A diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, disse que a empresa não descarta também a venda de participação em projetos de exploração do pré-sal. “Estamos olhando com atenção para desinvestimentos, não importa se no pré-sal ou no pós-sal, se pudermos compartilhar riscos.” METRO
nica dos R$ 3. “Foi operação em cima de suporte. Rompido esse patamar (de R$ 3), o mercado vai buscar novo patamar mais baixo”, disse à “Reuters” o sócio-gestor da Leme Investimentos, Paulo Petrassi. “O mercado pode tentar buscar o novo piso, de cerca de R$ 2,95, mas acho que não se sustenta”, disse Petrassi, acrescentando que os fundamentos da economia brasileira permanecem ruins, o que não condiz com um dólar mais barato. METRO
As ações da Petrobras abriram ontem em forte queda, mas o movimento perdeu força. As ordinárias fecharam em alta de 5,63%, a R$ 14,06. Já as preferenciais tiveram baixa de 1,52% (R$ 12,92). No pior momento do dia, as preferenciais caíram mais de 9% e as ordinárias, mais de 6%. Os dois tipos de papéis tiveram movimentos diferentes porque as preferenciais dão preferência no recebimento de dividendos. As ordinárias têm direito a voto. O diretor Financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro disse ontem que a decisão de não remunerar acionistas pelo exercício de 2014 teve o objetivo de preservar o caixa da empresa neste período de crise. Ele afirmou ainda que a empresa vai pagar dividendos relativos a 2015, caso seja registrado lucro no período. METRO
Clipping Dilma admite dificuldades na economia e no setor automotivo 5199059 - CORREIO DO ESTADO - BRASIL - Campo Grande - MS - 29/04/2015 - Pág 10 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=8gqqLYGn71+uPW8+us5NqsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Campo Grande Estado: MS País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199059.pdf
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Clipping Dilma admite dificuldades 5199009 - DIÁRIO DO NORDESTE - NEGÓCIOS - Fortaleza - CE - 29/04/2015 - Pág 09 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=8gqqLYGn71+d2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Fortaleza Estado: CE País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199009.pdf
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Clipping Consórcio 5197556 - A GAZETA - ECONOMIA - Cuiabá - MT - 26/04/2015 - Pág 4C http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=R5t/3newSywrDptNvo35jsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Cuiabá Estado: MT País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5197556.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 460,20 Fechamento: 04/15 Tiragem: 20000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 460,20 Total: 0,0000
4 C - economia
A GAZETA
CUIABÁ, DOMINGO, 26 DE ABRIL DE 2015
PRODUTORES E BANCOS
Agronegócio terá mediação ASSESSORIA/TJMT O Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça, lançou na noite de sexta-feira (24 ) o Projeto Mediação do Agronegócio, que teve grande aceitação entre
os parceiros e produtores. O objetivo da parceria é viabilizar pautas concentradas em diversos polos do Estado, visando a mediação de conflitos entre agricultores e bancos. Para viabilizar a proposta, representantes do Judiciário também assinaram Termo de Cooperação Técnica com parceiros como a Federação da Agricultura e Pecu-
ária de Mato Grosso (Famato), Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) e a Federação dos Bancos (Febraban). A parceria foi firmada durante o Seminário Internacional da Integração do Agronegócio com o Sistema Judicial, em Cuiabá. A coordenadora do Núcleo e vice-presidente do TJMT, desembargadora Clarice Claudino da
Desembargadora Clarice Claudino assinou o compromisso firmado com entidades ligadas ao setor
Silva, contou que o projeto vai percorrer todo o Estado. “As pautas concentradas poderão ocorrer simultaneamente em várias comarcas se o banco tiver vários prepostos para representá-lo nas audiências. As pautas temáticas poderão durar uma semana, talvez um mês, dependendo do volume de processos. Podemos trabalhar conciliação processual e pré-processual”, frisou. Segundo um dos idealizadores do projeto, o juiz Anderson Candiotto, que também é coordenador do Centro Judiciário da Comarca de Sorriso, a ideia é criar uma porta de comunicação da Justiça com o segmento. “Entendemos que todo conflito não criminal é passível de solução adequada por meio da mediação e da conciliação”, argumentou. Ele explicou que a intenção de fomentar essa nova cultura no
Acordo firmado entre Judiciário e parceiros é inédito no Estado
Josi Pettengill
Cantinho C antinho do Leão
Qual é o tratamento tributário dos rendimentos recebidos na venda de árvores plantadas em propriedade rural? Os rendimentos recebidos na venda de árvores plantadas têm o seguinte tratamento: 1 - Se as árvores plantadas são decorrentes do cultivo de florestas exercido pelo alienante, as quantias recebidas são incluídas na receita da atividade rural explorada . 2 - Se as árvores plantadas não são decorrentes do cultivo de florestas exercido pelo alienante: a) os rendimentos auferidos na venda são tributados como ganho de capital, se esta atividade não for exercida com habitualidade; ou b) se houver habitualidade e fim especulativo de lucro, a pessoa física é considerada empresário (empresa individual) equiparado a pessoa jurídica, sendo seus lucros tributados nessa condição. Atenção Considera-se atividade rural o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização, consumo ou industrialização. Como devem ser declarados os rendimentos recebidos por pessoa física que utilize área rural para extração de madeira ou produção de carvão? O tratamento tributário é o seguinte: 1 - Se a pessoa física exerce o cultivo de florestas utilizando-se do setor secundário da economia, porém, por meio de procedimento que não configure produção, ou pratique a exploração ou extração vegetal, as quantias recebidas na venda da madeira extraída ou do carvão produzido são incluídas na receita da atividade rural explorada. 2 - Excetuada a hipótese acima referida: a) os rendimentos auferidos na venda são tributados como ganho de capital, se esta atividade não for exercida com habitualidade; ou b) se houver habitualidade e fim especulativo de lucro, ou procedimento que configure industrialização, a pessoa física é considerada empresário (empresa individual) equiparado a pessoa jurídica, sendo seus lucros tributados nessa condição. Os rendimentos recebidos pela pessoa física com a venda de minério extraído de propriedade rural são tributados na atividade rural? Não. Os rendimentos recebidos na venda de minério extraído de propriedade rural têm o seguinte tratamento: 1 - os rendimentos auferidos na venda são tributados como ganho de capital, se esta atividade não for exercida com habitualidade; ou 2 - se houver habitualidade e fim especulativo de lucro, a pessoa física é considerada empresário (empresa individual) equiparado a pessoa jurídica, sendo seus lucros tributados nessa condição. Atenção Quando houver cessão de direitos para pesquisar e extrair os recursos minerais (metal nobre, pedras preciosas, areia, aterro, pedreiras etc.), os rendimentos, auferidos pelo cedente do direito, sujeitam-se à apuração do ganho de capital.
setor do agronegócio surgiu porque nas comarcas onde a economia é baseada nessa atividade mais de 80% dos processos são relacionados a bancos. A dívida dos produtores é de R$ 8 bilhões, sendo que R$ 1 bilhão é referente a financiamento de maquinários. Além disso, o agronegócio é uma atividade muito importante no estado (cerca de 50% do PIB), sendo que Mato Grosso é responsável por mais de 30% da produção nacional de grãos. Os parceiros se mostraram animados com os resultados que a ferramenta da conciliação promete alcançar. Para o presidente da Aprosoja, Ricardo Tomczyk, “esse é um projeto grandioso e uma iniciativa inovadora” e vai atrair investidores. “Quando qualquer investidor procura um local para instalar seu empreendimento, ele busca um ambiente propício para fazer negócios, e isso depende muito da segurança jurídica. Infelizmente o Brasil possui regras instáveis e uma dificuldade enorme para resolver os conflitos. Em Mato Grosso queremos ser diferentes. Por isso, nós da Aprosoja nos sentimos compromissados com esse projeto”, observou.
Panorama IR
Prioridades
Petrobras
Consórcio
A seis dias do fim do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015, cerca de 11 milhões de contribuintes ainda não entregaram o documento. Até As 17h de sexta-feira, 16.484.193 declarações foram encaminhadas à Receita Federal. O número representa 59,9% do total de 27,5 milhões de declarações que a Receita espera receber até 30 de abril, último dia de entrega. Este ano, os contribuintes com certificação digital podem fazer a declaração pré-preenchida na página da Receita na internet, na área do e-CAC.
No ano passado, 26.883.633 contribuintes enviaram a declaração do IRPF até o fim do prazo. O número ficou aquém do esperado pela Receita na ocasião, 27 milhões de formulários. Em 2013, 26,1 milhões de pessoas físicas entregaram o documento.Quanto antes o contribuinte entregar a declaração, com os dados corretos à Receita, mais cedo receberá o valor correspondente à restituição. Têm prioridade no recebimento pessoas com mais de 60 anos de idade, contribuintes com deficiência física ou mental e os que têm doença grave.
A Petrobras informou que o balanço referente ao primeiro trimestre de 2015 será discutido em reunião do conselho de administração marcada para 15 de maio. ‘A companhia espera divulgar as demonstrações contábeis ao mercado, após a decisão do CA’, informa a estatal. No último dia 22, quando apresentou os demonstrativos de 2014, o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, afirmou que a previsão era divulgar os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2015 em maio, provavelmente no dia 15, data-limite estipulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o período.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que mais quatro montadoras aderiram ao ‘Festival do Consorciado Contemplado’, cujo objetivo é aquecer as vendas de veículos por meio de consórcios. Ford, Ford Caminhões, MercedesBenz e Nissan se juntaram às outras 11 marcas que já tinham sido anunciadas durante a assinatura do termo de entendimento criando o evento. Até sexta, a previsão da Fenabrave era de que cerca de 3 mil lojas concessionárias no País iriam aderir ao festival.
CHEQUE ESPECIAL
Juros saltam para 220,4% ao ano BRASÍLIA/AE Diante do atual ciclo de alta dos juros implementado pelo Banco Central, o crédito aos consumidores e empresas tem ficado cada vez mais caro. Em março, a taxa média do cheque especial atingiu 220,4% ao ano, o maior nível em quase 20 anos - em dezembro de 1995, o nível chegou a 242,23% ao ano. Essa tendência de alta, segundo dados do BC, está em praticamente todas as modalidades de crédito e, com isso, a taxa média das operações com recursos livres bateu recorde, atingiu 40,6% ao ano no mês passado. As linhas mais caras foram as que mais subiram. O cheque especial, que perde apenas para o rotativo do cartão de crédito nesse ranking das maiores taxas, apresentou elevação de 6,2 pontos porcentuais apenas no mês; no trimestre, a alta foi de 19,4 pontos porcentuais. No acumulado de 12 meses, os juros do cheque especial
João Vieira
Modalidades de crédito pessoal seguem a tendência de alta nos juros, segundo o Banco Central subiram 61 pontos. O rotativo do cartão de crédito ficou com taxa de 342,2% ao ano em março e mais uma vez ficou como a modalidade com encargos mais pesados. Um mês antes, em fevereiro, os juros dessa opção eram 7,6 pontos porcentuais menores, estavam em 334,6% ao ano. Em 12 meses, o rotativo teve a taxa elevada em 27,1 pontos porcentuais.
Para Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC, esse movimento de alta das taxas ocorre em um cenário de inadimplência em baixa. Para as famílias, o nível de calote entre fevereiro e março apresentou uma ligeira elevação ao passar de 5,3% para 5,4% - essa taxa corresponde apenas às operações com crédito livre. As empresas ficaram
com o nível de inadimplência estável em 3,5% entre um mês e outro. Maciel observou que os consumidores, diante da alta das taxas, têm migrado de linhas mais caras para outras mais baratas. ‘Para pessoa física, houve aumento importante das operações de crédito consignado, principalmente para aposentados’, relatou.
Clipping Produtores de veículos estimulam vendas para consorciados contemplados 5199560 - JORNAL INDÚSTRIA & COMÉRCIO - Publicidade Legal - Curitiba - PR - 23/04/2015 - Pág A7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yMwQfR/x2yddsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000
Clipping Nissan planeja importar SUV 5197909 - FOLHA DE S.PAULO - VEÍCULOS - São Paulo - SP - 30/04/2015 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lx9EpiNwpA+d2gG/oleH7sNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5197909.pdf
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Clipping O que vem por aí 5197915 - FOLHA DE S.PAULO - VEÍCULOS - São Paulo - SP - 30/04/2015 - Pág 4 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=Lx9EpiNwpA8oYNz39axWCMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5197915.pdf
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Clipping Tentativa válida 5198604 - CORREIO BRAZILIENSE - VEÍCULOS - Brasília - DF - 30/04/2015 - Pág 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=V+6XyW9vPXaS6Q4yC1elycNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: Brasília Estado: DF País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5198604.pdf
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CMYK
2 • Veículos
• Brasília, quinta-feira, 30 de abril de 2015 •
CORREIO BRAZILIENSE
Alta roda
YAMAHA 03GEN
Trinca de três
Com três rodas e propostas diferentes, os conceitos contam com motor de um cilindro de 125cm³ e câmbio automático. Dois são feitos para o asfalto, o terceiro se dá bem na terra » TÉO MASCARENHAS
Yamaha/Divulgação
M
isto de triciclo e scooter, a Yamaha mostrou os conceitos 03GEN-f e 03GEN-x no Salão Internacional de Bangcoc, na asiática Tailândia. O local foi escolhido propositalmente, por ser um dos maiores fabricantes e consumidores de scooters do planeta, além de influenciar todo o mercado. Os dois novos modelos fazem parte de uma filosofia de projeto para facilitar a mobilidade, com desenho mais elaborado. O primeiro modelo, o 01GEN, é uma cadeira de rodas elétrica; o segundo, 02GEN, também um triciclo urbano. Os novos conceitos contam com três rodas, mas ao contrário dos triciclos tradicionais, são duas na dianteira e uma na traseira. O problema da engenharia foi manter as qualidades dos scooters de extrema agilidade e praticidade urbana, mesmo com uma roda a mais. A solução foi reduzir a distância das rodas dianteiras, que ficam mais juntas e não ultrapassam a largura do guidão, mantendo a esperteza, inclusive nos corredores do trânsito, com a vantagem de não requerer equilíbrio do piloto.
O modelo 03GEN-f tem desenho futurista e é mais indicado para andar no asfalto: a proposta é esportiva
Freios Outro bônus desses veículos é a capacidade de frenagem. Com três pontos de apoio no solo e um freio a disco em cada roda, a eficiência do sistema aumenta em cerca de 20%, reduzindo os espaços na hora de brecar. Por outro lado, acumula a desvantagem de apresentar maior peso, com acréscimo de componentes em função da roda extra. A pilotagem, entretanto, é praticamente igual à dos scooters tradicionais, já que as duas rodas dianteiras ficam quase “coladas” e se inclinam junto, graças a um sofisticado mecanismo. Um conjunto de hastes e paralelogramos é o responsável pela tarefa, com o sistema de suspensão, que funciona de forma independente em cada roda. Dessa forma, na hora de fazer as
O 03GEN-x tem rodas diferentes para circuitos off-road: aventureiro curvas, o piloto “deita” como se estivesse em um modelo de duas rodas. A fórmula, porém, não é novidade. A própria Yamaha já fabrica em escala comercial, para o mercado europeu, o modelo Tricity 125, que empresta o conjunto mecânico para os conceitos 03GEN, além da Piaggio,
que já produz com sucesso o modelo MP3, com idêntica solução, desde 2006.
Modelos A novidade, entretanto, é a proposta do conceito 03GEN-x. Em vez do asfalto, o modelo tem
vocação para a terra. Para tanto, tem rodas raiadas, calçadas com pneus de cravos. Além disso, foi depenado para aliviar o peso. O guidão é mais largo, com painel e farol redondos. Porém, conta até com pedaleiras para uma pilotagem em pé, típica do fora de estrada, para-lamas alto, duplo amortecedor atrás e escape de saída alta. O modelo 03GEN-f, ao contrário, é para asfalto, com desenho futurista e proposta totalmente esportiva. O painel é digital e a “lataria” cheia de recortes e aletas. As rodas são de liga leve, calçadas com pneus esportivos. O escape tem saída baixa e a suspensão traseira é do tipo mono. O banco parece flutuar com apoios camuflados, criando um intrigante efeito visual. O motor, porém, é comum aos dois modelos, herdado da Tricity 125, e fica junto à roda traseira. Equipado com um cilindro, é do tipo quatro tempos, com 124,8cm³, refrigeração líquida e câmbio automático e fornece 11cv a 9.000rpm e torque de 1,1kgfm a 5.500rpm. Ainda são conceitos, mas sinalizam o futuro.
MECÂNICA
Para evitar o desgaste do câmbio O câmbio automatizado foi desenvolvido por ser mais barato do que o automático e proporcionar o conforto de não trocar as marchas manualmente. Porém, embora poucos motoristas saibam, o sistema tem embreagem e exige cuidados para não haver desgaste prematuro. Na teoria, a manutenção regular de um câmbio automatizado deveria ser mais econômica que a de um câmbio manual. A razão é simples: como o sistema é gerenciado por um “cérebro” eletrônico e executado por “robôs”, ele está livre dos vícios dos motoristas de carne e osso, como repousar as mãos sobre a alavanca de câmbio ou deixar a embreagem acionada (ou parcialmente acionada) enquanto o carro está parado. Mas o sistema automatizado não consegue corrigir um hábito antigo, o controle de embreagem feito por tempo demasiado, o que ocasiona o desgaste dos componentes de atrito da embreagem. De acordo com o engenheiro mecânico Cláudio Castro, membro daComissãoTécnicadeTransmissão da SAE Brasil, a culpa disso não é propriamente do sistema, mas dos motoristas, que muitas vezes desconhecem como o câmbio automatizado funciona. A situação que mais desgasta os com-
Chevrolet/Divulgação
Prejuízo
Os câmbios automatizados têm mais problemas que os do tipo manual
Automáticos x automatizados O que têm em comum?
O único, mas fundamental, fato de não exigir que o motorista troque marchas ou acione a embreagem.
O que têm de diferente?
Tudo. Enquanto no câmbio automático a transmissão da força do motor é intermediada pelo conversor de torque, no automatizado o movimento é mediado pela boa e velha embreagem. O motorista só não precisa passar as marchas porque, sob o comando de sensores e uma central eletrônica, o acionamento da embreagem e as trocas de marchas são feitos por atuadores hidráulicos (robôs).
ponentes da embreagem do automatizado é quando o motorista“segura” o veículo no acelerador por muito tempo sem saber que, por
mais que ali não haja um pedal de embreagem, para manter o carro estático o sistema está fazendo o controle de embreagem.
CMYK
» PEDRO CERQUEIRA
“Já fui a uma concessionária e pedi para o vendedor me explicar como funciona o câmbio automatizado e ele me disse que era como um automático”, conta o engenheiro. Só que, enquanto num automático esta prática não gera desgaste algum, no automatizado “segurar” o carro pelo acelerador durante muito tempo ocasiona o superaquecimento e o consequente desgaste dos componentes de atrito da embreagem (platô e disco). Segundo Castro, por esse motivo os automatizados têm um sistema de inteligência para alertar os motoristas, ou com o acendimento de uma luz espia no painel ou um bipe, que os elementos estão aquecendo demais. Por isso, na prática, os automatizados acabam indo com mais frequência à oficina para manutenção da embreagem que os manuais. “Com o tempo e o uso do câmbio automatizado, alguns motoristas percebem que o sistema é diferente e conseguem corrigir este vício”, conclui Castro. De acordo com o especialista, o prejuízo é dobrado no câmbio automatizado de dupla embreagem, que também exige uma manutenção criteriosa, especializada, já que se faz necessária uma série de ajustes para montá-la novamente no câmbio.
por Fernando Calmon fernando@calmon.jor.br
Tentativa válida
C
om a perspectiva de aprofundamento da crise de vendas neste ano, várias ações criativas estão em curso. Todo o elenco de estratégias — desde a “troca com troco” até os intermináveis feirões —foi sacado numa tentativa de animar o comprador a entrar na loja e sair com um carro zero quilômetro. Apenas o mercado de veículos usados conseguiu uma reação — previsível — depois de anos de apatia e queda de preços. Há clara tendência de valorização do usado e movimentação de trocar um modelo mais antigo por um menos antigo ou mesmo seminovo (até cinco anos de fabricação pelo entendimento geral). A maioria das concessionárias vem tomando ações proativas para ter mais relevância neste mercado. Em suas entrevistas coletivas mensais a Anfavea tem citado com frequência as estatísticas da Fenauto, associação dos lojistas independentes que tem forte presença na compra e venda de veículos usados inclusive na formação de preços. Agora as atenções se voltam ao consórcio, por duplo motivo: oferta menor (e a juros maiores) de crédito e estoque de cotas contempladas que não se transformaram em vendas efetivas. A indústria automobilística sempre viu com bons olhos o crescimento desta modalidade ao garantir uma demanda fixa por seus produtos. Segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o número de consorciados aumentou 8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Embora não existam estatísticas precisas—sóoBancoCentral tem controle efetivo sobre cartas de crédito em circulação —, o sistema de consórcio responde em média por 10% das vendas de veículos leves, podendo dobrar essa participação em períodos de crise como o de hoje. A situação atual está mais delicada porque 8% dos três milhões de consorciados de veículos leves e pesados (sem contar motocicletas) foram contemplados em sorteio e decidiram não usar o seu crédito. São 240.000 compradores que simplesmente preferiram sentar em cima do dinheiro (que continua aplicado pelas administradoras) e não adquirir nenhum veículo. Esse cenário motivou Anfavea, Fenabrave e Abac a lançarem, em conjunto, uma promoção, inicialmente por 45 dias, para tentar convencer as pessoas a usar imediatamente suas cartas de crédito. Sempre há um percentual de compradores que adiam compras por motivos variados, como aguardar um lançamento, mudança de ano de fabricação e até a contemplação por sorteio antes do período planejado. De início, 16 fabricantes aderiram e prometem oferecer condições especiais (descontos e opcionais e IPVA grátis). Todos os tipos de ações promocionais são válidos mas, essa, em especial, talvez obtenha alcance limitado. O contemplado pode simplesmente estar se sentido inseguro em retirar o carro no momento em que a falta de confiança permeia a economia brasileira. Afinal, tem de enfrentar despesas correntes de uso (combustível, manutenção, impostos, estacionamento, multas injustas), além de se sentir perseguido só por usar um automóvel. A Abac afirma que os 8% de contemplados sem uso imediato do seu crédito estão dentro da média histórica. Se for isso mesmo, poucos estariam à espera de dias melhores para efetuar sua compra, o que não parece refletir a realidade atual.
O sistema de consórcio responde, em média, por 10% das vendas de veículos leves, podendo dobrar essa participação em períodos de crise como o de hoje
»Rodaviva ARTESANAL A Ford lança na Europa o Mondeo (Fusion no Brasil)Vignale, veículo exclusivo com acabamento artesanal, com o objetivo de criar uma grife de luxo da marca no continente. As versões são apresentadas nas carrocerias sedã e perua e cada veículo será produzido num centro especial na fábrica em Valência, Espanha. Entre os equipamentos, o grande destaque será o recurso de cancelamento ativo de ruído. Os motores incluem o novo diesel biturbo TDCi 2.0, de 210cv, o EcoBoost a gasolina de 240 v e uma versão híbrida de 187cv, com opção de tração integral inteligente.
ECONOMIA Decisão pragmática e elogiável do governo, publicada em 26 de março, estimulará adoção de novos recursos para aumentar eficiência energética (economia de combustível) dentro do programa InovarAuto. Estão contemplados sistema desliga-liga o motor de forma automática, monitor de pressão dos
pneus, indicador de troca de marcha e ajuste aerodinâmico de grades frontais.
ACABAMENTOS O VW Touareg na versão de topo agora inclui acabamentos antescobrados à parte na versãoR-Line.O preço é alto — R$ 298.800 —, porém mais em conta do que um Porsche Cayenne, com o qual divide o projeto. Destaques: posição de dirigir, suave motorV-8 de 360 cv, câmbio automático de oito marchas e consumo de combustível razoável para o alto desempenho oferecido.
GREVE Antecipar a venda do subcompacto QQ reestilizado, antes de sua produção nacional no segundo semestre, ajuda a Chery a enfrentar a greve que paralisa a fábrica onde produz o Celer. Agora partindo de R$ 31.990 — 25% mais caro que a versão básica anterior montada no Uruguai — já embute, além das melhorias técnicas e de acabamento, as dores do chamado Custo Brasil.
Clipping Tentativa válida 5199518 - AUTOMOTIVE BUSINESS - 29/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yNGY7J4Y8QZpsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.automotivebusiness.com.br/artigo/1070/tentativa-valida Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199518.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 68,42 Fechamento: 04/15 Tiragem: 114210,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 68,42 Total: 0,0000
São Paulo, 30/04/2015 encontre no portal AB busca
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Tentativa válida Anfavea, Fenabrave e Abac se unem para promover vendas via consórcio Com a perspectiva de aprofundamento da crise de vendas neste ano, várias ações criativas estão em curso. Todo o elenco de estratégias – desde a “troca com troco” até os intermináveis feirões – foi sacado numa tentativa de animar o comprador a entrar na loja e sair com umcarro zeroquilômetro. Apenas o mercado de veículos usados conseguiu uma reação – previsível – depois de anos de apatia e queda de preços. Há clara tendência de valorização do usado e movimentação de trocar um modelo mais antigo por um menos antigo ou mesmo seminovo (até cinco anos de fabricação pelo entendimento geral). A maioria das concessionárias vem tomando ações proativas para ter mais relevância neste mercado. Em suas entrevistas coletivas mensais a Anfavea tem citado com frequência as estatísticas da Fenauto, associação dos lojistas independentes que tem forte presença na compra e venda de veículos usados inclusive na formação de preços. Agora as atenções se voltam ao consórcio, por duplo motivo: oferta menor (e a juros maiores) de crédito e estoque de cotas contempladas que não se transformaram em vendas efetivas. A indústria automobilística sempre viu com bons olhos o crescimento desta modalidade ao garantir uma demanda fixa por seus produtos. Segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o número de consorciados aumentou 8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Embora não existam estatísticas precisas – só o Banco Central tem controle efetivo sobre cartas de crédito em circulação –, o sistema de consórcio responde em média por 10% das vendas de veículos leves, podendo dobrar essa participação em períodos de crise como o de hoje. A situação atual está mais delicada porque 8% dos três milhões de consorciados de veículos leves e pesados (sem contar motocicletas) foram contemplados em sorteio e decidiram não usar o seu crédito. São 240.000 compradores que simplesmente preferiram sentar em cima do dinheiro (que continua aplicado pelas administradoras) e não adquirir nenhum veículo. Esse cenário motivou Anfavea, Fenabrave e Abac a lançarem, em conjunto, uma promoção, inicialmente por 45 dias, para tentar convencer as pessoas a usar imediatamente suas cartas de crédito. Sempre há um porcentual de compradores que adiam compras por motivos variados, como aguardar um lançamento, mudança de ano de fabricação e até a contemplação por sorteio antes do período planejado. De início, 16 fabricantes aderiram e prometem oferecer condições especiais (descontos e opcionais e IPVA grátis). Todos os tipos de ações promocionais são válidos, mas essa em especial talvez obtenha alcance limitado. O contemplado pode simplesmente estar se sentido inseguro em retirar o carro no momento em que a falta de confiança permeia a economia brasileira. Afinal, tem de enfrentar despesas correntes de uso (combustível, manutenção, impostos, estacionamento, multas injustas), além de se sentir perseguido só por usar um automóvel. A Abac afirma que os 8% de contemplados sem uso imediato do seu crédito estão dentro da média histórica. Se for isso mesmo, poucos estariam à espera de dias melhores para efetuar sua compra, o que não parece refletir a realidade atual. RODA VIVA DECISÃO pragmática e elogiável do governo, publicada em 26 de março, estimulará adoção de novos recursos para aumentar eficiência energética (economia de combustível) dentro do programa InovarAuto. Estão contemplados sistema desligaliga o motor de forma automática, monitor de pressão dos pneus, indicador de troca de marcha e ajuste aerodinâmico de grades frontais.
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SUZUKI SCross é novo contendor interessante na faixa de SUVs e crossover compactos que oferece, além de bom acabamento, a racionalidade de aliar um motor de 1,6L/120 cv a peso contido (1.125 kg com câmbio automático CVT). Oferece versões 4x2 e 4x4 (com controle eletrônico sofisticado), além de portamalas de 440 litros. Preço começa em R$ 74.900 e vai a R$ 105.900. TOUAREG na versão de topo agora inclui acabamentos antes cobrados à parte na versão R Line. Preço é alto – R$ 298.800 –, porém mais em conta que um Porsche Cayenne com o qual divide o projeto. Destaques: posição de dirigir, suave motor V8 de 360 cv, câmbio automático de oito marchas e consumo de combustível razoável para o alto desempenho oferecido. ANTECIPAR a venda do subcompacto QQ reestilizado, antes de sua produção nacional no segundo semestre, ajuda a Chery a enfrentar a greve que paralisa a fábrica onde produz o Celer. Agora partindo de R$ 31.990 – 25% mais caro que a versão básica anterior importada da China – já embute, além das melhorias técnicas e de acabamento, as dores do chamado Custo Brasil. SMART Light Evolucar, lanterna extra vendida como acessório com sensor que detecta movimentos do veículo para indicar mudança de direção pode exacerbar o pouco uso convencionais, sem contar o mau hábito de esquecer de consultar os espelhos. Outros acham que ligar a seta é suficiente, sem ter certeza se a manobra foi consentida ou percebida.
Clipping Cenário para caminhões é desafiador 5199517 - BIOAGÊNCIA - 30/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yPzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.bioagencia.com.br/noticias/index.php/detail/4911/cenario-para-caminhoes-edesafiador Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199517.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000
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Cenário para caminhões é desafiador O Brasil tem no mercado de caminhões um bom termômetro da economia. As vendas das montadoras no primeiro trimestre apontam para redução das vendas superior a 36%, na comparação com o mesmo período de 2014. O consenso entre os representantes do setor é que a reversão do quadro de pátios lotados e capacidade ociosa carece mais uma vez de apoio do setor público por meio de um programa nacional de renovação da frota, com eficiência na concessão de crédito, principalmente para os autônomos, que respondem por mais de 90% da frota com mais de 30 anos. Líder em vendas de caminhões acima de cinco toneladas há 12 anos, a MAN, divisão de caminhões da Volkswagen planejava fechar o ano passado com crescimento de até 7% em comparação a 2013, mas em vez disso, teve queda de 11% na produção e nas vendas, num total de 36.155 veículos, ante os 40.834 de 2013. "A queda a esses níveis nos remete ao período anterior à crise internacional. Um grande retrocesso, se levarmos em conta todo o investimento feito na ampliação da capacidade produtiva, com a instalação de novas empresas e contratação de funcionários, para acompanhar o aquecimento da economia", diz o presidente da MAN, Roberto Cortes. Cortes acredita que o mau resultado reflete a redução das cargas transportadas e também o receio dos autônomos e empresas em investir na renovação da frota, especialmente em função das mudanças para a concessão de financiamento pelo BNDES. Pelas novas regras do Programa de Sustentação do Investimento, o banco deixará de financiar 100% do bem a ser adquirido, passando a bancar apenas 50% para grandes empresas e 70% para pequenas. As taxas de juros também subiram, de 6% para 9,5% ao ano para as pequenas empresas, e 10% para as grandes. A linha Prócaminhoneiro foi de 6% para 9% ao ano. "Para compensar, os clientes da MAN conseguem financiar 100% do valor do veículo com 0% de entrada, graças a uma parceria como Banco Volkswagen. O prazo de financiamento é de até 60 meses e a taxa de 0,93% ao mês." Já o diretor de venda e marketing de caminhões para o mercado interno da Mercedes Benz, Gilson Mansur, diz que entre dezembro e fevereiro já notou alguns sinais de reação, porém restrito a alguns segmentos. "Estamos observando uma boa procura por caminhões de carga frigorificada e também veículos adaptados para o transporte de madeira para fins de fabricação de celulose. A parte de gado está muito concentrada no Centro Oeste, e as exportações exigem que esses produtos cheguem até os portos. A expectativa é que esse movimento melhore ainda mais no segundo semestre." Marco Borba, vicepresidente da Iveco para a América Latina, lamenta os resultados do setor. "A deterioração em vários indicadores macroeconômicos, as oscilações que tivemos no Finame no início do ano, a Copa do Mundo e as eleições de outubro impactaram o mercado de forma negativa. Apesar de já termos trabalhado desde o início do ano passado com previsão de queda do mercado, os volumes de 2014 ficaram abaixo de nossas expectativas", justifica. Apesar das vendas menores, a Iveco, braço de caminhões da Fiat, manteve os investimentos, buscando a consolidação da marca. Isso incluiu o lançamento de uma versão da família Tector, que marca o início da geração Economy, para competir também no mercado de 15 toneladas. E apesar desse empenho, as perspectivas para 2015 ainda são de queda. "A maneira como o mercado vai se adaptar às novas regras ainda é uma incógnita e será fator determinante para o ritmo do ano", diz o executivo. Ele também aponta a criação de um programa de renovação da frota como a melhor forma de retomar o crescimento na indústria. " Um programa que conseguisse abordar com eficiência a questão do crédito para os autônomos, que são responsáveis por 90% da frota com mais de 30 anos, frota essa que estimamos ser superior a 400 mil caminhões, segundo dados da Agência Nacional de Transporte Terrestre." A Iveco tenta atrair os clientes com uma alternativa de financiamento em parceria com o Banco CNH, uma forma de facilitar a aquisição dos caminhões por meio da diminuição dos valores de entrada. "Isso para minimizar os impactos negativos originados com as novas regras do Finame. Além disso, a Iveco manterá ações que se mostraram eficientes no último ano. Iniciativas como testdrive, demonstrações dos veículos, treinamento e capacitação da rede para melhorar o atendimento e participação em feiras e eventos fazem parte do pacote de estímulos", diz. Também está confirmado o investimento de aproximadamente R$ 650 milhões até 2016, com foco em aspectos como localização de componentes, melhorias em processos industriais e de qualidade, treinamentos. Fonte: Valor Econômico\Fenabrave Data da Notícia: 30/04/2015 Data de Publicação: 30/04/2015 Índice de Notícias Notícia anterior
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Clipping Veículos do segmento de SUVs é moda para elas 5199499 - CAR POINT NEWS - 30/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=q17g8sdbAKthVt4R9Vq5kMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.carpointnews.com.br/?p=44939 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Marcus Lauria Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199499.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000
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Veículos do segmento de SUVs é moda para elas
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Postado em: 30, abril 2015 por Marcus Lauria VEJA TAMBÉM
Conceito S da Honda dará origem a uma nova minivan no mercado chinês Jaguar Land Rover tem divisão exclusiva para edições limitadas Peugeot 3008 reestilizado é mostrado na China Porsche Cayenne GTS chega ao Brasil por R$ 579.000 100 anos da Maserati tem série especial Centennial 100 mil Citroën Xsara Picasso foram vendidos no Brasil 11 unidades do Volvo XC90 First Edition foram reservadas no Brasil 150 anos de Henry Ford são comemorados em grande estilo 1ª Etapa do Mitsubishi Lancer Cup 2014 é marcada por novidades 1º Clássicos Brasil acontece em SP
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Foto: Divulgação Os modelos de veículos SUV caíram no gosto das brasileiras, é cada vez mais comum ver uma mulher dirigindo este tipo de automóvel. São fatores como altura e conforto, que garantem a escolha na hora da compra. Dados da Fenabrave mostram que a região Sudeste registra aproximadamente 60% dos veículos SUVs do Brasil. Em números, o país possui mais de 7 milhões desses modelos em circulação. Para a executiva Luiza Oliveira(40), o espaço maior foi o principal motivo pela opção de um SUV. “Gosto de me sentir poderosa, mas preciso de um porta malas grande, tenho filhos pequenos, então é muita coisa, tive que pensar nisso”, conta ela. O Engenheiro de Serviços da DPaschoal, Leandro Vanni, relata que são os diferenciais deste modelo de carro que garantem a preferência da ala feminina. “Além da questão da imponência, um carro SUV tem algumas vantagens, como a dirigibilidade; a poltrona parece, de fato, uma cadeira”, diz Vanni. Ele ainda acrescenta que a segurança oferecida pela altura do veículo faz com que a mulher se sinta mais protegida, por exemplo, “se estiver parada em um semáforo ela fica mais alta que a altura dos olhos de outra pessoa”. O engenheiro analisa que os carros SUV possuem também uma melhor estabilidade, devido aos seus pneus serem mais largos. “A banda de rodagem destes pneus são maiores que o normal e promovem uma maior aderência ao solo, gerando consequentemente uma maior estabilidade”, destaca. Com este perfil diferente de outros modelos de automóveis, os pneus dos SUVs merecem atenção dos proprietárias e, para garantir e manter o conforto no carro. Apesar das medidas e usos diferentes, o primeiro cuidado com este pneu é a calibragem, que deve ser feita semanal ou quinzenalmente, nos casos de uso urbano ou misto (on road e off road), respectivamente. “Se o procedimento não for feito corretamente, pode causar danos em sua estrutura, diminuindo o tempo de vida útil do item”. Outro ponto que merece destaque é o balanceamento e alinhamento do veículo, já que muitos rodam em terrenos variados. “A escolha de um pneu adequado pode garantir um melhor desempenho, conforto ao dirigir e até mesmo economia. É importante sempre seguir as orientações colocadas pelo fabricante no manual”, destaca Vanni. O engenheiro explica ainda que, devido à mudança constante no percurso, é necessário prestar atenção na suspensão do veículo. Muitos modelos de SUVs, por um aspecto visual, optam por carregar o estepe no exterior do veículo. Essa exposição à temperatura e outras intempéries merecem cuidados especiais por parte da motorista. “Como o pneu passa por situações diferentes, como chuva, sol e vento, o adequado é protegêlo com uma capa especial, para evitar o desgaste prematuro. É válido lembrar, que o estepe deve ser calibrado com 3 ou 4 libras a mais do que as aplicadas nos pneus em uso”, reforça Vanni. Fonte: Assessoria de Imprensa DPaschoal
Clipping Pneus de “SUVs” exigem cuidados diferenciados 5199500 - CAR POINT NEWS - 30/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yNfM2g5cLcGLMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.carpointnews.com.br/?p=44942 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Marcus Lauria Cidade: Estado: País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199500.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 0,00 Total: 0,0000
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Pneus de “SUVs” exigem cuidados diferenciados
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Postado em: 30, abril 2015 por Marcus Lauria VEJA TAMBÉM
7 cidades bikefriendly que servem de inspiração para São Paulo A Era dos SuperChargers A Europa revê as metas climáticas A Ford e as redes sociais A Ford liderará o mercado de carros híbridos e elétricos? A importância de evitar acidentes nas ciclofaixas A lista dos piores carros de 2011 A nova Lei Seca e os limites de tolerância A oficina do futuro A pilotagem registrada por uma GoPro
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Foto: Divulgação Dados da Fenabrave mostram que a região Sudeste registra aproximadamente 60% dos veículos SUVs do Brasil. Em números, o país possui mais de 7 milhões desses modelos em circulação, e os quatro estados da região concentram mais de 3,8 milhões de unidades. Com início tímido, venderam 41 mil unidades em 2003, os SUVs (Sport Utility Vehicle) caíram no gosto dos brasileiros e hoje esse é um dos modelos mais vendidos no país. Como consequência crescem também as buscas por itens de manutenção e cuidados para manter o veículo em ordem, principalmente pneus. Segundo a ANIP–Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, o segmento vem aquecido e apresenta um crescimento desde 2010, sendo que 95% da demanda vêm do mercado de reposição. Com um perfil diferente de outros modelos de automóveis, os pneus dos SUVs merecem atenção dos proprietários para garantir e manter o conforto no carro. De acordo Leandro Vanni, engenheiro de serviços da DPaschoal, esses pneus se diferenciam pelo perfil mais alto. Para esse tipo de veículo existem diversos modelos de pneus diferentes, que variam conforme a utilização. Exemplos: pneus para uso misto (asfalto e terra) pneus para uso predominantemente no asfalto ou na terra e para alguns veículos existe até mesmo o uso 100% off road. “Esses pneus são desenvolvidos e instalados nos SUVs para suportarem o uso em variadas situações e nos diversos terrenos, já que muitos modelos são equipados com trações 4×4”, explica Vanni. Apesar das medidas e usos diferentes, o primeiro cuidado com pneu de um SUV é a calibragem. Vanni destaca que ela deve ser feita semanal ou quinzenalmente, nos casos de uso urbano ou misto (on road e off road), respectivamente. “Se o procedimento não for feito corretamente, pode causar danos em sua estrutura, diminuindo o tempo de vida útil do item”. Para ajudar a manter o pneu calibrado, vale destacar a proteção correta das válvulas de ar. “Para veículos utilizados em percurso off road uma dica importante é manter as válvulas dos pneus com as tampinhas. Caso contrario, a presença de barro pode trazer danos nas válvulas e consequentemente perda de pressão e desgaste prematuro nos ombros”, ressalta o engenheiro. Outro ponto que merece destaque é o balanceamento e alinhamento do veículo, já que muitos rodam em terrenos variados. “A escolha de um pneu adequado pode garantir um melhor desempenho, conforto ao dirigir e até mesmo economia. É importante sempre seguir as orientações colocadas pelo fabricante no manual”, destaca Vanni. O engenheiro explica ainda que, devido à mudança constante no percurso, é necessário prestar atenção na suspensão do veículo. Muitos modelos de SUVs, por um aspecto visual, optam por carregar o estepe no exterior do veículo. Essa exposição à temperatura e outras intempéries merecem cuidados especiais por parte do motorista. “Como o pneu passa por situações diferentes, como chuva, sol e vento, o adequado é protegêlo com uma capa especial, para evitar o desgaste prematuro. É válido lembrar, que o estepe deve ser calibrado com 3 ou 4 libras a mais do que as aplicadas nos pneus em uso”, reforça Vanni. Fonte: Assessoria de Imprensa DPaschoal
Clipping Lucro 5199502 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - São Paulo - SP - 30/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yOqXna8fTbJhMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1622645-jipinhos-chineses-prometemaquecer-mercado-dos-utilitarios-compactos.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: EDUARDO SODRÉEDITOR-ADJUNTO Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199502.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 122,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 23900000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 122,00 Total: 0,0000
LUCRO A chegada de novos modelos fará com que os SUVs aumentem sua participação atual no mercado em 2014, tais modelos representaram uma polpuda fatia de 10,7% do mercado nacional, de acordo com a Fenabrave (federação que reúne as revendedoras de carros). Para as fabricantes, essa mudança no mercado permite aumentar a rentabilidade. Os jipinhos urbanos compartilham grande parte de peças com modelos compactos dos quais são derivados, mas custam entre 25% e 30% a mais.
Clipping EcoSport lidera vendas de SUVs no 1º trimestre de 2015; veja a lista 5199501 - FOLHA DE S.PAULO ONLINE - São Paulo - SP - 30/04/2015 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=6Ad2fiDe8yOmAurY8ADquMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1622907-ecoesport-lidera-vendas-de-suvsno-1-trimestre-de-2015-veja-a-lista.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Brasil Disponibilização: 30/04/2015 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2015\04\30\5199501.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Positiva Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 122,00 Fechamento: 04/15 Tiragem: 23900000,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 122,00 Total: 0,0000
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DE SÃO PAULO 30/04/2015
02h00
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Veja quais foram os utilitários esportivos mais vendidos no primeiro trimestre de 2015. As informações são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
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