Clipping Chery baixa o preço do QQ, que passa a custar R$ 23.990 4339531 - JORNAL DA CIDADE - VEÍCULOS - ARACAJÚ - SE - 22/05/2014 - Pág 05 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=MVPMjtk1HmY2vkG+vbGoOMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping A maior premiação do mundo 4339716 - MOTOCICLISMO MAGAZINE - PRÊMIO - SÃO PAULO - SP - JUN/2014 - Nº 198 - Pág 94 A 104 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=mNwDHcbyfg5QT4VLK9X1NcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping 27,51% foi quanto os... 4340017 - MOTOR SHOW - MERCADO E SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - JUN/2014 - Nº 375 - Pág 64 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=87wr8WAd7ebzFXM5gLiwO8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Os números do volkswagen up 4340021 - MOTOR SHOW - MERCADO E SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - JUN/2014 - Nº 375 - Pág 64 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=87wr8WAd7eYj66U3SqRBMsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping 10 comerciais leves mais vendidos 4340025 - MOTOR SHOW - MERCADO E SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - JUN/2014 - Nº 375 - Pág 65 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=87wr8WAd7eb+3HOGTlVRNsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
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Clipping Conheça os 5 alvos dos presidentes da indústria automobilística 4340683 - IG ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0mGDWgtWQCwhIMk8ZpB6o8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2014-05-30/conheca-os-5-alvos-dospresidentes-da-industria-automobilistica.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4340683.pdf
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Conheça os 5 alvos dos presidentes da indústria automobilística Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo | 30/05/2014 06:00
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Estudo identifica as maiores preocupações dos líderes mundiais das montadoras em 2013 e 2014 Com a queda de 5% nas vendas acumuladas até abril deste ano (em comparação com o volume vendido nos quatro primeiros meses de 2013), os líderes da indústria automotiva andam perdendo o sono no Brasil. No entanto, não é só por aqui que os desafios cresceram. Em todo o mundo, inovação, tecnologia e a instabilidade dos mercados estão chacoalhando a indústria automobilística. Divulgada com exclusividade ao iG, a edição de 2014 da pesquisa "Changing Lanes" ("Mudando de pista", em tradução livre do inglês), da consultoria EY, traz uma mudança clara de cenário. Hoje, a indústria enfrenta uma volatilidade que, pelo que informa o estudo, veio para ficar. Para 90% da indústria automotiva, os mercados emergentes são uma das principais fontes de instabilidade – mas 77% do total acredita que ter sucesso em um deles é uma vantagem competitiva relevante NYT
Mecânico trabalha em fábrica da Ford na cidade belga de Genk
Cledorvino Belini, presidente da Fiat concorda, mas ainda vê um grande espaço no mercado. "O índice de motorização do País é de um carro para cada 4,4 habitantes,
Brasileiro compra mais carro de luxo Retomada do crédito para venda de veículos é prioridade do setor, diz Anfavea
o que demonstra uma enorme potencialidade do mercado, ainda", diz ao iG. Em 2013, a indústria global vendeu 1,8 milhão de carros a menos do que em 2012 –
62% da queda ocorreu nos países emergentes. Na Tailândia, por exemplo, as vendas saíram de um crescimento de 85% em 2013 para uma queda de 6% para 2013. "Os mercados emergentes têm se comportado de forma similar", diz René Martinez, sócio para a indústria automobilística da EY. Veja os carros mais vendidos até abril, segundo a Fenabrave.
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Modelo Gol, da Volkswagen: 65.253 unidades vendidas. Foto: Divulgação
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Mesmo com todo o pessimismo do mercado, Martinez ressalta que o Brasil ainda a grande aposta das montadoras. Não só porque o mundo todo assiste à uma desaceleração, mas principalmente porque ainda temos um Produto Interno Bruto (PIB) relevante. "Não da para não estar no Brasil", afirma. Ao iG, Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul diz ver a volatilidade, mas não espera uma grande recuperação para o futuro próximo. "Acreditamos que as novas taxas de crescimento após esse período de ajuste não serão comparáveis ao que vimos no passado recente", antevê. De fato, seria difícil continuar crescendo a uma média de 8% ao ano, como na última década. Saiba quais são os cinco maiores desafios dos presidentes da indústria automotiva em todo o mundo. 1 - Eles esperam errar menos Em 2013, montadoras de todo o mundo gastaram US$ 45 bilhões atendendo a garantias e fazendo recalls. Aqui no Brasil, dados do Ministério da Justiça apontam uma alta de 34,7% nas reclamações referentes a veículos novos no ano passado. Nada mais coerente que buscar, ativamente, a redução deste efeito. A EY chamou esta preocupação de monitoramento inteligente da performance em toda a cadeia de valor. Dos fornecedores às concessionárias, todos deverão estar cada vez mais conectados em prol da estratégia da montadora – evitando perdas. 2 - Eles desejam o seu coração Os presidentes da indústria de automóveis se esforçam para conquistar a fidelidade dos consumidores. Em um cenário competitivo, com diversas fabricantes e modelos, o objetivo é “aprofundar a associação entre os consumidores e as marcas”. Para isso, a experiência do consumidor no ponto de venda tem sido bastante valorizada. Martinez ressalta que os concessionários nacionais estão investindo pesado no T hinkstock/Getty Images
Para isso, a experiência do consumidor no ponto de venda tem sido bastante valorizada
treinamento de seus vendedores e gerentes. “Esse cara sabe vender financiamento, mas agora ele está precisando aprender a vender o automóvel”, comenta.
Há, porém, um prognóstico que não favorece a indústria: uma tendência clara de compartilhamento de veículos. Em 2020, 12 milhões de motoristas devem ser usuários do
chamado car-sharing no mundo. Por aqui, essa curva está um horizonte mais largo, mas é inevitável. O gerente de Desenvolvimento de Negócios da Jato Dynamics, Milad Kalume Neto, vê uma "opção pelo transporte público". "Estamos em uma crise mundial, que está nos fazendo pensar a utilização de veículos de uma forma mais global." 3 - Eles estão assustados com a volatilidade A estabilidade e o crescimento constante nas vendas, como visto no Brasil entre 2002 e 2013, não deverão voltar a se repetir tão cedo. Fora o continente africano, que segundo Martinez, tem recebido muita atenção dos executivos, não há mais tantos mercados com demanda reprimida a ponto de sustentar um crescimento contínuo nas vendas. “Volatilidade continuada é o novo normal”, informa o estudo da EY. O peso do mercado emergente no faturamento dessas indústrias tem tudo a ver com isso. Não só pela queda nas vendas como pela instabilidade legal. No Brasil, por exemplo, o programa InovarAuto ainda não teve suas regras totalmente T hinkstock/Getty Images
definidas e, mesmo assim, as empresas têm
Volatilidade veio para ficar
aderido e se proposto a instalar suas fábricas no Brasil. A volatilidade do câmbio
também pesa contra. 4 - Eles brigam por pequenas vantagens A propósito, quem sair na frente em inovações como a conectividade deve ganhar cada vez mais mercado. O consultor e autor do livro “Como escolher seu carro ideal”, Leandro Mattera, lembra que a internet das coisas também pesa na escolha do veículo. “Ainda não é um fator decisivo para compra, mas a importância do assunto é nitidamente crescente”, explica. Por volta de 67% dos fabricantes e concessionários apontaram que a demanda por conectividade e entretenimento à bordo é um dos agregadores de valor fundamentais para reafirmar as marcas. “Esse mercado passou muitos anos sem inovações radicais, essa é certamente uma delas.” Foram investidos, em todo o mundo, aproximadamente US$ 102 bilhões em inovação e desenvolvimento no ano passado. Rogélio Golfarb, da Ford, não tem dúvidas: "A capacidade de inovar vai definir T hinkstock/Getty Images
demanda por conectividade e entretenimento à bordo é um dos agregadores
vencedores e perdedores." 5 - Eles planejam fazer mais com menos
Os executivos da indústria automotiva – e de qualquer outro setor, é claro – estão cada vez mais interessados em eficiência. No entanto, para baratear suas operações mencionam quatro pontos críticos: os fornecedores, a inovação, o acesso à tecnologia e as estratégias de reinvestimento. "Hoje a indústria quer um nível melhor de eficiência para poder baixar os preços, é para benefício próprio mesmo", aponta Martinez. Leia tudo sobre: EY
Clipping Jovens pagam cerca de 90% a mais de seguro 4340684 - O ESTADO DO MARANHÃO - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0mGDWgtWQCxDU5BWfrCRk8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2014/05/30/pagina268710.asp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4340684.pdf
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CONSUMIDOR
Jovens pagam cerca de 90% a mais de seguro Rio de Janeiro e São Paulo lideram as capitais com o valor mais alto, enquanto Fortaleza aparece com o menor preço. 30/05/2014 00h00
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SÃO PAULO - Apesar de ser considerado um símbolo de liberdade e um dos grandes objetos de desejo dos jovens entre 18 e 25 anos, ter um automóvel pode custar caro para os motoristas que estão começando a enfrentar o trânsito caótico das grandes cidades.
Foto: Arquivo
Jovens na direção implicam em seguro mais caro
Um levantamento realizado pela corretora online de seguros Minuto Seguros mostra que, independente do veículo e do sexo, os jovens de 23 anos pagam, em média, 29% a mais do que os adultos de 35 anos.
A diferença de preço chega a 86% quando se trata do modelo Gol no Rio de Janeiro para mulheres com 23 anos (R$ 2.639,00), em comparação com mulheres de 35 (R$ 1.415,00). Além disso, as cidades do Rio e São Paulo lideram as capitais com o valor mais alto, enquanto Fortaleza aparece com o menor preço. Metodologia - No levantamento, foram realizados diversos cálculos que compararam as diferenças dos preços para homens e mulheres entre 23 e 35 anos. Além do gênero e da idade, a pesquisa levou em consideração os valores em diferentes capitais brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. A cotação foi feita com 13 diferentes seguradoras e, para título de comparação, utilizou os três carros mais emplacados no Brasil até abril de 2014, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave): Volkswagen Gol, Fiat Palio e Fiat Strada.
Clipping Inflação dominada? 4340685 - TRIBUNA DO NORTE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0mGDWgtWQCwduUGkzRjkZ8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://tribunadonorte.com.br/noticia/inflacao-dominada/283288 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4340685.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 35,00 Fechamento: 05/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 35,00 Total: 0,0000
Inflação dominada? Publicação: 30 de Maio de 2014 às 00:00 | Comentários: 0
Luiz Antônio Felipe [ laf@tribunadonorte.com.br]
O IGPM, o índice de inflação que reajusta os contratos de aluguel e de energia, tem queda e fica em 0,13% em maio, dentro do figurino previsto pelo governo. Em abril o índice foi de 0,78%, segundo a Fundação
Getúlio Vargas. O índice ao produtor amplo, que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve recuo de 0,65% em maio. O destaque ficou para a deflação de 0,68% dos produtos agropecuários, após alta de 2% no mês anterior. Já o IPC, com peso de 30% no IGP-M, avançou 0,68%, contra alta de 0,82% em abril. O Índice de Custo da Construção (INCC), subiu 1,37%, acelerando ante a alta de 0,67% vista anteriormente. O INCC responde por 10% do IGP.
DIFICULDADES
A economia dos Estados Unidos recua 1% (PIB), no primeiro trimestre, na primeira queda em três anos, uma retração maior do que era esperado. Os dados foram divulgados ontem pelo Departamento de Comércio e confirmam as dificuldades enfrentadas pela maior economia do planeta para gerar mais emprego e renda. Hoje é a vez do IBGE divulgar o PIB brasileiro dos três meses iniciais de 2014, com a expectativa dos analistas de uma variação entre zero e meio por cento.
Patrão (I) Os órgãos públicos são 0,4% das organizações, mas pagam 30% dos salários, de acordo com dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre), divulgados pelo IBGE, dentro do universo das 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas em 2012, quando ocorreu a última pesquisa. Imagine se somar os benefícios pagos pela Previdência Social. É o maior patrão no RN.
Patrão (II) O IBGE mostra que o setor público absorvia 17,2% do contingente de 53,4% relativo ao total do pessoal ocupado, 19,9% do pessoal ocupado assalariado, além de pagar 29,8% dos salários e outras remunerações. As entidades empresariais representavam 89,9% das organizações, 76,3% do total do pessoal ocupado. O
grave problema do setor público é prestação de serviço de baixa qualidade.
ACORDO A Argentina concluiu um acordo sobre dívidas com o Clube de Paris. Pelo acordo, as dívidas avaliadas em
US$ 9,7 bilhões serão pagas em 5 anos. A Argentina pagará no mínimo US$ 1,1 bilhão até 2015. Esse acordo poderá facilitar as negociações do Mercosul com a União Europeia, de interesse direto para o Brasil.
Quitação de dívidas Além dos diversos compromissos financeiros do começo de ano – impostos diversos, compras de material escolar, carnaval, feriados e até a Copa do Mundo – o brasileiro também se preocupado em quitar suas dívidas. Nos primeiros quatro meses deste ano, o Limpa Nome Online, da Serasa Experian, registrou 4,2 milhões de visitas de consumidores buscando a renegociação de suas pendências financeiras com as empresas credoras por meio do ambiente virtual. No primeiro quadrimestre, 825 mil novos consumidores se
cadastraram para renegociar com as empresas, acompanhar sua situação financeira, saber se possuíam pendências ou mesmo começar a planejar para pagamentos futuros.
ESTRUTURA O novo aeroporto do RN está com 100% das obras concluídas. A mudança não gera mais expectativas e dúvidas. As operações começam amanhã, 31, às 8h. Também está praticamente concluída a obra do Terminal de Passageiros do Porto de Natal e as primeiras obras de mobilidade urbana de Natal.
1 Termina amanhã (31), a primeira etapa da campanha anual de vacinação obrigatória dos rebanhos bovino e bubalino do Rio Grande do Norte contra a febre aftosa. As vacinas ainda podem ser encontradas nas principais lojas de produtos veterinários da capital e do interior, a preços que variam entre R$ 1,50 e R$ 1,80 a dose.
2 Também termina neste sábado (31), o período de defeso da lagosta no Nordeste, iniciado em 1º de dezembro do ano passado. Como sempre acontece, no período do defeso quando há proteção para a reprodução da lagosta, várias apreensões foram feitas pelo Ibama.
3 Muita chuva no Rio Grande do Norte, em alguns municípios com acumulados de mais de 200 milímetros nas últimas 48 horas. Há registro de pequenos e médios açudes e barreiros com transbordamentos. Inverno mais
rigoroso no Leste e Agreste do Nordeste, segundo a meteorologia.
EXPOFRUIT - O COEX Comitê de Fruticultura do RN, organizador da Expofruit, participa da Fenagri - Feira Nacional da Agricultura
Irrigada 2014, em Petrolina/PE. Com um estande na estrutura da feira, o Comitê promove a degustação das principais frutas produzidas no RN como: melão, melancia, mamão e banana. O diretor comercial da Expofruit, João Manoel, também divulga a Expofruit para produtores e empresários ligados à cadeia produtiva da fruticultura.
AQUISIÇÃO O Audi A3 lidera em Natal o ranking da Fenabrave dos carros mais vendidos no mercado Premium desde janeiro desse ano, declara a concessionária. O segundo e o terceiro lugares são ocupados respectivamente pelo RR Evoque da Land Rover e o 320 da BMW.” As duas primeiras marcas são vendidas no RN pela mesma concessionária: a PG Prime.
PRESENÇA
O Encontro Regional da Revenda de Combustível, em Natal, reunindo comerciantes de todo Nordeste, conta com a participação do Armazém Pará, com um estande da sua Divisão de Engenharia Sustentável e as Soluções em LED. A empresa potiguar é a distribuidora para todo o Nordeste de um tipo de luminária da fábrica Glix Leds, muito usada em postos de gasolina.
Clipping Venda de veículos cai 11% em maio 4340686 - VALOR ECONÔMICO ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=0mGDWgtWQCwwstl0gp0EBsNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.valor.com.br/empresas/3568418/venda-de-veiculos-cai-11-em-maio#impresso953863 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Eduardo Laguna Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4340686.pdf
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Im prim ir ()
30/05/2014 - 05:00
Venda de veículos cai 11% em maio Por Eduardo Laguna
Campanhas promocionais e anúncios na telev isão ainda não conseguiram reanimar o mercado de v eículos, que segue em queda liv re neste mês. Lev antamento preliminar, com base em licenciamentos realizados até quarta-feira, mostra que as v endas caem 1 1 ,3% na comparação com maio do ano passado e 6,4% ante abril. A queda acumulada pela indústria automobilística neste ano, que até abril estav a em 5%, chega agora a 6,3%, colocando na conta emplacamentos de carros de passeio, utilitários lev es, caminhões e ônibus. As montadoras reclamam da seletiv idade dos bancos na liberação de crédito, situação pela qual costuram uma solução com o gov erno e o sistema financeiro. Também há o impacto do aumento de preços após a retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a introdução obrigatória de airbags e freios A BS nos automóv eis. Mas analistas também falam em menor propensão ao consumo, como reflex o, entre outros fatores, do comprometimento da renda - após dív idas assumidas nos últimos anos - e da menor confiança na economia. Em maio, o mercado de caminhões, na esteira de melhores condições de financiamento a bens de capital, ainda ensaia alguma recuperação, marcando alta de 1 2,6% na comparação com abril - embora ainda 2,3% abaix o do v olume de igual período do ano passado. A s v endas de carros de passeio e utilitários lev es, porém, estão quase 1 2% abaix o dos emplacamentos de um ano atrás. Em relação a abril, o recuo nesse segmento é de 7 ,2% até agora. Em meio à acomodação da demanda, agrav ada pela queda nas ex portações para a Argentina e av anço dos estoques, as montadoras v êm ajustando a produção com medidas como antecipação de férias coletiv as, paradas pontuais de fábricas e afastamento temporário de operários com a suspensão de contratos de trabalho. Para reduzir o ex cesso de mão de obra, muitas delas também abriram programas de demissão v oluntária. Lev antamento da A nfav ea, a entidade que abriga as montadoras instaladas no país, mostra queda de 1 2% na produção de v eículos até abril. Na briga entre as marcas, a General Motors (GM) v olta a perder neste mês o segundo lugar para a Volkswagen, apesar de o presidente da montadora no Brasil, Santiago Chamorro, ter ido à TV para oferecer "desconto de funcionário" ao consumidor comum. A té a última quarta-feira, a GM tinha 1 7 ,5% das v endas, abaix o dos 1 8,3% da V olks, segundo dados compilados pela consultoria Oikonomia. A liderança segue com a Fiat, que tem 20,6% do mercado neste mês. O resultado consolidado das v endas de maio, assim como a participação das marcas, será div ulgado no início da semana que v em pela Fenabrav e, entidade das concessionárias de v eículos.
Clipping Venda de veículos cai 11% em maio 4341487 - UDOP - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lZXVvOA0y0MoLAaFNgcD3cNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1114192 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4341487.pdf
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Venda de veículos cai 11% em maio 30/05/14 - Campanhas promocionais e anúncios na televisão ainda não conseguiram reanimar o mercado de veículos, que segue em queda livre neste mês. Levantamento preliminar, com base em licenciamentos realizados até quarta-feira, mostra que as vendas caem 11,3% na comparação com maio do ano passado e 6,4% ante abril. A queda acumulada pela indústria automobilística neste ano, que até abril estava em 5%, chega agora a 6,3%, colocando na conta emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. As montadoras reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito, situação pela qual costuram uma solução com o governo e o sistema financeiro. Também há o impacto do aumento de preços após a retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a introdução obrigatória de airbags e freios ABS nos automóveis. Mas analistas também falam em menor propensão ao consumo, como reflexo, entre outros fatores, do comprometimento da renda - após dívidas assumidas nos últimos anos - e da menor confiança na economia. Em maio, o mercado de caminhões, na esteira de melhores condições de financiamento a bens de capital, ainda ensaia alguma recuperação, marcando alta de 12,6% na comparação com abril - embora ainda 2,3% abaixo do volume de igual período do ano passado. As vendas de carros de passeio e utilitários leves, porém, estão quase 12% abaixo dos emplacamentos de um ano atrás. Em relação a abril, o recuo nesse segmento é de 7,2% até agora. Em meio à acomodação da demanda, agravada pela queda nas exportações para a Argentina e avanço dos estoques, as montadoras vêm ajustando a produção com medidas como antecipação de férias coletivas, paradas pontuais de fábricas e afastamento temporário de operários com a suspensão de contratos de trabalho. Para reduzir o excesso de mão de obra, muitas delas também abriram programas de demissão voluntária. Levantamento da Anfavea, a entidade que abriga as montadoras instaladas no país, mostra queda de 12% na produção de veículos até abril. Na briga entre as marcas, a General Motors (GM) volta a perder neste mês o segundo lugar para a Volkswagen, apesar de o presidente da montadora no Brasil, Santiago Chamorro, ter ido à TV para oferecer "desconto de funcionário" ao consumidor comum. Até a última quartafeira, a GM tinha 17,5% das vendas, abaixo dos 18,3% da Volks, segundo dados compilados pela consultoria Oikonomia. A liderança segue com a Fiat, que tem 20,6% do mercado neste mês. O resultado consolidado das vendas de maio, assim como a participação das marcas, será divulgado no início da semana que vem pela Fenabrave, entidade das concessionárias de veículos. Eduardo Laguna Fonte: Valor Econômico Translate
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Clipping Vendas de carros novos no mercado interno estão em queda livre 4341488 - DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lZXVvOA0y0NCvza1YQsHJcNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=135961 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4341488.pdf
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Clipping Peugeot RCZ: esportividade com muita personalidade 4341489 - DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lZXVvOA0y0ME0eMy4jDFBMNpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=135989 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Redação Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4341489.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 0,00 Fechamento: 05/14 Tiragem: 0,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 50,00 Total: 0,0000
Clipping Governo quer criar fundo para elevar crédito de carros 4341490 - EXAME - WEB - WEB - 30/05/2014 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=lZXVvOA0y0Oz80NoxeTI+8NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/governo-quer-criar-fundo-para-elevar-credito-decarros Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Mauro Zanatta Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: SITE Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4341490.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 163,00 Fechamento: 05/14 Tiragem: 73247251,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 163,00 Total: 0,0000
Governo quer criar fundo para elevar crédito de carros O valor do fundo deve ser de R$ 5 bilhões Mauro Zanatta, do
Autoindústria: o mercado tem encolhido nos últimos meses
Brasília - Na tentativa de estimular a venda de veículos novos no país, o governo negocia com um grupo de grandes bancos de varejo e de instituições financeiras ligadas a montadoras de automóveis a estruturação de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) no valor de R$ 5 bilhões.
O objetivo é alavancar a concessão de crédito para dinamizar um mercado que tem encolhido nos últimos meses. A costura entre governo e setor financeiro prevê, segundo apurou o jornal o Estado de S. Paulo, o uso do novo fundo na compra de parte da carteira de crédito dos bancos de montadoras pelos bancos de varejo. Isso ajudaria a diversificar as fontes de recursos, reforçaria o capital de giro e reduziria as taxas de juros na captação do dinheiro pelos bancos de montadoras. No fim, a medida facilitaria o financiamento de veículos a juros mais baixos. Pelo desenho preliminar, haveria a compra de 90% das cotas do novo FIDC pelos bancos de varejo. O restante ficaria com os bancos de montadoras. Isso limitaria as "perdas" dessas instituições financeiras ao teto de 10% de sua participação no fundo. A criação do fundo ainda depende de um sinal verde do Banco Central para a liberação de parte dos depósitos compulsórios a prazo mantidos de forma obrigatória pelos bancos na conta da autoridade monetária. A medida tem implicações para a política monetária conduzida pelo BC, pois estimula a demanda agregada por meio da ampliação do crédito. Na crise global financeira de 2008, o governo liberou uma fatia dos depósitos compulsórios para incentivar a compra das carteiras de crédito de bancos de pequeno porte por instituições com maior poder de fogo.
Baixo risco Sob a ótica do investidor, o fundo significaria diversificação de investimentos, retorno elevado e baixo risco. O desenho desse tipo de FIDC prevê a cessão, pelos bancos, dos direitos sobre os chamados recebíveis, como contratos e financiamentos, vinculados às suas vendas para elevar a captação de dinheiro mais barato no mercado. O FIDC em estudo teria dois tipos de cotas. A classe sênior e as chamadas cotas subordinadas, uma espécie de garantia ou "colateral" feitos, nesse caso, pelos bancos de montadoras para ter um colchão contra eventuais inadimplências. A engenharia financeira prevê, ainda, o mecanismo de "first loss", onde haverá um limite para perdas com esse tipo de transação. Assim, os ativos do FIDC ficariam livres de contaminação por eventual inadimplência. Os chamados cotistas seniores do FIDC teriam garantida a rentabilidade negociada na emissão das cotas. "Assim, fixamos um grau máximo de perda, levamos a eventual inadimplência para o fundo e a segregamos do restante da carteira", diz uma fonte graduada do governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Lista
10 montadoras cujas vendas aceleraram no trimestre no Brasil Na contramão do mercado, veja quais montadoras conseguiram aumentar as vendas nos três primeiros meses do ano
Aceleraram Marcelo de Bari/Quatro Rodas
São Paulo - No primeiro trimestre do ano, as vendas de carros no Brasil caíram 1,68% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenabrave. Algumas montadoras, no entanto, andaram na contramão do mercado e registraram alta nas vendas no período. Veja, a seguir, 10 montadoras cujas vendas cresceram no primeiro trimestre no Brasil:
Clipping Participação das marcas em abril/2014 4341571 - MOTOR SHOW - MERCADO E SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - JUN/2014 - Nº 375 - Pág 64 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=39bsLz1tdyGyXOVJLGvR98NpL6URowCDjzNG6hVyf1bbhjRCx8N+1A==
Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Autor: Cidade: SÃO PAULO Estado: SP País: BRASIL Disponibilização: 30/05/2014 Tipo Veículo: REVISTA Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno: I:\FENABRAVE\enviados_cliente\2014\05\30\4341571.pdf
Análise Referência: Classificação: Tipo de Publicação: Menções à Marca: Favorabilidade: Exclusiva: Assunto: Palavra-chave: Valor cm/col(fs): 162,47 Fechamento: 05/14 Tiragem: 100370,00 Centimetragem Medida: 0,00 Valor: 162,47 Total: 0,0000