Clipping Fenabrave 18.07.2013

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Título: Posição da Opel na Europa é a pior em dez anos Autor: Friedrich Geiger Coluna: THE WALL STREET JOURNAL Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 18/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B9 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Jornal Valor --- Página 9 da edição "18/07/2013 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 17/07/2013@21:05:21 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 18/7/2013 (21:5) - Página 9- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

Quinta-feira, 18 de julho de 2013

Empresas

Bernie Ecclestone, presidenteexecutivo da Fórmula 1, foi acusado ontem por promotores alemães de subornar um executivo de um banco local, a quem teria pago US$ 44 milhões entre 2006 e 2007, em conexão com a venda de uma fatia da empresa de automobilismo. Isso pode forçá-lo a deixar a F-1, na qual ele reinou por décadas como proprietário, gestor e representante da categoria, dizem pessoas ligadas ao esporte. Seu advogado disse que vai recorrer. A Mattel, fabricante de brinquedos dos EUA, divulgou lucro de US$ 73,3 milhões no segundo trimestre, 24% abaixo de um ano antes. O desempenho foi afetado em parte pelo recuo de 12% nas vendas da boneca Barbie e de 6% no segmento que inclui os carros de brinquedo Hot Wheels. O Bank of America informou ontem lucro de US$ 4 bilhões no segundo trimestre, 63% maior que há um ano, devido em parte a cortes de custos e à melhor economia dos EUA. A receita subiu 3,5%, para US$ 22,7 bilhões.

A Intel, gigante americana de chips para computadores, informou ontem lucro de US$ 2 bilhões no segundo trimestre, 29% menor que há um ano. A receita caiu 5,2%, para US$ 12,8 bilhões. O resultado indica que ela continua sendo afetada pela queda na venda de computadores, apesar dos esforços de ampliar sua presença nos mercados de smartphones e celulares. O J.P. Morgan Chase e a Ferc, reguladora do mercado de energia dos EUA, estão próximos de fechar um acordo para resolver acusações de que o banco americano manipulou os mercados de energia na Califórnia e no Centro-Oeste do país, segundo pessoas a par do tema. Discussões prévias giraram em torno de um pagamento de quase US$ 1 bilhão, o que seria a maior multa já aplicada pela Ferc. A IBM, empresa de tecnologia dos EUA, informou queda de 17% no lucro do segundo trimestre, para US$ 3,2 bilhões, ante um ano atrás. O resultado se deve em parte ao recuo de 3% na receita, que foi de US$ 24,9 bilhões, e a despesas com demissões, que somaram US$ 1 bilhão. A GlaxoSmithKline, farmacêutica do Reino Unido, informou ontem que autoridades chinesas proibiram a saída do país do diretor financeiro da unidade da empresa na China, o britânico Steve Nechelput. O governo chinês anunciou esta semana a prisão de quatro executivos da companhia acusados de corrupção e conduta irregular.

REGIONAL O governo do Peru terá seis meses para definir como pagar títulos vencidos da reforma agrícola, ordenou o Tribunal Constitucional, a instância mais alta da Justiça peruana. Os títulos, que têm maturidade de 20 a 30 anos e valor total estimado em até US$ 4,6 bilhões (incluindo juros), foram emitidos a partir do fim da década de 60, quando o governo começou a confiscar terras, mas deixaram de ser pagos após o fechamento de um banco estatal. A Chevron, empresa americana de petróleo, anunciou que vai investir US$ 1,2 bilhão num projeto piloto para desenvolver um vasto campo de petróleo e gás de xisto na província de Neuquén, na Argentina, em sociedade com a estatal YPF, que já investiu US$ 260 milhões.

A Justiça da Itália condenou ontem o presidente do conselho da Pirelli, Marco Tronchetti Povera, a 20 meses de prisão e a pagar US$ 1,2 milhão à Telecom Italia devido a espionagem industrial. O caso remonta a quando a empresa de telecomunicações, então controlada pela Pirelli, brigava com o banco brasileiro Opportunity pelo controle da Brasil Telecom. Tronchetti, acusado de receber um CD com dados sobre o banco, disse que vai recorrer. A Embraer assinou um contrato de venda de 50 jatos com a International Lease, dos EUA, maior empresa independente do mundo em leasing de aviões, divulgaram as duas companhias. O pedido, avaliado em US$ 2,85 bilhões a preço de tabela.

Posição da Opel na Europa é a pior em dez anos Friedrich Geiger The Wall Street Journal A participação de mercado da Opel AG na Europa Ocidental caiu para seu menor nível em mais de dez anos na primeira metade de 2013, mais um sinal de que as montadoras continuam a sofrer com vários anos de demanda achatada na região. O problema para a Opel, divisão da americana General Motors Co., é especialmente difícil porque ela depende inteiramente da Europa para vender seus carros e a demanda na Alemanha, sede da empresa, está particularmente fraca este ano. A participação da Opel e de sua montadora-irmã britânica, a Vauxhall, ficou em 6,8% no primeiro semestre contra 6,9% no fim de 2012, continuando o declínio desde a fatia de mais de 10% dos anos anteriores a 2002. Os números incluem novos registros na União Europeia, Islândia, Noruega e Suíça. O mercado total de carros da Europa Ocidental caiu 6,7%, para 6,4 milhões de veículos, nos pri-

Valor

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B9

WSJ.COM/BRASIL

INTERNACIONAL A PepsiCo está sendo pressionada pelo investidor ativista Nelson Peltz a comprar a Mondelez, fabricante de bebidas e alimentos dos EUA. Peltz diz que o objetivo é criar uma gigante mundial de salgadinhos e quer também persuadir a PepsiCo a desmembrar a área de bebidas, que tem fraco desempenho. A PepsiCo afirmou que acredita na geração de valor como empresa integrada. Já a Mondelez afirmou estar disposta a ouvir a proposta de Peltz.

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meiros seis meses do ano. No Brasil, a GM, dona da Opel, também perdeu mercado nos últimos anos. Em 2003, ela ocupava o segundo lugar na venda de automóveis com uma participação de 24,8%, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Agora está na terceira posição. No primeiro semestre deste ano, a GM respondeu por 19,21% da venda de carros novos no país. A Opel está entre as fabricantes que mais perdem dinheiro na Europa. Ela teve prejuízo de US$ 175 milhões no primeiro trimestre. A maioria das montadoras da região, incluindo a Ford Motor Co., a PSA Peugeot Citröen, também estão sofrendo com o excesso de capacidade. “A indústria automotiva ainda não saiu da crise”, disse QuynhNhu Huynh, diretor de economia e estatística da Acea, a associação europeia de montadoras. Leia artigo completo no site

Bernanke ainda deixa opções sobre estímulo em aberto REUTERS

Jon Hilsenrath e Victoria McGrane The Wall Street Journal Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, o banco central americano, ressaltou que o cronograma da instituição para desativar gradualmente seu programa de compra de US$ 85 bilhões mensais em títulos de dívida não segue um “curso estabelecido” e pode ser adiado se a economia enfraquecer. Bernanke iniciou ontem dois dias de depoimentos ao Congresso dos Estados Unidos sobre a economia e a política monetária observando que os riscos para o crescimento, a inflação e os mercados financeiros podem alterar o plano do Fed de começar a reduzir o programa de compra de títulos, conhecido como afrouxamento quantitativo, no fim do ano e encerrá-lo em meados de 2014. “Precisamos de uma política monetária maleável no futuro previsível”, disse ele mais de uma vez durante o depoimento perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, possivelmente sua última aparição diante do Congresso como líder do Fed. Seu mandato termina em janeiro. “Como nossas compras de ativos dependem da evolução da economia e das finanças, elas não estão, de modo algum, numa rota pré-definida.” Os mercados acionários nos EUA e na Europa tiveram altas modestas com as palavras tranquilizadoras de Bernanke. Os títulos de dez anos do Tesouro americano subiram de preço, derrubando seus juros para menos de 2,5% pela primeira vez desde o início do mês. (Os juros caem quando os preços dos títulos sobem e vice-versa.) As autoridades do Fed ficaram abaladas, quatro semanas atrás, pela forte reação do mercado ao cronograma provisório do banco para encerrar gradualmente o programa de compra de títulos. As ações inicialmente caíram, embora tenham se recuperado, e as taxas de juros dispararam. Desde então, os dirigentes do Fed vêm tentando acalmar os investidores quanto às perspectivas do programa, destinado a

As declarações do presidente do Fed ao Congresso acalmaram os mercados

As duras decisões do Fed O emprego nos EUA está aumentando apesar do baixo crescimento Variação mensal dos postos de trabalho não-agrícolas, média móvel dos últimos nove meses, em milhares

Taxa anualizada da variação trimestral do PIB ajustado pela inflação, média móvel dos últimos três trimestres*, em %

800

6

400

3

0

0

–400

–3

–800

–6 2000

2010

2000

2010

*Dados finais do PIB incluem estimativa de crescimento de 0,7% no segundo trimestre da firma Macroeconomic Advisers Nota: Dados ajustados sazonalmente. Fontes: Dept. de Trabalho dos EUA (empregos); Dept. de Comércio dos EUA (PIB)

baixar os juros de longo prazo e elevar os preços das ações, imóveis e outros ativos como forma de estimular a economia. Bernanke disse que é cedo para dizer se os recentes aumentos nas taxas de juros têm prejudicado a recuperação do mercado imobiliário, mas deixou claro que o Fed não tem intenção de deixar este setor desaquecer. “O importante é que o setor de imóveis continue a crescer” para poder gerar mais empregos na construção e áreas afins, disse Bernanke. Embora tentasse dar uma visão equilibrada das ameaças ao cenário econômico projetado pelo Fed, Bernanke pareceu enfatizar que as dificuldades da economia e a inflação baixa poderiam fazer a política de afrouxamento monetário continuar por mais tempo do que o Fed indicou no mês passado. Os riscos para a economia diminuíram desde o final do ano passado, mas a política fis-

cal do governo americano pode restringir o crescimento nos próximos trimestres mais do que as autoridades do Fed estão prevendo, disse Bernanke. Ele também alertou que os iminentes debates parlamentares sobre questões orçamentárias, incluindo a necessidade de que o Congresso aumente o limite de endividamento do governo nos próximos meses, também podem prejudicar a recuperação. Bernanke também falou sobre a inflação, que tem estado abaixo da meta do Fed de 2% ao ano. “A inflação baixa reflete, em parte, alguns fatores que provavelmente serão transitórios”, disse ele, e as expectativas para a inflação a longo prazo são, “de modo geral, estáveis”. Mas os dirigentes do Fed estão “certamente conscientes de que uma inflação muito baixa apresenta riscos para o desempenho econômico — por exemplo, elevando o custo real do investimento de capital — e aumenta o risco

de uma deflação”, disse Bernanke, prometendo ficar atento ao comportamento dos preços. O Fed “vai agir conforme o necessário” para garantir que a inflação, agora em cerca de 1%, segundo a medida preferida do Fed, volte à sua meta de 2%, disse Bernanke. No seu depoimento de ontem, Bernanke deu ao Fed uma ampla latitude para a decisão de prosseguir com o programa, dizendo que “o ritmo atual das compras pode ser mantido por mais tempo” se as perspectivas para o emprego, a inflação e as condições financeiras ficarem menos favoráveis. Na verdade, se necessário, o Fed “estaria preparado para empregar todas suas ferramentas, inclusive um aumento no ritmo de compras por algum tempo, para promover um retorno ao nível máximo de emprego num contexto de estabilidade de preços”. O presidente do Fed também deixou espaço ao banco central para alterar seus planos de elevar os juros de curto prazo. O Fed já declarou que, mesmo depois que encerrar o programa de compra de títulos, destinado a manter baixas as taxas de longo prazo, pretende manter os juros de curto prazo próximos a zero durante um bom tempo. Mas Bernanke levantou dúvidas sobre a utilidade da taxa de desemprego como indicador da saúde do mercado de trabalho. Devido a essas dúvidas, o limite de 6,5% de desemprego pode não ser um bom indicador do que o Fed vai realmente fazer, disse ele. Em algumas circunstâncias, disse ele, os juros podem permanecer baixos mesmo que o desemprego caia substancialmente. A pouca confiança do Fed na taxa de desemprego vem da natureza peculiar dessa medida, que pode cair por motivos diferentes. Ela pode cair se as empresas contratarem mais — sinal de uma economia mais forte, como o Fed deseja. Mas também pode cair se as pessoas abandonarem o mercado de trabalho, sinal de uma economia mais fraca, o que o Fed não quer. Bernanke enfatizou o papel importante dessa distinção no raciocínio do BC.

Empresas alemãs se voltam para os EUA Brian Blackstone The Wall Street Journal, de Frankfurt As empresas alemãs estão contando cada vez mais com os Estados Unidos para amenizar o impacto negativo da desaceleração da China e da recessão na zona de euro. Isso é crucial para impedir que a maior economia da Europa também encolha. “Há um renascimento nos EUA para as empresas da Alemanha”, disse Andreas Rees, economista da UniCredit, em Frankfurt. As exportações para os EUA — o segundo maior mercado estrangeiro para a Alemanha após a França — cresceram 3,5% nos primeiros quatro meses de 2013 ante o mesmo período do ano passado, segundo a UniCredit. Elas caíram 1,2% para a França e 2% para a China, o quinto maior mercado dos alemães, aumentando o temor de que a Alemanha possa registrar sua primeira queda anual de exportações para a China desde a crise financeira asiática de 1997. As exportações representam 40% da economia alemã e a Alemanha responde por um terço do Produto Interno Bruto da zona de euro. É, de longe, o país com a maior economia da Europa. Jens Nagel, especialista da BGA, em Berlim, que representa cerca de 60.000 empresas alemãs ativas em comércio internacional, disse esperar que as exportações para os EUA cresçam 15% este ano, para cerca de 100 bilhões de euros (US$ 130 bilhões), colocando os EUA perto da França no

topo da lista dos maiores destinos de exportação para os produtos alemães. Setores como o automobilístico, químico e o de máquinas para a produção de energia e de metais devem ser os mais beneficiados, segundo ele. (O Brasil é o 20o mercado da Alemanha, tendo exportado 11,7 bilhões de euros do país europeu em 2012, segundo a agência alemã de estatísticas, a Destatis.) “O mercado americano parece estar bem forte”, disse Kirsten Schoder-Steinmüller, dona da Schoder GmbH, uma fabricante de máquinas e ferramentas que fica nos arredores de Frankfurt. Após um começo de ano fraco, suas vendas para os EUA cresceram a taxas anualizadas de cerca de 30% desde maio, em grande parte devido à maior demanda das indústrias de filmes e televisão, que usam peças fabricadas pela Schoder para produzir equipamentos. A empresária espera que o aumento dos investimentos no setor energético americano também impulsione a demanda por suas lâminas de metal, usadas em turbinas a gás. Os EUA geram cerca de 8% da receita anual da Schoder, de 10 milhões de euros, fatia bem maior que a da China. Isso tem compensado em parte a fraca demanda de outras partes da Europa e de países emergentes e mantido o faturamento estável, ajudando a Schoder a evitar demissões. A mudança de rumo em direção ao oeste é evidente em outras partes da zona do euro. As exportações para os EUA dos 17 países do bloco subiram 2% nos primei-

Gigante exportador Vendas da Alemanha para grandes parceiros comerciais De janeiro a abril, em bilhões de euros

EUA Bélgica

Variação ante o mesmo período de 2012

28,8

3,5

17,1

França

34,8

Holanda

24,0

China

21,6

Itália

18,6

1,7 –1,2 –1,4 –2,0 –5,4

Nota: 1 bilhão de euros = US$ 1,31 bilhão Fonte: UniCredit

ros quatro meses do ano em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados esta semana pela União Europeia. Isso elevou em 16% o superávit comercial com os EUA, para 24 bilhões de euros. No mesmo período, as exportações para a China caíram 3%. Os EUA não precisam ter taxas de crescimento semelhantes às da China para darem um impulso à Alemanha, dizem analistas, nem mesmo retornar às taxas de cerca de 3% de antes da crise. Basta um crescimento estável de 2% a 2,5%, com um aumento nos gastos do consumidor e nos investimentos, especialmente nas indústrias do setor energético que importam máquinas e produtos de engenharia da Alemanha. “Nossas empresas estão bastante otimistas para ganhar uma fatia do bolo”, fruto de maiores investimentos no setor energético nos EUA, disse Ilja Nothanagel, economista da câmara da indústria alemã DIHK, que conduz uma pesquisa anual sobre as perspectivas dos principais mercados de exportação. “É um

The WallStreet Journal

dos poucos países com os quais as empresas [alemãs] estão mais otimistas” em comparação com o ano passado, disse ele. Não são apenas as centenas de milhares de pequenas e médias empresas da Alemanha que se beneficiam de uma melhoria na economia dos EUA. As vendas de carros de luxo da Mercedes-Benz, do grupo Daimler AG, cresceram de forma acentuada no mercado americano no primeiro semestre deste ano. Se o ritmo for mantido, as vendas vão ultrapassar 300.000 unidades até o fim de dezembro. A demanda americana está sendo “ótima”, disse o diretorpresidente da Daimler, Dieter Zetsche, a repórteres na semana passada, no Canadá. O PIB da Alemanha deve crescer apenas 0,3% este ano e 1,3% em 2014, de acordo com o Fundo Monetário Internacional. Apesar dos números serem inferiores aos ganhos acima de 3% de 2010 e 2011, tais crescimentos provavelmente seriam suficientes para manter o desemprego baixo e sustentar o consumo, dizem analistas.


Título: Revenda de veículos aposta no segundo semestre para se recuperar Autor: Coluna: COMÉRCIO Nome do Veículo: DCI Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 18/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Produção de veículos bate recorde Autor: Coluna: CARRO Nome do Veículo: DIÁRIO Cidade: MARÍLIA País: BRASIL Data de Capa: 06/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Série F caminhões da Ford renasce no País Autor: Evandro Enoshita Coluna: AUTOS Nome do Veículo: ABCD MAIOR Cidade: SÃO BERNARDO DO CAMPO País: BRASIL Data de Capa: 04 a 05/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 19 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: O melhor primeiro semestre da história Autor: Coluna: JORNAL DA MANHÃ Nome do Veículo: JORNAL DA MANHÃ Cidade: UBERABA País: BRASIL Data de Capa: 06/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Vendas de veículos caem cerca de 40% no mês de junho em SE Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 11/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Caminhões Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL CINFORM Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 08 a 14/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Soberania do Gol Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL CINFORM Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 08 a 14/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: VW Gol continua a liderar ranking de carros mais emplacados do País Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 11/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Mais vendidos Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: COMÉRCIO DA FRANCA Cidade: FRANCA País: BRASIL Data de Capa: 07 a 08/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Comércio de veículos novos volta a subir Autor: Coluna: NEGÓCIOS Regionais + Capital Nome do Veículo: TODO DIA Cidade: AMERICANA País: BRASIL Data de Capa: 05/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Carros fecham em alta no semestre Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DA PARAIBA Cidade: CAMPINA GRANDE País: BRASIL Data de Capa: 10/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Título: Vendas em alta para este ano Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO Cidade: MANAUS País: BRASIL Data de Capa: 03/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: A7 Estado: AM Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


ECONOMIA

Jornal do Commercio Investimento Estrangeiro

Foto: Divulgação

Cenário de maior aversão ao risco contribuiu para resultado

Saída de recursos é a maior desde setembro de 2012 A saída líquida de recursos de investidores estrangeiros da Bolsa brasileira -diferença entre compras e vendas de ações- foi de R$ 4,07 bilhões em junho, o maior desde os R$ 4,17 bilhões de setembro de 2012. O cenário global de maior aversão ao risco, com incertezas sobre o futuro dos estímulos econômicos nos EUA, e a deterioração das perspectivas em relação à economia doméstica contribuíram para a fuga de recursos, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo. A saída poderia ter sido ainda maior não fosse a entrada de pouco mais de R$ 1 bilhão por investidores estrangeiros na Bolsa paulista apenas no último pregão do mês passado. Segundo os últimos dados publicados no site da BM&FBovespa, as compras feitas por estrangeiros somaram R$ 76,62 bilhões na bolsa paulista em junho, enquanto as vendas ficaram em R$ 80,69

bilhões. O Ibovespa registrou queda de 11,3% no mês. Para Pedro Galdi, analista da SLW Corretora, a saída é reflexo do discurso de Ben Bernanke, presidente do Fed (Banco Central americano), no final do mês passado. Na ocasião, ele definiu um cronograma para a redução de seu programa de recompra de títulos, que atualmente é de US$ 85 bilhões por mês. "Houve um efeito psicológico que fez o dólar se valorizar frente a outras divisas e causou uma fuga de capital, principalmente nos países emergentes", afirma. Esse efeito é resultado da expectativa de que a retirada dos estímulos provoque o aumento da taxa de juros básico nos Estados Unidos, atraindo mais investidores para o mercado americano. "Em setembro, caso o Fed retire os estímulos, deve haver nova fuga de capital e novas turbulências nos mercados", afirma Galdi.

Manaus, 3 de julho de 2013

A7

Veículos

Vendas em alta para este ano Fenabrave mantém previsão de crescimento na comercialização após elevação no resultado registrado no primeiro semestre deste ano

A

Fenabrave (Federação penho das motos, a Fenabrave Nacional da Distribui- espera que o total de veículos ção de Veículos Auto- emplacados no Brasil em 2013 motores) e a MB Asso- cresça 1,93%, para 5,54 milhões ciados informaram que mantêm de unidades. a previsão de alta nas vendas de automóveis e comerciais leves Caminhões Na esteira do bom desempeneste ano em relação a 2012. A estimativa ainda aponta que as nho dos setores agropecuário e vendas desses veículos devem de construção, os veículos pesomar 3,754 milhões de unida- sados puxaram o crescimento des em 2013, alta de 3,3% sobre de 7% nas vendas de caminhões 2012. A Fenabrave e a MB Revisão do desempenho nas Associados preveem ainda um crescimento vendas de motocicletas sinaliza de 10,53% nos emplacamentos de cami- para uma queda de 2% nos emnhões e ônibus entre placamentos entre 2012 e 2013 2012 e 2013 Com isso, as vendas dos veículos devem somar 185.068 unida- no primeiro semestre, ante igual des este ano. O mercado total período de 2013 e de 22,3% em de autoveículos - automóveis, junho sobre junho de 2012. Com comerciais leves, caminhões e isso, a oferta de veículos já coônibus - deve encerrar 2013 com meça a ficar restrita e a Federa3,939 milhões de unidades em- ção Nacional da Distribuição de placadas, alta de 3,62% sobre Veículos Automotores (Fenabrave) admite até mesmo a falta 2012. Já a previsão do desempenho de algum modelo com capacinas vendas de motocicletas si- dade acima de 30 toneladas de naliza para uma queda de 2% carga neste segundo semestre. "A indústria se adaptou nanos emplacamentos entre 2012 e 2013, para 1,605 milhão de turalmente para o crescimento veículos. Com o fraco desem- das encomendas até o final

deste ano. Os veículos não devem faltar, mas é possível que isso possa ocorrer", afirmou o vice-presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Outro fator que ajuda nas vendas de caminhões, segundo ele, são as taxas de juros "deflacionadas" no financiamento de caminhões pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e pelo Finame. Por outro lado, as restrições de crédito ainda atingem as motos, setor que deve apresentar um recuo de 2% nas vendas em 2013 ante 2012, principalmente

pela queda nas vendas dos modelos de baixa cilindrada. "Com o cenário de juros, dólar e inflação em alta, é de se esperar a severidade maior do crédito", afirmou Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave.

redacao@jcam.com.br


Título: Audi A1 Sportback: o pequeno notável Autor: José Oswaldo Costa Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 12/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 16 Estado: MG Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Empresa do Polo Industrial de Manaus volta a produzir motos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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17/07/2013

08h31

por Lucas Câmara - Jornal do Commercio

Empresa do Polo Industrial de Manaus volta a produzir motos A partir de setembro, foco da Bramont será motos da marca italiana Benelli e da chinesa Keeway

ENVIAR A UM AMIGO

VÍDEOS

ÁUDIO PARINTINS

Parintins 2013 MANAUS - O Polo de Duas Rodas, setor que mais emprega mão de obra no Polo Industrial de Manaus (PIM) receberá, ainda este ano, um reforço para fugir da crise. Depois de encerrar a fabricação de motocicletas no PIM, a Bramont anunciou que no próximo mês de setembro voltará a montar motocicletas na Zona Franca de Manaus. A novidade foi confirmada pelo diretor comercial da Bramont, Jean Anwandter.

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ARTICULISTAS OZÓRIO FONSECA

Mais um livro de Gaitano Antonaccio A retomada na produção de motocicletas por uma empresa do Polo Industrial de Manaus contraria a tendência pessimista no setor de duas rodas. Foto: Divulgação/Polícia Militar do Pará

Segundo Anwandter, a decisão foi tomada após parcerias firmadas com a marca italiana Benelli e com a chinesa Keeway. "Fechamos com bons parceiros, que são a Banelli e Keeway. Vamos produzir boas motocicletas destas marcas para o mercado brasileiro. Por isso decidimos voltar a fabricar não só motos pequenas, mas também motos grandes", explicou. A marca italiana marcará o reinício das operações com veículos de duas rodas já no mês de setembro, com os modelos TNT e Tre-K, ambos com motores de três cilindros com capacidade cúbica de 899 ou 1.130 centímetros cúbicos. Mais tarde, em janeiro, será a vez da Keeway, que produzirá motocicletas e scooters com motores entre 125 e 350 cc. A Benelli mais acessível será a TNT 899, com preço estimado de R$ 39,5 mil. Outros modelos, como a Tre-K, podem chegar por R$ 47 mil. Já os preços das Keeway variam entre R$ 4,3 mil e R$ 11,5 mil. Vendas De acordo com Anwandter, as vendas começam em outubro. A primeira loja será aberta no Morumbi,

ABRAHIM BAZE

Dez de Julho de 1884 Abolição da Escravatura no Amazonas RONALDO PEREIRA SANTOS

Por que não protestamos pelas causas ambientais

INFOGRÁFICOS


bairro nobre da capital paulista. A segunda ficará no Rio de Janeiro. Em 2014, a intenção é expandir os negócios para Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Brasília (DF). O executivo afirma que Benelli e Keeway não serão vendidos numa mesma concessionária. Mas apesar da ampla distribuição de revendedores pelo País, o diretor é cauteloso ao fazer a estimativa de vendas neste primeiro ano de operações da Bramont no Polo de Duas Rodas. “A gente ainda não pode falar em expectativas de vendas porque depende muito do que vai acontecer com a economia neste semestre, principalmente com o aumento do dólar”, concluiu. Estagnação do setor A retomada na produção de motocicletas por uma empresa do Polo Industrial de Manaus contraria a tendência pessimista no setor de duas rodas. Na opinião do presidente da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas), Marcos Fermanian, somente com muito otimismo produção e vendas devem ficar no mesmo patamar de 2012. No primeiro trimestre deste ano, as previsões eram de um crescimento tímido no setor de duas rodas, em torno de 3,7%. Mas a queda de 13,6% na produção de veículos de duas rodas nos primeiros seis meses de 2013 obrigou os fabricantes a reverem os números. "Prevemos que a produção e a venda no atacado fiquem no mesmo patamar de 2012 e isso já é otimista", afirmou. Com isso, a produção anual do setor de duas rodas deve ficar em 1.690.000 unidades como no ano passado. Segundo Fermanian, as novas projeções já levam em conta o menor crescimento do PIB nacional, o atual cenário de inflação e a flutuação do dólar. Nem mesmo o bom resultado do mês de julho - com a produção crescendo 7,6% se comparado a maio, passando de 140.914 para 151.652 unidades - é sinal de melhora. "O crescimento refletiu, principalmente, a antecipação das linhas de montagem em função da paralisação das férias coletivas em julho", disse Fermanian. Emplacamentos Se a produção cresceu, no mês de junho as vendas caíram. Foram vendidas 125.002 motocicletas, quantidade 3,99% menor do que em maio (130.199 unidades). E isso contribuiu ainda mais para que, no acumulado, o emplacamento de motocicletas registrasse uma queda de 9,79%, com a venda de 748.252 motocicletas em 2013, ante 848.607 nos seis primeiros meses do ano passado. Os dados são da Fenabrave, a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos. "Nas motos a dificuldade continua sendo o crédito", afirma Alarico Assumpção Júnior, vice-presidente da entidade, que não arriscou ainda rever suas projeções. Por outro lado, a Abraciclo também anuncia queda nas vendas no varejo, ainda que pequena. Para os fabricantes, as vendas devem cair 0,4% e ficar na casa de 1.630 milhão de unidades. Muito em função da diminuição no financiamento das motocicletas, que recuou 22,6% se comparado a 2012passando de 390.847 veículos financiados no primeiro semestre do ano passado para 302.579 no mesmo período de 2013. "Não falamos mais em crise de crédito. Isso já é um fator do mercado financeiro", concluiu o presidente da Abraciclo.

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Título: Posição da Opel na Europa é a pior em dez anos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Im prim ir ()

18/07/2013 - 00:00

Posição da Opel na Europa é a pior em dez anos Por Friedrich Geiger

A participação de mercado da Opel AG na Europa Ocidental caiu para seu menor nív el em mais de dez anos na primeira metade de 201 3, mais um sinal de que as montadoras continuam a sofrer com v ários anos de demanda achatada na região. O problema para a Opel, div isão da americana General Motors Co., é especialmente difícil porque ela depende inteiramente da Europa para v ender seus carros e a demanda na Alemanha, sede da empresa, está particularmente fraca este ano. A participação da Opel e de sua montadora-irmã britânica, a V aux hall, ficou em 6,8% no primeiro semestre contra 6,9% no fim de 201 2, continuando o declínio desde a fatia de mais de 1 0% dos anos anteriores a 2002. Os números incluem nov os registros na União Europeia, Islândia, Noruega e Suíça. O mercado total de carros da Europa Ocidental caiu 6,7 %, para 6,4 milhões de v eículos, nos primeiros seis meses do ano. No Brasil, a GM, dona da Opel, também perdeu mercado nos últimos anos. Em 2004, ela ocupav a o segundo lugar na v enda de automóv eis com uma participação de 24,8%, de acordo com dados da Fenabrav e (Federação Nacional da Distribuição de V eículos Automotores). Agora está na terceira posição. No primeiro semestre deste ano, a GM respondeu por 1 9,21 % da v enda de carros nov os no país. A Opel está entre as fabricantes que mais perdem dinheiro na Europa. Ela tev e prejuízo de US$ 1 7 5 milhões no primeiro trimestre. A maioria das montadoras da região, incluindo a Ford Motor Co., a PSA Peugeot Citröen, também estão sofrendo com o ex cesso de capacidade. "A indústria automotiv a ainda não saiu da crise", disse Quy nh-Nhu Huy nh, diretor de economia e estatística da Acea, a associação europeia de montadoras.


Título: Fenabrave-SC reúne concessionárias do Estado em encontro em Concórdia Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ECONOMIA SC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Fenabrave-SC reúne concessionárias do Estado em encontro em Concórdia 17.07.2013 | 11:14

O 21º Encontro Estadual Fenabrave-SC reuniu mais de 60 proprietários e representantes de concessionárias de Santa Catarina para debater questões do setor. Entre as novidades apresentadas, estão a ferramenta online de avaliação de usados, com preço instantâneo de avaliações por região, no Estado e no Brasil, e o site de classificados de veículos "Seminovos de Concessionárias", que será o único site de Santa Catarina que terá com exclusividade veículos seminovos das concessionárias autorizadas. Outro destaque do encontro foi a apresentação do 2º Prêmio de Jornalismo Fenabrave-SC. O diretor geral da entidade, Ademir Saorin, falou sobre as novidades para a edição deste ano, categorias, premiações e períodos de inscrição, que tem como tema "Educação para um trânsito melhor". O evento foi realizado na sexta-feira, dia 12, em Concórdia.

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Título: Testamos a debutante Palio Weekend Adventure Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 17-07-13 | Texto: Rodrigo Samy | Foto: Mario Villaescusa _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Testamos a debutante Palio Weekend Adventure Com 16 anos de estrada, Palio Weekend começa a sofre com as rugas. Falta espaço para o novo conceito familiar Com partilhar

O mercado de peruas já não é mais aquela galinha dos ovos de ouro dos anos 1980. Quem as tirou da jogada foram as minivans e os multiusos. Porém as teimosas continuam por aí. Ao se debruçar nos números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) dá para notar que o mercado de peruas pequenas é restrito em dois modelos, Palio Weekend e Volkswagen SpaceFox (CrossFox). A Volkswagen separa os números da sua versão aventureira no ranking, porém a Fiat não. A italiana coloca Weekend e Adventure no mesmo saco. Apesar de a margem ser boa, a Weekend registra um acumulado no ano de 2013 de 6.038 modelos vendidos, enquanto a Volkswagen SpaceFox apresenta 5.760 e a SpaceCross, 1.834. Ou seja, é a VW que vende mais no segmento. Em comemoração há um ano após o baile de debutante da Fiat Palio Weekend, o WebMotors resolveu colocar a perua na sua versão topo para uma avaliação de uma semana. O modelo também foi avaliado em sua última reestilização. Na época, afirmamos que a família estava ganhando uma nova cara para ficar na liderança. Já a também receberam um novo para-choque. Ele traz um visual mais robusto, uma característica consagrada dessa linha, mas ao mesmo tempo com um toque mais ‘cidade’. Este novo para-choque também dá a sensação de um carro mais alto com o peito de aço se integrando perfeitamente ao desenho da versão.” Na ponta do lápis As principais responsáveis por tirar as peruas da jogada foram as minivans. Os números comprovam isso. Tanto é que as principais concorrentes da Palio são: Durante a nossa avaliação ficou nítido que a perua carrega nas costas o preço do tempo. Ou seja, o espaço para os ocupantes do banco traseiro é pequeno e a capacidade de carga é baixa, apesar de o porta-malas ter um bom volume. A posição de dirigir não é ruim, graças aos recursos de regulagem de altura e o ajuste do volante. O mesmo ponto positivo é encontrado na visibilidade. A versão Adventure é ideal para as ruas irregulares. Como usa pneus 205/70 R15, a perua absorve bem as oscilações. O motor E.torQ 1,8L é pouco “torcudo” e apresenta uma boa potência, 132 cv quando abastecido com etanol. Para a estrada ele até é legal, mas no regime urbano falta aquela “explosão” natural de um carro mais arisco. Na medição de tanque a tanque a Palio fez 6,4 km/l com etanol e 10,9 km/l com gasolina. De acordo com as medições da Fiat, o carro voltado à família faz: 12,2 km/l (gasolina) e 8,4 km/l (álcool). Conclusão Os principais percalços da Weekend são: a idade do projeto, o alto valor sugerido e a boa oferta da concorrência. A vantagem de ser velho é refletida na boa oferta de peças e na boa aceitação da revenda. Se você não fizer questão dos seguintes itens de série - barras no teto, moldura nas caixas de roda, suspensão elevada, ar-condicionado, bússola e inclinômetros longitudinal e transversal, chave canivete. Entre os seus opcionais encontra-se o Locker (bloqueio do diferencial), sensor de estacionamento traseiro, subwoofer, comando do rádio no volante – a boa escolha é a Weekend de entrada por R$ 42 mil. - A versão perua da família Palio nasceu em 1997 em quatro versões: a básica 1.5, com 76 cv; a intermediária 1.6 16V, com 106 cv; a Stile, com essa mesma motorização mais direção hidráulica, airbag para o motorista, vidros e travas com acionamento elétrico e a Sport. A enorme capacidade do porta-malas, como é comum em modelos da Fiat, era uma característica marcante da perua. São 460 litros com o banco traseiro na posição normal, podendo chegar aos 1.540 litros com o banco abaixado. Uma solução diferente na época, para carros desse segmento, estava na posição do estepe: ele se localizava na parte externa, embaixo do assoalho. Hoje, tal artimanha não é tão vantajosa por causa dos furtos de estepe. Quem diria: uma boa solução sendo boicotada por causa da segurança. Em 2000 a Weekend 1.6 8V era lançadacom 92 cv de potência. Nesse mesmo ano a Fiat acerta na mosca e lança a Adventure, uma Weekend com vocação mais off-road e que, na verdade, criou todo um segmento no Brasil. Entre as novidades estavam a maior altura da suspensão, quebra-mato dianteiro e estribos laterais, que conferiam à perua um visual bem mais agressivo. Se no fora-de-estrada ela encontrava algumas dificuldades, por causa da tração 4x2, na cidade era uma parceira ideal para enfrentar o castigado piso das nossas cidades. A receita durou e realmente inaugurou uma tendência. Basta comprovar a febre dos modelos aventureiros no país. Em matéria publicada aqui no WebMotors, escrita por nosso colunista Joel Leite, da agência Autoinforme, esses modelos são para as montadoras. Motor

E.Tor.Q 1.8 16V Flex

Potência

130 cv @ 5.250rpm (gasolina) / 132 cv @ 2.250 rpm (etanol)

Torque

18,4 kgfm @ 4.500 rpm (gasolina) 18,9 kgfm @ 4.500 rpm (etanol)

Câmbio

Manual com cinco velocidades

Tração

Dianteira

Direção

Hidráulica

Rodas

Dianteiras e traseiras em aro 15” de liga-leve

Pneus

P205/70 R17

Comprimento

4,30 m

Altura

1,64 m

Largura

1,72 m (com espelhos dobrados)

Entre-eixos

2,46 m

Porta-malas

460 l

Peso

1.206 kg

Tanque

51 litros

Suspensão

Dianteira: independente do tipo McPherson. Traseira: independente com barra

Freios

Dianteiros: discos ventilados Traseiro: sólidos - ABS com EBD


Preço sugerido Locker

R$ 52.550 R$ 1.566

Rádio CD/MP3/conect

R$ 503

Sensor de estacionamento

R$ 645

Subwoofer

R$ 431

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É proibida a reprodução de qualquer matérial publicado pela WebMotors S.A. entendendo-se por reprodução todas as formas possíveis de cópia e distribuição, salvo quando existir prévia autorização por escrito dos responsaveis da WebMotors.


Título: Testamos a debutante Palio Weekend Adventure Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: WEB MOTORS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 17-07-13 | Texto: Rodrigo Samy | Foto: Mario Villaescusa _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Testamos a debutante Palio Weekend Adventure Com 16 anos de estrada, Palio Weekend começa a sofre com as rugas. Falta espaço para o novo conceito familiar Com partilhar

O mercado de peruas já não é mais aquela galinha dos ovos de ouro dos anos 1980. Quem as tirou da jogada foram as minivans e os multiusos. Porém as teimosas continuam por aí. Ao se debruçar nos números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) dá para notar que o mercado de peruas pequenas é restrito em dois modelos, Palio Weekend e Volkswagen SpaceFox (CrossFox). A Volkswagen separa os números da sua versão aventureira no ranking, porém a Fiat não. A italiana coloca Weekend e Adventure no mesmo saco. Apesar de a margem ser boa, a Weekend registra um acumulado no ano de 2013 de 6.038 modelos vendidos, enquanto a Volkswagen SpaceFox apresenta 5.760 e a SpaceCross, 1.834. Ou seja, é a VW que vende mais no segmento. Em comemoração há um ano após o baile de debutante da Fiat Palio Weekend, o WebMotors resolveu colocar a perua na sua versão topo para uma avaliação de uma semana. O modelo também foi avaliado em sua última reestilização. Na época, afirmamos que a família estava ganhando uma nova cara para ficar na liderança. Já a também receberam um novo para-choque. Ele traz um visual mais robusto, uma característica consagrada dessa linha, mas ao mesmo tempo com um toque mais ‘cidade’. Este novo para-choque também dá a sensação de um carro mais alto com o peito de aço se integrando perfeitamente ao desenho da versão.” Na ponta do lápis As principais responsáveis por tirar as peruas da jogada foram as minivans. Os números comprovam isso. Tanto é que as principais concorrentes da Palio são: Durante a nossa avaliação ficou nítido que a perua carrega nas costas o preço do tempo. Ou seja, o espaço para os ocupantes do banco traseiro é pequeno e a capacidade de carga é baixa, apesar de o porta-malas ter um bom volume. A posição de dirigir não é ruim, graças aos recursos de regulagem de altura e o ajuste do volante. O mesmo ponto positivo é encontrado na visibilidade. A versão Adventure é ideal para as ruas irregulares. Como usa pneus 205/70 R15, a perua absorve bem as oscilações. O motor E.torQ 1,8L é pouco “torcudo” e apresenta uma boa potência, 132 cv quando abastecido com etanol. Para a estrada ele até é legal, mas no regime urbano falta aquela “explosão” natural de um carro mais arisco. Na medição de tanque a tanque a Palio fez 6,4 km/l com etanol e 10,9 km/l com gasolina. De acordo com as medições da Fiat, o carro voltado à família faz: 12,2 km/l (gasolina) e 8,4 km/l (álcool). Conclusão Os principais percalços da Weekend são: a idade do projeto, o alto valor sugerido e a boa oferta da concorrência. A vantagem de ser velho é refletida na boa oferta de peças e na boa aceitação da revenda. Se você não fizer questão dos seguintes itens de série - barras no teto, moldura nas caixas de roda, suspensão elevada, ar-condicionado, bússola e inclinômetros longitudinal e transversal, chave canivete. Entre os seus opcionais encontra-se o Locker (bloqueio do diferencial), sensor de estacionamento traseiro, subwoofer, comando do rádio no volante – a boa escolha é a Weekend de entrada por R$ 42 mil. - A versão perua da família Palio nasceu em 1997 em quatro versões: a básica 1.5, com 76 cv; a intermediária 1.6 16V, com 106 cv; a Stile, com essa mesma motorização mais direção hidráulica, airbag para o motorista, vidros e travas com acionamento elétrico e a Sport. A enorme capacidade do porta-malas, como é comum em modelos da Fiat, era uma característica marcante da perua. São 460 litros com o banco traseiro na posição normal, podendo chegar aos 1.540 litros com o banco abaixado. Uma solução diferente na época, para carros desse segmento, estava na posição do estepe: ele se localizava na parte externa, embaixo do assoalho. Hoje, tal artimanha não é tão vantajosa por causa dos furtos de estepe. Quem diria: uma boa solução sendo boicotada por causa da segurança. Em 2000 a Weekend 1.6 8V era lançadacom 92 cv de potência. Nesse mesmo ano a Fiat acerta na mosca e lança a Adventure, uma Weekend com vocação mais off-road e que, na verdade, criou todo um segmento no Brasil. Entre as novidades estavam a maior altura da suspensão, quebra-mato dianteiro e estribos laterais, que conferiam à perua um visual bem mais agressivo. Se no fora-de-estrada ela encontrava algumas dificuldades, por causa da tração 4x2, na cidade era uma parceira ideal para enfrentar o castigado piso das nossas cidades. A receita durou e realmente inaugurou uma tendência. Basta comprovar a febre dos modelos aventureiros no país. Em matéria publicada aqui no WebMotors, escrita por nosso colunista Joel Leite, da agência Autoinforme, esses modelos são para as montadoras. Motor

E.Tor.Q 1.8 16V Flex

Potência

130 cv @ 5.250rpm (gasolina) / 132 cv @ 2.250 rpm (etanol)

Torque

18,4 kgfm @ 4.500 rpm (gasolina) 18,9 kgfm @ 4.500 rpm (etanol)

Câmbio

Manual com cinco velocidades

Tração

Dianteira

Direção

Hidráulica

Rodas

Dianteiras e traseiras em aro 15” de liga-leve

Pneus

P205/70 R17

Comprimento

4,30 m

Altura

1,64 m

Largura

1,72 m (com espelhos dobrados)

Entre-eixos

2,46 m

Porta-malas

460 l

Peso

1.206 kg

Tanque

51 litros

Suspensão

Dianteira: independente do tipo McPherson. Traseira: independente com barra

Freios

Dianteiros: discos ventilados Traseiro: sólidos - ABS com EBD

Preço sugerido Locker

R$ 52.550 R$ 1.566

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R$ 645

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Título: Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MATO GROSSO NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Notícias - Meio Ambiente

Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa 17/07/2013 às 09:22 Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: “Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil.


Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários. Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa.


O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água. Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, a Mercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020. G1

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Título: Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Por Eduardo Laguna Depois do forte desempenho registrado, sobretudo, durante o segundo trimestre, as vendas de veículos novos no país perdem fôlego neste mês, marcando queda tanto em relação a junho como na comparação com igual período do ano passado. Na primeira quinzena de julho, os licenciamentos de veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - tiveram queda de 12,6%, em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a indústria de carros teve o terceiro melhor mês de toda a história, a queda foi de 12,9%, segundo levantamento da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques. O volume de veículos parados nos pátios de montadoras e revendas fechou junho em nível equivalente a 39 dias de venda, quando o normal seria um giro mais próximo a 30 dias. A menor atividade da indústria, contudo, pode contribuir a um melhor equilíbrio dos estoques, já que a produção foi comprometida no início do mês por problemas de abastecimento de autopeças causados pela greve dos caminhoneiros e paradas em diversas fábricas durante os protestos promovidos por centrais sindicais na última quintafeira. Já nesta semana, 1,7 mil operários da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) entraram em férias coletivas de dez dias. A partir da semana que vem, a General Motors (GM) também vai dar férias coletivas, até 4 de agosto, aos 750 funcionários da linha de produção do sedã Classic em São José dos Campos (SP). No total, foram vendidos 154,2 mil veículos nos 15 primeiros dias deste mês, o que reduz o ritmo de crescimento no acumulado do ano para 3,1%. No fechamento do primeiro semestre, as vendas de veículos acumulavam alta de 4,8%. Quando se considera apenas o mercado de carros de passeio e utilitários leves, as vendas somaram 145,9 mil unidades na primeira quinzena de julho, com recuo de 13,1% em relação a junho e de 14,5% na comparação com o volume de um ano antes. Dado o fortalecimento da base de comparação, a queda na comparação anual já era esperada. Na esteira do anúncio de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que chegavam a zerar a alíquota para carros populares, a indústria automobilística registrou entre junho e agosto de 2012 alguns de seus melhores resultados na história. "O efeito da redução do IPI sobre as vendas é o principal diferencial dos resultados do ano passado", afirma Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Ele acrescenta que o aumento dos juros, tornando mais caro o "custo do dinheiro", também pesa sobre o desempenho de 2013. Na briga das marcas, a Fiat se mantém na liderança das vendas de carros neste mês, respondendo por 21,5% do total emplacado. Na sequência, aparece a General Motors (18,8%), que volta a superar a Volkswagen, com 18,1%, na disputa pelo segundo lugar. Apesar dos números negativos dos veículos leves, o mercado de caminhões continua em recuperação, com alta de 28,7% neste mês, em relação ao fraco resultado de 2012. Na comparação com junho, contudo, as vendas de caminhões - que somaram 7 mil unidades na quinzena - recuam 3,6%.


Título: Venda de veículos registra alta de 5% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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17/7/2013

Venda de veículos registra alta de 5% Economia

O comércio de veículos novos nas concessionárias de Fortaleza cresceu em torno de 5% no primeiro semestre de 2013, em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento na procura se deve, principalmente, pela redução na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e caminhões e pela maior oferta de crédito do setor bancário.

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Segundo o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores do Ceará (FenabraveCE), Fernando Pontes, 39.432 mil veículos foram emplacados somente no primeiro semestre. "Em média, cerca de seis mil carros estão sendo comercializados por mês na Capital cearense, o que representa um incremento na demanda com relação a igual período do ano anterior", diz. Queda Apesar de apresentar um crescimento no primeiro semestre, as vendas de veículos tiveram uma desaceleração em julho. O volume da primeira quinzena útil deste mês foi 8,6%, um valor inferior ao registrado durante o mês de junho deste ano. "Até o dia 15 deste mês, 2.692 mil veículos foram emplacados, frente 2.928 unidades vendidas em igual período de junho. Essa queda ocorreu em todo o Nordeste por conta da crise internacional, que elevou o dólar e causou uma indefinição no mercado de câmbio", ressalta. A expectativa é que o número retorne ao registrado nos primeiros meses do ano por conta das facilidades no financiamento bancário. "A partir da segunda quinzena deve ocorrer um aumento de 60%", avalia Pontes. No País Depois de um crescimento de 4,8% no primeiro semestre, as vendas de veículos acentuaram em julho a tendência de desaceleração registrada no mês passado. O volume da primeira quinzena útil deste mês foi 12,9% inferior ao registrado em igual período do ano passado. A queda foi semelhante na comparação com junho: 12,6%. Analistas temem, contudo, uma desaceleração mais intensa diante de um cenário mais desafiador (alta dos juros e inflação), capaz de reverter o crescimento acumulado nos primeiros meses do ano. As previsões para 2013 variam de alta de 3% a 4,5%. Por Diário do Nordeste/C E

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Título: Chevrolet anuncia venda global recorde no 1º semestre e cita o Onix Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: G1 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Carros, motos, motores e velocidade 17/07/2013 18h39 - Atualizado em 17/07/2013 18h43

Chevrolet anuncia venda global recorde no 1º semestre e cita o Onix Marca aponta carro como destaque de vendas no Brasil. No mundo, ela vendeu 2,5 milhões de veículos. Do G1, em São Paulo

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Chevrolet Onix (Foto: Divulgação) A Chevrolet anunciou nesta quarta-feira (17) que vendeu 2,5 milhões de veículos em todo o mundo no primeiro semestre deste ano, batendo seu recorde para o período. No comunicado em que divulgou o balanço, a marca citou que as vendas cresceram "na esteira de novos produtos, como o compacto Onix, no Brasil, o sedã Impala, nos Estados Unidos, e a picape Colorado, no sudeste da Ásia". Lançado em outubro passado, o hatch Onix foi o sétimo carro mais vendido no Brasil de janeiro a junho, segundo dados da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Ele é o modelo mais vendido pela Chevrolet no país e, na última terça (16), foi lançada a opção de câmbio automático. saiba mais Onix e Prisma ganham transmissão automática de seis velocidades Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos no Brasil no 1º semestre de 2013 O volume de emplacamentos da marca de janeiro a junho foi 1,4% maior do que o dos primeiros seis meses de 2012. Os 5 maiores mercados para Chevrolet no período foram: EUA (1,02 milhões de veículos vendidos, 5,6% de alta sobre 2012), China (322 mil, 6,1%), Brasil (305 mil, 5,1%), México (91 mil, 15,7%) e Rússia (80,2 mil, 16,1%). "A Chevrolet vive um dos momentos mais agressivos em termos de lançamentos de novos produtos na história da marca", comemorou Alan Batey, vicepresidente senior da Chevrolet Global. O segundo trimestre do ano foi o 11º consecutivo em que a marca registrou aumento nas vendas. "A continuidade do crescimento das vendas pelo mundo é resultado de um esforço focado no aumento da presença da Chevrolet em mercados em desenvolvimento, assim como no relacionamento com o cliente."

Além do Impala, a Chevrolet destaca, nos EUA, os emplacamentos de compactos como Sonic, Spark, Cruze e Volt, que, somados, respondem por 25% das vendas no semestre. Mas a comercialização de picapes grandes continua crescendo: foi 23% maior de janeiro a junho na comparação com o mesmo período do ano passado. GM também tem alta As vendas da General Motors, dona da marca, somaram 4,85 milhões de veículos no primeiro semestre, uma alta de quase 4% na comparação anual. Os resultados mostram a volta aos trilhos da companhia que, em 2009, chegou a recorrer à concordata e precisou ser recriada com socorro dos governos norte-americano e canadense. tópicos: GM/Chevrolet, Mercado automobilístico,


Título: Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: G1 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Carros, motos, motores e velocidade 17/07/2013 08h08 - Atualizado em 17/07/2013 12h36

Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híbrido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Priscila Dal Poggetto Do G1, em São Paulo

Tweet 118 comentários Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. saiba mais


Brasil precisa de mais 100 usinas para dobrar produção de etanol até 2020 Audi inaugura usina de transformação de energia em gás Parceria do Brasil com a Alemanha vai mover carro com gás de esgoto Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados:

“Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex" Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford do Brasil Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários.


Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norteamericana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais.

Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina


na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro.

O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. O metro cúbico do gás de xisto custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo" Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias."

No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água (veja reportagem ao lado, do Bom Dia Brasil). Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão.


Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, a Mercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020.

tópicos: Carros 'Verdes', Mercado automobilístico veja também

Renault lança 'primeiro carro elétrico popular' por 13.700 euros 17/12/2012

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Título: Diário matinal Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MONITOR MERCANTIL ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Diário matinal 17/07/2013 - 10:15:44 Share Share Share Share M ore 0

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Setor elétrico sofre curto-circuito FINANCEIRO

Unanimidade dos membros do BoE afasta, por hora, novos estímulos monetários no Reino Unido Em sua primeira reunião de política monetária como presidente do Bank of England (BoE), M ark Carney reuniu consenso em torno da manutenção do programa de compra de títulos e dos juros em 0,50%, conforme apontado na ata do encontro, divulgada nesta manhã. Os nove votos a zero pela manutenção dos estímulos surpreendeu os mercados, que esperavam novo voto de Paul Fisher e David M iles pela expansão das compras de ativos, conforme defendido por esses membros nas reuniões anteriores. O documento sugere que dado o tamanho atual do programa, “haveria mérito em perseguir uma estratégia mista em relação a diferentes instrumentos de política monetária”. Nesse sentido, os membros do comitê acreditam que “discutir os méritos de uma sinalização prospectiva e metas intermediárias ajudaria a esclarecer tanto a quantidade adicional de estímulos necessários como o tipo de estímulo”. O documento reforçou ainda o desconforto do BoE com o aperto das condições monetárias no país, após sinalização do Fed de início de retirada dos estímulos antes do fim do ano. Por fim, o colegiado chamou a atenção para a consolidação da recuperação da economia britânica. De fato, dados divulgados hoje mostram melhora do mercado de trabalho em junho. Os pedidos de auxílio desemprego recuaram 21,2 mil no período, a maior queda em três anos. Ainda assim, a taxa de desemprego ficou estável em 7,8%. De todo modo, apesar dos sinais cada vez mais evidentes de recuperação econômica, o fraco crescimento ainda pode apontar para alguma ação de política monetária. Dessa maneira, é provável que a retirada de estímulos monetários nos EUA leve o BC inglês a tomar alguma medida nos próximos meses, como a sinalização do período em que pretende manter as taxas de juro nos níveis atuais. . ATIVIDADE Fenabrave: vendas de veículos recuaram na primeira quinzena de julho, sugerindo desaceleração do consumo no período Os emplacamentos de veículos registraram queda na primeira metade de julho, conforme divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), sinalizando desaceleração do consumo no período. As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 145.854 unidades na primeira quinzena de julho, o que representa uma queda interanual de 14,5%. Na margem, descontando os efeitos sazonais, houve recuo de 13%, resultado que devolve alta de 11,8% observada no mês anterior. Já as vendas de caminhões atingiram 6.990 unidades, alta de 28,7% ante a primeira quinzena de julho do ano passado. Entre junho e julho, houve uma leve elevação, de 0,3%, eliminando-se a sazonalidade e extrapolando-se o resultado quinzenal para o mês como um todo (depois da alta de 4% na margem em junho). . CNI: confiança do empresário industrial recuou em julho, atingindo o nível mais baixo desde abril de 2009M O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) registrou queda, atingindo 49,9 pontos em julho, o menor nível desde abril de 2009, segundo dados disponibilizados ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Frente a junho, tal patamar representa uma queda de 4,9 pontos, trajetória que foi acompanhada pelos três setores do indicador: construção, transformação e extrativa. Dentre esses, apenas o ICEI de transformação ficou abaixo do nível neutro (50 pontos), com 49,2 pontos, enquanto construção e extrativa marcaram respectivamente 51,2 e 52,3 pontos. Esses dados apontam para uma tendência de queda na confiança do empresário industrial. O índice de confiança de situação atual da economia atingiu 34,1 pontos neste mês, enquanto o indicador de expectativas para a conjuntura futura marcou 46,8 pontos no mesmo período. Já as expectativas quanto à própria empresa, apesar de seguirem trajetória de recuo, apresentam resultados mais positivos, sendo que o indicador de expectativas para a empresa atingiu 58,2 pontos em julho. . INTERNACIONAL EUA: produção industrial manteve trajetória positiva em junho A produção industrial dos EUA subiu 0,3% em junho, conforme divulgado ontem pelo Fed. O dado veio ligeiramente acima das expectativas do mercado, que apontavam para alta de 0,2%, reforçando a leitura de recuperação da atividade industrial norte-americana. A produção de manufaturas avançou 0,3% em junho, com destaque para a produção de bens de consumo duráveis, como automóveis e eletrodomésticos, que cresceram 1,4% e 2,2%, respectivamente. Por fim, a utilização da capacidade instalada passou de 77,7% para 77,8%. Dessa forma, os dados da indústria corroboram a melhora da principal economia global, assim como apontado pelos dados de emprego. . Tendências de mercado As bolsas asiáticas encerraram o pregão desta quarta-feira em direções divergentes, em dia de fraca movimentação, com o mercado aguardando os dois pronunciamentos de Ben Bernanke na semana, hoje e amanhã. No Japão, a bolsa apresentou ligeira alta, a despeito do fortalecimento do iene durante a sessão, resultado impulsionado pelas ações de uma montadora. Na China, as bolsas recuaram. Ainda que as preocupações com a desaceleração da economia chinesa tenham se reduzido após a divulgação do PIB do segundo trimestre, as perspectivas de novos estímulos estão se dissipando. As bolsas européias e os índices futuros norte-americanos recuam nesta manhã, à espera do discurso do presidente do Fed. No Reino Unido, a ata da última decisão de política monetária do Bank of England (BoE) surpreendeu negativamente, ao apontar unanimidade dos votos em torno da manutenção dos estímulos, depois de vários meses com dissenso a favor de mais suporte monetário à economia. Dessa forma, a bolsa de Londres está sendo penalizada. O dólar retoma sua tendência de valorização, inclusive frente ao euro, de forma que as commodities metálicas e o petróleo também são negociados em baixa. No mercado doméstico, a bolsa deve seguir a piora do mercado externo, enquanto o real deve se depreciar. As curvas de juros futuros com vencimentos mais curtos não devem apresentar grandes oscilações, à espera da divulgação da ata do Copom, amanhã.

17/07/2013 - 18:44:52

Lucro do Bank of America sobe 63% e supera previsões FINANCEIRO 17/07/2013 - 18:42:59

Comissão Européia quer impor limite às taxas nas transações com cartão


Octavio de Barros Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos - Bradesco Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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Título: Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UDOP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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União dos Produtores de Bioenergia ECONOMIA Mercado de veículos m ostra queda de 12,6% em julho

17/07/13 - Depois do forte desempenho registrado, sobretudo, durante o segundo trimestre, as vendas de veículos novos no país perdem fôlego neste mês, marcando queda tanto em relação a junho como na comparação com igual período do ano passado. Na primeira quinzena de julho, os licenciamentos de veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - tiveram queda de 12,6%, em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a indústria de carros teve o terceiro melhor mês de toda a história, a queda foi de 12,9%, segundo levantamento da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques. O volume de veículos parados nos pátios de montadoras e revendas fechou junho em nível equivalente a 39 dias de venda, quando o normal seria um giro mais próximo a 30 dias. A menor atividade da indústria, contudo, pode contribuir a um melhor equilíbrio dos estoques, já que a produção foi comprometida no início do mês por problemas de abastecimento de autopeças causados pela greve dos caminhoneiros e paradas em diversas fábricas durante os protestos promovidos por centrais sindicais na última quinta-feira. Já nesta semana, 1,7 mil operários da Volksw agen em São Bernardo do Campo (SP) entraram em férias coletivas de dez dias. A partir da semana que vem, a General Motors (GM) também vai dar férias coletivas, até 4 de agosto, aos 750 funcionários da linha de produção do sedã Classic em São José dos Campos (SP). No total, foram vendidos 154,2 mil veículos nos 15 primeiros dias deste mês, o que reduz o ritmo de crescimento no acumulado do ano para 3,1%. No fechamento do primeiro semestre, as vendas de veículos acumulavam alta de 4,8%. Quando se considera apenas o mercado de carros de passeio e utilitários leves, as vendas somaram 145,9 mil unidades na primeira quinzena de julho, com recuo de 13,1% em relação a junho e de 14,5% na comparação com o volume de um ano antes. Dado o fortalecimento da base de comparação, a queda na comparação anual já era esperada. Na esteira do anúncio de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que chegavam a zerar a alíquota para carros populares, a indústria automobilística registrou entre junho e agosto de 2012 alguns de seus melhores resultados na história. "O efeito da redução do IPI sobre as vendas é o principal diferencial dos resultados do ano passado", afirma Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Ele acrescenta que o aumento dos juros, tornando mais caro o "custo do dinheiro", também pesa sobre o desempenho de 2013. Na briga das marcas, a Fiat se mantém na liderança das vendas de carros neste mês, respondendo por 21,5% do total emplacado. Na sequência, aparece a General Motors (18,8%), que volta a superar a Volksw agen, com 18,1%, na disputa pelo segundo lugar. Apesar dos números negativos dos veículos leves, o mercado de caminhões continua em recuperação, com alta de 28,7% neste mês, em relação ao fraco resultado de 2012. Na comparação com junho, contudo, as vendas de caminhões - que somaram 7 mil unidades na quinzena - recuam 3,6%. Eduardo Laguna Fonte: Valor Econômico


Título: Vendas de carros zero têm retração na 1ª metade do mês Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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→ Economia Publicado em quarta-feira, 17 de julho de 2013 às 07:07

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Leone Farias do Diário do Grande ABC

As vendas de carros zero-quilômetro recuaram na primeira metade do mês na comparação com mesmo período de junho. Somando automóveis e comerciais leves, a comercialização caiu 13,13%, segundo dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em relação ao início de julho de 2012, a queda é de 14% Para Julian Semple, diretor da consultoria Carcon, o feriado do dia 9, embora tenha sido só no Estado de São Paulo, atrapalhou — e também, a segunda, dia 8, já que muita gente emendou.“O Estado tem um terço da frota brasileira”, explica. Apesar da retração, há expectativa de recuperação no fim do mês. Semple assinala que maio teve 20 dias úteis e, agora serão 23 (sem incluir o dia da Revolução Constitucionalista). Além disso, as montadoras estão com muitos lançamentos, que colaboram para aguçar o interesse do consumidor, segundo ele. “E o desemprego continua baixo”, cita. Em relação à alta dos juros básicos pelo Banco Central, o consultor diz que leva alguns meses para isso refletir na ponta, nas taxas ao consumidor. A Fenabrave prevê crescimento de 3,3% nas vendas de automóveis e comerciais leves em 2013.

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Título: Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MIDIACON NEWS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Automóveis 17 de Julho de 2013 - 9:33

Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Publicidade

Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híb rido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas "plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado.

Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: "Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?", questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. "O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)", explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. "O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental", argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros "verdes", o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários.


Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. "O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica", pondera Habib. "Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos", afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. "A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo", avalia Hbib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre - como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. "O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA", afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. "E a Europa será também muito afetada por isso", destaca Taylor. Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d'água. Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. "A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar", ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia.


No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, a MercedesBenz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020.

Fonte: Portal G1

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Título: Chevrolet anuncia volta do Tracker, o anti-EcoSport Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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→ Automóveis Publicado em quarta-feira, 17 de julho de 2013 às 10:00

Chevrolet anuncia volta do Tracker, o anti-EcoSport Comentário(s)

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Marcelo Monegato Do Diário do Grande ABC

A Chevrolet confirmou domingo, durante evento para a imprensa especializada e concessionários da marca, a volta do Tracker para este ano. Lançado em setembro durante Salão de Paris como Trax – nome que utiliza em alguns mercados, como na Europa e Coreia do Sul –, o utilitário esportivo compacto terá a dura missão de bater de frente com Ford EcoSport, Renault Duster e, a partir de 2014, com Peugeot 2008. Mais para frente, a concorrência terá Volkswagen Taigun, Renault Captur, Honda Urban e Mercedes-Benz GLA. Presidente da General Motors para a América do Sul, Jaime Ardila não cravou exatamente o mês que o Tracker irá desembarcar por aqui. “Em poucos meses, o veículo chegará às ruas”, declarou. No entanto, o Diário apurou que o SUV começará a ser vendido em outubro. Fonte ligada à marca disse que ainda estão sendo definidos os pacotes do modelo que será comercializado no Brasil. Importante destacar que a volta do Tracker só foi possível a partir da decisão da Chevrolet em produzir o veículo no México – outra possibilidade seria trazê-lo da planta sul-coreana, o que acabaria interferindo no preço final do produto, tornando-o pouco competitivo. O modelo utiliza mesma plataforma do Sonic. ESTREIA NÃO; VOLTA O Tracker estreou no Brasil em 2001. Fabricado no Japão e montado na Argentina, o modelo, que na realidade era o Suzuki Vitara com a gravata dourada na grade frontal, deixou de ser comercializado, pela primeira vez, em 2004. Voltou em 2006, mas parou três anos depois, em 2009. A Chevrolet não revelou informações técnicas do utilitário esportivo, que deverá utilizar mesmo motor 1.8 Ecotec 6 (bicombustível) utilizado pelo Cruze e que desenvolve 144 cv de potência a 6.300 rpm e torque de 18,9 mkgf a 3.800 giros, quando abastecido com etanol. O câmbio tem tudo para ser o automático de seis marchas – opção de caixa manual é cartada da marca para baratear o produto e gerar volume de vendas. Com relação às medidas, o Tracker tem 4,24 metros de comprimento, 1,77 metro de largura e 2,55 metros de distância entre os eixos. E assim como os demais da categoria, tem porta-malas pequeno. São apenas 358 litros.

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Os preços também não foram divulgados – claro. Porém, tomando como base a concorrência, o miniCaptiva – apelido que ganhou por ser muito parecido com o irmão maior, principalmente a dianteira, com grade frontal ampla cortada por barra marcante que ostenta a gravata dourada –, os valores devem girar em torno de R$ 60 mil e R$ 70 mil. MERCADO

+1.385 Os SUVs compactos são estratégicos para qualquer fabricante com pretensões de ser alguém no Brasil. Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), no primeiro semestre de 2013 foram emplacados 33.032 unidades do EcoSport e 19.790 do Duster, por exemplo.

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Título: Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL CANA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques

publicado em de julho de 2013 -

Depois do forte desempenho registrado, sobretudo, durante o segundo trimestre, as vendas de veículos novos no país perdem fôlego neste mês, marcando queda tanto em relação a junho como na comparação com igual período do ano passado. Na primeira quinzena de julho, os licenciamentos de veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - tiveram queda de 12,6%, em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a indústria de carros teve o terceiro melhor mês de toda a história, a queda foi de 12,9%, segundo levantamento da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques. O volume de veículos parados nos pátios de montadoras e revendas fechou junho em nível equivalente a 39 dias de venda, quando o normal seria um giro mais próximo a 30 dias. A menor atividade da indústria, contudo, pode contribuir a um melhor equilíbrio dos estoques, já que a produção foi comprometida no início do mês por problemas de abastecimento de autopeças causados pela greve dos caminhoneiros e paradas em diversas fábricas durante os protestos promovidos por centrais sindicais na última quinta-feira. Já nesta semana, 1,7 mil operários da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) entraram em férias coletivas de dez dias. A partir da semana que vem, a General Motors (GM) também vai dar férias coletivas, até 4 de agosto, aos 750 funcionários da linha de produção do sedã Classic em São José dos Campos (SP). No total, foram vendidos 154,2 mil veículos nos 15 primeiros dias deste mês, o que reduz o ritmo de crescimento no acumulado do ano para 3,1%. No fechamento do primeiro semestre, as vendas de veículos acumulavam alta de 4,8%. Quando se considera apenas o mercado de carros de passeio e utilitários leves, as vendas somaram 145,9 mil unidades na primeira quinzena de julho, com recuo de 13,1% em relação a junho e de 14,5% na comparação com o volume de um ano antes. Dado o fortalecimento da base de comparação, a queda na comparação anual já era esperada. Na esteira do anúncio de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que chegavam a zerar a alíquota para carros populares, a indústria automobilística registrou entre junho e agosto de 2012 alguns de seus melhores resultados na história. "O efeito da redução do IPI sobre as vendas é o principal diferencial dos resultados do ano passado", afirma Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Ele acrescenta que o aumento dos juros, tornando mais caro o "custo do dinheiro", também pesa sobre o desempenho de 2013. Na briga das marcas, a Fiat se mantém na liderança das vendas de carros neste mês, respondendo por 21,5% do total emplacado. Na sequência, aparece a General Motors (18,8%), que volta a superar a Volkswagen, com 18,1%, na disputa pelo segundo lugar. Apesar dos números negativos dos veículos leves, o mercado de caminhões continua em recuperação, com alta de 28,7% neste mês, em relação ao fraco resultado de 2012. Na comparação com junho, contudo, as vendas de caminhões - que somaram 7 mil unidades na quinzena - recuam 3,6%.


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Fonte: Valor Econ么mico


Título: Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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Bra sí l i a , 1 8 de Ju l h o de 201 3

Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor(es): Por Eduardo Laguna | De São Paulo Valor Econômico - 17/07/2013

Depois do forte desempenho registrado, sobretudo, durante o segundo trimestre, as vendas de veículos novos no país perdem fôlego neste mês, marcando queda tanto em relação a junho como na comparação com igual período do ano passado. Na primeira quinzena de julho, os licenciamentos de veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - tiveram queda de 12,6%, em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a indústria de carros teve o terceiro melhor mês de toda a história, a queda foi de 12,9%, segundo levantamento da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques. O volume de veículos parados nos pátios de montadoras e revendas fechou junho em nível equivalente a 39 dias de venda, quando o normal seria um giro mais próximo a 30 dias. A menor atividade da indústria, contudo, pode contribuir a um melhor equilíbrio dos estoques, já que a produção foi comprometida no início do mês por problemas de abastecimento de autopeças causados pela greve dos caminhoneiros e paradas em diversas fábricas durante os protestos promovidos por centrais sindicais na última quinta-feira. Já nesta semana, 1,7 mil operários da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) entraram em férias coletivas de dez dias. A partir da semana que vem, a General Motors (GM) também vai dar férias coletivas, até 4 de agosto, aos 750 funcionários da linha de produção do sedã Classic em São José dos Campos (SP). No total, foram vendidos 154,2 mil veículos nos 15 primeiros dias deste mês, o que reduz o ritmo de crescimento no acumulado do ano para 3,1%. No fechamento do primeiro semestre, as vendas de veículos acumulavam alta de 4,8%. Quando se considera apenas o mercado de carros de passeio e utilitários leves, as vendas somaram 145,9 mil unidades na primeira quinzena de julho, com recuo de 13,1% em relação a junho e de 14,5% na comparação com o volume de um ano antes. Dado o fortalecimento da base de comparação, a queda na comparação anual já era esperada. Na esteira do anúncio de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que chegavam a zerar a alíquota para carros populares, a indústria automobilística registrou entre junho e agosto de 2012 alguns de seus melhores resultados na história. "O efeito da redução do IPI sobre as vendas é o principal diferencial dos resultados do ano passado", afirma Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Ele acrescenta que o aumento dos juros, tornando mais caro o "custo do dinheiro", também pesa sobre o desempenho de 2013. Na briga das marcas, a Fiat se mantém na liderança das vendas de carros neste mês, respondendo por 21,5% do total emplacado. Na sequência, aparece a General Motors (18,8%), que volta a superar a Volkswagen, com 18,1%, na disputa pelo segundo lugar.


Apesar dos números negativos dos veículos leves, o mercado de caminhões continua em recuperação, com alta de 28,7% neste mês, em relação ao fraco resultado de 2012. Na comparação com junho, contudo, as vendas de caminhões - que somaram 7 mil unidades na quinzena - recuam 3,6%.


Título: Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/07/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/07/2013

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17/7/2013

Mercado de veículos mostra queda de 12,6% em julho Destaques

Por Eduardo Laguna | De São Paulo Depois do forte desempenho registrado, sobretudo, durante o segundo trimestre, as vendas de veículos novos no país perdem fôlego neste mês, marcando queda tanto em relação a junho como na comparação com igual período do ano passado. Na primeira quinzena de julho, os licenciamentos de veículos - entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - tiveram queda de 12,6%, em relação ao mês anterior.

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Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a indústria de carros teve o terceiro melhor mês de toda a história, a queda foi de 12,9%, segundo levantamento da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos. O menor ritmo acontece num momento em que o setor acumula altos estoques. O volume de veículos parados nos pátios de montadoras e revendas fechou junho em nível equivalente a 39 dias de venda, quando o normal seria um giro mais próximo a 30 dias. A menor atividade da indústria, contudo, pode contribuir a um melhor equilíbrio dos estoques, já que a produção foi comprometida no início do mês por problemas de abastecimento de autopeças causados pela greve dos caminhoneiros e paradas em diversas fábricas durante os protestos promovidos por centrais sindicais na última quinta-feira. Já nesta semana, 1,7 mil operários da Volkswagen em São Bernardo do C ampo (SP) entraram em férias coletivas de dez dias. A partir da semana que vem, a General Motors (GM) também vai dar férias coletivas, até 4 de agosto, aos 750 funcionários da linha de produção do sedã C lassic em São José dos C ampos (SP). No total, foram vendidos 154,2 mil veículos nos 15 primeiros dias deste mês, o que reduz o ritmo de crescimento no acumulado do ano para 3,1%. No fechamento do primeiro semestre, as vendas de veículos acumulavam alta de 4,8%. Quando se considera apenas o mercado de carros de passeio e utilitários leves, as vendas somaram 145,9 mil unidades na primeira quinzena de julho, com recuo de 13,1% em relação a junho e de 14,5% na comparação com o volume de um ano antes. Dado o fortalecimento da base de comparação, a queda na comparação anual já era esperada. Na esteira do anúncio de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que chegavam a zerar a alíquota para carros populares, a indústria automobilística registrou entre junho e agosto de 2012 alguns de seus melhores resultados na história. "O efeito da redução do IPI sobre as vendas é o principal diferencial dos resultados do ano passado", afirma Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave. Ele acrescenta que o aumento dos juros, tornando mais caro o "custo do dinheiro", também pesa sobre o desempenho de 2013. Na briga das marcas, a Fiat se mantém na liderança das vendas de carros neste mês, respondendo por 21,5% do total emplacado. Na sequência, aparece a General Motors (18,8%), que volta a superar a Volkswagen, com 18,1%, na disputa pelo segundo lugar. Apesar dos números negativos dos veículos leves, o mercado de caminhões continua em recuperação, com alta de 28,7% neste mês, em relação ao fraco resultado de 2012. Na comparação com junho, contudo, as vendas de caminhões - que somaram 7 mil unidades na quinzena - recuam 3,6%. Por Valor Econômico - SP - Eduardo Laguna

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Chevrolet Classic lidera na 1ª quinzena de julho Veterano sedã ultrapassa os rivais Fiat Siena e Volkswagen Voyage no ranking de emplacamentos dos primeiros quinze dias do mês

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De acordo com o relatório de emplacamentos da primeira quinzena de julho divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a disputa pelo primeiro lugar do segmento de sedãs compactos teve uma “virada” em relação ao mesmo período do mês passado. Nos primeiros quinze dias de junho, a categoria era liderada pelo Fiat Siena, com 5.624 emplacamentos, seguido por Volkswagen Voyage (4.469) e Chevrolet Classic (4.443). O modelo da montadora italiana encerrou o mês com 9.581 unidades. Já o Classic superou o Voyage na segunda metade de junho, registrando 9.195 exemplares, enquanto o sedã da marca alemã ficou na terceira posição com 7.410 carros. Na primeira quinzena de julho os dados da Fenabrave apontam uma ligeira superioridade no desempenho do Classic. O veterano sedã encerrou o período na liderança com 5.117 unidades, deixando para trás os rivais Siena (4.855) e Voyage (3.479).

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No acumulado do ano, o Fiat Siena lidera com folga (60.815 unidades), deixando Voyage (52.428) e Classic (48.803) em uma disputa mais acirrada logo atrás.

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Comércio 18/07/2013 - 00h00

Revenda de veículos aposta no segundo semestre para se recuperar SÃO PAULO - Assim como os setores do varejo esperam compensar os resultados abaixo do esperado com as vendas no segundo semestre, o comércio de veículos seminovos e usados quer atr... IGOR UTSUMI SÃO PAULO - Assim como os setores do varejo esperam compensar os resultados abaixo do esperado com as vendas no segundo semestre, o comércio de veículos seminovos e usados quer atrair novos consumidores. Afetado pelas facilidades oferecidas na compra de automóveis zero quilômetro, empresas do ramo já estão realizando mudanças, como o Auto Shopping Cristal, que espera aumentar as vendas em 10% no segundo semestre. A rede, especializada na venda de veículos com foco em seminovos, admite que o primeiro semestre ficou aquém do planejamento inicial. "É um momento delicado na venda de veículos, que caiu drasticamente nos dois últimos meses e oscilou muito este ano", aponta o gerente de marketing da rede, Osvaldo Ocanha. "Nosso foco principal, os seminovos, acaba sendo mais afetado devido a toda a facilidade existente hoje, principalmente pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)." No entanto, Ocanha acredita que o segundo semestre seja positivo. "Nossa expectativa é boa, até porque o segundo semestre é sempre muito promissor. Estamos planejando novas ações no ponto de venda, campanhas promocionais e publicitárias, tudo para aumentar o número de vendas", aponta o gerente de marketing. "Isso porque os carros seminovos, com pouco tempo de uso, são comercializados com descontos de até R$ 2 mil e o consumidor sabe disso." No entanto, o consultor automotivo especializado em comércio, Homero Fischer, não acredita em uma grande recuperação por parte do varejo. "O mercado de automóveis vai cair, na minha opinião. O segundo semestre vai ser ruim, muito porque as pessoas estão endividadas, não é mais possível nem rentável vender um automóvel e parcelar em 60 vezes", afirma Fischer. O consultor diz não acreditar em novas iniciativas para aumentar o consumo no setor. "O governo liberou muito dinheiro para se comprar um carro, optou por oferecer financiamento à classe C. Mas há um limite, e as pessoas vão chegar em um nível de endividamento que não podem pagar." Mercado Os números recentes no varejo de automóveis não tem sido muito animadores. Os dados mais recentes da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apontam uma queda de 14,5% nas vendas de automóveis na primeira quinzena de julho ante o mesmo período do ano passado, e decréscimo de 13,1% em relação aos primeiros quinze dias de junho. Já o volume de vendas no fim do primeiro semestre teve uma queda menos expressiva, com o acumulado até junho apresentando uma redução de 4,6% em relação ao mesmo período de 2012.


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