Clipping Fenabrave 04.06.2013 by MCE Comunicação

Título: Mercado cresce 10% e bate recorde em maio Autor: Eduardo Laguna Coluna: EMPRESAS Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B9 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

Jornal Valor --- Página 9 da edição "04/06/2013 1a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 03/06/2013@21:20:25 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 4/6/2013 (21:20) - Página 9- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

Terça-feira, 4 de junho de 2013

Valor

Empresas | Indústria Veículos Setor fechou o mês passado com mais de 316 mil emplacamentos e acumula alta de 8,6% no ano

Mercado cresce 10% e bate recorde em maio Eduardo Laguna De São Paulo Balanço divulgado ontem pela Fenabrave — a entidade que abriga as concessionárias de veículos — confirmou que as vendas da indústria automobilística seguem aquecidas. No mês passado, o setor registrou o melhor maio da história nos emplacamentos de carros, enquanto o setor de caminhões manteve-se na trajetória de recuperação. No total, os brasileiros compraram 316,2 mil veículos em maio, entre automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus. O volume ficou 10% acima do desempenho de um ano antes, quando foram vendidas 287,4 mil unidades. Em relação a abril, houve queda de 5,2% nos licenciamentos, mas essa comparação é comprometida pelo calendário desfavorável, já que maio, por conta de dois feriados, teve um dia útil a menos de venda. O desempenho leva as vendas no acumulado dos cinco primeiros meses do ano para 1,48 milhão de veículos, um crescimento de 8,6%, praticamente o dobro da meta traçada pela indústria para o ano: de alta na faixa de 3,5% a 4,5%. Mas analistas observam que

Vendas superam previsões nos EUA Renato Rostás De São Paulo As fabricantes americanas de automóveis continuaram a apresentar uma forte recuperação durante o mês de maio, mostraram os dados revelados ontem pelas empresas. As principais companhias registraram crescimento das vendas no período para melhores níveis em anos. Todas as principais montadoras superaram as estimativas feitas pelo mercado. A maior montadora de veículos dos Estados Unidos, a General Motors (GM), vendeu 3,1% a mais no período, em comparação com o mesmo mês de 2012. Foram comercializadas 252,9 mil unidades. Esse é o maior incremento em um mês desde setembro de 2008, logo no início da crise financeira global. O site especializado Edmunds.com previa avanço de 1,9%. Segundo as informações da americana, os dois melhores desempenhos foram observados pela GMC, que fabrica vans, utilitários esportivos e caminhões. O volume de emplacamentos da subsidiária subiu 7%, para 41,6 mil automóveis. Mas a grande estrela de maio foi a Cadillac, cujas vendas avançaram 39,9%, para 13,8 mil. “A Cadillac voltou”, comentou, em nota, Bob Ferguson, vice-presidente global da marca. A segunda maior fabricantes de veículos dos EUA, a Ford, também apresentou recorde. Em maio, as vendas da montadora subiram 14%, para 246,6 mil carros. No varejo, esse foi o melhor resultado do grupo para o mesmo mês desde 2006. O Edmunds.com projetava um aumento de 13% para a Ford. Para o terceiro trimestre, a Ford projeta mais crescimento. Ela vai aumentar sua produção em 10% na comparação ano a ano, para 740 mil unidades. Se os relatórios de emplacamentos forem levados em conta, ela provavelmente se concentrará na fabricação dos modelos Fusion e Escape, que alcançam os maiores volumes históricos mês a mês. A terceira colocada em vendas, a Chrysler, também vendeu mais. Foram 166,6 mil veículos comercializados, avanço de 11%. O Edmunds.com projetava crescimento de 9% para maio. A montadora, controlada pela italiana Fiat, se destacou pelos emplacamentos do modelo Dodge, que subiram 23%, para 56,4 mil.

essa evolução foi, até aqui, obtida sobre uma base de comparação fraca, referente a um período no qual as vendas não tinham o estímulo da redução nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A partir deste mês, a tendência é de menor ritmo de crescimento. Alguns especialistas ainda apostam numa estagnação, ou mesmo queda, do mercado até o fim do ano. Considerando apenas o segmento de carros de passeio e utilitários leves — beneficiado pe-

los descontos no IPI —, as vendas somaram 300,6 mil unidades no mês passado, levemente acima das 300,5 mil unidades de igual mês de 2011, que era, até então, o melhor maio da história. Na comparação com igual período do ano passado, as vendas de carros subiram 9,6%. Já em relação ao mês anterior — o melhor abril de todos os tempos para as montadoras —, houve queda de 5,1%. No ranking das marcas, a novidade foi a General Motors (GM), que, com a renovação de seu port-

fólio, superou a Volkswagen e fechou maio com a segunda colocação nas vendas, respondendo por 17,9% do mercado. A Volks teve 17,8% do total emplacado no mês passado e ficou na terceira posição, embora esteja à frente de sua concorrente de origem americana no acumulado do ano. A Fiat manteve-se com folga na liderança, respondendo por 22,6% das vendas em maio. No embalo do sucesso do HB20 — quarto carro mais vendido do país —, a Hyundai voltou à quinta colocação, mordendo uma

fatia de 6,3% do mercado. O levantamento da Fenabrave mostra ainda que foram vendidos 12,7 mil caminhões no mês passado, uma alta de 17,8% na comparação anual. Entre janeiro e maio, as vendas desse veículo pesado atingiram 61,3 mil unidades, o que configura um crescimento de 4,1% em relação ao mesmo período de 2012, quando o setor sentiu o baque da introdução de uma nova tecnologia de motor, que tornou os caminhões menos poluentes, po-

rém até 15% mais caros. A Volkswagen segue como a marca de caminhões mais vendida neste ano, com 27% dos emplacamentos no acumulado até maio. Na sequência, aparece a MercedesBenz, dona de 25% do mercado. A Fenabrave também reportou uma queda de 13,1% das vendas de motos no mês passado, comparativamente a igual período de 2012. No total, foram licenciadas 130,2 mil motocicletas em maio, 7,6% abaixo do volume negociado em abril.

Título: Venda de carros e comerciais leves subiu 9,58% no mês passado Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B 6 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

B6 Economia %HermesFileInfo:B-6:20130604:

O ESTADO DE S. PAULO

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2013

WILTON JUNIOR/ESTADÃO-28/11/2007

Balança tem pior saldo em maio desde 2002 No acumulado de janeiro a maio, déficit chega a US$ 5,4 bi, recorde para o período Renata Veríssimo / BRASÍLIA

A balança comercial brasileira deu em maio os primeiros sinais de recuperação, ao registrar o maior superávit mensal deste ano, de US$ 760 milhões. Ainda assim, é o pior maio desde 2002, quando o saldo comercial foi de US$ 384 milhões. No acumulado de 2013, a balança registra déficit de US$ 5,4 bilhões, o pior resultado da história para os primeiros cinco meses do ano. O resultado foi negativo em janeiro, fevereiro e abril. O resultado do ano é explicado por importações recordes e quedanasexportações,sobretudo na balança comercial de petróleoederivados.Asvendasexternas no ano somam US$ 93,291 bilhões, com média diária de US$ 905 milhões e queda de 2,8% em relação ao mesmo períodode 2012.Por outrolado, somam US$ 98,683 bilhões e média diária de US$ 958,1 milhões, alta de 9,8% na comparação com janeiro a maio do ano passado. Emmaio,a entradanomerca-

do da atual safra agrícola deu um impulso às exportações que, pela primeira vez neste ano, registraram média diária acima de US$ 1 bilhão. As vendas externas de soja em maio foram recorde histórico: 8 milhões de toneladas, que somaram US$ 4,153 bilhões. Recorde de importações. Ape-

sar do reforço dos produtos básicos, as vendas externas mostram quedade 1,5% em relação à média diária de maio de 2012, enquanto que as importações recordes para o mês mostram expansão de 9%. As exportações somaram US$ 21,824 bilhões e as importações alcançaram a cifra inéditapara o mês de US$ 21,064 bilhões. ● Cautela

“Não vamos dar números a essas nossas expectativas, que estão mantidas e são as mesmas do início do ano.” Tatiana Prazeres SECRETÁRIA DO MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO

Mercado reduz previsão de alta do PIB para 2,77% ● Na primeira pesquisa Focus

Rombo. O déficit na balança de petróleo de janeiro a maio deste ano foi de US$ 11,039 bi Asecretáriadecomércioexterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, afirmou ontem que o resultado de maio indica uma trajetória de recuperação. Ela disse esperar que a balança feche 2013 com superávit comercial, porém abaixo de 2012 (US$ 19,4 bilhões) e com exportações no mesmo patamar dos últimos dois anos. Registros. Segundo Tatiana, o

superávit no mês passado teria sido melhor se não houvesse o registro de US$ 1,1 bilhão de importação de petróleo e derivados da Petrobrás de operações realizadas no ano passado e registradassomenteagora.“Apartir de agora, haverá um fluxo normal das operações e não há motivo para acreditar em novo acúmulo.” Desdejaneiro,osdadosdeimportações estão inflados em US$ 4,589 bilhões com o registro de operações da estatal feitas em 2012. A balança comercial de petróleo e derivados tem sido decisiva no resultado ruim

LENTA RECUPERAÇÃO G País

tem segundo saldo positivo no comércio exterior em 2013

EM MILHÕES DE DÓLARES

Evolução EXPORTAÇÕES 22.000

Saldo IMPORTAÇÕES

760

21.824 0

JAN

FEV

162

ABR

MAR

21.000

MAI

21.064 20.000

-995

-1.279 19.000 18.000

- US$ 5.392 milhões

17.000

-4.040

16.000 15.000

JAN 2013

MAI

FONTE: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

do comércio exterior brasileiro em 2013. Apesar do impacto negativo da crise internacional nas vendas brasileiras, os dados do MDIC mostram que a balança comercial seria superavitária neste início de ano, excluindo

é o saldo negativo acumulado em 2013

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

os dados do setor de combustíveis – crescimento de 3,7% em relação ao ano passado, um novo recorde para o período. O déficit na balança de petróleo de janeiro a maio deste ano foi de US$ 11,039 bilhões, resul-

Dólar recua após atingir maior valor em quatro anos Moeda americana fechou em queda de 0,88% em relação ao real, com dados ruins dos EUA e realização de lucro Fabrício de Castro

Após os fortes ganhos recentes, que fizeram o dólar atingir o maior nível em quatro anos em relação ao real, a moeda americana fechou ontem em queda de 0,88% no mercado brasileiro, cotada a R$ 2,1280.

A queda veio em sintonia com o cenário externo. A divulgação de dados ruins de atividade do setor industrial americano fez a dólar recuar em relação ao euro, ao iene e às divisas com elevada correlação com commodities, como o real. Como o dólar subiu bastante em relação à moeda brasileira nasúltimas semanas,osinvestidores viram espaço para venda, comlucro.Além disso,a pesquisa de demanda por leilão de swap tradicional (equivalente à vendadedólaresnomercadofuturo), realizada no fim da tarde

de sexta-feira pelo Banco Central, contribuiu para o viés de baixa da moeda americana. Recuo. Pela manhã, o Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) informou que o índice de atividade do setor de manufatura dos Estados Unidos caiu para 49,0 em maio, de 50,7 em abril. A previsão dos economistas era deavanço para 51,0. O dado abaixo de 50 indica contração da atividade, após cinco meses de expansão. O número foi a senha para que o dólar recuasse em relação

Apesar do Dia das Mães, venda no varejo fica estagnada

Em maio/2013 4,5%

1,5%

1,3%

Acumulado no ano até maio/2013

1,1%

1,2%

0,9%

1,6%

FONTE: ACSP

A IN RE AD I NE M D GO PL ÍVI CI EN DA AD TE A

ÊN CI

N VI DA ST À A

VE N PR DA AZ A O

IN AD

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IA IN A RE D NE IM D GO PL ÍVI CI EN DA AD TE A

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Afetadaspelo aumento dainflação e pelo endividamento ainda alto do consumidor, as vendas do comércio continuaram estagnadas em maio, o melhor mês para o varejo depois de dezembro, por causa do Dia das Mães.No mês passado, o número de consultas para venda a prazo aumentou só 1,3% ante igual mês de 2012 e, nas vendas à vista, houve empate. Os números constam do levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), baseado numa amostra de dados declientes daBoa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito. No acumulado deste ano atémaio, asvendasa prazo cres-

G Variação no número de consultas em relação a igual período de 2012

VE N VI DA ST À A

Márcia De Chiara

ESTAGNAÇÃO

VE N PR DA AZ A O

Negócios a prazo avançaram só 1,3% e venda à vista repetiu desempenho de maio de 2012, segundo a ACSP

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

ceram 1,1% na comparação anuale as vendas à vista aumentaram 0,9%. Até abril, os acréscimos tinham sido de 1% e 1,2%, respectivamente. Na média, houve desaceleração de 0,1 ponto porcentual nos índices

acumulados de abril para maio. “O movimento do varejo é compatível com o desempenho do PIB”, afirma o presidente da ACSP, Rogério Amato. Ele espera alguma reação ao longo do segundo semestre, desde que o emprego seja mantido. Calote. Na avaliação do econo-

mista da ACSP, Emílio Alfieri,

a outras moedas, em meio à leituradequeaeconomiaamericanapodeaindanãoestarpreparada para a redução dos estímulos por parte do Federal Reserve (Fed,o banco central dosEUA). “É só um ajuste técnico. Tive● Ganho

Apesar da queda de ontem, no ano, o dólar acumula um ganho de 4,06% em relação ao real. O dólar futuro, para julho, fechou ontem cotado a R$ 2,1360, em queda de 0,9%.

os resultados da pesquisa mostram que o consumidor freou as compras e decidiu pagar as dívidas já contraídas que estão em atraso. No mês passado, o número de financiamentos inadimplentes aumentou 1,5% na comparação anual e o volume de dívidas em atraso renegociadas cresceu 4,5%. O enfraquecimento das vendas no varejo nos últimos meses já afetou o humor dos varejistas. O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio, da Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços, caiu 3,3% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2012. Foi a maior retração nessa base de comparação desde agosto de 2012. O indicador vem registrando resultados negativos na comparação anual por 12 meses seguidos. A perda de fôlego das vendas no varejo tem reflexos na indústria. Em maio, pelo 4.º mês seguido, a atividade da indústria desacelerou e o ritmo de expansão atingiu o menor nível em sete meses, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do instituto Markit. O indicador caiu para 50,4, em maio, ante 50,8 em abril, mantendo-se pouco acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração. / COM REUTERS

do Banco Central após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, os analistas reduziram a previsão de crescimento da economia em 2013 de 2,93% para 2,77%. Para 2014, recuou de 3,5% para 3,4%. Entre janeiro e março, o PIB cresceu 0,6% em relação ao último trimestre do ano passado, o que ficou abaixo das estimativas do governo e do setor privado. Os economistas consultados também elevaram a previsão para a taxa básica de juros (Selic) no fim de 2013 de 8,25% para 8,5% ao ano. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu acelerar o ritmo de alta dos juros e elevou a Selic de 7,5% para 8% ao ano. Outro indicador alterado na pesquisa foi a taxa de câmbio. Na semana em que as cotações chegaram a R$ 2,15, os analistas elevaram a previsão para o dólar no fim de 2013 de R$ 2,03 para R$ 2,05. Para o fim de 2014, a mediana das estimativas passou de R$ 2,07 para R$ 2,10. Ontem, o Itaú Unibanco revisou sua projeção de alta do PIB de 2,8% para 2,4% para este ano e de 3,3% para 2,8% para 2014. A instituição elevou a estimativa de crescimento para a formação bruta de capital fixo, que mede o desempenho dos investimentos. Porém, o banco reduziu a expectativa de crescimento do consumo este ano. / EDUARDO CUCOLO

mos várias sessões seguidas de altaeasemanapassadafoi atípica, com um dia de feriado no Brasil e outro nos Estados Unidos”, comentou Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV Corretora.No Brasil, o dólar havia subido ante o real por cinco sessões seguidas, até fechar em queda ontem. “Mas acho que essa queda, embora possa animar quem está vendido, não representa nenhuma tendência”, disse Bergallo. Umoperadordamesadecâmbio de um grande banco chamou a atenção para o fato de

tado de exportações de US$ 8,289 bilhões e importações de US$ 19,327 bilhões. De janeiro a maio de 2011, esse déficit foi de US$ 1,286 bilhão e, no mesmo período de 2012, de US$ 1,892 bilhão.

que, mais cedo, a moeda americana estivesse caindo em relação ao real em ritmo menor que ante outras divisas no exterior. “Foiummovimentoespeculativo, com investidores querendo saber se o BC de fato atuaria com o dólar mais alto”, comentou. À tarde, isso mudou. “Haviauma resistênciaem umpatamar mais elevado, mas isso acabou perdendo a força e voltou a sobrar dólar no mercado”, comentou. Embora em segundo plano, a possibilidade de atuação do BC pormeiode swapcambial tradicional favoreceu a queda do dólar, assim como o leilão de títuloscambiaisdoBancoEconômico, marcado para hoje.

Venda de carros e comerciais leves subiu 9,58% no mês passado Com caminhões e ônibus, alta foi de 10%; queda de 5,07% em relação a abril se deve ao menor número de dias úteis As vendas de veículos em maio, incluindo caminhões e ônibus, somaram 316,2 mil unidades, com alta de 10% em relação ao mesmo mês de 2012, mas queda de 5,2% em relação a abril. No ano, o setor acumula crescimento de 8,6%, para 1,48 milhão de unidades. Em 2012, o setor teve fraco desempenho em boa parte do primeiro semestre, o que levou o governo a reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no fim de maio. O benefício está mantido parcialmente até o fim deste ano. Somente em automóveis e comerciais leves foram vendidas no mês passado 300,6 mil unidades, alta de 9,58% ante igual mês do ano passado e queda de 5,07% ante os números de abril, segundo informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

●

Crescimento

1,48 milhão é o total de veículos novos vendidos no País até maio

8,6%

foi o crescimento das vendas em relação ao mesmo período do ano passado

“O mercado está estável, e essa queda nos emplacamentos em maio pode ser atribuída ao menor número de dias úteis em relaçãoa abril. Issosem contar que tivemos dois feriados no mês, o que também influencia, negativamente, os dias de venda nas pontes dos feriados”, disse o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. Somando motocicletas, implementos rodoviários e máquinas agrícolas, o total de vendas em maio chegou a 460,2 mil unidades, baixa de 6% ante abril e alta de 2,24% ante igual mês de 2012. No ano, os licenciamentos totais somaram 2,17 milhões de veículos, 1,12% acima de igual período de 2012.

Título: Vendas de veículos sobem, mas sobre base fraca de 2012 Autor: Coluna: CAPA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

BR ASIL

EXEMPLAR DE ASSINANTE - VENDA PROIBIDA

FUNDADO EM 1º DE OUTUBRO DE 1827 - ANO CLXXXVI - N 0 166

www.jornaldocommercio.com.br

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2013

DYOGO DE OLIVEIRA, POR ENQUANTO, É INTERINO O economista Dyogo de Oliveira assumiu interinamente ontem a condução da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, no lugar de Nelson Barbosa, que entregou o cargo na última sexta-feira. Oliveira atuava como secretário-executivo adjunto da pasta. Não está descartada a possibilidade de Mantega manter Oliveira na função, desistindo de buscar alguém de fora. A-2 MARCELLO CASAL JR./ABR

UTILIZADO COMUMENTE no enriquecimento de dietas, o óleo de peixe tem potencial para agir em outra frente da medicina: a de recuperação de pacientes com câncer. É o que indica estudo realizado por professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). B-9

Balança acumula no ano maior rombo da história A economia brasileira continua colecionando decepções. Segundo dados divulgados ontem pelo governo, o superávit apresentado pela balança comercial em maio, abaixo do esperado, fez com que os cinco primeiros meses de 2013 fechassem com um rombo de US$ 5,4 bilhões, o pior resultado da série histórica do indicador, iniciada pelo Banco Central em 1959. "Foi uma decepção. A tendência é que dificilmente o País consiga fechar o ano com saldo positivo”, disse o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Ele aguardava supe-

rávit de US$ 2 bilhões no mês passado, porém, encerradas as contas oficiais, a diferença entre as exportações e as importações ficou em apenas US$ 760 milhões. A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Mdic), Tatiana Prazeres, sinalizou que o governo está seguro de que haverá saldo positivo, "nos patamares dos dois anos anteriores”. As exportações foram mal de forma generalizada e caíram 2,8% de janeiro a maio, ante período equivalente de 2012, ao passo que as importações saltaram quase 10% na mesma base de comparação. A-2

Um modelo aprovado PAULO JABUR/LIDE/DIVULGAÇÃO

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse ontem que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) têm recebido grande apoio das comunidades onde estão inseridas e que pesquisas mostram a consolidação desse modelo de política pública. Casos como o do turista da Alemanha, baleado na semana passada durante visita à Rocinha, na Zona Sul da cidade, são ocorrências isoladas, salientou, em almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais-Rio de Janeiro (Lide-Rio). “É preciso trabalhar na consolidação do projeto no Morro do Alemão, por exemplo, que ainda é um desafio”, explicou ele aos cerca de 200 empresários e executivos que participaram do evento. A-9

Marcia PELTIER Heloísa Seixas irá escrever livro sobre a infância e juventude de Carmen Miranda.A-14

INVESTIMENTOS IBOVESPA INICIA MÊS COM VALORIZAÇÃO. B-1

CRISE MUNDIAL PARA OIT, RECUPERAÇÃO DE EMPREGO DEMORA. A-5

Vendas de veículos sobem, mas sobre base fraca de 2012 As vendas de autos e comerciais leves somaram 300.614 unidades em maio, alta de 9,58% sobre as 274.334 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, mas registraram queda de 5,07% sobre o total de 316.685 veículos de abril, informou ontem à noite a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com o resultado, de janeiro a maio a comercialização de veículos novos no Brasil subiu 8,56%, no confronto com período equivalente de 2012. Foi um desempenho melhor que do que vinha sendo estimado pelas montadoras, porém, de acordo com especialistas, é preciso levar em conta a fraca base de comparação formada pelos cinco meses iniciais do ano passado, antes do incentivo de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre veículos animar as vendas. A Fiat manteve a liderança no segmento de automóveis e comerciais leves. A General Motors aparece em segundo lugar, seguida de perto pela Volkswagen. A-4

GERÊNCIA

CNC: confiança do empresário do comércio só cai

LIVE MARKETING, O SEGREDO DO SUCESSO. B-10

O nível de confiança dos empresários do comércio recuou 3,3% em maio, na comparação com igual período do ano anterior, e registra a maior queda nessa base comparativa desde agosto de 2012. Trata-se da 11ª retração consecutiva, segundo o Índice de Confiança dos Em-

SABER VIVER JOGADAS DE MESTRE PARA OS MAIS VELHOS. B-8 BRASIL S/A

presários do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O economista da CNC Fabio Bentes explica que a desaceleração nas vendas no varejo, observada desde a segunda metade de 2012, tem provocado contínua deterio-

ração na avaliação das condições correntes por parte dos empresários do setor. Conforme apurado pela CNC, o destaque negativo foi o subindicador que mede as condições atuais, pela primeira vez em nove meses abaixo dos 100 pontos. A-3

A visão do alto A-4

ENTRELINHAS Próxima batalha A-6

BRASÍLIA/DF De volta com menos brilho A-7

TEREZA CRUVINEL Ponto crítico A-8

ASSINATURAS E ATENDIMENTO AO LEITOR

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Mercado de brinquedo A partir desse mês, a operação brasileira da Mattel começará a produzir itens da marca Fisher-Price, considerada uma das mais globais do grupo, por meio de parceria com a fabricante brasileira Lider Brinquedos. O presidente da Mattel do Brasil, Ricardo Ibarra, diz que o negócio faz parte do objetivo de consolidar a companhia como uma das principais produtoras locais de brinquedos. Hoje, o mercado brasileiro é o segundo maior do mundo para a empresa, atrás somente do norte-americano. B-4

MATTEL/DIVULGAÇÃO

Argentina enfrenta outra etapa de preços congelados A nova etapa do congelamento de preços na Argentina começou com falta de alguns itens das sete listas de 500 produtos tabelados e com manobras para driblar os limites de preços. O programa, que pretende deter a inflação em alta, confunde o consumidor, pois cada uma das grandes redes de supermercados possui sua própria lista com os preços máximos de cada um dos produtos. A chamada cesta básica é polêmica, por incluir muitas variedades de cremes de beleza, bebidas alcoólicas e guloseimas, porém escassas opções de lácteos, verduras e frutas. Também não contempla proteínas animais de boa qualidade, como os cortes magros de carne bovina, ou peixes. A-5

Título: Vendas sobem 9,58% em maio, diz a Fenabrave Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: A4 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE

A-4 • Economia • Terça-feira, 4 de junho de 2013 • Jornal do Commercio

VEÍCULOS

Vendas sobem 9,58% em maio, diz a Fenabrave De acordo com a entidade, foram comercializadas no mês passado 300,6 mil unidades, enquanto no acumulado do ano número subiu para 1,405 milhão DA REDAÇÃO

s vendas de autos e comerciais leves somaram 300.614 unidades em maio, alta de 9,58% sobre as 274.334 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e queda de 5,07% sobre o total de 316.685 veículos de abril, informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com o resultado, de janeiro a maio a comercialização de veículos novos no Brasil subiu 8,56%, no confronto com período equivalente de 2012. Foi um desempenho melhor que do que vinha sendo estimado pelas montadoras, porém, de acordo com especialistas, é preciso levar em conta a fraca base de comparação formada pelos cinco meses iniciais do ano passado, antes do incentivo de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre veículos animar as vendas. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.611 unidades, queda de 8,41% em relação a abril e alta de 19,05% sobre maio de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 75.441 unidades, alta de 5% sobre as 71.853 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos em maio de 2013 chegou a 460.194 unidades, baixa de

Consórcios

Participantes já são 5,42 milhões DA AGÊNCIA ESTADO

O número de participantes de consórcios aumentou 11,1% entre abril de 2012 e abril de 2013, passando de 4,88 milhões para 5,42 milhões, apontam dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), divulgados ontem. De acordo com a Abac, o crescimento foi bem disperso entre os setores em que é possível obter consórcios. O setor de veículos leves, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, teve alta de 23,5% no período de um ano. Na sequência aparecem imóveis (5,8%), motocicletas (5,2%), veículos pesados (4,6%) e serviços (23,3%). No primeiro quadrimestre do ano, entre janeiro e abril, as vendas de novas cotas de consórcio cresceram 4,1% na comparação com igual período de 2012, somando 837,2 mil, ante 804,2 mil no ano passado. Já as contemplações – momento que o consorciado recebe a carta de crédito e pode adquirir seus bens ou serviços – tiveram aumento de 0,6% nos primeiros quatro meses do ano na mesma base de comparação, totalizando 398,9 mil no período.

6,03% sobre as 489.704 unidades de abril e alta de 2,24% sobre os 450.091 veículos de maio de 2012. No acumulado de 2013, os emplacamentos de veículos somaram 2,170 milhões de unidades, 1,12% superiores aos 2,146 milhões de unidades de igual período de 2012. Liderança Em maio, de acordo com uma fonte ouvida pela repor-

Curta ROYALTIES DA MINERAÇÃO ATINGEM R$ 136 MILHÕES A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), os royalties da mineração, atingiu R$ 136,861 milhões em maio, crescimento de 20% em relação a igual mês do ano passado, de acordo com levantamento do Departamento Nacional de Produção Mineral. Já no acumulado dos cinco primeiros meses do ano a soma atingiu R$ 1,174 bilhão. O montante significa 64% do total arrecadado em 2012. Parte da diferença da arrecadação se deve ao maior volume de produção mineral no início do ano. Em 2012, o forte período de chuvas surpreendeu e empresas como a Vale tiveram de declarar estado de força maior. A CFEM é calculada hoje sobre o valor do faturamento líquido, sendo que para o minério de ferro, principal produto da cesta de produção, a alíquota é de 2%. O governo planeja dobrar as alíquotas do CFEM com a chegada do novo marco da mineração.

O volume de negócios também teve alta, crescendo 11,4% entre janeiro e abril deste ano na comparação com igual período do ano passado, atingindo R$ 26,3 bilhões, contra R$ 23,6 bilhões de 2012. Maturidade De acordo com o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, vários fatores justificam o crescimento. “Além da maturidade no comportamento, o consumidor está mais consciente sobre os benefícios da educação financeira. Com isso, a atitude de planejar é mais que economizar. É concretizar os sonhos de consumo e formar ou ampliar patrimônio, de forma simples, com disciplina, objetivo definido e menor custo”, acrescenta. “Quando verificamos que um em cada sete automóveis ou uma em cada duas motocicletas foram comercializados via consórcio, constatamos a importância do segmento para todos os envolvidos no sistema: consumidor, fabricante, comerciante ou prestador de serviços, e, principalmente, sua influência na atividade econômica nacional”, complementou o presidente da Abac.

tagem, a Fiat seguiu na liderança no segmento de automóveis e comerciais leves, com licenciamentos de 67.850 unidades, crescimento de 14% na comparação anual. A General Motors aparece em segundo, com vendas de 53.829 unidades, seguida de perto pela Volkswagen, que apurou 53.442 emplacamentos, informou a fonte. A Ford registrou vendas de 27.546 veículos. Além da troca de marcas

na segunda e terceira posições do ranking, a sul-coreana Hyundai passou à frente da Renault em maio, com licenciamentos de 19.102 automóveis e comerciais leves ante 18.111 da marca francesa, segundo a fonte. O carro mais vendido de maio seguiu sendo o Gol, da Volkswagen, com licenciamentos de 19.955 unidades. Em segundo, aparece o Uno, da Fiat, com 18.296 emplacamentos. (Com agências)

12a RODADA

Edital vai exigir busca por gás não convencional DA AGÊNCIA REUTERS

O edital da 12ª rodada de petróleo exigirá que a empresa vencedora perfure até a rocha geradora em alguns blocos para mapear o potencial de gás não convencional no Brasil, disse ontem o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida. O leilão, que deverá ocorrer em novembro, será focado na exploração de gás, tanto do convencional quanto do não convencional. “Mesmo se a empresa achar no convencional, ela vai ter de mapear a rocha geradora”, disse o secretário. O objetivo do governo é aumentar o conhecimento dos potenciais em rochas geradoras, que são jazidas mais profundas, onde o petróleo e o gás são formados na Terra. O gás e o óleo normalmente explorados localizam-se em reservatórios acima da rocha geradora, são em geral mais acessíveis e de exploração menos complexa. A produção não convencional costuma ser conhecida como “gás de xisto”, mas, segundo o secretário, o xisto é apenas um dos tipos de rocha geradora e, no Brasil, o mais comum é o “folhelho”. A atenção para o gás não convencional foi despertada após o boom do gás de xisto nos Estados Unidos, o que elevou a oferta e reduziu os preços do insumo. Almeida disse que o potencial preliminar de gás não convencional no Brasil é de cerca de 14,6 trilhões de metros cúbicos. Essa estimativa inclui dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do governo norte-americano.

A estimativa preliminar para o Brasil indica que as reservas de gás não convencional representam pouco menos da metade do volume da China, que tem as maiores jazidas globais, com 36,1 trilhões de metros cúbicos. Os EUA detêm reservas de 24,4 trilhões de metros cúbicos, segundo apresentação do secretário. Para ele, porém, o efeito do aumento da oferta no preço só deverá começar a ser sentido em cerca de cinco anos e, de qualquer modo, pelo menos no curto e médio prazos o gás não convencional brasileiro não deverá ser tão barato quanto o dos Estados Unidos. Segundo o secretário, o edital da 12ª rodada também exigirá “níveis importantes de conteúdo local”para os bens e serviços usados na produção do gás não convencional. Licenciamento Atualmente, as licenças ambientais para a produção de petróleo em terra são dadas por órgãos estaduais. No caso da produção do gás não convencional, mais complexa, o governo quer transferir a responsabilidade ao órgão federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Para extrair o petróleo ou o gás não convencional é preciso fazer fissuras na rocha geradora. Se o processo não for bem conduzido, o óleo ou o gás podem subir por fendas naturais e eventualmente atingir reservas subterrâneas de água. Almeida acredita que uma das prováveis utilizações do gás não convencional será a geração de energia elétrica, por meio de termelétricas.

Brasil S/A por Antônio Machado machado@cidadebiz.com.br

A visão do alto Uma conversa serena com gente da cúpula do governo, sem razão para teatralizar cenários nem convencer o interlocutor, sugere ênfase em dois resultados: ambos, segundo essa visão, são possíveis de reverter a pessimismo depois do crescimento econômico fraco no início do ano e de o Banco Central acelerar o passo do aumento da Selic. A expectativa é que o programa de concessões na área de logística, envolvendo sete lotes de rodovias, ao menos duas ferrovias, mais os aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, terminais portuários em Santos e no Pará (e isso só para começar, já como consequência na nova Lei dos Portos, que a presidente Dilma Rousseff deverá sancionar amanhã), não tenha mais nenhum atraso. "Não pode haver", diz o interlocutor. A agenda do Palácio do Planalto prevê a publicação dos editais das concessões no mais tardar até agosto, com as licitações feitas até dezembro. Não há receios de que os grupos com maior experiência em cada área, além de capacidade financeira para assumir os volumosos investimentos requeridos, algo como US$ 235 bilhões, equivalentes a R$ 493 bilhões ao câmbio de R$ 2,10, em 30 anos (o prazo típico das concessões), deixem de apresentar propostas, depois do aumento das taxas de retorno das operações e ajuste das metas de desempenho. À margem das concessões de logística, fechou-se a data do que será o maior leilão do ano, um dos maiores no mundo, referente às áreas de exploração de petróleo do pré-sal do campo de Libra, na Bacia de Santos – o primeiro sob o regime de partilha (e não de concessão, o regime anterior, que segue valendo para regiões fora do pré-sal). Sem imprevistos, o leilão será em outubro, com a Petrobras, pelas regras de partilha, detendo participação mínima de 30% dos blocos, além de exclusividade como empresa operadora. A previsão é que haja de 8 bilhões a 12 bilhões de barris de petróleo recuperáveis, o que corresponde a dois terços das reservas provadas do país. É negócio gigante, que vai movimentar US$ 1 trilhão pelo tempo de exploração. Obviamente, o resultado desses investimentos, tanto das concessões como das novas áreas de exploração de petróleo e gás, vai impactar gradativamente o Produto Interno Bruto (PIB). Mas se espera de tais eventos uma sacudida de ânimo geral, devolvendo ao país o foco das atenções dos empresários e dos mercados internacionais.

Sem mais tempo a perder Dá-se como certo que as concessões e o leilão do campo integral de Libra não serão frustrados, como fora a licitação de dois lotes de rodovias federais no início do ano, cancelada pelo desinteresse dos grandes operadores. O risco não está ainda afastado, e não há mais tempo. Setores do próprio governo avaliam que em dois a três meses o investimento privado pode perder pique, se as concessões pifarem. A nova taxa de retorno real das concessões de logística, acima de 7% ao ano, equivale a mais de 12%, dependendo de quanto o operador apele às linhas de crédito subsidiad as do BNDES. É mais que os 5,5% apresentados como teto de rentabilidade pela presidente, mas é uma remuneração a ser testada. Para evitar surpresas, as concessões vão ser licitadas em fatias, não num bloco único como se cogitava, para que se avalie a disposição dos grupos operadores e investidores.

Câmbio é a prova de fogo A condição antecedente do sucesso das megalicitações é que não se agrave a expectativa em relação a problemas correntes da economia, como a inflação e os d eficits das contas externas, que levam o BC a ser mais ativo. Não estão claras a intensidade e a duração do ciclo de alta da Selic. Muito menos do amortecimento do real, que reflete a valorização do dólar no mundo (antecipando indícios de melhora da economia dos EUA, implicando adiante o refluxo do laxismo monetário do Federal Reserve, portanto, do juro do treasuries) e, sobretudo, a piora do cenário de financiamento do deficit externo brasileiro.

Inflação é a prioridade O dólar apreciado favorece as exportações e ajuda o BC a desinflar a inflação, ao esfriar o preço das commodities (que também sentem a desaceleração da China). Mas encarece as importações, sobretudo com a produção de manufaturas incorporada às cadeias produtivas globais, e arrebenta as finanças das empresas endividadas em dólar. No caso da Petrobras, chega a R$ 120 bilhões, com dólar a R$ 2,13, segundo a consultoria Economática. Não se trata de um impacto limitado, nem sobre a inflação, como disse Alexandre Tombini, presidente do BC. Não é o que espera o governo, conforme o cenário visto da cúpula. A aposta é que a inflação vai ceder, sem o dólar ameaçar seu curso. Mas talvez a Fazenda tenha de reduzir o IOF sobre o funding externo aplicado em renda fixa e ações. O espaço de manobra ficou menor.

Para o barquinho navegar Se o barquinho da candidatura Dilma Rousseff vencer a arrebentação das ondas da inflação e do crescimento pífio, a ideia da cúpula do governo é que dai em diante o mar estará como tapete até a eleição. O governo prepara mais ações de impacto, como um plano recorde de financiamento agrícola, para animar a sua base ruralista. Supõe-se que a economia fluindo é condição necessária para conter defecções entre os partidos aliados para candidaturas rivais. Não à toa, ela é cobrada a tomar posição em relação a questões candentes, como a pressão indígena para expandir territórios. As mudanças tendem a ser menos prováveis quanto mais sua reeleição se torne irrefreável. As chances de negociações são agora. E as do governo para chegar a 2014 com força dependem do resultado da economia. O investimento e a inflação são os fatores determinantes. Sem eles, estará a pé.

Título: Setor de veículos vende 300 mil unidades Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: A TRIBUNA Cidade: SANTOS País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Título: Autos e comerciais leves somam 155 mil Autor: Coluna: NEGÓCIOS Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: FORTALEZA País: BRASIL Data de Capa: 18/05/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Título: Venda de veículos em Fortaleza tem queda de 17,48% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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3Jun NACIONAL 21h28

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EM MAIO

Venda de veículos em Fortaleza tem queda de 17,48% 04.06.2013

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O comércio de veículos em maio se retraiu 5,2% no País em relação a abril, mas subiu 10% frente a maio de 2012 A venda de automóveis e comerciais leves no mês de maio em Fortaleza caiu 17,48% em relação a abril deste ano, passando de 5.884 para 4.855, segundo o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores do Ceará (Fenabrave-CE), Fernando Pontes. Na Capital cearense, houve um acréscimo de 17,41% no número de automóveis novos vendidos na comparação de maio deste ano com igual mês do ano anterior, passando de 4.135, em 2012, para 4.855 veículos FOTO: WALESKA SANTIAGO Porém, na comparação com igual mês do ano anterior, houve um acréscimo de 17,41% - já que em maio de 2012 foram 4.135 automóveis vendidos. "Abril deste ano foi muito bom e maio teve uma pequena retração, mas maio também não deixa de ter sido bom", afirma Fernando Pontes. Segundo ele, a facilidade para financiamentos foi um dos motivos para o cenário positivo. Além disso, ele ressalta que, nos últimos dias de maio, foram muitos "feirões". Conforme o presidente da Fenabrave-CE, a expectativa é que o setor continue aquecido em junho. "O mercado de automóveis daqui, como de todo o Brasil, é promissor e tende a crescer", afirma. No Brasil, as vendas de veículos novos em maio recuaram 5,2% em relação a abril, mas apresentaram alta de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior, informaram fontes do mercado à Reuters. Este é o segundo melhor resultado para o mês de maio. No período, foram vendidos 316.264 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O recorde de vendas para o mês havia sido registrado em 2011, com 318,5 mil unidades.

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O total licenciado no mês passado corresponde a uma média de 15.060 unidades por dia útil ante 15.170 em abril e 13.066 em maio de 2012, quando o governo ainda não havia reduzido o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre as vendas de veículos.

Neymar perderá os dois treinos desta terçafeira(04) 3Jun | 21h55

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Black Sabbath libera faixas de novo disco

O desempenho de maio ocorreu apesar da diferença de um dia útil a menos que os 22 dias de abril e de maio de 2012. Segundo uma das fontes, as vendas de carros em maio somaram 226.576 unidades, enquanto as de comerciais leves corresponderam a 74.425 licenciamentos.

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Com o resultado, os emplacamentos de veículos novos no Brasil de janeiro a maio somam cerca de 1,48 milhão de unidades, crescimento de 8,56% sobre o mesmo período de 2012.

Título: Fenabrave: venda de auto e comercial leve sobe em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ARARAQUARA.COM Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Fenabrave: venda de auto e comercial leve sobe em maio veículos Fenabrave maio 03/06/2013 - 20:02 Agencia Estado

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 300.614 unidades em maio, alta de 9,58% sobre as 274.334 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e queda de 5,07% sobre o total de 316.685 veículos de abril, informou na noite desta segunda-feira, 3, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, foram comercializados 1,405 milhão de unidades de autos e comerciais leves, alta de 8,77% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2012, quando haviam sido emplacados 1,292 milhão de veículos. Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.611 unidades, queda de 8,41% em relação a abril e alta de 19,05% sobre maio de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 75.441 unidades, alta de 5% sobre as 71.853 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos em maio de 2013 chegou a 460.194 unidades, baixa de 6,03% sobre as 489.704 unidades de abril e alta de 2,24% sobre os 450.091 veículos de maio de 2012. No acumulado de 2013, os emplacamentos de veículos somaram 2,170 milhões de unidades, 1,12% superiores aos 2,146 milhões de unidades de igual período de 2012.

Título: Fenabrave detecta aumento nas vendas de maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Publicada em 04-06-2013

Fenabrave detecta aumento nas vendas de maio São Paulo - As ve ndas de autos e com e rciais le ve s som aram 300.614 unidade s e m m aio, alta de 9,58% sobre as 274.334 unidade s e m placadas e m igual m ê s do ano passado e que da de 5,07% sobre o total de 316.685 ve ículos de abril, inform ou onte m a Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ). No acum ulado do ano, foram com e rcializados 1,405 m ilhão de unidade s de autos e com e rciais le ve s, alta de 8,77% sobre o acum ulado de jane iro a m aio de 2012, quando haviam sido e m placados 1,292 m ilhão de ve ículos. Em m aio de ste ano, as ve ndas de cam inhõe s e ônibus atingiram 15 611 unidade s, que da de 8,41% e m re lação a abril e alta de 19,05% sobre m aio de 2012. No acum ulado de 2013, as ve ndas de sse s ve ículos atingiram 75.441 unidade s, alta de 5% sobre as 71.853 unidade s de igual pe ríodo de 2012. Se fore m som ados m otocicle tas, im ple m e ntos rodoviários, m áquinas agrícolas e outros ve ículos e m placados, o total de ve ículos ve ndidos e m m aio de 2013 che gou a 460.194 unidade s, baix a de 6,03% sobre as 489.704 unidade s de abril e alta de 2,24% sobre os 450.091 ve ículos de m aio de 2012. No acum ulado de 2013, os e m placam e ntos de ve ículos som aram 2,170 m ilhõe s de unidade s, 1,12% supe riore s aos 2,146 m ilhõe s de unidade s de igual pe ríodo de 2012. (A E)

Título: Venda de veículos cai 5,25% em maio, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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3/6/2013

Venda de veículos cai 5,25% em maio, diz Fenabrave Destaques Foram emplacados 316,2 mil carros, caminhões e ônibus. Na comparação anual, no entanto, houve alta de 10%. Do G1, em São Paulo

Nota

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Meneghetti. Maio teve 21 dias úteis, um a menos do que abril. Foram vendidos 316.225 veículos contra 333.730 no mês anteior e 287.447 há 1 ano. No acumulado do ano, o setor registra alta de 8,57%, com 1.480.366 unidades comercializadas contra 1.363.53 entre janeiro e maio do ano passado. Carros Separando dados por segmentos, o de carros registrou baixa de 5,07% nas vendas, com 300.614 automóveis e comerciais leves emplacados em maio contra 316.685 em abril. A média de vendas diárias, de 11.049 mil unidades, foi menor que a de abril, que foi de 11.173 mil. No acumulado, o segmento de carros tem alta de 8,77% sobre o período de janeiro a maio de 2012, com 1.404.925 de unidades vendidas contra 1.291.677 nos cinco primeiros meses daquele ano. Caminhões O segmento de caminhões também apresentou queda, de 9,52%, na comparação com abril. Foram licenciadas 12.714 unidades em maio, contra 14.052 no mês anterior. No entanto, na comparação com maio de 2012, quando foram negociadas 10.792 unidades, o setor registrou crescimento de 17,81%. No acumulado do ano, também há crescimento, de 4,12%, sobre igual período de 2012, mostrando que recuperação após um ano difícil. A venda de ônibus registrou baixa de 3,21% em maio, com 2.897 unidades vendidas, contra 2.993 em abril. Na comparação com o mesmo período de 2012 (2.321 unidades), o segmento cresceu 24,82%. No acumulado do ano, o segmento registra alta de 8,97%. Motos C ontado à parte, o segmento de motos apresentou retração de 7,59% em maio, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 130.179 unidades, contra 140.875 em abril. Em relação a maio de 2012 (149.884), este setor também teve queda, de 13,15%. No acumulado do ano, a baixa chega a 14%. Chevrolet passa VW No ranking das marcas, a C hevrolet passou por pouco a Volkswagen, assumindo a vice-liderança, com 17,09% de participação nas vendas de carros. A marca alemã ficou em terceiro, com 17,78%. A liderança permaneceu com a Fiat, com 22,57%. C ompletam a lista das top 10, Ford (9,16%), Hyundai (6,35%), Renault (6,02%), Toyota (5,05%), Honda (3,94%), Nissan (2,05%) e C itroën (1,84%). No acumulado do ano, no entanto, as 3 primeiras posições são ocupadas, nesta ordem, por Fiat (22,5%), Volkswagen (19,1%) e C hevrolet (17,7%). C omo ocorreu durante todos os meses deste ano, o Volkswagen Gol foi o carro mais emplacado em maio, com 19.955 unidades, seguido por Fiat Uno (18.352) e Fiat Palio (15.474). O trio já havia ocupado essas posições em abril. A novidade é que Hyundai HB20, que apareceu em quarto lugar naquele mês, terminou maio em nono lugar entre os carros mais vendidos, com 9.632 unidades emplacadas. C om 10.184, o C hevrolet Onix, que foi o nono em abril, subiu para oitavo. Quem voltou ao ranking foi o Ford Fiesta, na quarta posição (11.395), embalado por promoções e pelo lançamento do New Fiesta hatch produzido no Brasil -a Fenabrave conta os dois modelos de hatch como um só, assim como faz com Novo Uno e Mille, Novo Gol e Gol G4. Por Do G1, em São Paulo

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Título: Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: NE 10 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Publicado em 03.06.2013, às 15h22 Tw eet

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 300,6 mil unidades em maio, de acordo com balanço preliminar da consultoria Carcon a partir de levantamento feito com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012. O diretor da consultoria Julian Semple avalia que, na comparação entre maio e abril, o mercado permaneceu praticamente estável, uma vez que o mês passado teve dois feriados e ainda um movimento baixo na sexta-feira, seguinte ao feriado do Dia de Corpus Christi. A consultoria destaca ainda os emplacamentos acumulados de carros e comerciais leves de 1,4 milhão de unidades nos cinco primeiros meses de 2013, alta de 8,7% sobre o mesmo período de 2012. Em maio de 2012, com o mercado de veículos em queda, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros e comerciais leves novos, o que trouxe o reaquecimento nas vendas para um recorde histórico em 2012, de 3 8 milhões de unidades. Nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga o levantamento de vendas de maio. Fonte: Agência Estado

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Concessionários de Brasília participarão de Congresso da Fenabrave em São Paulo Empresa Proativa Comunicação 3

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de automóveis de passeio, comerciais leves, motocicletas, caminhões, ônibus, tratores e máquinas agrícolas além de implementos rodoviários. Os eventos são reconhecidos como os maiores da área de distribuição automotiva da América Latina e reúnem encontros entre titulares e profissionais de concessionárias dos segmentos automotivos. A programação prevista traz palestrantes nacionais e internacionais, além de workshops e mesas redondas voltadas aos donos de concessionárias e suas equipes. A expectativa do evento é receber mais de três mil concessionários e cem marcas expositoras. O congresso, que é realizado anualmente, discute as tendências e inovações do mercado, e o compartilhamento de informações sobre as mais modernas e diferenciadas ferramentas de gestão para os distribuidores de veículos. Serão cerca de 40 palestras, cujo mote é debater temas globais como economia, financiamentos e seguros e demais temas específicos para cada segmento. “É muito importante participar de congressos como este, para que nos mantenhamos atualizados. Estes eventos acontecem em todas as áreas profissionais e são fundamentais para a atualização e aprendizado”, explica Magali Giocondo, diretora administrativa do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal (SINCODIV/DF). Para se inscrever nos eventos e conhecer a programação completa, basta acessar o sitewww.congresso-fenabrave.com.br, entrar em contato pelo telefone (11) 5582-0091, ou pelo e-mailcongresso2013@fenabrave.org.br. Para saber a respeito da caravana organizada pelo SINCODIV/DF para o evento, os interessados podem entrar em contato com Magali Giocondo pelo número (61) 3361-0000.

Título: Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em maio de 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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4/6/2013

Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em maio de 2013 Economia Volkswagen Gol segue na liderança, com 19.955 emplacamentos. Hyundai HB20 cai e Ford Fiesta sobe. Do G1, em São Paulo

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O Volk swage n Gol segue na liderança de vendas do ranking nacional, com 19.955 emplacamentos em maio, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Fiat Uno (18.352) e Fiat Palio (15.474) mantiveram a segunda e terceira posições. O Hyundai HB20, lançado em outubro passado, caiu da 4ª para a 9ª posição no mês, mas é o 4º colocado no acumulado anual. Destaque para o Ford Fiesta (somadas as vendas do New Fiesta e do Rocam), que assumiu a posição que era do HB20 no último mês. Entre as motos, a Honda C G 150, com 31.432 emplacamentos, segue na liderança. Veja o top 10 abaixo.

Por Do G1, em São Paulo

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Título: Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO SP ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Detalhes Publicado em Segunda, 03 Junho 2013 13:40 Escrito por Estadão Conteúdo

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 300,6 mil unidades em maio, de acordo com balanço preliminar da consultoria Carcon a partir de levantamento feito com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012. O diretor da consultoria Julian Semple avalia que, na comparação entre maio e abril, o mercado permaneceu praticamente estável, uma vez que o mês passado teve dois feriados e ainda um movimento baixo na sextafeira, seguinte ao feriado do Dia de Corpus Christi. A consultoria destaca ainda os emplacamentos acumulados de carros e comerciais leves de 1,4 milhão de unidades nos cinco primeiros meses de 2013, alta de 8,7% sobre o mesmo período de 2012. Em maio de 2012, com o mercado de veículos em queda, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros e comerciais leves novos, o que trouxe o reaquecimento nas vendas para um recorde histórico em 2012, de 3,8 milhões de unidades. Nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga o levantamento de vendas de maio.

Título: Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Por Gustavo Porto | Estadão Conteúdo – 20 horas atrás

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 300,6 mil unidades em maio, de acordo com balanço preliminar da consultoria Carcon a partir de levantamento feito com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012. O diretor da consultoria Julian Semple avalia que, na comparação entre maio e abril, o mercado permaneceu praticamente estável, uma vez que o mês passado teve dois feriados e ainda um movimento baixo na sexta-feira, seguinte ao feriado do Dia de Corpus Christi. A consultoria destaca ainda os emplacamentos acumulados de carros e comerciais leves de 1,4 milhão de unidades nos cinco primeiros meses de 2013, alta de 8,7% sobre o mesmo período de 2012. Em maio de 2012, com o mercado de veículos em queda, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros e comerciais leves novos, o que trouxe o reaquecimento nas vendas para um recorde histórico em 2012, de 3,8 milhões de unidades. Nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga o levantamento de vendas de maio.

Título: Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: R7 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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publicado em 03/06/2013 às 13h10:

Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Estadão Conteúdo 0

O diretor da consultoria Julian Semple avalia que, na comparação entre maio e abril, o mercado permaneceu praticamente estável, uma vez que o mês passado teve dois feriados e ainda um movimento baixo na sextafeira, seguinte ao feriado do Dia de Corpus Christi. A consultoria destaca ainda os emplacamentos acumulados de carros e comerciais leves de 1,4 milhão de unidades nos cinco primeiros meses de 2013, alta de 8,7% sobre o mesmo período de 2012. Em maio de 2012, com o mercado de veículos em queda, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros e comerciais leves novos, o que trouxe o reaquecimento nas vendas para um recorde histórico em 2012, de 3,8 milhões de unidades. Nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga o levantamento de vendas de maio.

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Título: Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio Agência Estado Publicação: 03/06/2013 13:50 Atualização: As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 300,6 mil unidades em maio, de acordo com balanço preliminar da consultoria Carcon a partir de levantamento feito com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012.

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Título: Venda de veículos cai 5,25% em maio, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXPRESSOMT Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Mato Grosso, 04 de junho de 2013 economia

Venda de veículos cai 5,25% em maio, diz Fenabrave EM 04 DE JUNHO DE 2013 AS 04H45

Foram emplacados 316,2 mil carros, caminhões e ônibus. Na comparação anual, no entanto, houve alta de 10%. — Fonte: G1

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/venda-de-veiculos-cai-5-25-em-maio-diz-fenabrave-65238.html As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus caíram 5,25% em maio, na comparação com abril, quando houverecorde para o mês, informa a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Porém, em relação ao mesmo período do ano passado, houve alta de 10% nos emplacamentos. Foi no fim de maio de 2012 que, frente aos altos estoques de carros em pátios e lojas, o governo federal passou a dar desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que, com mudanças gradativas, está em vigência até agora, tendo como prazo final dezembro próximo. “O mercado está estável, e essa queda nos emplacamentos no mês de maio pode ser atribuída ao menor número de dias úteis em relação a abril. Isso sem contar que tivemos dois feriados no mês, o que também influencia, negativamente, os dias de venda nas pontes dos feriados”, diz o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. Maio teve 21 dias úteis, um a menos do que abril. Foram vendidos

316.225 veículos contra 333.730 no mês anteior e 287.447 há 1 ano. No acumulado do ano, o setor registra alta de 8,57%, com

1.480.366 unidades comercializadas contra 1.363.53 entre janeiro e maio do ano passado. Carros Separando dados por segmentos, o de carros registrou baixa de 5,07% nas vendas, com 300.614 automóveis e comerciais leves emplacados em maio contra 316.685 em abril. A média de vendas diárias, de 11.049 mil unidades, foi menor que a de abril, que foi de 11.173 mil. No acumulado, o segmento de carros tem alta de 8,77% sobre o período de janeiro a maio de 2012, com 1.404.925 de unidades vendidas contra 1.291.677 nos cinco primeiros meses daquele ano. Caminhões O segmento de caminhões também apresentou queda, de 9,52%, na comparação com abril. Foram licenciadas 12.714 unidades em maio, contra 14.052 no mês anterior. No entanto, na comparação com maio de 2012, quando foram negociadas 10.792 unidades, o setor registrou crescimento de 17,81%. No acumulado do ano, também há crescimento, de 4,12%, sobre igual período de 2012, mostrando que recuperação após um ano difícil. A venda de ônibus registrou baixa de 3,21% em maio, com 2.897 unidades vendidas, contra 2.993 em abril. Na comparação com o mesmo período de 2012 (2.321 unidades), o segmento cresceu 24,82%. No acumulado do ano, o segmento registra alta de 8,97%. Motos Contado à parte, o segmento de motos apresentou retração de 7,59% em maio, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 130.179 unidades, contra 140.875 em abril. Em relação a maio de 2012 (149.884), este setor também teve queda, de 13,15%. No acumulado do ano, a baixa chega a 14%. Chevrolet passa VW No ranking das marcas, a Chevrolet passou por pouco a Volkswagen, assumindo a vice-liderança, com 17,09% de participação nas vendas de carros. A marca alemã ficou em terceiro, com 17,78%. A liderança permaneceu com a Fiat, com 22,57%. Completam a lista das top 10, Ford (9,16%), Hyundai (6,35%), Renault (6,02%), Toyota (5,05%), Honda (3,94%), Nissan (2,05%) e Citroën (1,84%). No acumulado do ano, no entanto, as 3 primeiras posições são ocupadas, nesta ordem, por Fiat (22,5%), Volkswagen (19,1%) e Chevrolet (17,7%). Como ocorreu durante todos os meses deste ano, o Volkswagen Gol foi o carro mais emplacado em maio, com 19.955 unidades, seguido por Fiat Uno (18.352) e Fiat Palio (15.474). O trio já havia ocupado essas posições em abril. A novidade é que Hyundai HB20, que apareceu em quarto lugar naquele mês, terminou maio em nono lugar entre os carros mais vendidos, com 9.632 unidades emplacadas. Com 10.184, o Chevrolet Onix, que foi o nono em abril, subiu para oitavo. Quem voltou ao ranking foi o Ford Fiesta, na quarta posição (11.395), embalado por promoções e pelo lançamento do New Fiesta hatch produzido no Brasil -a Fenabrave conta os dois modelos de hatch como um só, assim como faz com Novo Uno e Mille, Novo Gol e Gol G4.

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Título: Emplacamentos caem em maio, mas mantém crescimento no ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 04/06/2013

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Emplacamentos caem em maio, mas mantém crescimento no ano TER, 04 DE JUNHO DE 2013 07:47

Os emplacamentos do setor automotivo (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros como carretinhas), apresentou crescimento de 1,12% na comparação do acumulado de janeiro a maio de 2013 com o mesmo período de 2012, saltando de 2.170.572 unidades para 2.146.535, segundo dados divulgados pela Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa cerca de 7 mil Concessionários de Veículos no Brasil. Já na comparação entre os meses de maio e abril, o setor retraiu 6,03%. Foram emplacados 460.194 em maio, contra 489.704 em abril/13. Com 21 dias úteis e dois feriados, o mês de maio também apresentou queda de 5,07% para os segmentos de automóveis e comerciais leves. Foram emplacadas 300.614 no mês passado, contra 316.685 em abril. A média de vendas diárias, em maio, foi menor que a registrada em abril. Foram 11.049 mil unidades vendidas diariamente, em média, no quinto mês do ano, contra 11.173 mil em abril. Já no acumulado, os segmentos apresentaram crescimento de 8,77%. Foram emplacadas 1.404.925 unidades nos cinco primeiros meses do ano, contra 1.291.677 no mesmo período de 2012.

“O mercado está estável, e essa queda nos emplacamentos no mês de maio pode ser atribuída ao menor número de dias úteis em relação a abril. Isso sem contar que tivemos dois feriados no mês, o que também influencia, negativamente, os dias de venda nas pontes dos feriados”, explicou o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. A entidade não reavaliou as projeções para o ano, o que deve ser feito apenas no início de julho, quando divulgará os resultados do primeiro semestre. O volume de vendas de automóveis e comerciais leves caiu 5,07 % em maio. Foram emplacadas 300.614 unidades neste mês, contra 316.685 em abril. Na comparação com maio/2012 (274.334 unidades), os segmentos registraram 9,58% de crescimento. No acumulado do ano, também houve aumento de 8,77%. Foram comercializadas, nos primeiros cinco meses do ano, 1.404.925 unidades, contra 1.291.677 no mesmo período de 2012.

Os emplacamentos de caminhões apresentou queda de 9,52% na comparação com abril. Foram licenciadas 12.714 unidades em maio, contra 14.052 caminhões no mês anterior. Na comparação com maio de 2012, quando foram negociadas 10.792 unidades, o setor registrou crescimento de 17,81%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 4,12% contra igual período de 2012. O segmento de ônibus apresentou queda de 3,21% no mês de maio. Foram emplacadas 2.897 unidades, contra 2.993 em abril. Na comparação com o mesmo período de 2012 (2.321 unidades), o segmento cresceu 24,82%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 8,97% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 8,41%, no comparativo entre abril e maio. Já na comparação com maio de 2012, registraram crescimento de 19,05%. No acumulado, houve alta de 4,99% para os dois setores. O segmento de duas rodas apresentou retração de 7,59% em maio, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 130.179 unidades, contra 140.875 motos em abril. Em relação a maio de 2012 (149.884), este setor também teve queda 13,15% e, no acumulado, a retração chegou a 14%. Com relação a implementos rodoviários, foram vendidas 5.300 unidades em maio, contra 6.240 em abril, numa queda de 15,06%. Em relação a maio do ano passado (4.720 unidades), o segmento cresceu 12,29% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 23,48% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012. As vendas de outros veículos, como carretinhas para transporte de motos, etc, também apresentaram redução em maio. Foram comercializadas 8.490 unidades em maio contra 8.859 em abril. Nos primeiros cinco meses deste ano, o segmento somou 40.908 unidades, contra 37.205 no mesmo período de 2012, numa evolução de 9,95%. (Redação - Agência IN) Tags: Economia e Finanças Joomla SEO powered by JoomSEF

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012 Publicado em 03/06/2013, às 13h36

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio

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Vendas no Brasil em maio sobem 10%, diz agência 316.264 veículos foram comercializados no mês Por Rodrigo Furlan | 03/06/2013

No mês de maio de 2013, o mercado automotivo brasileiro apresentou avanço em 10% no número de veículos vendidos na comparação com maio/2012. A informação foi revelada pela agência Reuters nesta segunda-feira (3). De acordo com a publicação, foram comercializados 316.264 veículos (entre carros, comerciais leves, caminhões e ônibus) no mês, com média diária de 15.060 vendas, levando em conta apenas os dias úteis. A nota ainda aponta o número de 1,48 milhão de unidades como o total de veículos vendidos no Brasil nos cinco primeiros meses de 2013. Trata-se de um crescimento de 8,56% em relação ao mesmo período, mas em 2012. Gol segue na ponta Vale lembrar que a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) deverá divulgar nas próximas horas o relatório mensal consolidado, com os números oficiais de maio. Porém, no relatório Mais Vendidos, disponível no site da Fenabrave, já constam os números fechados dos carros mais vendidos em maio. De acordo com o material, o VW Gol manteve a liderança no mês, com 19.955 unidades vendidas, à frente de Fiat Uno (18.352) e Fiat Palio (15.474).

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Venda de automóvel e comercial leve cai 5,1% em maio

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Extraído de: jconline.ne10 19 horas atrás

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O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012 As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 300,6 mil unidades em maio, de acordo com balanço preliminar da consultoria Carcon a partir de levantamento feito com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). O volume mostra uma queda de 5,1% sobre as 316.705 unidades de abril, mas um aumento de 9,5% sobre os 274.490 carros emplacados em maio de 2012.

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O diretor da consultoria Julian Semple avalia que, na comparação entre maio e abril, o mercado permaneceu praticamente estável, uma vez que o mês passado teve dois feriados e ainda um movimento baixo na sexta-feira, seguinte ao feriado do Dia de Corpus Christi. A consultoria destaca ainda os emplacamentos acumulados de carros e comerciais leves de 1,4 milhão de unidades nos cinco primeiros meses de 2013, alta de 8,7% sobre o mesmo período de 2012. Em maio de 2012, com o mercado de veículos em queda, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros e comerciais leves novos, o que trouxe o reaquecimento nas vendas para um recorde histórico em 2012, de 3 8 milhões de unidades. Nesta segunda-feira, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulga o levantamento de vendas de maio.

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Período somou 155.653 unidades, o que representa queda de 3,05% ante os 160.556 SÃO PAULO - As vendas de autos e comerciais leves somaram 155.653 unidades na primeira quinzena de maio. O total representa uma queda de 3,05% ante os 160.556 veículos de igual período de abril e um avanço de 5,68% ante o total de 147.288 unidades da primeira metade de maio de 2012, informou a Federação Nacional da