Clipping Fenabrave 27.08.2013

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Título: Novos caminhos Autor: Suzi Cavalari Coluna: MERCADO Nome do Veículo: PROPAGANDA Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: AGO/2013 - Nº 749 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

Tipo de Veículo: REVISTA Página: 52 A 54 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE





Título: 13,2% Autor: Francisco Fresard Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DE SANTA CATARINA Cidade: BLUMENAU País: BRASIL Data de Capa: 21/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 10 Estado: SC Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: "Combate das Marcas" começa aquecido Autor: Carlos Vianna Junior Coluna: CIDADE Nome do Veículo: TRIBUNA DA BAHIA Cidade: SALVADOR País: BRASIL Data de Capa: 17 a 18/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 7 Estado: BA Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Cresce demanda por viagens de ônibus de longa distância no primeiro semestre Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ISTOÉ DINHEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 27/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

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NEGÓCIOS ONLINE

| TRANSPORTE | 27.AGO.13 - 07:00

Cresce demanda por viagens de ônibus de longa distância no primeiro semestre Enquanto as companhias aéreas enfrentam crise, setor rodoviário investe em renovação de frotas Por Luiz Gustavo PACETE

Com o setor aéreo vivendo mais uma crise, desta vez impulsionada pela alta do dólar e a situação ruim das empresas que tiveram perdas bilionárias em 2013, a primeira associação feita é que, com menos pessoas viajando de avião, o setor rodoviário vê sua demanda aumentar. Os números comprovam isso, porém, dizer que as aéreas competem diretamente com as empresas de ônibus é uma falsa ilusão, alegam as empresas que operam no transporte rodoviário. Segundo a Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), as viagens de ônibus para longas distâncias cresceram 2,58% no primeiro trimestre de 2013 em comparação com 2012. Já as aéreas, sofreram queda de 0,20% na quantidade de passageiros de voos domésticos, segundo a Infraero. Leonel Rossi, vice-presidente de relações institucionais da Associação Brasileira de Viagens (Abav), explica que a má situação das estradas e a distância dos trajetos tende a extinguir as linhas longas como São Paulo e Nordeste. Para ele, os trechos menores possuem maior potencial de crescimento. Renovação da frota Apesar da observação de Rossi, várias empresas, sobretudo as que operam em trechos longos, estão investindo e apostando no setor. O grupo Garcia, que atua no estado do Paraná, investiu no último ano R$ 6,5 milhões na renovação de sua frota com a compra de 18 novos veículos. É a segunda renovação da empresa no ano. No início do semestre foram direcionados R$ 22 milhões à compra de 60 ônibus.

Catarinense já investiu R$ 52 milhões em renovação de frota no ano

Operando entre Santa Catarina e São Paulo, a Viação Catarinense vem passando por um processo de renovação desde o ano passado. Em 2013, já foram investidos R$ 52 milhões em aquisição de novos carros. Marcelo Pierobon, diretor da Catarinense, explica que ocorreu um crescimento de ambos os setores, o aéreo e o rodoviário. Ele defende que os dois se complementam. “Hoje, são várias as parcerias entre as empresas de ônibus e as aéreas. Principalmente no trajeto que liga os aeroportos de cidades como Campinas, por exemplo."

O grupo que opera a Expresso Brasileiro aguarda definição sobre novas rotas

A Viação Cometa, um dos maiores grupos do País, que opera São Paulo e Rio de Janeiro, também se renovou. A empresa adquiriu 170 novas unidades em 2013 e estima crescimento de 16% no número de passageiros transportados em comparação a 2012, quando foram transportados 14 milhões de pessoas pela empresa. A Itapemirim que também atua rotas de longa distância planeja a aquisição de 150 veículos até 2014 da fabricante Marcopolo.

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Nem tudo vai bem Apesar das perspectivas positivas do setor, algumas definições que dependem de decisões políticas atrapalham um crescimento maior. “A exemplo de outras empresas do setor, estamos aguardando algumas definições sobre o processo licitatório das linhas interestaduais”, afirma Francisco Mazon, presidente do Conselho de Administração do Grupo Santa Cruz. Atualmente, o grupo administra as empresas Viação Santa Cruz, Expresso Cristália, Viação Nasser e Expresso Brasileiro de Viação, nos estados de São Paul e Rio de Janeiro e transporta cerca de 700 mil passageiros por mês. Cadeia aquecida Com o transporte rodoviário aquecido, toda a cadeia do setor se beneficia. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a comercialização de ônibus cresceu 16,5% no mês de março de 2013, em comparação com 2012. As montadoras apostam em crescimento de 4,5% na produção total de veículos. Empresas que atuam de forma indireta também estão vendo crescimento. Paulo Lane, diretor de marketing da Thermo King para a América Latina, empresa que fornece refrigeração aos ônibus, explica que houve um crescimento de 5% dentro do setor principalmente para empresas que atuam nas cidades de Recife, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Leia também: - Vou de ônibus - Redução de voos pode comprometer desempenho das agências de viagens > Siga a DINHEIRO no Twitter > Curta a DINHEIRO no Facebook

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Título: Carro velho precisa ser reciclado Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ÉPOCA NEGÓCIOS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 26/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

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CARRO VELHO PRECISA SER RECICLADO FALTAM INICIATIVAS MAIS CONSOLIDADAS PARA TIRAR VEÍCULOS DESGASTADOS DA RUA

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Recentemente, fui entrevistado por um jornalista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, sobre o tema “reciclagem de automóveis”. O tema é importantíssimo e deveria estar na ordem do dia. Afinal, só no ano passado, foram emplacados – ou seja, passaram a circular pelo país – mais de 5,5 milhões de novos veículos automotivos, entre carros, comerciais leves, ônibus, caminhões e motos, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da JOSÉ ROBERTO FERRO, PRESIDENTE E FUNDA DOR DO LEA N INSTITUTE BRA SIL

Distribuição de Veículos Automotores). Mas, estima-se, que apenas 10% disso saíram de circulação no período. Ou seja, os carros vão se acumulando pelas cidades e pelo interior. Vão ficando velhos, ultrapassados, defeituosos e

poluidores. Boa parte deles acaba abandonada pelas ruas das grandes cidades ou jogada em ferros velhos onde são reaproveitados em parte. S A IB A M A I S

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Faltam iniciativas mais consolidadas de reciclagem de veículos, tanto para diminuir o seu impacto no meio ambiente, como para tirar veículos desgastados

da rua para reduzir a poluição, melhorar a segurança e até mesmo reduzir o congestionamento, pois carros velhos quebrados atrapalham a circulação de veículos. Sugiro que se procure a “reciclagem máxima”, ou seja, a ideia de que todas as partes de um veículo automotivo poderiam e deveriam, após o uso, voltar a serem utilizadas na produção de novos carros e seus componentes ou em outros produtos. Na Alemanha e no Japão, as montadoras já conseguem reciclar boa parte dos componentes automotivos. Nos EUA, também, mas em menor número. No Brasil, isso ainda é uma


realidade distante. Aqui, o maior aproveitamento que se faz ocorre com os pneus: a borracha que é quase toda reaproveitada. Mas as outras partes ainda têm pouco ou nenhum reproveitamento. Mas poderia ser diferente se as montadoras, por exemplo, investissem em mais tecnologia visando baratear a reciclagem. Além disso, o assunto deveria ser alvo de uma política governamental que poderia estimular e ajudar a criar as condições para a indústria reciclar – se não todo, pelo menos parte do que produz. Para começar, por exemplo, os setores públicos poderiam entregar os caminhões que aprodecem nos pátios dos órgãos públicos – e sabemos que isso ocorre – para entidades que, se bem orientadas e treinadas, poderia também fazer esse serviço. Trabalhamos com uma cooperativa de reciclagem no interior de São Paulo que conseguiu dobrar sua produtividade e remunerar melhor seus colaboradores apenas com mudanças simples nos métodos de gestão. Essa cooperativa conseguia empregar pessoas que praticamente não tinham condições de acessar o mercado formal de trabalho. Só a Rede Cata Sampa, de São Paulo, por exemplo, é formada por 15 cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. Tais entidades renderam, inclusive, o projeto Cataforte, do Governo Federal, que visa fortalecer esse setor. E por que não incentivar tais cooperativas a também trabalhar na reciclagem automotiva, quem sabe com suporte das montadoras? No começo deste ano, a imprensa informou que o governo brasileiro estudava a criação de um programa de reciclagem de veículos, fruto de uma proposta da Fenabrave. Na ocasião, líderes da entidade chamaram a atenção para um fato absolutamente importante nessa discussão: o de que, embora o Brasil seja o quarto mercado mundial de veículos automotivos, não temos ainda uma legislação amadurecida e nem um programa nacional sobre reciclagem automotiva. A Toyota, considerada “a empresa mais verde do mundo”, já se preocupa há tempos com o tema. Em seu Relatório de Sustentabilidade 2012, publicado no site brasileiro, a empresa informa, por exemplo, os 17 itens do Corolla que podem ser reciclados. Além disso, no ano passado, a montadora publicou uma espécie de manual intitulado “Vehicle Recycling” que, entre outras coisas, dá detalhes sobre como desmontar e reciclar parte dos veículos da marca.


Tudo começa nas fases inicias do projeto produto onde são levadas em conta as oportunidades de reciclagem. Assim a ideia de gestão do ciclo de vida do produto vai além d do momento em que ele para de funcionar e vai até a completa recuperação de suas peças e componentes. Como se vê, trata-se de um assunto com muitas oportunidades a se explorar. Se bem implementada, a reciclagem de veículos poderia gerar mais empregos e negócios, aproveitar melhor os recursos naturais de uma maneira economicamente viável e ajudaria a manter nosso planeta mais verde. Está na hora de começarmos a fazer algo. (José Roberto Ferro, presidente do Lean Institute Brasil, escreve às segundas-feiras. )


Título: Vendas estagnadas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TECNODATA EDUCACIONAL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 26/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

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Portal do Trânsito

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26/08/2013

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Vendas estagnadas Um dos setores da economia que não anda nada satisfeito é o de revenda de veículos seminovos. Antes era com a diminuição do IPI, que reduziu o preço dos carros novos e estancou as vendas. Agora, os negócios enfrentam o problema das taxas de transferência, consideradas altas no Estado. A recém criada Agenciauto-RS, que reúne 50 revendas do setor e pretende chegar a 300 até o final do ano, já começou a tratar do assunto com o governo do Estado e o Detran.Para transferir um Gol 2010, por exemplo, a taxa no Estado é de R$ 711,66, enquanto que no Rio de Janeiro é bem menor, de R$ 101,77. Ou seja, com o valor pago aqui é possível transferir sete veículos em território fluminense.- Com isso, as vendas ficaram estagnadas aqui no Estado. Em Santa Catarina, onde a taxa é de cerca de R$ 130, as vendas subiram 4% no primeiro semestre - diz o presidente da associação, Décio Bonato (foto).A entidade também critica a incidência de ICMS na aquisição de veículos seminovos e usados, justificando que o imposto já é cobrado em toda a cadeia produtiva. Um documento com as reivindicações do setor foi encaminhado à Secretaria de Administração, com apoio de outras entidades, como Fenabrave e sindicato das concessionárias. .:: Voltar para página anterior ::.

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27/08/2013


Título: "Brasil terá atenção que merece, diz presidente da Toyota" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 26/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

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Brasil terá atenção que merece, diz presidente da Toyota - Negócios

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Planos 26/08/2013 16:03

Brasil terá atenção que merece, diz presidente da Toyota Em entrevista ao WSJ, Steve Angelo, presidente da Toyota na América Latina e Caribe, enfatizou a importância do mercado brasileiro nas operações da montadora

Daniela Barbosa, de

São Paulo – O mercado brasileiro é visto como uma das prioridades para os negócios da Toyota no mundo e a montadora japonesa agora quer correr contra o tempo para recuperar a desvantagem em relação aos concorrentes por aqui. Em recente entrevista ao jornal americano Wall Street Journal, Steve Angelo, presidente da Toyota na América Latina e Caribe, afirmou que a montadora tem recursos para dar ao mercado brasileiro a atenção que ele realmente precisa e merece. Segundo o executivo, a Toyota quer estar entre as quatro maiores montadoras da América Latina até o fim desta década. "Trata-se de um objetivo razoável", disse Angelo ao WSJ. Na tentativa de ganhar mercado no país, a Toyota tem adaptado seu portfólio às necessidades do mercado brasileiro. No ano passado, por exemplo, a montadora lançou o seu primeiro modelo de entrada no Brasil, o Etios e já está colhendo os resultados da estratégia De acordo com dados da Fenabrave, as vendas da Toyota cresceram mais de 80% no primeiro semestre do ano em relação a 2012, totalizando 81.321 unidades comercializadas no país no período. A montadora encerrou o primeiro semestre como sétima maior do país e participação de mercado de 3,8%. Outro sinal da importância do Brasil para os negócios da Toyota é a recente contratação de Mark Hogan para membro do conselho da montadora. O executivo já trabalhou para a General Motors no Brasil e vai ajudar a opinar sobre as operações da companhia na América Latina. Angelo ainda afirmou ao WSJ que a montadora pretende ampliar o portfólio de carros de entrada da Toyota no Brasil e a ideia é lançar outras versões do Etios para aumentar a família do modelo popular.

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Título: Novo Outlander reforça vocação urbana Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 27/08/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 27/08/2013

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27/08/2013 - 05h22

Novo Outlander reforça vocação urbana Rodrigo Lara Colaboração para a Folha Ele chegou ao Brasil em 2003 batizado de Airtrek. Na segunda geração, se firmou no mercado como uma opção mais urbana que a linha de modelos Pajero. É essa vocação que o novo Mitsubishi Outlander pretende preservar. Ivan Ribeiro/Folhapress

O veículo chega às concessionárias em setembro com preços que vão dos R$ 102.990 cobrados pela versão 2.0 até os R$ 139.990 da opção GT V6 mais equipada. A marca afirma que a atualização do crossover foi concentrada em duas vertentes: aerodinâmica e redução de peso. O carro emagreceu 100 quilos em comparação a geração anterior e ganhou linhas mais fluidas. Editoria de Arte/Folhapress

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27/08/2013


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O carro perdeu o "bocão" que adornava a dianteira da segunda geração. Entra em cena um visual mais comportado, com faróis dianteiros que lembram os do Range Rover Vogue e uma grade superior fechada, que abriga o logotipo da fabricante. O Outlander não tem mais cara de mau, seu desenho ficou rechonchudo. O teste proposto pela Mitsubishi incluiu uma sequência de exercícios no autódromo particular da marca, em Mogi-Guaçu (a 172 quilômetros de São Paulo), e mostrou que, apesar dos 4,65 metros de comprimento e 1.570 quilos, o crossover é ágil. A suspensão evita inclinações excessivas e, no limite da aderência, os sistemas eletrônicos entram em ação para colocar o veículo no rumo correto. O percurso urbano que precedeu o trajeto rodoviário provou que o Outlander não faz cara feia diante de obstáculos como lombadas e buracos. Em trechos rodoviários e velocidade constante, a principal característica é o silêncio na cabine. Em situações como essa, vale acionar o piloto automático adaptativo. O recurso ajuda a evitar multas e acidentes em decorrência da distração do motorista. Veja fotos Na terra, as atenções se voltaram para o sistema de tração 4x4 do modelo. Esse Mitsubishi não é um off-road nato, mas faz o básico longe do asfalto. O carro passou sem

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27/08/2013


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sacolejar pelos obstáculos leves do percurso. Terminada a avaliação, o Outlander mostrou ter bons recursos para brigar em um segmento dominado por rivais de preço menor, como o Honda CR-V (a partir de R$ 98,9 mil), o Toyota RAV4 (R$ 96,9 mil) e o Fiat Freemont (R$ 95 mil). A marca japonesa pretende vender 600 unidades do Outlander ao mês, o que seria um aumento considerável em relação aos 286 carros comercializados em julho, segundo a Fenabrave (federação das distribuidoras de veículos). De acordo com a Mitsubishi, não há expectativa de expandir a importação do modelo. Vindo do Japão, o Outlander depende da cota da montadora para ser importado sem sobretaxa de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e, com isso, ter um preço atrativo no país. Na lateral, a linha de cintura ascendente termina em um par de lanternas de fundo cromado e lente transparente, unidas por um friso que percorre a tampa do porta-malas. Ainda que a intenção da Mitsubishi tenha sido deixar o carro mais moderno, essa é a parte menos interessante do exterior do veículo. A versão avaliada (Outlander GT V6) no teste Folha-Mauá estava equipada com o opcional chamado Full Technology Pack. Esse pacote inclui sistema "keyless" (partida sem chave no contato), bancos de couro com ajustes elétricos na dianteira e aquecimento, fechamento eletrônico do porta-malas, arcondicionado com duas zonas independentes de temperatura, faróis de xenônio e central multimídia com GPS e tela sensivel ao toque. O kit traz também itens de segurança como o piloto automático adaptativo. Além da manter o ritmo constante, o sistema reduz a velocidade do carro sem interferência do motorista quando há um veículo mais lento à frente. Os freios ABS têm distribuição da força de frenagem entre as rodas e sistema auxiliar que potencializa a pressão das pinças sobre os discos em freadas de emergência. Há também controle de estabilidade e de tração e nove airbags. Há bastante espaço para cinco ocupantes e uma terceira fileira rebatível de bancos, com dois assentos apertados instalados no porta-malas. Portanto, é preciso escolher: passageiros extras ou bagagens? A versão testada trazia sob o capô o motor 3.0 de seis cilindros em "V", que rende 240 cv e tem bom torque. O câmbio é automático de seis marchas e a tração, integral. A versão de entrada tem motor 2.0 (160 cv), tração dianteira e câmbio automático CVT. De acordo com a Mitsubishi do Brasil, essa opção deverá responder por 60% do mix de vendas. A Mitsubishi cedeu o carro para avaliação

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27/08/2013


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