Clipping Fenabrave 03.09.2013

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Título: Classic no "olho" da crise Autor: Coluna: EM BAIXA Nome do Veículo: SUPER AUTO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 31/08 a 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 06 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Alerta nas montadoras Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: O GLOBO Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 17 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Product: OGlobo PubDate: 03-09-2013 Zone: Nacional

Edition: 1

Page: PAGINA_Q User: Asimon

Time: 09-02-2013 21:44 Color: C K Y M

Economia

Terça-feira 3 .9.2013

O GLOBO

QILAI SHEN / BLOOMBERG NEWS / ARQUIVO

Comércio exterior

l 17

Alívio na economia

US$ 3,764 bi PÁG. 18

PÁG. 19

RETOMADA CHINESA ANIMA BOLSAS GLOBAIS Indústria na China (foto) tem primeira expansão em quatro meses. Bovespa sobe 3,65% e dólar cai 0,50%

É o déficit comercial brasileiro registrado de janeiro a agosto. Mesmo com o superávit no mês passado, de US$ 1,226 bilhão, o resultado acumulado este ano é o pior desde 1995

FREIO NAS VENDAS

Alerta nas montadoras _

Emplacamento de veículos cai 1,2% de janeiro a agosto, na primeira queda em nove anos GUILLERMO GIANSANTI

LINO RODRIGUES

lino.rodrigues@sp.oglobo.com.br

A indústria automobilística registrou no mês passado a primeira queda no volume acumulado de emplacamentos de veículos após nove anos de crescimento. Entre janeiro e agosto, foram emplacadas 2.470.437 unidades, 1,2% inferior aos 2.501.192 veículos que saíram das concessionárias de todo o país no mesmo período de 2012, ou 30.655 automóveis e comerciais leves a menos. Na comparação entre agosto 2013 e o mesmo mês de 2012, a queda foi bem maior: 21,6%. Mas, agosto de 2012 foi atípico, com vendas recordes diante da perspectiva de fim de benefícios fiscais. Entre as causas apontadas pelos especialistas para essa mudança do quadro nos últimos meses estão as manifestações políticas que paralisaram as vendas, a alta dos juros, o maior endividamento das famílias e o novo patamar do câmbio, que vai acabar chegando aos preços dos carros. — Por enquanto, essa queda (das vendas) não é alarmante, mas é um alerta que acendeu o sinal amarelo. É preciso ter cuidado — frisou André Beer, veterano do setor, ex-vice-presidente da General Motors (GM) e que hoje presta consultoria a empresas da área automobilística. Em agosto do ano passado as montadoras viveram um momento atípico, com 420,1 mil unidades vendidas, um recorde na história da indústria automobilística brasileira, relexo direto da ameaça do fim do IPI zero, que gerou uma corrida dos consumidores às concessionárias. Mas o benefício acabou sendo prorrogado até dezembro de 2012. Mas, desde abril e maio deste ano, quando as vendas acumuladas registraram altas pouco acima de 8%, os percentuais de avanço vem caindo: em julho o aumento dos emplacamentos foi de só 2,6% e, agora, houve queda de 1,2%. Mesmo assim, empresários ligados ao setor ainda esperam uma reversão no quadro, com o volume de emplacamentos no acumulado do ano voltando ao positivo já em setembro. Porém, já é consenso entre eles que percentuais robustos de crescimento como dos últimos anos não devem se repetir tão cedo. — Esse modelo de crescimento da economia baseado no consumo já se esgotou e vai acabar se refletindo no desempenho da indústria automobilística — avaliou o economista Arthur Berrionuevo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). -SÃO PAULO E RIO-

FINANCIAMENTO COM TAXA ZERO Mas o presidente da Anfavea (associação que reúne as montadoras), Luiz Moan, mantém a expectativa de novo recorde nas vendas de veículos neste ano. Em evento da SAE Brasil sobre inovação tecnológica e tendências globais, ele disse ter “convicção” de que o mercado vai superar neste ano os 3,8 milhões de veículos emplacados no ano passado. Apesar do otimismo, o mercado espera uma revisão para baixo das expectativas de alta para as vendas este ano, projetadas entre 3,5% a 4,5%. — A indústria não vai chegar ao número de 3,8 milhões de veículos vendidos este ano como quer a Anfavea — disse Luiz Carlos Augusto, diretor da DDG Automotive e especialista na área. Com números semelhantes, a Fenabrave, entidade que reúne as distribuidoras de veículos no país, apontou queda de 3,46% na comparação entre agosto e julho, e de menos 1,87% no acumulado de janeiro a agosto contra o mesmo período de 2012. Para Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, apesar da queda, o setor deve fechar o ano com crescimento de cerca de 1,53%. O coreógrafo Cristiano Salgado, 35 anos, foi ontem a três concessionárias de diferentes montadoras para pesquisar preços e condições de pagamento, mas ainda não decidiu comprar um carro zero. Acha que tanto os preços quanto as condições de pagamento precisam melhorar. — Por mais que digam que têm taxas baixas, num carro de R$ 40 mil financiado, por exemplo, chega a custar R$ 20 mil a mais no preço final, é 50%. E não troquei de carro também por causa da depreciação, que é muito alta. Meu carro, que comprei por R$ 45 mil em 2009, hoje na agência me ofereceram R$ 13 mil. Com essa depreciação e os juros, a gente perde dos dois lados, é o valor de um carro popular. Por isso, por enquanto, de zero quilômetro só comprei uma moto esportiva para passear nos fins de semana — contou Segundo Fernando Bassoto, vendedor da Bar-

Sem ânimo. Cristiano Salgado espera uma melhora nos preços e nas condições para comprar um carro zero: “Com essa depreciação e os juros, a gente perde dos dois lados” EDITORIA DE ARTE

RETRATO DO MERCADO

ENQUANTO ISSO, LÁ FORA...

VENDA DE VEÍCULOS CAI NA EUROPA E NA ÍNDIA

LICENCIAMENTO DE AUTOVEÍCULOS NOVOS* (em mil unidades) 420,1 mil unidades licenciadas em agosto de 2012 foi o recorde histórico da indústria automobilística nacional

396

364,2 353,2

341,6

180

342,3

333,7

318,6

311,5

300,6

234

-PARIS, ROMA, MADRI E NOVA DÉLHI- Com as

359,4

342

288

311,8

287,5 268,3

283,9

329,2

316,2

288,1 257,9

249,5

235,1

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago 2012 2013 *Inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus

ACUMULADOS

2.501.192

2.470.537

Janeiro/agosto 2012

Janeiro/agosto 2013

Queda de 1,2% em relação ao mesmo período de 2012 (30.655 unidades a menos)

Na comparação agosto contra agosto a queda chega a

21,6%

Fonte: Anfavea

“Por enquanto, essa queda (nas vendas) não é alarmante, mas é um alerta que acendeu o sinal amarelo” André Beer Consultor da área automobilística

U

rafor da Mariz e Barros, na Tijuca, o New Fiesta 2014 está puxando as vendas. O modelo completo, inclusive com freios ABS e Air Bag e motor 1.5, era vendido ontem a R$ 39.900, com financiamento em 24 meses e taxa de juros de 0,99% para quem desse 50% de entrada. Mas a melhor oferta da loja era o Fiesta 1.0, com ar, direção, vidros elétricos, cujo preço baixou de R$ 31.900 para R$ 29.900 com parcelamento em 24 vezes com juros zero, para quem der entrada de 50%. A mesma condição de financiamento também é oferecida para o Focus 1.6, que sai a R$ 52.900, no modelo que além de ar, direção e trava, tem também air bags e freios ABS. l Colaborou Nice de Paula

economias da zona do euro emergindo de uma prolongada recessão, as montadoras seguiram amargando maus resultados na Europa em agosto. As vendas de carros novos na França, Itália e Espanha recuaram acentuadamente no mês passado, reduzindo as perspectivas para uma estabilização na demanda, que tem sido afetada pela crise econômica. Na França, as vendas caíram 11%, para 85.565 unidades, com a queda sendo liderada por Volkswagen, Ford e Peugeot. As vendas nos oito primeiros meses do ano acumulam queda de 10% e a associação francesa de montadoras de veículos manteve expectativa de queda anual de 8%. Na Itália, quarto maior mercado de veículos da Europa, as vendas de carros recuaram 6,56% em agosto sobre o mesmo mês do ano passado, para 52.997 veículos, segundo informação do Ministério de Transportes.

NA ÁSIA, CUSTOS E JUROS MAIORES

Na Espanha, as vendas tombaram 18,3%, para 38.872 carros, mas a entidade que reúne montadoras, a Anfac, disse que os licenciamentos de setembro devem crescer por causa de um programa de estímulo adotado pelo governo. Na Índia, o mercado também segue retraído. As vendas domésticas das duas maiores montadoras de veículos do país — a Tata Motors e a Mahindra — despencaram em agosto, pressionadas por aumentos nos custos com combustíveis e taxas de juros maiores, e a indústria espera novos impactos com a desvalorização da rúpia. As vendas recuaram pelo nono mês consecutivo em julho e algumas montadoras decidiram cortar produção e reduzir custos . As vendas da Tata Motors diminuíram 33% no mês passado, enquanto as da Mahindra, maior produtora de utilitários esportivos da Índia, tombaram 28%.


Título: Varejo tem reação tímida em agosto Autor: Márcia De Chiara Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B 6 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


B6 Economia %HermesFileInfo:B-6:20130903:

O ESTADO DE S. PAULO

TERÇA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 2013

tes da realidade. Mas o problema não é de que lado se deve estar na balança das percepções. Se o pessimismo recente produziu a “surpresa” positiva do PIB do segundo trimestre, um certo otimismo estava presente na “surpresa” negativa do PIB do trimestre anterior, quando a economia cresceu 0,6%, mas a mediana das projeções apontava para uma variação de 0,9% – com não poucas projeções de alta de 1,5%. Parece claro que, de modo geral e comrarasexceções,osmuitosdepartamentos de pesquisas econômicas de bancos,asinúmeras consultoriasindependenteseos diversosgrupos deconjuntura de escolas de economia estão devendorevisõeseajustesemseusmodelosdeprevisão. Desseesforço,igualmente, deveria se ocupar o governo, incluído o Banco Central. Prestigiosos centros de análise de conjuntura, às vésperas do anúncio da variação do PIB no segundo trimestre, divulgavam projeções de crescimento inferior à metade do 1,5% encontrado pelo IBGE. Mas mesmo na equipe econômica do governo, a distância da projeção à realidade não era muito menor. Esperava-se, em Brasília, que a expansão ficasse entre 0,7% e 1,1%, enquanto

JOSÉ PAULO KUPFER ✽ ●

E-mail: jpkupfer@estadao.com.br

Surpresas e erros É

possível que as estimativas para a variação do PIB em 2013, já com ajustes para cima como registrado no boletim Focusdestasemana, aindaavancem alguns degraus nas próximas semanas, apenas em razão do resultado do segundo trimestre acima das expectativas.Depoisdossurpreendentes números do segundo trimestre, divulgados pelo IBGE na semana passada, aumentaram as chances de queocrescimentoda economiaacabe alcançando alguma marca no entorno de 2,5% – em lugar dos 2% ou um pouco menos antes previstos. Quando a realidade surpreende especialistas, que podem lançar

mão de sofisticadas ferramentas de previsão, devia ser hora de refletir sobre a qualidade desse trabalho e, mais do que isso, sobre seus impactos nas decisões dos agentes econômicos. Erros – o nome mais adequado para “surpresas” nesse campo – não são sem consequências. Pessimismos e otimismos – sentimentos que, na economia, são acionados pelas trajetórias das projeções dos indicadores–operam,em últimaanálise, como variáveis econômicas. Eles afetamexpectativasegrausdeconfiança e estes direcionam decisões de investir, consumir, poupar, etc., etc. Os processos econômicos estão repletos de episódios marcados por “profecias

autorrealizáveis”, em que acaba acontecendo o que se deseja ou se considere que acontecerá. Em surtos inflacionários, por exemplo, preços tendem a aumentar mais e mais rápido com base na percepção de que aumentarão.

Pessimismos e otimismos, em última análise, operam como variáveis econômicas Não se pode transitar pelo movediçoambientedasexpectativassemreconhecerqueosmuitosimpassesevulnerabilidades com os quais a economia brasileira se debate no momento compõem um retrato em tons preocupan-

oIBC-Br,doBancoCentral,projetava alta de 0,9%, em sintonia com a mediana das previsões de mercado, coletadas pelo serviço AE Projeções, do Broadcast. O pessimismo que prevaleceu depois da “surpresa” negativa do primeiro trimestre ainda não parece ter sido abalado pela “surpresa” positiva do trimestre posterior. Suas sombras, por enquanto, escurecem as estimativas para o terceiro quarto do ano. Elas estão variando de umapequenaretraçãoaumamodesta expansão. É para acreditar? Acelerarrevisõesseriaumaprovidência saudável até porque os riscos de desencontros entre estimativas e realidade aumentaram – e não somente em razão das divergências já conhecidas. A partir do terceiro trimestre, o IBGE vai incorporar os resultadosdanova Pesquisa Mensal deServiços(PMS)aocálculodas variações do PIB. É justamente no setor de serviços que a inexistência de um número suficiente de informaçõesantecedentesdificultaa obtenção de projeções mais precisas, ajudando a distanciar o conjunto das previsões da realidade constatada.

Varejo tem reação tímida em agosto Entre consultas para vendas à vista e a prazo, a alta foi 2,5% no período; porém a taxa de crescimento no ano até agora foi de 0,65% Márcia De Chiara

Depois do tombo nas vendas a prazo registrado no varejo em junho e julho por causa das manifestações, o comércio varejista da capital paulista reagiu moderadamente em agosto, reforçando as indicações de que o modelo de crescimento com base no consumo não deve dar grande impulso à economia neste ano. No mês passado, as consultas para vendas a prazo e à vista cresceram, em média, 2,5% na comparação anual, segundo pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com base em uma amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço ● Resistência

5,9%

é a taxa de inadimplência líquida do consumidor de agosto

5,8%

foi a taxa do calote em julho

Central de Proteção ao Crédito (SCPC).Sóasconsultasparanegócios à vista aumentaram 1,7% emagostodesteano,anteomesmo mês de 2012. Já os registros para compras no crediário tiveram acréscimo de 3,3% no mês passado, nas mesmas bases de comparação. Apesar da reação do varejo em agosto, o crescimento acumulado no ano é pífio: foi de 0,9% na venda a prazo e de 0,4% na venda à vista em relação a igual período de 2012. Na média, a elevação foi de 0,65%. Na avaliação do economista daACSP EmílioAlfieri,as manifestações prejudicaram as vendas acumuladas no ano. Além desse fator, inflação pressionada, juros em alta e crédito ao consumidor em desaceleração contribuíram para a reação moderada do consumo. “O modelo de crescimento baseado no consumoprivadoestátemporariamente esgotado”, diz ele. Carros. Pesquisa de vendas da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que reúne 7 mil concessionárias de veículos

Mercado aposta em alta maior da taxa de juros Célia Froufe / BRASÍLIA

Analistas do mercado financeiro estão mais céticos em relação à redução da inflação neste e no próximo ano e um grupo maior já acredita que o Banco Central precisará continuar a

trajetória de alta dos juros, iniciada em abril, até meados de 2014.Com isso,aumenta aperspectiva de, às vésperas da eleição presidencial, a taxa básica estar na casa de 10% ao ano, o que quebraria a promessa da presidente Dilma Rousseff de

EPITACIO PESSOA/ESTADÃO-28/12/2012

PEQUENA REAÇÃO Variação do número de consultas para a venda à vista e a prazo em relação a igual período de 2012

EM PORCENTAGEM

A PRAZO

ACUMULADO NO ANO

À VISTA

A PRAZO

À VISTA

0,9% 0,4%

10 8 6 4

3,3%

2

1,7%

0 -2 -4 -6

JAN

AGO

FONTE: ACSP

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

no País, confirma a perda de ímpeto do consumo. Em agosto, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves caíram 3,5% na comparação com julho, que teve um dia útil a mais. Na média diária de julho e agosto, as vendas foram mantidas em cerca de 14 mil unidades. Outro dado relevante que a pesquisa da Fenabrave mostra é a força do corte do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI) para a venda de carros. Quando se compara as vendas de agosto deste ano com as do mesmo mês de 2012, há uma retração de quase 23%. “Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais

que a Selic não voltaria “aos dois dígitos do passado”. OBancoCentraldivulgouontem a pesquisa Focus em que analistas ajustaram suas planilhas para cima, para uma taxa de 9,75% ao final do ano que vem. A corrente dos economistas que contam com uma taxa mais próxima de 10% no fim de 2014, no entanto, é crescente conforme demonstrou o levantamento do BC intitulado Distribuições de Frequência.

Ontem, a pesquisa do BC mostrou uma deterioração generalizada das estimativas para a inflação. No caso do IPCA, queéo oficial,asprevisõessubiram para 5,83% no final de 2013 e para 6,12% em setembro do ano que vem, quando deve fechar em 5,84%. Outro ponto que chamou atenção na Focus foi a interrupção de um ciclo de revisões para baixo das previsões para o crescimento do Produto Interno

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Recuperação. Vendas a prazo cresceram 3,3% em agosto leves. Isso demonstra que a desoneração fiscal e de custos dos financiamentosimpactou favoravelmente o setor, mas a situação este ano é diferente”, explica o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Calote. Além da inflação alta e

do crédito mais contido, outra trava às compras é a inadimplência do consumidor, que se

● Novo

cenário

5,83%

é a aposta do mercado para o IPCA de 2013. Para o fim do ano que vem, o indicador deve ficar em 5,84%

2,32%

é a nova estimativa para o PIB deste ano

mantém em níveis elevados. Emagosto,ainadimplêncialíquida medida pela ACSP ficou em 5,9%, ligeiramente acima da taxa de 5,8% registrada em julho, mas abaixo do resultado de agosto de 2012, que havia sido 6,5%. A taxa de inadimplência líquidaé osaldo entreasdívidas em atraso e renegociadas no mês,emrelaçãoàsvendas a prazo de três meses anteriores.

Bruto (PIB) deste ano. Desta vez, ao contrário, a estimativa passou de 2,20% para 2,32% em reação ao avanço de 1,5% no segundo trimestre do ano, informado na sexta-feira pelo IBGE. A avaliação, porém, é a de que nemtodasascasastiveramtempo de apresentar ao BC suas novas contas para essa variável a tempo de participar da pesquisa divulgada ontem e a tendência é de uma nova alta na Focus da próxima segunda-feira.


Título: Venda de veículos cai 22,87% em agosto Autor: Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B 14 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


B14 Economia %HermesFileInfo:B-14:20130903:

O ESTADO DE S. PAULO

TERÇA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 2013

ATS tenta acelerar estreia no Brasil Para lançar bolsa em 2014, empresa anunciou parceria e propôs ao BC a criação de uma nova estrutura de liquidação de operações Mariana Durão

A Americas Trading Group (ATG) e a consultoria de avaliação e gerenciamento de riscos Risk Office apresentarão ao Banco Central (BC) um projeto para a criação, no Brasil, de uma nova clearing – câmara que presta serviços de compensação e liquidação de operações no mercado de capitais. O foco é eliminar o principal entrave à operação da Americas Trading System Brasil (ATS), bolsa de valores que a ATG e a americana Nyse Euronext pretendem lançar no País. O grande investidor por trás do projeto da nova bolsa é o fun-

dodepensãoPostalis,dosfuncionários dos Correios. O Postalis é omaiorcotistadofundodeinvestimentos ETB – que tem como únicoativoocontroledaATG,como mostrou o Estado em julho. Em junho, a ATS enviou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de registro da nova bolsa, mas ainda esbarra na exigência legal de ter uma estruturade liquidaçãoecompensação de operações. Hoje, a opção da ATS seria o uso da Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia(CBLC) da BM&F Bovespa, que descarta abrir seus serviços a terceiros antes de 2015. A ATS, entretanto, quer iniciar as operações em 2014. A nova clearing ainda não

tem nome, mas seria uma companhia independente, com a ATGeanacionalRiskOfficeformando seu bloco de controle. A entrada de um terceiro sócio no negócio,possivelmenteumfundoestrangeiro,estáemnegociações avançadas. O grupo busca um CEO e montará sua sede operacional no Rio de Janeiro. A Risk Office é especializada em gerenciamento de risco, que é a atividade mais complexa e cara de uma clearing. A ideia é queaempresaadquirasuaparticipaçãonoativo fornecendo conhecimento técnico e tecnologia. Gustavo Melo, diretor executivodeoperaçõesdaRiskOffice, não revelou o investimento total previsto no projeto.

PARA LEMBRAR O projeto da nova bolsa está sendo montado pela ATG, que é uma empresa brasileira de tecnologia. Ela tem 80% do empreendimento e fez sociedade com a NYSE Euronext, controladora da Bolsa de Nova York, que terá 20% do negócio. O fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios, participa do projeto por meio de um fundo de investimentos chamado ETB, que tem como único ativo o controle da ATG.

“A exigência mínima de capital para a cobertura de riscos de uma clearing é de R$ 30 milhões. Mas só após uma conversa como Banco Central poderemos avaliar com precisão o montante necessário”, disse Melo. A data da reunião com o BC ainda será definida. Segundo fontes do mercado, o custo paramontarumaclearingdozero pode chegar a R$ 1 bilhão. Melo disse que uma parte relevantedessecustoseriamitigada pelo fato de a Risk Office já tersoftwaresdesenvolvidospara a área. Ele lembrou que o atual presidente do Conselho de Administração da Risk Office, Marcos Jacobsen (ex-Algorithmics)participoudaimplan-

tação dos sistemas de gerenciamento de risco das clearings da Cetip e da CBLC. Melo preferiu não detalhar a estratégiade competiçãodanova clearing, mas indicou que ela passará por preço, ao destacar que hoje 70% dos custos de negociação e pós negociação vêm de custos com clearing no Brasil. “A gente entende que poderá ter um custo mais baixo, já quepartedo investimentojá será amortizado por um dos sócios”, afirmou. A ATS Brasil tem como meta conquistar de 10% a 15% do mercado brasileiro de ações nos dois primeiros anos de operação. O projeto da nova bolsa está orçado inicialmente em US$ 120 milhões.

FELIPE RAU/ESTADÃO

Produtores de café gourmet miram consumidor final Café Santa Monica lançou embalagens em tamanhos menores este ano a pedido dos clientes e espera crescer 20% Gisele Tamamar

De olho no crescente interesse pelo café gourmet, pequenos e médios produtores do grão aproveitam para estabelecer um relacionamento direto com o consumidor. É o caso do Café Santa Monica, que só fornecia o produto para restaurantes, padarias e cafeterias, mas passou a trabalhar este ano com embalagens menores e venda em empórios. Já o produtor Luiz Cláudio Cruz criou um clube de assinaturas para entregar o café diretamente na casa do cliente. Na avaliação do diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, esse movimento dos produtores evidencia o crescimento do mercado e mostra também que o consumidor deseja e aceita pagar mais por um produto de qualidade.

No ano 2000, não existia nenhuma marca de café gourmet no Brasil. Hoje, a Abic certifica 110 marcas, que representam de 3% a 4% do volume total de café consumido no Brasil – aproximadamente 800 mil sacas. O mercado estima que essa participação pode chegar a 10% nos próximos dez anos. O Café Santa Monica, entretanto, existe desde 1985 e foi idealizado pelo engenheiro Arthur Moscofian Junior, representante da terceira geração de produtores de café da família em Minas Gerais. “Também tínhamos restaurantes e compramos uma máquina de café expresso, mas não conseguíamos ter um bom café no mercado. Resolvi aprender a melhorar a lavoura e a torrar café”, conta o engenheiro, que apesar de contar com 620 obras no currículo, passou a se dedicar apenas ao negócio familiar. Com a meta de fazer sempre o melhor café possível, a empresa investiu em certificação, aprimoramento da mão de obra e ainda na fertirrigação – trata-se de uma técnica que utiliza água de irrigação para levar os nutrientes às plantações. E para obter um café naturalmente doce, o engenheiro desenvolveu até uma técnica especial.

Técnica. Arthur Moscofian Junior joga casca de laranja em baixo do pé de café para garantir doçura natural do produto

“A cada cinco anos, jogamos casca da laranja embaixo do pé de café para que o ácido cítrico da casca vá até o grão em forma de açúcar”, revela Moscofian.

O interesse do consumidor pelo café Santa Monica começou a crescer há cinco anos, quando os clientes dos estabelecimentos que serviam a bebida começaram a pedir o produto para levar para casa. A estratégia da empresa foi lançar, então, embalagens de 250g e 500g de café moído e de 250g e 1kg de café em grãos. Em 2012, a fazenda registrou faturamento de R$ 6,3 milhões. E a torrefadora, que também faz a torra para outras marcas, R$ 7,8 milhões. “Queremos manter o cresci-

mento de 20% ao ano”, pontua. Já o empresário Luiz Cláudio Cruz produz café há dez anos em sua fazenda, localizada no Cerrado Mineiro, e estudava maneiras de chegar ao consumidor final. Criar uma marca e colocar o produto no supermercado mostrou-se um investimento alto e com muitos concorrentes. A saída foi investir R$ 150 mil em um clube de assinaturas para entregar o café na casa do cliente. “Temos dois grandes desafios: mostrar para o consumidor essa alternativa de consu-

mo e a barreira do frete.” Para o coordenador de estudos e pesquisas do Provar/FIA, Nuno Fouto, apesar de se tratar de um mercado com potencial, os empresários precisam tomar cuidado com o preço. “Existe um mercado relevante, mas isso não significa trabalhar com a margem que quiser. Esse é um erro que o brasileiro muitas vezes comete quando tenta se diferenciar e se posicionar em um mercado mais premium. O desafio é oferecer um diferencial com preço compatível.”

AVIAÇÃO

AVIAÇÃO 2

AUTOMÓVEIS

TECNOLOGIA

SIDERURGIA

Aerolíneas Argentinas tem déficit diário de U$S 1,8 mi apesar da ajuda do governo

Lufthansa revê acordos para planos de pensão

Venda de veículos cai 22,87% em agosto

Site do Banco do Brasil sai do ar por duas horas

ThyssenKrupp nega que desistirá de vender CSA

A companhia aérea alemã Lufthansa informou ontem que cancelará os acordos de planos de pensão de funcionários a partir de 2014, pois os pagamentos anteriormente negociados são maiores que as taxas de juros do mercado. No último acordo relativo aos planos de pensão com sindicatos, a companhia negociou taxas entre 6% e 7%, enquanto as alíquotas do mercado são geralmente abaixo de 2%, disse Peter Gerber, gerente da Lufthansa. Os sindicatos do setor protestaram contra a decisão.

As vendas de automóveis e co- O site do Banco do Brasil ficou merciais leves somaram fora do ar por cerca de duas 312.722 unidades em agoshoras, das 11h30 às 13h30, to, queda de 22,87% devido a picos no voluem relação a igual me de acessos, disse mês de 2012, que o banco, em nota. O foi o recorde. Os ocorrido, conforde veículos foram emplacamentos me a instituição, vendidos no ano até foram 3,46% infecausou lentidão no agosto, queda de riores sobre total sistema em algu1,87% ante 2012 de 323.928 veículos mas regiões do País. de julho, informou onPor volta das 11h30, o tem a Fenabrave. De janeigrupo Anonymous Brasil ro a agosto de 2013, houve que- anunciou nas redes sociais da de 1,87% nas vendas, com a uma possível invasão ao site comercialização de 2,344 mido BB. O BB, porém, não confirlhões unidades de veículos. mou o ataque dos hackers.

cit é considerado pelo governo “investimento, já que se está recuperando uma empresa sucateada quando era privada”. A Aerolíneas era controlada pelo grupo espanhol Marsans e foi reestatizada no final de 2009.

“Existe um mercado relevante. O desafio é realmente oferecer um diferencial com um preço compatível” Nuno Fouto COORDENADOR DO PROVAR/FIA

2,344 MI

A siderúrgica alemã ThyssenKrupp negou informação de uma reportagem do jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung de que estaria planejando desistir da venda da Steel Americas, unidade deficitária que tenta vender há mais de um ano e que inclui a brasileira CSA. A reportagem afirma que a ThyssenKrupp estaria desistindo da venda para lançar um aumento de capital rápido. Perdas contínuas na Steel Americas aumentaram a pressão sobre a administração para levantar recursos novos.

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A estatal Aerolíneas Argentinas já recebeu quase 2 bilhões de pesos, equivalentes a US$ 380 milhões, de recursos do Tesouro nos últimos sete meses, segundo levantamento realizado pela Associação de Orçamento e Administração Financeira Pública (Asap). Mesmo com a ajuda oficial, a companhia mantém déficit diário em suas operações em torno de US$ 1,8 milhão. Recentemente, à imprensa brasileira, o presidente da estatal, Mariano Recalde, ponderou que o défi-

● Cuidado


Título: Venda de carros recua, mas Anfavea ainda prevê recorde Autor: Eduardo Laguna Coluna: EMPRESAS Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B7 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


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03/09/2013 às 00h00

Em presas(/ultim asnoticias/em presas) Últimas (#destaques-ultimas-news) Por Eduardo Laguna | De São Paulo

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Balanço divulgado ontem pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, confirmou a inflexão na curva de crescimento do setor, que passa agora a registrar queda de 1,2% nos emplacamentos acumulados do ano. O saldo negativo, contudo, não desanimou a Anfavea, associação das montadoras, ainda otimista em relação a um novo recorde do mercado automotivo em 2013. Antes mesmo de a Fenabrave divulgar seus números no fim da tarde, Luiz Moan, presidente da Anfavea, disse ter "convicção" de que o mercado vai superar, em 2013, os 3,8 milhões de veículos - incluindo caminhões e ônibus - emplacados no ano passado. Ele evitou, contudo, fazer comentários sobre o desempenho da indústria automobilística em agosto, cujos resultados serão divulgados pela Anfavea na quinta-feira. Espera-se para a ocasião uma revisão, provavelmente para baixo, da expectativa de crescimento traçada pela indústria às vendas deste ano - por enquanto estimado na faixa de 3,5% a 4,5%. As declarações de Moan, contudo, sugerem que os números, embora menores, seguirão projetando uma evolução nos volumes. Sem surpresa, o resultado de agosto, quando 329,2 mil veículos foram vendidos, ficou bem abaixo da marca histórica de mais de 420 mil unidades licenciadas no mesmo período do ano passado - o melhor mês na história da indústria automobilística. Há um ano, as vendas eram impulsionadas por descontos que chegavam a zerar a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros populares. Agora, o mercado sente os efeitos da antecipação de compras e, desde junho, não consegue mais repetir os volumes do ano anterior.

Lidas (#destaques-lidas) Comentadas (#destaques-comentadas) Compartilhadas (#destaques-compartilhadas) ANP aprova plano da QGEP de desenvolvimento do campo de Oliva (/empresas/3256896 /anp-aprova-plano-da-qgep-de-desenvolvimentodo-campo-de-oliva) 10h32 CUB registra alta de 0,16% no custo da construção paulista em agosto (/empresas/3256838 /cub-registra-alta-de-016-no-custoda-construcao-paulista-em-agosto) 09h53 Lucro da Gazprom sobe 5,3% no trimestre (/empresas/3256836/lucro-da-gazprom-sobe-53no-trimestre) 09h53 Microsoft anuncia compra da unidade de celulares Nokia por US$ 7,17 bi (/empresas/3256604 /microsoft-anuncia-compra-da-unidadede-celulares-nokia-por-us-717-bi) 01h13 Ver todas as notícias (/ultimas-noticias/empresas)

Valor 1000 (http://w w w .valor.com .br /valor1000/2013/)

A diferença das vendas nos oito primeiros meses do ano é negativa em 30,5 mil veículos, comparativamente a igual período do ano passado. No total, os brasileiros compraram 2,47 milhões de unidades entre janeiro e agosto, invertendo o crescimento de quase 9% registrado até maio. Quando se considera apenas o segmento de carros de passeio e veículos comerciais leves, as vendas somaram 312,7 mil unidades no mês passado, com queda de 3,5% na comparação com julho e de 22,9% em relação a agosto de 2012, quando mais de 405 mil carros foram emplacados. No ano, as vendas de veículos leves acumulam agora queda de 1,9%, com um total de

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2,34 milhões de unidades.

/2013/ )

O mercado manteve em agosto ritmo parecido ao de julho, com mais de 14 mil carros emplacados a cada dia útil. Contudo, como o calendário desta vez foi comercialmente desfavorável - com um dia útil de venda a menos -, o resultado ficou inferior ao do mês imediatamente anterior.

Veja quais são as 1000 maiores empresas e

No mês passado, a Fiat se manteve na liderança, com 21,1% do total de carros vendidos. Já a General Motors (GM) segue ganhando mercado depois da renovação de sua linha. Em agosto, a marca americana teve participação nas vendas de 18,7%, à frente da Volkswagen, que ficou com 17,8%. Quarta colocada, a Ford respondeu por 10% das vendas de carros no país, enquanto a fatia da Renault, na quinta posição, foi de 7%. Já a Hyundai teve 5,6%. Mesmo com a desaceleração do mercado, Moan voltou a projetar ontem um cenário positivo para vendas e produção de veículos, como resultado do crescimento da demanda doméstica, da melhora das exportações e da substituição de produtos importados por nacionais. Após participar de simpósio sobre inovação tecnológica organizado na capital paulista pela SAE Brasil, ele disse que a participação dos importados - que, até julho, mostrava uma média superior a 20% - caiu para menos de 19%. O balanço da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões - de 13,4 mil unidades em agosto - superaram em 17,7% o total de um ano antes, mas tiveram queda de 12,2% em relação a julho. No acumulado de 2013, esse mercado, em recuperação, mostra alta de 12,4%, somando 103 mil unidades nos oito primeiros meses.

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Fonte: Instituições financeiras e agências internacionais. Elaboração: Valor Data. * Em milhões de dólares ** No lançamento do título

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Análise Setorial (http://setorial.valor.com .br /frm index.htm )

24/07/2013

Esqueça osbancose o ouro,o futuro virá das terras

22/07/2013

A m usa que virou em presária

02/08/2013

Preço m édio do m 2 sobe m aisque o dobro d i fl ã

(http://setorial.valor.com.br /Setor_Energia_Eolica.htm) Energia Eólica (http://setorial.valor.com.br /Setor_Energia_Eolica.htm) Uma análise profunda da estrutura, do mercado e das perspectivas do segmento, que é uma das maiores tendências da economia

3/9/2013 10:35


Título: Varejo mostra mudança nos resultados com reação tímida Autor: ae Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: SANTO ANDRÉ País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 2 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Queda na venda de veículos Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: A2 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Economia

Editores // Jorge Chaves

Pedro Argemiro

A-2 • Jornal do Commercio • Terça-feira, 3 de setembro de 2013

CÂMBIO

INVESTIMENTOS

Moan: dólar a R$ 2,40 afeta montadoras no curto prazo

Participação do BNDES atinge níveis recordes

No médio e longo prazos, no entanto, ajuda as fabricantes, pois melhora a competitividade e fomenta as exportações, segundo presidente da Anfavea ANTONIO CRUZ/ABR

» GUSTAVO PORTO DA AGÊNCIA ESTADO

O

presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, afirmou ontem que o dólar no patamar de R$ 2,40 prejudica o setor no curto prazo, pois amplia os custos de produção, mas ajuda as montadoras no médio e longo prazos, pois melhora a competitividade dos veículos e fomenta as exportações. "Eu gosto muito do patamar que está hoje. Apesar de nos punir com o aumento do custo no curto, no médio e no longo prazos, estimula a exportação, e a competitividade das montadoras e até das autopeças será reconquistada", disse Moan, que participou de um simpósio SAE Brasil de Inovação Tecnológica e Tendências Globais. Moan afirmou que há quase dois anos era possível imaginar "uma virada no câmbio", quando a oferta da moeda começou a ficar mais escassa que a demanda no País. Ele avaliou que a volatilidade cambial deve ser menor e que o dólar deve ficar em torno de R$ 2,40 até o final do ano. "Teremos daqui para frente uma menor volatilidade, já apontada no boletim Focus", disse. Para Moan, cada empresa

Luiz Moan acredita que a volatilidade cambial deverá ser menor

definirá se irá ou não repassar o aumento de custos de produção com a alta de dólar. "Não tenho ideia de como será a alta do custo, pois depende do nível participação de importados e da negociação com fornecedores", explicou. Moan afirmou que há queda do nível de confiança nas empresas, mas disse que é um dos poucos otimistas, já há algum tempo, dentro do setor automotivo. "Há um mês e meio era o único a apostar em um PIB em 2,5% para 2013 e, com o resultado divulgado (na sexta-feira), o PIB anualizado

está em 3,3%. Se fosse só anualizado no segundo trimestre, 6,6%", disse. "Continuo otimista e agora o mercado é que vai me seguir", completou. O presidente da Anfavea evitou falar no desempenho do setor em agosto, cujas vendas devem ser menores que agosto de 2012, recorde histórico do setor com mais de 405 mil unidades de autos e comerciais leves vendidos. Ele disse que a entidade divulgará os dados do mês passado na quinta-feira e que, independente do volume, tem "convicção que teremos mais um recorde de vendas e produ-

ção este ano". No evento, Moan voltou a criticar o custo trabalhista como um dos entraves para a produção brasileira de veículos. Segundo ele, esse custo coloca as montadoras e empresas autopeças em um "cenário agravante". Citou ainda a negociação com o governo para a redução dos impostos não compensados da cadeia automotiva, que oneram os veículos entre 9% e 11%. De acordo com Moan, o pagamento de ICMS sobre energia elétrica de escritórios e até mesmo de Imposto de Renda e contribuição social sobre margem de 15% do custo e sobre prejuízos são exemplos dessa tributação contestada pela Anfavea. A compensação desses impostos faz parte do programa Exportar-Auto, negociado entre a Anfavea e o governo para que o Brasil atinja a meta de exportar 1 milhão de veículos anualmente em 2017. "Com os investimentos de R$ 72 bilhões previstos para até 2017, a capacidade de produção deve atingir 5,7 milhões de unidades por ano. E por mais otimista que seja o mercado, a demanda será de até 4,7 milhões de unidades", disse. "Se não voltarmos a exportar, teremos uma capacidade ociosa grande no Brasil." Mais dólar na página seguinte

Queda na venda de veículos DA AGÊNCIA ESTADO

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou ontem que as vendas de automóveis e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos

e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil

a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou Fenabrave, que manteve as projeção para o ano de aumento de 1,03% para automóveis e comerciais leves. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de

12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses de 2012.

ASSESSORAMENTO

Criadas duas câmaras para FSB » ADRIANA FERNANDES DA AGÊNCIA ESTADO

O Tesouro Nacional informou que a criação de duas câmaras para assessorar o Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil (CDFSB) mantém a estrutura atual de investimentos do fundo. Segundo informou um representante oficial do Tesouro, não há qualquer mudança prevista nas aplicações do fundo. O FSB possui atualmente cerca de R$ 2,5 bilhões em ações do Banco do Brasil (BB) que estão num fundo de investimento multimercado, o Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização (FFIE). O único cotista do FFIE é

www.cnc.org.br

o Fundo Soberano. "A regulamentação que foi publicada ontem no Diário Oficial não tem nenhuma relação com a aplicação dos recursos do FSB em A, B ou C", afirmou o representante do Tesouro ao explicar duas resoluções que instituem a Câmara Consultiva Técnica do FSB, a Câmara de Planejamento de Investimentos e aprovam a Política de Investimentos do FSB. O conselho é formado pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Segundo o Tesouro, o conselho tem poderes para fazer a operação de resgate dos recur-

sos do FSB, independentemente dessa regulamentação, como ocorreu no fim do ano passado, quando o governo sacou R$ 12,6 bilhões do FSB para fechar as contas públicas dentro da meta de superávit primário. O Tesouro esclareceu que a criação das duas câmaras tem caráter operacional, completando a estrutura de governança do FSB. A Câmara Consultiva tem função de assessoramento e a Câmara de Planejamento tem atribuição operacional. Devido às dificuldades do governo para cumprir a meta de superávit prevista para este ano, de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), a expectativa da maioria dos analistas do mercado é de que o Tesouro vai sacar os recursos que ainda estão no BNDES. Para isso, terá que vender as ações do BB. Entre as atribuições da Câmara Consultiva Técnica estão: manifestar-se previamente sobre a política de investimentos e suas revisões; sobre as propostas de investimentos; acompa-

nhar a execução da política de investimentos; acompanhar o nível geral de exposição a riscos do Fundo, bem como a adequação de suas políticas de mitigação e sugerir ajustes na composição de carteiras efetivas. A Câmara de Planejamento de Investimentos deverá assessorar o CDFSB e o ministro da Fazenda em assuntos relacionados à operação do Fundo Soberano. Além da política de investimentos do FSB, a resolução aprova a política de alçadas e competências do FSB, com três patamares: o nível estratégico, de responsabilidade do Conselho Deliberativo, visando a aprovar as diretrizes gerais de investimento; o nível executivo, de responsabilidade da Câmara Consultiva Técnica, que visa a garantir o alinhamento da estratégia executiva pelo Tesouro Nacional; e o nível operacional, atribuído ao Tesouro, na condição de gestor do FSB, para que possa dar cumprimento à Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo.

» VINICIUS NEDER DA AGÊNCIA ESTADO

A disparada na liberação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para empréstimos no primeiro semestre fez o peso da instituição saltar para níveis recordes, respondendo por um quinto dos investimentos totais na economia. Para o governo, trata-se da atuação anticíclica do banco de fomento, atuando para garantir crescimento ou impedir retração em épocas de atividade econômica fraca. Alguns economistas, no entanto, criticam os custos elevados da estratégia, para um efeito considerado limitado, pois a taxa de investimento não decola. Os R$ 88,3 bilhões liberados de janeiro e junho pelo BNDES representam 20,6% dos investimentos, ante 13,7% em todo o ano 2012, mostra estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), feito a pedido do jornal O Estado de S.Paulo. No total do Produto Interno Bruto (PIB), os desembolsos do BNDES pesaram 4,2% nos últimos 12 meses até junho, voltando ao mesmo nível de 2009, no auge da crise, quando o arsenal de medidas do governo para evitar uma retração maior da economia funcionava a pleno vapor. Em nota, o banco atribui 55% do aumento dos empréstimos no primeiro semestre ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que classifica como provisório e que está em vigor há quatro anos. Também frisa que "os recursos são operados pelos próprios bancos comerciais, preservando a oferta do crédito sobretudo para pequenas e médias empresas". Há três semanas, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, creditou o crescimento nos desembolsos (alta nominal de 65% em relação à primeira metade de 2012) à atuação anticíclica. Ontem, Coutinho destacou o programa federal de concessões em infraestrutura como chave tanto para impulsionar os investimentos quanto para atrair o financiamento privado para esses aportes. Expectativa Segundo o executivo, a expectativa é alcançar uma "elevação da taxa agregada de investimento". "A expectativa depende em alguma medida de executar o programa de concessões", disse Coutinho, após participar de evento em São Paulo. No segundo trimestre, a taxa de investimento ficou em 18,6% do PIB. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa variou de 15% a 16% de 2000 a 2005, quando começou a subir aos poucos até o nível de 19%, mas recuou em 2012, para 18,1%. Os níveis ainda são consi-

derados baixos. Para 2013, o BNDES projeta uma taxa de investimento de 19,2% do PIB, perto de 2010 (19,5%). Uma projeção do banco aponta para 22,2% em 2018, com o sucesso das concessões. Sem isso, a taxa seria de 20,7% em 2018 – mesmo nível atingido em 2016, no primeiro cenário. Os cálculos foram apresentados por Coutinho na última sexta-feira, em reunião com empresários do setor aéreo em São Paulo, segundo um participante do encontro. No entanto, a dificuldade da economia brasileira em consolidar a taxa de investimento acima de 20% do PIB seria um indicativo dos efeitos limitados da expansão do BNDES, segundo críticos da estratégia. Quem defende a ação costuma lembrar que a queda do investimento após a crise de 2008 seria maior. "Parece que esse modelo, essa leitura do governo, não está agradando ao investidor. Ora ele topa entrar no jogo, ora ele se retrai", afirmou o pesquisador Gabriel Leal de Barros, do Ibre/FGV, responsável pelo estudo. Para Barros, a atuação do BNDES é anticíclica apenas nos momentos de escassez de outras fontes de financiamento, como empréstimos e captações no exterior. Na crise de 2008, essas fontes secaram de forma abrupta, mas voltaram a fluir ao longo de 2009 e nos anos seguintes. Agora, uma nova turbulência está sendo causada pela expectativa de redução dos estímulos monetários por parte do Fed (o banco central norteamericano), atraindo fluxos de capital dos países emergentes para os EUA. Por outro lado, segundo o pesquisador do Ibre/FGV, os investimentos são afetados por outros fatores, como insegurança regulatória – mudança nas regras de concessões de geração de eletricidade e o vaivém do programa de concessões são exemplos – e o ambiente de negócios confuso. Além disso, para Barros, o governo tem usado o crédito barato do BNDES como moeda de troca em sua tentativa de reduzir as taxas de retorno em projetos, como nas concessões. Já para Carlos Lessa, professor emérito do Instituto de Economia da UFRJ e ex-presidente do BNDES, a taxa de investimentos não passa dos 19% porque falta ao governo um "projeto nacional", corretamente comunicado ao empresariado. Além disso, há outra explicação para a dificuldade de sua expansão ser eficaz: o banco de fomento passou a responder pela aplicação de recursos de investimento público. Um exemplo são os repasses a governos estaduais. O professor defende a atuação anticíclica do BNDES, pois, sem ela, a "economia brasileira teria se arrebentado muito mais". (Colaborou: Beatriz Bulla) Mais BNDES na página A-4

CRÉDITO

BB libera R$ 1 bi em para pagamento do 13o DA AGÊNCIA ESTADO

O Banco do Brasil reabriu ontem a linha de crédito destinado às empresas para o pagamento do 13º salário. O objetivo da instituição, conforme a instituição, é liberar R$ 1 bilhão. O montante, se confirmado, é mais de 15% superior ao concedido no ano passado, de R$ 868 milhões, quando foram beneficiadas mais de 25 mil empresas.

O BB Giro Décimo Terceiro Salário está disponível para contratação até 30 de dezembro e é voltado para empresas de quaisquer portes e ramos de atividade. O prazo de pagamento é de até 13 parcelas, incluindo até 59 dias de carência para o pagamento da primeira parcela de capital. A taxa mínima cobrada na linha de capital de giro é a taxa referencial (TR) mais 1,19% ao mês.


Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SINCOR (MG) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Sincor-MG / Sindicato dos Corretores do Estado de Minas Gerais

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Quanto custa segurar os carros mais vendidos Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Corretora on-line listou os preços de seguros na capital paulista para os carros mais vendidos no 1º semestre O carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km (Divulgação) Venda de veículos novos cai 17% em agosto até dia 29 Os estados e regiões com as maiores taxas de roubos de veículos neste ano Conheça os 20 carros mais caros já leiloados em todos os tempos SÃO PAULO – A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br estipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras. “Nossa análise comprova que, na maioria dos casos, os homens continuam pagando mais pelos seguros que as mulheres”, ressalta o sócio-diretor da corretora on-line, Marcelo Blay. Confira abaixo os preços dos seguros na capital paulista: Carros mais vendidos Seguradoras Homem Mulher VW Gol 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.429,82 R$ 2.934,89 Seguradora B R$ 2.025,91 R$ 2.681,70 Seguradora C R$ 2.858,02 R$ 2.520,08 Fiat Uno 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.053,68 R$ 3.664,04 Seguradora B R$ 2.685,11 R$ 3.127,99 Seguradora C R$ 3.647,22 R$ 3.155,09 Fiat Palio 1.0 2013

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Sincor-MG / Sindicato dos Corretores do Estado de Minas Gerais

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Seguradora A R$ 2.701,30 R$ 3.206,15 Seguradora B R$ 2.454,16 R$ 2.930,60 Seguradora C R$ 1.846,56 R$ 1.660,94 VW Fox 1.0 2013 Seguradora A R$ 1.942,64 R$ 2.467,46 Seguradora B R$ 1.639,59 R$ 1.984,26 Seguradora C R$ 2.446,52 R$ 2.134,56 Fiat Strada 1.4 2013 Seguradora A R$ 2.854,87 R$ 3.913,98 Seguradora B R$ 2.598,74 R$ 3.597,97 Seguradora C R$ 3.244,69 R$ 2.846,90 Hyundai HB20 1.6 2013 Seguradora A R$ 2.440,39 R$ 2.039,32 Seguradora B R$ 2.027,38 R$ 1.706,91 Seguradora C R$ 3.014,44 R$ 2.586,26 GM Onix 2013 Seguradora A R$ 2.394,92 R$ 2.426,73 Seguradora B R$ 2.120,81 R$ 2.120,81 Seguradora C R$ 2.108,52 R$ 1.848,44 Fiat Siena 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.507,05 R$ 3.552,83 Seguradora B R$ 3.352,89 R$ 3.240,47 Seguradora C R$ 3.271,37 R$ 2.869,05 Ford Fiesta 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.369,86 R$ 1.868,99 Seguradora B R$ 2.281,47 R$ 1.533,05 Seguradora C R$ 1.552,91 R$ 1.342,59

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Sincor-MG / Sindicato dos Corretores do Estado de Minas Gerais

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VW Voyage 1.0 2013 Seguradora A R$ 4.122,77 R$ 4.125,17 Seguradora B R$ 3.806,76 R$ 3.814,58 Seguradora C R$ 3.044,63 R$ 2.670,23 *Minutoseguros.com.br

Fonte: Infomoney Fechar

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Título: Varejo tem reação tímida em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Brasília, 03 de Setembro de 2013

Autor(es): Márcia De Chiara O Estado de S. Paulo - 03/09/2013

Entre consultas para vendas à vista e a prazo, a alta foi 2,5% no período; porém a taxa de crescimento no ano até agora foi de 0,65% Depois do tombo nas vendas a prazo registrado no varejo em junho e julho por causa das manifestações, o comércio varejista da capital paulista reagiu moderadamente em agosto, reforçando as indicações de que o modelo de crescimento com base no consumo não deve dar grande impulso à economia neste ano. Nomês passado, as consultas para vendas a prazo e à vista cresceram, em média, 2,5% na comparação anual, segundo pesquisadaAssociação Comercial de São Paulo (ACSP) com base em uma amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Só as consultasparane-gócios àvista aumentaram 1,7% em agosto deste ano, ante o mesmo mês de 2012. Já os registros para compras no crediário tiveram acréscimo de 3,3% no mês passado, nas mesmas bases de comparação. Apesar da reação do varejo em agosto, o crescimento acumulado no ano é pífio: foi de 0,9% na venda a prazo e de 0,4% na venda à vista em relação a igual período de 2012. Na média, a elevação foi de 0,65%. Na avaliação do economista daACSP EmílioAlfieri, as manifestações prejudicaram as vendas acumuladas no ano. Além desse fator, inflação pressionada, juros em alta e crédito ao consumidor em desaceleração contribuíram para a reação moderada do consumo. "O modelo de crescimento baseado no consumoprivado estátempora-riamente esgotado", diz ele. Carros. Pesquisa de vendas da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que reúne 7 mil concessionárias de veículos no País, confirmaaperda de ímpeto do consumo. Em agosto, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves caíram 3,5% na comparação com julho, que teve um dia útil a mais. Na média diária de julho e agosto, as vendas foram mantidas em cerca de 14 mil unidades. Outro dado relevante que a pesquisa da Fenabrave mostra é a força do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a venda de carros. Quando se compara asven-das de agosto deste ano com as do mesmo mês de 2012, há uma retração de quase 23%. "Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a de-soneraçãofiscal e de custos dos financiamentos impactou favoravelmente o setor, mas a situação este ano é diferente", explica o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Calote. Além da inflação alta e do crédito mais contido, outra trava às compras é a inadimplência

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do consumidor, que se mantém em níveis elevados. Em agosto,a inadimplência líquida medida pela ACSP ficou em 5,9%, ligeiramente acima da taxa de 5,8% registrada em julho, mas abaixo do resultado de agosto de 2012, que havia sido 6,5%. A taxa de inadimplência líquidaéo saldo entre as dívidas em atraso e renegociadas no mês, em relação àsvendas aprazo de três meses anteriores.

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Título: Venda de carros recua, mas Anfavea ainda prevê recorde Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Brasília, 03 de Setembro de 2013

Valor Econômico - 03/09/2013

Balanço divulgado ontem pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, confirmou a inflexão na curva de crescimento do setor, que passa agora a registrar queda de 1,2% nos emplacamentos acumulados do ano. O saldo negativo, contudo, não desanimou a Anfavea, associação das montadoras, ainda otimista em relação a um novo recorde do mercado automotivo em 2013. Antes mesmo de a Fenabrave divulgar seus números no fim da tarde, Luiz Moan, presidente da Anfavea, disse ter "convicção" de que o mercado vai superar, em 2013, os 3,8 milhões de veículos - incluindo caminhões e ônibus - emplacados no ano passado. Ele evitou, contudo, fazer comentários sobre o desempenho da indústria automobilística em agosto, cujos resultados serão divulgados pela Anfavea na quinta-feira. Espera-se para a ocasião uma revisão, provavelmente para baixo, da expectativa de crescimento traçada pela indústria às vendas deste ano - por enquanto estimado na faixa de 3,5% a 4,5%. As declarações de Moan, contudo, sugerem que os números, embora menores, seguirão projetando uma evolução nos volumes. Sem surpresa, o resultado de agosto, quando 329,2 mil veículos foram vendidos, ficou bem abaixo da marca histórica de mais de 420 mil unidades licenciadas no mesmo período do ano passado - o melhor mês na história da indústria automobilística. Há um ano, as vendas eram impulsionadas por descontos que chegavam a zerar a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros populares. Agora, o mercado sente os efeitos da antecipação de compras e, desde junho, não consegue mais repetir os volumes do ano anterior. A diferença das vendas nos oito primeiros meses do ano é negativa em 30,5 mil veículos, comparativamente a igual período do ano passado. No total, os brasileiros compraram 2,47 milhões de unidades entre janeiro e agosto, invertendo o crescimento de quase 9% registrado até maio. Quando se considera apenas o segmento de carros de passeio e veículos comerciais leves, as vendas somaram 312,7 mil unidades no mês passado, com queda de 3,5% na comparação com julho e de 22,9% em relação a agosto de 2012, quando mais de 405 mil carros foram emplacados. No ano, as vendas de veículos leves acumulam agora queda de 1,9%, com um total de 2,34 milhões de unidades. O mercado manteve em agosto ritmo parecido ao de julho, com mais de 14 mil carros emplacados a cada dia útil. Contudo, como o calendário desta vez foi comercialmente desfavorável - com um dia útil de venda a menos -, o resultado ficou inferior ao do mês imediatamente anterior.

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No mês passado, a Fiat se manteve na liderança, com 21,1% do total de carros vendidos. Já a General Motors (GM) segue ganhando mercado depois da renovação de sua linha. Em agosto, a marca americana teve participação nas vendas de 18,7%, à frente da Volkswagen, que ficou com 17,8%. Quarta colocada, a Ford respondeu por 10% das vendas de carros no país, enquanto a fatia da Renault, na quinta posição, foi de 7%. Já a Hyundai teve 5,6%. Mesmo com a desaceleração do mercado, Moan voltou a projetar ontem um cenário positivo para vendas e produção de veículos, como resultado do crescimento da demanda doméstica, da melhora das exportações e da substituição de produtos importados por nacionais. Após participar de simpósio sobre inovação tecnológica organizado na capital paulista pela SAE Brasil, ele disse que a participação dos importados - que, até julho, mostrava uma média superior a 20% - caiu para menos de 19%. O balanço da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões - de 13,4 mil unidades em agosto - superaram em 17,7% o total de um ano antes, mas tiveram queda de 12,2% em relação a julho. No acumulado de 2013, esse mercado, em recuperação, mostra alta de 12,4%, somando 103 mil unidades nos oito primeiros meses.

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Título: Varejo tem reação tímida em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ABINEE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Varejo tem reação tímida em agosto

O Estado de S.Paulo - 3/9/2013

Depois do tombo nas vendas a prazo registrado no varejo em junho e julho por causa das manifestações, o comércio varejista da capital paulista reagiu moderadamente em agosto, reforçando as indicações de que o modelo de crescimento com base no consumo não deve dar grande impulso à economia neste ano. No mês passado, as consultas para vendas a prazo e à vista cresceram, em média, 2,5% na comparação anual, segundo pesquisadaAssociação C omercial de São Paulo (AC SP) com base em uma amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço C entral de Proteção ao C rédito (SC PC ). Só as consultasparanegócios àvista aumentaram 1,7% em agosto deste ano, ante o mesmo mês de 2012. Já os registros para compras no crediário tiveram acréscimo de 3,3% no mês passado, nas mesmas bases de comparação. Apesar da reação do varejo em agosto, o crescimento acumulado no ano é pífio: foi de 0,9% na venda a prazo e de 0,4% na venda à vista em relação a igual período de 2012. Na média, a elevação foi de 0,65%. Na avaliação do economista daAC SP EmílioAlfieri, as manifestações prejudicaram as vendas acumuladas no ano. Além desse fator, inflação pressionada, juros em alta e crédito ao consumidor em desaceleração contribuíram para a reação moderada do consumo. "O modelo de crescimento baseado no consumoprivado estátemporariamente esgotado", diz ele. C arros. Pesquisa de vendas da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que reúne 7 mil concessionárias de veículos no País, confirmaaperda de ímpeto do consumo. Em agosto, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves caíram 3,5% na comparação com julho, que teve um dia útil a mais. Na média diária de julho e agosto, as vendas foram mantidas em cerca de 14 mil unidades. Outro dado relevante que a pesquisa da Fenabrave mostra é a força do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a venda de carros. Quando se compara asven-das de agosto deste ano com as do mesmo mês de 2012, há uma retração de quase 23%. "Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a de-soneraçãofiscal e de custos dos financiamentos impactou favoravelmente o setor, mas a situação este ano é diferente", explica o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. C alote. Além da inflação alta e do crédito mais contido, outra trava às compras é a inadimplência do consumidor, que se mantém em níveis elevados. Em agosto,a inadimplência líquida medida pela AC SP ficou em 5,9%, ligeiramente acima da taxa de 5,8% registrada em julho, mas abaixo do resultado de agosto de 2012, que havia sido 6,5%. A taxa de inadimplência líquidaéo saldo entre as dívidas em atraso e renegociadas no mês, em relação àsvendas aprazo de três meses anteriores. Fechar

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Título: 10 notícias para lidar com os mercados nesta terça-feira Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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O peso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos empréstimos saltou para níveis recordes no primeiro semestre. A instituição respondeu por um quinto dos investimentos totais na economia. Os 88,3 bilhões de reais liberados de janeiro e junho pelo BNDES representam 20,6% dos investimentos, ante 13,7% em todo o ano de 2012, segundo estudo da FGV.

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O Ministério da Fazenda propôs reduzir para 25 bilhões de reais a dívida total estimada em 70 bilhões de reais das multinacionais brasileiras. O montante inclui tributos supostamente não recolhidos por subsidiárias das empresas nacionais que operam no exterior. As informações foram passadas por uma fonte à agência Reuters.

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Título: Alerta nas montadoras Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ABINEE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Alerta nas montadoras

O Globo - 3/9/2013

A indústria automobilística registrou no mês passado a primeira queda no volume acumulado de emplacamentos de veículos após nove anos de crescimento. Entre janeiro e agosto, foram emplacadas 2.470.437 unidades, 1,2% inferior aos 2.501.192 veículos que saíram das concessionárias de todo o país no mesmo período de 2012, ou 30.655 automóveis e comerciais leves a menos. Na comparação entre agosto 2013 e o mesmo mês de 2012, a queda foi bem maior: 21,6%. Mas, agosto de 2012 foi atípico, com vendas recordes diante da perspectiva de fim de benefícios fiscais. Entre as causas apontadas pelos especialistas para essa mudança do quadro nos últimos meses estão as manifestações políticas que paralisaram as vendas, a alta dos juros, o maior endividamento das famílias e o novo patamar do câmbio, que vai acabar chegando aos preços dos carros. - Por enquanto, essa queda (das vendas) não é alarmante, mas é um alerta que acendeu o sinal amarelo. É preciso ter cuidado - frisou André Beer, veterano do setor, ex-vice-presidente da General Motors (GM) e que hoje presta consultoria a empresas da área automobilística. Em agosto do ano passado as montadoras viveram um momento atípico, com 420,1 mil unidades vendidas, um recorde na história da indústria automobilística brasileira, relexo direto da ameaça do fim do IPI zero, que gerou uma corrida dos consumidores às concessionárias. Mas o benefício acabou sendo prorrogado até dezembro de 2012. Mas, desde abril e maio deste ano, quando as vendas acumuladas registraram altas pouco acima de 8%, os percentuais de avanço vem caindo: em julho o aumento dos emplacamentos foi de só 2,6% e, agora, houve queda de 1,2%. Mesmo assim, empresários ligados ao setor ainda esperam uma reversão no quadro, com o volume de emplacamentos no acumulado do ano voltando ao positivo já em setembro. Porém, já é consenso entre eles que percentuais robustos de crescimento como dos últimos anos não devem se repetir tão cedo. - Esse modelo de crescimento da economia baseado no consumo já se esgotou e vai acabar se refletindo no desempenho da indústria automobilística - avaliou o economista Aríhur Ber-rionuevo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Financiamento com taxa zero Mas o presidente da Anfavea (associação que reúne as montadoras), Luiz Moan, mantém a expectativa de novo recorde nas vendas de veículos neste ano. Em evento da SAE Brasil sobre inovação tecnológica e tendências globais, ele disse ter "convicção" de que o mercado vai superar neste ano os 3,8 milhões de veículos emplacados no ano passado. Apesar do otimismo, o mercado espera uma revisão para baixo das expectativas de alta para as vendas este ano, projetadas entre 3,5% a 4,5%. - A indústria não vai chegar ao número de 3,8 milhões de veículos vendidos este ano como quer a Anfavea - disse Luiz C arlos Augusto, diretor da DDG Automotive e especialista na área. C om números semelhantes, a Fenabrave, entidade que reúne as distribuidoras de veículos no país, apontou queda de 3,46% na comparação entre agosto e julho, e de menos 1,87% no acumulado de janeiro a agosto contra o mesmo período de 2012. Para Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, apesar da queda, o setor deve fechar o ano com crescimento de cerca de 1,53%. O coreógrafo C ristiano Salgado, 35 anos, foi ontem a três concessionárias de diferentes montadoras para pesquisar preços e condições de pagamento, mas ainda não decidiu comprar um carro zero. Acha que tanto os preços quanto as condições de pagamento precisam melhorar. - Por mais que digam que têm taxas baixas, num carro de R$ 40 mil financiado, por exemplo, chega a custar R$ 20 mil a mais no preço final, é 50%. E não troquei de carro também por causa da depreciação, que é muito alta. Meu carro, que comprei por R$ 45 mil em 2009, hoje na agência me ofereceram R$ 13 mil C om essa depreciação


e os juros, a gente perde dos dois lados, é o valor de um carro popular. Por isso, por enquanto, de zero quilômetro só comprei uma moto esportiva para passear nos fins de semana - contou Segundo Fernando Bassoto, vendedor da Barrafor da Mariz e Barros, na Tijuca, o New Fiesta 2014 está puxando as vendas. O modelo completo, inclusive com freios ABS e Air Bag e motor 1.5, era vendido ontem a R$ 39.900, com financiamento em 24 meses e taxa de juros de 0,99% para quem desse 50% de entrada. Mas a melhor oferta da loja era o Fiesta 1.0, com ar, direção, vidros elétricos, cujo preço baixou de R$ 31.900 para R$ 29.900 com parcelamento em 24 vezes com juros zero, para quem der entrada de 50%. A mesma condição de financiamento também é oferecida para o Focus 1.6, que sai a R$ 52.900, no modelo que além de ar, direção e trava, tem também air bags e freios ABS. Fechar

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Título: Venda de carros recua, mas Anfavea ainda prevê recorde Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UDOP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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UDOP - Venda de carros recua, mas Anfavea ainda prevê recorde

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03/09/13 - Balanço divulgado ontem pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, confirmou a inflexão na curva de crescimento do setor, que passa agora a registrar queda de 1,2% nos emplacamentos acumulados do ano. O saldo negativo, contudo, não desanimou a Anfavea, associação das montadoras, ainda otimista em relação a um novo recorde do mercado automotivo em 2013. Antes mesmo de a Fenabrave divulgar seus números no fim da tarde, Luiz Moan, presidente da Anfavea, disse ter "convicção" de que o mercado vai superar, em 2013, os 3,8 milhões de veículos - incluindo caminhões e ônibus - emplacados no ano passado. Ele evitou, contudo, fazer comentários sobre o desempenho da indústria automobilística em agosto, cujos resultados serão divulgados pela Anfavea na quinta-feira. Espera-se para a ocasião uma revisão, provavelmente para baixo, da expectativa de crescimento traçada pela indústria às vendas deste ano - por enquanto estimado na faixa de 3,5% a 4,5%. As declarações de Moan, contudo, sugerem que os números, embora menores, seguirão projetando uma evolução nos volumes. Sem surpresa, o resultado de agosto, quando 329,2 mil veículos foram vendidos, ficou bem abaixo da marca histórica de mais de 420 mil unidades licenciadas no mesmo período do ano passado - o melhor mês na história da indústria automobilística. Há um ano, as vendas eram impulsionadas por descontos que chegavam a zerar a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros populares. Agora, o mercado sente os efeitos da antecipação de compras e, desde junho, não consegue mais repetir os volumes do ano anterior. A diferença das vendas nos oito primeiros meses do ano é negativa em 30,5 mil veículos, comparativamente a igual período do ano passado. No total, os brasileiros compraram 2,47 milhões de unidades entre janeiro e agosto, invertendo o crescimento de quase 9% registrado até maio. Quando se considera apenas o segmento de carros de passeio e veículos comerciais leves, as vendas somaram 312,7 mil unidades no mês passado, com queda de 3,5% na comparação com julho e de 22,9% em relação a agosto de 2012, quando mais de 405 mil carros foram emplacados. No ano, as vendas de veículos leves acumulam agora queda de 1,9%, com um total de 2,34 milhões de unidades. O mercado manteve em agosto ritmo parecido ao de julho, com mais de 14 mil carros emplacados a cada dia útil. Contudo, como o calendário desta vez foi comercialmente desfavorável - com um dia útil de venda a menos -, o resultado ficou inferior ao do mês imediatamente anterior. No mês passado, a Fiat se manteve na liderança, com 21,1% do total de carros vendidos. Já a General Motors (GM) segue ganhando mercado depois da renovação de sua linha. Em agosto, a marca americana teve participação nas vendas de 18,7%, à frente da Volkswagen, que ficou com 17,8%. Quarta colocada, a Ford respondeu por 10% das vendas de carros no país, enquanto a fatia da Renault, na quinta posição, foi de 7%. Já a Hyundai teve 5,6%.

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03/09/13 Déficit comercial é causado por conta petróleo, diz MDIC

Mesmo com a desaceleração do mercado, Moan voltou a projetar ontem um cenário positivo para vendas e produção de veículos, como resultado do crescimento da demanda doméstica, da melhora das exportações e da substituição de produtos importados por nacionais. Após participar de simpósio sobre inovação tecnológica organizado na capital paulista pela SAE Brasil, ele disse que a participação dos importados - que, até julho, mostrava uma média superior a 20% - caiu para menos de 19%. O balanço da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões - de 13,4 mil unidades em agosto - superaram em 17,7% o total de um ano antes, mas tiveram queda de 12,2% em relação a julho. No acumulado de 2013, esse mercado, em recuperação, mostra alta de 12,4%, somando 103 mil unidades nos oito primeiros meses.

Eduardo Laguna Fonte: Valor Econômico

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3/9/2013 10:21


Título: Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SINCOPEÇAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição 02/09/2013 A Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos para reposição da América Latina, que conta com 42 anos de tradição, apresenta 14 lançamentos para atender linha de veículos leves das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda. Da maca Fiat, a fabricante amplia o portfólio que passa a contar com silencioso intermediário (código 11835) e silencioso traseiro (11836) para o Uno, segundo modelo mais vendido no acumulado até julho (dados Fenabrave), que podem ser aplicados tanto na versão 1.0 quanto na 1.4, com ano de fabricação a partir de 2010. O mesmo silencioso intermediário também atende o modelo Palio 1.0 EVO Flex 8V, de 2011 a 2013. Já o silencioso traseiro (11842), é indicado para o Palio 1.0 (2011-2013). O modelo Punto 1.4 8V Fire Flex (2009-2013) também conta, agora, com os silenciosos intermediário (11843) e traseiro (11844), assim como o Palio Weekend 1.6 16V / 1.8 16V (2010-2013), que além do intermediário (11846) e traseiro (11847), tem opção de tubo de motor com flexível (11845). Da linha Volskwagen, a Tuper lança tubo do motor com catalisador e duas sondas (16739) para o Gol, modelo mais vendido de janeiro a julho (dados Fenabrave), que atende a versão 1.0 8V GIV (2009-2013); tubo do motor com flexível (11239) para o Polo Hatch/Sedan 1.6L (2002-2013) e o tubo intermediário (11426) para os veículos Fox, Crossfox e Spacefox, todos com a versão de motor 1.6, de 2010 a 2013. Para a GM, as novidades são o silencioso intermediário (10762) para ser aplicado no Vectra 2.0 Sedan Flex (2009-2011) e tubo do motor com catalisador e flexível (16698) para Zafira 2.0 8V Flex, Vectra 2.0 GT/GTX Flex 2.0 e Sedan Flex, e Astra (2009-2011). Outro lançamento é o silencioso intermediário 19684 atende o New Civic 1.8 Flex (2007-2011), da Honda. Todos os produtos da Tuper seguem os padrões e as características técnicas definidas pelas montadoras. Atendendo à legislação, os catalisadores são homologados pelo INMETRO e os escapamentos estão em conformidade com a resolução do Conama Nº 418 de 25/11/2009, que estabelece os limites de ruídos que podem ser emitidos por veículos automotores. Além de fornecer seus produtos para o mercado de reposição, a Tuper também atende as montadoras por meio da Unidade Tuper Exhaust Systems. Para garantir agilidade na entrega de produtos, a empresa conta com a facilidade do Pedido Eletrônico Tuper (PET), programa gratuito que está disponível no endereço eletrônico (www.canaltuper.com.br) e permite que o lojista faça a requisição dos produtos diretamente para a fábrica.


Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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SÃO PAULO - A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br estipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras. “Nossa análise comprova que, na maioria dos casos, os homens continuam pagando mais pelos seguros que as mulheres”, ressalta o sócio-diretor da corretora on-line, Marcelo Blay. Confira abaixo os preços dos seguros na capital paulista: Carros mais vendidos VW Gol 1.0 2013

Fiat Uno 1.0 2013

Fiat Palio 1.0 2013

VW Fox 1.0 2013

Fiat Strada 1.4 2013

Hyundai HB20 1.6 2013

GM Onix 2013

Fiat Siena 1.0 2013

Ford Fiesta 1.0 2013

Homem

Mulher

Seguradora A

Seguradoras

R$ 2.429,82

R$ 2.934,89

Seguradora B

R$ 2.025,91

R$ 2.681,70

Seguradora C

R$ 2.858,02

R$ 2.520,08

Seguradora A

R$ 3.053,68

R$ 3.664,04

Seguradora B

R$ 2.685,11

R$ 3.127,99

Seguradora C

R$ 3.647,22

R$ 3.155,09

Seguradora A

R$ 2.701,30

R$ 3.206,15

Seguradora B

R$ 2.454,16

R$ 2.930,60

Seguradora C

R$ 1.846,56

R$ 1.660,94

Seguradora A

R$ 1.942,64

R$ 2.467,46

Seguradora B

R$ 1.639,59

R$ 1.984,26

Seguradora C

R$ 2.446,52

R$ 2.134,56

Seguradora A

R$ 2.854,87

R$ 3.913,98

Seguradora B

R$ 2.598,74

R$ 3.597,97

Seguradora C

R$ 3.244,69

R$ 2.846,90

Seguradora A

R$ 2.440,39

R$ 2.039,32

Seguradora B

R$ 2.027,38

R$ 1.706,91

Seguradora C

R$ 3.014,44

R$ 2.586,26

Seguradora A

R$ 2.394,92

R$ 2.426,73

Seguradora B

R$ 2.120,81

R$ 2.120,81

Seguradora C

R$ 2.108,52

R$ 1.848,44

Seguradora A

R$ 3.507,05

R$ 3.552,83

Seguradora B

R$ 3.352,89

R$ 3.240,47

Seguradora C

R$ 3.271,37

R$ 2.869,05

Seguradora A

R$ 2.369,86

R$ 1.868,99

Seguradora B

R$ 2.281,47

R$ 1.533,05

Seguradora C

R$ 1.552,91

R$ 1.342,59

Seguradora A

R$ 4.122,77

R$ 4.125,17

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VW Voyage 1.0 2013

*Minutoseguros.com.br

Seguradora B

R$ 3.806,76

R$ 3.814,58

Seguradora C

R$ 3.044,63

R$ 2.670,23


Título: Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MAXPRESS NET Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição Home

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Pautas | Verso Comunicação | 02/09/2013 11:31:29 | 62 Acessos

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Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição

Ampliando o portfólio, a Tuper apresenta escapamentos para veículos das marcas Fiat, Volksw agen, GM e Honda. A Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos para reposição da América Latina, que conta com 42 anos de tradição, apresenta 14 lançamentos para atender linha de veículos leves das marcas Fiat, Volksw agen, GM e Honda. Da maca Fiat, a fabricante amplia o portfólio que passa a contar com silencioso intermediário (código 11835) e silencioso traseiro (11836) para o Uno, segundo modelo mais vendido no acumulado até julho (dados Fenabrave), que podem ser aplicados tanto na versão 1.0 quanto na 1.4, com ano de fabricação a partir de 2010. O mesmo silencioso intermediário também atende o modelo Palio 1.0 EVO Flex 8V, de 2011 a 2013. Já o silencioso traseiro (11842), é indicado para o Palio 1.0 (2011-2013). O modelo Punto 1.4 8V Fire Flex (2009-2013) também conta, agora, com os silenciosos intermediário (11843) e traseiro (11844), assim como o Palio Weekend 1.6 16V / 1.8 16V (2010-2013), que além do intermediário (11846) e traseiro (11847), tem opção de tubo de motor com flexível (11845). Da linha Volskw agen, a Tuper lança tubo do motor com catalisador e duas sondas (16739) para o Gol, modelo mais vendido de janeiro a julho (dados Fenabrave), que atende a versão 1.0 8V GIV (2009-2013); tubo do motor com flexível (11239) para o Polo Hatch/Sedan 1.6L (2002-2013) e o tubo intermediário (11426) para os veículos Fox, Cross fox e Spacefox, todos com a versão de motor 1.6, de 2010 a 2013. Para a GM, as novidades são o silencioso intermediário (10762) para ser aplicado no Vectra 2.0 Sedan Flex (2009-2011) e tubo do motor com catalisador e flexível (16698) para Zafira 2.0 8V Flex, Vectra 2.0 GT/GTX Flex 2.0 e Sedan Flex, e Astra (2009-2011). Nytron confirm a presença na 7ª edição da Feir...

Outro lançamento é o silencioso intermediário 19684 atende o New Civic 1.8 Flex (2007-2011), da Honda. Todos os produtos da Tuper seguem os padrões e as características técnicas definidas pelas montadoras. Atendendo à legislação, os catalisadores são homologados pelo INMETRO e os escapamentos estão em conformidade com a resolução do Conama Nº 418 de 25/11/2009, que estabelece os limites de ruídos que podem ser emitidos por veículos automotores. Além de fornecer seus produtos para o mercado de reposição, a Tuper também atende as montadoras por meio da Unidade Tuper Exhaust Systems. Para garantir agilidade na entrega de produtos, a empresa conta com a facilidade do Pedido Eletrônico Tuper (PET), programa gratuito que está disponível no endereço eletrônico (w w w .canaltuper.com.br) e permite que o lojista faça a requisição dos produtos diretamente para a fábrica. Sobre a Tuper Escapamentos e Catalisadores – Maior fabricante de escapamentos da América Latina, líder de mercado, a Tuper há 42 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual perto de 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição. A capacidade atual instalada permite produzir até 6 milhões de peças por ano. Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.

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Mercedes dá m archa ré em licenças 03-09-2013 | Máxima As... | 36 acessos

A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os CD’s estão localizados em regiões estratégicas do país para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24

Agosto registra queda nos em placam entos de ve...

horas.

02-09-2013 | Fenabrave | 35 acessos

Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo Inmetro. Mais informações: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa Majô Gonçalves – MTB 24.475 versocomunicacao@uol.com.br Solange Suzigan versocomunicacao1@uol.com.br (11) 4102-2000 / 99905-7008

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www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,613807,Tuper_lanca_14_produtos_da_linha_leve_para_o_mercado_de_reposicao,613807,10.htm

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Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MSN NOTICIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Aluguel no Litoral para feriado de 7 de setembro está até 52,53% mais barato

Atualizado: 02/09/2013 10:53 | Por InfoMoney, InfoMoney

Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Corretora on-line listou os preços de seguros na capital paulista para os carros mais vendidos no 1º semestre Compartilhar

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O carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km (Divulgação)

SÃO PAULO - A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br estipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras. “Nossa análise comprova que, na maioria dos casos, os homens continuam pagando mais pelos seguros que as mulheres”, ressalta o sócio-diretor da corretora on-line, Marcelo Blay. Confira abaixo os preços dos seguros na capital paulista:

Carros mais vendidos

Seguradoras

Homem

Mulher

*Minutoseguros.com.br VW Gol 1.0 2013

Seguradora A R$ 2.429,82

Seguradora B

R$ 2.025,91

R$ 2.681,70

Seguradora C

R$ 2.858,02

R$ 2.520,08

Fiat Uno 1.0 2013

Seguradora A R$ 3.053,68

Seguradora B

R$ 2.685,11

R$ 3.127,99

Seguradora C

R$ 3.647,22

R$ 3.155,09

R$ 2.934,89

R$ 3.664,04


Fiat Palio 1.0 2013

Seguradora A R$ 2.701,30

Seguradora B

R$ 2.454,16

R$ 2.930,60

Seguradora C

R$ 1.846,56

R$ 1.660,94

VW Fox 1.0 2013

Seguradora A R$ 1.942,64

Seguradora B

R$ 1.639,59

R$ 1.984,26

Seguradora C

R$ 2.446,52

R$ 2.134,56

Fiat Strada 1.4 2013

Seguradora A R$ 2.854,87

Seguradora B

R$ 2.598,74

R$ 3.597,97

Seguradora C

R$ 3.244,69

R$ 2.846,90

Hyundai HB20 1.6 2013 Seguradora A R$ 2.440,39 Seguradora B

R$ 2.027,38

R$ 1.706,91

Seguradora C

R$ 3.014,44

R$ 2.586,26

GM Onix 2013

Seguradora A R$ 2.394,92

Seguradora B

R$ 2.120,81

R$ 2.120,81

Seguradora C

R$ 2.108,52

R$ 1.848,44

Fiat Siena 1.0 2013

Seguradora A R$ 3.507,05

Seguradora B

R$ 3.352,89

R$ 3.240,47

Seguradora C

R$ 3.271,37

R$ 2.869,05

Ford Fiesta 1.0 2013

Seguradora A R$ 2.369,86

Seguradora B

R$ 2.281,47

R$ 1.533,05

Seguradora C

R$ 1.552,91

R$ 1.342,59

VW Voyage 1.0 2013

Seguradora A R$ 4.122,77

Seguradora B

R$ 3.806,76

R$ 3.814,58

Seguradora C

R$ 3.044,63

R$ 2.670,23

R$ 3.206,15

R$ 2.467,46

R$ 3.913,98

R$ 2.039,32

R$ 2.426,73

R$ 3.552,83

R$ 1.868,99

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Título: Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CORREIO DO ESTADO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


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Brasil, Terça-feira, 03 de Setembro de 2013

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Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390

Notícias Últimas Notícias Prêmio Professor J. Barbosa Rodrigues

Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390 TERRA

02/09/2013 13h00

Loterias Política Cidades Esportes - Estadual MS

Economia - Consumidor - Profissões

Agronegócios Brasil/Mundo Ecologia

A Yamaha finalmente mostrou a sua aposta para roubar mercado da Honda CG Titan – o veículo mais vendido no Brasil, com 204 mil unidades entre janeiro a julho deste ano, segundo dados da Fenabrave. A YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150 cc que a fabricante comercializa no território nacional e estará disponível a partir de outubro, a partir de R$ 7.390. Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro, a motocicleta tem motor de quatro tempos que desenvolve até 12,2 cavalos de potência. A novidade chega em duas versões, ED e SED, que terão preços sugeridos de R$ 7.390 e R$ 7.850, respectivamente. Também em duas versões, a CG Titan ainda é um pouco mais barata, por R$ 7.120 e R$ 7.630.

Arte e cultura

Ciência e Saúde

A YS150 Fazer SED se difere da versão de entrada por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha. Além disso, a mais cara tem opções de cores mais

Receitas

chamativas como azul, branco e laranja, enquanto a ED será preta ou vermelha.

- Entretenimento - Astral

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Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INFO MONEY Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Corretora on-line listou os preços de seguros na capital paulista para os carros mais vendidos no 1º semestre A

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Por Luiza Belloni Veronesi |10h53 | 02-09-2013

SÃO PAULO - A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013,

www.infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/2940759/quanto-custa-segurar-carros-mais-vendidos-cidade-sao-paulo

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Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo - InfoMoney

de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.brestipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras.

O carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km (Divulgação)

www.infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/2940759/quanto-custa-segurar-carros-mais-vendidos-cidade-sao-paulo

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Título: Tuper lança produtos da linha leve para o mercado de reposição Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Tuper lança produtos da linha leve para o mercado de reposição

Tuper lança produtos da linha leve para o mercado de reposição SEG, 02 DE SETEMBRO DE 2013 13:01

A Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos para reposição da América Latina, que conta com 42 anos de tradição, apresenta 14 lançamentos para atender linha de veículos leves das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda. Da maca Fiat, a fabricante amplia o portfólio que passa a contar com silencioso intermediário (código 11835) e silencioso traseiro (11836) para o Uno, segundo modelo mais vendido no acumulado até julho (dados Fenabrave), que podem ser aplicados tanto na versão 1.0 quanto na 1.4, com ano de fabricação a partir de 2010. O mesmo silencioso intermediário também atende o modelo Palio 1.0 EVO Flex 8V, de 2011 a 2013. Já o silencioso traseiro (11842), é indicado para o Palio 1.0 (2011-2013). O modelo Punto 1.4 8V Fire Flex (2009-2013) também conta, agora, com os silenciosos intermediário (11843) e traseiro (11844), assim como o Palio Weekend 1.6 16V / 1.8 16V (2010-2013), que além do intermediário (11846) e traseiro (11847), tem opção de tubo de motor com flexível (11845). Da linha Volskwagen, a Tuper lança tubo do motor com catalisador e duas sondas (16739) para o Gol, modelo mais vendido de janeiro a julho (dados Fenabrave), que atende a versão 1.0 8V GIV (2009-2013); tubo do motor com flexível (11239) para o Polo Hatch/Sedan 1.6L (2002-2013) e o tubo intermediário (11426) para os veículos Fox, Crossfox e Spacefox, todos com a versão de motor 1.6, de 2010 a 2013. Para a GM, as novidades são o silencioso intermediário (10762) para ser aplicado no Vectra 2.0 Sedan Flex (2009-2011) e tubo do motor com catalisador e flexível (16698) para Zafira 2.0 8V Flex, Vectra 2.0 GT/GTX Flex 2.0 e Sedan Flex, e Astra (2009-2011). Outro lançamento é o silencioso intermediário 19684 atende o New Civic 1.8 Flex (2007-2011), da Honda. Todos os produtos da Tuper seguem os padrões e as características técnicas definidas pelas montadoras. Atendendo à legislação, os catalisadores são homologados pelo INMETRO e os escapamentos estão em conformidade com a resolução do Conama Nº 418 de 25/11/2009, que estabelece os limites de ruídos que podem ser emitidos por veículos automotores. Além de fornecer seus produtos para o mercado de reposição, a Tuper também atende as montadoras por meio da Unidade Tuper Exhaust Systems. Para garantir agilidade na entrega de produtos, a empresa conta com a facilidade do Pedido Eletrônico Tuper (PET), programa gratuito que está disponível no endereço eletrônico (www.canaltuper.com.br) e permite que o lojista faça a requisição dos produtos diretamente para a fábrica. (Redação – Agência IN)

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Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo InfoMoney – 23 horas atrás

SÃO PAULO - A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br estipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras. “Nossa análise comprova que, na maioria dos casos, os homens continuam pagando mais pelos seguros que as mulheres”, ressalta o sócio-diretor da corretora on-line, Marcelo Blay. Confira abaixo os preços dos seguros na capital paulista: Carros mais vendidos Seguradoras Homem Mulher *Minutoseguros.com.br VW Gol 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.429,82 R$ 2.934,89 Seguradora B R$ 2.025,91 R$ 2.681,70 Seguradora C R$ 2.858,02 R$ 2.520,08 Fiat Uno 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.053,68 R$ 3.664,04 Seguradora B R$ 2.685,11 R$ 3.127,99 Seguradora C


R$ 3.647,22 R$ 3.155,09 Fiat Palio 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.701,30 R$ 3.206,15 Seguradora B R$ 2.454,16 R$ 2.930,60 Seguradora C R$ 1.846,56 R$ 1.660,94 VW Fox 1.0 2013 Seguradora A R$ 1.942,64 R$ 2.467,46 Seguradora B R$ 1.639,59 R$ 1.984,26 Seguradora C R$ 2.446,52 R$ 2.134,56 Fiat Strada 1.4 2013 Seguradora A R$ 2.854,87 R$ 3.913,98 Seguradora B R$ 2.598,74 R$ 3.597,97 Seguradora C R$ 3.244,69 R$ 2.846,90 Hyundai HB20 1.6 2013 Seguradora A R$ 2.440,39 R$ 2.039,32 Seguradora B


R$ 2.027,38 R$ 1.706,91 Seguradora C R$ 3.014,44 R$ 2.586,26 GM Onix 2013 Seguradora A R$ 2.394,92 R$ 2.426,73 Seguradora B R$ 2.120,81 R$ 2.120,81 Seguradora C R$ 2.108,52 R$ 1.848,44 Fiat Siena 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.507,05 R$ 3.552,83 Seguradora B R$ 3.352,89 R$ 3.240,47 Seguradora C R$ 3.271,37 R$ 2.869,05 Ford Fiesta 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.369,86 R$ 1.868,99 Seguradora B R$ 2.281,47 R$ 1.533,05 Seguradora C R$ 1.552,91 R$ 1.342,59 VW Voyage 1.0 2013 Seguradora A


R$ 4.122,77 R$ 4.125,17 Seguradora B R$ 3.806,76 R$ 3.814,58 Seguradora C R$ 3.044,63 R$ 2.670,23


Título: Emplacamento de veículos recua em agosto Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: CORREIO POPULAR Cidade: CAMPINAS País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Título: Veículos apuram recuo no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Veículos apuram recuo no acumulado anual de vendas - Negócios - Diár...

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03.09.2013

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São Paulo. As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, com queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave, na noite de ontem. Nos primeiros oito meses deste ano, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, no Brasil FOTO: TUNO VIEIRA

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Nos primeiros oito meses deste ano, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, recuo de 1,87%, sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Fenabrave Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões dos primeiros oito meses do ano passado. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior 0,93% em agosto, em relação a julho, quando foram vendidas por dia, sobre 14.084 unidades. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, a dezembro, com alta de 1,03%. Caminhões Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07%, ante agosto de 2012. De janeiro a agosto, as vendas somaram 126.022 unidades, alta de 12,78%, sobre as 111. 742 unidades comercializadas em igual período de 2012.

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Título: Venda de carros cai em agosto e tem 1º recuo no acumulado do ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MSN NOTICIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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No mês, queda foi de 23% ante agosto de 2012, época em que o setor bateu recorde Compartilhar

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

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Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Setor automotivo recua e vendas caem

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Mesmo com queda em agosto, previsões da Fenabrave são positivas para o final do ano com aumento de 1,03%

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou nesta segunda-feira (02) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando foram emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades contra 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou seja, 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Publicada em 03-09-2013

Vendas de veículos em queda Em Minas foram negociadas 52.528 unidades em agosto ante 55.833 automóveis em julho . ALISSON J. SILVA

Editorias Opinião Economia Internacional Negócios Agronegócio Finanças Indicadores Fórum Legislação DC Mais

Foram comercializadas 52.528 unidades no Estado

Indicadores Ibovespa Dow Jones Nasdaq S&P 500 Merval

+4.01% -0.84% -0.32% +0.98%

Câmbio Dólar Euro Libra Iene

R$2,3955 R$3,1554 R$3,7287 R$0,0241

$ Conversor Qtd.

acabou sendo prorrogado na ocasião.

Capa

O mercado automotivo no Estado deve fechar este ano com queda em relação a 2012. Apesar de ainda não falar em números, essa é a perspectiva do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de Minas Gerais (Sincodiv-MG) frente ao resultado do mês passado. Conforme dados preliminares do Sincodiv-MG, as vendas de veículos em agosto em Minas somaram 52.528 contra 55.833 automóveis em julho, uma retração de 5,9%. "Esta queda está vinculada ao atual cenário da economia nacional e também aos juros mais altos", explica o presidente da entidade, Mauro Pinto de Moraes Filho.

Cenários

avançada

No confronto das vendas de agosto com o mesmo mês do ano passado, quando foram comercializados 66.272 automóveis no Estado, a queda foi maior, de 20,7%. No entanto, Moraes Filho explica que, neste caso, a retração já era esperada porque aquele mês sofreu, de forma positiva, a expectativa de que seria o último da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o segmento, benefício que

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Minas 2032

De acordo com o levantamento da entidade, no acumulado até agosto, foram emplacados 397.529 veículos, número 4,5% abaixo das 182.339 unidades regularizadas no mesmo período de 2012. "Com esta situação econômica atual, ainda não posso arriscar números, mas certamente teremos uma redução na comparação com 2012", acrescenta. Com as vendas em queda, outro problema são os altos índices de estoques, tanto nas montadoras quanto nas concessionárias. Em alguns casos, revendas de algumas marcas, segundo, Moraes Filho, já trabalham com estoques de 70 dias, padrão considerado muito elevado para o setor. O resultado, continua o presidente do Sincodiv-MG, são margens cada vez mais apertadas. "A situação financeira do segmento é pior do que as vendas propriamente ditas", pontua.

DC Análise

Ainda conforme o presidente do Sincodiv-MG, entre os fatores que estão inibindo o crescimento do segmento está a absorção por parte dos consumidores da queda escalonada do IPI, além da elevação dos juros. No ano passado, por exemplo, as reduções das alíquotas do imposto eram, ao contrário, aspectos incentivadores.

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ALISSON J. SILVA

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Conforme o Sincodiv-MG no acumulado até agosto foram emplacados 397.529 veículos no Estado

Fenabrave - Já as vendas de autos e comerciais leves no país somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405 468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) ontem. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

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Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111 742 unidades de igual período de 2012.

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Diário do Comércio - Minas é o nosso negócio

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Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. LEONARDO FRANCIA e AE

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Mais notícias Participação do BNDES na economia bate recorde Pão de Açúcar: previsão otimista Produção no Brasil recua 2,4% em julho Desa deve investir R$ 610 mi em Minas Mercado vê desconfiança do investidor Nova estatal deve substituir a Valec Medida é positiva, mas pode atrasar leilão BNDES vai rever taxa para repasse Leilões de concessões podem dar ao país maior credibilidade Taxa de investimento não decola Especialistas criticam modelo vigente Gerdau faz emissão privada de debêntures Alcoa vai reduzir a produção de pó de alumínio Arrecadação da Cfem tem elevação de 72% no ano ThyssenKrupp reitera venda Comércio varejista registrou leve reação Vendas de veículos em queda Anfavea: dólar no nível atual afeta no curto prazo Construtoras aderem à moda dos outlets para vender Sudene pode reabrir escritório em MG

3/9/2013 10:27


Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SINCOR (AM) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


SINCOR AM AC RR

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Quanto custa segurar os carros mais vendidos Fonte: Infomoney Quanto custa segurar os carros mais vendidos na cidade de São Paulo Corretora on-line listou os preços de seguros na capital paulista para os carros mais vendidos no 1º semestre O carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km (Divulgação) Venda de veículos novos cai 17% em agosto até dia 29 Os estados e regiões com as maiores taxas de roubos de veículos neste ano Conheça os 20 carros mais caros já leiloados em todos os tempos SÃO PAULO – A venda de carros novos no Brasil aumentou 4,62% no último seis meses de 2013, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De janeiro a junho, o carro campeão de vendas foi o Volkswagen Gol 1.0 2013 0 km. Mantendo a liderança, ele teve 141.132 unidades vendidas. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se os clássicos da Fiat Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades. Com base nos dados da Fenabrave, a corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br estipulou os preços dos seguros na cidade de São Paulo dos 10 carros 0 km mais vendidos no 1º semestre, levando em consideração as diferenças de perfil (homem ou mulher), estado civil casado, 35 anos de idade, com garagem em casa e no trabalho. A cotação foi feita com três diferentes seguradoras. “Nossa análise comprova que, na maioria dos casos, os homens continuam pagando mais pelos seguros que as mulheres”, ressalta o sócio-diretor da corretora on-line, Marcelo Blay. Confira abaixo os preços dos seguros na capital paulista: Carros mais vendidos Seguradoras Homem Mulher VW Gol 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.429,82 R$ 2.934,89 Seguradora B R$ 2.025,91 R$ 2.681,70 Seguradora C R$ 2.858,02 R$ 2.520,08 Fiat Uno 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.053,68 R$ 3.664,04 Seguradora B R$ 2.685,11 R$ 3.127,99 Seguradora C R$ 3.647,22 R$ 3.155,09

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SINCOR AM AC RR

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http://www.sincor-am.org.br/noticia.asp?cdNoticia=16076

Fiat Palio 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.701,30 R$ 3.206,15 Seguradora B R$ 2.454,16 R$ 2.930,60 Seguradora C R$ 1.846,56 R$ 1.660,94 VW Fox 1.0 2013 Seguradora A R$ 1.942,64 R$ 2.467,46 Seguradora B R$ 1.639,59 R$ 1.984,26 Seguradora C R$ 2.446,52 R$ 2.134,56 Fiat Strada 1.4 2013 Seguradora A R$ 2.854,87 R$ 3.913,98 Seguradora B R$ 2.598,74 R$ 3.597,97 Seguradora C R$ 3.244,69 R$ 2.846,90 Hyundai HB20 1.6 2013 Seguradora A R$ 2.440,39 R$ 2.039,32 Seguradora B R$ 2.027,38 R$ 1.706,91 Seguradora C R$ 3.014,44 R$ 2.586,26 GM Onix 2013 Seguradora A R$ 2.394,92 R$ 2.426,73 Seguradora B R$ 2.120,81 R$ 2.120,81 Seguradora C R$ 2.108,52 R$ 1.848,44 Fiat Siena 1.0 2013 Seguradora A R$ 3.507,05 R$ 3.552,83 Seguradora B R$ 3.352,89 R$ 3.240,47 Seguradora C R$ 3.271,37 R$ 2.869,05 Ford Fiesta 1.0 2013 Seguradora A R$ 2.369,86 R$ 1.868,99 Seguradora B R$ 2.281,47 R$ 1.533,05 Seguradora C R$ 1.552,91 R$ 1.342,59 VW Voyage 1.0 2013 Seguradora A R$ 4.122,77 R$ 4.125,17 Seguradora B R$ 3.806,76 R$ 3.814,58 Seguradora C R$ 3.044,63 R$ 2.670,23 *Minutoseguros.com.br

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3/9/2013 10:32


Título: Veículos desaceleram Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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ECONÔMICO - Caderno de Economia do Jornal Estado de Minas

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GIRO »

Publicação: 03/09/2013 04:00 Valorização Alta do Ibovespa chega a 3,65% A Bovespa registrou um pregão de euforia ontem, reagindo a números positivos das economias da China e da Zona do Euro. Em alta consistente desde a abertura, o Ibovespa encerrou a sessão com ganho de 3,65%, a 51.835,15 pontos, na maior alta porcentual desde 27 de julho de 2012, quando subiu 4,72%. Sem o referencial de Wall Street, onde o mercado esteve fechado por conta do feriado do Dia do Trabalho, o volume negociado foi limitado, o que facilitou a expansão da bolsa, seguindo seus pares na Europa. Na máxima, o Ibovespa foi aos 51.976 pontos, com avanço de 3,93%. O giro financeiro somou R$ 5,843 bilhões. A reação da indústria chinesa beneficiou sobretudo os papéis da Vale e das siderúrgicas, mas o movimento de recuperação das ações do Ibovespa foi generalizado. Dos 73 papéis que compõem a carteira teórica do índice, apenas seis fecharam no negativo. Entre as blue chips, as ações ON e PNA da Vale avançaram 3,49% e 2,96%, respectivamente, acompanhadas pelos papéis da Petrobras, que subiram 1,13% os ON e 0,83% os PN. As siderúrgicas, que representam uma boa fatia do índice, também ajudaram a sustentar os ganhos durante todo o dia. Custo de vida Preço do frango sobe 12,7% O preço da carne disparou, superando a inflação oficial do país dos últimos 12 meses até julho (6,27%), medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa divulgada ontem pelo site Mercado Mineiro aponta que nos últimos três meses o quilo do frango congelado acumulou alta de 12,76%, em Belo Horizonte e região metropolitana. No corte bovino, o maior aumento foi de 2,58% na picanha. No suíno, a pazinha registrou alta de 10,12% e o pernil 6,94%. As elevações nos preços da carne de frango estão relacionadas ao bom desempenho das exportações, principalmente na Região Sudeste, de acordo com informações do Centro de Estudo Avançados em Economia Alplicada (Cepea). No acumulado de agosto a maior alta registrada no preço pago ao produtor de frango congelado (mais voltado ao mercado externo) foi de 22%, em Pará de Minas, Região Central do estado.

Veículos desaceleram As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos primeiros oito meses do ano, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões. Em Minas Gerais, dados preliminares do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de Minas Gerais (Sincodiv-MG) mostram que a queda no número de emplacamentos em agosto, em relação ao mês anterior, foi de 5,92%. Foram regularizados 52.528 veículos no mês passado. Frente a agosto de 2012 a queda foi ainda maior, de 20,74%. No acumulado do ano, os números ficaram negativos em 4,50%.

l Nova estatal O ministro dos Transportes, César Borges, disse ontem que o governo deve editar nos próximos dias uma Medida Provisória que irá substituir a Valec por uma nova estatal, chamada Empresa Brasileira de Ferrovias S.A (EBF), para que essa companhia possa comprar a capacidade dos novos trechos ferroviários que serão licitados e vendê-la aos operadores de carga. Segundo ele, a medida, “de forma alguma”, vai alterar o cronograma de leilões de linhas férreas do Programa de Investimento e Logística.

Minha casa melhor R$ 1 bi Foi o total liberado pelo governo em crédito para a compra de móveis e eletrodomésticos da linha Minha casa melhor. Mais de 220 mil famílias já tomaram empréstimos.

l Menos rico A Forbes dos Estados Unidos afirmou ontem que o empresário brasileiro Eike Batista “deixou, oficialmente, de ser um bilionário”. Após aparecer na lista da publicação como o sétimo homem mais rico do mundo em 2012, com uma fortuna de US$ 30 bilhões, agora o patrimônio de Eike é calculado pela revista em menos de US$ 900 milhões.

l Transações on-line Os visitantes dos sites bancários no Brasil permaneceram conectados por 1h22min no mês de julho de 2013, segundo a pesquisa NetView, do Ibope Media. Comparando com a mesma pesquisa aplicada em outros países, considerando o acesso no trabalho e em domicílios, os brasileiros registraram, em julho, o maior tempo. Entre os países comparados, o que mais se aproximou do Brasil em tempo de acesso a sites de bancos foi a Alemanha, que registrou 47 minutos por pessoa.

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Título: 312 mil veículos foram comercializados em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE LONDRINA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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03/09/2013 -- 00h00

São Paulo - As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite de ontem. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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3/9/2013 10:33


Título: Venda de carros recua, mas Anfavea ainda prevê recorde Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Em presas(/ultim asnoticias/em presas) Últimas (#destaques-ultimas-news) Por Eduardo Laguna | De São Paulo

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Balanço divulgado ontem pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias de veículos, confirmou a inflexão na curva de crescimento do setor, que passa agora a registrar queda de 1,2% nos emplacamentos acumulados do ano. O saldo negativo, contudo, não desanimou a Anfavea, associação das montadoras, ainda otimista em relação a um novo recorde do mercado automotivo em 2013. Antes mesmo de a Fenabrave divulgar seus números no fim da tarde, Luiz Moan, presidente da Anfavea, disse ter "convicção" de que o mercado vai superar, em 2013, os 3,8 milhões de veículos - incluindo caminhões e ônibus - emplacados no ano passado. Ele evitou, contudo, fazer comentários sobre o desempenho da indústria automobilística em agosto, cujos resultados serão divulgados pela Anfavea na quinta-feira. Espera-se para a ocasião uma revisão, provavelmente para baixo, da expectativa de crescimento traçada pela indústria às vendas deste ano - por enquanto estimado na faixa de 3,5% a 4,5%. As declarações de Moan, contudo, sugerem que os números, embora menores, seguirão projetando uma evolução nos volumes. Sem surpresa, o resultado de agosto, quando 329,2 mil veículos foram vendidos, ficou bem abaixo da marca histórica de mais de 420 mil unidades licenciadas no mesmo período do ano passado - o melhor mês na história da indústria automobilística. Há um ano, as vendas eram impulsionadas por descontos que chegavam a zerar a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros populares. Agora, o mercado sente os efeitos da antecipação de compras e, desde junho, não consegue mais repetir os volumes do ano anterior.

Lidas (#destaques-lidas) Comentadas (#destaques-comentadas) Compartilhadas (#destaques-compartilhadas) ANP aprova plano da QGEP de desenvolvimento do campo de Oliva (/empresas/3256896 /anp-aprova-plano-da-qgep-de-desenvolvimentodo-campo-de-oliva) 10h32 CUB registra alta de 0,16% no custo da construção paulista em agosto (/empresas/3256838 /cub-registra-alta-de-016-no-custoda-construcao-paulista-em-agosto) 09h53 Lucro da Gazprom sobe 5,3% no trimestre (/empresas/3256836/lucro-da-gazprom-sobe-53no-trimestre) 09h53 Microsoft anuncia compra da unidade de celulares Nokia por US$ 7,17 bi (/empresas/3256604 /microsoft-anuncia-compra-da-unidadede-celulares-nokia-por-us-717-bi) 01h13 Ver todas as notícias (/ultimas-noticias/empresas)

Valor 1000 (http://w w w .valor.com .br /valor1000/2013/)

A diferença das vendas nos oito primeiros meses do ano é negativa em 30,5 mil veículos, comparativamente a igual período do ano passado. No total, os brasileiros compraram 2,47 milhões de unidades entre janeiro e agosto, invertendo o crescimento de quase 9% registrado até maio. Quando se considera apenas o segmento de carros de passeio e veículos comerciais leves, as vendas somaram 312,7 mil unidades no mês passado, com queda de 3,5% na comparação com julho e de 22,9% em relação a agosto de 2012, quando mais de 405 mil carros foram emplacados. No ano, as vendas de veículos leves acumulam agora queda de 1,9%, com um total de

(http://www.valor.com.br/valor1000/2013/ ) Versão online (http://www.valor.com.br/valor1000

3/9/2013 10:35


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2,34 milhões de unidades.

/2013/ )

O mercado manteve em agosto ritmo parecido ao de julho, com mais de 14 mil carros emplacados a cada dia útil. Contudo, como o calendário desta vez foi comercialmente desfavorável - com um dia útil de venda a menos -, o resultado ficou inferior ao do mês imediatamente anterior.

Veja quais são as 1000 maiores empresas e

No mês passado, a Fiat se manteve na liderança, com 21,1% do total de carros vendidos. Já a General Motors (GM) segue ganhando mercado depois da renovação de sua linha. Em agosto, a marca americana teve participação nas vendas de 18,7%, à frente da Volkswagen, que ficou com 17,8%. Quarta colocada, a Ford respondeu por 10% das vendas de carros no país, enquanto a fatia da Renault, na quinta posição, foi de 7%. Já a Hyundai teve 5,6%. Mesmo com a desaceleração do mercado, Moan voltou a projetar ontem um cenário positivo para vendas e produção de veículos, como resultado do crescimento da demanda doméstica, da melhora das exportações e da substituição de produtos importados por nacionais. Após participar de simpósio sobre inovação tecnológica organizado na capital paulista pela SAE Brasil, ele disse que a participação dos importados - que, até julho, mostrava uma média superior a 20% - caiu para menos de 19%. O balanço da Fenabrave mostra ainda que as vendas de caminhões - de 13,4 mil unidades em agosto - superaram em 17,7% o total de um ano antes, mas tiveram queda de 12,2% em relação a julho. No acumulado de 2013, esse mercado, em recuperação, mostra alta de 12,4%, somando 103 mil unidades nos oito primeiros meses.

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Esqueça osbancose o ouro,o futuro virá das terras

22/07/2013

A m usa que virou em presária

02/08/2013

Preço m édio do m 2 sobe m aisque o dobro d i fl ã

(http://setorial.valor.com.br /Setor_Energia_Eolica.htm) Energia Eólica (http://setorial.valor.com.br /Setor_Energia_Eolica.htm) Uma análise profunda da estrutura, do mercado e das perspectivas do segmento, que é uma das maiores tendências da economia

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Título: EM 2013, AGOSTO REGISTRA 22,87% MENOS EMPLACAMENTOS QUE 2012 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Em 2013, agosto registra 22,87% menos emplacamentos que 2012 - A...

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Fabricantes justificam número com recorde de emplacamentos no ano passado; queda foi de 3,55% em relação a julho por REDAÇÃO AUTOESPORTE Atualizar imagem Digite os caracteres ao lado para enviar

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02/09/2013 18h40

Fábrica Fiat Brasil, linha de montagem (Foto: Divulgação) Nesta segunda-feira (2), a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) divulgou seu levantamento para o mês de agosto e projeções para o restante do ano. Segundo a entidade, o número total de emplacamentos no mês passado foi 3,55% menor do que registrado em julho. Apesar da retração, a média diária de vendas aumentou. Agosto teve 131 unidades a mais do que julho. Uma elevação tímida, de 0,93%. Ainda assim, não é possível manter uma visão otimista. De acordo com a instituição, entre agosto de 2012 e o mesmo mês de 2013, houve queda de 22,87%¨. Para Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, a explicação para o número reside no recorde histórico de emplacamentos do oitavo mês do ano passado. No período, o setor automobilístico ganhou um empurrãozinho nas vendas devido ao fim da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis e comerciais leves. galeria Top 20: os carros mais vendidos em agosto Projeções Em nota, a Fenabrave afirmou que mantém as previsões traçadas desde a última revisão, divulgada no início de agosto. Para automóveis e comerciais leves espera-se um aumento de 1,03% ao final de 2013, em comparação aos resultados obtidos em 2012.

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Título: Setor automotivo registra primeira queda anual de vendas, segundo federação Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: IG ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de autos e comerciais leve Agência Estado | 02/09/2013 19:08:23 0

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira (2). -Veja também: m ercado de automóveis pode ter primeira queda de vendas após 9 anos Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

Realize seu sonho O Itaú te explica como fazer um consórcio passo a passo ASSOCIATED PRESS/AP

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto

Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente.

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"Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

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A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

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Setor automotivo registra primeira queda anual de vendas, segundo fede...

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emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SEGS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição

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Ampliando o portfólio, a Tuper apresenta escapamentos para veículos das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda. A Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos para reposição da América Latina, que conta com 42 anos de tradição, apresenta 14 lançamentos para atender linha de veículos leves das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda. Da maca Fiat, a fabricante amplia o portfólio que passa a contar com silencioso intermediário (código 11835) e silencioso traseiro (11836) para o Uno, segundo modelo mais vendido no acumulado até julho (dados Fenabrave), que podem ser aplicados tanto na versão 1.0 quanto na 1.4, com ano de fabricação a partir de 2010. O mesmo silencioso intermediário também atende o modelo Palio 1.0 EVO Flex 8V, de 2011 a 2013. Já o silencioso traseiro (11842), é indicado para o Palio 1.0 (2011-2013). O modelo Punto 1.4 8V Fire Flex (2009-2013) também conta, agora, com os silenciosos intermediário (11843) e traseiro (11844), assim como o Palio Weekend 1.6 16V / 1.8 16V (2010-2013), que além do intermediário (11846) e traseiro (11847), tem opção de tubo de motor com flexível (11845). Da linha Volskwagen, a Tuper lança tubo do motor com catalisador e duas sondas (16739) para o Gol, modelo mais vendido de janeiro a julho (dados Fenabrave), que atende a versão 1.0 8V GIV (2009-2013); tubo do motor com flexível (11239) para o Polo Hatch/Sedan 1.6L (2002-2013) e o tubo intermediário (11426) para os veículos Fox, Crossfox e Spacefox, todos com a versão de motor 1.6, de 2010 a 2013. Para a GM, as novidades são o silencioso intermediário (10762) para ser aplicado no Vectra 2.0 Sedan Flex (2009-2011) e tubo do motor com catalisador e flexível (16698) para Zafira 2.0 8V Flex, Vectra 2.0 GT/GTX Flex 2.0 e Sedan Flex, e Astra (2009-2011). Outro lançamento é o silencioso intermediário 19684 atende o New Civic 1.8 Flex (2007-2011), da Honda. Todos os produtos da Tuper seguem os padrões e as características técnicas definidas pelas montadoras. Atendendo à legislação, os catalisadores são homologados pelo INMETRO e os escapamentos estão em conformidade com a resolução do Conama Nº 418 de 25/11/2009, que estabelece os limites de ruídos que podem ser emitidos por veículos automotores. Além de fornecer seus produtos para o mercado de reposição, a Tuper também atende as montadoras por meio da Unidade Tuper Exhaust Systems. Para garantir agilidade na entrega de produtos, a empresa conta com a facilidade do Pedido Eletrônico Tuper (PET), programa gratuito que está disponível no endereço eletrônico (www.canaltuper.com.br) e permite que o lojista faça a requisição dos produtos diretamente para a fábrica. Sobre a Tuper Escapamentos e Catalisadores – Maior fabricante de escapamentos da América Latina, líder de mercado, a Tuper há 42 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual perto de 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição. A capacidade atual instalada permite produzir até 6 milhões de peças por ano. Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO. A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os CD’s estão localizados em regiões estratégicas do país para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas. Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo Inmetro.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL TERCEIRA VISÃO Cidade: VALINHOS País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Título: Vendas de carros 0km recuam 1,2% de janeiro a agosto, na 1ª queda em nove anos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXTRA NOTICIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Vendas de carros 0km recuam 1,2% de janeiro a agosto, na 1ª queda em...

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02/09/13 22:30

http://extra.globo.com/noticias/economia/vendas-de-carros-0km-recua...

02/09/13 22:32

Cristiano Salgado espera uma melhora nos preços e nas condições para comprar um carro zero: “Com essa depreciação e os juros, a gente perde dos dois lados” Foto: Guillermo Giansanti / Agência O Globo

Lino Rodrigues - O Globo

SÃO PAULO E RIO - A indústria automobilística registrou no mês passado a primeira queda no volume acumulado de emplacamentos de veículos após nove anos de crescimento. Entre janeiro e agosto, foram emplacadas 2.470.437 unidades, 1,2% inferior aos 2.501.192 veículos que saíram das concessionárias de todo o país no mesmo período de 2012, ou 30.655 automóveis e comerciais leves a menos. Na comparação entre agosto 2013 e o mesmo mês de 2012, a queda foi bem maior: 21,6%. Mas, agosto de 2012 foi atípico, com vendas recordes diante da perspectiva de fim de benefícios fiscais. Entre as causas apontadas pelos especialistas para essa mudança do quadro nos últimos meses estão as manifestações políticas que paralisaram as vendas, a alta dos juros, o maior endividamento das famílias e o novo patamar do câmbio, que vai acabar chegando aos preços dos carros. — Por enquanto, essa queda (das vendas) não é alarmante, mas é um alerta que acendeu o sinal amarelo. É preciso ter cuidado — frisou André Beer, veterano do setor, ex-vice-presidente da General Motors (GM) e que hoje presta consultoria a empresas da área automobilística. Em agosto do ano passado as montadoras viveram um momento atípico, com 420,1 mil unidades vendidas, um recorde na história da indústria automobilística brasileira, relexo direto da ameaça do fim do IPI zero, que gerou uma corrida dos consumidores às concessionárias. Mas o benefício acabou

3/9/2013 10:56


Vendas de carros 0km recuam 1,2% de janeiro a agosto, na 1ª queda em...

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http://extra.globo.com/noticias/economia/vendas-de-carros-0km-recua...

sendo prorrogado até dezembro de 2012. Mas, desde abril e maio deste ano, quando as vendas acumuladas registraram altas pouco acima de 8%, os percentuais de avanço vem caindo: em julho o aumento dos emplacamentos foi de só 2,6% e, agora, houve queda de 1,2%. Mesmo assim, empresários ligados ao setor ainda esperam uma reversão no quadro, com o volume de emplacamentos no acumulado do ano voltando ao positivo já em setembro. Porém, já é consenso entre eles que percentuais robustos de crescimento como dos últimos anos não devem se repetir tão cedo. — Esse modelo de crescimento da economia baseado no consumo já se esgotou e vai acabar se refletindo no desempenho da indústria automobilística — avaliou o economista Arthur Berrionuevo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Financiamento com taxa zero Mas o presidente da Anfavea (associação que reúne as montadoras), Luiz Moan, mantém a expectativa de novo recorde nas vendas de veículos neste ano. Em evento da SAE Brasil sobre inovação tecnológica e tendências globais, ele disse ter “convicção” de que o mercado vai superar neste ano os 3,8 milhões de veículos emplacados no ano passado. Apesar do otimismo, o mercado espera uma revisão para baixo das expectativas de alta para as vendas este ano, projetadas entre 3,5% a 4,5%. — A indústria não vai chegar ao número de 3,8 milhões de veículos vendidos este ano como quer a Anfavea — disse Luiz Carlos Augusto, diretor da DDG Automotive e especialista na área. Com números semelhantes, a Fenabrave, entidade que reúne as distribuidoras de veículos no país, apontou queda de 3,46% na comparação entre agosto e julho, e de menos 1,87% no acumulado de janeiro a agosto contra o mesmo período de 2012. Para Flavio Meneghetti, presidente da Fenabrave, apesar da queda, o setor deve fechar o ano com crescimento de cerca de 1,53%. O coreógrafo Cristiano Salgado, 35 anos, foi ontem a três concessionárias de diferentes montadoras para pesquisar preços e condições de pagamento, mas ainda não decidiu comprar um carro zero. Acha que tanto os preços quanto as condições de pagamento precisam melhorar. — Por mais que digam que têm taxas baixas, num carro de R$ 40 mil financiado, por exemplo, chega a custar R$ 20 mil a mais no preço final, é 50%. E não troquei de carro também por causa da depreciação, que é muito alta. Meu carro, que comprei por R$ 45 mil em 2009, hoje na agência me ofereceram R$ 13 mil. Com essa depreciação e os juros, a gente perde dos dois lados, é o valor de um carro popular. Por isso, por enquanto, de zero quilômetro só comprei uma moto esportiva para passear nos fins de semana — contou Segundo Fernando Bassoto, vendedor da Barrafor da Mariz e Barros, na Tijuca, o New Fiesta 2014 está puxando as vendas. O modelo completo, inclusive com freios ABS e Air Bag e motor 1.5, era vendido ontem a R$ 39.900, com financiamento em 24 meses e taxa de juros de 0,99% para quem desse 50% de entrada. Mas a melhor oferta da loja era o Fiesta 1.0, com ar, direção, vidros elétricos, cujo preço baixou de R$ 31.900 para R$ 29.900 com parcelamento em 24 vezes com juros zero, para quem der entrada de 50%. A mesma condição de financiamento também é oferecida para o Focus 1.6, que sai a R$ 52.900, no modelo que além de ar, direção e trava, tem também air bags e freios ABS. Colaborou Nice de Paula

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas - Yahoo! Notícias http://br.noticias.yahoo.com/fenabrave-apura-1-queda-acumulado-anual...

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Por Gustavo Porto | Estadão Conteúdo – 16 horas atrás

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

3/9/2013 10:49


Título: Venda de automóveis tem primeira queda no acumulado do ano, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VEJA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Setor automotivo

Venda de automóveis tem primeira queda no acumulado do ano, diz Fenabrave Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos

Fenabrave: vendas caíram em agosto e no acumulado do ano (Marcelo Sayão) As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. (Com Estadão Conteúdo)

3/9/2013 10:52


Título: Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PIONEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Venda acumulada de veĂ­culos no ano cai 1,87% - Pioneiro

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Título: Vendas de automóveis caem 22% em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ÉPOCA NEGÓCIOS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Vendas de automóveis caem 22% em agosto | Época NEGÓCIOS - notíc...

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Vendas de automóveis caem 22% em agosto

Fenabrave registrou a primeira queda no acumulado anual de vendas Tweet 0 Share

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Carro, Automóvel, Veículo (Foto: Shutterstock) As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira (02/09). Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. saiba mais Os estados com as maiores taxas de roubo e recuperação de veículos É uma indústria. E não sabe o que é crise

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Vendas de automóveis caem 22% em agosto | Época NEGÓCIOS - notíc...

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A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. O que você achou? Adorei(0) Aprendi algo(0) Gostei(0) Perdi meu tempo(0)

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Título: Mercado de caminhões registra queda no emplacamento em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Mercado de caminhões registra queda no emplacamento em agosto

Mercado de caminhões registra queda no emplacamento em agosto SEG, 02 DE SETEMBRO DE 2013 18:21

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou hoje, 2, que o total de emplacamentos registrados no mês de agosto foi 3,55% menor que os registrados em julho. A seguir, o desempenho de cada segmento: Automóveis e Comerciais Leves O volume de emplacamentos de automóveis e comerciais leves alcançou 312.722 unidades em agosto, contra 323.928 em julho, o que representa queda de 3,46%. No acumulado, os segmentos registraram queda de 1,87%, passando de 2.389.228 unidades em 2012 para 2.344.436 este ano. Caminhões e Ônibus O mercado de caminhões registrou crescimento na comparação dos acumulados de 2012 e 2013. Foram emplacados 91.644 caminhões até agosto do ano passado, ante 102.977 unidades no mesmo período de 2012 - aumento de 12,37%. Ao comparar agosto deste ano (13.377 unidades) com julho (15.230 unidades), o segmento registrou queda de 12,17%. O segmento de ônibus apresentou queda de 1,02% no mês de agosto. Foram emplacadas 3.108 unidades, contra 3.140 em julho. Na comparação com o mesmo período de 2012 (3.212 unidades), o segmento caiu 3,24%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 14,66% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 10,26% no comparativo entre julho e agosto. Já na comparação com agosto de 2012, registraram crescimento de 13,07%. No acumulado, houve alta de 12,78% para os dois setores somados. Motocicletas O segmento de duas rodas apresentou retração de 3,80% em agosto, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 129.097 unidades, contra 134.202 motos em julho. Em relação a agosto de 2012 (140.639), este setor também teve queda 8,21% e, no acumulado, a retração chegou a 10,30%.

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Dólar 03/09 10:58 Venda Variação Compra (R$) (R$) (%) Comercial 2.3870 2.3890 0.63 Paralelo 2.3100 2.5400 0.00 Turismo 2.3200 2.4600 0.41 Ptax 2.3637 2.3643 -0.35 Moedas 02/09 10:58 Venda Variação Compra (R$) (R$) (%) Euro 3.1175 3.1187 -0.39 Iene 0.0238 0.0238 -1.49 Peso 0.4163 0.4168 -0.38 Argentino

Implementos Rodoviários Foram vendidas 6.305 unidades em agosto, contra 6.687 em julho, numa queda de 5,71%. Em relação a agosto do ano passado (4.792 unidades), o segmento cresceu 31,57% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 29,85% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012. (Redação – Agência IN) Joomla SEO powered by JoomSEF

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Título: Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO CATARINENSE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% - Economia - Diário Cat...

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Diário Catarinense Queda inédita 02/09/2013 | 19h20

É a primeira vez que é registrada retração em relação ao ano anterior

Foto: Flávio Neves / Agencia RBS

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira.

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente.

"Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

AGÊNCIA ESTADO

3/9/2013 11:05


Título: Emplacamentos de veículos registram queda em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Emplacamentos de veículos registram queda em agosto

Emplacamentos de veículos registram queda em agosto SEG, 02 DE SETEMBRO DE 2013 18:08

De acordo com o levantamento realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa mais de 7 mil concessionários de veículos em diversos segmentos, o total de emplacamentos registrados, no mês de agosto, foi 3,55% menor que os registrados em julho. Ao todo, foram comercializados 481.239 automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, máquinas agrícolas e implementos rodoviários no oitavo mês de 2013. Apesar da queda, a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto, com 14.215 unidades, ante 14.084 em julho (aumento de 0,93%). “Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto – 23 e 22 dias, respectivamente. Esta diferença refletiu no resultado final do mês. Se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo”, comenta o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Outro ponto destacado por Meneghetti está no comparativo entre agosto de 2013 e o mesmo mês de 2012, que registrou queda de 22,87%. Como relembra o presidente da Fenabrave, o oitavo mês do ano passado, devido aos incentivos do fim da cobrança de IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, para automóveis e comerciais leves, houve um recorde histórico de emplacamentos, que atingiu a marca de 405 mil unidades naquele mês. “Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a desoneração fiscal e de custos dos financiamentos impactou, favoravelmente, no setor, mas a situação este ano é diferente”, explica. Projeções mantidas As projeções da Fenabrave se mantêm desde a última revisão, divulgada no início de agosto. De acordo com a entidade, se considerados e somados os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários, o ano de 2013 deverá apresentar crescimento de cerca de 1,53% no total.

DOLAR

Dólar 03/09 10:58 Venda Variação Compra (R$) (R$) (%) Comercial 2.3870 2.3890 0.63 Paralelo 2.3100 2.5400 0.00 Turismo 2.3200 2.4600 0.41 Ptax 2.3637 2.3643 -0.35 Moedas 02/09 10:58 Venda Variação Compra (R$) (R$) (%) Euro 3.1175 3.1187 -0.39 Iene 0.0238 0.0238 -1.49 Peso 0.4163 0.4168 -0.38 Argentino

Para automóveis e comerciais leves, a previsão da Fenabrave é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03% diante dos resultados obtidos em 2012. Já os setores de caminhões, ônibus, implementos rodoviários e máquinas agrícolas têm boas perspectivas de crescimento para 2013. O setor de caminhões, por exemplo, deve alcançar 154.380 unidades este ano, numa elevação de 12,10% sobre 2012. O segmento de ônibus deve chegar a 13,40% de aumento no ano e o de tratores e máquinas agrícolas deverá crescer acima de 10% este ano. O segmento de motocicletas, que ainda passa por dificuldades, deve encerrar 2013 com queda de 8,6% sobre o ano passado. (Redação – Agência IN) Joomla SEO powered by JoomSEF

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Título: FENABRAVE:Emplacamento de automóveis e comerciais leves cai 3,46% em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AGÊNCIA LEIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Últimas Notícias FENABRAVE:Emplacamento de automóveis e comerciais leves cai 3,46% em agosto

São Paulo, 2 de setembro de 2013 ‐ O número de emplacamentos de veículos e comerciais leves em agosto registrou queda de 3,46% em relação a julho, somando 313.722 unidades emplacadas. No acumulado de 2013, os emplacamentos recuaram 1,87% em relação a igual período de 2012, com 2,344 milhões de veículos comercializados. As informações foram divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Apesar da queda, a média diária de venda de automóveis e comerciais leves foi de 14.215 unidades, aumento de 0,93% ante julho, que teve um dia útil a mais que agosto. "Se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", afirmou presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti.

O emplacamento total de veículos, que inclui automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, máquinas agrícolas e implementos rodoviários,

registrou queda de 3,44% em relação a julho, com 481.239 unidades emplacadas.

Os emplacamentos de caminhões tiveram queda de 12,17% em agosto ante julho, com 13.377 unidades. Em relação aos ônibus, houve queda de 1,02% em agosto na base mensal e e retração de 3,24% ante o mesmo período do ano passado, para 3.108 unidades.

O segmento de motos caiu 3,8% em número de emplacamentos em agosto em comparação com julho e de 8,21% na comparação anual, para 129.097 unidades.

A Fenabrave disse ainda que manteve as projeções de agosto, quando afirmou que esperava crescimento de 1,53% nas somas dos emplacamentos nos segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários. O segmento de motocicletas, porém, deve encerrar o ano com queda de 8,6% na comparação anual.

3/9/2013 11:03


Título: Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL FATOR BRASIL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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03/09/2013 - 09:39

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Tuper lança 14 produtos da linha leve para o mercado de reposição

CONSTRUÇÃO CIVIL & DECORAÇÃO

Ampliando o portfólio, a Tuper apresenta escapamentos para veículos das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda.

CULTURA DIREITO & JUSTIÇA DUTOS EDUCAÇÃO & QUALIFICAÇÃO EMPRESAS & NEGÓCIOS ENERGIA ENOGASTRONOMIA ESPORTE BUSINESS FARMACOLOGIA FATOR BRASIL PREMIUM FATOR CULT FATOR PÚBLICO GÁS INDÚSTRIA NAVAL & OFFSHORE INTERNACIONAL INVESTIMENTOS & ÍNDICES LIVROS LOGÍSTICA MARINHA MERCANTE MARKETING MEIO AMBIENTE MODA & BELEZA NAVIPEÇAS NÁUTICA & PESCA PAPEL & CELULOSE PERFIL PET SHOP PETROQUÍMICA PETRÓLEO PORTOS & TERMINAIS PRÊMIOS & HOMENAGENS RESPONSABILIDADE SOCIAL SAÚDE SEGUROS SIDERURGIA & MINERAÇÃO

A Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos para reposição da América Latina, que conta com 42 anos de tradição, apresenta 14 lançamentos para atender linha de veículos leves das marcas Fiat, Volkswagen, GM e Honda.

www.softbrasil… Catalisador Barato é Aqui, temos a Pronta Entrega. Ligue e Confira!

Da maca Fiat, a fabricante amplia o portfólio que passa a contar com silencioso intermediário (código 11835) e silencioso traseiro (11836) para o Uno, segundo modelo mais vendido no acumulado até julho (dados Fenabrave), que podem ser aplicados tanto na versão 1.0 quanto na 1.4, com ano de fabricação a partir de 2010. O mesmo silencioso intermediário também atende o modelo Palio 1.0 EVO Flex 8V, de 2011 a 2013. Já o silencioso traseiro (11842), é indicado para o Palio 1.0 (2011-2013). O modelo Punto 1.4 8V Fire Flex (2009-2013) também conta, agora, com os silenciosos intermediário (11843) e traseiro (11844), assim como o Palio Weekend 1.6 16V / 1.8 16V (2010-2013), que além do intermediário (11846) e traseiro (11847), tem opção de tubo de motor com flexível (11845). Da linha Volskwagen, a Tuper lança tubo do motor com catalisador e duas sondas (16739) para o Gol, modelo mais vendido de janeiro a julho (dados Fenabrave), que atende a versão 1.0 8V GIV (2009-2013); tubo do motor com flexível (11239) para o Polo Hatch/Sedan 1.6L (2002-2013) e o tubo intermediário (11426) para os veículos Fox, Crossfox e Spacefox, todos com a versão de motor 1.6, de 2010 a 2013. Para a GM, as novidades são o silencioso intermediário (10762) para ser aplicado no Vectra 2.0 Sedan Flex (2009-2011) e tubo do motor com catalisador e flexível (16698) para Zafira 2.0 8V Flex, Vectra 2.0 GT/GTX Flex 2.0 e Sedan Flex, e Astra (2009-2011). Outro lançamento é o silencioso intermediário 19684 atende o New Civic 1.8 Flex (2007-2011), da Honda. Todos os produtos da Tuper seguem os padrões e as características técnicas definidas pelas montadoras. Atendendo à legislação, os catalisadores são homologados pelo INMETRO e os escapamentos estão em conformidade com a resolução do Conama Nº 418 de 25/11/2009, que estabelece os limites de ruídos que podem ser emitidos por veículos automotores. Além de fornecer seus produtos para o mercado de reposição, a Tuper também atende as montadoras por meio da Unidade Tuper Exhaust Systems. Para garantir agilidade na entrega de produtos, a empresa conta com a facilidade do Pedido Eletrônico Tuper (PET), programa gratuito que está disponível no endereço eletrônico (www.canaltuper.com.br) e permite que o lojista faça a requisição dos produtos diretamente para a fábrica. Sobre a Tuper Escapamentos e Catalisadores – Maior fabricante de escapamentos da América Latina, líder de mercado, a Tuper há 42 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual perto de 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição. A capacidade atual instalada permite produzir até 6 milhões de peças por ano. Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO TURISMO DE NEGÓCIOS

A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os CD’s estão localizados em regiões estratégicas do país para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas.

3/9/2013 11:00


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http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=245395

Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo Inmetro. Enviar

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Título: "Venda de carros cai em agosto e tem 1º recuo no acumulado do ano" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Venda de carros cai em agosto e tem 1º recuo no acumulado do ano - ec...

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No mês, queda foi de 23% ante agosto de 2012, época em que o setor bateu recorde 02 de setembro de 2013 | 18h 44

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Gustavo Porto - Agência Estado

SÃO PAULO - As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. VEJA TAMBÉM

BLOG: Nem o Papa salva vendas do Fiat Idea

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

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A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Fenabrave apura queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura queda no acumulado anual de vendas - VEÍCULOS -...

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira (2). Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3 55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. (AE) Imprimir Enviar

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Título: Varejo tem reação tímida em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ABRASNET Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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ECONOMIA 03/09/2013 09:51

- VAREJO TEM REAÇÃO TÍMIDA EM AGOSTO

Tecnologia Logística

Entre consultas para vendas à vista e a prazo, a alta foi 2,5% no período; porém a taxa de crescimento no ano até agora foi de 0,65%

Marketing Bazar Mercearia Bebidas Higiene e Beleza Hortifrútis Padaria, Confeitaria Carnes / Peixes Frios & Laticínios Congelados Limpeza Têxteis/Eletro Notícias Abras Geral Farmácia Redes de Supermercados Sustentabilidade Internacional

Depois do tombo nas vendas a prazo registrado no varejo em junho e julho por causa das manifestações, o comércio varejista da capital paulista reagiu moderadamente em agosto, reforçando as indicações de que o modelo decrescimento com base no consumo não deve dar grande impulso à economia neste ano. No mês passado,as consultas para vendas a prazo e à vista cresceram, em média, 2,5% na comparação anual, segundo pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) com base em uma amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Só as consultas para negócios à vista aumentaram 1,7% em agosto deste ano,ante o mesmo mês de 2012. Já os registros para compras no crediário tiveram acréscimo de 3,3% no mês passado, nas mesmas bases de comparação. Apesar da reação do varejo em agosto, o crescimento acumulado no ano é pífio: foi de 0,9% na venda a prazo e de 0,4% na venda à vista em relação a igual período de 2012. Na média, a elevação foi de 0,65%. Na avaliação do economista da ACSP Emílio Alfieri, as manifestações prejudicaram as vendas acumuladas no ano. Além desse fator, inflação pressionada, juros em alta e crédito ao consumidor em desaceleração contribuíram para a reação moderada do consumo. “O modelo de crescimento baseado no consumo privado está temporariamente esgotado”, diz ele. Carros. Pesquisa de vendas da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que reúne 7 mil concessionárias de veículos no País,confirma a perda de ímpeto do consumo. Em agosto, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves caíram 3,5% na comparação com julho, que teve um dia útil a mais. Na média diária de julho e agosto, as vendas foram mantidas em cerca de 14 mil unidades. Outro dado relevante que a pesquisa da Fenabrave mostra é a força do corte do Imposto sobre Produtos Industrializa- dos (IPI) para a venda de carros.Quando secomparaasven- das de agosto deste ano com as do mesmo mês de 2012, há uma retração de quase 23%.“Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a desoneração fiscal e de custos dos financiamentos impactou favoravelmente o setor,mas a situação este ano é diferente”, explica o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Calote. Além da inflação alta e do crédito mais contido, outra trava às compras é a inadimplência do consumidor, que se mantém em níveis elevados. Em agosto,a inadimplência líquida medida pela ACSP ficou em 5,9%, ligeiramente acima da taxa de 5,8% registrada em julho, mas abaixo do resultado de agosto de 2012, que havia sido 6,5%. A taxa de inadimplência líquida é o saldo entre as dívidas em atraso e renegociadas no mês,em relaçãoàs vendas a prazo de três meses anteriores.

Veículo: Folha de S. Paulo

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3/9/2013 11:00


Título: Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos, mas média diária permanece estável para automóveis e comerciais leves Autor: Redação Tipo de Veículo: SITE Coluna: Nome do Veículo: MAXPRESS NET Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Origem: On Line Nome do Cliente: FENABRAVE Palavra Chave: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013


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Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos, mas média diária permanece estável para automóveis e comerciais leves Home

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busca avançada Pautas | Fenabrave | 02/09/2013 17:53:23 | 69 Acessos

Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos, mas média diária permanece estável para automóveis e comerciais leves

Mesmo com a retração de 3,46% nas vendas de automóveis e comerciais leves, comparadas com julho, a média diária de vendas de agosto registra estabilidade, com mais de 14 mil unidades comercializadas. Vale ressaltar que agosto teve um dia útil a menos do que julho. De acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 7 mil concessionários de veículos em diversos segmentos, o total de emplacamentos registrados, no mês de agosto, foi 3,55% menor que os registrados em julho. Ao todo, foram comercializados 481.239 automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, máquinas agrícolas e implementos rodoviários no oitavo mês de 2013. Apesar da queda, a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto, com 14.215 unidades, ante 14.084 em julho (aumento de 0,93%). “Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto – 23 e 22 dias, respectivamente. Esta diferença refletiu no resultado final do mês. Se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo”, comenta o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Outro ponto destacado por Meneghetti está no comparativo entre agosto de 2013 e o mesmo mês de 2012, que registrou queda de 22,87%. Como relembra o presidente da Fenabrave, o oitavo mês do ano passado, devido aos incentivos do fim da cobrança de IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, para automóveis e comerciais leves, houve um recorde histórico de emplacamentos, que atingiu a marca de 405 mil unidades naquele mês. “Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a desoneração fiscal e de custos dos financiamentos impactou, favoravelmente, no setor, mas a situação este ano é diferente”, explica.

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Projeções mantidas As projeções da Fenabrave se mantêm desde a última revisão, divulgada no início de agosto. De acordo com a entidade, se considerados e somados os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários, o ano de 2013 deverá apresentar crescimento de cerca de 1,53% no total. Para automóveis e comerciais leves, a previsão da Fenabrave é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03% diante dos resultados obtidos em 2012. Já os setores de caminhões, ônibus, implementos rodoviários e máquinas agrícolas têm boas perspectivas de crescimento para 2013. O setor de caminhões, por exemplo, deve alcançar 154.380 unidades este ano, numa elevação de 12,10% sobre 2012. O segmento de ônibus deve chegar a 13,40% de aumento no ano e o de tratores e máquinas agrícolas deverá crescer acima de 10% este ano.

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O segmento de motocicletas, que ainda passa por dificuldades, deve encerrar 2013 com queda de 8,6% sobre o ano passado. Agosto registra queda nos em placam entos de ve...

Acompanhe abaixo o desempenho de cada segmento Automóveis e Comerciais Leves – O volume de emplacamentos de automóveis e comerciais leves alcançou 312.722 unidades em agosto, contra 323.928 em julho, o que representa queda de 3,46%. No acumulado, os segmentos registraram queda de 1,87%, passando de 2.389.228 unidades em 2012 para 2.344.436 este ano.

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Caminhões e Ônibus – O mercado de caminhões registrou crescimento na comparação dos acumulados de 2012 e 2013. Foram emplacados 91.644 caminhões até agosto do ano passado, ante 102.977 unidades no mesmo período de 2012 - aumento de 12,37%. Ao comparar agosto deste ano (13.377 unidades) com julho (15.230 unidades), o segmento registrou queda de 12,17%.

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Salão de Frankfurt: Jaguar revelará conceito ...

O segmento de ônibus apresentou queda de 1,02% no mês de agosto. Foram emplacadas 3.108 unidades, contra 3.140 em julho. Na comparação com o mesmo período de 2012 (3.212 unidades), o segmento caiu 3,24%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 14,66% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 10,26% no comparativo entre julho e agosto. Já na comparação com agosto de 2012, registraram crescimento de 13,07%. No acumulado, houve alta de 12,78% para os dois setores somados. Motocicletas – O segmento de duas rodas apresentou retração de 3,80% em agosto, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 129.097 unidades, contra 134.202 motos em julho. Em relação a agosto de 2012 (140.639), este setor também teve queda 8,21% e, no acumulado, a retração chegou a 10,30%. Implementos Rodoviários – Foram vendidas 6.305 unidades em agosto, contra 6.687 em julho, numa queda de 5,71%. Em relação a agosto do ano passado (4.792 unidades), o segmento cresceu 31,57% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 29,85% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012. Mais informações à imprensa: MCE Contatos: Rita Mazzuchini (Mtb 22128), ou Daniela Figueira E-mails: rita@mcepress.com.br; daniela.eventos@fenabrave.org.br Tel: (11) 5582-0049 ou 2577-6533

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Título: MCE Comunicação Empresarial conquista conta d... Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MAXPRESS NET Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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busca avançada Dicas | MCE | 02/09/2013 15:17:26 | 51 Acessos

MCE Comunicação Empresarial conquista conta da ABRAHY - Associação Brasileira dos Concessionários Hyundai

A MCE Comunicação Empresarial, agência de comunicação especializada no setor automotivo, que tem à frente a jornalista Rita Mazzuchini, é a nova agência de comunicação corporativa e imprensa da ABRAHY – Associação Brasileira dos Concessionários Hyundai no Brasil, presidida pelo executivo Daniel Kelemen. A agência, com atuação de mais de 20 anos, atende vários clientes do setor, entre os quais a FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, sendo responsável por todos os trabalhos de comunicação corporativa e imprensa da entidade. Mais Informações à Imprensa Assessoria de Comunicação e Imprensa da ABRAHY – Associação Brasileira dos Concessionários Hyundai MCE- Comunicação Empresarial Contatos: Rita Mazzuchini (Mtb 22128) e Eliane Jerônimo (Mtb 50559) Tel.: (11) 2577-6533 E-mails: rita@mcepress.com.br e eliane@mcepress.com.br

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Título: Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DIA A DIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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A Yamaha finalmente mostrou a sua aposta para roubar mercado da Honda CG Titan – o veículo mais vendido no Brasil, com 204 mil unidades entre janeiro a julho deste ano, segundo dados da Fenabrave. A YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150 cc que a fabricante comercializa no território nacional e estará disponível a partir de outubro, a partir de R$ 7.390. Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro, a motocicleta tem motor de quatro tempos que desenvolve até 12,2 cavalos de potência. A novidade chega em duas versões, ED e SED, que terão preços sugeridos de R$ 7.390 e R$ 7.850, respectivamente. Também em duas versões, a CG Titan ainda é um pouco mais barata, por R$ 7.120 e R$ 7.630. A YS150 Fazer SED se difere da versão de entrada por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha. Além disso, a mais cara tem opções de cores mais chamativas como azul, branco e laranja, enquanto a ED será preta ou vermelha.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O DIÁRIO DE MARINGÁ Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Gustavo Porto

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944

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unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas TNOnline Agência Estado: Gustavo Porto Tamanho do Texto: Curtir

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. Aviso Importante: O TNonline não se responsabiliza pelos comentários, opiniões, depoimentos, mensagens ou qualquer outro tipo de conteúdo que sejam postados por "USUÁRIO". Atenção: Seu comentário passará por um filtro de moderação. O TNOnline.com.br não se obriga a publicar caso não esteja de acordo com a política de privacidade do site. tnonline.com.br/noticias/economia/34,212262,02,09,fenabrave-apura-1a-queda-no-acumulado-anual-de-vendas.shtml

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Publicidade

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

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A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

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Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto

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Nos primeiros 8 meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves

resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. COMENTÁRIOS Deixe seu comentário sobre este texto.

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Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% - Economia - Zero Hora

Zero Hora Queda inédita 02/09/2013 | 19h20

Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% É a primeira vez que é registrada retração em relação ao ano anterior

Foto: Flávio Neves / Agencia RBS

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira.

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente.

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A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

AGÊNCIA ESTADO

zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/09/venda-acumulada-de-veiculos-no-ano-cai-1-87-4255317.html

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Agência Estado Publicação: 02/09/2013 18:55 Atualização: 02/09/2013 19:03 As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

Saiba mais... Venda de veículos soma 323.916 em julho, diz Fenabrave Fenabrave revisa para baixo previsão de vendas de carros em 2013 Fenabrave: cai venda de autos e comerciais leves

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Quanto custa segurar os carros mais vendidos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SINCOR (SE) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Título: Peugeot 408 tem agora nova opção automática MÁRIO CURCIO, AB | De Campinas (SP) Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Título: Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ZERO HORA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Venda acumulada de veículos no ano cai 1,87% - Economia - Zero Hora

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Zero Hora Queda inédita 02/09/2013 | 19h20

É a primeira vez que é registrada retração em relação ao ano anterior

Foto: Flávio Neves / Agencia RBS

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira.

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente.

"Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

AGÊNCIA ESTADO

3/9/2013 11:16


Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA VITÓRIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Estadão Conteúdo Redação Folha Vitória São Paulo - As vendas de autos e 0 comerciais leves somaram 312.722 Tweet unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. Versão para impressão Comente essa notícia Twitter E-Mail Orkut Facebook Compartilhar essa notícia: Seu nome: Seu e-mail: Nome do destinatário: E-Mail do destinatário:

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3/9/2013 11:18


Título: Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390A YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150 cc que a Yamaha comercializa no território nacional Autor: Redação Tipo de Veículo: SITE Coluna: Nome do Veículo: APUCARANA NOTÍCIAS Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Origem: On Line Nome do Cliente: FENABRAVE Palavra Chave: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013


Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390 - Notícias - ...

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02/09/2013 08h09

Moto mais vendida do Brasil tem nova rival por R$ 7.390 A YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150 cc que a Yamaha comercializa no território nacional Tweetar

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A Yamaha finalmente mostrou a sua aposta para roubar mercado da Honda CG Titan – o veículo mais vendido no Brasil, com 204 mil unidades entre janeiro a julho deste ano, segundo dados da Fenabrave. A YS150 Fazer é o primeiro modelo de 150 cc que a fabricante comercializa no território nacional e estará disponível a partir de outubro, a partir de R$ 7.390. Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro, a motocicleta tem motor de quatro tempos que desenvolve até 12,2 cavalos de potência. A novidade chega em duas versões, ED e SED, que terão preços sugeridos de R$ 7.390 e R$ 7.850, respectivamente. Também em duas versões, a CG Titan ainda é um pouco mais barata, por R$ 7.120 e R$ 7.630.

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A YS150 Fazer SED se difere da versão de entrada por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha. Além disso, a mais cara tem opções de cores mais chamativas como azul, branco e laranja, enquanto a ED será preta ou vermelha. Fonte: Terra

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Título: "Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PARANÁ ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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CNI vê recuperação da economia após resultado do PIB

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Título: Vendas entram no vermelho em agosto CAMILA FRANCO E PEDRO KUTNEY, AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: REPORTER DIÁRIO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas segunda-feira, 2 de setembro de 2013 18:42 [Nenhum Comentário] Tweet

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. Publicidade

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. Fonte: AE

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Título: Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BIOAGÊNCIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos Agosto registra queda nos emplacamentos de veículos, mas média diária permanece estável para automóveis e comerciais leves Mesmo com a retração de 3,46% nas vendas de automóveis e comerciais leves, comparadas com julho, a média diária de vendas de agosto registra estabilidade, com mais de 14 mil unidades comercializadas. Vale ressaltar que agosto teve um dia útil a menos do que julho. De acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 7 mil concessionários de veículos em diversos segmentos, o total de emplacamentos registrados, no mês de agosto, foi 3,55% menor que os registrados em julho. Ao todo, foram comercializados 481.239 automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, máquinas agrícolas e implementos rodoviários no oitavo mês de 2013. Apesar da queda, a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto, com 14.215 unidades, ante 14.084 em julho (aumento de 0,93%). “Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto – 23 e 22 dias, respectivamente. Esta diferença refletiu no resultado final do mês. Se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo”, comenta o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Outro ponto destacado por Meneghetti está no comparativo entre agosto de 2013 e o mesmo mês de 2012, que registrou queda de 22,87%. Como relembra o presidente da Fenabrave, o oitavo mês do ano passado, devido aos incentivos do fim da cobrança de IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, para automóveis e comerciais leves, houve um recorde histórico de emplacamentos, que atingiu a marca de 405 mil unidades naquele mês. “Após as medidas de incentivo adotadas pelo governo, em maio de 2012, o número de emplacamentos cresceu nos meses seguintes e, em agosto, foi registrado recorde em automóveis e comerciais leves. Isso demonstra que a desoneração fiscal e de custos dos financiamentos impactou, favoravelmente, no setor, mas a situação este ano é diferente”, explica. Projeções mantidas As projeções da Fenabrave se mantêm desde a última revisão, divulgada no início de agosto. De acordo com a entidade, se considerados e somados os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e implementos rodoviários, o ano de 2013 deverá apresentar crescimento de cerca de 1,53% no total. Para automóveis e comerciais leves, a previsão da Fenabrave é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03% diante dos resultados obtidos em 2012. Já os setores de caminhões, ônibus, implementos rodoviários e máquinas agrícolas têm boas perspectivas de crescimento para 2013. O setor de caminhões, por exemplo, deve alcançar 154.380 unidades este ano, numa elevação de 12,10% sobre 2012. O segmento de ônibus deve chegar a 13,40% de aumento no ano e o de tratores e máquinas agrícolas deverá crescer acima de 10% este ano. O segmento de motocicletas, que ainda passa por dificuldades, deve encerrar 2013 com queda de 8,6% sobre o ano passado. Acompanhe abaixo o desempenho de cada segmento Automóveis e Comerciais Leves – O volume de emplacamentos de automóveis e comerciais leves alcançou 312.722 unidades em agosto, contra 323.928 em julho, o que representa queda de 3,46%. No acumulado, os segmentos registraram queda de 1,87%, passando de 2.389.228 unidades em 2012 para 2.344.436 este ano. Caminhões e Ônibus – O mercado de caminhões registrou crescimento na comparação dos acumulados de 2012 e 2013. Foram emplacados 91.644 caminhões até agosto do ano passado, ante 102.977 unidades no mesmo período de 2012 - aumento de 12,37%. Ao comparar agosto deste ano (13.377 unidades) com julho (15.230 unidades), o segmento registrou queda de 12,17%. O segmento de ônibus apresentou queda de 1,02% no mês de agosto. Foram emplacadas 3.108 unidades, contra 3.140 em julho. Na comparação com o mesmo período de 2012 (3.212 unidades), o segmento caiu 3,24%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 14,66% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 10,26% no comparativo entre julho e agosto. Já na comparação com agosto de 2012, registraram crescimento de 13,07%. No acumulado, houve alta de 12,78% para os dois setores somados. Motocicletas – O segmento de duas rodas apresentou retração de 3,80% em agosto, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 129.097 unidades, contra 134.202 motos em julho. Em relação a agosto de 2012 (140.639), este setor também teve queda 8,21% e, no acumulado, a retração chegou a 10,30%. Implementos Rodoviários – Foram vendidas 6.305 unidades em agosto, contra 6.687 em julho, numa queda de 5,71%. Em relação a agosto do ano passado (4.792 unidades), o segmento cresceu 31,57% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 29,85% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012. (MCE - Rita Mazzuchini e Daniela Figueira) Fonte: MCE\Fenabrave Data da Notícia: 03/09/2013 Data de Publicação: 03/09/2013

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Título: Anfavea diz que dólar alto prejudica indústria Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: QUATRO RODAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Anfavea diz que dólar alto prejudica indústria Apesar da valorização, presidente da associação mantém otimismo Por Vitor Matsubara | 02/09/2013

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) , Luiz Moan, afirmou que a atual cotação do dólar a aproximadamente R$ 2,40 pode prejudicar o setor automotivo a curto prazo. "Gosto muito do patamar que está hoje. Apesar de nos punir com o aumento do custo no curto prazo, no médio e longo prazos estimula a exportação e a competitividade das montadoras e até das autopeças será reconquistada", afirmou Moan. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, o executivo prevê que a volatilidade cambial deve ser menor e que o dólar deve ficar em torno de R$ 2,40 até o final do ano. Neste cenário, Moan acredita que caberá a cada marca definir se repassará ou não o aumento de custos de produção decorrente da valorização da moeda americana. "Não tenho ideia de como será a alta do custo, pois depende do nível participação de importados e da negociação com fornecedores". Cauteloso, o presidente da Anfavea evitou falar no desempenho do setor automotivo em agosto deste ano, cujas vendas devem ser inferiores às do mesmo mês de 2012, quando a indústria bateu um recorde histórico com mais de 400 mil unidades vendidas. Enquanto a Anfavea divulgará seu balanço de agosto no próximo dia 5, a Fenabrave já publicou seu resumo mensal, apontando queda de 3,4% nos emplacamentos mensais. Apesar de todos os fatores internos e externos que podem afetar o desempenho das montadoras, Moan adotou uma postura mais otimista, dizendo ter "convicção que teremos mais um recorde de vendas e produção este ano".

quatrorodas.abril.com.br/noticias/mercado/anfavea-diz-dolar-alto-prejudica-industria-752130.shtml

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: POP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas

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POP News / economia Home > POP News > Economia > Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas 0

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

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Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

Aneel identifica vegetação inadequada em área do blecaute no Nordeste Leia Mais

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO WEB Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Economia › São Paulo Belo Horizonte e São Paulo, 2 de Setembro, 2013 - 18:42

Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Gustavo Porto - AE

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

Fonte: Agencia Estado

www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/150611,,Fenabrave+apura+1+queda+no+acumulado+anual+de+vendas.aspx

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CLICABRASILIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Ter Qua Qui Sex Sáb

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Publicação: Segunda-feira, 02/09/2013 às 18:42:00 Tamanho da letra: Últimas noticias

Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BEM PARANÁ Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas - Bem Paraná

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ECONOMIA Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas 02/09/13 às 18:42

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Emplacamentos caem 3,4% em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: QUATRO RODAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Emplacamentos caem 3,4% em agosto Queda foi de 22,8% frente aos números de 2012; Gol segue líder e Fiesta é 4º Por Vitor Matsubara | 02/09/2013

O número de emplacamentos de automóveis de passeio e comerciais leves teve queda de 3,46% em agosto de 2013, comparando com os resultados do mês anterior. A informação está no último relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) nesta segunda-feira, 2 de setembro. Foram 312.722 veículos emplacados no oitavo mês deste ano, ante 323.928 unidades em julho. Se a comparação envolver os meses de agosto de 2013 com o de 2012, a queda nos números é de 22,87% - no ano passado, foram emplacados 405.468 veículos em agosto. Entre as montadoras, a Fiat lidera a lista de emplacamentos de automóveis e comerciais leves, com 21,11%, seguida por General Motors (18,71%), Volkswagen (17,82%) e Ford (10,05%). Renault (7,03%), Hyundai (5,56%), Toyota (4,85%) e Honda (3,83%) completam a lista das oito primeiras colocadas em agosto. No resultado acumulado, ou seja, totalizando os emplacamentos entre janeiro e agosto, a Fiat também domina, com 21,89%, à frente de Volkswagen (18,79%), GM (18,15%) e Ford (9,35%). Gol mantém liderança; Hyundai põe dois no top 20 Nos modelos, o VW Gol fechou mais um mês na ponta, com 22.621 emplacamentos. O líder teve uma confortável vantagem para o segundo colocado Fiat Palio (15.168 unidades), seguido por Fiat Uno (14.079 emplacamentos, somando os números de Mille e Novo Uno). O Ford Fiesta se firmou no quarto lugar, com 13.541 unidades, computando as vendas de Fiesta Rocam e New Fiesta, ambos nas carrocerias hatch e sedã. Fiat Siena (12.687), VW Fox/CrossFox (10.439), Chevrolet Onix (10.327), Renault Sandero (10.034), Hyundai HB20 (9.538) e Chevrolet Celta (8.202) formam o grupo dos dez carros mais vendidos. A Hyundai, aliás, teve dois modelos na lista dos 20 mais emplacados em agosto. Além do supracitado HB20, o sedã HB20S surge em 16º lugar com 4.057 exemplares. Outro modelo bem posicionado no ranking mensal foi o Peugeot 208: 26º lugar, com 2.537 unidades emplacadas. Na lista acumulada de emplacamentos, aliás, o hatch fabricado em Porto Real (RJ) já figura entre os 50 primeiros.

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Título: Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: NE 10 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segundafeira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3 55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado. Fonte: Agência Estado

ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/economia/noticia/2013/09/02/fenabrave-apura-1-queda-no-acumulado-anual-de-vendas-440153.php

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Título: "Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas - Diário do Grande ABC

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Fenabrave apura 1ª queda no acumulado anual de vendas 0 Comentário(s)

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As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2. Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior. Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou. A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%. Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012. Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012. De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

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Título: Diário matinal Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MONITOR MERCANTIL ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/09/2013

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A despeito do superávit da balança registrado em agosto, exportações seguiram em ritmo abaixo do esperado

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Apesar de a balança comercial ter registrado superávit de US$ 1,226 bilhão em agosto, conforme divulgado ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no acumulado do ano, o saldo continua negativo, em US$ 3,764 bilhões. O resultado ficou abaixo das estimativas e marcou o menor valor para o mês desde 2002. Nesse sentido, as exportações alcançaram US$ 21,425 bilhões, com média diária de US$ 973,9 milhões, o que representa ligeiro avanço de 0,1% em relação ao mesmo mês de 2012. Contribuíram para esse resultado as quedas de 4,9% nas vendas de semimanufaturados e de 3,5% de manufaturados. Já os produtos básicos mostraram leve aumento de 2,9%, com destaque para as exportações de soja, que subiram 61,7%, na mesma base de comparação. As importações, por sua vez, totalizaram US$ 20,199 bilhões com média diária de US$ 918,1 milhões, crescendo 10,2% do verificado no mesmo período no ano passado. Tal crescimento deu-se em função do aumento dos gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (+56,6%), equipamentos mecânicos (+7,2%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+5,2%), produtos diversos de indústrias químicas (+8,2%), farmacêuticos (+17,3%), químicos orgânicos e inorgânicos (+1,9%) e instrumentos de ótica e precisão (+28,2%). De modo geral, chamamos atenção para o desempenho ainda fraco das exportações, tanto de petróleo e combustíveis quanto dos demais produtos, aumentando a probabilidade de observarmos um resultado mais baixo do saldo da balança comercial neste ano. Ainda assim, a taxa de câmbio, em um patamar mais depreciado, deverá, aos poucos, favorecer a retomada das exportações e conter as importações. Isso, somado à melhora da conta petróleo, com aumento das exportações do produto, deverá contribuir para a elevação do saldo da balança comercial no restante deste ano.

Paraguai insistirá para que Unasul e Mercosul revisem decisões

. ATIVIDADE

Fenabrave: desempenho das vendas de veículos reforça o cenário de consumo moderado e investimentos em elevado patamar As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, de acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados ontem. Esse resultado representa uma queda interanual de 22,9%, acumulando recuo de 1,9% em 2013 frente ao mesmo período do ano passado. Na margem, no entanto, foi registrada alta de 1,1% na série livre de efeitos sazonais. As vendas de caminhões, por outro lado, chegaram a 13.377 unidades, com aumento interanual de 17,7%, acumulando ganho de 12,4% no ano. Na mesma direção, as vendas de ônibus somaram 3.108 unidades, caindo 3,6% na comparação interanual. E, ainda em ritmo mais fraco, as vendas de motocicletas mostraram retração de 8,2% na comparação com agosto de 2012, recuando 10,3% nos primeiros oito meses do ano. Dessa forma, levando-se em conta o total de veículos vendidos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus), observou-se recuo de 21,6% na comparação interanual, puxado por automóveis e comerciais leves. De modo geral, o desempenho das vendas de automóveis reforça nossas expectativas de moderação do consumo no restante deste ano. Ao mesmo tempo, os investimentos seguem em patamar elevado, conforme sugerido pelos resultados fortes da comercialização de caminhões, motivados pelas condições de financiamento favoráveis e pela demanda do setor agropecuário. . Tendências de mercado As bolsas asiáticas encerraram o pregão desta terça-feira ainda refletindo indicadores de atividade mais favoráveis na China. O iene, que também favoreceu o movimento positivo das ações japonesas, reverte o movimento de queda exibido durante a madrugada e já ganha valor frente ao dólar. A notícia divulgada nesta manhã que radares russos teriam identificado o lançamento de mísseis na direção da Síria favorece o aumento da aversão ao risco nesta manhã. Com isso, as bolsas européias registram ligeiro recuo. Os índices futuros nos EUA avançam, acompanhando o movimento de ontem dos mercados internacionais. . No mercado de commodities, a notícia sobre o lançamento de mísseis impulsiona o preço do petróleo, enquanto os dados chineses favorecem as metálicas. Na mesma direção, as cotações das commodities agrícolas operam em alta, ainda influenciadas pela redução das chuvas nas regiões produtoras de grãos nos EUA. O movimento de aversão ao risco, em função das tensões na Síria, fortalece o iene, franco suíço e o dólar. Nesse sentido, a moeda brasileira deve se desvalorizar durante o pregão de hoje, movimento que tende a ser acompanhado pela bolsa local. No mercado doméstico de juros futuros, o cenário internacional deve dividir as atenções com a divulgação da produção industrial, pelo IBGE, às 9h.

Octavio de Barros

3/9/2013 11:43


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