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Título: Carro brasileiro tem papel relevante nas vendas globais Autor: Cleide Silva Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 09/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B 3 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


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O ESTADO DE S. PAULO

SEGUNDA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO DE 2013

Economia B3 WOLFGANG RATTAY/REUTERS

Internacional. Linha de montagem do Ford Fiesta na Alemanha; o carro é o único dos dez modelos mais vendidos do Brasil produzido e comercializado em diferentes regiões do mundo

Carro brasileiro tem papel relevante nas vendas globais Apenas 1 em 10 veículos é produzido e comercializado em várias regiões do mundo; os demais, são fabricados só no País Cleide Silva

Dos dez carros mais vendidos no Brasil, apenas um, o recém-lançado Ford Fiesta, é produzido e comercializado em diversas regiões do mundo, o que o caracteriza como um carro global. Os demais são fabricados apenas no País e, no máximo, exportados para a América Latina, principalmente para a vizinha Argentina. Ainda que possam ser considerados defasados em relação aosveículosdisponíveisnospaísesmaisdesenvolvidos,osautomóveis brasileiros têm importante colaboração nas vendas

globais das montadoras. Uno e Palio são os carros maisvendidospelaFiatnomundo. No Brasil, ocupam a segunda e a terceira posição no ranking de vendas. Na sequência da lista global da Fiat estão os modelos 500, Punto e Panda. O Volkswagen Gol, líder do mercado brasileiro há 26 anos, está em sétimo lugar na lista geral da Volkswagen, que tem à frente Golf, Passat, Jetta, Tiguan, Polo e Lavida. Recentemente, ao divulgar o balanço de vendas do semestre, a GeneralMotors informouque o Onix brasileiro ajudou a marca Chevrolet a registrar venda recordede 2,5 milhõesde veícu-

los em todo o mundo. O modelo, lançado em outubro do ano passado, está no topo da lista da GM no Brasil e é o sétimono rankingdosmaisvendidos localmente. Na lista global,quetem o Cruzecomo campeão, o Onix aparece em 13.º lugar. Criado em uma plataforma global, o hatch por enquanto só é fabricado no Brasil. New Fiesta. Já o Fiesta, único

entre os dez mais vendidos no Brasil que é similar à versão feita na Alemanha, China, Tailândia e México, participa com 20% das vendas mundiais do modelo. O modelo está no topo da lista da Ford no Brasil e no

segundo lugar no mundo, atrás apenas do Focus. A Ford brasileira, contudo, soma as vendas danovaversão,lançadaemmarço, com as da antiga. “Nósaindavivemosdaherança do passado”, constata Ricardo Reimer,presidente daSociedadedeEngenheirosAutomotivos(SAEBrasil). Paraele, o Brasilestáavançandono usodeplataformas globais (uma mesma base em todos os mercados), mas precisará de pelo menos mais dez anos para se equiparar aos países desenvolvidos. Ele acredita, contudo, que emcincoanos jáhaverámudançassignificativasnoscarrosbrasileiros, com uma migração maior de modelos regionais para globais. Vão contribuir para essa evolução as novas montadoras que estão se instalando no País e que iniciarão operações com a produção de modelos mundiais. Na avaliação de Reimer, enquantohouverdemandasignificativa para um determinado modelo,maistempoamontadora vai levar para substituí-lo por outro mais moderno. O preço é outro fator que pode manter um carro mais tempo em linha. O Gol, da Volkswagen, por exemplo, é líder de vendas há mais de duas décadas e, embora tenha passado por mudanças, é feito numa base defasada. Fontes do mercado infor-

RANKING Os 10 automóveis mais vendidos no Brasil no primeiro semestre MARCA

MODELO

VENDAS

Volkswagen

Gol

Fiat

Uno

121,3 96,5

Fiat

Palio

90,7

Volkswagen

Strada

67,1

Fiat

HB20

62

Hyundai

Onix

61,8

General Motors

Siena

58,2

Fiat

Fiesta

54,6

Ford

Fiesta

54,6

Volkswagen

Voyage

48,9

FONTE: ROLAND BERGER E FENABRAVE

mamque a sexta geração do Gol usará uma plataforma global, cuja vantagem é a redução de custos. Antes disso, a fabricante lança no Brasil, no próximo ano o global up!, compacto à venda na Europa e que na versão local passou por algumas mudanças, como o vidro traseiro mais estreito. Uma mesma plataforma pode gerar modelos de diferentes segmentos, como compactos, sedãs, utilitários e picapes e o desenvolvimentoéúnico.A matriz ou uma subsidiária é escolhida para desenvolver a base, que depois é usada em diferentes mercados. “Até 2015, todos os carros da

Ford no Brasil serão feitos em plataformas globais”, afirma o vice-presidente da Ford, Rogelio Golfarb. Além do novo Fiesta, a montadora produz no País o EcoSport, cuja plataforma foi desenvolvida por engenheiros do Brasil e dos EUA. Índia, Tailândia, China e Rússia também produzem o utilitário. Defasagem. O sócio da consul-

toria Roland Berger, Stephan Keese, concorda que o Brasil ainda tem muitos modelos vendidos apenas regionalmente. Modelos desucesso lá foramuitas vezes não chegam ao País por causa do preço. Reimer ressalta que, embora utilizem plataformas defasadas, modelos brasileiros passaram por importantes transições nas duas últimas décadas, principalmente com a introdução de novas tecnologias de segurança e conectividade.

“Ter sucesso no Brasil é muito importante para o grupo.” Rogelio Golfarg, vice-presidente da Ford PAULO WHITAKER /REUTERS

No Brasil, Fiat é a que mais ajuda a matriz Como quarto maior mercado mundialdeveículos,com1,8milhão de unidades vendidas na primeira metade do ano, o Brasil “é importante para a estratégia global das companhias por causa do tamanho do mercado”, diz o sócio da consultoria Roland Berger, Stephan Keese. A indústria automobilística espera vender mais de 3,8 milhões de veículos neste ano.

A subsidiária brasileira que mais ajuda a matriz é a da Fiat, que respondeu, no primeiro semestre, por 17,7% das vendas globais da empresa, de 2,17 milhões de unidades, segundo dados compilados pela Roland Berger a pedido do Estado. No mesmoperíodode 2012,a participação era de 19,5%. Em 2001, 7,2%. Com a crise na Europa, que levou ao fechamento de vá-

● Peso

do Brasil

17,7%

das vendas da Fiat no mundo vieram do Brasil no 1º semestre

7,2%

era a participação do Brasil nas vendas da marca em 2001

rias fábricas na Itália, o Brasil, que já era importante, transformou-se em pilar. “A Fiat sem o Brasil quebraria”,afirma Keese. Asubsidiáriabrasileiracontribuiu com 7,4% das vendas totais da Volkswagen no primeiro semestre(4,7milhões deunidades), porcentual próximo ao de 2001 (7,2%) e menor que o de um ano atrás (8,6%). “A Volkswagen do Brasil terá

papel-chave para o grupo atingir seu objetivo de produzir 10 milhões de veículos até 2018”, ressalta Keese. O grupo alemão quer ser o maior fabricante mundial de veículos e fixou como meta para o Brasil 1 milhão de unidades nesse período. A GM brasileira vendeu 7,8% do total de 4 milhões de veículos comercializados pelo grupo globalmente, ante 8,4% no período de janeiro a junho de 2012 e apenas 2,6% em 2001. A fatia da Ford do Brasil no desempenho mundial, que ven-

deu 2,8 milhões de veículos este ano, foi de 5,7%. Há um ano, a contribuição foi de 6,1%, mas, em 2001, não passou de 1,6%. Para o vice-presidente da Ford América do Sul, Rogelio Golfarb, “o Brasil é um país onde a competição é muito feroz e, por isso, ter sucesso aqui é muito importante para o grupo”. / C.S.


Título: Pneus dos SUVs exigem cuidados especiais, veja Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TERRA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 09/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Pneus dos SUVs exigem cuidados especiais, veja - Terra Brasil

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09 de Setembro de 2013 • 07h13

Os modelos SUV (Sport Utility Vehicle) caíram no gosto dos brasileiros. Conforme a Fenabrave, existem mais de 7 milhões rodando no País, sendo que 60% nos quatro estados da Região Sudeste. Com um perfil diferente de outros automóveis, os pneus dos SUVs merecem atenção dos proprietários para garantir conforto. De acordo Leandro Vanni, engenheiro de serviços da DPaschoal, os pneus dos SUVs se diferenciam pelo perfil mais alto e pelo uso misto em cidades e fora do asfalto. “Esses pneus são desenvolvidos e instalados para suportarem o uso em variadas situações e nos diversos terrenos, já que muitos modelos são equipados com trações 4x4”, explica Vanni. Apesar das medidas e uso diferentes, o primeiro item do pneu de um SUV também é a calibragem, que deve ser feita uma vez por semana ou no máximo a cada 15 dias. “Se o procedimento da calibragem não for feito corretamente, pode causar danos na estrutura do pneu, diminuindo o tempo de vida útil”, diz o engenheiro. Para ajudar a manter o pneu calibrado, vale destacar a proteção correta das válvulas de ar. “Para veículos utilizados em percurso off road, uma dica importante é manter as válvulas com as tampinhas. Caso contrario, a presença de barro pode trazer danos às válvulas e consequentemente perda de pressão e desgaste prematuro nos ombros dos pneus”, ressalta o engenheiro. O proprietário deve também prestar atenção no balanceamento e alinhamento do veículo, já que muitos rodam em terrenos variados. “A escolha do pneu adequado pode garantir um melhor desempenho, conforto ao dirigir e até mesmo economia. É preciso sempre seguir as orientações colocadas pelo fabricante no manual do veículo”, destaca Vanni. Devido à mudança constante no percurso, é necessário prestar atenção na suspensão do SUV. Cuidados com o estepe Muitos modelos de SUV têm o estepe no exterior do veículo. Essa exposição à temperatura e outras intempéries merecem cuidados especiais por parte do motorista. “Como o pneu passa por situações diferentes, como chuva, sol e vento, o adequado é protegê-lo com uma capa especial para evitar o desgaste prematuro. Vale lembrar que o estepe deve ser calibrado com 3 ou 4 libras a mais do que as aplicadas

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Pneus dos SUVs exigem cuidados especiais, veja - Terra Brasil

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nos pneus em usoâ€?, reforça Vanni Canarinho Press Terra

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Título: Mato Grosso registra queda de 10% no mercado de veículos" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O NORTÃO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 09/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Publicada em 09/09/2013 às 00:29

Mato Grosso registra queda de 10% no mercado de veículos' Porém, no acumulado do ano, o Estado ainda segue positivo 4,6%, com mais de 80 mil veículos comercializados em 2013. O levantamento realizado mensalmente pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos em Mato Grosso (Fenabrave-MT) apontou que em agosto 10.522 veículos foram emplacados. O número pode ser considerado 10,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado, quando 11.785 veículos foram emplacados. Porém, no acumulado do ano, o Estado ainda segue positivo 4,6%, com mais de 80 mil veículos comercializados em 2013. Entre os veículos com maior número de emplacamentos em agosto estão as motos, com 4.380, seguido dos automóveis, com 3.926, comerciais leves (caminhonetes), com 1.783 e os caminhões, que registraram um total de 400 vendas. Segundo o diretor regional da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, mesmo com o esforço do governo, o mercado não está aquecido. “Apesar de as motos terem registrado o maior número de vendas em agosto, houve uma queda de 8% em relação ao mês anterior, o que nos faz constatar que ainda continuamos com o problema da alta inadimplência, da restrição de crédito e de uma análise mais rígida dos contratos de financiamento”, pontuou o diretor.

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O mesmo acontece com o setor de caminhões, que registrou o menor número de emplacamentos do mês de agosto. “Houve uma melhoria para o cliente com a queda dos juros para a aquisição deste tipo de veículo. Porém, as instituições financeiras não se sentem seguras na liberação de crédito e estão se arriscando menos, e o setor em contrapartida, fica estagnado”, conclui Guedes. Já o setor de automóveis, encontra-se em período de alta concorrência, o que na opinião do diretor regional da Fenabrave gera saturação do mercado. “Quando um cliente chega a uma concessionária pretendendo comprar um automóvel ele sabe que além de encontrar uma infinidade de veículos de uma determinada marca, ele ainda possui outras opções. Porém, a restrição de crédito como nos outros casos mencionados também contribui para a redução da comercialização no setor”, finalizou Manoel Guedes. Ainda no mês de agosto, Cuiabá teve o melhor desempenho entre as cidades mato-grossenses, registrando 2.921 emplacamentos. Já a vizinha, Várzea Grande contabilizou 931 vendas, contra 799 de Rondonópolis, 651 de Sinop e 339 de Sorriso. Autor: Assessoria Fonte: O Nortão

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Título: ‘A quebra do Lehman não era inevitável. Foi um choque’, diz Henrique Meirelles Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXTRA NOTICIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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São Paulo— Para Meirelles, o mais grave foi ver o crédito interno secar. Quem queria comprar carro financiado não conseguia. Em janeiro de 2009, o pior já tinha passado.

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Desde o dia da quebra do Lehman Brothers, o que mais marcou o senhor naquele setembro? Até que ponto o senhor sabia que a crise estava se avizinhando? Tínhamos uma crise nos EUA e início do mesmo problema na Europa, também com excesso de alavancagem e risco de crédito tomado pelos bancos. Os canais de transmissão para os países emergentes eram via comércio. E, moderadamente, nas linhas de crédito. Até agosto de 2008, a rolagem das linhas internacionais pelo Brasil estava em cerca de 120% dos vencimentos. Caiu para 20%. É importante entender que a quebra do Lehman não foi um processo natural, que viria inevitavelmente. Existia um acordo informal entre as autoridades responsáveis pela estabilidade financeira de que não se deixaria quebrar instituições importantes. Quando houve a quebra do Bear Stearns, com US$ 29 bilhões de créditos questionáveis, o JPMorgan absorveu o banco e o Fed garantiu. Quando o Lehman teve problema, o Fed entendeu que não era mais viável repetir a solução. A carteira era de US$ 75 bilhões. Ficou acertado que as 15 maiores instituições americanas comprariam a carteira, sem garantia do Fed. E o Barclays ficaria com o Lehman, sem a carteira. O acordo foi fechado no domingo de manhã. No entanto, o Financial Service Authority (FSA) inglês ligou para as autoridades americanas e disse que não aprovaria. Foi um choque e uma absoluta surpresa para as autoridades americanas, europeias e do mundo todo. As empresas que tinham empréstimos

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externos passaram a tomar crédito em reais nos bancos, para liquidar as linhas externas. É o caso de uma grande estatal (a Petrobras) que foi à CEF e tomou R$ 2 bilhões. E houve a crise dos derivativos tóxicos. Não havia dinheiro para passar aos bancos menores. O cidadão que entrava em uma revenda para comprar carro entre outubro e dezembro, não encontrava financiamento. Ele se assustou e não comprou mais nada. A produção industrial caiu 20% em dois meses e o Brasil perdeu 800 mil postos de trabalho. Era esse o quadro, gravíssimo.

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Qual foi o momento mais crítico? Quando houve a paralisação do crédito. Primeiro do crédito internacional para o Brasil e, depois, dos financiamentos aqui. O Fed (BC americano) passou a oferecer linhas de liquidez para os BC Europeu, o Bank of England, o Bank of Canada, e o Banco do Japão. Não estendeu a linha para os emergentes. Eu próprio discuti essa reação à crise, naquele domingo à tarde e na segunda-feira com o Fed e outros BCs. Fui a Nova York imediatamente. No consulado brasileiro em NY, enquanto os demais emergentes reclamavam, anunciei que íamos emprestar reservas. Após um trabalho duro, abriram linhas para Brasil, México e Coreia do Sul. Assinamos para ter aquele dinheiro disponível, mas não usamos porque nossa estratégia de reservas funcionou muito bem. O México usou.

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Quando esse problema de liquidez se agravou? A crise de liquidez em reais atingiu o seu pico durante a reunião do FMI em Washington. A reunião foi no sábado (dia 11 de outubro), eu participei e voltei ao Brasil. No domingo, convoquei reunião de diretoria do BC em São Paulo e tomamos a decisão de liberar compulsório. Direcionamos a maior parte para bancos menores. Não obrigamos ninguém a emprestar, mas o dinheiro ficaria no BC a taxa zero.

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Era o jeito de destravar o mercado? E destravou, destravou violentamente. O terceiro problema era o dos derivativos. Configurou-se um córner clássico, em que especuladores do mundo todo vieram para o Brasil operar contra o real. Teve um grande hedge fund que apostou fortemente contra o Brasil... Teve, mais de um. Era uma situação muito mais aguda do que agora. Chamei outra entrevista no BC em São Paulo e anunciei que iria vender até U$ 50 bilhões em derivativos. Havia várias empresas grandes com sérios problemas com derivativos. O problema não era só as empresas. Com uma volatilidade daquelas, quem ia tomar crédito? Ninguém investia no Brasil. Da mesma maneira como o governo está enfrentando hoje a volatilidade do câmbio. Você não pode deixar o mercado entrar em córner. Tínhamos feito operações de mais de US$ 22 bilhões. A concessão de crédito voltou no início de dezembro e, quando o Ministério da Fazenda anunciou a desoneração do IPI para automóveis, o cidadão voltou às revendas e já encontrou crédito. O presidente Lula disse que a tsunami da crise lá fora produziria aqui só uma "marolinha". Essas declarações atrapalhavam? Do meu ponto de vista, isso nunca foi um grande problema porque não existia interesse em semear pânico. Tínhamos reservas (mais de US$ 200 bilhões). Tínhamos compulsório (R$ 260 bilhões). E tínhamos posição longa em derivativos, que seria o equivalente a ter dólares no mercado futuro. E o sistema financeiro estava sólido. Nunca achei que havia razão para pânico. As medidas foram tão agressivas e bem-sucedidas que gerou aquele episódio, em 2009, quando entrei na reunião dos presidente dos bancos centrais, no BIS (em Basileia), e, para minha surpresa e embaraço, eles levantaram-se e me aplaudiram de pé.

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Em que momento respirou aliviado? Emprestamos reservas e fizemos leilões bem-sucedidos. O dólar chegou a R$ 2,45 e foi caindo até R$ 2,11. Não foi de uma vez, mas foi rápido. Isso foi uma primeira vitória importante. Mas essa queda veio quando anunciamos que iríamos colocar US$ 50 bilhões em derivativos. Tive a primeira sensação de que o pior já tinha passado quando a concessão de crédito voltou à normalidade, no início de dezembro. Mas a atividade ainda estava baixa. Fiz então um trabalho muito grande de me reunir com setores industriais, da Anfavea (fabricantes de veículos) e da Fenabrave (dos revendedores), que estavam em pânico. E disse: “Olha, o crédito já está restaurado. Quem não retomar a produção rapidamente vai perder mercado. A demanda vai voltar”. E voltou fortemente, em janeiro (de 2009). Quando a economia começou a retomar já na segunda semana de janeiro, já fiquei relativamente tranquilo. Há uma nova bolha a caminho? O (Alan) Greenspan (então presidente do Fed) já dizia: “você só descobre a bolha depois que ela estourou”. O que quero dizer é que você não deve induzir a bolha. Se você olhar a crise da internet, de 2000, foi clássico. O excesso de liquidez do fim dos anos 90 gerou a bolha da internet. No dia em que o Fed moderou um pouco, estourou a bolha da internet. Depois, veio o 11 de setembro. Aí, o Fed deu liquidez de novo, violentamente, e gerou a bolha imobiliária. Estourou. E voltou a dar liquidez para sair da crise.

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A crise de 2008 foi filhote da crise do atentado das torres gêmeas? Sim, eu não tenho dúvida. E da bolha da internet. O problema não é a injeção de liquidez ou a política fiscal contracíclica. É que as pessoas confundem isso com a demooora (sic) na retirada dos estímulos. Qual foi o segredo do Brasil em 2008? Reverter as medidas logo. Tudo o que emprestamos de reservas cobramos ao longo de 2009. E o que aumentamos de liquidez em reais recolhemos de volta no início de 2010. Quais os riscos para o Brasil? Temos reservas, um mercado de consumo muito forte, um sistema financeiro ainda muito saudável. A dívida externa pública é pequena. Mesmo a dívida externa total, em relação às reservas, é menor. Agora, o motivo da turbulência um pouco maior é justamente a evolução do déficit em conta corrente nos últimos dois anos. Está em 3,4% do PIB. É preocupante? De fato, mas a trajetória indica que chegaria acima de 4%. Aí começaria a entrar no terreno da vulnerabilidade. Uma boa parte da volatilidade (do câmbio atualmente) é isso. A outra parte é a queda dos investimentos (externos) no Brasil, a queda do crescimento e a quebra na confiança. O Brasil não está conseguindo financiar esse déficit externo... Temos condições de enfrentar. A própria depreciação cambial pode ajudar, desde que ela não seja transmitida para a inflação. Mas para segurar a inflação, só a alta de juros aí não é suficiente... A alta de juros controla. Mas, dependendo da situação fiscal, ela tem que ser muito maior. A economia se equilibra a maior ou menor custo para a sociedade. Vejamos a Espanha. Ela não pode depreciar (o euro), mas fez política de austeridade, elevou desemprego, gerou queda nominal de salário e, portanto, de custos. A Espanha está de novo competitiva. Portugal, idem. A Embraer não está fazendo asa de avião lá? No nosso caso, há uma crise de confiança, eleições presidenciais no

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horizonte, manifestações de rua. Em que medida isso atrapalha ou acelera o processo de ajuste? Não atrapalha, mas custa mais. Você pode enfrentar com medidas de racionalidade econômica, de confiança. Por exemplo, com uma série bem-sucedida de leilões (de infraestrutura). Em algum momento, o senhor pensou em deixar o governo? Não. Eu tinha um trabalho grande a ser feito, durante o ano de 2009 e eu fiz. Quando o ministro Mantega deu declaração à imprensa dizendo que o presidente Lula não autorizava o BC a usar reservas para debelar a crise, consta que o senhor teria decidido se demitir. É verdade? O presidente Lula e eu tínhamos chegado a um acordo de autonomia do Banco Central em dezembro de 2002. Ele e eu honramos o acordo o tempo todo. Nunca tive dúvida de que as medidas necessárias seriam tomadas. E foram.

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O senhor tinha o aval dele? Não havia aval a cada medida. É evidente que o presidente da República tinha o direito de demitir o presidente do Banco Central. E ele não o exerceu até o fim do governo. Então, aprovou. Houve um avanço institucional muito grande que nos permitiu chegar até aqui... Não há dúvida. Até porque a sociedade aprendeu o valor do poder de compra da moeda. Antes de assumirmos, a inflação em novembro de 2002 era de 2,2%. A sociedade brasileira dá valor à estabilidade. Haja vista as manifestações de rua, as pesquisas eleitorais... E quem não dá valor? As estruturas reagem à sociedade. Por exemplo, o Bundesbank (BC alemão) tem toda uma lei que garante a autonomia do Banco Central. Mas o que dava aquela estabilidade na Alemanha? Era a experiência do povo alemão com a hiperinflação. Você não pode brincar com inflação, você perde a eleição.

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Título: "‘A quebra do Lehman não era inevitável. Foi um choque’, diz Henrique Meirelles" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O GLOBO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Desde março de 2012 à frente do Conselho Consultivo da J&F, o ex-presidente do Banco Central aceitou quebrar o longo jejum de entrevistas e, por 1h20m, falou sobre a crise de 2008 Dá detalhes da rotina daqueles dias tensos e alerta para os riscos do déficit externo e da inflação hoje TWEET

AGORAEM DESTAQUE

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CRISTINA ALVES E RONALDO D´ERCOLE (FACEBOOK · TWITTER) Publicado: 8/09/13 - 8h00 Atualizado: 9/09/13 - 9h00

Segundo especialistas, americanos estariam interessados em saber o real potencial das reservas de petróleo em águas ultraproundas, área em que a estatal brasileira é a líder mundial na exploração

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São Paulo— Para Meirelles, o mais grave foi ver o crédito interno secar. Quem queria comprar carro financiado não conseguia. Em janeiro de 2009, o pior já tinha passado. VEJA TAMBÉM

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Especial multimídia explica as origens da crise e seus efeitos na economia do Brasil Perdas da crise superam US$ 11 tri no mundo Brasil já gastou R$ 830 bilhões para reduzir impactos da crise

Desde o dia da quebra do Lehman Brothers, o que mais marcou o senhor naquele setembro? Até que ponto o senhor sabia que a crise estava se avizinhando? Tínhamos uma crise nos EUA e início do mesmo problema na Europa, também com excesso de alavancagem e risco de crédito tomado pelos bancos. Os canais de transmissão para os países emergentes eram via comércio. E, moderadamente, nas linhas de crédito. Até agosto de 2008, a rolagem das linhas internacionais pelo Brasil estava em cerca de 120% dos vencimentos. Caiu para 20%. É importante entender que a quebra do Lehman não foi um processo natural, que viria inevitavelmente. Existia um acordo informal entre as autoridades responsáveis pela estabilidade financeira de que não se deixaria quebrar instituições importantes. Quando houve a quebra do Bear Stearns, com US$ 29 bilhões de créditos questionáveis, o JPMorgan absorveu o banco e o Fed garantiu. Quando o Lehman teve problema, o Fed entendeu que não era mais viável repetir a solução. A carteira era de US$ 75 bilhões. Ficou acertado que as 15 maiores instituições americanas comprariam a carteira, sem garantia do Fed. E o Barclays ficaria com o Lehman, sem a carteira. O acordo foi fechado no domingo de manhã. No entanto, o Financial Service Authority (FSA) inglês ligou para as autoridades americanas e disse que não aprovaria. Foi um choque e uma absoluta surpresa para as autoridades americanas, europeias e do mundo todo. As empresas que tinham empréstimos externos passaram a tomar crédito em reais nos bancos, para liquidar as linhas externas. É o caso de uma grande estatal (a Petrobras) que foi à CEF e tomou R$ 2 bilhões. E houve a crise dos derivativos tóxicos. Não havia dinheiro para passar aos bancos menores. O cidadão que entrava em uma revenda para comprar carro entre outubro e dezembro, não encontrava financiamento. Ele se assustou e não comprou mais nada. A produção industrial caiu 20% em dois meses e o Brasil perdeu 800 mil postos de trabalho. Era esse o quadro, gravíssimo.

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‘Foi um marco, não fomos ao FMI’, afirma diretor de Política Econômica do BC em 2008 Brasil já gastou R$ 830 bilhões para reduzir impactos da crise Em 2008, real foi moeda de barganha com FED Perdas da crise superam US$ 11 tri no mundo Abalo nos EUA muda sonho de brasileiros e americanos

Qual foi o momento mais crítico? Quando houve a paralisação do crédito. Primeiro do crédito internacional para o Brasil e, depois, dos financiamentos aqui. O Fed (BC americano) passou a oferecer linhas de liquidez para os BC Europeu, o Bank of England, o Bank of Canada, e o Banco do Japão. Não estendeu a linha para os emergentes. Eu próprio discuti essa reação à crise, naquele domingo à tarde e na segunda-feira com o Fed e outros BCs. Fui a Nova York imediatamente. No consulado brasileiro em NY, enquanto os demais emergentes reclamavam, anunciei que íamos emprestar reservas. Após um trabalho duro, abriram linhas para Brasil, México e Coreia do Sul. Assinamos para ter aquele dinheiro disponível, mas não usamos porque nossa estratégia de reservas funcionou muito bem. O México usou.

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Quando esse problema de liquidez se agravou? A crise de liquidez em reais atingiu o seu pico durante a reunião do FMI em Washington. A reunião foi no sábado (dia 11 de outubro), eu participei e voltei ao Brasil. No domingo, convoquei reunião de diretoria do BC em São Paulo e tomamos a decisão de liberar compulsório. Direcionamos a maior parte para bancos menores. Não obrigamos ninguém a emprestar, mas o dinheiro ficaria no BC a taxa zero. Era o jeito de destravar o mercado?

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E destravou, destravou violentamente. O terceiro problema era o dos derivativos. Configurou-se um córner clássico, em que especuladores do mundo todo vieram para o Brasil operar contra o real.

A ressurreição da Conta Petróleo II 15:32 06/09/13

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Teve um grande hedge fund que apostou fortemente contra o Brasil...

Jardim Gramacho terá polo de reciclagem

Teve, mais de um. Era uma situação muito mais aguda do que agora. Chamei outra entrevista no BC em São Paulo e anunciei que iria vender

ECONOMIA VERDE

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até U$ 50 bilhões em derivativos. Havia várias empresas grandes com sérios problemas com derivativos. O problema não era só as empresas. Com uma volatilidade daquelas, quem ia tomar crédito? Ninguém investia no Brasil. Da mesma maneira como o governo está enfrentando hoje a volatilidade do câmbio. Você não pode deixar o mercado entrar em córner. Tínhamos feito operações de mais de US$ 22 bilhões. A concessão de crédito voltou no início de dezembro e, quando o Ministério da Fazenda anunciou a desoneração do IPI para automóveis, o cidadão voltou às revendas e já encontrou crédito.

MAMÃE,EU QUERO No lugar errado 13:12 05/09/13 VER TODOS OS BLOGS

O presidente Lula disse que a tsunami da crise lá fora produziria aqui só uma "marolinha". Essas declarações atrapalhavam? Do meu ponto de vista, isso nunca foi um grande problema porque não existia interesse em semear pânico. Tínhamos reservas (mais de US$ 200 bilhões). Tínhamos compulsório (R$ 260 bilhões). E tínhamos posição longa em derivativos, que seria o equivalente a ter dólares no mercado futuro. E o sistema financeiro estava sólido. Nunca achei que havia razão para pânico. As medidas foram tão agressivas e bem-sucedidas que gerou aquele episódio, em 2009, quando entrei na reunião dos presidente dos bancos centrais, no BIS (em Basileia), e, para minha surpresa e embaraço, eles levantaram-se e me aplaudiram de pé. Em que momento respirou aliviado? Emprestamos reservas e fizemos leilões bem-sucedidos. O dólar chegou a R$ 2,45 e foi caindo até R$ 2,11. Não foi de uma vez, mas foi rápido. Isso foi uma primeira vitória importante. Mas essa queda veio quando anunciamos que iríamos colocar US$ 50 bilhões em derivativos. Tive a primeira sensação de que o pior já tinha passado quando a concessão de crédito voltou à normalidade, no início de dezembro. Mas a atividade ainda estava baixa. Fiz então um trabalho muito grande de me reunir com setores industriais, da Anfavea (fabricantes de veículos) e da Fenabrave (dos revendedores), que estavam em pânico. E disse: “Olha, o crédito já está restaurado. Quem não retomar a produção rapidamente vai perder mercado. A demanda vai voltar”. E voltou fortemente, em janeiro (de 2009). Quando a economia começou a retomar já na segunda semana de janeiro, já fiquei relativamente tranquilo. Há uma nova bolha a caminho? O (Alan) Greenspan (então presidente do Fed) já dizia: “você só descobre a bolha depois que ela estourou”. O que quero dizer é que você não deve induzir a bolha. Se você olhar a crise da internet, de 2000, foi clássico. O excesso de liquidez do fim dos anos 90 gerou a bolha da internet. No dia em que o Fed moderou um pouco, estourou a bolha da internet. Depois, veio o 11 de setembro. Aí, o Fed deu liquidez de novo, violentamente, e gerou a bolha imobiliária. Estourou. E voltou a dar liquidez para sair da crise. A crise de 2008 foi filhote da crise do atentado das torres gêmeas? Sim, eu não tenho dúvida. E da bolha da internet. O problema não é a injeção de liquidez ou a política fiscal contracíclica. É que as pessoas confundem isso com a demooora (sic) na retirada dos estímulos. Qual foi o segredo do Brasil em 2008? Reverter as medidas logo. Tudo o que emprestamos de reservas cobramos ao longo de 2009. E o que aumentamos de liquidez em reais recolhemos de volta no início de 2010. Quais os riscos para o Brasil? Temos reservas, um mercado de consumo muito forte, um sistema financeiro ainda muito saudável. A dívida externa pública é pequena. Mesmo a dívida externa total, em relação às reservas, é menor. Agora, o motivo da turbulência um pouco maior é justamente a evolução do déficit em conta corrente nos últimos dois anos. Está em 3,4% do PIB. É preocupante? De fato, mas a trajetória indica que chegaria acima de 4%. Aí começaria a entrar no terreno da vulnerabilidade. Uma boa parte da volatilidade (do

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câmbio atualmente) é isso. A outra parte é a queda dos investimentos (externos) no Brasil, a queda do crescimento e a quebra na confiança. O Brasil não está conseguindo financiar esse déficit externo... Temos condições de enfrentar. A própria depreciação cambial pode ajudar, desde que ela não seja transmitida para a inflação. Mas para segurar a inflação, só a alta de juros aí não é suficiente... A alta de juros controla. Mas, dependendo da situação fiscal, ela tem que ser muito maior. A economia se equilibra a maior ou menor custo para a sociedade. Vejamos a Espanha. Ela não pode depreciar (o euro), mas fez política de austeridade, elevou desemprego, gerou queda nominal de salário e, portanto, de custos. A Espanha está de novo competitiva. Portugal, idem. A Embraer não está fazendo asa de avião lá? No nosso caso, há uma crise de confiança, eleições presidenciais no horizonte, manifestações de rua. Em que medida isso atrapalha ou acelera o processo de ajuste? Não atrapalha, mas custa mais. Você pode enfrentar com medidas de racionalidade econômica, de confiança. Por exemplo, com uma série bem-sucedida de leilões (de infraestrutura). Em algum momento, o senhor pensou em deixar o governo? Não. Eu tinha um trabalho grande a ser feito, durante o ano de 2009 e eu fiz. Quando o ministro Mantega deu declaração à imprensa dizendo que o presidente Lula não autorizava o BC a usar reservas para debelar a crise, consta que o senhor teria decidido se demitir. É verdade? O presidente Lula e eu tínhamos chegado a um acordo de autonomia do Banco Central em dezembro de 2002. Ele e eu honramos o acordo o tempo todo. Nunca tive dúvida de que as medidas necessárias seriam tomadas. E foram. O senhor tinha o aval dele? Não havia aval a cada medida. É evidente que o presidente da República tinha o direito de demitir o presidente do Banco Central. E ele não o exerceu até o fim do governo. Então, aprovou. Houve um avanço institucional muito grande que nos permitiu chegar até aqui... Não há dúvida. Até porque a sociedade aprendeu o valor do poder de compra da moeda. Antes de assumirmos, a inflação em novembro de 2002 era de 2,2%. A sociedade brasileira dá valor à estabilidade. Haja vista as manifestações de rua, as pesquisas eleitorais... E quem não dá valor? As estruturas reagem à sociedade. Por exemplo, o Bundesbank (BC alemão) tem toda uma lei que garante a autonomia do Banco Central. Mas o que dava aquela estabilidade na Alemanha? Era a experiência do povo alemão com a hiperinflação. Você não pode brincar com inflação, você perde a eleição. Links patrocinados

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Título: "Mato Grosso registra queda de 10% no mercado de veículos" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXPRESSOMT Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Mato Grosso, 09 de setembro de 2013 economia

Mato Grosso registra queda de 10% no mercado de veículos' EM 08 DE SETEMBRO DE 2013 AS 06H00

Porém, no acumulado do ano, o Estado ainda segue positivo 4,6%, com mais de 80 mil veículos comercializados em 2013. — Fonte: Assessoria

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/mato-grosso-registra-queda-de-10-no-mercado-de-veiculos-77129.html O levantamento realizado mensalmente pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos em Mato Grosso (Fenabrave-MT) apontou que em agosto 10.522 veículos

Crédito: Divulgação

foram emplacados. O número pode ser considerado 10,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado, quando 11.785 veículos foram emplacados. Porém, no acumulado do ano, o Estado ainda segue positivo 4,6%, com mais de 80 mil veículos comercializados em 2013. Entre os veículos com maior número de emplacamentos em agosto estão as motos, com 4.380, seguido dos automóveis, com 3.926, comerciais leves (caminhonetes), com 1.783 e os caminhões, que registraram um total de 400 vendas. Segundo o diretor regional da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, mesmo com o esforço do governo, o mercado não está aquecido. “Apesar de as motos terem registrado o maior número de vendas em agosto, houve uma queda de 8% em relação ao mês anterior, o que nos faz constatar que ainda continuamos com o problema da alta inadimplência, da restrição de crédito e de uma análise mais rígida dos contratos de financiamento”, pontuou o diretor. O mesmo acontece com o setor de caminhões, que registrou o menor número de emplacamentos do mês de agosto. “Houve uma melhoria para o cliente com a queda dos juros para a aquisição deste tipo de veículo. Porém, as instituições financeiras não se sentem seguras na liberação de crédito e estão se arriscando menos, e o setor em contrapartida, fica estagnado”, conclui Guedes. Já o setor de automóveis, encontra-se em período de alta concorrência, o que na opinião do diretor regional da Fenabrave gera saturação do mercado. “Quando um cliente chega a uma concessionária pretendendo comprar um automóvel ele sabe que além de encontrar uma infinidade de veículos de uma determinada marca, ele ainda possui outras opções. Porém, a restrição de crédito como nos outros casos mencionados também contribui para a redução da comercialização no setor”, finalizou Manoel Guedes. Ainda no mês de agosto, Cuiabá teve o melhor desempenho entre as cidades mato-grossenses, registrando 2.921 emplacamentos. Já a vizinha, Várzea Grande contabilizou 931 vendas, contra 799 de Rondonópolis, 651 de Sinop e 339 de Sorriso.

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9/9/2013 10:04


Título: Montadoras têm recorde de produção Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CORREIO DO ESTADO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Brasil, Segunda-feira, 09 de Setembro de 2013

Economia

Montadoras têm recorde de produção

Notícias Últimas Notícias

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08/09/2013 07h00

Prêmio Professor J. Barbosa Rodrigues Loterias Política

A indústria automobilística brasileira bateu recorde de produção e exportações no mês passado, de acordo com números divulgados ontem pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes

Cidades

de Veículos Automotores), que representa as montadoras com fábricas no País. As companhias

Esportes

do setor produziram 340,5 mil veículos (entre automóveis, comerciais leves, caminhões e

- Estadual MS

ônibus) e exportaram 64 mil, melhores marcas para agosto de toda a história do setor no País.

Economia - Consumidor - Profissões

O volume expressivo de produção (9% maior que em julho) ocorreu apesar da queda de 3,8% nas vendas de carros novos no mercado interno no mês. Porém, pela média diária (ou seja, o

Agronegócios

volume vendido dividido pelos dias úteis), o setor registrou estabilidade (alta de 0,5%) nos

Brasil/Mundo

negócios.

Ecologia Arte e cultura - Entretenimento - Astral

Por sua vez, houve forte retração (de 21,6%) no resultado mensal dos licenciamentos na comparação com igual mês de 2012 – quando foram comercializadas 420,1 mil unidades –, segundo o levantamento da associação.

Ciência e Saúde

Nesse período do ano passado houve antecipação de compras por parte dos consumidores,

Receitas

que foram às lojas para aproveitar o que seria o último mês de IPI (Imposto sobre Produtos

Tecnologia

Industrializados) reduzido para os carros, que contemplava a isenção do tributo para os

Reportagens Especiais

populares, com motor de 1.0 litro. Na véspera de terminar a vigência, o governo estendeu o

Classificados Serviços Correio Assinatura

incentivo até dezembro de 2012. VENDAS MENORES Dessa forma, o setor, que registrava crescimento das vendas internas no acumulado do ano até

Novelas

julho (de 2,9%) ante mesmo período do ano passado, agora registra retração (de 1,2%) nos oito

Cinema

primeiros meses de 2013 ante janeiro a agosto anterior.

Correio 2.0 Vídeos

A Anfavea segue acreditando em expansão do volume comercializado de carros novos no

Notícias em seu site

fechamento do ano, mas revisou para baixo suas projeções de vendas (há alguns meses

Parceiros Mega 94

projetava alta de 4%). Agora estima incremento entre 1% e 2%. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) já vinha apostando que o mercado crescerá em torno de 1%.

Cultura AM

Contato

Esse descolamento entre o ritmo de fabricação e o de comercialização fez com que os estoques de carros nos pátios das montadoras e nas lojas crescessem. Somam agora 400 mil

Fale com a Redação

carros, o correspondente a 36 dias (tempo necessário para desova pelo ritmo atual de

Central de Atendimento

licenciamento). Em julho, representavam 35 dias.

Expediente O presidente da Anfavea, Luiz Moan, destaca como fato positivo, no entanto, que os veículos fabricados no País vêm ampliando a participação nas vendas no mercado interno, como resultado do programa Inovar-Auto, que ofereceu IPI menor para as montadoras nacionais. Em dezembro de 2011, os importados representavam 27% das vendas e agora são apenas 18,9%. O dirigente cita que isso beneficia as montadoras e também as indústrias de autopeças nacionais, que têm aumento das encomendas para atender a linha de produção de veículos. EXTERIOR

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Montadoras têm recorde de produção | Economia - Correio do Estado

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De janeiro a agosto, o setor registra crescimento de 13,7% na produção em relação a mesmo período de 2012. A associação também revisou para cima suas estimativas para o total produzido no ano de 2013. Há alguns meses, previa alta de 4,5% em comparação aos números do fechamento de 2012. Agora, 11,9%. Um dos fatores é a melhora das exportações. A entidade está confiante de que será possível crescer 20% em vendas ao Exterior. Isso por causa de fatores como a melhora do câmbio (a desvalorização do real frente ao dólar) e a recuperação de mercados consumidores de outros países.

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Título: Punto BlackMotion ganha mercado com ar esportivo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TERRA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Punto BlackMotion ganha mercado com ar esportivo - Terra Brasil

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Veículos 08 de Setembro de 2013 • 10h00

Versões especiais dos modelos já conhecidos do público até fazem crescer a comercialização de carros que pouco mudam por fora e mantêm a fabricante italiana no topo do ranking das que mais vendem no Brasil Enquanto a Chevrolet muda quase toda sua gama de produtos em dois anos, a Volkswagen atualiza o Golf e lança um motor de 3 cilindros preparando a chegada do up!, a Ford repagina EcoSport, Fusion e Fiesta - sem contar os lançamentos das francesas, coreanas, alemãs e a

Punto versão BlackMotion

chegada dos

Foto: Divulgação

chineses - a Fiat passou 2013 sem uma mudança substancial em sua linha de carros. E a própria Gustavo Casadio

empresa admite isso. Porém, a estratégia para passar por essa "entressafra"

Direto de São Paulo

tem se mostrado eficiente. Versões especiais dos modelos já conhecidos do público até fazem crescer a comercialização de carros que pouco mudam por fora e mantêm a fabricante italiana no topo do ranking das que mais vendem no

Brasil. O Punto BlackMotion é um desses exemplos de sucesso. O Punto vendeu 3.034 unidades em julho (dados da Fenabrave) e deu um salto de 10% em agosto, após o lançamento do BlackMotion, para 3.349 unidades comercializadas. Por fora o carro é basicamente o mesmo das atuais versões (Attractive, Essence, Sporting e T-Jet). 1 de 2

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Punto BlackMotion ganha mercado com ar esportivo - Terra Brasil

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Para-choques traseiro e dianteiro com design esportivo, faróis com máscara negra e saias laterias diferenciam o BlackMotion (que não é vendido apenas na cor preta,mas também branco, prata e cinza). Mas é o bastante para agradar seu público-alvo (homens jovens, segundo o marketing da Fiat). Durante o teste realizado pelo Terra não foi apenas uma vez que fomos abordados no trânsito sobre qual versão ou até mesmo qual modelo era aquele (foi confundido com um Palio). Um dos itens que mais chamou atenção de outros motoristas - e também da redação - foi o trabalho executado pela Fiat para o Punto BlackMotion soar (literalmente) mais esportivo. O propulsor 1.8 l que espele seus gases de combustão por um escapamento de ponteira dupla deixa o carro com um som grave, de motor "invocado". O efeito é positivo e não aumenta o nível de ruído dentro do veículo. O propulsor bicombustível garante geração de 132 cavalos de potência, suficientes para uma tocada esportiva do modelo de 1.222 kg, mas não dos mais econômicos (o carro fez uma média de 7,2 km/l rodando na cidade com gasolina). Outro ponto positivo da versão BlackMotion do Punto são os detalhes que conferem esportividade ao carro. Além do escapamento de ponteira dupla e do barulho grave do motor, o acabamento interno diferente das outras versões fazem esse trabalho. Por dentro a Fiat revestiu o volante em couro com costuras aparentes, equipou-o com borboletas atrás do volante (opcional de R$ 384) que comandam a transmissão de cinco velocidades; fez bancos em couro (mais um opcional, de R$ 2.121) e pedais com revestimento de metal, além de instalar uma iluminação branca tanto no painel de instrumentos quanto na área acima do porta-luvas e pontos luminosos nas portas. O câmbio na versão testada era o automatizado Dualogic. Ele é um opcional (que sai por R$ 2.356) e conta com três opções de estilo: esportiva, econômica e normal. A primeira estica um pouco mais as marchas e atrasa as trocas fazendo o motor subir a giros mais altos e conferindo uma tocada mais esportiva; a segunda adianta as trocas (geralmente aos 2 mil giros) e privilegia a economia de combustível; e a terceira é um meio-termo entre as duas já citadas. Porém, nem tudo é perfeito no Punto BlackMotion. O câmbio Dualogic dá a sensação de demorar a responder ao acionamento mais brusco do pedal do acelerador (quando necessária uma retomada, por exemplo). Nada que a troca manual feita pela alavanca de câmbio ou pelas borboletas atrás do volante não resolvam. Quando no modo de direção econômico, a transmissão agiliza as trocas de tal maneira que em uma simples rampa de garagem o motor chega a perder força e o carro quase parar (claro, problema que também é solucionado com o acionamento da troca manual). Além dos itens já citados, o Punto BlackMotion também conta com direção hidrálica, ar-condicionado digital (por R$ 1.667), botões de comando de rádio e comunicação no volante e teto-solar (outro opcional, de R$ 4.242). Com todos os acessórios da versão testada pelo Terra, o Punto BlackMotion sai por R$ 62.637 (cotação para São Paulo). Terra

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Título: Setor desacelera em agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Depois de contabilizar o melhor momento em vendas do Nota ano em julho, os revendedores de veículos zero quilômetro, em Mato Grosso, tiveram no mês passado 0 votos um período oposto, os emplacamentos, na comparação com os resultados de agosto do ano passado, caíram 10,7%. No País, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a queda anual foi acima de 21%. Conforme o levantamento divulgado ontem pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos em Mato Grosso (Fenabrave/MT), foram comercializados no mês passado, 10.522, ante 11.785 emplacamentos em igual mês do ano passado. Na comparação mensal, ante o recorde registrado em julho, a retração ficou em 10,87%, já que em julho foram comercializadas no Estado 11.805 unidades contra as 10.522 de agosto. Apesar do freio registrado em agosto, o segmento acumula saldo positivo em vendas no ano. Conforme a Fenabrave/MT, o volume comercializado de janeiro a agosto supera em 4,6% o acumulado em igual intervalo de 2012. Com o fechamento de mais um mês, as vendas somaram 80.174 veículos comercializados no ano. No mesmo período de 2012, 76.600 unidades haviam sido vendidas. Entre os veículos com maior número de emplacamentos em agosto estão as motos, com 4.380, seguida dos automóveis, com 3.926, comerciais leves (caminhonetes), com 1.783 e os caminhões, que registraram um total de 400 vendas. Segundo o diretor regional da Fenabrave/MT, Manoel Guedes, mesmo com o esforço do governo federal, o mercado não está aquecido. “Apesar de as motos terem registrado o maior número de vendas em agosto, houve uma queda de 8% em relação ao mês anterior, o que nos faz constatar que ainda continuamos com o problema da alta inadimplência, da restrição de crédito e de uma análise mais rígida dos contratos de financiamento”, pontuou o diretor. O mesmo acontece com o setor de caminhões, que registrou o menor número de emplacamentos do mês de agosto. “Houve uma melhoria para o cliente com a queda dos juros para a aquisição deste tipo de veículo. Porém, as instituições financeiras não se sentem seguras na liberação de crédito e estão se arriscando menos, e o setor em contrapartida, fica estagnado”, conclui Guedes. O segmento de automóveis encontra-se em período de alta concorrência, o que na opinião do diretor regional da Fenabrave gera

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saturação do mercado. “Quando um cliente chega a uma concessionária pretendendo comprar um automóvel ele sabe que além de encontrar uma infinidade de veículos de uma determinada marca, ele ainda possui outras opções. Porém, a restrição de crédito como nos outros casos mencionados também contribui para a redução da comercialização no setor”. Destaque - Ainda no mês de agosto, Cuiabá teve o melhor desempenho entre as cidades mato-grossenses, registrando 2.921 emplacamentos. Já a vizinha, Várzea Grande contabilizou 931 vendas, contra 799 de Rondonópolis, 651 de Sinop e 339 de Sorriso.

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Brasil - A venda de veículos caiu 3,8% em agosto com a comercialização de 329.143 unidades contra 342.306 em julho, segundo dados da Anfavea. Na comparação com agosto do ano passado, houve queda de 21,6%. No acumulado do ano foi registrada queda de 1,2%. Nos primeiros oito meses do ano foram licenciadas 2.470.513 unidades, enquanto no mesmo período de 2012 o número de licenciamentos foi 2.501.192.

Por Diário de Cuiabá

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Título: Punto BlackMotion ganha mercado com ar esportivo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: Jornal Interior Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Título: Meirelles sobre 2008: "Quebra do Lehman não foi inevitável" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BRASIL 247 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Meirelles sobre 2008: 'Quebra do Lehman não foi inevitável' | Brasil 24/7

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Ex-presidente do Banco Central atribui crise do crédito à bolha da internet e à queda das torres gêmeas e diz que episódio foi uma absoluta surpresa para as autoridades do mundo todo. Ele revela ainda bastidores de ações do Brasil: "As medidas foram tão agressivas e bem-sucedidas que gerou aquele episódio, em 2009, quando entrei na reunião dos presidente dos bancos centrais, no BIS (em Basileia), e, para minha surpresa e embaraço, eles levantaram-se e me aplaudiram de pé". Hoje à frente do Conselho Consultivo da J&F, ele alerta para riscos do déficit externo e da inflação, mas diz que série bem-sucedida de leilões pode restaurar confiança 8 DE SETEMBRO DE 2013 ÀS 11:15

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9/9/2013 09:54


Meirelles sobre 2008: 'Quebra do Lehman não foi inevitável' | Brasil 24/7

http://www.brasil247.com/pt/247/economia/114245/Meirelles-sobre-2...

247 – O ex-presidente do Banco Central e atual presidente do Conselho Consultivo da J&F Henrique Meirelles decidiu abrir o passado e retomar momentos tensos de sua gestão durante a explosão da crise do crédito nos EUA. Segundo ele, o episódio foi consequência da bolha da internet e da queda das torres gêmeas. Sobre a crise atual, vê Brasil ainda forte e diz que a crise de confiança pode ser revertida com uma série bem-sucedida de leilões. Leia alguns trechos da entrevista ao Globo (http://oglobo.globo.com/economia /a-quebra-do-lehman-nao-era-inevitavel-foi-um-choque-diz-henrique-meirelles9873558):

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() Enviar por E-mail (mailto:?subject=Leia% %C3%A9ria%20do%20

Crise de 2008

body=Eu%20recomend

É importante entender que a quebra do Lehman não foi um processo natural, que viria inevitavelmente. Quando houve a quebra do Bear Stearns, com US$ 29 bilhões de créditos questionáveis, o JPMorgan absorveu o banco e o Fed garantiu. Quando o Lehman teve problema, o Fed entendeu que não era mais viável repetir a solução. A carteira era de US$ 75 bilhões. Ficou acertado que as 15 maiores instituições americanas comprariam a carteira, sem garantia do Fed. No entanto, o Financial Service Authority (FSA) inglês ligou para as autoridades americanas e disse que não aprovaria. Foi um choque e uma absoluta surpresa para as autoridades americanas, europeias e do mundo todo. As empresas que tinham empréstimos externos passaram a tomar crédito em reais nos bancos, para liquidar as linhas externas. O cidadão que entrava em uma revenda para comprar carro entre outubro e dezembro, não encontrava financiamento. Ele se assustou e não comprou mais nada. A produção industrial caiu 20% em dois meses e o Brasil perdeu 800 mil postos de trabalho. Era esse o quadro, gravíssimo.

%3A%0D %0A%0D%0Ahttp %3A%2F %2Fwww.brasil247.com sobre2008-%27Quebrado-Lehmann%C3%A3ofoi-inevit %C3%A1vel%27.htm)

Momento mais crítico

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Quando houve a paralisação do crédito. O Fed (BC americano) passou a oferecer linhas de liquidez para os BC Europeu, o Bank of England, o Bank of Canada, e o ( Banco do Japão. Após um trabalho duro, abriram linhas para Brasil, México e Coreia do Sul. A crise de liquidez em reais atingiu o seu pico durante a reunião do lher.com.br) FMI em Washington. A reunião foi no sábado (dia 11 de outubro), eu participei e voltei ao Brasil. No domingo, convoquei reunião de diretoria do BC em São Paulo e tomamos a decisão de liberar compulsório.

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Mercado internacional O terceiro problema era o dos derivativos. Configurou-se um córner clássico, em que especuladores do mundo todo vieram para o Brasil operar contra o real.Era uma situação muito mais aguda do que agora. Chamei outra entrevista no BC em São Paulo e anunciei que iria vender até U$ 50 bilhões em derivativos. Lula Do meu ponto de vista, isso nunca foi um grande problema porque não existia interesse em semear pânico. Tínhamos reservas (mais de US$ 200 bilhões). Tínhamos compulsório (R$ 260 bilhões). E tínhamos posição longa em derivativos, que seria o equivalente a ter dólares no mercado futuro. E o sistema financeiro estava sólido. As medidas foram tão agressivas e bem-sucedidas que gerou aquele episódio, em 2009, quando entrei na reunião dos presidente dos bancos centrais, no BIS (em Basileia), e, para minha surpresa e embaraço, eles levantaram-se e me aplaudiram de pé. Alívio no mercado Tive a primeira sensação de que o pior já tinha passado quando a concessão de crédito voltou à normalidade, no início de dezembro. Mas a atividade ainda estava baixa. Fiz então um trabalho muito grande de me reunir com setores industriais, da Anfavea (fabricantes de veículos) e da Fenabrave (dos revendedores), que estavam em pânico. Nova bolha? O (Alan) Greenspan (então presidente do Fed) já dizia: “você só descobre a bolha depois que ela estourou”. O que quero dizer é que você não deve induzir a bolha. Riscos para o Brasil Temos reservas, um mercado de consumo muito forte, um sistema financeiro ainda muito saudável. Agora, o motivo da turbulência um pouco maior é justamente a evolução do déficit em conta corrente nos últimos dois anos.

MATÉRIAS RELACIONADAS Contra espiões, governo deveria fortalecer Petrobras (http://www.brasil247.com/pt/247 /economia/114303/Contra-espiõesgoverno-deveria-fortalecerPetrobras.htm) Azevêdo descarta Rodada Doha ainda neste ano (http://www.brasil247.com /pt/247/economia/114296/Azevêdodescarta-Rodada-Doha-ainda-nesteano.htm) Espionagem pode garantir vantagem em megaleilão (http://www.brasil247.com /pt/247/economia/114277 /Espionagem-pode-garantir-vantagemem-megaleilão.htm) 50 Azevêdo monta equipe multinacional na OMC (http://www.brasil247.com /pt/247/economia/114272/Azevêdomonta-equipe-multinacionalna-OMC.htm)

PIB A trajetória indica que chegaria acima de 4%. Aí começaria a entrar no terreno da vulnerabilidade. Uma boa parte da volatilidade (do câmbio atualmente) é isso. A outra parte é a queda dos investimentos (externos) no Brasil, a queda do crescimento e a quebra na confiança. A alta de juros controla. Você pode enfrentar a crise de confiança com medidas de racionalidade econômica. Por

9/9/2013 09:54


Meirelles sobre 2008: 'Quebra do Lehman não foi inevitável' | Brasil 24/7

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exemplo, com uma série bem-sucedida de leilões (de infraestrutura). Sua gestão Eu tinha um trabalho grande a ser feito, durante o ano de 2009 e eu fiz. Não havia aval a cada medida. É evidente que o presidente da República tinha o direito de demitir o presidente do Banco Central. E ele não o exerceu até o fim do governo. Então, aprovou.

COMENTÁRIOS 3 comentários em "Meirelles sobre 2008: 'Quebra do Lehman não foi inevitável'" Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247 Yacov 8.09.2013 às 14:27 Se a quebra do lehman era evitável, porque o governo dos EUA não deixou falir e entuchou esses merdas de dinheiro para salvá-los ?! Estava tudo combinado coma banca para levar o caos ao mundo, de onde os FILHOS DA PUTA NORTEMAERICANOS surgiram como salvadores e todos se tornariam escravos de seus sistema financeiro manipulado. FORA MEIRELLES !! FORA FED e YANKEES ASSASSINOS FDP !! FORA TUCANALHAS RENTISTAS !!! ******* ANOS tuKKKânus LEWINSKYânus NUNCA MAIS !!! NO PASSARÁN !! VIVA GENOÍNO !! VIVA ZÈ DIRCEU !! VIVA A LIBERDADE, A DEMOCRACIA E A LEGALIDADE !! VIVA LULA !! VIVA DILMA !! VIVA O PT !! VIVA O BRASIL SOBERANO !! LIBERDADE PARA JULIAN ASSANGE, BRADLEY MANNING e EDWARD SNOWDEN JÀ !! FORA YOANI !! ABAIXO A DITADURA DO STF gloBoBBBalizado e sua JU$TI$$A BURGUESA !! ABAIXO A GRANDE MÍDIA EMPRESARIAL & SEUS LACAIOS e ASSECLAS !! CPI DA PRIVATARIA TUCANA, JÁ !! LEI DE MÍDIAS, JÁ !! "O BRASIL PARA TODOS não passa no SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO - O que passa no SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO é um braZil-Zil-Zil para TOLOS" FORA MEIRELLES 4 EVER !! 8.09.2013 às 14:22 Puro bla bla bla diversionista para justificar mais entregas à iniciativa privada CORRUPTA !! FORA MEIRELLES !!! FORA FED !! FORA TUCANALHAS RENTISTAS DO INFERNO !! ******* ANOS tuKKKânus LEWINSKYânus (http://publicidade.brasil247.com/www/delivery/ck.php?oaparams=2__bannerid=613__zoneid=829__cb=466814fe46__oadest=http%3A%2F NUNCA MAIS !!! NO PASSARÁN !! VIVA GENOÍNO !! VIVA ZÈ DIRCEU !! VIVA A LIBERDADE, A DEMOCRACIA E lher.com.br) A LEGALIDADE !! VIVA LULA !! VIVA DILMA !! VIVA O PT !! VIVA O BRASIL SOBERANO !! LIBERDADE PARA JULIAN ASSANGE, BRADLEY MANNING e EDWARD SNOWDEN JÀ !! FORA YOANI !! ABAIXO A DITADURA DO STF gloBoBBBalizado e sua JU$TI$$A BURGUESA !! ABAIXO A GRANDE MÍDIA EMPRESARIAL & SEUS LACAIOS e ASSECLAS !! CPI DA PRIVATARIA TUCANA, JÁ !! LEI DE MÍDIAS, JÁ !! "O BRASIL PARA TODOS não passa no SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO - O que passa no SISTEMA gloBBBo de SONEGAÇÃO é um braZil-Zil-Zil para TOLOS"

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Veio Chico 8.09.2013 às 12:14 Ninguém com a capacidade desse Meireles! O erro de dona Dilma foi não ter exigido a permanência dele; pelo contrário, fez questão de chutá-lo. É provável que o chame de volta; vaca no brejo, chame-o para desatolá-las, vacas, ambas, pluarais.

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

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Título: Restrição de crédito faz araraquarense "frear" compras Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ARARAQUARA.COM Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 07/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Caiu: Restrição de crédito faz araraquarense 'frear' compras

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O araraquarense pôs o pé no freio e a venda de veículos novos caiu quase 20% em agosto ante o mesmo mês do ano passado.

O consultor de vendas Valter Bueno negocia com Divaldo Pereira o carro novo da dentista Rute. (Foto: Kris Tavares/Tribuna Impressa)

No acumulado dos oito primeiros meses de 2013 também houve queda em relação ao mesmo período de 2012. Os dados foram divulgados anteontem pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No mês passado, 618 veículos, entre leves e pesados, zero quilômetro, ganharam as ruas de Araraquara, contra 769 em agosto de 2012. Uma redução de 19,6%. A restrição de crédito e a economia interna fraca, com previsão de crescimento do PIB

9/9/2013 10:05


Caiu: Restrição de crédito faz araraquarense 'frear' compras

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nacional de até 2%, são os principais fatores que provocam a queda nas vendas. “No ano passado, o consumidor chegava com CIC e RG e saía dirigindo. A burocracia voltou e as financeiras deixaram de vender em 60 meses sem entrada”, diz o diretor de vendas da Graciano, revendedora GM, José Augusto Silva. A diminuição da oferta de crédito é em função da inadimplência alta em vários setores da economia, fruto do endividamento da população. TENTAÇÃO O comparativo das vendas de janeiro a agosto mostra que o consumidor de fato deixou de comprar. Nos oito primeiros meses de 2012, foram vendidos 6.306 veículos, já este ano, 5.443, queda de 13,6%. As vendas de carros de passeio, por exemplo, caíram 29,5% em Araraquara. Foram 378 no mês passado contra 536, em agosto de 2012. Para tentar aquecer o mercado interno, as concessionárias da cidade lançam mão de promoções tentadoras. Se o consumidor der valor expressivo de entrada, a taxa de juros é de 0% nas parcelas. “É um ótimo negócio”, diz o aposentado Divaldo de Camargo Pereira, 71, que comprou um carro para sua mulher, Rute, e com isso “ajuda” nas vendas de setembro.

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Título: Emplacamentos de veículos no PR caem em agosto, mas mantém aumento no acumulado do ano Autor: Redação Tipo de Veículo: SITE Coluna: Nome do Veículo: PARANASHOP Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Origem: On Line Nome do Cliente: FENABRAVE Palavra Chave: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013


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Emplacamentos de veículos no PR caem em agosto, mas mantém aumento no acumulado do ano [06-09-2013] 0

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As vendas de veículos no Estado do Paraná apresentaram queda de 10,25% em agosto na comparação com o mês de julho, passando de 34.881 para 31.304 unidades. Já no acumulado do ano, o setor cresceu 0,34%, passando de 247.462 para 248.292 veículos, uma média de 31 mil unidades/mês. Essas são informações da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Regional Paraná (Fenabrave-PR) e do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná (Sincodiv-PR).

De acordo com o gestor das entidades, Luís Antônio Sebben, independente da queda nos emplacamentos de agosto, em tempos ruins a média mensal é de 28 mil unidades de veículos no total dos segmentos. “Por isso, contabilizar 31 mil unidades em vendas no Estado por mês é aceitável. Entretanto, o resultado de julho (35 mil unidades), foi bastante satisfatório”, explica Sebben. Mesmo assim, o setor já não espera grandes conquistas para o segundo semestre. “A previsão não é de queda para o setor da distribuição de veículos do Paraná, mas sim de um singelo crescimento em torno de 1,5%, acima do PIB, que deve alcançar 1% de crescimento e, mesmo sendo cedo ainda para fazer projeções, 2014 também deve ser parecido com 2013 para o setor”, esmera o gestor. Segmentos: O setor de automóveis teve queda de 11,94%, passando de 20.343 unidades vendidas em julho para 17.915 em agosto. Já no acumulado do ano (jan-ago) a queda foi de apenas 0,25%, passando de 140.434 unidades em 2012 para 140.086 em 2013.

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Já os comerciais leves apresentaram baixa de 10,13% (de 6.635 em julho para 5.963 em agosto) e, no acumulado do ano (jan-ago), o setor teve alta de 10,93%, passando de 42.462 (2012) para 47.304 unidades emplacadas em

9/9/2013 10:10


Emplacamentos de veículos no PR caem em agosto, mas mantém aument... http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=notas&id=36702

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2013. Os caminhões caíram 22,25% em agosto, passando de 1.739 em julho para 1.352 no mês passado. No acumulado do ano (jan-ago), o setor cresceu 27,89%, indo de 9.179 em 2012 para 11.739 em 2013. Os ônibus também caíram 17,84% em agosto ante julho, passando de 185 para 152 unidades. No acumulado do ano (jan-ago), o setor cresceu 2,36%, passando de 1.059 (2012) para 1.984 (2013). As motocicletas caíram 0,97% em agosto, passando 4.116 para 4.076. No acumulado do ano (jan-ago) a queda foi de 20,77%, passando de 43.913 (2012) para 34.792 (2013). Os implementos rodoviários, que foi o único segmento com alta em agosto, cresceram 2,15%, passando de 1.072 em julho para 1.095. No acumulado do ano (jan-ago), o setor cresceu 51,07%, passando de 4.991 (2012) para 7.540 (2013).

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Título: Chevrolet Agile 2014 já é vendido na Argentina MÁRIO CURCIO, AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Título: Venda de veículos bate recorde do ano na RPT Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O LIBERAL (PA) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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O Liberal: Venda de veículos bate recorde

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Foram 2.424 unidades vendidas nas concessionárias da região em agosto, quase 400 a mais que no mês anterior

Manifestantes esperavam movimento pacífico

A venda de veículos zero quilômetro bateu, no mês passado, o recorde do ano na RPT (Região do Polo Têxtil). De acordo com levantamento divulgado nesta semana pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), foram 2.424 unidades vendidas nas concessionárias da região em agosto, quase 400 a mais que no mês anterior.

Animais podem sofrer com estresse

Prefeitura cancela Feira das Nações Abandono desfigura zoo que foi referência

Em comparação com agosto do ano passado, no entanto, houve uma retração de 6,11% - 2.582 veículos haviam sido vendidos naquela época, quando ainda existia a possibilidade de o IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) reduzido para carros populares chegar ao fim. A medida foi adiada quatro vezes e vale até o fim deste ano. Em agosto, 2,424 unidades foram comercializadas na Região do Polo Têxtil Arquivo/O Liberal

Em 2013, já são 15.408 automóveis comercializados na região, uma redução de 7% em relação ao período entre janeiro e agosto do

ano passado.

TJ assegura vaga a docente deficiente Americana reúne 15 mil em desfile

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No acumulado deste ano, Americana e Sumaré figuram com destaque, com 5.264 e 4.189 veículos vendidos, respectivamente. Ainda foram vendidas mais 2.687 unidades em Santa Bárbara d'Oeste, 2.152 em Hortolândia e 1.116 em Nova Odessa. IMPRIMIR

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As 20 montadoras campeãs de vendas em agosto no Brasil Veja quem conseguiu se manter na pista em agosto, apesar de quedas de vendas de até dois dígitos Paula Bezerra, de

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São Paulo - A Fiat segue como a maior montadora do país em agosto, com 21,11% de participação de mercado. Neste período, a companhia somou vendas de 66.000 unidades, 39,7% a menos em relação ao mesmo mês de 2012, segundo ranking da Fenabrave. O segundo lugar ficou com a General Motors, que obteve o resultado de vendas 22,8% a menos na comparação com o mesmo período do ano passado. Em seguida está a Volkswagen, que figurou como a

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As 20 montadoras campeãs de vendas em agosto no Brasil - EXAME.com

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Tags: Carros, Fiat, Ford, GM, Lucro, Montadoras, Vendas

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Título: Sorriso: vendas de carros novos aumentam 8% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SÓ NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Só Notícias - Sorriso: vendas de carros novos aumentam 8%

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Segunda-feira, 09 de Setembro de 2013

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ECONOMIA 06 de Setembro de 2013 - 07:04

Sorriso: vendas de carros novos aumentam 8% Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: Só Notícias/arquivo)

As vendas de veículos na capital do agronegócio continuam com números positivos. Levantamento da Federação Nacional de Distribuidores de Veículos (Fenabrave) aponta terem sido comercializadas 2.416 unidades entre janeiro e agosto deste ano, que representou incremento de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram cerca de 2.220. Os carros de passeio somaram cerca de 779 unidades ante 608 no ano anterior com crescimento de 28,1%. Os negócios na categoria comerciais leves (caminhonetes) atingiram 512, com decréscimo de 1,1%, ante os 518 registrados no mesmo período do ano passado. 180 caminhões foram vendidos, representando incremento de 65,1% ante 109 de 2012. Os negócios de motos sofreram decréscimo de 4,7%. Foram vendidas 936 contra 983. Conforme Só Notícias já informou, Mato Grosso segue com aumento de 4,6% nas vendas, com mais de 80 mil veículos comercializados este ano. Entre os com maior número de emplacamentos em agosto estão as motos, com 4.380, seguido dos automóveis, com 3.926, comerciais leves (caminhonetes), com 1.783 e os caminhões, que registraram um total de 400 vendas.

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Título: Setor de pesados registra importante crescimento diz Sincodiv/Fenabrave-RS Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GUIA DO TRANSPORTADOR Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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De acordo com dados do Sincodiv/Fenabrave-RS o número total de emplacamentos no mês de agosto foi 3,18% menor do que registrado em julho, foram 27,2 mil unidades incluindo autos, comerciais leves, motos, caminhões, ônibus e implementos rodoviários.

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Livros a venda

Mesmo com esse cenário, a entidade observa que o setor de pesados cresceu significativamente no acumulado do ano. No segmento de caminhões o crescimento, nos oito primeiros meses, foi de 33,33%, com vendas acumuladas de 8 mil unidades. Ônibus somam 1,2 mil unidades com 22,8% de crescimento em relação ao mesmo período do ano passado. Já o setor de implementos rodoviários apresentou o melhor número no acumulado, foram 3,5 mil unidades vendidas resultando um crescimento de 57,7% na comparação do período. O crescimento no setor de caminhões e implementos rodoviários acompanham a safra recorde e a falta de locais para estocagem e armazenamento de produtos. O caminhão além de realizar o transporte acaba armazenando o produto no implemento que carrega. Para o presidente Fernando Esbroglio a expectativa é que o setor como um todo feche o ano com números semelhantes aos de 2012, porém com mudanças no perfil do crescimento em seus diversos segmentos.

FONTE: Divulgação / Assessoria de imprensa

Conexão recusada pelo servidor proxy O Firefox está configurado para usar um servidor proxy que está recusando conexões > Fazer um comentário

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Título: Produção industrial cai 2% e esfria expectativa sobre o PIB Autor: Coluna: CIDADE Nome do Veículo: DIÁRIO REGIONAL DO ABCD Cidade: DIADEMA País: BRASIL Data de Capa: 05/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Título: Emplacamentos caem em agosto, diz pesquisa Autor: Coluna: MERCADO Nome do Veículo: MOTO SHOP Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 05 a 11/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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Título: Vendas caem em agosto e invertem tendência Autor: Coluna: CIDADES Nome do Veículo: O POPULAR Cidade: GOIÂNIA País: BRASIL Data de Capa: 03/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/09/2013

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