Título: Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: A4 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
A-4 • Economia • Quarta-feira, 18 de setembro de 2013 • Jornal do Commercio
CONSUMIDOR
BC terá acesso a dados de devedores do SPC Pelo acordo, ao acessar as informações, o Banco Central poderá entender melhor o funcionamento do mercado de crédito, mas não haverá pagamento entre as partes » DECO BANCILLON
O
Banco Central (BC) deve anunciar ainda este mês um convênio para ter acesso aos bancos de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), uma entidade privada que comercializa informações de dívidas assumidas por milhões de brasileiros em lojas de shopping centers e estabelecimentos comerciais de menor porte. Fontes ouvidas pela reportagem disseram que as conversas entre as duas partes já estão em fase de conclusão. Pelo acordo proposto, não haverá nenhum tipo de pagamento financeiro por nenhuma das partes. O BC também não vai repassar nenhuma informação que dispõe ao SPC de forma exclusiva, o que poderia violar o sigilo bancário dos consumidores. No início de agosto, a divulgação de um contrato semelhante firmado entre a Serasa Experian, outra empresa de análise de crédito, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) causou polêmica justamente porque o acordo previa, inicialmente, o repasse de informações de eleitores à companhia de origem inglesa. Diante da repercussão negativa causada pela divulgação do acordo, a presidente do TSE, ministra Cármem Lúcia, decidiu anular o
Pesquisa
CNDL: 9% ‘emprestam o nome’ DA AGÊNCIA ESTADO
Em 2012, apenas 5% dos consumidores com as contas em dia admitiam ter o costume de emprestar o próprio nome para que outros realizem compras.Em 2013,o percentual aumentou para 9%.Os dados são de pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgada ontem. O trabalho aponta que pelo menos 20% dos inadimplentes admitem ter o costume de emprestar o próprio nome a terceiros e, entre esse grupo, 96% reconhecem que não se resguardam contra eventuais riscos de calote, uso indevido do nome ou a possibilidade de ficar com o “nome sujo”. Apenas 2% afirmaram que elaboram contrato com o solicitante, 2% ficam com cheque pré-datado e menos de 1% utilizam nota promissória. Os adimplentes são mais cautelosos. O percen-
convênio com a Serasa. No caso do SPC, o acordo é bem mais simples, porque não prevê qualquer vantagem para a entidade controlada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Outra diferença é que as informações repassadas ao BC serão apenas superficiais, não permitindo, por exemplo, identificar qual consumidor está inadimplente com uma
Curta GOVERNO INCLUIRÁ TABLETS NO MINHA CASA MELHOR A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) informou ontem que a presidente Dilma Rousseff acolheu a proposta da entidade e incluirá tablets no programa Minha Casa Melhor. Até o momento, o programa previa a aquisição de computadores de mesa e notebooks dentro do limite previsto de R$ 5 mil por beneficiário. A Abinee entregará ainda esta semana ao governo a proposta com as informações sobre o padrão de tablet que poderá ser enquadrado. COMARCA REGIONAL DA BARRA DA TIJUCA JUÍZO DA 2ª VARA CIVEL EDITAL DE 1° e 2ª PRAÇA E INTIMAÇÃO, com prazo de 5 (cinco dias), extraído dos autos da Ação de Execução proposta por GLOBO CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTDA em face de DANIELE D’ANDREA DE LUCA, Processo nº 0000523-21.2007.8.19.0209. O Dr. Mario Cunha Olinto Filho, Juiz Titular da 2ª Vara Cível da Comarca Regional da Barra da Tijuca, FAZ SABER, por este Edital, aos interessados e aos devedores, que em 26/09/2013, às 14:00 horas, no Átrio do Fórum da Barra da Tijuca, a Av. Luiz Carlos Prestes s/n – Barra da Tijuca - RJ (hall dos elevadores), a Leiloeira Pública Valéria Kahn venderá por valor acima da avaliação, ou no dia 07/10/2013 no mesmo horário e local pela melhor oferta do imóvel penhorado e avaliado às fls.176, 220 e 221. O imóvel está registrado sob o n° 263.971 no 9º Ofício do Registro de Imóveis. Consta da referida Certidão AV- 1 - onde fica averbada com o n. 3 a discriminação de frações ideais do terreno , dela constando que os proprietários dos apartamentos 301/304 terão direito de uso, gozo e fruição, em caráter perpetuo, da laje e telhado que lhes são imediatamente superiores; R.2 - Compra e venda pela escritura do 23 oficio , livro 9213 fl. 030 , prenotada em 16/04/10 , fica registrada a compra e venda do imóvel feita por Globo Construções e Terraplanagem ltda. em favor de Daniela D’Andrea de Luca ; AV-3 - pela escritura que serviu de registro fica averbado o numero 2.995.740-4 CL 09.563-8 de Inscrição Fiscal do Imóvel para efeitos de Imposto Predial Territorial; R. 4 - Pela certidão da 2 Vara cível da Barra da Tijuca - RJ, prenotado em 31/ 05/11 com n. 1367390 a fl. 100v do livro 1-HF, fica registrada a Penhora em 1 grau do imóvel, para garantia da divida, decidida nos autos da ação em epigrafe. LAUDO DE AVALIAÇÃO INDIRETA: A Avaliação foi elaborada de forma indireta, pois no momento da vistoria no imóvel, somente a empregada da casa estava presente e não permitiu o ingresso no mesmo. As informações sobre o imóvel foram obtidas junto ao funcionário do Edifício e vizinhos. Imóvel apartamento 205 da Avenida Benvindo de Novais n. 181, no Recreio dos Bandeirantes , nesta cidade RJ e correspondente fração ideal de 5/100 do terreno, com direito a 02 vagas de garagem, de acordo com a matricula n. 2.995.740-4 na Secretaria Municipal de Fazenda (IPTU), conforme certidões anexadas ao mandado por cópias e fazem parte integrante deste laudo. Descrição do imóvel ,construção moderna, de ocupação residencial, em estrutura de concreto armado e alvenaria coma fachada revestida de argamassa com mármore e esquadrias de alumínio. Prédio com 03 pavimentos e oito apartamentos por andar. Edifício com porta de blindex e o hall social com piso de cerâmica. É servido por 02 elevadores e possui sistema de interfone; playground; piscina; sauna e salão de festas. O Apartamento situado no 2 pavimento , divide-se em 01 varanda, 01 sala; 03 quartos , 02 banheiros , 01 cozinha e dependências de empregada. Terreno esta descrito , caracterizado e confrontando conforme consta nas cópias das certidões do 9 RGI , matricula 263.971 e inscrição IPTU n. 2.995.7404, já mencionados acima e que passam a integrar o presente laudo. Avaliado indiretamente o imóvel acima descrito em R$ 800.000,00 (Oitocentos mil reais). De acordo com a Certidão de Débitos da Prefeitura do Rio de Janeiro, constam débitos de IPTU nos exercícios de 2011 à 2013 no valor aproximado de R$ 6.316,00 (seis mil trezentos e dezesseis reais). De acordo com a certidão positiva de débitos da FUNESBOM, constam débitos nos exercícios de 2011 à 2012 no valor aproximado de R$ 214,00 (duzentos e quatorze reais). O imóvel será vendido livre de tais débitos de acordo com o Art.130 do CTN, mas caso o lance alcançado não satisfaça o crédito do autor os débitos existentes serão de responsabilidade do arrematante. As certidões referentes ao inc.VI, do art. 229 da Consolidação Normativa CGJ, estão anexadas aos autos a disposição dos interessados. Arrematação a vista, 5% de comissão a Leiloeira; 0,25% de ISS e Custas de Cartório de 1% até o máximo permitido por Lei, sendo todos os percentuais incidentes sobre o preço alcançado, sendo devidas as percentagens acima em caso de adjudicação, acordo entre as partes ou remição. Caso o(s) devedor (es) não seja(m) encontrado(s) pelo Sr. Oficial de Justiça fica(m) pelo presente edital intimado(s) da Hasta Pública, suprida assim a exigência do Art. 687 § 5º do CPC. Para conhecimento foi expedido este Edital afixado no Átrio do Fórum e nos autos acima. Dado e passado na cidade do Rio de Janeiro, aos 30/08/2013 Eu, _____, Luciane Saintive Barbosa – RE – Matrícula 17434 o fez digitar e subscrevo. Dr. Mario Cunha Olinto Filho, Juiz Titular.
tual de quem empresta o nome cai para 9% e o índice dos que não se resguardam com nenhuma garantia também diminui para 69%. Desse grupo de adimplentes que emprestam o nome, 30% procuram alguma contrapartida, como firmar contrato entre as partes (15%), receber cheque pré-datado (7%), reter o documento do “tomador do nome” (5%) ou emitir nota promissória (3%). De acordo com o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, as principais motivações para o empréstimo de nome são a restrição ao crédito – por estarem na lista de inadimplentes –, e dificuldades para obter financiamentos devido a não comprovação de renda ou baixo limite de crédito. O conselho do SPC é nunca emprestar o nome, mesmo que o autor do pedido seja algum parente próximo ou amigo íntimo.“Dizer não pode acabar com a amizade, mas se a pessoa diz sim corre o risco de perder não somente o amigo, mas também dinheiro e ficar com o nome sujo”, alerta Borges.
determinada loja. “Ninguém vai saber se a Maria ou o João estão com nome sujo na praça”, reforçou uma fonte do governo que estava a par da negociação. Segundo contou, a vantagem para o BC ao acessar essas informações é “entender melhor” o funcionamento do mercado de crédito no País. Hoje, a autoridade monetária só consegue monitorar as dívidas aci-
ma de R$ 1 mil contraídas por consumidores junto a empresas do sistema financeiro, como bancos e financeiras. Já o banco do SPC captura justamente as compras feitas nos estabelecimentos comerciais de pequeno e de médio portes. Outra diferença está no valor dessas operações. O equivalente a 98% das compras registradas no banco de dados dos lojistas são de até R$ 1 mil.
GRAVAMES
Cetip: total de veículos financiados recua 2% DA AGÊNCIA ESTADO
O total de veículos financiados em agosto caiu 2% na comparação com julho, para 582 mil unidades, segundo dados da Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos. Os dados consideram autos leves, motos e pesados. Quando considerada apenas a venda de autos leves novos financiados, a queda foi ainda maior, de 4% em agosto ante julho. Em contrapartida, a comercialização de leves usados cresceu 2%, para 257 mil automóveis na mesma base de comparação. Já a venda de motos novas financiadas totalizou 85 mil unidades em agosto, queda de 6% em com-
paração com julho de 2013. As concessões de crédito, que incluem Crédito Direto ao Consumidor (CDC), leasing e consórcio para a compra de veículos, segundo a Cetip, alcançaram R$ 126 bilhões no acumulado do ano até agosto, montante 8% superior ao visto em igual intervalo de 2012. Já o tíquete médio dos financiamentos subiu de R$ 23,6 mil em agosto de 2012 para R$ 24,3 mil em igual mês deste ano. O prazo médio dos financiamentos de autos leves concedidos em agosto caiu cinco meses, passando de 41 em agosto de 2012 para 36 meses neste ano, segundo a Cetip. Na mesma base de referência, o prazo médio dos carros novos também recuou, de 39 meses para 37 meses.
Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda DA AGÊNCIA ESTADO
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. “Não entramos na onda do mau humor vigente”, disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar ontem o Ministério da Fazenda. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o
encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio – que impacta no custo da produção – toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. “É animador”, afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada.
Brasil S/A por Antônio Machado machado@cidadebiz.com.br
Papo à vera O relativo sucesso do Banco Central ao moderar a desvalorização do real, apesar do viés de alta do dólar no mundo, e a expectativa em torno do pacote de concessões de transportes e da licitação da área de Libra, no pré-sal, sustentam o otimismo no governo sobre o curso da economia. O ambiente está volátil, com a iminência da redução do laxismo monetário nos EUA e da temporada eleitoral no Brasil, mas a torcida junto à presidente Dilma Rousseff é tipo bola para frente. Os obstáculos à frente de tal cenário são sabidos, se não por todo o governo, ao menos por setores do Banco Central e do BNDES. O nó é dado pelo deficit das contas externas, olhando-se para o sintoma do problema, ou pelo nível da demanda, se se buscar o que o provoca. O gargalo é da economia, mas decorre da opção política de crescer consumindo, presumindo-se que o aumento da demanda criaria, por si, as condições para o crescimento também movido pelo investimento – a prioridade do bem-sucedido modelo asiático de desenvolvimento. Funcionou enquanto havia espaço para ocupar, como a ociosidade da indústria, o bônus demográfico e o alto contingente de mão-de-obra na informalidade, fatores mais estruturais, aos que se adicionaram, depois de 2003, a demanda chinesa por commodities, a sobra fiscal e o acesso ao crédito, entre outras vantagens já superadas. Tais fatores foram direcionados para dinamizar a renda e ampliar a cobertura dos serviços sociais, moldando a relação entre os setores mais pobres da sociedade (a parcela majoritária do eleitorado) e os governos petistas. Mas faltou equilibrar a prioridade social com a infraestrutura e a produção industrial. O governo atentou para tais carências quando já estavam instaladas as limitações do crescimento potencial da economia, que diminuiu, e do deficit externo elevado. Essa é a sinuca de bico da economia para o governo Dilma Rousseff, realçada pelo avanço do déficit em conta corrente, depois de 2011, de 2,1% do PIB para 3,4% em 12 meses até julho passado, período em que o real perdeu 50% frente ao dólar. Tal resultado cria embaraços – refletidos no desconforto do empresariado – ou para o aumento do investimento, a atual prioridade do governo, ou para o consumo. A cigarra ficou afônica As relações que podem moldar o crescimento, segundo o economista-chefe da Tullet Prebon, Fernando Montero, são mais ou menos assim. Nos últimos 10 anos, o consumo cresceu, em média, 4,1% anuais, e o Produto Interno Bruto (PIB), 3,6%. Como acomodar o investimento? Simulações do BNDES estimam que a taxa de investimento em relação ao PIB atingirá 22% em 2018, considerando o sucesso de todo o ciclo das concessões de transportes e a exploração do pré-sal. Fiquemos com algo mais modesto. A taxa de investimento em quatro trimestres até junho atingiu 18,1% do PIB, e a da poupança externa, 3,7%. Se o investimento chegar a 18,5% este ano, com poupança externa de 4% do PIB e variação de estoques ao redor de 0,5% do PIB, Montero estima que sobraria ao consumo (famílias e do governo) uma expansão anual de 2,5%. Isso com crescimento médio do PIB de 3,5% em cinco anos. Se o PIB crescer menos, 3%, e a poupança externa for de 4% do PIB, o consumo poderia avançar 1,8% ao ano. Mas todo o acréscimo do investimento, neste caso, teria de ser financiado internamente. Um ajuste nada trivial Para uma sociedade condicionada a um padrão de consumo que crescia ao ritmo anual de 4%, não é trivial baixá-lo para 1,8% a 2,5%. É aí que a economia se conecta à política e influencia o voto. E também é o que faz a economia depender da liquidez farta do dólar e juro barato, para facilitar o financiamento do déficit em conta corrente com a tal poupança externa – condições que serão menos favoráveis, se e quando o Federal Reserve começar a cortar o laxismo monetário. Com maior produtividade interna, se poderia fazer mais, mitigando o custo do ajuste dos EUA (e da China também em curso). Na conta de Montero, porém, enquanto o gasto corrente do governo cresceu R$ 49 bilhões em 12 meses até julho, comparado a igual período anterior, ou +6,5%, o investimento público, incluindo subsídio do programa de habitação popular, caiu R$ 5,8 bilhões (-8,7%). A visão da necessidade Em todo o governo Dilma, até julho, o gasto corrente real comparado a 2010, segundo Montero, aumentou R$ 91,7 bilhões. E o investimento real, apenas R$ 7,4 bilhões. Se a despesa pública tivesse mantido o nível real de 2010, a provisão do investimento federal, hoje, seria 150% maior, diz. Como investimento também é gasto e gera consumo – mas com capacidade produtiva maior e custo menor, graças ao avanço da infraestrutura –, a economia poderia estar menos dependente do dólar, se o balanceamento das prioridades fosse outro. Sequela da falta de visão estratégica, despertada só agora pela necessidade. 3º maior déficit global É baixa a compreensão sobre o papel do deficit das contas externas diante do que permite: financiar a expansão do investimento sem por em contradição o nível da demanda, portanto, o emprego e a renda. O problema é quando ele fica visível demais. Com o terceiro maior deficit em conta corrente do mundo, depois de EUA e Índia, conforme o diretor de mercados emergentes da Nomura, Tony Volpon, o país não tem como manter tal trajetória sem fazer da moeda depreciada parte necessária de qualquer solução, diz. E isso, avalia, "pela falta de vontade do governo em apertar a política fiscal e induzir a queda da absorção doméstica", permitindo aliviar a depreciação cambial. Enquanto der, o governo deve deixar como está. Com eleição à vista e incertezas no cenário global, o provável é que sejam acionadas só medidas com sequelas difusas para as pessoas. O Federal Reserve e a inflação são as pedras no meio desse caminho.
Título: A hora e a voz do consumidor Autor: Paula Carolina Coluna: VRUM Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Título: Dólar alto pode beneficiar montadoras, diz Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: QUATRO RODAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Dólar alto pode beneficiar montadoras, diz Anfavea Presidente afirma que competitividade entre marcas aumentará
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Por Vitor Matsubara | 18/09/2013
A valorização do dólar deve melhorar a competitividade entre as montadoras a médio e longo prazos. Segundo informações da agência de notícias Reuters, a previsão foi feita na última terça-feira, 17 de setembro, pelo presidente da Anfavea, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações. Achamos que nesse momento está equilibrado", declarou.
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Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan declarou que cabe a cada empresa definir quanto será o repasse da alta nos custos de produção. "Toda decisão de preço é individual das montadoras. Preço e custo cada um cuida do seu". Além de Moan, o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., também se encontrou com Mantega para falar sobre o atual cenário da indústria automotiva nacional. Os dois executivos se mostraram otimistas quanto ao futuro do setor, prevendo crescimento tanto para os próximos meses quanto para o resultado consolidado de 2013, em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1% e 2% no licenciamento de veículos, de 12% para a produção de automóveis e de 20% por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1% no volume de vendas internas neste ano, superando a marca das 3,6 milhões de unidades comercializadas em 2012. "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês. Esta estimativa seria suficiente para manter o Brasil em um distanciamento positivo frente a outras nações", disse Assumpção Jr. Por fim, os executivos declararam que o encontro com Mantega também serviu para negociar uma possível recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo, embora não tenham revelado mais detalhes. Links Patrocinados
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Título: Mantega convoca Anfavea e Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CIMM Cidade: WEB Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Mantega convoca Anfavea e Fenabrave Fonte: Automotive Business - 18/09/2013
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu por quase duas horas com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), Luiz Moan, e com o presidente executivo da
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Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, no fim da tarde de terça-feira (17). Convocada pelo próprio ministro, a reunião tratou de assuntos de “conjuntura”, conforme informou a assessoria do Ministério após o fim de encontro, sem mencionar quaisquer outras informações ou teor da conversa. Havia a expectativa de discussão sobre o fim da redução do IPI para veículos, previsto para 31 de dezembro. Durante o ano passado, para manter e sustentar as vendas do setor, Mantega prorrogou por três vezes o fim do imposto menor. Por meio de sua assessoria, Moan informou que não houve novidades tratadas na reunião e reafirmou ter discutido conjuntura industrial e econômica com o ministro. Ao fim do encontro, questionado por jornalistas que o esperavam no Ministério da Fazenda, o executivo repetiu o discurso que fez na última coletiva organizada pela entidade, sobre as novas projeções de produção e vendas, dando destaque para a expectativa de aumento de 5,3% no último quadrimestre do ano (setembro-dezembro) contra iguais meses do ano passado, para algo como 1,37 milhão de unidades vendidas. Apesar do otimismo com as vendas na reta final do ano, a entidade revisou para baixo as projeções de mercado doméstico para 2013, estimando incremento de 1% a 2%, contra previsão de 4,5% que manteve até julho, números que deve ter apresentado a Mantega. Por sua vez, a assessoria de imprensa da Fenabrave – que não conseguiu contato com o presidente-executivo da entidade após o fim da reunião – disse que encontros com o ministro para atualizar dados do setor são comuns. O encontro com o ministro e os representantes da indústria e do mercado automotivo acontece após uma nova queda nas vendas de automóveis e comerciais leves anotadas na primeira quinzena de setembro. De acordo com informações da Agência Estado, foram emplacadas 136,1 mil unidades, recuo de 3,27% sobre a primeira metade de agosto, quando haviam sido negociadas 140,7 mil unidades. Por Sueli Reis/ Automotive Business
Título: Popular no exterior, caro no Brasil Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FENABRAVE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Popular no exterior, caro no Brasil
18 / 09/2013 E-Mail Imprimir Tweet O Cruze pode, sem exagero, ser considerado um marco na história recente da General Motors (GM). Afinal, há três anos, o lançamento desse sedã deu início a uma ampla renovação de portfólio realizada logo depois que o grupo saiu de uma penosa reestruturação para cortar custos e evitar sua falência em meio à crise econômica que atingiu em cheio a indústria automobilística americana entre 2008 e 2009. Como costumavam dizer os executivos da montadora na época, era o surgimento de uma "nova GM". Ou seja, uma nova chance de se reerguer após as turbulências que, não fossem os pesados empréstimos estatais, teriam levado a maior montadora americana à lona. Hoje, o Cruze é o segundo carro mais vendido pela GM nos Estados Unidos. Com mais de 183 mil unidades emplacadas até agosto - alta de 18,2% em relação ao desempenho de um ano atrás -, perde apenas para a picape Silverado. Também faz sucesso na China, o maior mercado automotivo do mundo. Lá, o Cruze lidera na gama de produtos da linha Chevrolet. Só no mês passado, foram quase 21 mil unidades, volume que o coloca como sétimo automóvel mais vendido no país asiático quando se considera apenas o mercado de carros dos tipos hatch e sedã. Tanto na China como nos Estados Unidos - os dois maiores mercados automotivos do mundo -, o Cruze é, portanto, um carro popular. Mas no Brasil, o quarto mercado global, não chega a representar 8% de tudo o que a GM vende no país. Essa não é uma situação isolada porque os carros mais vendidos do mundo são, em geral, caros e pouco acessíveis no Brasil. O Hyundai Elantra, por exemplo, está em terceiro lugar neste ano em um ranking global feito pela consultoria Jato Dynamics. No Brasil, contudo, responde por apenas 2% das vendas da marca coreana. O mesmo acontece com o Golf, da Volkswagen: oitavo no mundo, mas na 44ª posição no ranking brasileiro de automóveis da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias. Enquanto o mercado brasileiro é dominado por carros pequenos - como Gol, Uno e Palio -, em países desenvolvidos, e mesmo na China, existe forte demanda por veículos maiores. No Brasil, quase metade das vendas está concentrada em carros de entrada ou pequenos. Os modelos que fazem sucesso aqui, na maioria das vezes, têm atuação regional e, por isso, não se destacam em rankings globais, onde há predominância de veículos vendidos em várias partes do mundo. Já nos Estados Unidos, 52% do mercado é de veículos médios e utilitários esportivos. Valor Econômico - Empresas – 18/09/2013 – Pág. B8
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Título: Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FENABRAVE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda 18 / 09/2013 E-Mail Imprimir Tweet O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfavea, em entrevista, ao deixar ontem o Ministério da Fazenda. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada.
Título: Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VIVER SEGURO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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18 de Setembro de 2013
Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos Encontro contará com a participação do presidente da FenSeg, Paulo Marraccini O presidente da FenSeg, Paulo Marraccini, participa no dia 23, em Belo Horizonte, de audiência pública realizada pela 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, para discutir problemas relacionados a veículos. Contando com a participação de especialistas de diversas áreas relacionadas ao tema, agentes públicos e consumidores, o evento pretende envolver o público no debate, ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação, visando uma melhoria das relações de consumo. O encontro é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas na imprensa no ano passado. O primeiro painel, o mais amplo, pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo, entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil. O segundo painel tratará de vícios ocultos e defeitos de fábrica por meio de exposição de casos recentes e manifestação de consumidores, contando com a participação de representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), além do editor do caderno Vrum do Estado de Minas, Boris Feldman. O recall será o tema do terceiro painél. Dele participarão o defensor público, engenheiro e ex-perito Fernando Martelleto, o também engenheiro e perito João Valentim Bin e o presidente da Associação Nacional das Vítimas de Montadoras e Concessionárias Automobilísticas (Anvemca), Jailton de Jesus Silva. Fechando o evento, o quarto painel tratará de garantias, legal e contratual, peças originais e de reposição, publicidade enganosa, seguros, venda casada e outros temas relacionados. Participarão o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marraccini; o diretorsuperintendente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Paulo Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça. A audiência pública será realizada das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, sendo aberto a qualquer pessoa que queira participar. As inscrições devem ser feitas com antecedência, pelo e-mail audienciadeprodutos@mpmg.mp.br ou pelo telefone (31) 3250-4626. Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br).
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Título: A hora e a voz do consumidor Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL DO TRÂNSITO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Postado em 18/09/2013 12:06
A hora e a voz do consumidor Fonte JusBrasil
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Um momento para o consumidor. Na próxima segunda-feira, a 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, realiza seminário em Belo Horizonte para discutir problemas relacionados a veículos. Em formato de audiência pública, o evento terá a participação de diversos especialistas em áreas distintas envolvendo veículos e conta com momentos importantes dedicados à participação do público ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação. Consumidores terão a oportunidade não só de fazer reclamações como também de tirar dúvidas em relação a temas polêmicos como garantia e defeito de fábrica, recall, publicidade enganosa, entre outros. O evento é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu todas as reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas pelo caderno Vrum este ano e no ano passado, em especial relatando suposto defeito na correia dentada da picape VW Amarok, que vem apresentando desgaste prematuro; indícios de publicidade enganosa no lançamento dos modelos, também VW, Gol e Voyage 12/13, reestilizados poucos meses depois de a montadora ter renovado a mesma linha; preço abusivo de peças (suporte do motor) dos modelos Ford Focus e Fiesta. De acordo com o promotor, o evento terá como objetivo colher reclamações de usuários de veículos e opiniões de especialistas e demais interessados visando uma melhoria das relações de consumo. O primeiro painel é mais amplo e pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo (as chamadas duas cabeças), entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços, que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil. Em seguida, o segundo painel tratará dos vícios ocultos ou defeitos de fábrica que deixam consumidores atordoados e muitas vezes de mãos atadas. O problema será discutido não só de maneira genérica, mas com a exposição de casos recentes e a oportunidade de consumidores se manifestarem sobre situações críticas que vivem ou já viveram como casos já investigadas pelo MP a exemplo dos problemas de aceleração do Toyota Corolla, derretimento do revestimento do assoalho do Fiat Punto e até mesmo de modelos Fiat afetados por chuva de granizo há alguns anos e posteriormente revendidos. Está programada a participação de representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), além do editor do caderno Vrum do Estado de Minas, Boris Feldman. Outro painel que promete esquentar as discussões é o terceiro, que abordará o tema recall. Dele participarão o defensor público, engenheiro e ex-perito Fernando Martelleto; o também engenheiro e perito João Valentim Bin, que atuou em casos importantes como o problema de soltura espontânea das rodas do Fiat Stilo; e o presidente da Associação Nacional das Vítimas de Montadoras e Concessionárias Automobilísticas (Anvemca), Jailton de Jesus Silva. Fechando o evento, o quarto painel tratará de garantias, legal e contratual, peças originais e de reposição, publicidade enganosa, seguros, venda casada e outros temas relacionados. Participarão o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marraccini; o diretor-superintendente da Federação Nacional da Distribuição de
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Veículos Automotores (Fenabrave), Paulo Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça. SERVIÇO O evento será na segunda, 23, das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, e é aberto a qualquer pessoa que queira comparecer e participar. Inscrições devem ser feitas com antecedência, tendo em vista a limitação de espaço, pelo e-mail audienciadeprodutos@mpmg.mp.br ou telefone (31) 32504626. Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br). (Estado de Minas)
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Título: "IPI menor é adequado, diz Anfavea, que vê produção subir 12% em 2013" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXPRESSOMT Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Mato Grosso, 19 de setembro de 2013 economia
IPI menor é 'adequado', diz Anfavea, que vê produção subir 12% em 2013 EM 18 DE SETEMBRO DE 2013 AS 08H25
Previsão de alta de licenciamentos é de 1% a 2% e de exportações de 20%. 'Não entramos na onda do mau humor vigente', disse presidente da Anfavea. — Fonte: G1
http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/ipi-menor-e-adequado-diz-anfavea-que-ve-producao-subir-12-em-2013-78260.html O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, declarou nesta terça-feira (17), após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a expectativa da entidade é de um aumento na produção de 12% neste ano. Segundo ele, os licenciamentos no mercado interno devem avançar de 1% a 2% em 2013, ao mesmo tempo em que as vendas externas devem subir 20%. "Não entramos na onda do mau humor vigente", declarou Moan a jornalistas. Questionado se a alta de vendas permitiria recompor a alíquota cheia do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que estão menores até o fim deste ano, o presidente da Anfavea disse que este assunto não foi tratado com o ministro Mantega. "A base de tributação é adequada", emendou. Moan não avaliou se a alta do dólar poderia impactar para cima os preços dos carros, que se utilizam de insumos importados. "Essa é uma decisão individualizada de cada montadora", afirmou ele. Acrescentou que, em um primeiro momento, a alta do dólar tem um impacto negativo para as empresas do setor, mas acrescentou que, no médio e longo prazos, a perspectiva é positiva, visto que as vendas externas se tornam mais baratas. Já o o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, também presente ao encontro com o ministro da Fazenda, confirmou que a expectativa de alta das vendas de automóveis leves, neste ano, é de 1% sobre o ano passado que já foi recorde histórico. "Acreditamos que estes próximos meses representem uma melhora. É animador. Um aumento considerável", afirmou ele.
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Título: Semana Nacional de Trânsito Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INEMA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Semana Nacional de Trânsito
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Encontro reúne entidades em busca de soluções para o trânsito no RS.
A Semana Nacional do Trânsito é uma comemoração anual que acontece entre os dias 18 e 25 de setembro. A data foi estabelecida desde a criação do Código de Trânsito Brasileiro, em 1997. A Semana é caracterizada por uma série de eventos e ações educativas promovidas por todos os órgãos e entidades que integram o Sistema Nacional de Trânsito. Este ano, a abertura da semana será realizada no Velopark, maior parque automobilístico da América Latina, localizado a 30 km do centro de Porto Alegre no município de Nova Santa Rita. Com a presença das principais autoridades do setor público e privado será lançada a Academia Veicular Velopark. Com o olhar focado na cultura e educação dascomunidades o Velopark e algumas instituições desenvolveram um Centro de Treinamento para Motoristas de Veículos, com um programa de formação de condutores voltado para jovens recém habilitados, motoristas profissionais de motos, motoristas já habilitados que buscam uma direção mais segura, e ainda condutores profissionais de veículos leves ou pesados. O programa também contempla ações junto ao público infantil através do estímulo a conscientização de crianças em idade escolar, além de uma ação voluntária junto a menores de rua. A formação será oferecida por instrutores habilitados com certificação em órgãos regulatório de trânsito. As diversasformações têm currículos específicos, porém em comum a estrutura em módulospara facilitar o aprendizado. Durante os cursos serão utilizados a ampla área em pistas do Velopark, salas climatizadas, além dos mais atualizados recursos didáticos para aquisição e fixação do conhecimento. O Modulo Teórico foi desenvolvido com o objetivo de educar os aprendizes através de gráficos, filmes, simulações, testes, desenvolvimento e tecnologia embarcada nos veículos, como ferramenta de segurança. Ainda no Modulo Teórico, são apresentados dados estatísticos comprovando a complexidade da ação de dirigir. Os cursos alertam para a necessidade de atenção constante considerando todas as variáveis que compõe o tráfego veicular. Noite, neblina, chuva, tráfego intenso, sinalização deficiente, rodovias sem as devidas condições são alguns dos aspectos abordados. Já o Modulo Pratico, desenvolve um modelo de instrução e treinamento em local absolutamente seguro, sem a interferência de qualquer elemento estranho ao aprendizado ideal. É neste módulo que o aprendiz coloca em prática todo o
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conhecimento absorvido durante o amplo debate realizado em sala de aula, na busca pela eliminação dos fatores causadores de acidentes. Instituições presentes no evento: Governo do Estado; Detran; EPTC; SRT - Superintendência Regional do Trabalho; Assembleia Legislativa - Frente Parlamentar pelo Trânsito; Prefeitura Municipal de Porto Alegre; Prefeitura Municipal de Nova Santa Rita; FAMURS; FENABRAVE; VELOPARK. Cronograma: 9h - Abertura com autoridades 10h - Apresentação ACV 10h15 - Coffee Break 10h30 - Cases de Sucesso para um Trânsito Melhor Fonte: Karen Saraiva C unha Cidade: PORTO ALEGRE-RS-Brasil Fotos: Karen Saraiva C unha Publicado: INEMA DATA: 18/09/2013 <%insert_data_here%> 0 English Version: The specified statement did not generate any data
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Título: Honda inaugura Centro de Desenvolvimento e Tecnologia em fábrica de Manaus Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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PORTAL AMAZÔNIA >> NOTÍCIAS CIÊNCIA E TECNOLOGIA
18/09/2013
15h02
por Diego Oliveira - jornalismo@portalamazonia.com
Honda inaugura Centro de Desenvolvimento e Tecnologia em fábrica de Manaus Orçado em R$ 20 milhões, local será responsável por criação de novas tecnologias para a Honda
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ARTICULISTAS Fábrica da Moto Honda da Amazônia, em Manaus. Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia ODENILDO SENA
Impressões de 1 a 5 MANAUS - Com cerca de 70% do mercado brasileiro de motocicletas, a unidade fabril de Manaus da Moto Honda inaugurou seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia (CDT), nesta quarta-feira (18). O local reúne os setores de desenvolvimento de novas tecnologias da empresa e será uma importante ferramenta para meio acadêmico. A partir de agora, alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) terão oportunidade de estagiar na empresa para aprimorar seus conhecimentos. Orçado em R$ 20 milhões, o CDT é responsável pela criação de novas tecnologias para a Moto Honda. Universitários de cursos de engenharia, produção, logística e administração da UEA poderão fazer parte da equipe do laboratório da empresa. "Até agora éramos conhecidos como produtores de motocicleta. Uma coisa é produzir, outra é criar. Agora, os estudantes da universidade poderão fazer o estágio e cooperar para o sucesso do centro", informou o presidente da Moto Honda Amazônia, Issao Mizoguchi. O CDT representa um marco, uma vez que utiliza o conceito one floor, onde aproxima várias áreas envolvidas em operações industriais em um único local. "Trouxemos todos os setores espalhados no Brasil, então dessa forma podemos fazer tudo em tempo hábil. Podemos fazer o desenho dos componentes das motocicletas, procurar nacionalizar", explicou Mizoguchi.
FLÁVIO LAURIA
Cúmplices do A nonimato
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De acordo com o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeia Costa, a parceria com a Moto Honda já existia, mas com o projeto do CDT alcançou outro nível. "Além de pesquisarem e produzirem novas tecnologias os alunos serão inseridos ao mercado de trabalho. Ou seja, todos ganham, mas é preciso se esforçar para continuar, não haverá favoritismo, e sim competência". Para o titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Thomaz Nogueira, a importância desse contrato é de natureza qualitativa. "A Honda da Amazônia é referência. Ela possuí vários recordes de produção. Todos os setores serão beneficiados, principalmente os de natureza acadêmica, processos produtivos e o desenvolvimento de tecnologia". Mercado O ranking das dez motocicletas mais vendidas no Amazonas, neste ano, é liderado pela Moto Honda que ocupa sete lugares. O modelo CG 150 é o campeão de vendas com 3.265 unidades comercializadas. Juntos, os dez modelos mais preferidos dos consumidores do Estado somam 14.005 motos vendidas neste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
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Título: Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SEGS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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18 Set
Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos
QUA, 18 DE SETEMBRO DE 2013 17:30CNSEGNOTÍCIAS- SEGUROS 0
Encontro contará com a participação do presidente da FenSeg, Paulo Marraccini O presidente da FenSeg, Paulo Marraccini, participa no dia 23, em Belo Horizonte, de audiência pública realizada pela 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, para discutir problemas relacionados a veículos. Contando com a p articipação de especialistas de diversas áreas relacionadas ao tema, agentes públicos e consumidores, o evento pretende envolver o público no debate, ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação, visando uma melhoria das relações de consumo. O encontro é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas na imprensa no ano passado. O primeiro painel, o mais amplo, pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo, entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil.
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Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça. A audiência pública será realizada das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, sendo aberto a qualquer pessoa que queira participar. As inscrições devem ser feitas com antecedência, pelo e-mail audi...@mpmg.mp.br ou pelo telefone (31) 3250-4626.[3] Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br).
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Título: IPI menor é "adequado", diz Anfavea, que vê produção subir 12% em 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VAREJISTA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2013
IPI menor é 'adequado', diz Anfavea, que vê produção subir 12% em 2013 O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, declarou nesta terça-feira (17), após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que a expectativa da entidade é de um aumento na produção de 12% neste ano. Segundo ele, os licenciamentos no mercado interno devem avançar de 1% a 2% em 2013, ao mesmo tempo em que as vendas externas devem subir 20%. "Não entramos na onda do mau humor vigente", declarou Moan a jornalistas. Questionado se a alta de vendas permitiria recompor a alíquota cheia do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que estão menores até o fim deste ano, o presidente da Anfavea disse que este assunto não foi tratado com o ministro Mantega. "A base de tributação é adequada", emendou.
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Título: Dilma muda o formato Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Bra sí l i a , 1 9 de Set embro de 201 3
Dilma muda o formato Correio Braziliense - 18/09/2013
A presidente Dilma Rousseff tentou ontem minimizar o recuo do governo em relação ao desmembramento das concessões de rodovias. Inicialmente, o Executivo defendia uma mesma modelagem de licitação para todas as estradas a serem privatizadas. Mas, depois do fiasco que foi a licitação da BR-262 (ES/MG) — e ciente de que essa é a grande aposta do país para captar investimento —, voltou atrás e anunciou que cada uma delas terá o seu próprio formato de contrato, respeitadas as respectivas características. Em entrevista a rádios do Rio Grande do Sul, Dilma disse que o governo está fazendo uma “reavaliação grande” das concessões de rodovias e adiantou que o Estado poderá assumir as obras quando necessário. Ela explicou que será feita uma análise específica de cada estrada a ser oferecida em leilão para que se busque um equilíbrio entre a tarifa adequada de pedágio a ser cobrada e a Taxa Interna de Retorno (TIR). “Nós estamos fazendo uma reavaliação grande das concessões. Sabe por quê? Porque elas têm duas reivindicações, que são às vezes contraditórias e que não fecham. De um lado, exige-se uma TIR muito elevada. Do outro lado, uma tarifa, um pedágio, muito baixo. Então, o que é que acontece? Acontece que a equação não fecha nunca”, disse a presidente. “Nós queremos fazer concessão com uma TIR e uma tarifa adequadas. Então, para cada estrada, nós vamos fazer uma avaliação específica”, acrescentou ela, que citou as BRs 116, 386, 471 e 285, entre outras. “Quando for prático, concreto e efetivo unir as duas coisas, nós vamos unir. Quando não der, vamos fazer obra pública”, ressaltou. O leilão de concessões de infraestrutura logística é a grande aposta do governo para acelerar a economia, que tem crescido abaixo das expectativas. » Veículos em alta O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu ontem com representantes do setor automotivo para se informar sobre o desempenho das vendas e da produção de veículos. Segundo o presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, Mantega ficou satisfeito com as perspectivas do setor. A projeção é de que o licenciamento de automóveis cresça 1% na comparação com 2012. Já a produção deve avançar 12% e a exportação, 20% . O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, garantiu que não foi discutido o novo regime automotivo, o Inovar-Auto, e informou que o setor não levou reivindicações ou queixas ao ministro. “Não entramos na onda de otimismo. Nossos números são consideráveis”, disse.
Título: "A hora e a voz do consumidor" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TECNODATA EDUCACIONAL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Notícia Completa 05:02 18/09/2013 Jornal Estado de Minas Impresso Home Semana Nac. de Trânsito Notícias Busca de Notícias Palavra do Especialista Blog do Trânsito Rádio Trânsito Fórum do Trânsito Legislação Projetos de Lei Estatística Curiosidade CFCs / A uto-Escolas CFCs Indicados Eventos Educação de Trânsito Campanhas de Trânsito Motocicletas Busca Publicações
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"A hora e a voz do consumidor" Um m om e nto para o consum idor. Na próx im a se gunda-fe ira, a 14ª Prom otoria de Justiça do Procon e stadual, do Ministé rio Público de Minas Ge rais, re aliza se m inário e m Be lo Horizonte para discutir proble m as re lacionados a ve ículos. Em form ato de audiê ncia pública, o e ve nto te rá a participação de dive rsos e spe cialistas e m áre as distintas e nvolve ndo ve ículos e conta com m om e ntos im portante s de dicados à participação do público ao final de cada um dos quatro painé is que com põe m a program ação. C onsum idore s te rão a oportunidade não só de faze r re clam açõe s com o tam bé m de tirar dúvidas e m re lação a te m as polê m icos com o garantia e de fe ito de fábrica, re call, publicidade e nganosa, e ntre outros. O e ve nto é iniciativa do prom otor de Justiça Am auri Artim os da Matta, que re uniu todas as re clam açõe s re lacionadas a de fe itos de ve ículos que che garam ao Procon do MP nos últim os anos, alé m de re portage ns publicadas pe lo cade rno Vrum e ste ano e no ano passado, e m e spe cial re latando suposto de fe ito na corre ia de ntada da picape VW Am arok , que ve m apre se ntando de sgaste pre m aturo; indícios de publicidade e nganosa no lançam e nto dos m ode los, tam bé m VW , Gol e Voyage 12/13, re e stilizados poucos m e se s de pois de a m ontadora te r re novado a m e sm a linha; pre ço abusivo de pe ças (suporte do m otor) dos m ode los Ford Focus e Fie sta. De acordo com o prom otor, o e ve nto te rá com o obje tivo colhe r re clam açõe s de usuários de ve ículos e opiniõe s de e spe cialistas e de m ais inte re ssados visando um a m e lhoria das re laçõe s de consum o. O prim e iro paine l é m ais am plo e pre te nde discutir que stõe s le gais re lacionadas a le is e re gulam e ntos aplicáve is ao ce rtificado de re gistro e lice nciam e nto de ve ículo (C R LV), duplicidade e ox idação de chassi, troca de m otor, produção de ve ículos e pe ças de re posição, de nom inação de ano/m ode lo (as cham adas duas cabe ças), e ntre outras que stõe s. Para participar das discussõe s foram convidados re pre se ntante s do De partam e nto Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricante s de Ve ículos Autom otore s (Anfave a) e Fundação Instituto de Pe squisas Econôm icas (Fipe ), re sponsáve l pe la e laboração da tabe la de pre ços, que virou re fe rê ncia no m e rcado de se guros e de ne gociação de carros usados no Brasil. Em se guida, o se gundo paine l tratará dos vícios ocultos ou de fe itos de fábrica que de ix am consum idore s atordoados e m uitas ve ze s de m ãos atadas. O proble m a se rá discutido não só de m ane ira ge né rica, m as com a e x posição de casos re ce nte s e a oportunidade de consum idore s se m anife stare m sobre situaçõe s críticas que vive m ou já vive ram com o casos já inve stigadas pe lo MP a e x e m plo dos proble m as de ace le ração do Toyota C orolla, de rre tim e nto do re ve stim e nto do assoalho do Fiat Punto e até m e sm o de m ode los Fiat afe tados por chuva de granizo há alguns anos e poste riorm e nte re ve ndidos. Está program ada a participação de re pre se ntante s da Se cre taria Nacional do C onsum idor (Se nacon), órgão do Ministé rio da Justiça, e do Instituto Brasile iro de Avaliaçõe s e Pe rícias de Enge nharia (Ibape ), alé m do e ditor do cade rno Vrum do Estado de Minas, Boris Fe ldm an. O utro paine l que prom e te e sque ntar as discussõe s é o te rce iro, que abordará o te m a re call. De le participarão o de fe nsor público, e nge nhe iro e e x -pe rito Fe rnando Marte lle to; o tam bé m e nge nhe iro e pe rito João Vale ntim Bin, que atuou e m casos im portante s com o o proble m a de soltura e spontâne a das rodas do Fiat Stilo; e o pre side nte da Associação Nacional das Vítim as de Montadoras e C once ssionárias Autom obilísticas (Anve m ca), Jailton de Je sus Silva. Fe chando o e ve nto, o quarto paine l tratará de garantias, le gal e contratual, pe ças originais e de re posição, publicidade e nganosa, se guros, ve nda casada e outros te m as re lacionados. Participarão o pre side nte da Fe de ração Nacional de Se guros Ge rais (Fe nse g), Paulo Marraccini; o dire tor-supe rinte nde nte da Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ), Paulo Engle r; e o profe ssor da Fundação Ge tulio Vargas do R io de Jane iro R icardo Morishita, e x -dire tor do De partam e nto de Prote ção e De fe sa do C onsum idor (DPDC ), do Ministé rio da Justiça. SER VIÇ O O e ve nto se rá na se gunda, 23, das 8h30 às 18h, na Ave nida Álvare s C abral, 1.690, Lourde s, e é abe rto a qualque r pe ssoa que que ira com pare ce r e participar. Inscriçõe s de ve m se r fe itas com ante ce dê ncia, te ndo e m vista a lim itação de e spaço, pe lo e -m ail audie nciade produtos@m pm g.m p.br ou te le fone (31) 3250-4626. C onsum idore s que de se jare m pode m , inclusive , já e nviar sua re clam açõe s para o m e sm o e -m ail. A ata da audiê ncia e stá no site do MP (www.m p.m g.gov.br) e pode se r ace ssada tam bé m no portal Vrum (www.vrum .com .br).
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Título: A hora e a voz do consumidor Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TECNODATA EDUCACIONAL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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O prim e iro paine l é m ais am plo e pre te nde discutir que stõe s le gais re lacionadas a le is e re gulam e ntos aplicáve is ao ce rtificado de re gistro e lice nciam e nto de ve ículo (C R LV), duplicidade e ox idação de chassi, troca de m otor, produção de ve ículos e pe ças de re posição, de nom inação de ano/m ode lo (as cham adas duas cabe ças), e ntre outras que stõe s. Para participar das discussõe s foram convidados re pre se ntante s do De partam e nto Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricante s de Ve ículos Autom otore s (Anfave a) e Fundação Instituto de Pe squisas Econôm icas (Fipe ), re sponsáve l pe la e laboração da tabe la de pre ços, que virou re fe rê ncia no m e rcado de se guros e de ne gociação de carros usados no Brasil. Em se guida, o se gundo paine l tratará dos vícios ocultos ou de fe itos de fábrica que de ix am consum idore s atordoados e m uitas ve ze s de m ãos atadas. 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Qualidade e Tradição só na UNIP. Prova Dia 21/09. Inscrição Gratuita
Título: Popular no exterior, caro no Brasil Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Popular no exterior, caro no Brasil
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Economia
Por Eduardo Laguna | De São Paulo
Nota
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O C ruze pode, sem exagero, ser considerado um marco na história recente da General Motors (GM). Afinal, há três 0 votos anos, o lançamento desse sedã deu início a uma ampla renovação de portfólio realizada logo depois que o grupo saiu de uma penosa reestruturação para cortar custos e evitar sua falência em meio à crise econômica que atingiu em cheio a indústria automobilística americana entre 2008 e 2009. C omo costumavam dizer os executivos da montadora na época, era o surgimento de uma "nova GM". Ou seja, uma nova chance de se reerguer após as turbulências que, não fossem os pesados empréstimos estatais, teriam levado a maior montadora americana à lona. Hoje, o C ruze é o segundo carro mais vendido pela GM nos Estados Unidos. C om mais de 183 mil unidades emplacadas até agosto - alta de 18,2% em relação ao desempenho de um ano atrás -, perde apenas para a picape Silverado.
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Também faz sucesso na C hina, o maior mercado automotivo do mundo. Lá, o C ruze lidera na gama de produtos da linha C hevrolet. Só no mês passado, foram quase 21 mil unidades, volume que o coloca como sétimo automóvel mais vendido no país asiático quando se considera apenas o mercado de carros dos tipos hatch e sedã. Tanto na C hina como nos Estados Unidos - os dois maiores mercados automotivos do mundo -, o C ruze é, portanto, um carro popular. Mas no Brasil, o quarto mercado global, não chega a representar 8% de tudo o que a GM vende no país. Essa não é uma situação isolada porque os carros mais vendidos do mundo (veja gráfico acima) são, em geral, caros e pouco acessíveis no Brasil. O Hyundai Elantra, por exemplo, está em terceiro lugar neste ano em um ranking global feito pela consultoria Jato Dynamics. No Brasil, contudo, responde por apenas 2% das vendas da marca coreana. O mesmo acontece com o Golf, da Volkswagen: oitavo no mundo, mas na 44ª posição no ranking brasileiro de automóveis da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias. Enquanto o mercado brasileiro é dominado por carros pequenos - como Gol, Uno e Palio -, em países desenvolvidos, e mesmo na C hina, existe forte demanda por veículos maiores. No Brasil, quase metade das vendas está concentrada em carros de entrada ou pequenos. Os modelos que fazem sucesso aqui, na maioria das vezes, têm atuação regional e, por isso, não se destacam em rankings globais, onde há predominância de veículos vendidos em várias partes do mundo. Já nos Estados Unidos, 52% do mercado é de veículos médios e utilitários esportivos.
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Embora exista uma tendência que vai na direção contrária a esses números - com o consumo brasileiro migrando para carros um pouco maiores e o americano, em direção a veículos menores -, a diferença no perfil desses mercados se explica, em parte, pelo poder aquisitivo. C omo a renda per capita no Brasil é menor, comparativamente a economias mais maduras, as montadoras instaladas no país se dedicaram, principalmente, aos carros mais baratos - ou seja, os compactos. Alguns dos modelos de gamas superiores e que fazem sucesso em outras partes do mundo, como o Elantra e o Passat (Volkswagen), nem chegam, então, a ser fabricados por aqui. Mas também há uma explicação ligada à disparidade nos preços praticados no Brasil em relação ao exterior. Mesmo sendo produzido em São C aetano do Sul (SP), o C ruze, na versão sedã, custa no
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em São C aetano do Sul (SP), o C ruze, na versão sedã, custa no mercado brasileiro o equivalente a US$ 28,9 mil. Nos Estados Unidos, tem preço bem inferior: um pouco acima de US$ 17 mil. O modelo produzido no Brasil também é cerca de US$ 10 mil mais caro do que na C hina. O Focus, líder global de vendas fabricado pela Ford, parte de US$ 22,1 mil no Brasil, quase US$ 3 mil a mais do que o preço mínimo no mercado americano. As montadoras atribuem a diferença de preços ao alto custo de produção no Brasil - entre pesados impostos, juros elevados, mão de obra cada vez mais cara, valorização do real nos últimos dez anos e as ineficiências na infraestrutura que tornam mais caro o transporte dos produtos. "O custo para transportar um veículo do Rio Grande do Sul para Manaus chega a equivaler mais de 10% do preço de um carro popular", afirma Luiz Moan, presidente da Anfavea, a entidade que representa os fabricantes de veículos. Os críticos, porém, acrescentam a esses fatores o protecionismo comercial - que tira a competitividade dos veículos importados - e a alta disposição do consumidor brasileiro de pagar qualquer preço por um carro. "Existe quem compre um Gol por R$ 40 mil. Então, para que abaixar os preços deste veículo?", diz Milad Kalume Neto, analista da Jato. Assim, diz ele, modelos vendidos em faixas de preços intermediárias nos mercados europeu e americano são supervalorizados no Brasil. "Existe, claro, o fator cambial aos importados, os tributos diretos e indiretos, a péssima logística e a infraestrutura precária, bem como também existe a alta demanda. O brasileiro compra", diz o especialista. D es envolvimento
Por Valor Econômico - SP - Eduardo Laguna
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Título: Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FENASEG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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CONFEDERAÇÃO MERCADO ESTATÍSTICAS CENTRAL DE SERVIÇOS ESTUDOS DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA MULTIMÍDIA EVENTOS IMPRENSA
18 de Setembro de 2013
Audiência pública no Procon-MG discute problemas relacionados a veículos Encontro contará com a participação do presidente da FenSeg, Paulo Marraccini O presidente da FenSeg, Paulo Marraccini, participa no dia 23, em Belo Horizonte, de audiência pública realizada pela 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, para discutir problemas relacionados a veículos. Contando com a participação de especialistas de diversas áreas relacionadas ao tema, agentes públicos e consumidores, o evento pretende envolver o público no debate, ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação, visando uma melhoria das relações de consumo. O encontro é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas na imprensa no ano passado. O primeiro painel, o mais amplo, pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo, entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil. O segundo painel tratará de vícios ocultos e defeitos de fábrica por meio de exposição de casos recentes e manifestação de consumidores, contando com a participação de representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), além do editor do caderno Vrum do Estado de Minas, Boris Feldman. O recall será o tema do terceiro painél. Dele participarão o defensor público, engenheiro e ex-perito Fernando Martelleto, o também engenheiro e perito João Valentim Bin e o presidente da Associação Nacional das Vítimas de Montadoras e Concessionárias Automobilísticas (Anvemca), Jailton de Jesus Silva. Fechando o evento, o quarto painel tratará de garantias, legal e contratual, peças originais e de reposição, publicidade enganosa, seguros, venda casada e outros temas relacionados. Participarão o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marraccini; o diretorsuperintendente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Paulo Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça. A audiência pública será realizada das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, sendo aberto a qualquer pessoa que queira participar. As inscrições devem ser feitas com antecedência, pelo e-mail audienciadeprodutos@mpmg.mp.br ou pelo telefone (31) 3250-4626. Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br).
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Título: Mercado continua caindo, mas poderia ser gigantesco Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: SITE
Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 18-09-13 | Texto: Geraldo Tite Simões | Foto: Divulgação _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Mercado continua caindo, mas poderia ser gigantesco O que nos importa é saber que vivemos no mercado de motos um crescimento controlado muito mais pela conjuntura econômica do que pela vontade de as pessoas darem um chute nos transportes coletivos Com partilhar
Analisar números de mercado é um dos exercícios mais chatos do jornalismo especializado. Nem economista tem paciência para isso, imagina eu, que nem sequer consigo fazer conta de porcentagem sem ajuda, e você, que está mais interessado em saber quais modelos serão lançados e qual o preço. Mesmo assim, faz parte da liturgia do cargo de especializado comparecer em sonolentos eventos de divulgação de resultado do setor, munido do óculos de leitura, para decifrar números minúsculos no papel mas maiúsculos na Economia em geral. É tão enigmático quanto decifrar os dados da macro economia, como inflação, PIB, balança comercial e o escambau. Por exemplo, o ministro aparece no vídeo para dizer que o feijão aumentou 6%, mas o parafuso de rosca soberba philips de cabeça plana ficou 5% mais barato, logo a inflação está controlada... contos de Mantega. O que nos importa é saber que vivemos no mercado de motos um crescimento controlado muito mais pela conjuntura econômica do que pela vontade de as pessoas darem um chute nos transportes coletivos. Como o jornalismo especializado é formado por uma categoria, digamos, mais chique no universo sulista, o que vemos não é exatamente o reflexo do mercado geral. Enquanto em São Paulo quatro em cada dez fichas cadastrais para financiamento são aprovadas, no Nordeste esse número cai pela metade com muito boa vontade. Mas por outro lado, no Sudeste ainda não explodiu o fenômeno das cinquentinhas, motos de 49cc, oferecidas como isentas de documentação e habilitação. Por isso nossa visão de mercado fica muito restrita ao que reza a cartilha da Abraciclo - associação que reúne alguns dos fabricantes de motos instalados aqui. Uma volta nas cidades com menos de 100.000 habitantes na região Norte/Nordeste revela um mercado que não aparece nas estatísticas. Hoje existem em oferta motos de 50cc por R$ 3.000 com parcelas de financiamento de R$ 50 a R$ 60. Para ter acesso a esse financiamento o cliente precisa comprovar uma renda de R$ 200,00 por mês. Só para citar o único produto cadastrado no banco de dados da Abraciclo, a Traxx Moby 50 (R$ 3.600) vendeu mais de 11.500 unidades nos oito meses de 2013. O que representa 1,11% de todo o mercado. A Shineray não está nesta tabela, mas tem seu modelo de 50cc muito parecido com o da Traxx. Aliás, até parece o mesmo produto com nomes diferentes. Que por sinal são parecidas com a Flash MV Teen 50, que provavelmente você nunca ouviu falar, mas que tem mercado cativo a ponto de comercializar cerca de 350 unidades por mês pelos dados da Fenabrave. Se cortarmos o Brasil ao meio, no sentido tropical, na altura de Goiânia (GO), vamos ter duas realidades bem diferentes de mercado. No Brasil de baixo estão as duas cidades que mais consomem motos: São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto o Brasil de cima tem a terceira e quarta cidades em número de compra de motos. Mas quando confrontado pelo número de habitantes o panorama muda completamente, porque enquanto nas duas maiores cidades do Brasil de baixo a média mensal é de uma moto nova para cada grupo de 4.100 habitantes, lá em cima a média é de uma moto nova para cada grupo de 950 habitantes. O Brasil de cima está se motocicletando a uma velocidade muito maior que o Brasil de baixo. Imagina se liberarem o crédito!!! Talvez a grande injustiça do mercado nesse momento seja essa dificuldade em conceder crédito para o lado do Brasil que teria tudo para impulsionar a economia do país de baixo. Já faz alguns anos que existe uma demanda reprimida de compra de moto. Se hoje o mercado projeta um total de 1,8 milhão de motos por ano, o potencial é facilmente para o dobro ou até mais que isso. E só para encerrar com os dados modorrentos de mercado, nos oito primeiros meses de 2013 o número de emplacamentos de motos foi 10.3% menor do que o mesmo período de 2012. Porém no mês de agosto a produção aumentou 37,7% em relação a julho. Uau, os operários tomaram vitamina? Não, na verdade julho é que foi um marasmo por conta das férias e controle de estoque. O que interessa para nós, que gostamos de mais de motos do que de estatísticas, é que em outubro terá o Salão Duas Rodas cheio de novidades, algumas já apresentadas. Porque se existe um fator que faz vender é novidade e não é de hoje que o consumidor brasileiro é um novidadeiro de marca maior!
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Título: Mercado continua caindo, mas poderia ser gigantesco Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: WEB MOTORS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Mercado continua caindo, mas poderia ser gigantesco O que nos importa é saber que vivemos no mercado de motos um crescimento controlado muito mais pela conjuntura econômica do que pela vontade de as pessoas darem um chute nos transportes coletivos Com partilhar
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Analisar números de mercado é um dos exercícios mais chatos do jornalismo especializado. Nem economista tem paciência para isso, imagina eu, que nem sequer consigo fazer conta de porcentagem sem ajuda, e você, que está mais interessado em saber quais modelos serão lançados e qual o preço. Mesmo assim, faz parte da liturgia do cargo de especializado comparecer em sonolentos eventos de divulgação de resultado do setor, munido do óculos de leitura, para decifrar números minúsculos no papel mas maiúsculos na Economia em geral. É tão enigmático quanto decifrar os dados da macro economia, como inflação, PIB, balança comercial e o escambau. Por exemplo, o ministro aparece no vídeo para dizer que o feijão aumentou 6%, mas o parafuso de rosca soberba philips de cabeça plana ficou 5% mais barato, logo a inflação está controlada... contos de Mantega. O que nos importa é saber que vivemos no mercado de motos um crescimento controlado muito mais pela conjuntura econômica do que pela vontade de as pessoas darem um chute nos transportes coletivos. Como o jornalismo especializado é formado por uma categoria, digamos, mais chique no universo sulista, o que vemos não é exatamente o reflexo do mercado geral. Enquanto em São Paulo quatro em cada dez fichas cadastrais para financiamento são aprovadas, no Nordeste esse número cai pela metade com muito boa vontade. Mas por outro lado, no Sudeste ainda não explodiu o fenômeno das cinquentinhas, motos de 49cc, oferecidas como isentas de documentação e habilitação. Por isso nossa visão de mercado fica muito restrita ao que reza a cartilha da Abraciclo - associação que reúne alguns dos fabricantes de motos instalados aqui. Uma volta nas cidades com menos de 100.000 habitantes na região Norte/Nordeste revela um mercado que não aparece nas estatísticas. Hoje existem em oferta motos de 50cc por R$ 3.000 com parcelas de financiamento de R$ 50 a R$ 60. Para ter acesso a esse financiamento o cliente precisa comprovar uma renda de R$ 200,00 por mês. Só para citar o único produto cadastrado no banco de dados da Abraciclo, a Traxx Moby 50 (R$ 3.600) vendeu mais de 11.500 unidades nos oito meses de 2013. O que representa 1,11% de todo o mercado. A Shineray não está nesta tabela, mas tem seu modelo de 50cc muito parecido com o da Traxx. Aliás, até parece o mesmo produto com nomes diferentes. Que por sinal são parecidas com a Flash MV Teen 50, que provavelmente você nunca ouviu falar, mas que tem mercado cativo a ponto de comercializar cerca de 350 unidades por mês pelos dados da Fenabrave. Se cortarmos o Brasil ao meio, no sentido tropical, na altura de Goiânia (GO), vamos ter duas realidades bem diferentes de mercado. No Brasil de baixo estão as duas cidades que mais consomem motos: São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto o Brasil de cima tem a terceira e quarta cidades em número de compra de motos. Mas quando confrontado pelo número de habitantes o panorama muda completamente, porque enquanto nas duas maiores cidades do Brasil de baixo a média mensal é de uma moto nova para cada grupo de 4.100 habitantes, lá em cima a média é de uma moto nova para cada grupo de 950 habitantes. O Brasil de cima está se motocicletando a uma velocidade muito maior que o Brasil de baixo. Imagina se liberarem o crédito!!! Talvez a grande injustiça do mercado nesse momento seja essa dificuldade em conceder crédito para o lado do Brasil que teria tudo para impulsionar a economia do país de baixo. Já faz alguns anos que existe uma demanda reprimida de compra de moto. Se hoje o mercado projeta um total de 1,8 milhão de motos por ano, o potencial é facilmente para o dobro ou até mais que isso. E só para encerrar com os dados modorrentos de mercado, nos oito primeiros meses de 2013 o número de emplacamentos de motos foi 10.3% menor do que o mesmo período de 2012. Porém no mês de agosto a produção aumentou 37,7% em relação a julho. Uau, os operários tomaram vitamina? Não, na verdade julho é que foi um marasmo por conta das férias e controle de estoque. O que interessa para nós, que gostamos de mais de motos do que de estatísticas, é que em outubro terá o Salão Duas Rodas cheio de novidades, algumas já apresentadas. Porque se existe um fator que faz vender é novidade e não é de hoje que o consumidor brasileiro é um novidadeiro de marca maior!
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Título: A hora e a voz do consumidor Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JUSBRASIL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
JusBrasil - Notícias 19 de setembro de 2013
A hora e a voz do consumidor Publicado por Associação do Ministério Público de Minas Gerais (extraído pelo JusBrasil) - 21 horas atrás
Um momento para o consumidor. Na próxima segunda-feira, a 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, realiza seminário em Belo Horizonte para discutir problemas relacionados a veículos. Em formato de audiência pública, o evento terá a participação de diversos especialistas em áreas distintas envolvendo veículos e conta com momentos importantes dedicados à participação do público ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação. Consumidores terão a oportunidade não só de fazer reclamações como também de tirar dúvidas em relação a temas polêmicos como garantia e defeito de fábrica, recall, publicidade enganosa, entre outros.
O evento é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu todas as reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas pelo caderno Vrum este ano e no ano passado, em especial relatando suposto defeito na correia dentada da picape VW Amarok, que vem apresentando desgaste prematuro; indícios de publicidade enganosa no lançamento dos modelos, também VW, Gol e Voyage 12/13, reestilizados poucos meses depois de a montadora ter renovado a mesma linha; preço abusivo de peças (suporte do motor) dos modelos Ford Focus e Fiesta. De acordo com o promotor, o evento terá como objetivo colher reclamações de usuários de veículos e opiniões de especialistas e demais interessados visando uma melhoria das relações de consumo.
O primeiro painel é mais amplo e pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo (as chamadas duas cabeças), entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços, que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil.
Em seguida, o segundo painel tratará dos vícios ocultos ou defeitos de fábrica que deixam consumidores atordoados e muitas vezes de mãos atadas. O problema será discutido não só de maneira genérica, mas com a exposição de casos recentes e a oportunidade de consumidores se manifestarem sobre situações críticas que vivem ou já viveram como casos já investigadas pelo MP a exemplo dos problemas de aceleração do Toyota Corolla, derretimento do revestimento do assoalho do Fiat Punto e até mesmo de modelos Fiat afetados por chuva de granizo há alguns anos e posteriormente revendidos. Está programada a participação de representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), além do editor do caderno Vrum do Estado
de Minas, Boris Feldman.
Outro painel que promete esquentar as discussões é o terceiro, que abordará o tema recall. Dele participarão o defensor público, engenheiro e ex-perito Fernando Martelleto; o também engenheiro e perito João Valentim Bin, que atuou em casos importantes como o problema de soltura espontânea das rodas do Fiat Stilo; e o presidente da Associação Nacional das Vítimas de Montadoras e Concessionárias Automobilísticas (Anvemca), Jailton de Jesus Silva.
Fechando o evento, o quarto painel tratará de garantias, legal e contratual, peças originais e de reposição, publicidade enganosa, seguros, venda casada e outros temas relacionados. Participarão o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marraccini; o diretor-superintendente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Paulo Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça.
SERVIÇO
O evento será na segunda, 23, das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, e é aberto a qualquer pessoa que queira comparecer e participar. Inscrições devem ser feitas com antecedência, tendo em vista a limitação de espaço, pelo e-mail audienciadeprodutos@mpmg.mp.br ou telefone (31) 3250-4626. Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br). (Estado de Minas)
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Disponível em: http://amp-mg.jusbrasil.com.br/noticias/100686007/a-hora-e-a-voz-do-consumidor
Título: Mais carros no norte Autor: Coluna: LIVRE. MERCADO Nome do Veículo: A NOTÍCIA Cidade: JOINVILLE País: BRASIL Data de Capa: 16/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 22 Estado: SC Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: A "Revolução" planejada da Honda Autor: Coluna: AUTOS & MOTORES Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: NATAL País: BRASIL Data de Capa: 13/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 4 Estado: RN Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Fiat faz dobradinha em agosto Autor: Grabriela Zabotto Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: DIÁRIO DA REGIÃO Cidade: OSASCO País: BRASIL Data de Capa: 14 a 15/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 12 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Venda de veículos zero quilômetro apresenta alta de 12% em agosto Autor: Coluna: CARRO Nome do Veículo: DIÁRIO Cidade: MARÍLIA País: BRASIL Data de Capa: 07 a 08/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1C Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Venda de carro 0km permanece estável Autor: Bruno Bacchetti Coluna: NEGÓCIOS Regionais + Capital Nome do Veículo: TODO DIA Cidade: AMERICANA País: BRASIL Data de Capa: 07/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Linha 2014 do Pegeot 408 Autor: Coluna: VELOCIDADE Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 06 a 12/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 16 e 17 Estado: MG Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: MT registra queda em venda Autor: Evania Costa Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: A GAZETA Cidade: CUIABÁ País: BRASIL Data de Capa: 06/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 19/09/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 Estado: MT Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE