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Título: Popular no exterior, caro no Brasil Autor: Eduardo Laguna Coluna: EMPRESAS Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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18/09/2013 às 00h00

Popular no exterior, caro no Brasil Por Eduardo Laguna | De São Paulo

O Cruze pode, sem exagero, ser considerado um marco na história recente da General Motors (GM). Afinal, há três anos, o lançamento desse sedã deu início a uma ampla renovação de portfólio realizada logo depois que o grupo saiu de uma penosa reestruturação para cortar custos e evitar sua falência em meio à crise econômica que atingiu em cheio a indústria automobilística americana entre 2008 e 2009. Como costumavam dizer os executivos da montadora na época, era o surgimento de uma "nova GM". Ou seja, uma nova chance de se reerguer após as turbulências que, não fossem os pesados empréstimos estatais, teriam levado a maior montadora americana à lona. Hoje, o Cruze é o segundo carro mais vendido pela GM nos Estados Unidos. Com mais de 183 mil unidades emplacadas até agosto - alta de 18,2% em relação ao desempenho de um ano atrás -, perde apenas para a picape Silverado. Também faz sucesso na China, o maior mercado automotivo do mundo. Lá, o Cruze lidera na gama de produtos da linha Chevrolet. Só no mês passado, foram quase 21 mil unidades, volume que o coloca como sétimo automóvel mais vendido no país asiático quando se considera apenas o mercado de carros dos tipos hatch e sedã. Tanto na China como nos Estados Unidos - os dois maiores mercados automotivos do mundo -, o Cruze é, portanto, um carro popular. Mas no Brasil, o quarto mercado global, não chega a representar 8% de tudo o que a GM vende no país. Essa não é uma situação isolada porque os carros mais vendidos do mundo (veja gráfico acima) são, em geral, caros e pouco acessíveis no Brasil. O Hyundai Elantra, por exemplo, está em terceiro lugar neste ano em um ranking global feito pela consultoria Jato Dynamics. No Brasil, contudo, responde por apenas 2% das vendas da marca coreana. O mesmo acontece com o Golf, da Volkswagen: oitavo no mundo, mas na 44ª posição no ranking brasileiro de automóveis da Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias. Enquanto o mercado brasileiro por carros pequenos - como Gol, Uno e Oferta especial para assinaréodominado Valor Minimizar Palio Fechar -, em países desenvolvidos, e mesmo na China, existe forte demanda por Usuário, preparamos uma oferta especial para que v ocê tenha acesso ilimitado aos veículos maiores. Brasil, conteúdos e serv iços ex No clusiv os do quase V alor. metade das vendas está concentrada em carros de entrada ou pequenos. Os modelos que fazem sucesso aqui, na maioria das vezes, Assine o jornal impresso + edição digital por 1 2 meses com desconto de 40% e ganhe têm regional e, por isso, não se destacam em rankings globais, onde há um m ês atuação a m ais grátis. predominância de veículos vendidos em várias partes do mundo. Já nos Estados 1 2x R$62,90 Assine Unidos, 52% do mercado é de veículos médios e utilitários esportivos. Embora exista uma tendência que vai na direção contrária a esses números - com o consumo brasileiro migrando para carros um pouco maiores e o americano, em direção a veículos menores -, a diferença no perfil desses mercados se explica, em parte, pelo poder aquisitivo. Como a renda per capita no Brasil é menor, comparativamente a economias mais maduras, as montadoras instaladas no país se dedicaram, principalmente, aos carros mais baratos - ou seja, os compactos. Alguns dos modelos de gamas superiores e que fazem sucesso em outras partes do mundo,

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como o Elantra e o Passat (Volkswagen), nem chegam, então, a ser fabricados por aqui. Mas também há uma explicação ligada à disparidade nos preços praticados no Brasil em relação ao exterior. Mesmo sendo produzido em São Caetano do Sul (SP), o Cruze, na versão sedã, custa no mercado brasileiro o equivalente a US$ 28,9 mil. Nos Estados Unidos, tem preço bem inferior: um pouco acima de US$ 17 mil. O modelo produzido no Brasil também é cerca de US$ 10 mil mais caro do que na China. O Focus, líder global de vendas fabricado pela Ford, parte de US$ 22,1 mil no Brasil, quase US$ 3 mil a mais do que o preço mínimo no mercado americano. As montadoras atribuem a diferença de preços ao alto custo de produção no Brasil entre pesados impostos, juros elevados, mão de obra cada vez mais cara, valorização do real nos últimos dez anos e as ineficiências na infraestrutura que tornam mais caro o transporte dos produtos. "O custo para transportar um veículo do Rio Grande do Sul para Manaus chega a equivaler mais de 10% do preço de um carro popular", afirma Luiz Moan, presidente da Anfavea, a entidade que representa os fabricantes de veículos. Os críticos, porém, acrescentam a esses fatores o protecionismo comercial - que tira a competitividade dos veículos importados - e a alta disposição do consumidor brasileiro de pagar qualquer preço por um carro. "Existe quem compre um Gol por R$ 40 mil. Então, para que abaixar os preços deste veículo?", diz Milad Kalume Neto, analista da Jato. Assim, diz ele, modelos vendidos em faixas de preços intermediárias nos mercados europeu e americano são supervalorizados no Brasil. "Existe, claro, o fator cambial aos importados, os tributos diretos e indiretos, a péssima logística e a infraestrutura precária, bem como também existe a alta demanda. O brasileiro compra", diz o especialista.

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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MINUTO A MINUTO > Governo quer relicitar contrato antigo de distribuidoras

→ Economia Publicado em terça-feira, 17 de setembro de 2013 às 20:00

Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Comentário(s)

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ISTOÉ DINHEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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| ECONOMIA | 17.SET.13 - 20:00

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Por Renata Veríssimo

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Copyright © 2013 Agência Estado. Todos os direitos reservados.

Vencedor do 1º leilão de rodoviárias será conhecido hoje Novos lotes de rodovias são menos atraentes, diz banco M useu revela documentos de trabalhos forçados de chineses no Japão Exumação de Jango depende de relatório, decidem peritos Governo quer relicitar contrato antigo de distribuidoras

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Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo Segundo presidente da associação, moeda só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos Não foi possível carregar o plug-in.

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Exame 18/09/2013

Brasília - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Leia Mais 17/09/2013 | Peugeot avalia sociedade com chinesa Dongfeng 17/09/2013 | Dólar cai, em sintonia com exterior e à espera de Fed 17/09/2013 | Juro futuro recua com dólar e Treasuries, antes do Fed

"Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia.

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"Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou.

17/09/2013 | Audi quer dobrar concessionárias no Brasil até 2020

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura.

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Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012.

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Biomassa: a geração de energia por meio de fontes renováveis, como o resto da trituração de madeira, é cada vez mais atraente

A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr.

EXPLORAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS FICA MAIS EFICIENTE

Gases de flare: os subprodutos da exploração de petróleo viram fonte de energia mais limpa

De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista 17 de setembro de 2013 | 20h 05

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RENATA VERÍSSIMO - Agencia Estado

BRASÍLIA - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião - Estadao.com.br

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião 17 de setembro de 2013 | 12h 42

GUSTAVO PORTO - Agencia Estado

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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| ECONOMIA | 17.SET.13 - 12:39

Por Gustavo Porto

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas. Copyright © 2013 Agência Estado. Todos os direitos reservados.

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Guido Mantega, ministro da Fazenda (Foto: Valter Campanato/ABr) A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira (17/09), em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas. O que você achou? Adorei(0) Aprendi algo(0) Gostei(0) Perdi meu tempo(0)

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos.

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Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO COMÉRCIO (RS) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Título: Anfavea e Fenabrave revelam otimismo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave revelam otimismo Brasília - O pre side nte da Associação Nacional dos Fabricante s de Ve ículos Autom otore s (Anfave a), Luiz Moan, inform ou que fe z um a análise conjuntural da situação do se tor ao m inistro da Faze nda, Guido Mante ga. Se gundo Moan, a Anfave a re ite rou a pre visão de cre scim e nto de 12% na produção, e ste ano; e de 20% nas e x portaçõe s, e m re lação a 2012. A pre visão é que tam bé m haja um cre scim e nto nos lice nciam e ntos de autom óve is de 1% a 2% e m 2013.

Ele afirm ou que durante o e ncontro não se discutiu a re dução do IPI, que ainda e stá e m vigor. Moan disse que o se tor conside ra que a tributação atual é pe rtine nte para continuar cre sce ndo. Moan afirm ou, ainda, que ape sar do aum e nto do câm bio - que im pacta no custo da produção - toda de cisão sobre aum e nto de pre ço ao consum idor é de cada e m pre sa. Na avaliação do pre side nte da Anfave a, a de svalorização do re al é ne gativa, no curto prazo, m as os e fe itos positivos se rão se ntidos no m é dio e longo prazos, quando se tor ganhará com pe titividade , alavancando e x portaçõe s futuras. Já o pre side nte e x e cutivo da Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ), Alarico Assum pção Júnior, inform ou que o se tor de ve te r um cre scim e nto, e ste ano, e m torno de 1% sobre 2012, o que significa a ve nda de 3,6 m ilhõe s de unidade s. "​anim ador", afirm ou, le m brando que a base de com paração, com o ano passado, é e le vada. Se gundo e le , ape nas o financiam e nto aos autom óve is é que pre cisa "de slanchar um pouco m ais". O e x e cutivo da Fe nabrave re le m brou que as oscilaçõe s do câm bio não afe tam o se tor de distribuição. (A E)

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO RECIFE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Órgãos têm boas previsões de crescimento na produção ainda em 2013 Publicado em 17/09/2013, às 22h04

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Da Agência Estado

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. PALAVRAS-CHAVE

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Título: "A hora e a voz do consumidor" Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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A hora e a voz do consumidor Paula Carolina Publicação: 18/09/2013 04:00

Notícias NISSAN NOTE - Copiada básica - Coluna do Boris ALTA RODA - Dúvidas e certezas no salão DUCATI 1199 PANIGALE S - Adrenalina de série AUDIÊNCIA - A hora e a voz do consumidor

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COSTA CONCORDIA Navio naufragou em janeiro de 2012. Ele está de volta à posição vertical,após 19h de trabalho

Desgaste prematuro da correia dentada da Amarok será investigado...

Um momento para o consumidor. Na próxima segunda-feira, a 14ª Promotoria de Justiça do Procon estadual, do Ministério Público de Minas Gerais, realiza seminário em Belo Horizonte para discutir problemas relacionados a veículos. Em formato de audiência pública, o evento terá a participação de diversos especialistas em áreas distintas envolvendo veículos e conta com momentos importantes dedicados à participação do público ao final de cada um dos quatro painéis que compõem a programação. Consumidores terão a oportunidade não só de fazer reclamações como também de tirar dúvidas em relação a temas polêmicos como garantia e defeito de fábrica, recall, publicidade enganosa, entre outros.

O evento é iniciativa do promotor de Justiça Amauri Artimos da Matta, que reuniu todas as reclamações relacionadas a defeitos de veículos que chegaram ao Procon do MP nos últimos anos, além de reportagens publicadas pelo caderno Vrum este ano e no ano passado, em especial relatando suposto defeito na correia dentada da picape VW Amarok, que vem apresentando desgaste prematuro; indícios de publicidade enganosa no lançamento dos modelos, também VW, Gol e Voyage 12/13, reestilizados poucos meses depois de a montadora ter renovado a mesma linha; preço abusivo de peças (suporte do motor) dos modelos Ford Focus e Fiesta. De acordo com o promotor, o evento terá como objetivo colher reclamações de usuários de veículos e opiniões de especialistas e demais interessados visando uma melhoria das relações de consumo.

O primeiro painel é mais amplo e pretende discutir questões legais relacionadas a leis e regulamentos aplicáveis ao certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV), duplicidade e oxidação de chassi, troca de motor, produção de veículos e peças de reposição, denominação de ano/modelo (as chamadas


duas cabeças), entre outras questões. Para participar das discussões foram convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela elaboração da tabela de preços, que virou referência no mercado de seguros e de negociação de carros usados no Brasil.

... assim como denúncia de preço abusivo do suporte do motor 1.6 Rocam do Focus Em seguida, o segundo painel tratará dos vícios ocultos ou defeitos de fábrica que deixam consumidores atordoados e muitas vezes de mãos atadas. O problema será discutido não só de maneira genérica, mas com a exposição de casos recentes e a oportunidade de consumidores se manifestarem sobre situações críticas que vivem ou já viveram como casos já investigadas pelo MP a exemplo dos problemas de aceleração do Toyota Corolla, derretimento do revestimento do assoalho do Fiat Punto e até mesmo de modelos Fiat afetados por chuva de granizo há alguns anos e posteriormente revendidos. Está programada a participação de representantes da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape), além do editor do caderno Vrum do Estado de Minas, Boris Feldman. Outro painel que promete esquentar as discussões é o terceiro, que abordará o tema recall. Dele participarão o defensor público, engenheiro e ex-perito Fernando Martelleto; o também engenheiro e perito João Valentim Bin, que atuou em casos importantes como o problema de soltura espontânea das rodas do Fiat Stilo; e o presidente da Associação Nacional das Vítimas de Montadoras e Concessionárias Automobilísticas (Anvemca), Jailton de Jesus Silva.

Fechando o evento, o quarto painel tratará de garantias, legal e contratual, peças originais e de reposição, publicidade enganosa, seguros, venda casada e outros temas relacionados. Participarão o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Paulo Marraccini; o diretor-superintendente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Paulo Engler; e o professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro Ricardo Morishita, ex-diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça.

SERVIÇO O evento será na segunda, 23, das 8h30 às 18h, na Avenida Álvares Cabral, 1.690, Lourdes, e é aberto a qualquer pessoa que queira comparecer e participar. Inscrições devem ser feitas com antecedência, tendo em vista a limitação de espaço, pelo e-mail audienciadeprodutos@mpmg.mp.br ou telefone (31) 32504626. Consumidores que desejarem podem, inclusive, já enviar sua reclamações para o mesmo e-mail. A ata da audiência está no site do MP (www.mp.mg.gov.br) e pode ser acessada também no portal Vrum (www.vrum.com.br).

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: POP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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17/09/2013 - 20:00h

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.


Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: POP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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17/09/2013 - 20:19h

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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado


"Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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Título: Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CDL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Clipping Anfavea e Fenabrave mostram otimismo em reunião na Fazenda Data: 18/09/2013 Veículo: JORNAL DO COMMERCIO - RJ Editoria: ECONOMIA Jornalista(s): Agência Estado Página: A04 Assunto principal: ECONOMIA O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar ontem o Ministério da Fazenda. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada.


Título: Mantega convoca Anfavea e Fenabrave SUELI REIS, AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Mantega convoca Anfavea e Fenabrave Luiz Moan e Alarico Assumpção foram à Brasília "tratar de conjunturas" com ministro da Fazenda SUELI REIS, AB O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu por quase duas horas com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), Luiz Moan, e com o presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, no fim da tarde de terça-feira, 17. C onvocada pelo próprio ministro, a reunião tratou de assuntos de “conjuntura”, conforme informou a assessoria do Ministério à Automotive Business após o fim de encontro, sem mencionar quaisquer outras informações ou teor da conversa. Havia a expectativa de discussão sobre o fim da redução do IPI para veículos, previsto para 31 de dezembro. Durante o ano passado, para manter e sustentar as vendas do setor, Mantega prorrogou por três vezes o fim do imposto menor. Por meio de sua assessoria, Moan informou que não houve novidades tratadas na reunião e reafirmou ter discutido conjuntura industrial e econômica com o ministro. Ao fim do encontro, questionado por jornalistas que o esperavam no Ministério da Fazenda, o executivo repetiu o discurso que fez na última coletiva organizada pela entidade, sobre as novas projeções de produção e vendas, dando destaque para a expectativa de aumento de 5,3% no último quadrimestre do ano (setembro-dezembro) contra iguais meses do ano passado, para algo como 1,37 milhão de unidades vendidas (leia aqui). Apesar do otimismo com as vendas na reta final do ano, a entidade revisou para baixo as projeções de mercado doméstico para 2013, estimando incremento de 1% a 2%, contra previsão de 4,5% que manteve até julho, números que deve ter apresentado a Mantega. Por sua vez, a assessoria de imprensa da Fenabrave – que não conseguiu contato com o presidente-executivo da entidade após o fim da reunião – disse que encontros com o ministro para atualizar dados do setor são comuns. O encontro com o ministro e os representantes da indústria e do mercado automotivo acontece após uma nova queda nas vendas de automóveis e comerciais leves anotadas na primeira quinzena de setembro. De acordo com informações da Agência Estado, foram emplacadas 136,1 mil unidades, recuo de 3,27% sobre a primeira metade de agosto, quando haviam sido negociadas 140,7 mil unidades.

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Título: Intercâmbio de novidades Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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18.09.2013

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Segunda edição do Encontro de Negócios Assomotos visa a troca de experiências entre empresários do ramo O Ceará é um dos estados com o maior número de emplacamentos de motocicletas do país, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). O sucesso do primeiro evento, em 2012, impulsionou a realização do 2º Encontro de Negócios Assomotos. As 35 empresas expositoras irão apresentar novos produtos e promover a troca de experiências entre profissionais do setor FOTO: DIVULGAÇÃO Diante da intensa procura na região, é necessário aprimorar os serviços disponibilizados no segmento, dessa forma, a Assomotos (Associação de Fabricantes, Prestadoras de Serviços, Distribuidoras, Revendedoras de Peças e Motocicletas do Nordeste) realiza, entre os dias 21 e 22 de setembro, o 2º Encontro de Negócios Assomotos, a ser realizado no Hotel Oasis Atlântico. Com 35 expositores que irão apresentar as novidades de produtos do setor, a segunda edição do evento promove, mais uma vez, a troca de experiências entre empresários do segmento, refletindo na diversidade de opções para os clientes.

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6ª Vara pede esclarecimento ao TRF5 para saber se pode autorizar desocupação do Cocó

ÚLTIMA HORA De acordo com os idealizadores do encontro, a prioridade durante o evento é a negociação a fim de fomentar o crescimento do mercado no estado.

18Set | 07h41

"O segundo encontro busca trazer para o estado empresários de todo o País para expandir o nosso mercado e gerar conhecimento para os nossos associados", revela Francisco de Assis Tomaz, presidente da Assomotos.

17Set | 23h25

O vice-presidente da Associação, Marcos Jota, comemora o sucesso do primeiro evento, que aconteceu em 2012, e espera que o segundo encontro também tenha resultados positivos. "Nesse evento, nós buscamos reunir justamente o mercado em geral, o fabricante, os distribuidores, os lojistas. Através da Assomotos e da parceria com a Motomagazine, nós tentamos mostrar novidades, queremos convidar pessoas de outros estados e aumentar o número de participantes. Ano passado superou as expectativas e isso impulsionou o segundo encontro", comenta Marcos.

Homem é assassinado com 11 perfurações a faca durante assalto Claro é condenada a pagar R$ 30 milhões por descumprir regras do SAC 17Set | 22h46

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Proteção é prioridade

Lulinha marca e Ceará vence apertado Oeste no Castelão

Segundo a Secretaria de Saúde de Fortaleza, em 2012, foram registrados 8.860 acidentes envolvendo motos. Com a elevada estatística, ainda que grande parte dos acidentes tenham ocorrido em decorrência da imprudência de alguns condutores, é necessário reforçar ainda mais a segurança dos motociclistas e garupas que estão sobre duas rodas.

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Dessa forma, o 2º Encontro de Negócios Assomotos visa dar mais espaço à divulgação de novos equipamentos de segurança. "A segurança é uma das preocupações fundamentais da Assomotos, então nós estamos empenhados na divulgação de produtos, buscando também educar os usuários nesse sentido", comenta o presidente Tomaz. A Assomotos não organiza apenas o Encontro de Negócios, mas desenvolve outros projetos que se destacam no segmento, como blitze educativa e cursos que reforçam a preparação dos profissionais. Inscrições O evento é destinado, especialmente, aos empresários do setor de motocicletas. Neste ano, a expectativa é de que cerca de 1.200 pessoas compareçam ao evento. Os que se interessam em participar do encontro precisam apenas entrar em contato com a Assomotos pelo site ou pelo telefone. Mais informações II Encontro de Negócios Assomotos, sábado e domingo, no Hotel Oásis Atlântico. Detalhes no fone: 0XX85-3254-7661 http://www.assomotos-ce.com.br/

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Em assembleia geral, Funcionários dos Correios decidem, por unanimidade, pela adesão à greve da


Título: Dilma muda o formato Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CDL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Dilma muda o formato Data: 18/09/2013 Veículo: CORREIO BRAZILIENSE - DF Editoria: ECONOMIA Página: A10 Assunto principal: ECONOMIA A presidente Dilma Rousseff tentou ontem minimizar o recuo do governo em relação ao desmembramento das concessões de rodovias. Inicialmente, o Executivo defendia uma mesma modelagem de licitação para todas as estradas a serem privatizadas. Mas, depois do fiasco que foi a licitação da BR-262 (ES/MG) - e ciente de que essa é a grande aposta do país para captar investimento -, voltou atrás e anunciou que cada uma delas terá o seu próprio formato de contrato, respeitadas as respectivas características. Em entrevista a rádios do Rio Grande do Sul, Dilma disse que o governo está fazendo uma "reavaliação grande" das concessões de rodovias e adiantou que o Estado poderá assumir as obras quando necessário. Ela explicou que será feita uma análise específica de cada estrada a ser oferecida em leilão para que se busque um equilíbrio entre a tarifa adequada de pedágio a ser cobrada e a Taxa Interna de Retorno (TIR). "Nós estamos fazendo uma reavaliação grande das concessões. Sabe por quê? Porque elas têm duas reivindicações, que são às vezes contraditórias e que não fecham. De um lado, exige-se uma TIR muito elevada. Do outro lado, uma tarifa, um pedágio, muito baixo. Então, o que é que acontece? Acontece que a equação não fecha nunca", disse a presidente. "Nós queremos fazer concessão com uma TIR e uma tarifa adequadas. Então, para cada estrada, nós vamos fazer uma avaliação específica", acrescentou ela, que citou as BRs 116, 386, 471 e 285, entre outras. "Quando for prático, concreto e efetivo unir as duas coisas, nós vamos unir. Quando não der, vamos fazer obra pública", ressaltou. O leilão de concessões de infraestrutura logística é a grande aposta do governo para acelerar a economia, que tem crescido abaixo das expectativas. » Veículos em alta O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu ontem com representantes do setor automotivo para se informar sobre o desempenho das vendas e da produção de veículos. Segundo o presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, Mantega ficou satisfeito com as perspectivas do setor. A projeção é de que o licenciamento de automóveis cresça 1% na comparação com 2012. Já a produção deve avançar 12% e a exportação, 20%. O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, garantiu que não foi discutido o novo regime automotivo, o Inovar-Auto, e informou que o setor não levou reivindicações ou queixas ao ministro. "Não entramos na onda de otimismo. Nossos números são consideráveis", disse.


Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL K3 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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ANFAVEA E FENABRAVE LEVAM A MANTEGA CENÁRIO OTIMISTA

Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção este ano publicado em 17/09/2013 20:15 | Agência Estado

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Visite a pág ina d o portal k3 no Facebook

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira (17). Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. (AE0

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Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: YAHOO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo-Anfavea Reuters – 11 horas atrás

BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)


Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ARARAQUARA.COM Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo-Anfavea 17/09/2013 - 20:19 Reuters

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BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DE LONDRINA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista 17/09/2013 | 20:11 Agência

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.


Título: Atualização - Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ÚLTIMO INSTANTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Publicado em 17/09/2013 às 20:18 na categoria Empresas por Reuters

ATUALIZAÇÃO - DÓLAR ALTO DEVE BENEFICIAR MONTADORAS NO MÉDIO PRAZO--ANFAVEA

BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabiliade das exportaçoes, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo.


Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MSN NOTICIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira.

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Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada.

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Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Publicado em 17.09.2013, às 23h07 Tweet

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira (17). Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Fonte: Agência Estado LEIA MAIS

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Por Renata Veríssimo | Estadão Conteúdo – 12 horas atrás

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.


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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Reuters

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Economia BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações.

Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado


"Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr.

De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada.

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.


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Já o o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, também presente ao encontro com o ministro da Fazenda, confirmou que a expectativa de alta das vendas de automóveis leves, neste ano, é de 1% sobre o ano passado - que já foi recorde histórico. "Acreditamos que estes próximos meses representem uma melhora. É animador. Um aumento considerável", afirmou ele.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Agência Estado Publicação: 17/09/2013 20:13 Atualização: 17/09/2013 20:59 O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013.

Saiba mais... Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Deputado critica fala de Mantega e Borges sobre BR-262 'Segurobras' atua em imprevisto de

"Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terçafeira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira.

concessões, diz Mantega Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Anúncios Google

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista terça-feira, 17 de setembro de 2013 20:00 [Nenhum Comentário] Buscar Tweet O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Fonte: AE

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Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo-Anfavea terça-feira, 17 de setembro de 2013 20:20 BRT Imprimir

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BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista

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Anfavea: produção de carros deve crescer 12% este ano Cristiane Bonfanti - O Globo

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BRASÍLIA — O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse nesta terça-feira que a expectativa é de um aumento de 12% na produção de carros este ano. No caso dos licenciamentos no mercado interno, o crescimento deve ficar entre 1% e 2%, — Em termos de exportação, vamos crescer cerca de 20% — afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Moan afirmou que a alta do dólar pode trazer um impacto negativo no curto prazo, por exemplo no custo de produção. Mas considerou que, no médio e longo prazo, o efeito é “extremamente positivo”, com ganho de competitividade e aumento das exportações do setor. Questionado sobre o possível repasse das altas dos preços aos consumidores, ele ressaltou que a decisão de aumentar os preços cabe a cada montadora. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, por sua vez, afirmou que o setor deve registrar um crescimento de cerca de 1% nas vendas este ano. — É animador. É um volume considerável. Mantém o Brasil no distanciamento de outras nações em nível de mercado automobilístico — disse o presidente executivo, que considerou que o governo está atento ao controle inflacionário.

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BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni)

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Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo--Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: R7 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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publicado em 17/09/2013 às 20h19:

Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo-Anfavea Reuters 0

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BRASÍLIA, 17 Set (Reuters) - O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos, Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse.

Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1 e 2 por cento no licenciamento de veículos, de 12 por cento para a produção e de 20 por cento para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1 por cento no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo. (Por Luciana Otoni) Copyright Thomson Reuters 2011

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: R7 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Estadão Conteúdo 0

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Título: Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo, diz Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TERRA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Veículos 17 de Setembro de 2013 • 20h48

Dólar alto deve beneficiar montadoras no médio prazo, diz Anfavea O dólar mais alto só deve melhorar a competitividade das fabricantes de veículos a médio e longo prazos, disse nesta terça-feira o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, após encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Temos, com a subida do dólar, impacto no custo de produção e impacto positivo na rentabilidade das exportações, achamos que nesse momento está equilibrado", disse. Questionado sobre se o aumento dos custos decorrente da mudança do patamar cambial pode provocar elevação dos preços dos veículos, Moan disse que decisão de repasse da elevação dos custos de produção cabe a cada companhia. "Toda decisão de preço é individual das montadoras", comentou. "Preço e custo cada um cuida do seu", acrescentou. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e também o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr., estiveram com o ministro da Fazenda para avaliação de conjuntura. Os dois dirigentes traçaram um quadro positivo da indústria automotiva e da distribuição de veículos, com previsão de expansão para os próximos meses e para o consolidado de 2013 em comparação a 2012. A Anfavea reiterou projeção de expansão entre 1% e 2% no licenciamento de veículos, de 12% para a produção e de 20% para as exportações. Já a Fenabrave previu alta de 1% no volume de vendas no mercado interno este ano, devendo fechar pouco acima das 3,6 milhões de unidades comercializadas no ano passado "Nos próximos meses poderemos melhorar mês a mês", afirmou. "Esse é um volume considerável, que mantém o Brasil num distanciamento positivo em relação as outras nações em termos de mercado automotivo", comentou Assumpção Jr. De acordo com os dois dirigentes, durante a reunião com Mantega não foi tratada a questão de uma eventual recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automotivo.


Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TRIBUNA DE MINAS Cidade: JUIZ DE FORA País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Por Gustavo Porto - Agencia Estado

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista 17/09/2013 | 20:11 | AGÊNCIA ESTADO

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.


Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO WEB Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Economia › Brasília Brasíli, 11 (AE), 17 de Setembro, 2013 - 20:00

Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Renata Veríssimo - AE

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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

Fonte: Agencia Estado


Título: MANTEGA: Ministro altera agenda e inclui reunião com Anfavea e Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AGÊNCIA LEIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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São Paulo, 17 de setembro de 2013 ‐ O ministro da Fazenda, Guido Mantega, alterou sua agenda para hoje e deve receber, às 17h, o presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, e o presidente‐executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, no Ministério da Fazenda. O teor da reunião não foi informado.

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ARARAQUARA.COM Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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ECONOMIA: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor

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ECONOMIA: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PIONEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Pioneiro Mistério 17/09/2013 | 14h54

Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Entidades do setor automotivo informaram desconhecer o assunto que será abordado

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, em Brasília (DF).

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião.

O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos.

Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

AGÊNCIA ESTADO


Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: R7 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião - Economia - R7

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publicado em 17/09/2013 às 12h39:

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, es agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Título: Ford Cargo 816 lidera segmento de leves em agosto e se aproxima do VW 8.160 no acumulado de 2013 Autor: Redação Tipo de Veículo: SITE Coluna: Nome do Veículo: BRASIL CAMINHONEIRO Cidade: WEB Estado: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Origem: On Line Nome do Cliente: FENABRAVE Palavra Chave: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013


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Ford Cargo 816 lidera segmento de leves em agosto e se aproxima do VW 8.160 no acumulado de 2013

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17 de setembro de 2013 - terça-feira | 12:04

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O Ford Cargo 816 confirmou a tendência de crescimento iniciada em julho e fechou mais um mês na liderança do segmento de caminhões leves, com 23,68% das vendas em agosto (678 unidades), de acordo com números

WEBTV

da Fenabrave.

CAMINHONEIRO REPÓRTER

Com isso, o modelo também ficou mais próximo da liderança do segmento

Recados do Trecho

no acumulado do ano, posto atualmente ocupado pelo VW 8.160, que teve 4.809 unidades faturadas em 2013 contra 4.667 do modelo da Ford. “A experiência com o veículo é muito importante e a opinião dos frotistas conta muito na decisão de compra do caminhão. O Cargo 816 criou uma reputação forte de robustez e economia em aplicações urbanas e as vendas refletem isso”, diz Pedro Aquino, gerente de Marketing da Ford Caminhões. Segundo ele, a assistência pós-venda da Rede Ford Caminhões, com 140 distribuidores, é outro fator para o resultado. Veja abaixo o ranking top 5 de vendas de caminhões leves em agosto de 2013, segundo número da Fenabrave: 1º – Ford Cargo 816 – 678 2º – Mercedes-Benz Accelo 815 – 623 3º – VW 8.160 – 555 4º – Mercedes-Benz Accelo 1016 – 444 5º – VW 9.160 – 337 0

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Tags : Cargo 816, Ford, Leves

Um abraço a td os caminhoneiros de td o Brasil. Especialmente ao meu gd amor. GESSÉ, ES Oi, eu sou o Rone A polinario, mais conhecido como Rone Psicoteca (Quartas Bocaiuv a - MG). Mando um abração a todos os amigos caminhoneiros e aos meus filhos amados, Ronney Philipe, A ndrey Gustav o, Raminne, meus enteados Gustav inho, Dauane e Ernandes, e minha esposa Patricia... amo v cs... Geraldo Rone, MG ola rapaziadinha da boleia um forte abraço ah todos e mt proteção div ina Marcos, SP

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Título: Teste: Com motor 2.0, líder Honda Civic LXR cobra caro pelo conjunto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CARSALE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Teste: Com motor 2.0, líder Honda Civic LXR cobra caro pelo conjunto Sedã médio retomou a liderança do segmento após receber a nova motorização no começo do ano; versão intermediária custa salgados R$ 74.490

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Lançada no mercado brasileiro no começo de 2012, a atual (nona) geração do Honda Civic estreou apostando, principalmente, em linhas mais sóbrias e em mudanças no interior. O sedã deixou de lado o desenho que remetia à esportividade, mas ganhou alterações que o deixaram mais agradável tanto para o motorista quanto para os passageiros. Embora tivesse passado por uma renovação visual, o Civic ainda levava sob o capô o motor de 1.8 litro flex de 139/140 cavalos de potência (gasolina/etanol) do antecessor, ante os blocos 2.0 dos rivais. Para atender à demanda do consumidor brasileiro (fã deste tipo de motorização) e retomar o primeiro lugar do segmento de sedãs médios – até então liderado pelo Toyota Corolla -, a Honda introduziu à gama Civic, no começo deste ano, o motor 2.0 de 16 válvulas, que rende 150 e 155 cv, quando abastecido com gasolina e etanol, respectivamente.

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A mudança de “coração” fez bem ao desempenho do Civic no ranking de vendas. Na lista de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o sedã voltou a ocupar a primeira posição da categoria com 39.038 unidades comercializadas no ano, seguido por Toyota Corolla (35.553), Chevrolet Cruze (18.933), Volkswagen Jetta (10.069) e Renault Fluence (9.931). O Carsale avaliou a versão intermediária, a LXR (a partir de R$ 74.490), que sai de fábrica com airbags frontais, freios a disco nas quatro rodas com ABS (antitravamento)e EBD (distribuidor de frenagem), ar-condicionado digital automático, rodas de liga leve de 16 polegadas, chave-canivete, sistema de áudio com Bluetooth, computador de bordo, câmera de ré, direção elétrica, painel digital, volante com regulagens de altura e profundidade, vidros, travas e retrovisores elétricos, câmbio automático de cinco marchas com borboletas para trocas manuais, luzes de neblina, sensor de luminosidade, bancos em couro, repetidor de seta nos faróis e acabamento em plástico preto brilhante (black piano) no painel.

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Feitos um para o outro O propulsor de 2.0 litros do Civic já era utilizado pela Honda no crossover CR-V. Antes de instalá-lo no sedã, a fabricante desenvolveu (em parceria com a Bosch) a tecnologia Flex One, que elimina a necessidade de ter o tanquinho de gasolina para a partida a frio. O sistema começa a funcionar assim que as portas são destravadas por meio do controle da chave, e aquece o combustível antes de o motor ser acionado. O recurso será adotado em breve pelos modelos City e Fit. O motor 2.0 mostra boa desenvoltura a partir dos regimes mais baixos. Embora o torque máximo de 19,5 kgfm (com etanol) só esteja disponível a 4.800 rpm, 80% da força já aparece logo aos 2 mil rpm, deixando a condução em trânsito urbano bastante agradável. Na estrada, a 120 km/h, o propulsor trabalha abaixo dos 3 mil rpm e embala o sedã com facilidade. O conforto dos ocupantes é garantido pelo bom isolamento acústico da cabine. O câmbio automático de cinco marchas também merece elogios. Apesar de alguns concorrentes do Civic já utilizarem transmissões de seis velocidades e até CVT, o sistema que equipa o modelo da marca nipônica não decepciona. A caixa mostra um bom acerto ao realizar trocas suaves e não limita o desempenho do motor.

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No modo manual, o câmbio permite ao motorista trocar as marchas por meio de borboletas atrás do volante. O recurso agrada os motoristas que gostam de exigir um pouco mais da unidade de força durante uma tocada mais forte. A Honda diz que o consumo urbano do Civic 2.0 é de 6,5 e 9,4 km/l com etanol e gasolina, respectivamente. Na estrada as marcas são de 9,2 km/l com o derivado de cana-de-açúcar e 12,8 km/l com o combustível fóssil. Abastecido com etanol, o carro avaliado por Carsale registrou as seguintes médias: 7,8 km/l na cidade e 8,8 km/l na estrada, com a função Econ ativada. O dispositivo faz com que o motor e o arcondicionado funcionem de modo que privilegie a economia de combustível. No teste feito realizado pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), as médias de consumo com etanol ficaram em 6,8 km/l em ciclo urbano e 11,4 km/l no rodoviário. Com gasolina as marcas subiram para 10,3 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada. A direção elétrica, de respostas bem diretas, não é demasiadamente leve e confere ao sedã uma pegada que instiga o motorista a encarar curvas com mais ousadia. Respeitando os limites do carro (e de velocidade, obviamente) o sistema de suspensão tem uma atuação brilhante ao manter o Civic em sua trajetória e por não permitir que a carroceria role em demasia. Embora o acerto seja um pouco mais rígido, os ocupantes não sentem sofrem com a buraqueira das ruas como acontecia com a geração anterior.

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Enviar 03/09/2013

Vale a pena? A versão LXR 2.0 é a melhor opção da gama Civic por ficar posicionada acima da LXS (R$ 66.890 com câmbio manual de cinco marchas e R$ 69.990 com transmissão automática de cinco velocidades) que ainda conta com o motor 1.8 e por custar R$ 9.500 a menos que topo de gama EXR (a partir de R$ 83.990) que acrescenta importantes equipamentos de segurança (controles de tração e estabilidade, sistema de estabilização da direção e airbags laterais), além de sistema de som com dois tweeters extra e teto-solar elétrico, mas já ultrapassa a barreira dos R$ 80 mil. 16/08/2013

Para encarar a nova geração do Toyota Corolla que desembarca no Brasil em 2014, o Civic deverá passar pela reestilização promovida pela Honda norte-americana recentemente. No entanto, as modificações só chegarão por aqui em meados do ano que vem, já como modelo 2015.

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

Você ainda sente os reflexos da crise financeira de 2008?

Estadão Conteúdo Redação Folha Vitória

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São Paulo - A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF).

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O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ZERO HORA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Zero Hora Mistério 17/09/2013 | 14h54

Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Entidades do setor automotivo informaram desconhecer o assunto que será abordado

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, em Brasília (DF).

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião.

O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos.

Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião

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Agência Estado Publicação: 17/09/2013 12:55 Atualização: 17/09/2013 13:23 A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião.

Saiba mais... Número de veículos financiados em agosto cai 15% Venda de veículos leves cai 3,27%, apura consultoria Anef apura alta de 8,9% em veículos financiados em julho

O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos.

Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Anfavea e Fenabrave levam a Mantega Fenabrave pode ser o fim da redução do cenário otimista Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas. Anúncios Google

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Título: Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA VITÓRIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista

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Brasília - O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013.

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"Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves 17/09/2013 | 13:26 Agência

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, 17, em Brasília (DF). O presidente da Anfavea, Luiz Moan, informou, por meio da assessoria da entidade, que a o encontro seria para "discutir conjuntura" do setor. Já o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse, ao Broadcast, que ainda não havia sido informado sobre o tema da reunião. O encontro de Mantega com as principais entidades do setor automotivo ocorre após uma nova queda nas vendas de autos e comerciais leves. Na primeira quinzena de setembro, foram emplacadas 136,1 mil unidades, 3,27% menos que igual período de agosto, quando haviam sido vendidos 140,7 mil veículos. Outro ponto que pode ser discutido na reunião do ministro com os presidentes da Anfavea e da Fenabrave pode ser o fim da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, prevista para dezembro. Apesar de o setor automotivo dar como certo o retorno do "IPI cheio" em 1º de janeiro, o governo poderia mantê-lo reduzido para sustentar as vendas.

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Título: Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO CATARINENSE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 17/09/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 18/09/2013

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Diário Catarinense Mistério 17/09/2013 | 14h54

Mantega convoca Anfavea e a Fenabrave para reunião Entidades do setor automotivo informaram desconhecer o assunto que será abordado

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informaram desconhecer o assunto da reunião convocada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com as duas entidades do setor automotivo. A reunião, marcada ontem, está agendada para as 17 horas de desta terça-feira, em Brasília (DF).

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Anfavea: produção de carros deve crescer 12% este ano Representantes do setor automotivo participaram de reunião com o ministro da Fazenda TWEET

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CRISTIANE BONFANTI (EMAIL) Publicado: 17/09/13 - 19h43

AGORA EM DESTAQUE

BRASÍLIA — O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse nesta terça-feira que a expectativa é de um aumento de 12% na produção de carros este ano. No caso dos licenciamentos no mercado interno, o crescimento deve ficar entre 1% e 2%,

‘Se me mandar embora, tomo providências’, ameaça ministro do Trabalho

— Em termos de exportação, vamos crescer cerca de 20% — afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Moan afirmou que a alta do dólar pode trazer um impacto negativo no curto prazo, por exemplo no custo de produção. Mas considerou que, no médio e longo prazo, o efeito é “extremamente positivo”, com ganho de competitividade e aumento das exportações do setor. Questionado sobre o possível repasse das altas dos preços aos consumidores, ele ressaltou que a decisão de aumentar os preços cabe a cada montadora. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, por sua vez, afirmou que o setor deve registrar um crescimento de cerca de 1% nas vendas este ano. — É animador. É um volume considerável. Mantém o Brasil no distanciamento de outras nações em nível de mercado automobilístico — disse o presidente executivo, que considerou que o governo está atento ao controle inflacionário. Links patrocinados

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Setor automotivo se mostra otimista para o governo A projeção é de que o licenciamento de automóveis cresça 1% na comparação com 2012 Victor Martins Publicação: 17/09/2013 19:20 Atualização: O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu nesta terça-feira (17/09) com representantes do setor automotivo. O encontro serviu para atualizar o governo sobre o desempenho das vendas e produção de veículos. Segundo o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção, Mantega ficou satisfeito com as perspectivas. A projeção é de que o licenciamento de automóveis cresça 1% na comparação com 2012. Em igual período, a produção deve avançar 12% e a exportação 20%. O presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, garantiu que não tratou sobre o novo regime automotivo, o Inovar-Auto e informou que o setor não levou reivindicações ou queixas ao ministro. “Não entramos na onda de otimismo. Nossos números são consideráveis”, disse.

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista terça-feira, 17 de setembro de 2013 20:00 [Nenhum Comentário] Buscar Tweet O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção - toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição. Fonte: AE

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Anfavea e Fenabrave levam a Mantega cenário otimista O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, informou que fez uma análise conjuntural da situação do setor ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo Moan, a Anfavea reiterou a previsão de crescimento de 12% na produção, este ano; e de 20% nas exportações, em relação a 2012. A previsão é que também haja um crescimento nos licenciamentos de automóveis de 1% a 2% em 2013. "Não entramos na onda do mau humor vigente", disse o executivo da Anfaavea, em entrevista, ao deixar o Ministério da Fazenda, nesta terça-feira, 17. Segundo ele, há um crescimento não só da produção de automóveis, mas também de caminhões, ônibus e tratores, que são bens de capital. De acordo com Moan, o setor está contribuindo para o crescimento da economia brasileira. Ele afirmou que durante o encontro não se discutiu a redução do IPI, que ainda está em vigor. Moan disse que o setor considera que a tributação atual é pertinente para continuar crescendo. Moan afirmou, ainda, que apesar do aumento do câmbio - que impacta no custo da produção toda decisão sobre aumento de preço ao consumidor é de cada empresa. Na avaliação do presidente da Anfavea, a desvalorização do real é negativa, no curto prazo, mas os efeitos positivos serão sentidos no médio e longo prazos, quando setor ganhará competitividade, alavancando exportações futuras. O presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que o setor deve ter um crescimento, este ano, em torno de 1% sobre 2012, o que significa a venda de 3,6 milhões de unidades. "É animador", afirmou, lembrando que a base de comparação, com o ano passado, é elevada. Segundo ele, apenas o financiamento aos automóveis é que precisa "deslanchar um pouco mais". O executivo da Fenabrave relembrou que as oscilações do câmbio não afetam o setor de distribuição.

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Fonte: Agencia Estado

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