Título: Mercado carro a carro Autor: luiz Almeida Coluna: AUTOMANIA Nome do Veículo: O DIA Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Elitizados Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: CURITIBA País: BRASIL Data de Capa: 05/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 22 Estado: PR Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Venda de carros no PR caiu 9,7% no mês Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: CURITIBA País: BRASIL Data de Capa: 05/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Indústria avança com ajuda de IPI Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: ZERO HORA Cidade: PORTO ALEGRE País: BRASIL Data de Capa: 05/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Modelos mais emplacados Autor: Coluna: MERCADO Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: JUN/2013 - Nº 363 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Ford Focus segue na liderança Autor: Coluna: MERCADO Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: JUN/2013 - Nº 363 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: 6,9% Autor: Coluna: MERCADO Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: JUN/2013 - Nº 363 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Modelos mais vendidos por segmento (em unidades) Autor: Coluna: MERCADO Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: JUN/2013 - Nº 363 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Vem aí o XXIII Congresso Fenabrave Autor: Coluna: AUTOS & MOTORES Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: NATAL País: BRASIL Data de Capa: 31/05/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Chevrolet Onix surpreende o mercado dos compactos e ameaça líderes do segmento Autor: Rebecca Melo Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 30 a 31/05/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Título: Emplacamentos de veículos no Paraná permanecem superiores a 2012 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PARANASHOP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Emplacamentos de veículos no Paraná permanecem superiores a 2012 [06-06-2013] 0
A Fenabrave-PR (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Regional Paraná) e o Sincodiv-PR (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná) - entidades que representam mais de 700 concessionárias de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários em todo o Estado- informam que os emplacamentos de veículos no Paraná apresentaram crescimento de 4,85% no acumulado de janeiro a maio em relação ao mesmo período de 2012. Nos cinco primeiros meses de 2013, as vendas chegaram a 150.550 unidades contra 143.591 de 2012. Entretanto, os resultados do Estado no mês de maio foram inferiores aos de abril, passando de 34.891 veículos (abril) para 31.527 (maio). De acordo com o gestor das entidades, Luís Antônio Sebben, mesmo sendo maio um mês aquecido, os dois feriados comprometeram os resultados das vendas, já que ambos caíram no meio de semana e muitas pessoas emendam as folgas para viajar. O quinto mês do ano teve queda de 9,64% em relação a abril. Já em relação a maio de 2012, houve aumento de 12,18%. “Como informamos anteriormente, setor da distribuição ainda deve oscilar em 2013, pois esse será um ano balizador do mercado, já que o crédito ainda está restrito para motocicletas, por exemplo. Entretanto, há perspectivas de melhora, já que a inadimplência vem apresentando queda, assim como o comprometimento da renda do trabalhador”, afirma Sebben. Segmentos Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves tiveram queda de 9,78%, passando de 26.441 em abril para 23.856 em maio. Já o volume emplacado no acumulado do ano (jan-maio) foi 9,75% superior ao mesmo período de 2012, passando de 100.711 (2012) para 112.381 (2013). Já os caminhões tiveram uma pequena queda de 1,75%, passando de 1.544 em abril para 1.517 em maio. No acumulado do ano o segmento teve alta de 17,11%, passando de 6.014 (2012) para 7.043 (2013). O volume comercializado de ônibus cresceu 26,98% em maio sobre abril, passando de 126 para 160 unidades. Já no acumulado do ano, o segmento teve queda de 25,37% assando de 816 (2012) para 609 (2013). As motocicletas caíram 9,55% sendo emplacadas 4.828 unidades em abril contra 4.367 em maio. No acumulado do ano, o número passou de 29.494 (2012) para 22.602 (2013). Em relação aos implementos rodoviários, houve queda de 22,72%, passando de 1.118 em abril para 864 em maio. No acumulado do ano, o segmento teve um significativo crescimento de 32,38%, passando de 3.305 unidades para 4.375. Fonte: comunicacao@fenabrave-pr.com.br
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Título: Produção de veículos é recorde no acumulado de 2013, diz Anfavea Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL PEQUENO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Motores Publicado em: 06/06/2013 - 14:57
Produção de veículos é recorde no acumulado de 2013, diz Anfavea A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou
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348.070 unidades em maio de 2013, uma alta tímida na comparação com abril, de apenas 0,3%, mas um avanço de 21,8% ante maio de 2012. Com o resultado, a produção acumula nos cinco primeiros meses de 2013 alta de 18,6% sobre a mesma base de comparação de 2012. Os números, divulgados nesta quinta-feira, são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado de 2013, foram produzidas 1,54 milhão de unidades – número recorde para o período. Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em maio chegou a 327.773 unidades, alta de 0,8% ante o mês anterior e de 21% sobre maio do ano passado. Já a produção de caminhões atingiu 16.407 unidades – recuo de 9,4% ante abril, mas alta de 45,7% sobre maio de 2012. No caso dos ônibus, foram produzidas 3.890 unidades em maio, aumento de 5,4% sobre o mês anterior e de 7,9% ante maio do ano passado.
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Ainda de acordo com a Anfavea, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus caíram 5,2% em maio ante o mês anterior, com 316.233 unidades, mas subiram 10,0% na comparação com maio de 2012. No acumulado do ano, os emplacamentos chegaram a 1,48
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Segundo a Anfavea, as vendas também fizeram com que maio de 2013 fosse o melhor em toda a
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história do setor. ”O crescimento na produção nos permite ratificar a projeção de crescimento de 4,5% na produção de veículos, de 3,5% a 4,5% nas vendas e de 3% no PIB brasileiro em 2013. O setor automotivo vem respondendo de forma extremamente positiva ao Inovar-Auto”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Moan.
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Exportações - As exportações do setor automotivo somaram 1,49 bilhão de dólares em maio, uma queda de 2% em relação ao mês de abril e um crescimento de 20,1% na comparação com maio de 2012. Nos cinco primeiros meses deste ano, as exportações movimentaram 6,5 bilhões de dólares, aumento de 5,9% ante igual período do ano passado. Os valores consideram as
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exportações de veículos automotivos e máquinas agrícolas. Em unidades, o mês de maio encerrou com exportação de 48.623 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus – recuo de 11,5% ante abril e uma alta de 81,1% sobre o mesmo período do
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As vendas externas desses veículos somaram, ao final dos cinco primeiros meses deste ano, 5,1 bilhões de dólares, uma alta de 7,3% sobre igual período de 2012. Entre janeiro e maio, foram exportadas 214.921 unidades de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, resultando em um avanço de 13,4% ante o mesmo período de 2012.
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Emprego – A associação também anunciou que o setor automotivo encerrou maio com 153.708 empregados, alta de 0,4% em relação a abril. Na comparação com maio de 2012, houve avanço de 6% no contingente de empregados, considerando autoveículos e máquinas agrícolas.
Ano 62 - quinta-feira, 6 de junho de 2013
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O segmento de autoveículos registrou crescimento de 0,3% ante abril no total de empregados, totalizando 133.071 pessoas. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve avanço de 6,4% em maio. O segmento de máquinas agrícolas cresceu 0,8% em número de empregados na comparação com abril e registrou 20.637 funcionários. Na comparação com maio de 2012, houve
Blogs do Jornal Pequeno O que nossos blogueiros estão comentando
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Título: Vendas de carros caem 9,6% no Paraná em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BEM PARANÁ Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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A venda de automóveis no Paraná registrou queda de 9,6% em maio, frente às vendas de abril. No período foram comercializadas 31.527 unidades, contra as 34.891 de abril, de acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Regional Paraná (Fenabrave-PR) e o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná (Sincodiv-PR) — entidades que representam mais de 700 concessionárias de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários em todo o Estado.
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De acordo com o gestor das entidades, Luís Antônio Sebben, mesmo sendo maio um mês aquecido, os dois feriados (Dia do Trabalho e Corpus Christi) comprometeram os resultados das vendas, já que ambos caíram no meio de semana e muitas pessoas emendam as folgas para viajar. O quinto mês do ano teve queda de 9,6% em relação a abril. Já em relação a maio de 2012, houve aumento de 12,18%.
“Como informamos anteriormente, setor da distribuição ainda deve oscilar em 2013, pois esse será um ano balizador do mercado, já que o crédito ainda está restrito para motocicletas, por exemplo. Entretanto, há perspectivas de melhora, já que a inadimplência vem apresentando queda, assim como o comprometimento da renda do trabalhador”, afirma Sebben. Acumulado — Já os emplacamentos de veículos no Paraná apresentaram crescimento de 4,85% no acumulado de janeiro a maio em relação ao mesmo período de 2012. Nos cinco primeiros meses de 2013, as vendas chegaram a 150.550 unidades contra 143.591 de 2012. Segmentos — Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves tiveram queda de 9,78%, passando de 26.441 em abril para 23.856 em maio. Já o volume emplacado no acumulado do ano (jan-maio) foi 9,75% superior ao mesmo período de 2012, passando de 100.711 (2012) para 112.381 (2013).
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Título: HYUNDAI I30 FICA MAIS BARATO EM SÃO PAULO Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
Tipo de Veículo: SITE
Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
HYUNDAI I30 FICA MAIS BARATO EM SÃO PAULO Versão de entrada pode ser encontrada por até R$ 72 mil; em compensação modelo topo de linha fica R$ 5 mil mais caro
por REDAÇÃO AUTOESPORTE 16
A-
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06/06/2013 12h38 - atualizado às 12h38 em 06/06/2013
Access has been denied 127.0.0.1!
HYUNDAI I30 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Lançado com preço inicial de R$ 75 mil, o novo i30 quase não emplacou desde seu lançamento em meados de abril. Há vários meses o modelo não figura mais entre os cinco hatches médios mais vendidos do ranking da Fenabrave. O preço salgado foi um dos fatores que desanimaram o consumidor, acostumado a pagar pela versão antiga, em média, R$ 60 mil. Diante desta perda de popularidade, a CAOA está promovendo um reajuste nos preços do modelo para tentar animar as vendas. Em São Paulo, por exemplo, a versão básica pode ser encontrada por até R$ 72 mil. Durante a apuração desta reportagem, Autoesporte encontrou uma revenda que aceitou até abaixar um pouco mais a oferta, dependendo da negociação. A mesma condição não foi encontrada em outras cidades como no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Nesses lugares, o hatch continua ao preço de R$ 75 mil.
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DEMORA PARA ENTREGA DO HYUNDAI HB20 VIRA PIADA NA INTERNET
Em compensação, o i30 topo de linha - que acrescenta teto panorâmico, oito airbags e faróis de xênon - está sendo ofertado por R$ 90 mil, frente aos R$ 85 mil anteriores.Autoesporte consultou seis revendas na capital paulistana e todas foram categóricas em afirmar que nesse caso, não há margem para negociação - quem quiser levar a versão mais completa para casa terá que arcar com o custo. Desse jeito, é quase impossível o novato repetir o sucesso do antecessor.
Apesar de ter integrado itens como câmera de ré integrada e kit multimídia com navegador e Bluetooth, muita gente não entendeu por que o i30 trocou o antigo motor 2.0 de 145 cv por propulsor menor, no caso, 1.6 flex de 128 cv, o mesmo que equipa o HB20. Nas lojas, o vendedores argumentam que, apesar do carro estar menos potente, ele está mais econômico, com mais itens de conforto e entretenimento, além de adotar um novo câmbio automático de seis marchas.
Título: Vendas de veículos crescem 6,18% em 5 meses Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 07/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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07 JUN 2013 | S orocaba SP SOROCABA
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07/06/2013 |
FENABRAVE
Vendas de veículos crescem 6,18% em 5 meses Notícia publicada na edição de 07/06/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno B - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
As vendas de veículos em Sorocaba, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos, nos primeiros cinco meses de 2013, totalizaram 11.125 unidades, resultado 6,18% maior do que o atingido no mesmo período de 2012, quando foram emplacadas 10.477 unidades. Os dados foram divulgados, ontem, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). M aio foi muito bom. V endemos 425 carros - diz Robson S paluto - P or: A ldo V . Entre janeiro e maio, o número de emplacamentos de S ilv a veículos leves, no município, foi ainda maior - cresceu Mais fotos... 17,86%, uma vez que alcançou 9.255 unidades licenciadas contra 7.866 no mesmo período de 2012. No mês de abril, os dados da Fenabrave apontaram crescimento acima do normal em Sorocaba (foram 2.419 unidades contra 1.722 no mês de maio), mas a explicação foi a promoção realizada pela montadora Toyota para seus funcionários. Dessa forma, todos os carros faturados pela fábrica sorocabana foram licenciados no município.
Por isso, mesmo com registro de queda de 26,05% nos emplacamentos de veículos entre abril e maio, os representantes comerciais das concessionárias locais comemoram as vendas no quinto mês do ano. "Maio foi muito bom. Vendemos 425 carros nas nossas três lojas, o que representa acréscimo de 20% em relação ao mês anterior", comenta o gerente de vendas de carros novos da Abrão Reze, Robson Spaluto. Para o representante da concessionária, as vendas foram alavancadas principalmente por dois fatores. "Em maio, os clientes terminaram de quitar os compromissos como IPTU, IPVA, matrículas escolares e contas assumidas no final do ano passado. Outro motivo foi o anúncio da prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)", analisa Spaluto. Por outro lado, o gerente afirma que a escassez de crédito ainda atrapalha as vendas. "Em média, 40% das fichas que encaminhamos para aprovação nas instituições financeiras são recusadas." Novos produtos Carlos Henrique Botelho, gerente de vendas da Felivel, confirma o aumento de vendas no mês de maio. "Registramos aumento de 10%. Vendemos 20 carros a mais do que em abril. Creio que a prorrogação da redução do IPI tenha sido a principal causa", informa. Para junho, Botelho se mantém otimista: "Se houve acréscimo de 10% nas vendas em maior, em junho esperamos que a alta chegue a 20%". O gerente também chama a atenção para mudança no perfil dos consumidores. "Muita gente está buscando carros mais equipados e com valores intermediários. Por isso, nossa montadora está investindo em novos produtos como o Novo Fiesta, que chega a partir de R$ 39 mil. A mudança no comportamento tem a ver com a pouca oferta de crédito. As pessoas com menor poder aquisitivo, que buscavam financiamentos, compram carros mais populares. Como está complicada a aprovação de crédito, só compra carro que tem algum dinheiro guardado e que se planejou. Geralmente, esses clientes, optam por carros mais confortáveis." (Amilton Lourenço)
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Título: Vendas perdem força, mas mantêm crescimento Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL DO TRÂNSITO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Notícia Completa 11:20 06/06/2013 Diário do Vale (2) Home Semana Nac. de Trânsito Notícias Busca de Notícias Palavra do Especialista Blog do Trânsito Rádio Trânsito Fórum do Trânsito Legislação Projetos de Lei Estatística Curiosidade CFCs / A uto-Escolas CFCs Indicados Eventos Educação de Trânsito Campanhas de Trânsito Motocicletas Busca Publicações
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Vendas perdem força, mas mantêm crescimento O s e m placam e ntos do se tor autom otivo (autom óve is, com e rciais le ve s, cam inhõe s, ônibus, m otocicle tas, im ple m e ntos rodoviários e outros com o carre tinhas), apre se ntou cre scim e nto de 1,12% na com paração do acum ulado de jane iro a m aio de 2013 com o m e sm o pe ríodo de 2012, saltando de 2.170.572 unidade s para 2.146.535, se gundo dados divulgados pe la Fe nabrave - Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s, e ntidade que re pre se nta ce rca de 7 m il C once ssionários de Ve ículos no Brasil. Já na com paração e ntre os m e se s de m aio e abril, o se tor re traiu 6,03%. Foram e m placados 460.194 e m m aio, contra 489.704 e m abril/13. C om 21 dias úte is e dois fe riados, o m ê s de m aio tam bé m apre se ntou que da de 5,07% para os se gm e ntos de autom óve is e com e rciais le ve s. Foram e m placadas 300.614 no m ê s passado, contra 316.685 e m abril. A m é dia de ve ndas diárias, e m m aio, foi m e nor que a re gistrada e m abril. Foram 11.049 m il unidade s ve ndidas diariam e nte , e m m é dia, no quinto m ê s do ano, contra 11.173 m il e m abril. Já no acum ulado, os se gm e ntos apre se ntaram cre scim e nto de 8,77%. Foram e m placadas 1.404.925 unidade s nos cinco prim e iros m e se s do ano, contra 1.291.677 no m e sm o pe ríodo de 2012. "O m e rcado e stá e stáve l, e e ssa que da nos e m placam e ntos no m ê s de m aio pode se r atribuída ao m e nor núm e ro de dias úte is e m re lação a abril. Isso se m contar que tive m os dois fe riados no m ê s, o que tam bé m influe ncia, ne gativam e nte , os dias de ve nda nas ponte s dos fe riados", e x plicou o pre side nte da Fe nabrave , Flávio Me ne ghe tti. A e ntidade não re avaliou as proje çõe s para o ano, o que de ve se r fe ito ape nas no início de julho, quando divulgará os re sultados do prim e iro se m e stre . O s dados de re gistro de ne gócios com ve ículos novos e usados do Detran-R J m ostram que o conjunto das quatro m aiore s cidade s do Sul Flum ine nse (Angra dos R e is, Barra Mansa, R e se nde e Volta R e donda) se m anté m praticam e nte e stáve l quanto ao núm e ro de transaçõe s nos cinco prim e iros m e se s do ano. Juntas, as quatro cidade s re gistram 5.801 ve ndas de ve ículos novos e m 2013, contra 5.804 e m 2012 (-0,05%) e 16.542 ve ndas de usados e m 2013 contra 16.554 e m 2012 (-0,07%). C onfira, abaix o, o de se m pe nho de cada se gm e nto: Autom óve is e C om e rciais Le ve s O volum e de ve ndas de autom óve is e com e rciais le ve s caiu 5,07 % e m m aio. Foram e m placadas 300.614 unidade s ne ste m ê s, contra 316.685 e m abril. Na com paração com m aio/2012 (274.334 unidade s), os se gm e ntos re gistraram 9,58% de cre scim e nto. No acum ulado do ano, tam bé m houve aum e nto de 8,77%. Foram com e rcializadas, nos prim e iros cinco m e se s do ano, 1.404.925 unidade s, contra 1.291.677 no m e sm o pe ríodo de 2012. C am inhõe s O s e m placam e ntos de cam inhõe s apre se ntou que da de 9,52% na com paração com abril. Foram lice nciadas 12.714 unidade s e m m aio, contra 14.052 cam inhõe s no m ê s ante rior. Na com paração com m aio de 2012, quando foram ne gociadas 10.792 unidade s, o se tor re gistrou cre scim e nto de 17,81%. No acum ulado do ano, o cre scim e nto foi de 4,12% contra igual pe ríodo de 2012. Ô nibus O se gm e nto de ônibus apre se ntou que da de 3,21% no m ê s de m aio. Foram e m placadas 2.897 unidade s, contra 2.993 e m abril. Na com paração com o m e sm o pe ríodo de 2012 (2.321 unidade s), o se gm e nto cre sce u 24,82%. Já no acum ulado, o se gm e nto de ônibus re gistrou alta de 8,97% e ntre 2013 e 2012. Som ados, os se gm e ntos de cam inhõe s e ônibus re traíram 8,41%, no com parativo e ntre abril e m aio. Já na com paração com m aio de 2012, re gistraram cre scim e nto de 19,05%. No acum ulado, houve alta de 4,99% para os dois se tore s. Motos O se gm e nto de duas rodas apre se ntou re tração de 7,59% e m m aio, no com parativo com m ê s ante rior. Foram e m placadas 130.179 unidade s, contra 140.875 m otos e m abril. Em re lação a m aio de 2012 (149.884), e ste se tor tam bé m te ve que da 13,15% e , no acum ulado, a re tração che gou a 14%. Im ple m e ntos R odoviários Foram ve ndidas 5.300 unidade s e m m aio, contra 6.240 e m abril, num a que da de 15,06%. Em re lação a m aio do ano passado (4.720 unidade s), o se gm e nto cre sce u 12,29% e m unidade s e m placadas, che gando a um aum e nto de 23,48% no acum ulado de 2013 contra igual pe ríodo de 2012. O utros Ve ículos As ve ndas de outros ve ículos, com o carre tinhas para transporte de m otos, e tc, tam bé m apre se ntaram re dução e m m aio. Foram com e rcializadas 8.490 unidade s e m m aio contra 8.859 e m abril. Nos prim e iros cinco m e se s de ste ano, o se gm e nto som ou 40.908 unidade s, contra 37.205 no m e sm o pe ríodo de 2012, num a e volução de 9,95%. .:: Voltar para página anterior ::.
Título: Novo VW Fusca: para agradar aos homens Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 07/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Se x ta-fe ira, 07 de Junho de 2013
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Novo VW Fusca: para agradar aos homens Modelo tem formas mais robustas e esportivas e desempenho condizente .
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Capa
O novo VW Fusca che gou ao nosso m e rcado no fim do ano passado. C onform e a Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ), foram ve ndidas, ne ste ano, 546 unidade s (até onte m ). Isto significa um a m é dia m e nsal de ce rca de 100 unidade s. Se u m e lhor m ê s foi jane iro, quando foram e m placados 243 Fuscas. Já o pior re ndim e nto ocorre u e m abril, com m e ras 21 unidade s com e rcializadas, núm e ro já supe rado ne ste m ê s e m ape nas se is dias. Até onte m , foram e m placadas 22 unidade s.
Opinião
Finanças
avançada
"Im pre ssõe s ao Dirigir" re ce be u um Fusca para avaliação. Um dos obje tivos da Volk swage n ao re e stilizá-lo pare ce te r sido alcançado. No e ve nto de lançam e nto, a dire toria da m ontadora cham ou ate nção para o fato de que o de se nho do m ode lo e staria m ais próx im o do "original", que foi conce bido por Fe rdinand Porche . E e ste foi um com e ntário re corre nte durante o pe ríodo e m que e stive m os com o carro, várias pe ssoas nas ruas obse rvaram isso. N ovo Fus c a (frente)
Clique na capa para acessar a nova VERSÃ O ELETRÔNICA
Minas 2032 Indicadores Ibovespa Dow Jones Nasdaq S&P 500 Merval
A m ontadora tam bé m pode ficar satisfe ita por te r conse guido cham ar a ate nção dos hom e ns, público que não ficou m uito com ovido com o Ne w Be e tle , conside rado, durante sua e x istê ncia, com o "carro de m ulhe r". As form as e stão m ais robustas e e sportivas, be m dife re nte do se u ante ce ssor. O Fusca é m ais e ncorpado. Alé m disso, ganhou um be lo ae rofólio, que re força, ainda m ais, o que foi dito ante riorm e nte .
+0.16% 0.00% +0.85% +0.81%
Câmbio Dólar Euro Libra Iene
R$2,1289 R$2,8213 R$3,3147 R$0,0223
$ Conversor
Tam bé m se de staca no novo m ode lo o powertrain. O bom m otor 2.0 16V turbo e ntre ga 200 cv e se u torque m áx im o já e stá disponíve l e m baix as 1.700 rpm (rotaçõe s por m inuto). Isto torna o Fusca arisco e pronto para re sponde r à m e nor pre ssão e x e rcida no pe dal da dire ita. O câm bio utilizado na ve rsão avaliada é o autom atizado de se is m archas e dupla e m bre age m , am plam e nte re conhe cido pe lo m e rcado autom otivo. N ovo Fus c a (tras eira)
Qtd. 1
O m ode lo tam bé m pode se r adquirido com câm bio m anual de se is m archas. Este conjunto le va o Fusca da im obilidade aos 100k m /h e m 7,3 se gundos, atingindo 210k m /h de ve locidade m áx im a, lim itada e le tronicam e nte . O de se m pe nho do novo m ode lo faz jus às suas form as e coloca um ine vitáve l sorriso no rosto do condutor. dive rtido dirigir o Fusca.
De: EUA (Dólar) Para: Brasil (R e al) Converter
Edições Ant. 07-06-2013
C om suspe nsão m ais baix a do que a do Be e tle , e contando com rodas de 17 pole gadas calçadas com pne us de pe rfil baix o (ve r Ficha Té cnica), o Fusca pe rcorre curvas com gosto e de se nvoltura, m e sm o e m ve locidade s m ais altas. Ape sar da vocação e sportiva, o conjunto da suspe nsão filtra be m as im pe rfe içõe s do piso, se m transm iti-las para o inte rior. N ovo Fus c a (lateral)
DC RH Se le cione ...
Edições CIEE Se le cione ...
Institucional
DC Análise
Qualidade - O acabam e nto traz o conhe cido "padrão VW " de qualidade . Mate riais agradáve is visualm e nte e ao toque , pe ças com e ncaix e s be m fe itos e se m re barbas. O paine l é bonito, com toque s m ode rnos e nostálgicos, com o a tam pa do porta-luvas que re m e te aos m ode los
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dos anos 50 e 60. Histórico Centenário José Costa
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Ele ganhou ao ce ntro, acim a do siste m a m ultim ídia, trê s m ostradore s re unidos e m um a única pe ça: te m pe ratura do óle o, re lógio com N ovo Fus c a (I nterior) cronôm e tro e pre ssão do turbo. O volante , m ultifuncional, agora apre se nta base re ta, um a nova "m oda" que che gou a dive rsos m ode los pre se nte s no nosso m e rcado. O Fusca é um ve ículo para quatro pe ssoas, m as o e spaço no banco trase iro de saconse lha viage ns m ais longas, principalm e nte , se os ocupante s fore m de grande e statura. De ntre outros, o novo Fusca é e quipado com airbags frontais e late rais, controle s de e stabilidade e tração, fre ios com siste m a ABS, se nsore s de e stacionam e nto diante iro e trase iro, assiste nte de partida e m ram pa, dire ção e le tricam e nte assistida, volante com ajuste s de altura e profundidade , com putador de bordo, bancos re ve stidos e m couro, siste m a de som com rádio/C D/MP3 e e ntrada USB, rodas e m liga le ve e inte rface para bluetooth. C om o opcionais, de staque para o volante m ultifuncional, siste m a de nave gação (GPS), câm bio autom atizado de dupla e m bre age m , paddle shift ("borbole tas") para troca de m archas, te to solar, faróis com lâm pada de x e nônio e luze s diurnas diante iras (LED). Na tabe la da Fundação Instituto de Pe squisas Econôm icas (Fipe ), o pre ço do novo Fusca é R $ 93,42 m il, e quipado com câm bio autom atizado. Já com câm bio m anual, o pre ço é R $ 87,21 m il. JOSÉ OSWA LDO COSTA * * Colaborador e http://detalhauto.zip.net
editor
do
blog
N ovo Fus c a (painel)
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Mais notícias Novo VW Fusca: para agradar aos hom e ns
Título: Máquinas de sonhos para todas as idades Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SHOP CAR NEWS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
06/06/13 - 08:55
Máquinas de sonhos para todas as idades Texto e Fotos: Renato Gava, de Porto Alegre (RS), especial para a Agência INFOMOTO
FOTO DA MATÉRIA
Cinquentões barbudos, mulheres bonitas, crianças curiosas. Ninguém passa pela 14ª edição do Salão de Motos do Rio Grande do Sul sem ao menos olhar e sonhar por alguns segundos com os modelos das duas rodas. As motocicletas são as estrelas, mas há muito mais atrações no evento, que vai até domingo, 8 de junho nos pavilhões da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), na Zona Norte de Porto Alegre (RS). São 80 expositores de veículos, acessórios e equipamentos. A expectativa dos organizadores é de atrair um público superior a 70 mil pessoas.
Pedro Augusto Migot, aos nove anos, faz parte da nova geração de admiradores da Harley. Subiu na Dyna Super Glide, de R$ 39 mil, e depois na XR 1200, de R$ 34,6 mil. Os olhos brilharam. “São muito bonitas”, sintetizou. Acompanhando dos tios Patricia Artus e Alexandre Buttow, Pedro saiu de Salvador do Sul, a 80km da capital gaúcha, apenas para poder ver de perto os veículos. “A gente vem todo ano. Parece que cada vez fica melhor, tem mais coisas para olhar. E, no futuro, talvez comprar”, diz Buttow, exdono de uma Honda CG Titan 150. Mais feliz do que ele estão os executivos da Harley. De acordo com a Fenabrave, em janeiro, pela primeira vez na história, a fábrica americana ultrapassou a Honda na Região Metropolitana de Porto Alegre em volume de vendas nos modelos acima de 600cc. Foram 80 motocicletas vendidas no período a gaúchos da Capital e em nove cidades próximas, como Gravataí, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Destas, 27 são da Harley, contra 25 da montadora japonesa - BMW, Yamaha e Suzuki completam a lista. Quando o assunto é motos em geral, incluindo as de baixa cilindrada, a Honda nada de braçada: domina 80% do mercado. Mas, no segmento premium, a luta é muito mais acirrada. Além das quatro fábricas, Ducatti, Kawasaki, MV Agusta e Triumph se juntam na briga por cada cliente - a KTM deve ganhar força na briga este ano. Cerca de 50 mil modelos de luxo, pelos cálculos da Abraciclo, devem ser vendidos em 2013. Os números são promissores. Mesmo com a queda de 28% no mercado de motos em relação ao ano passado, o nicho de modelos acima de 600cc cresceu 6%. Apesar de significar menos de 3% do volume de vendas, os valores envolvidos são grandes - superam R$ 2 bilhões. É a verdadeira briga de gente grande. Últimos dias do Salão Pelo menos 30 mil pessoas já estiveram na 14ª edição do Salão de Motos RS, na Fiergs, Zona Norte da Capital. Até domingo, o evento reúne o melhor do motociclismo em Porto Alegre. Na área externa dos pavilhões, é possível fazer teste drive em diversos modelos e assistir a shows de pilotos profissionais. Mas a maior parte do público quer mesmo é ver novidades sobre veículos e todos produtos que fazem parte do mundo das duas rodas. O salão vai até domingo, e a entrada custa R$ 15. Acompanhe alguns destaques. Sem mãos abanando Veículos podem ser as estrelas do salão, mas são os acessórios que mais atraem clientes. Luvas, capacetes, camisetas, bandanas e tudo ligado ao mundo das duas rodas. O empresário Marco Aurélio Prux, de Canoas, foi "dar uma olhada" no salão e não saiu de mãos abanando. Dono de uma Kawasaki Ninja 600cc, comprou uma luva do estilo racing. “Não achei o preço tão baixo, mas durante a semana a gente acaba ficando sem tempo para comprar e, aqui, fica
mais fácil”, resumiu. Presente para o dia 12 Luís Henrique Meyer, 21 anos, não tem moto. Mas a namorada dele, Amanda Catelli, 17 anos, não tem dúvida: encontrar no salão um presente para o Dia dos Namorados é uma barbada. “Para ele, acho que tudo aqui seria bom”, diz. Luiz Henrique ensaia a compra de uma moto e, amante das esportivas, analisa a Honda CBR 250R. No estande da montadora nipo-brasileira, o destaque é a PCX. Expositores tentam explicar o funcionamento da scooter, que desliga automaticamente quando para por três segundos (como em um semáforo) e, para religá-la, basta girar a manopla do acelerador. Chinesa para a terra Sem o mesmo ímpeto de cinco anos atrás, as chinesas ainda tentam invadir o mercado. O salão apresentou a X Moto, uma trilheira feita na China e montada em Curitiba. Com várias peças de alumínio, 123kg, motor de 250cc (semelhante ao mesmo usado pela Gas Gas) e 26hp, o modelo quer atrair amantes do off-road. Para quem quer fazer enduro, a moto vem com toda a fiação pronta para a colocação de faróis. Porém, não pode ser emplacada. “Começamos a marca no ano passado, e a aceitação tem sido boa”, disse o gerente comercial Rafael Dannemann. Mercado em alta Nem a placa de preço, onde consta o valor de R$ 83,9 mil, impede que motociclistas parem em frente ao estande da BMW para observar e cobiçar a nova R 1200 GS. Os proprietários dos modelos anteriores mal conseguem acreditar que em 2013 a bigtrail sofreu tantas mudanças - motor, suspensão, quadro, praticamente tudo foi modificado. Conforme o gerente da concessionária de Porto Alegre Sud Motors, Regis Winter, quem quiser comprar o modelo terá de ter alguma paciência. Há fila de espera, e as encomendas devem demorar "alguns dias". Honda A montadora ainda pretende apresentar modelos este ano, mas para o salão gaúcho os destaques serão a scooter PCX e a trail CRF 250L, ambas lançadas no mês passado. Será a primeira chance para a maioria dos gaúchos ver como funciona a motinho que desliga e liga automaticamente nos semáforos - após três segundos sem andar, o motor apaga e, para acioná-lo, basta girar a manopla do acelerador. Yamaha Vice-líder do mercado nacional de motos, a Yamaha concentra forças na Factor 2014, cujo visual chama a atenção pelas aletas colocadas nas laterais do tanque. Quem ainda não viu de perto a linha Ténéré ou a nova R1, também terá nova chance no salão. Suzuki Tentando retomar o espaço perdido no mercado nos últimos anos, a marca nipo-brasileira investiu pesado no salão. Os seis recentes lançamentos vão estar à disposição do público. Destaque para a GS 120, que chega este mês ao mercado a preço de R$ 4 mil. Mas grande parte dos cultuadores da marca é mais ligada a veículos velozes, como a Gladius, lançada na Europa em 2008 e que só agora chega ao Brasil. Destaque ainda para GSR 750A, DL 650A, GSX 1250FA, GSX-R750. BMW Donos da mais cultuada moto da fábrica bávara vão se surpreender: a R 1200 GS 2013 quase nada tem a ver com as antecessoras. Após quatro anos apenas adicionando pacotes tecnológicos, os alemães optaram por uma reestilização completa. Mudaram o motor, as suspensões, os freios, o visual... tudo. Certamente a BMW é um dos estantes mais visitados. Triumph Com uma concessionária inaugurada este mês em Porto Alegre, a fábrica inglesa tenta angariar novos clientes
para suas tricilíndricas. As cinco motos fabricadas em Manaus estarão em exposição - e pelo menos duas importadas, a Tiger 1200 e a Rocket. As duas maiores novidades são a naked Street Triple e a esportiva Daytona 675R. Harley-Davidson Foi-se o tempo em que as custom abusavam das partes cromadas. Que o diga a Harley, principal nome do segmento. No salão, a montadora dará destaque à família Dark Custom, que tem estilo agressivo e, ao mesmo tempo, retrô. Destaque também para a XR 1200X, baseada nos modelos de corrida dos anos 70. Mesmo quem nem pensa em comprar esse tipo de moto costuma passar na loja para dar uma olhada nas motos da marca americana. Kawasaki Conhecida pelos jet ski e pela capacidade em fazer máquinas velozes, a fábrica japonesa apresentará modelos como a Z800, lançada este ano. A máquina de 113cv e 231kg ficou melhor que a antecessora, a Z750. Em uma pesquisa feita pelos organizadores do salão com os visitantes no ano passado, a Kawasaki foi a quarta marca que mais atraiu pessoas (atrás de Honda, Yamaha e Suzuki). http://www.shopcarnews.com.br/view_artigo.htm?id=8816
Para ler mais matérias como essa www.shopcarnews.com.br
Título: Keeway Index 350i busca fatia de mercado em ascensão Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SHOP CAR NEWS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
06/06/13 - 09:02
Keeway Index 350i busca fatia de mercado em ascensão Carlos Bazela / Agência INFOMOTO
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Os scooters de maior capacidade cúbica caíram de vez no gosto do brasileiro. Prova disso foram as 2.599 unidades vendidas do Dafra Citycom 300i em 2012, segundo dados da Fenabrave, federação nacional dos distribuidores de veículos no Brasil. Desta forma, era apenas uma questão de tempo até que outros modelos do mesmo segmento chegassem ao nosso mercado e o Index 350i da chinesa Keeway é o primeiro dessa nova safra. Previsto para ser apresentado oficialmente em outubro durante o Salão Duas Rodas que acontece em São Paulo (SP), o maxi scooter da marca chinesa já foi, inclusive, visto pelas ruas da capital paulista com pouca – para não dizer nenhuma – camuflagem.
No design, o modelo que debutou no ano passado no mercado europeu carrega traços italianos. Não por acaso, afinal uma das marcas controladas pelos donos da Keeway, o Grupo Qianjiang, é nada menos do que a centenária Benelli. O visual sóbrio do Index 350 é reforçado pelos grandes faróis em forma de losango que ocupam praticamente todo o escudo frontal e se juntam ao par de piscas também de grandes proporções. Na rabeta, a mesma tendência: com a lanterna composta por LEDs e ladeada por luzes de seta protuberantes. A ausência de parabrisa como item de série sugere um uso mais urbano. Porém o assento em dois níveis deve garantir conforto ao piloto para trajetos mais longos, por conta do apoio que se encaixa na base da coluna, e para a garupa, cujas pedaleiras retráteis ajudam a compor um design lateral “limpo”. As alças de apoio do passageiro, aliás, também permitem o encaixe de um bauleto, para quando o compartimento abaixo do assento – que segundo a Keeway tem capacidade para carregar dois capacetes fechados – não for suficiente. Motor e ciclística citadinos Mesmo não sendo orientado para trechos de estrada, o Index 350i conta com um motor mais potente do que os vistos normalmente em nossas capitais. O monocilíndrico injetado de 313 cm³ é refrigerado a água e capaz de gerar potência máxima de 23 cv a 8.500 rpm e 3,06 kgf.m a 6.500 rpm de torque máximo. Já a frenagem é feita por discos simples de 256 mm de diâmetro em ambas as rodas e as trocas de marcha são feitas automaticamente pelo tradicional câmbio CVT. Outro ponto que chama a atenção no Index são suas rodas maiores, de 16” na dianteira e 15” na traseira. Elas ajudam o piloto a superar com maior conforto as imperfeições no asfalto e obstáculos como lombadas, por exemplo. O modelo da Keeway também conta com tanque de combustível de 13,5 litros, cujo bocal está posicionado no túnel central, que facilita – e agiliza – as paradas para abastecer. Segundo a fabricante chinesa, o modelo é indicado para todos os públicos por conta da altura do assento (805mm), pelo peso de 177 kg e, claro, pela facilidade de condução inerente aos scooters. O Index 350 também conta com uma tomada de 12 volts que pode servir para carregar um celular ou alimentar um navegador GPS, por exemplo. A estreia no Brasil Flagrado rodando pelas ruas de São Paulo, o Index 350i confirma a declaração feita por Amauri Basílio, gerente de vendas da Keeway, em entrevista concedida durante o último Salão do Automóvel. Na ocasião, o executivo afirmou que a marca pretende lançar no Salão Duas Rodas deste ano dois modelos:, sendo um de 150 e o outro de 350cc, ambos com motores injetados, refrigerados a líquido, com rodas aro 16” e design italiano, herdado da Benelli.
Atualmente, o segmento de maxi scooters produzidos no Brasil conta com três representantes, sendo as versões de 400 e 650cc do Suzuki Burgman as alternativas ao Dafra Citycom 300i. No ano passado, os três modelos juntos venderam 2.817 unidades segundo os números da Fenabrave. Vejamos o quanto o Index 350i pode ajudar a aumentar esse montante no ano que vem, quando, de fato, chegar às concessionárias. http://www.shopcarnews.com.br/view_artigo.htm?id=8817
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Título: Chevrolet vende mais que Volkswagen em maio Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: MOTOR CLUBE Cidade: WEB Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Chevrolet vende mais que Volkswagen em maio publicado em 06/06/2013 A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - FENABRAVE - divulgou o balanço de emplacamentos de veículos do mês de maio e do acumulado de 2013. A maior novidade foi a Chevrolet ter tomado o segundo lugar da Volkswagen no ranking de automóveis e comerciais leves, por causa das boas vendas dos Chevrolet Onix e Prisma. A diferença entre as duas marcas é pouca, 375 veículos, mas já é alguma coisa. Chevrolet Prisma 2013 (papel1) 1024x 768 1280x 1024 1600x 1200
Chevrolet Prisma 2013 (papel2) 1024x 768 1280x 1024 1600x 1200
A General Motors vendeu 53.815 veículos em maio, enquanto que a Volkswagen vendeu 53.440. A Fiat continua na liderança, com 67.846 unidades emplacadas em maio. No acumulado do ano até maio, a situação não mudou: Fiat, Volkswagen, GM, Ford, Hyundai, Renault, Toyota, Honda, Nissan e Citroen, são respectivamente as dez empresas que mais comercializam veículos no país.
Abaixo as tabelas de automóveis e comerciais leves mais vendidos em maio e no acumulado de 2103:
Dicas Importantes Combustível Exterior Interior Motor Preventiva Crianças no Carro Leis de Trânsito Na Estrada Mais Procurados Citroen C3 Picasso 2012 Celta 2012 Chevrolet Camaro Tuning Chevrolet Cruze 2012 Chevrolet S10 2012 Corolla 2012 Fiat Bravo T-Jet 2012 Fiat Palio 2012 Fiat Grand Siena
Ford EcoSport 2013 Ford Ka 2012 Ford Mustang 2013 Frontier 2012 Hilux 2012 Hyundai ix35 Hyundai Sonata 2012 Hyundai Veloster 2012 Honda CR-V 2012 Civic 2012 City 2012 JAC J3 JAC J5 Kia Cerato Koup Kia Soul 2012 Mini Cooper S New Fiesta Peugeot 207 2012 Renault Sandero 2012 Renault Duster 2012
Fonte: Fenabrave
Título: Nissan confirma chegada de nova geração Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DE S.PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Nissan confirma chegada de nova geração Montadora diz que o novo sedã Sentra chegará no Brasil até o fim deste ano, com importação do México ALESSANDRO REIS alessandrosr@diariosp.com.br Div ulgação
Sedã deve manter o motor 2.0 flex de 143 cv A Nissan do Brasil confirmou a chegada da nova geração do Sentra até o fim deste ano. Assim como o modelo atual, o sedã médio da montadora de origem japonesa continuará sendo importado do México, com benefícios fiscais. O preço do novo Sentra não foi divulgado pela empresa, mas não ficará muito distante do hoje cobrado, começando em R$ 52.190 (versão 2.0 manual) e chegando a R$ 67.690 ( configuração 2.0 SL com câmbio automático do tipo CVT). Motor /A nova geração deverá manter a base mecânica da atual, c om propulsor 2.0 bicombustível de 143 cv e opções de câmbio manual de seis marchas ou já citado automático de relações continuamente variáveis, que, na prática, funciona como se tivesse apenas uma marcha. Oficialmente, a Nissan não dá mais detalhes técnicos sobre o futuro lançamento. A marca confirma, no entanto, que o novo Sentra é 70 quilos mais leve que o sedã hoje vendido no Brasil. A montadora também informa que a direção com assistência elétrica, bastante leve em manobras de estacionamento no Sentra atual, será mantida no veículo.
Assim como hoje, o ajuste da suspensão deve privilegiar o conforto dos ocupantes, como convém a um sedã desse porte e preço. Visualmente, o Sentra ficou mais belo e elegante. Os faróis abandonaram o formato mais vertical e ficaram mais longos, com direito a luzes diurnas de LEDs. A traseira também conta com esse tipo de iluminação nas lanternas, que também foram espichadas e lembram um pouco as do sedã Classe E, da Mercedes-Benz. Por dentro, o acabamento também melhorou, com mais peças revestidas de couro nas versões mais caras. Vendas atuais são fracas, apesar do preço A Nissan quer melhorar o desempenho do Sentra com a chegada da nova geração do modelo. Afinal de contas, hoje ele é apenas o décimo sedã médio mais vendido do país. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), no período de janeiro à primeira quinzena de maio deste ano, foram emplacadas apenas 2.466 unidades do Sentra no Brasil. Para se ter uma ideia, o Honda Civic, que foi o sedã médio preferido dos brasileiros no período, acumulou mais de 18 mil unidades comercializadas, quase o mesmo número conquistado pelo vice-líder Toyota Corolla. Tempo de mudança no mercado brasileiro A renovação do Sentra vai acontecer em um momento estratégico. Até o começo de 2014, tanto Honda Civic quanto Toyota Corolla vão passar por mudanças estéticas e também mecânicas.
Título: Vendas perdem força, mas mantêm crescimento Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO VALE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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MERCADO DE VEÍCULOS
Vendas perdem força, mas mantêm crescimento Publicado em 06/06/2013, às 9h37
Os emplacamentos do setor automotivo (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros como carretinhas), apresentou crescimento de 1,12% na comparação do acumulado de janeiro a maio de 2013 com o mesmo período de 2012, saltando de 2.170.572 unidades para 2.146.535, segundo dados divulgados pela Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa cerca de 7 mil Concessionários de Veículos no Brasil. Já na comparação entre os meses de maio e abril, o setor retraiu 6,03%. Foram emplacados 460.194 em maio, contra 489.704 em abril/13. Com 21 dias úteis e dois feriados, o mês de maio também apresentou queda de 5,07% para os segmentos de automóveis e comerciais leves. Foram emplacadas 300.614 no mês passado, contra 316.685 em abril. A média de vendas diárias, em maio, foi menor que a registrada em abril. Foram 11.049 mil unidades vendidas diariamente, em média, no quinto mês do ano, contra 11.173 mil em abril. Já no acumulado, os segmentos apresentaram crescimento de 8,77%. Foram emplacadas 1.404.925 unidades nos cinco primeiros meses do ano, contra 1.291.677 no mesmo período de 2012. "O mercado está estável, e essa queda nos emplacamentos no mês de maio pode ser atribuída ao menor número de dias úteis em relação a abril. Isso sem contar que tivemos dois feriados no mês, o que também influencia, negativamente, os dias de venda nas pontes dos feriados", explicou o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. A entidade não reavaliou as projeções para o ano, o que deve ser feito apenas no início de julho, quando divulgará os resultados do primeiro semestre. Os dados de registro de negócios com veículos novos e usados do Detran-RJ mostram que o conjunto das quatro maiores cidades do Sul Fluminense (Angra dos Reis, Barra Mansa, Resende e Volta Redonda) se mantém praticamente estável quanto ao número de transações nos cinco primeiros meses do ano. Juntas, as quatro cidades registram 5.801 vendas de veículos novos em 2013, contra 5.804 em 2012 (-0,05%) e 16.542 vendas de usados em 2013 contra 16.554 em 2012 (-0,07%). Confira, abaixo, o desempenho de cada segmento: Automóveis e Comerciais Leves O volume de vendas de automóveis e comerciais leves caiu 5,07 % em maio. Foram emplacadas 300.614 unidades neste mês, contra 316.685 em abril. Na comparação com maio/2012 (274.334 unidades), os segmentos registraram 9,58% de crescimento. No acumulado do ano, também houve aumento de 8,77%. Foram comercializadas, nos primeiros cinco meses do ano, 1.404.925 unidades, contra 1.291.677 no mesmo período de 2012.
Caminhões Os emplacamentos de caminhões apresentou queda de 9,52% na comparação com abril. Foram licenciadas 12.714 unidades em maio, contra 14.052 caminhões no mês anterior. Na comparação com maio de 2012, quando foram negociadas 10.792 unidades, o setor registrou crescimento de 17,81%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 4,12% contra igual período de 2012. Ônibus O segmento de ônibus apresentou queda de 3,21% no mês de maio. Foram emplacadas 2.897 unidades, contra 2.993 em abril. Na comparação com o mesmo período de 2012 (2.321 unidades), o segmento cresceu 24,82%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 8,97% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 8,41%, no comparativo entre abril e maio. Já na comparação com maio de 2012, registraram crescimento de 19,05%. No acumulado, houve alta de 4,99% para os dois setores. Motos O segmento de duas rodas apresentou retração de 7,59% em maio, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 130.179 unidades, contra 140.875 motos em abril. Em relação a maio de 2012 (149.884), este setor também teve queda 13,15% e, no acumulado, a retração chegou a 14%. Implementos Rodoviários
Foram vendidas 5.300 unidades em maio, contra 6.240 em abril, numa queda de 15,06%. Em relação a maio do ano passado (4.720 unidades), o segmento cresceu 12,29% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 23,48% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012. Outros Veículos As vendas de outros veículos, como carretinhas para transporte de motos, etc, também apresentaram redução em maio. Foram comercializadas 8.490 unidades em maio contra 8.859 em abril. Nos primeiros cinco meses deste ano, o segmento somou 40.908 unidades, contra 37.205 no mesmo período de 2012, numa evolução de 9,95%.
Título: Nissan confirma chegada de nova geração Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BOM DIA (SOROCABA) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Nissan confirma chegada de nova geração Montadora diz que o novo sedã Sentra chegará no Brasil até o fim deste ano, com importação do México
Sedã deve manter o motor 2.0 flex de 143 cv
ALESSANDRO REIS alessandrosr@diariosp.com.br A Nissan do Brasil confirmou a chegada da nova geração do Sentra até o fim deste ano. Assim como o modelo atual, o sedã médio da montadora de origem japonesa continuará sendo importado do México, com benefícios fiscais. O preço do novo Sentra não foi divulgado pela empresa, mas não ficará muito distante do hoje cobrado, começando em R$ 52.190 (versão 2.0 manual) e chegando a R$ 67.690 ( configuração 2.0 SL com câmbio automático do tipo CVT). Motor /A nova geração deverá manter a base mecânica da atual, c om propulsor 2.0 bicombustível de 143 cv e opções de câmbio manual de seis marchas ou já citado automático de relações continuamente variáveis, que, na prática, funciona como se tivesse apenas uma marcha. Oficialmente, a Nissan não dá mais detalhes técnicos sobre o futuro lançamento. A marca confirma, no entanto, que o novo Sentra é 70 quilos mais leve que o sedã hoje vendido no Brasil. A montadora também informa que a direção com assistência elétrica, bastante leve em manobras de estacionamento no Sentra atual, será mantida no veículo. Assim como hoje, o ajuste da suspensão deve privilegiar o conforto dos ocupantes, como convém a um sedã desse porte e preço. Visualmente, o Sentra ficou mais belo e elegante. Os faróis abandonaram o formato mais vertical e ficaram mais longos, com direito a luzes diurnas de LEDs. A traseira também conta com esse tipo de iluminação nas lanternas, que também foram espichadas e lembram um pouco as do sedã Classe E, da Mercedes-Benz. Por dentro, o acabamento também melhorou, com mais peças revestidas de couro nas versões mais caras. Vendas atuais são fracas, apesar do preço A Nissan quer melhorar o desempenho do Sentra com a chegada da nova geração do modelo. Afinal de contas, hoje ele é apenas o décimo sedã médio mais vendido do país. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), no período de janeiro à primeira quinzena de maio deste ano, foram emplacadas apenas 2.466 unidades do Sentra no Brasil. Para se ter uma ideia, o Honda Civic, que foi o sedã médio preferido dos brasileiros no período, acumulou mais de 18 mil unidades comercializadas, quase o mesmo número conquistado pelo vice-líder Toyota Corolla. Tempo de mudança no mercado brasileiro A renovação do Sentra vai acontecer em um momento estratégico. Até o começo de 2014, tanto Honda Civic quanto Toyota Corolla vão passar por mudanças estéticas e também mecânicas
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Título: Leia a íntegra da Ata do Copom Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 06/06/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 07/06/2013
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Leia a íntegra da Ata do Copom Ata do Copom foi divulgada na manhã desta quinta-feira, 6 06 de junho de 2013 | 8h 49
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BRASÍLIA - Os membros do Copom analisaram a evolução recente e as perspectivas para a economia brasileira e para a economia internacional, no contexto do regime de política monetária, cujo objetivo é atingir as metas fixadas pelo governo para a inflação. Evolução recente da economia 1. A inflação medida pela variação mensal do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,55% em abril, 0,09 ponto percentual (p.p.) abaixo da registrada em abril de 2012. Dessa forma, a inflação acumulada em doze meses atingiu 6,49% em abril (5,10% até abril de 2012). Os preços livres variaram 8,09% em doze meses (5,63% até abril de 2012), e os preços administrados, 1,55% (3,73% até abril de 2012). Entre os preços livres, os dos bens comercializáveis aumentaram 6,57%, e os dos bens não comercializáveis, 9,44%. Os preços do grupo alimentos e bebidas, ainda sensibilizados por fatores climáticos, variaram 0,96% em abril e 14,00% em doze meses (6,23% até abril de 2012). Por sua vez, os preços dos serviços aumentaram 8,13% em doze meses (8,00% até abril de 2012). Em síntese, a inflação de serviços segue em níveis elevados, e observamse pressões no segmento de alimentos e bebidas. 2. A média das variações mensais das medidas de inflação subjacente, calculadas pelo Banco Central, passou de 0,41% em março para 0,50% em abril e, no acumulado em doze meses, deslocou-se de 6,14% em março para 6,03% em abril. Especificamente, o núcleo do IPCA por médias aparadas com suavização aumentou de 0,47% em março para 0,53% em abril, o núcleo por dupla ponderação, de 0,46% para 0,53%, o núcleo por exclusão de monitorados e de alimentação no domicílio, de 0,31% para 0,45%, e o núcleo por exclusão, que descarta dez itens de alimentação no domicílio bem como combustíveis, de 0,35% para 0,52%. Já o núcleo por médias aparadas sem suavização recuou de 0,48% para 0,45%. O índice de difusão, que havia atingido 75,1% em janeiro, recuou para 65,8% em abril. 3. O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou 0,06% em abril, após avançar 0,31% em março, e acumula variação de 6,83% em doze meses até abril (3,86% até abril de 2012). O principal componente do IGP-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), variou 7,02% (ante 2,82% até abril de 2012). Na desagregação segundo o estágio da produção, observou-se, na mesma base de comparação, avanço de 5,74% nos preços de matérias-primas brutas, de 6,86% nos de bens intermediários e de 8,15% nos de bens finais. A inflação acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo componente mais importante do IGP-DI, ficou em 6,17% em doze meses até abril (5,05% até abril de 2012). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), componente de menor peso no IGP-DI, variou 7,16% (7,77% até abril de 2012), em parte, reflexo de elevação dos custos de mão de obra. Por sua vez, o Índice de Preços ao
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Produtor/Indústria de Transformação (IPP/IT), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), avançou 0,35% em abril, acumulando alta de 5,48% em doze meses. O Copom avalia que os efeitos do comportamento dos preços no atacado sobre a inflação para os consumidores dependerão das condições atuais e prospectivas da demanda e das expectativas dos formadores de preços em relação à trajetória futura da inflação. 4. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) incorpora estimativa para a produção mensal dos três setores da economia, bem como para os impostos sobre produtos, constituindo importante indicador coincidente da atividade econômica. Considerando-se os dados ajustados sazonalmente, o IBC-Br avançou 0,7% em março, após recuar 0,4% em fevereiro. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a economia cresceu 0,4% em fevereiro e 1,2% em março, com a taxa de crescimento acumulada em doze meses ficando estável em 0,9%. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 0,4% em maio, confirmando a acomodação sinalizada em abril, considerando dados dessazonalizados. O Índice de Confiança do Setor de Serviços (ICS) recuou em maio, a exemplo do que havia ocorrido em abril. Já a confiança do empresário industrial, medida pelo Índice de Confiança da Indústria (ICI), avançou em maio, em razão de melhora na percepção da situação atual. No que se refere à agricultura, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE projeta crescimento de 14,2% na produção de grãos em 2013, em relação a 2012. 5. A economia brasileira cresceu 0,6% no primeiro trimestre de 2013, assim como no trimestre anterior, de acordo com os dados trimestrais dessazonalizados, divulgados pelo IBGE. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento no primeiro trimestre alcançou 1,9%, ante 1,4% no quarto trimestre de 2012. Destarte, a taxa de crescimento da economia brasileira nos últimos quatro trimestres acumula 1,2%. Sob a ótica da demanda, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 4,6% na margem e 3,0% em relação ao mesmo trimestre de 2012. O consumo das famílias – maior componente da demanda agregada – avançou 0,1% na margem e 2,1% em relação ao primeiro trimestre de 2012 – trigésima oitava expansão consecutiva nessa base de comparação. Já o consumo do governo permaneceu inalterado em relação ao trimestre anterior, tendo crescido 1,6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No que se refere às transações com o resto do mundo, as exportações recuaram 6,4% e as importações cresceram 6,3%, na margem, e variaram -5,7% e 7,4%, respectivamente, em relação a igual trimestre de 2012. 6. A atividade fabril avançou 0,7% em março, após recuo de 2,4% em fevereiro, de acordo com a série da produção industrial geral dessazonalizada pelo IBGE. A produção industrial aumentou na comparação mensal em 13 dos 27 ramos de atividade pesquisados. O volume de produção no mês de março foi 3,3% inferior ao registrado no mesmo mês do ano anterior. Por sua vez, a variação em doze meses passou de -1,9% em fevereiro para -2,0% em março. De acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o faturamento real da indústria de transformação cresceu 2,7% no primeiro trimestre, comparativamente ao mesmo trimestre do ano anterior, e o número de horas trabalhadas diminuiu 1,5%. 7. Entre as categorias de uso da indústria, segundo dados dessazonalizados pelo IBGE, a produção de bens de capital cresceu 0,7% em março em relação ao mês anterior, a de bens intermediários, 0,8%, e a de bens de consumo duráveis, 4,7%. Por sua vez, a produção de bens de consumo semiduráveis e não duráveis variou -0,5%. Relativamente ao mesmo mês do ano anterior, a produção de bens de capital aumentou 4,3%, a de bens intermediários recuou 1,7%, a de bens de consumo duráveis variou -4,0%, e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis, -8,2%. No que se refere ao crescimento acumulado em doze meses até março, houve recuo em todas as categorias de uso: bens de capital (-6,7%); bens intermediários (-1,4%); bens de consumo semiduráveis e não duráveis (-1,2%); e bens de consumo duráveis (-0,3%). 8. A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas cobertas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), sem ajuste sazonal, foi estimada em 5,8% em abril (6,0% em abril de 2012). De acordo com a série dessazonalizada pelo Banco Central, a taxa de desocupação em abril oscilou para 5,4%, próximo ao mínimo (5,3%) da série histórica iniciada em março de 2002. A redução da taxa de crescimento da População em Idade Ativa (PIA) ao longo dos últimos anos tem contribuído para a diminuição das taxas de desocupação. Por sua vez, o nível de ocupação atingiu 53,6% da PIA em abril, indicando estabilidade. Ainda de acordo com a PME, o rendimento médio real habitual cresceu 1,6% em abril, comparado a igual mês do ano anterior, e a massa salarial real aumentou 2,5% em relação a abril de 2012. Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que houve criação de 196,9 mil postos de trabalho formais em abril (217,0 mil em abril de 2012), com saldo positivo em todos os oito setores da atividade econômica. Em suma, os dados disponíveis indicam estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho, embora com alguns sinais de moderação na margem. 9. De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE, o volume de vendas do comércio cresceu 4,5% em março, em relação a março de 2012. O comércio ampliado aumentou 3,0% nessa base de comparação. A variação mensal em março, ajustada sazonalmente, foi de -0,1% nas vendas do comércio varejista restrito e de 0,2% nas vendas do comércio ampliado. Dessa forma, a taxa de crescimento do comércio ampliado, ao longo dos últimos doze meses, ficou em 7,2%, com expansão em todos os dez segmentos pesquisados. Por sua vez, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM), medido pela FGV, apresentou ligeiro recuo no trimestre findo em maio e tem
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sinalizado arrefecimento da atividade em relação a 2012. Nos próximos meses, a trajetória do comércio continuará a ser influenciada pelas transferências governamentais, pelo ritmo de crescimento da massa salarial real e pela expansão moderada do crédito. 10. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) na indústria de transformação, calculado pela FGV, sem ajuste sazonal, foi de 83,8% em abril (83,5% em abril de 2012). Na série com ajuste sazonal calculada pela FGV, o Nuci de abril ficou em 84,2%. A utilização da capacidade no setor de bens de capital, de acordo com a série livre de influências sazonais, recuou para 83,2%. No setor de bens de consumo, de bens intermediários e de materiais de construção, a utilização ficou em 83,4%, 85,5% e 89,6%, respectivamente. 11. O saldo da balança comercial acumulado em doze meses recuou para US$10,0 bilhões em abril. Esse resultado adveio de exportações de US$239,4 bilhões e de importações de US$229,4 bilhões, associadas a variações de -7,7% e de -0,8%, respectivamente, em relação aos doze meses anteriores. Por sua vez, o deficit em transações correntes, acumulado em doze meses, atingiu US$70,0 bilhões em abril, equivalente a 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB). Já os investimentos estrangeiros diretos totalizaram US$64,1 bilhões em doze meses até abril, equivalentes a 2,8% do PIB. 12. Na economia global, permanecem as perspectivas de baixo crescimento por período prolongado em importantes economias maduras, notadamente na Zona do Euro, e indicadores de volatilidade e de aversão ao risco tem mostrado certa estabilidade. Altas taxas de desemprego na Europa, aliadas aos esforços de consolidação fiscal e a incertezas políticas, traduzem-se em quedas nos investimentos e projeções de baixo crescimento. Não obstante, o indicador antecedente composto, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), referente a março, sinaliza melhora das perspectivas de crescimento em algumas economias avançadas, em especial nos Estados Unidos (EUA) e no Japão. Já os indicadores do Purchasing Managers Index (PMI), referentes a abril, indicam continuidade do crescimento global, ainda que em ritmo mais moderado, tanto no setor de manufaturas como no de serviços. Em relação à política monetária, as economias maduras persistem com posturas fortemente acomodatícias, aliadas, em alguns casos, a ações monetárias não convencionais. Nas economias emergentes, de modo geral, a política monetária se apresenta expansionista. A inflação continua em níveis moderados nos EUA e na Zona do Euro e em terreno negativo, no Japão. 13. O preço do barril de petróleo do tipo Brent oscilou desde a reunião anterior do Copom, atingindo cotações em torno de US$105. Cabe ressaltar que a complexidade geopolítica que envolve o setor do petróleo tende a acentuar o comportamento volátil dos preços, que é reflexo, também, da baixa previsibilidade de alguns componentes da demanda global e do fato de o crescimento da oferta depender de projetos de investimentos de longa maturação e de elevado risco. Os preços internacionais das commodities metálicas e agrícolas se mantiveram estáveis desde a última reunião do Copom. Por sua vez, o Índice de Preços de Alimentos, calculado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), variou 1,1% em doze meses até abril de 2013. Avaliação prospectiva das tendências da inflação 14. Os choques identificados, e seus impactos, foram reavaliados de acordo com o novo conjunto de informações disponível. O cenário considerado nas simulações contempla as seguintes hipóteses: a) a projeção de reajuste no preço da gasolina, para o acumulado de 2013, foi mantida em 5%, valor considerado na reunião do Copom de abril; b) a projeção aponta recuo de aproximadamente 15% na tarifa residencial de eletricidade, mesmo valor considerado na reunião do Copom de abril. Essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano; c) projeta-se estabilidade do preço do gás de bujão e redução de 2,0% da tarifa de telefonia fixa para o acumulado de 2013; d) a projeção de reajuste, construída item a item, para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, para o acumulado de 2013, reduziu-se para 2,5%, ante 2,7% considerados na reunião do Copom de abril; e e) a projeção de reajuste para o conjunto dos preços administrados por contrato e monitorados, para o acumulado de 2014, foi mantida em 4,5%, valor considerado na reunião do Copom de abril. Essa projeção baseia-se em modelos de determinação endógena de preços administrados, que consideram, entre outras variáveis, componentes sazonais, inflação de preços livres e inflação medida pelo Índice Geral de Preços (IGP). 15. A trajetória estimada para a taxa do swap pré-DI de 360 dias indica spread sobre a taxa Selic, no cenário de referência, de 52 pontos base (p.b.) e 16 p.b. para o quarto trimestre de 2013 e de 2014, respectivamente. 16. Em relação à política fiscal, considera-se como hipótese de trabalho a geração de superavit primário de R$155,9 bilhões em 2013, conforme os parâmetros da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – 2013. Para 2014, admite-se, como hipótese de trabalho, a geração de superavit primário de R$167,4 bilhões, conforme parâmetros
constantes do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) – 2014. 17. No conjunto das projeções, estão incorporadas as estimativas de redução da taxa de juros neutra identificada nos últimos anos. 18. Desde a última reunião do Copom, a mediana das projeções coletadas pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin) para a variação do IPCA em 2013 elevou-se de 5,68% para 5,81%. Para 2014, a mediana das projeções de inflação elevou-se de 5,70% para 5,80%. 19. O cenário de referência leva em conta as hipóteses de manutenção da taxa de câmbio em R$2,05/US$ e da taxa Selic em 7,50% ao ano (a.a.) em todo o horizonte relevante. Nesse cenário, a projeção para a inflação de 2013 elevou-se em relação ao valor considerado na reunião do Copom de abril e se posiciona acima do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). No cenário de mercado, que leva em conta as trajetórias de câmbio e de juros coletadas pelo Gerin com analistas de mercado, no período imediatamente anterior à reunião do Copom, a projeção de inflação para 2013 elevou-se e encontra-se acima do valor central da meta para a inflação. Para 2014, a projeção de inflação pouco se alterou em relação ao valor considerado na reunião do Copom de abril e se posiciona acima do valor central da meta, no cenário de referência e no de mercado. Implementação da política monetária 20. O Copom avalia que a política monetária deve contribuir para a consolidação de um ambiente macroeconômico favorável em horizontes mais longos. Nesse sentido, reitera que, no regime de metas para a inflação, orienta suas decisões de acordo com os valores projetados para a inflação pelo Banco Central e com base na análise de cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica dos preços. O Comitê entende, também, que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena, facilitam a avaliação de cenários por parte da autoridade monetária, assim como auxiliam no processo de coordenação de expectativas dos agentes econômicos, em particular, dos formadores de preços. Note-se, adicionalmente, que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a potencializar os efeitos das ações de política monetária, fazendo com que elas possam afetar de forma mais duradoura a dinâmica da inflação plena no futuro. Embora reconheça que outras ações de política macroeconômica podem influenciar a trajetória dos preços, o Copom reafirma sua visão de que cabe especificamente à política monetária manter-se especialmente vigilante, para garantir que pressões detectadas em horizontes mais curtos não se propaguem para horizontes mais longos. 21. O Copom entende que ocorreram mudanças estruturais significativas na economia brasileira, as quais determinaram recuo nas taxas de juros em geral e, em particular, na taxa neutra. Apoia essa visão, entre outros fatores, a redução dos prêmios de risco, consequência direta do cumprimento da meta de inflação pelo nono ano consecutivo, da estabilidade macroeconômica e de avanços institucionais. Além disso, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito bem como pela geração de superavit primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente para a relação entre dívida pública e PIB. Para o Comitê, todas essas transformações caracterizam-se por elevado grau de perenidade – embora, em virtude dos próprios ciclos econômicos, reversões pontuais e temporárias possam ocorrer – e contribuem para que a economia brasileira hoje apresente sólidos indicadores de solvência e de liquidez. 22. O Copom também pondera que têm contribuído para a redução das taxas de juros domésticas, inclusive da taxa neutra, o aumento na oferta de poupança externa e a redução no seu custo de captação, os quais, na avaliação do Comitê, em grande parte, são desenvolvimentos de caráter permanente. 23. O Copom considera que, desde sua última reunião, os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados, em particular os derivados do processo de desalavancagem em curso nos principais blocos econômicos. Nesse contexto, apesar de identificar baixa probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, o Comitê pondera que o ambiente externo permanece complexo. O Comitê avalia que, de modo geral, mantiveram-se as perspectivas de atividade global moderada, com tendência de intensificação ao longo do horizonte relevante para a política monetária. Nesse contexto, há avanços localizados nas economias maduras, não obstante permanecer limitado o espaço para utilização de política monetária e prevalecer cenário de restrição fiscal neste e nos próximos anos. Já em importantes economias emergentes, o ritmo de atividade tem se intensificado, amparado pela resiliência da demanda doméstica. O Comitê destaca, ainda, evidências de acomodação dos preços de commodities nos mercados internacionais, bem como de maior volatilidade e de tendência de apreciação do dólar dos Estados Unidos. 24. O Copom pondera que, a despeito de limitações no campo da oferta, o cenário central contempla ritmo de atividade doméstica mais intenso neste e no próximo ano, ou seja, uma trajetória de crescimento, no horizonte relevante para a política monetária, mais alinhada com o crescimento potencial. Nesse contexto, informações recentes indicam retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo das famílias, favorecido pelas transferências públicas e pelo vigor do mercado de trabalho – que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários. De
modo geral, a absorção interna vem se expandido a taxas maiores do que as de crescimento do PIB e tende a ser beneficiada pelos efeitos de ações de política fiscal, pela expansão da oferta de crédito para pessoas físicas e empresas, e pelo programa de concessão de serviços públicos, entre outros fatores. 25. O Copom observa que o cenário central para a inflação leva em conta a materialização das trajetórias com as quais trabalha para as variáveis fiscais, não obstante iniciativas recentes apontarem o balanço do setor público em posição expansionista. O Comitê nota que a geração de superavit primários compatíveis com as hipóteses de trabalho contempladas nas projeções de inflação, além de contribuir para arrefecer o descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta, solidifica a tendência de redução da razão dívida pública sobre produto e a percepção positiva sobre o ambiente macroeconômico no médio e no longo prazo. 26. O Copom destaca que o cenário central também contempla expansão moderada do crédito. Ainda sobre esse mercado, o Comitê considera oportunas iniciativas no sentido de moderar concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito. 27. No mercado de fatores, o Copom destaca a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho e pondera que, em tais circunstâncias, um risco significativo reside na possibilidade de concessão de aumentos de salários incompatíveis com o crescimento da produtividade e suas repercussões negativas sobre a inflação. Não obstante sinais de moderação, o Comitê avalia que a dinâmica salarial permanece originando pressões inflacionárias de custos. 28. O Copom considera que o nível elevado de inflação e a dispersão de aumentos de preços – a exemplo dos recentemente observados – contribuem para que a inflação mostre resistência. Nesse contexto, inserem-se também os mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica da inflação. Tendo em vista os danos que a persistência desse processo causaria à tomada de decisões sobre consumo e investimentos, faz-se necessário que, com a devida tempestividade, o mesmo seja revertido. Para tanto, o Comitê entende ser apropriada a intensificação do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso. 29. Diante disso, dando prosseguimento ao ajuste da taxa básica de juros, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 8,00% ao ano, sem viés. O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano. 30. Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini (Presidente), Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques. 31. O Copom avalia que a demanda doméstica tende a se apresentar robusta, especialmente o consumo das famílias, em grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito. Esse ambiente tende a prevalecer neste e nos próximos semestres, quando a demanda doméstica será impactada pelos efeitos remanescentes das ações de política implementadas em 2012. Para o Comitê, esses efeitos, os programas de concessão de serviços públicos, os estoques em níveis ajustados e a gradual recuperação da confiança dos empresários criam perspectivas de intensificação dos investimentos e da recuperação da produção industrial. O Comitê pondera que iniciativas recentes apontam o balanço do setor público em posição expansionista. Por outro lado, o Comitê nota que ainda se apresenta como fator de contenção da demanda agregada o frágil cenário internacional. Esses elementos e os desenvolvimentos no âmbito parafiscal e no mercado de ativos são partes importantes do contexto no qual decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar a convergência tempestiva da inflação para a trajetória de metas. 32. O Copom ressalta que a evidência internacional, no que é ratificada pela experiência brasileira, indica que taxas de inflação elevadas geram distorções que levam a aumentos dos riscos e deprimem os investimentos. Essas distorções se manifestam, por exemplo, no encurtamento dos horizontes de planejamento das famílias, empresas e governos, bem como na deterioração da confiança de empresários. O Comitê enfatiza, também, que taxas de inflação elevadas subtraem o poder de compra de salários e de transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias. Por conseguinte, taxas de inflação elevadas reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e de renda. 33. O Copom avalia que, no curto prazo, a inflação em doze meses ainda apresenta tendência de elevação e que o balanço de riscos para o cenário prospectivo se apresenta desfavorável. 34. O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos doze meses persistam no horizonte relevante para a política monetária. 35. Ao final da reunião, foi registrado que o Comitê voltará a se reunir em 9 de julho de 2013, para as apresentações técnicas, e no dia seguinte, para deliberar sobre a política monetária, conforme estabelecido pelo Comunicado nº 22.665, de 27 de junho de 2012.
SUMÁRIO DOS DADOS ANALISADOS PELO COPOM Inflação 36. O IPCA-15 variou 0,46% em maio, ante 0,51% em abril, de acordo com o IBGE. A desaceleração mensal refletiu o recuo de 0,09 p.p., para 0,47%, na variação dos preços livres e a aceleração, de 0,33% para 0,43%, nos monitorados. No âmbito dos preços livres, ressalte-se a desaceleração dos preços dos bens não comercializáveis, de 0,98% para 0,60%, com serviços variando 0,52% ante 0,51% em abril, e a aceleração, de 0,09% para 0,32%, nos preços dos bens comercializáveis. A variação mensal do IPCA foi favorecida, principalmente, pela desaceleração, de 1,00% para 0,47%, nos preços do grupo alimentação e bebidas, com contribuição de 0,12 p.p. para o índice, ante 0,25 p.p. em abril. O índice de difusão atingiu 61,37% em maio, ante 68,22% em abril. 37. Considerados períodos de doze meses, o IPCA aumentou 6,46% em maio, ante 6,51% em abril. Os preços livres desaceleraram de 8,11% para 8,05%, reflexo de recuo, de 6,75% para 6,25%, na variação dos preços dos produtos comercializáveis e aumento, de 9,34% para 9,67%, na relativa aos bens não comercializáveis. A variação dos preços monitorados atingiu 1,57%, ante 1,56% no período de doze meses encerrado em abril. Os preços dos serviços aumentaram 8,41% ante variação de 8,13% e 8,33%, nos períodos de doze meses finalizados em abril e março, respectivamente. 38. O IGP-M ficou estável em maio, após alta de 0,15% em abril, de acordo com a FGV, resultado de desaceleração no IPA e no IPC, e de aceleração no INCC. Em doze meses, o IGP-M aumentou 6,22% em maio, ante 7,30% em abril. 39. O IPA-M variou -0,30% em maio, ante -0,12% em abril, acumulando 6,16% em doze meses. Os preços dos produtos industriais cresceram 0,34% no mês, ante 0,54% em abril, acumulando altas de 2,43% no ano e de 5,83% em doze meses. Os preços dos produtos agropecuários recuaram 1,98% em maio e 1,82% no mês anterior, acumulando variações de -6,27% no ano e de 7,20% em doze meses. O desempenho mensal dos preços dos produtos industriais evidenciou, em especial, os aumentos nos itens minerais metálicos, 4,73%, e laticínios, 3,49%, que exerceram contribuições de 0,27 p.p. e 0,05 p.p., respectivamente. Com relação aos produtos agropecuários, ressalte-se o recuo nos itens aves, 10,54%; milho, 7,96%; e tomate, 18,95%, com contribuições de -0,20 p.p., -0,17 p.p. e -0,13 p.p., respectivamente. 40. O IPC-M cresceu 0,33% em maio, ante 0,60% em abril, acumulando alta de 2,95% no ano, ante 2,79% no mesmo período do ano anterior, e de 5,96% em doze meses. A desaceleração mensal do IPC-M foi favorecida pelo arrefecimento na variação de preços nos grupos alimentação, 0,36% ante 1,26% em abril; transportes, -0,12% ante 0,26%; e habitação, 0,22% ante 0,52%, com contribuições de 0,09 p.p., -0,02 p.p. e 0,05 p.p., respectivamente. O INCC-M variou 1,24% em maio, ante 0,84% em abril, com aceleração nos preços de materiais, equipamentos e serviços, de 0,50% para 0,56%, e nos custos de mão de obra, de 1,15% para 1,88%. O INCC-M acumulou variação de 4,64% até maio e de 9,05% em doze meses. 41. O IPP/IT aumentou 0,35% em abril, ante 0,04% em março, acumulando -0,06% no ano, ante 1,64% no mesmo período de 2012. O resultado mensal do IPP/IT refletiu, em parte, os aumentos nos itens borracha e material plástico, 1,43%, e máquinas e equipamentos, 1,20%, com contribuição de 0,05 p.p. para o índice. Em doze meses, o IPP/IT variou 5,48% em maio, ante 6,65% em abril, destacando-se a contribuição dos itens alimentos, 1,11 p.p.; outros produtos químicos, 0,98 p.p.; e coque, derivados do petróleo e biocombustíveis, 0,92 p.p. 42. O Índice Commodities – Brasil (IC-Br) recuou 1,93% em abril, após redução de 1,82% em março, ocorrendo desvalorização de 1,50%, 1,61% e 3,75% nos segmentos de commodities energéticas, agropecuárias e metálicas, respectivamente. O IC-Br acumulou redução de 7,89% até abril, resultado de desvalorização de 5,55%, 7,75% e 10,59%, respectivamente, nos segmentos mencionados. Atividade econômica 43. O PIB cresceu 0,6% no primeiro trimestre de 2013, em relação ao trimestre anterior, quando havia registrado a mesma taxa de variação, de acordo com dados dessazonalizados do IBGE. Pela ótica da oferta, o resultado trimestral refletiu variações de 9,7% na agropecuária, -0,3% na indústria e 0,5% nos serviços. O componente doméstico da demanda registrou aumentos de 0,1% no consumo das famílias e de 4,6% na FBCF, enquanto no âmbito do setor externo, ocorreu variação de -6,4% nas exportações e de 6,3% nas importações. O PIB cresceu 1,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012, resultado de elevação de 17% na agropecuária e de 1,9% no setor de serviços e de recuo de 1,4% na indústria. A análise da demanda revela, no mesmo período, contribuição de 3,67 p.p. do componente doméstico, decorrente da variação de 3%, 2,1% e 1,6% na FBCF e no consumo das famílias e do governo, respectivamente; e de -1,75 p.p. do setor externo, reflexo de variação de -5,7% nas exportações e de 7,4% nas importações. 44. O IBC-Br aumentou 0,72% em março, em relação ao mês anterior, considerados dados dessazonalizados. O indicador variou 1,05% no primeiro trimestre de 2013, em relação ao quarto trimestre de 2012, quando havia aumentado 0,63%, no mesmo tipo de comparação. Considerados dados observados, o IBC-Br variou 16% em relação a março de 2012, ante 0,44% em fevereiro, na mesma base de comparação, e acumulou elevação
de 0,91% no período de doze meses finalizado em março. 45. As vendas do comércio ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, cresceram 0,1% em março, em relação ao mês anterior, de acordo com dados dessazonalizados da PMC do IBGE. As vendas aumentaram, em média, 0,2% no primeiro trimestre do ano, em relação ao quarto trimestre de 2012. Ocorreram aumentos mensais nas vendas de seis dos dez segmentos pesquisados, com destaque para tecidos, vestuário e calçados, 3,9%; combustíveis e lubrificantes, 2,4%; e veículos, motocicletas, partes e peças, 1,9%. Em oposição, ressalte-se o recuo nas vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, 5,2%; livros, jornais, revistas e papelaria, 2,9%; e hipermercados, supermercados e produtos alimentícios, 2,1%. As vendas do comércio varejista recuaram 0,1% em março, em relação ao mês anterior, acumulando retração média de 0,2% no primeiro trimestre do ano, em relação ao quarto trimestre de 2012. O comércio varejista cresceu 6,8% no período de doze meses encerrado em março. 46. Considerados dados observados, as vendas do comércio ampliado apresentaram aumento interanual de 3% em março, com ênfase nos desempenhos dos segmentos outros artigos de uso pessoal e doméstico, 14,9%; e tecidos, vestuário e calçados, 5,9%. O comércio ampliado cresceu 7,1% no período de doze meses encerrado em março, destacando-se o aumento das vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico, 9,9%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 9,4%; móveis e eletrodomésticos, 8,6%; e veículos e motos, partes e peças, 8%. 47. As vendas de autoveículos pelas concessionárias, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões, e ônibus, atingiram 333,8 mil unidades em abril, aumentando 29,4% em relação a igual período de 2012, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), dessazonalizados pelo Banco Central. Essas vendas recuaram 10% no trimestre encerrado em abril, em relação ao finalizado em janeiro, quando se elevaram 0,1%, no mesmo tipo de comparação. Considerados períodos de doze meses, as vendas de autoveículos cresceram 7% em abril, resultado de aumentos de 9,9% nas vendas de automóveis e de 3,3% nas relativas a comerciais leves. Em oposição, as vendas de caminhões e de ônibus recuaram 17,4% e 12,9%, respectivamente, nessa base de comparação. 48. O índice de quantum das importações de bens de capital, divulgado pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex) e ajustado sazonalmente pelo Banco Central, registrou retração mensal de 3% em abril. A análise dos dados observados indicou expansão de 8,4% em relação a abril de 2012, de 7,5% no ano, e de 1,4% no intervalo de doze meses terminado em abril. 49. A produção de bens de capital cresceu 0,7% em março, acumulando expansão de 9,1% no primeiro trimestre de 2013, em relação ao quarto trimestre de 2012, de acordo com dados dessazonalizados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do IBGE. O resultado mensal refletiu, especialmente, os crescimentos das indústrias de equipamentos para a construção, 8,3%; de peças agrícolas, 5,3%; e de equipamentos para fins industriais não seriados, 1,3%. Em oposição, destacaram-se os recuos nos segmentos de bens para o setor elétrico, 2,6%; para fins industriais seriados, 0,9%; e de uso misto, 0,4%. 50. A produção de insumos típicos da construção civil registrou crescimento mensal de 1,2% em março, acumulando expansão de 0,6% no trimestre, em relação ao finalizado em dezembro, considerando dados dessazonalizados. Considerados períodos de doze meses, a produção do segmento aumentou 0,2% em março. 51. Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) somaram R$168,7 bilhões no intervalo de doze meses encerrado em março, elevando-se 21,8% em relação a igual período de 2012. Destacaram-se os aumentos nos recursos destinados aos segmentos comércio e serviços, 59%; agropecuária, 41%; e indústria, 29%, que absorveu 33% do total dos recursos, seguindo-se a participação dos segmentos infraestrutura, 31%; comércio e serviços, 28%; e agropecuária, 8%. 52. A produção física da indústria geral cresceu 0,7% em março, em relação ao mês anterior, de acordo com dados dessazonalizados do IBGE, após declínio de 2,4% em fevereiro, resultado de acréscimos de 0,8% e 0,4% nas indústrias de transformação e extrativa, respectivamente. A produção de bens de consumo duráveis aumentou 4,7%, seguindo-se as variações nas categorias de bens intermediários, 0,8%; bens de capital, 0,7%; e bens de consumo semi e não duráveis, -0,5%. Ocorreu aumento em 13 dos 27 ramos de atividade considerados na pesquisa, com destaque nos registrados nas indústrias de fumo, 33,4%; de máquinas para escritório e equipamentos de informática, 11,9%; e de mobiliário, 11%; contrapondo-se à retração de 7,3%, 5% e 4,8% nas indústrias de diversos, outros equipamentos de transporte e de madeira, respectivamente. A produção da indústria cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2013, em relação ao quarto trimestre de 2012, quando recuara 0,1%, resultado de variações de 1,5% na indústria de transformação e de -7,3% na extrativa. Destacou-se o aumento nas indústrias de material eletrônico e equipamento de comunicação, 9,4%, mobiliário, 9,1%, calçados e couro, 8,9%, e máquinas para escritório e equipamentos de informática, 8,4%, e a retração de 36,3% na produção de fumo. Considerados dados observados, a produção física da indústria recuou 3,3% em relação a março de 2012, registrando-se redução de 7,2% e 1,7% nas categorias de bens de consumo e de bens intermediários, respectivamente, e expansão de 4,3% na produção de bens de capital. A retração de 0,5% observada no primeiro trimestre do ano, em relação a igual período de 2012, refletiu, em
especial, o desempenho das indústrias de bens de consumo semi e não duráveis, -3,9%, e de bens intermediários, -0,8%, enquanto a redução de 2,0% no período de doze meses encerrados em março resultou de recuo em todas as categorias de uso, com destaque para bens de capital, 6,7%. 53. O Nuci da indústria de transformação atingiu 84,6% em maio, resultado 0,4 p.p. superior ao observado em abril, segundo dados dessazonalizados pela FGV. Ocorreu expansão de 1 p.p. na indústria de bens intermediários e de 0,4 p.p. nas indústrias de bens de consumo duráveis e de bens de consumo não duráveis, e retração de 0,7 p.p. na indústria de bens de capital e de 0,5 p.p. na de material de construção. Considerada a série observada, o Nuci aumentou 0,6 p.p. em relação a maio de 2012, atingindo 84,3%, resultado de variação nas categorias de bens de consumo duráveis, 2 p.p.; bens intermediários, 1,0 p.p.; e bens de consumo não duráveis, -0,8 p.p. 54. A produção de autoveículos atingiu 340,9 mil unidades em abril, novo recorde histórico mensal, elevando-se 11,7% em relação a março, de acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), dessazonalizados pelo Banco Central. No trimestre finalizado em abril, a produção de autoveículos recuou 0,4%, em relação ao encerrado em janeiro. Considerando dados observados, a produção cresceu 30,7% em relação a abril de 2012, 17% no acumulado do ano, e 6,7% no período de doze meses encerrado em abril. 55. Ainda segundo a Anfavea, o licenciamento de autoveículos nacionais recuou 0,1% em relação a março e 8,7% no trimestre encerrado em abril, de acordo com dados dessazonalizados pelo Banco Central. Considerados dados observados, houve expansão de 33,5% em relação a abril de 2012, de 13% no acumulado do ano e de 14,2% em doze meses. As exportações de autoveículos montados somaram 55,1 mil unidades em abril, variando 13,1% em relação a igual mês do ano anterior, 3,8% no acumulado do ano, e -17,3% em doze meses. Considerada a série dessazonalizada pelo Banco Central, as exportações aumentaram 10,3% em relação a março, acumulando acréscimo de 13,7% no trimestre encerrado em abril, em relação ao finalizado em janeiro. 56. De acordo com o LSPA, do IBGE, referente a abril, a safra de grãos do país deverá totalizar 185 milhões de toneladas em 2013, elevando-se 14,2% em relação a 2012 e 2% em relação ao prognóstico de março. A projeção para o ano reflete, principalmente, o aumento de 23,3% estimado para a produção de soja, seguindo-se os impactos das estimativas de 24,6%, 12,4%, 9,1% e 5,1% para as culturas de trigo, feijão, milho e arroz, respectivamente. Projeta-se, adicionalmente, elevação de 10,4% na safra de cana-deaçúcar, na mesma base de comparação. Expectativas e sondagens 57. O ICC, considerados dados dessazonalizados da Sondagem de Expectativas do Consumidor, da FGV, de abrangência nacional, atingiu 113,4 pontos em maio. O recuo de 0,4% em relação a abril decorreu de variações de -1,2% no Índice de Expectativas (IE) e 0,9% no Índice da Situação Atual (ISA). O ICC decresceu 10,3% em relação a maio de 2012, resultado de recuo de 6,9% no IE e de 15,3% no ISA. 58. O ICS, da FGV, considerados dados dessazonalizados, atingiu 119,4 pontos em maio. O recuo mensal de 0,7% decorreu de retração de 1,1% no ISA e de 0,4% no IE. O ICS retraiu 4,5% em relação a maio de 2012, resultado de recuo de 6,3% no ISA e de 3,1% no IE. 59. O ICOM, calculado pela Sondagem Conjuntural do Comércio, da FGV, atingiu 122,7 pontos em maio. A retração mensal de 2,5% em relação a igual mês de 2012 resultou de recuos de 2,6% no Índice de Expectativas (IE-COM) e de 2,5% no Índice de Situação Atual (ISA-COM). O ICOM decresceu 3,6% no trimestre finalizado em maio, em relação ao mesmo período de 2012, reflexo de retração de 4,3% no IE-COM e de 2,6% no ISACOM. 60. O ICI, considerados dados dessazonalizados da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, da FGV, atingiu 105,0 pontos em maio. A elevação mensal de 0,8% decorreu de variação de 2,1% no ISA e de -0,7% no IE. O indicador cresceu 1,4% em relação a março de 2012, resultado de expansão de 2,1% no ISA e de 0,9% no IE. 61. O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Sondagem Conjuntural da Construção, da FGV, atingiu 120,2 pontos em abril. O recuo de 2,6% em relação a igual mês de 2012 decorreu de redução de 5,3% no Índice de Situação Atual (ISA-ICST) e de 0,4% no Índice de Expectativas (IE-ICST). O ICST decresceu 6,6% no trimestre finalizado em abril, comparativamente ao mesmo período de 2012, reflexo de contração de 9,1% no ISA-ICST e de 4,5% no IE-ICST. Mercado de trabalho 62. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do MTE, foram criados 196,9 mil empregos formais em abril, dos quais 75,2 mil no setor de serviços, 40,6 mil na indústria de transformação, e 32,9 mil na construção. Nos quatro primeiros meses do ano, foram geradas 461,7 mil vagas e, no período de doze meses encerrado em abril, 731,7 mil, ante 598,2 mil e 1,4 milhão, respectivamente, em iguais períodos de 2012. O nível de emprego formal registrou aumento mensal de 0,49% em abril, considerados dados dessazonalizados pelo Banco Central.
63. A taxa de desemprego atingiu 5,8% em abril, ante 5,7% em março e 6,0% em abril de 2012, de acordo com a PME do IBGE, realizada nas seis principais regiões metropolitanas do país. O aumento mensal resultou de recuo de 0,1% na população ocupada e aumento de 0,1% na População Economicamente Ativa (PEA). Em relação a abril de 2012, a ocupação cresceu 0,9%, ante 1,2% em março, na mesma base de comparação. Considerando dados dessazonalizados, o desemprego aumentou 0,1 p.p. em abril, situando-se em 5,4%. Segundo a mesma pesquisa, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores registrou recuo mensal de 0,2% e elevação interanual de 1,6%, enquanto a massa salarial real experimentou variação de -0,2% e 2,5%, respectivamente, nas mesmas bases de comparação. Crédito e inadimplência 64. O saldo total de crédito do sistema financeiro, incluindo-se as operações com recursos livres e direcionados, somou R$2.453 bilhões em abril, elevando-se 1,1% no mês e 16,4% em doze meses. A relação crédito/PIB atingiu 54,1%, ante 53,9% em março e 49,7% em abril de 2012. O saldo de operações com recursos livres, equivalente a 57,8% do estoque total do sistema financeiro, cresceu 0,5% no mês e 11,1% em doze meses, ocorrendo variação de 1% e 9,2%, respectivamente, no segmento de pessoas físicas, e, na mesma ordem, estabilidade e expansão de 13,1% nas carteiras de pessoas jurídicas. Os financiamentos com recursos direcionados apresentaram acréscimos respectivos de 1,9% e 24,6% nas mesmas bases de comparação, com destaque para os aumentos respectivos de 2,7% e 34,5% nos financiamentos imobiliários (no segmento de pessoas físicas), e de 1,4% e 16,2%, na ordem, nos financiamentos do BNDES (no segmento de pessoas jurídicas). 65. A taxa média de juros das operações de crédito do sistema financeiro manteve-se em 18,5% a.a. em abril, recuando 4,1 p.p. em relação a abril de 2012. A taxa média atingiu 24,3% nas operações com pessoas físicas, com redução de 0,1 p.p. no mês e de 5 p.p. em doze meses, e 14% no segmento de pessoas jurídicas, registrando estabilidade no mês e recuo de 3,4 p.p. em doze meses. 66. O prazo médio geral das concessões de operações de crédito atingiu noventa meses em abril, aumentando quatro meses em relação a março e 15,9 meses comparativamente a abril de 2012. No segmento de pessoas físicas, o prazo médio atingiu 128,9 meses, elevando-se 1,9 e 19,1 meses, respectivamente. No segmento de pessoas jurídicas, o prazo médio somou 60,2 meses, aumentando 5,6 meses em relação a março e 13,3 meses relativamente a igual mês de 2012. 67. A taxa de inadimplência do sistema financeiro, correspondente às operações com atraso superior a noventa dias, situou-se em 3,6% em abril, permanecendo estável em relação a março e fevereiro e recuando 0,3 p.p. comparativamente a abril de 2012. O indicador referente às operações com pessoas físicas atingiu 5,3%, diminuindo 0,1 p.p. em relação ao mês anterior e 0,6 p.p. em doze meses, enquanto o relativo a pessoas jurídicas situou-se em 2,3%, registrando aumento de 0,1 p.p. no mês e estabilidade em doze meses. Ambiente externo 68. A recuperação da economia mundial se mantém em ritmo moderado. As variações trimestrais anualizadas do PIB atingiram, no primeiro trimestre, 2,5% nos EUA, -0,9% na Zona do Euro, 3,5% no Japão e 6,6% na China, ante variação de 0,4%, -2,3%, 1% e 8,2%, respectivamente, no trimestre anterior. Nos EUA, o crescimento da atividade foi inferior às expectativas e ocorreu sob o impulso da formação de estoques e do consumo privado. Ressalte-se a continuidade de resultados positivos nos mercados de trabalho e imobiliário, ocorrendo novo recuo na taxa de desemprego, para 7,5% em abril, e aumento no licenciamento de novas construções, que ultrapassou, em abril, o patamar anual de um milhão de unidades pela primeira vez desde o início da crise. Na Zona do Euro, a atividade econômica encontra-se em seu mais longo período de contração. Entre as maiores economias, a variação anualizada do PIB registrou expansão apenas na Alemanha, 0,3%, tendo recuado na França, 0,7%; na Itália, 2,1%; e na Espanha, 2%. Na região, a taxa de desemprego atingiu novo recorde em março, 12,1%, e o PMI composto de maio, em 47,7 pontos, indicou contração da atividade pelo décimo sexto mês consecutivo. No Japão, em meio a políticas de relaxamento fiscal e monetário, a economia apresenta sinais de recuperação. A desvalorização do iene tem gerado impactos positivos para as exportações e para o setor industrial, que cresceu 1,8% no trimestre encerrado em março. O PMI composto, embora tenha recuado em abril, mantém-se em território indicativo de expansão da atividade desde o início do ano. Na China, a desaceleração da atividade prosseguiu pelo segundo trimestre consecutivo. No entanto, os indicadores mensais de abril para investimentos em ativos fixos, vendas no varejo e produção industrial apresentaram-se superiores aos do trimestre encerrado em março. Ressalte-se ainda, o recuo do PMI industrial de maio para 49,6, de 50,4 em abril, a primeira sinalização de contração da indústria chinesa em sete meses. 69. Os mercados financeiros mantiveram-se operando em ambiente de baixa volatilidade na maior parte do período, tendo o índice CBOE VIX oscilado em torno de treze pontos. A ampla liquidez nos mercados financeiros, o upgrade dos títulos soberanos da Grécia e a percepção de que, caso necessário, as autoridades continuarão atuando de forma coordenada para ampliar o afrouxamento das políticas monetárias tem sustentado a recuperação da confiança, favorecendo a valorização dos ativos e o recuo do risco soberano de economias mais vulneráveis na Zona do Euro. Nesse cenário, as principais
bolsas de valores valorizaram-se, com destaque para os índices DAX, da Alemanha, e Nikkei, do Japão. No período entre as reuniões, o dólar valorizou-se ante as principais moedas, movimento favorecido pela expectativa de antecipação da retirada de estímulos monetários por parte do Federal Reserve (Fed), e pela redução da taxa básica de juro na Zona do Euro. 70. No mercado internacional de commodities, a melhora no cenário de oferta de grãos e as perspectivas de boas colheitas na safra de 2013/2014, aliadas à moderada recuperação da atividade global, têm favorecido a manutenção da trajetória de redução de preços para parte importante das commodities, em particular, milho, açúcar, café e minério de ferro. Em sentido oposto, o recrudescimento de tensões geopolíticas na Síria favoreceu ajuste altista nos preços do petróleo a partir do último decêndio de abril, após dois meses de baixa nos preços do barril do tipo Brent. 71. De acordo com o International Financial Statistics, do FMI, a variação anual do IPC global atingiu 2,9% em abril, ante 3,7% em fevereiro, resultado de desacelerações inflacionárias nas economias avançadas, de 1,6% para 0,9%, e nas emergentes, de 6,8% para 6,0%. Em contexto de elevada capacidade ociosa e persistente contração da economia, no início de maio, o BCE reduziu a taxa de juro de referência (main refinancing rate) em 25 p.b., para a mínima histórica de 0,5%, e a taxa marginal de empréstimo (marginal lending facility) em 50 p.b., para 1,0%. O cenário de crescimento moderado e recuo dos preços de commodities também favoreceu a manutenção das taxas de juros oficiais em mínimas históricas pelos bancos centrais dos EUA, do Japão e do Reino Unido, enquanto as autoridades monetárias de Austrália, Coreia do Sul, Dinamarca, Índia, Turquia, Polônia, Hungria e Israel ampliaram a postura expansionista de suas políticas, reduzindo novamente as respectivas taxas básicas. Comércio exterior e reservas internacionais 72. A balança comercial brasileira apresentou deficit de US$1 bilhão em abril, resultado de exportações de US$20,6 bilhões e importações de US$21,6 bilhões. O deficit acumulado no ano somou US$6,2 bilhões ante superavit de US$3,3 bilhões em igual período de 2012, refletindo retração de 3,1% nas exportações e aumento de 10,1% nas importações, pelo critério de média diária. A corrente de comércio cresceu 3,4% no período, para US$149,1 bilhões. 73. As reservas internacionais atingiram US$378,7 bilhões em abril, com elevação de US$1,7 bilhão em relação a março. No mês, não houve intervenção a vista no mercado doméstico de câmbio. Mercado monetário e operações de mercado aberto 74. Após a reunião do Copom de abril, a curva de juros doméstica apresentou maior volatilidade, registrando inicialmente um movimento de queda acentuada, para, a partir de meados de maio, retomar a trajetória de elevação, terminando o período próximo à estabilidade. Dentre os fatores que contribuíram para esses movimentos destacam-se, no cenário internacional, a expectativa de redução dos estímulos monetários por parte do Fed, a alta do dólar em relação às demais moedas, a elevação das taxas dos treasuries norte-americanos e a continuidade das incertezas em relação à recuperação econômica mundial. No âmbito doméstico, a lenta recuperação da economia e as coletas de preços mais elevados levaram a oscilações no trecho curto da curva de juros. Entre 15 de abril e 27 de maio de 2013, as taxas de juros de um, de três e de seis meses aumentaram 0,19 p.p., 0,11 p.p. e 0,02 p.p., respectivamente. As taxas para os prazos de um e de dois anos recuaram 0,03 p.p. e 0,06 p.p., respectivamente, enquanto a de três anos subiu 0,01 p.p. A taxa real de juros, medida pelo quociente entre a taxa nominal de um ano e a expectativa de inflação (suavizada) para os próximos doze meses, recuou de 2,77%, em 15 de abril, para 2,53%, em 27 de maio, devido, principalmente, à elevação das expectativas de inflação. 75. Na administração da liquidez do mercado de reservas bancárias, o Banco Central realizou, semanalmente, de 16 de abril a 27 de maio, operações compromissadas com prazo de seis meses, tomando recursos no valor de R$44,0 bilhões. A partir de 22 de abril, passou a realizar diariamente operações compromissadas pelo prazo de três meses, tomando recursos no valor de R$73,7 bilhões. O saldo diário médio do estoque das operações de longo prazo aumentou de R$419,7 bilhões, entre 5 de março e 15 de abril, para R$486,0 bilhões, entre 16 de abril e 27 de maio. O Banco Central atuou, ainda, por meio de operações compromissadas tomadoras de recursos de curtíssimo prazo, em 29 ocasiões. Realizou, também, operações de nivelamento, ao final do dia, com prazo de dois dias úteis. O saldo diário médio tomador dessas operações de curtíssimo prazo foi de R$189,7 bilhões no período. O saldo diário médio do estoque total dos compromissos de recompra do Banco Central aumentou de R$681,7 bilhões, entre 5 de março e 15 de abril, para R$687,1 bilhões, entre 16 de abril e 27 de maio. Considerando-se o período entre 15 de abril e 27 de maio, o estoque dos compromissos de recompra recuou de R$698,6 bilhões para R$679,7 bilhões. O principal fator que contribuiu para a contração da liquidez no período foram as receitas líquidas da União.
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