Clipping Fenabrave 03.10.2013

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Título: Vendas de autos crescem 5,9% em setembro, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO COMÉRCIO (RS) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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VEÍCULOS 02/10/2013 - 11h08min

Vendas de autos crescem 5,9% em setembro, diz Fenabrave As vendas de autos e comerciais leves somaram 293.961 unidades em setembro, alta de 5,9% sobre as 277.581 unidades emplacadas em igual mês de 2012. Os emplacamentos no mês passado foram 6% inferiores sobre os 312.715 veículos de agosto, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nesta quarta-feira (2). Nos primeiros nove meses do ano foram comercializadas 2,638 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,07% sobre o acumulado de janeiro a setembro de 2012, quando haviam sido emplacados 2,667 milhões de veículos. Em setembro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus somaram 15.918 unidades, uma queda de 3,45% em relação a agosto e uma alta de 51,63% sobre setembro de 2012. Nos primeiros nove meses de 2013, as vendas desses veículos atingiram 141.952 unidades, uma alta de 16,12% sobre as 122.245 unidades de igual período de 2012. Se forem somadas motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em setembro de 2013 chegou a 449.627 unidades, uma queda de 6,57% sobre as 481.241 unidades de agosto e um aumento de 7,03% sobre os 420.096 veículos de setembro de 2012. De janeiro a setembro deste ano, os emplacamentos de veículos somaram 4,096 milhões de unidades, 2,11% inferiores às 4,185 milhões de unidades dos primeiros nove meses do ano passado.


Título: Concessionários de veículos mantêm previsão de crescimento de 1% em 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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02/10/2013 - 14h07

Concessionários de veículos mantêm previsão de crescimento em 2013 GABRIEL BALDOCCHI DE SÃO PAULO A Fenabrave (associação das concessionárias de veículos) manteve a previsão de crescimento de 1,5% nas vendas de 2013 apesar da retração registrada até setembro. No acumulado do ano até o mês passado, o mercado registrou queda de 1%, quando considerado apenas carros e comerciais leves, em 2,638 milhões de unidades. O segmento de ônibus e caminhões vive cenário diferente. Influenciado por taxas de juros negativas de financiamento do BNDES, o grupo cresce 16,1%, com 141,9 mil unidades. Considerando veículos leves (carros) e pesados (caminhões), a queda é de 0,31%. Trata-se do segundo mês seguido de resultado negativo no acumulado de 2013, número que reforça a ameaça de que o setor possa ter o primeiro ano de queda desde 2003. O presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, acredita que os dois últimos meses do ano serão fortes o suficiente para reverter a situação atual. O setor conta com um possível adicional de vendas no período puxada pela antecipação de compras no embalo do fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que vence no final do ano. "Olhando o ano como um todo, não temos como nos queixar. É óbvio que não estamos no mesmo ritmo de meses anteriores", afirma Meneghetti.

Endereço da página: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/10/1350659-concessionarios-de-veiculos-mantem-previsaode-crescimento-de-1-em-2013.shtml

Links no texto: número que reforça a ameaça http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/10/1350477-venda-de-carros-pode-fechar-2013-embaixa.shtml Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha de S. Paulo.


Título: CHEVROLET TRACKER CHEGA POR R$ 71.990 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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CHEVROLET TRACKER CHEGA POR R$ 71.990 Equipado c om um motor 1.8 de 144 cv de potência, SUV estreia para incomodar a vida do rival Ford Ec oSport

por REDAÇÃO AUTOESPORTE| FABIO ARO (FOTOS) Tweet

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02/10/2013 09h04 - atualizado às 11h40 em 02/10/2013

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CHEVROLET TRACKER (FOTO: FABIO ARO)

bom tempo que a Chevrolet vem observando de longe a empreitada de sucesso do Ford EcoSport entre os SUVs. Agora, a GM parece pronta para começar a incomodar a vida da montadora rival. O Tracker é o modelo eleito para a peleja. O utilitário desembarca no Brasil este mês, com preço inicial de R$ 71.990.

GALERIA DE FOTOS

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CONFIRA 24 FOTOS EXCLUSIVAS DO CHEVROLET TRACKER

carro estreia em uma única versão de acabamento, a topo de linha LTZ. Ela é alimentada por um bloco 1.8 16V Ecotec de 140/144 cv de potência (gasolina e etanol, respectivamente), entregues a 6.300 rpm, e torque máximo de 17,8/18,9 kgfm,


disponíveis a 3.800 giros. O câmbio é automático de seis marchas. O conjunto mecânico é o mesmo utilizado pelo irmão Cruze. A

lista de equipamentos é bem servida. De série, o Tracker conta com duplo airbag frontal, freios ABS, trio elétrico, central multimídia MyLink com navegador GPS integrado, comandos de som no volante, câmera de ré com sensor de estacionamento traseiro, direção hidráulica, faróis de neblina, rodas de liga leve de 18 polegadas, ar-condicionado e bancos de couro. Há ainda uma variação da mesma versão LTZ, que adiciona teto solar elétrico e mais quatro airbags - dois laterais e dois de cortina. Nesta configuração, o preço cresce para R$ 75.490. Este posicionamento de mercado coloca o utilitário da GM para brigar diretamente com a versão topo de linha do EcoSport, Titanium, que tem preço tabelado em R$ 70.590, com motor 1.6, e R$ 73.990, com bloco 2.0. Serão cinco cores disponíveis: branco, prata, cinza, preto e vermelho. Mas, que fique claro: a pretensão é apenas incomodar e não tomar a liderança do EcoSport. Isso porque, ao contrário dos recentes lançamentos e best-sellers da Chevrolet, a dupla Onix e Prisma, o Tracker não é um veículo de volume. O modelo é produzido no México e sofrerá com as restritas cotas de importação, que o impedem de fazer frente de igual para igual com o Ford, fabricado em Camaçari, na Bahia. Lá em São Caetano, fala-se em vender 1.800 unidades por mês. Em agosto, o EcoSport emplacou 5.965 unidades, de acordo com a associação de revendedores Fenabrave. O jipinho claramente tem potencial para mais e, por isso, a GM não descarta produzi-lo por aqui. Visual robusto Não dá para passar batido pelo Tracker. Parrudo, o utilitário esbanja 4,28 metros de comprimento, 1,77 metros de largura e 2,55 metros de entre-eixos. Mas embora esbanje robustez no visual, com os para-lamas quadradões, o modelo é feito para rodar no asfalto. Tanto é que não há opção de tração 4x4 e nem pneus de uso misto. No porta-malas, o veículo comporta até 530 litros, de acordo com a fabricante.


A era dos

SAIBA MAIS CONFIRA OS SUVS QUE CHEGAM ATÉ 2014

HB20 TERÁ VERSÃO SUV

AVALIAMOS O TAIGUN, SUV DA VOLKSWAGEN QUE CHEGA EM 2015

SUVs Desenvolvido na Coréia do Sul, o Tracker é um projeto global vendido em mais de 140 países. Por aqui, ele chega em momento estratégico. A partir do próximo ano, o Brasil viverá umaverdadeira invasão de SUVs. As francesas Renault e Peugeot trarão o Captur e o 2008, respectivamente. A Volkswagen está acertando os últimos detalhes do Taigun, utilitário verdadeiramente compacto que deverá balançar o segmento. A chinesa Chery prevê o lançamento do S5. E, para o segmento de luxo, a Mercedes-Benz promete o GLA.


Título: Veja ranking dos 10 carros mais vendidos no Brasil em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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/Economia Veja ranking dos 10 carros mais vendidos no Brasil em setembro

Alta na venda de automóveis foi de 5,9% no último mês; ao todo, 293.961 unidades foram comercializadas no País 02 de outubro de 2013 | 14h 29

Atualizado às 15h16 SÃO PAULO - A alta na venda de veículos em setembro foi de 5,9%, anunciou nesta quarta-feira, 2, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram, ao todo, 293.961 unidades comercializadas no Brasil. Embora o modelo mais vendido seja da Volkswagen, a montadora que mais comercializou foi a Fiat, com 63.207 unidades (21,99% no mercado). A montadora Volks vem na sequência, com 55.940 carros (19,03% de participação), General Motors, com 50.683 unidades (17,24%) e Ford, com 28.437 (9,67%). Nesta galeria preparada pelo Estadão, você pode ver se o seu carro está entre os 10 mais emplacados no Brasil no mês passado.


Os mais vendidos de setembro de 2013

10.º lugar: VW/Voyage, com 6,9 mil emplacamentos Reprodução

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Título: Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% de acordo com Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO RECIFE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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VENDAS

Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% de acordo com Fenabrave A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado Publicado em 02/10/2013, às 15h07

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Da Agência Brasil

O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação ao resultado de agosto, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (2) na capital paulista, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram comercializados 449.627 veículos. Em agosto, havia sido 481.241. A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. No acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. PALAVRAS-CHAVE

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Título: Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: R7 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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publicado em 02/10/2013 às 14h46:

Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave Estadão Conteúdo 0

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Com 63.207 unidades comercializadas de automóveis e comerciais leves e participação de 21,99% no mercado, a Fiat liderou o ranking de vendas de veículos no mês de setembro, nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados nesta quarta-feira, 2. A montadora foi seguida pela Volkswagen, com 55.940 automóveis e comerciais leves comercializados em setembro (19,03% de participação), General Motors, com 50.683 unidades (17,24%) e Ford, com 28.437 (9,67%). O Volkswagen Gol foi novamente o carro mais vendido do País, com 22.060 unidades comercializadas no mês, seguido pelo Fiat Uno, com 14.528 unidades, e pelo Palio, com 12.896. Já a motocicleta Honda CG 150 segue como o veículo motorizado mais vendido do Brasil. Em setembro, foram comercializadas 26.519 unidades.

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Título: Vendas de veículos novos seguem tendências de fechar o ano em alta Autor: Leone Farias Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: SANTO ANDRÉ País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Título: 'Olhando o ano como um todo, não temos como nos queixar' Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Título: Vendas em ponto morto Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 16 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Vendas caem 5,87% em setembro Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO BRASIL Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Jornal do Commercio • Quinta-feira, 3 de outubro de 2013 • Economia • A-5

PETROBRAS

Aos 60 anos, muitos desafios Maior empresa brasileira necessita conjugar necessidade de dobrar a produção em sete anos e ampliar a capacidade de refino, ao mesmo tempo em que precisa preservar a saúde financeira, motivo de preocupação de investidores e especialistas FABIO COSTA /JCOM/D.A PRESS

Âť WELLINGTON BAHNEMANN

Parque das Conchas

DA AGĂŠNCIA ESTADO

A

Petrobras completa hoje 60 anos, em um dos momentos cruciais de sua histĂłria. Com o peso de ser a maior empresa brasileira e fator primordial de crescimento da economia – o que a torna objeto de interesse da classe polĂ­tica –, a petroleira tem como desafio dobrar a produção em sete anos e ampliar a capacidade de refino, ao mesmo tempo em que preserva a saĂşde financeira, motivo de preocupação de investidores e especialistas devido ao endividamento elevado. AtĂŠ 2017, a Petrobras planeja investir US$ 236,7 bilhĂľes, uma mĂŠdia anual de US$ 47,34 bilhĂľes. No perĂ­odo, pretende aumentar a produção de petrĂłleo dos atuais 2 milhĂľes de barris por dia (bpd), volume alcançando ao longo de 60 anos, para 4,2 milhĂľes de bpd, em 2020, a partir da exploração das gigantescas reservas do prĂŠ-sal. JĂĄ a capacidade de refino irĂĄ crescer de 2 milhĂľes de bpd para 3 milhĂľes de bpd. No longo prazo, as perspectivas soam ainda mais promissoras. Ao fim de 2012, as reservas de Ăłleo e gĂĄs natural da estatal eram de 15,7 bilhĂľes de barris, o que aumentarĂĄ significativamente nos prĂłximos anos. Pelas regras do regime de partilha, a Petrobras terĂĄ, no mĂ­nimo, 30% dos novos campos do prĂŠ-sal. Isso garantirĂĄ por exemplo, que a empresa tenha pelo menos 30% do campo de Libra, cujas reservas sĂŁo estimadas entre 8 bilhĂľes e 12 bilhĂľes de barris. O campo de Libra serĂĄ licitado pelo governo no prĂłximo dia 21. AlĂŠm disso, a Petrobras tem direito a outros 5 bilhĂľes de barris do processo da cessĂŁo onerosa. Os nĂşmeros se jun-

Produção no Bloco BC-10 Âť GUSTAVO BONATO DA AGĂŠNCIA REUTERS

A petroleira Shell extraiu o primeiro óleo e deu início à produção da segunda fase do projeto Parque das Conchas, junto com seus parceiros Petrobras e ONGC, informou ontem a petroleira anglo-holandela. O Parque das Conchas (bloco BC-10) começou a produzir em 2009, na Bacia de Campos, na costa do Espírito Santo. A Shell Ê a operadora, com 50% de participação no bloco. A Petrobras tem 35% e a indiana ONGC os 15% restantes. Recentemente, a Petrobras informou que vai vender sua fatia no BC-10 por US$ 1,54 bilhão e, segundo fontes, a Shell e a ONGC deverão exercer o direito de adquirir a participação da estatal brasileira. O pico de produção da primeira fase do bloco foi de mais de 90 mil barris de óleo equivalente por dia (boe), em 2010, informou a Shell. Atualmente a produção estå em 35 mil boe/dia. No seu pico, a fase 2 de desenvolvimento do bloco deverå produzir aproximadamente 35 mil barris de óleo equivalente por dia, informou a companhia. Graça Foster, na petroleira hå 30 anos, mantÊm o otimismo

tam ao potencial dos blocos arrematados dentro e fora do prĂŠsal nas rodadas de licitação da AgĂŞncia Nacional do PetrĂłleo, GĂĄs Natural e BiocombustĂ­veis (ANP). Ou seja, a estatal tem, de sobra, aquilo que ĂŠ o mais importante para uma empresa de petrĂłleo: reservas. “A Petrobras tem hoje um dos melhores portfĂłlios do mundo. A companhia estĂĄ muito bem posicionada na produçãoâ€?, afirma o ex-presidente da companhia e secretĂĄrio de Planejamento da Bahia, JosĂŠ Sergio Gabrielli. O ex-presidente listou uma sĂŠrie de fatores para o sucesso da empresa: posição dominante no Brasil, um dos principais mercados consumidores de derivados de petrĂłleo do mundo (cresceu mais de 40% nos Ăşltimos quatro anos); forte produção de gĂĄs; infraestrutura logĂ­stica consolidada; corpo tĂŠc-

nico qualificado, e dona do melhor centro de pesquisas do mundo para exploração em ĂĄguas profundas, o Cenpes. “A Petrobras tem todo o instrumental para se tornar uma empresa fantĂĄsticaâ€?, completou. Entusiasmo O entusiasmo de Gabrielli ĂŠ compartilhado pela atual presidente da Petrobras, Graça Foster. Na semana passada, em meio ao inĂ­cio das comemoraçþes de aniversĂĄrio da estatal, a executiva disse que nunca imaginou que a empresa chegaria ao patamar atual. “Eu, que estou na Petrobras hĂĄ 30 anos, nunca imaginei que chegarĂ­amos a ter esse portfĂłlio tĂŁo grande, com tantas e tĂŁo claras oportunidades, objetivas e materiais; com esse orçamento que exige uma dedicação muito grande no que se refere Ă disci-

plina de capitalâ€?, revelou. Apesar das vantagens competitivas, as açþes da Petrobras nĂŁo tĂŞm tido boa performance. Isso fica evidente no ranking elaborado pela consultoria internacional PFC Energy. Em 2010, ano da megacapitalização, a estatal brasileira era a terceira maior petrolĂ­fera do mundo, com valor de mercado de US$ 228,9 bilhĂľes. Em 2012, a empresa caiu para a sĂŠtima posição, com valor de mercado de US$ 124,7 bilhĂľes. Para o diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, a queda reflete o uso polĂ­tico da companhia. “O mercado precificou a interferĂŞncia polĂ­tica do governo federal na gestĂŁo da Petrobras.â€? Nos Ăşltimos dez anos, Pires explicou que o governo pĂ´s a sua agenda polĂ­tica acima dos interesses da Petrobras, inchan-

do a empresa, congelando preços de derivados e determinando uma sÊrie de investimentos com baixa rentabilidade. O resultado Ê que a alavancagem líquida da empresa saltou de 16%, em 2010, para 34%, no fim do segundo trimestre deste ano, próximo do limite considerado ideal pelas agências de rating para manter o grau de investimento. A dívida total saltou

de R$ 117,9 bilhĂľes, no fim de 2010, para R$ 249,04 bilhĂľes, no fim de junho deste ano. Desde que assumiu em março do ano passado, Graça Foster adotou austeridade. AtĂŠ 2017, a Petrobras pretende reduzir os custos em R$ 32 bilhĂľes, alĂŠm de vender US$ 9,9 bilhĂľes em ativos nĂŁo estratĂŠgicos. AtĂŠ o momento, a companhia contabiliza US$ 3,82 bilhĂľes em desinvestimentos, entre ativos no exterior e participaçþes no setor elĂŠtrico. O “calcanhar de Aquilesâ€? da Petrobras ĂŠ o controle de preços dos derivados praticado pelo governo para evitar impacto na inflação. Com o aumento da importação de combustĂ­veis para atender o forte crescimento da demanda, a polĂ­tica tem drenado uma parte significativa do caixa da estatal, impedida de alinhar os seus preços com o mercado internacional. “A Petrobras estĂĄ em uma encruzilhada. Ou se torna uma empresa lucrativa ou vai se tornar uma PDVSA (estatal venezuelana)â€?, alertou Pires. Para Gabrielli, o aumento da capacidade de refino no longo prazo irĂĄ minimizar os efeitos da polĂ­tica de controle de preços, Ă medida que as importaçþes serĂŁo substituĂ­das pela produção local.

SONDOTÉCNICA ENGENHARIA DE SOLOS S.A. CNPJ/MF nÂş 33.386.210/0001-19 NIRE nÂş 3.330.013.730-1 AVISO AOS ACIONISTAS PAGAMENTO DE JUROS SOBRE CAPITAL PRĂ“PRIO Comunicamos aos Senhores Acionistas que no prĂłximo dia 08/10/2013 serĂĄ efetuado o pagamento da Ăşnica parcela de Juros sobre Capital PrĂłprio, referente ao exercĂ­cio de 2012, conforme deliberado na ReuniĂŁo do &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GH H UDWLÂżFDGR QD $VVHPEOHLD *HUDO OrdinĂĄria realizada em 30/04/2013. O valor bruto total desta parcela serĂĄ de R$ 3.500.000,00, correspondendo a R$ 1,33685246598 por ação ordinĂĄria; R$ 1,47053771258 por ação preferencial Classe “Aâ€? e R$ 1,47053771258 por ação preferencial Classe “Bâ€?. HaverĂĄ retenção de 15% (quinze por cento) a tĂ­tulo de imposto de renda na fonte, de acordo com a legislação aplicĂĄvel. Rio de Janeiro, 03 de outubro de 2013. Fabio Bergman Diretor de Relaçþes com Investidores

VEĂ?CULOS

Vendas caem 5,87% em setembro DA AGĂŠNCIA REUTERS

As vendas de veículos novos no Brasil caíram 5,87% em setembro ante agosto, afetadas em parte por um período de menos dias úteis, mas o resultado foi o segundo melhor jå registrado para o mês, informou ontem a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com o fraco setembro de 2012, um mês depois do recorde histórico de mais de 420 mil veículos vendidos, os licenciamentos do mês passado cresceram 7,57%, para 309.879 unidades. Com isso, no acumulado

dos nove primeiros meses de 2013, o setor teve licenciamentos de 2,78 milhþes de veículos, entre carros, comerciais leves, ônibus e caminhþes. O número significa ligeira queda de 0,3% ante igual período de 2012. Ainda assim, a Fenabrave manteve a projeção revisada em agosto, de crescimento das vendas de veículos novos no País este ano de 1,53%, para 3,859 milhþes de unidades. No início do ano, a entidade previa expansão de 3,48%. Isoladamente, o segmento de carros e comerciais leves teve vendas de 293.961 unidades, queda de 6% ante agosto,

mas alta de 5,9% sobre igual mês de 2012. As vendas de caminhþes somaram 12.966 unidades em setembro, queda de 3,07% na comparação mensal, mas salto de 53,06% na comparação anual. Jå os emplacamentos de ônibus caíram 5,11% frente a agosto, para 2.952 veículos, e subiram 45,63% na comparação anual. Fiat lidera A Fiat encerrou setembro com participação de 21,5% no segmento de carros e comerciais leves, categoria que alÊm de utilitårios esportivos inclui

furgþes. A fatia da empresa correspondeu a vendas de 63.207 unidades. A montadora italiana foi seguida por Volkswagen, com fatia 19,03% e vendas de 55.940 unidades. A norte-americana General Motors teve participação de 17,24%, totalizando 50.683 veículos vendidos. A Ford vendeu 28.437 carros e comerciais leves, numa participação 9,67%. A empresa foi seguida pela Renault, com participação de 7,02% e licenciamentos de 20.625. Hyundai fechou o mês passado com fatia de 5,7%, com vendas 16.752 unidades.

LIGHT S.A. CNPJ/MF NÂş 03.378.521/0001-75 NIRE NÂş 33.300.263.16-1 Companhia Aberta ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os acionistas da Light S.A. para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a realizar-se em 16 de outubro de 2013, Ă s 11 horas, na sede da Companhia, na Av. Marechal Floriano, 168, Parte, 2° andar, Corredor A, Centro, Rio de Janeiro-RJ, para deliberarem sobre a eleição de um membro suplente do Conselho de Administração, em decorrĂŞncia da renĂşncia do Sr. MĂĄrcio LuĂ­s Domingues da Silva, para complementar o perĂ­odo restante do mandato, ou seja, atĂŠ a Assembleia Geral OrdinĂĄria que deliberar sobre as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂ­cio social de 2013. Para participar da Assembleia, os acionistas deverĂŁo, na forma do Artigo 21, §1Âş, do Estatuto Social, depositar os comprovantes de suas açþes escriturais, expedidos pela instituição financeira depositĂĄria, Banco Bradesco S.A., na Av. Marechal Floriano, 168, A 1, 1Âş andar, corredor D (FFR), Centro, Rio de Janeiro - RJ, com 72 (setenta e duas) horas de antecedĂŞncia do dia da Assembleia, sem prejuĂ­zo do disposto no Artigo 5Âş, § 2Âş, da Instrução CVM nÂş 481/2009. Os procuradores dos acionistas deverĂŁo, na forma do Artigo 21, §2Âş, do Estatuto Social, depositar os respectivos instrumentos de mandato no mesmo endereço, tambĂŠm com 72 (setenta e duas) horas de antecedĂŞncia do dia da Assembleia. Adicionalmente, os acionistas deverĂŁo se apresentar portando os seguintes documentos: Acionistas Pessoas FĂ­sicas ฀฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ oficialmente reconhecidas no Brasil), sendo que em caso de participação por procuração a firma do outorgante deverĂĄ estar reconhecida e os documentos aqui descritos deverĂŁo ser apresentados pelo respectivo procurador. Acionistas Pessoas JurĂ­dicas ฀฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ que em caso de participação por procuração a firma do outorgante deverĂĄ estar reconhecida); e, ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ oficialmente reconhecidas no Brasil) do(s) representante(s) legal(is). Fundos de Investimentos ฀฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ representação (eleição de administradores e/ou procuração, sendo que em caso de participação por procuração a firma do outorgante deverĂĄ estar reconhecida); e ฀฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ ฀ oficialmente reconhecidas no Brasil) do(s) representante(s) legal(is). Em cumprimento ao disposto no artigo 10 da Instrução CVM nÂş 481/2009, estĂŁo disponĂ­veis aos acionistas na internet, na pĂĄgina da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (www.cvm.gov.br) e na pĂĄgina da Companhia (www.light.com.br), todas as informaçþes necessĂĄrias Ă compreensĂŁo das matĂŠrias a serem discutidas. Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2013. Sergio Alair Barroso Presidente do Conselho de Administração.

MinistĂŠrio de Minas e Energia

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO TP.GCM.A.0022.2013 1. FURNAS Centrais ElĂŠtricas S.A. torna pĂşblico que realizarĂĄ Tomada de Preços para contratação de serviços para a Implantação de Redes de Distribuição Rural de Energia ElĂŠtrica para atender famĂ­lias impactadas pelo reservatĂłrio da UHE Batalha. 2. Obtenção do Edital: O Edital estĂĄ disponĂ­vel a partir desta data, no site de FURNAS (www.furnas.com.br - opção “Editaisâ€?), gratuitamente, ou na DivisĂŁo de Compras Especiais - DCME.A, na Rua Real Grandeza nÂş 219, sala 705, Bloco “Câ€?, Botafogo, Rio de janeiro - RJ, no horĂĄrio de 9 horas Ă s 11h30min e das 13h30min Ă s 16 horas. 0DLV LQIRUPDo}HV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GR GLD Jorge Luiz Ribeiro Gonzalez GerĂŞncia de Compras

MinistĂŠrio da SaĂşde

INSTITUTO NACIONAL DE CĂ‚NCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA SERVIÇO DE LICITAĂ‡ĂƒO

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico n.Âş 259/2013 Registro De Preços nÂş 180/2013

MinistĂŠrio de Minas e Energia

Objeto: Aquisição de Enoxaparina sódica 20 mg/0,2 ml e outros Abertura: 15/10/2013 às 14:00 horas Local: www.comprasnet.gov.br O(s) edital(is) pode(m) ser retirado(s) nos sítios: www.comprasnet.gov.br ou www.inca.gov.br/editais JAMES HENRIQUE MACEDO Presidente da Comissão Permanente de Licitação

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PE.GCM.A.00132.2013

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico n.Âş 260/2013 Registro De Preços nÂş 181/2013

1. FURNAS Centrais ElĂŠtricas S.A. torna pĂşblico que realizarĂĄ PregĂŁo EletrĂ´nico para contratação do fornecimento de cabos elĂŠtricos de controle e instrumentação. 2. Obtenção do Edital: O Edital estĂĄ disponĂ­vel a partir desta data, no sĂ­tio Comprasnet (www.comprasnet.gov.br - nÂş da licitação 1322013) e tambĂŠm no sĂ­tio de FURNAS (www.furnas.com.br - opção “Fornecedores/Editaisâ€?). 0DLV LQIRUPDo}HV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GR GLD

Objeto: Aquisição de åcido ursodesoxicólico e outros Abertura: 16/10/2013 às 09:00 horas Local: www.comprasnet.gov.br O(s) edital(is) pode(m) ser retirado(s) nos sítios: www.comprasnet.gov.br ou www.inca.gov.br/editais

Jorge Luiz Ribeiro Gonzalez GerĂŞncia de Compras

JAMES HENRIQUE MACEDO Presidente da Comissão Permanente de Licitação


Título: Setor mantém confiança em 2013 Autor: Coluna: BRASIL Nome do Veículo: BRASIL ECONÔMICO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 05 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Quinta-feira, 3 de outubro, 2013 Brasil Econômico 5 Divulgação

AUTOMÓVEIS

Setor mantém confiança em 2013 Apesar das vendas do setor automobilístico terem caído 6,57% em setembro, ante agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. O crescimento no ano é projetado em 1% pela Federação. ABr

Maíra Coelho

‘O DESAFIO É TER BOAS INOVAÇÕES QUE O CLIENTE POSSA PAGAR’ O presidente da Renault do Brasil, Olivier Murguet, é só sorrisos quando fala da importância, para os negócios da multinacional francesa, da entrada de de 40 milhões de brasileiros na classe C. “Foi o motor de crescimento de muitos setores, em particular da indústria. E eles estão se tornando consumidores cada vez mais exigentes, com muita informação, próximos do nível europeu”, conta Murguet, em entrevista exclusiva ao Brasil Econômico. Para atender ao público brasileiro, a Renault teve que se adaptar por exemplo, simplificando o interior dos veículos em relação ao similar europeu. “A questão no Brasil é escolher as boas inovações que o cliente possa pagar”, ensina. Produtividade é outra palavra de ordem da fábrica, que conseguiu fazer grande economia adaptando sua unidade em Curitiba para produzir mais, em vez de construir uma nova planta. “Toda a cadeia produtiva tem que fazer o dever de casa da produtividade”, assegura.

Nosso desafio foi produzir e vender no Brasil tendo um preço competitivo. Todo o interior do Duster, por exemplo, não tem nada a ver com o interior do Duster na Europa”

cado nos próximos anos, a nossa previsão é de 10% do mercado até 2020, 2025. Já existe algum país com percentual significativo de carros elétricos? Os países de ponta são a Noruega e Portugal, com certeza. Na Europa, o carro elétrico vem sendo muito bem recebido porque as mentes estavam maduras para isso. Lá há uma preocupação muito forte com o meio ambiente. Começamos há quatro anos e agora a coisa está acelerando e os consumidores

estão cobrando, pedindo mais capacidade dos carregadores e mais autonomia. Eles é que estão colocando pressão em cima do sistema dos carros, para evoluir mais rápido. Nós estamos sendo puxados pelos consumidores. Agora, dando uma marcha a ré para os carros a combustão... vocês estão com alguns projetos da Dascia, da Romênia, e agora estão em quinto lugar em vendas no Brasil. Foi uma subida rápida e vertiginosa. Podemos concluir que a aposta em projetos simples foi bem sucedida?

Sim, mas eu não gosto da palavra “simples”, prefiro adaptado. O grupo Renault tem um portfólio de marcas, tem a marca Renault, tem a Dascia, a Lada, a Samsung e a Alpine. A gente assinou uma parceria para produzir na Indonésia e estamos em Brasil, Rússia, India e China, onde está tudo consolidado ou em andamento. Quando a gente entra num país, faz uma matriz para esse país, vendo o mercado. Quando foi feito o estudo para o Brasil, vimos que o mercado é grande, mas com veículos de menos de R$ 30 mil, como Gol, Palio, Celta, Strada. Nosso desafio foi produzir e vender no Brasil por esse preço e ter um produto competitivo com relação aos outros. E aí entraram o Sandero, o Logan, o Duster. Todo o interior do Duster, por exemplo, não tem nada a ver com o interior do Duster na Europa. Quando decidimos colocar esse carro no Brasil, resolvemos refazer todo o seu interior. Isso significou dezenas de milhões de euros de investimento. O interior do Duster no Brasil é um interior do nível dos SUV’s do Brasil. A gente pega o portfólio de produto, vê se ele é compatível com preço e demanda dos clientes e, se tiver que mexer, a gente mexe mesmo. Mas essa simplificação significa menos tecnologia? A resposta é a seguinte: nós temos todas as inovações, a Renault inventou o carro sem chave, o turbo da F1, o Renault Turbo e depois essas inovações entraram nos carros de passeio. E agora estamos nos carros elétricos. Inovação, ideias, competência, cultura, história, temos 110 anos, modéstia à parte. Só que a empresa vive de resultados. Hoje, para sobreviver, é preciso resultado. A questão no Brasil é escolher as boas inovações que o cliente possa pagar. O imposto... todos sabem que é um dos países com os impostos mais elevados e isso limita, faz com que a gente tome muito cuidado com o que coloca nos carros. Porque chega uma hora que mais de R$ 30 mil por um Sandero ou um Logan, o cliente não paga. Por exemplo, a última inovação que a gente colocou foi o que a gente chama de Media Nave, um equipamento de navegação. Nós fomos os primeiros no Brasil a oferecer, de série, um sistema de navegação touchscreen com mapa, GPS, celular, rádio, tudo isso. Foi no ano passado e o pacote completo era R$ 500, hoje está a R$ 600. Quando lançamos isso há um ano, R$ 500 não era muito longe do GPS que você compra-

va nas lojas. Vendeu super bem. Mas não é fácil achar inovação pelo preço mais acessível possível. A gente está sempre tentando colocar o carro o mais perto possível dos desejos do cliente. Mas essa estratégia é recente, não? Sim. A Renault vai fazer 15 anos de produção no Brasil em dezembro. Sofremos muito no começo, foi muito difícil. Alguém já disse que o Brasil não é para principiantes e amadores. Em 1996, a escolha foi ser uma marca diferente. Chegamos com uma proposta de inovação e modernidade com o Scénic. O carro foi super bem recebido, mas vendeu só 30 mil por ano. A conta não fechava. Era um super carro em tudo, inclusive preço, um verdadeiro copiar-e-colar da Europa, mas apenas 30 mil carros vendidos por mês não rodam uma fábrica. Queríamos nos diferenciar e entramos com o Clio 1.6 com airbag duplo de série. Mas vendeu pouco e depois de cinco, seis anos o marketshare, muito bom no começo, pouco a pouco baixou e a gente teve de remanejar totalmente a política de produtos e entrar com carros realmente adaptados em produto e preço, se não ficaríamos de fora. A gente foi aprendendo com o mercado. E o preço disso tudo não é um pouco ingrato? Sim, um pouco. A Renault se questionou entre 2006 e 2008 se ficava ou não, mas ficamos e agora estamos colhendo os frutos dessa aprendizagem. Apanhamos, mas aprendemos. Mais uma vez, o interior do novo Logan no Brasil é completamente diferente do europeu. Mas acho que vocês vão se surpreender. Estamos com grandes expectativas de volume de vendas para esse carro.

A gente teve de remanejar totalmente a política de produtos e entrar com carros realmente adaptados em produto e preço, se não ficaríamos de fora. A gente foi aprendendo com o mercado”


Título: Vendas de veículos caem pelo segundo mês seguido Autor: Cleide Silva,Gustavo Porto Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B 6 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


B6 Economia %HermesFileInfo:B-6:20131003:

O ESTADO DE S. PAULO

QUINTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2013

CLAYTON DE SOUZA/ESTADÃO-10/9/2008

Indústria parada sinaliza piora no PIB do 3º trimestre Dos 4 setores industriais, só o de bens semiduráveis e não duráveis caiu, mas foi o suficiente para segurar o desempenho geral Idiana Tomazelli / RIO Maria Regina Silva / SÃO PAULO Renan Carreira

Dando uma trégua à gangorra de resultados positivos e negativos dos últimos meses, a produção industrial se manteve estável em agosto em relação a julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas o resultado, apesar de interromper a queda de julho, serviu para reforçar as expectativas de economistas de estagnação ou até recuo no Produto Interno Bruto (PIB) do País no terceiro trimestre. Na comparação com agosto de 2012, a retração foi de 1,2%. ParaogerentedapesquisaAndré Luiz Macedo, da coordenação de Indústria do IBGE, o desempenho do setor foi relativamente bom, em função da melhoraregistradaemtrêsdasquatro categorias de uso. O único resultado negativo veio da indústria de bens de consumo semiduráveis e não duráveis, que caiu 0,3% sobre julho. Por ser responsávelpor25%dototal,essa categoria conteve a influência de alta das demais.

mistasdizemqueoresultadoindica para um terceiro trimestre bastante fraco em termos de crescimento.Afaltadedinamismo do setor, somada ao comportamento errático da produção,queatéjulhointercalavaperíodos de avanço e de redução, pode acabar em estagnação ou queda do PIB no trimestre até setembro, afirma o economista sêniordo Espírito SantoInvestmentBank,FlávioSerrano.“Depois de uma queda, a indústria não conseguiu se recuperar.” Arevisãodoindicadorde produção industrial de julho reforça essa tese. O IBGE informou que a queda naquele mês, ante junho, foi de 2,4%, em vez dos 2% divulgados originalmente. “Isso gera uma piora do carrego estatístico para o crescimento do PIB no terceiro trimestre. Se ● Pessimismo

“É preciso ter melhora da confiança e queda dos estoques para ficar mais otimista. Os investimentos continuam surpreendendo positivamente, mas a confiança está baixa” Camila Monteiro

Trimestre fraco. Assim como

Analista da ARX Investimentos

na divulgação passada, econo-

havia chance de revisão do PIB para cima, a chance se elimina”, avalia a economista Camila Monteiro, da ARX Investimentos. Para o período de julho a setembro, ela espera retração de 0,5% na economia em relação ao trimestre anterior. A desaceleração da indústria começou a ser detectada a partir de maio, segundo Macedo. Foi quando a maior presença de importados no mercado interno, a redução no consumo das famílias, o acúmulo de estoques e a retração nos índices de confiança passaram a pesar mais. Até abril deste ano, de acordo com o IBGE, a produção da indústria acumulava alta de 3,1%. Entre maio e agosto, o resultado se reverteu para uma perda de 2,3%. Nos oito meses de 2013, o avanço é de 1,3%, e em 12 meses, de 0,7%. “Éprecisotermelhoradaconfiança e queda dos estoques para ficar um pouco mais otimista. Os investimentos continuamsurpreendendo(positivamente), mas a confiança ainda está muito baixa”, ressalta Camila. O desempenho aquém do esperadolevouoInstitutodeEstudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) a reduzir sua estimativa de crescimento da produção para 2% em 2013, ante

Reação. A produção de máquinas e ferramentas cresceu 2,6% em agosto

PARADA ● Produção

industrial em agosto de 2013

Evolução

Categoria de uso

EM PORCENTAGEM

EM PORCENTAGEM

3 0 2 1

0

ANTE JUL/2013

ANTE AGO/2012

Bens de capital

2,6

11,8

Bens intermediários

0,6

-2,0

-0,6

-2,8

0,2

-6,3

-0,3

-1,6

0

Bens de consumo

-1

Duráveis

-2 -3

AGO 2012

Semi e não duráveis

AGO 2013

FONTE: IBGE

os 2,5% da projeção anterior. Os bens de capital (máquinas eequipamentos que alimentam aprópriaindústria)foramodestaque de agosto, com crescimento de 2,6% sobre julho, influenciado pelos segmentos de outros equipamentos de transporte e de máquinas agrícolas. Na comparação com agosto de 2012, a alta foi de 11,8%.

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

O segmento é o único que mantém uma trajetória firme, comresultadospositivosemtodosos mesesde2013.Noscálculos do Itaú Unibanco, a alta sustentada por bens de capital aponta para uma evolução de 1,4% nos investimentos em agosto em relação a julho. Em relação a igual mês de 2012, o investimento cresceu 4,6%.

Para o economista da LCA Consultores, Rodrigo Nishida, a tendência é favorável para este ano. Ele acredita que a FBCF deve subir 7,1% em 2013, o que deve compensar a retração de 4% do ano passado. O resultado deve alavancar os investimentos para 19,8% do PIB. Em 2012, essa proporção ficou em 18,1%. / COLABOROU RICARDO LEOPOLDO

ANÁLISE: Rogério César de Souza

Resultado mostra indústria nacional sem dinamismo

O

movimento de gangorra – o sobe e desce – da produção industrial brasileira, de janeiro a julho deste ano, foi seguido por uma estagnação em agosto. Esse resultado coloca em revisão o crescimento de 2,5% que se projetava para a produção industrial em 2013. Vale lembrar que essa taxa de crescimento já não era nada exuberante, pois apenas “devolvia” a retração de 2,6% em 2012. Agora, é mais provável

que a atividade produtiva da indústria feche o ano com aumento em torno de 2%. A indústria está sem dinamismo. Isso se evidencia pelo comportamento de seu núcleo produtivo. De fato, a produção do setor de bens intermediários apresentou um pífio crescimento de 0,1% no acumulado janeiro-agosto deste ano – no mesmo período de 2012, que serve aqui como base de comparação, a produção desse setor caiu 1,9%. Esse desempenho sofrível da produção de intermediários reflete o caminhar trôpego da economia brasileira e a forte presença de insumos importados utilizados como componentes na produção doméstica. Nos últimos dez anos, período muito longo no qual se observou uma valorização da

moeda nacional, foram estabelecidas novas relações comerciais com fornecedores estrangeiros, tanto para compra de insumos como para bens finais. Essas relações não são facilmente reversíveis, mesmo com a atual desvalorização do real. No setor de bens semi e não duráveis, os resultados também são muito ruins. No acumulado do ano até agosto, registrou-se uma queda de 0,2% na produção de bens semi e não duráveis (–0,4% em igual período de 2012). Os importados também explicam, em boa medida, essa evolução da produção de bens semi e não duráveis. Bens duráveis e bens de capital mostraram melhores resultados ao longo do ano. No acumulado janeiro-agosto, a produção

aumentou 2,3% e 13,5%, respectivamente, nos setores de bens duráveis e de bens de capital. Embora não seja motivo para soltar rojões, já que, no mesmo período de 2012, a produção desses setores amargava elevadíssima retração ( de 7,2% em bens duráveis e de 12,2% em bens de capital), a evolução deste ano mostra que eles estão reagindo. Se há um destaque positivo nos números da indústria, ele fica para essa reação do setor de bens de capital, que pode ser observada em praticamente todos os seus ramos. Isso indica que parte importante dos investimentos na economia está sendo retomada. Ainda há luz nesse fim de túnel.

ECONOMISTA DO IEDI

Vendas de veículos caem pelo segundo mês seguido Foram vendidas 309 mil unidades, queda de 5,9% em relação a agosto, mas 7,6% a mais que em setembro de 2012 Cleide Silva Gustavo Porto

Asvendasdeveículosemsetembrocaírampelosegundomêsseguido, com uma retração de 5,9% em relação a agosto. Já na comparação com igual mês de 2012 foi verificada alta de 7,6%. Ao todo, foram licenciados 309,9 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Noacumuladodejaneiroasetembro,osnegóciosestãopraticamente empatados com os de igual período de 2012, com 2,78 milhões de veículos, uma dife-

rença de 8,7 mil unidades, o equivalente a menos de um dia de vendas, segundo a Federação Nacional daDistribuição de Veículos (Fenabrave). Em agosto, as vendas acumuladas apresentavam queda de 1,22%ante2012,oquelevouanalistas e executivos do setor a temerem um resultado negativo para2013.Seriaaprimeiraretração após nove anos seguidos de crescimento nas vendas. No mês passado, a Associação Nacional dos Fabricantes deVeículosAutomotores(Anfavea) reviu para baixo sua projeção de crescimento de vendas paraesteano,de3,5%a4,5%previstos no início do ano, para 1% a 2%. Em 2012 foram vendidos 3,8 milhões de veículos. “Teremos um crescimento menor, mas ainda assim a venda será recorde”, disse o presi-

dente da entidade, Luiz Moan. O setor conta com aquecimento nos negócios principalmente nos dois últimos meses do ano. Deve contribuir para isso o possívelfimdodesconto doImpostosobreProdutosIndustrializados (IPI) a partir de janeiro. Paraopresidenteda Fenabrave, Flávio Meneghetti, a perspectiva de recomposição do IPI “indica que haverá aquecimento nas vendas nos dois últimos meses, equilibrando o resultado de 2013 para algo em torno de 1% positivo ante 2012”. Na segunda-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, respondeu com um “vamos ver” ao comentar a possibilidade de o IPI ser mantido no atual patamar. “Como isso está definido até janeiro, não há por que mexer nessa história até lá. Vamos ver o cenário, mas a indústria automobilística está indo bem, vendendo bem”, disse. Estoques. Segundo concessio-

acesse

VENDAS PARA

GRANDE SÃO PAULO

OUTRAS LOCALIDADES

EMPRESAS 11 3347-7000 0800-0195566

nários, os estoques estão elevados e algumas lojas realizam promoçõescom financiamento de 60 meses sem entrada e sem juros e valorização do usado. Só em automóveis e comerciais leves, segmento beneficiadopeloIPImenor,asvendas somaram 293,9 mil unidades em setembro, alta de 5,9% ante igual mês de 2012, mas queda de 6% se comparado a agosto.

MAIRA VIEIRA/ESTADÃO-29/3/2013

Commodities recuam após 4 meses de alta Célia Froufe / BRASÍLIA

Promoção. Concessionárias vendem em até 60 meses

● Equilíbrio

2,78 milhões

é o total de veículos novos comercializados no Brasil de janeiro a setembro, número 0,3% menor do que o registrado em igual período de 2012. O setor espera encerrar o ano com crescimento de 1% a 2%

No ano, foram comercializados 2,63 milhões de automóveis e comerciais leves, baixa de 1,07% ante o ano passado. Emsetembro,asvendasdecaminhões e ônibus atingiram 15,9 mil unidades, queda de 3,45% em relação a agosto e alta

de 51,6% ante um ano atrás. Nos nove meses de 2013, as vendas desses veículos atingiram 141,9 mil unidades, alta de 16% ante igual período de 2012. Seforemsomadosmotocicletas, implementos rodoviários e máquinas agrícolas, o total de veículoscomercializadosemsetembro chegou a 449,6 mil unidades, 6,57% menos que em agosto, mas 7% maior que em setembro do ano passado. Com 22% de participação, a Fiatliderouasvendasemsetembro, seguida pela Volkswagen (19%), GM (17%)e Ford (9,7%). O Gol foi novamente o carro mais vendido do País, com 22 mil unidades, seguido por Uno (14,5 mil) e Palio (12,8 mil).

Depois de quatro meses consecutivosdealta,osprodutosbásicos finalmente deram um alívio paraa inflaçãobrasileira.Emsetembro, o Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) recuou 2,82% na comparação com agosto, conforme divulgou ontem a instituição. Basicamente, o movimento pode ser atribuído à redução do dólar no mês passado. A moeda americana encerrou setembro cotada a R$ 2,216, uma baixa de 7%. No fechamento de agosto, estava em R$ 2,383. No acumulado do ano, o ICBr ainda continua positivo, mas bem comportado, com alta de apenas 0,62%. Em 12 meses, o indicador subiu 2,08%. Com a retração de setembro, o índice caiu da máxima histórica de 142,27 pontos de agosto para um patamar de 138,26 pontos. Todos os segmentos de commodities que formam o IC-Br caíram no período. O que teve a maior baixa foi o de metais, com um recuo de 3,95%. Osalimentosforamosprincipaisvilõesdainflaçãonaprimeira metade do ano. Agora, podem ajudar o BC a finalmente tentarconduziroIPCAem direção à meta de 4,5% em 2013.


Título: Venda de carros crescerá menos este ano, projeta Fenabrave Autor: Coluna: COMÉRCIO Nome do Veículo: DCI Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: A9 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 6% ante agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UOL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 6% ante agosto Em São Paulo (SP) 02/10/2013

11h00 Paulo Whitaker / Reuters

SÃO PAULO, 2 Out (Reuters) - As vendas de veículos novos no Brasil em setembro caíram 5,87 por cento sobre agosto, afetadas em parte por um período de menos dias úteis, mas o resultado foi o segundo melhor já registrado para o mês, informou nesta quarta-feira a associação que representa distribuidores, Fenabrave. Na comparação com o fraco setembro de 2012, um mês depois do recorde histórico de mais de 420 mil veículos vendidos, os licenciamentos do mês passado cresceram 7,57 por cento, para 309.879 unidades. Com isso, no acumulado dos nove primeiros meses de 2013, o setor teve licenciamentos de 2,78 milhões de veículos, entre carros, comerciais leves, ônibus e caminhões. O número significa ligeira queda de 0,3 por cento ante mesma etapa de 2012. Ainda assim, a Fenabrave manteve a projeção revisada em agosto, de crescimento das vendas de veículos novos no país este ano de 1,53 por cento, para 3,859 milhões de unidades. No início do ano, a entidade previa crescimento de 3,48 por cento. Isoladamente, o segmento de carros e comerciais leves teve vendas de 293.961 unidades, queda de 6 por cento ante agosto, mas alta de 5,9 por cento sobre o mesmo mês de 2012. As vendas de caminhões somaram 12.966 unidades em setembro, queda de 3,07 por cento na comparação mensal, mas salto de 53,06 por cento na comparação anual. Já os emplacamentos de ônibus caíram 5,11 por cento frente a agosto, para 2.952 veículos, e dispararam 45,63 por cento na comparação anual. A Fiat encerrou setembro com participação de 21,5 por cento no segmento de carros e comerciais leves, categoria que além de utilitários esportivos inclui furgões. A fatia da empresa correspondeu a vendas de 63.207 unidades. A montadora italiana foi seguida por Volkswagen, com fatia 19,03 por cento e vendas de 55.940 unidades. A norte-americana General Motors teve participação de 17,24 por cento, totalizando 50.683 veículos vendidos.


A Ford vendeu 28.437 carros e comerciais leves, numa participação 9,67 por cento. A empresa foi seguida por Renault com participação de 7,02 por cento e licenciamentos de 20.625. Hyundai fechou o mês passado com fatia de 5,7 por cento, com vendas 16.752 unidades. (Por Anna Flávia Rochas, texo de Alberto Alerigi Jr.)

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Título: Queda na venda de automóveis no Ceará chega a 16,1% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Queda na venda de automóveis no Ceará chega a 16,1% Adriano Queiroz | 15h05 | 02.10.2013

Outro segmento que apresentou redução expressiva foi o de venda de motos Tweet

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A venda de automóveis no Ceará teve queda de 16,1% no mês de setembro em relação ao mês de agosto. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) foram emplacados 4.893 automóveis no mês passado contra 5.774 no mês retrasado. Modelo Gol, da Volkswagen, foi o mais vendido nas concessionárias cearenses nos nove primeiros meses do ano Foto: Divulgação Não menos desprezível foi a queda nas vendas de motos. Enquanto em agosto foram comercializadas 9.282 motos, em setembro foram 8.536. A redução foi de 8%. Os números de veículos comerciais leves também caiu. Foram vendidas 1.445 unidades dessa modalidade de veículo em setembro, uma queda de de 7,1% em relação ao mês anterior.

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Poucos modelos escapam de queda nas vendas Em setembro, o carro Gol, da Volkswagen, foi novamente o mais vendido, com 544 unidades emplacadas. Contudo, o modelo teve uma redução de 9,3% nas vendas em relação a agosto. Entre as motos, o modelo mais vendido foi Honda CG 150, com 2.173 novas unidades comercializadas. Na contramão da maioria dos modelos, esse tipo de motocicleta teve aumento nas vendas de 9,8%, entre agosto e setembro. No segmento de veículos comerciais leves, quem lidera novamente é o Fiat Strada, que teve 327 unidades emplacadas. O modelo também foi um dos poucos que escapou da tendência de baixa e teve aumento nas vendas da ordem de 9,3%. Dados nacionais também são negativos De acordo com a Fenabrave, as vendas de veículos novos no Brasil em setembro caíram 5,87% sobre agosto, para 309.879 unidades. Contudo, em relação ao mesmo período do ano passado, as vendas cresceram 7,57%. Por outro lado, no acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o setor apurou licenciamentos de 2,78 milhões de unidades, oscilação negativa de 0,3% sobre o mesmo período do ano passado. A projeção de crescimento das vendas de veículos novos no País este ano é de 1,53%, o equivalente a 3,859 milhões de unidades. No início do ano, a entidade previa crescimento de 3,48%.

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Título: Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ISTOÉ DINHEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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ECONOMIA ONLINE

| ECONOMIA | 02.OUT.13 - 15:57

Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Por Agência Brasil

São Paulo – Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

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Título: Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO COMÉRCIO (RS) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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INDÚSTRIA AUTOMOTIVA 02/10/2013 - 14h53min

Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave Com 63.207 unidades comercializadas de automóveis e comerciais leves e

JOÃO MATTOS/JC

participação de 21,99% no mercado, a Fiat liderou o ranking de vendas de veículos no mês de setembro, nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados nesta quartafeira (2). A montadora foi seguida pela Volkswagen, com 55.940 automóveis e comerciais leves comercializados em setembro (19,03% de participação), General Motors, com 50.683 unidades (17,24%) e Ford, com 28.437 (9,67%). Montadora teve 63.207 unidades O Volkswagen Gol foi novamente o carro mais vendido do País, com 22.060

comercializadas de automóveis e comerciais leves

unidades comercializadas no mês, seguido pelo Fiat Uno, com 14.528 unidades, e pelo Palio, com 12.896. Já a motocicleta Honda CG 150 segue como o veículo motorizado mais vendido do Brasil. Em setembro, foram comercializadas 26.519 unidades.


Título: Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DO BRASIL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Economia 02/10 às 15h54 - Atualizada em 02/10 às 15h57

Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar

Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado. Compartilhe:

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Título: Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Queda 02/10/2013 16:01

Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades Flávia Albuquerque, da

São Paulo – Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699).

A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.



Título: Concessionárias mantêm previsão de crescimento em 2013 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Concessionárias mantêm previsão de crescimento em 2013 TNOnline FolhaPress Tamanho do Texto: Tweet +A

-A

Por Gabriel Baldocchi SÃO PAULO, SP, 2 de outubro (Folhapress) - A Fenabrave (associação das concessionárias de veículos) manteve a previsão de crescimento de 1,5% nas vendas de 2013 apesar da retração registrada até setembro. No acumulado do ano até o mês passado, o mercado registrou queda de 1%, quando considerado apenas carros e comerciais leves, em 2,638 milhões de unidades. O segmento de ônibus e caminhões vive cenário diferente. Influenciado por taxas de juros negativas de financiamento do BNDES, o grupo cresce 16,1%, com 141,9 mil unidades. Considerando veículos leves (carros) e pesados (caminhões), a queda é de 0,31%. Trata-se do segundo mês seguido de resultado negativo no acumulado de 2013, número que reforça a ameaça de que o setor possa ter o primeiro ano de queda desde 2003. O presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, acredita que os dois últimos meses do ano serão fortes o suficiente para reverter a situação atual. O setor conta com um possível adicional de vendas no período puxada pela antecipação de compras no embalo do fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que vence no final do ano. "Olhando o ano como um todo, não temos como nos queixar. É óbvio que não estamos no mesmo ritmo de meses anteriores", afirma Meneghetti. Aviso Importante: O TNonline não se responsabiliza pelos comentários, opiniões, depoimentos, mensagens ou qualquer outro tipo de conteúdo que sejam postados por "USUÁRIO". Atenção: Seu comentário passará por um filtro de moderação. O TNOnline.com.br não se obriga a publicar caso não esteja de acordo com a política de privacidade do site.


Título: Chevrolet Tracker chega por R$ 71.990 para fazer frente ao Ford EcoSport Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CAMAÇARI NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Camaçari, 03 de Outubro de 2013 PESQ UISAR

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Chevrolet Tracker chega por R$ 71.990 para fazer frente ao Ford EcoSport *Auto Esporte

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Faz um bom tempo que a Chevrolet vem observando de longe a empreitada de sucesso do Ford EcoSport entre os SUVs. Agora, a GM parece pronta para começar a incomodar a vida da montadora rival. O Tracker é o modelo eleito para a peleja. O utilitário desembarca no Brasil este mês, com preço inicial de R$ 71.990.

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O carro estreia em uma única versão de acabamento, a topo de linha LTZ. Ela é alimentada por um bloco 1.8 16V Ecotec de 140/144 cv de potência (gasolina e etanol, respectivamente), entregues a 6.300 rpm, e torque máximo de 17,8/18,9 kgfm, disponíveis a 3.800 giros. O câmbio é automático de seis marchas. O conjunto mecânico é o mesmo utilizado pelo irmão Cruze. A lista de equipamentos é bem servida. De série, o Tracker conta com duplo airbag frontal, freios ABS, trio elétrico, central multimídia MyLink com navegador GPS integrado, comandos de som no volante, câmera de ré com sensor de estacionamento traseiro, direção hidráulica, faróis de neblina, rodas de liga leve de 18 polegadas, ar-condicionado e bancos de couro. Há ainda uma variação da mesma versão LTZ, que adiciona teto solar elétrico e mais quatro airbags - dois laterais e dois de cortina. Nesta configuração, o preço cresce para R$ 75.990. Este posicionamento de mercado coloca o utilitário da GM para brigar diretamente com a versão topo de linha do EcoSport, Titanium, que tem preço tabelado em R$ 70.590, com motor 1.6, e R$ 73.990, com bloco 2.0. Serão cinco cores disponíveis: branco, prata, cinza, preto e vermelho. Mas, que fique claro: a pretensão é apenas incomodar e não tomar a liderança do EcoSport. Isso porque, ao contrário dos recentes lançamentos e best-sellers da Chevrolet, a dupla Onix e Prisma, o Tracker não é um veículo de volume. O modelo é produzido no México e sofrerá com as restritas cotas de importação, que o impedem de fazer frente de igual para igual com o Ford, fabricado em Camaçari, na Bahia. Lá em São Caetano, fala-se em vender 1.800 unidades por mês. Em agosto, o EcoSport emplacou 5.965 unidades, de acordo com a associação de revendedores Fenabrave. O jipinho claramente tem potencial para mais e, por isso, a GM não descarta produzi-lo por aqui. Visual robusto Não dá para passar batido pelo Tracker. Parrudo, o utilitário esbanja 4,28 metros de comprimento, 1,77 metros de largura e 2,55 metros de entre-eixos. Mas embora esbanje robustez no visual, com os para-lamas quadradões, o modelo é feito para rodar no asfalto. Tanto é que não há opção de tração 4x4 e nem pneus de uso misto. No porta-malas, o veículo comporta até 530 litros, de acordo com a fabricante. A era dos SUVs Desenvolvido na Coréia do Sul, o Tracker é um projeto global vendido em mais de 140 países. Por aqui, ele chega em momento estratégico. A partir do próximo ano, o Brasil viverá uma verdadeira invasão de SUVs. As francesas Renault e Peugeot trarão o Captur e o 2008, respectivamente. A Volkswagen está acertando os últimos detalhes do Taigun, utilitário verdadeiramente compacto que deverá balançar o segmento. A chinesa Chery prevê o lançamento do S5. E, para o segmento de luxo, a Mercedes-Benz promete o GLA.

Estelita Cristo vai à Áustria representar Camaçari em evento sobre Educação

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Título: Vendas de veículos no país aumentaram 7,57% em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Vendas de veículos no país aumentaram 7,57% em setembro Mesmo assim, o número de automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus que saíram das concessionárias no mês passado foi 5,87% menor que no mês de agosto do mesmo ano, quando foram emplacados 329.202 veículos 02/10/2013 | 16:42 | EFE

As vendas de veículos no Brasil em setembro chegaram às 309.879 unidades, com um crescimento de 7,57% em relação ao mesmo período do ano anterior (288.079), informou nesta quarta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No entanto, o número de automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus que saíram das concessionárias no mês passado foi 5,87% menor que no mês de agosto do mesmo ano, quando foram emplacados 329.202 veículos. Segundo a Fenabrave, em setembro foram vendidos 293.961 automóveis e utilitários leves, com um crescimento de 5,90% frente ao mesmo mês do ano passado (277.581) e uma redução de 6% em comparação com agosto deste ano, quando foram vendidas 312.715 unidades. A venda de caminhões e ônibus se situou, por sua parte, em 15.918 unidades, 51,63% maior que em setembro de 2012 (10.498) e 3,45% menor que no mês precedente (16.487). Levando em conta as motocicletas, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado chegou em setembro de 2013 às 449.627 unidades, uma queda de 6,57% frente às 481.241 unidades de agosto e um aumento de 7,03% sobre os 420.096 veículos de setembro de 2012. Durante os nove primeiros meses do ano, 2,78 milhões de automóveis foram emplacados, 0,3% menos que no mesmo período do ano precedente.


Título: Veja quais foram os carros mais vendidos em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ZERO HORA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Zero Hora Sobre Rodas 02/10/2013 | 16h40

Veja quais foram os carros mais vendidos em setembro Número de vendas caiu 6,57% no mês, segundo a Fenabrave

Carro mais popular do país, o Gol foi o mais vendido no mês de setembro Foto: Divulgação / Volkswagen

O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação ao resultado de agosto, segundo dados divulgados, nesta quarta-feira, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram comercializados 449,62 mil veículos. Em agosto, haviam sido 481,24 mil.

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A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420,09 mil veículos foram comercializados. No acumulado do ano, foram comercializados 4,09 milhões de veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012.


Título: Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CLICABRASILIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Publicação: Quarta-feira, 02/10/2013 às 16:00:00 Tamanho da letra:

Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar

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Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”.

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Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

Fonte: Agência Brasil

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São Paulo - Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior.

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Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. 'Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais', explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. 'Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário'. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. 'Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro'. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

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Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Segundo os dados divulgados hoje, o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos Agência Brasil Publicação: 02/10/2013 15:56 Atualização: Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje, o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti.

Saiba mais... Pimentel pensa em melhor acordo automotivo com Argentina Dólar no atual patamar pune setor automotivo, diz Anfavea Emprego fica estável no setor automotivo em março

Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229

veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

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Título: Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Veículos 02/10/2013 14:46

Fiat lidera vendas em setembro, apura Fenabrave A montadora foi seguida pela Volkswagen, com 55.940 automóveis e comerciais leves comercializados em setembro Gustavo Porto, do

São Paulo - Com 63.207 unidades comercializadas de automóveis e comerciais leves e participação de 21,99% no mercado, a Fiat liderou o ranking de vendas de veículos no mês de setembro, nos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados nesta quarta-feira, 2. A montadora foi seguida pela Volkswagen, com 55.940 automóveis e comerciais leves comercializados em setembro (19,03% de participação), General Motors, com 50.683 unidades (17,24%) e Ford, com 28.437 (9,67%). O Volkswagen Gol foi novamente o carro mais vendido do país, com 22.060 unidades comercializadas no mês, seguido pelo Fiat Uno, com 14.528 unidades, e pelo Palio, com 12.896. Já a motocicleta Honda CG 150 segue como o veículo motorizado mais vendido do Brasil. Em setembro, foram comercializadas 26.519 unidades.


Título: Fenabrave: Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ÚLTIMO INSTANTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Publicado em 2/10/2013 às 15:38 na categoria Indústria Automotiva e Transportes por Bianca Hayashi

FENABRAVE: NÚMERO DE VEÍCULOS VENDIDOS EM SETEMBRO CAIU 6,57% No mês passado, foram comercializados 449.627 veículos

O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação ao resultado de agosto, segundo dados divulgados hoje (2) na capital paulista, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram comercializados 449.627 veículos. Em agosto, havia sido 481.241. A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados.

No m ês pa ssa do, for a m com er cia liza dos 4 4 9 .6 2 7 v eícu los

No acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Agência Brasil


Título: Fenabrave diz que setor não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CORREIO DO ESTADO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Brasil, Quinta-feira, 03 de Outubro de 2013

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Fenabrave diz que setor não pode se queixar

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Fenabrave diz que setor não pode se queixar AGÊNCIA BRASIL

02/10/2013 15h08

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Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante.

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“Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados.

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Fenabrave afirma que setor automobilístico não pode se queixar O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto Agência Brasil Publicação: 02/10/2013 16:10 Atualização: São Paulo – Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (2/10), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Leia mais notícias em Economia Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

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Título: Vendas de veículos no país aumentaram 7,57% em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: G1 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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02/10/2013 16h15 - Atualizado em 02/10/2013 16h15

Vendas de veículos no país aumentaram 7,57% em setembro Agencia EFE

Tweet São Paulo, 2 out (EFE).- As vendas de veículos no Brasil em setembro chegaram às 309.879 unidades, com um crescimento de 7,57% em relação ao mesmo período do ano anterior (288.079), informou nesta quarta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No entanto, o número de automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus que saíram das concessionárias no mês passado foi 5,87% menor que no mês de agosto do mesmo ano, quando foram emplacados 329.202 veículos. Segundo a Fenabrave, em setembro foram vendidos 293.961 automóveis e utilitários leves, com um crescimento de 5,90% frente ao mesmo mês do ano passado (277.581) e uma redução de 6% em comparação com agosto deste ano, quando foram vendidas 312.715 unidades. A venda de caminhões e ônibus se situou, por sua parte, em 15.918 unidades, 51,63% maior que em setembro de 2012 (10.498) e 3,45% menor que no mês precedente (16.487). Levando em conta as motocicletas, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado chegou em setembro de 2013 às 449.627 unidades, uma queda de 6,57% frente às 481.241 unidades de agosto e um aumento de 7,03% sobre os 420.096 veículos de setembro de 2012. Durante os nove primeiros meses do ano, 2,78 milhões de automóveis foram emplacados, 0,3% menos que no mesmo período do ano precedente. EFE

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Título: Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 6% ante agosto Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VAREJISTA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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09/04/2012 - Abrir loja de doces exige investimento de apenas R$ 10 mil

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Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 6% ante agosto

15/05/2013 - Pontofrio realiza campanha "outlet"

As vendas de veículos novos no Brasil em setembro caíram 5,87 por cento sobre agosto, afetadas em parte por um período de menos dias úteis, mas o resultado foi o segundo melhor já registrado para o mês, informou nesta quarta-feira a associação que representa distribuidores, Fenabrave.

30/04/2012 - Horário de funcionamento de shoppings do Rio de Janeiro no feriado 11/10/2012 - Horário de funcionamento dos shoppings nos feriados de outubro

Na comparação com o fraco setembro de 2012, um mês depois do recorde histórico de mais de 420 mil veículos vendidos, os licenciamentos do mês passado cresceram 7,57 por cento, para 309.879 unidades.

04/01/2012 - Comércio eletrônico fatura R$ 2,6 bilhões no Natal

Com isso, no acumulado dos nove primeiros meses de 2013, o setor teve licenciamentos de 2,78 milhões de veículos, entre carros, comerciais leves, ônibus e caminhões. O número significa ligeira queda de 0,3 por cento ante mesma etapa de 2012.

21/06/2012 - Supermercados Mundial oferece oportunidades na Ilha do Governador

Ainda assim, a Fenabrave manteve a projeção revisada em agosto, de crescimento das vendas de veículos novos no país este ano de 1,53 por cento, para 3,859 milhões de unidades. No início do ano, a entidade previa crescimento de 3,48 por cento. Isoladamente, o segmento de carros e comerciais leves teve vendas de 293.961 unidades, queda de 6 por cento ante agosto, mas alta de 5,9 por cento sobre o mesmo mês de 2012. As vendas de caminhões somaram 12.966 unidades em setembro, queda de 3,07 por cento na comparação mensal, mas salto de 53,06 por cento na comparação anual. Já os emplacamentos de ônibus caíram 5,11 por cento frente a agosto, para 2.952 veículos, e dispararam 45,63 por cento na comparação anual. A Fiat encerrou setembro com participação de 21,5 por cento no segmento de carros e comerciais leves, categoria que além de utilitários esportivos inclui furgões. A fatia da empresa correspondeu a vendas de 63.207 unidades. A montadora italiana foi seguida por Volkswagen, com fatia 19,03 por cento e vendas de 55.940 unidades. A norte-americana General Motors teve participação de 17,24 por cento, totalizando 50.683 veículos vendidos. A Ford vendeu 28.437 carros e comerciais leves, numa participação 9,67 por cento. A empresa foi seguida por Renault com participação de 7,02 por cento e licenciamentos de 20.625. Hyundai fechou o mês passado com fatia de 5,7 por cento, com vendas 16.752 unidades. Fonte: Reuters

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17/09/2013 - Vendas do comércio e de carros recuam 09/09/2013 - Consumidores gastam mais com veículos 05/09/2013 - Vendas de veículos caem 3,8% em agosto, segundo a Anfavea

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03/09/2013 - Vendas de veículos caem 3,82% em agosto, aponta Fenabrave 02/09/2013 - Anfavea: dólar no atual patamar pune setor automotivo 30/08/2013 - Venda de veículos novos cai 17% em agosto até dia 29--fonte 27/08/2013 - Consumidor deve ser ressarcido em caso de furto em estacionamento 19/08/2013 - Uma nova estratégia para vender carros 19/08/2013 - Venda de carros cai no início de agosto 12/08/2013 - Inovação altera jogo no varejo de carros 06/08/2013 - Vendas de veículos caem 6% em julho, aponta Anfavea

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Título: Vendas de motos sobem 2,2% em setembro, mostra Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VAREJISTA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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09/04/2012 - Abrir loja de doces exige investimento de apenas R$ 10 mil

Quarta-feira, 02 de Outubro de 2013

Vendas de motos sobem 2,2% em setembro, mostra Fenabrave

15/05/2013 - Pontofrio realiza campanha "outlet"

As vendas de motos subiram 2,2% no mês passado, em relação ao mesmo período de 2012, informou a Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de veículos.

30/04/2012 - Horário de funcionamento de shoppings do Rio de Janeiro no feriado

Na comparação com agosto, porém, os emplacamentos de motocicletas cederam 8,8%.

11/10/2012 - Horário de funcionamento dos shoppings nos feriados de outubro

A Honda, líder com folga desse mercado, respondeu por 80,4% das motos vendidas em setembro, à frente da Yamaha, que ficou com 11,3% do total.

04/01/2012 - Comércio eletrônico fatura R$ 2,6 bilhões no Natal

No acumulado do ano, o mercado de motocicletas mostra queda de 9,1%, com 1,13 milhão de unidades licenciadas desde janeiro.

21/06/2012 - Supermercados Mundial oferece oportunidades na Ilha do Governador

Fonte: Valor Online Tags: Motos Indique a um amigo

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Título: Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% de acordo com Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA WEB Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% de acordo com Fenabrave No mês passado, foram comercializados 449.627 mil veículos, já em agosto haviam sido 481.241 mil Agênc ia Bras il

O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação ao resultado de agosto, segundo dados divulgados hoje (2) na capital paulista, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram comercializados 449.627 mil veículos. Em agosto, haviam sido 481.241 mil. A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 mil veículos foram comercializados. No acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 mil veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699 mil). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era de 451.229 veículos comercializados.

Impressão gerada em 03/10/2013 às 08h29 Endereço da página: http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=351221


Título: Número de veículos vendidos caiu 6,57% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INDÚSTRIA & COMÉRCIO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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quarta-feira 02/out/2013 19:10 | Postado por editor

Número de veículos vendidos caiu 6,57%

No acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país O número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação ao resultado de agosto, segundo dados divulgados ontem (02/10) na capital paulista, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mês passado, foram comercializados 449.627 veículos. Em agosto,


havia sido 481.241. A quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. No acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante.

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Título: Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: OLHAR DIRETO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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02/10/2013 - 20:15

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Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Tweetar

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Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados hoje (2), o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante.

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“Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, o número de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado. Tweetar

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Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Publicado em qui, 03/10/2013 - 08:17

Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados, o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57%em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, o número de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado. Informações Agência Brasil

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Título: Fenabrave: Emplacamentos estáveis em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BIOAGÊNCIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Fenabrave: Emplacamentos estáveis em setembro Emplacamentos de veículos permanecem estáveis em setembro Com um dia útil a menos do que agosto, setembro foi positivo para todos os segmentos automotivos, se desconsiderado o desempenho de motos, que sofre com retração de crédito nos últimos anos. A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 7,2 mil concessionários de veículos de todo o Brasil, divulgou hoje (02), durante coletiva de imprensa, o desempenho do setor automotivo no mês de setembro e do acumulado de 2013. Sem considerar os emplacamentos de motos, que sofre com retração de crédito desde 2008, o setor automotivo como um todo cresceu 0,86% no acumulado de janeiro a setembro de 2013, e 8,87% na comparação entre setembro de 2013 e o mesmo mês de 2012. Sobre agosto/2013, a queda de setembro foi de 5,76%, percentual justificado pela Fenabrave e atribuído ao menor número de dias úteis. “A média mensal de setembro foi igual a dos primeiros nove meses deste ano, com 293.111 unidades, o que aponta para a estabilidade nos setores de automóveis e comerciais leves. Assim, a ligeira queda, de pouco mais de 1%, no acumulado do ano, não preocupa o setor, que deve apresentar um resultado bom, ainda que mais moderado do que os obtidos nos últimos anos”, declara Flávio Meneghetti, Presidente da Fenabrave. Em sua avaliação, “o segundo semestre de 2012 foi atípico, o que distorce a comparação com igual período de 2013. Mas a perspectiva de retomada do IPI, no início de 2014, nos indica que haverá aquecimento nas vendas de automóveis e comerciais leves nos dois últimos meses deste ano, equilibrando o resultado final de 2013 para algo em torno de 1% positivo, como projetamos desde julho”, afirma Meneghetti. Para caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores e máquinas agrícolas, o desempenho tem sido extremamente positivo. Mesmo com a demora no desembolso do BNDES para o financiamento dos setores, o que justifica a queda de emplacamentos em setembro, a situação está sendo regularizada e a expansão desses segmentos é garantida. Projeções para 2013 mantidas A Fenabrave manteve suas projeções de crescimento para o setor em 2013, sendo esperado aumento de 1,03% para automóveis e comerciais leves. O setor de caminhões deve crescer 12,10%, já o de ônibus deve chegar a 13,40%. Para tratores e máquinas agrícolas espera-se um crescimento acima de 10% este ano e, para o segmento de duas rodas, 2013 deve encerrar com queda de 8,6% sobre 2012. De acordo com a entidade, para todos os segmentos somados, está projetado um crescimento de cerca de 1,53% no ano. “A média geral do setor deverá ser favorecida pelos segmentos de caminhões, ônibus, implementos rodoviários, tratores e máquinas agrícolas, que vêm apresentando expansão considerável este ano. O desempenho estável de automóveis e comerciais leves já era esperado e pode ser considerado positivo, ainda que em volumes mais modestos. Já o setor de motos vêm se mantendo em queda contínua nos últimos anos, em função da retração do crédito. Nesse sentido, o Sistema de Consórcio tem sido uma alternativa para este mercado”, conclui Meneghetti. Acompanhe abaixo o desempenho de cada segmento Automóveis e Comerciais Leves – As vendas de automóveis e comerciais apresentaram queda de 6% em setembro comparado a agosto. Foram emplacados 293.961 unidades no mês, contra 312.715 em agosto. Na comparação com setembro de 2012, quando foram negociadas 277.581 unidades, os segmentos registraram crescimento de 5,90%. No acumulado, a queda foi de 1,07%, passando de 2.666.809 unidades em 2012 para 2.638.378 este ano. Caminhões e Ônibus – O mercado de caminhões registrou crescimento na comparação dos acumulados de 2012 e 2013. Foram emplacados 115.942 caminhões até setembro deste ano, ante 100.115 unidades no mesmo período de 2012 - aumento de 15,81%. Ao comparar setembro deste ano (12.966 unidades) com agosto (13.376 unidades), o segmento registrou queda de 3,07%. O segmento de ônibus retraiu 5,11% no mês de setembro. Foram emplacadas 2.952 unidades, contra 3.111 em agosto. Na comparação com o mesmo período de 2012 (2.027 unidades), o segmento cresceu 45,63%. Já no acumulado, o segmento de ônibus registrou alta de 17,53% entre 2013 e 2012. Somados, os segmentos de caminhões e ônibus retraíram 3,45% no comparativo entre agosto e setembro. Já na comparação com setembro de 2012, registraram crescimento de 51,63%. No acumulado, houve alta de 16,12% para os dois setores somados. Motocicletas – O segmento de duas rodas apresentou retração de 8,78% em setembro, no comparativo com mês anterior. Foram emplacadas 117.766 unidades, contra 129.095 motos em agosto. Em relação a setembro de 2012 (115.264), este setor cresceu 2,17%. Já no acumulado, houve retração de 9,14%. Implementos Rodoviários – Foram vendidas 5.927 unidades em setembro, contra 6.305 em agosto, numa queda de 6%. Em relação a setembro do ano passado (3.296 unidades), o segmento cresceu 79,82% em unidades emplacadas, chegando a um aumento de 34,23% no acumulado de 2013 contra igual período de 2012.(MCE - Rita Mazzuchini Fenabrave)


Fonte: Fenabrave Data da Notícia: 02/10/2013 Data de Publicação: 02/10/2013

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Título: Concessionárias apostam em aumento nas vendas de carros no fim do ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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02/10/2013 - 19:09

Concessionárias apostam em aumento nas vendas de carros no fim do ano Por Eduardo Laguna

SÃO PAULO - As concessionárias de v eículos jogaram todas suas fichas numa corrida dos consumidores às lojas nos próx imos dois meses para rev erter a queda das v endas neste ano e fechar 201 3 no azul. Depois da div ulgação dos resultados de setembro — que mostraram recuo de 1 ,1 % nos emplacamentos de carros no acumulado dos nov e primeiros meses do ano —, ex ecutiv os da Fenabrav e, a entidade que abriga o setor de distribuição de v eículos, projetaram uma aceleração no v olume de emplacamentos entre nov embro e dezembro, como reflex o de uma aguardada antecipação de compras diante da possibilidade de retirada dos descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em janeiro. Por isso, a associação mantev e as projeções que apontam para um crescimento de 1 % nas v endas de carros de passeio e utilitários lev es em 201 3 — uma meta que no início do ano estav a em 3%. Ainda assim, ficou muito mais difícil alcançar esse número, já que a partir de agora o mercado terá que superar alguns dos melhores resultados do ano passado. Para crescer 1 %, as v endas terão que ev oluir, no último trimestre, a um ritmo médio de mais de 344 mil carros por mês. Desde que o gov erno cortou o IPI dos carros, em maio do ano passado, as v endas só superaram esse v olume, ou ficaram perto dele, nos meses de junho, julho, agosto e dezembro de 201 2. Neste ano, o melhor resultado até agora foram os 324 mil carros licenciados em julho. Fláv io Meneghetti, presidente da Fenabrav e, disse em entrev ista coletiv a à imprensa que o mercado n ão conseguirá desta v ez acompanhar o crescimento de 2,5% prev isto para o Produto Interno Bruto (PIB). “Quando o PIB cresce menos de 3%, o setor automotiv o, normalmente, anda de lado”, afirmou. Porém, o ex ecutiv o ponderou que houv e grande mudança no ambiente econômico entre os anos de 201 2 e 201 3: o primeiro com grande consumo em v irtude de descontos que chegav am a zerar a alíquota do IPI para carros populares e o segundo com a demanda afetada pela queda na confiança do consumidor após os protestos de junho. Em janeiro deste ano, o gov erno retirou parcialmente os descontos no IPI, mas mantev e o imposto abaix o das alíquotas normais. O incentiv o foi prometido até o fim deste ano, mas a manutenção do estímulo já começa a ser av aliada em Brasília. Recentemente, representantes da Fenabrav e e da Anfav ea, a entidade das montadoras, estiv eram reunidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir o desempenho recente do setor. Meneghetti disse que o ministro tem marcado essas reuniões para monitorar a “realidade do mercado”. Porém, ele negou que a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI tenha entrado na pauta. (Eduardo Laguna | V alor)


Título: Concessionárias apostam em aumento nas vendas de carros no fim do ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UOL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Concessionárias apostam em aumento nas vendas de carros no fim do ano 02/10/2013

19h10

As concessionárias de veículos jogaram todas suas fichas numa corrida dos consumidores às lojas nos próximos dois meses para reverter a queda das vendas neste ano e fechar 2013 no azul. Depois da divulgação dos resultados de setembro ? que mostraram recuo de 1,1% nos emplacamentos de carros no acumulado dos nove primeiros meses do ano ?, executivos da Fenabrave, a entidade que abriga o setor de distribuição de veículos, projetaram uma aceleração no volume de emplacamentos entre novembro e dezembro, como reflexo de uma aguardada antecipação de compras diante da possibilidade de retirada dos descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em janeiro. Por isso, a associação manteve as projeções que apontam para um crescimento de 1% nas vendas de carros de passeio e utilitários leves em 2013 ? uma meta que no início do ano estava em 3%. Ainda assim, ficou muito mais difícil alcançar esse número, já que a partir de agora o mercado terá que superar alguns dos melhores resultados do ano passado. Para crescer 1%, as vendas terão que evoluir, no último trimestre, a um ritmo médio de mais de 344 mil carros por mês. Desde que o governo cortou o IPI dos carros, em maio do ano passado, as vendas só superaram esse volume, ou ficaram perto dele, nos meses de junho, julho, agosto e dezembro de 2012. Neste ano, o melhor resultado até agora foram os 324 mil carros licenciados em julho. Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, disse em entrevista coletiva à imprensa que o mercado n ão conseguirá desta vez acompanhar o crescimento de 2,5% previsto para o Produto Interno Bruto (PIB). "Quando o PIB cresce menos de 3%, o setor automotivo, normalmente, anda de lado", afirmou. Porém, o executivo ponderou que houve grande mudança no ambiente econômico entre os anos de 2012 e 2013: o primeiro com grande consumo em virtude de descontos que chegavam a zerar a alíquota do IPI para carros populares e o segundo com a demanda afetada pela queda na confiança do consumidor após os protestos de junho. Em janeiro deste ano, o governo retirou parcialmente os descontos no IPI, mas manteve o imposto abaixo das alíquotas normais. O incentivo foi prometido até o fim deste ano, mas a manutenção do estímulo já começa a ser avaliada em Brasília. Recentemente, representantes da Fenabrave e da Anfavea, a entidade das montadoras, estiveram reunidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir o desempenho recente do setor. Meneghetti disse que o ministro tem marcado essas reuniões para monitorar a "realidade do mercado". Porém, ele negou que a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI tenha entrado na pauta.

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Título: Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 5,8%, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O DOCUMENTO (UMA IMPRESSÃO DIGITAL) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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C uiabá/Várzea Grande, 03 de outubro de 2013

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Vendas de veículos novos no Brasil em setembro caem 5,8%, diz Fenabrave

Economia Polícia

02/10/2013 - 22h47

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As vendas de veículos novos no Brasil em setembro caíram 5,87% sobre agosto, para 309.879 unidades,

Cultura

informou nesta quarta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com o fraco resultado de setembro de 2012, as vendas do mês passado cresceram 7,57%, segundo

Variedades

a entidade.

Nacional

Com isso, no acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o setor apurou licenciamentos de 2,780 milhões

Internacional

de unidades, oscilação negativa de 0,3% sobre o mesmo período do ano passado. Ainda assim, a Fenabrave manteve a projeção revisada em agosto, de crescimento das vendas de veículos novos

Registro Geral Artigo do Dia Enquetes Carta do Leitor

no País este ano de 1,53%, para 3,859 milhões de unidades. No início do ano, a entidade previa crescimento de 3,48%. Isoladamente, o segmento de carros e comerciais leves teve vendas de 293.961 unidades, queda de 6% ante agosto, mas alta de 5,9% sobre o mesmo mês de 2012. As vendas de caminhões somaram 12.966 unidades em setembro, queda de 3,07% na comparação mensal, mas salto de 53,06% na comparação anual. Já os emplacamentos de ônibus caíram 5,11% frente a agosto, para 2.952 veículos, e dispararam 45,63% na

Empresarial

comparação anual.

Presença Confirmada

A Fiat encerrou setembro com participação de 21,5% no segmento de carros e comerciais leves, categoria que além de utilitários esportivos inclui furgões. A fatia da empresa correspondeu a vendas de 63.207 unidades. A montadora italiana foi seguida por Volkswagen, com fatia 19,03% e vendas de 55.940 unidades. A americana

Quem Somos

General Motors teve participação de 17,24%, totalizando 50.683 veículos vendidos.

Fale Conosco

A Ford vendeu 28.437 carros e comerciais leves, numa participação 9,67%. A empresa foi seguida por Renault com participação de 7,02% e licenciamentos de 20.625. Hyundai fechou o mês passado com fatia de 5,7%, com vendas 16.752 unidades.

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Título: Venda de veículos leves cresce 5,9% em setembro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE LONDRINA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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03/10/2013 -- 00h00

Venda de veículos leves cresce 5,9% em setembro

Top Folha

Balanço da Fenabrave aponta queda no setor no acumulado do ano, mas previsão é de que diferença seja recuperada nos últimos meses Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves pularam de 277.581 unidades em setembro de 2012 para 293.961 no mês passado, alta de 5,90%. Porém, o acumulado dos primeiros nove meses deste ano está negativo em 1,07% sobre o mesmo período do ano anterior, conforme balanço divulgado ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A febre do consumo pela redução do Imposto sobre Produtos Em setembro foram emplacadas 293.961 unidades de automóveis e Industrializados (IPI) no setor, comerciais leves no País principalmente em julho e agosto de 2012, ajuda a explicar o resultado, bem como a queda no mercado de motos. Foram 2.666.809 veículos leves vendidos nos primeiros nove meses do ano passado, frente os 2.638.378 do acumulado deste ano. Ainda, os emplacamentos no mês passado foram 6% menores do que os 312.715 de agosto. Mesmo assim, a Fenabrave mantém a estimativa de crescimento de 1% para 2013, de novo pela expectativa de que as vendas ganhem impulso pelo fim do IPI reduzido em janeiro. O presidente da entidade, Flávio Meneghetti, lembra que houve protestos em várias cidades do País no início do segundo semestre, o que desaqueceu a economia e fez com que concessionárias fechassem as portas. "Vamos recuperar essa diferença em novembro e dezembro, porque o imposto sobe em 2014", diz.

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No entanto, é a redução na comercialização de motos que mais impacta nos números. Meneghetti conta que houve redução no crédito para o segmento. "Hoje é necessário dar uma entrada de 30%, além de custear o emplacamento, o que inviabiliza a compra para quem tem renda menor", justifica. Ele diz que o cenário sem as motos seria outro, com alta no acumulado de 0,86%. Em Londrina, o gerente comercial Emerson Magro, da Ford Tropical, diz que fatores climáticos atrapalharam, além do fato de o mês ter um dia útil a menos na comparação com agosto. A queda nas vendas foi de 10% sobre setembro de 2012 e de 5% sobre agosto deste ano. "Houve aquele vendaval e as pessoas acabam com outras prioridades, conserto em casa, e acabam adiando a compra", conta. Mesmo assim, ele projeta 12% de crescimento em vendas neste ano sobre 2012. "O pessoal aguarda os lançamentos e teremos o Fusion, a Ranger e o New Fiesta brasileiro, que não tínhamos no ano passado." O diretor comercial da Metronorte, Waldir de Rezende, afirma que não se deve comparar as vendas de julho e agosto deste ano com o mesmo período do ano passado, que teve vendas muito boas. A redução na concessionária da GM foi de 5% no mês passado, tanto sobre o mesmo mês do ano passado quanto sobre agosto. "Por isso, digo que o resultado

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de setembro foi dentro da normalidade. Se mantivermos a tocada do ano, esperamos crescer bem." Os emplacamentos na Norpave, da Volkswagen, foram 9% menores no mês passado do que em agosto e 22% abaixo de setembro de 2012. "A queda era esperada porque tivemos reflexo do IPI no ano passado e por causa das chuvas. Tanto que o movimento melhorou no fim do mês", diz o gerente de vendas Luiz Carlos de Andrade. Ele estima o crescimento para este ano em 4%. "Mas mais em função do primeiro semestre."

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Para o diretor comercial da Fiat Marajó, Eduardo Meneghetti, o mês foi de reduções de 1% nas vendas sobre setembro de 2012 e de 3% sobre agosto. Ainda assim, a concessionária acumula alta de 7% no ano, número que ele espera que aumente. "Outubro, novembro e dezembro é sempre bom, tanto que já tive aceleração nos dois primeiros dias deste mês." Pesados O presidente da Fenabrave lembrou ainda o bom momento do segmento de veículos pesados. As vendas de caminhões e ônibus somaram 15.918 unidades, que representa queda de 3,45% em relação a agosto, mas alta de 51,63% sobre setembro de 2012. 2ª DIVISÃO

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Título: Venda de carros crescerá menos este ano, projeta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DCI ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Comércio 03/10/2013 - 00h00

Venda de carros crescerá menos este ano, projeta Fenabrave SÃO PAULO - O varejo de automóveis e comerciais leves no Brasil deve apresentar recuperação nos dois últimos meses do ano. A variação é, todavia, um pouco menor do que a observ... AGÊNCIAS - IGOR UTSUMI SÃO PAULO O varejo de automóveis e comerciais leves no Brasil deve apresentar recuperação nos dois últimos meses do ano. A variação é, todavia, um pouco menor do que a observada em 2012. Na época, o acréscimo foi de 1,68% nesta mesma categoria. A previsão da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) é um crescimento de 1,03% este ano na comparação com 2012. A projeção, feita em junho, foi mantida pela entidade mesmo com uma queda de 1,07% no acumulado do ano até setembro. Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, o resultado observado até aqui não preocupa a entidade. "O setor deve apresentar um resultado bom, ainda que mais moderado do que os obtidos nos últimos anos", afirma o executivo. Para Meneghetti, "o segundo semestre de 2012 foi atípico, o que distorce a comparação com igual período de 2013. Mas a perspectiva de retomada do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), no início de 2014, nos indica que haverá aquecimento nas vendas nos dois últimos meses deste ano". A previsão da entidade é que cerca de 5,35 milhões de unidades tenham sido emplacadas em 2013. O mês de setembro em si foi positivo para o setor em relação a agosto, mas negativo na comparação com o ano passado. Dados da Fenabrave apontam que as vendas de automóveis e comerciais tiveram queda de 6% ante 2012, mas acréscimo de 5,9% ante agosto deste ano. "A média mensal de setembro foi igual a dos primeiros nove meses deste ano, com 293.111 unidades, o que aponta para a estabilidade nos setores de automóveis e comerciais leves", ressalta o presidente da entidade. Outras categorias Enquanto a venda de automóveis apresenta pouca oscilação em relação ao ano passado, outras categorias mostram mudanças mais radicais. O varejo de veículos pesados, por exemplo, é um dos destaques da Fenabrave. Só a venda de ônibus demonstra uma alta de 17,53% no acumulado do ano até setembro. Na comparação com o mesmo mês de 2012, o incremento é de 45,63%. No entanto, houve retração de 5,11% ante o mês anterior.


A venda de caminhões apresentou variação positiva de 15,81% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na relação com agosto de 2013, houve decréscimo de 3,07%. Somadas essas duas categorias retraíram 3,45% em setembro ante agosto, mas tiveram um crescimento de 51,63% na comparação com o mesmo mês de 2012. No acumulado do ano, a variação positiva é de 16,12%. Já a categoria de motocicletas continua trazendo resultados negativos. A Fenabrave prevê uma retração de 8,6% deste segmento em 2013 ante 2012. No acumulado do ano até setembro, o decréscimo é de 9,14%. No ano passado, a categoria cresceu 3,16%. "O setor de motos vêm se mantendo em queda contínua nos últimos anos, em função da retração do crédito", destaca Meneghetti.


Título: Varejo de autos crescerá menos na soma do ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DCI ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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São Paulo 03/10/2013 - 00h00

Varejo de autos crescerá menos na soma do ano O varejo de automóveis e comerciais leves deve crescer 1,03% este ano, segundo dados da Fenabrave. A variação é, todavia, menor do que em 2012. Na época, o acréscimo foi de 1,68% p... O varejo de automóveis e comerciais leves deve crescer 1,03% este ano, segundo dados da Fenabrave. A variação é, todavia, menor do que em 2012. Na época, o acréscimo foi de 1,68% para o setor.


Título: Transposição vai avançar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Transposição vai avançar O governo garante e dá fé que a obra de transposição das águas do rio São Francisco está totalmente recontratada. A renovação de contratos tem sido o histórico entrave da Transposição. Os últimos dois anos amargaram avanços de 5% (2011) e outro sequer teve o balanço divulgado (2012). Agora a obra tem prazo de entrega para o fim de 2015, com a ordem de serviço da Meta 3N, no Eixo Norte do projeto. Este trecho começa em Mauriti, no Ceará, e vai até São José de Piranhas, na Paraíba, em seguida o Rio Grande do Norte. Um investimento na ordem de R$ 587 milhões, da responsabilidade da Queiroz Galvão. IRRIGAÇÃO Apesar da continuidade do período de estiagem, o Sebrae RN fará uma grande licitação, tipo pregão presencial, para aquisição de materiais de irrigação. O objetivo é implantar 105 unidades de Produção Agroecológica Integrada Sustentável (PAIS), nos municípios de Mossoró, Caicó, São José do Seridó e Jucurutu. A concorrência vai acontecer na próxima semana, dia 1, a partir das 9 horas, na sede em Natal. Desvios Quase todos os dias a Polícia Federal realiza uma ação de busca e apreensão de provas e de fraudadores acusados de desvios de dinheiro público. Se apertar mais um pouco vai realizar mais de uma ação por dia. Mas, com a fragilidade da lei, os que são presos ganham logo a liberdade e ficam à espera de um longo caminho que o processo percorre, caindo ou na impunidade ou na prescrição. Estagnação A produção industrial brasileira fica estagnada em agosto, mostra levantamento do IBGE. Em julho, a produção industrial recuou mais de 2%. Em relação a agosto de 2012, produção teve queda de 1,2%. Daqui pra frente – setembro a novembro, - a expectativa é de um crescimento da produção industrial do País, para acompanhar o incremento das vendas. RISCOS Diante da falta dágua nos reservatórios do Nordeste, a Aneel prorrogou, até fim de janeiro de 2014, a operação comercial de 15 usinas termelétricas. Juntas, elas têm potência instalada de quase 2 milhões de quilowatts. São duas no RN, duas na Paraíba, duas em Pernambuco, seis na Bahia, duas no Maranhão e uma no Ceará. Mais recursos públicos para o contribuinte pagar. Vendas maiores em 2013 O varejo de material de construção no País mantém a expectativa de crescimento do segmento, em 2013, de 4,5% sobre 2012, quando teve um faturamento de R$ 55 bilhões. Em setembro apresentou queda de 4,4%, na comparação com agosto, segundo pesquisa mensal divulgada pela Anamaco (associação dos comerciantes. Os lojistas acreditavam que iriam recuperar parte da queda de vendas do mês passado já em setembro, mas isso não aconteceu. Ainda assim, o desempenho no mês de setembro foi melhor do que o do mesmo período do ano passado, quando a retração foi de 7%. No acumulado do ano, o desempenho do setor ainda está 2,2% superior ao ano passado.


URBANIZAÇÃO Além das praias de Natal, a praia de Pitangui, em Extremoz, também será urbanizada através de acordo com o Patrimônio da União. Foi assinado o termo de cessão de área para que as obras possam ter andamento. Ainda falta a urbanização da Redinha Nova e melhorar a orla de Genipabu. Já o governo precisa iniciar logo um pacote de serviço para recuperação de estradas, agora que o inverno passou. São obras urgentes como a estrada da Pipa, a de Tangará- Passa e Fica e a de Goianhinha - Santo Antonio. Também precisam ser restaurados o pavimento entre o trevo de Genipabu e Estivas de Extremoz e de Tabatinga - Nisia Floresta. 1 As vendas de veículos aumentaram 7,6% em setembro, de acordo com levantamento da Fenabrave. O resultado do mês ajudou a diminuir para 0,3% a queda nas vendas acumuladas no ano. A projeção das concessionárias para todo o ano de 2013 é de um volume menor do que em 2012, mesmo assim, o Brasil deverá se manter na quarta posição mundial do mercado de automóveis. 2 O Natal em Natal, que a Prefeitura começa a realizar a partir de novembro deverá custar em torno de R$ 3 milhões, incluindo shows, decoração da cidade e diversos eventos. A programação foi mostrada ontem aos lojistas, na assembléia-almoço da CDL. Os lojistas criticaram os constantes feriados, com o de hoje e a greve dos bancários que já vem causando problemas nas transações das empresas. 3 Além dos bancários, metalúrgicos e petroleiros, os canavieiros do Nordeste também têm data-base em setembro/outubro. Como o salário mínimo a partir de janeiro ultrapassará os R$ 700,00, os plantadores de cana querem um piso de R$ 800,00, entre outras reivindicações. Já a paralisação dos bancários cresce a cada dia, em todo o País. FERIADO O Thermas Hotel e Resort lança um pacote para o feriado dos mártires, de hoje até domingo, dia a 6, em condições especiais. O hotel oferece 14 piscinas, sendo 9 termominerais, 5 em temperatura ambiente e outros equipamentos de lazer como quadras de vôlei, squash, tênis, campo de futebol, ciclovia, fazendinha para a criançada e academia de musculação. Mais informações através do (84)3422-1200. GASTRONOMIA O Festival Gastronômico da Pipa, a partir de amanhã até o dia 12, terá um grande reforço da iniciativa privada, com a Foco Operadora, Makro, Sesi, Sesc, Senac, UnP, Ecoflags, Abrasel, CTSI e Leite Clan, entre outros. O festival é realizado pela EDUCAPIPA e promovido pela Prefeitura de Tibau do Sul. A expectativa da organização é de reunir um público recorde, de participantes, visitantes e também de parceiros. O Guia Gastronômico do Festival contempla 29 estabelecimentos, com 33 receitas.


Título: Revendas apostam em corrida às lojas em dezembro para salvar ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VALOR ECONÔMICO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Im prim ir ()

03/10/2013 - 00:00

Revendas apostam em corrida às lojas em dezembro para salvar ano Por

As concessionárias de v eículos jogaram as fichas numa corrida às lojas nos próx imos dois meses para rev erter a queda das v endas e fechar 201 3 no azul. Depois da div ulgação dos resultados de setembro - que mostraram recuo de 1 ,1 % nos emplacamentos de carros no acumulado dos nov e primeiros meses do ano -, ex ecutiv os da Fenabrav e, a entidade que abriga o setor de distribuição de v eículos, projetaram ontem uma aceleração dos v olumes entre nov embro e, principalmente, dezembro. A aposta é que os consumidores antecipem compras diante da possibilidade de retirada dos descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em janeiro. Por isso, a associação mantev e as prev isões que apontam para um crescimento de 1 % nas v endas de carros de passeio e utilitários lev es em 201 3 - uma meta que no início do ano estav a em 3%. Ainda assim, ficou muito mais difícil alcançar esse número, já que a partir de agora o mercado terá de superar alguns dos melhores resultados da história. Para crescer 1 %, as v endas terão de ev oluir, no último trimestre, a um ritmo médio de mais de 344 mil carros por mês. Desde que o gov erno cortou o IPI dos carros, em maio do ano passado, as v endas só superaram esse v olume, ou ficaram perto dele, nos meses de junho, julho, agosto e dezembro de 201 2. Neste ano, o melhor resultado, até agora, foram os 324 mil carros licenciados em julho. Fláv io Meneghetti, presidente da Fenabrav e, disse em entrev ista coletiv a à imprensa que o mercado não conseguirá desta v ez acompanhar o crescimento de 2,5% prev isto para o Produto Interno Bruto (PIB). "Quando o PIB cresce menos de 3%, o setor automotiv o, normalmente, anda de lado", afirmou. Porém, o ex ecutiv o ponderou que houv e grande mudança no ambiente econômico entre os anos de 201 2 e 201 3: o primeiro com grande consumo em v irtude de descontos que chegav am a zerar a alíquota do IPI para carros populares e o segundo com a demanda afetada pela queda na confiança do consumidor após os protestos de junho. Em janeiro deste ano, o gov erno retirou parcialmente os descontos no IPI, mas mantev e o imposto abaix o das alíquotas normais. O incentiv o foi prometido até o fim deste ano, mas a manutenção do estímulo já começa a ser av aliada em Brasília. Recentemente, representantes da Fenabrav e e da Anfav ea, a entidade das montadoras, estiv eram reunidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir o desempenho recente do setor. Meneghetti disse que o ministro tem marcado essas reuniões para monitorar a "realidade do mercado". Porém, ele negou que a manutenção das alíquotas reduzidas do IPI tenha entrado na pauta. Incluindo caminhões e ônibus, as v endas de v eículos somaram 309,9 mil unidades no mês passado, 7 ,6% acima do resultado de setembro de 201 2, que, contudo, tev e dois dias úteis a menos de v enda. (EL)


Título: Para atingir meta, venda de carro tem de subir 6% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ZERO HORA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Olá, Francisc... Alterar Cadastro | Efetuar Logoff 03 de outubro de 2013 | N° 17572

ACELERANDO

Para atingir meta, venda de carro tem de subir 6% As associações de fabricantes e de rev endedores de automóv eis esperam que cerca de 1 milhão de carros de passeio e comerciais lev es sejam comercializados no Brasil até o fim do ano. Essa é a quantidade necessária para que o mercado tenha um crescimento de ao menos 1 % em relação a 201 2. Para que esse objetiv o seja atingido, o último trimestre deste ano dev erá registrar elev ação de 6,4% nas v endas na comparação com igual período de 201 2. A indústria considera que é possív el, pois há fatores como o menor número de feriados prolongados. A grande esperança é o efeito causado pelo fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). As montadoras já preparam grandes ev entos para estimular as v endas no quarto trimestre. Além dos feirões, hav erá campanhas de marketing ressaltando que o fim do desconto se aprox ima. O objetiv o é rev erter a retração. Segundo dados da Fenabrav e (associação das rev endas), o mercado tev e queda de 1 % nas v endas no acumulado do ano até agosto. Mesmo assim, a entidade mantev e a prev isão de alta de 1 ,5% em 201 3. – Olhando o ano como um todo, não temos como nos queix ar. Mas é óbv io que não estamos no mesmo ritmo de meses anteriores – afirma o presidente da Fenabrav e, Flav io Meneghetti.


Título: Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O FLUMINENSE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Mesmo com queda de vendas, Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar 02/10/2013 - 20:40

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Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior.

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THU - 03/10/2013

Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira, o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante.

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“Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti.

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Entretanto, a quantidade de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado.

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Título: Mercado de automóveis volta a crescer Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: SINCOR (AM) Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Mercado de automóveis volta a crescer Fonte: Por Eduardo Laguna | De São Paulo Após três meses seguidos de queda – período no qual o mercado perdeu fôlego diante de uma base mais forte de comparação -, as vendas de carros novos no Brasil voltaram a crescer comparativamente ao ano passado. Ainda que sem mostrar mudança em relação ao ritmo dos dois meses anteriores, o setor caminha para fechar setembro com crescimento na faixa de 6% a 8% em relação ao mesmo período de 2012, possivelmente marcando o melhor desempenho para o mês na história. O resultado ainda permitirá à indústria reduzir pela metade a queda dos emplacamentos de automóveis e utilitários leves no acumulado do ano, que estava em quase 2% no fechamento de agosto. As previsões de analistas, feitas a partir de números preliminares coletados até quarta-feira, vão de 295 mil a 298 mil carros licenciados, o que superaria tanto o resultado de um ano antes (277,6 mil) como, no melhor cenário, as 296,7 mil unidades emplacadas em igual mês de 2009 – até agora, o melhor setembro da história no mercado de veículos leves. Incluindo caminhões e ônibus, o pico para o mês aconteceu em 2011, com 311,6 mil veículos vendidos, um número que também poderá ser ultrapassado se as estimativas mais otimistas forem confirmadas. A evolução deste mês se deve ao calendário mais favorável – com dois dias úteis de venda a mais em relação a igual período do ano passado -, assim como pode ser atribuído a um abrandamento na base de comparação. Junto com fevereiro e março, setembro de 2012 mostrou um dos resultados mais fracos desde que o governo, em maio do ano passado, cortou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis. Nos três meses que se seguiram ao anúncio desse estímulo, o mercado alcançou alguns dos melhores resultados da história, incluindo a máxima de mais de 405 mil carros vendidos em agosto. Após a corrida dos consumidores às concessionárias para aproveitar descontos que chegavam a zerar o IPI de automóveis populares, a ressaca veio com uma acomodação dos volumes no mês seguinte. Embora as vendas caminhem para um crescimento em relação ao mesmo período de 2012, não houve, em setembro, alteração significativa em relação ao ritmo que o mercado já vinha mostrando nos dois últimos meses. Assim como aconteceu entre julho e agosto, as vendas ficaram próximas de um giro diário de 14 mil carros. Mas quando se compara com o resultado, em valores absolutos, de agosto, que teve um dia útil a mais de venda, o calendário pesa contra. Analistas projetam uma queda em torno de 5% a 6% nos emplacamentos de carros de setembro comparativamente ao mês imediatamente anterior. Rodrigo Nishida, da LCA, lembra que depois do pico em junho – quando as vendas diárias passavam de 15 mil carros – o setor perdeu fôlego diante da menor propensão ao consumo provocada pela queda na confiança do consumidor e pela acomodação na geração de empregos no mercado de trabalho. São fatores que se somam ao impacto da antecipação de compras feitas em 2012, que reduziu o potencial de demanda neste ano. Em volume acumulado desde o início de setembro, as vendas de carros passavam de 244 mil unidades até quarta-feira. Mesmo com o aguardado aumento no ritmo de emplacamentos nos três últimos dias úteis do mês, esse número, segundo as estimativas, não deverá ultrapassar a marca de 300 mil unidades, o que configura o volume mais baixo no intervalo de seis meses. O balanço consolidado dos emplacamentos de setembro será divulgado na quarta-feira pela Fenabrave, a


emplacamentos de setembro será divulgado na quarta-feira pela Fenabrave, a entidade que reúne as concessionárias de veículos. Após fechar agosto com queda de 1,2% nas vendas de veículos – incluindo caminhões e ônibus -, a Anfavea, a associação das montadoras, reduziu para a faixa de 1% a 2% a expectativa de crescimento do mercado em 2013, que antes variava de 3,5% a 4,5%. Mais conservador, Nishida prevê uma evolução de 0,6% nos emplacamentos de carros e utilitários leves e, ainda assim, isso pressupõe que o mercado voltará a crescer a um ritmo diário superior a 15 mil unidades até dezembro.

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Título: Fiat lidera vendas entre as montadoras Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO CATARINENSE Cidade: FLORIANÓPOLIS País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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3 de outubro de 2013 | N° 10044

ECONÔMICAS

Fiat lidera vendas entre as montadoras Com 63.207 unidades comercializadas de automóv eis e comerciais lev es e participação de 21 ,99% no mercado, a Fiat liderou o ranking de v endas de v eículos no mês de setembro, nos dados da Federação Nacional da Distribuição de V eículos Automotores (Fenabrav e) div ulgados ontem. A montadora foi seguida pela V olkswagen, com 55.940 automóv eis e comerciais lev es (1 9,03% de participação); General Motors, com 50.683 unidades (1 7 ,24%) e Ford, com 28.437 (9,67 %).


Título: Vendas de veículos novos seguem tendência de fechar o ano em alta Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Vendas de veículos novos seguem tendência de fechar o ano em alta Comentário(s)

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Leone Farias do Diário

As vendas de veículos zero-quilômetro no País ficaram praticamente estáveis no acumulado do ano até setembro, mas apontam tendência de fechar 2013 com leve crescimento em relação ao volume

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comercializado em 2012, segundo representantes do setor. Nos primeiros nove meses do ano foram licenciados 2,78 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, 0,31% menos do que no período anterior, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar do recuo, a perspectiva é positiva. Isso porque, neste ano, até agosto, o total emplacado (2,1 milhões de unidades) era 6% menor do que o observado nos oito meses iniciais de 2012. Segundo o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, os dados apontam que as projeções da entidade – de que o setor terá crescimento de 1,5% em relação ao ano anterior – serão atendidas. “Em setembro, se reduziu o (índice) negativo”, assinala o consultor automotivo Julian Semple. A aceleração no ritmo de vendas se deveu ao desempenho em setembro, quando o setor vendeu 309 mil unidades (das quatro categorias de veículos), 7% mais que no mesmo mês de 2012. Isso se explica, entre outros fatores, pelo fato de os consumidores terem corrido às lojas em agosto de 2012, mês que seria o último com isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os carros 1.0 – incentivo dado pelo governo que acabou prorrogado até dezembro do ano passado. A partir deste ano, o tributo subiu para 2% para os automóveis populares, alíquota que vai se manter até dezembro. Depois retorna ao patamar original, de 7%. RECUO - Na comparação com agosto, no mês passado houve retração de quase 6% no volume de carros novos licenciados. No entanto, o recuo não preocupa o setor, já que a média diária de vendas (ou seja, o total comercializado dividido pelo número de dias úteis) ficou no mesmo patamar da média dos últimos nove meses do ano. As quatro categorias de veículos somaram 14.756 unidades vendidas por dia em setembro, número bem próximo do verificado no acumulado do ano (14.789 diariamente). A expectativa agora é de aceleração no ritmo no fim do ano. “Estamos antevendo que novembro e dezembro terão vendas mais fortes”, prevê Meneghetti. Um dos fatores que devem ajudar será o retorno do IPI aos níveis normais a partir de janeiro. Além disso, o dirigente vê melhora em alguns indicadores, como a inadimplência na compra de veículos, que passou de 6,3% em janeiro para atuais 5,5%. Semple avalia ainda que o nível de emprego segue elevado, e o índice de confiança do consumidor tem mostrado melhora nos dois últimos meses. Compra de caminhões com juros menores só até o dia 10

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Empresas que querem renovar ou ampliar a frota de caminhões beneficiando-se da linha PSIFiname, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) precisam correr. Isso porque dia 10 é o prazo máximo para quem quer dar entrada, por meio de agentes financeiros (os outros bancos), em proposta para utilizar as condições especiais desse programa, estima o presidente executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Essa linha, que oferece 4% de juros ao ano para compra de veículos pesados, só vigora até 31 de dezembro. E, por ter taxa tão atrativa, tem havido grande procura pelo crédito. “O BNDES tem recebido 2.500 propostas por dia”. Neste ano, até setembro, foram vendidos 141 mil caminhões e ônibus, 16% mais que no mesmo período de 2012. O percentual que deve seguir elevado também por causa da Fenatran Salão Internacional de Transporte, que vai do dia 28 a 1º de novembro no Anhembi, em São Paulo.

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Título: Venda de veículos tem queda de 6,57% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Q uinta-fe ira, 03 de O utubro de 2013 : Página Inicial:: Economia::

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Publicada em 03-10-2013

Venda de veículos tem queda de 6,57% Em setembro, foram emplacadas, no total, 449.627 unidades, ante 481.241 licenciamentos em agosto . ALISSON J. SILVA

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C om partic ipaç ão de 2 1 ,9 9 % no merc ado interno, a italiana Fiat liderou o ranking de vendas em s etembro

São Paulo - As ve ndas totais de ve ículos no país - que inclue m autom óve is, com e rciais le ve s, cam inhõe s, ônibus, m otocicle tas, im ple m e ntos rodoviários e m áquinas agrícolas - som aram 449.627 unidade s em se te m bro, o que re pre se nta um a que da de 6,57% e m re lação aos 481.241 e m placam e ntos re gistrados e m agosto e um a e x pansão de 7,03% sobre os 420.096 lice nciam e ntos do m e sm o m ê s de 2012. Já no acum ulado até se te m bro, a com e rcialização atingiu 4,096 m ilhõe s de ve ículos, 2,11% a m e nos do que os 4,185 m ilhõe s ve rificados nos prim e iros nove m e se s do ano passado.

As ve ndas de autos e com e rciais le ve s, por sua ve z, som aram 293.961 unidade s e m se te m bro, alta de 5,9% sobre as 277.581 unidade s e m placadas e m igual m ê s de 2012. O s e m placam e ntos no m ê s passado foram 6% infe riore s sobre os 312.715 ve ículos de agosto, inform ou onte m a Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ). Nos prim e iros nove m e se s de ste ano foram com e rcializadas 2,638 m ilhõe s de autos e com e rciais le ve s, baix a de 1,07% sobre o acum ulado de jane iro a se te m bro de 2012, quando haviam sido e m placados 2,667 m ilhõe s de ve ículos de stas cate gorias. Em se te m bro de ste ano, as ve ndas de cam inhõe s e ônibus som aram 15.918 unidade s, um a que da de 3,45% e m re lação a agosto e um a alta de 51,63% sobre se te m bro de 2012. Nos prim e iros nove m e se s de 2013, as ve ndas de sse s ve ículos atingiram 141.952 unidade s, um a alta de 16,12% sobre as 122.245 unidade s de igual pe ríodo de 2012.

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Liderança - Ainda se gundo a e ntidade , com 63.207 unidade s com e rcializadas de autom óve is e com e rciais le ve s e participação de 21,99% no m e rcado, a Fiat lide rou o ranking de ve ndas de ve ículos no m ê s de se te m bro. A m ontadora foi se guida pe la Volk swage n, com 55.940 autom óve is e com e rciais le ve s com e rcializados e m se te m bro (19,03% de participação), Ge ne ral Motors (GM), com 50.683 unidade s (17,24%) e Ford, com 28.437 (9,67%). O Volk swage n Gol foi novam e nte o carro m ais ve ndido do país, com 22.060 unidade s com e rcializadas no m ê s, se guido pe lo Fiat Uno, com 14.528 unidade s, e pe lo Palio, com 12.896. Já a m otocicle ta Honda C G 150 se gue com o o ve ículo m otorizado m ais ve ndido do Brasil. Em se te m bro, foram com e rcializadas 26.519 unidade s. Ape sar de o se tor autom otivo te r re gistrado que da de 6,57% nas ve ndas totais de ve ículos e m se te m bro, na com paração com agosto, o pre side nte da Fe nabrave , Flávio Me ne ghe tti, disse que a indústria não te m m otivo para re clam ar, m e sm o que a re cupe ração no ano não e ste ja e m um a ve locidade m aior. Ele e x plicou que se te m bro te ve m e nos dias úte is do que agosto e a m é dia m e nsal dos nove m e se s, com re lação ao m e sm o pe ríodo do ano passado, e stá se m e lhante . "Eu que ro le m brar que , no ano passado, nós tive m os um trim e stre atípico, com junho, julho e agosto im pactados pe la re dução do IPI (Im posto sobre Produtos Industrializados). Então, e stam os com parando dois am bie nte s e conôm icos m uito dife re nte s. Se m contar que tive m os e m julho de ste ano as m obilizaçõe s sociais que im pactaram no consum o de autom óve is particulare s nas grande s capitais", justificou Me ne ghe tti. Projeção - Diante de sse s re sultados, a pre visão da e ntidade é que o núm e ro de ve ículos ve ndidos ne ste ano totalize 5.356.629 unidade s. Para Me ne ghe tti, o cre scim e nto e m 2013 de ve se r e m torno de 1% para o se gm e nto de autom óve is e com e rciais le ve s. "O bviam e nte que o se tor não ve m na ve locidade dos anos ante riore s, m as conside rando que e stam os e m um cre scim e nto pre visto para 2% (na e conom ia do país) inicialm e nte , e re calibrado para 5% e m função de um a m e lhoria do ce nário".

DC Análise


Histórico Centenário José Costa

Para faze r a e stim ativa, a Fe nabrave conside ra a volta de finitiva do IPI no valor fe chado dos ve ículos e m jane iro. "Isso aque ce rá o m ê s de de ze m bro e um a parte do m ê s de nove m broõ", afirm ou. Se gundo os dados, e m se te m bro as ve ndas de autom óve is e com e rciais le ve s caíram com re lação a agosto, m as, na com paração com se te m bro do ano passado, houve cre scim e nto de 5,9%. No acum ulado do ano houve que da de 1,07% ante o m e sm o pe ríodo do ano passado. (A E/A Br)

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Título: Para atingir meta, venda de carro tem de crescer 6% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Para atingir meta, venda de carro tem de crescer 6% Indústria espera emplacar cerca de 1 milhão de autos até o fim deste ano Apesar da queda de 1% no acumulado de 2013, concessionários mantiveram a previsão de crescimento em 1,5% EDUARDO SODRÉ EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS"

As associações de fabricantes e de revendedores de automóveis esperam que cerca de 1 milhão de carros de passeio e comerciais leves sejam comercializados no Brasil até o fim do ano. Essa é a quantidade necessária para que o mercado tenha um crescimento de ao menos 1% em relação a 2012. Para que esse objetivo seja atingido, o último trimestre deste ano deverá registrar uma elevação de 6,4% nas vendas em comparação ao mesmo período de 2012. A indústria diz considerar que esse é um número possível, pois há fatores como o menor número de feriados prolongados --o que aumenta os dias de venda até o fim de 2013. Mas a grande esperança é o efeito causado pelo fim da redução do IPI. FEIRÕES As montadoras já preparam grandes eventos para estimular as vendas no quarto trimestre. Além dos tradicionais feirões, haverá campanhas de marketing ressaltando que o fim do desconto se aproxima. O objetivo é reverter a retração. Segundo dados da Fenabrave (associação das concessionárias de veículos), o mercado registrou queda de 1% no acumulado do ano até o mês passado. Mesmo assim, a entidade manteve a previsão de crescimento em 1,5%. EM QUEDA Setembro foi o segundo mês seguido de resultado negativo no acumulado de 2013, número que reforça a ameaça de que o setor possa ter o primeiro ano de queda desde 2003. "Olhando o ano como um todo, não temos como nos queixar. Mas é óbvio que não estamos no mesmo ritmo de meses anteriores", afirma o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. Executivos do setor mantêm o otimismo. "Já identificamos uma retomada em setembro, acredito que o mercado fechará 2013 com um crescimento de 1% a 2%",


diz Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil. O segmento de ônibus e caminhões vive cenário diferente. Influenciado por taxas de juros negativas de financiamento do BNDES, o setor cresce 16,1%, com 141,9 mil unidades comercializadas entre janeiro e setembro. Colaborou GABRIEL BALDOCCHI, de São Paulo

Endereço da página: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/132055-para-atingir-meta-venda-de-carro-tem-de-crescer6.shtml Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha de S. Paulo.


Título: Mais notícias Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Atacadistas Acad homenageada em solenidade Em comemoração aos 30 anos de fundação da Associação Cearense dos Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ACAD), será realizada hoje, às 19 horas, uma sessão solene no Plenário 13 de Maio, da Assembleia Legislativa, onde haverá homenagem a diversas personalidades. Débitos móveis ´Fim de exclusividade de bandeiras é natural´ A possibilidade de o Banco Central, ao ser regulador do setor de pagamentos móveis no Brasil, colocar um ponto final nos acordos de exclusividade ainda existentes entre bandeiras e adquirentes é uma evolução natural de mercado, avaliou ontem o diretor executivo de Cartões do Itaú Unibanco, Milton Maluhy. Lojas Americanas Pagamento de R$ 250 mil em acordo com MPT As Lojas Americanas aceitaram pagar R$ 250 mil e se comprometeram a fiscalizar sua cadeia produtiva em São Paulo em acordo firmado com o Ministério Público do Trabalho de Campinas. Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego e do MPT encontrou bolivianos trabalhando em condições degradantes.

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Profissionais do Mais Médicos em Fortaleza faltam à apresentação e não justificam

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Fenabrave Vendas de autos crescem 5,9% As vendas de autos e comerciais leves somaram 293.961 unidades em setembro, alta de 5,9% sobre as 277.581 unidades emplacadas em igual mês do ano passado. Os emplacamentos no mês passado foram 6% inferiores sobre os 312.715 veículos de agosto, informou, ontem, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). GVT justifica Interrupção de serviço para manutenção Para os clientes que tiveram interrupção dos serviços da GVT ontem, a empresa informou que realiza atividades constantes de expansão e melhoria continua na infraestrutura. "Durante esse processo, eventualmente, é necessária a interrupção dos serviços", divulgou a GVT. No caso, o problema não teve relação com a falha da última segunda-feira, decorrente da ruptura de cabos de fibra ótica. Aniversário Petrobras quer dobrar produção em 7 anos A Petrobras completa 60 anos hoje em um dos momentos cruciais de sua história. Até 2017, a estatal planeja investir US$ 236,7 bilhões, média anual de US$ 47,34 bilhões. No período, pretende aumentar produção dos atuais 2 milhões de barris por dia (bpd), volume alcançando ao longo de 60 anos, para 4,2 milhões de bpd, em 2020, com o pré-sal.

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Tribunal libera bens de ex-gestores de Quixadá 1/4


Título: Indústria rateia e afeta o PIB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CORREIO BRAZILIENSE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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CONJUNTURA »

Indústria rateia e afeta o PIB Dados do IBGE indicam que 18 das 27 atividades produtivas tiveram queda em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado » DIEGO AMORIM Publicação: 03/10/2013 04:00

Apesar das vendas mais fracas, a fabricação de automóveis ainda cresce A indústria brasileira não saiu do lugar em agosto e confirmou a análise de que a economia do país desacelerou. Os números divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram a situação preocupante de um dos principais motores da atividade, o que pode resultar em queda de até 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre do ano. Especialistas observam que a indústria abandonou o movimento de gangorra para entrar de vez em uma trajetória de declínio. O cenário, apontam os dados, segue nada animador: a atividade industrial teve variação nula entre julho e agosto. O resultado só não foi pior porque segmentos como o de alimentos (2,5%) e o de veículos automotores (1,7%) reverteram recuos do mês anterior, quando, na média, a produção do setor caiu 2,4%. “Desde maio, estamos tendo uma frequência maior de números negativos, sobretudo em relação ao aumento do estoque”, comentou o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo. São quatro meses, acrescentou Macedo, de indústria sufocada pela baixa confiança dos empresários e pelo consumo das famílias em declínio. “Há um quadro predominantemente negativo”, afirmou ele. Ontem, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou que o número de carros vendidos no país em setembro caiu 6% em relação a agosto, o que piora ainda mais o panorama para o terceiro trimestre. Entre as 11 atividades que diminuíram o ritmo, segundo o IBGE, chama a atenção o acúmulo de 18,8% de perda nos últimos dois meses da área farmacêutica. “A indústria está em queda mesmo e não vai mais reagir este ano. Não imagino o governo inventando mais nada para ajudar o setor”, disse o economistachefe da Gradual Investimento, André Perfeito, para quem o PIB do país deve registrar variação nula no terceiro trimestre, puxado em grande parte pelo desempenho do parque fabril. Na comparação com agosto de 2012, os números do IBGE indicam que 18 das 27 atividades apresentaram queda na produção. “O Brasil continua preso a um cenário de baixo crescimento e inflação alta, e se espera que esse quadro continue nos próximos trimestres, já que não há perspectiva de mudança significativa na política econômica até as eleições presidenciais do próximo ano”, avaliou o estrategistachefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno.

» Aumenta o medo do desemprego Os brasileiros estão mais temerosos em ficar sem trabalho. É o que mostra a pesquisa trimestral Termômetros da Sociedade Brasileira, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Medo do Desemprego subiu 1,7% em setembro, ante junho, último dado. Apesar disso, o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, destacou que o indicador continua em um patamar baixo. Na comparação com o nono mês de 2012, está 3,7% menor. “O aumento do medo do desemprego é efeito do desempenho da economia, que não dá sinais de crescimento mais robusto”, avaliou Fonseca. O estudo gera ainda o Índice de Satisfação com a Vida, que ficou apenas 0,3%


maior que o anterior, mas interrompeu a sequĂŞncia de trĂŞs quedas nos trimestres anteriores.

Saiba mais... Venda de carro cai 6%


Título: Giro econômico Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Giro econômico Publicação: 03/10/2013 04:00 Indústria Produção fica estável em agosto A indústria não conseguiu se recuperar em agosto do forte tombo registrado em julho. O resultado ficou estável em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, a perda de 2,4% – dado revisado – já havia anulado o aumento de junho, de 2,1%, surpreendendo o mercado. Na comparação com agosto do ano passado, houve recuo de 1,2%, desempenho que interrompeu quatro meses de resultados positivos nessa comparação.

Saúde Durante o 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde que termina hoje em Belo Horizonte, no Minascentro, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) criticaram duramente o anúncio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Fernando Pimentel, feito na Capital na semana passada. Durante convenção das Unimeds, o ministro anunciou concessão de crédito às cooperativas médicas por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Países com sistemas universais de saúde não oferecem incentivos governamentais a empresas de planos de saúde que são livres para atuar com os recursos da iniciativa privada”, criticou Luis Eugênio de Souza, presidente da Abrasco. Segundo ele, a concessão do crédito às operadoras de saúde contribui para drenar recursos do SUS à iniciativa privada. Lojas Americanas R$ 250 mil é o valor que a empresa aceitou pagar depois que fiscais do trabalho encontraram bolivianos trabalhando em condição análoga à escravidão em fornecedor da loja.

Veículos A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) manteve a previsão de crescimento de 1,5% nas vendas de 2013 apesar da retração registrada até setembro. No acumulado do ano até o mês passado, o mercado registrou queda de 1%, quando considerado apenas carros e comerciais leves, em 2,638 milhões de unidades. O segmento de ônibus e caminhões vive cenário diferente. Influenciado por taxas de juros negativas de financiamento do BNDES, o grupo cresce 16,1%, com 141,9 mil unidades.

Imposto Após pressão feita por empresários, o governo decidiu voltar atrás da decisão de cobrar de forma retroativa o imposto sobre a distribuição de lucros e dividendos que não tivesse sido devidamente recolhido nos últimos cinco anos. Tal entendimento havia sido explicitado pela Receita Federal em instrução normativa publicada há duas semanas. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, decidiu, contudo, suspender a determinação após a manifestação de empresários, informou ontem o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto.


Título: Fiat registra retração de 5,7% no ano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Q uinta-fe ira, 03 de O utubro de 2013 : Página Inicial:: Economia::

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Publicada em 03-10-2013

Fiat registra retração de 5,7% no ano As ve ndas da Fiat Autom óve is S/A (Fiasa) acum ulam que da de 5,7% e ntre jane iro e se te m bro na com paração com o m e sm o inte rvalo do ano passado, se gundo dados divulgados onte m pe la Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ).

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Som e nte e m se te m bro, foram com e rcializados 63.207 ve ículos produzidos pe la m ontadora italiana. O re sultado é 4,2% infe rior ao ve rificado no m ê s im e diatam e nte ante rior (66 m il unidade s). Na com paração com o m e sm o inte rvalo do e x e rcício passado, quando os e m placam e ntos atingiram 67.521 unidade s, foi re gistrada que da de 6,38%. A Ive co Latin Am e rica, subsidiária do grupo Fiat, com planta e m Se te Lagoas (re gião C e ntral), re gistrou a ve nda de 12.582 unidade s, e ntre cam inhõe s, ônibus e com e rciais le ve s, nos prim e iros nove m e se s de 2013, conform e a Fe nabrave . O re sultado re pre se nta re tração de 1% e m re lação ao m e sm o inte rvalo do e x e rcício passado, quando atingiu 12.714 ve ículos. Em se te m bro, foi re gistrado incre m e nto de 38,6% na com paração com o m ê s im e diatam e nte ante rior, passando de 1.024 unidade s para 1.420 ve ículos. Em re lação ao m e sm o pe ríodo de 2012 (1.849 unidade s) foi ve rificada que da de 44,6%.

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No acum ulado de 2013 até se te m bro foram e m placados 576.478 autom óve is e com e rciais le ve s da m arca, com planta e m Be tim , na R e gião Me tropolitana de Be lo Horizonte (R MBH). Nos prim e iros nove m e se s de 2012, as ve ndas da Fiat totalizaram 611.584 ve ículos.

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Le vando e m conside ração som e nte as ve ndas de cam inhõe s da Ive co, que totalizaram 8.506 unidade s e ntre jane iro e se te m bro, houve aum e nto de 11,3% e m re lação ao m e sm o pe ríodo de 2012. Nos prim e iros nove m e se s do e x e rcício passado, foram 7.639 unidade s com e rcializadas no m e rcado dom é stico.

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Minas 2032

Já a Me rce rde s-Be nz, com planta e m Juiz de Fora (Zona da Mata), re gistrou cre scim e nto de 15,2% nas ve ndas de cam inhõe s nos prim e iros nove m e se s de ste ano na com paração com o m e sm o pe ríodo de 2012. O s e m placam e ntos no m e rcado dom é stico passaram de 25.680 unidade s para 29.594 ve ículos. Em se te m bro, os e m placam e ntos de cam inhõe s da com panhia ale m ã som aram 3.575 unidade s. O re sultado ficou e m linha com o re gistrado e m agosto, quando som ou 3.572 ve ículos. Já na com paração com o m e sm o inte rvalo de 2012 (2.297 unidade s), houve incre m e nto de 55,6%, se gundo o balanço da e ntidade . RA FA EL TOMA Z

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Fe rrous de ve ir ao m e rcado para le vantar US$ 1 bilhão Sócios asiáticos da C SN pode m inve stir na Nam isa

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C opasa re ce be 4 propostas de PPP Gove rno anuncia e dital para re síduos sólidos Pe trobras que r dobrar produção e m se te anos Edital de C onfins se rá m udado para pe rm itir ope rador de m e nor porte

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BNDES facilita proce sso

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Fe nabrave pre vê alta de 1,5% Ve nda de ve ículos te m que da de 6,57%

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Fiat re gistra re tração de 5,7% no ano


Título: Fenabrave prevê alta de 1,5% Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO BH ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Fenabrave prevê alta de 1,5%

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São Paulo - A Fe de ração Nacional da Distribuição de Ve ículos Autom otore s (Fe nabrave ) m ante ve a pre visão de cre scim e nto de 1,5% nas ve ndas de 2013 ape sar da re tração re gistrada até se te m bro. No acum ulado de ste ano até o m ê s passado, o m e rcado re gistrou que da de 1,07%, quando conside rado ape nas carros e com e rciais le ve s.

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O se gm e nto de ônibus e cam inhõe s vive ce nário dife re nte . Influe nciado por tax as de juros ne gativas de financiam e nto do Banco Nacional de De se nvolvim e nto Econôm ico e Social (BNDES), o grupo cre sce u 16,12%. Já conside rando ve ículos le ve s (carros) e pe sad os (cam inhõe s), a que da é de 0,31%. Trata-se do se gundo m ê s se guido de re sult ado ne gativo no acum ulado de 2013, núm e ro que re força a am e aça de que o se tor possa te r o prim e iro ano de que da de sde 2003. O pre side nte da Fe nabrave , Flavio Me ne ghe tti, acre dita que os dois últim os m e se s do ano se rão forte s o suficie nte para re ve rte r a situação atual. O se tor conta com um possíve l adicional de ve ndas no pe ríodo pux ada pe la ante cipação de com pras no e m balo do fim da re dução do Im posto sobre Produtos Industrializados (IPI), que ve nce no final do ano. "O lhando o ano com o um todo, não te m os com o nos que ix ar. ​óbvio que não e stam os no m e sm o ritm o de m e se s ante riore s", afirm ou Me ne ghe tti. (FP)

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Fe nabrave pre vê alta de 1,5% Ve nda de ve ículos te m que da de 6,57% Fiat re gistra re tração de 5,7% no ano Produção m ante ve e stabilidade e m agosto Econom ista e stim a que da de 0,2% no PIB Abim aq pe de rigide z tarifária e m im portação

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Título: Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GP1 Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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03/10/2013 - 06h34

Mesmo com queda de vendas

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Fenabrave diz que setor automobilístico não pode se queixar Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. Apesar de o setor automobilístico ter registrado queda nas vendas totais de veículos em setembro, na comparação com agosto, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, disse que o setor não tem motivo para reclamar, mesmo que a recuperação no ano não esteja em uma velocidade maior. Segundo os dados divulgados, o número de veículos vendidos no país em setembro caiu 6,57% em relação a agosto, com a comercialização de 449.627 veículos, contra os 481.241 de agosto. O dirigente justificou que setembro teve menos dias úteis do que agosto e a média mensal dos nove meses, com relação ao mesmo período do ano passado, está semelhante. “Eu quero lembrar que, no ano passado, nós tivemos um trimestre atípico, com junho, julho e agosto impactados pela redução do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Então estamos comparando dois ambientes econômicos muito diferentes. Sem contar que tivemos em julho deste ano as mobilizações sociais que impactaram no consumo de automóveis particulares nas grandes capitais”, explicou Meneghetti. Entretanto, o número de veículos vendidos em setembro de 2013 é 7,03% maior do que o total do mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2012, 420.096 veículos foram comercializados. E no acumulado do ano, foram comercializados 4.096.486 veículos no país, número 2,11% menor do que total do mesmo período de 2012 (4.184.699). A previsão da Fenabrave é que o número de unidades vendidas este ano totalize 5.356.629 unidades. Para setembro a previsão da entidade era 451.229 veículos comercializados. Para Meneghetti o crescimento neste ano deve ser em torno de 1% para o segmento de automóveis e comerciais leves. “Obviamente que o setor não vem na velocidade dos anos anteriores, mas considerando que estamos em um crescimento previsto para 2% [na economia do país] inicialmente, e recalibrado para 5% em função de uma melhoria do cenário”. Para fazer a estimativa, a Fenabrave considera a volta definitiva do IPI no valor fechado dos veículos em janeiro. “Isso aquecerá o mês de dezembro e uma parte do mês de novembro”. Segundo os dados, em setembro as vendas de automóveis e comerciais leves caíram com relação a agosto, mas, na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 5,9%. No acumulado do ano houve queda de 1,07% ante o mesmo período do ano passado. Fonte: Agência Brasil


Título: Concessionárias mantêm previsão de crescimento Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CORREIO DO ESTADO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 03/10/2013

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Brasil, Quinta-feira, 03 de Outubro de 2013

Economia

Concessionárias mantêm previsão de crescimento

Notícias Últimas Notícias Prêmio Professor J. Barbosa Rodrigues

Concessionárias mantêm previsão de crescimento FOLHAPRESS

03/10/2013 00h00

Loterias Política A Fenabrave (associação das concessionárias de veículos) manteve a previsão de crescimento de 1,5% nas vendas de 2013

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apesar da retração registrada até setembro. No acumulado do ano até o mês passado, o mercado registrou queda de 1%, quando considerado apenas carros e comerciais leves, em 2,638 milhões de unidades. O segmento de ônibus e caminhões vive cenário diferente. Influenciado por taxas Foto: Valdenir Rezende / Arquivo O setor conta com um possível adicional de vendas antes do de juros negativas de financiamento do fim do ano BNDES, o grupo cresce 16,1%, com 141,9 mil unidades. Considerando veículos leves (carros) e pesados (caminhões), a queda é de 0,31%. Trata-se do segundo mês seguido de resultado negativo no acumulado de 2013, número que reforça a ameaça de que o setor possa ter o primeiro ano de queda desde 2003. O presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, acredita que os dois últimos meses do ano serão fortes o suficiente para reverter a situação atual. O setor conta com um possível adicional de vendas no período puxada pela antecipação de compras no embalo do fim da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que vence no final do ano. "Olhando o ano como um todo, não temos como nos queixar. É óbvio que não estamos no mesmo ritmo de meses anteriores", afirma Meneghetti.

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