Título: JAC J6 modelo 2014 Autor: Vagner Aquino Coluna: AUTOMÓVEIS Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: SANTO ANDRÉ País: BRASIL Data de Capa: 09/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Curso na Fenabrave-CE Autor: André Marinho Coluna: AUTO Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: FORTALEZA País: BRASIL Data de Capa: 02/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 12 Estado: CE Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Retomada morna e tardia Autor: Coluna: RANKING FENABRAVE Nome do Veículo: MOTOCICLISMO MAGAZINE Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 190 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: REVISTA Página: 110 E 111 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: A hora da conquista Autor: Coluna: ESPECIAL / PÓS VENDAS Nome do Veículo: MOTOCICLISMO MAGAZINE Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 190 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: REVISTA Página: 76 A 90 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Ranking Fenabrave de vendas por segmento (em unidades) Autor: Coluna: MERCADO E SERVIÇOS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: REVISTA Página: 74 E 75 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Quando uma mexida cai (muito) bem Autor: Rafael Poci Déa Coluna: LANÇAMENTO Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: REVISTA Página: 38 E 39 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Participação das marcas em julho/2013 (em %) Autor: Coluna: MERCADO E SERVIÇOS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Honda City aumenta suas vendas Autor: Coluna: MERCADO E SERVIÇOS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Fiat Strada 2014 ganha 3 portas Autor: Coluna: MOTOR NEWS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Fiat Idea com vendas decrescentes Autor: Coluna: MERCADO E SERVIÇOS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: 50 carros mais vendidos Autor: Coluna: MERCADO E SERVIÇOS Nome do Veículo: MOTOR SHOW Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 367 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Gol mantém liderança de vendas no País Autor: Coluna: JORNAL DO CARRO Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 09/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Fiat registra retração de 5,7% no ano Autor: Rafael Tomaz Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Fenabrave prevê alta de 1,5% Autor: FP Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Vendas de veículos caem pelo segundo mês seguido Autor: Coluna: Nome do Veículo: O POPULAR Cidade: GOIÂNIA País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Venda de veículos tem queda de 6,57% Autor: AE/ ABr Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DO COMÉRCIO Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Varejo de motocicletas ensaia retomada depois de 2015 Autor: Coluna: COMÉRCIO Nome do Veículo: DCI Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 09/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: VEÍCULOS Autor: Coluna: OPINIÃO Nome do Veículo: GAZETA DO TATUAPÉ Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 06 a 12/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Número de veículos vendidos em setembro caiu 6,57% Autor: Flávia Albuquerque Coluna: GERAL Nome do Veículo: PRIMEIRA PÁGINA Cidade: SÃO CARLOS País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Venda de veículos registra alta de 5,9% Autor: Gustavo Porto Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: DIÁRIO DE SUZANO Cidade: SUZANO País: BRASIL Data de Capa: 03/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Título: Issao Mizoguchi, o samurai da Honda contra o custo Brasil Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Salão 2 Rodas 08/10/2013 15:50
Issao Mizoguchi, o samurai da Honda contra o custo Brasil Primeiro brasileiro no comando da companhia luta contra inflação, altos impostos e outros inimigos
São Paulo - A Honda é hoje líder do mercado de motos do Brasil. De acordo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), os cinco modelos mais comercializados do país Saulo Pereira Guimarães, de em 2013 são fabricados pela companhia. Entretanto, a montadora japonesa apresentou lucro abaixo do esperado no último trimestre. Em busca do lucro perdido, a empresa participa do Salão 2 Rodas, aberto hoje em São Paulo. O esforço visa recuperar uma parcela de mercado cada vez mais ameaçada por concorrentes chineses e indianos e fenômenos como a inflação. Primeiro brasileiro a comandar a empresa no Brasil, Issao Mizoguchi tem uma missão difícil pela frente. Além de vencer os desafios citados acima, ele ainda tem metas como aumentar as exportações e driblar o custo Brasil. O executivo deu hoje uma entrevista à EXAME.com: EXAME.com: Como os maus resultados afetaram a Honda? Issao Mizoguchi: Como qualquer um, tivemos que apertar os cintos nos últimos tempos. Para reduzir as despesas, cancelamos horas extras e deixamos de repor os funcionários que sairam - mas não houve demissões. Atualmente, contamos com cerca de 9 mil trabalhadores e uma fábrica em Manaus. EXAME.com: Quais são as principais despesas da companhia hoje? Mizoguchi: Gastamos muito com com equipamentos, processos e novos produtos. Além disso, há o investimento em novas tecnologias - que tem, entre vários objetivos, a meta de tentar neutralizar a inflação. Não queremos repassar mais esse custo ao nosso cliente. EXAME.com: Quais são as áreas do país onde a Honda mais cresce? Mizoguchi: Norte e nordeste são regiões de destaque quando o assunto é crescimento. Lá, nossas vendas dependem menos de financiamento e se dão mais por meio de consórcios e mesmo à vista. Sem a restrição do crédito, é natural que os números sejam melhores. Hoje, metade das nossas vendas estão no sul e sudeste e a outra metade no norte, nordeste e centro-oeste. Daqui a 30 anos, creio que 70% dos nossos negócios serão no norte, nordeste e centro-oeste e só 30% no sul e sudeste.
EXAME.com: Por quê? Mizoguchi: Os investimentos que o governo tem feito nessas áreas têm sido muito importantes para reduzir o desequilíbrio econômico no país. É bom não só para venda de motos, mas para todos os setores.
EXAME.com: Existe previsão de investimentos em exportações? Mizoguchi: Atualmente, exportamos 90 mil motos por ano. Nossa meta é obter por meio de exportações o mesmo valor que gastamos com importações, pelo menos. Hoje, a gente gasta importando o dobro do que ganha exportando. No passado, já exportamos cerca de 10% da nossa produção para mercados como Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia. Hoje, não dá mais. Estamos só na América do Sul e enfrentamos concorrência de chineses e indianos em países como Argentina, Peru e Colômbia. EXAME.com: Por que é tão difícil exportar? Mizoguchi: Por vários motivos. Por exemplo, um país como a Venezuela tem hoje 500 mil motos. Mas restrições políticas e o dólar controlado dificultam a nossa entrada. Tudo isso sem falar que, no Brasil, temos a luz mais cara do mundo, água mais cara que o Japão, mão de obra mais custosa que o sudeste asiático e uma operação logística absurdamente ineficiente. Para neutralizar o custo Brasil, estamos estudando formas de minimizar o impacto dos tributos em nossos produtos. EXAME.com: Por que os impostos pesam tanto? Mizoguchi: O problema do Brasil é que o imposto está em toda cadeia produtiva - não apenas no consumo. Se você parar um dia para fazer a conta do que gasta com isso, com certeza vai ficar com raiva. Estamos estudando alternativas para gastar menos - como o transporte de insumos por navegação de cabotagem. Mas há problemas: a mercadoria fica parada nos portos por dias e você não consegue programar a produção. EXAME.com: Qual é a fatia de mercado da Honda hoje? Mizoguchi: Nossa participação de mercado hoje é de cerca de 80%. Mas market share não é nosso objetivo, mas consequência do nosso trabalho. Dentro de 2 ou 3 anos, queremos ter 50% do mercado de alta cilindradas no país - sem descuidar do segmento de até 150 cilindradas. EXAME.com: Qual é hoje o futuro para o mercado de motos no Brasil? Mizoguchi: Se estivéssemos antes de 1993, eu lhe diria que tudo pode acontecer. Em 1992, nossa produção caiu de 300 mil unidades para 50 mil de uma hora para outra. Mas, depois do plano Real, o Brasil é outro. Acredito em alterações dentro do limite do razoável. Eleições e Copa do Mundo são eventos que costumam estimular as vendas. O que acontece hoje é que o Brasil está muito pessimista. Você abre o jornal e é inflação, queda do PIB, protestos. Isso gera medo no cliente. Ele pensa "não vou fazer mais uma dívida, não sei se vou ter emprego ano que vem". EXAME.com: Por que a Honda demorou tanto tempo para ter um presidente brasileiro? Mizoguchi: Não acho que tenha demorado, mas que aconteceu no tempo certo. A Honda está no Brasil desde 1976. Numa empresa, primeiro você nacionaliza as peças. Depois, a gestão. Sou funcionário de carreira: fui engenheiro, supervisor, gerente geral. Acho que esse foi o tempo necessário para a empresa se nacionalizar e escolher alguém nascido aqui para o comando. O Salão 2 Rodas acontece de 8 a 10 de outubro no Anhembi, em São Paulo.
Título: Varejo de motocicletas ensaia retomada depois de 2015 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DCI ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 09/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Comércio 09/10/2013 - 00h00
Varejo de motocicletas ensaia retomada depois de 2015 SÃO PAULO - Em crise, o varejo de motocicletas espera uma recuperação a partir de 2015. A queda no setor só não é mais expressiva devido aos bons números da categoria de alta ... IGOR UTSUMI SÃO PAULO Em crise, o varejo de motocicletas espera uma recuperação a partir de 2015. A queda no setor só não é mais expressiva devido aos bons números da categoria de alta cilindragem (com maior valor agregado) e às carteiras de consórcio. Ainda assim, as vendas vêm diminuindo mês a mês muito em função da maior restrição ao crédito. Para o presidente executivo da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, é pouco provável que o setor se recupere no ano que vem. "Não podemos precisar como será 2014, mas acredito que repetiremos as vendas de 2013 ou teremos um crescimento muito simbólico, entre 1,8% e 2,2%." Fatores que podem complicar ainda mais o varejo de motos são o novo Processo Produtivo Básico (PPB) e da quarta fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot 4). Enquanto a primeira estabelece que as motos deverão ter um número maior de componentes nacionais, a segunda prevê maior rigidez na emissão de gases poluentes. As medidas estão previstas para vigorar em 2014, afetando diretamente a indústria e com reflexo no preço final dos produtos. Segundo Assumpção Jr., as mudanças impactariam diretamente o varejo. Ele não descarta que um adiamento por parte do governo. "Se ocorrer, produção e produto serão mais caros, e os compradores terão mais dificuldades. Talvez o governo possa fazer algum acordo com montadoras para postergar a medida." Segundo dados da Fenabrave, há uma queda de 9,14% nas vendas do acumulado do ano até setembro na comparação com 2012. Os resultados do ano passado já haviam sido negativos: a entidade registrou decréscimo de 15,62% em relação a 2011. De acordo com o presidente da entidade, "as vendas de motos com mais de 200 cilindradas têm ido muito bem, e os consórcios são hoje responsáveis por 40% das vendas de baixa cilindragem". Já a comercialização de motocicletas mais baratas não deve retornar ao observado antes da restrição de crédito ao consumidor. "Após a crise global de 2008, se tornou mais difícil obter crédito. Antes de outubro daquele ano, o consumidor chegava com uma conta de luz e conseguia um financiamento em 60 ou 80 vezes sem pagar entrada", afirma o executivo. "Hoje só se compra com 20% ou 30% de entrada e um número bem menor de parcelas. Acredito que a situação não volte mais para aquele patamar." As empresas se mostram tão pessimistas quanto a Fenabrave. Para Claudio Rosa Junior, presidente da Kasinski, o cenário está longe de apontar para uma recuperação. "Neste ano devemos ter uma queda de 40% no faturamento ante 2012", afirma. "Já em 2014, devemos estagnar em um patamar baixo, talvez com um crescimento de 3% a 5%. Recuperação somente após 2015". O presidente da Kasinski destaca que a marca está tendo que se adaptar ao mau momento. "Reduzimos nossos estoques para nos adequar ao novo cenário restritivo", afirma. A Honda também passa por dificuldades. No entanto, a marca com maior representatividade no mercado aguarda uma recuperação. "No acumulado do ano temos uma queda de 9%, embora essa queda tenha sido muito menos acelerada nos últimos meses", afirma Paulo Takeuchi, diretor de relações institucionais da Honda South America. O empresário destaca que o volume de vendas costuma ser maior nos últimos meses. A diferença é mais notável com o Salão Duas Rodas, que se começou ontem e acaba domingo. "As fabricantes seguram lançamentos para o fim do ano. Isso alavanca produção e vendas após o salão", diz. Algumas marcas com maior cilindragem também registram retração, mesmo sem sofrer tanto os efeitos de restrição ao crédito. Segundo o gerente de marketing da Kawasaki Motores do Brasil, Ricardo Suzuki, a atual conjuntura afeta os clientes com maior poder aquisitivo de outra forma. "Atendemos clientes de classes A e B, vendemos motocicletas um pouco mais sofisticadas", explica Suzuki. "Os empresários não estão confiantes na economia para investir em produtos para lazer." A Kawasaki comercializou cerca de 4.800 motocicletas em 2013, queda de quase 35% no acumulado
até setembro na comparação com 2012. A expectativa é que haja recuperação nos últimos meses do ano, embora possa não ser suficiente para chegar ao mesmo volume de vendas de 2012. Para Suzuki, a leve melhora na economia pode auxiliar essa recuperação. "Se a leve melhora da economia brasileira se confirmar no quarto trimestre, podemos fechar o ano como 2012, vendendo cerca de 10 mil motocicletas." Leia mais na pág. A7
Título: Polo Industrial de Manaus demite 16 mil em oito meses Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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08/10/2013
07h30
por Osvaldo Henriques - Jornal do Commercio
Polo Industrial de Manaus demite 16 mil em oito meses Presidente do Cieam, Wilson Périco, avalia que números estão dentro da realidade do mercado e são frutos da alta rotatividade
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MANAUS - O número de demissões segue alto no Polo Industrial de Manaus (PIM ). Com 16.229 mil desligamentos, sendo 9.666 homens e 6.563 mulheres, entre janeiro e agosto de 2013, o polo industrial mantém os números equivalentes a 2012 que teve 16.455 demissões em igual período. Se compararmos com 2011, os números apresentam quase o dobro de desligamentos. Em 2011, nos oito primeiros meses do ano o número de demissões foi de 8.626.
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Procrastinação Infringente Os dados da Fenabrave mostram que o volume de vendas do Setor de Duas Rodas está 8% abaixo do ano passado. Foto: Walter Mendes/Jornal do Commercio ABRAHIM BAZE
Na avaliação do presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, os números estão dentro da realidade do mercado e são frutos da alta rotatividade. “Há um número muito grande de substituições. Pessoas que trocam de empresas. Isso ocorre tanto por vontade da empresa, como por vontade da pessoa. Mas a visão que temos é que o número de empregos do polo está aumentando”.
José Cláudio de Mesquita: um homem dedicado à Amazônia FLÁVIO LAURIA
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Somente em agosto foram 2.198 desligamentos, com 322 desligamentos a mais que julho, mas inferior ao mesmo mês do ano passado que apresentou 2.453 desligamentos. O presidente do SindmetalAM, (Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas), Valdemir Santana, também disse acreditar que há uma rotatividade grande no PIM. “É comum nas empresas, alguns são despedidos e outros são contratados, os números seguem essa tendência. É a lei do mercado”, destacou. A empresa que mais demitiu no ano segue sendo a Hbuster, que enfrentou problemas com a justiça no início do ano e teve 1.174 desligamentos em 2013. Em seguida temos a Jabil do Brasil com 984
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desligamentos e a Samsung com 944 desligamentos. A empresa com o maior número de demissões em agosto foi a Technicolor Brasil com 144 desligamentos. Polo de Duas Rodas Para Périco há alguns setores que puxam o PIM para baixo, enquanto outros estão alavancando, equilibrando a situação dos empregos, deixando o ano com uma leve melhora mas em um patamar semelhante ao de 2012. “Em 2013 temos uma situação diferente por causa do Polo de Duas Rodas. O setor não reagiu como estávamos esperando. Estávamos vendo que o PIM não deve crescer esse ano, ficando apenas entre 2% e 4% de crescimento. O Polo de Duas Rodas não consegue alavancar. Os dados da Fenabrave mostram que o volume está 8% abaixo do ano passado. A fabricação de televisão está andando de lado, mas temos o tablet que está bem e equilibra um pouco”. Saiba mais: Fenabrave prevê queda nas vendas do setor de duas rodas, no Amazonas Périco destacou que não há perspectivas do polo voltar a obter desempenhos semelhantes aos de dois anos atrás. “Para voltar para o patamar de 2011 não depende da indústria, depende de mercado, de perspectiva de governo. A gente não vê nenhuma movimentação que nos leve a acreditar que o cenário vai mudar em longo, médio ou curto prazo. Esperávamos que houvesse uma solução/definição para questão do Polo de Duas Rodas, a guerra fiscal, política de governo, que não define prioridade e segmentos em cada região.” Sobre o número de novos empregos, Périco afirmou que são esperados cerca de 3 mil empregos temporários esse ano, enquanto em anos anteriores os números chegavam a torno de 7 mil. “Não sendo pessimista, mas esperávamos que o ano fosse melhor. Os números estão dentro dessa nova realidade, mas poderia ser melhor. Medidas para inibir concorrência desleal com produtos contrabandeados, pirateados e subfaturados que afetam a manutenção de emprego aqui. O país está perdendo fôlego. Temos uma cidade industrial sendo invadida por produtos importados", reclamou.
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Título: Polo Industrial de Manaus demite 16 mil em oito meses Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PORTO S.A. Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Polo Industrial de Manaus demite 16 mil em oito meses 08/10/2013No Comments
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Presidente do Cieam, Wilson Périco, avalia que números estão dentro da realidade do mercado e são frutos da alta rotatividade MANAUS - O número de demissões segue alto no Polo Industrial de Manaus (PIM). Com 16.229 mil desligamentos, sendo 9.666 homens e 6.563 mulheres, entre janeiro e agosto de 2013, o polo industrial mantém os números equivalentes a 2012 que teve 16.455 demissões em igual período. Se compararmos com 2011, os números apresentam quase o dobro de desligamentos. Em 2011, nos oito primeiros meses do ano o número de demissões foi de 8.626. Na avaliação do presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, os números estão dentro da realidade do mercado e são frutos da alta rotatividade. “Há um número muito grande de substituições. Pessoas que trocam de empresas. Isso ocorre tanto por vontade da empresa, como por vontade da pessoa. Mas a visão que temos é que o número de empregos do polo está aumentando”. Somente em agosto foram 2.198 desligamentos, com 322 desligamentos a mais que julho, mas inferior ao mesmo mês do ano passado que apresentou 2.453 desligamentos. O presidente do Sindmetal-AM, (Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas), Valdemir Santana, também disse acreditar que há uma rotatividade grande no PIM. “É comum nas empresas, alguns são despedidos e outros são contratados, os números seguem essa tendência. É a lei do mercado”, destacou. A empresa que mais demitiu no ano segue sendo a Hbuster, que enfrentou problemas com a justiça no início do ano e teve 1.174 desligamentos em 2013. Em seguida temos a Jabil do Brasil com 984 desligamentos e a Samsung com 944 desligamentos. A empresa com o maior número de demissões em agosto foi a Technicolor Brasil com 144 desligamentos.
Os dados da Fenabrave mostram que o volume de vendas do Setor de Duas Rodas está 8% abaixo do ano passado. Foto: Walter Mendes/Jornal do Commercio (Reprodução) Polo de Duas Rodas Para Périco há alguns setores que puxam o PIM para baixo, enquanto outros estão alavancando, equilibrando a situação dos empregos, deixando o ano com uma leve melhora mas em um patamar semelhante ao de 2012. “Em 2013 temos uma situação diferente por causa do Polo de Duas Rodas. O setor não reagiu como estávamos esperando. Estávamos vendo que o PIM não deve crescer esse ano, ficando apenas entre 2% e 4% de crescimento. O Polo de Duas Rodas não consegue alavancar. Os dados da Fenabrave mostram que o volume está 8% abaixo do ano passado. A fabricação de televisão está andando de lado, mas temos o tablet que está bem e equilibra um pouco”. Saiba mais: Fenabrave prevê queda nas vendas do setor de duas rodas, no Amazonas Périco destacou que não há perspectivas do polo voltar a obter desempenhos semelhantes aos de dois anos atrás. “Para voltar para o patamar de 2011 não depende da indústria, depende de mercado, de perspectiva de governo. A gente não vê nenhuma movimentação que nos leve a acreditar que o cenário vai mudar em longo, médio ou curto prazo. Esperávamos que houvesse uma solução/definição para questão do Polo de Duas Rodas, a guerra fiscal, política de governo, que não define prioridade e segmentos em cada região.” Sobre o número de novos empregos, Périco afirmou que são esperados cerca de 3 mil empregos temporários esse ano, enquanto em anos anteriores os números chegavam a torno de 7 mil. “Não sendo pessimista, mas esperávamos que o ano fosse melhor. Os números estão dentro dessa nova realidade, mas poderia ser melhor. Medidas para inibir concorrência desleal com produtos contrabandeados, pirateados e subfaturados que afetam a manutenção de emprego aqui. O país está perdendo fôlego. Temos uma cidade industrial sendo invadida por produtos importados”, reclamou. Fonte: Portal Amazonia Leia Também: 1. 2. 3. 4. 5.
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Título: Emplacamentos de veículos no Paraná estão acima dos resultados de 2012 Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: PARANASHOP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
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Emplacamentos de veículos no Paraná estão acima dos resultados de 2012 [08-10-2013] 0
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A Fenabrave-PR e o SincodivPR informam que as vendas de veículos no Estado do Paraná tiveram aumento de 1,47% de 2012 para 2013. De janeiro a setembro do ano passado, foram 274.549 veículos emplacados, contra 278.575 nesse ano, o equivalente a 4 mil unidades a mais. O setor responsável por esse crescimento foi o de implementos rodoviários, com um crescimento de 59,89%, passando de 5.348 unidades em 2012 para 8.551 em 2013. Os demais segmentos também apresentaram crescimento no acumulado do ano. A exceção são as motos, que vem sofrendo retração no crédito e, mesmo assim, venderam quase 4 mil unidades em setembro, e pouco menos de 40 mil unidades no acumulado. As entidades representam mais de 720 concessionárias de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários em todo o Estado. Do total de concessionárias, existem sete na base territorial da região de Cianorte; 18 concessionárias na base de Umuarama, 14 em Paranavaí, 57 em Maringá, 30 em Campo Mourão, 65 em Ponta Grossa, 113 em Cascavel, 13 em União da Vitória, 28 em Francisco Beltrão, 29 em Pato Branco, 184 em Curitiba, 13 em Paranaguá e 98 na base de Londrina.
Setembro Contudo, os resultados de setembro na comparação com agosto foram 3,29% inferiores, passando de 31.304 unidades em agosto para 30.275 em setembro. Nos dados de contagem dos dias úteis, quando setembro teve 21 dias, um dia a menos que agosto, os resultados do mês foram 1,32% superiores aos do mês passado,
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que agosto, os resultados do mês foram 1,32% superiores aos do mês passado, sendo comercializados 1.442 veículos por dia, contra 1.423 vendidos em agosto. De acordo com o gestor das entidades, Luís Antônio Sebben, a estabilidade do setor já é esperada e os melhores resultados de 2013 devem acontecer da segunda quinzena de novembro até o final do ano, já que o IPI volta ao normal em janeiro, o que deverá estimular as vendas nas últimas semanas de 2013. “Mesmo com a estabilidade do setor da distribuição no Paraná, estamos contabilizando vendas acima das 30 mil unidades por mês, o que é significativo”, explica. Segundo Sebben, a previsão para o fechamento de 2013 continua em torno de 1,5% acima do PIB, que deve alcançar 1% de crescimento em todos os segmentos somados e, mesmo sendo cedo ainda para fazer projeções, 2014 também deve ser parecido com 2013 para o setor. Fonte: suzane.salazar@gmail.com
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Título: Concessionárias preveem aumento nas vendas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CLICA TRIBUNA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: SITE
Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
ECONOMIA
terça | 08/10/2013 09:55:00
P U B L I C I D AD E
P U B L I C I D AD E
CONCESSIONÁRIAS PREVEEM AUMENTO NAS VENDAS Textos: Deize Felisberto - economia@atribunanet.com
O setor automotivo registrou resultados abaixo do esperado no mês de setembro. A queda no número de veículos comercializado em setembro com relação a agosto foi de 5,8%, segundo dados da Federação Nacional dos Distribuidores (Fenabrave). Apesar da baixa, as concessionárias estimam um crescimento para o último trimestre do ano, quando muitas pessoas resolvem trocar ou comprar um veículo. "Esperamos um aumento de 20% nas vendas para o final do ano. impulsionadas pela redução das alíquotas do IPI que se estendem até dezembro", diz o gerente comercial da (Fotos: Deize Felisberto) Concessionária Volkswagen - Grupo Kolina - de Criciúma, Claudemir Rosso. De acordo com o gerente, no balanço do ano, as vendas já podem ser consideradas boas, impulsionadas pela redução do imposto. Ele ainda reforça que as vendas foram reduzidas devido às restrições dos bancos na aprovação do cadastro dos clientes, que se tornaram mais rígidas. Na Le Monde Citröen, a gerente comercial, Talita Coral, reforça que todas as expectativas de vendas estão sendo depositadas neste trimestre. "Estamos reforçando a nossa campanha de marketing para motivar as compras dos veículos até dezembro, aproveitando a redução do imposto", observa Talita.
Cresce número de emplacamentos Para a Fenabrave, o fator IPI foi o grande responsável pelos números no segmento no ano passado. Em agosto de 2012, a entidade registrou recorde em vendas de carros novos. A expectativa é que haja uma retomada do imposto para 2014, aquecendo novamente as vendas de automóveis. A federação espera uma aceleração no número de emplacamentos nos meses de novembro e dezembro em consequência da retirada do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em dezembro. A redução do IPI, que iniciou em agosto do ano passado, começou a subir gradativamente em janeiro deste ano e voltaria aos patamares normais até o mês de julho, mas foi prolongada até dezembro. As alíquotas originais para veículos flex e a gasolina de até mil cilindradas é de 7% e permanecerá até dezembro em 2%. Os automóveis a gasolina que têm o imposto fixado em 10% estão com IPI em 8%.
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Título: 2010-2013: quando as montadoras asiáticas aceleraram no país Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 08/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 09/10/2013
Tipo de Veículo: SITE
Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Ranking 08/10/2013 12:00
2010-2013: quando as montadoras asiáticas aceleraram no país De acordo com dados da Fenabrave, Nissan, Hyundai, Toyota e Suzuki estão se consolidando no mercado automotivo brasileiro
A vez dos asiáticos São Paulo – Apesar da Fiat, Volkswagen eGeneral Motors encabeçarem o topo das montadoras que mais vendem no Brasil e representarem, juntas, mais de 57% do mercado, de 2010 até hoje, quem vem chamando atenção são os orientais. As montadoras asiáticas estão crescendo cada vez mais no setor automobilístico brasileiro. De acordo com relatório da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE),Nissan,Toyota,Hyundai e Suzukiestão caindo no gosto do consumidor brasileiro, aumentando as vendas e participação no mercado, quando comparados os dados de setembro de 2010 e 2013. Segundo André Beer, ex-vice-presidente da GM e consultor de empresas na área de estratégia e negócios, o sucesso das montadoras em relação às líderes se deve as novidades apresentadas ao consumidor. “O resultado é decorrente às estratégias, propaganda e divulgação; tudo isso atrai um público novo”, comenta. A rotatividade na parte de baixo da lista é tão intensa que as que não se cuidam perdem o lugar. Foi o que ocorreu com a Hafei e Ssanguyong, que saíram do ranking das campeãs de venda e observam, agora, o desempenho da alemã Audi e chinesa Jac Motors.