Clipping Fenabrave 21.10.2013

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Título: A reinvenção do 1.0 Autor: Fernando Valeika de Barros Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: FOLHA DE S.PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 20/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 E 4 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE




Título: Fit CX Autor: Coluna: VELOCIDADE Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 11 a 17/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 28 e 29 Estado: MG Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE




Título: Crédito difícil, vendas em marcha à ré Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: NATAL País: BRASIL Data de Capa: 13/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1 Estado: RN Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Vendas de carros crescem 12,67% Autor: Beto Pessoa Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DA PARAIBA Cidade: CAMPINA GRANDE País: BRASIL Data de Capa: 10/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 01 Estado: PB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Estoque é o mais alto em 16 meses Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: SOROCABA País: BRASIL Data de Capa: 16/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: B5 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: 65,7% dos veículos novos vendidos neste ano foram financiados Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 21/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

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Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


21/10/13 | SOROCABA

65,7% dos veículos novos vendidos neste ano foram financiados Pesquisa mostra que dos 17.826 zero-quilômetro comprados no ano, 11.717 foram a prazo

Com o aumento da taxa básica de juros, a tendência é a compra a prazo fique mais cara - Luiz Setti Mais fotos... Carolina Santana carolina.santana@jcruzeiro.com.br Em Sorocaba 65,7% dos veículos novos vendidos ao longo desse ano são financiados, aponta levantamento feito com exclusividade para o Cruzeiro do Sul pela Cetip - operadora do Sistema Nacional de Gravames (SNG). O estudo mostra que entre janeiro e agosto desse ano 11.717, dos 17.826 veículos emplacados na cidade, foram comprados por financiamento. Considerando apenas os automóveis novos o índice de financiamentos é de 62,4%. Dos 12.022 carros novos vendidos no período, 7.505 foram comprados a prazo. O número de emplacamentos são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A opção pelo parcelamento do pagamento do veículo é um comportamento histórico entre os consumidores brasileiros. Com o aumento da taxa básica de juros, a Selic, a tendência é a compra a prazo fique mais cara. A orientação é pesquisar e sempre fazer a conta o total a ser pago pelo bem e não apenas o valor da parcela. Na compra de seu carro novo o técnico de informática Rafael Leite dos Santos, 30, optou pelo empréstimo junto ao banco. Ele deu 31% do valor total do veículo como entrada e parcelou o restante em 36 meses. "Eu optei pelo financiamento pois não tinha o dinheiro para comprar à vista", comenta o técnico. Ele explica que procurou o banco em que tem conta para conhecer as condições. "Fazer negócio na instituição que já temos um relacionamento financeiro facilita a negociação e a aprovação do crédito", afirma. Antes de fechar a contratação do financiamento Rafael fez as contas e viu que os juros cobrados eram compatíveis com os praticados no mercado. O levantamento feito pela Cetip considera as vendas de automóveis, motos, comerciais leves, caminhões e ônibus durante o período de agosto do ano passado até o oitavo mês desse ano. Entre novos e usados, 45.762 veículos foram financiados em Sorocaba durante agosto de 2012 e agosto desse ano. O número corresponde a 15,6% do total da frota sorocabana que, de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado, conta com 292.661 veículos (considerando aqueles com 20 anos ou menos de fabricação). Os automóveis usados foram os mais financiados somando 21.650 transações. Se forem considerados apenas os automóveis novos vendidos entre janeiro e agosto, as compras a prazo correspondem a 62,42% do total. A Cetip opera banco de dados de créditos de veículos e reúne a base de dados de veículos com restrições utilizada pelos Departamentos de Trânsito de todo o Brasil. Comportamento histórico


Mais da metade das vendas de automóveis e outros veículos são feitas por meio de financiamento. Esse comportamento é histórico, afirma o gerente de vendas da unidade Castelinho da Automec, Luiz Dias da Silva. Ele afirma que os financiamentos feitos por meio do banco próprio da concessionária oscilam entre 55% a 65% do total dos negócios fechados mensalmente na revenda Chevrolet que também trabalha com a linha de seminovos. "Essa sempre foi a opção mais utilizada entre os consumidores", pondera. Apesar do comportamento atual, Silva recorda que as compras a prazo eram ainda volumosas antes da crise na economia mundial de 2008. "Até 2007 a aprovação do crédito era mais fácil. Os bancos agora estão mais exigentes na análise e exigem uma entrada maior", comenta o gerente. Segundo ele, naquela época, os financiamentos correspondiam a mais de 80% das vendas. Diretor comercial da Citroën Notre Dame, Alex Góes, afirma que em sua concessionária o volume de financiamentos varia de acordo com o perfil do produto e as condições oferecidas pela financiadora da fábrica. "No mercado de zero quilômetros temos entre 60% e 70% de financiamento. Quando a montadora cria incentivos esse volume chega a 80%", informou Góes. Entre os modelos de seminovos a compra a prazo corresponde a 80% dos negócios fechados. "Nos seminovos esse volume é regra", diz o diretor. Com os bancos mais restritivos na liberação do crédito a venda nesse segmento foi reduzida em cerca de 20%, comenta Góes. Segundo o diretor, as taxas de juros nos carros novos varia entre 0% e 0,99% ao mês. Já para os usados o percentual varia de 1,25% a 1,60% ao mês. O montante de juros vai depender do valor dado como entrada na transação. Góes afirma que o ideal é o cliente ter pelo menos 30% do valor do carro e financiar e o restante. "Hoje temos bancos e instituições que financiam 100% do veículo mas os juros são bem mais altos", comenta ele. Matérias Relacionadas

Alta da Selic encarece financiamento Imprimir Enviar

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Título: Ameaça ao casamento Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: JORNAL DE SANTA CATARINA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 19/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

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19/10/2013 | N° 13016 FA BRÍCIO CA RDOSO

fabbcardoso@hotmail.com

Ameaça ao casamento O IBGE traz uma estatística que beira o fuxico rasteiro, com o agravante de ser uma fofoca colhida com o dinheiro público: em 2011, 351.153 casais romperam a promessa de viver juntos, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separasse. Desde 1984, quando os ares democráticos conspiravam contra toda forma de opressão, inclusive os casamentos chatos, não se via tanto divórcio no Brasil. Convido o leitor a um exercício de especulação sobre os infortúnios da vida a dois. Quais dos motivos a seguir explicariam os fracassos conjugais? Assinale a caneta uma alternativa, por favor. Volto com a resposta no próximo parágrafo. 1) A tecnologia acelerou a existência a um ritmo tão frenético, que muita gente, nesta pressa, está esquecendo a caixa de mensagens do Feicebúqui aberta, com longas e nostálgicas conversas com namorados (as) da adolescência, numa intimidade nem sempre aceita docemente pelo (a) cônjuge. 2) Vivemos uma época na qual todos se consideram portadores de direito a felicidade abundante e contínua. Não há mais espaço para sofrimento, ainda que efêmero e superficial. Ao primeiro ar rarefeito provocado, por exemplo, por uma toalha molhada esquecida na cama, o (a) cônjuge volta correndo para o colo da mamãezinha. 3) Nunca houve tantos estímulos ao individualismo como agora. Qualquer sujeito precariamente assalariado tem mais distrações na palma da mão do que tinha Dom Pedro II na corte inteira – e olha que o Imperador soube aproveitar as distrações da corte. Os celulares espertos, ou ismartefones com diz este povo dado a anglicismos, parecem mais interessantes do que qualquer esposo (a). Deduzo isto porque os casais vão a restaurantes para ficar dedilhando estes aparelhos em vez de conversar. 4) O mês de setembro fechou com 309.879 unidades de veículos vendidas no Brasil, informou a Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores, a mimada Fenabrave. No acumulado do ano, foram vendidos 2.780.330 de veículos no Brasil. E aí, escolheram? Do alto da autoridade de quem formulou o questionário com notório rigor científico, informo que errou grosseiramente quem não marcou 4. Não há maior ameaça à estabilidade afetiva de um casal do que um carro. Só amores verdadeiramente robustos, forjados em adversidades densas, sobrevivem à tensão que se segue a um casal que, súbito, se vê perdido no trânsito. Quem está no banco do carona exala intolerância, primeiro com um semblante eloquente de reprovação, depois com abordagens socráticas meio irônicas, do tipo “você já esteve aqui, né?”, já sabendo que a resposta é não. Se nos perdemos a caminho de um compromisso com hora marcada, estas etapas preliminares são sumariamente eliminadas. Partimos direto para o drama final: acusações mútuas de egoísmo e ausência de compaixão, queixas de solidão existencial e desconfiança para compartilhar angústias cotidianas. Em resumo, um carro sem rumo é o combustível para a harmonia de um lar. Neste ciclo vicioso, não vejo como a estatística do IBGE se divorciar da da Fenabrave.


Título: Como a Nissan quer dobrar de tamanho no Brasil em três anos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: EXAME Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 21/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

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Montadoras 21/10/2013 06:00

Como a Nissan quer dobrar de tamanho no Brasil em três anos Montadora japonesa não quer perder o embalo do forte crescimento no Brasil nos últimos anos e investe R$ 2,6 bilhões

São Paulo – Os últimos três anos foram inspiradores para a japonesa Nissan. Com 58.759 veículos comercializados no Brasil até o mês de setembro e 2,23% de participação no mercado brasileiro, a Paula Bezerra, de fabricante de veículos pretende aumentar ainda mais esse número e alcançar o marco de 5% até 2016. Segundo Murilo Moreno, diretor de marketing da Nissan, é uma porcentagem muito positiva, em um mercado tão competitivo, como é o brasileiro. De acordo com o ranking elaborado pela Fenabrave, em setembro, a montadora que obteve 5% de participação de mercado foi a Toyota, que ocupou a 7ª posição. A Nissan ficou em 9º lugar. Moreno acredita que, se a japonesa atingir essa marca, poderá ficar entre as cinco montadoras líderes de mercado em três anos. Pelo menos eles estão investindo alto para que isso ocorra: 2,6 bilhões de reais foram destinados para a construção da nova fábrica da Nissan. O local escolhido para acolher a unidade foi Resende, município do sul do Rio de Janeiro, divisa com São Paulo e Minas Gerais. A fábrica terá capacidade para produzir 200.000 veículos anualmente, o essencial para uma marca se fortalecer no mercado automobilístico, de acordo com Fernando Calmon, consultor do setor. Apesar de possuir capacidade para fabricar quatro modelos, até o momento, apenas dois modelos são cogitados para serem produzidos no local: o March e o Versa.

Para Moreno, o crescimento da montadora ao longo desses anos está ligado a diversos motivos. Dentre eles, o diretor destaca que, nos últimos três anos, a empresa esteve atenta à demanda pedida pelo público consumidor, que não deseja apenas um carro, e sim um carro com qualidade. Além de design despojado e a credibilidade passada pelos fabricantes japoneses, a Nissan visou agregar em seu carro compacto, o March, utensílios considerados básicos para o consumidor: ar condicionado e direção hidráulica. “Nenhuma marca consegue crescer no Brasil sem investir no produto. Nos últimos quatro anos nós avaliamos o que o público pede para colocarmos em nossos veículos, tanto que um carro popular no Brasil tem mais conteúdo e tecnologia do que um do mesmo perfil nos Estados Unidos, por exemplo”, explica o diretor.


Fenômeno japonês A inserção dos carros compactos – conhecido por populares -, segundo Fernando Calmon, é essencial para que uma montadora conquiste uma boa participação de mercado. “85% do mercado automotivo brasileiro é movido pelos carros compactos. Se a empresa está fora deste nicho, não consegue crescer”, afirmou o especialista. No entanto, apesar de o March ter contribuído para os números positivos da Nissan, não foi o único que impulsionou a japonesa. Até porque as vendas do compacto sofreram quedas devido a impedimentos impostos por regras do governo; altas taxas de importação e oscilação do dólar, que acaba influenciando no produto final. Moreno aponta que a montadora começou a crescer com o Sentra, um de seus carros sedãs que passou a ser comercializado no país em 2004. Atualmente o carro corresponde a 7% das vendas da japonesa no Brasil. Agora, com uma produção nacional maior e sem os fantasmas das taxas e importação, a Nissan espera voar cada vez mais alto e cair de vez no gosto dos brasileiros.


Título: Gestão de pessoas e rentabilidade Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 20/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

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MERCADO DE TRABALHO »

Gestão de pessoas e rentabilidade Júlio César Vasconcelos Professor universitário, consultor organizacional e personal e professional coach Publicação: 20/10/2013 04:00

Investir em pessoas dá resultado. Essa é a conclusão a que estão chegando os diretores das empresas de sucesso. Não foi à toa que o Google tornou-se a empresa de tecnologia mais valiosa do mundo, com um valor estimado de US$ 242 bilhões, superando a gigantesca Apple. O resultado certamente está relacionado com a equipe de alta performance que possui e à sua estratégia de gestão de pessoas. Para comprovar, basta conferir a extensa e arrojada lista de benefícios que a empresa concede para seus empregados: – Vai malhar? Reembolso de R$ 180 por mês. – Teve filhos? Os novos pais recebem R$ 600 para as despesas com alimentação nos primeiros 90 dias do bebê e os homens ganham quatro semanas de licença-paternidade. – É novato? O empregado recebe R$100 só para decorar a mesa de trabalho. – Vai usar internet? O empregado tem R$ 112 de reembolso. – Indicou um colega e ele foi contratado? Recebe R$ 5 mil pela indicação. – Quer estudar? Recebe até R$16 mil/ano para despesas com educação. – Presente de final de ano? Um smartphone para todos os empregados. Isso tudo sem contar que os salários são 23% superiores à média de mercado, além de horário de trabalho flexível, ambientes confortáveis e customizados com salas de jogos e entretenimentos, cantos com poltronas, pufes e redes para um rápido cochilo e estúdio com instrumentos para os aspirantes a músico. Mas os destaques não param por aí. A Volvo, gigante do setor de autoindústria,foi considerada em 2013 A marca mais desejada de caminhões e ônibus por uma pesquisa realizada pela Fenabrave com concessionárias de todas as marcas em todo o Brasil. O segredo? Vejam como são tratados seus empregados: em 2012 todos receberam um piso de R$ 21.397,90 em função das metas alcançadas, e em 2013 a previsão é de R$ 30 mil. Ao lado da fábrica, há uma associação dos empregados com 134 mil metros quadrados, aberta também aos familiares. Além de quadras esportivas, salão de festas, bar e restaurante, há academia com aulas de ioga e trilhas para caminhada e corrida. Cada empregado recebe mais de 40 horas de treinamento por ano e seu quadro de pessoal exibe uma elite intelectual rara de se encontrar nas empresas brasileiras, com um número considerável de graduados, mestres e doutores. Ufa! Vem a pergunta que não quer calar: quem não gostaria de trabalhar em empresas como essas? O problema é que, de uma maneira geral, existe uma mentalidade retrógrada de que gestão de pessoas está relacionada a custos e não a investimentos e o lucro desmesurado está acima de tudo, não importando quantas cabeças são ou serão cortadas pelo caminho: o fim justifica os meios. Raciocínios desumanizantes e totalmente equivocados. O que se perde com contratações malfeitas por falta de estratégias de recrutamento e seleção bem definidas, práticas autoritárias, assédio moral, turnovers elevados,falta de treinamento, empregados não capacitados, desestruturação salarial, clima organizacional “infernizado”, entre outros, representam quantias incomensuráveis que se perdem pelo


ralo. Não é à toa que o Google e as melhores empresas para se trabalhar no Brasil apresentam uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido de 10 pontos percentuais acima das demais. Os dados falam por si só. Não são necessários maiores comentários. Investimento no capital humano é premissa fundamental para o sucesso organizacional. Bom seria que as lideranças empresariais voltassem aos bancos das faculdades e revissem (se é que já viram) o quanto as teorias motivacionais de Maslow e Herzberg aplicadas na prática estão diretamente relacionadas ao aumento da rentabilidade e compreendessem que realmente investir em pessoas dá resultados e bons resultados. Se você quiser se aprofundar sobre o assunto, é só nos contatar. Contatos: caesarius@caesarius.com.br

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Título: Governo admite prorrogar desconto de IPI Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CIMM Cidade: WEB Data de Capa: 18/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

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Centro de Informação Metal Mecânica WWW.CIMM.COM.BR

Governo admite prorrogar desconto de IPI Fonte: Automotive Business - 18/10/2013 O governo admitiu pela primeira vez a possibilidade de estender para 2014 o atual desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos carros vendidos no País, em vigor desde 2012 e renovado para este ano. "É uma possibilidade, acho provável que seja (prorrogado)", disse a jornalistas o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, logo após a cerimônia de inauguração da linha de produção do Hyundai ix35, na fábrica do Grupo Caoa em Anápolis (GO). "Mas essa será uma decisão da Fazenda e do ministro Mantega, pois depende do cumprimento das metas fiscais do governo", acrescentou Pimentel. Nos últimos dois meses representantes dos fabricantes reunidos na Anfavea e dos distribuidores oficiais associados à Fenabrave têm feito visitas constantes à Brasília, para encontros com ministros e secretários tanto do Ministério do Desenvolvimento (MDIC) como da Fazenda. Especula-se que tenham feito pedidos para estender pelo menos até março de 2014 o atual desconto de IPI, em face ao declínio das vendas verificado desde o meio deste ano. Somente agora o pleito foi confirmado pelo ministro Pimentel. Ele aproveitou mais uma ampliação de fábrica para destacar o que chamou de "sucesso" da atual política industrial do setor automotivo, o Inovar-Auto. "Desde a criação do programa, em 2011, já foram anunciadas 11 novas fábricas com investimento que já somam quase R$ 9 bilhões", disse Pimentel. "Ao contrário do que disseram alguns analistas, o Brasil não se fechou com essa política, mas está modernizando suas fábricas e investindo em crescimento." Benefício estendido O IPI para veículos está reduzido desde maio de 2012. Desde então a retomada da cobrança integral do imposto foi adiada três vezes. A desoneração anunciada naquele ano tinha validade até outubro e foi prorrogada para dezembro com intenção de evitar recuo das vendas. Em seguida, o benefício foi estendido para o início de 2013, quando a cobrança do imposto deveria ser retomada gradualmente. No mês de março, depois de o tributo ter o primeiro aumento, o governo anunciou que a alíquota permaneceria menor até dezembro deste ano. Com isso, o IPI está atualmente em 2% para carros com motor até 1.0, em 7% para modelos com propulsor flex de 1.0 a 2.0, em 8% para veículos 1.0 a 2.0 a gasolina e em 18% para carros acima de 2.0. Por Pedro Kutney/ Automotive Business


Título: HYUNDAI HB20 GANHARÁ CENTRAL MULTIMÍDIA Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 18/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


HYUNDAI HB20 GANHARÁ CENTRAL MULTIMÍDIA Mais equipado para brigar c om o rival Chevrolet Onix, modelo chegará às revendas ainda neste ano

por ALINE MAGALHÃES Tweet

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18/10/2013 12h43 - atualizado às 12h43 em 18/10/2013

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HYUNDAI HB20 (FOTO: FABIO ARO)

Hyundai HB20 ganhará uma central multimídia ainda este ano. A montadora ainda faz segredo sobre o preço e versões que serão equipadas com o sistema. De acordo com a marca, todas as informações sobre o equipamento deverão ser divulgadas na próxima semana. A expectativa é que os demais modelos da família, o sedã HB20S e o aventureiro HB20X, também adotem a central. Segundo uma fonte ligada à marca, ainda não está definido se o equipamento será de série ou opcional e se será disponibilizado nas versões com motor 1.0. "Trata-se de uma questão comercial ainda em análise", relata a fonte. A marca ainda não divulgou quais funções a central agrega. Mas a lógica é que o equipamento tenha, no mínimo, as mesmas caraterísticas do MyLink, adotado pelo rival Chevrolet Onix. Ou seja, podemos esperar por tela sensível ao toque, bluetooth, rádio e cia. Nos bastidores, especula-se que o aparelho traga sistema de navegação GPS integrado, ausente no concorrente da GM.


Mais equipado para enfrentar a concorrência Embora não esteja claro se o sistema estará disponível nos modelos 1.0, não dá para negar que disponibilizar o equipamento para estas versões seria uma boa jogada da montadora, já que o Onix, principal concorrente do HB20, oferece a tela para esta motorização. A novidade deixará o HB20 mais forte também frente ao Peugeot 208, que traz um sistema multimídia ainda mais completo que o do Onix, com GPS. Nas vendas do acumulado do ano, o hatch da Hyundai está à frente do Onix. São 90.472 unidades vendidas do HB contra 88.382 do Onix, segundo dados da associação de revendedores Fenabrave. Já nas vendas de outubro, o Onix avançou sobre o Hyundai, com 9.341 unidades emplacadas contra 8.671 unidades comercializadas do Hyundai.


Título: Queda nas vendas puxa promoções Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 21/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 21/10/2013

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20Out NEGÓCIOS 20h26

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CARRO ZERO

Queda nas vendas puxa promoções 21.10.2013

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Boas oportunidades devem surgir tanto para quem quer comprar quanto para quem deseja trocar o usado Quem está de olho em um carro zero pode aproveitar a temporada de ofertas das concessionárias e os feirões de fábrica que deverão surgir daqui para o fim do ano. A tendência é que pintem boas oportunidades, tanto para quem quer comprar quanto para quem quer trocar o usado por novo neste fim de ano. A razão das promoções é o ritmo fraco das vendas. Tradicionalmente mês de muitos lançamentos, outubro não tem correspondido às expectativas em volume de venda, até o momento. Segundo a Fenabrave-CE, promoções e feirões de fábrica devem acontecer até o fim do ano no sentido de acelerar as vendas de carros novos FOTO: LUCAS DE MENEZES

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Dados do levantamento da Agência AutoInforme apontam que a primeira quinzena fechou com o pior desempenho do ano e também desde maio do ano passado. Foram vendidos apenas 13.004 carros e comerciais leves por dia até a metade do mês, 7,5% menos que em setembro e 14,4% abaixo das vendas de outubro de 2012. O total vendido em 11 dias úteis de outubro foi de 143.050 unidades. A expectativa do setor é de melhora do desempenho nesta segunda quinzena, que tem um dia útil mais (12) que a primeira.

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Portuguesa e Vitória empatam no Canindé

No Ceará No Estado, aponta o presidente da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores no Ceará (Fenabrave-CE), Fernando Pontes, os primeiros quinze dias de outubro apresentaram uma retração de 5% nas vendas de veículos, na comparação com a primeira de setembro. Mensalmente, explica, são vendidos de 4,5 mil a cinco mil carros. "No entanto, essa diminuição não nos assusta. A primeira quinzena deste mês foi penalizada pela ocorrência de dois feriados, um deles mais longo", destaca o líder classista. Além disso, acrescenta Pontes, a greve dos bancos também prejudicou o financiamento de mais carro no período. "Mas a gente acredita na retomada das vendas nesta segunda quinzena de outubro. Neste último sábado, por exemplo, foi possível verificar um maior fluxo de clientes nas lojas, de modo que nos faz acreditar que deva aumentar a comercialização de carros daqui para frente", adiantou o presidente da FenabraveCE. Conforme disse, a situação no Nordeste é mais confortável que nas concessionárias do Sul do País. "Temos estoque e devem ocorrer sim novas promoções e feirões de fábrica no sentido de acelerar as vendas. IPI Outra aposta no aumento de vendas é estimulada pela aproximação do fim do benefício fiscal concedido ao setor automobilístico, com corte de alíquotas do IPI, em 31 de dezembro. A menos que o benefício seja mantido, o carro popular, de até 1.000 cilindradas, terá a alíquota

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atual de 2% elevada a 7% na virada do ano; a do veículo flex, de 1.000 a 2.000 cilindradas, passará de 7% para 11%, e a do veículo a gasolina, de 8% para 13%. Carros de luxo, acima de 2.000 cilindradas, terão a alíquota mantida em 18% (flex) e 25% (a gasolina).

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