Clipping Fenabrave 23.10.2013

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Título: Três portas, sim! Autor: Andreh Jonathas Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: O POVO Cidade: FORTALEZA País: BRASIL Data de Capa: 22/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 20 Estado: CE Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Treze anos na liderança Autor: Luiza Almeida. Coluna: AUTOMANIA Nome do Veículo: O DIA Cidade: RIO DE JANEIRO País: BRASIL Data de Capa: 19/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 01 Estado: RJ Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Ameaça ao casamento Autor: Fabrício Cardoso Coluna: VIVER Nome do Veículo: JORNAL DE SANTA CATARINA Cidade: BLUMENAU País: BRASIL Data de Capa: 19 a 20/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 11 Estado: SC Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Ainda com direito ao tapete vermelho Autor: Coluna: PERSPECTIVAS Nome do Veículo: AUTODATA Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 290 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: REVISTA Página: 44 A 49 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Perspectivas

2014

Perspectivas

Ainda com direito ao tapete vermelho Apesar das incertezas geradas pela volatilidade deste ano, Brasil continua a ter assento em lugar nobre na mesa do board Texto

S StĂŠfani . stefani@autodata.com.br

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O setor automotivo brasileiro

está reescrevendo, neste ano, mais um secular ditado popular. A tradicional afirmação de que gato escaldado tem medo de água fria ganha, agora, roupagem melhor adequada a estes novos tempos: se o ano da escalda foi 2008 ou posterior, mais do que de água fria, o gato tem medo, mesmo, é de volatilidade. Qualquer que seja a volatilidade. Para cima ou para baixo. E se as duas acontecerem sequencialmente o gato vai além: transforma-se naquela versão caricaturada da avestruz que enfia a cabeça num buraco da terra, a espera de novos tempos mais seguros. Como o primeiro semestre deste ano foi marcado pela volatilidade – em todas as áreas e em todas as direções – não foram poucos os empresários e executivos do primeiro escalão do setor automotivo que entraram na segunda metade do ano preferindo aguardar tempos mais seguros para, só então, fazer qualquer tipo de projeção em relação ao futuro. Nesse contexto, com muita frequência a pergunta sobre as perspectivas para 2014 rendia resposta semelhante a que foi dada, em meados de setembro, por Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave: “Posso responder em novembro ou, talvez, dezembro?”. “São tantas as variáveis ainda em aberto, sejam setoriais sejam nacionais, que ao menos nos últimos dez anos nunca foi tão difícil projetar o próximo ano”, complementava, uma semana depois, Roberto Cortes, presidente da MAN.

Susto. Na verdade, quando em meados deste ano a volatilidade passou a marcar a vida diária de praticamente todos os índices macroeconômicos e setoriais, o susto foi bem grande. Ainda mais quando, simultaneamente, multidões convocadas pela internet surpreendentemente ganharam as ruas trazendo consigo um amplo leque de reivindicações econômicas, sociais e políticas até então completamente adormecidas. Aos poucos, todavia, na medida em que o segundo semestre foi avançando, o quadro começou a se delinear dentro de parâmetros mais estreitos, mais concretos e, portanto, mais úteis para aqueles que tinham a tarefa – particularmente ingrata desta vez – de projetar para 2014 as vendas e a produção de veículos ou de máquinas agrícolas, bem como de

seus respectivos componentes ou implementos. E foi assim que, com o passar dos dias e das semanas, ainda que rajadas de ventos fortes, trovões e algumas nuvens negras permanecessem no entorno, começou a ganhar corpo a convicção de que o que vinha pela frente era, quando muito, um período de tempo por vezes nublado, eventualmente até sujeito a chuvas esparsas. Mas nada parecido com uma devastadora tempestade. Traduzindo para o economês: a partir de meados de setembro, os principais executivos do setor passaram a projetar para 2014 um crescimento do PIB da ordem de 2% a 3%. Era pouco além da metade dos 4% a 5% tidos como ideais. Mas ninguém, rigorosamente ninguém, encontrava motivos para projetar resultado negativo. E, muito menos, qualquer coisa mais próxima a uma recessão. No calão setorial isto representa a projeção média de crescimento de 2% a 3% nas vendas de automóveis e de 4% a 5% no volume comercializado de caminhões e ônibus, índice que pode até se aproximar de dois dígitos no caso das máquinas agrícolas ou de construção. Também é tido como provável que, com o novo patamar da relação cambial real/dólar, algum crescimento deverá ser registrado também nas exportações de veículos. E eventualmente mais uma vez casado, tal como neste ano, com alguma redução adicional nas importações. Na prática isto significa que, para se projetar a produção dos diversos tipos de veículos no ano que vem, convém acrescentar um ou dois pontos porcentuais ao índice de crescimento projetado para as vendas domésticas. Pode até parecer pouco. Mas, na realidade, são resultados que, se efetivamente alcançados, representarão importantes marcos na vida do setor. Em termos de vendas domésticas de veículos, mais um recorde anual seria registrado e, desta vez, com boas possibilidades de consolidar o Brasil como

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Perspectivas

o quarto maior mercado do mundo, à frente da Alemanha. E, em termos de produção, conforme destaca Luiz Moan, presidente da Anfavea, pode muito bem acontecer de o Brasil ultrapassar, pela primeira vez, a marca de 4 milhões de unidades produzidas num único ano – são bem pouco os países do mundo com este feito em seu currículo. “Não teremos crescimento de dois dígitos mas, também, não teremos tsunami. E, considerado o patamar ao qual chegamos, o resultado esperado é bom”, define Thomas Schmall, presidente da Volkswagen. Pessoalmente ele crava aposta num crescimento de 2% nas vendas do setor em 2014. E isto já levando em conta o fim da redução do IPI em janeiro, bem como algum reajuste de preços que se fará necessário em função da obrigatoriedade, a partir de janeiro, da incorporação de air bag e freios ABS em todos os carros produzidos no País.

Crescimento. É bem verdade que como parte da volatilidade e das indefinições que insistiam em permanecer ativas até o fim do terceiro trimestre (ver quadro), as projeções quase sempre eram feitas mais como um indicativo de tendências do que propriamente numa tentativa de definir índices mais exatos. Ou seja: ainda que se assumisse como cenário mais provável para o setor crescimento em 2014, não se afastava completamente a possibilidade de que, dependendo das circunstâncias, o resultado final pudesse ser igual ou, mesmo, até ligeiramente inferior ao de 2013. Cabe ressaltar, contudo, que, de forma geral, mesmo a hipótese mais pessimista era encarada com boa dose de tranquilidade na medida em que esta relativa estabilidade se daria, desta vez, tal como lembrou Schmall, num patamar substancialmente elevado. Tanto de vendas quanto de produção. E, mais importante, permanece firme e generalizada a convicção de que, quando se olha para um futuro de mais longo prazo, a tendência da curva continua voltada para cima. E em todos os segmentos: automóveis, caminhões, ônibus e, sobretudo, máquinas agrícolas.

Como diz Thomas Schmall, da Volkswagen do Brasil, não teremos crescimento de dois dígitos mas, também, não teremos tsunami. Considerando o atual patamar o resultado esperado é bom. Uma taxa média anual de crescimento na casa dos dois dígitos, tal como a registrada em boa parte da década passada, é vista, agora, como coisa de um passado risonho que não retornará tão cedo. Se é que voltará algum dia. No entanto, um índice médio de crescimento anual na faixa de 5% ao longo dos próximos cinco a dez anos é definido como muito provável, ainda que com eventuais oscilações para cima ou para baixo de um ano para outro. Na área específica dos automóveis, Moan destaca que se é bem verdade que nos grandes centros a relação carro por habitante já esteja próxima da registrada nos países desenvolvidos, no Norte e no Nordeste do Pais há, ainda, muito espaço para o crescimento das vendas do setor. Cledorvino Belini, presidente da Fiat, ressalta que em uma sociedade com grande mobilidade social, como a do Brasil atual, em que milhões de famílias ascendem à classe média, há um enorme desejo de compra de um automóvel, assim como da casa própria. Ele vai além: lembra que apenas para igualar com a Argentina nesta relação de automóveis por habitante, o Brasil precisaria agregar a sua frota circulante nada menos que 15 milhões de carros. Já no que se refere aos caminhões, há, por certo, preocupação com o atraso das obras de infraestrutura, o que deixou o setor extremamente dependente das cargas agrícolas e, por decorrência, concentrou as vendas nos segmentos de pesados e extrapesados. No entanto, este mesmo atraso que prejudicou o

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Perspectivas

resultado deste ano acaba por representar uma espécie de pulmão de reserva para o futuro. As obras, afinal, são indispensáveis e, cedo ou tarde, terão de ser realizadas. Desta forma, como não se vislumbra no horizonte qualquer percalço na área da agricultura – novo recorde de produção está sendo projetado para 2014 – é justamente este pulmão de reserva que acaba por representar quase que a garantia de crescimento médio anual na faixa de 5% a 10% por um bom par de anos à frente. Soma-se, ainda, a estas tão favoráveis projeções para as vendas de automóveis e de veículos comerciais no futuro, a gradativa consolidação do Inovar-Auto. Esse programa é encarado pelos executivos do setor, em especial das montadoras, como uma espécie de garantia de que o agora grande e promissor mercado doméstico de veículos está, de certa forma, reservado, em sua maior parte, a quem produzir no País. E com o maior índice possível de conteúdo local. E é por todo este conjunto que, conforme comentou, bem humorado, alto executivo de uma das montadoras, apesar das incertezas geradas pela volatilidade deste ano, “continuamos sendo recebidos com tapete vermelho na matriz e a ter assento em lugar nobre na mesa do board”. Em termos concretos, é isto o que explica os seguidos e tão frequentes anúncios de novas montadoras de automóveis ou de veículos comerciais se instalando no Brasil (ver matéria na pág. 32). E é isto, sobretudo, o que faz com que ninguém, rigorosamente ninguém, fale em postergar – e muito menos em cancelar – qualquer programa de investimento, seja para lançamento de novos produtos, seja para ampliação da capacidade de produção. Apesar do susto no fim do primeiro semestre, tudo está mantido. Não sem razão. Afinal, numa época, como a atual, em que a busca de escala global transformou-se em verdadeira obsessão no mundo automotivo, não há como ficar de fora do quarto maior mercado do mundo.

Dúvidas impedem exatidão Passado o quase pânico inicial, o monstro foi perdendo sua face mais ameaçadora e, assim, sua capacidade de tirar o sono dos executivos que atuam no setor automotivo. Mas várias dúvidas persistiram, dificultando a projeção de números mais exatos em relação a 2014. Vamos a elas: • IPI – Em principio, o governo deverá eliminar em janeiro a redução do IPI como forma de incentivar a venda de carros. Isto acontecerá, de fato, tal como projetam os executivos do setor? Se a respostar por sim, muito provavelmente haverá alguma antecipação das vendas para o último trimestre deste ano, com reflexos diretos nos resultados do primeiro trimestre de 2014. • PSI/Finame – Este incentivo, que permite o financiamento de caminhões a juros negativos, também deve acabar em dezembro de 2013. Neste caso, ao contrário do que acontece no segmento de automóveis, os executivos do setor dão como certa a manutenção do benefício. Mas isto efetivamente acontecerá? Se a resposta for sim, a projeção é de crescimento das vendas em todos os segmentos. Mas se for não, há quem acredite até em queda pronunciada das vendas, principalmente de médios e leves. • Forças Armadas – Ainda na área de caminhões, compras governamentais, sobretudo por parte do Exército, Marinha e Aeronáutica, tiveram forte participação nas vendas deste ano, em particular nos segmentos de meios e leves. Ainda há espaço para ações deste tipo em 2014? • Inadimplência – Em meados deste ano, a queda constante do índice de inadimplência nos financiamentos de automóveis foi interrompida em 5,6%, o que levou a projeção de que os bancos

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poderiam se tornar mais seletivos na concessão de credito. Todavia, a análise mais apurada do que estava acontecendo mostrou que, se separados os créditos concedidos apenas nos últimos dois anos, quando os bancos já estavam mais seletivos, este índice estava em 2,7%, até abaixo do que seria considerado como normal. Qual será, então, afinal, a postura dos bancos em relação ao crédito veicular? Aumentar ou reduzir a sua oferta? • Leasing - Enquanto trabalhava com a hipótese de que poderia estar vindo pela frente alguma redução da oferta de crédito por parte dos bancos privados, a maior utilização do leasing na compras corporativas era vista pelas montadoras como uma alternativa capaz de equilibrar o jogo. Mas as financeiras não queriam nem pensar nisto porque, pela legislação atual, elas permanecem responsáveis pelo pagamento do IPVA e das multas dos carros, ainda que de compradores inadimplentes. As duas partes negociam, agora, como o governo, uma mudança que torne o usuário final do bem o responsável direto pelo IPVA e multas. Mas não há, ainda, como saber se esta mudança será efetivada. • Autopeças – Ao exigir um aumento do índice de nacionalização dos veículos produzidos no País, o Inovar-Auto abriu uma verdadeira avenida para atuação e crescimento das empresas de autopeças. Todavia, a base da pirâmide automotiva é formada por empresas nacionais, quase sempre familiares, com impostos atrasados e, em decorrência, impedidas pela legislação em vigor de se beneficiar das linhas de crédito de fomento irrigadas pelo BNDES. Para contornar este entrave, Anfavea negocia com o governo a inclusão também dos débitos tributários nos valores a serem concedidos nos financiamentos. Trata-se, todavia, de mudança complexa, sem prazo para definição final.

• Inflação e juros – O segundo semestre começou com a inflação esbarrando no teto máximo de flutuação da meta estabelecida pelo governo. Isto foi interpretado como um indicativo de que o governo teria de subir os juros de forma considerável, o que teria reflexos diretos nas vendas automotivas. Com o passar do tempo, todavia, a interpretação passou a ser de que, embora num patamar desconfortável, a inflação estava sob controle e que tudo poderia ser contornado com a Selic ainda na casa de um único digito. • Emprego - O primeiro semestre terminou com queda pronunciada no ritmo de crescimento da criação de novos empregos de carteira assinada em relação ao ano anterior. Em princípio, esta redução foi interpretada como indicativo de que estava encerrada a fase de incorporação de novos consumidores ao mercado automotivo. Esta avaliação, todavia, caiu por terra com a constatação de que, embora tendo caído pela metade em relação ao passado recente, ainda assim o Brasil continuava sendo um dos poucos países a abrir em torno de um milhão de novas vagas por ano. • Vendas diretas – O terceiro trimestre foi marcado por rumores de que o mercado no varejo estava tão difícil que cerca de 40% das vendas domésticas de automóveis estavam sendo diretas, com grandes descontos. As estatísticas do Denatran mostraram, todavia, que apenas duas empresas líderes, que ainda estão por iniciar a parte mais acentuada da renovação de suas linhas de produtos, é que estavam tendo de recorrer a este expediente para tentar defender sua fatia de mercado. Na média setorial, as vendas diretas se mantinham, comportadas, nos tradicionais 20% a 25%.

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Título: Comportamento incomum Autor: Coluna: PERSPECTIVAS Nome do Veículo: AUTODATA Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 290 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: REVISTA Página: 122 A 124 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Perspectivas

2014

PSA Peugeot Citroën

Comportamento incomum Enquanto as vendas da PSA Peugeot Citroën deslancham na América Latina, investimento e novos produtos preparam sua recuperação no Brasil Texto

Décio Costa . decio@autodata.com.br

Atípico é o adjetivo

mais adequado a Carlos Gomes, presidente para o Brasil e América Latina da PSA Peugeot Citroën, para definir a dinâmica do mercado brasileiro até meados de setembro. “O desempenho no País em 2013, por enquanto, está abaixo de nossas expectativas. Há também novas dificuldades, como o ingresso de mais concorrentes, os modelos importado estão mais difícil de trabalhar e a PSA não tem em seu portfólio carros com motor 1.0, o que faz diferença no resultado final.”

Simão Salomão

As justificativas menos animadas de Gomes com relação à atuação das marcas Peugeot e Citroën no País se sustentam sobre resultados práticos. De acordo com a Anfavea, a PSA entregou ao mercado de janeiro a agosto 80,9 mil unidades de automóveis e comerciais leves, volume quase 18% menor do que o do mesmo período do ano passado. De maneira isolada, as vendas da Peugeot nos segmentos caíram 23%, de 49,8 mil para 38,4 mil, e da Citroën 12,7%, de 48,7 mil para 42,5 mil no acumulado até agosto. Há, no entanto, fatos que podem explicar boa parte da queda no rendimento, como a descontinuidade de alguns produtos, a primeira geração do Citroën C3 e a versão station wagon do Peugeot 207, por exemplo, e a interrupção estratégia da fábrica de Porto Real, RJ, para obras e instalação de máquinas e

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Perspectivas

equipamentos a fim de aumentar a capacidade para 300 mil veículos/ano. “Tenho satisfação com o que vem sendo feito, mas trata-se ainda de uma fase de transição para a companhia aqui.” Baseado nos números à sua frente, o presidente da PSA é reticente em fazer projeções mais consistentes, mas admite que o mercado de automóveis e comerciais leves deva fechar com pouco mais de 3,6 milhões unidades vendidas, o que representaria estabilidade em relação à 2012. “Pode ser até um pouco menos que o ano passado, pois o mercado já mostra uma ligeira queda e sem um PIB acima de 3% não se cria condições para crescer.”

Transição. Mas também não há dúvida de que a fabricante parte para um novo ciclo de atuação com intenção de ficar menos dependente de mercados maduros. A companhia vive tempos de investimento no País, de R$ 3,7 bilhões até 2015, e desde meados do segundo semestre do ano passado acentua seus lançamentos de produtos e, mais importante, inteiramente novos. Em agosto do ano passado surgiu o novo Citroën C3. O carro ficou maior e com muito mais conteúdo do que o anterior. Segundo os dados Fenabrave, de janeiro a agosto foram emplacados 21 mil 862 modelos, o sexto mais vendido de sua categoria, com 4,45% de participação dentre os hatches pequenos. Logo depois, em março deste ano, chegou a vez da maior aposta da companhia para recuperar terreno perdido, o Peugeot 208. Na época, o diretor-geral da marca, Frédéric Drouin, avaliou o lançamento como “o mais importante da Peugeot no Brasil desde a chegada do 206, em 1999. Será o nosso carro-chefe, o símbolo da virada”. De abril, quando começaram as vendas, a agosto, o carro acumula 11 mil 954 unidades negociadas, 2,41% de fatia na sua categoria. Se no Brasil a companhia ainda espera os resultados que virão de seus novos produtos e do fortalecimento de suas ações, não tem do que reclamar quando a análise se debruça sobre a América Latina. Na região a empresa registra avanços bem maiores do que os 6% do mercado total verificados nos seis

primeiros meses deste ano. No primeiro semestre de 2013 a fabricante comemorou crescimento de 20% das vendas na região, atingindo 146 mil unidades ante as 121 mil do mesmo período de 2012 - alta na faixa de 30% na Argentina, México e Chile. Os índices de crescimento na região são também os balizadores da fabricante para se manter otimista em relação às exportações e à produção. O presidente da PSA estima que as remessas da empresa a partir do Brasil acumulem 56 mil unidades até o fim do ano, o que representará um aumento de mais de 180% sobre os envios de 2012. “Os reflexos dos resultados da América Latina impactam diretamente

Projeções PIB

Selic

Inflação

Dólar

2,5%

8% a 9%

6%

R$ 2,20 a R$ 2,30

na nossa produção em Porto Real. Esse ano devemos produzir em torno de 142 mil unidades, quase 50% a mais do que 2012. Um novo recorde.” Para 2014 Gomes prefere não apresentar dados concretos. Embora acredite na hipótese de crescimento do mercado brasileiro tem mais convicção na estabilidade. “Se ocorrer não será significativo, pois ainda depende de muitas variáveis macroeconômicas”. No caso específico da PSA Peugeot Citroën, suas projeções dão conta de 150 mil unidades vendidas, o que representaria alta em torno de 10%.

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Título: Faltam os ingredientes Autor: Coluna: PERSPECTIVAS Nome do Veículo: AUTODATA Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 290 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: REVISTA Página: 76 E 77 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Perspectivas

2014

Fenabrave

Faltam os ingredientes Entidade que representa a rede de concessionárias prefere aguardar o fim deste ano para projetar o próximo Texto

Alzira Rodrigues . alzira@autodata.com.br

Com projeção de pequeno cres-

cimento de 1,5% ou mesmo estabilidade neste ano com relação a 2012 o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, prefere por enquanto não falar de 2014. Ele acredita que novembro e dezembro serão meses fortes de venda por antecipação de compra diante do fim do IPI reduzido no início do ano que vem, ficando para janeiro a dúvida do que pode acontecer com o mercado.

Renato Rodrigues

“O primeiro mês do ano tradicionalmente já é difícil e, por isto, a grande preocupação no momento é o IPI. Só mesmo em dezembro, com um quadro mais claro com relação aos dados macroeconômicos, e também quanto à reação do consumidor, teremos condições de prever qualquer coisa para 2014.” Para Meneghetti o País vive momento de volatilidade e projetar 2014 é um exercício só possível de ser feito com os ingredientes na mão: “Mas ainda faltam os ingredientes...”. De qualquer forma o presidente da Fenabrave não prevê grandes catástrofes para o ano, assim como também não vê espaço para grandes saltos: “Aqueles crescimentos na faixa de dois dígitos são coisas do passado. A tendência agora é de elevação mais gradual”. Para a Fenabrave o nível de estoque atingido em meados deste ano, na faixa de quarenta dias na rede, é muito elevado para o setor:

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“Por causa dos nossos pátios a indústria readequou sua produção em junho e julho, o que inclusive contribuiu para a queda do PIB industrial. São quatro a cinco meses para ajustar-se ao mercado, o que foi feito por corte e horas extras principalmente em fins de semana”. Meneghetti garante que no segmento de automóveis e comerciais leves a rede opera com margens apertadas, principalmente nos grandes centros urbanos, onde o custo de manutenção da concessionária é maior. Segundo ele, o maior problema hoje na rede é a grande dependência da venda do automóvel O KM: “Isso já não acontece em caminhões e ônibus, que têm a parte de pós-venda melhor estruturada e em condições de bancar grande parte dos custos fixos do negócio”. E é exatamente pelo fato de as margens na venda de carros e comerciais leves estarem apertadas que a volta do IPI aos seus níveis tradicionais preocupa: “Como há pressão nos custos das montadoras, em parte pela valorização do dólar, não sabemos qual o impacto que todo esse quadro terá nos preços a partir de janeiro. Só a volta do IPI representará alta em torno de 8% no preço dos automóveis”. Com relação ao câmbio o presidente da Fenabrave acredita que não deve passar do patamar de R$ 2,20 a R$ 2,30 alcançado este ano: “A maior pre-

ocupação é justamente o reflexo que isso pode ter na inflação”. Meneghetti avalia como positivo para o mercado em geral a queda nos índices de inadimplência, que já começa a favorecer a concessão de crédito. “Até o fim deste ano serão encerradas as carteiras referentes ao período 2009/2010, quando era comum financiar sem entrada, favorecendo o endividamento dos consumidores”. Com a inadimplência em queda os bancos já começam a melhorar as condições de financiamento: “Não falta dinheiro no sistema bancário e o crédito não deve ser problema neste fim de ano nem no próximo”.

Estabilidade. Para este ano a Fenabrave espera crescimento mais significativo apenas nos segmentos de veículos pesados e de máquinas agrícolas. A venda de automóveis e comerciais leves deve praticamente ficar estável, e a de caminhões poderá alcançar 154,4 mil unidades, alta de 12% sobre 2012. O mercado de ônibus deve crescer 13,4% e o de tratores e máquinas agrícolas acima de 10%. O segmento que enfrenta mais problemas hoje é o de motocicletas. No acumulado dos oito primeiros meses de 2013 foram emplacadas 1 milhão 11 mil unidades, retração de 10,3% ante mesmo período do ano passado. A entidade projeta para o ano queda de 8,6% sobre o ano passado.

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Título: Índice Autor: Coluna: ÍNDICE Nome do Veículo: AUTODATA Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: OUT/2013 - Nº 290 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: REVISTA Página: 04 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Índice

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44 | Perspectivas 2014

Temperatura estável

Capa

Há um novo patamar para o dólar, o possível fim do IPI reduzido e dos juros subsidiados e outras variáveis que influenciam consumo e economia. A estimativa dos principais atores do setor depende de muitos fatores, mas não se coloca a hipótese de um desastre. Aposta-se em alta, mesmo pequena, sempre com estabilidade.

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54 | Caminhões 58 | Ônibus 60 | Implementos rodoviários 64 | Máquinas agrícolas 68 | Motores 72 | Anfavea 76 | Fenabrave 78 | Anef 82 | Abeiva

86 | Sindipeças 90 | Sistemistas 96 | Agrale 100 | Fiat Chrysler 102 | Ford 106 | General Motors 108 | Iveco 112 | MAN Latin America 116 | Mercedes-Benz

18 | Nissan 1 122 | PSA Peugeot Citroën 126 | Renault 130 | Scania 132 | Toyota 136 | Volkswagen 138 | Volvo Caminhões 142 | Argentina

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Título: Exigência maior afeta vendas no RN Autor: Andrielle Mendes Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: TRIBUNA DO NORTE Cidade: NATAL País: BRASIL Data de Capa: 13/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 3 Estado: RN Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Agile espera por nova chance Autor: Coluna: ESTRATÉGIA Nome do Veículo: SUPER AUTO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 19 a 25/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: JORNAL Página: 04 Estado: SP Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE



Título: Para cada carro novo vendido, três usados trocam de mãos no PR Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 23/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Classificados

Automóveis Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo

De janeiro a setembro deste ano, 895 mil veículos seminovos foram vendidos no Paraná

MERCADO

Para cada carro novo vendido, três usados trocam de mãos no PR O número é 2,35% superior ao ano passado, quando 875 mil unidades foram vendidas. Os dados são da Fenabrave-PR Publicado em 23/10/2013 | DA REDAÇÃO

Enquanto as vendas de veículos novos beiram a casa das 30 mil unidades por mês, a negociação de usados chegou a 99 mil unidades em setembro. Somente em 2013, de janeiro a setembro, mais de 895 mil unidades usadas foram vendidas nas concessionárias do Paraná. O número é 2,35% superior ao ano passado, quando 875 mil unidades foram adquiridas. Os dados são da Fenabrave-PR e do Sincodiv-PR, entidades que representam mais de 720 concessionárias de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários em todo o estado, e referem-se ao total dos segmentos somados. Quando comparado o setor de automóveis em separado, a venda de usados em setembro chegou a pouco mais de 62 mil unidades e, no acumulado do ano, o montante alcança quase 563 mil exemplares, 0,9% mais que no ano passado, quando foram vendidos 557,7 mil automóveis usados. Enquanto isso, a venda de novos chega a 157 mil unidades em setembro, somados os nove meses do ano. De acordo com o gestor das entidades, Luís Antônio Sebben, esse número de três usados para cada novo é uma média que vem ocorrendo nos últimos anos. “Conforme o consumidor vem tendo o poder de compra maior, mais reflete no setor da distribuição de veículos, que emplaca mais automóveis novos e usados, conforme ratificado pelos dados”, explica. Dessa forma, as concessionárias de veículos estão profissionalizando cada vez mais os seus departamentos de usados, mediante formação e capacitação do quadro colaborador, e ainda na qualidade dos equipamentos para fazer as avaliações do veículos, com o intuito de garantir as melhores condições mecânicas e elétricas dos automóveis. A cada ano, surgem novidades em equipamentos que auxiliam na verificação do veículo usado que entra na concessionária, principalmente como forma de pagamento da entrada dos modelos novos. “Como esses veículos são revendidos na própria concessionária, ou para as revendedoras, com muita rapidez, é necessário que tenhamos mão de obra e equipamentos de ponta para realizar esses serviços com primor. Com isso, o consumidor tem nas concessionárias a melhor opção para a compra do seu automóvel seminovo com preço adequado, qualidade e garantia”, finaliza Sebben.


Título: Profissionalização à distância Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 23/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

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Homem tenta assaltar na Praia de Iracema e acaba baleado

FENABRAVE-CE

Profissionalização à distância 23.10.2013

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Neste ano, a entidade realizou vários cursos direto da conceituada Universidade localizada na cidade de São Paulo A seção cearense da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) comemora o sucesso de 2013. Segundo o presidente da Fenabrave-CE, Fernando Pontes, a entidade enaltece o crescimento dos cursos e capacitações para trabalhadores das concessionárias cearenses. Cerca de 60 concessionárias fazem parte da entidade Fenabrave no Ceará Foto: LC Moreira Através da Universidade Fenabrave de São Paulo, mecânicos e lojistas estão tendo a chance de atualizar seus conhecimentos em várias áreas do mercado automobilístico. "Graças a essa Universidade Fenabrave, trabalhadores de várias concessionárias, cerca de 60, estão tendo a oportunidade de receber uma capacitação de alto nível que os ajudam a se reciclar nesse mercado tão dinâmico que é o automotivo", lembra. Fernando Pontes acrescenta também outra ferramenta que chegou para reforçar a capacitação dos funcionários das concessionárias. A TV Fenabrave é outro instrumento que leva ao mecânico e ao lojista conteúdo atualizado de tudo que ocorre no mercado. "Devido a TV Fenabrave, funcionários de diversas concessionárias locais receberam várias aulas a distância sobre variados assuntos, tais como mercado automotivo, formação de sistemas e gestão de estoque, dentre outros. São ferramentas que ajudam a aumentar e fortalecer a entidade", comemora. Cursos Até o momento a Fenabrave realizou centenas de cursos. Destacam-se o de "Profissão Vendedor", "Minha Carreira Meu Negócio", "Educação Financeira", "Lucratividade no Departamento de Peças", "Líder Coaching", "Mapeamento de Processos", "Matemática Financeira", "Motivação: arte de Inspirar", "Planejamento e Execução", "Otimização e Organização do Tempo" dentre outros cursos. Presidente da Fenabrave-CE, Fernando Pontes, diz que os cursos são importantes para ambos os lados; ganha o empresário e o lojista Foto: Divulgação Nos próximos dois meses, novembro e dezembro, vão abrir novas turmas. Abordarão alguns desses temas citados, como outros como o "Curso de Modelos de Remuneração por Produtividade e Resultados". Para saber mais ou se você deseja se inscrever nos cursos basta acessar o site da Fenabrave (www.universidadefenabrave.com.br). Lembrando que a concessionária que você trabalha tem que ser afiliada a Fenabrave.

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Sobre os cursos, Fernando Pontes diz que a receptividade dos empregados nas lojas é a melhor possível. "Eles estão muito entusiasmados com as aulas. Não poderia ser diferente. As disciplinas são claras e o conteúdo dado pelos professores é excelente. Trata-se de uma capacitação profissional que ajuda o cidadão a crescer profissionalmente". FIQUE POR DENTRO Cursos para as concessionárias filiadas Ferrando Pontes alerta que para os interessados em participar das aulas, as concessionárias devem ser obrigatoriamente filiados a Fenabrave. Para se filiar a entidade a concessionária paga uma adesão de R$ 350,00. Para repassar o conteúdo da TV Fenabrave deve-se solicitar um ponto para a entidade e desembolsar uma taxa mensal de R$ 59,00. O investimento, conforme Fernando Pontes vale a pena. "O empresário que tem uma concessionária terá muitas vantagens em filiar-se. Seu estabelecimento terá acesso aos cursos, capacitações, receberá as novidades da entidade e do mercado automotivo na íntegra". Fernando Pontes conta que com o mercado automotivo em crescimento constante, essas capacitações são de vital importância tanto para o empresário (proprietário da loja) como também para os lojistas e mecânicos. "É uma forma de ambos crescerem. Oportunidade única de expandir seus negócios. Parceiro da Fenabrave a concessionária só tende a crescer. É isso que nós da Fenabrave queremos para todo mundo", afirmou o empresário. Mais informações: Fenabrave Ceará Avenida Dom Luiz, 176, Aldeota Salas 607 e 608. Fone: (85) 3261-2023 - 3268-1418 Site: www.fenabravece.com.br GIORAS XEREZ REPÓRTER

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Título: Três portas, sim Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O POVO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 22/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Jornal de Hoje

VEÍCULOS

STRADA 22/10/2013

Três portas, sim Fiat lança a Strada 2014, com renovado design e a inclusão de uma terceira porta. Conjunto mecânico é o mesmo da linha 2013 FOTOS DIVULGAÇÃO

Andreh Jonathas andreh@opovo.com.br

No front do

A terceira porta abre para trás e vem nas verões de cabine dupla. Melhora o acesso ao banco traseiro

investimento da Fiat na sua (xodó) Strada 2014 estão o novo design e a terceira porta do lado direito traseiro nas versões de cabine dupla. O conjunto mecânico se mantém o mesmo de 2013. A apresentação ocorreu na ilha de Comandatuba, município de Una, distante 545 quilômetros de Salvador (BA). Participaram jornalistas de todo o Brasil.

O objetivo da Fiat com a nova Strada é manter - ou aumentar -. a participação de 51% do mercado entre as picapes compactas, de janeiro a setembro de 2013, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na sequência, estão a Saveiro (Volkswagen), com 29%, e a Montana (Chevrolet), com 18%. A terceira porta não é exclusividade da Fiat. A Hyundai fez tremendo destaque do recurso ao lançar o Veloster, neste caso, muito mais uma elementar extravagância. A montadora italiana, no entanto, deu mais sentido à novidade, com objetivo de facilitar o acesso aos passageiros à parte de trás. As novidades da Strada objetivam aumentar a clientela com as famílias, ressaltou o diretor de Planejamento e Estratégia de Produto da Fiat, Carlos Eugêncio Dutra. “As famílias não estão mais tão numerosas. É um carro muito útil para esse segmento, principalmente, a de cabine dupla”, destaca Carlos Eugênio. Versatilidade A Fiat Strada 2014 entra no mercado com seis combinações. São três Working, com cabines curta, estendida e dupla, com motorização 1.4 Flex; uma Trekking, com cabine dupla e com propulsor E-torQ 1.6 16V Flex, além de duas Adventure, com cabines estendida e dupla, também. Essa vem com motor E-torQ 1.8 16V Flex. Os preços sugeridos pela montadora vão de R$ 33.750 (Working, 1.4, cabine simples) a R$ 54.360 (Adventure, 1.8, cabine dupla). O veículo teve o novo design 100% desenvolvido no Brasil. Todas as versões ganharam nova moldura na caixa de rodas e na tampa traseira. O carro está mais bonito e robusto.


*O repórter viajou a convite da Fiat MULTIMÍDIA Confira galeria de fotos http://bit.ly/1eCQ0mC

Serviço

Via Sul http://bit.ly/16P70k2 Iguauto http://bit.ly/1eMAgjs CDA http://bit.ly/dl7AfK Vouga http://bit.ly/12aT6rl Guarautos (85) 3308 6520 (85) 3311 1111 > TAGS:

2014 FIAT STRADA

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Título: Volkswagen já matou Jetta Variant; nova perua pode usar o nome Golf Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UOL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 22/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 23/10/2013

Tipo de Veículo: SITE

Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE


Volkswagen já matou Jetta Variant; nova perua pode usar o nome Golf Eugênio Augusto Brito Do UOL, em São Paulo (SP) Ricardo Ribeiro Colaboração para o UOL

22/10/2013

18h05 > Atualizada 22/10/2013

18h48

A perua média Volkswagen Jetta Variant está morta. Apresentada em 2010 com frente e componentes do Golf 6 (nunca vendido no Brasil), a station wagon zerou em vendas desde agosto e não é mais encontrada nem no configurador do site (http://www.vw.com.br/pt/vendas_e_financas/monte_o_seu.html) da montadora, nem no estoque das concessionárias. Desde janeiro, apenas 125 unidades foram importadas do México, segundos dados da Fenabrave (associação nacional de lojistas). Rei morto, rei posto. Alguns vendedores procurados por UOL Carros deixaram

DOSSIÊ GOLF 7

escapar aquela que pode ser a grande sacada da marca para 2014: trazer a nova geração ao país usando o nome Golf Variant. A estratégia é

PREÇOS E VERSÕES DO GOLF 7 (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/09/07/novogolf-parte-de-r-67990-com-motor-14-turbo-er-94990-na-versao-gti.htm)

compreensível e consiste em pegar carona no marketing pesado que está sendo executado em torno da sétima geração do hatch, apresentada em

COMO ANDAM HIGHLINE E GTI (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/09/08/volkswagengolf-gti-e-highline-elevam-o-nivel-dosmedios.htm)

setembro

VW QUER JETTA 1.4 TSI FLEX (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/09/08/volkswagenreforca-jetta-com-motor-14-turbo-do-novogolf.htm)

(http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/09/07/novo-golf-parte-de-r67990-com-motor-14-turbo-e-r-94990-na-versao-gti.htm), apelidado de "The Best" (o melhor) pelo departamento de publicidade da Volkswagen e apontado como carro global. Confirmaria, também, a informação apurada em março, durante o Salão de Genebra, de que a nova perua pode trocar de procedência e passar também ela (assim como o hatch) a ser importada da Europa (releia aqui (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/06/brasil-deve-ter-novo-golf-peruaantes-do-novo-golf-hatch.htm)). Oficialmente, a marca só confirma o término da importação mexicana. "A Volkswagen deixou de importar [a perua Jetta Variant] no inicio do ano e alguns concessionários ainda tinham unidades em estoque", declarou a assessoria da marca, que se recusou a falar sobre a nova geração e o novo nome. "A Volkswagen não comenta projetos futuros".


Com cara de Golf 6, Jetta Variant não chega ao Brasil desde o começo do ano

DESCOLADA Concessionárias de São Paulo (SP) consultadas por UOL Carros falaram mais que a montadora: informam que não recebem a Jetta Variant desde o início do ano e revelam que a nova geração é esperada para o ano que vem, já com o nome Golf Variant. Confrontada com esta informação, uma fonte ligada à Volkswagen negou a chegada do novo modelo ao país, sem dar mais detalhes. Embora pareça uma tentativa de esconder o jogo, apenas, a fala não deve ser de todo descartada por conta da desaceleração do segmento de peruas no Brasil. Em 2012, a Jetta Variant (1.197 unidades emplacadas no período) concorria diretamente apenas com a sueca Volvo V60 (73 unidades), ambas a anos-luz de distância da francesa Mégane Grand Tour (9.848). Atualmente, só apenas a V60 segue no mercado. Até então, o Brasil importava a perua do México como o nome de Jetta Variant, em alusão ao sedã médio Jetta (também montado no país norte-americano) e numa tentativa de descolá-la do Golf 6, jamais vendido no Brasil -- ainda que station e sedã (bem como o novo Fusca) compartilhem plataforma com a sexta geração do hatch. Este modelo da station começou seu ciclo em 2010, sendo vendido a R$ 83.990, valor elevado por conta da variação de câmbio e restrições a modelos de fora do Mercosul. Na tabela Fipe (http://carros.uol.com.br/tabela-fipe/), o preço de referência é de R$ 91.400. No México, onde segue à venda, nome e preço são outros: em versão única (motor 2.5 de 170 cavalos e câmbio DSG de dupla embreagem e seis marchas), a perua Golf Sportswagen custa 278.550 pesos -- algo como R$ 46.940, sem impostos ou taxas. TUDO JUNTO, DE NOVO A nova geração da perua foi mostrada em março, no Salão de Genebra (http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/06/brasil-deve-ter-novo-golf-peruaantes-do-novo-golf-hatch.htm). Montada sobre a plataforma MQB (base modular para motores transversais), a mesma de Golf 7 e Audi A3, é muito mais recheada em termos de equipamentos e itens de segurança, mas tem motores com menor potência (as opções a gasolina usam o 1.4 turbo de 122 ou 140 cavalos, com câmbio manual de seis marchas ou DSG com sete velocidades), ainda que consumo e torque sejam bem melhores. Na Europa, chama-se... Golf Variant, nome que pode ser usado por aqui. Por lá, a perua custa pouca coisa a mais que o hatch, o que pode dar ideia dos preços futuros, caso a vinda ocorra. Enquanto o Golf 7 Highline com motor 1.4 TSI (turbo com injeção direta de gasolina), mesma versão importada ao Brasil, custa 24.475 euros na configuração manual e 26.400 euros para a automatizada (entre R$


73 mil e R$ 78.800 na conversão direta), a perua Golf Variant Highline parte de 26.200 euros com câmbio manual ou 28.100 com o automatizado (de R$ 78.200 a R$ 83.900, sem impostos e outras taxas). No Brasil, os preços de lançamento do Golf 7 Highline são R$ 67.990 (manual de seis marchas) e R$ 74.990 (DSG de sete marchas).

Baseada no Golf 7, Golf Variant pode vir da Europa em 2014 mantendo nome alemão

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