Clipping Fenabrave 31.10.2013

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Título: Empresa realiza feirão de carros Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: JORNAL DO COMMERCIO Cidade: RECIFE País: BRASIL Data de Capa: 26/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Título: Motocicletas impulsionam as vendas nos primeiros 20 dias de outubro Autor: Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: JORNAL DA CIDADE Cidade: ARACAJÚ País: BRASIL Data de Capa: 24/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Título: Grand Siena lidera Autor: Olivia da Almeida Coluna: VEÍCULOS Nome do Veículo: A CRÍTICA Cidade: MANAUS País: BRASIL Data de Capa: 26/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Título: Queda nas vendas puxa promoções Autor: Fernando Pontes Coluna: NEGÓCIOS Nome do Veículo: DIÁRIO DO NORDESTE Cidade: FORTALEZA País: BRASIL Data de Capa: 22/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Título: Esportividade latente garante terceira posição ao experiente Civic Autor: Coluna: AUTOMÓVEIS Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: SANTO ANDRÉ País: BRASIL Data de Capa: 30/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Título: Telecatch ao estilo sedãs médios Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 30/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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Telecatch ao estilo sedãs médios Comentário(s)

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Marcelo Monegato Do Diário do Grande ABC

Nas décadas de 1960 e 1970, os programas de TV preferidos da garotada eram os de luta livre – Telecatch Montilla ou Os Reis do Ringue. Com personagens fantásticos e folclóricos, como Leopardo, Tigre Paraguaio, Verdugo, Tony Videla, Rudy Pamias, Rasputin Barba Vermelha, entre vários outros, as apresentações misturavam alguns estilos exóticos de luta, muita interpretação teatral e, claro, malabarismo circense de causar inveja ao pessoal do Cirque du Soleil. Hoje, em 2013, aquela molecada cresceu. Deixou de gostar de lutinhas – talvez de MMA, UFC ou coisas do tipo. E no auge de seus 50, 55, 60 e poucos anos de idade, parte daqueles meninos se tornou executivo bem-sucedido, chefes de família e admiradores (proprietários) de sedãs médios. Por isso, resolvemos sair na frete outra vez. Ao melhor estilo Telecatch, escolhemos cinco lutadores – todos da categoria sedãs médios – e os colocamos sobre um ringue de asfalto para saber quem é o Ted Boy Marino, um dos maiores vencedores da luta livre. LUTADORES

Nesta batalha campal, o principal desafiante é o novo Nissan Sentra. Renovado quase que de fio a pavio – manteve o conjunto mecânico –, reúne qualidades para fazer frente aos rivais.


Francês da parada, o Renault Fluence é um lutador perigoso. Longe de ser um campeão de vendas, traz custo-benefício excelente, arma, aliás, que já lhe rendeu vitórias sobre adversários de peso. Por fim, três gladiadores que dispensam comentários ou apresentações: Honda Civic e Toyota Corolla, líderes de venda e semideuses para os clientes deste segmento, e Chevrolet Cruze, principal perseguidor do cinturão sob domínio dos japoneses. E aí, quem será que levou a melhor? Uma coisa é fato: o equilíbrio ditou o ritmo entre estes gigantes do ringue. Equilibrado, Cruze fica para trás por motor menor Na versão LT 1.8 (catálogo R7D), lutador da Chevrolet vai a ‘nocaute’ pelo desempenho

O Chevrolet Cruze é extremamente sóbrio. Na maioria dos quesitos avaliados, o substituto do Vectra esteve em sintonia com os demais adversários, como espaço interno, design, acabamento e até mesmo itens de série. No entanto, em nenhum deles o modelo produzido em São Caetano chega a ser referência, e no que se refere a desempenho, foi o que mais deveu. Enquanto todos os adversários utilizam motores 2.0 16V bicombustíveis, o Cruze vai de 1.8 16V Ecotec 6. Com relação à potência, o Chevrolet não faz feio, mesmo porque gera 144 cv (etanol), mais que Nissan Sentra e Renault Fluence. No entanto, a combinação de torque menor (18,9 mkgf a 3.800 rpm) e peso elevado (1.427 quilos – é mais gordo da disputa) deixam o Cruze com performance mais acanhada. A transmissão automática de seis velocidades agrada, mas acaba pecando por não falar o mesmo idioma do motor. Quando se busca uma tocada mais esportiva, as mudanças ocorrem em rotações


muito elevadas e de forma morosa. O espaço interno é bom. Com 4,60 metros de comprimento e 2,68 de distância entre eixos, o Chevrolet é confortável. A dívida fica por conta do porta-malas, que tem capacidade para somente 450 litros – é apenas um litro maior que o Civic e significativos 80 litros inferior ao Renault. O preço do Cruze é competitivo. Para não causar discrepância entre valores e lista de equipamentos, utilizamos a versão LT 1.8 (catálogo R7D), que custa R$ 73.190 e traz câmbio automático e bancos revestidos em couro. Air bags frontais e laterais, freios com ABS e EBD, controlador de velocidade, conexão via bluetooth e ar-condicionado também são de série. Ponto positivo para os controles de tração e estabilidade. Ficam faltando sensor de estacionamento – ou câmera de ré – e sistema multimídia com navegação. O MyLink, que entre outras funções tem GPS, está disponível apenas na configuração topo de linha LTZ, que custa R$ 81.190. Curta a página de Automóveis do Diário no Facebook! Preço mais alto e design antigo derrubam o consolidado Corolla Equipamentos de série e motor são os pontos fortes desta geração do Toyota, que já faz hora extra

Best-seller, o Corolla é um fenômeno que tem na confiança do cliente o alicerce do seu sucesso. Pesquisa VOSS Brasil 2013 – Vehicle Ownership Satisfaction StudySM revelou que a Toyota detém o maior índice de satisfação entre as fabricantes de veículos, e o Corolla entre os veículos médios. Porém, neste comparativo, o sedã fabricado em Indaiatuba, interior do Estado, não passou da quarta posição. Dos cinco participantes, é o com design mais ultrapassado. Trata-se da mesma filosofia visual desde 2002.


Outro ponto negativo é o preço. Para inibir as discrepâncias de valores, optamos pela versão XEi, que custa R$ 75.620 – é o mais caro deste embate. Em contrapartida, a lista de itens de série é uma das melhores. Air bags frontais e laterais, freios com ABS, laterais e do tipo cortina, câmera de ré, navegador por GPS, sistema de entretenimento com tela LCD sensível ao toque de 6,1 polegadas, controlador de velocidade, bancos revestidos em couro, entre outros são de fábrica. No quesito espaço, o Toyota também patina. Tem o menor entre-eixos do embate – 2,60 metros. Não chega a ser desconfortável, mas é superado pelos demais. Porta-malas transporta até 470 litros. O bom acabamento, porém, eleva o nível de conforto para os ocupantes, assim como o baixo nível de ruído interno graças ao excelente revestimento acústico. O fôlego oferecido pelo motor 2.0 flex agrada. Apesar dos bons 153 cv de potência, são os 20,7 mkgf de torque a 4.800 rpm que garantem agilidade ao mais leve dos competidores (1.285 quilos). O desempenho, no entanto, poderia ser melhor se o câmbio automático não tivesse só quatro marchas. Esportividade latente garante terceira posição ao experiente Civic Dentre os lutadores, o Honda, com motor 2.0 de 155 cv, é o que entrega mais diversão ao volante

O Honda Civic é o atual líder de vendas no segmento. De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), de janeiro a setembro o modelo acumula 42.081 emplacamentos, 4.389 a mais que o Toyota Corolla, segundo colocado. Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o modelo – avaliado na versão intermediária LXR – conta


com uma característica que nenhum dos rivais deste duelo tem como essencial: esportividade ao volante. Tal sabor se deve ao interessante conjunto mecânico, liderado pelo motor 2.0 bicombustível de até 155 cv (etanol) – mais potente do comparativo. E mesmo com um dos menores torques da batalha – 19,5 mkgf a 4.800 rotações –, o escalonamento da transmissão automática de cinco marchas em harmonia com o propulsor permite que o Civic tenha arrancadas e retomadas vigorosas. E a possibilidade de trocas manuais por meio de borboletas atrás do volante é o tempero extra. Ponto positivo também para o ajuste firme da suspensão, que agrega doses de esportividade. Com 2,66 metros de distância entre-eixos, o espaço interno é ‘ok’. O porta-malas, por sua vez, é o menor dos cinco: 449 litros. E o acabamento, mesmo sem falhas – rebarbas ou peças mal encaixadas – e com design arrojado (painel de instrumentos de dois andares), não há nada de especial que sugira requinte superior. O preço é um dos mais elevados também: R$ 74.490 – menor apenas que o Corolla. Entre os itens de série destaque para air bags frontais e laterais, bancos em couro, câmera de ré e sensor de estacionamento. Fica devendo sistema de navegação. Papa-comparativos, Fluence é derrotado nos detalhes Excelente espaço interno, menor preço inicial e desempenho satisfatório são os trunfos deste francês

Desde que chegou ao Brasil, o Renault Fluence conquista títulos em comparativos por apresentar uma união de características racionais e imbatíveis: preço competitivo, custo-benefício elevado e desempenho privilegiando o conforto, desde a versão de entrada até a topo de linha.


Partindo de R$ 67.990 na versão Dynamique 2.0 CVT, é o concorrente com preço mais em conta deste arranca-rabo. Com o pacote de bancos revestidos em couro (R$ 2.100), o valor salta para R$ 70.090 – ainda assim é o mais baixo entre os cinco. Por este valor, o recheio agrada: freios com ABS e EBD, air bags frontais, laterais e também tipo cortina, painel com velocímetro digital (assim como Honda Civic), controlador de velocidade, sensor de estacionamento, entre outros. No entanto, exatamente a falta de dois itens tirou o Renault do posto mais alto do pódio: sistema de navegação por GPS e câmera de ré. Para ter estes dois agrados, o interessado no Fluence precisa investir na versão topo de linha Privilège CVT, que custa R$ 76.990 – mais salgado que o Corolla XEi. No quesito espaço interno, o Fluence é o melhor ao lado do campeão, que a esta altura já sabemos que é o Nissan Sentra. Com 2,70 metros de distância entre os eixos, os ocupantes do banco traseiro não encontram problemas para acomodar as pernas, mesmo tendo mais de 1,80 metro de altura. O porta-malas também é um show à parte, com 530 litros de capacidade – maior do comparativo. Sem ressalvas, o acabamento interno poderia usar materiais mais agradáveis ao toque, elevando um pouco o luxo. Rodando, o conjunto mecânico formado pelo motor 2.0 Hi-Flex de até 143 cv e 20,3 mkgf a 3.750 giros não decepciona. O câmbio automático CVT, ao mesmo tempo em que entrega conforto, tira do Fluence qualquer emoção. No quesito beleza, o Fluence, convenhamos, deve um pouco. Tem mais belos... Siga o caderno de Automóveis no Twitter! Sentra vence descarregando arsenal de vantagens sobre adversários Custo-benefício insuperável, design moderno e espaço de sobra: eis o Sentra, o campeão


Neste Telecatch de sedãs médios, o campeão é o novo Nissan Sentra. Para derrotar os demais lutadores nesta batalha campal em ringue de asfalto, o modelo se utilizou de armas que conquistam o consumidor: preço extremamente competitivo, custo-benefício elevado com base em itens realmente funcionais – nada de perfumaria –, espaço interno amplo e design atual. Ponto negativo fica por conta da falta de prazer ao volante. A versão topo de linha SL custa R$ 71.990 – é apenas R$ 1.900 mais caro que o Fluence (com bancos de couro), mas com pacote mais completo de item de série entre todos: air bag duplo frontal, laterais e tipo cortina, freios com ABS e EBD, câmera de ré, navegador por GPS, sistema multimídia com tela LCD sensível ao toque, sensor de estacionamento traseiro, bancos revestidos em couro, teto solar, ignição por botão start-stop (chave presencial) – assim como Cruze e Fluence. Faltam controles de tração e estabilidade. Com 2,70 metros de distância entre os eixos, o espaço interno é realmente de saltar aos olhos. Cruzar as pernas no banco traseiro é algo realmente possível. O porta-malas também vai além, com 503 litros – fica atrás apenas do Renault. O acabamento é o que sugere mais requinte. Tem materiais de qualidade e que conferem categoria superior ao sedã médio. Sensação esta que o design também transmite, com linhas clássicas que conseguem emplacar certo arrojo. Consegue transmitir status. Ao volante, o Nissan peca. Não pelo bom motor 2.0 flex de 140 cv e 20 mkgf de torque, mas pelo câmbio CVT, que tem funcionamento apático. Alheio a qualquer emoção. Evidente que a proposta é privilegiar o conforto, mas certa esportividade nunca é demais.


Título: FORD FIESTA DEVE TERMINAR OUTUBRO COMO O TERCEIRO CARRO MAIS VENDIDO Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 30/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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FORD FIESTA DEVE TERMINAR OUTUBRO COMO O TERCEIRO CARRO MAIS VENDIDO De ac ordo com a Fenabrave, hatch teve 12. 544 unidades vendidas até ontem (29), ficando atrás s ó de VW Gol de Fiat Palio

por LEANDRO ALVARES Tweet

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30/10/2013 14h34

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FORD NEW FIESTA 2014 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Outubro termina somente amanhã (31), mas já é possível constatar no ranking de emplacamentos de carros novos o avanço do Ford Fiesta para o "pódio" dos modelos mais vendidos do Brasil. Segundo os dados da Fenabrave, federação que reúne associações de concessionárias do país, o hatch acumulou até ontem (29) 12.544 unidades comercializadas, ficando somente atrás de Volkswagen Gol (18.826) e Fiat Uno (12.691). Os números levam em conta a soma da nova versão do Fiesta e da antiga, ainda à venda como Fiesta Rocam. O Fiat Palio caiu para o quarto lugar da lista dos mais vendidos, com 11.326 emplacamentos. Da Chevrolet, o destaque é o Onix, sexto colocado. Já o Hyundai HB20, que completou um ano de vida há pouco tempo, aparece em sétimo, com 9.025 unidades. Os números consolidados de outubro devem ser divulgados na sexta-feira.


Confira o top 10 do ranking de emplacamentos: 1) Volkswagen Gol (18.826 unidades) 2) Fiat Uno/Mille (12.691) 3) Ford Fiesta (12.544) 4) Fiat Palio (11.326) 5) Fiat Siena/Grand Siena (10.612) 6) Chevrolet Onix (10.271) 7) Hyundai HB20 (9.025) 8) Fiat Strada (8.099) 9) Volkswagen Fox (8.019) 10) Renault Sandero (7.786)


Título: Corolla tem sua vida baseada na música Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: DIÁRIO DO GRANDE ABC Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 30/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 31/10/2013

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→ Automóveis Publicado em quarta-feira, 30 de outubro de 2013 às 15:38

Corolla tem sua vida baseada na música Comentário(s)

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Do Diário do Grande ABC

A 11ª geração do Toyota Corolla chegou aos Estados Unidos. Sua campanha publicitária fez uso da música para contar a história do modelo mais vendido da história e que teve seu primeiro exemplar saindo das linhas de montagem em 1966. No Brasil, o sedã médio começou a ser fabricado em 1998, na fábrica de Indaiatuba, no interior do

+1.925

Estado. É o atual vice-líder de seu segmento - vendeu 37.692 unidades em 2013, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos -, mesmo tendo visual ultrapassado (como pode ser notado neste comparativo).

Tweets de @DGABC

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A nova geração do Corolla ainda não tem data para aterrisar no País, mas sabe-se que ele terá estética mais afeita a utilizada na Europa, mostrada na foto abaixo.


Veja abaixo o comercial que mostra a vida do Corolla em um minuto, do Rock N’Roll à música eletrônica.

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Tags toyota corolla automóveis diário do grande abc comercial estados unidos

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