Título: R$ 100 milhões para fábrica no Sul de MG Autor: Marta Vieira Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: ESTADO DE MINAS Cidade: BELO HORIZONTE País: BRASIL Data de Capa: 02/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Título: Cresceram as vendas de veículos em outubro Autor: Coluna: GERAL Nome do Veículo: EMPRESAS & NEGÓCIOS Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 02 a 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Título: Mais concessionárias se instalam em MT Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: A GAZETA Cidade: CUIABÁ País: BRASIL Data de Capa: 27/10/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 1C Estado: MT Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Setor de veículos mostra limitações dos estímulos Autor: Coluna: ECONOMIA & NEGÓCIOS Nome do Veículo: O ESTADO DE S. PAULO Cidade: SÃO PAULO País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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B2 Economia %HermesFileInfo:B-2:20131105:
O ESTADO DE S. PAULO
TERÇA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 2013
CELSO MING
celso.ming@grupoestado.com.br
Em busca de um culpado té recentemente, os experimentalistas da política econômica, de dentro e de fora do governo federal, se negavam a reconhecer alguma desordem nas contas públicas. “Isso aínão passa depapo de obtusosligados ao Fundo Monetário Internacional (FMI), ou, então vai sendo motivado por interesses dos rentistas”, diziam eles. Hoje a conversa está mudando de tom e de rumo. Até mesmo o tão confiante ministro Guido Mantega começaa ficar preocupado. Aparentemente,teme poralgumdescarrilamento. Mas corre o risco de remover o trilho errado. Ontem, realizou uma primeira reuniãode emergênciacom dirigentesdascentrais sindicais,comseguimentojá marcado paradia 7.O obje-
A
tivo declarado é negociar cortes nas despesas com seguro-desemprego. Mantega deveter olhado descorçoado para o rombo recorde apontado nas contas públicas em setembro (R$ 9 bilhões) e saiu procurando por um culpado.Identificouumabrutaldespesa com seguro-desemprego e abono aosdesempregados, projetadapara todoo anode 2013emR$ 47bilhões (pouco menos de 1% do PIB). E concluiu que, além de alguma fraude, o problema aí só pode estar na alta rotatividade nas contratações de pessoal pelas empresas. Difícil de entender o que o trabalhadortem comisso,a pontodeserconvocado para amassar um barro com o ministro, se não é ele que toma a iniciativa de buscar a porta de saída da empresa em que trabalha, mas é empurrado nessa direção pelo patrão dele.
DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
Mantega. Estouro nas contas Alémdisso, se há o excesso de rotatividade, este em princípio está menos relacionado com maldades de empresários, postas em marcha nesse ambiente de pleno-emprego, e mais, com os malabarismos empreendidos pelas empresas para reduzir custos de produção e sobreviver. E onde estão esses custos? Estão reconhecidamente noexcesso deimpos-
tos,na baixaqualidade da infraestrutura, na Justiça que leva anos e anos para dirimir um conflito, no excesso de burocracia e tal. Isso tudo é mazela velha de guerra e não pode ser entendida como causa dos rombos recordes recentes nas contas públicas. Se esses apareceram mais agora do que antes, foi pelas opções equivocadas de política fiscal (excesso de despesas) feitas pelo governo Dilma, que entornaram o balde. As leis trabalhistas foram moldadas num tempo em que o Brasil namorava com o fascismo e, mesmo que tenham ajudado a dar alguma ordem nas relações entre capital e trabalho, já não servem para modernizar a economia e garantir a expansão do emprego, num mercado global cada vez mais competitivo. Tal como estão, essas leis provocam o definhamento da atividade produtiva, como se vê na indústria. E isso não é bom para o emprego. Mas o remédio não é essa meia-sola que pretende reduzir a rotatividade nas contratações de pessoal, mas reformas profundas. Mais embaixo, no entanto, está a desordem nas contas públicas. E não vai ser no âmbito das centrais sindicais que o problema vai ser resolvido. Antes de tudo é preciso levar esses desequilíbrios a sério e não seguir pensando que isso é cisma do FMI.
ENTENDA ●
Rombos ligados
ACUMULADO EM 12 MESES - EM PORCENTAGEM DO PIB SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES RESULTADO NOMINAL DO SETOR PÚBLICO 0 -1 -2
-3,3
-3 -4 -5
-3,6 OUT 2009
SET 2013
FONTE: CONSULTORIA TENDÊNCIAS
Aí está a evolução de dois rombos correlacionados, também chamados déficits gêmeos: o das contas públicas e o das contas externas. ●
Gêmeos
É o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, que está chamando a atenção para o reaparecimento dos déficits gêmeos, um tema muito discutido na década de 80. É uma noção fácil de entender. Quando o governo gasta demais, cria renda demais e consumo demais, que puxam pelas importações e pelo endividamento em moeda estrangeira. De quebra, produz inflação.
TRABALHA
MORA
REALIZA Editorial econômico
Opinião
Setor de veículos mostra limitações dos estímulos Asvendasdeveículos, de 313,4 mil unidades, em outubro, caíram 4,1% na comparação com outubro de 2012, informou sexta-feiraaFederação Nacional da DistribuiçãodeVeículosAutomotores (Fenabrave). No mesmo dia, o ministro da Fazenda comunicou ao presidentedaassociaçãodasmontadoras (Anfavea), Luiz Moan, que continuará havendo incentivos tributários à produção de veículos. Esses incentivos consistem na redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e, pelo cronograma previsto, seriam eliminados em 2014. O recuo das vendas entre os mesmos meses de 2012 e2013, incluindo caminhões, ônibus e motocicletas, atingiu 4,7%, em razão da menor comercialização não apenas de automóveis e comerciais leves, mas, ainda mais, de motocicletas – estas, com diminuição de vendas de 8,3% na comparação interanual. Osnúmerosdosetorautomobilístico confirmam as indicações de que o consumo de bens de maior valor enfraqueceu no segundo semestre. No caso do setor de veículos, a queda também foi prejudicada pelabase decomparação, pois outubrode2012foiummêsmuitofavorá-
vel, em que as vendas totais de autoveículos, inclusive importados, alcançaram341,6mil unidades,segundo a Anfavea. Resultados menos expressivos nas vendas de veículos já foram registrados em setembro, mas, na comparação interanual, os indicadores ainda eram positivos. Em outubro, a exceção foram as vendasde caminhões eônibus, muito elevadas: a produção de 16,7 mil unidades mostrou alta de 13,4% em relação a outubro de 2012. O mercado de autoveículos no País alcançou patamar elevado em 2012, quando figurou como o 4.º maiordomundo.Háummês,aAnfavea reviu de R$ 60 bilhões para R$ 74 bilhões as projeções de investimentos até 2017, sob o estímulo do programa Inovar-Auto. Mas a efetivação dos investimentosdependerádograudecrescimentodo mercado. Semisso, surge o risco de ociosidade das fábricas, como ocorreu no passado – um temor que já aparece com o ingresso de novas montadoras para disputar o mercado de compactos, o maior do País. O setor de autoveículos depende, acima de tudo, da política econômica. A União empregou vultosos recursos para estimular o consumo, mas mesmo assim o mercado dá sinaisdeexaustão. Aestratégiavoluntarista da Fazenda poderá se revelar perigosa para um dos setores que mais se procurou privilegiar.
Médicos cubanos – sustos trabalhistas ✽ ●
JOSÉ PASTORE
L
i nos jornais que o governo se assustou ao saber que o subterfúgio da “bolsa-formação” a ser usado para remunerar os médicos cubanos não está isento do recolhimento das contribuições previdenciárias.O avisoveio daSecretaria da Receita Federal. O órgão alertou que a importância mensal paga aos médicos constitui salário e, como tal, está sujeita ao recolhimento ao INSS de 11% pelos contratados e de 20% pelo contratante. Para o governo, a despesa mensal subiu de R$ 10 mil para R$ 12 mil por médico. Como se trata de salário, haverá sobreeleincidênciadetodososencargos sociais (FGTS, seguro acidente do trabalho, salário-educação, descanso semanal remunerado, férias, abono, aviso prévio e outros) que somam 102,43%dosalário.ÉissoquedizaConsolidaçãodas Leis do Trabalho (CLT). O governo, que previa gastar R$ 511 milhões para contratar 4 mil médicos cubanosporquatroanos,terádereservar mais de R$ 1 bilhão só para essas despesas.Nãoestãonessacontaosgastos com transporte e acomodação dos médicos no Brasil, nem tampouco os adicionais por insalubridade e periculosidade a que muitos farão jus. Há que se considerar ainda que, mais cedo ou mais tarde, os médicos
cubanosconhecerãooalcancedasnossas leis trabalhistas, que, se não forem cumpridas,detonarãoaçõesjudiciais– individuais ou coletivas – com vistas a receberem atrasados e reparar danos morais. Eles saberão que, ao contrário deCuba,asportasdostribunaisdoBrasilestãopermanentementeabertaspara todos os cidadãos que aqui trabalham. Basta acioná-los. Por isso, a conta pode subir muito. Todossabemque,nocampotrabalhista,quempagamalpagaduasvezes.Pagamentos realizados por força de sentenças judiciais são sujeitos a elevadas multas e pesada correção monetária. Suponho que os competentes advogados da União tenham prevenido os nossos governantes sobre os riscos a queestavamsubmetendoaNação.Tudo indica, porém, que a urgência para montar um programa eleitoral falou mais alto, e venceu. Agora, o bom senso recomenda fazer provisões para o desfecho, que pode ser desastroso. Tenho estranhado o silêncio do Ministério Público do Trabalho. Da mesma forma, intriga-me o mutismo das associações de magistrados do trabalho.Maissurpreendenteaindaéaindiferençadascentraissindicais,que,sendo contrárias à necessária regularização da terceirização no Brasil, assistempacificamenteaumtipodecontratação que tem tudo do trabalho escravo.Bastalembrarqueosmédicoscubanos não podem trazer seus familiares; estão impedidos de sair do Brasil; se pedirem asilo, será negado; e ainda têm 70% do seu salário confiscado e
remetido ao governo cubano, que nadapodefazerparaosbrasileiros.Situações mais brandas que essa têm sido denunciadas pelas centrais sindicais como “análogas ao trabalho escravo”. Neste caso, “ouve-se um sonoro silêncio”. Não me deterei nesse aspecto, poisoassuntojáfoibastantecomentado pela imprensa. Não comentarei tampoucoainsinuaçãodequeosrecursosquevãoparaCubaacabarãovoltando para o Brasil – não se sabe para quê. A minha preocupação está na área trabalhista, porque, a julgar pela conduta rigorosada Justiça do Trabalho,a conta dessa contratação pode se tornarcolossal,oquevaidemandarrecursosquepoderiamseraplicadosnaprópriasoluçãoeficazdoproblemadasaúde em prazo médio. Paradizeromínimo,afórmulaescolhida pelo governo agrediu o interesse nacional. Por mais nobres que sejam os propósitos do Programa Mais Médicos, nada justificava afrontar o nosso ordenamento jurídico de forma tão contundente. Afinal, tudo poderia ser feito seguindo as regras vigentes,como,aliás,ocorrecomosmédicosquevêmdaArgentina,Portugal, Espanha e de outros países que aqui estão para ajudar a aliviar a dor dos brasileiros. Até quando nossos governantes poderão desperdiçar o dinheiro do povo impunemente? ✽ PROFESSOR DE RELAÇÕES DO TRABALHO DA FEA-USP, É MEMBRO DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS
Panorama Econômico GUIDO MANTEGA
JOERG ASMUSSEN
JAMES BULLARD
MINISTRO DA FAZENDA
MEMBRO DO CONSELHO DO BCE
PRESIDENTE DO FED DE SAINT LOUIS
“O aumento da rotatividade ou fraude podem estar sendo cometidas por empresários (sobre o seguro-desemprego).”
“Para fazer a união bancária, precisamos de um acordo até o fim do ano. Se ficar para 2018, teremos incerteza por muito tempo.”
“Com a inflação ainda abaixo da meta de 2%, o banco central pode ter paciência para reduzir seu programa de estímulo.”
REINO UNIDO
CHINA
FINANÇAS
Pesquisa mostra que é melhor país ficar na UE
Setor de serviços está no “Serviços com cartões pré-pagos, cartões de maior nível em 14 meses crédito e moedas
Fundo da Pimco perde título de maior do mundo
A Confederação da Indústria Britânica (CBI, na sigla em inglês) concluiu que os benefícios de permanecer na União Europeia superam os custos, embora haja uma necessidade urgente por reformas. A participação na UE vale anualmente entre £ 62 bilhões e £ 78 bilhões. Esse montante equivale de 4% a 5% do PIB britânico.
O índice de gerentes de compras (PMI)oficial do setor de serviços da China subiu para 56,3 em outubro, de 55,4 em setembro, segundo um comunicado da Federação Chinesa de Logística e Compra, que divulga os dados com o Escritório Nacional de Estatísticas. Com isso, o PMI atingiu o maior nível em 14 meses.
eletrônicas passam a contar com regulação. Estamos disponibilizando a regulamentação da lei, o que permite o desenvolvimento efetivo da atividade de pagamentos móveis no País.” Alexandre Tombini PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL
O fundo Total Return, da Pimco (Pacific Investment Management Co.), gerido por Bill Gross, perdeu o título de maior do mundo para um fundo do Vanguard Group. O fundo de Gross tinha US$ 247,9 bilhões em ativos no fim de outubro, ante US$ 287,7 bilhões no Vanguard Total Stock Market Index Fund, segundo a
JONATHAN ALCORN/ZUMA PRESS
● Em
alta
A movimentação de carga no Porto de Santos cresceu em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado
provedora de dados Morningstar. A mudança ocorreu após o fundo de Gross sofrer uma retirada de US$ 4,4 bilhões em outubro, enquanto o fundo do Vanguard atraiu US$ 2 bilhões.
4,7%
foi o aumento para 10,189 milhões de toneladas, informou a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp)
Título: Vendas de veículos no Brasil cresceram 6,5% em outubro Autor: Coluna: O SUL Nome do Veículo: O SUL Cidade: PORTO ALEGRE País: BRASIL Data de Capa: 02/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Título: Automóveis] IPI sobe em 1º de Janeiro, mas não integralmente Autor: Coluna: ECONOMIA Nome do Veículo: O POVO Cidade: FORTALEZA País: BRASIL Data de Capa: 02/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
Tipo de Veículo: JORNAL Página: 20 Estado: CE Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
Título: Fenabrave:quase 460 mil unidades emplacadas Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: BIOAGÊNCIA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Fenabrave:quase 460 mil unidades emplacadas Fenabrave:quase 460 mil unidades emplacadas, vendas de veículos crescem 6,08% em outubro No resultado consolidado no setor de autoveículos (Automóveis, Comerciais Leves, Caminhões e Ônibus), o crescimento foi de 6,56%, com 330.196 unidades emplacadas em outubro. A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa cerca de 7 mil concessionários no Brasil, apurou, por meio dos emplacamentos de veículos que as vendas de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários) apresentou crescimento de 6,08% em outubro. Foram emplacadas 459.897 unidades no mês passado, contra 433.551 no anterior. Se comparado às vendas do mês de outubro/2012, o setor apresentou retração de 4,41%. Também houve retração no acumulado do ano. Entre os meses de janeiro a outubro de 2012, no comparativo com igual período de 2013, houve queda de 2,87% nos emplacamentos. A variação também é positiva na soma de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. De acordo com o que foi apurado pela Fenabrave, os segmentos, juntos, cresceram 6,56%, totalizando 330.196 unidades comercializadas em outubro deste ano, ante às 309.865 registradas em setembro. No acumulado houve uma ligeira queda, de 0,65% e, no comparativo entre outubro deste ano com o mesmo mês do ano passado, a retração foi de 3,35%. Os segmentos de automóveis e comerciais leves também apresentaram crescimento de 6,65% entre setembro e outubro. Foram emplacadas 313.490 unidades no mês passado, contra 293.935 em setembro. Na comparação com outubro de 2012, quando foram negociadas 326.906 unidades, os segmentos registraram retração de 4,10%. No acumulado do ano, as vendas caíram 1,40% contra igual período de 2012. De acordo com o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, o crescimento entre o nono e o décimo mês de 2013 também se deu por conta do dia útil a mais em outubro. “Foram 22 dias, contra 21 no mês anterior. Vale ressaltar que não consideramos o dia 28 de outubro, data em que é comemorado o dia do funcionário público, quando DETRANS não funcionaram em todo o País. Caso contrário seriam 23 dias úteis”, argumentou. Meneghetti comenta que, apesar do crescimento nos emplacamentos em outubro, o setor permanece estável. “Mesmo com os números positivos neste mês, o acumulado apresentou leve retração na comparação com 2012. Vale ressaltar que em setembro do ano passado ainda estava em vigência o desconto integral do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)”. Em sua avaliação, “o segundo semestre de 2012 foi atípico, o que distorce a comparação com igual período de 2013. Mas a perspectiva de retomada do IPI, no início de 2014, nos indica que haverá aquecimento nas vendas de automóveis e comerciais leves nos dois últimos meses deste ano, equilibrando o resultado final de 2013”, afirma Meneghetti. Desempenho de todos os Setores: Automóveis e Comerciais Leves: As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 313.490 unidades em outubro. Este valor representa crescimento de 6,65% se comparados às 293.935 unidades comercializadas em setembro. Na comparação com outubro/2012 (326.906 unidades), os segmentos retraíram 4,10%. Já no acumulado de janeiro a outubro, houve pequena queda de 1,40%. Caminhões e Ônibus: Os emplacamentos de caminhões apresentaram crescimento de 4,35% na comparação com setembro. Foram licenciadas 13.533 unidades em outubro, contra 12.969 caminhões no mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, quando foram negociadas 12.543 unidades, o segmento cresceu 7,89%. No acumulado do ano, as vendas as vendas também apresentaram crescimento de 14,93% contra igual período de 2012. O segmento de ônibus também cresceu no mês de outubro. Foram emplacadas 3.173 unidades, contra 2.952 em setembro (avanço de 7,49%). Na comparação com outubro de 2012 (2.184 unidades), o segmento registrou crescimento de 45,28%. No acumulado, as vendas de ônibus também cresceram 20,03% entre 2012 e 2013. Os setores de caminhões e ônibus, juntos, apresentaram crescimento de 4,93%, no comparativo entre outubro e setembro, de 13,44% na comparação com outubro de 2012. No acumulado, também teve alta de 15,83% para os dois setores somados. Motos: O segmento de duas rodas registrou aumento de 4,91% em outubro, no comparativo com setembro. Foram emplacadas 123.547 unidades em outubro, contra 117.768 no mês anterior. Em relação a outubro de 2012, este setor apresentou retração de 8,30% e, no acumulado, a queda chegou a 9,06%. Implementos Rodoviários: Foram vendidas 6.154 unidades em outubro, contra 5.927 em setembro. Este valor representa crescimento de 3,83% entre os dois meses. Em relação a outubro do ano passado, o segmento também apresentou alta, que chegou a 29,75% e, no acumulado do ano, em comparação ao ano passado, o crescimento foi de 33,73%.
Fonte: MCE-Rita Mazzuchini - Fenabrave Data da Notícia: 04/11/2013 Data de Publicação: 04/11/2013
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Título: Vendas de veículos recuam em outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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05/11/2013
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04/11/2013 - VALOR ECONÔMICO Vendas de veículos recuam em outubro
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Levantamento divulgado na sexta-feira pela Fenabrave, a entidade que abriga as concessionárias de veículos, mostra que as vendas do setor caíram 3,4% no mês passado, comparativamente a igual período de 2012. No total, os emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 330,2 mil unidades em outubro. O volume superou o resultado de setembro em 6,6%, mas esse crescimento se deve ao calendário comercialmente mais favorável, com dois dias úteis a mais de venda no mês passado. No acumulado do ano, o mercado mostra agora queda de 0,7%, somando 3,1 milhões de veículos emplacados até outubro. Quando se olha apenas o segmento de automóveis e utilitários leves - beneficiado por descontos no IPI -, as vendas em outubro caíram 4,1% na comparação anual, mas subiram 6,7% ante o mês imediatamente anterior. No total, 313,5 mil carros foram vendidos em outubro, número influenciado por uma movimentação atípica nos dois últimos dias do mês, quando houve uma disparada nos volumes para compensar a falta de emplacamentos na segunda-feira, dia de feriado para funcionários públicos. Mesmo assim, a média de licenciamentos em outubro - de 13,6 mil carros por dia útil - foi a menor em sete meses. A queda no consumo de veículos leves no acumulado do ano, que estava em 1% até setembro, subiu para 1,4%. Na disputa entre as marcas mais vendidas no mercado brasileiro, o quarto maior do mundo, a General Motors (GM) se aproximou da Fiat, mas a montadora de origem italiana segurou a liderança no mês passado, com participação de 19,6%. Na sequência, aparecem GM (19,4%), Volkswagen (18%) e Ford (9,4%). (EL)
Título: Vendas de veículos crescem 6,08% em outubro, revela Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Vendas de veículos crescem 6,08% em outubro, revela Fenabrave SEG, 04 DE NOVEMBRO DE 2013 10:26
Na última sexta-feira, 01, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revelou que as vendas de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários) apresentou crescimento de 6,08% em outubro. Foram emplacadas 459.897 unidades no mês passado, contra 433.551 no anterior. Se comparado às vendas do mês de outubro/2012, o setor apresentou retração de 4,41%. Também houve retração no acumulado do ano. Entre os meses de janeiro a outubro de 2012, no comparativo com igual período de 2013, houve queda de 2,87% nos emplacamentos. A variação também é positiva na soma de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. De acordo com o que foi apurado pela Fenabrave, os segmentos, juntos, cresceram 6,56%, totalizando 330.196 unidades comercializadas em outubro deste ano, ante às 309.865 registradas em setembro. No acumulado houve uma ligeira queda, de 0,65% e, no comparativo entre outubro deste ano com o mesmo mês do ano passado, a retração foi de 3,35%. Os segmentos de automóveis e comerciais leves também apresentaram crescimento de 6,65% entre setembro e outubro. Foram emplacadas 313.490 unidades no mês passado, contra 293.935 em setembro. Na comparação com outubro de 2012, quando foram negociadas 326.906 unidades, os segmentos registraram retração de 4,10%. No acumulado do ano, as vendas caíram 1,40% contra igual período de 2012. De acordo com o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, o crescimento entre o nono e o décimo mês de 2013 também se deu por conta do dia útil a mais em outubro. “Foram 22 dias, contra 21 no mês anterior. Vale ressaltar que não consideramos o dia 28 de outubro, data em que é comemorado o dia do funcionário público, quando DETRANS não funcionaram em todo o País. Caso contrário seriam 23 dias úteis”, argumentou. Meneghetti comenta que, apesar do crescimento nos emplacamentos em outubro, o setor permanece estável. “Mesmo com os números positivos neste mês, o acumulado apresentou leve retração na comparação com 2012. Vale ressaltar que em setembro do ano passado ainda estava em vigência o desconto integral do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)”. Em sua avaliação, “o segundo semestre de 2012 foi atípico, o que distorce a comparação com igual período de 2013. Mas a perspectiva de retomada do IPI, no início de 2014, nos indica que haverá aquecimento nas vendas de automóveis e comerciais leves nos dois últimos meses deste ano, equilibrando o resultado final de 2013”, afirma Meneghetti. Desempenho de todos os Setores: Automóveis e Comerciais Leves: As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 313.490 unidades em outubro. Este valor representa crescimento de 6,65% se comparados às 293.935 unidades comercializadas em setembro. Na comparação com outubro/2012 (326.906 unidades), os segmentos retraíram 4,10%. Já no acumulado de janeiro a outubro, houve pequena queda de 1,40%. Caminhões e Ônibus: Os emplacamentos de caminhões apresentaram crescimento de 4,35% na comparação com setembro. Foram licenciadas 13.533 unidades em outubro, contra 12.969 caminhões no mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, quando foram negociadas 12.543 unidades, o segmento cresceu 7,89%. No acumulado do ano, as vendas as vendas também apresentaram crescimento de 14,93% contra igual período de 2012. O segmento de ônibus também cresceu no mês de outubro. Foram emplacadas 3.173 unidades, contra 2.952 em setembro (avanço de 7,49%). Na comparação com outubro de 2012 (2.184 unidades), o segmento registrou crescimento de 45,28%. No acumulado, as vendas de ônibus também cresceram 20,03% entre 2012 e 2013. Os setores de caminhões e ônibus, juntos, apresentaram crescimento de 4,93%, no comparativo entre outubro e setembro, de 13,44% na comparação com outubro de 2012. No acumulado, também teve alta de 15,83% para os dois setores somados. Motos: O segmento de duas rodas registrou aumento de 4,91% em outubro, no comparativo com setembro. Foram emplacadas 123.547 unidades em outubro, contra 117.768 no mês anterior. Em relação a outubro de 2012, este setor apresentou retração de 8,30% e, no acumulado, a queda chegou a 9,06%.
Implementos Rodoviários: Foram vendidas 6.154 unidades em outubro, contra 5.927 em setembro. Este valor representa crescimento de 3,83% entre os dois meses. Em relação a outubro do ano passado, o segmento também apresentou alta, que chegou a 29,75% e, no acumulado do ano, em comparação ao ano passado, o crescimento foi de 33,73%. (Redação – Agência IN) Joomla SEO powered by JoomSEF
Título: Emplacamento de caminhões cresce 4,35% em outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: O CARRETEIRO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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EMPLACAMENTO DE CAMINHÕES CRESCE 4,35% EM OUTUBRO
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Publicação: 04/11/13 No acumulado do ano as vendas do segmento aumentaram 14,93% Dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) indicam que o emplacamento de caminhões apresentou crescimento de 4,35% na comparação com setembro. Segundo os números apresentados, foram licenciadas 13.533 unidades em outubro, contra 12.969 caminhões no mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, quando foram negociadas 12.543 unidades, o segmento cresceu 7,89%. No acumulado do ano, as vendas as vendas também apresentaram crescimento de 14,93% contra igual período de 2012. Considerando o segmento de implementos rodoviários foram vendidas 6.154 unidades em outubro, contra 5.927 em setembro. Este valor representa crescimento de 3,83% entre os dois meses. Em relação a outubro do ano passado, o segmento também apresentou alta, que chegou a 29,75% e, no acumulado do ano, em comparação ao ano passado, o crescimento foi de 33,73%. Avaliando os números de todo o segmento, o mercado cresceu 6,08% em outubro. Foram emplacadas 459.897 unidades no mês passado, contra 433.551 no anterior. Se comparado às vendas do mês de outubro/2012, o setor apresentou retração de 4,41%. Também houve retração no acumulado do ano. Entre os meses de janeiro a outubro de 2012, no comparativo com igual período de 2013, houve queda de 2,87% nos emplacamentos.
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Título: Vendas sobem 6,5% em outubro, diz Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: QUATRO RODAS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Vendas sobem 6,5% em outubro, diz Fenabrave GM é 2ª no mês; entre os carros, Gol lidera e Golf se destaca Por Vitor Matsubara | 04/11/2013
Os emplacamentos de automóveis de passeio e comerciais leves tiveram alta de 6,6% em outubro, frente ao resultado do mês anterior. Os dados foram divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Com 313.490 unidades vendidas (sendo 238.735 automóveis e 74.755 comerciais leves), o mês de outubro foi superior ao de setembro, que teve 293.935 emplacamentos. No entanto, o cenário muda se analisamos os resultados de outubro deste ano e do ano passado, quando foram comercializadas 326.906 unidades. Neste caso, a queda é de 4,10%. O décimo mês do ano também reserva surpresas entre as montadoras. A Fiat continua na liderança somando os números de automóveis e comerciais leves, com 19,64% do mercado, mas vê uma surpreendente aproximação da GM, que abocanhou 19,41% no mês, deixando a Volkswagen (17.99%) para trás. A marca norte-americana, inclusive, fechou outubro na liderança do segmento de automóveis de passeio, conquistando 21,01%. Graças a este feito, a GM se tornou uma forte ameaça a vice-liderança da VW no resultado acumulado: a marca alemã ainda se sustenta em segundo com 18,73%, mas está empatada tecnicamente com a GM e seus 18,2%. Enquanto isso, a Fiat está em uma folgada liderança com 21,62%. Gol sustenta liderança, Fiesta cresce e novo Golf chega causando barulho Entre os modelos, o Volkswagen Gol permaneceu no topo, com 21.722 unidades emplacadas. Apesar da queda nas vendas (em setembro foram 22.059 veículos vendidos), o modelo caminha rumo a mais um ano na liderança geral. O vice-líder Fiat Uno também variou negativamente, mas mais discretamente: de 14.528 emplacamentos em setembro, ele caiu para 14.410. O Fiat Palio aparece em terceiro lugar (13.316), seguido pelo Ford Fiesta (13.265), que está subindo na tabela dos mais vendidos desde que a Fenabrave passou a contabilizar os números de Fiesta RoCam e New Fiesta em um só modelo, como já faz com Mille e Novo Uno, por exemplo. O Fiat Siena aparece em quinto lugar (12.378), enquanto o Chevrolet Onix ganhou duas posições, saltando de oitavo para sexto com 11.874 emplacamentos. Hyundai HB20 (10.467), VW Fox/CrossFox (10.372), Renault Sandero (9.857) e Honda Civic (7.159) completam o grupo dos dez mais emplacados.
Um dos maiores destaques (senão o maior em termos de crescimento de vendas) de outubro foi o VW Golf. Com a chegada da sétima geração ao país, o hatch médio saltou de 741 unidades emplacadas em setembro para 1.830 no mês seguinte. De quebra, o Golf foi o terceiro mais vendido em outubro. No fim das contas, o salto fez o carro superar Peugeot 308 e Fiat Bravo de uma vez só.
Título: Vendas de veículos recuam em outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: UDOP Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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União dos Produtores de Bioenergia ECONOMIA Vendas de veículos recuam em outubro
04/11/13 - Levantamento divulgado na sexta-feira pela Fenabrave, a entidade que abriga as concessionárias de veículos, mostra que as vendas do setor caíram 3,4% no mês passado, comparativamente a igual período de 2012. No total, os emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 330,2 mil unidades em outubro. O volume superou o resultado de setembro em 6,6%, mas esse crescimento se deve ao calendário comercialmente mais favorável, com dois dias úteis a mais de venda no mês passado. No acumulado do ano, o mercado mostra agora queda de 0,7%, somando 3,1 milhões de veículos emplacados até outubro. Quando se olha apenas o segmento de automóveis e utilitários leves - beneficiado por descontos no IPI -, as vendas em outubro caíram 4,1% na comparação anual, mas subiram 6,7% ante o mês imediatamente anterior. No total, 313,5 mil carros foram vendidos em outubro, número influenciado por uma movimentação atípica nos dois últimos dias do mês, quando houve uma disparada nos volumes para compensar a falta de emplacamentos na segunda-feira, dia de feriado para funcionários públicos. Mesmo assim, a média de licenciamentos em outubro - de 13,6 mil carros por dia útil - foi a menor em sete meses. A queda no consumo de veículos leves no acumulado do ano, que estava em 1% até setembro, subiu para 1,4%. Na disputa entre as marcas mais vendidas no mercado brasileiro, o quarto maior do mundo, a General Motors (GM) se aproximou da Fiat, mas a montadora de origem italiana segurou a liderança no mês passado, com participação de 19,6%. Na sequência, aparecem GM (19,4%), Volksw agen (18%) e Ford (9,4%). Fonte: Valor Econômico
Título: Vendas de veículos crescem 6,5% em outubro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VAREJISTA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Segunda-feira, 04 de Novembro de 2013
Vendas de veículos crescem 6,5% em outubro, aponta Fenabrave As vendas de veículos no Brasil subiram 6,56% em outubro, segundo balanço da federação dos concessionários, a Fenabrave, divulgado nesta sexta-feira (1º). O resultado é sobre o mês de setembro. Na comparação com igual período de 2012, houve queda de 3,35%. Foram emplacados no mês passado 330 mil carros, caminhões e ônibus (o segmento de motos é contado à parte). A alta na comparação mensal também se deve ao fato de que outubro teve 1 dia útil a mais do que setembro, lembra o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. "Foram 22 dias, contra 21 no mês anterior. Vale ressaltar que não consideramos o dia 28 de outubro, data em que é comemorado o dia do funcionário público, quando Detrans não funcionaram em todo o país. Caso contrário, seriam 23 dias úteis”, afirma. No acumulado do ano, os 3.110.485 de veículos apontam pequena queda de 0,65% em relação ao volume de veículos vendidos de janeiro a outubro de 2012. Para Meneghetti, o setor permanece estável. “Vale ressaltar que em setembro do ano passado ainda estava em vigência o desconto integral do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)", lembra. Desde janeiro deste ano, o desconto no imposto começou a ser reduzido, e a previsão do governo é de que o IPI volte a ser cobrado integralmente nos carros a partir de janeiro. A Fenabrave espera que, com a proximidade do fim do desconto no IPI, as vendas cresçam no fim do ano. "A perspectiva de retomada do IPI nos indica que haverá aquecimento nas vendas de automóveis e comerciais leves nos dois últimos meses deste ano, equilibrando o resultado final de 2013”, diz Meneghetti. Nesta sexta, em São Paulo, após reunião com o ministro Guido Mantega, o presidente da associação das montadoras (Anfavea), Luiz Moan, disse que o ideal para o setor seria não haver reajuste no IPI em janeiro. "Na próxima reunião, sem dúvida vamos chorar para que seja o menor aumento possível", afirmou. Venda por segmentos Considerando apenas automóveis e comerciais leves, as vendas de carros subiram 6,65% sobre setembro, com 313.490 unidades emplacadas. O número, porém, foi 4,1% mais baixo do que há 1 ano atrás. De janeiro a outubro foram vendidas 2.951.825 unidades, volume 1,4% menor do que no mesmo período de 2012, quando o IPI estava zerado para carros com motor 1.0. No segmento de caminhões foram vendidas 13.533 unidades, alta de 4,35% sobre o mês passado e de 7,89% em relação a outubro de 2012. No acumulado, a alta sobre 2012 é de quase 15%. A venda de ônibus teve aumento expressivo, de 45%, sobre outubro de 2012, com 3.173 unidades comercializadas. Em relação a setembro, o volume foi 7,49% maior. No acumulado, o crescimento sobre o ano passado é de 20%. Para motos, outubro teve alta de 4,91% sobre setembro, mas as 123.547 unidades emplacadas representaram um volume 8,3% inferior ao do mesmo período em 2012, dando continuidade à crise no setor. No acumulado, a soma é de 1.252.877 emplacamentos, 9% a menos do que foi vendido entre janeiro e outubro de 2012. GM lidera autos no mês A General Motors conquistou a liderança na venda de automóveis no mês, com 21% de participação, superando a Fiat (20,5%). Considerando também os comerciais leves, a Fiat ficou em primeiro (19,64%), deixando a GM em segundo (19,41%). No acumulado, a Fiat também lidera, com 21,6% de participação na venda de automóveis e comerciais leves, contra 18,73% da Volkswagen e 18,20% da GM. Completam o top 5 a Ford (9,38%) e a Renault (6,43%). Carros mais vendidos Entre os carros mais vendidos, o Volkswagen Gol (1º) se manteve na frente, seguido pelos Fiat Uno (2º) e Palio (3º).
O Ford Fiesta, agora contando com o New Fiesta hatch, recém nacionalizado, subiu mais uma posição no ranking dos mais vendidos, superando o Fiat Siena (5º). O Chevrolet Onix saltou do 8º lugar, em setembro, para o 6º, à frente do Hyundai HB20 (7º). A picape Fiat Strada, 6ª colocada em setembro, caiu para o 10º lugar um mês antes de ser apresentada reestilizada. Se fossem considerados só os automóveis mais vendidos, o Honda Civic entraria no lugar da Strada, com 7.159 unidades emplacadas. Fonte: G1
Título: IPI de carro sobe, mas não integralmente Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: VAREJISTA Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Segunda-feira, 04 de Novembro de 2013
IPI de carro sobe, mas não integralmente O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis vai subir em 1.º de janeiro, mas não integralmente. A alíquota a ser aplicada será definida até o fim do ano. A decisão foi anunciada ontem, em São Paulo, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao presidente da Associação Nacional do Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. "Ficou claro que a alíquota não voltará integralmente e pedimos que seja a menor possível", disse Moan, após o encontro. "Para nós, o melhor mesmo seria manter como está hoje." Após passarem por duas mudanças em maio de 2012 e março, as alíquotas estão em 2% para carros 1.0, em 7% para carros até 2.0 flex e em 8% para a gasolina. As taxas antes do corte promovido no ano passado eram, respectivamente, de 7%, 11% e 13%. Recentemente, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, havia citado estudos para uma prorrogação do corte até o fim do primeiro trimestre. A decisão de Mantega foi anunciada no mesmo dia em que saíram os resultados das vendas em outubro. Houve crescimento de 6,6% em relação a setembro, mas queda de 3,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o segundo melhor outubro da história, com 330,2 mil unidades, incluindo caminhões e ônibus. O recorde para o mês foi em 2012, com 341,7 mil veículos. No ano, contudo, a soma de 3,110 milhões de veículos vendidos é 0,65% inferior ao resultado do mesmo período de 2012. Para atingir a nova meta da Anfavea, de crescimento de 1% a 2% em relação a 2012, o setor terá de vender, no mínimo, 364 mil veículos este mês e em dezembro, número alcançado somente uma vez, em julho do ano passado. Só o segmento de automóveis e comerciais leves, beneficiado pelo IPI menor, vendeu 313,8 mil unidades em outubro, alta de 6,6% ante setembro, mas redução de 4% em relação a outubro de 2012. No ano, as vendas somam 2,641 milhões de unidades, 1,3% a menos que no mesmo período do ano passado. O sócio-diretor da consultoria Go Associados, Fábio Silveira, não vê para os próximos meses "um ambiente econômico que favoreça o fortalecimento da indústria automobilística". Para ele, câmbio mais elevado, desaceleração da massa salarial e crédito mais caro são fatores que inibirão as vendas. O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, informou que o resultado de outubro é consequência, em parte, de o mês ter um dia útil a mais que em setembro. Meneghetti aposta que a perspectiva de volta do IPI, ainda que parcialmente, deve provocar aquecimento nas vendas nos dois últimos meses do ano, "equilibrando o resultado final de 2013". Segundo analistas do mercado, mesmo com todas as promoções realizadas em outubro, com a maior oferta de financiamentos sem juros e prazos de até 60 meses, o estoque de fábricas e lojas continua alto, próximo a 40 dias de vendas, mesmo nível do fim de setembro. Fonte: O Estado de São Paulo
Título: EM SEU PRIMEIRO MÊS DE VENDA, NOVO VW GOLF ULTRAPASSA FORD FOCUS Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTO ESPORTE ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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EM SEU PRIMEIRO MÊS DE VENDA, NOVO VW GOLF ULTRAPASSA FORD FOCUS Hatc h da Volks quer tirar Ford da liderança entre hatc hes médios
por ALINE MAGALHÃES Tweet
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04/11/2013 16h32 - atualizado às 17h14 em 04/11/2013
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VOLKSWAGEN GOLF (FOTO: FABIO ARO/AUTOESPORTE)
Rivais de longa data, Volkswagen Golf e Ford Focus disputam uma das brigas mais acirradas do mercado. As novas gerações dos compactos estrearam com a ambição de se firmar na liderança entre os hatches médios. O primeiro round deste duelo foi vencido pelo Golf. Em outubro, o VW emplacou 1.830 unidades contra 1.404 unidades do Ford, de acordo com dados da associação de revendedores Fenabrave. Os números contabilizam também as versões anteriores de ambos os modelos. O resultado é absolutamente positivo para a Volks, que registrou, este ano, uma média de 874 unidades do Golf vendidas por mês até setembro.
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Mas, sejamos justos, o Golf levou vantagem por ter chegado primeiro às lojas. Já era possívelencomendar o hatch no fim de setembro, enquanto o Focus só chegou nas concessionárias na segunda quinzena de outubro. No acumulado do ano, o Ford segue na liderança, com 18.120 unidades emplacadas. O Golf é o terceiro colocado, com 9.704 unidades vendidas. A pedra no sapato da dupla é o Chevrolet Cruze. Com 2.193 unidades emplacadas, o hatch foi o mais vendido no segmento este mês. Na comparação com setembro, o aumento foi de 24,2%. A alta é motivada pela ofensiva que a GM fez em outubro, quando anunciou todos os carros de sua linha com taxa zero. Além da condição de financiamento mais atrativa, as revendas continuam oferecendo descontos para Cruze hatch e sedã. A
FORD FOCUS HATCH 2014 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Peugeot também entrou na onda de promoção e ofereceu o 308 Active (versão de entrada) com preço provisório de R$ 49.990, valor R$ 3 mil abaixo da tabela. O resultado foi pouco impactante e o hatch emplacou 897 unidades, apenas 30 a mais que em setembro. O carro é o 4º mais vendido da categoria no mês, à frente do Fiat Bravo, que completa o TOP 5 com 667 unidades emplacadas em outubro.
Título: Novo Renault Logan sobe de nível, mas sem elevar preço às alturas CAMILA FRANCO, AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Novo Renault Logan sobe de nível, mas sem elevar preço às alturas Versão de entrada com motor 1.0 sai por R$ 28.990 e a top, com bloco 1.6, por R$ 42.100 C AMILA FRANC O, AB Depois de mais de 290 mil unidades produzidas e cerca de 210 mil vendidas em sua última versão, finalmente chegou a hora do Renault Logan ganhar sobrevida no mercado brasileiro. O sedã compacto que tem disputado mercado entre os “cheap space” desde 2007 (carros que oferecem espaço de sedã médio, mas com preço e conteúdo de compacto), está totalmente renovado, por fora e por dentro. Ganhou plataforma com 72% dos componentes novos. E continua a oferecer o que sempre teve de melhor: amplo espaço interno (são 2.635 mm de entre-eixos e porta malas de 510 litros), robustez, três anos de garantia e baixo custo de manutenção. Tudo isso agora aliado à linhas arredondadas, que conferem ao modelo estilo mais moderno.
Novo Logan está mais moderno: lateral ganhou dois vincos nas extremidades e a nova frente traz reformulados parachoques, faróis, grade e capô.
Produzido desde outubro na fábrica da Renault de São José dos Pinhais (PR) e disponível nas concessionárias da marca a partir desta semana, o novo Logan subiu de nível, mas sem elevar seu preço às alturas. VERSÕES E PREÇOS
A versão mais barata, a Authentic (que em 2007 era vendida por R$ 27.990) no novo Logan, com airbag e ABS (itens de segurança obrigatórios a partir de 2014), sai por R$ 28.990. É equipada com motor 1.0, de 16V Hi-Power, que já é usada no novo C lio e é nota “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular. Faz 80 cavalos com etanol ou 77 cavalos com gasolina. O seu consumo na cidade é de 8,1 km/l com etanol e 11,9 km/l com gasolina. Na estrada, fica em 9,2 km/l com gasolina e 13,4 km/l, abastecido a etanol. A intermediária Expression com o mesmo motor 1.0 é vendida por R$ 33.390. Já a Expression com ar-condicionado de série e o propulsor 1.6 8V Hi-Power, disponível na linha Renault desde 2012 e que alcança 106 cavalos com etanol e 98 com gasolina, é ofertada por R$ 39.440. A top da linha é a Dynamique. É vendida apenas com motor 1.6, por a partir de R$ 42.100. Se acrescentados opcionais como ar-condicionado, sensor de estacionamento e sistema multimídia Media NAV, o preço da Dynamique sobe para R$ 43.200. Todas as versões do novo Logan levam transmissão manual e indicador de troca de marcha, um dispositivo no painel que mostra o momento em que o condutor deve reduzir ou aumentá-la. VENDAS Na opinião de Gustavo Schmidt, vice-presidente comercial da Renault do Brasil, o modelo chega com preços competitivos para enfrentar Fiat Grand Siena, C hevrolet C lassic, Ford Fiesta Rocan, Volkswagen Voyage, C hevrolet C obalt e Toyota Etios sedã. O executivo acredita que em 2014 o novo Logan estará vendendo 20% a mais do que a sua versão anterior, que teve emplacadas 19,2 mil unidades de janeiro a outubro, segundo dados da Fenabrave, a federação dos distribuidores. Em 2013, ele espera que cerca de 4 mil Logan sejam comercializados. Segundo Schmidt, a versão mais procurada deverá ser a Expression com motor 1.6. Ela deverá responder por 50% das vendas. A Dynamique deve abocanhar de 35% a 40% do total emplacado. Os 10% restantes deverão ser preenchidos pela a mais básica, a Authentic. “O novo Logan é o primeiro de uma nova geração de veículos que a Renault produzirá no Brasil, com características específicas para o mercado nacional. Até 2016, teremos nove lançamentos seguindo esta mesma linha. O nosso propósito, com estes novos produtos com a cara dos brasileiros, é chegar a 8% participação de mercado”, comenta Schmidt. Em 2007, quando a Renault lançou a primeira geração do Logan no País, seu market share era de 3,1%. Hoje, a marca já detém 7% de participação e quer conquistar clientes das marcas mais tradicionais: Fiat, Volkswagen, GM e Ford, que estão à sua frente.
Título: Motos: vendas sobem 4,9% em outubro sobre setembro MARIO CURCIO, AB Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: AUTOMOTIVE BUSINESS Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Motos: vendas sobem 4,9% em outubro sobre setembro Mês teve mais dias úteis; acumulado do ano revela queda de 9,06% MARIO C URC IO, AB No mês de outubro, o emplacamento de motos somou 123.547 unidades, alta de 4,9% em relação a setembro, com 117.768 motocicletas zero-quilômetro. No entanto, o décimo mês do ano teve dois dias úteis a mais e, portanto, menor média diária de lacrações (5,37 mil, ante 5,61 do mês anterior). A comparação a outubro de 2012, com 134.732 motos, revela queda de 8,3%. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários. O acumulado de 2013 teve 1.252.877 unidades emplacadas, retração de 9,06% ante igual período do ano passado, quando 1.377.716 motocicletas zeroquilômetro já haviam chegado às ruas.
Apesar do maior número total, média diária em outubro foi pior que a de setembro
A recuperação esperada pelos fabricantes para a segunda metade do ano ainda é muito discreta. A média mensal de emplacamentos do primeiro semestre foi de 124,7 mil motos e a do segundo está em 126,1 mil unidades, alta de 1,1%.
A Honda mantém folga na liderança com 1.011.140 unidades emplacadas até outubro e 80,7% do mercado de motocicletas zero-quilômetro. Da segunda colocada, a Yamaha, foram lacradas 134.592 motos no acumulado do ano, equivalentes a 10,74% do total. Há dois meses, a vice-líder apresentou a YS 150 Fazer (veja aqui), seu lançamento mais importante em mais de 13 anos. C hegou em outubro às revendas, mês em que foi a quinta moto urbana mais vendida, com 2.394 emplacamentos. Se repetir resultados semelhantes em novembro e dezembro, terminará 2013 como a sexta mais vendida em seu segmento.
Título: Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 6,6% em outubro, aponta Fenabrave Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CIDADE BIZ Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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DOCES E SALGADOS
Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 6,6% em outubro, aponta Fenabrave
Em relação a outubro de 2012, porém, houve queda de 4,1%; Fiat segue líder em automóveis, e GM surpreeende nos utilitários 4/11/2013 - 08:39 - Redação
As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 131.490 unidades em outubro, uma alta de 6,65% sobre setembro, ou 19,5 mil veículos a mais. Na comparação com outubro de 2012, porém, houve um recuo de 4,1%. No décimo mês do ano passado foram vendidos 326.906 automóveis e comerciais leves. No acumulado dos dez primeiros meses de 2013, foram comercializados 2.951.825 automóveis e comerciais leves, 1,4% a menos do que no mesmo período de 2012 (2.993.718). A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) faz seu balanço a partir dos dados de emplacamento de veículos. Incluindo caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários, foram vendidos 469.474 veículos em outubro, um crescimento de 6,08% sobre setembro; em relação a outubro do ano passado, houve queda de 4,41%. As vendas de caminhões em outubro somaram 13.533 unidades, 4,35% acima de setembro (564 veículos a mais). As vendas de ônibus cresceram 7,49%, totalizando 3.173 unidades comercializadas (221 a mais). O mercado de motos cresceu 4,91%, com 123.547 unidades vendidas (5,7 mil a mais do que em setembro). Automóveis - Entre os automóveis, a General Motors surpreendeu e assumiu a liderança tradicionalmente ocupada pela Fiat. A ascensão da montadora deve-se em boa parte ao desempenho das vendas do Onix. A participação das principais montadoras em participação de mercado, entre setembro e outubro (os percentuais entre parênteses indicam a participação de mercado acumulada no ano): • General Motors: 18,75% em setembro para 21,01% em outubro (19,70%) • Fiat: 21,99% para 20,52% (22,20%) • Volkswagen: 19,84% para 18,90% (19,67%) • Ford: 9,10% para 8,88% (8,55%) • Hyundai: 6,16% para 6,81% (6,17%) • Renault: 6,60% para 6,19% (6,08%) • Honda: 4,03% para 5,10% (4,68%) • Toyota: 4,47% para 4,07% (4,22%) • Citroën: 1,94% para 2,11% (1,93%) • Nissan: 2,52% para 2,03% (2,28%) • Outras: 4,60% para 4,38% (4,51%) Automóveis mais vendidos em outubro • VW Gol: 21.722 • Fiat Uno: 14.410 • Fiat Palio: 13.316 • Ford Fiesta: 13.265 • Fiat Siena: 12.378 • GM Onix: 11.874
• Hyundai HB20: 10.467 • VW Fox/Cross Fox: 10.372 • Renault Sandero: 9.857 • Honda Civic: 7.159 • GM Cobalt: 6.734 • VW Voyage: 6.642 • GM Prisma: 6.618 • GM Classic: 6.268 • GM Celta: 5.475 Comerciais leves - Entre os comerciais leves, a Fiat manteve a liderança, mas viu sua vantagem para a Volkswagen encolher. A diferença, que era de 3,43 pontos percentuais em setembro, caiu para 1,78 pp em outubro. O comportamento das dez principais montadoras em participação de mercado, entre setembro e outubro (os percentuais entre parênteses indicam a participação de mercado acumulada no ano): • Fiat: 20,00% em setembro para 16,84% em outubro (19,64%) • Volkswagen: 16,57% para 15,06% (15,56%) • General Motors: 12,64% para 14,32% (13,16%) • Ford: 11,43% para 11,02% (12,17%) • Renault: 8,29% para 9,17% (7,60%) • Toyota: 6,73% para 8,38% (7,04%) • Mitsubishi: 5,96% para 6,92% (6,34%) • Hyundai: 4,28% para 4,35% (4,61%) • Kia: 1,86% para 1,97% (2,04%) • Nissan: 2,19% para 1,94% (1,95%) • Outras: 10,06% para 10,04% (9,89%) Comerciais leves mais vendidos em outubro • Fiat Strada: 8.830 • VW Saveiro: 6.786 • Ford EcoSport: 5.725 • Renault Duster: 5.554 • GM S-10: 4.820 • GM Montana: 4.516 • Toyota Hilux 4.100 • VW Kombi: 2.130 • Ford Ranger: 2.004 • VW Amarok: 1.956 • Mitsubishi L200: 1.885 • Hyundai Tucson: 1.559 • Fiat Ducato: 1.510 • Nissan Frontier: 1.445 • Mitsubishi Pajero: 1.407
Título: Sorocaba: rumo ao inferno urbano Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: CRUZEIRO DO SUL Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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5/11/13 | ARTIGO
Sorocaba: rumo ao inferno urbano Os pontos e terminais de ônibus se tornam verdadeiros formigueiros nos horários mais críticos, e os usuários têm que esperar até horas para conseguir subir em um veículo
Thífani Postali Assim como um recipiente, a cidade também pode transbordar. Ou melhor, como coloca Marilena Chauí, ao referir-se a São Paulo, ela pode explodir! Em junho de 2013, a filósofa brasileira resolveu "se manifestar" a respeito das manifestações ocorridas no mesmo mês. Na ocasião, relatou alguns motivos que julgou válidos sobre a cidade de São Paulo, em especial, tudo o que se tornou excesso, e, ao ler o texto disponível no endereço http://migre.me/gxyhi, é possível identificar semelhanças com a cidade de Sorocaba, principalmente. O leitor deve estar se questionando sobre a loucura de comparar São Paulo a Sorocaba, mas diante das observações de Chauí, torna-se presumível projetar um futuro mais que próximo. Com cerca de 600 mil habitantes, Sorocaba apresenta um quadro de desenvolvimento típico de uma metrópole; industrial, se tornou um dos principais centros urbanos do interior paulista. Transformou-se polo da indústria brasileira, principal motivo para os grandes investimentos em projetos de urbanização, o que atraiu ainda mais empresas. Quando Chauí fala de São Paulo, refere-se ao que se tornou "inferno urbano". A começar pelos projetos de urbanização que incluem, nas palavras da autora, "a expulsão dos moradores das regiões favorecidas pelas grandes especulações imobiliárias e o consequente aumento das periferias carentes". O avanço da exclusão e da desigualdade social causou a degradação da vida cotidiana das camadas mais pobres, já que se viram instaladas em locais afastados das principais conveniências urbanas tais como escolas, postos de saúde, centros comerciais e locais de trabalho. Quadro semelhante aconteceu com parte da população sorocabana, que teve que se deslocar de regiões mais centralizadas para bairros afastados na zona norte da cidade. Outro fato apresentado por Chauí é a explosão do uso do automóvel individual, o que tornou quase que impossível a mobilidade urbana. Mesmo que a cidade seja estruturada para o uso de carros, as vias já não suportam a quantidade de automóveis circulando. Por outro lado, o transporte coletivo é deplorável além de insuficiente, nas palavras da autora "indecente, indigno e mortífero". Ela ainda salienta que o programa de metrô previa a entrega de 450 km de vias até 1990. Bom, estamos em 2013 e a cidade possui apenas 90 km. O mesmo vem acontecendo com Sorocaba que já tem suas ruas entupidas em horários de pico. Para se ter uma ideia, segundo dados da Fenabrave, de janeiro a junho de 2013 foram emplacados cerca de 13.265 novos veículos na cidade. E nas rádios já podemos ouvir a "situação do trânsito nas principais vias da cidade", com mais frequência. Assim como São Paulo, o transporte público também é deplorável e insuficiente. Os pontos e terminais de ônibus se tornam verdadeiros formigueiros nos horários mais críticos,
e os usuários têm que esperar até horas para conseguir subir em um veículo e serem transportados em pé e totalmente apertados. Outro importante ponto destacado é a explosão imobiliária. Grandes condomínios - sejam verticais ou horizontais - e shoppings produzem incontrolável densidade demográfica. Em Sorocaba, os condomínios e demais construções verticais têm tomado a paisagem de quase todos os bairros da cidade que, há pouco, eram totalmente horizontais. Seja nos bairros mais simples ou em nobres, o número de prédios construídos e em construção são numerosos. Por exemplo, a região do Parque Campolim, que é a mais visada, transformou-se em núcleo de prédios nobres e populares. Quando se trata de shoppings, até o ano de 2013, Sorocaba possuía pouca opção, tendo apenas um de grande porte. Mas o quadro mudou com novos projetos de centros comerciais, a começar pelo Esplanada, que foi comprado pela rede Iguatemi e atenderá a zona Sul; o Shopping Cidade, projeto gigantesco que atenderá a zona Norte; o Pátio Cianê na região central, além de outros empreendimentos menores como o Shopping Tangará. Qualquer sorocabano em circulação sabe que as principais vias que levam a esses futuros centros já estão intransitáveis. Av. Antônio Carlos Comitre, Av. Itavuvu, Av. Afonso Vergueiro, Av. General Carneiro tornam-se insuportáveis nos horários mais críticos do dia. A questão é que observamos com entusiasmo os projetos dos centros comerciais em andamento, mas não vemos os de ampliação ou adequação dessas vias, tampouco para o aumento de transporte público para as regiões. Desta forma, quando Marilena Chauí coloca que o estopim para as manifestações de junho de 2013 foi o "inferno urbano" decorrido das situações apresentadas e outras tão gritantes como a precariedade da saúde e da educação, torna-se possível apostar no rumo de Sorocaba e de todas as grandes cidades brasileiras que crescem desenfreadas. Thífani Postali é mestra em Comunicação e Cultura e professora da Uniso. É autora de "Blues e Hip Hop: uma perspectiva folkcomunicacional". E-mail: thifanipostali@hotmail.com.
Notícia publicada na edição de 05/11/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 002 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h
Título: Setor de veículos mostra limitações dos estímulos Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: ESTADÃO ONLINE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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/Economia Setor de veículos mostra limitações dos estímulos 05 de novembro de 2013 | 2h 05
O Estado de S.Paulo
As vendas de veículos, de 313,4 mil unidades, em outubro, caíram 4,1% na comparação com outubro de 2012, informou sexta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No mesmo dia, o ministro da Fazenda comunicou ao presidente da associação das montadoras (Anfavea), Luiz Moan, que continuará havendo incentivos tributários à produção de veículos. Esses incentivos consistem na redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e, pelo cronograma previsto, seriam eliminados em 2014. O recuo das vendas entre os mesmos meses de 2012 e 2013, incluindo caminhões, ônibus e motocicletas, atingiu 4,7%, em razão da menor comercialização não apenas de automóveis e comerciais leves, mas, ainda mais, de motocicletas - estas, com diminuição de vendas de 8,3% na comparação interanual. Os números do setor automobilístico confirmam as indicações de que o consumo de bens de maior valor enfraqueceu no segundo semestre. No caso do setor de veículos, a queda também foi prejudicada pela base de comparação, pois outubro de 2012 foi um mês muito favorável, em que as vendas totais de autoveículos, inclusive importados, alcançaram 341,6 mil unidades, segundo a Anfavea. Resultados menos expressivos nas vendas de veículos já foram registrados em setembro, mas, na comparação interanual, os indicadores ainda eram positivos. Em outubro, a exceção foram as vendas de caminhões e ônibus, muito elevadas: a produção de 16,7 mil unidades mostrou alta de 13,4% em relação a outubro de 2012. O mercado de autoveículos no País alcançou patamar elevado em 2012, quando figurou como o 4.º maior do mundo. Há um mês, a Anfavea reviu de R$ 60 bilhões para R$ 74 bilhões as projeções de investimentos até 2017, sob o estímulo do programa Inovar-Auto. Mas a efetivação dos investimentos dependerá do grau de crescimento do mercado. Sem isso, surge o risco de ociosidade das fábricas, como ocorreu no passado - um temor que já aparece com o ingresso de novas montadoras para disputar o mercado de compactos, o maior do País. O setor de autoveículos depende, acima de tudo, da política econômica. A União empregou vultosos recursos para estimular o consumo, mas mesmo assim o mercado dá sinais de exaustão. A estratégia voluntarista da Fazenda poderá se revelar perigosa para um dos setores que mais se procurou privilegiar.
Título: Revendas apostam em IPI menor e promoções de Natal Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DE MARINGÁ Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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05/11/2013 06:47 Cristina Rios
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As concessionárias de veículos jogam suas fichas no fim da redução do IPI, na queda da inadimplência e na volta de políticas mais agressivas de crédito para animar as vendas de automóveis no Natal. Depois de um primeiro semestre mais fraco, as vendas começam a dar sinais de reação. INFOGRÁFICO: Concessionárias apostam que as vendas vão embalar na reta final do ano Cenário Mais “m aduro”, m ercado de carros vai crescer m enos O ano de 2013 tem sido marcado por uma oscilação no comportamento das vendas de automóveis, com semanas boas, seguidas de outras de resultados ruins. Para as empresas do setor, algumas questões podem explicar esse comportamento, como endividamento, insegurança do consumidor com os rumos da economia e maior restrição ao crédito, especialmente no início do ano, além de alta dos juros e a rápida desvalorização
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) no Paraná, os bancos, principalmente de montadoras, voltaram a ser mais agressivos, com subsídio de taxas de juros e maior facilidade na liberação de cadastros. A Fenabrave projeta que as vendas nos dois últimos meses sejam entre 3% e 4% superiores ao do
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do carro usado, que inibiram as trocas. Mas, apesar da influência desses fatores, é consenso entre os representantes do setor que depois de mais que dobrar de tamanho nos últimos nove anos, o mercado iniciou um ciclo de taxas de crescimento mais conservadoras. Isso porque as vendas e o nível de motorização atingiram um nível tão elevado e que torna difícil repetir as taxas dos anos anteriores. “Aquelas taxas de crescimento não se repetirão mais”, diz Luis Antonio Sebben, presidente da Fenabrave no Paraná.Para Mauro Kunen, gerente geral da revenda Kia Única, o mercado não repetirá o desempenho pelo menos antes de 2015. Regim e autom otivo A situação de revendas da marca, que não aderiu ao novo regime Inovar–Auto, tem sido ainda mais complicada. Como o novo regime impõe restrições aos importados, as vendas despencaram. Para o fim do ano, a meta é vender o mesmo que no ano passado, segundo ele. “As taxas de juros terão de ser subsidiadas”, diz. O resultado do ano, porém, deve ser de queda de 20% “Devemos fechar o ano com vendas de cerca de 670 veículos”, diz.
mesmo período de 2012. No ano, segundo o presidente da Fenabrave, Luis Antonio Sebben, o crescimento deve ser de 2%. “Tivemos um primeiro trimestre abaixo do esperado e um segundo praticamente igual ao do ano passado, mas as vendas melhoraram no terceiro trimestre”, diz. Com o recuo da inadimplência, o índice de aprovação de crédito está hoje em 70%, contra 40% no ano passado. Segundo dados do Banco Central, os atrasos com mais de 90 dias nos financiamentos de automóveis estavam em 5,7% em setembro. No mesmo período do ano passado, esse índice estava em 7,1%.
A aposta também é que os consumidores antecipem compras diante da possibilidade de retirada dos descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 31 de dezembro. Embora R$ 233,3 bilhões é quanto o setor de automóveis tenha pouco efeito financeiro – já que o IPI vem acumula de crédito neste ano, até agosto, segundo a retornando progressivamente –, as concessionárias Anef. O número representa uma queda de 4,9% em relação a 2012. investem no “efeito psicológico”, segundo Paulo Ricardo Godinho Ferreira, supervisor da concessionária Gran Park da Mario Tourinho. A expectativa dele é vender 10% mais que no Natal passado. A disputa acirrada entre as marcas pelo consumidor, principalmente nos carros com preços de R$ 25 mil a R$ 30 mil – categoria na qual há uma grande oferta de produtos – deve movimentar feirões e negociações. “Os bancos de montadoras voltaram a oferecer taxas mais competitivas e prazos mais alongados, de até 60 meses”, diz Everaldo Carlos Messiani, gerente geral da Copava no Cabral. A concessionária vai ampliar de 12 para 16 o número de empregados para atender o horário de fim de ano, que será estendido em uma hora todos os dias. “Tradicionalmente os dois últimos meses são bons para o setor, por conta do décimo terceiro salário, das férias e das novidades que estão chegando ao mercado”, diz Antonio Carlos Altheim, diretor comercial do grupo Corujão. Ele espera que as vendas no fim de ano subam entre 2% e 3%. Apesar das promoções nas taxas de juros, os bancos ampliaram as exigências de entrada. “Para financiamentos com taxa zero, exige-se em média de 40% a 50% do valor do veículo e os prazos são mais curtos, até 24 meses, por exemplo”, diz.
Entrada maior empaca financiamentos A Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) reduziu a projeção de crescimento do saldo de crédito para veículos para 2013, de 6% para 2%, depois de verificar o fraco resultado no acumulado do ano. De janeiro a agosto, o setor registra um estoque de credito total de R$ 233,3 bilhões, uma queda de 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A conta inclui as operações de Crédito Direto ao Consumo (CDC) e de leasing. Além da indefinição do mercado, com os bancos ainda se recuperando dos problemas com inadimplência em suas carteiras, as campanhas promocionais com juros reduzidos em troca de uma entrada maior têm diminuído o valor a ser financiado. IPI maior O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis vai subir em 1.º de janeiro, mas não integralmente. A alíquota a ser aplicada será definida até o fim do ano. A decisão foi comunicada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao presidente da Associação Nacional do Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, na última sexta-feira. “Ficou claro que a alíquota não voltará integralmente e pedimos que seja a menor possível”, disse Moan, após o encontro. “Para nós, o melhor mesmo seria manter como está hoje.” Após passarem por duas mudanças em maio de 2012 e março, as alíquotas estão em 2% para carros 1.0, em 7% para carros até 2.0 flex e em 8% para a gasolina. As taxas antes do corte promovido no ano passado eram, respectivamente, de 7%, 11% e 13%.
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Título: Venda de veículos cresce 6,5% em outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DO OESTE Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Mossoró Por Redação em 04/11/2013 às 21:05
Venda de veículos cresce 6,5% em outubro
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O mês de outubro registrou um aumento de 6,5%, em relação a setembro, em vendas de veículos em âmbito nacional. Em Mossoró, os vendedores de veículos novos e usados não dispõem de números oficiais, mas sentem que houve melhora de um mês para o outro. "Em agosto e setembro foram poucas vendas. Já em outubro melhorou e a expectativa é de que fique melhor até o final do ano. As concessionárias estão diminuindo juros, baixando preços, facilitando as negociações com os clientes", explica o consultor de vendas de uma concessionária, José Ribamar Ricarte. Segundo ele, os consumidores estão preferindo gastar um pouco a mais para adquirir um veículo zero quilômetro. "Quem tem de R$ 20 mil pra cima prefere pegar um carro novo, completo, com garantia", completa. A funcionária de outra concessionária, Risoneide Alves da Silva, disse que as vendas estão melhores agora no início de novembro. "O mês começou bem para a gente. A expectativa é de que melhore com o final do ano chegando", disse ela, acrescentando que não há uma preferência dos clientes por carros novos ou usados. "O mercado fica oscilando ao longo do ano - tem hora que sai mais usado, tem hora que sai mais novo", completa. O aumento de 6,5% em relação a setembro foi constatado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE). Na comparação com outubro de 2012, houve queda de 3,35%. Em outubro foram emplacados 330 mil carros, caminhões e ônibus (o segmento de motos é contado à parte).
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A alta na comparação mensal também se deve ao fato de que outubro teve um dia útil a mais do que setembro, lembra o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti. "Foram 22 dias, contra 21 no mês anterior. Vale ressaltar que não consideramos o dia 28 de outubro, data em que é comemorado o Dia do Funcionário Público, quando Detrans não funcionaram em todo o País. Caso contrário, seriam 23 dias úteis", afirma. No acumulado do ano, os 3.110.485 de veículos apontam pequena queda de 0,65% em relação ao volume de veículos vendidos de janeiro a outubro de 2012. A Fenabrave espera que, com a proximidade do fim do desconto no Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), as vendas cresçam no fim do ano.
SEGMENTO Considerando apenas automóveis e comerciais leves, as vendas de carros subiram 6,65% sobre setembro, com 313.490 unidades emplacadas. De janeiro a outubro foram vendidas 2.951.825 unidades.
classificados da gazeta
No segmento de caminhões foram vendidas 13.533 unidades, alta de 4,35% sobre o mês passado e de 7,89% em relação a outubro de 2012. No acumulado, a alta sobre 2012 é de quase 15%. A venda de ônibus teve aumento expressivo, de 45%, sobre outubro de 2012, com 3.173 unidades comercializadas. Em relação a
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setembro, o volume foi 7,49% maior. No acumulado, o crescimento sobre o ano passado é de 20%. Para motos, outubro teve alta de 4,91% sobre setembro, mas as 123.547 unidades emplacadas representaram um volume 8,3% inferior ao do mesmo período em 2012. No acumulado, a soma é de 1.252.877 emplacamentos, 9% a menos do que foi vendido entre janeiro e outubro de 2012.
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Título: Revendas apostam em IPI menor e promoções de Natal Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: GAZETA DO POVO Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 05/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
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Revendas apostam em IPI menor e promoções de Natal Em cenário de crédito mais caro, setor de automóveis espera vender apenas 2% mais que no ano passado Publicado em 05/11/2013 | CRISTINA RIOS
As concessionárias de veículos jogam suas fichas no fim da redução do IPI, na queda da inadimplência e na volta de políticas mais agressivas de crédito para animar as vendas de automóveis no Natal. Depois de um primeiro semestre mais fraco, as vendas começam a dar sinais de reação. INFOGRÁFICO: Concessionárias apostam que as vendas vão embalar na reta final do ano
Cenário Mais “m aduro”, m ercado de carros vai crescer m enos O ano de 2013 tem sido marcado por uma oscilação no comportamento das vendas de automóveis, com semanas boas, seguidas de outras de resultados ruins. Para as empresas do setor, algumas questões podem explicar esse comportamento, como endividamento, insegurança do consumidor com os rumos da economia e maior restrição ao crédito, especialmente no início do ano, além de alta dos juros e a rápida desvalorização do carro usado, que inibiram as trocas. Mas, apesar da influência desses fatores, é consenso entre os representantes do setor que depois de mais que dobrar de tamanho nos últimos nove anos, o mercado iniciou um ciclo de taxas de crescimento mais conservadoras. Isso porque as vendas e o nível de motorização atingiram um nível tão elevado e que torna difícil repetir as taxas dos anos anteriores. “Aquelas taxas de crescimento não se repetirão mais”, diz Luis Antonio Sebben, presidente da Fenabrave no Paraná.Para Mauro Kunen, gerente geral da revenda Kia Única, o mercado não repetirá o desempenho pelo menos antes de 2015. Regim e autom otivo A situação de revendas da marca, que não aderiu ao novo regime Inovar–Auto, tem sido ainda mais complicada. Como o novo regime impõe restrições aos importados, as vendas despencaram. Para o fim do ano, a meta é vender o mesmo que no ano passado, segundo ele. “As taxas de juros terão de ser subsidiadas”, diz. O resultado do ano, porém, deve ser de queda de 20% “Devemos fechar o ano com vendas de cerca de 670 veículos”, diz.
R$ 233,3 bilhões é quanto o setor de automóveis acumula de crédito neste ano, até agosto, segundo a Anef. O número representa uma queda de 4,9% em relação a 2012.
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) no Paraná, os bancos, principalmente de montadoras, voltaram a ser mais agressivos, com subsídio de taxas de juros e maior facilidade na liberação de cadastros. A Fenabrave projeta que as vendas nos dois últimos meses sejam entre 3% e 4% superiores ao do mesmo período de 2012. No ano, segundo o presidente da Fenabrave, Luis Antonio Sebben, o crescimento deve ser de 2%. “Tivemos um primeiro trimestre abaixo do esperado e um segundo praticamente igual ao do ano passado, mas as vendas melhoraram no terceiro trimestre”, diz. Com o recuo da inadimplência, o índice de aprovação de crédito está hoje em 70%, contra 40% no ano passado. Segundo dados do Banco Central, os atrasos com mais de 90 dias nos financiamentos de automóveis estavam em 5,7% em setembro. No mesmo período do ano passado, esse índice estava em 7,1%. A aposta também é que os consumidores antecipem compras diante da possibilidade de retirada dos descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 31 de dezembro. Embora tenha pouco efeito financeiro – já que o IPI vem retornando progressivamente –, as concessionárias investem no “efeito psicológico”, segundo Paulo Ricardo Godinho Ferreira, supervisor da concessionária Gran Park da Mario Tourinho. A expectativa dele é
vender 10% mais que no Natal passado. A disputa acirrada entre as marcas pelo consumidor, principalmente nos carros com preços de R$ 25 mil a R$ 30 mil – categoria na qual há uma grande oferta de produtos – deve movimentar feirões e negociações. “Os bancos de montadoras voltaram a oferecer taxas mais competitivas e prazos mais alongados, de até 60 meses”, diz Everaldo Carlos Messiani, gerente geral da Copava no Cabral. A concessionária vai ampliar de 12 para 16 o número de empregados para atender o horário de fim de ano, que será estendido em uma hora todos os dias. “Tradicionalmente os dois últimos meses são bons para o setor, por conta do décimo terceiro salário, das férias e das novidades que estão chegando ao mercado”, diz Antonio Carlos Altheim, diretor comercial do grupo Corujão. Ele espera que as vendas no fim de ano subam entre 2% e 3%. Apesar das promoções nas taxas de juros, os bancos ampliaram as exigências de entrada. “Para financiamentos com taxa zero, exige-se em média de 40% a 50% do valor do veículo e os prazos são mais curtos, até 24 meses, por exemplo”, diz.
Entrada maior empaca financiamentos A Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) reduziu a projeção de crescimento do saldo de crédito para veículos para 2013, de 6% para 2%, depois de verificar o fraco resultado no acumulado do ano. De janeiro a agosto, o setor registra um estoque de credito total de R$ 233,3 bilhões, uma queda de 4,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A conta inclui as operações de Crédito Direto ao Consumo (CDC) e de leasing. Além da indefinição do mercado, com os bancos ainda se recuperando dos problemas com inadimplência em suas carteiras, as campanhas promocionais com juros reduzidos em troca de uma entrada maior têm diminuído o valor a ser financiado. IPI maior O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis vai subir em 1.º de janeiro, mas não integralmente. A alíquota a ser aplicada será definida até o fim do ano. A decisão foi comunicada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao presidente da Associação Nacional do Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, na última sexta-feira. “Ficou claro que a alíquota não voltará integralmente e pedimos que seja a menor possível”, disse Moan, após o encontro. “Para nós, o melhor mesmo seria manter como está hoje.” Após passarem por duas mudanças em maio de 2012 e março, as alíquotas estão em 2% para carros 1.0, em 7% para carros até 2.0 flex e em 8% para a gasolina. As taxas antes do corte promovido no ano passado eram, respectivamente, de 7%, 11% e 13%.
Título: Vendas de veículos recuam em outubro Autor: Redação Coluna: Nome do Veículo: INTELOG Cidade: WEB País: BRASIL Data de Capa: 04/11/2013 Nome do Cliente: FENABRAVE Categoria: Fenabrave Disponibilização: 05/11/2013
Tipo de Veículo: SITE
Estado: WEB Origem: On Line Palavra Chave: FENABRAVE
4/11/2013
Vendas de veículos recuam em outubro Economia
Por De São Paulo
Nota
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Levantamento divulgado na sexta-feira pela Fenabrave, a entidade que abriga as concessionárias de veículos, mostra que as vendas do setor caíram 3,4% no mês passado, comparativamente a 0 votos igual período de 2012. No total, os emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 330,2 mil unidades em outubro. O volume superou o resultado de setembro em 6,6%, mas esse crescimento se deve ao calendário comercialmente mais favorável, com dois dias úteis a mais de venda no mês passado. No acumulado do ano, o mercado mostra agora queda de 0,7%, somando 3,1 milhões de veículos emplacados até outubro. Quando se olha apenas o segmento de automóveis e utilitários leves - beneficiado por descontos no IPI -, as vendas em outubro caíram 4,1% na comparação anual, mas subiram 6,7% ante o mês imediatamente anterior. No total, 313,5 mil carros foram vendidos em outubro, número influenciado por uma movimentação atípica nos dois últimos dias do mês, quando houve uma disparada nos volumes para compensar a falta de emplacamentos na segunda-feira, dia de feriado para funcionários públicos. Mesmo assim, a média de licenciamentos em outubro - de 13,6 mil carros por dia útil - foi a menor em sete meses. A queda no consumo de veículos leves no acumulado do ano, que estava em 1% até setembro, subiu para 1,4%. Na disputa entre as marcas mais vendidas no mercado brasileiro, o quarto maior do mundo, a General Motors (GM) se aproximou da Fiat, mas a montadora de origem italiana segurou a liderança no mês passado, com participação de 19,6%. Na sequência, aparecem GM (19,4%), Volkswagen (18%) e Ford (9,4%). (EL) Por Valor Econômico - SP
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